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SIM-AM As Atualizações para a PCA Dia 10 - das 13h30 às 17h30 Sim Am 2016: Como Atender a IN 70/2012 do TCE/PR Dia 11 - das 9h às 12h Sim Am 2016: PCA x Relatório do Controle Interno Nome:

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SIM-AM As Atualizações

para a PCA

Dia 10 - das 13h30 às 17h30

Sim Am 2016: Como Atender a IN 70/2012 do

TCE/PR

Dia 11 - das 9h às 12h

Sim Am 2016: PCA x Relatório do Controle Interno

Nome:

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A Unipública

Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes

públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos,

consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios.

Os Cursos

Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade

e seriedade, garantindo aos alunos:

- Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público

- Professores especializados e atuantes na área (Prática)

- Certificados de Participação digitalizado

- Material complementar de apoio (leis, jurisprudências, etc)

- Tira-dúvidas durante realização do curso

- Controle biométrico de presença (impressão digital)

- Atendimento personalizado e simpático

- Rigor no cumprimento de horários e programações

- Fotografias individuais digitalizadas

- Apostilas e material de apoio

- Coffee Breaks em todos os períodos

-Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno)para impressão de certificado, grade do curso, currículo completo dos

professores, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat

entre alunos e contato com a escola.

Público Alvo

- Servidores e agentes públicos (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores,

atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos) .

- Autoridades Públicas, Vereança e Prefeitos (a)

Localização

Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Des.

Clotário Portugal nº 39, com estrutura própria apropriada para realização de vários cursos simultaneamente.

Feedback

Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação

9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho.

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Transparência

Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo

em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos, notas de

avaliação dos alunos e todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica.

Qualidade

Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública

investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério, define seu corpo docente.

Missão

Preparar os servidores e agentes, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas

respectivas áreas de atuação e contribuir com:

a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos

b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para

os agentes públicos

c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão

Visão

Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos

seus alunos, cidadãos e entidades públicas.

Valores

Reputação ilibada

Seriedade na atuação

Respeito aos alunos e à equipe de trabalho

Qualidade de seus produtos

Modernização tecnológica de metodologia de ensino

Garantia de aprendizagem

Ética profissional

SEJA BEM VINDO, BOM CURSO!

Telefone (41) 3323-3131 / Whats (41) 8852-8898

www.unipublicabrasil.com.br

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Programação:

Dia 10 - das 13h30 às 17h30

Sim Am 2016: Como Atender a IN 70/2012 do TCE/PR

1 Impacto nos setores contábil, patrimonial e controle interno

2 O inventário dos bens

3 O lançamento e adequações junto à contabilidade

4 Os mecanismos a serem adotados para cumprir a IN 70/2012

5 Possível exigência no layout do TCE para o Sim Am 2016

6 O que fazer quando não se tomou nenhuma providência

7 A existência de legislação possibilita a cobrança por parte do TCE

8 Passo a passo na implementação e adequação ao PCASP e IN/2012

a) patrimônio

b) contabilidade

Dia 11 - das 9h às 12h

Sim Am 2016: PCA x Relatório do Controle Interno

1 Itens que compõe o relatório do controle interno

2 Onde buscar os dados que formam o relatório

3 A parceria entre contabilidade x controladoria para o relatório

4 Modelo item a item de Relatório nos termos da IN 70

5 Documentos comprobatórios constantes da PCA

6 Acompanhamento do processo de PCA após entregue ao TCE

7 Estudos de casos e aplicações práticas

Professor:

João Henrique Mildenberger: Contador e consultor. Formado em ciências contábeis, especialista em administração e

contabilidade pública, especialista em controladoria interna, especialista em licitações e contratos administrativos. Auditor

independente voltado para a área pública, especialista em SIM-AM TCE/PR. Atua como contador e consultor apenas na área

contábil pública.

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Sumário

SIM AM 2016: COMO ATENDER A IN 70/2012 DO TCE/PR ............................................................ 1

SIM AM 2016: PCA X RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO .................................................. 13

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

SIM AM 2016: COMO ATENDER A IN 70/2012 DO

TCE/PR

João Henrique Mildenberger

Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR

A instrução normativa 70/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 70/12

Altera a Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, que

dispõe sobre as remessas bimestrais de informações ao Sistema de

Informações Municipais, Acompanhamento Mensal, e dá outras

providências.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art

2º, I, da Lei Complementar nº 113, de 15 de dezembro de 2005, e nos termos do art. 193 c/c art. 216, do Regimento

Interno,

RESOLVE

Art. 1.º Os artigos da Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, a seguir enumerados, passam a

vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 2.º

...

§ 3.º As disposições desta Instrução Normativa aplicam-se aos consórcios intermunicipais, nos termos da

Lei Complementar Estadual nº 113/05, inclusive quanto ao disposto nos arts. 16 e 19, da mesma norma.”

“Art. 9.º

...

XXXI - Consórcios públicos – O recurso recebido pelo Consórcio de seus associados para custeio do

contrato de rateio será controlado em conta do passivo circulante, procedendo–se à baixa, em contrapartida com a

realização da receita, por ocasião da comprovação de sua aplicação ao participante, mediante boletim de despesa ou

relatório correspondente;

...

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

XXXIII - Consórcios Públicos – As participações em empresas e em consórcios públicos devem ser

atualizadas pelo método da equivalência patrimonial, o mesmo ocorrendo nas parcerias público-privadas na proporção

do patrocínio realizado pela Administração.”

“Art. 11. A disponibilização dos relatórios e demonstrativos mencionados no art. 10, desta Instrução

Normativa será realizada de acordo com a ordem de solicitação, devendo ser considerado pelas Entidades solicitantes

um prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas entre a solicitação e a liberação.”

“Art. 13.

...

§ 2.º Os poderes municipais manterão arquivos em forma impressa, magnética ou digital das divulgações

do Relatório de Gestão Fiscal e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.”

“Art. 16.

...

III – c)

...

2. nº da matrícula.

...

d)

...

2. nº da matrícula.

...

§ 1.º As informações referentes à despesa por fornecedor, pessoa física ou jurídica beneficiária de

pagamento, consideram as empenhadas, liquidadas e pagas e ainda os desembolsos financeiros que não decorram da

execução orçamentária, exceto no caso de folha de pagamento de pessoal e de benefícios previdenciários.”

“Art. 18.

...

§ 2.º A regra de inclusão contida nos incisos II e III do § 1º deste artigo não considera a publicidade das

peças contábeis referidas no art. 16, II, cuja aplicação sujeita as entidades de administração direta e indireta dos poderes

executivo e legislativo do município, incluindo os consórcios, e cuja divulgação deverá ocorrer no máximo até o

encerramento do mês seguinte ao respectivo aos registros contábeis retratados pelos demonstrativos.”

“Art. 22.

...

§ 3.º As entidades municipais manterão arquivados e em boa ordem os livros da contabilidade emitidos,

cuja formalização observará as normas aplicáveis ao assunto.”

“Art. 24. O “Diário” elaborado em forma não digital deverá constituir volumes mensais, com numeração

mecânica ou tipográfica das folhas em ordem sequencial, da primeira do mês de janeiro até a última do mês de

dezembro, e conterá os Termos de Abertura e Encerramento firmados pelo gestor da entidade e pelo responsável

técnico pela contabilidade, regularmente habilitado.”

“Art. 33.

...

§ 6.° Os recursos financeiros do fundo serão controlados por código de fonte específico, cujo dígito

indicará o grupo de receitas 3 - arrecadação do exercício anterior, da estrutura da tabela de fontes.”

“Art. 38.

...

§ 1.º O Fundo Municipal de Saúde poderá adotar contabilidade própria ou contabilidade centralizada no

órgão gestor.

§ 2.º Em qualquer dos casos, há a obrigatoriedade de inscrição do Fundo Municipal de Saúde no Cadastro

Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), por força da Instrução Normativa nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, observada a

natureza determinada na Instrução nº 1.143, de 1º de abril de 2011, ambas da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

§ 3.º As contas correntes bancárias destinadas à movimentação dos recursos serão abertas em nome do

Fundo Municipal de Saúde, observando-se o disposto no art. 9º, § 1º, XXII, e o art. 45, desta Instrução Normativa.

...

§ 6.º O planejamento das ações e serviços públicos de saúde do Município deverá atender o disposto na

Lei Complementar nº 141/2012 e ser estruturado segundo o Plano de Saúde aprovado nos termos do art. 36 da Lei

Orgânica da Saúde – Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990.

§ 7.º O Plano de Saúde do Município contemplará os objetivos, metas e prioridades da ação do Município,

definidos conforme a sistemática estabelecida no § 1º, do art. 30 da Lei Complementar nº 141/2012, devendo apresentar

compatibilidade com os resultados físicos e financeiros contidos na programação anual de saúde.

§ 8.º A programação anual de saúde e sua execução deverão observar as normas da Lei Complementar nº

141/2012, que regulamenta a Emenda Constitucional nº 29/00.

§ 9.º O gestor do Fundo Municipal de Saúde elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre

anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

...

§ 10. O gestor do Fundo apresentará os relatórios quadrimestrais em audiência pública, até o final dos

meses de maio, setembro e fevereiro, no mesmo contexto da audiência estabelecida pela LRF para avaliação do

cumprimento das metas fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

“Art. 39.

...

Parágrafo único. O Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde definirá os prazos para a remessa

dos relatórios quadrimestrais e o relatório anual, prevendo cronograma adequado ao desenvolvimento do exercício de

suas competências de análise e parecer, e os prazos de prestação de contas ao Tribunal e o § 1º do art. 36, da Lei

Complementar nº 141/2012.”

“Art. 41. O Prefeito Municipal e o Presidente da Câmara firmarão Declarações de Realização de

Audiências Públicas quadrimestrais na Câmara Municipal, na qual o gestor da saúde local apresentou as demonstrações

da execução do plano de saúde do Município, as auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a

oferta e produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada, atendendo ao art. 12, da Lei nº

8.689/93.”

“Art. 44. Os sistemas de controle interno das administrações sujeitas a esta Instrução deverão incluir em

seus processos de trabalho instrumentos de verificação da preservação e disponibilidade permanente da documentação

que dá suporte aos registros contábeis e procedimentos administrativos, notadamente:”

“Art. 45.

...

§ 1.º A movimentação dos recursos será efetivada preferencialmente pelos meios eletrônicos ofertados

pelo sistema bancário, na forma de avisos de crédito, ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou por outros

serviços da mesma natureza disponibilizados pelas Instituições Financeiras, em que fique identificada a sua destinação

e, no caso de pagamento, o credor.

§ 2.º Quaisquer pagamentos realizados por cheque, obrigatoriamente nominal ao credor e cruzado, conterá

a descrição justificativa no verso do cheque e no processo, devendo o Controle Interno ser comunicado sempre que o

valor do cheque for superior a R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais).”

“Art. 52. A entidade manterá as declarações anuais de bens e valores de seus servidores e funcionários,

para fins de cumprimento do art. 7º, c/c art. 4º da Lei nº 8.730/93 e no art. 13 da Lei nº 8.429/92.”

“Art. 54. As remessas de dados ao SIM–AM do Tribunal de Contas serão realizadas de conformidade com

a agenda de obrigações para o exercício, aprovada por Instrução Normativa específica.”

...

§ 3.º O processamento da recepção de dados e a realização dos testes de validação de consistência serão

efetivados de acordo com a ordem de encaminhamento, podendo demandar prazo não inferior a 48 (quatro e oito) horas

entre o envio e a confirmação do recebimento definitivo.”

“Art. 60. Documento com a descrição das funcionalidades e orientações para preenchimento das seções de

captação de dados será divulgado na página do Tribunal de Contas na internet.”

“Art. 66.

...

§ 3.º O controle interno poderá instituir regulamento local encarregando o responsável pela transmissão

dos dados da Entidade ao SIM-AM de disponibilizar a este os arquivos que tenham sido exportados no bimestre.”

“Art. 68.

...

§ 3.º As disposições respectivas à consolidação de informações aplicam-se igualmente aos Municípios

filiados a consórcio intermunicipal, em relação ao instrumento formalmente aprovado com força de orçamento do

exercício, devendo contemplar inclusive o contrato de rateio.”

Art. 2.º Ficam Acrescidos à Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, os seguintes artigos:

“Art. 8º-A. Fica instituída ferramenta para coleta de dados dos empenhos das administrações municipais

via internet denominando-se, para as referenciações, „Empenhos-web‟.

§ 1.º As administrações sujeitas a esta Instrução Normativa deverão transmitir pelo „Empenhos-web‟ os

dados dos empenhos por estas emitidos, na forma e conteúdo constantes do leiaute disponibilizado no portal do

Tribunal de Contas na internet, na seção Entidades Municipais.

