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 O Valor do Serviço de Praticagem Uma abordagem inovadora da Praticagem no Brasil através de Modelos de Negócios Búzios | Brasil | Oct 2013

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7/27/2019 Siegberto Schenk Modelagem Economica Do Servico de Praticagem

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O Valor doServiço de

PraticagemUma abordagem inovadora da Praticagem no Brasil

através de Modelos de Negócios

Búzios | Brasil | Oct 2013

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 Agenda

Introdução

Emprego de Modelos de Análise

Análise do Ambiente: Modelo de Cinco ForçasAnálise da Organização: Modelos de Negócio

Modelo de Escolhas-Consequencias

BMG Canvas

Da Estratégia para a TáticaConclusão

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Introdução

Motivação do EstudoPapers CONAPRA

Preço x Valor

Emprego de ferramentas analíticas inovadoras

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Introdução

Objetivo – facilitar entendimento e discussão sobre:Para quem e como o Serviço de Praticagem entrega

valor?

De quem e como o Serviço de Praticagem captaparte deste valor, necessário para garantir suasustentabilidade?

Quais as decisões que podem garantir ou impedir asustentabilidade deste serviço?

Mesmo em condições de regulação, o Serviço dePraticagem enfrenta “competição” na relação valor-preço ?

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Introdução

Práticos e Serviços de Praticagem

Toda organização precisa ter viabilidade econômica-financeira para ser sustentável

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Emprego de Modelos

 Analíticos

Situação

Gerencial Decisão

Intuição

Resultados

ModeloResultados da

Análise

Análise

   A    b   s   t   r   a   ç   ã

   o

 I   n t   e r  p r  e t   a ç  ã  o 

Mundo Simbólico

Mundo Real

Julgamento Gerencial

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Emprego de Modelos

 AnalíticosModelo: uma abstração simplificada da realidade

O modelo deve incorporar variáveis e elementosapenas na medida em que nos permita:

Chegar a um resultado coerente com a realidade

Análisá-lo no tempo disponivel para que se tome umadecisão

Tipos de Modelos

Quando um Modelo é válido?Quando através de sua utilização possam ser tomadasdecisões melhores do que seriam sem.

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Emprego de Modelos

 AnalíticosNos forçam a:

Explicitar os objetivos de uma decisão

Identificar decisões que influenciam estes

objetivosIdentificar variaveis que afetam os resultados

Decidir pela sua inclusão ou não no modelo

Reconhecer limitações que estas devam assumir

Facilitam a comunicação e discussão de ideias

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 Análise do Ambiente:Modelo de 5 Forças (Porter 

1979)

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Clientes:

Empresas Estrangeiras x Nacionais

Navios Tramps x LinersCabotagem x Longo CursoPortos e TerminaisDonos de Cargas

Sociedade e Agentes de EstadoMeio Ambiente

Fornecedores:

PráticosPessoal (Lanchas/Atalaias)

Combustível e ManutençãoCentros de Treinamento

Novos Entrantes:

Praticantes (PPRs)Candidatos a PPRs

Potenciais candidatos

Lotação das ZPs

Substitutos:

Agentes de ManobraIsenções de Prático (PEC)Praticagem Facultativas

Shore Based Pilotage

Poder deBarganha

Poder deBarganha

Ameaça deSubstituição

Ameaça deEntrada

Escala ÚnicaAtalaia Única

Organização ÚnicaEfetivo de PRTs ZP

Rivalidade

Interna:

Ação governamental:

Serviço EssencialModelo de Praticagem

(Paradigma)Legislação

RegulamentaçãoRegulação Econômica

Tendências Tecnológicas:

Sistemas de Navegação(e-Navigation)

Sistemas de Controle(DP, Propulsão)

Dimensões dos naviosSimuladores

Complementares:

RebocadoresAmarração

VTMISConsultorias Eng. Portuária

Simuladores

Tendências Econômicas:Crescimento PIBSobrestadias crescentes (Demurrages)

Economias de EscalaInvestimentos em infra estrutura

Ausência Armação Nacional Longo CursoVerticalização de cadeias logísticas

Oligopólios no Transporte de ConteineresTransnacionais atuando na cabotagem

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 Análise do Ambiente:Modelo de Cinco Forças

(Porter)No nosso setor existe Competição!

não entre praticagensmas pelos retornos no setor

Cada uma das Cinco Forças Estruturais tem uma relaçãoclara, direta e previsível sobre o retorno do setor, sejaatuando sobre preço, custo ou ambos

Retorno = Preço-Custo

Além das Forças, existem quatro fatores que atuam sobreestas forças, cujo impacto não é sistemático, tampoucoprevisível

