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ISCAD - Sistemas de Informação da Administração Pública - Resumo das Aulas 2009 - 2010TRANSCRIPT
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
Resumo das Aulas 2009 / 2010
Luís Vidigal
http://egovernment.no.sapo.pt
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Administração Pública Electrónica(e-Government)
http://egovernment.no.sapo.pt
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AdministraçãoPública
Organismo
Organismo
Organismo
Organismo
Empresas
Cidadãos
Fornecedores
Funcionários
E-Procurement
G2B
G2E
G2C
G2G
Os relacionamentos decorrentes doe-Government
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Eficácia
Eficiência Transparência
Poupança Rapidez
e-Gov
Confiança
Usabilidade
Mobilidade
O que se espera do e-Government
Disponibilidade
Democracia
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É preciso apostar também em "corridas de fundo”e acreditar nos Funcionários Públicos
Corrida deFundo
Corrida deVelocidade
36 ?Anos
PolíticosNotoriedade
4 Anos
FuncionáriosServiço Público
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As 4 fases de Maturidadedo e-Government na UE
DesenvolvimentoOnline
Informação
Interacçãonum só sentido
download de formulários
Interacçãonos dois sentidos
TransacçãoResolução plena
de problemas
Comunicação
eEurope – Online Avaibility of Public Services (Capgemini)
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Para onde queremos ir?
Estamos aqui
PresençaPresença
InteracçãoInteracção
TransacçãoTransacção
TransformaçãoTransformaTransformaççãoão
Inovação e Cooperação
PortalPortal
Vort
alVo
rtal
Vort
alVo
rtal
Vort
alVo
rtal
Vort
alVo
rtal
PortalPortal
VortalVortal
VortalVortal
VortalVortal
VortalVortal
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Situação actual da Europa
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Os 4 clusters dos 20 serviços eEurope
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Disponibilidade de serviços onlinePortugal3º lugar
CapGemini EU i2010 – “The User Challenge Benchmarking The Supply Of Online Public Services? ‐ 7th Measurement ‐ Setembro 2007
Em 2006 ‐ 8º nos 1511º nos 25
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Sofisticação de serviços onlinePortugal4º lugar
CapGemini EU i2010 – “The User Challenge Benchmarking The Supply Of Online Public Services? ‐ 7th Measurement ‐ Setembro 2007
Em 2006 ‐ 9º nos 1512º nos 25
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Para onde vamos
TransformaçãoPersonalização
Transacção
ParticipaçãoPolítica
Integração
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Administração Electrónica Inclusiva
“Em 2010 todos os cidadãos beneficiarão do acesso aos serviços da Administração Electrónica pelo canal que lhe seja mais conveniente.”
““FromFrom ee--GovernmentGovernmentto to ee--InclusionInclusion””
NaNaçções Unidas (2005)ões Unidas (2005)
In Moving Forward in the5 priority objectives of theeGovernment Action Plan
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Para além do E-GovernmentHype Cycle do Gartner
Prioridades para a Maturidade• Interoperabilidade• Estratégias Multi‐canal• Arquitectura de Empresa• Reengenharia do Back‐office•Medida do Desempenho
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Administração em Rede? Interoperabilidade?
Organizacional“Peopleware” (Vontades)
Informacional / Semântica“Infoware” (Língua)
Tecnológica“ Software” e” Hardware” (infra-estrutura)
É aqui que tudo falha
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Fim às Certidões!!!
Tem que me trazer uma prova de quem é
você
Tem que me trazer uma prova de que não nos deve nada
Uma Certidãoé um toque
a umaBase de Dados
Peça Informaçãouma só veze utilize-a
muitas vezes
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Promessas para 2009 - 2013• Portal do Cidadão 2.0
Um só lugar para todos os serviços públicos. Permitir ao cidadão criar uma área personalizada para que o avisem do concurso de que estava à espera, do dia da consulta, da data em que expira a sua carta de condução, etc
• Portal da Empresa 2.0 Vida da empresa online: criar uma só porta de entrada para todos os serviços públicos on-line, incluindo os municipais, com serviços à medida e uma área personalizada, onde o empresário possa ser avisado que abriu um novo concurso para projectos de inovação ou que está na hora de enviar a IES
• Simuladores on-linedos procedimentos administrativos, que permitam conhecer os prazos de decisão, o valor das taxas e todo o percurso dos procedimentos
• Licenciamento zeroProjecto-piloto, da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para actividades específicas em áreas a seleccionar, substituindo-os por acções sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efectiva dos promotores
• Balcões e-agendade utilização assistida nos centros de saúde e serviços de proximidade, para marcação de consulta e apoio na utilização de outros serviços
• Menos CO2“Comunicar sem Papel” na Administração Pública
• Cartão de Cidadão Potenciar a utilização do Cartão de Cidadão nos serviços on-line (ex: compra e venda de automóvel, saber quanto tempo vai demorar o meu processo judicial, etc)
• Dados.govInformação pública produzida pela AP e disponibilizada de forma facilmente utilizável por cidadãos, empresas, etc
• Consulta Pública 2.0Plataforma agregadora de consultas e discussões públicas, para incentivar participação e co-participação
• Voto ElectrónicoVoto antecipado e voto em mobilidade, explorando as potencialidades das TI
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Temos de abrir a “Caixa de Pandora”e resolver de facto os problemas
Informação
Incoerente
Conflitosde Poder
Defesa deTerritórios
Desperdício
de Recursos
Falta deDigitalização
Desintegração
de Sistemas
etc., etc., etc,,….
