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7/30/2019 Resumo - Academia CO Dez.2009 http://slidepdf.com/reader/full/resumo-academia-co-dez2009 1/124 1 ACADEMIA CO DEZ/2009 RESUMO APOSTILAS 1,2,3 E 4  Apostila 1 Unidade 1 Unidades Organizacionais Contabilidade de Centros de Custos: Para fins de controle na organização. É um meio ideal de monitorar os custos indiretos e atribuí-los as unidades organizacionais que incorreram os custos. Controlling de custos do produto: Calcula os custos incorridos quando se presta um serviço ou se fabrica um produto. Permite calcular a tarifa mínima pela qual um produto pode ser comercializado com lucro. Demonstração de resultados: Analisa os lucros ou perdas de uma organização, de acordo com seguimentos individuais de mercado. Na demonstração de resultados, os custos são atribuídos as receitas de cada setor de mercado fornecendo uma base para o cálculo de preços, seleção de clientes, determinação de condições e seleção de canais de venda, por exemplo. Custos Indiretos: São custos que não podem ser atribuídos diretamente a manufatura de um produto ou ao fornecimento de um determinado serviço. Você atribui todos os custos indiretos aos locais onde eles incorreram ou as atividades que os originaram. Centros de Custos: São áreas separadas de uma área de contabilidade de custos onde incorreram os custos. Pode se criar centros de custos de acordo com vários critérios, inclusive considerações funcionais, critérios de alocação atividades fornecidas, ou de acordo com a respectiva localização física e/ou área administrativa. Tipo de Atividade: Define a atividade que pode ser fornecida por um centro de custo. As prestações de atividades fornecidas por um centro de custo (centro de custo emissor) a outros centros de custo, ordens ou processos, representam a utilização dos recursos para esse centro de custo emissor. As atividades são avaliadas por meio de uma tarifa calculada com base em determinadas informações empresariais ou administrativas. Processos Empresariais: Combinam fluxos de atividades dentro de uma organização, entre os centros de custo individuais. Podem ser utilizadas para controlar processos organizacionais alinhados a determinadas funções. Ordens Interna:

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ACADEMIA CO – DEZ/2009 RESUMO APOSTILAS 1,2,3 E 4

 Apostila 1

Unidade 1 – Unidades Organizacionais

Contabilidade de Centros de Custos:

Para fins de controle na organização. É um meio ideal de monitorar os custos indiretos e atribuí-los asunidades organizacionais que incorreram os custos.

Controlling de custos do produto:

Calcula os custos incorridos quando se presta um serviço ou se fabrica um produto. Permite calcular atarifa mínima pela qual um produto pode ser comercializado com lucro.

Demonstração de resultados:

Analisa os lucros ou perdas de uma organização, de acordo com seguimentos individuais de mercado. Nademonstração de resultados, os custos são atribuídos as receitas de cada setor de mercado fornecendouma base para o cálculo de preços, seleção de clientes, determinação de condições e seleção de canaisde venda, por exemplo.

Custos Indiretos:

São custos que não podem ser atribuídos diretamente a manufatura de um produto ou ao fornecimentode um determinado serviço. Você atribui todos os custos indiretos aos locais onde eles incorreram ou asatividades que os originaram.

Centros de Custos:

São áreas separadas de uma área de contabilidade de custos onde incorreram os custos. Pode se criarcentros de custos de acordo com vários critérios, inclusive considerações funcionais, critérios dealocação atividades fornecidas, ou de acordo com a respectiva localização física e/ou áreaadministrativa.

Tipo de Atividade:Define a atividade que pode ser fornecida por um centro de custo. As prestações de atividadesfornecidas por um centro de custo (centro de custo emissor) a outros centros de custo, ordens ouprocessos, representam a utilização dos recursos para esse centro de custo emissor. As atividades sãoavaliadas por meio de uma tarifa calculada com base em determinadas informações empresariais ouadministrativas.

Processos Empresariais:

Combinam fluxos de atividades dentro de uma organização, entre os centros de custo individuais. Podemser utilizadas para controlar processos organizacionais alinhados a determinadas funções.

Ordens Interna:

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São utilizadas para planejar, cobrar e analisar os custos decorrentes de atividades internas.

Área de contabilidade de custos:

Estruturam as operações contábeis internas de uma organização, na Contabilidade interna. Elas

representam unidades fechadas que são utilizadas para calcular custos. Todas as alocações internasestão relacionadas exclusivamente a objetos que pertençam à mesma área de contabilidade de custos.

Uma área de contabilidade de custos pode conter mais de uma empresa, e essas empresas podemincluir mais de uma moeda. Contudo, as empresas atribuídas a uma área de contabilidade de custosdevem utilizar o mesmo plano de contas operacional.

Pode se atribuir mais de uma área de contabilidade de custos a uma área de resultado, permitindoanalisar conjuntamente estas áreas de contabilidade de custos.

Atribuição:

Atribuição 1:1

As modificações de atribuições não constituem um problema, desde que não tenham sido criados dadosmestres ou dados de movimento.

Pode se utilizar as seguintes 3 moedas na contabilidade interna para realizar avaliações:

  Moeda da área de contabilidade de custos  Moeda do objeto  Moeda da transação

A variante de exercício da empresa e da área de contabilidade de custos podem ter um numerodiferente de períodos extraordinários e devem possuir o mesmo numero de períodos contábeis.

Atribuição 1:N

Existem 3 moedas para avaliações:

  Moeda da área de contabilidade de custos  Moeda da empresa  Moeda da transação

Plano de contas operacional é utilizado na Contabilidade financeira e na contabilidade de custos ereceitas. Além deste plano, cada empresa pode ter um plano de contas alternativo.

Unidade 2 – Dados mestre

Dados mestres: Contem informações que permanecem inalteradas por um longo período de tempo.

Dados de movimento: Tem curta duração e são atribuídas aos dados mestres.

Classes de custo: Descrevem a origem dos custos. São definidas como primárias e secundarias. As

classes de custo primárias são utilizadas na produção e são supridas de uma empresa exterior. Asclasses de custos secundárias são utilizadas na produção e são supridas na própria empresa.

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Índices Estatísticos: São valores que descrevem um centro de custo, são utilizados como base paraalocações (ex. distribuição, rateio) e para a realização de análises de índices.

Atribuições de unidades organizacionais: Só poderá ser modificada,empresa, divisão ou centro delucro durante um exercício fiscal se:

  A moeda da nova empresa é igual a da empresa antiga  Se somente forem lançados dados planejados no exercício fiscal  Se o centro de custo não é atribuído a um registro mestre de imobilizado, de centro de trabalho

ou de pessoal.

Tipos de centro de custos: É um código no dados mestres do centro de custo que determina o tipo decentro de custo (ex. adm, produção, vendas). Os valores para tipos de centro de custos sãopropostos pela SAP e podem ser alterados. Pode se utilizar o tipo de centro de custo para o calculo decustos, onde se controla a porcentagem de custos indiretos a ser aplicada a esse tipo de centro de custo.

Pode se definir códigos de bloqueio para cada tipo de centro de custo ou indicar a possibilidade deadministração de quantidades.

Classes de custo

Classe de custo primária: Contas de despesa e receitas vindas de FI

Classe de custo secundária: São utilizadas para registrar fluxos de valores internos, como alocaçõesde atividades, rateios e apropriações de custos.

Categoria 1 – Classes de custo primárias

Categoria 11 –Classes de custo primárias - Classes de receita

Categoria 21- Classes de custo secundarias - Apropriação de custos ordem interna

Categoria 42 – Classes de custo secundárias - Rateio

Categoria 43 – Classes de custo secundárias - Alocação interna de atividade

Categoria de classes de custo: Determina as transações para as quais pode se utilizar a classe decusto.

A descrição das classes de custo é obtida na categoria da classe de custo. 

Tipos de Atividade

Descreve uma saída produtiva de um Centro de Custo, classificando as atividades a serem realizadas emuma empresa, por um ou mais centros de custo.

Alocação interna de atividade: É executada utilizando classes de custo secundárias, que estãoarquivadas nos dados mestres dos tipos de atividades como valores propostos.

Categoria de tipo de atividade: É utilizada para determinar se e como um tipo de atividade éregistrado e alocado.( ex. permitindo que algumas atividades sejam alocadas diretamente,indiretamente, ou não sejam alocadas) 

Índices Estatísticos

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Não possuem período de validade. São valores relacionados a centros de custo, centros de lucro eordens de custos indiretos.

Existem os tipos planejados e reais, valor fixo (média dos totais) e valor total.

Podem ser utilizados como base para transações periódicas, como rateio, distribuição e para análise deíndices.

Funções Globais para Dados Mestres

Campos de dados mestres dependentes do tempo: Usados para centros de custos, classes de custoe tipos de atividades.

A atribuição de centro de custo à área de hierarquia standard é um campo independente do tempo. 