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 Análise da Organização:Modelos de Negócios

Uma dentre várias definições:

É o arranjo lógico de uma organização para gerare entregar valor para seus stakeholders de formasustentável

Duas abordagens inovadoras:Mapa de escolhas-consequencias

Canvas do Business Model Generation

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o e o e sco as-Consequencias(Casadesus-Masanell, Ricart2010)

Modelo deNegócio

Escolhas

Políticas

Ativos

Governança

Consequencias

Flexiveis

Rígidas

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Modelo de Escolhas-Consequencias: Ciclos virtuosos

Práticos em numerolimitado e escala unica

Ausencia de competição

Independencia tecnica

Gerenciamento deRiscos

Segurança e eficiencia

Essencialidade doServiço

Compulsoriedade

Disponibilidade 24/7

Isonomia aos usuarios

Necessidade de otimizaralocação de ativos

Livre negociaçãocom solução de

impasses pela AM

Quase-renda

Atratividade da

atividade

Autonomiaeconomica do

prático

Ausencia de

competição

Economias deEscala e de Escopo

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Segurança eEficiência

Externalidades

Essencialidade do

serviço

Necessidade deotimização da

alocação de ativos

Ausência decompetição

Segmentação defontes de receitas

Independênciatécnica

Remuneraçãoatrativa

Gerenciamento de

Risco

Quase-Renda

Economias

de escala e

de escopo

AutogestãoRegulamentada

Sem ônus ao Estado

Práticos em no.limitado e adequado

Escala Única

Atalaia Única

Organização unificadaOperação integrada

Especificidadedos Ativos

CompulsoriedadeDisponibilidade ininterruptaImpossibilidade de recusaIsonomia no atendimento

Investimento adequadoem ativos humanos e

físicos específicos

Harmonização dotráfego na ZP

Modelo de Escolha-Consequencia:Serviço de Praticagem no Brasil (hoje)

Autonomiaeconômica

Livre negociação/Solução de

impasses pela AM

Geração

Captura

Disputa

Ciclos de Valor

Escolhas(Regulador)

Escolhas(Regulado)

Conseqüências

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Critérios de um Modelo deNegócios efetivo:

Está alinhado com os objetivos da organização?

Se auto-reforça?É robusto perante o ambiente?

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Segurança eEficiência

Externalidades

Essencialidade do

serviço

Necessidade deotimização da

alocação de ativos

Ausência decompetição

Segmentação defontes de receitas

Independênciatécnica

Remuneração

atrativa

Gerenciamento de

Risco

Quase-Renda

Economias

de escala e

de escopo

AutogestãoRegulamentada

Sem ônus ao Estado

Práticos em no.limitado e adequado

Escala Única

Atalaia Única

Organização unificadaOperação integrada

Especificidadedos Ativos

CompulsoriedadeDisponibilidade ininterruptaImpossibilidade de recusaIsonomia no atendimento

Investimento adequadoem ativos humanos e

físicos específicos

Harmonização dotráfego na ZP

Modelo de Escolha-Consequencia:Serviço de Praticagem no Brasil (futuro?)

Autonomiaeconômica

Livre negociação/

Solução deimpasses pela AM

Geração

Captura

Disputa

Ciclos de Valor

Escolhas(Regulador)

Escolhas(Regulado)

Conseqüências

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 NegóciosBMG Canvas (Osterwalder 2011)

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Serviço de Praticagem no Brasil

Parcerias Principais Atividades-chave Propostas de Valor

Recursos Principais

Estrutura de Custo Fontes de Receita

Relacionamento

Canais

Segmentos de Clientes

Portos e

Terminais

Agências deNavegação

Agentes doEstado

(AM e CNAP)

Comandantesde Navios

População eMeio Ambiente

Sem ônus aoEstado

Sem ônus aPortos,

Terminais,Agentes

Econômicos

Acordos comAgências deNavegação

EmpresasEstrangeiras de

Navegação

EmpresasBrasileiras de

Navegação

Redução deprêmios de

Seguro e P&I

Eficiência nouso das viasnavegáveis

Superação delimites no uso

deinfraestrutura

defasada

Movimentaçãosegura denavios em

águas restritas

Inadimplência e

litígiosjurídicos

Impostos

Logísticaintegrada

(Operação eManutenção)

Programaçãode Portos eTerminais

Deseconomia

deescala/escopo

Manutenção eOperação

Empresas deconsultoria(Engenharia

Naval/ Costeira)

