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Siconfi Procedimentos e Operacionalização Dia 11 - das 9h às 12h Procedimentos e Operacionalização do SICONFI (parte 1) Dia 11 - das 13h30 às 17h30 Procedimentos e Operacionalização do SICONFI (parte 2)

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Siconfi Procedimentos e Operacionalização

Dia 11 - das 9h às 12h

Procedimentos e Operacionalização do SICONFI (parte 1)

Dia 11 - das 13h30 às 17h30

Procedimentos e Operacionalização do SICONFI (parte 2)

A Unipública

Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes

públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos,

consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios.

Os Cursos

Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade

e seriedade, garantindo aos alunos:

- Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público

- Professores especializados e atuantes na área (Prática)

- Certificados de Participação digitalizado

- Material complementar de apoio (leis, jurisprudências, etc)

- Tira-dúvidas durante realização do curso

- Controle biométrico de presença (impressão digital)

- Atendimento personalizado e simpático

- Rigor no cumprimento de horários e programações

- Fotografias individuais digitalizadas

- Apostilas e material de apoio

- Coffee Breaks em todos os períodos

-Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno)para impressão de certificado, grade do curso, currículo completo dos

professores, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat

entre alunos e contato com a escola.

Público Alvo

- Servidores e agentes públicos (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores,

atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos) .

- Autoridades Públicas, Vereança e Prefeitos (a)

Localização

Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Des.

Clotário Portugal nº 39, com estrutura própria apropriada para realização de vários cursos simultaneamente.

Feedback

Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação

9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho.

Transparência

Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo

em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos, notas de

avaliação dos alunos e todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica.

Qualidade

Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública

investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério, define seu corpo docente.

Missão

Preparar os servidores e agentes, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas

respectivas áreas de atuação e contribuir com:

a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos

b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para

os agentes públicos

c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão

Visão

Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos

seus alunos, cidadãos e entidades públicas.

Valores

Reputação ilibada

Seriedade na atuação

Respeito aos alunos e à equipe de trabalho

Qualidade de seus produtos

Modernização tecnológica de metodologia de ensino

Garantia de aprendizagem

Ética profissional

SEJA BEM VINDO, BOM CURSO!

Telefone (41) 3323-3131 / Whats (41) 8852-8898

www.unipublicabrasil.com.br

Programação:

Dia 11 - das 9h às 12h

Procedimentos e Operacionalização do SICONFI (parte 1)

1 Considerações iniciais sobre o Siconfi

2 Entendendo a Portaria STN n° 702 de 10/12/2014 e seus aspectos

3 Declaração de contas Anuais – DCA

3.1 – Artigo 51 da Lei de responsabilidade fiscal (LC nº 101/2000)

3.2 – Informações Contábeis e Orçamentárias a serem Preenchidas na DCA

4 Relação da estrutura:

a) administração direta

b) administração indiretas

5 Demonstrativos fiscais

5.1 Relatório resumido da execução orçamentária – artigo 52 e 53 da LRF

5.2 Relatório de Gestão Fiscal – artigo 54 da LRF

6 Cadastros da Dívida Pública – CDP

6.1 – Artigos 32 § 4º da LRF

7 Declarações do Pleno exercício da competência tributária

Dia 11 - das 13h30 às 17h30

Procedimentos e Operacionalização do SICONFI (parte 2)

1 Declarações de publicação do RREO e RGF

2 Formas de Envio do RREO

3 Quitação e homologação (art. 9º da Portaria nº 702 de 10/12/2014)

4 Serviço auxiliar de informação para transferências voluntárias (CAUC)

5 Apresentação dos anexos e forma de preenchimento

6 Análise do Layout dos Arquivos

7 Aplicação prática

8 Estudo de casos

Professor:

João Henrique Mildenberger: Contador e consultor. Formado em ciências contábeis em 2000 pela universidade

estadual do centro oeste – Unicentro 2000. Especialista em administração e contabilidade pública – 2002 pela Unibrasil.

Especialista em controladoria interna – 2004 pela universidade estadual do centro oeste – Unicentro Especialista em

licitações e contratos administrativos Auditor independe voltado para a área pública Especialista em sim – am tce –pr.

atua como contador e consultor apenas na área contábil pública.

Sumário

PROCEDIMENTOS E OPERACIONALIZAÇÃO DO SICONFI (PARTE 1) ................ 1

PROCEDIMENTOS E OPERACIONALIZAÇÃO DO SICONFI (PARTE 2) ................ 7

1

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

PROCEDIMENTOS E OPERACIONALIZAÇÃO DO

SICONFI (PARTE 1)

João Henrique Mildenberger

1 Considerações iniciais sobre o Siconfi

Siconfi, nova ferramenta destinada ao recebimento de informações contábeis, financeiras e de estatísticas

fiscais oriundas de um universo que compreende 5.564 Municípios, 26 Estados, o Distrito Federal e a União

Um dos focos principais no desenvolvimento da ferramenta foi criar condições para a integração da

contabilidade orçamentária, patrimonial e analítica, na conformação de uma contabilidade pública moderna que viesse a

ser grande aliada dos gestores públicos, ao permitir-lhes efetivo controle financeiro das diferentes instâncias

administrativas e o fornecimento de informação precisa, confiável e oportuna aos múltiplos agentes públicos

interessados.

Hoje o Siconfi está posto na rede mundial de computadores como instrumento habilitado a alcançar os

ambiciosos objetivos que perpassam a modernização das práticas contábeis aplicadas no Setor Público nacional, quais

sejam:

Substituir o Sistema de Coleta de Dados Contábeis – SISTN como meio de prover a STN das informações

necessárias ao cumprimento de suas obrigações, especificamente aquelas relativas à Consolidação das Contas

Nacionais, estabelecidas pela LRF;

Coletar a Matriz de Saldos Contábeis – MSC, informada pelos Poderes e Órgãos dos entes da Federação e

disponibilizar as demonstrações contábeis, os demonstrativos exigidos pela LRF, bem como outros demonstrativos

exigidos por legislação e normatização complementar;

Padronizar o intercâmbio de informações entre a União e os entes da Federação por meio do uso da linguagem

XBRL - Extensible Business Reporting Language;

Desenvolver e implantar a Taxonomia da Contabilidade Aplicada ao Setor Público;

Aperfeiçoar a coleta de dados;

Padronizar os mecanismos de consolidação;

Facilitar a produção e análise de informações contábeis e fiscais;

Aumentar a qualidade e confiabilidade das informações recebidas e produzidas;

Evitar a manipulação de dados, priorizando o aceso à fonte.

O SICONFI é dividido em dois grupos de acesso:

O público para consultas de qualquer cidadão O restrito no qual as entidades por meio dos seus representantes, alimentam as informações dos relatórios que farão

parte do SICONFI.

2

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

2 Entendendo a Portaria STN n° 702 de 10/12/2014 e seus aspectos

A Portaria STN nº 702, de 10 de dezembro de 2014, teve como objetivo disciplinar a entrega das contas anuais

referentes ao exercício de 2014 e necessárias à consolidação das contas, nacional e por esfera de governo, do exercício

de 2015, conforme o disposto no art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

A Portaria STN nº 702, de 2014, estabelece as regras de entrega das contas anuais referentes ao exercício de

2014 levando em consideração que a consolidação das contas de 2014 deverá ser efetuada tomando por base o PCASP,

que deveria ser adotado por todos os entes até o final do exercício de 2014 conforme os prazos definidos pela Portaria

STN nº 634, de 27 de novembro de 2013.

A portaria rege todas as instruções de quais demonstrativos devem ser apresentados pelas entidades e seu prazo

para envio pelo SICONFI, bem como a forma de homologação e declarações a serem efetuadas.

PORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014

Estabelece regras para o recebimento dos dados contábeis e fiscais dos entes da Federação no exercício de 2015

e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria do Ministro de

Estado da Fazenda nº 244, de 16 de julho de 2012, que aprova o Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional, e

tendo em vista o disposto no § 2º do art. 50 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando o

disposto no inciso I do art. 17 da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, e no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976,

de 7 de outubro de 2009, que conferem à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a condição de órgão

central do Sistema de Contabilidade Federal;

Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 18 da Lei nº

10.180, de 2001, no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 2009, e nos incisos XIV, XXI, XXII e XXIII do art. 21 do Anexo I do

Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011;

Considerando que a consolidação das contas dos entes da Federação de que trata o art. 51 da Lei Complementar nº 101,

de 2000, requer a padronização de plano de contas, classificação orçamentária de receitas e despesas públicas, e

relatórios e demonstrativos no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, notadamente os previstos pela

Lei Complementar nº 101, de 2000; e

Considerando a necessidade de elaborar o Balanço do Setor Público Nacional previsto no inciso VII do art. 18 da Lei nº

10.180, de 2001, com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação,

conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria do Ministro de Estado da Fazenda nº 184, de 25 de agosto de

2008; resolve:

Art. 1º No exercício de 2015, serão inseridas, no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro

– Siconfi, as seguintes declarações:

I – Declaração das Contas Anuais - DCA, para fins de cumprimento do art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 2000;

II – Relação da estrutura das administrações direta e indireta, cujos dados foram consolidados na declaração.

III – Demonstrativos Fiscais definidos na Lei Complementar nº 101, de 2000, quais

sejam:

a) o Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO, a que se refere os arts. 52 e 53;

b) o Relatório de Gestão Fiscal – RGF, a que se refere o art. 54;

IV – Cadastro da Dívida Pública – CDP, relativo às informações das dívidas públicas interna e externa a que se refere o

§ 4º do art. 32 da Lei Complementar nº 101, de 2000;

V – Declaração do Pleno Exercício da Competência Tributária, em atendimento ao inciso I do art. 38 da Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507, de novembro de 2011;

VI – Declaração de publicação do RREO e RGF, em atendimento aos incisos XI e XIV do art. 38 da Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507, 2011;

§ 1º A STN dará quitação à obrigação de entrega das declarações referidas neste artigo, desde que homologadas na

forma do art. 9º desta portaria.

§ 2º O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) utilizará as informações dos incisos I,

III, V e VI, armazenadas no Siconfi, para fins de atualização automática de seus registros.

3

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

Capítulo I

Da Declaração das Contas Anuais - DCA

Art. 2º O recebimento das contas anuais referentes ao exercício de 2014, na forma do §1º do art. 51 da Lei

Complementar nº 101, de 2000, será efetuado pelo Siconfi mediante o preenchimento da DCA.