Processamento coletivo: Pode se entrar intervalos, grupos ou variantes de seleção paraprocessamento coletivo de centros de custo. Pode se utilizar esse processamento para modificar oueliminar índices estatísticos.

Classes de custos e tipos de atividades só podem ser exibidos ou eliminados no processamentocoletivo.

Grupos de dados mestres: São utilizados para resumir os diversos tipos de dados mestres dacontabilidade de centros de custo, para fins de análise, planejamento e alocação.

Estrutura hierárquica: Os dados mestres são atribuídos aos grupos de níveis mais baixos e depoisresumidos em grupos pertencentes aos níveis mais elevados.

Variantes de seleção: É utilizada para seleção de dados mestres.

Sufixo: Ex. Cópia de uma hierarquia standard, que virará uma hierarquia histórica, sendo então ahierarquia atualizada com novos dados, porem o sufixo guardará a antiga hierarquia. Possui um pontofinal e até 4 caracteres são reservados para identificação.

Unidade 3 – Lançamentos Reais (baseados em eventos)

Entrada de lançamentos primários

Diferença entre Transferência x Alocação: No caso das transferências, o montante do debito originalé sempre deduzido do emissor, enquanto nas alocações, o montante do débito original não é modificado,mas um montante de credito a parte é gravado no emissor.

Emissão de intervalos de numeração para documentos: 2 etapas

  Pode se agrupar mais de uma transação. Poderá criar um grupo para cada transação.  Atribuição do grupo de transação a um intervalo de numeração interno ou externo.

Os intervalos de numeração para documentos são independente do exercício.

Lançamentos reais: Ocorre na contabilidade interna,estes lançamentos contem informações que sãotransferidas para a contabilidade interna para reconciliação.

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A validação tem prioridade sobre a substituição.

Lançamentos de ajustes

Não se realiza uma verificação do emissor para verificar se os custos que serão transferidos

realmente existem no centro de custo emissor, podendo surgir custos negativos no centro de custoemissor. A transação contábil é documentada por meio de partidas individuais no lado do emissor eno lado do receptor.

A transferência de partidas individuais equivale ao estorno no objeto emissor. Pode se também entrarmais de um objeto receptor. Ao contrario das transferências de custos baseadas em eventos, atransferência de partidas individuais contem sempre uma referência ao documento de FI, podendo-se rastrear o documento de transferência até o documento original.

Para se corrigir um objeto de classificação contábil em FI, é necessário estornar o documento de FI.Caso já tenha sido executado uma transferência de partida individual em CO, deverá ser estornado emCO primeiro, para depois poder estornar em FI.

Alocação direta de atividade

Trata da medição, do lançamento e da alocação de uma atividade organizacional.

Bases de referencias: Conhecidas como tipo de atividades. Para se alocar diretamente uma atividade,tem que se criar um tipo de atividade (categoria 1 = entrada manual, alocação manual.)

Alocação direta de atividade: Entrar o centro de custo que fornece a atividade (emissor), o objetoque recebe a atividade (receptor), o tipo (tipo de atividade) e o volume da atividade fornecida. Oreceptor pode ser qualquer objeto real de CO, como centros de custos, uma ordem, um projeto, etc.

Os débitos e créditos são executados utilizando uma classe de custo secundário (categoria 43).Débito e crédito são a atividade fornecida multiplicada pela tarifa da atividade.

A classe de custo utilizada para a alocação direta de atividade interna é derivada diretamente dosdados mestres do tipo de atividade. A alocação direta de atividade é registrada por partidasindividuais no lado do emissor e no lado do receptor.

Transferência de alocações: São utilizadas para ajustar os campos de lançamento. A quantidadetotal da atividade alocada deverá permanecer inalterada, porém poderá alocar as quantidades adiferentes receptores. Pode se realizar ajustes nos períodos, mas não no mesmo período de origem dodocumento a ser ajustado, contudo o exercício deverá permanecer o mesmo.

Documentos que podem ser transferidos para a alocação direta de atividade:

  Documentos entrados manualmente na contabilidade de centros de custo;  Documentos de CO para confirmações (de planejamento da produção e Controlling);  Documentos de CO para registro de tempos ( da folha de horas de trabalho).

A transferência cria uma referência no documento de transferência para o documento de origem nacontabilidade interna. 

Unidade 4 – Encerramento do período

Delimitação de custos (provisão)

Existem 2 tipos de custos de delimitação:

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Custos diferentes: Que possuem despesas correspondentes de um montante de diferença (ex.depreciação calculada, juro calculado, etc.)

Custos adicionais: Que não possuem despesa correspondente (ex. salários da administração, alugueiscalculados, etc.)

Métodos para entrada de custos calculados:

  Método de custos suplementares;   Método real=planejado   Processo teórico = real 

Accrual Engine: Pode se gerar automaticamente lançamentos periódicos. Os dados básicos queidentificam o que é necessário acumular são entrados nele. Ele calcula então as acumulações e gera oslançamentos periódicos necessários.

Método de custos suplementares

Usado para determinar os custos calculados, baseando se em uma porcentagem de custos indiretos,relacionado a uma classe de custo ou a um grupo de classes de custo.

Ao contrário da delimitação (provisão) de custos com um lançamento periódico em FI, estemétodo tem a vantagem de determinar custos calculados utilizando os custos reais.

Ao delimitar os custos, o sistema debita os centros de custo com os montantes dos custos calculados.Simultaneamente é creditado um objeto de delimitação definido pelo usuário (centro de custo ouordem interna). Os custos reais resultantes também são lançados nos objetos de delimitação de custos,de modo que todos os saldos existentes entre despesas em FI e custos calculados em CO, sejamcalculados, analisados e liquidados na demonstração de resultados.

Cria-se uma Classe de custo de delimitação primária (categoria 3) para processar a delimitação decustos.

Definição do método de custos suplementares

Cria se um esquema de custos suplementares para definir a delimitação de custos:

  Componente de base (BASE)As sobretaxas de custos indiretos devem ser aplicadas com base em qual classe(s) de custo?

  Custos indiretos (Porcentagem)Qual a porcentagem dos custos indiretos (%) ?

  Crédito Em que classe de custo os custos indiretos devem ser lançados? Que objetos de delimitação(centro de custo ou ordem interna) deve ser creditado?

Dependências: Atribuindo-se dependências a chave de custos indiretos, pode se indicar condições sobas quais os custos indiretos são calculados para um centro de custo.

No customizing pode se atribuir um esquema de custos suplementares em um mandante a qualquerárea de contabilidade de custos. Essa atribuição é realizada com base nos períodos de validade,podendo-se modificar a atribuição a qualquer momento.

Pode existir um esquema de custos suplementares para a delimitação de custos reais e para cadaversão para delimitação de custos planejados na sua área de contabilidade de custos, relativa aqualquer período de tempo.

Processo Teórico = Real de delimitação de custos (categoria 4)

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Utiliza-se este processo para delimitar custos dependentes de atividade e independentes deatividade, mas para os quais não é possível utilizar o método de custos suplementares, por exemplo senão consegue encontrar uma classe de custo para definir as sobretaxas de custos indiretos.

Para custos calculados planejados independentes de atividade, o índice de operação do centro decusto não será incluído ou será definido em 100%. A delimitação de custos primários (categoria 4)planejados independentes de atividade podem ser consideradas como um método de delimitação decustos planejados=reais.

Para custos calculados planejados dependentes de atividade, o sistema incluirá o índice de operaçãodo centro de custo quando os valores do planejamento forem transferidos para os dados reais.

Entrada de Índices Estatísticos

São usados como uma base de referência para alocações periódicas ou para criar índices nosrelatórios.

Categoria 1 – Valores fixos

Categoria 2 – Valores totais

Também pode se entrar índices estatísticos especialmente para um tipo de atividade em um centro decusto (índices estatísticos dependentes de atividade)

Lançamento Periódico

É utilizado como uma ajuda para lançamento.

Lançamentos primários (emissor) como custos de telefone, são coletados em um objeto dealocação (centro de custo, ordem de custos indiretos, processo empresarial, elemento PEP ou objeto de

custo). Estes custos são alocados no encerramento do período , por uma chave definida pelo usuário.

Receptores de um lançamento periódico podem ser (centros de custo, elemento PEP, ordensinternas ou objeto de custo), podendo ser limitadas o numero de receptores no customizing.

Só pode se transferir custos primários, e durante esse processo, a classe de custo originalpermanece a mesma.

As partidas individuais são lançadas tanto para o receptor quanto para o emissor, permitindo umregistro detalhado da alocação.

Durante um lançamento periódico, o R/3 não grava informações originárias do centro de custo decompensação em registro de totais (parceiro), permitindo ao sistema economizar memória quando osregistros forem gravados.

Os lançamentos podem ser estornados e repetidos sempre que necessário.

Método de segmentação e ciclos: É utilizado para definir lançamentos periódicos e também nadefinição de distribuições e rateios.