§ 2.º Os dados correspondentes aos empenhos emitidos no período semanal serão transmitidos ao

„Empenhos-web‟ no primeiro dia útil da semana imediatamente subsequente à semana da realização dos eventos.

§ 3.º O não cumprimento do prazo para o preenchimento do „Empenhos-web‟ sujeita às penalidades

previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno do Tribunal de Contas.

§ 4.º A consistência dos dados apresentados no âmbito do „Empenhos-web‟ será confirmada por ocasião

das remessas bimestrais do SIM-AM correspondentes aos eventos.

§ 5.º A ferramenta de captação „Empenhos-web‟ instituída neste artigo destina-se exclusivamente à

antecipação da recepção das informações, de modo que o aceite destas pelo Sistema não pressupõe a regularidade do

objeto e nem constitui prejulgamento da despesa, análise esta sujeita a procedimentos próprios.”

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

“Art. 8º-B. As entidades sujeitas a esta Instrução Normativa autorizarão as instituições financeiras com as

quais operem a transmitir ao Tribunal de Contas os dados dos extratos de suas contas correntes e das contas de

aplicações financeiras, para fins do previsto no inciso XV do caput do artigo 8º.

§1º Os dados dos extratos referidos neste artigo serão transmitidos ao Tribunal de Contas no formato

apresentado no documento eletrônico „Definição dos Layouts dos Arquivos de Importação – SIM-AM‟ do respectivo

exercício, disponível no sítio do Tribunal na internet, observado o mesmo prazo estabelecido na agenda de obrigações

para as remessas referidas no art. 54, desta norma.

§2º A comprovação da formalização de „Autorização de Transmissão de Extratos Bancários‟ referida no

caput, será efetivada pela inclusão do ato autorizativo de cada conta corrente na base do SIM–AM, os quais deverão

obrigatoriamente conter prova do recebimento pelo gerente–geral da instituição financeira pertinente, na forma de

carimbo e assinatura.

§3º O previsto neste artigo será desenvolvido e testado no exercício de 2012, devendo ser implementado e

entrar em operação rotineira e sistemática a partir de 2013.”

“Art. 9°-A As informações respectivas à modalidade de aplicação no orçamento do exercício de 2012

ficarão limitadas quanto à classificação às combinações previstas no plano de contas integrante do SIM-AM, sem

prejuízo das conceituações contidas no Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF n° 163, de 04 de maio de 2001, e

atualizações.

§ 1° Quaisquer despesas realizadas na qualidade de consorciado, ou não associado, serão relacionadas a

uma das modalidades de aplicação reservadas para operações envolvendo consórcios intermunicipais ou associações

congêneres, a saber:

I- (71) Transferências a Consórcios Públicos;

II - (72) Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos;

III - (93) Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe;

IV - (94) Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe.

§ 2° As modalidades de aplicação 93 e 94, introduzidas pela Portaria Conjunta SOF/STN n° 05 de 08 de

dezembro de 2011, serão utilizadas a partir do orçamento do exercício de 2013.

§ 3° As despesas das modalidades 93 e 94 realizadas em 2012 serão alocadas na modalidade 72, podendo a

informação da característica ser identificada no nível de desdobramento correspondente ao (tem de despesa, conforme

assim se pode ilustrar: 3.3.72.ee.ss.ii, sendo ee (elemento), ss (subelemento) e ii (93 ou 94, conforme a característica de

aplicação que representar)."

“Art. 9º-B. O Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS,

com escrituração na forma da Portaria Conjunta STN/SOF nº 02, de 19 de agosto de 2010 deverá atender às seguintes

condições:

I - se caracterize como despesa orçamentária com aportes destinados, exclusivamente, à cobertura do

déficit atuarial do RPPS conforme plano de amortização estabelecido em lei específica;

II - sejam os recursos decorrentes do Aporte para Cobertura de Déficit Atuarial do RPPS utilizados para o

pagamento de benefícios previdenciários dos segurados vinculados ao Plano Previdenciário de que trata o art. 2º, inciso

XX, da Portaria MPS nº 403, de 10 de dezembro de 2008.”

“Art. 9º-C. As provisões e reversões resultantes das reavaliações atuariais, constantes do laudo atuarial

elaborado por profissional credenciado, deverão ser escrituradas em estrita observância com os detalhamentos do plano

de contas do RPPS, sem prejuízo da correlação exigida para preenchimento do SIM, enquanto não implantado em

definitivo o Plano de Contas Aplicável ao Setor Público (PCASP).

§ 1.º As reservas matemáticas previdenciárias serão registradas no grupo de contas respectivo do Passivo

Exigível a Longo Prazo do RPPS, devendo estar representadas nas contas de controle do Compensado da contabilidade

do ente.

§ 2.º Os créditos a receber do ente somente poderão ser reconhecidos no ativo real líquido do RPPS, nas

seguintes condições:

I - os valores estejam devidamente reconhecidos e contabilizados na dívida fundada do ente;

II - o parcelamento dos valores tenha sido formalizado de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da

Previdência Social;

III – enquanto o ente federativo se mantiver adimplente em relação ao pagamento das parcelas.”

"Art. 9°-D Tendo em vista o art. 6° da Portaria n° 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro

Nacional, com redação dada por sua Portaria n° 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio

eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos

à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em 2012.

Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte

li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo

1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de

Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011."

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

“Art. 16.

...

I-A. Informações Financeiras não decorrentes da execução orçamentária (depósitos, consignações, cauções

e outros valores a repassar):

a) relação das despesas inscritas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano):

1. número do processo;

2. credor;

3. descrição;

4. valor.

b) relação das despesas pagas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano):

1. número do processo;

2. credor;

3. descrição;

4. valor.

c) relação dos saldos de credores a pagar, segundo a ordem cronológica (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no

ano):

1. número do processo;

2. credor;

3. descrição;

4. valor.”

“Art. 17-A. O consórcio intermunicipal e entidades congêneres que não dispuserem de recursos

tecnológicos próprios de internet para o cumprimento do art. 16 poderão veicular suas informações no portal eletrônico

do ente consorciado em que estiver sediado, ou no sítio do município que o represente, no caso de o município sede não

ser filiado.

Parágrafo único. Para efeito do prazo de inclusão referido no § 1º do art. 18, aplicar-se-á ao consórcio

intermunicipal o menor dos prazos cabível aos entes consorciados.”

“Art. 22.

...

§ 4.º Em caso de escrituração contábil em forma digital, não há necessidade de impressão e encadernação

em forma de livro, porém o arquivo magnético autenticado pelo registro público competente deve ser mantido pela

entidade.”

“Art. 24-A. O Livro Diário e o Livro Razão elaborados em forma digital deverão ser assinados

digitalmente pelo gestor da entidade, pelo responsável técnico pela contabilidade, regularmente habilitado, e pelo

responsável pelo controle interno, e serão autenticados no registro público competente.”

“Art. 38.

...

§ 9.º

I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;

II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações;

III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses

dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação.”

“Art. 40.

...

§ 1.º O gestor do Fundo encaminhará a programação anual do Plano de Saúde ao respectivo Conselho de

Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias do exercício correspondente,

à qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público.

§ 2.º O Conselho Municipal de Saúde, com o apoio técnico do controle interno, fiscalizará o cumprimento

das normas da Lei Complementar nº 141/2012, com ênfase no que diz respeito:

I - à elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual;

II - ao cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias;

III - à aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, observadas as regras previstas

nesta Lei Complementar;

IV - às transferências dos recursos aos Fundos de Saúde;

V - à aplicação dos recursos vinculados ao SUS;

VI - à destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos adquiridos com recursos vinculados à saúde.”

“Art. 45.

...

§ 4.º

I - os saques em dinheiro para pagamento de despesas de pequeno vulto ficam limitados ao montante total

de 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de

1993, a cada exercício financeiro;

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

II - o valor de cada pagamento considerado despesa de pequeno vulto não poderá ultrapassar 1% (um por

cento) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 1993, vedado o fracionamento de

despesa ou do documento comprobatório;

III - será permitida a realização de saques apenas para os fins de realização de ações de investigação de

surtos, epidemias e outras emergências em saúde pública, devidamente configurada, mediante o emprego de recursos

financeiros transferidos do Fundo Nacional de Saúde para esta finalidade específica, nos termos da Portaria nº

2707/2011, do Ministro da Saúde.”

“Art. 52.

...

Parágrafo. Único. A declaração de que trata este artigo será entregue à unidade de pessoal do Poder,

Órgão ou Entidade Municipal a que estejam vinculados os agentes públicos, no momento da posse ou, na entrada em

exercício de cargo, emprego ou função, bem como na data do término da gestão ou do mandato, e nas hipóteses de

exoneração, renúncia ou afastamento definitivo.”

“Art. 52-A. O setor de pessoal da Entidade deverá manter arquivos, em meio magnético e impresso, das

listagens com os valores transferidos para crédito na conta corrente bancária de seus servidores e empregados, em

consistência com os registros contábeis dos empenhos da despesa das folhas de pagamento respectivas.

Parágrafo Único. As relações referidas no caput deverão conter o número do CPF do servidor ou

empregado, os códigos da agência e do banco, o número da conta corrente bancária destinatária e o valor da

remuneração creditada.”

“Art. 75-A. As Secretarias Municipais que sejam unidades executoras de orçamento promoverão as

adequações necessárias objetivando o enquadramento estabelecido no § 1º do art. 2º, e nos artigos 74 e 75, desta

Instrução Normativa, e seu cumprimento, para fins do Sistema do Tribunal, será exigido a partir do exercício de 2013.

Art. 75-B O texto da Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, que contiver referência ao SIM-

AM-2011 passa a ser considerado simplesmente SIM-AM do respectivo exercício e se reportará as especificações do

Sistema aplicadas no exercício financeiro correspondente à gestão.”

Art. 3.º Ficam revogados os incisos XL, XLI e XLII, do caput do art. 8º, o § 2º e seus incisos I e II, do art.

8º, os incisos XXVIII, XXIX e XXXII, do § 1º do art. 9º, os §§ 4º e 5º do art. 9º e o inciso I, do art. 43.

Art. 4° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, em 14 de junho de 2012.

FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES

Presidente

O Estudo das providências para implantação das novas normas de Contabilidade Pública no Art 9 da instrução

normativa 70/2012.

"Art. 9°-D Tendo em vista o art. 6° da Portaria n° 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro

Nacional, com redação dada por sua Portaria n° 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio

eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos

à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em 2012.

Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte

li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo

1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de

Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011."

PORTARIA Nº 406, DE 20 DE JUNHO DE 2011. Aprova as Partes II – Procedimentos Contábeis

Patrimoniais, III – Procedimentos Contábeis

Específicos, IV – Plano de Contas Aplicado ao

Setor Público, V – Demonstrações Contábeis

Aplicadas ao Setor Público, VI – Perguntas e

Respostas e VII – Exercício Prático, da 4ª edição

do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor

Público (MCASP).

O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no § 2º do art.

50 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando o disposto no inciso I do art. 17 da Lei nº

10.180, de 6 de fevereiro de 2001, e no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, que conferem à

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Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda (MF) a condição de órgão central do Sistema de

Contabilidade Federal;

Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 18 da Lei nº

10.180, de 2001, complementadas pelas atribuições definidas no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 2009, e nos incisos X,

XIV, XXI, XXII e XXIII do art. 21 do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011;

Considerando a necessidade de:

a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão

patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF);

b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor

Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria MF nº

184, de 25 de agosto de 2008; e

c) instituir instrumento eficiente de orientação comum aos gestores nos três níveis de governo, mediante consolidação

de conceitos, regras e procedimentos de reconhecimento e apropriação contábil de operações típicas do setor público

dentre as quais destacam-se aquelas relativas às Operações de Crédito, à Dívida Ativa, às Parcerias Público-Privadas

(PPP), ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação

Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB).

Considerando a necessidade de proporcionar maior transparência sobre as contaspúblicas, resolve:

Art. 1º Aprovar as seguintes partes da 4ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP):

I - Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais;

II - Parte III – Procedimentos Contábeis Específicos;

III - Parte IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público;

IV - Parte V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público;

V - Parte VI – Perguntas e Respostas; e

VI - Parte VII – Exercício Prático.

Parágrafo único. A STN disponibilizará versão eletrônica do MCASP no endereço eletrônico

http://www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/leg_contabilidade.asp.

Art. 2º A Parte II do MCASP – Procedimentos Contábeis Patrimoniais, aborda os aspectos relacionados ao

reconhecimento, mensuração, registro, apuração, avaliação e controle do patrimônio público, adequando-os aos

dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público.