§ 1º As informações contábeis e orçamentárias a serem preenchidas na DCA deverão estar de acordo com as regras

estabelecidas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP para o Plano de Contas Aplicado ao

Setor Público – PCASP referido no art. 4º da Portaria STN nº 634, de 19 de novembro de 2013.

§ 2º As contas anuais deverão ser enviadas mediante confirmação do Contabilista Responsável no Siconfi.

§ 3º Para o envio da DCA, aplicam-se os prazos previstos no § 1º do art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

§ 4º A inobservância dos prazos a que se refere o § 3º deste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o

ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao

refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária, nos termos do § 2º do art. 51 da Lei Complementar nº 101,

de 2000.

Art. 3º A DCA conterá os dados consolidados de todos os Poderes e órgãos da administração direta e das entidades da

administração indireta definidos no § 3º do art. 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000, e os modelos serão

disponibilizados para consulta no sítio daSecretaria do Tesouro Nacional e no Siconfi, ambos na internet, antes da

abertura dos prazos para o seu preenchimento.

Art. 4º As contas anuais referentes ao exercício de 2013 serão entregues no Siconfi mediante o preenchimento:

I – da DCA, para os entes da Federação que tenham implantado o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público –

PCASP e as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público – DCASP no exercício de 2013;

II – do Quadro de Dados Contábeis Consolidados – QDCC para os demais entes.

Art. 5º As contas anuais de exercícios anteriores a 2013 deverão ser entregues por meio do Quadro de Dados Contábeis

Consolidados – QDCC.

§ 1º As contas anuais de que trata o caput deverão ser encaminhadas à Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade

Aplicadas à Federação (CCONF/STN) por meio de Ofício assinado pelo Chefe do Poder Executivo.

§ 2º O QDCC, segundo modelo disponibilizado no sítio da STN e no Siconfi, deverá ser entregue em sua versão impressa

acompanhada da versão eletrônica e de declaração que ateste que a cópia eletrônica corresponde integralmente à versão

impressa.

§ 3º A STN dará quitação à obrigação de entrega das contas anuais nos respectivos exercícios a que se refere o caput, somente após o devido recebimento e a validação dos documentos enviados.

Capítulo II

Dos Demonstrativos Fiscais

Art. 6º Conforme os prazos de publicação a que se referem o caput do art. 52 e o § 2º do art. 55 da Lei Complementar nº

101, de 2000, serão inseridas no Siconfi:

I - pelo Poder Executivo dos entes da Federação, as informações do Relatório Resumido da Execução Orçamentária –

RREO até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, a partir do 1º bimestre de 2015;

II - pelos Poderes e Órgãos dos entes da Federação, as informações do Relatório de Gestão Fiscal - RGF até trinta dias

após o encerramento de cada quadrimestre, a partir do 1º quadrimestre de 2015.

§ 1º As informações a serem preenchidas nos demonstrativos fiscais deverão estar de acordo com as regras estabelecidas

na 6ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF aprovado pela Portaria STN nº 553, de 22 de setembro de

2014.

§ 2º Na inserção das informações do Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO prevista no inciso I,

excetuam-se o Anexo 8 – Demonstrativos das Receitas e Despesas com MDE e o Anexo 12 – Demonstrativo das

Receitas e Despesas com ASPS, que serão inseridos no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em

Educação - SIOPE e no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde – SIOPS, respectivamente.

§ 3º Os municípios com população inferior a cinquenta mil habitantes que optarem, nos termos do art. 63 da Lei

Complementar nº 101, de 2000, pela publicação semestral do RGF e dos demonstrativos do RREO previstos no art. 53

da mesma Lei, deverão registrar essa opção no Siconfi e inserir os respectivos dados até trinta dias após o encerramento

de cada semestre, a partir do 1º semestre de 2015.

§ 4º O Siconfi poderá ser utilizado como meio eletrônico de acesso público aos relatórios a que se refere este artigo,

desde que homologados nos termos do art. 9º desta Portaria.

Art. 7º Os demonstrativos fiscais a que se refere o caput do art. 6º, relativos a exercícios anteriores a 2015, deverão ser

entregues por meio do Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação – SISTN, observadas as demais

regras constantes desta Portaria, no que forem compatíveis àquele sistema, até que ato da Secretaria do Tesouro Nacional

determine a data a partir da qual a entrega ocorrerá da seguinte forma:

Art. 7º Os demonstrativos fiscais a que se refere o caput do art. 6º, relativos a exercícios anteriores a 2015, deverão ser

entregues por meio do Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação – SISTN, observadas as demais

regras constantes desta Portaria, no que forem compatíveis àquele sistema, até 27 de fevereiro de 2015, sendo que a partir

de 28 de fevereiro de 2015, a entrega ocorrerá da seguinte forma: (Redação dada pela Portaria STN nº 32, de 2015)

4

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

I - Os demonstrativos deverão ser encaminhados à Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à

Federação (CCONF/STN) por meio de Ofício assinado pelo Chefe do Poder Executivo, no caso do RREO, e pelos

titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, no caso do RGF.

II - Os demonstrativos deverão ser entregues segundo o modelo do Manual de Demonstrativos Fiscais vigente à época,

em sua versão impressa, acompanhada da versão eletrônica e de declaração que ateste que a cópia eletrônica

corresponde integralmente à versão impressa.

Parágrafo Único. As regras de envio constantes deste artigo aplicam-se:

§ 1º As regras de envio constantes deste artigo aplicam-se, inclusive: (Redação dada pela Portaria STN nº 32, de 2015)

I - ao RREO relativo ao último bimestre de 2014;

II - ao RGF relativo ao último quadrimestre de 2014; e

III - ao RGF e aos demonstrativos do RREO semestrais referidos no § 3º do art. 6º, referentes ao último semestre de

2014.

§ 2º Para efeito deste artigo, até 27 de fevereiro de 2015, todas as regras e procedimentos originais do SISTN devem ser

seguidos, sendo os formulários gerados e impressos pelo referido sistema com a aposição das assinaturas devidas e, para

que estas tenham validade e fé pública, devem ser homologadas na agência de vinculação da Caixa Econômica Federal.

(Incluído pela Portaria STN nº 32, de 2015)

Capítulo III

Do Cadastro da Dívida Pública - CDP

Art. 8º As informações relativas às dívidas públicas interna e externa a que se refere o § 4º do art. 32 da Lei Complementar

nº 101, de 2000, serão inseridas no Siconfi até 31 de janeiro de 2015, mediante o preenchimento do Cadastro da Dívida

Pública – CDP pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, com a posição de 31 de dezembro do exercício

de 2014.

Capítulo IV Da Homologação

Art. 9º As informações inseridas no Siconfi serão validadas automaticamente pelo sistema e podem ser homologadas,

por meio de assinatura com certificação digital, pelo Chefe do Poder Executivo ou pelos respectivos titulares dos

Poderes e órgãos referidos no art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, ou homologadas tácita e automaticamente

após a data limite de recebimento desde que assinadas pelas referidas autoridades.

§ 1º O preenchimento do CDP só será finalizado caso o usuário tenha feito o login

no Siconfi utilizando certificação digital.

§ 2º As demais assinaturas exigidas pela legislação não contempladas no § 1º, poderão ser realizadas por meio de

certificação digital.

§ 2º As demais assinaturas exigidas pela legislação não contempladas no caput deste artigo, poderão ser realizadas por

meio de certificação digital. (Redação dada pela Portaria STN nº 32, de 2015)

§ 3º Para as assinaturas digitais, somente serão aceitos certificados digitais tipo e- CPF (pessoa física), modelo A3,

conforme o padrão ICP Brasil.

Capítulo V

Das Particularidades para Inserção das Informações

Art. 10 Para a inserção das informações de que trata esta Portaria, os titulares dos Poderes e Órgãos dos entes da

Federação observarão, integralmente, a metodologia disponível no sítio eletrônico da STN e no Siconfi, no que for

aplicável às declarações descritas no art. 1º desta Portaria.

Art. 11 A STN disponibilizará as seguintes formas para inserção dos dados no

Siconfi:

I - Planilhas eletrônicas;

II – Formulário web;

III – Instâncias XBRL FR (Financial Reporting) segundo a taxonomia vigente disponibilizada no Siconfi;

Art. 12 O Siconfi manterá rotinas de validação dos dados enviados de forma a assegurar a consistência das informações.

§ 1º Caso sejam detectadas inconsistências relevantes nos dados enviados, seja no processo de validação efetuado pelo

Siconfi ou em verificações posteriores, os entes serão comunicados para que procedam à retificação tempestiva sob pena

de a Secretaria do Tesouro Nacional não dar a devida quitação do envio dos dados, sujeitando o ente da Federação às

penalidades e restrições previstas na Lei Complementar nº 101, de 2000, e nesta Portaria.

§2º As situações que ensejam inconsistências relevantes serão detalhadas em instrução disponibilizada no sítio

eletrônico do Tesouro Nacional e no Siconfi.

5

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

Capítulo VI

Das Disposições Finais

Art. 13 Os dados das contas anuais obtidos pelo Siconfi serão disponibilizados em um banco de dados denominado

Finanças do Brasil - FINBRA no sítio do Tesouro Nacional para consulta de qualquer cidadão.

Art. 14 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 15 Ficam revogadas:

I - A Portaria STN nº 683, de 6 de outubro de 2011.

II – A Portaria STN nº 86, de 17 de fevereiro de 2014.

ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO

3 Declaração de contas Anuais – DCA

3.1 – Artigo 51 da Lei de responsabilidade fiscal (LC nº 101/2000)

Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

Art. 51. O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de

governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio

eletrônico de acesso público.

§ 1o Os Estados e os Municípios encaminharão suas contas ao Poder Executivo da União nos seguintes prazos:

I - Municípios, com cópia para o Poder Executivo do respectivo Estado, até trinta de abril;

II - Estados, até trinta e um de maio.

3.2 – Informações Contábeis e Orçamentárias a serem Preenchidas na DCA

A Declaração de Contas Anuais - DCA é um conjunto de tabelas de dados patrimoniais e orçamentários

disponibilizados aos entes da Federação. Esta Declaração deve ser preenchida e enviada ao Siconfi, pois seus dados são

necessários à consolidação das contas públicas, efetuada pela Secretaria do Tesouro Nacional.

9. A estrutura da DCA está definida conforme discriminação abaixo:

Anexo I AB

Balanço Patrimonial.

Anexo I C Balanço Orçamentário – Receitas

Orçamentárias.

Anexo I D Balanço Orçamentário - Despesas por

categoria econômica.

Anexo I E Balanço Orçamentário – Despesas por função.

Anexo I F Execução dos Restos a Pagar – Despesas por

categoria econômica.