Como na Mitologia, depois esperamos
encontrar a
Esperança
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Recursos e Serviços Comuns (SOA)
Partilha de Dados e Serviços“Administração em Rede”
Taeritório Pessoas Empresas Veículos
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Precisamos de algumas espinhasmas de poucos Peixes
Sinergias Horizontais
Prioridade ao Cidadão
€
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SIMPLEX a três dimensões• Ver os processos para além de um só departamento,
Ministério ou Governo (Central, Regional ou Local)• Incluir os cidadãos e as empresas no ambiente operacional
da Administração Pública• Reutilizar informação já recolhida algures na
Administração Pública ("ask once, use many")• Acabar com a defesa dos territórios, com os conflitos de
poder e as "Feiras de Vaidades"• Digitalizar tudo o que se puder - Enviar em vez de Imprimir• Ter um olhar 360º em torno de cada cidadão ou empresa
(repositórios únicos e fiáveis) - Ter apenas um só rosto perante a Administração Pública
• Menos medidas e mais integração e interoperabilidade
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Criatividade Harmonização
Inovação Clareza
Competitividade Simplicidade
Risco Segurança
Expectativas Sector
Privado
Iniciativa Confiançae Estabilidade
SectorPúblico
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Modelo de IT GovernanceCompetências necessárias
Arquitecturasde Gestão, Informação,
Aplicacionais e Tecnológicas
AlinhamentoEstratégico
Gestão de Contratos e Controlo de Qualidade
GovernoGoverno
AdministraçãoPública
AdministraAdministraççãoãoPPúúblicablica
Serviços Partilhados
MercadoDesenvolvimento de soluções
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• Search• Collect• Copy• Compare• Order• Calculate• Measure• Verify• Store
• Sonhar• Imaginar• Criar• Fantasiar• Decidir
InformaçãoConhecimento
DaveDave
2001 Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick ‐ 1968)
EnergiaDados
Novo trabalhadordo Conhecimento
• Procura
• Recolha
• Cópia
• Comparação
• Ordenação
• Cálculo
• Medida
• Verificação
• Armazenamento
Máquinas Homens
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Contra aContra acorrentecorrente
AtitudesAtitudes
80%80%
20%20%
TecnologiaTecnologia
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”1 - Os estágios de maturidade dos
CIO e do uso das TIC
http://egovernment.no.sapo.pt
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GovernanceGovernança dos
SI/TI
CIO
ManagementGestão dos
SI/TI
CTO
Dominar o Tempo e o Espaçocom Credibilidade, Soberania e Alinhamento Estratégico
Tempo
Espa
ço
Engenharia(Operacional)
Arquitectura(Estratégica)
‐‐
+
+
67% dos departamentos
de SI/TI não estãoalinhados com a
estratégia do negócio
BoardBoard
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O que é um CIO
CIOCIOChiefChief InformationInformation OfficerOfficer
CTOCTOChiefChief TechnologyTechnology OfficerOfficer
ouou
ExecutivoExecutivo TecnTecnóólogologo
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Competências do CIO(Gartner – 1999)
• Visionário• Embaixador• Fornecedor de produtos• Piloto do barco• Arquitecto• Adivinho
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A dinâmica das actividades tradicionaisdo CIO
Suportar a Infra-estrutura
Fornecer Mudança
Conduzir a Inovação
Subcontratação aFornecedores Externos
Integração nasunidades de Negócio
Responsabilidades tradicionais de SI/TI
Marianne Broadbent & Ellen S. Kitzis – “The New CIO Leader”, 2004
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1. Testa de Ferro2. Líder de Pessoas3. Elemento de Ligação 4. Monitor5. Disseminador6. Conferencista7. Empresário8. Concertador de Distúrbios9. Fornecedor de Recursos10.Negociador
10 Papéis para os GestoresMintzberg - 1994
Interpessoais
Informacionais
Decisórios
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Diferentes Liderançaspara diferentes Situações
• Comandante – “Sigam-me porque eu digo isso”
• Exemplo – “Sigam-me, façam o que eu faço”
• Visionário – “Sigam-me porque eu vejo o futuro”
• Associado – “Sigam-me porque estamos nisto juntos”
• Treinador – “Tentem fazer desta maneira”