Parágrafo único. As variações patrimoniais serão reconhecidas pelo regime de competência patrimonial, visando

garantir o reconhecimento de todos os ativos e passivos das entidades que integram o setor público, conduzir a

contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas.

Art. 3º A Parte III do MCASP – Procedimentos Contábeis Específicos, padroniza os conceitos e procedimentos

contábeis relativos ao FUNDEB, às Parcerias Público-Privadas, às Operações de Crédito, ao Regime Próprio da

Previdência Social, à Dívida Ativa e a outros procedimentos de que trata.

Art. 4º A Parte IV do MCASP – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, padroniza o plano de contas do setor

público em âmbito nacional, adequando-o aos dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade

do setor público.

Art. 5º A Parte V do MCASP – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, padroniza as demonstrações

contábeis a serem apresentadas pelos entes na divulgação das contas anuais.

Art. 6º As Partes II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais e III – Procedimentos Contábeis Específicos deverão ser

adotadas pelos entes, de forma obrigatória, em 2012.

Art. 7º As Partes IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor

Público deverão ser adotadas de forma obrigatória a partir de 2012, pela União, Estados e Distrito Federal, e de 2013,

pelos Municípios.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos aplicados a partir do exercício

financeiro de 2012.

Art. 9º Revoga-se, a partir de 1º de janeiro de 2012, a Portaria STN nº 664, de 30

de novembro de 2010.

ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO

A Lei Complementar nº 101/2000, que trata da responsabilidade na gestão fiscal, deu importante passo para a

modernização da Contabilidade Pública no Brasil quando, no artigo 50, § 2º, atribuiu ao órgão central de Contabilidade

da União, hoje a Secretaria do Tesouro Nacional - STN, do Ministério da Fazenda, poderes para legislar a respeito das

normas contábeis no país, ao mesmo tempo em que determinou, no § 3º, a implantação do sistema de custos que permita

a avaliação e acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

A STN, por sua vez, não faltou a esse compromisso, desenvolvendo, juntamente com o Conselho Federal de

Contabilidade - CFC, um amplo levantamento e estudo para a convergência às normas internacionais de Contabilidade

Pública, hoje plenamente identificadas e padronizadas, prontas para a implantação definitiva no nosso país.

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Destacamos neste ensejo a Portaria MF-184/2008, pela qual o Ministério da Fazenda determinou à STN a

adoção dos procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecidos pelo CFC (art. 1º, inciso

III).

Na sequência tivemos a Portaria STN nº 406/2011, que estabeleceu o novo Plano de Contas aplicado ao Setor

Público e todos os procedimentos contábeis patrimoniais e específicos para adoção das normas de convergência com os

padrões internacionais na Contabilidade Pública.

A mesma Portaria nº 406/11 determinou, no artigo 6º, que os novos procedimentos fossem adotados

obrigatoriamente, a partir do ano 2012, por todos os Entes da Federação, prazo esse em parte dilatado pela Portaria STN

nº 828, de 14.12.11, que acrescentou o parágrafo único ao artigo 6º, exigindo que: “cada ente da Federação divulgará,

até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas

ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações

a adotar até 2014 ...” Os referidos procedimentos foram mencionados nos incisos I a VIII da referida Portaria

PORTARIA Nº 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011

Altera o prazo de implementação do Plano de Contas

Aplicado ao Setor Público e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria do Ministro de

Estado da Fazenda nº 141, de 10 de julho de 2008, que aprova o Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional,

e tendo em vista o disposto no art. 50, § 2º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando o

disposto no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, e no inciso I do art. 17 da Lei nº 10.180, de

6 de fevereiro de 2001, que conferem à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda (MF) a

condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal;

Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 7º do

Decreto nº 6.976, de 2009, complementadas pelas atribuições definidas no art. 18 da Lei nº 10.180, de 2001, e nos

incisos XXI, XXII e XXIII do art. 21 do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011;

Considerando a necessidade de:

a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão

patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal;

b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor

Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria nº 184,

de 25 de agosto de 2008, do Ministério da Fazenda; e

c) proporcionar maior transparência sobre as contas públicas, RESOLVE:

Art. 1º O art. 6º da Portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6º A Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a

partir do exercício de 2012 e integralmente até o final do exercício de 2014, salvo na existência de legislação específica

emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III – Procedimentos Contábeis Específicos deverá

ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de 2012.

Parágrafo Único - Cada Ente da Federação divulgará, até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio

eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis

Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que

seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão: cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os

seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão:

I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa,

incluindo os respectivos ajustes para perdas;

II - Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência;

III - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis;

IV - Registro de fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como

depreciação, amortização, exaustão;

V - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infra estrutura;

VI - Implementação do sistema de custos;

VII - Aplicação do Plano de Contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas nacionais;

VIII - Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

Art. 2º O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público observará as Normas Brasileiras de Contabilidade

Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP, aprovadas pelas Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e

definirá a forma e prazo para sua aplicação.

Art. 3º O artigo 7º da portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 7º As Partes IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V - Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor

Público deverão ser adotadas pelos entes, de forma facultativa, a partir de 2012 e, de forma obrigatória, a partir de

2013."

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Art. 4º A consolidação nacional das contas dos entes da Federação prevista no art. 5l da Lei Complementar nº 101, de 4

de maio de 2000, relativa ao exercício de 2013, a ser realizada em 2014, terá como base o Plano de Contas Aplicado ao

Setor Público, conforme estabelecido pelo Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO

Tendo em vista o disposto nas referidas portarias acima passamos a estudar as obrigações dos Municípios e

Câmaras Municipais, a serem aplicados nos prazos estipulados nos seus atos sancionados e publicados no exercício de

2012.

Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR

1 O Anexo I da Instrução Normativa nº 70/12:

a) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos e a dívida ativa

O reconhecimento, mensuração e evidenciação devem ser planejados através de uma atualização completa do

Cadastro Imobiliário, de modo a se certificar de que contenha a totalidade dos imóveis urbanos do Município, inclusive

quanto a áreas de extensão urbana, com identificação e endereço dos proprietários e/ou responsáveis pelo pagamento do

IPTU, relativamente aos últimos 5 (cinco) anos, uma vez prescritos os anteriores que não tenham sido objeto de

execução fiscal. Recomenda-se planejar a autorização legal para pagamentos parcelados e concessão de descontos para

quitação à vista.

O sistema informatizado deverá estar customizado para gerar os débitos pendentes do último quinquênio,

especificados ano a ano e compreendendo o valor original + correção monetária + juros + multas, gerando-se os

Termos da Dívida Ativa (Livro de Inscrição) e as Notificações, tudo a teor da Lei 6.830/80 e dos artigos 201 a 205

do CTN.

Idêntico procedimento deve ser observado quanto ao Cadastro Econômico, que deverá compreender todos

os contribuintes do ISSQN e taxas de localização e funcionamento, fiscalização sanitária e outras.

NÃO SE APLICA PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS.

b) Registro de créditos tributários e não tributários por competência,

Registrar todos os créditos de direito da entidade pela sua competência ou seja pela data do seu lançamento no

Sistema Tributário.

NÃO SE APLICA PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS

c) Métodos de ajuste contábil e provisão

Devem ser provisionados, no sistema extraorçamentário, para efeito de custos, mês a mês, os gastos com férias regulares

e férias prêmio, 13º salário, quinquênios e demais vantagens dos servidores.

d) Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões

Estabelecer sistemáticas para identificar o momento do fato gerador da obrigação potencial, verificar se é referente de

fato passado, verificar se é provável a saída de recursos para que a obrigação seja liquidada, verificar se é possível

estimar o montante da obrigação e registrar a provisão na Contabilidade

e) Métodos de reconhecimento e mensuração dos passivos e provisões

Estabelecer sistemáticas para identificar o reconhecimento de passivos anteriores e efetuar a sua provisão através de

lançamento na contabilidade.

f) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens

Devem ser providenciados inventários gerais com as devidas avaliações ou reavaliações, devidamente conciliados com

os saldos contábeis do Ativo Permanente no Balanço Patrimonial.

É essencial que sejam gerados Termos de Responsabilidade Patrimonial para cada centro de custo ou atividade, para

viabilizar o cálculo da depreciação no sistema de custos.

g) Procedimentos de reconhecimento e mensuração do ativo

O Inventário Patrimonial bem controlado, é primordial para permitir a apuração e registro desses gastos, que, por sua

vez, são essenciais para o sistema de custos. Após catalogados todos os bens devem passar por analise de comissão

designada para tal, a qual verificara o estado do BEM, bem como sua vida útil.

h) Práticas de reavaliação e ajuste ao valor recuperável dos ativos

Após efetuado o cadastro e e análise da comissão, o mesmo deve ser reavaliado através do valor registrado na sua aquisição com o atual valor de mercado ou valor residual, de acordo com as depreciações. Sabemos que na

contabilidade Pública raríssimas vezes a entidade aplicava lançamentos de Depreciação nos bens antes de 2012. Ou seja

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um bem independente de seu valor residual ou valorização de mercado como é o caso dos Imóveis, sofria lançamentos

na contabilidade pra ajustar o valor do patrimônio.

Como devo efetuar a reavaliação Patrimonial.

Primeiramente verificar o valor registrado do Bem Patrimonial na Contabilidade. De posse desse valor observar

a data de aquisição para ver se o mesmo cabe depreciação acumulada, Em caso positivo efetuar os lançamentos de

depreciação, apurando assim o valor residual do BEM.

Mais e se o bem já foi adquirido a mais tempo do que a legislação determina para a aplicação de Depreciação.

Aplica-se assim um valor residual com base na condição do bem por meio de valores de mercado, Exemplo: um veículo

aplica-se o valor da tabela FIPE, efetuando lançamento de baixa de valor entre o valor adquirido e o valor residual para

ajuste contábil.

No caso de um Bem imóvel cadastrado com valor irrisório bem abaixo do valor de mercado. A comissão

providência laudo com valor de mercado e é efetuado lançamento de correção no bem patrimonial.

A frota de máquinas pesadas, máquinas agrícolas, caminhões e automóveis carece de controle específico que

registre a quilometragem rodada, os serviços executados e os custos de manutenção, como combustíveis, peças,

acessórios e serviços mecânicos.

i) Registro de fenômenos econômicos

Adoção de metodologia para aplicação e apuração de depreciação amortização e exaustão. Dos ativos imobilizavel,

intangível e infra estrutura.

Conceitos:

Depreciação: alocação sistemática do valor depreciável de ativos durante sua vida útil. Realizada item a item. Consiste

em considerar, como despesa do período, uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo durável utilizado nas

atividades da empresa.

ATIVOS DE INFRAESTRUTURA: devem ser contabilizados.

Características:

• Parte de um sistema ou de uma rede;

• especializados por natureza e não possuem usos alternativos;

• são imóveis;

• Podem estar sujeitos a restrição na alienação. Exemplos: redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de

abastecimento de água e energia, pontes, viadutos, etc.

• Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física; é identificável, controlado e gerador de benefícios

econômicos futuros ou serviços potenciais

• Amortização é a alocação sistemática do valor depreciável (amortizável) de ativos intangíveis durante sua vida útil.

Exemplos Software gravado em um CD: o CD é elemento corpóreo, apesar de o software ser intangível. Licença ou

patente com comprovação via documentação jurídica:

• a documentação jurídica é elemento corpóreo, apesar de a licença ou patente

• serem intangíveis

• BAIXA: O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: Por alienação ou seja venda do bem e

quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou alienação.

j) Registros de depreciação, amortização e exaustão do imobilizado.