Anexo I G Balanço Orçamentário – Execução dos Restos

a Pagar – Despesas por função.

Anexo I HI Demonstrativo das Variações Patrimoniais.

4 Relação da estrutura:

a) administração direta

Administração Direta é aquela composta por órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou

municipal. São os próprios organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias.

b) administração indiretas

Administração Indireta é aquela composta por entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas

para realizar atividades de Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas

Públicas e Sociedades de Economia Mista.

5 Demonstrativos fiscais

5.1 Relatório resumido da execução orçamentária – artigo 52 e 53 da LRF

O Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) traz um conjunto de anexos

com a evolução da execução orçamentária do ente, sob diversas óticas. No Siconfi, os anexos que compõem o

RREO são os discriminados a seguir.

Estrutura do RREO

Anexo 1 Balanço Orçamentário.

Anexo 2 Demonstrativo da Execução das Despesas por Função / Subfunção.

6

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

Anexo 3 Demonstrativo Receita Corrente Líquida.

Anexo 4 Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias.

Anexo 5 Demonstrativo do Resultado Nominal.

Anexo 6 Demonstrativo do Resultado Primário.

Anexo 7 Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão.

Anexo 9 Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital.

Anexo 10 Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime de Previdência.

Anexo 11 Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos.

Anexo 13 Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas.

Anexo 14 Demonstrativo Simplificado do RREO.

O Anexo 8 - Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino e o Anexo 12 -

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde não serão enviados ao Siconfi, mas ao

SIOPE e ao SIOPS, respectivamente.

5.2 Relatório de Gestão Fiscal – artigo 54 da LRF

O Relatório de Gestão Fiscal (RGF) traz um conjunto de anexos com o comparativo dos respectivos limites,

com a finalidade de avaliar a gestão fiscal do titular do órgão. No Siconfi, as assinaturas exigidas no RGF são a do

responsável pelo controle interno, responsável pela administração financeira e pelo Titular do Órgão (Prefeito,

Governador ou Presidente; Presidente da Câmara Municipal, da Assembleia Legislativa, da Câmara dos Deputados, do

Senado Federal; Presidentes de tribunais, etc) com certificado digital.

A estrutura do RGF está definida conforme discriminação a seguir:

Anexo 01 Demonstrativo da Despesa com Pessoal.

Anexo 02 Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida - DCL.

Anexo 03 Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores.

Anexo 04 Demonstrativo das Operações de Crédito.

Anexo 05 Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa e dos Restos a Pagar.Anexo 06 Demonstrativo Simplificado do

Relatório de Gestão Fiscal.

6 Cadastros da Dívida Pública – CDP

6.1 – Artigos 32 § 4º da LRF

O Cadastro da Dívida Pública – CDP corresponde à nova denominação do Cadastro de Operações de Crédito

(COC), que anteriormente era homologado via Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação (SISTN).

A partir de 2015 as informações referentes à Dívida Pública devem ser inseridas no Siconfi, e não mais no

SISTN.

A página do CDP, cujo endereço é www.tesouro.gov.br/cdp, tem por objetivo otimizar a inserção de dados

referentes à Dívida Pública Interna e Externa no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro

– Siconfi, até 31 de janeiro de 2015, mediante o preenchimento do Cadastro da Dívida Pública – CDP por Estados,

Distrito Federal e Municípios, fornecendo a posição relativa a 31 de dezembro de 2014.

Importante lembrar que a não-homologação do CDP até 31 de janeiro de 2015 implica a paralisação do trâmite

dos pedidos de verificação do cumprimento de limites e condições para fins de contratação de operações crédito, até que

a situação seja regularizada, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Resolução do Senado Federal nº 43/2001.

7 Declarações do Pleno exercício da competência tributária

Declaração do Pleno Exercício da Competência Tributária, em atendimento ao inciso I do art. 38 da Portaria

Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507, de novembro de 2011.

“Art. 38. São condições para a celebração de convênios, a serem cumpridas pelo convenente, conforme previsto na Lei

Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e nas demais normas aplicáveis:

I - Demonstração do exercício da Plena Competência Tributária, que se constitui no cumprimento da obrigação de

instituir, prever e arrecadar os impostos de competência constitucional do Ente Federativo a que se vincula o

convenente, conforme dispõe o parágrafo único do art. 11 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000,

comprovada por meio de apresentação de declaração do chefe do executivo de que instituiu, previu e arrecadou os

impostos de competência constitucional, juntamente com o comprovante de remessa da declaração para o respectivo

Tribunal de Contas por meio de recibo do protocolo, aviso de recebimento ou carta registrada; com validade até 30 de

abril do exercício subseqüente, para os Municípios, e até 31 de maio do exercício subseqüente, para os Estados e para o

Distrito Federal”.

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PROCEDIMENTOS E OPERACIONALIZAÇÃO DO

SICONFI (PARTE 2)

João Henrique Mildenberger

1 Declarações de publicação do RREO e RGF

As entidades devem após preencher e homologar os relatórios do RREO E RGF, atestar a publicação dos

referidos relatórios, como base a data da publicação no órgão oficial do município.

O Atestado de Publicação de Relatórios, que agora é assinado dentro do próprio Siconfi, visa a atender às

unidades da federação que, por qualquer impedimento, não lograram inserir as informações no Siconfi no prazo previsto

em lei. Quando isso acontece, o titular do Poder Executivo (ou seu delegatário) pode atestar que o ente publicou o

relatório nos meios exigidos pela legislação e pelo tribunal de contas competente. O titular do Poder Executivo assume

inteira responsabilidade pelo atestado, o qual exige certificado digital.

2 Formas de Envio do RREO E RGF

No Siconfi, o usuário possui três opções de envio do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO):

a) carregando a planilha gerada pelo sistema;

b) preenchendo o formulário web na tela (online);

c) carregando instância XBRL.

O Siconfi utiliza como padrão a planilha eletrônica do Excel, porém nada impede que o usuário utilize outras

planilhas, tal como a do Libre Office (software livre). Para gerara planilha, o usuário deverá ir à área restrita, no Menu

do Sistema, na opção Declaraçãoe em seguida Gerar Planilha.

3 Quitação e homologação (art. 9º da Portaria nº 702 de 10/12/2014)

As informações inseridas no Siconfi serão validadas automaticamente pelo sistema e podem ser homologadas,

por meio de assinatura com certificação digital, pelo Chefe do Poder Executivo ou pelos respectivos titulares dos

Poderes e órgãos referidos no art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, ou homologadas tácita e automaticamente

após a data limite de recebimento desde que assinadas pelas referidas autoridades.

4 Serviço auxiliar de informação para transferências voluntárias (CAUC)

Para atualização do CAUC, não se envia mais cópias da publicação para o órgão da Caixa Econômica

responsável pela atualização. A partir da implantação do SICONFI, a adimplência no CAUC é atualizada

automaticamente pelo Siconfi (em até dois dias úteis), mediante uma das duas alternativas abaixo:

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1. a homologação dos relatórios no sistema; ou

2. a assinatura digital do Atestado de Publicação de Relatórios.

Para obter o status de adimplência perante o CAUC, o envio dos relatórios via Siconfi dispensa a comprovação da

publicação desses relatórios, ou seja, o envio ao Siconfi é bastante para possibilitar ao Tesouro Nacional uma

verificação interna, junto ao CAUC.

A publicação em diário oficial ou jornal de grande circulação, e as demais medidas de transparência, previstas

especialmente nos artigos 48, 48-A e 49 da Lei Complementar nº 101/2000 – LRF, continuam sujeitas à disciplina dos

Tribunais de Contas competentes.

Em se tratando de Declaração de Contas Anuais (DCA), para o ente obter a adimplência em relação ao item

3.3 do CAUC, basta enviar a declaração via Siconfi.

5 Apresentação dos anexos e forma de preenchimento (PRÁTICA)

Existe um cronograma a ser seguido para um bom êxito no envio de informações pelo SICONFI, os quais

passamos estudar em passos como segue:

I. Efetuar Autocadastro

1. No Portal Siconfi, à direita da tela, na parte superior, clique em Acessar Área Restrita.

2. Clique no botão <Efetuar Cadastro>.

3. Na página Assistente para Autocadastramento, serão apresentados os passos necessários para se efetuar um

autocadastramento.

4. O primeiro passo é a escolha do Tipo de Usuário. Somente os tipos de usuário abaixo podem efetuar o

autocadastramento:

Usuários vinculados a um Poder/Órgão:

Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário

Ex.: Governador do Estado, Presidente da Assembleia Legislativa, Prefeito Municipal

Chefes do Ministério Público

Ex.: Procurador-Geral da República, Procurador-Geral do Estado

Chefes de Órgão;

Ex.: Presidente do Tribunal de Contas, Presidente do Tribunal de Justiça, Defensor Público Geral

Gestores;

Ex.: Responsável pela Administração Financeira, Contador Responsável, Responsável pelo Controle Interno

Operadores.

Ex.: Analista de Finanças, Técnico Administrativo, Digitador

5. Selecione o tipo de usuário e clique em Próximo.

6. O segundo passo é a digitação de seus dados pessoais. Na tela Dados Pessoais, informe os seus dados: nome, número

dos documentos, endereço, e-mail, senha etc.

7. Ao digitar o CEP de uma localidade, clique no botão <lupa> para que o sistema carregue automaticamente as

informações de endereço disponíveis para o CEP informado.

8. Digite o código que aparece no quadro colorido abaixo na tela. Se não conseguir visualizar corretamente o código,

clique no botão atualizar, e um novo código será gerado.

9. Clique em Próximo.

10. O terceiro passo é a escolha dos vínculos que você deseja ter com as instituições cadastradas no sistema. Na tela

Vínculos, com base no Tipo de Usuário selecionado anteriormente, escolha a instituição com a qual você deseja

possuir um vínculo, selecionando os campos abaixo:

Usuários vinculados a um Poder/Órgão:

A Esfera à qual pertence o órgão: Federal, Estadual, Distrital ou Municipal;

O Ente ao qual pertence o órgão. Ex.: São Paulo/SP (município), Minas Gerais (estado), União etc;

O Poder ao qual pertence o órgão: Executivo, Legislativo, Judiciário ou Ministério Público;

O nome do Órgão. Ex.: Prefeitura Municipal de Belo Monte, Governo do Estado de Pernambuco, Tribunal de Justiça

Militar – SP, Câmara de Vereadores de Pirenópolis etc.

11. Selecione o Perfil por meio do qual você se relacionará com a instituição no sistema. O perfil representa o seu

cargo, a sua função, ou simplesmente a responsabilidade que você tem dentro de uma instituição, seja como servidor

público ou como prestador de serviço.