Preservação dainfraestrutura

portuária eaquaviária

Treinamento eformação de

práticos

Redução deexternalidades

negativas

Adequação deuso das vias àsdemandas de

tráfego

Atividaderegulamentadae subordinada

a AM

Rebocadoresadequados esuficientes

ServiçoCompulsório

Impossibilidadede recusa

Ausência decompetição

Escala única derodízio

Pessoalhabilitado

Recrutamento eseleção

Gerenciamentode Riscos

Tecnologia deInformação

Manutenção daqualificação e

reciclagemprofissional

Coordenação eotimização de

tráfego

Amarração

Geração deexternalidades

positivas

Estações dePraticagem

Lanchas depraticagem

Rádio,Telefonia e

Internet(Informações)

Práticosqualificados em

númeroadequado

Estações dePraticagem

VTMIS(?)

Centros desimulação

(Treinamento ePesquisa)

Escritórios deadvocacia

Disponibilidadepermanente daInfraestrutura

Práticos:Renda e Quase-

renda

Treinamento eatualização de

práticos

Acordos comEmpresas

Estrangeirasde Navegação

Disponibilidadeininterrupta do

serviço

Negociação dePreços:

Representaçãoe Subsídios

cruzados

Fixação depreços (AM)

Tetos depreços (CNAP)

Prático a bordo

Acordos comEmpresas

Brasileiras deNavegação

Retorno dedivisas daconta frete

Julgamentoautônomo no

gerenciamentode risco

Unicidade daEscala deRodízio e

Atalaiaem cada ZP

Reuniões decoordenação

OperadoresPortuários e

Donos deCarga

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Serviço de Praticagem no Brasil

Parcerias Principais Atividades-chave Propostas de Valor

Recursos Principais

Estrutura de Custo Fontes de Receita

Relacionamento

Canais

Segmentos de Clientes

Portos e

Terminais

Agências deNavegação

Agentes doEstado

(AM e CNAP)

Comandantesde Navios

População eMeio Ambiente

Sem ônus aoEstado

Sem ônus aPortos,

Terminais,Agentes

Econômicos

Acordos comAgências deNavegação

EmpresasEstrangeiras de

Navegação

EmpresasBrasileiras de

Navegação

Redução deprêmios de

Seguro e P&I

Eficiência nouso das viasnavegáveis

Superação delimites no uso

deinfraestrutura

defasada

Movimentaçãosegura denavios em

águas restritas

Inadimplência e

litígiosjurídicos

Impostos

Logísticaintegrada

(Operação eManutenção)

Programaçãode Portos eTerminais

Deseconomia

deescala/escopo

Manutenção eOperação

Empresas deconsultoria(Engenharia

Naval/ Costeira)

Preservação dainfraestrutura

portuária eaquaviária

Treinamento eformação de

práticos

Redução deexternalidades

negativas

Adequação deuso das vias àsdemandas de

tráfego

Atividaderegulamentadae subordinada

a AM

Rebocadoresadequados esuficientes

ServiçoCompulsório

Impossibilidadede recusa

Ausência decompetição

Escala única derodízio

Pessoalhabilitado

Recrutamento eseleção

Gerenciamentode Riscos

Tecnologia deInformação

Manutenção daqualificação e

reciclagemprofissional

Coordenação eotimização de

tráfego

Amarração

Geração deexternalidades

positivas

Estações dePraticagem

Lanchas depraticagem

Rádio,Telefonia e

Internet(Informações)

Práticosqualificados em

númeroadequado

Estações dePraticagem

VTMIS

Centros desimulação

(Treinamento ePesquisa)

Escritórios deadvocacia

Disponibilidadepermanente daInfraestrutura

Práticos:Renda e Quase-

renda

Treinamento eatualização de

práticos

Acordos comEmpresas

Estrangeirasde Navegação

Disponibilidadeininterrupta do

serviço

Negociação dePreços:

Representaçãoe Subsídios

cruzados

Fixação depreços (AM)

Tetos depreços (CNAP)

Prático a bordo

Acordos comEmpresas

Brasileiras deNavegação

Retorno dedivisas daconta frete

Julgamentoautônomo no

gerenciamentode risco

Unicidade daEscala deRodízio e

Atalaiaem cada ZP

Reuniões decoordenação

OperadoresPortuários e

Donos deCarga

Clientes eUsuários:

Valor

Produtos eServiços:

Custo

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Serviço de Praticagem no Brasil

Parcerias Principais Atividades-chave Propostas de Valor

Recursos Principais

Estrutura de Custo Fontes de Receita

Relacionamento

Canais

Segmentos de Clientes

Portos e

Terminais

Agências deNavegação

Agentes doEstado

(AM e CNAP)

