engenharia economica[1]

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ETAPA nº 1 Aula-tema: Princípios Básicos de Engenharia Econômica e o Processo de Tomada de Decisões. Passo 1 - Leia os capítulos iniciais do livro de Engenharia Econômica – PLT. Pesquise na biblioteca de sua unidade livros sobre contabilidade e contabilidade de custos. a) Conceituar os gastos existentes nas empresas. Gastos existentes em uma empresa (fluxograma) Primeiro – Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um produto ou serviço qualquer. Sacrifício este representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). É o ato primeiro, ante vem à despesa, ao custo, a imobilização etc.

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Page 1: engenharia economica[1]

ETAPA nº 1

Aula-tema: Princípios Básicos de Engenharia Econômica e o Processo de

Tomada de Decisões.

Passo 1 - Leia os capítulos iniciais do livro de Engenharia Econômica – PLT. Pesquise na

biblioteca de sua unidade livros sobre contabilidade e contabilidade de custos.

a) Conceituar os gastos existentes nas empresas.

Gastos existentes em uma empresa (fluxograma)

Primeiro – Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para obtenção de um

produto ou serviço qualquer. Sacrifício este representado por entrega ou promessa de entrega

de ativos (normalmente dinheiro). É o ato primeiro, ante vem à despesa, ao custo, a

imobilização etc.

Esse conceito é amplo e se aplicam em todas as variações monetárias (saídas) ocorridas na

entidade, sendo aplicável também a aquisições a prazo. Assim, temos gasto com a compra de

matéria-prima, gastos com mão-de-obra, tanto na produção como na distribuição, gastos com

honorários da diretoria, gastos na compra de um bem imobilizado etc.

Page 2: engenharia economica[1]

Só existe o gasto no ato da passagem para a propriedade da empresa do bem ou serviço.

Ele efetiva-se no momento em que existe o reconhecimento contábil da dívida assumida ou da

redução do ativo dado em pagamento (redução do saldo do caixa, do banco etc.).

O gasto, por sua natureza, pode ser definido como gasto de investimento, quando o bem ou

o serviço for utilizado em vários processos produtivos (imobilizado, estoques etc.), e como

gasto de consumo, quando o bem ou serviço forem consumidos no momento mesmo da

produção ou do serviço que a empresa realiza. Dependendo da destinação do gasto de

consumo, ele poderá converter-se em custo ou despesa. O mesmo acontece com o gasto de

investimento: à medida que o investimento for sendo consumido ele poderá transformar-se em

custo ou despesa, dependendo do objeto onde estará sendo aplicado. Exemplo: gasto com a

aquisição de uma máquina para a produção.

Primeiramente ela será ativada, sendo que gradativamente sofrerá redução em seu valor

(desgaste, obsolescência), fenômeno que é dado o nome de depreciação, tornando se este

momento um custo de produção.

Diferenciação entre gasto e custo - Exemplo – A empresa YUTA comprou 1.000

unidades de matéria-prima, mas utilizou apenas 800 unidades no processo de transformação

em determinado período, sendo a diferença ativada a título de estoque de matéria-prima.

Portanto, o gasto foi relativo a 1.000 unidades e o custo foi de 800 unidades.

Segundo - Custos e Despesas: Custos são incorporados aos produtos (estoques), ao passo

que as despesas são levadas diretamente ao resultado do exercício. Entretanto, no enfoque

gerencial essa diferenciação não muito relevante. Os contadores de custos devem dispensar a

mesma atenção aos custos e as despesas. Se a eficiência é importante no setor de produção,

ela deve ser considerada da mesma forma na área administrativa. Porém é importante

conhecermos alguns conceitos descritos por autores que testudas a contabilidade de custos:

a) Custo é um gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou

serviços. São insumos de bens de capitais ou serviços efetuados para execução de

determinados objetos.

b) Custos são insumos de capitais, bens ou serviços, efetuados para consecução de

Determinados objetivos. Estes insumos assumem, primeiramente, uma expressão física e se

traduzem, posteriormente, pela expressão monetária dos mesmos. Assim, melhor definindo,

custo de um bem ou serviço, é a expressão monetária dos insumos físicos realizados na

Page 3: engenharia economica[1]

obtenção daquele bem ou serviço, considerando-se o total retorno dos capitais empregados,

em termos de reposição.

c) Custo é o consumo de um fator de produção, medido em termos monetários para a

obtenção de um produto, de um serviço ou de uma atividade que poderá ou não gerar renda.

d) O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento

da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou

execução de um serviço.