Segmento: Utiliza centros de custo emissores, onde os valores de alocação são determinados com baseem regras idênticas, e combina-os com objetos do receptor, onde as bases de referencias sãodeterminadas com base em regras idênticas. Quando as regras de alocação são diferentes é necessáriocriar um segmento separado.

Ciclo: Vários segmentos são agrupados em ciclo. O método é utilizado para definir lançamentos

periódicos e também na definição de distribuições e rateios. Cria se ciclos separados para alocaçõesplanejadas e reais.

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Regras do emissor:

  Montantes lançados (Pode trabalhar com valores planejados e reais)   Montantes fixos   Tarifas fixas 

Base de referência do receptor:

  Montantes fixos   Porcentagens fixas   Partes fixas   Partes variáveis

  Valores planejado/real  Índices estatísticos   Custos   Consumo   Atividades 

Ciclo dependente: Utiliza os resultados do ciclo anterior. Pode se executar ciclos dependentes pelaordem correta, para permitir que os valores sejam processados corretamente.

Ciclos independentes: Podem ser processados paralelamente, se tiverem o mesmo tipo de alocação.Os ciclos devem ser atribuídos a diferentes grupos de execução de ciclos. Essa atribuição ocorre nosdados de cabeçalho do ciclo. Não pode se processar ciclos em paralelos no mesmo grupo de fluxos deciclos. Somente pode se iniciar ciclos simultâneos em sessões diferentes, pertencentes a diferentesgrupos de fluxos de ciclos, utilizando o processamento em background. O log de processamento fornece informações para analisar todos os erros encontrados.

Alocações de custos

Distribuição: É usada para transferir somente custos primários de um centro de custo ouprocesso empresarial (somente estes) do emissor para objetos receptores de CO.

Os receptores da distribuição podem ser um centro de custo, elemento PEP, ordem interna, objeto decusto ou processo empresarial, podendo se limitar o numero de categorias de receptores no customizing.

Durante o processo, a classe de custo original permanece a mesma. As partidas individuais sãolançadas tanto para o emissor quanto para o receptor, permitindo o registro detalhado da alocação.Pode se estornar distribuições sempre que necessário.

Deve se utilizar o método de segmentação de ciclos para definir relações emissor-receptor.

Comparação Lançamento Periódico x Distribuição 

Diferença deve se ao conteúdo das informações e a performance.

Lançamentos Periódicos: Nenhum registro de crédito separado é escrito no emissor para a classe decusto no relatório de totais. Ao invés disso, o registro de totais da classe de custo é deduzido no ladodo débito, o que significa que o montante original já não pode mais ser verificado ali. 

Distribuição: Grava um registro de totais para o crédito. Atualiza o parceiro no registro de totaispara o emissor, sendo possível exibir o parceiro no sistema de informação, no nível de registro de totais.

As informações sobre o receptor são as mesmas para o lançamento periódico e a distribuição (débitolimpo).

Rateio: É usado para transferir custos primários e secundários de um centro de custo ou processosempresariais emissores para objetos receptores de CO

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Um receptor pode ser um centro de custo, elemento PEP,ordem interna, objeto de custo ou processoempresarial, podendo se limitar o numero de categorias de receptores no customizing.

Os lançamentos primários e secundários são alocados no final do período por meio da chave(critério, índice ou porcentagem) definida pelo usuário.

Durante o rateio as classes de custos originais são agrupadas em classes de custo de rateio

(categoria 42). A performance do rateio é melhor do que no lançamento periódico e distribuição, devidoao menor numero de registros de totais.

As partidas individuais são lançadas tanto para o emissor quanto para o receptor, permitindo oregistro detalhado da alocação. Assim como na distribuição, o parceiro é atualizado no registro detotais. Pode se estornar o rateio sempre que necessário.

As informações sobre as classes de custo originais para o emissor são perdidas, porque os custos sãoalocados por meio de uma classe de custo de rateio, podendo-se utilizar mais de uma classe de custo derateio para fins de diferenciação.

Comparação de performance:

1° Rateio > 2° Lançamento Periódico > 3° Distribuição

Interações: A interação entre ciclos é possível, não sendo possível a interação inter-ciclos.

Relações de segmentos: Podem ser definidas de modo que ocorram lançamentos e alocações decentros de custo com diferentes segmentos.

Função Iterativa: Para garantir um crédito final de centro de custo, o sistema processa iterativamentetodas as relações de emissor-receptor definidas em um ciclo. Os segmentos são processados até quetodos os emissores tenham sido creditados de acordo com o valor do emissor. Essa função pode serativada no cabeçalho do ciclo.

Os ciclos não podem ter iteração entre si, mesmo que sejam do mesmo tipo de compensação.

Cabeçalho do ciclo: existem alguma funções que são:

Verificação formal: Permite testar um ciclo individual anterior a execução efetiva. Gera um log deerros para corrigir segmentos incorretos e relações iterativas. 

Pesquisa de objeto: Exibe o ciclo utilizando valores de campo que foi selecionado (centro de custo,tipo de atividade, etc) e exibe o segmento em que os valores pesquisados são encontrados.

Síntese de segmentos: Exibe todos os segmentos utilizados em um ciclo, podendo se usar as funçõesde atualização para mover segmentos na lista de síntese de segmentos, alterando então a seqüênciados segmentos na execução da alocação.

Ordenar e Anexar: ordena se e anexa segmentos em um ciclo, de acordo com as necessidades.

Documentos de modificação: O sistema registra um log de diversas informações ou configurações deciclo e segmento.

Síntese de ciclos: Fornece uma síntese de todos os ciclos de uma categoria, incluindo todos ossegmentos relevantes. Os ciclos são exibidos em uma estrutura em árvore. No controle de fichasde informações de ciclo, você pode exibir dados de uma determinado ciclo ou segmento.

Log de tempo de execução: Se ativado, poderá ser exibido após o processamento selecionando “Estatística Técnica”. 

Esquema de alocação: São amarrados nos segmentos, serve para obter uma visão clara dos custos aserem avaliados, podendo compactar as classes de custo individuais ou intervalos de classe de custo,

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em diferentes classes de custo de rateio. Deve se decidir se em cada segmento se será atribuída umaúnica classe de custo de rateio ou um esquema de alocação.

Neste esquema, pode se definir que classes de custo devem ser alocadas sob as classes de custo derateio, não sendo necessário criar mais de um segmento para obter informações sobre a origem doscustos a serem atribuídos. Pode se atribuir classes de custo individuais, áreas de classes de custo ougrupo de classes de custo a uma classe de custo de rateio.

Alocação acumulada: Permite atenuar flutuações em Rateios,Distribuições ou Lançamentos periódicosatravés da dispersão das alocações pelos períodos. Indica se o ciclo que deve ser executadocumulativamente na tela de cabeçalho do processamento do ciclo. Este processamento só érecomendável se as relações emissor-receptor forem estáveis no exercício fiscal. Acumula-se semprevalores do período 1 em diante.

Estorno e transferência de segmento: Envolve segmentos de um período anterior e o lançamento deuma alocação nova no período atual (utilizando dados de referencia corrigidos do período anterior).

Cancela a alocação, mas retém os dados que a compõe. Só pode se usar a função de transferência emcombinação com a função do estorno.

Os segmentos individuais são estornados e transferidos, não os ciclos completos. Não são incluídas asrelações iterativas entre ciclos, o que poderia causar inconsistência e erros.

Estorno de segmento: Elimina os lançamentos de alocação do segmento selecionado, transferindo osresultados com sinais +/- invertidos. Os dados da operação de encerramento do período atual não sãomodificados.

Alocação manual de custos: Permite lançar custos primários e secundários manualmente. Ao

contrário do lançamento de custos, que reduz a linha de débito original no centro de custo, uma linha decrédito separada é escrita para o emissor.

Permite também corrigir lançamentos secundários incorretos e importar dados de sistemas externos.Estas correções não implicam um estorno, mas uma nova alocação.

Pode se utilizar a alocação manual de custos para todas as categorias de classes de custo, exceto acategoria 43 (alocação de atividades/processos) que só pode ser utilizada para alocação de atividades.

Os emissores e receptores incluem centros de custo, ordens internas, elementos PEP,processosempresariais, redes, atividades, ordens de clientes, objetos de custo e objetos de bens imóveis. Aalocação manual pode ser utilizada com dados reais. 

Os lançamentos periódicos são utilizados somente para corrigir lançamentos e devem ser executados

antes das alocações (manuais ou automáticas).

Alocação indireta de atividade (categoria 3)

Automaticamente atribui atividades de dados reais. Ao contrario da alocação direta e manual deatividade, precisa definir uma chave para a alocação automática por período de atividades reais.Utiliza segmentos e ciclos. Os métodos de processamento são definidos por segmentos, sendo possívela ocorrência de métodos de processamento diferentes em um segmento. Os custos são alocadosutilizando uma classe de custo secundária categoria 43. A atribuição de classe de custo é retiradados dados mestres para classes de custo para o plano de custo/tipo de atividade e pode ser modificada.