Após efetuado todo lançamento e registro do Patrimônio, deve se aplicar cronograma de depreciação, amortização,

exaustão ou baixa do bem, através de uma tabela de acompanhamento mensal por bem RMB(relatório mensal de bem).

k) Registros de reavaliação e redução ao valor recuperável dos ativos

Efetuar os lançamentos contábeis provenientes de reavaliação de bens ou redução de valores registrados na

contabilidade, com base no relatório apresentado pela comissão de inventário de patrimônio.

l) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos/infraestrutura

A frota de máquinas pesadas, máquinas agrícolas, caminhões e automóveis carece de controle específico que registre a

quilometragem rodada, os serviços executados e os custos de manutenção, como combustíveis, peças, acessórios e

serviços mecânicos deve ser feito levantamento detalhado de condições, valores residuais, aplicação de depreciação

acumulada

m) Inventariar, avaliar e escriturar os bens públicos

Após o levantamento de todos os bens, efetuar o inventário total, a avaliação e escrituração de todos os bens

equiparando todos os valores entre o sistema de Controle de Patrimônio e o Sistema Contábil.

n) Rotinas de manutenção da avaliação dos ativos

Aplicar rotinas de acompanhamento dos valores dos bens no que se refere a avaliação de mercado dos mesmos.

o) Rotina de depreciação dos ativos

Efetuar rotina de depreciação mensal dos bens de acordo com as normas Brasileiras de Contabilidade precisamente

Métodos Aceitos: NBC T 16.9 .

p) Implementação de sistema de custos

A apuração dos custos visa fornecer informações claras e concisas, e quando

aplicado no setor público, estas informações podem tornar-se eficazes.Permitindo que se possa avaliar o custo dos

serviços públicos prestados à população e se estes estão sendo eficientes. Procura-se compreender e esclarecer quanto à

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necessidade de implantação do sistema de custeio no setor público, por meio de pesquisa e embasado na legislação

vigente.

q) Critérios para a apuração de custos

Estabelecer critérios para a apuração de custos para a melhor aplicação dos recursos recebidos pela entidade com base

nos programas e atividades definidos no Plano Plurianual da Entidade. Exemplo levantamento do custo aluno para o

Município

r) Objetos para efeito de apuração de custos (programas e serviços)

Analisar por meio de objetos de despesa o efeito da apuração dos custos em determinado período através de

comparativos da situação inicial antes da aplicação do sistema de custos em confronto com a situação em determinado

momento, ou até a presente data por meio das ações tomadas para reduzir custos e maximizar aplicação e abrangência

dos recursos.

Também utilizando os dados para projeção futura de metas.

s) Plano de contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas

Aplicar o plano de contas determinado pela STN e por meio do Tribunal de Contas Do Estado, observando na época da

elaboração do Orçamento se o mesmo está coerente com o plano de contas para o exercício seguinte disponibilizado na

página do TCE.

t) Integralizar o plano de contas do TCE-PR para efeito do SIM-AM

Utilizar atualização sempre que necessário do plano de Contas disponibilizado pelo TCE na elaboração do orçamento

público e suas alterações durante o exercício para evitar transtornos no envio de remessas mensais do SIM AM.

u) Demais aspectos patrimoniais previstos no manual de contabilidade

Observar demais rotinas disponibilizadas pelas atualizações das portarias do STN bem como de instruções normativas

do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.

v) Métodos de custo ou de equivalência patrimonial nas participações

Estipular método contábil de custo ou de equivalência patrimonial em participação em estatais, que o

investimento é inicialmente contabilizado pelo seu custo e posteiormente ajustado pela mudança na participação

do investidor no patrimônio líquido da investida.

NÃO SE APLICA A CÂMARAS MUNICIPAIS.

x) Controles das movimentações de estoque/almoxarifado

Efetuar o controle das entradas e saídas de materiais de consumo/almoxarifado, bem como seus saldos, efetuando

inclusive lançamentos de baixas nas contas pertinentes do plano de contas de entidade. Lembrando que ao efetuar

empenhos na rubrica 33.90.30 – Material de Consumo, automaticamente o valor total do empenho é dado entrada no

estoque por meio do seu sub elemento da despesa. Exemplo Material de Expediente, combustível, material de cozinha.

Devendo-se baixar por meio de lançamento contábil, todo item que não exista em estoque.

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SIM AM 2016: PCA X RELATÓRIO DO CONTROLE

INTERNO

João Henrique Mildenberger

A instrução normativa para formação do Processo de 2015:

O tribunal emitiu em 19/12/2015 a instrução normativa 108/2015, a qual da as diretrizes do escopo de que itens

serão analisados.

Esta instrução delimita o universo do qual será baseada a análise referente ao exercício de 2015.

As mudanças na análise das contas:

A prestação e a análise das contas de 2015 dos 399 municípios paranaenses passarão por uma mudança

histórica. O prefeito responderá pelos atos de governo, que são de sua competência direta, incluindo os investimentos

mínimos em educação e saúde estabelecidos pela Constituição. Já os atos de gestão serão alvo de monitoramento e

fiscalização permanentes, à parte da prestação de contas anual (PCA) do chefe do Poder Executivo municipal.

Com a mudança, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) ganha rapidez para detectar

irregularidades e determinar sua correção imediata, sem a necessidade de esperar às vezes mais de um ano, até o

julgamento das contas. Os atos de gestão irregulares detectados serão transformados em processos apartados de tomada

de contas.

Políticas públicas

Debatida na Casa nos últimos anos, a separação de conteúdos técnicos entre contas de governo e atos de gestão

atende à crescente necessidade de acompanhamento e orientação em tempo real da administração pública. E também

segue a evolução das leis e da jurisprudência nacional, incluindo o entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal

Federal (STF) sobre a competência constitucional dos TCs de julgar as contas de governadores e prefeitos enquanto

ordenadores de despesas.

Com a inovação, o TCE-PR retira o critério da "anualidade" na análise de atos de gestão e amplia a

possibilidade de responsabilização - em processos separados da PCA - dos agentes públicos envolvidos, em vários

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14

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níveis decisórios, na administração municipal. "Já a PCA do gestor máximo de uma entidade deve ser avaliada pelo

sucesso em implementar políticas públicas em benefício do cidadão ", afirma a diretora de Contas Municipais, Regina

Cristina Braz. Com o objetivo de auxiliar nesta avaliação das contas de governo, o TCE-PR está implantando o Índice

de Efetividade da Gestão Municipal Paranaense.

Acompanhamento remoto

A IN 108/2015 exclui 18 itens do escopo da PCA de 2015 em relação à do ano anterior. Esses itens foram

transferidos para o Programa de Acompanhamento Remoto (Proar), sistema informatizado por meio do qual o TCE faz

o acompanhamento concomitante dos atos de gestão municipal. Também serão alvo de procedimentos de fiscalização in loco definidos pelo Tribunal quando necessário.

No novo modelo, a PCA analisará, além do cumprimento da aplicação de 25% das receitas na educação básica e

15% na saúde, a aplicação mínima de 60% dos recursos do Fundeb no pagamento de professores. Também continuam

sob a responsabilidade do gestor o resultado orçamentário e financeiro, comprovando o equilíbrio fiscal da

administração; o resultado patrimonial; a gestão do regime próprio de previdência; o cumprimento dos limites da dívida

consolidada; a implantação e os relatórios do sistema de controle interno.

Outros pontos analisados na PCA são o cumprimento de aspectos da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei

Complementar 101/2000), incluindo os limites de gasto com pessoal; e a publicação do Relatório de Gestão Fiscal (a

cada quatro meses) e do Relatório Resumido de Execução Orçamentário (bimestralmente).

Com a redefinição do escopo, não será mais exigida a prestação de contas anual dos secretários de educação e

saúde dos municípios paranaenses com mais de 200 mil habitantes. A partir de agora, esses gestores poderão ser

responsabilizados por eventuais atos irregulares, mas não mais pelo cumprimento dos índices constitucionais mínimos

nas duas áreas - considero uma atribuição do prefeito.

Novidades no Proar

Já o Proar ficará encarregado de apontar falhas, incorreções, distorções ou riscos à gestão, praticamente em

tempo real. Nesta lista estão, entre outras, questões ligadas a licitações, contratos, terceirizações, consumo de

combustível, pagamentos de diárias e conciliações bancárias. "Com isso, garantimos uma atuação mais dinâmica e

eficaz. Não é preciso esperar a irregularidade acontecer e aguardar a análise da conta para punir os responsáveis", avalia

o diretor-adjunto da DCM, Edson Custódio. "Ao detectarmos a falha, podemos cobrar a correção imediata."

Na mesma sessão em que aprovou a IN 108/15, o Pleno autorizou edição de outra instrução normativa. A IN

109/2015 estabelece expressamente que todas as unidades técnicas do TCE-PR - e não apenas a DCM - passarão a

utilizar o Proar em seus procedimentos de fiscalização.

A outra mudança possibilita a realização de visitas técnicas, in loco, para a verificação de apontamentos cuja

verificação não é possível remotamente. "O objetivo é aproveitar todo o potencial dessa ferramenta ágil e, assim,

cumprir com maior eficiência o exercício do controle externo".

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15

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Os itens de provável análise contidos na instrução normativa 108/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO I

Quadro consolidado - Aplicabilidade: Poderes Executivo e Legislativo, e respectivas entidades da administração

indireta, compreendendo: fundos com contabilidade descentralizada; autarquias; fundações de direito público;

consórcios intermunicipais e entidades congêneres.

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação PE PL AI RPP

S

Consórcios

01 Controle

Interno

01.1 – Encaminhamento do

Relatório do Controle Interno.

Constituição

Federal, arts.

31, 70 e 74 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º /

art. 87, I, b.

X X X X X

01.2 - O Relatório do Controle

Interno apresenta os conteúdos

mínimos prescritos pelo

Tribunal.

Constituição

Federal, arts.

31, 70 e 74 -

Multa LCE.

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º /

art. 87, I, b.

X X X X X

01.3 – O Relatório do Controle

Interno apresenta ocorrência de

irregularidade passível de

desaprovação da gestão.

Constituição

Federal, arts.

31, 70 e 74 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X X X X X

02

Resultado

Orçamentár

io/

Financeiro

02.1 – Resultado

orçamentário/financeiro de

fontes não vinculadas a

programas, convênios, operações

de créditos e RPPS.

Análise da situação consolidada

do Município, exceto Autarquias,

cuja análise é específica.

Obs.: O demonstrativo do

resultado deverá conter todas as

fontes (livres e vinculadas),

porém a restrição será gerada em

razão de déficit nas fontes livres.

LC 101/00 art.

1º, § 1º, arts.

9º e 13 - Multa

Lei 10028/00

art. 5º - III e §

1º.

X (1) X

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16

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Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação PE PL AI RPP

S

Consórcios

03 Resultado

Patrimonial

03.1 – Encaminhamento do

Balanço Patrimonial emitido

pelo Sistema de Contabilidade da

Entidade e sua respectiva

publicação. Considera ainda a

hipótese de a publicação não

atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá

estar assinado pelo contador

responsável.

Lei 4.320/64

Capítulo IV -

Multa LCE.

113/2005, art.

87, III, c/§4º /

art. 87, I, b. X X X X X

03.2 – Divergências de saldos em

quaisquer das classes ou grupos

do Balanço Patrimonial entre os

dados do SIM/AM e o Sistema

de Contabilidade da Entidade.

Lei 4.320/64

Capítulo IV -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X X X X X

04

Avaliação

da aplicação

no ensino

básico

municipal

04.1 – Aplicação do índice

mínimo de 25% em manutenção

e desenvolvimento da educação

básica municipal.

Constituição

Federal, art.

212 - Lei

Federal nº

11.494/07 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º

X

04.2 – Aplicação de no mínimo

60% dos recursos do FUNDEB

na remuneração do magistério.

Lei Federal nº

11.494/07, art.

22 - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

04.3 – Aplicação de no mínimo

95% dos recursos do FUNDEB

no exercício da arrecadação.

Saldo deixado de aplicar no

primeiro trimestre do exercício

seguinte excede a 5%.

Obs.: Item a ser apontado como

restrição no caso de não ser

atingido o índice mínimo de 25%

(04.1) e o índice mínimo de 60%

(04.2).

LF 11.494/07,

art. 21, § 2º;

Multa: LCE

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º.

X

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17

Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação PE PL AI RPP

S

Consórcios

05

Avaliação

da aplicação

em ações de

saúde

municipal

05.1 – Aplicação do índice

mínimo de 15% em serviços e

ações de saúde pública.

Constituição

Federal, art.

198; LC

141/2012, art.

7º - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

06

Gestão do

Regime

Próprio de

Previdência

Social

06.1 – Encaminhamento do

Certificado de Regularidade

Previdenciária – CRP emitido

pelo Ministério da Previdência

Social com vigência a data da

prestação de contas.

Decreto

Federal nº

3.788/01, Lei

Federal nº

9.717/98,

Portaria MPS

402/08, art.

27. - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º /

art. 87, I, b.

X

06.2 – Encaminhamento do

Laudo Atuarial relativo ao

exercício de 2015.

Lei nº

9.717/98, Art.

1º, I. Portaria

MPS 403/08 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º /

art. 87, I, b.

X

06.3 – Registro do passivo

atuarial em relação ao laudo

respectivo ao exercício de 2015.

Lei 4.320/64

Capítulo IV -

Portaria MPS

403/08 art. 17

§3º - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

06.4 – Encaminhamento da Lei

ou Decreto que formaliza a

opção escolhida para

equacionamento do déficit, sendo

exemplos: o parcelamento de

aportes, o aumento da alíquota

ou a criação de alíquota

complementar.

Portaria MPS

403/2008, Art.

19 - TCE/PR;

Multa: LCE

113/2005, art.

87, III c/§ 4º /

art. 87, I, b.