e) Bem ou serviços consumidos diretamente para a obtenção de receitas, ou ainda, o gasto

aplicado na realização de uma atividade que vai gerar renda efetivamente ou que poderá gerar

uma renda teórica. As despesas são itens que reduzem o Patrimônio e que têm essa

característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas. Ou, as empresas

têm despesas para gerar receitas e não para produzir seus bens e serviços, neste caso custos. A

comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna imediatamente uma despesa. O

equipamento usado na fábrica, que fora gasto transformado em investimentos e

posteriormente considerado parcialmente como custo torna-se, na venda do produto feito, uma

despesa. A máquina de escrever da secretária do diretor financeiro, que fora transformada em

investimento, tem uma parcela reconhecida como despesa (depreciação), sem transitar pelo

custo. Logo, todas as despesas são ou foram gastos, porém, alguns gastos muitas vezes não se

transformam em despesas. Por exemplo: terrenos, que não são depreciados, ou só se

transforma quando de sua venda.

Para diferenciar custos de despesas é importante compreender que primeiramente a

entidade realiza o gasto (aumento de obrigações e/ou diminuição do ativo), este gasto pode ser

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um investimento (aquisição de bens imobilizados, compra de matéria-prima etc.) ou ser um

consumo direto (Ex.: pagamento de energia elétrica). Quanto ao investimento este se

transformará em despesa em decorrência de sua utilização (depreciação, custo do produto

fabricado etc.), após passa a ser classificado como um custo e quando levado para a apuração

do resultado (segundo os PFC – a despesa existe em função da receita), transforma-se numa

despesa. Já o gasto consumido imediatamente, classifica-se inicialmente como despesa, sendo

que estas despesas podem ser relacionadas diretamente com o resultado do exercício, se não

participarem do ciclo produtivo. Porém, se identificadas com atividade de produção serão

consideradas custo e posteriormente despesas, na fase de apuração do resultado.

Terceiro – Investimento: Investimento é um gasto ativado em função de sua vida útil ou

de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s). Todos os sacrifícios havidos pela aquisição de

bens ou serviços (gastos) que são estocados no ativo da empresa para baixa ou amortização

quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são

especialmente chamados de investimentos. Podem ser de diversas naturezas e de períodos de

ativação variados: a matéria prima é um gasto contabilizado temporariamente como

investimento circulante, a máquina é um gasto que se transforma num investimento

permanente, as ações adquiridas de outras empresas são gastos classificados como

investimentos circulantes ou permanentes, dependendo da intenção que levou a sociedade à

aquisição.

Quarto – Desembolso: Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer

antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do gasto.

Quinto – Perda: É importante diferenciar perdas normais e anormais. Todo processo

produtivo pode gerar restos decorrentes da atividade desenvolvida (previsionais), estes são

considerados normais à atividade, portanto devem englobar o custo do produto fabricado. Já

as perdas anormais como provenientes de erros de produção, incêndios, obsolescência, erros

humanos etc., são consideradas perdas do período, sendo contabilizadas como tal, incidindo

diretamente no resultado do exercício, não sendo ativadas (não compõem os custos dos

produtos, simplesmente reduzem o resultado do período). Ou seja, perda é bem ou serviço

consumido de forma anormal e involuntária. Não se confunde com a despesa (muito menos

com o custo), exatamente pela sua característica de anormalidade, não é um sacrifício feito

com intenção de obtenção de receita.

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Exemplos: O gasto de mão-de-obra durante um período de greve, por exemplo, é uma

perda, não um custo de produção. O material deteriorado por um defeito anormal e raro de

um equipamento provoca uma perda e não um custo, alias, não haveria mesmo lógica em

apropriar-se como custos essas anormalidades e, portanto, acabar por ativar um valor dessa

natureza.

Sexto – Receita: É à entrada de elementos para o ativo sob forma de dinheiro ou de direitos

a receber, correspondente normalmente à venda de bens ou serviços. A receita, pelo Princípio

da Competência, é considerada realizada no momento em que há a venda de bens e direitos da

entidade, com a transferência da sua propriedade para terceiros, efetuando estes o pagamento

em dinheiro ou assumindo compromisso firme de fazê-lo no prazo certo. Nas entidades em

que a produção demanda largo espaço de tempo, deve ocorrer o reconhecimento gradativo da

receita, proporcionalmente ao avanço da obra. Exemplo: um estaleiro que produz navios

pode levar vários anos até terminar a obra, sendo que neste caso a receita deve ser lançada na

medida em que as etapas vão sendo cumpridas. Segundo os PFC, as receitas consideram-se

realizadas:

a) nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem

compromisso firme de efetuá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente

pertencentes à entidade, quer pela fruição de serviços por estas prestados;

b) quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o

desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;

c) pela geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros;

d) no recebimento efetivo de doações e subvenções. Como é possível perceber existem

várias formas originárias de receitas, e consequentemente, apresentam-se classificações

distintas, ou seja, têm-se receitas classificadas como operacionais (decorrentes da atividade da

entidade) e receitas não operacionais (consideradas eventuais). Servindo a mesma observação

para as despesas.