Os Centros de custo funcionam como emissores na alocação indireta de atividade. Os receptores pode ser centros de custo, elemento PEP, ordens internas, objetos de custo ou processos empresariais.

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  Exibir os fluxos de custos entre empresas, divisões e áreas funcionais  Expandir para o nível de partida individual 

Determinação de contas: Ajuda a decidir em que contas de reconciliação do sistema oslançamentos devem ser efetuados. É preciso criar contas de ajuste e contas de compensaçãoem FI.Determinação de contas standard: As contas de reconciliação são definidas somente portransação comercial e classe de objeto.Determinação de contas ampliada: Permite a realização de atribuições mais detalhadas paraas contas de reconciliação

É preciso atualizar chaves de lançamento para cada plano de contas, mas não é relevante sea determinação de contas utilizada é standard ou ampliada. Se uma conta de reconciliação foideterminada com uma versão anterior da determinação de contas standard, pode se substituiresta conta por outra, utilizando a substituição.

Lançamentos de reconciliação: São utilizados para transferir lançamentos que sejam validospara varias empresas, divisões e áreas funcionais de CO para FI. Pode se criarautomaticamente lançamentos de reconciliação para FI.

Opções:   Executar todos os lançamentos de reconciliação  Selecionar fluxos de custos individuais de todos os fluxos de custos relevantes  Selecionar fluxos de custos a serem reconciliados por meio de regras definidas pelo

usuário.

Bloqueio de período

Utilizado para bloquear transações empresariais planejadas e reais para uma combinação deárea de contabilidade de custos, exercício fiscal e versão.Pode se selecionar operações individuais para bloqueio em uma lista com todas as operações

reais e planejadas. Também é possível bloquear operações individuais para todos os períodosdo exercício fiscal, ou todas as operações para períodos individuais.

Unidade 5 – Ordens internas – Síntese

Utilização de ordens de custos indiretos 

Permite analisar o resultado (ex. feiras, exposições) de acordo com cada evento em separado,permitindo uma visão organizacional dos custos.

Outra vantagem é a ampla variedade de funções de planejamento e de elaboração de orçamentoexistentes para ordens.

As ordens podem ser utilizada como objetos de custos internos. Dependendo do tipo de medida descritonas ordens, existem varias formas de se apropriar os custos desta ordem.

Se um job for se relacionar a somente um produto, pode se apropriar os custos para o centro de custoresponsável. A etapa seguinte seria alocar os custos do centro de custo para o CO-PA.

Caso seja um job geral e estiver relacionado a totalidade da empresa, será difícil encontrar o centro decusto responsável pelo debito, sendo conveniente então apropriar os custos diretamente para CO-PA.

Ordens Reais e Estatísticas

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Ao se criar um registro mestre da ordem de custos indiretos, deve se selecionar se ele deve ser criadocomo uma ordem real ou ordem estatística. 

Ordens Reais

Utiliza-se ordens reais para coletar custos e alocá-los posteriormente para diferentes receptores. Nolançamento dos custos primários, os custos são atualizados para a ordem real. No processo periódico de

apropriação de custos da ordem, os custos reais são alocados para os objetos de controlling, onde podese apropriar partes dos custos da ordem para muitos objetos.

Ao se criar uma ordem real, deve se atribuir a uma empresa. Se utilizar balanços de divisão em FI,também terá de se atribuir a ordem a divisão.

Ordens Estatísticas

Utilizada para avaliar custos que não podem ser detalhados na contabilidade de classes de custo ou decentros de custo. Para isso, deve se atribuir os custos à ordem estatística e ao centro de custo. Naordem verá os custos estatísticos, somente para fins informativos e no centro de custo verá os custosreais. O centro de custo lançado pode ser gravado nos dados mestres da ordem.

Em uma ordem estatística ainda se tem a opção de registrar uma empresa e uma divisão no registromestre da ordem. No controlling inter-empresarial ou válido para varias divisões, não se deve atribuiruma empresa ou divisão na ordem estatística.

Ordens estatísticas não podem receber custos reais, nem custos indiretos.

Os diferentes cenários para ordens internas

Descrevem Jobs individuais dentro de uma área de contabilidade de custos. Aceitam planejamento,monitoração e alocação de custos orientados para a ação. 

Tipos de ordens:

  Ordens de custos indiretos (receptores: Ordem, Objeto de resultado, Centro de custo,Projeto)

  Ordens de investimentos (receptores: Contas do Razão, Centro de custo, Imobilizado,Projeto)

  Ordens de delimitação de custos (receptores: Objeto de resultado, Centro de custo)  Ordens com receitas (receptores de custos: Qualquer um / receptores de receita: Contas do

Razão, Objeto de resultado, Ordem do cliente, Elemento faturável, Ordens com receitas)

As ordens internas podem ser utilizadas para diversas finalidades:

  Monitorar ações internas apropriadas para centros de custo (ordens de custos indireto)  Monitorar ações internas apropriadas para ativos fixos (ordens de investimentos)  Lançar em contrapartida os custos calculados em FI (ordens de delimitação de custos)  Para exibir seções de contabilidade de custos de ordens de cliente no Gerenciamento da ordem

do cliente e para incluir receitas que não participam do negocio central da empresa (ordenscom receitas)

Ordens de investimentos: O componente IM fornece funções que suportam os processos deplanejamento, investimento e financiamento envolvidos nas medidas de investimento da sua empresa. Aapropriação global de custos ocorre quando a medida de investimento for concluída. Na ativação total ouparcial do imobilizado, entra se as normas de apropriação da ordem. Os débitos com os custosapropriados no imobilizado em andamento são transferidos para os imobilizados finais e o imobilizadoem andamento é automaticamente creditado.

O lado da liquidação inclui um procedimento de liquidação de partidas individuais para esse tipoespecifico de ordem, além dos métodos standard de apropriação de custos de ordens internas.

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Ordens de delimitação de custos (categoria 02): As ordens internas podem ser utilizadas comocoletoras de créditos mensais resultantes da delimitação de custos.

A distribuição homogênea de uma despesa irregular é chamada de custo calculado.

Pode se utilizar o método de custos suplementares ou o processo teórico = real para determinaros custos calculados.

Com o método de custos suplementares, determina-se os custos calculados com base em umasobretaxa de custos indiretos aplicada a uma classe de custo de referência ou a um grupo declasses de custo.

No processo Teórico=Real também pode se utilizar uma ordem interna para coletar os créditos.

Ordens interna com receitas: Se o componente SD estiver ativo, pode se utilizar ordens internas comreceitas para exibir as seções da contabilidade de custos para ordens do cliente, no gerenciamento daordem do cliente. No tipo da ordem, deve se ativar a opção “lançamentos de receitas permitidos”.

As ordens com receitas podem ser apropriadas no final do período da seguinte forma:

  Os custos podem ser apropriados para qualquer receptor  As receitas podem ser apropriadas para os objetos:

  Objetos de resultados  Outras ordens com receitas  Contas do Razão  Não pode ser apropriado para centros de custo! 

Unidade 6 – Dados Mestres de ordens internas

Atualização de dados mestres

Somente é possível criar ordens internas com referencia a um tipo de ordem.

O tipo de ordem é valido para todo um mandante, o que significa que pode se utilizar um tipo de ordemem qualquer área de contabilidade de custos.

O tipo de ordem controla:

  Se a administração de recursos comprometidos está ativa  Se lançamentos de receitas são permitidos  Administração de status da ordem  Características (obrigatórias, facultativas, etc) de campos de registro mestre

  Se a numeração da ordem é interna ou externa, e o intervalo de numeração  Parâmetros gerais de apropriação de custos, planejamento e elaboração do orçamento.  A apresentação de dados mestres  O código “atualização do parceiro” somente deve estar ativado em caso de total necessidade.

Gerenciador de ordens: É possível exibir listas de trabalho e dados mestre em uma tela ao mesmotempo. Pode se agrupar dados mestres em uma lista de trabalho pessoal ou como uma lista de trabalhogerada com base em diversos critérios de seleção, podendo ser processadas de várias formas.

Atualização de dados mestres: Definem as características de uma ordem,inclusive as atribuiçõesorganizacionais.

Para transferir valores para um centro de lucro, entre o centro de lucro nos dados mestres da ordem.Todos os lançamentos reais na ordem de custos indiretos são automaticamente transmitidos para o

centro de lucro. Os valores planejados também podem ser transferidos, caso necessário.

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Ordem interna

É classificada de acordo com um tipo de ordem ( integração do planejamento, lançamentos de receita,administração de recursos comprometidos) e contem as atribuições (empresa,divisão, centro, áreafuncional, centro de lucro, elemento PEP, etc.)

Estrutura de tela para ordens: Os dados mestres podem ser exibidos em até 5 fichas de registros, emum índice de fichas de registros. O novo layout com fichas de registros somente está disponível paraordens de custos indiretos, ordens de delimitação de custos, ordens-modelos e de produção (categorias01,02,03,04).