X

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18

Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação PE PL AI RPP

S

Consórcios

06.5 – Pagamento de aportes

para cobertura do déficit atuarial

na forma apurada no Lauto

Atuarial.

Portaria MPS

403/2008 -

Art. 18 e 19 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º.

X

07

Aspectos

Fiscais - Lei

de

Responsabili

dade Fiscal

07.1 – Limite de despesas com

pessoal – não retorno ao limite

no prazo legal.

Obs.: Para o exercício, o cálculo

levará em consideração as

terceirizações de serviços nas

áreas de saúde e educação – art.

18, § 1º da LRF.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

23 - Multa Lei

10.028/2000,

art. 5º, inciso

IV e § 1º.

X X

07.2 – Limite de despesas com

pessoal – não redução de 1/3 no

prazo legal.

Obs.: Para o exercício, o cálculo

levará em consideração as

terceirizações de serviços nas

áreas de saúde e educação – art.

18, § 1º da LRF.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

23 - Multa Lei

10.028/2000,

art. 5º, inciso

IV e § 1º.

X X

07.3 – Ausência de declaração de

realização da Audiência Pública

para avaliação das metas fiscais.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

9º, § 4º -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

07.4 – Limite fixado para a

Dívida Consolidada –

extrapolação do teto ou não

redução do percentual mínimo

anual de 1/15.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

31; Resolução

nº 40/01 do

Senado

Federal;

Decreto Lei nº

201/67, art. 1º

- Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

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19

Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação PE PL AI RPP

S

Consórcios

07.5 – Não comprovação de

publicação dos Relatórios

Resumidos da Execução

Orçamentária – RREO, no

exercício de 2015 (conforme

Agenda de Obrigações).

Lei

Complementar

nº 101/00,

arts. 52 e 53 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

07.6 – Não comprovação de

publicação dos Relatórios de

Gestão Fiscal – RGF no

exercício de 2015 (conforme

Agenda de Obrigações).

Lei

Complementar

nº 101/00,

arts. 54 e 55, §

2º - Multa Lei

10.028/2000,

art. 5º, inciso I

e § 1º.

X X

08 Gestão do

Legislativo

08.1 – Extrapolação do teto

constitucional para despesas da

Câmara.

Constituição

Federal, art.

29-A, alterado

pela E.C. nº

58 de

23/09/2009 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

08.2 – Extrapolação do limite

para despesas com a folha de

pagamento.

Constituição

Federal, art.

29-A, alterado

pela E.C. nº

58 de

23/09/2009. -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

X

09

Aspectos

Financeiros

(Consórcios)

09.1 – Diferenças detectadas nas

transferências relacionadas nos

demonstrativos de consórcios e

os registros de repasses de

municípios a esses consorciados.

Lei nº

11.107/05, art.

8º - Multa

L.C.E. nº

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º.

X

Referências: PE=Poder Executivo; PL=Poder Legislativo; AI=Administração Indireta; RPPS = Regimes

Próprios de Previdência e (1) Autarquias.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO I

Aplicabilidade: Poder Executivo

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle

Interno.

Constituição

Federal, arts. 31,

70 e 74 - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º/

art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os

conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição

Federal, arts. 31,

70 e 74 - Multa

LCE. 113/2005,

art. 87, III, c/§

4º/ art. 87, I, b.

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta

ocorrência de irregularidade passível de desaprovação

da gestão.

Constituição

Federal, arts. 31,

70 e 74 - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

02

Resultado

Orçamentário/

Financeiro

02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de fontes

não vinculadas a programas, convênios, operações de

créditos e RPPS.

Análise da situação consolidada do Município, exceto

Autarquias, cuja análise é específica.

Obs.: O demonstrativo do resultado deverá conter

todas as fontes (livres e vinculadas), porém a restrição

será gerada em razão de déficit nas fontes livres.

LC 101/00 art.

1º, § 1º, arts. 9º

e 13 - Multa Lei

10028/00 art. 5º

- III e § 1º.

03 Resultado

Patrimonial

03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial

emitido pelo Sistema de Contabilidade da Entidade e

sua respectiva publicação. Considera ainda a hipótese

de a publicação não atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo

contador responsável.

Lei 4.320/64

Capítulo IV -

Multa LCE.

113/2005, art.

87, III, c/§4º /

art. 87, I, b.

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das

classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os

dados do SIM/AM e o Sistema de Contabilidade da

Entidade.

Lei 4.320/64

Capítulo IV -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

04

Avaliação da

aplicação no

ensino básico

municipal

04.1 – Aplicação do índice mínimo de 25% em

manutenção e desenvolvimento da educação básica

municipal.

Constituição

Federal, art. 212

- Lei Federal nº

11.494/07 -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º

04.2 – Aplicação de no mínimo 60% dos recursos do

FUNDEB na remuneração do magistério.

Lei Federal nº

11.494/07, art.

22 - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º

04.3 – Aplicação de no mínimo 95% dos recursos do

FUNDEB no exercício da arrecadação. Saldo deixado

de aplicar no primeiro trimestre do exercício seguinte

excede a 5%.

Obs.: Item a ser apontado como restrição no caso de

não ser atingido o índice mínimo de 25% e o índice

mínimo de 60%.

LF 11.494/07,

art. 21, § 2º;

Multa: LCE

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º.

05

Avaliação da

aplicação em

ações de saúde

municipal

05.1 – Aplicação do índice mínimo de 15% em

serviços e ações de saúde pública.

Constituição

Federal, art.

198; LC

141/2012, art. 7º

- Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

06

Gestão do Regime

Próprio de

Previdência Social

06.1 – Encaminhamento do Certificado de

Regularidade Previdenciária – CRP emitido pelo

Ministério da Previdência Social com vigência a data

da prestação de contas.

Decreto Federal

nº 3.788/01, Lei

Federal nº

9717/98,

Portaria MPS

402/08, art. 27. -

Multa L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º /

art. 87, I, b.

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

06.2– Encaminhamento da Lei ou Decreto que

formaliza a opção escolhida para equacionamento do

déficit, sendo exemplos: o parcelamento de aportes, o

aumento da alíquota ou a criação de alíquota

complementar.

Portaria MPS

403/2008, Art.

19 - Multa: LCE

113/2005, art.

87, III c/§ 4º /

art. 87, I, b.

06.3 – Pagamento de aportes para cobertura do déficit

atuarial na forma apurada no Lauto Atuarial.

Portaria MPS

403/2008 - Art.

18 e 19 - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§ 4º.

07

Aspectos Fiscais -

Lei de

Responsabilidade

Fiscal

07.1 – Limite de despesas com pessoal – não retorno

ao limite no prazo legal.

Obs.: Para o exercício, o cálculo levará em

consideração as terceirizações de serviços nas áreas de

saúde e educação – art. 18, § 1º da LRF.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

23 - Multa Lei

nº 10.028/2000,

art. 5º, inciso IV

e § 1º.

07.2 – Limite de despesas com pessoal – não redução

de 1/3 no prazo legal.

Obs.: Para o exercício, o cálculo levará em

consideração as terceirizações de serviços nas áreas de

saúde e educação – art. 18, § 1º da LRF.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

23 - Multa Lei

10.028/2000,

art. 5º, inciso IV

e § 1º.

07.3 – Ausência de declaração de realização da

Audiência Pública para avaliação das metas fiscais.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

9º, § 4º - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

07.4 – Limite fixado para a Dívida Consolidada –

extrapolação do teto ou não redução do percentual

mínimo anual de 1/15.

Lei

Complementar

nº 101/00, art.

31; Resolução nº

40/01 do Senado

Federal; Decreto

Lei nº 201/67,

art. 1º - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

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23

Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

07.5 – Não comprovação de publicação dos Relatórios

Resumidos da Execução Orçamentária – RREO no

exercício de 2015 (conforme Agenda de Obrigações).

Lei

Complementar

nº 101/00, arts.

52 e 53 - Multa

L.C.E.

113/2005, art.

87, III, c/§4º.

07.6 – Não comprovação de publicação dos Relatórios

de Gestão Fiscal – RGF no exercício de 2015

(conforme Agenda de Obrigações).

Lei

Complementar

nº 101/00, arts.

54 e 55, § 2º -

Multa Lei

10.028/2000,

art. 5º, inciso I e

§ 1º.

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24

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO I

Aplicabilidade: Poder Legislativo

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório

do Controle Interno.

Constituição Federal, arts.

31, 70 e 74 - Multa L.C.E.

113/2005, art. 87, III, c/§4º/

art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno

apresenta os conteúdos mínimos

prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts.

31, 70 e 74 - Multa LCE.

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º/

art. 87, I, b

01.3 – O Relatório do Controle Interno

apresenta ocorrência de irregularidade

passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts.

31, 70 e 74 - Multa L.C.E.

113/2005, art. 87, III, c/§4º.

02 Resultado Patrimonial

02.1 – Encaminhamento do Balanço

Patrimonial emitido pelo Sistema de

Contabilidade da Entidade e sua

respectiva publicação. Considera ainda

a hipótese de a publicação não atender

às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar

assinado pelo contador responsável.

Lei 4.320/64 Capítulo IV -

Multa LCE. 113/2005, art.

87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

02.2 – Divergências de saldos em

quaisquer das classes ou grupos do

Balanço Patrimonial entre os dados do

SIM/AM e o Sistema de Contabilidade

da Entidade.

Lei 4.320/64 Capítulo IV -

Multa L.C.E. 113/2005, art.

87, III, c/§4º.

03 Aspectos Fiscais - Lei de

Responsabilidade Fiscal

03.1 – Limite de despesas com pessoal

– não retorno ao limite no prazo legal.

Lei Complementar nº

101/00, art. 23 - Multa Lei

nº 10.028/2000, art. 5º,

inciso IV e § 1º.

03.2 – Limite de despesas com pessoal

– não redução de 1/3 no prazo legal.

Lei Complementar nº

101/00, art. 23 - Multa Lei

10.028/2000, art. 5º, inciso

IV e § 1º.

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25

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Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

03.3 – Não comprovação de

publicação dos Relatórios de Gestão

Fiscal – RGF no exercício de 2015

(conforme Agenda de Obrigações).

Lei Complementar nº

101/00, arts. 54 e 55, § 2º -

Multa Lei 10.028/2000, art.

5º, inciso I e § 1º.

04 Gestão do Legislativo

04.1 – Extrapolação do teto

constitucional para despesas da

Câmara.

Constituição Federal, art.

29-A, alterado pela E.C. nº

58 de 23/09/2009 - Multa

L.C.E. 113/2005, art. 87, III,

c/§4º.

04.2 – Extrapolação do limite para

despesas com a folha de pagamento.

Constituição Federal, art.

29-A, alterado pela E.C. nº

58 de 23/09/2009. - Multa

L.C.E. 113/2005, art. 87, III,

c/§4º

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO I

Aplicabilidade: Entidades da administração indireta, compreendendo: fundos com contabilidade descentralizada;

autarquias; fundações de direito público.

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle

Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do

Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70

e 74- Multa L.C.E. 113/2005, art.

87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta

os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70

e 74 - Multa LCE. 113/2005, art.

87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta

ocorrência de irregularidade passível de

desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts. 31, 70

e 74 - Multa L.C.E. 113/2005,

art. 87, III, c/§4º.

02

Resultado

Orçamentár

io/

Financeiro

02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de

fontes não vinculadas a programas, convênios,

operações de créditos e RPPS.

Obs1.: O demonstrativo do resultado deverá

conter todas as fontes (livres e vinculadas),

porém a restrição será gerada em razão de déficit

nas fontes livres.

Obs2.: Aplica-se somente às autarquias

municipais.

LC 101/00 art. 1º, § 1º, arts. 9º e

13 - Multa Lei 10.028/00 art. 5º -

III e § 1º.

03 Resultado

Patrimonial

03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial

emitido pelo Sistema de Contabilidade da

Entidade e sua respectiva publicação. Considera

ainda a hipótese de a publicação não atender às

especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado

pelo contador responsável.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa

LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§4º

/ art. 87, I, b.

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das

classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre

os dados do SIM/AM e o Sistema de

Contabilidade da Entidade.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa

L.C.E. 113/2005, art. 87, III,

c/§4º.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO I

Aplicabilidade: Consórcios.

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle Interno.

Constituição

Federal, arts. 31,

70 e 74 - Multa

L.C.E. nº

113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º / art. 87,

I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos

mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição

Federal, arts. 31,

70 e 74 - Multa

L.C.E. nº

113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º / art. 87,

I, b.

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência de

irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição

Federal, arts. 31,

70 e 74 - Multa

L.C.E. nº

113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

02

Resultado

Orçamentário/

Financeiro

02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de fontes não

vinculadas a programas, convênios e operações de créditos.