Sétimo – Ganho: É resultado líquido favorável resultante de transações ou eventos não

relacionados às operações normais da entidade.

Oitavo - Lucro /Prejuízo: Diferença positiva e/ou negativa entre receita e despesa/custo,

ganhos e perdas.

Page 6: engenharia economica[1]

Nono – Custeio: É o método para apropriação dos custos, diretos e indiretos, aos produtos.

Décimo – Custear: Significa coletar, acumular, organizar, analisar, interpretar e informar

custos e dados de custos, com o objetivo de auxiliar a gerência da empresa.

b) Noções sobre sistema de custeio das empresas

Sistema de Custeio

Uma vez definido o sistema de acumulação de custos a ser utilizado pela empresa, passa-se

à escolha do sistema de custeio a ser adotado. Essa escolha já não depende do sistema

produtivo da empresa e sim, principalmente, do tipo de informação e de controle que a

gerência pretende obter a partir do sistema de custeio a ser implantado.

Os sistemas de custeio diferenciam-se entre si pela natureza dos dados contábeis utilizados

históricos ou predeterminados. Assim, são dois os sistemas de custeio:

I - sistema de custeio baseado em dados reais, atuais ou históricos.

II - sistema de custeio baseado em dados estimados ou predeterminados.

Sistema de custeio histórico

O sistema de custeio baseado em custos históricos ou atuais pode ser definido como um

sistema nos quais os custos são registrados tais como ocorrem. Em consequência disso, nesse

sistema, os custos só são determinados após o término da fabricação do produto ou da

prestação do serviço da empresa.

Sob esse sistema, o produto é debitado pelo custo atual do material usado, da mão-de-obra

aplicada e por uma estimativa dos gastos gerais de fabricação. Dessa forma, o sistema de

custo atual ou histórico contém, no que respeita aos gastos gerais de fabricação, um elemento

do custo predeterminado.

Obviamente, o sistema baseado em custos históricos pode ser usado tanto em um ambiente

de acumulação de custos por ordem de produção como em um ambiente de acumulação de

custos por processo de fabricação em série. De um modo geral, as seguintes limitações

afetam a utilização do custo histórico:

Page 7: engenharia economica[1]

O custo histórico pode não ser um custo típico, podendo, mesmo, em alguns casos, ser

qualificado como um custo acidental, devido ao prazo requerido para apuração dos custos

históricos e para elaboração dos demonstrativos neles baseados, a sua eficácia gerencial é

muito limitada;

Sob um sistema exclusivo de custo histórico, não existe medida de comparação para

julgamento imediato do desempenho da empresa. A gerência fica sabendo, apenas, se o custo

mais recentemente apurado foi maior ou menor do que aquele verificado em período anterior,

mas não disporá de elementos de comparação para poder determinar as operações, os fatores

de produção ou as causas das variações constatadas.

Sistema de custeio predeterminado

Como o próprio nome indica, custos predeterminados são custos estabelecidos com

antecedência sobre as operações de produção. Assim, em um sistema de custeio baseado em

custos predeterminados, tanto o material como a mão-de-obra e os gastos gerais de fabricação

são contabilizados com base em preços, usos e volumes previstos.

Os custos predeterminados são usados quando a gerência está interessada, primeiramente,

em conhecer quais deveriam ser os seus custos, para depois compará-los com os custos reais,

e assim dentro do sistema de custos predeterminados, contas de variações são usadas para

contabilização das diferenças (a mais ou a menos), resultantes da comparação entre o custo

realmente incorrido e o respectivo custo predeterminado.

Os custos predeterminados podem ser estimados com base na melhor informação

disponível no momento da sua fixação, ou podem ser padrões resultantes de um meticuloso

estudo de engenharia.

Os custos predeterminados, sejam estimados ou padrões, apresentam as seguintes

principais vantagens e desvantagens:

Tornam possível a aplicação do chamado princípio de exceção, que significa que a gerência

passa a centralizar a sua atenção nos casos de variações significativas (para mais ou para

menos) entre custos predeterminados e custos reais;

Page 8: engenharia economica[1]

São importantes como incentivos aos trabalhadores, supervisores e executivos que passam

a contar com um padrão de medida do seu desempenho; inclusive, por exemplo, para

avaliação objetiva de resultados em Plano de Participação nos Resultados da Empresa.

Permitem uma melhor formulação das políticas de preço e de produção da empresa;

São medidas unitárias estáveis, das quais a administração pode servir-se para medir a

eficiência das operações durante diferentes períodos de tempo;

A principal desvantagem dos custos predeterminados refere-se ao trabalho e ao tempo

requeridos para sua definição, notadamente quando se tratar da fixação de padrões.