12. Preencha os dados do endereço do vínculo. Esse é o endereço onde você exerce suas atividades. Pode ser o mesmo

endereço da instituição com a qual você tem um vínculo ou pode ser outro endereço, como, por exemplo, o endereço de

um escritório de contabilidade.

13. Clique em Adicionar.

14. Para solicitar outros vínculos com outras instituições, repita os passos acima na tela de vínculos.

15. Para excluir um dos vínculos incluídos, clique no ícone à direita da linha do vínculo desejado na tabela de vínculos.

16. Clique em Próximo.

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17. O último passo é a confirmação dos dados inseridos por você. Na tela de Confirmação, verifique todos os dados.

Caso necessário, clique no botão Anterior, retorne para a tela desejada e faça as suas alterações.

18. Clique em Confirmar e Concluir Cadastro.

19. Você concluiu o seu autocadastro. Os dados informados serão submetidos ao respectivo responsável, verificados e

validados por ele. Após a validação, você receberá uma mensagem com instruções no endereço de e-mail informado. A

relação entre os usuários e os responsáveis pela validação de seu cadastro, dentro de uma determinada instituição,

obedece às seguintes regras:

a. Operadores podem ser validados pelos Gestores e pelos Chefes de Poder/Órgão.

b. Gestores podem ser validados pelos Chefes de Poder/Órgão;

c. Chefes de Poder/Órgão são validados pelo Titular do Poder Executivo do ente a que pertencem.

d. Titular do Poder Executivo é validado pelo Administrador de Negócio.

II. Administrar Minha Conta

1. Na página inicial da área restrita, no menu Meu Perfil à esquerda da tela, clique na opção Minha Conta. Será

apresentada a tela Minha Conta, onde os seus dados cadastrais, CPF, RG, Nome, E-mail etc., serão exibidos.

2. Para alterar os dados, basta clicar no campo a ser alterado e efetuar as alterações desejadas.

3. Ao alterar o CEP de uma localidade, clique no botão <lupa> para que o sistema carregue automaticamente as

informações de endereço disponíveis para o CEP informado.

4. Para salvar as alterações efetuadas, clique no botão Salvar. Para descartar as alterações, clique no botão Voltar.

5. Na mesma tela, você poderá alterar a sua senha, no campo Trocar Senha. Para isso, clique no símbolo “+” e digite a

sua senha atual. Depois, no campo Nova Senha, digite uma nova senha, confirmando-a no próximo campo. Após esse

procedimento, clique no botão Salvar.

6. Na aba Vínculos, serão exibidos todos os seus vínculos com as instituições com as quais você se relaciona. Um

usuário poderá ter vários vínculos excluídos, vários vínculos como delegatário, mas, além desses, poderá ter apenas um

único vínculo com cada instituição.

7. Para incluir um novo vínculo, selecione a Esfera, o Ente, o Poder, a Instituição e o Perfil desejados, preencha os

campos do endereço e clique em Adicionar. O vínculo será incluído com a situação “Aguardando validação”. Assim

que ele for validado pelo responsável, você receberá um e-mail informando como acessar o sistema.

8. Não é permitido alterar o perfil de um determinado vínculo. Se necessária tal alteração, o vínculo deverá ser excluído

e um novo vínculo com o perfil desejado deverá ser criado. A razão para isso é manter o histórico do usuário. Por meio

de seus vínculos, é possível verificar os diferentes perfis que utilizou nos períodos em que esteve vinculado a uma

instituição.

9. Para excluir um vínculo, selecione o vínculo desejado e clique no botão Excluir. Não é possível excluir um vínculo

delegado, o qual será excluído automaticamente pelo sistema quando a delegação for revogada.

III. Administrar Caixa de Mensagens

1. Na página inicial da área restrita, no menu Meu Perfil, à esquerda da tela, ao clicar na opção Caixa de Mensagens,

serão apresentadas as mensagens recebidas. As mensagens ainda não lidas aparecerão em negrito.

2. Se sua caixa de mensagens não estiver vazia, para visualizar uma determinada mensagem, clique na linha desejada.

3. Caso a lista de mensagens seja muito extensa, você poderá utilizar os filtros disponíveis na parte de cima da tela

(Situação ou Palavra-chave).

4. Clicando no filtro Situação, serão mostradas as opções Lida, Não Lida. A opção Lida exibirá todas as mensagens

que já foram lidas pelo usuário, e a opção Não Lida exibirá as que ainda não foram lidas pelo usuário. Clique no botão

Consultar para que o sistema carregue a lista de mensagens conforme sua seleção.

5. Para utilizar o filtro Palavra-chave, digite no campo apropriado a palavra-chave e depois clique no botão Consultar

para que o sistema carregue a lista de mensagens que contenham, em seu conteúdo, a palavra-chave pesquisada.

6. Você pode navegar pelas páginas da lista de mensagens, utilizando os botões de navegação e alterar o número de

mensagens que é mostrado por página.

7. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

8. Para um melhor gerenciamento das mensagens, a tela Caixa de Mensagens dispõe dos botões Marcar Como Lida,

Marcar Como Não Lida, Excluir e Voltar, abaixo das mensagens.

9. Para utilizar os referidos botões, caso sua caixa de mensagens não esteja vazia, clique na caixa localizada ao lado

esquerdo das mensagens, a serem marcadas ou excluídas ou clique na caixa à esquerda do título Assunto para selecionar

todas as mensagens. Clique em um dos botões para executar a operação desejada.

IV. Efetuar login utilizando usuário e senha

1. No Portal Siconfi, à direita da tela, na parte superior, clique em Acessar Área Restrita.

2. Digite seu CPF e sua Senha e clique em Entrar. Será apresentada a tela do Portal Siconfi.

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3. Caso você possua mais de um vínculo cadastrado no Siconfi, será exibida a tela Selecione Vínculo para Acesso ao

Sistema. Para selecionar o vínculo relacionado ao perfil com que deseja entrar no portal, clique em qualquer parte da

linha.

V. Efetuar login utilizando certificado digital

1. No Portal Siconfi, à direita da tela, na parte superior, clique em Acessar Área Restrita.

2. Introduza o seu token de certificado digital na unidade USB do seu computador.

3. Na tela Acessar Área Restrita, clique no botão <certificado digital>. Será apresentada a tela Selecione um

Certificado contendo o seu nome.

4. Clique no seu nome e depois no botão OK. Será apresentada a tela da unidade certificadora.

5. Digite a sua senha do token e clique no botão OK. Será apresentada a tela do Portal Siconfi.

6. Caso você possua mais de um vínculo cadastrado no Siconfi, será exibida a tela Selecione Vínculo para Acesso ao

Sistema. Para selecionar o vínculo relacionado ao perfil com que deseja entrar no portal, clique em qualquer parte da

linha.

VI. Gerar Planilha

1. Na página inicial da área restrita, no menu Declaração à esquerda da tela, clique na opção Gerar Planilha.

2. Será apresentada a tela Gerar Planilha. Os campos relacionados à sua instituição estarão preenchidos.

3. No campo Exercício, selecione o exercício ao qual se refere a declaração a ser gerada.

4. No campo Declaração, selecione a declaração a ser gerada.

5. Selecione a Periodicidade a que se refere a declaração. As declarações poderão ter as seguintes periodicidades:

Anual, Semestral, Quadrimestral e Bimestral.

6. Selecione o Período a que se refere a declaração. As declarações poderão ter os seguintes períodos: Anual; 1º e 2º

Semestres; 1º, 2º e 3º Quadrimestres; 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º Bimestres.

7. Clique no botão Gerar Planilha.

8. O sistema apresentará a mensagem “A regra de precedência será verificada no momento do carregamento desta

planilha no Siconfi.”.

9. Clique no botão Cancelar para cancelar a geração da planilha ou clique no botão Continuar.

10. Após a mensagem acima, dependendo das configurações do seu navegador de internet, ocorrerá uma das duas

opções abaixo:

1. Será apresentada a tela Deseja salvar ou abrir este arquivo?

Nesse caso, escolha entre os botões Abrir, Salvar ou Cancelar.

Ao clicar em Abrir, será apresentada a planilha eletrônica com a declaração para preenchimento. Após

preenchê-la, salve-a no seu computador.

Ao clicar em Salvar, a planilha eletrônica será gravada no seu computador para que seja utilizada a qualquer

momento.

2. O sistema executará automaticamente o download da planilha.

Nesse caso, clique no arquivo para abrir a declaração. Ao abrir o arquivo Excel, será apresentada a planilha

eletrônica com a declaração selecionada para preenchimento. Após preenchê-la, salve-a no seu computador.

Caso prefira, poderá salvar a planilha eletrônica no seu computador para que seja utilizada a qualquer momento.

VII. Carregar Planilha

1. Na página inicial da área restrita, no menu Declaração à esquerda da tela, clique na opção Elaborar Declaração.

2. Será apresentada a tela Declarações em Elaboração.

3. Clique no botão Nova Declaração.

4. No campo Exercício, selecione o exercício ao qual se refere a declaração a ser carregada.

5. No campo Declaração, selecione a declaração a ser carregada.

6. Selecione a Periodicidade a que se refere a declaração. As declarações poderão ter as seguintes periodicidades:

Anual, Semestral, Quadrimestral e Bimestral.

7. Selecione o Período a que se refere a declaração. As declarações poderão ter os seguintes períodos: Anual; 1º e 2º

Semestres; 1º, 2º e 3º Quadrimestres; 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º Bimestres.

8. Clique no botão Carregar Planilha. Será apresentada a tela Carregar Planilha.

9. Clique no botão Escolher Arquivo.

10. Dentre as planilhas que foram geradas por meio da funcionalidade Gerar Planilha, selecione o arquivo que deseja

carregar.

11. O nome do arquivo selecionado aparecerá na tela.

12. Confira o nome do arquivo e clique no botão Carregar Planilha. A declaração será carregada automaticamente para

dentro do portal.

13. Caso a declaração contida no arquivo seja diferente dos parâmetros selecionados na tela de seleção da declaração, o

sistema emitirá mensagem de alerta e não efetuará a carga do arquivo.

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14. Caso a declaração seja compatível com a seleção efetuada pelo usuário, o sistema disponibilizará a declaração para

edição, com os valores constantes no arquivo.

VIII. Gerir Declaração

(Disponível somente para chefes de instituição e gestores com permissão para assinar declaração)

1. Efetue login na área restrita (necessário logar com certificado digital para assinar e homologar declaração).

2. Na página inicial, no menu Declaração à esquerda da tela, clique na opção Gerir Declaração. A tela Gerir

Declaração será exibida, trazendo preenchidos os campos relacionados à sua instituição.