Obs.: O demonstrativo do resultado deverá conter todas as

fontes (livres e vinculadas), porém a restrição será gerada em

razão de déficit nas fontes livres.

L.C. nº 101/00 art.

1º, § 1º, arts. 9º e

13 - Multa Lei nº

10.028/00 art. 5º,

III e § 1º.

03 Resultado Patrimonial

03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pelo

Sistema de Contabilidade da Entidade e sua respectiva

publicação. Considera ainda a hipótese de a publicação não

atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo contador

responsável.

Lei nº 4.320/64,

Capítulo IV -

Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º / art. 87,

I, b.

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Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das classes ou

grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM/AM e o

Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei nº 4.320/64

Capítulo IV -

Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

04 Aspectos Financeiros

04.1 – Diferenças detectadas nas transferências relacionadas nos

demonstrativos de consórcios e os registros de repasses de

municípios a esses consorciados.

Lei nº 11.107/05,

art. 8º - Multa

L.C.E. nº

113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO II

Aplicabilidade: Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações Públicas de Direito Privado

(Fundações Estatais).

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Aspectos de

Gestão

01.1 – Conteúdo do Relatório da Diretoria apresenta

informações sobre a avaliação dos resultados quantitativos e

qualitativos da gestão, especialmente nos aspectos da

eficácia e eficiência no cumprimento dos objetivos sociais.

Lei Federal nº 6.404/76, art.

133, I – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

01.2 – Incremento do Passivo a Descoberto (Patrimônio

Negativo).

Lei Federal nº 6.404/76, art.

158 – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

01.3 – Existência de créditos a receber no Ativo Circulante /

Não Circulante vencidos.

Lei Federal nº 6.404/76,

arts. 153 a 160 – Multa

L.C.E. nº 113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

01.4 – Existência de obrigações no Passivo Circulante / Não

Circulante vencidas.

Lei Federal nº 6.404/76,

arts. 153 a 160 – Multa

L.C.E. nº 113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

01.5 – Parecer do Conselho Fiscal sobre as contas do

exercício.

Lei Federal nº 6.404/76, art.

163, II – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º

/ art. 87, I, b.

02 Aspectos

Contábeis

02.1 – Encaminhamento das demonstrações financeiras

emitidas pela Contabilidade.

Lei Federal nº 6.404/76, art.

176 – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º

/ art. 87, I, b.

02.2 – Encaminhamento da publicação das demonstrações

financeiras.

Lei Federal nº 6.404/76,

arts. 176 e 289 – Multa

L.C.E. nº 113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

02.3 – A publicação das demonstrações financeiras atende

às especificações da Lei nº 6.404/76.

Lei Federal nº 6.404/76,

arts. 176 e 289 – Multa

L.C.E. nº 113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

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Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

02.4 – Divergências de saldos em quaisquer classes ou

grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM-AM e

o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei Federal nº 6.404/76,

arts. 178 a 184-A – Multa

L.C.E. nº 113/2005, art. 87,

III, c/§ 4º.

03 Aspectos

Financeiros

03.1 – Encaminhamento de extratos bancários das contas

movimentadas no exercício com o saldo em 31/12/2015.

Lei Federal nº 6.404/76, art.

177 – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º

/ art. 87, I, b.

03.2 – Diferenças nos saldos contábeis em relação às

posições apresentadas nos extratos das instituições

bancárias.

Lei Federal nº 6.404/76, art.

177 – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

03.3 – Regularização de pendências nas conciliações

bancárias.

Lei Federal nº 6.404/76, art.

177 – Multa L.C.E. nº

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

04 Controle Interno

04.1 – Encaminhamento do Relatório e Parecer do Controle

Interno.

Constituição Federal, arts.

31, 70 e 74 – Multa L.C.E.

nº 113/2005, art. 87, III, c/§

4º / art. 87, I, b.

04.2 – O Relatório do Controle Interno apresenta os

conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts.

31, 70 e 74 – Multa L.C.E.

nº 113/2005, art. 87, III, c/§

4º / art. 87, I, b.

04.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência

de irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts.

31, 70 e 74 – Multa L.C.E.

nº 113/2005, art. 87, III, c/§

4º.

Lembrete:

“APESAR DOS ITENS SEREM SUPRIMIDOS EM RELAÇÃO AS INSTRUÇÕES DOS EXERCÍCIOS

ANTERIORES, HÁ DE SE ATENTAR PARA QUE O ACOMPANHAMENTO É FEITO REMOTAMENTE

AOS DADOS ENVIADOS PELO SIM AM”

SENDO ASSIM, TOTAL ATENÇÃO AO FECHAMENTO DO EXERCÍCIO NO SIM AM ANTES DE

MONTAR O PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS.

Itens a serem verificados antes do encerramento do SIM AM e encaminhamento do PCA:

Abertura de créditos adicionais acima do Limite autorizado

- Verificar se os decretos lançados no Sistema Contábil, estão condizentes com os Decretos publicados e se estes forem

de credito adicional especial estão em acordo com a Lei de credito adicional.

- Verificar a correlação entre os projetos e atividades do PPA fronte ao orçamento.

- Verificar a efetividade no cumprimento dos programas estabelecidos no PPA e LOA.

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- Verificar o Resultado deficitário das fontes não vinculadas com déficit orçamentário.

- Verificar aplicação do índice mínimo em manutenção e desenvolvimento da educação básica.

- Verificar aplicação de 60% dos recursos do FUNDEB na remuneração do magistério da educação básica.

- Verificar a aplicação de 95% dos recursos do FUNDEB, de acordo com o valor arrecadado.

- Verificar aplicação do percentual mínimo em saúde..

- Verificar Limite de despesas com pessoal (LC 101/2000)

- Verificar se as declarações exigidas pelo Tribunal foram efetuadas:

- Confirmar se foi efetuado junto ao TCE a declaração da lei 131 quanto a transparência.

- Ter controlador interno não ocupante de cargo comissionado ou terceirizado.

- Verificar todos os pontos do escopo da análise e confeccionar o relatório de acordo interno de acordo com a realidade

da entidade.

- Verificar as publicações dos Relatórios de Execução Orçamentária e Gestão Fiscal.

- Verificar o Índice correto de aplicação em Saúde, antes da confecção da Resolução ou Parecer do conselho de Saúde.

- Verificar o Balanço Patrimonial emitido pela contabilidade antes do Envio na prestação de Contas.

- Verificar se a publicação do Balanço patrimonial da contabilidade a ser enviado na prestação de contas está igual ao

emitido pelo sim AM.

- Verificar a comprovação da Regularidade Previdenciária.

- Verificar os dados do Laudo atuarial e efetuar os lançamentos constantes no laudo no sistema Contábil.(RPPS)

- Verificar se o município/câmara efetuou os aportes para cobertura do déficit atuarial de acordo com o disposto em Lei

municipal

- Verificar a remuneração dos agentes políticos

- Verificar os repasses efetuados pelos municípios ao Consórcio (consórcios públicos)

- Verificar se As funções da contabilidade e jurídico foram realizadas de forma contrária às disposições do Prejulgado

nº 6, do Tribunal de Contas

- Verificar a inscrição na dívida fundada de precatórios notificados.

- Inclusão de novos projetos de recurso livre sem o atendimento de obras paralisadas com recursos livres.

- Verificar se foram efetuados todos os repasses retidos de funcionários

- Verificação de prévio empenho de despesas – existência de despesas pagas e não empenhadas no exercício.

- Verificar a existência de baixas indevidas de contas do Passivo Financeiro.

- Verificar se todos os valores empenhados em favor do FUNDO DE PREVIDÊNCIA e INSS foram pagos.

- Verificar se existem multas pagas por atraso a recolhimento de impostos INSS e PASEP.

- Verificar quanto a parcelamentos do INSS se existe legislação autorizando a contratação pela câmara municipal.

- Verificar os gastos com taxa de administração RPPS, se estão condizentes com o disposto na lei própria para despesas

de organização e funcionamento do fundo.

- Verificar se os gastos do RPPS são única e exclusivamente em despesas previdenciárias, não se aceitando despesas estranhas a esse fim.

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- Verificar se o portal de Transparência atende o disposto na legislação.

- Verificar se o limite da dívida pública fixado não teve extrapolação do teto.

- Verificar se a aplicação dos Royaltes foram aplicadas conforme legislação:

- Verificar os saldos referentes aos grupos de estoques de material de consumo, se condiz com o valor apresentado no

almoxarifado.

- Verificar o Acompanhamento da Dívida fundada.

- Verificar os convênios

- Verificar o cadastro da entidade quanto aos tempos de responsabilidade do Controlador Interno.

- Verificar as prestações de contas de adiantamento e efetuar as baixas de acordo com a nova determinação do PCASP.

- Verificar a veracidade dos valores informados como saldos bancários de extrato.

- Verificar se não existem inconsistências nos saldos contábeis em relação às posições apresentadas nos extratos das

instituições bancárias.

- Verificar se as conciliações bancárias evidenciadas no fechamento do SIM AM do exercício tem como ser

comprovadas por meio de extratos bancários.

- Verificar se não existem contas bancarias com saldos a descoberto.

- Verificar as fontes de recursos quanto a saldos descobertos.

- Verificar os registros de Transferências constitucionais.

- Verificar se os restos a pagar possuem cobertura financeira.

- Verificar se todos os dados licitados encontram-se igualmente declarados no Mural de Licitações.

- Verificar se os valores de totais por licitação não possuem empenhos acima do valor licitado.

- Verificar se os aditivos de contrato estão todos encaminhados no SIM AM.

- Conferir as duas maiores licitações realizadas no exercício, independentemente do objeto, desconsiderando as

contratações de obras e serviços de engenharia (PARA PREFEITURAS).

Verificar se foi efetuado o disposto na instrução Normativa 70/2012 quanto a implantação do PCASP.

- CONTAGEM E REAVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO

- APLICAÇÃO DOS VALORES DE REAVALIAÇÃO NA CONTABILIDADE

- APLICAÇÃO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

- Verificar se o consumo de combustível dos veículos possui uma média coerente

- Verificar se os estoques declarados para os combustíveis no fechamento do SIM AM é igual ao real estoque dos

mesmos.

O RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

De suma importância na administração publica dos atuais dias, o papel do controlador interno junto as

entidades. Seu acompanhamento é de suma importância para o bom desempenho das contas junto aos órgãos de controle

interno. O controlador deve participar da administração, ou seja lhe é imputada responsabilidade sobre os atos

praticados que irão afetar o gestor das contas.

Todos os anos o Tribunal de Contas exige em suas instruções normativas que regem a prestação de contas do

exercício de informações advindas do sistema de Controle interno da Entidade.

Esses dados são um aval de que a prestação de contas possui condições de ser analisada pelo Tribunal.

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

O relatório é formado por informações de cunho orçamentário, financeiro, execução de convênios, processos de

compras, acompanhamento da Lei de Responsabilidade Fiscal, atos de pessoal e subvenções sociais.

De acordo com a instrução com os modelos de Relatórios, utilizamos aqui como modelo o contido na instrução técnica

114/2016 que rege a prestação de contas do exercício de 2015 sendo ele:

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Modelo 2/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

MUNICÍPIO DE _____________________

RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

Exercício de 201X

1. Normatização

Lei de criação do sistema no âmbito do Município (considerando sua aplicação ao Poder Executivo).

Decreto ou ato normativo regulamentando o Sistema de Controle Interno.

Relacionar as outras Leis/Decretos que implementaram alterações no Sistema de Controle Interno.

2. Qualificação do(s) responsável(is) pelo Controle Interno

1.º CONTROLADOR *

Nome:

CPF: RG:

Endereço:

Bairro: CEP:

Cidade: Estado:

Telefone: e-mail:

Período de responsabilidade: Data do Início: Data do Fim:

Servidor ocupante de cargo efetivo? ( ) SIM ( ) NÃO

Nome do cargo efetivo ocupado:

Ato de nomeação:

Data da nomeação no cargo:

Data da realização do concurso:

* As informações sobre o cargo deverão ser compatíveis com os dados do Sistema de Informações Municipais -

Atos de Pessoal (SIM-AP).

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2.º CONTROLADOR *

Nome:

CPF: RG:

Endereço:

Bairro: CEP:

Cidade: Estado:

Telefone: e-mail:

Período de responsabilidade: Data do Início: Data do Fim:

Servidor ocupante de cargo efetivo? ( ) SIM ( ) NÃO

Nome do cargo efetivo ocupado:

Ato de nomeação:

Data da nomeação no cargo:

Data da realização do concurso:

* As informações sobre o cargo deverão ser compatíveis com os dados do Sistema de Informações Municipais -

Atos de Pessoal (SIM-AP).