Modalidade de Custeio

A terceira etapa na estruturação de um sistema de custos refere-se à modalidade de custeio

a ser utilizada.

Como veremos a diferença entre as modalidades de custeio relaciona-se com o grau de

variabilidade dos gastos apropriados aos produtos ou serviços produzidos pela empresa. Há

duas modalidades de custeio:

A modalidade de custeio por absorção;

A modalidade de custeio variável ou direto.

Ambas as modalidades podem ser utilizadas tanto em um sistema de custeio histórico

como em um sistema de custeio predeterminado.

Modalidade de custeio por absorção

Quando, ao custearem-se os produtos fabricados pela empresa, são atribuídos a esses

produtos, além dos seus gastos variáveis, também os gastos fixos, diz-se que se está usando a

modalidade de custeio por absorção.

Esta atribuição de gastos fixos, entretanto, implica, naturalmente, a utilização de rateios. E

nisso reside a principal falha do custeio por absorção como instrumento de controle. Por mais

objetivos que pretendam serem os critérios de rateio, eles sempre apresentarão um forte

Page 9: engenharia economica[1]

componente arbitrário, que distorce os resultados apurados por produto e dificulta

(quando não impede) as decisões da gerência com relação a assuntos de vital importância para

a empresa, como, por exemplo, a determinação de preços de venda ou a descontinuidade da

fabricação de produtos deficitários.

Para fins fiscais (Imposto de Renda), é obrigatória a utilização do custeio por absorção.

Modalidade de custeio variável

Em oposição à modalidade de custeio por absorção, o custeio variável ou direto toma em

consideração, para custeamento dos produtos da empresa, apenas os gastos variáveis. Com

isso, elimina-se a necessidade de rateios e, consequentemente, as distorções deles decorrentes.

Assim, essa modalidade de custeio apresenta, sobre a modalidade anterior, significativa

vantagens no que respeita à apuração dos resultados financeiros gerados pelos diferentes

produtos da empresa e às decisões gerencias.

Entretanto, a grande falha deste sistema, é que não é aceito, perante a legislação do Imposto

de Renda. Portanto, a empresa que desejar adotá-lo, deverá fazê-lo mediante controles e

relatórios distintos, em complemento à informação contábil.

Passo 2 - Elabore uma tabela contendo os principais elementos dos gastos, de acordo com o

pesquisado no Passo 1, focando agora uma empresa do ramo de Construção Civil. Utilize o

modelo de tabela para realização do trabalho.

Page 10: engenharia economica[1]

ETAPA nº 2

Aula-tema: Juros e equivalência

Passo 1 - Leia os capítulos 3 e 4 do PLT de Engenharia Econômica. Pesquise na biblioteca

de sua unidade livros de Matemática Financeira. Como sugestão, utilize o PLT da disciplina

de Matemática Financeira.

a) Conceitue e indique a diferença entre os regimes de juros simples e compostos.

Diferença entre juros simples e juros compostos

Juro simples é aquele pago somente sobre o capital inicial. Ou seja, somente há juros sobre

o valor inicial.

No regime de juros compostos há incidência de juros sobre o capital inicial e sobre os juros

calculados. Ou seja, há juros sobre juros.

CUSTOS DESPESASDiretos Indiretos Financeiros Administrativas

Mão de obraManutenção de equipamentos

Marketing industrial Livros e publicações

Pedreiro Taxas e documentações Retirada de diretores Conservação e limpeza

Carpinteiro Engenheiro responsável Salário de funcionário da sede

Honorários e alugueis

Servente Vale transporte Manutenção de veículos Livros jornais e revistas

Mestre de obra Aluguel de equipamentos Encargos sociais Taxas e anuidades

Matéria prima Impostos sem faturamento

Assistência médica Despesa bancária

Projetos Alimentação em canteiros Juros de mora IPTUAquisições de

terrenosPropaganda e vendas

Demolições Controle TecnológicoEncargos sociais Vigilância

Equipamentos Despesas com almoxarifados

Água e luz industrialAssistência médica

Combustíveis e lubrificantes

Page 11: engenharia economica[1]

Supondo um capital de $ 10.000 a um taxa de juros de 5% a.m. temos o cálculo de juros

com os dois métodos:

Juros simples - São calculados multiplicando o valor do capital pela taxa e pelo período:

Desta fórmula, decorre que:

C = Capital ou principal J = Juros i = taxa de juros t = período

Exemplo: Os juros simples do capital de R$ 5.000,00 calculados à taxa de 6% a.a serão, no

fim de 2 anos.