3. Para consultar todas as declarações disponíveis, clique diretamente no botão Consultar, sem preencher nenhum filtro.

O resultado da sua consulta será exibido na tela.

4. Para exibir apenas as declarações desejadas, utilize os filtros disponíveis: Declaração, Exercício, Periodicidade,

Período e Status. Clique no botão Consultar para que o resultado de sua pesquisa seja apresentado na tela.

5. Ao clicar em uma determinada declaração, o painel Linha do Tempo exibirá todas as informações relacionadas à

declaração selecionada. Nesse painel, você acompanhará todo o ciclo de uma declaração, podendo editar, excluir,

assinar, homologar e retificar a declaração.

6. O painel está dividido em quadros de ações, onde, em cada quadro, será apresentada a data da ação, a situação da

declaração e as ações que poderão ser efetuadas no momento.

7. No quadro Situação da Declaração, as declarações poderão apresentar os seguintes status:

Rascunho: status da declaração cujo preenchimento teve início, mas ainda não foi finalizada.

Finalizado: status da declaração cujo preenchimento foi concluído.

Parcialmente assinado: status da declaração finalizada e que tenha sido assinada por um ou mais gestores, porém está

aguardando a assinatura de outros responsáveis.

Assinado: status da declaração assinada por todos os gestores responsáveis.

Homologado dentro do prazo: status da declaração que passou pelas etapas de validações existentes e que foi entregue

dentro do prazo legal.

Homologado fora do prazo: status da declaração que passou pelas etapas de validações existentes e que foi entregue

fora do prazo legal.

Retificado dentro do prazo: status da declaração que foi retificada, depois de ter sido homologada dentro do prazo

legal.

Retificado fora do prazo: status da declaração que foi retificada, depois de ter sido homologada fora do prazo legal.

7. No quadro de Ações, você poderá efetuar alguns procedimentos que o ajudarão no gerenciamento da declaração:

Ver assinantes: essa opção lhe dará a opção de ver quais gestores já assinaram a declaração.

Cancelar Assinaturas: opção destinada a cancelar assinaturas efetuadas na declaração.

Visualizar: opção destinada a visualização da declaração. Ao clicar em Visualizar, dependendo das configurações do

seu browser, o Siconfi fará o download direto da declaração ou então, abrirá uma janela “Salvar como” para que seja

informado o local onde será salva a declaração.

Excluir Declaração: ao clicar nessa opção, será aberta uma caixa de mensagem com a pergunta “Excluir declaração?”.

Caso queira realmente excluir, clique no botão Sim. Caso não tenha certeza da exclusão, clique no botão Cancelar.

Editar: opção disponível apenas enquanto a declaração estiver com status “Rascunho”. Ao clicar nessa opção, o Siconfi

abrirá a declaração para edição.

Reabrir: opção disponível apenas enquanto a declaração estiver com status “Finalizado”. Ao clicar nessa opção, o

Siconfi mostrará a mensagem “Já existe uma declaração cadastrada com os parâmetros selecionados. Deseja abri-la para

edição?”. Para abri-la, clique no botão Sim. Para abortar a operação, clique no botão Cancelar.

Assinar: para assinar a declaração, clique nessa opção. Após a assinatura da declaração, será exibida a mensagem

“Documento assinado com sucesso. Esta declaração será homologada automaticamente pelo sistema.”.

8. Passe o ponteiro do mouse sobre o símbolo do usuário ou sobre a data e o sistema apresentará informações adicionais

sobre o usuário responsável pela ação e o momento em que a ação foi executada.

9. Você pode navegar pelas páginas da Linha do Tempo utilizando os botões de navegação e alterar o número de

quadros que são exibidas por página.

IX. Atestar Publicação de Relatórios

(Disponível somente para titulares do Poder Executivo)

1. Após efetuar login utilizando certificado digital, na página inicial, no menu Declaração à esquerda da tela, clique na

opção Atestar Publicação de Relatórios.

2. Será apresentada a tela Atestar Publicação de Relatórios. Os campos relacionados à sua instituição estarão

preenchidos.

3. No campo Exercício, selecione o exercício ao qual se refere a declaração.

4. No campo Declaração, selecione a declaração que foi publicada. Será apresentada a Periodicidade relativa à

declaração (anual, semestral, quadrimestral e bimestral).

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5. Selecione o Período a que se refere a declaração. As declarações poderão ter os seguintes períodos: Anual; 1º e 2º

Semestres; 1º, 2º e 3º Quadrimestres; 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º Bimestres.

6. Selecione a Data da Publicação. Clique no ícone à direita da data para selecionar uma data no calendário. Observe

que, no Atestado de Publicação do RGF, a Data de Publicação se refere à data do último RGF publicado pelo ente,

considerando todos os órgãos/poderes que publicam RGF.

7. Clique no botão Declarar Publicação. Será exibida a tela Assinar Documento com a Lista de Certificados digitais.

8. Selecione o certificado e clique no botão Assinar. Será exibida uma tela solicitando a senha do token.

9. Digite a senha do token e clique em OK. O sistema exibirá a mensagem “Dados assinados com sucesso. Clique em

salvar para finalizar.”.

10. Primeiramente, clique no botão OK da mensagem.

11. Depois, para confirmar a assinatura digital, clique no botão Salvar.

12. A Declaração de Publicação de Relatórios será exibida na tela, em formato pdf. Salve o arquivo na sua área para

utilização posterior, ou, se preferir, imprima a declaração.

X. Atestar Cumprimento de Limites

(Disponível somente para titulares do Poder Executivo)

1. Após efetuar login utilizando certificado digital, na página inicial, no menu Declaração à esquerda da tela, clique na

opção Atestar Cumprimento de Limites.

2. Será apresentada a tela Atestar Cumprimento de Limites. Os campos relacionados à sua instituição estarão

preenchidos.

3. No campo Exercício, selecione o exercício ao qual se refere a declaração.

4. Clique no botão Declarar. Será exibida a tela Assinar Documento com a Lista de Certificados digitais.

5. Selecione o certificado e clique no botão Assinar. Será exibida uma tela solicitando a senha do token.

6. Digite a senha do token e clique em OK. O sistema exibirá a mensagem “Dados assinados com sucesso. Clique em

salvar para finalizar.”.

7. Primeiramente, clique no botão OK da mensagem.

8. Depois, para confirmar a assinatura digital, clique no botão Salvar.

9. A Declaração de Cumprimento de Limites será exibida na tela, em formato pdf. Salve o arquivo na sua área para

utilização posterior, ou, se preferir, imprima a declaração.

XI. Atestar Competência Tributária

(Disponível somente para titulares do Poder Executivo)

1. Após efetuar login utilizando certificado digital, na página inicial, no menu Declaração à esquerda da tela, clique na

opção Atestar Competência Tributária.

2. Será apresentada a tela Atestar Competência Tributária. Os campos relacionados à sua instituição estarão

preenchidos.

3. No campo Exercício, selecione o exercício ao qual se refere o atestado.

4. Clique no botão Atestar Competência. Será exibida a tela Assinar Documento com a Lista de Certificados

digitais.

5. Selecione o certificado e clique no botão Assinar. Será exibida uma tela solicitando a senha do token.

6. Digite a senha do token e clique em OK. O sistema exibirá a mensagem “Dados assinados com sucesso. Clique em

salvar para finalizar.”.

7. Primeiramente, clique no botão OK da mensagem.

8. Depois, para confirmar a assinatura digital, clique no botão Salvar.

9. O Atestado de Competência Tributária será exibido na tela, em formato pdf. Salve o arquivo na sua área para

utilização posterior, ou, se preferir, imprima o atestado.

XII. Administrar Usuários

(Disponível somente para chefes de instituição e gestores)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Administrar Usuários. A tela

Consultar Usuários será exibida.

2. Para incluir um novo usuário a partir desta tela, consulte neste manual a funcionalidade Efetuar Pré-cadastro.

3. Para visualizar todos os usuários que estão sob sua administração, clique em Consultar, sem incluir nenhum valor

nos filtros de pesquisa. Serão listados apenas os usuários vinculados à sua instituição.

4. Os dados de quem está executando a funcionalidade não serão exibidos em Administrar Usuários. Para gerir seus

próprios dados, consulte a funcionalidade Administrar Minha Conta e Caixa de Mensagens.

5. Caso a lista de usuários seja muito extensa, você poderá utilizar os filtros disponíveis na parte de cima da tela (CPF,

Nome, Data do Cadastro, Perfil). Para tanto, posicione o cursor nos filtros desejados e digite os valores a serem

pesquisados. Clique em Consultar para que o sistema carregue a lista de usuários conforme sua seleção.

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Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

6. Você pode navegar pelas páginas da lista de usuários, utilizando os botões de navegação e alterar o número de

usuários que é mostrado por página.

7. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

8. Para editar os dados de um usuário, clique na linha que contém os seus dados. Será aberta uma tela com todos os

dados do usuário.

9. Na tela Alterar Usuário, na aba Dados Pessoais, você poderá efetuar as alterações desejadas.

10. Ao alterar o CEP de uma localidade, clique no botão <lupa> para que o sistema carregue automaticamente as

informações de endereço disponíveis para o CEP informado.

11. Na aba Vínculos, serão exibidos os vínculos do usuário com a instituição à qual você pertence. Um usuário poderá

ter vários vínculos excluídos, vários vínculos como delegatário, mas, além desses, poderá ter apenas um único vínculo

com uma instituição.

12. Não é permitido alterar o perfil de um determinado vínculo. Se necessária tal alteração, o vínculo deverá ser

excluído e um novo vínculo com o perfil desejado deverá ser criado. A razão para isso é manter o histórico do usuário.

Por meio de seus vínculos, é possível verificar os diferentes perfis utilizados pelo usuário nos períodos em que esteve

vinculado a uma instituição.

13. Para excluir um vínculo, selecione o vínculo desejado e clique no botão Excluir. Não é possível excluir um vínculo

delegado, o qual será excluído automaticamente pelo sistema quando a delegação for revogada.

14. Para incluir um novo vínculo, selecione o Perfil desejado e clique no botão Adicionar.

XIII. Validar Usuário

(Disponível somente para chefes de instituição e gestores)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Validar Usuário.

2. Na tela seguinte, serão exibidos os usuários que solicitaram vínculo com a sua instituição e estão aguardando

validação. Serão exibidos apenas os usuários cujos cadastros você tem permissão para validar.