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Modelo 2/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

3. Relação de Servidores

Relacionar os servidores lotados no Sistema de Controle Interno, com as respectivas datas de lotação, função e

natureza do cargo (efetivo ou não).

4. Ações desenvolvidas

Listar as auditorias ou avaliações especiais ou pontuais realizadas durante o exercício de 20XX, indicando a

data/período da realização e o respectivo escopo.

5. Síntese das avaliações

O quadro de procedimentos deve conter ao menos as situações já indicadas abaixo, podendo cada item/assunto ser

subdividido conforme as situações verificadas pelo Controle Interno.

Procedimentos Realizados (*) Avaliação (**)

Planos e Políticas de Governo

Cumprimento das Metas contidas no Plano Plurianual **

Eficácia da aplicação das políticas de governo **

Estimativas da receita em bases conservadoras **

Adequação da LOA ao PPA e à LDO

Diretrizes contidas na LDO ** (1)

Ações e programas do PPA previstos para o período **

Execução Orçamentária

Realização da Receita e renúncia fiscal **

Medidas para cobrança da Dívida Ativa **

Programação financeira e congelamento de dotações **

Publicidades do RREO **

Alterações Orçamentárias

Créditos Suplementares **

Créditos Especiais ** (2)

Subvenções Sociais Concedidas

Propriedade na concessão – Interesse público **

Aplicação dos recursos – Prestações de Contas **

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Convênios e Auxílios recebidos

Aplicação dos recursos – Prestações de Contas ** (3)

Obras e Serviços de Engenharia em andamento

Procedimento licitatório e contrato **

Entrega do objeto do contrato **

Obras e Serviços de Engenharia concluídos no exercício

Procedimento licitatório e contrato **

Entrega do objeto do contrato **

Compras e Serviços

Procedimentos Licitatórios **

Dispensas de Licitação **

Contratos e Aditivos **

Entrega do Objeto do Contrato **

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Modelo 2/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

Conselho de Controle Social do FUNDEB

Ato de nomeação dos membros (indicar nº) **

Composição (Número de membros e representação) **

Funcionamento – regularidade das reuniões **

Qualidade das Informações prestadas pela Administração **

Parecer do Conselho sobre as contas de 20xx **

Parecer do Conselho em relação à remuneração do magistério –

aplicação de no mínimo 60% das receitas do FUNDEB no

exercício de 20xx

** (....%)

Parecer do Conselho em relação à aplicação no exercício de

20xx de no mínimo 95% dos recursos do FUNDEB

** (....%)

Conselho de saúde

Ato de nomeação dos membros (indicar nº) **

Composição (Número de membros e representação) **

Funcionamento – regularidade das reuniões **

Qualidade das Informações prestadas pela Administração **

Parecer do Conselho sobre as contas de 20xx **

Comitê Municipal do Transporte Escolar

Lei de criação (indicar nº) **

Ato de nomeação dos membros (indicar nº) **

Parecer do Comitê em relação às competências descritas no art.

17 da Resolução nº 777/2013-GS/SEED

**

Gastos com Pessoal do Poder Executivo

Apropriação contábil da Despesa **

Limite de Gastos ** (.....%) (4)

Publicidade do RGF **

Divida Consolidada

Apropriação contábil da Dívida **

Limite da Dívida Consolidada ** (.....%)

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Publicidade do RGF **

Limites Constitucionais

Efetividade das Despesas com o Ensino Fundamental ** (...%)

Efetividade das Despesas com a Saúde ** (...%)

Sistema de Informações Municipais do Tribunal de Contas

Fidelidade dos dados enviados ao Tribunal em relação aos registros da:

- Contabilidade (Orçamentária, Financeira e Patrimonial) **

- Diário da Contabilidade **

- Arrecadação e o Diário de Arrecadação **

- Tesouraria e o Diário de Tesouraria **

- Licitações e Contratos **

- Obras públicas **

- Convênios e Auxílios Recebidos **

- Subvenções e Auxílios Concedidos **

- Lei de Responsabilidade Fiscal **

- Informações Anuais **

- Bens Patrimoniais em relação ao inventário **

(*) Programa mínimo indicado pelo Tribunal e Contas

(**) Avaliação = Regular, Irregular ou Ressalva

6. Considerações relevantes e medidas recomendadas

Comentar as principais constatações originadas da aplicação do programa de trabalho e as recomendações

encaminhadas ao Gestor da Entidade.

Comentar obrigatoriamente todas as situações de Irregularidade ou de Ressalva contidas no quadro de procedimentos

acima, com a numeração de referência.

EXEMPLOS

(1) Diretrizes contidas na LDO

Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(2) Créditos Especiais

Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(3) Convênios - Aplicação dos recursos – Prestações de Contas

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Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(4) Gastos com Pessoal do Poder Executivo – Limite de Gastos

Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

7. Encaminhamento da Prestação de Contas para a Câmara Municipal

Foram encaminhados os documentos abaixo para a Câmara Municipal em ___/___/20XX, em atenção ao art. 49

da Lei Complementar n.º 101/00.

Demonstrativo analítico, emitido pela tesouraria, dos saldos financeiros em caixa e bancos em 31/12/20XX,

inclusive das aplicações financeiras conforme totalização constante do Balanço Patrimonial.

Demonstrativo das conciliações bancárias das contas em que o saldo contábil é divergente do saldo registrado na

tesouraria.

Todos os Anexos de Balanço previstos no art. 101 da Lei 4.320/64, estruturado conforme as Demonstrações

Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP, estabelecidas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

(MCASP - STN) e NBC T 16.6, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), emitidos pelo sistema de

contabilidade, em conjunto com os Anexos correspondentes emitidos pelo sistema SIM-AM do Tribunal de Contas,

identificando-se os demonstrativos emitidos em cada sistema.

Os Relatórios de Gestão Fiscal publicados durante o exercício de 20XX, em conjunto com os mesmos

demonstrativos emitidos pelo sistema SIM-AM do Tribunal de Contas, identificando-se os demonstrativos emitidos em

cada sistema.

Os Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária publicados durante o exercício de 20XX, em conjunto com os

mesmos demonstrativos emitidos pelo sistema SIM-AM do Tribunal de Contas, identificando-se os demonstrativos

emitidos em cada sistema.

Cópia integral do processo de prestação de contas enviado ao Tribunal relativo ao exercício financeiro objeto deste

relatório.

Local e Data,

Nome(s) e Assinatura(s) do(s) Responsável(eis) pelo trabalho retratado no Relatório.

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Modelo 3/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

PARECER DO DIRIGENTE DO CONTROLE INTERNO

AVALIAÇÃO DA GESTÃO

(PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL)

Tendo em vista o trabalho de acompanhamento e fiscalização aplicado e conduzido por este órgão de controle interno no

exercício financeiro de 20XX, do CHEFE DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO DE (NOME), em atendimento

às determinações legais e regulamentares, e subsidiado no resultado consubstanciado no Relatório de Controle Interno

que acompanha este Parecer, concluímos pela REGULARIDADE (*) da referida gestão, encontrando-se o processo em

condição de ser submetido ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, levando-se o teor do referido Relatório e deste

documento ao conhecimento do Responsável pela Administração.

A opinião supra não elide nem respalda irregularidades não detectadas nos trabalhos desenvolvidos, nem isenta dos

encaminhamentos administrativos e legais que o caso ensejar.

Local e Data

Nome e Assinatura do Responsável

(O documento deverá identificar o nome do Controlador Interno, responsável pela assinatura)

***CONCLUSÃO PELA***

(REGULARIDADE, NA HIPÓTESE DE O PARECER SER LIMPO, SEM RESSALVAS, SEM RECOMENDAÇÕES

OU QUE NÃO SEJA PELA IRREGULARIDADE).

Observação: O Parecer deve estar assinado pelo Responsável pelo Controle Interno, cadastrado junto ao Setor de

Cadastro Geral do Tribunal de Contas, na qualidade de Controlador Interno, com datas coincidentes ao

exercício de 20XX.

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Modelo 3-A/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

PARECER DO DIRIGENTE DO CONTROLE INTERNO

AVALIAÇÃO DA GESTÃO

(PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL)

Tendo em vista o trabalho de acompanhamento e fiscalização aplicado e conduzido por este Órgão de controle interno

no exercício financeiro de 20XX, do CHEFE DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO DE (NOME), em

atendimento às determinações legais e regulamentares, e subsidiado no resultado consubstanciado no Relatório de

Controle Interno que acompanha este Parecer, concluímos pela (***APONTAR A CONCLUSÃO CONFORME A

OPINIÃO CABÍVEL, DENTRE AS OPÇÕES ABAIXO***) da referida gestão, encontrando-se o processo em

condição de ser submetido ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, levando-se o teor do referido Relatório e deste

documento ao conhecimento do Responsável pela Administração, para as medidas que entender devidas.

A conclusão antes referida decorre da constatação de ocorrência nas contas da gestão em questão, da(s) seguinte(s)

inconformidade(s):

(INSERIR NESTE PARÁGRAFO AS CONSTATAÇÕES QUE IMPLIQUEM NA OPINIÃO PELA

REGULARIDADE COM RESSALVA, IREGULARIDADE OU MESMO AS RECOMENDAÇÕES

PROPOSTAS).

A opinião supra não elide nem respalda irregularidades não detectadas nos trabalhos desenvolvidos, nem isenta dos

encaminhamentos administrativos e legais que o caso ensejar.

Local e Data

Nome e Assinatura do Responsável

(O documento deverá identificar o nome do Controlador Interno, responsável pela assinatura)

***CONCLUSÃO PELA***

(REGULARIDADE COM RESSALVA);

(REGULARIDADE COM RECOMENDAÇÕES);

(IRREGULARIDADE).

Observação: O Parecer deve estar assinado pelo Responsável pelo Controle Interno, cadastrado junto ao Setor de

Cadastro Geral do Tribunal de Contas, na qualidade de Controlador Interno, com datas coincidentes ao

exercício de 20XX.

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Modelo 4/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

CÂMARA MUNICIPAL DE____________________

RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

Exercício de 201X

1. Normatização

Lei de criação do sistema no âmbito do Município (considerando sua aplicação ao Poder Legislativo).

Decreto ou ato normativo Regulamentando o Sistema de Controle Interno.

Relacionar as Outras Leis / Decretos que implementaram alterações significativas no Sistema de Controle Interno.

2. Qualificação do(s) responsável(is) pelo Controle Interno

1.º CONTROLADOR *

Nome:

CPF: RG:

Endereço:

Bairro: CEP:

Cidade: Estado:

Telefone: e-mail:

Período de responsabilidade: Data do Início: Data do Fim:

Servidor ocupante de cargo efetivo? ( ) SIM ( ) NÃO

Nome do cargo ocupado:

Ato de nomeação:

Data da nomeação no cargo:

Data da realização do concurso:

* As informações sobre o cargo deverão ser compatíveis com os dados do Sistema de Informações Municipais -

Atos de Pessoal (SIM-AP).

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2.º CONTROLADOR *

Nome:

CPF: RG:

Endereço:

Bairro: CEP:

Cidade: Estado:

Telefone: e-mail:

Período de responsabilidade: Data do Início: Data do Fim:

Servidor ocupante de cargo efetivo? ( ) SIM ( ) NÃO

Nome do cargo ocupado:

Ato de nomeação:

Data da nomeação no cargo:

Data da realização do concurso:

* As informações sobre o cargo deverão ser compatíveis com os dados do Sistema de Informações Municipais -

Atos de Pessoal (SIM-AP).

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Modelo 4/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

3. Relação de Servidores

Relacionar os servidores lotados no Sistema de Controle Interno, com as respectivas datas de lotação, função e

natureza do cargo (efetivo ou não).

4. Ações desenvolvidas

Listar as auditorias ou avaliações especiais ou pontuais realizadas durante o exercício de 20XX, indicando a

data/período da realização e o respectivo escopo.

5. Síntese das avaliações

O quadro de procedimentos deve conter ao menos as situações já indicadas abaixo, podendo cada item/assunto ser

subdividido conforme as situações verificadas pelo Controle Interno.