Administração de status para ordens de custos indiretos

Informa que foi atingida uma fase especifica do ciclo de vida da ordem, controlando que transaçõescontábeis são validas para uma ordem, a qualquer momento.

O sistema inclui 4 configurações de status do sistema:

  Criado  Liberado  Encerrado tecnicamente  Encerrado

Caso estes status não sejam suficientes, pode se criar subdivisões adicionais. Um status pode permitiruma transação empresarial, permitir uma transação empresarial com advertência ou proibir umatransação empresarial.

Também pode se definir seleções de campos dependentes do status e autorizações para as

configurações do status de usuários.

A primeira permite controlar a atualização de campos de dados mestres durante o ciclo de vida daordem. A segunda permite definir que usuários possuem autorização para processar transações em fasesdistintas do ciclo de vida.

Status do usuário: Define se o status do usuário e regras associadas em um perfil do usuário, e atribuio perfil ao tipo de ordem. O perfil de status permite:

  Definir os status de usuários  Atribuir uma seqüência aos seus status  Definir um status inicial, no momento de criação da ordem  Determinar que um status de usuário seja estabelecido automaticamente durante a execução

de uma transação contábil  Autorizar ou proibir transações especificas

Agrupamento e processamento coletivo

Grupos de ordens: Auxiliam no planejamento e apropriação de custos, no calculo de custos indiretos ena criação de relatórios, para qualquer combinação de ordens definida. Os grupos de ordens sãodependentes do mandante, significando que somente pode utilizar uma vez o nome de um grupo deordens. Contudo, pode se atribuir ordens de qualquer área da contabilidade de custos a um grupo deordens.

A função “copiar” com sufixo, permite criar uma visão histórica da estrutura do grupo. Em seguida pode

se gravar a hierarquia com o sufixo e modificar a hierarquia atual, refletindo as novas atualizações.

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Pode se atribuir uma ordem a vários grupos, mas não pode definir um hierarquia standard.

Se criar ou modificar grupos de ordens internas, também pode se atribuir uma variante de seleção aum nó final, permitindo um grupo dinâmico.

Processamento coletivo manual: Permite processar coletivamente várias ordens de custos indiretos.Utiliza-se variantes de seleção para reunir ordens em uma única listagem para processamento coletivo,ou pode se processar diretamente. Pode se efetuar a seleção com base em:

  Formulas booleanas  Dados de classificação de ordens  Receptores de apropriação de custos da ordem

Processamento coletivo automático: Oferece opções convenientes para modificar diversas ordensem uma etapa, podendo se atualizar o status das ordens ou substituir valores no registro mestre daordem.

Regra de substituição é utilizada para realizar modificações coletivas de ordens , com base emcritérios pretendidos. Cada regra compõe se de uma ou mais etapas, cada uma delas com 2componentes principais:

  Condição: Como no caso das listas de ordens, é a definição de uma variante de seleção queprocuram as ordens a serem processadas. Os valores relevantes somente serão substituídos sea condição for cumprida.

  Substituição: Contem os valores a serem transferidos para os campos relevantes.

Unidade 7 – Lançamentos baseados em eventos

Lançamentos baseados em eventos por meio de integração

As ordens são atualizadas por lançamentos baseados em eventos, nos diversos componentes do sistema(ex. FI, MM, CO).

Categoria de ordens: 11 (estatístico) e 04 (real) 

Controlling:

  Representar manualmente os compromissos da contabilidade interna, é necessário entrarcompromissos de recursos.

  As funções de transferências permitem lançar custos primários em uma ordem. Pode se lançartambém custos secundários de um centro de custo em uma ordem com alocações direta de

atividades.  Pode se registrar índices estatísticos para utilização como base para alocações para as ordens e

para analisar as ordens.

Ao lançar custos reais, o status da ordem deve permitir esse tipo de transação contábil e o sistema criaautomaticamente:

  Registro de totais (compacta todos os custos sob uma determinada classe de custo)  Item do documento

Lançamentos na contabilidade interna: Pode se utilizar lançamentos baseados em (CO-OM),controlling dos custos indiretos para ordens de custos indiretos. As alocações baseadas em eventos paraordens de custos indiretos são:

  Transferência de custos e receitas  Transferência de partidas individuais

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  Alocação direta de atividade  Transferência de alocações diretas de atividade

Além de lançamentos de custos primários e secundários, pode se lançar índices estatísticos nasordens, que são utilizados como base para alocações de custos periódicas para as ordens e para análise

de ordens.

Administração de recursos comprometidos

Compromisso: Identifica custos de materiais e serviços solicitados ou pedidos que serão incorridos nofuturo.

  Deve se ativar a administração de recursos comprometidos na área de contabilidade de custose no tipo de ordem para criar informações de compromisso sobre uma ordem.

Registra se compromissos utilizando se algumas transações através de MM ou CO, sendo assim:

  Um compromisso é automaticamente registrado quando se atribui uma ordem de custosindiretos a uma partida individual, de um pedido ou de uma requisição de compra

  Pode se gerar manualmente um compromisso de recursos financeiros em CO, representandocustos pendentes.

O sistema de informação utiliza valores distintos para identificar compromissos de acordo com arespectiva origem (MM, CO).

Transferência de compromisso: Pode se transferir valores de compromisso em aberto para o primeiroperíodo do exercício seguinte, como parte do processo de encerramento do exercício.

Por motivo de performance os documentos processados pela transferência de compromissos não tem aedição bloqueada durante o processamento.

  Que eventos podem debitar ordens de custos indiretos?

1. Cite as transações incluindo as aplicações de origem que podem resultar em compromisso para uma ordem de custos indiretos.R.: Automático – Requisição de compra, ou pedido de compra, vindo de MM.

Manual – Comprometimentos de recursos (t.code FMZ1)

2. Cite as transações incluindo as aplicações de origem que podem resultar em lançamentosefetivos para uma ordem de custos indiretos.R.: Fatura, Lançamentos de contas do razão (FI), Comprometimento de recursos,Movimentos de mercadorias (MM), Atividades internas e transferências (CO).

Unidade 8 – Encerramento do período de ordens internas

Lançamentos de débito periódicos

As ordens de custos indiretos devem ser incluídas no encerramento do período. Deve se decidir se serãoaplicadas sobretaxas quando se transfere custos indiretos e como devem ser calculadas.

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Custos Indiretos (Sobretaxas): É o meio pelo qual os custos indiretos são alocados para os objetosapropriados, por meio de uma porcentagem ou um montante fixo proporcional a quantidade a uma basede calculo de custos indicada.

A base para aplicação de custos indiretos é formada pelas classes de custos primárias lançadasdiretamente na ordem. Pode se aplicar custos indiretos tanto a custos reais quanto a custos planejados,ou com base em dados de compromisso.

As regras para aplicação de custos indiretos estão reunidas no esquema de cálculo de custosindiretos.

Esquema de calculo:

Base de cálculo

  classe de custo   origem   só custos indiretos com classes de custo fixas ou variáveis? 

Custos indiretos proporcionais 

  porcentagens   dependências 

Custos indiretos relativos a quantidade 

  montante por unidade de quantidade   dependências 

Crédito

  classe de custo  

origem   objeto   lista expandida fixa/variável de classes de custo suplementares 

Base de cálculo: Indica a base da classe de custo a que são aplicados custos indiretos como a classe decustos dos materiais. Pode se restringir ainda mais a base, identificando a origem das classes de custo

Montante: Permite definir o montante de custos indiretos a ser aplicado como se segue:

  avaliação percentual de custos indiretos: Identifica se a classe de custo base. Umaporcentagem é aplicada aos custos lançados nessas classes de custo. O custo calculado éadicionado como custo indireto.

  Custo indireto proporcional a quantidade: Indica-se o montante de custos indiretos a seraplicado por unidade de quantidade lançadas nas classes de custo da base de cálculo. Asunidades de medidas devem ser registradas em CO.

A dependência permite que se diferencie sobretaxas ou montantes de custos indiretos por centro,empresa, centro de lucro, centro de custo responsável, tipo de ordem ou com base em outros critérios.

O tipo de custos indiretos determina se o cálculo de sobretaxa se aplica a dados reais, planejados oude compromisso.

A chave de crédito define que objeto (centro de custo ou ordens internas) é creditado para lançar odébito em contrapartida na ordem de custos indiretos.

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Outros lançamentos periódicos: As ordens de custos indiretos podem ser receptoras de alocações deatividades de centros de custos. Em uma alocação de atividade, o volume da atividade é entrado natransação e avaliado por meio da tarifa planejada ou de uma tarifa real manual.

A Reavaliação permite reavaliar alocações de atividades com base em um cálculo de tarifa real, geradoautomaticamente, realizado através de uma transação separada.

Utilizando se o Custeio baseado na atividade (CO-OM-ABC), pode se alocar custos de processosempresariais a ordens de custos indiretos. A alocação é definida por um esquema do processo desenvolvido em Custeio baseado na atividade.