• Democrático – “O que é que vocês pensam”Marianne Broadbent & Ellen S. Kitzis – “The New CIO Leader”, 2004
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Modelo Nolan(versão de 1979)
I. Iniciação - Aplicações para redução de custos funcionais
II. Contágio - Proliferação de aplicaçõesIII. Controlo - Actualização de documentação e
integração de aplicaçõesIV. Integração - Adaptação das aplicações para
passarem a utilizar tecnologias de bases de dados
V. Administração de Dados - Organização e integração das aplicações
VI. Maturidade - Integração das aplicações ”espelhando” os fluxos de informação
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”2 – Normas e melhores práticas de
gestão de SI/TI
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Convergência das Práticas
Continual ServiceImprovement
Continual ServiceImprovement
ITILITILService
Transition
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategy
ISO/IEC 2000
ISO 9001
ISO 27001
ISO 19770
eSCMSP
CMMIServices
SOX
e-TOM
ISO/IEC 27000PRINCE2
ISO/IEC20000
COBIT
IEEE
ANSI
ISO/IEC12207
SixSigma
TQM
BalancedScorecard
BPM / BPI
SCAMPI
EFQM
eSCM-SP
V2eSCM-SP
V2
ISO/IE
C20
000
ISO/IE
C20
000
ISO/IEC38500
Nova
estágios de maturidade dos CIO
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ITIL v3ITIL v3
Service Strategies
Service Design
Service Transition
Service Operation
Continual ServiceImprovement
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ISO 20000 ISO 20000 ModeloModelo de de ProcessosProcessos
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Visão Geral e Estrutura do CobiT
DS1 definir níveis de serviçosDS2 gerir serviços de terceirosDS3 gerir performance e capacidadeDS4 garantir continuidade dos serviçosDS5 garantir segurança dos sistemasDS6 identificar e alocar custosDS7 educar e treinar utilizadoresDS8 auxiliar e aconselhar utilizadores de TIDS9 gerir a configuraçãoDS10 gerir problemas e incidentesDS11 gerir dadosDS12 gerir instalaçõesDS13 gerir a operação
M1 monitorar os processosM2 avaliar a adequação do controle internoM3 obter certificação independenteM4 providenciar auditoria independente
PO1 definir um plano estratégico de TIPO2 definir a de informaçãoPO3 determinar a direcção tecnológicaPO4 definir a organização e relacionamentos da TIPO5 gerir o investimento em TIPO6 comunicar metas e directivas de gestãoPO7 gerir recursos humanosPO8 garantir cumprimento de exigências externasPO9 avaliar riscosPO10 gerir projectosPO11 gerir qualidade
AI1 identificar soluçõesAI2 adquirir e manter software aplicacionalAI3 adquirir e manter arquitectura tecnológicaAI4 desenvolver e manter procedimentos de TIAI5 instalar e certificar sistemasAI6 gerir mudanças
PLANEAMENTO EORGANIZAÇÃO
AQUISIÇÃO EIMPLEMENTAÇÃO
PRODUÇÃO E SUPORTE
MONITORAÇÃO
INFORMAÇÃO
EficáciaEficiênciaConfidencialidadeIntegridadeQuantificaçãoConformidadeDisponibilidade
RECURSOS TIC
PessoasSistemas aplicacionaisDadosInfra-estrutura tecnológicaFacilidades
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CMM (Capability Maturity Model)
1.INICIAL
2.REPETIVO
3.DEFINIDO
4.GERIDO
5.OPTIMIZADO
Compromisso em fazer
Estabelecimentode uma política
Documentaçãode um padrão
Estabelecimentode metas
Melhoria contínua
Guia para melhoria contínua do processo de softwareEstrutura básica para métodos confiáveis de avaliação
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”3 – Planeamento estratégico e Arquitecturas Organizacionais
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Conceito de arquitectura de empresa
É o conjunto de representações descritivas que são relevantes para a descrição de uma empresa de forma que possa ser produzida de acordo com os requisitos de gestão (qualidade) e mantida ao longo do seu tempo útil de vida. Abrange o negócio da empresa e os sistemas e tecnologias de informação que o suportam.
John Zachman
É uma base de activos estratégicos de informação que define o negócio, a informação necessária para operar o negócio, as tecnologias necessárias para suportar as operações de negócio e os processos de transição necessários para a implementação das novas tecnologias em resposta às mudanças das necessidades de negócio.