3. Você pode navegar pelas páginas da lista de usuários, utilizando os botões de navegação e alterar o número de

usuários que é mostrado por página.

4. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

5. Encontrado o usuário que deseja validar, verifique se o perfil escolhido pelo usuário está correto. Se necessário, altere

o perfil do usuário para o perfil adequado.

6. Clique na caixa de seleção à esquerda da linha para selecioná-la.

7. Caso o usuário não pertença à sua instituição, ou você não o conheça, ou você queira excluí-lo por qualquer outra

razão, clique em Excluir.

8. Clique em Validar para validar o cadastro do usuário selecionado.

9. Você concluiu a validação de cadastro. O usuário validado receberá um e-mail alertando-o da validação. Esse e-mail

conterá um link no qual o usuário deve clicar para liberar o acesso dele ao Siconfi.

XIV. Efetuar o Pré-cadastro de Usuário

(Disponível somente para chefes de instituição e gestores)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Administrar Usuário. A tela

Consultar Usuários será exibida.

2. Clique no botão Incluir Novo.

3. Na tela Inserir Usuário, na aba Dados Pessoais, informe os dados do usuário que deseja incluir: nome, número dos

documentos, endereço, e-mail, cargo etc.

4. Pode ocorrer que um determinado usuário já esteja cadastrado no sistema, vinculado a outra instituição. Nesse caso,

não é possível efetuar o pré-cadastro do usuário. O sistema emitirá uma mensagem informando que o usuário deverá ser

contatado para que ele solicite, por meio do Siconfi, um novo vínculo com a sua instituição.

5. Ao digitar o CEP de uma localidade, clique no botão <lupa> para que o sistema carregue automaticamente as

informações de endereço disponíveis para o CEP informado.

6. Confira os dados e clique no botão Salvar.

7. Na aba Vínculos, no caso de um novo usuário, a tabela de vínculos estará vazia. Um usuário poderá ter apenas um

único vínculo ativo com uma instituição. A partir desse vínculo ativo, ele poderá ter vários vínculos como delegatário.

Além disso, poderá acumular vários vínculos excluídos ao longo do tempo.

8. Para incluir um vínculo, selecione o Perfil desejado e clique no botão Adicionar.

9. O vínculo adicionado por meio do pré-cadastramento será automaticamente validado quando o Chefe de Instituição

ou Gestor concluir o procedimento.

10. O usuário receberá um e-mail informando da sua inclusão no Siconfi. Esse e-mail conterá um link no qual o usuário

deve clicar para liberar o acesso dele ao Siconfi.

11. Não é permitido alterar o perfil de um determinado vínculo. Se necessária tal alteração, o vínculo deverá ser

excluído e um novo vínculo com o perfil desejado deverá ser criado. A razão para isso é manter o histórico do usuário.

14

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

Por meio de seus vínculos, é possível verificar os diferentes perfis utilizados pelo usuário nos períodos em que esteve

vinculado a uma instituição.

12. Para excluir um vínculo, selecione o vínculo desejado e clique no botão Excluir.

XV. Delegar Competências

(Disponível somente para chefes de instituição)

1. Após efetuar login utilizando certificado digital, na página inicial, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na

opção Delegar Competências.

2. Será apresentada a tela Delegar Competências.

3. Selecione o usuário a quem será delegada uma ou mais competências. Para tanto, clique na lista Usuário. Serão

exibidos os gestores subordinados a você. Apenas os usuários do tipo “Gestor” (“Contador Responsável”, “Responsável

pela Administração Financeira”, “Responsável pelo Controle Interno” e “Vice-prefeito”) podem se tornar delegatários.

4. Abaixo do campo Usuário, são apresentadas as competências disponíveis para delegação. Selecione as competências

que deseja delegar.

Para cada competência delegada, o sistema criará um “perfil de delegatário” para o usuário selecionado. As

funcionalidades atribuídas a estes perfis podem sofrer alteração ao longo do tempo, à medida que novas funcionalidades

são introduzidas no sistema.

Os perfis e funcionalidades que são delegadas na versão atual do sistema são os seguintes:

Para os delegatários dos chefes de órgãos:

Delegatário para Gestão de Cadastro Alterar o cadastro da instituição

Delegatário para Gestão de Declaração Elaborar e assinar declarações

Preencher e finalizar o Cadastro da Dívida Pública

Declarar publicação de relatórios

Declarar cumprimento de limites

Atestar competência tributária

Gerir contratos de PPP (RREO)

Gerir fonte de recursos (RGF)

Alterar Periodicidade do RREO e do RGF

Delegatário para Gestão de Usuários Validar gestores

Validar outros chefes de instituição

Gerenciar usuários

5. Clique no botão Delegar.

6. Será apresentada a tela de confirmação da delegação.

7. Clique no botão Sim para confirmar.

8. Na mesma tela, na parte inferior, será exibida a lista de usuários da instituição que receberam delegação, ou seja,

serão exibidos todos os seus delegatários.

9. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

10. Você pode navegar pelas páginas da lista de delegatários, utilizando os botões de navegação e alterar o número de

delegados que é mostrado por página.

11. Para revogar determinada delegação, clique na linha desejada e clique no botão Revogar. Será apresentada a tela de

confirmação. Clique no botão Sim para revogar a delegação.

XVI. Atualizar Cadastro do Órgão

(Disponível somente para chefes de instituição)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Atualizar Cadastro do Órgão.

2. Será apresentada a tela Atualizar Cadastro do Órgão, com todos os dados do seu órgão.

3. Verifique as informações cadastradas e efetue as alterações desejadas.

4. Ao alterar o CEP de uma localidade, clique no botão <lupa> para que o sistema carregue automaticamente as

informações de endereço disponíveis para o CEP informado.

5. Clique no botão Salvar para gravar as alterações ou no botão Cancelar para abortar a operação e sair sem gravar as

alterações efetuadas.

XVII. Gerir Contratos de PPP (RREO)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Gerir Contratos de PPP

(RREO). A tela Listar Contratos de PPP (RREO) será exibida, com todos os contratos de PPP vinculados à sua

instituição.

15

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

2. Para incluir um novo contrato a partir desta tela, consulte neste manual a funcionalidade Cadastrar Contratos de

PPP (RREO).

3. Caso a lista de contratos seja muito extensa, você poderá utilizar os filtros disponíveis na parte de cima da tela

(Exercício, Tipo de Contrato, Código do Contrato, Nome do Contrato). Para tanto, digite ou selecione os valores a

serem pesquisados, e clique em Consultar para que o sistema carregue a lista de contratos conforme sua seleção.

4. Você pode navegar pelas páginas da lista de contratos, utilizando os botões de navegação e alterar o número de

contratos que é mostrado por página.

5. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

6. Para excluir um contrato da lista, selecione o contrato desejado e clique no botão Excluir.

7. Para editar os dados de um contrato, clique na linha desejada. Será aberta uma tela com todos os dados do contrato.

8. Na tela Gerenciar Contratos RREO, você poderá efetuar as alterações desejadas.

9. Clique no botão Salvar para gravar as alterações ou no botão Voltar para abortar a operação e sair sem gravar as

alterações efetuadas.

10. Caso deseje excluir o contrato aberto na tela, clique no botão Excluir.

XVIII. Cadastrar Contratos de PPP (RREO) 1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Gerir Contratos de PPP

(RREO). A tela Listar Contratos de PPP (RREO) será exibida, com todos os contratos de PPP vinculados à sua

instituição.

2. Para incluir um novo contrato, clique no botão Incluir Novo. Será exibida a tela Gerenciar Contratos RREO.

3. Digite os dados do novo contrato (Exercício, Tipo de Contrato, Código do Contrato, Nome do Contrato).

4. Confira os dados e clique no botão Salvar para inserir o novo registro.

5. Caso não tenha certeza das informações inseridas, clique no botão Voltar para abortar a operação e sair sem gravar o

novo contrato de PPP.

XIX. Gerir Fonte de Recursos (RGF)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Gerir Fonte de Recursos

(RGF). A tela Listar Fontes de Recursos (RGF) será exibida, com todas as fontes de recursos vinculadas à sua

instituição.

2. Para incluir uma nova fonte a partir desta tela, consulte neste manual a funcionalidade Cadastrar Fonte de Recursos

(RGF).

3. Caso a lista de fontes seja muito extensa, você poderá utilizar os filtros disponíveis na parte de cima da tela

(Exercício, Tipo da Fonte de Recurso, Código da Fonte de Recurso, Nome da Fonte de Recurso). Para tanto, digite

ou selecione os valores a serem pesquisados, e clique em Consultar para que o sistema carregue a lista de fontes

conforme sua seleção.

4. Você pode navegar pelas páginas da lista de fontes, utilizando os botões de navegação e alterar o número de fontes

que é mostrado por página.

5. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

6. Para excluir uma fonte da lista, selecione a fonte desejada e clique no botão Excluir.

7. Para editar os dados de uma fonte, clique na linha desejada. Será aberta uma tela com todos os dados da fonte de

recursos.

8. Na tela Gerenciar Fontes de Recursos (RGF), você poderá efetuar as alterações desejadas.

9. Clique no botão Salvar para gravar as alterações ou no botão Voltar para abortar a operação e sair sem gravar as

alterações efetuadas.

10. Caso deseje excluir a fonte aberta na tela, clique no botão Excluir.

XX. Cadastrar Fonte de Recursos (RGF)

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Gerir Fonte de Recursos

(RGF). A tela Listar Fontes de Recursos (RGF) será exibida, com todas as fontes de recursos vinculadas à sua

instituição.

2. Para incluir uma nova fonte de recursos, clique no botão Incluir Novo. Será exibida a tela Gerenciar Fontes de

Recursos (RGF).

3. Digite os dados da nova fonte (Exercício, Tipo da Fonte de Recurso, Código da Fonte de Recurso, Nome da

Fonte de Recurso).

4. Confira os dados e clique no botão Salvar para inserir o novo registro.

5. Caso não tenha certeza das informações inseridas, clique no botão Voltar para abortar a operação e sair sem gravar o

nova fonte de recursos.

XXI. Alterar Periodicidade do RREO e do RGF

(Disponível somente para titulares do Poder Executivo)

16

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

1. Na página inicial da área restrita, no menu Gestão à esquerda da tela, clique na opção Alterar Periodicidade do

RREO e do RGF.

2. A tela Alterar Periodicidade dos Relatórios Fiscais RREO e RGF exibirá, por exercício, uma lista contendo as

periodicidades cadastradas para a sua unidade da federação.

3. Você pode navegar pelas páginas da lista, utilizando os botões de navegação e alterar o número de exercícios que é

mostrado por página.