Procedimentos Realizados (*) Avaliação (**)

Adequação da LOA ao PPA e à LDO

Diretrizes contidas na LDO ** (1)

Ações e programas do PPA previstos para o período **

Execução Orçamentária

Programação financeira e congelamento de dotações **

Alterações Orçamentárias

Créditos Suplementares **

Créditos Especiais ** (2)

Obras e Serviços de Engenharia em andamento

Procedimento licitatório e contrato **

Entrega do objeto do contrato **

Obras e Serviços de Engenharia concluídas

Procedimento licitatório e contrato **

Entrega do objeto do contrato **

Compras e Serviços

Procedimentos Licitatórios **

Dispensas de Licitação **

Contratos e Aditivos **

Entrega do Objeto do Contrato **

Gastos com Pessoal do Poder Legislativo

Apropriação contábil da Despesa **

Limite de Gastos ** (.....%) (3)

Publicidade do RGF **

Limites Constitucionais

Gastos do Poder Legislativo (máximo de ...%) ** (...%)

Folha de pagamento da Câmara (máx. de 70%) ** (...%)

Sistema de Informações Municipais do Tribunal de Contas

Fidelidade dos dados enviados ao Tribunal em relação aos registros da:

- Contabilidade (Orçamentária, Financeira e Patrimonial) **

- Diário da Contabilidade **

- Tesouraria e o Diário de Tesouraria **

- Licitações e Contratos **

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Modelo 4/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

- Obras públicas **

- Lei de Responsabilidade Fiscal **

- Informações Anuais **

- Bens Patrimoniais em relação ao inventário **

(*) Programa mínimo indicado pelo Tribunal e Contas

(**) Avaliação = Regular, Irregular ou Ressalva

6. Considerações relevantes e medidas recomendadas

Comentar as principais constatações originadas da aplicação do programa de trabalho e as recomendações

encaminhadas ao Gestor da Entidade.

Comentar obrigatoriamente todas as situações de Irregularidade ou de Ressalva contidas no quadro de procedimentos

acima, com a numeração de referência.

EXEMPLOS

(1) Diretrizes contidas na LDO

Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(2) Créditos Especiais

Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(3) Gastos com Pessoal do Poder Legislativo – Limite de Gastos

Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

Local e Data,

Nome(s) e Assinatura(s) do(s) Responsável(eis) pelo trabalho retratado no Relatório.

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Modelo 5/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

PARECER DO DIRIGENTE DO CONTROLE INTERNO

AVALIAÇÃO DA GESTÃO

(PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL)

Tendo em vista o trabalho de acompanhamento e fiscalização aplicado e conduzido por este Órgão de controle interno

no exercício financeiro de 20XX, do CHEFE DO PODER LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO DE (NOME), em

atendimento às determinações legais e regulamentares, e subsidiado no resultado consubstanciado no Relatório de

Controle Interno que acompanha este Parecer, concluímos pela REGULARIDADE (*) da referida gestão, encontrando-

se o processo em condição de ser submetido ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, levando-se o teor do referido

Relatório e deste documento ao conhecimento do Responsável pela Administração.

A opinião supra não elide nem respalda irregularidades não detectadas nos trabalhos desenvolvidos, nem isenta dos

encaminhamentos administrativos e legais que o caso ensejar.

Local e Data

(O documento deverá identificar o nome do Controlador Interno, responsável pela assinatura)

***CONCLUSÃO PELA***

(REGULARIDADE, NA HIPÓTESE DE O PARECER SER LIMPO, SEM RESSALVAS, SEM RECOMENDAÇÕES

OU QUE NÃO SEJA PELA IRREGULARIDADE).

Observação: O Parecer deve estar assinado pelo Responsável pelo Controle Interno, cadastrado junto ao Setor de

Cadastro Geral do Tribunal de Contas, na qualidade de Controlador Interno, com datas coincidentes ao

exercício de 20XX.

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

Modelo 5A/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

PARECER DO DIRIGENTE DO CONTROLE INTERNO

AVALIAÇÃO DA GESTÃO

(PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL)

Tendo em vista o trabalho de acompanhamento e fiscalização aplicado e conduzido por este Órgão de controle interno

no exercício financeiro de 20XX, do CHEFE DO PODER LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO DE (NOME), em

atendimento às determinações legais e regulamentares, e subsidiado no resultado consubstanciado no Relatório de

Controle Interno que acompanha este Parecer, concluímos pela (***APONTAR A CONCLUSÃO CONFORME A

OPINIÃO CABÍVEL, DENTRE AS OPÇÕES ABAIXO***) da referida gestão, encontrando-se o processo em

condição de ser submetido ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, levando-se o teor do referido Relatório e deste

documento ao conhecimento do Responsável pela Administração, para as medidas que entender devidas.

A conclusão antes referida decorre da constatação de ocorrência nas contas da gestão em questão, da(s) seguinte(s)

inconformidade(s):

(INSERIR NESTE PARÁGRAFO AS CONSTATAÇÕES QUE IMPLIQUEM NA OPINIÃO PELA

REGULARIDADE COM RESSALVA, IREGULARIDADE OU MESMO AS RECOMENDAÇÕES

PROPOSTAS).

A opinião supra não elide nem respalda irregularidades não detectadas nos trabalhos desenvolvidos, nem isenta dos

encaminhamentos administrativos e legais que o caso ensejar.

Local e Data

Nome e Assinatura do Responsável

(O documento deverá identificar o nome do Controlador Interno, responsável pela assinatura)

***CONCLUSÃO PELA***

(REGULARIDADE COM RESSALVA);

(REGULARIDADE COM RECOMENDAÇÕES);

(IRREGULARIDADE).

Observação: O Parecer deve estar assinado pelo Responsável pelo Controle Interno, cadastrado junto ao Setor

de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, na qualidade de Controlador Interno, com datas coincidentes ao exercício de

20XX.

Diante do demonstrado nas instruções acima, ficam indagações de como controlador interno vou buscar os

referidos dados.

Os dados são disponibilizados por sistemas de controle Interno que o município possua. Mais e se meu

município não disponibiliza nenhum programa de acompanhamento para a controladoria?

Neste caso deve cada setor disponibilizar as informações para que o controlador possa formular o relatório a ser

encaminhado ao TCE.

No Ava encontram-se disponibilizados o inteiro teor das instruções 108 e 114 que regem a prestação de contas

de 2015.

Vamos tratar em Slide que estará disponível no AVA cada um dos itens que fazem parte do relatório a ser encaminhado

para o TCE. (Aproveite para questionamentos).

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DOCUMENTOS A SEREM ENCAMINHADOS:

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL

DOCUMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2015

ENTIDADE: (nome do Município)

Item Descrição

1

Ofício assinado pelo Gestor da entidade encaminhando a Prestação de Contas. (Modelo 1).

No caso da Prefeitura, este ofício deverá discriminar as entidades da Administração

Indireta do Município (exemplos: Autarquias, Fundações e Fundos) com prestações de

contas individualizadas, e informar a existência de Empresas Públicas ou Sociedades de

Economia Mista, bem como identificar, nominalmente, os Consórcios Intermunicipais aos

quais se tenha filiado no período das contas.

2

Demonstrativo emitido pelo sistema de contabilidade, assinado e identificado pelo Contabilista

responsável:

a) Balanço Patrimonial, determinado da Lei n.º 4.320/64, e estruturado conforme as

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP, estabelecidas no Manual de

Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP - STN) e NBC T 16.6, emitida pelo Conselho

Federal de Contabilidade (CFC)

b) Digitalização, em formato legível, da publicação do Balanço Patrimonial referido no item 3.1.

3

Relatório do Controle Interno assinado pelos responsáveis pelas informações retratadas no

documento, devendo constar a identificação dos nomes respectivos às assinaturas. (Modelo 2).

4

Parecer do Controle Interno atestando o fiel cumprimento das exigências contidas no art. 74 da

Constituição Federal, relativamente ao exercício da prestação de contas, assinado pelo

responsável cadastrado junto ao Setor de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, com período de

responsabilidade pertinente ao exercício da mesma.

(adotar um dentre os Modelos 3 ou 3A, conforme as conclusões do Controlador Interno).

5

Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP, do Município, emitido pelo Ministério da

Previdência Social – MPS, com validade atualizada à entrega da prestação de contas.

6

Cópia digitalizada da lei ou decreto e respectiva publicação, que formaliza a opção escolhida

para equacionamento do déficit, sendo exemplos: o parcelamento de aportes, o aumento da

alíquota ou a criação de alíquota complementar.

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Anexo 2/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL

DOCUMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2015

ENTIDADE: (nome do Poder Legislativo)

Item Descrição

1

Ofício assinado pelo Presidente da Câmara encaminhando a Prestação de Contas do Poder

Legislativo. (Modelo 1).

Sendo o caso, deverá conter declaração que as contas são processadas em conjunto com as

do Executivo.

2

Demonstrativo emitido pelo sistema de contabilidade, assinado e identificado pelo Contabilista

responsável:

a) Balanço Patrimonial, determinado da Lei nº 4.320/64, e estruturado conforme as

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP, estabelecidas no Manual de

Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP - STN) e NBC T 16.6, emitida pelo Conselho

Federal de Contabilidade (CFC).

b) Digitalização, em formato legível, da publicação do Balanço Patrimonial referido no item 3.1.

As Câmaras Municipais com contabilidade centralizada no executivo ficam dispensadas da

apresentação do demonstrativo.

3

Relatório do Controle Interno assinado pelos responsáveis pelas informações retratadas no

documento, devendo constar a identificação dos nomes respectivos às assinaturas. (Modelo 4).

4

Parecer do Controle Interno atestando o fiel cumprimento das exigências contidas no art. 74 da

Constituição Federal, relativamente ao exercício da prestação de contas, assinado pelo

responsável cadastrado junto ao Setor de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, com período de

responsabilidade pertinente ao exercício da mesma.

(adotar um dentre os Modelos 5 ou 5A, conforme as conclusões do Controlador Interno).

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Anexo 3/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

ENTIDADES:

Autarquias, Fundações, Fundos e Consórcios (EXCETO Entidades de RPPS a qual se aplica o Anexo 4)

DOCUMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2015

ENTIDADE: (nome da Entidade)

Item Descrição

1 Ofício assinado pelo Gestor da entidade encaminhando a Prestação de Contas. (Modelo 1).

2

Demonstrativo emitido pelo sistema de contabilidade, assinado e identificado pelo Contabilista

responsável:

a) Balanço Patrimonial, determinado da Lei nº 4.320/64, e estruturado conforme as

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP, estabelecidas no Manual de

Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP - STN) e NBC T 16.6, emitida pelo Conselho

Federal de Contabilidade (CFC)

b) Digitalização, em formato legível, da publicação do Balanço Patrimonial referido no item 3.1.

3

Relatório do Controle Interno assinado pelos responsáveis pelas informações retratadas no

documento, devendo constar a identificação dos nomes respectivos às assinaturas.

(Modelo 6 para demais entidades e Modelo 8 exclusivo para Consórcios).

4

Parecer do Controle Interno atestando o fiel cumprimento das exigências contidas no art. 74 da

Constituição Federal, relativamente ao exercício da prestação de contas, assinado pelo

responsável cadastrado junto ao Setor de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, com período de

responsabilidade pertinente ao exercício da mesma.

(adotar um dentre os Modelos 7 ou 7A, conforme as conclusões do Controlador Interno).

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Anexo 4/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES

DOCUMENTOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2015

ENTIDADE: (nome do município ou da entidade)

Item Descrição

1 Ofício assinado pelo Gestor da entidade encaminhando a Prestação de Contas. (Modelo 1).

2

Demonstrativo emitido pelo sistema de contabilidade, assinado e identificado pelo Contabilista

responsável:

a) Balanço Patrimonial, determinado da Lei nº 4.320/64, e estruturado conforme as

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP, estabelecidas no Manual de

Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP - STN) e NBC T 16.6, emitida pelo Conselho

Federal de Contabilidade (CFC).

b) Digitalização, em formato legível, da publicação do Balanço Patrimonial referido no item 3.1.

3

Relatório do Controle Interno assinado pelos responsáveis pelas informações consignadas,

devendo constar a identificação dos nomes respectivos às assinaturas.

(Modelo 6, no que for cabível ao RPPS).

4

Parecer do Controle Interno atestando o fiel cumprimento das exigências contidas no art. 74 da

Constituição Federal, relativamente ao exercício da prestação de contas, assinado pelo

responsável cadastrado junto ao Setor de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, com período de

responsabilidade pertinente ao exercício da mesma.

(adotar um dentre os Modelos 7 ou 7A, conforme as conclusões do Controlador Interno).

5

Cópia Integral do Laudo Atuarial e seus anexos, com vigência aplicável ao exercício, assinado

pelo Atuário responsável.

(O documento deverá identificar o nome do responsável pela assinatura).

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Parabéns por estudar!

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serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública!

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ANOTAÇÕES:

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Page 62: SIM-AM As Atualizações para a PCA - Escola de Gestão ... · A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento

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Curso: SIM-AM As Atualizações para a PCA – 10 e 11 de Março de 2016 /Curitiba-PR

EM CASO DE EMERGÊNCIA