Governo Americano
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Arquitectura Zackman
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O Papel da ArquitecturaFortalecer as relações entre as TIC e o Negócio
Estratégia do Negócio
• Forças externas• Objectivos do
Negócio• Política do Negócio• Locação de
Recursos
ImplementaçãoProcessos de NegócioEstruturas de InformaçãoSistemas de AplicaçãoInfra-estrutura TecnológicaEstrutura Organizacional
Arquitectura do NegócioArquitectura da InformaçãoArquitectura TecnológicaArquitectura da Solução
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CRUD
•C – Create•R – Retrieve•U – Update•D - Delete
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• Processo A• Processo B• Processo C• …• Processo n
•N
ome
•N
úmer
o•
Sexo
•D
ata
Nas
cim
ento
•N
acio
nalid
ade
•N
atur
alid
ade
•Fi
liaçã
o•
Mor
ada
•xx
x•
yyy
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
Diagrama deCRUD
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Consistênciae Qualidadedos Dados
• Processo A• Processo B• Processo C• …• Processo n
•N
ome
•N
úmer
o•
Sexo
•D
ata
Nas
cim
ento
•N
acio
nalid
ade
•N
atur
alid
ade
•Fi
liaçã
o•
Mor
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•xx
x•
yyy
C
U
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C
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U
U
U
C
U
U
U
U
C
“Matrícula”
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”4 – Gerir as aquisições de SI/TI
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IN ou OUT?
Tempo(Velocidade)
Tempo(Velocidade)
Talento(Qualidade)
Talento(Qualidade)
Dinheiro(Preço)
Dinheiro(Preço)
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Alternativas de *sourcingIn
tern
aliz
aIn
tern
aliz
a ççãoão
de R
ecur
sos
Hum
anos
de R
ecur
sos
Hum
anos
++
--InternalizaInternalizaççãoão de Recursos Tecnolde Recursos Tecnolóógicosgicos-- ++
InsourcingcompletoInsourcingcompleto
Contratos dedesenvolvimentoContratos dedesenvolvimento
Contratosde Análise edesenvolvimento
Contratosde Análise edesenvolvimento
Contratos deIntegraçãode Sistemas
Contratos deIntegraçãode Sistemas
OutsourcingcompletoOutsourcingcompleto
TimeSharingTimeSharing
ASPASP
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Dependência em relação ao outsourcingQ
uanti
dade d
a O
fert
aQ
uanti
dade d
a O
fert
a
++
--Especificidade do NegEspecificidade do Negóóciocio-- ++
Outsourcing
Outsourcing
DistribuDistribuíído edo e
de Curto Prazo
de Curto Prazo
Outsourcing
Outsourcing
Concentrado e
Concentrado e
de Longo Prazo
de Longo Prazo
€€€€€€
€€
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Risco eRisco eInovaInovaççãoão
Balancear 5 factores chave para alcançar Valor
CustoCusto
VelocidadeVelocidade QualidadeQualidade
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”5 - Gestão de Projectos
Luís Vidigal
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Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
É um guia onde se descreve o somatório de conhecimento e as melhores práticas dentro da área de gestão de projectos.
Todo o conhecimento reunido neste guia écomprovado e não se restringe somente a práticas tradicionais, mas também às inovadoras e avançadas. É um material genérico que serve para todas as áreas de conhecimento, ou seja, tanto para construção de edifício ou processo de fabricação industrial como para a produção de software. Um outro objectivo do PMBOK é a padronização de termos utilizados em gestão de projectos.
PMBOK
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O Que é um Projecto?
Trabalho nas OrganizaTrabalho nas Organizaççõesões
TiposTipos Operações Projectos
SemelhanSemelhanççasas• Realizados por Pessoas• Limitados aos Recursos Disponíveis• Planeados, Executados e Controlados
DiferenDiferenççasas Contínuas eRepetitivas
Temporários eÚnicos
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
"Nenhum vento sopra a favorde quem não sabe para onde ir."
Lucius Annaeus Seneca(Cordoba, 4 a.C. — Roma, 65 d.C.)
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Grupos de procedimentosao longo do Ciclo de Vida do Projecto
Iniciação
Planeamento
Execução
ControloEncerramento
Inte
nsid
ade
Tempo
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”6 - Gestão da Mudança
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Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Mudança e preconceito
"É mais fácil desintegrar um átomodo que um preconceito“
Albert Einstein
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Conceito de Gestão da Mudança
• São processos, ferramentas e técnicas para gerir questões ligadas às pessoas durante a mudança de processos de negócio para que se atinja o melhor resultado possível
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
As cinco faces da mudança
Estrat
Estratéégiagia Controlo
Controlo
Processos
Processos
TecnologiaTecnologia
Pess
oas
Pess
oasAlinhamento
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Mudar através das Pessoas
• A Mudança significa quebrar e alterar relacionamentos com coisas que fazemos e que prezamos.