4. Para ordenar a lista por qualquer um de seus campos, basta clicar sobre o título da coluna.

5. Para alterar a periodicidade relacionada a um determinado exercício, clique no botão Alterar na linha do exercício

desejado.

6. O sistema apresentará a mensagem “Todos os órgãos do Poder Executivo e do Poder Legislativo deste município

estarão sujeitos à mesma periodicidade de preenchimento dos relatórios fiscais. Deseja continuar?”.

7. Clique em Sim para confirmar a alteração, ou clique em Não para cancelar a operação.

8. Se a alteração for efetuada com sucesso o sistema exibirá a mensagem “Alteração de periodicidade realizada com

sucesso.”

9. O sistema poderá apresentar a mensagem “Não é possível alterar a periodicidade, pois algum Relatório de Gestão

Fiscal referente ao exercício anterior não foi entregue. Caso necessário, V.S.ª poderá assinar a Declaração de

Cumprimento de Limites na opção „Declarar Cumprimento de Limites‟ do menu „Declaração‟”. Nesse caso, para

declarar o cumprimento de limites, consulte a funcionalidade Declarar Cumprimento de Limites.

Após efetuado os passos referentes aos cadastros e delegar os poderes passamos a detalhar o preenchimento dos

relatórios que compõe o SICONFI sendo

DCA - DECLARAÇÃO DE CONTAS ANUAIS

Os campos da DCA somente aceitarão valores numéricos, com exceção das notas explicativas.

2. Os valores deverão ser inseridos em unidades de reais (R$), sem a possibilidade do uso de escalas (Ex.: Os valores

não deverão ser representados em milhares de R$).

3. No Anexo I-HI, as classes 4.0.0.0.0.00.00 (Variação Patrimonial Aumentativa) 3.0.0.0.0.00.00 (Variação Patrimonial

Diminutiva) deverão ser são maiores que zero.

4. Na classificação de Natureza de Receitas Correntes (1.0.0.0.00.00.00) e de Receita de Capital (2.0.0.0.00.00.00), os

campos deverão ser maiores que zero.

5. Na classificação de Natureza de Despesas Correntes (3.0.0.0.00.00.00) e de Despesas de Capital (4.0.0.0.00.00.00), os

campos deverão ser maiores que zero.

6. O saldo de cada conta sintética (agregadoras) deverá ser igual à soma dos valores registrados nas contas analíticas

(detalhadas) vinculadas a ela.

7. Os saldos preenchidos no Siconfi não poderão conter sinal negativo, exceto no caso das contas híbridas:

a) O saldo das contas híbridas poderão receber valores positivos ou negativos, dependendo do resultado da

movimentação no período

b) Já as contas retificadoras e de deduções deverão ser informadas segundo a regra geral, ou seja, com valores positivos.

8. Para o preenchimento e validação das contas que compõem a DCA, o ente deverá observar o completo preenchimento

das contas em seus diversos níveis de agregação de valores.

Exemplo:

1.1.2.0.0.00.00 - Créditos a Curto Prazo R$ 1.100.000,00 1.1.2.1.0.00.00 - Créditos Tributários a Receber R$ 1.100.000,00

1.1.2.1.1.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Consolidação R$ 400.000,00

1.1.2.1.2.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Intra OFSS R$ 100.000,00

1.1.2.1.3.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Inter OFSS - União R$ 200.000,00

1.1.2.1.4.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Inter OFSS – Estado R$ 300.000,00

1.1.2.1.5.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Inter OFSS - Município R$ 100.000,00

As contas de terceiro nível possuem características totalizadoras (“contas mãe”) e agregam somente valores das contas

de quarto nível.

Exemplo: 1.1.2.1.0.00.00 - Créditos Tributários a Receber

As contas de quarto nível possuem características de agrupamento, e agregam valores das contas de quinto nível.

Exemplo: 1.1.2.1.1.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Consolidação

1.1.2.1.2.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Intra OFSS

1.1.2.1.3.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Inter OFSS - União

1.1.2.1.4.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Inter OFSS – Estado

1.1.2.1.5.00.00 - Créditos Tributários a Receber - Inter OFSS - Município

As contas de quinto nível são contas específicas para a Consolidação das Contas do ente e das Contas Nacionais

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Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

RREO – RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.

REPÚBLICAFEDERATIVADO BRASIL 15de Novembro

de 1889

Regras gerais e instr

uções de preenchimento

1. O RREO deverá trazer algum valor informado, ou seja, não é possível finalizar a declaração com os campos zerados.

Caso o usuário tente finalizá-la, aparecerá a seguinte mensagem de erro:

2. Os campos dos anexos do RREO somente aceitarão valores numéricos, com exceção dos quadros das “Notas

Explicativas”.

3. Os valores deverão ser inseridos em unidades de reais (R$), sem a possibilidade do uso de escalas (Ex.: Os valores

não deverão ser representados em milhares de R$). Por exemplo: se o valor na linha “Impostos” for de R$100.000,00

(cem mil reais), o usuário deverá digitar ou copiar 100.000,00.

4. Os valores informados nos campos devem ser arredondados para duas casas decimais. Exemplo: na linha

“RECEITAS CORRENTES”, o valor informado na coluna “% (b/a)” (0,25) é resultado da divisão da coluna “No

Bimestre (b)” (37.000,00) pela coluna “PREVISÃO ATUALIZADA” (150.000,00). A fórmula a ser utilizada nas

planilhas do Microsoft Excel deve ser a ARRED, devido a problemas de incompatibilidade de arredondamento

encontrados pelos usuários ao carregarem suas declarações no Siconfi. No exemplo acima, a fórmula seria a

seguinte: =ARRED(b/a*100;2) = 0,25 => o sistema arredonda o resultado obtido de 0,246667 para duas casas decimais.

Mais detalhes podem ser encontrados nas orientações específicas para os Anexos 1 e 2, mais adiante.11

5. Como regra geral, os campos numéricos de todos os Anexos deverão ser maiores ou iguais a zero.

Obs. 1: mesmo os campos de dedução devem ser informados com valores maiores que zero, pois o Sistema

automaticamente faz a dedução do valor no cálculo. Por exemplo: no Anexo 5 os campos da linha “(-) Restos a Pagar

Processados (exceto precatórios)”.

Obs. 2: os campos de Resultado poderão receber valores positivos ou negativos, conforme o cálculo realizado. Por

exemplo: no Anexo 6 o campo da linha “RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII)” poderá ser:

a) positivo (caso o valor informado na linha “RECEITA PRIMÁRIA TOTAL

(VII) = (I + VI)” for maior do que o valor da linha “DESPESA PRIMÁRIA

TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII)”); ou

b) negativo (caso o valor informado na linha “RECEITA PRIMÁRIA TOTAL

(VII) = (I + VI)” for menor do que o valor da linha “DESPESA PRIMÁRIA

TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII)”).

6. Nas colunas que informam os percentuais entre valores de outras colunas, os valores percentuais das contas sintéticas

não devem ser somados aos percentuais das respectivas contas analíticas. Toda a coluna segue a mesma regra, ou seja,

deve-se dividir o valor de uma coluna pela outra coluna ou um valor sobre outro valor da mesma coluna.

Exemplo: no Anexo 1 – Tabela 1.0 – Balanço Orçamentário, o valor dos campos para toda a coluna “% = (b/a)” segue

essa regra. Por exemplo, na linha “RECEITA TRIBUTÁRIA” (conta sintética), a coluna “% = (b/a)” será o valor da

coluna “No Bimestre (b)” (145,00) dividido pelo valor da coluna “PREVISÃO ATUALIZADA (a)” (1.000,00),

multiplicado por 100, resultando em 14,50, lembrando-se de utilizar a fórmula ARRED.

Note-se os valores informados nas contas analíticas para a coluna “% = (b/a)” nas linhas “Impostos” (10,00 =

10,00/100,00), “Taxas” (20,00 = 11,00/55,00), “Contribuição de Melhoria” (80,00 = 20,00 / 25,00). Os percentuais dos

três tipos de tributos não são somados para se chegar ao percentual de receita tributária, que deve ter por base a receita

realizada e previsão atualizada da própria linha.

Regras de Validação

Regras de validação são conferências matemáticas (somatórios, diferenças e divisões entre células) realizadas

pelo Siconfi com a finalidade de verificar o correto preenchimento dos Anexos do RREO. Em termos gerais, existem

dois tipos de mensagens de erro verificadas pelo Siconfi:

a) relativas aos erros de somatório entre campos (essas validações são feitas apertando o botão “Validar Fórmulas” na

planilha Excel);

b) relativas aos códigos de erro, que inclui somatório, divisão e percentual entre os campos, que são verificados ao se

tentar finalizar a declaração no sistema. A validação completa, incluindo erros de somatório e os códigos de erro,

somente é realizada quando o usuário apertar o botão “Finalizar” com a declaração já no sistema. As validações feitas

pelo Siconfi relativas a simples cálculos de somatório aparecerão em inglês. Essas mensagens de erro começarão com a

expressão “The calculation result...”.

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Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

Na mensagem de erro de validação do exemplo abaixo, o primeiro valor informado na mensagem („1000.00‟) refere-

se ao cálculo produzido pelo Sistema, que não confere com o valor informado pelo usuário („2000.00‟) para o item

„Receitas Tributárias‟. Inicialmente, o usuário deverá localizar entre os Anexos do RREO onde está o item “Receitas

Tributárias”. A partir disso, checar o motivo do valor informado estar diferente do valor calculado pelo sistema.3

As mensagens de erros emitidas quando o sistema encontra alguma inconsistência na validação das fórmulas

foram representadas por um código (“EYAAXXX”) seguido da descrição do erro encontrado, como no exemplo

abaixo:

Todo código de erro começará com a letra E. A segunda letra do código identifica a

natureza do erro (C: Cálculo de conformidade; D: Diferença; P: Apuração Percentual; S: Somatório; V:

Preenchimento vedado; W: Cálculo condicional). No exemplo acima, utilizou-se S – Somatório, ou seja, o valor

informado não corresponde ao somatóriodas contas analíticas. Os dois números seguintes do código identificam o anexo

do RREO onde o erro ocorreu (do 1 ao 14; 15, no caso de o erro estar relacionado a mais de um anexo). No exemplo, o

erro está presente no Anexo 1 (ES01003).

Para facilitar a consulta e pesquisa, cada Anexo os códigos de erros que são validados pelo Siconfi e podem ser

consultados no manual de de regras gerais e instruções de preenchimento.