Débito por meio de alocação de custos por período: Lançamentos primários são coletados em umaordem ou centro de custo de compensação. Esses custos são alocados aos objetos apropriados em COno encerramento do período, de acordo com uma chave definida pelo usuário. As partidas sãoregistradas tanto para o emissor quanto para o receptor, para que as alocações sejam documentadascom exatidão. As alocações podem ser estornadas e repetidas quando necessárias.

  Quem pode receber créditos de uma ordem de custos indiretos? (base, %, crédito)  Centros de custo  Ordens internas  Processo empresarial

Lançamentos periódicos em crédito

É possível creditar uma ordem durante o lançamento periódico. Para isso a ordem deve estar definidaem um segmento do respectivo ciclo de vida como um emissor que pode ser creditado em diferentestipos de objetos receptores.

O ordem pode liquidar para:

Contas secundárias,categoria 21:

  Centro de custo   Ordem   Elemento PEP   Rede   Segmento operacional   Ordem do cliente 

Contas primárias, categoria 22 (liquidação externa – FI )

  Imobilizado  Conta do Razão

As ordens são geralmente utilizadas como coletores de custos intermediários e um auxilio ao processode planejamento, monitoração e relatórios. Após a conclusão da tarefa, os custos são transferidos parao respectivo destino final (centro de custo, elemento PEP, objeto de resultado, etc). Este processo édenominado de apropriação de custos. Pode se processar a apropriação para ordens individuais oucoletivamente para um grupo de ordem.

Pode se apropriar custos estatisticamente para um centro de custo, uma ordem estatística ou umelemento PEP estatístico, além dos receptores reais.

A apropriação de custos da ordem não é obrigatória.

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Definição de apropriação de custos na ordem

Existem 2 procedimentos para definir a apropriação de custos: apropriação de custos básicas eapropriação de custos ampliadas.

  Apropriação de custos básica: Permite apropriar 100% dos custo para um centro de custoou para uma conta do Razão, em uma classe de custo. Entra se os dados no campo

 “Encerramento do Período”, no registro mestre da ordem.   Apropriação de custos ampliada: Permite criar no registro mestre da ordem suas próprias

normas de apropriação, que podem ser usadas para:   Apropriar custos de um ou mais receptores e permitir um amplo intervalo de

receptores (elemento PEP, ordem do cliente, objeto de resultado, etc).   Especificar como os custos devem ser decompostos (regras de repartição). 

Na apropriação de custos ampliada, o processo é controlado por atribuições nos parâmetros deapropriação de custos, no registro mestre da ordem. Os parâmetros incluem o perfil e o esquema deapropriação de custos, o esquema de demonstração de resultados, etc.

O perfil de apropriação de custos, que indica os valores propostos para os outros parâmetros, é derivadodo tipo da ordem. Os parâmetros de apropriação de custos propostos podem ser modificados no

registro mestre da ordem.

Tipo de ordem

Perfil da apropriação de custos

Determina:

  Requisitos para a apropriação de custos  Receptores de apropriação de custos validos  Métodos de distribuição válidos (%, coeficiente de

equivalência,montantes)  Configurações de administração de documentos

Propõe:

  Esquema de alocação (origem - > classe de custo apropriação de custos)  Esquema original (receptor aprop. Custos por classe de custo)  Esquema demonstração de resultados (classes de custos -> campos de valor

CO-PA)

Perfil de apropriação: Parâmetro central da apropriação de custos. É entrado no tipo da ordem,garantindo que o registro mestre da ordem contenha os valores propostos corretos

Esquema de alocação: Controla a forma como as classes de custos originais são atribuídas a classesde custos da apropriação de custos. Existe também a opção de apropriar custos utilizando a classe de

custo original.

Esquema de demonstração de resultados: Controla a atribuição de classes de custos a campos devalor na demonstração de resultados baseada em cálculo de custos. Somente é utilizada para apropriarcustos de ordens internas diretamente na demonstração de resultados.

Esquema original: Controla a apropriação de custos para diversos receptores dependentes da classe decusto originais que foram lançadas na ordem.

No sistema estão definidos os seguintes tipos de apropriação de custos para ordens de custos indiretos:

  PER: Apropria somente os custos do período indicado  TOT: Apropria todos os custos de um objeto emissor que tenham sido incorridos até o período

de liquidação.

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Apropriação de custos da ordem: Pode se apropriar custos para receptores utilizando as mesmasclasses de custos originalmente utilizadas no lançamento da ordem. Também pode se utilizar uma classede custo de apropriação de custos para alocar os custos. Existem 2 categorias de classes de apropriaçãode custos:

  Tipo de classe categoria 21: Quando se apropria custos para um objeto de CO, internos, comoum centro de custo, elemento PEP, uma ordem, etc.

  Tipo de classe categoria 22: Quando se apropria custos externos, por ex. uma conta do Razãoou do Imobilizado.

Para toda apropriação de custos de um objeto, é criado um documento de apropriação de custos.Também pode se definir o tempo de retenção após o qual o documento poderá ser arquivado.

O sistema também cria:

  Um documento de FI, contendo todos os dados relativos a apropriação de custos externas.  Um documento de CO, contendo todos os dados relativos a apropriação de custos internos.

Personalização do esquema de alocação: Permite definir que custos de classes de custos devem serapropriados por meio de uma classe de custo de apropriação de custos ou da classe de custo original. Aconfiguração a selecionar depende do objeto receptor de apropriação de custos. Para utilizar o esquemade alocação, é preciso criar grupos de classes de custo que contenham as classes de custos primárias esecundárias utilizadas para lançamentos de débito nas ordens. No customizing liga o grupo de classesde custo ao esquema de apropriação de custos com uma atribuição para a apropriação decustos.

Classes de custo de apropriação de custos pode ser utilizada para:

  Reduzir o volume de dados, combinando diversas classes de custo de débito sob uma classe decusto de apropriação de custos. 

  Diferenciar os custos alocados das ordens para o receptor e para descrever a respectivafinalidade,como reparações ou manutenções. 

Customizing Esquema original: Permite apropriar custos de (grupos) de classes de custo parareceptores, utilizando diferentes normas de apropriação. Os débitos na ordem interna são estruturadosno esquema original de acordo com classe de custo. Para se utilizar este esquema, deve se entrar noperfil de apropriação de custos ou ativar nos dados mestre de ordens internas.

Esquema original = apropriação de custos por intervalos de contas

Pode se combinar as classes de custo primárias e secundárias, utilizadas para lança-

mentos de debito na ordem, em atribuições de origem, podendo alocar custos distintos paradiferentes receptores.

Não é necessário um esquema original caso queira apropriar todas as classes de custo de acordo com asmesmas normas. 

Customizing Esquema de demonstração de resultados: Semelhante ao esquema de alocação. Olado de entrada é formado por intervalos de classes de custo, todas as contas devem ser atribuídas aum intervalo, possibilitando a apropriação de custos para um objeto de resultado.O lado da apropriaçãode custos liga a classe de custo (intervalos) a campos de valor em CO-PA, sendo importante se a ordemtiver a opção de receber receitas e quiser apropriar os custos desta ordem em CO-PA por meio dademonstração de resultados baseada em calculo de custos.

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O que é a atribuição do perfil da apropriação de custos e o esquema de alocação?

R.: O perfil de apropriação de custos para ordem interna é 20. A atribuição do perfil é predefinida combase no tipo da ordem.

O esquema de alocação para CO é A1, sendo predefinido com base no perfil de apropriação de custos.Essas atribuições podem ser modificadas em cada ordem.

Apropriação de custos – Assuntos especiais

Geração automática de normas de apropriação: Pode se definir uma norma de apropriação nocustomizing que cria automaticamente uma norma para cada ordem durante a apropriação. Existem 3opções:

  Usar a seqüência de estratégia standard  Criar as próprias seqüências  Definir user exits.

Apropriação de custos hierárquica: É possível apropriar custos de uma ordem para outra, inserindoinformações em diversos níveis de compactação. O processamento coletivo pode ser usados paraprocessar esse grupo de ordens relacionadas no mesmo processo de liquidação. É necessário apropriá-las na seqüência correta, para isso o sistema determina uma hierarquia de apropriação de custos, com asequencia de processamento e atribui a ordem um numero de hierarquia entre 000 e 999 . O número000 é o ultimo a ser apropriado, podendo se também inserir números de hierarquia manualmente.

Apropriação de custos Período contábil alternativo: Durante a apropriação de custos da ordem, épossível inserir um período contábil diferente do período de liquidação, significando que pode se corrigirapropriações de custos de período anterior depois do respectivo encerramento e bloqueio e lançar acorreção no período atual. Para se fazer essa correção deve se inserir o período a ser corrigido no campo

 “período de liquidação”.O sistema não permite que insira um período contábil que já tenha sidoapropriado. Caso seja necessário mesmo assim a correção, deve se estornar todas as apropriaçõesefetuadas neste período.

O período de liquidação e o período contábil devem pertencer ao mesmo exercício fiscal, sendo possívelefetuar correções no processamento individual e coletivo.