• A perda de controle pode custar muito no âmbito pessoal…
Medo doDesconhecido
Medo doDesconhecido
Medo de Perder:•Controle•Confiança•Competência•Poder• etc.
Sentimento de Perda
Medo da mudança
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Capacidade de Mudar (Os 3 “W”)
PoderWillingPoderPoderWilling
QuererWantingQuererQuererWanting
SaberknoWingSaberSaberknoWing
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Descongelar / Re-congelar
DescongelarDescongelar ReRe--congelarcongelar
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Objectivos da Gestão da Mudança
O objectivo da Gestão da Mudança é ter uma abordagem equilibrada dos aspectos técnicos e organizacionais, visando minimizar as possíveis resistências e obter uma transformação mais eficaz, completa e em menos tempo
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Acções proactivas para ultrapassar as resistências
Direcção / Visão damudançaFalta de razão clara para o projecto
Execução daFormação
Implementação de um sistema
Incertezas sobre competências disponíveis Análise dospedidos de Formação
Resistência de pessoas-chave Gestão de Influenciadores
ComunicaçãoResistência devido ao desconhecido
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Estratégia e Táctica
ObjectivoObjectivoEstratEstratéégicogicoObjectivoObjectivo
TTáácticoctico
ObjectivoObjectivoTTáácticoctico
ObjectivoObjectivoTTáácticoctico
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Resistência à Mudança
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Se alguém faz
…… algualguéém desfazm desfaz
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”7 – Comunicação Organizacional
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Cultura
Os “olhos” da nossa cultura
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Public AdministrationAdministração Pública
Um Um OrganogramaOrganogramanãonão éé umaumaOrganizaOrganizaççãoão
ImagemImagemformalformal
ImagemImagemrealreal
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Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Tipos de imagem organizacional
ImagemObjectiva
O que é
ImagemSubjectiva
Como é percebida
ImagemProspectivaO que deseja
ImagemImagemGlobalGlobal
ImagemPública
Generalizada aum grupo social
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Tipos de imagem organizacional
ImagemImagemTransmitidaTransmitida
ImagemImagemDesejadaDesejada
ImagemImagemPercebidaPercebida
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 75
Boas apresentações devem ter
• A comunicação sempre presente• Texto para apoiar a comunicação• Imagens para simplificar conceitos complexos• Animações para simplificar a transmissão de
relações complexas• O visual como apoio, não como um distractivo• Som, apenas quando absolutamente necessário
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação
“IT Governance”8 – Papéis e Perfis Profissionais
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Tipos psicológicos
• Como é que uma pessoa
– é Motivada– Percebe– Decide– Vive
Modelo MBTI (Myer-Briggs Type Indicator)(Baseado em Carl G. Jung)
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Tipos psicológicos - Escalas medidas pelo MBTI
Escala Refere-se a Actividade -chave
Extroversão -Introversão Como uma pessoa é motivada Motivação
Sensação - IntuiçãoNaquilo que a pessoa presta
atenção Observação
Pensamento -Sentimento
Como uma pessoa toma decisões Decisões
Julgamento -Percepção
Tipo de vida que uma pessoa adopta Modo de vida
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Características das escalas MBTI
Motivação Extroversão (E) Introversão (I)
Preferência por tirar energia do mundo exterior das pessoas, actividades ou coisas
Preferência por tirar energia do mundo interior das ideias, emoções ou impressões pessoais
Observação Sensação (S) Intuição (N)
Preferência por obter informações através dos cinco sentidos, concentrando-se em factos e observando aquilo que éreal
Preferência por obter informações através do "sexto sentido", concentrando-se em princípios e observando as possibilidades
Decisões Pensamento (T) Sentimento (F)
Preferência por organizar e estruturar as informações para tomar decisões de maneira lógica e objectiva
Preferência por organizar e estruturar as informações para tomar decisões de maneira pessoal e orientada para os valores
Modo de vida Julgamento (J) Percepção (P)
Preferência por ter uma vida organizada e planeada
Preferência por ter uma vida espontânea e flexível
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
Da automatização à inteligência dos processos
1 – BPM, Reengenharia de Processose Formulários Electrónicos
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Reengenharia de Processos
• É o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos organizacionais, que visam alcançar melhorias drásticas em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade
Michael Hammer & James Champy (1993)
• É o repensar fundamental e redefinição radical dos processos para conseguir enormes melhorias no desempenho
Michael Hammer & Steven Stanton (1995)
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O que fazer antes de iniciar?