J = C x i x n J = 5.000 x 0,06 x 2 J = R$ 600,00

Juros Compostos - No regime de Juros Compostos, ao contrário do regime de Juros

Simples onde apenas o capital inicial rende juros, o juro gerado pela aplicação será

incorporado à mesma passando a participar da geração de juros do período seguinte. Portanto,

os juros de cada período serão calculados sobre o montante do período anterior.

Supondo como exemplo um capital de $ 1.000 e uma taxa de 10% a.m. podemos comparar

as principais diferenças entre os Juros Simples e os Juros Compostos:

Juros Simples Juros CompostosT Juros por período Montante t Juros por período Montante1 1.000×0,1=100 1.100 1 1.000×0,1=100 1.1002 1.000×0,1=100 1.200 2 1.100×0,1=110 1.2103 1.000×0,1=100 1.300 3 1.210×0,1=121 1.3314 1.000×0,1=100 1.400 4 1.331×0,1=133 1.464

Comportamento da Função: LINEAR Comportamento da Função: EXPONENCIALFórmula para o Montante: Fórmula para o Montante:

Page 12: engenharia economica[1]

VF=VP x (1+ (i x n)) VF=VPx (1+i)n

b) Dê exemplos de suas aplicações na realidade de uma empresa de Construção Civil.

R: Alguns exemplos que poderíamos citar na realidade da construção civil seriam

financiamentos como de materiais para construção, máquinas e equipamentos para a

realização das atividades, financiamento até mesmo para o proprietário da obra em sua

compra, também empréstimos para que o empreendedor construa o seu projeto para uma

possível venda, onde terá base financeira para começar a construção, financiamento de

encargos para o pagamento da mão de obra e outros tipos de financiamento que possibilite no

trabalho e no levantamento de custos e renda financeira para o empreendedor, transformando

em lucratividade futura.

Passo 2 - Pesquise, em pelo menos três Instituições Financeiras (Bancos Comerciais), as

taxas de juros aplicadas para empréstimos/financiamentos de longo prazo. Faça a mesma

pesquisa utilizando as taxas de juros aplicadas pelas Instituições a seguir:

a) Caixa Econômica Federal – CEF;

b) Banco do Brasil – BB;

c) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

Passo 3 - Elabore uma tabela, como elaborada na Etapa 1, Passo 2, e transcreva as taxas

de juros aplicadas pelas Instituições pesquisadas.

Taxas de Juros de Operações de CréditoModalidade: Crédito Pessoal - Pessoa Física

Tipo: PrefixadoInstituição Taxa de juros

Caixa Econômica Federal 2,21%Banco do Brasil AS 2,77%

BNDES * 0,9% à 2,5%* Mais negociação do banco financiador

Taxas de Juros de Operações de CréditoModalidade: Aquisição de Bens - Pessoa Física

Tipo: Prefixado

Page 13: engenharia economica[1]

Instituição Taxa de juros Efetiva a.m.Caixa Econômica Federal 5,96%

Banco do Brasil AS 2,30%BNDES * 0,5% à 2,5%* Mais negociação do banco financiador

Instituições Privadas

Taxas de Juros de Operações de CréditoModalidade: Crédito Pessoal - Pessoa Física

Tipo: PrefixadoInstituição Taxa de juros Efetiva a.m.

HSBC 4,47%Bradesco 5,10%

Banco Santander 3,52%

Taxas de Juros de Operações de CréditoModalidade: Aquisição de Bens - Pessoa Física

Tipo: PrefixadoInstituição Taxa de juros Efetiva a.m.

HSBC 4,33%Bradesco 3,31%

Banco Santander 2,29%

Passo 4 - Conceitue os sistemas de amortizações PRICE e SAC.

R: No sistema PRICE as prestações são constantes, e calculadas segundo uma série

uniforme de pagamentos, sendo todas as parcelas do mesmo valor. O valor amortizado é

crescente ao longo do tempo, ao contrário dos juros, que decrescem proporcialmente ao saldo

devedor. Normalmente este sistema é utilizado para financiamentos de carros,

eletrodomésticos, empréstimos bancários de curto prazo, etc.

No sistema no SAC, verificamos um comportamento constante no valor da amortização, e

decrescente no valor das prestações, assim como nos juros. O sistema SAC é relativamente

prático, e não necessita do uso de calculadoras financeiras para suas implementações, basta

dividirmos o saldo devedor inicial pelos números de prestações, com isso, iniciar a montagem

da planilha. O SAC é amplamente utilizado para financiamento bancários de longo prazo de

imóveis.