REGRAS DE VALIDAÇÃO

As mensagens de erro são representadas por um código seguido da descrição do erro encontrado. Abaixo segue

a estrutura do código de erro:

“E _ YY X X X”, onde:

Os últimos três dígitos, representados pelas letras “XXX”, serão compostos por números sequenciais, de acordo

com a quantidade de validações existentes. As letras “YY” serão representadas por números e serão responsáveis por

identificar os anexos correspondentes aos erros apresentados, da seguinte forma:

· 01: Anexo 1;

· 02: Anexo 2;

· 03: Anexo 3;

· 04: Anexo 4;

· 05: Anexo 5;

· 06: Anexo 6;

· 07: Anexo 7;

· 08: Anexo 8;

· 09: Anexo 9;

· 10: Anexo 10;

· 11: Anexo 11;

· 12: Anexo 12;

· 13: Anexo 13;

· 14: Anexo 14;

· 15: Mais de um anexo;

O “_” é responsável por identificar a natureza do erro. Atualmente existem 06 (seis) tipos de natureza de validações para

o RREO, as quais são discriminadas abaixo:

· C – Conformidade;

· D – Diferença;

· P – Apuração Percentual;

· S - Somatório;

· V – Preenchimento Vedado.

· W - Condicional

Como exemplo, podemos descrever o seguinte erro de validação:

· EV01001

Ao desmembrar o código, podemos entendê-lo da seguinte maneira:

E : aponta para um erro;

V: o campo não deverá receber valores;

01: o erro se encontra no Anexo 1;

001: sequência que representa o erro no rol de erros de validações.

Diante de erro apresentado na tentativa de fechamento do demonstrativo, devemos efetuar busca junto as regras de

Fechamento do RREO, disponível na pagina do SICONFI.

RGF – RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

1. O RGF deverá trazer algum valor informado, ou seja, não é possível finalizar a declaração com todos os campos

zerados. Caso o usuário tente finalizá-la, aparecerá a seguinte mensagem de erro:

19

Curso: Siconfi Procedimentos e Operacionalização – 11 de Novembro de 2015 /Curitiba-PR

2. Os campos do RGF somente aceitarão valores numéricos, com exceção das “notas explicativas” e da “identificação

do quadrimestre em que excedeu o limite e dos períodos de retorno”.

3. Os valores deverão ser inseridos em unidades de reais (R$), sem a possibilidade do uso de escalas (Ex.: Os valores

não deverão ser representados em milhares de R$).

4. Os campos numéricos de todos os Anexos deverão ser maiores ou iguais a zero. Deve-se observar que mesmo campos

que deduzem devem ser informados com valores maiores que zero. Exemplo: no Anexo 02 (Demonstrativo da Dívida

Consolidada Líquida – DCL), o campo “(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)” deve receber

valores maiores ou iguais a zero. O sinal “(-)” indica que o próprio sistema vai calcular deduzindo este valor. No

exemplo abaixo, os valores da Disponibilidade de Caixa Bruta e dos Demais Haveres Financeiros, totalizando

60,00, devem ser deduzidos dos 10,00 dos Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios), resultando no valor de

50,00 no campo “DEDUÇÕES (II)”:

5. Nos campos relativos ao percentual sobre a receita corrente líquida (RCL), o número a ser inserido deverá ser o

resultado da divisão do valor pela RCL, multiplicado por 100. No caso de preenchimento no formato de planilha, para

evitar incompatibilidades de arredondamento entre o sistema Siconfi e os editores de planilhas, especialmente o

aplicativo Microsoft Excel, sugere-se utilizar a fórmula ARRED para o cálculo do percentual.11

Exemplo: no Anexo 01 (Demonstrativo da Despesa com Pessoal), o % sobre a RCL da Despesa Total com Pessoal será

52,00 (130,00 / 250,00 = 0,52 x 100 = 52,00):

6. Para se chegar ao resultado acima, preencher a caixa de fórmula com a seguinte expressão (em vez do valor, pode ser

inserido o endereço da célula, por exemplo, Bxx, onde B é a coluna e xx é o número da linha): =ARRED(130,00/

250,00*100;2).

7. Para o correto preenchimento do ANEXO 05 (Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa e dos Restos a Pagar), que

aparecerá somente no último RGF do exercício (3º quadrimestre ou 2º semestre, conforme o caso), o usuário deverá,

antes de gerar a planilha ou elaborar a declaração, clicar no botão “Cadastrar Recursos” da caixa de Alerta que surgirá

na tela. O usuário deverá cadastrar as FONTES DE RECURSOS vinculados (exemplo: Educação, Saúde, Previdência)

e não-vinculados (exemplo: fonte Tesouro), que deverão constar no Anexo 05.

8. Caso não tenha cadastrado nenhuma fonte de recursos, ou queira alterar o cadastro já feito, basta ir na área restrita do

Siconfi, no menu do sistema, Gestão, Gerir Fonte de Recursos (RGF). Depois de cadastrado ou alterado, deverá gerar

a planilha (caso for utilizá-la) ou ir direto em Elaborar declaração.Regras gerais e instruções de preenchimento

REGRAS DE VALIDAÇÃO

10. Regras de validação são conferências matemáticas (somatórios, diferenças, divisões e comparações entre células)

realizadas pelo Siconfi com a finalidade de verificar o correto preenchimento dos Anexos do RGF.

11. Em termos gerais, existem dois tipos de mensagens de erro verificadas pelo Siconfi:

a) relativas aos erros de somatório entre campos;

b) relativas aos códigos de erro, que inclui somatório, divisão, percentual e comparação entre os campos. Cabe ressaltar

que, quando se gera planilha e, após o preenchimento, o usuário aperta o botão “Validar Fórmulas” (ver instruções nas

páginas 7, 8 e 9), a planilha verifica somente as validações relativas a erros de somatórios (item “a” acima).

12. A validação completa, incluindo erros de somatório e os códigos de erro, somente é realizada quando o usuário

apertar o botão “Finalizar” com a declaração já no sistema.

13. Todas as validações feitas pelo Siconfi relativas a cálculos de somatório aparecerão em inglês. Essas mensagens de

erro começarão com a expressão

“The calculation result...”.

14. Na mensagem de erro de validação do exemplo abaixo, o primeiro valor informado na mensagem („1000.00‟) se

refere ao cálculo produzido pelo Sistema, que não confere com o valor informado pelo usuário („2000.00‟) para

o item „DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)‟. Inicialmente, o usuário deverá localizar entre os Anexos do RGF

onde está o item “DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)”. A partir disso, checar o motivo do valor informado estar

diferente do valor calculado pelo sistema.13

15. As mensagens de erros emitidas quando o sistema encontra alguma inconsistência na validação das fórmulas foram

representadas por um código (“E_YXXX”) seguido da descrição do erro encontrado, como no exemplo abaixo:

16. Todo código de erro começará com a letra E. A segunda letra do código identifica a natureza do erro (A: Apuração

de Valor; D: Diferença; P: Apuração Percentual; L: Apuração de Limites; S: Somatório; V: Preenchimento vedado;

W: Cálculo condicional). No exemplo acima, utilizou-se V – Campo Vazio, ou seja, o campo deve permanecer vazio,

não podendo ser preenchido. O primeiro número do código identifica o anexo do RGF onde o erro ocorreu (do 1 ao 6; 7,

no caso do erro estar relacionado a mais de um anexo). No exemplo, o erro está presente no Anexo 01.

17. Para facilitar a consulta e pesquisa, a seguir listamos os códigos de erros que são validados pelo Siconfi em cada

Anexo do RGF. A lista de erros e a forma de interpretar seus códigos também constam do documento Regras de

Validação do RGF, disponível em no endereço eletrônico abaixo:

https://siconfi.tesouro.gov.br/siconfi/pages/public/conteudo/conteudo.jsf?id=42.

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DICAS RÁPIDAS PARA FACILITAR SUA VIDA NO SICONFI;

Após a validação do cadastro, é necessário clicar no link recebido do Siconfi para liberar o acesso ao sistema.

Caso não tenha recebido o e-mail de primeiro acesso alguns minutos após a validação do seu cadastro, verifique sua

caixa de spam ou lixo eletrônico. Se não o encontrou, envie um e-mail para [email protected], indicando o CPF do

usuário.

O cadastro do Presidente da Câmara Municipal deve ser validado pelo prefeito.

Um usuário não pode possuir dois vínculos com a mesma instituição.

O único certificado digital permitido é o do tipo e-CPF A3, padrão ICP-Brasil.

Erros com certificado digital, consulte Problemas com certificado digital e Aplicação bloqueada por definições de

segurança.

Contador não assina RGF. Além do titular do órgão, assinam o Responsável pela Administração Financeira e o

Responsável pelo Controle Interno.

Erros de validação: consulte os guias disponíveis em Instruções e Guias de Preenchimento.

O prazo para atualização do CAUC é de até dois dias úteis.

Uma vez homologado o relatório, não há necessidade de atestar sua publicação.

Quanto ao RGF, para estar OK no CAUC, Prefeitura e Câmara precisam enviar seus relatórios.

Ao alterar a periodicidade, RREO e RGF homologados serão excluídos, e os novos modelos deverão ser

homologados novamente.

Para consultar o histórico da declaração, utilize a consulta “Consultar Declarações Enviadas”, e clique na linha da

declaração desejada.

Não há regra de precedência no Siconfi. As declarações podem ser preenchidas sem que outras anteriores tenham

sido homologadas.

Sempre consultar o Manual de Procedimentos e suas alterações.

MUDANÇA EM 2016:

Certificado tornar-se-á obrigatório para usuários que assinam

Resumo da notícia: Em 2016, todas as declarações serão assinadas obrigatoriamente com certificado digital Notícia completa:

A partir de janeiro de 2016, todas as assinaturas no Siconfi serão efetuadas com certificado digital, sem

exceção.

Além dos titulares de Poder/Órgão, já obrigados a assinar com certificado digital, todos os demais usuários que

assinam declarações devem portar o próprio certificado digital.

Todos os relatórios de exercícios anteriores a 2016 que forem homologados a partir de 1º de janeiro de 2016

também serão assinados com certificado digital.

Aos usuários responsáveis por assinar relatórios/declarações, que ainda não possuem certificado digital (pessoa

física), recomenda-se ultimar a aquisição dessa ferramenta, pois restam apenas dois meses para encerramento do

presente exercício.

Vale lembrar que o único certificado digital aceito no Siconfi é do tipo e-CPF A3, padrão ICP-Brasil.

Parabéns por estudar!

Agora você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos

serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública!

Acesse nosso face e veja suas fotos

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ANOTAÇÕES:

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EM CASO DE EMERGÊNCIA