• Identificar os processos chave de negócio• Estabelecer objectivos e metas, de
preferência alinhados ao Plano Estratégico• Lembrar que o mapeamento de processos é
um meio e não um fim• Não é necessário mapear todos os processos
da organização, somente aqueles mais importantes ou críticos
• Definir o nível de detalhe necessário e apropriado para a organização em questão
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
• Obter informações do processo / Construir modelo– Entrevistas– Entrevistar o “Owner” de cada processo– Identificar a origem das fontes do processo (Inputs)
• Identificar elementos chave do processo– Actividades– Quem faz o que?– Sequência do processo– Regras específicas do processo (Business Rules)– Entradas e Saídas– Indicadores (Tempo de execução das actividades)
83
Modelação dos Processos "As Is"
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Melhoria dos Processos
• Identificar claramente o objectivo da melhoria– Reduzir Custo e Tempo– Potencializar a qualidade do produto ou serviço– Aumentar a satisfação do cliente
• Meios para alcançar os objetivos– Racionalizar o processo– Melhorar a utilização dos recursos– Melhorar ou definir um processo de Gestão
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelação
Tempo Total: 6 horas
Processo com atividades paralelas
Tempo Total:2 horas
Processo Seqüencial
As Is
To Be
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal86
ReengenhariaNão faça sempre como fez!
Repensar(Why)
Resequenciar(When)
Relocalizar(Where)
Refazer(How)
Reduzir(How much)
Reconfigurar(What)
Realocar(How much)
Os 7 Re
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
ReengenhariaNão faça sempre como fez!
• Qual a causa para determinado problema?• Porque fazemos as coisas desta forma?• Este processo continua a ser crítico para o cliente?• Quem faz o quê?• O processo, não poderia ser conseguido com menos
passos?• Poderá o processo ser feito em outsourcing? Trará mais
valor acrescentado para o cliente?• Os processos acontecem em paralelo? Quais são
executados primeiro, qual a sequência?• Poderemos introduzir novas funcionalidades tecnológicas?
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal88
Fazes da reengenharia de processos
Avaliação
Definiçãoda Visão
Definição“To Be”
AnáliseCusto /
Benefício
Plano deTransição
Definiçãodas MétricasImplementação
Caracterização“As Is”
Início
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Reengenharia de processos
• O que se pretende obter com o processo;• Quem intervém no processo e com que
responsabilidade;• Onde é executado o processo, em que
estruturas ou serviços;• Como é executado o processo, qual o
suporte tecnológico inerente;• Qual a sequência mais adequada de
procedimentos e tarefas;• Que recursos são necessários.
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O que aprendemos da Reengenharia
• A gestão de topo deve apoiar a mudança• A cultura organizacional deve ser receptiva• As melhorias e as poupanças devem focar-se
nos processos• Os processos devem ser seleccionados com
base nas necessidades dos cidadãos• Os donos dos processos devem gerir as
equipas, o âmbito e as métricas
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Formas de melhorar os processos
• Normalizar• Reduzir erros• Usar equipas em rede• Agrupar trabalho semelhante• Combinar operações e actividades similares• Reduzir controlos e revisões• Mover a decisão para níveis próximos do cidadão• Eliminar dados não utilizados• Remover atrasos artificiais• Assegurar 100% de qualidade• Automatizar tudo o que for possível
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Um mundo de objectos inteligentesdas pessoas às coisas
Tecnologias de auto-identificação:
• Código de barras
• Tarja magnética
• Chip
• Reconhecimento óptico de caracteres (OCR)
• Biometria (voz, imagem e gesto)
• Rádio-frequência (RFID)
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Personalizados, únicos, dinâmicos e inteligentes
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Sistemas de Informação da Administração Pública
Da automatização à inteligência dos processos
2 – Alinhamento Estratégico, Competitividade, Valor e Gestão de Benefícios
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Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 95
Modelo de Processos da Gestão de Benefícios
Identificare estruturar
os Benefícios
Identificare estruturar
os Benefícios
Planear arealização dos
Benefícios
Planear arealização dos
Benefícios
Executaro Plano deBenefícios
Executaro Plano deBenefícios
Rever eavaliar osresultados
Rever eavaliar osresultados
Potencialpara futurosBenefícios
Potencialpara futurosBenefícios
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 96
BCG - Boston Consulting Group(Matriz de Portfolio de Produtos)
Domínio do MercadoGrande Pequeno
Cre
scim
ento
do
Mer
cado
Peq
ueno
G
rand
e
Grande CrescimentoLíderes do MercadoPrecisa de Dinheiro
Pequeno CrescimentoGrande parcela do Mercado
Elevado Cash Flow
Pequeno CrescimentoPequena parcela do Mercado
Cash Flow mínimo
Grande CrescimentoPequena parcela do
MercadoPrecisa de Dinheiro
Baixos Lucros
Alto PotencialAlto Potencial
CãesCãesRafeirosRafeiros
VacasVacasLeiteirasLeiteiras
EstrelasEstrelasBrilhantesBrilhantes
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Portugal está em 43ºlugar no ranking de
competitividade mundial
The Global Competitiveness Report
2009-2010do World Economic
Forum
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Constrangimentos à competitividadeem Portugal
The Global Competitiveness Report 2009-2010do World Economic Forum
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
As famílias e as tendências tecnológicas
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Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís VidigalSimplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 100
Para além do E-GovernmentHype Cycle do Gartner
Prioridades para a Maturidade• Interoperabilidade• Estratégias Multi-canal• Arquitectura de Empresa• Reengenharia do Back-office• Medida do Desempenho
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Software Livre
Concentração de Conhecimento
Software Proprietário
País deConsumidores
Partilha doConhecimento
SoftwareLivre
País deProdutores
Uma decisão Política a tomar
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O que esperamos das TIC?