Page 14: engenharia economica[1]

Analisando ambas, não se pode dizer qual é melhor, e sim, qual é mais viável em

determinado momento. Se, por um lado, no SAC iniciamos pagando prestações maiores que

as do PRICE, por outro, elas diminuem com o tempo. Apesar do total de juros pagos, ser

maior no PRICE, é praticamente o mesmo que no SAC. Depende, portanto, tão somente do

planejamento financeiro de quem paga e, naturalmente, da conivência de quem empresta e

principalmente da combinação entre ambas as partes.

ETAPA nº 3

Aula - tema: Outras fórmulas de juros e método do valor presente

Passo 1 - O propósito do desafio está baseado nas informações a seguir.

Na data-base uma empresa do ramo da Construção Civil, analise os aspectos financeiros

envolvidos na implantação e operação de um empreendimento de longo prazo de maturação.

O empreendimento consiste de um edifício de escritórios comerciais, que será implantado e

alugado posteriormente. A empresa é capaz de suprir o programa de investimentos

inteiramente com recursos próprios ou tomar financiamento para cobrir parte dos recursos

necessários para o empreendimento.

Implantação do Empreendimento.

A implantação do empreendimento demandará os seguintes recursos:

a) Terreno – R$ 700.000,00 para pagamento no mês um;

b) Pré-operacionais – R$ 200.000,00, para pagamento em três parcelas mensais, iguais e

consecutivas, a partir no mês um;

c) Construção – as obras serão contratadas na data-base por R$ 26.000.000,00, pagos

mensalmente, conforme o regime de produção. O desenvolvimento da obra está programado

para 24 meses, com produção mensal uniforme, cujos 12 primeiros meses demandarão 35%

do valor contratado e os últimos 12 meses restantes, 65%.

Ciclo Operacional

Page 15: engenharia economica[1]

O empreendimento terá 10.000 m² de área disponível para locação, com aluguel mensal

previsto de R$ 1.200,00 para o m². Estimativas apontam que 14% da receita das locações

serão destinadas à cobertura de contas de gestão e patrimoniais associadas ao

empreendimento.

Financiamento

A empresa pode optar pela contratação de um financiamento para construção, com

liberações mensais capazes de custear 65% da produção de cada mês. Os juros serão aqueles

pesquisados pela equipe. Para facilitar o cálculo, utilizem sempre a mesma unidade de tempo,

ou seja, mês.

Passo 2 - Utilizando-se de uma planilha eletrônica, desenvolva a evolução do Sistema de

Amortização PRICE (Sistema Francês de Amortização) e SAC (Sistema de Amortização

Constante) para a necessidade de financiamento do empreendimento. A equipe deverá utilizar

ao menos três das taxas de juros pesquisadas, ou seja, deverá realizar três simulações para o

sistema SAC e três para o sistema PRICE. Faça a correção do saldo devedor do período pelo

IGP-M correspondente (do mês em questão).

Amortização = VP/n A = 1.120.833,33  n = 24

1º Taxa = 10,0568% Tx = 0,1005681º Tabela SAC

Tempo

Saldo Devedor Amortização Juros Prestação

0 26.000.000,00 *** *** ***1 24.916.666,67 1.083.333,33 2.614.768,00 3.698.101,332 23.833.333,33 1.083.333,33 2.505.819,33 3.589.152,673 22.750.000,00 1.083.333,33 2.396.870,67 3.480.204,004 21.666.666,67 1.083.333,33 2.287.922,00 3.371.255,335 20.583.333,33 1.083.333,33 2.178.973,33 3.262.306,676 19.500.000,00 1.083.333,33 2.070.024,67 3.153.358,007 18.416.666,67 1.083.333,33 1.961.076,00 3.044.409,338 17.333.333,33 1.083.333,33 1.852.127,33 2.935.460,679 16.250.000,00 1.083.333,33 1.743.178,67 2.826.512,0010 15.166.666,67 1.083.333,33 1.634.230,00 2.717.563,3311 14.083.333,33 1.083.333,33 1.525.281,33 2.608.614,6712 13.000.000,00 1.083.333,33 1.416.332,67 2.499.666,00

Page 16: engenharia economica[1]

13 11.916.666,67 1.083.333,33 1.307.384,00 2.390.717,3314 10.833.333,33 1.083.333,33 1.198.435,33 2.281.768,6715 9.750.000,00 1.083.333,33 1.089.486,67 2.172.820,0016 8.666.666,67 1.083.333,33 980.538,00 2.063.871,3317 7.583.333,33 1.083.333,33 871.589,33 1.954.922,6718 6.500.000,00 1.083.333,33 762.640,67 1.845.974,0019 5.416.666,67 1.083.333,33 653.692,00 1.737.025,3320 4.333.333,33 1.083.333,33 544.743,33 1.628.076,6721 3.250.000,00 1.083.333,33 435.794,67 1.519.128,0022 2.166.666,67 1.083.333,33 326.846,00 1.410.179,3323 1.083.333,33 1.083.333,33 217.897,33 1.301.230,6724 0 1.083.333,33 108.948,67 1.192.282,00