Unidade 9 – Planejamento, elaboração do orçamento e controle de disponibilidade

Administração de Orçamentos

O sistema reconhece 3 tipos de orçamentos:

  O orçamento original é o que foi alocado originalmente  As atualizações de orçamento para ordens incluem suplementos e restituições e são

utilizadas quando eventos imprevistos e necessidades adicionais obrigam a uma correção noorçamento original.

  O orçamento atual inclui o orçamento original e todas as atualizações do orçamento.

Pode se “congelar” o orçamento com a administração de status. 

Para se criar um orçamento para uma ordem, deve se definir um perfil do orçamento a atribuí-lo aotipo da ordem. O perfil do orçamento define os parâmetros para a elaboração do orçamento. Nocustomizing deve se definir um intervalo de numeração para os documentos de orçamentos, utilizandose o intervalo de numeração 04.

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Quais transações atualizam o orçamento?

R.: Orçamento original, Suplementos e Restituição 

Perfil para elaboração do orçamento: No perfil pode se indicar se não é possível ativar o controle de

disponibilidade, se é ativado manualmente por uma função no menu do componente ou se é ativadoautomaticamente durante a elaboração do orçamento. Pode se verificar a disponibilidade de recursosutilizando o valor do orçamento global ou anual.

Controle de disponibilidade: Algumas transações contábeis resultam no lançamento de custos reais ede compromissos na ordem. Compromissos representam obrigações que levam a custos reais.

Custos reais e compromissos são recursos atribuídos a uma ordem e que podem ser verificados emrelação ao orçamento, utilizando o controle de disponibilidade.

No customizing pode se definir o controle de disponibilidade para funcionar com os seguintes tipos deordens:

  O controle de disponibilidade está ativo?  A que transações se aplicara o controle de disponibilidade?  Quais são os limites de tolerância?  Que ação será iniciada quando os limites de tolerância forem excedidos?  Certos tipos de custo devem estar isentos do controle de disponibilidade?

Quem consome orçamento?

  Fatura de FI  Pedidos  Atividades internas

Elaboração do orçamento e controle de disponibilidade

Utiliza se tolerâncias para definir a forma como o sistema deve responder a um determinado grau desuperação do orçamento. Os níveis de tolerância são definidos no perfil do orçamento, de acordo com osgrupos de operações, sendo possível definir diferentes níveis de tolerância para diferentes tipos detransações.

Em cada superação do orçamento, pode se definir regras como:

  Avisar o usuário de que o orçamento foi excedido

  Avisar o usuário e enviar um email de notificação para o responsável pelo orçamento  Gerar uma mensagem de erro, impedindo o lançamento pelo usuário.

Transferência de orçamento

Recursos não utilizados podem ser transferidos para o exercício fiscal seguinte, usando a função detransporte do orçamento. Não se pode transportar orçamentos de ordens cujo status esteja marcadopara eliminação e nem pode se transportar saldos negativos. Para um único exercício fiscal pode seexecutar a transferência mais de uma vez. Pode se também restituir recursos ao “antigo” exercício fiscal,

até o montante do orçamento realmente transferido.

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Índices de dados mestre

Tarifas

Exibição de documentos

Quando se executa um relatório, sempre se executa pelo grupo.

Características: São campos que representam os critérios utilizados na seleção de dados (ex. centro decusto, classe de custo)

Índices: São campos numéricos que pode ser avaliados nos relatórios (ex. custos, volume de atividades)

Colunas pré-definidas: Consiste em um índice e uma ou mais características (ex.custos reais emmoeda da Acc, custos planejados da Acc)

Grupo de relatórios: Após a definição de um relatório é necessário atribuí-lo a um grupo, que contemtodos os relatórios de um diretório que utilizem os mesmos dados ou dados semelhantes, mas que sãoexibidos de forma diferenciada.

Fonte de dados

Pode se gravar relatórios em extratos para se ter acesso mais rápido aos dados. É possível selecionardados do banco de dados ou ler dados de um arquivo. Pode se selecionar Criar extrato antes de executaro relatório ou clicar em Sim quando se sai do relatório, caracterizando automaticamente o extrato.

No customizing da administração de extratos especifica as configurações definidas pelo usuário parao acesso aos dados.

Unidade 11 – Dados Mestre de Centro de Lucro EC-PCA

Visão geral da área de contabilidade de custos

A contabilidade de Centros de Lucro obtém seus dados de transações empresariais em outroscomponentes de contabilidade e logística.

A primeira etapa é estabelecer o nome da hierarquia standard para os centros de lucro.

O Centro de lucro Dummy é criado no customizing e somente um por área de contabilidade de custos.É usado para todos os lançamentos, para objetos aos quais não foram encontrados nenhum centro delucro.

 Faturamento Interno: Sua eliminação assegura que o sistema não lançará dados demovimento entre objetos do mesmo tipo (centros de custo, ordens internas) os quais sãoatribuídos ao mesmo centro de lucro. 

Tipos de moeda interna do centro de lucro: É possível optar por usar umas das moedas abaixo:

  Moeda da área de contabilidade de custos (20)  Moeda do grupo de empresas (30)  Moeda especial do centro de lucro (90). Se selecionar essa opção deve se definir a moeda do

centro de lucro necessária.

É possível também armazenar dados na moeda da transação, selecionando o campo de seleção “armazenar moeda da transação”.

Perspectiva de avaliação: Define a abordagem de avaliação usada para avaliar estoques de materiale movimento de mercadorias. Pode se selecionar uma das seguintes perspectivas:

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  Perspectiva Legal: Avaliação dos estoques de material e movimentos de mercadorias com amesma abordagem de avaliação usada nas unidades juridicamente independentes (empresas).

  Perspectiva de grupo de empresas: Avaliação de movimentos de mercadorias nas empresasafiliadas usando custos de produção do grupo de empresas. Não são mostradas receitas comesta abordagem.

  Perspectiva de centro de lucro: Pode se mostrar receitas internas na contabilidade de centrosde lucro. Os preços internos são automaticamente encontrados para movimentos demercadorias entre centros de lucro e mostrados como receitas internas.

Código de controle: Essa marcação ativa a contabilidade de centros de lucro na área de contabilidadede custos começando com o exercício fiscal especificado.

Método de distribuição: Determina quais os dados que são armazenados e em que sistema.

Dados Mestre de Centros de lucro

Estrutura de centro de lucro:

  Estrutura de centro de lucro regional  Estrutura de centro de lucro funcional  Estrutura de centro de lucro com base no produto  Unidade de negócios de planejamento de centro de lucro

As formas mistas também são possíveis. Para definir a estrutura organizacional, cria se os dadosmestres do centro de lucro em conformidade. Para avaliação em um nível de agregação superior,pode se combinar grupos de centros de lucro. A hierarquia standard é um grupo de centros de lucroespecial. Além disso, pode se criar grupos alternativos, para fins de avaliação.

Um centro de lucro é definido na área de contabilidade de custos. Quando se cria um centro de lucro,informa se o nome e o período de validade.

As atualizações mais importantes são: Nome, descrição, responsável e o departamento. O campo áreade hierarquia define a atribuição a um nó na hierarquia standard.

Pode se bloquear lançamentos em centros de lucro através da marcação do código de bloqueio para ointervalo de tempo especificado.

Como padrão um centro de lucro é atribuído a todas as empresas na área de contabilidade de custos,podendo-se excluir certas empresas para um centro de lucro se não as selecionar.

A atribuição é relevante para transferir a combinação centro de lucro/empresa como uma unidade deconsolidação para Consolidação.

Centro de lucro Dummy: Pode se esquecer a atribuição de um objeto de classificação contábilespecifico a um centro de lucro. Neste caso os dados são lançados para o centro de lucro dummy,possibilitando a reconciliação da contabilidade de centros de lucro e FI. É permitido alocar dados de umcentro de lucro dummy a centros de custo regulares, usando distribuição e rateio.

Para o centro de lucro dummy criado no customizing não é necessário especificar um período devalidade, pois é preenchido com a validade máxima. Não é possível copiar o dummy de um centro delucro existente e um comutador identificando o centro de lucro como dummy é automaticamenteconfigurado (na pasta código).

Processamento coletivo: Útil quando se necessita adaptar dados existentes a uma mudança dascircunstâncias como certos campos de dados mestres ou se atribuições da empresa tiverem de sermodificados.

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A contabilidade de centros de lucro se baseia no plano de contas, o qual é atribuído a área decontabilidade de custos relevante. Tais contas incluem:

  Contas de FI usadas em CO (classes de custo e de receitas primarias).  As classes de custo que são usadas somente em CO (classes de custo secundárias).  Contas de FI que não são usadas em CO (contas AP, AR, estoque de material, ativo, etc)

Pode se atualizar as classes de custo e de receita diretamente na contabilidade de centros de lucro.

Grupos de contas são estruturas hierárquicas de contas para uso no sistema de informações, alocações eplanejamento. São atualizadas da mesma maneira que os grupos de centros de lucro e não é necessáriouma hierarquia standard de contas.