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As Grandes Famílias Tecnológicas na Gestão
ERPERPEnterpriseEnterpriseResourceResourcePlanningPlanning
RecursosRecursos
SCMSCMSupplySupplyChainChain
ManagementManagement
ProcessosProcessos
CRMCRMCustumerCustumerResourceResource
ManagementManagement
ClientesClientes
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Abordagem SOA
Processos Dados Tecnologias
Activos a proteger
Service Oriented Architecture
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Plataforma SOA
Metadados (XML) e Regras de Negócio (BPM)
TecnologiaA
TecnologiaB
TecnologiaC
Proteger os Activos Informacionais(Dados e Processos)
O que entra tem de sair
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Estágios de Maturidade Tecnológicas
Acesso àInformação
ComunicarTrabalhar juntos
Automatizar osProcessos
Inte
ract
ivid
ade
Desmaterializar
Automatizar
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Quadrantes mágicos do Gartner
Nichos VisionáriosSofisticaSofisticaçção e Visãoão e Visão
Fa
cilid
ad
e d
e u
tiliza
Fa
cilid
ad
e d
e u
tiliza
ççã
oã
o++
--
--
QuadranteQuadranteidealideal
Desafiadores Líderes
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Hype Cycle do Gartner
Euforia
Desencanto
Maturidade
MaturidadeMaturidade
Vis
ibil
ida
de
Vis
ibil
ida
de
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís VidigalSimplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 109
Para além do E-GovernmentHype Cycle do Gartner
Prioridades para a Maturidade• Interoperabilidade• Estratégias Multi-canal• Arquitectura de Empresa• Reengenharia do Back-office• Medida do Desempenho
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Software Livre
Concentração de Conhecimento
Software Proprietário
País deConsumidores
Partilha doConhecimento
SoftwareLivre
País deProdutores
Uma decisão Política a tomar
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Sistemas de Informação da Administração Pública
5 - Os novos serviços públicosna Era do Conhecimento
“Services Science”Novos paradigmas para os serviços
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Divisão do Trabalho
• Trabalho Produtivo–Produtos vendáveis
• Trabalho Improdutivo–Serviços
Adam Smith"Uma investigação sobre a naturezae a causa da riqueza das nações“Séc. XVIII
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Gestão
Valor
Engenharia
Conhecimento
Ciência
O que é a Ciência de Serviços?
Dados
Ravi Nemana, UC Berkeley
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Co-produção de valor
Perde – Ganha(coersão)
Ganha – Ganha(Serviço:
co-produçãode valor)
Perde – Perde(guerra,
co-destruiçãode valor)
Ganha – Perde(perca dedomínio)
Forn
eced
or
Cliente
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Definições de Serviço
• Serviço= Co-Produção de Valor= Aplicação de competências para benefício mútuo
• Sistema de ServiçoUma configuração para co-criação de valor, incluindo pessoas, tecnologias e propostas de valor, conectando sistemas internos e externos e partilhando informação (línguagem, regras, medidas, contratos, etc.)
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Estimativas de Marc Porat, (1977)Info Economy: Definitions and Measurement
Serviços de InformaçãoOuros ServiçosIndústria (Produtos)AgriculturaCaça e Pesca
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Porque estamos preocupados?