Comandantesde Navios

População eMeio Ambiente

Sem ônus aoEstado

Sem ônus aPortos,

Terminais,Agentes

Econômicos

Acordos comAgências deNavegação

EmpresasEstrangeiras de

Navegação

EmpresasBrasileiras de

Navegação

Redução deprêmios de

Seguro e P&I

Eficiência nouso das viasnavegáveis

Superação delimites no uso

deinfraestrutura

defasada

Movimentaçãosegura denavios em

águas restritas

Inadimplência e

litígiosjurídicos

Impostos

Logísticaintegrada

(Operação eManutenção)

Programaçãode Portos eTerminais

Deseconomia

deescala/escopo

Manutenção eOperação

Empresas deconsultoria(Engenharia

Naval/ Costeira)

Preservação dainfraestrutura

portuária eaquaviária

Treinamento eformação de

práticos

Redução deexternalidades

negativas

Adequação deuso das vias àsdemandas de

tráfego

Atividaderegulamentadae subordinada

a AM

Rebocadoresadequados esuficientes

ServiçoCompulsório

Impossibilidadede recusa

Ausência decompetição

Escala única derodízio

Pessoalhabilitado

Recrutamento eseleção

Gerenciamentode Riscos

Tecnologia deInformação

Manutenção daqualificação e

reciclagemprofissional

Coordenação eotimização de

tráfego

Amarração

Geração deexternalidades

positivas

Estações dePraticagem

Lanchas depraticagem

Rádio,Telefonia e

Internet(Informações)

Práticosqualificados em

númeroadequado

Estações dePraticagem

VTMIS

Centros desimulação

(Treinamento ePesquisa)

Escritórios deadvocacia

Disponibilidadepermanente daInfraestrutura

Práticos:Renda e Quase-

renda

Treinamento eatualização de

práticos

Acordos comEmpresas

Estrangeirasde Navegação

Disponibilidadeininterrupta do

serviço

Negociação dePreços:

Representaçãoe Subsídios

cruzados

Fixação depreços (AM)

Tetos depreços (CNAP)

Prático a bordo

Acordos comEmpresas

Brasileiras deNavegação

Retorno dedivisas daconta frete

Julgamentoautônomo no

gerenciamentode risco

Unicidade daEscala deRodízio e

Atalaiaem cada ZP

Reuniões decoordenação

OperadoresPortuários e

Donos deCarga

Produtos eServiços:

Custo

Clientes eUsuários:

Valor

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Da Estratégia a Tática -Parada Obrigatória: Modelo de

Negócio

Estratégia

•Posicionamento

diferenciado•Vantagem

competitivaúnica

•Alternativas emdiferentescenários

Modelo deNegócio

•Forma como

gera, entrega ecaptura valor

•Organizaçãoatravés desistemas eprocessos

DecisõesTáticas

•Decisões de

alcance limitadodentro daspremissas domodelo

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a strat g a a t ca:

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a strat g a a t ca: Analogia Modelo de Negócio -

 Automóvel

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Da Estratégia a Tática: Modelode Negócio do Serviço de

PraticagemDecisões estratégicas:

Competição x monopólio regulado

Organização única x práticos independentes

Requisitos mínimos aos candidatos

Número de práticos por ZP

Lanchas de praticagem próprias ou terceirizadas

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Conclusão

Modelos de Negócios:

Representações personalizadas da realidade, não são arealidade, não são certos nem errados

Empregados para análise de qualquer tipo deorganização em qualquer setor

Facilitam a comunicação e discussão de alternativas

Grande foco da inovação na gestão

Representam as escolhas e consequencias de umaalternativa estrategica mas não a estratégia em si

Uma organização pode não ter estratégia(s) mascertamente tem um modelo de negócio

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Conclusão

Serviço de Praticagem no Brasil:

Diferentes propostas de valor para diferentesstakeholders

Problema de agência

Decisões e escolhas nem sempre são tomadas peloserviço de praticagem mas pelo seu regulador

Consequencias muitas vezes devem serenfrentadas através de uma abordagem tática

Valor, preço e custo são coisas muito distintas

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Obrigado! Gracias! Thank you!

Bibliografia:

Business Model Generation, Alexander Osterwalder & Yves Pigneur, AltaBooks, 2011.

The five competitive forces that shape strategy, Michael Porter, HarvardBusiness Review, Jan 2008.

How to Design a Winning Business Model, Ramon Casadesus-Masanell& Joan Ricart, Harvard Business Review, Jan-Feb 2011.

Tomada de Decisão em Administração, Jeffrey Moore & LarryWeatherford, Bookman, 2005.

Vários textos preparados pelo CONAPRA.

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