TOTAL =26.900.000,0

033.815.990,0

060.715.990,0

0

Amortização = VP/n A = 1.120.833,33  n = 24

1º Taxa = 10,0568% Tx = 0,1133361º Tabela SAC

Tempo

Saldo Devedor Amortização Juros Prestação

0 26.000.000,00 *** *** ***1 24.916.666,67 1.083.333,33 2.946.736,00 4.030.069,332 23.833.333,33 1.083.333,33 2.823.955,33 3.907.288,673 22.750.000,00 1.083.333,33 2.701.174,67 3.784.508,004 21.666.666,67 1.083.333,33 2.578.394,00 3.661.727,335 20.583.333,33 1.083.333,33 2.455.613,33 3.538.946,676 19.500.000,00 1.083.333,33 2.332.832,67 3.416.166,007 18.416.666,67 1.083.333,33 2.210.052,00 3.293.385,338 17.333.333,33 1.083.333,33 2.087.271,33 3.170.604,679 16.250.000,00 1.083.333,33 1.964.490,67 3.047.824,0010 15.166.666,67 1.083.333,33 1.841.710,00 2.925.043,3311 14.083.333,33 1.083.333,33 1.718.929,33 2.802.262,6712 13.000.000,00 1.083.333,33 1.596.148,67 2.679.482,0013 11.916.666,67 1.083.333,33 1.473.368,00 2.556.701,3314 10.833.333,33 1.083.333,33 1.350.587,33 2.433.920,6715 9.750.000,00 1.083.333,33 1.227.806,67 2.311.140,0016 8.666.666,67 1.083.333,33 1.105.026,00 2.188.359,3317 7.583.333,33 1.083.333,33 982.245,33 2.065.578,6718 6.500.000,00 1.083.333,33 859.464,67 1.942.798,0019 5.416.666,67 1.083.333,33 736.684,00 1.820.017,3320 4.333.333,33 1.083.333,33 613.903,33 1.697.236,6721 3.250.000,00 1.083.333,33 491.122,67 1.574.456,0022 2.166.666,67 1.083.333,33 368.342,00 1.451.675,33

Page 17: engenharia economica[1]

23 1.083.333,33 1.083.333,33 245.561,33 1.328.894,6724 0 1.083.333,33 122.780,67 1.206.114,00

TOTAL =26.900.000,0

033.815.990,0

060.715.990,0

0

Amortização = VP/n A = 1.120.833,33  n = 24

1º Taxa = 10,0568% Tx = 0,10821º Tabela SAC

Tempo

Saldo Devedor Amortização Juros Prestação

0 26.000.000,00 *** *** ***1 24.916.666,67 1.083.333,33 2.813.200,00 3.896.533,332 23.833.333,33 1.083.333,33 2.695.983,33 3.779.316,673 22.750.000,00 1.083.333,33 2.578.766,67 3.662.100,004 21.666.666,67 1.083.333,33 2.461.550,00 3.544.883,335 20.583.333,33 1.083.333,33 2.344.333,33 3.427.666,676 19.500.000,00 1.083.333,33 2.227.116,67 3.310.450,007 18.416.666,67 1.083.333,33 2.109.900,00 3.193.233,338 17.333.333,33 1.083.333,33 1.992.683,33 3.076.016,679 16.250.000,00 1.083.333,33 1.875.466,67 2.958.800,0010 15.166.666,67 1.083.333,33 1.758.250,00 2.841.583,3311 14.083.333,33 1.083.333,33 1.641.033,33 2.724.366,6712 13.000.000,00 1.083.333,33 1.523.816,67 2.607.150,0013 11.916.666,67 1.083.333,33 1.406.600,00 2.489.933,3314 10.833.333,33 1.083.333,33 1.289.383,33 2.372.716,6715 9.750.000,00 1.083.333,33 1.172.166,67 2.255.500,0016 8.666.666,67 1.083.333,33 1.054.950,00 2.138.283,3317 7.583.333,33 1.083.333,33 937.733,33 2.021.066,6718 6.500.000,00 1.083.333,33 820.516,67 1.903.850,0019 5.416.666,67 1.083.333,33 703.300,00 1.786.633,3320 4.333.333,33 1.083.333,33 586.083,33 1.669.416,6721 3.250.000,00 1.083.333,33 468.866,67 1.552.200,0022 2.166.666,67 1.083.333,33 351.650,00 1.434.983,3323 1.083.333,33 1.083.333,33 234.433,33 1.317.766,6724 0 1.083.333,33 117.216,67 1.200.550,00