• Globalização• Automação• Self-service
Serviços
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InformáticaInvestigação Operacional
EngenhariaGestão
Ciências SociaisDireito
TIC NegócioCiência
deServiços
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SSMEServices Science, Management and Engineering
Ciência
Gestão Engenharia• Valor• Estruturas• Planeamento• Liderança
• Métodos• Ferramentas• Eficiência Operacional• Qualidade
• Comportamento• Relacionamentos• Competências• Cultura
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Multi-disciplinas
TECNOLOGIACiência &
Engenharia
VALORNegócios &
Gestão
PESSOASCiências
Sociais & Cognitivas
CLIENTESEconomia
& Mercados
Inovaçãono Negócio
InovaçãoTecnológica
InovaçãoSocial
Inovaçãona Procura
CIÊNCIADE
SERVIÇOS
Adaptado da visão da IBM
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A Inovação está a mudar
Negócio
TecnologiaSociedade
NovosConhecimentos
Multi-disciplinas e Colaboração
Adaptado da visão da IBM
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No mundo em que vivemos
• Os serviços dependem das pessoas, tecnologia, e co-produção de valor
• As pessoas trabalham juntas e com a tecnologia para fornecer valor aos clientes
• Um sistema de serviço é um sistema complexo socio-técnicoo-económico
• O crescimento exige inovação que combina pessoas, tecnologia, valor e clientes
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Componentes do PIB nos EUA
Serviços
MatériasPrimas
Informação
11%
9%
30%
50%
Produtos
Fonte: Uday Karmarkar, UCLA
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Novos empregos – Novas Competências
• Gestão aberta• Organizações abertas• Aprendizagem ao longo da vida• Inovação colaborativa e global• Globalização dos talentos• Diversidade cultural• Acesso democrático à tecnologia• Tecnologia mais flexível (SOA)• Ubiquidade tecnológica• Outsourcing – Ameaça ou oportunidade• Os Serviços dominam o PIB• Mudança estrutural e não apenas cíclica
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Inovação Global e Colaborativa
Crescimento• Identificar um nicho• Diferenciação• Marca (Brand)
Liderese agentes de mudança• Visão Estratégica• Competências de Liderança• Métricas
Ligar as Organizações• Competências empresariais• Definição de acções de curto prazo• Colaboração e abertura cultural
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
A Índia e a China irão ser os maiores mercados emergentes
Combinados correspondem já a 1/3 da população mundial e já são hoje os novos motores da economia global
Evolução da % do PIB mundial
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Novas parcerias
Governo
Empresas
Universidades
AssociaçõesCiência
deServiços
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Sistemas de Informação da Administração Pública
5 - Os novos serviços públicosna Era do Conhecimento
“Services Science”Homwns e Máquinas:
Uma nova relação
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Novos ValoresNovas FunçõesNovos Papeis
Novas OrganizaçõesNovas Lideranças
Novos Relacionamentos
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Nicholas Carr: “IT doesn’t matter”Espiral das “commodities” (HBR -Maio 2003)
• 70 a 90% dos gastos em TI são feitos em infra-estrutura indiferenciada e este valor vai continuar a subir à medida que a standardização vai invadindo cada vez as áreas do software
• Há cada vez menos empresas a diferenciar-se através das TIC
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Inovar ou consumir?
Tecnologia Infra-estrutural“Doesn’t matter”
Mais estávelMais maleávelMais flexível
Mais estandardizada“Overbooting”
(banalização para além das necessidades)
Tecnologia Estratégica“Really matters”
Forçastecnológicas,competitivas
e económicas
Zona dePoupança
Outsourcing
Zona deInovação e
CompetitividadeSoberania
Utilidadepartilhada
Inspirado em Nicholas Carr
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Competências Músculos e Reflexos
Actividades EstratégicasAlta Competição Exclusividade
Fundações
Reagir Improvisar Inovar
Partilha Partilha
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Nicholas Carr: “IT doesn’t matter”Consequências para a gestão
• “Idade do mainframe” (60s – 70s)• “Idade do cliente-servidor” (80s – 90s)• “Idade das utilities” (futuro)
Não se trata de quanto se gastamas de como se gasta
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Energia
+
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Informação
+
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Novo Taylorismo?
Sociedade Industrial MáquinaSociedade da Informação Rede
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RedeComunidade
InteracçãoContexto
Processos orgânicosComplexidade
FluxoMudança
MáquinaIsolamento
Ausência de contextoRotina
Mecanização
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LiderançaPercepção Externa
Compreensão
do Processo do Negócio
Os Trabalhadores do Conhecimento perseguem a Empregabilidade
Versatilidade
de PapeisConhecimento
LocalAptidãoTécnica
Contexto
Empregabilidade
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As origens das novas formas organizacionais
• 1961 – Burns and Stalker –Orgânica• 1968 – Bennis and Slater –Flexível e Adaptativa• 1970 – Toffler – Adhocracia• 1973 – Galbraith – Matricial• 1979 – Mintzberg – Orgânica e Adhocracia• 1986 – Miles and Snow – Em Rede• 1989 – Handy – Federal• 1990s - Virtual
TIC