TOTAL =26.900.000,0

033.815.990,0

060.715.990,0

0

Page 18: engenharia economica[1]

ETAPA nº 4

Aula - tema: Método do Fluxo de Caixa Anual, Taxa Interna de Retorno,

Fluxo de Caixa Incremental, Outras técnicas de análise e Depreciação de

bens

Passo 1 - Utilizando-se de uma planilha eletrônica, elabore o fluxo de caixa do

empreendimento para uma vida útil de dez anos, e considere ainda:

a) A alíquota de Imposto de Renda da empresa é de 35%, pagos uma vez ao final de cada ano;

b) Considere o valor residual do empreendimento em 15% dos custos iniciais (investimento

total);

c) Considere a depreciação do empreendimento como linear ao longo da vida útil;

d) Considere que a TMA (Taxa Mínima de Atratividade) praticada pela empresa seja de 25%

ao ano;

e) Transcreva os valores de juros e amortizações anuais, calculados na Etapa 3,

f) Elabore um fluxo de caixa em que a empresa não necessite de financiamento, ou seja,

utilize apenas recursos próprios.

Passo 2 - Calcule o payback para o empreendimento para os fluxos de caixa do

Passo 3 - Calcule VPL, TIR e índice benefício/custo para os fluxos de caixa do

Passo 4 - Faça um relatório gerencial com a tomada de decisão do grupo.

  Ano 1 Ano 2 Ano 3Receita R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 144.000.000,00Investimento R$ 10.000.000,00 R$ 16.900.000,00 Depreciação R$ 2.600.000,00 R$ 2.600.000,00 R$ 2.600.000,00Base IR R$ 121.240.000,00IR R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 42,434.000,00

Page 19: engenharia economica[1]

Gastos Custos R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 20.160.000,00Fluxo -R$ 10.000.000,00 -R$ 16.900.000,00 R$ 101.566.000,00

Ano 4 Ano 5 Ano 6Receita R$ 144.000.000,00 R$ 144.000.000,00 R$ 144.000.000,00Investimento Depreciação R$2.600.000,00 R$ 2.600.000,00 R$ 2.600.000,00Base IR R$ 121.240.000,00 R$ 121.240.000,00 R$ 121.240.000,00IR R$ 42.434.000,00 R$ 42.434.000,00 R$ 42.434.000,00Gastos Custos R$ 20.160.000,00 R$ 20.160.000,00 R$ 20.160.000,00Fluxo R$ 101.566.000,00 R$ 101.566.000,00 R$ 101.566.000,00

Ano 7 Ano 8 Ano 9Receita R$ 144.000.000,00 R$ 144.000.000,00 R$ 144.000.000,00Investimento Depreciação R$ 2.600.000,00 R$ 2.600.000,00 R$ 2.600.000,00Base IR R$ 121.240.000,00 R$ 121.240.000,00 R$ 121.240.000,00IR R$ 42.434.000,00 R$ 42.434.000,00 R$ 42.434.000,00Gastos Custos R$ 20.160.000,00 R$ 20.160.000,00 R$ 20.160.000,00Fluxo R$ 101.566.000,00 R$ 101.566.000,00 R$ 101.566.000,00

Ano 10 Ano 11Receita R$ 144.000.000,00 Investimento R$ 26.900.000,00Depreciação R$ 2.600.000,00 Base IR R$ 121.240.000,00 R$ 4.035.000,00IR R$ 42.434.000,00 R$ 1.412.250,00Valor Residual R$ 4.035.000,00Gastos Custos R$ 20.160.000,00 R$ 0,00Fluxo R$ 101.566.000,00 R$ 2.622.750,00

Page 20: engenharia economica[1]

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 1

101.

566.

000,

00

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 1

01.5

66.0

00,0

0

R$ 2

.622

.750

,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

-R$ 10.000.000,00

Page 21: engenharia economica[1]

-R$ 16.900.000,00

VPL=101566000,00

(1+0.25 )3+ 101566000,00

(1+0.25 )4+ 101566000,00

(1+0.25 )5+101566000,00

(1+0.25 )6+ 101566000,00

(1+0.25 )7+ 101566000,00

(1+0.25 )8+ 101566000,00

(1+0.25 )9+ 101566000,00

(1+0.25 )10

+ 2622750,00

(1+0.25 )11 – 10000000,00

(1+0.25 )1−16900000,00

(1+0.25 )2

VPL (25%) = R$          197.797.138,00

Com a decisão do Grupo, entendemos que com o calculo do fluxo de caixa e VPL com

TIR, o projeto encontrado para o valor de lucro presente será viável, acima de 211% de

lucratividade considerando as taxas de atratividades, os valores de investimentos e a

lucratividade anual no decorrer da obra para a empreendedora.