Índices estatísticos: São valores ou quantidades (n° de empregados, chamadas telefônicas) quedisponibilizam mais detalhes sobre a configuração, consumo ou performance dos centros de lucro,centros de custo, ordens internas ou processos.

  São quantidades mensuráveis  Usados como valores de referencia (base de referencia) em alocações de custos indiretos  Existe 2 categorias: Tipo 1 = Fixo, Tipo 2 = Total  Podem estar ligados ao SIL (sistema de informação de logística)

Pode se lançar índices estatísticos tanto para valores reais como planejados. Pode se usar índices tantocomo valor de referencia para distribuição e rateios como para criar índices (quotas como custos depessoal por empregado).

Grupos de centros de lucro: São hierarquia alternativas a hierarquia standard, podendo se utilizar emsistemas de relatórios, distribuição, rateio ou em varias funções de planejamento. Permite maiorflexibilidade, permitindo selecionar somente os centros de lucro necessários.

Essas estruturas são chamadas de grupo de contas que podem ser copiadas/modificadas através degrupos de classes de custo em CO ou estrutura de balanço/lucros e perdas em FI.

Atribuições do centro de lucro

  objeto de resultado   centro de custo, processo empresarial   ordens de custo   projeto de ordem interna   material   itens da ordem de venda do cliente   ativos   ordens de produção 

Atribui-se centros de lucro a todos os objetos de classificação contábil para os quais foram lançadosos custos e as receitas. Essas atribuições também determinam a transferência de itens de balanço paraos centros de lucro individuais.

Lançamentos de custos e receitas para a contabilidade de centros de lucro geralmente se baseiam naatribuição de ordens do cliente/produção e objetos de custo.

Os custos indiretos se baseiam na atribuição dos objetos de classificação contábil em administração decustos indiretos (centros de custo, ordens internas, etc) para centros de lucro.

Atribuições de objetos de controlling:

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Atribui-se objetos de controlling dos custos indiretos (centros de custo,ordens internas, projetos,processos empresariais ) a centros de lucro para observar o fluxo de valores entre FI e controlling doscustos indiretos do ponto de vista de um centro de lucro.

Centros de custo e Processos empresariais são atribuídos a um centro de lucro na tela dadosbásicos do registro mestre.

Alem disso, a atribuição de um centro de custo ou de uma ordem interna a um centro de lucro tambématribui implicitamente todos os ativos atribuídos a esse centro de custo ou ordem interna ao centro delucro.

Ordens internas são ligadas a um centro de lucro na tela administração de dados mestre daordem. As ordens de manutenção são atribuídas a um centro de lucro da mesma forma que asordens internas.

Atribuições de projetos:

Projetos são usados para executar tarefas complexas e a longo prazo. Neste caso pode se utilizar várioscentros de lucro, que são atribuídos as varias estruturas geradoras de dados no projeto. Essasestruturas são:

  Elemento PEP  Cabeçalho do diagrama de rede  Atividades de rede

Na definição ou no perfil do projeto, pode se entrar um centro de lucro a ser usado como default para oselementos PEP individuais. Senão houver um elemento PEP atribuído a um centro de lucro, o sistemaefetua os lançamentos para o centro de lucro dummy.

Senão houver um cabeçalho de diagrama de rede atribuído a um centro de lucro, o centro de lucro éderivado do elemento PEP correspondente.

Se não houver atividade de rede atribuída a um centro de lucro, o centro de lucro é derivado doelemento PEP correspondente, caso contrário, o centro de lucro é obtido a partir do cabeçalho dodiagrama de rede.

Atribuições de materiais:

A atribuição de dados mestre de materiais aos centros de lucro é a base da atribuição de ordens devendas e de produção, formando também a base das transações internas de movimentos demercadorias e da transferência de estoque de materiais para a contabilidade de centros de lucro.

Os materiais são sempre atribuídos a um centro de lucro ao nível de centro.

Atribuições de ordens de vendas e de produção:

Uma ordem de produção contem uma atribuição a um centro de lucro no registro mestre da ordem.Quando é criado uma ordem de produção por default o centro de lucro é extraído do registro mestre domaterial. Para ordens de processos, o sistema propõe o centro de lucro do principal produto da ordem.

A atribuição também é usada para transferir material em processo para a contabilidade de centros delucro.

Cada item da ordem do cliente está atribuído a um centro de lucro. O centro de lucro para o material aser vendido é proposto como padrão.

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Atribuição por meio de substituição:

Se quiser estruturar a firma com base em uma visão orientada as vendas e não orientada a produção,pode se determinar com o auxilio das regras de substituição, um centro de lucro dos campos disponíveisno item ou cabeçalho de ordens de vendas.

Informações que podem ser usadas para derivar a atribuição de um centro de lucro:

  Organização de vendas ; Escritório de vendas  Região de vendas ; Canal de distribuição  Divisão; Cliente  Grupo de clientes; Depósito

Síntese de atribuição:

Fornece uma síntese de todas as atribuições que foram efetuadas para centros de lucro.

Atribuições incorretas levam a dados de movimento incorretos na contabilidade de centros de lucro, oque só pode ser corrigido com grande dificuldade.

O Novo Razão

Razão tradicional – tabela de totais: GLT0

Novo Razão – tabela de totais : FAGLFLEXT

Contém uma estrutura de dados ampliada como standard, podendo se adicionar novos campos ao razão.

Repartição de documento em tempo real, permitindo o balanço em entidades tais como segmentos.Além da repartição, a exibição mostra a herança do segmento para as linhas de fornecedor e deimpostos do documento.

Oferece a opção de executar ledgers múltiplos dentro do ledger geral.

O campo segmento é uma entidade (características/categoria) que permite executar demonstraçõespor segmento.

O que se destaca no documento de FI:

  Lançado em tempo real, não sendo necessário utilizar mais a transação KALC para reconciliaçãoFI/CO.

  É um documento que não necessita de uma conta de compensação, mas elas continuamexistindo para operações inter-empresariais.

  Transparência dos documentos contábeis

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Planejamento de custo primário: Planeja se custos primários independentes de atividadeestruturados por classe de custo, nos centros de custo que mais tarde serão atribuídos dados reais. Amaior parte das classes de custo são planejadas desta maneira.

Métodos de alocação de custos para planejamento: Em distribuições e rateios são alocados oscustos que foram planejados em um centro de custo com chaves definidas pelo usuário (%, montantesou índices). Define se somente uma vez as chaves e as relações emissor/receptor.

Alocações simples de custos (puros): Alocações simples não necessitam obrigatoriamente deplanejamento.Recomendado para sistemas de contabilidade de custos relativamente simples que nãoexigem integração especial com outros componentes, como gerenciamento da ordem do cliente ouprodução.

Os custos planejados podem ser entrados manualmente ou transferidos de sistemas “alimentadores” 

como Administração de capital humano, LIS e administração do imobilizado.

Para alocações de custos, o sistema fornece diferentes funções como distribuições, rateios e custosindiretos.

Tipo de atividade e outros métodos de planejamento: O tipo de atividade pode ser utilizado paramedir a performance do centro de custo. Descreve a prestação da atividade (quantidade de produção)de um centro de custo e são utilizados para calcular o índice de operação e os custos teóricos.

Os tipos de atividades são alocados utilizando uma classe de custo secundaria que é arquivada noregistro mestre do tipo de atividade.

Com o planejamento do tipo de atividade pode se administrar a performance de um centro de custopor meio da medição e controle das respectivas saídas.

Planejamento de tipos de atividades 

Entra se manualmente a tarifa de cada centro de custo/tipo de atividade ou determina a tarifa utilizandoa determinação automática de tarifa.

  Define se manualmente tarifas de cada centro de custo/tipo de atividade se a tarifa for fixa naempresa e senão for afetada pelas trocas internas de atividades.

  Na determinação automática de tarifas, todos os custos primários e secundários são incluídosna tarifa.

  Se diversos tipos de atividades são planejados para um centro de custo, os custos planejadosindependente de atividade são atribuídos a estes tipos de atividade para determinação detarifas. Pode se conseguir isso entrando coeficientes de equivalência para cada tipo de atividadeplanejado ou com a decomposição de custos planejados.

  Calcula-se o preço unitário de um tipo de atividade dividindo se os custos planejados de umaatividade pela quantidade planejada de unidades do tipo de atividade. Alternativamente a capacidade de um centro de custo para produzir um determinado tipo deatividade pode ser utilizada no calculo da porção fixa da tarifa.

Layout standard 1-201: Para planejamento de tipos de atividades, que está atribuído ao perfil doplanejador standard SAPALL

Planejamento de custos primários dependentes da atividadeQuando se planeja custos dependentes da atividade, planeja se custos primários que dependem dedeterminados tipos de atividade fornecidos pelo centro de custo. Após a conclusão do planejamento detipos de atividades, pode se planejar os custos levando em conta essas atividades (divididos senecessário em custos fixos e variáveis).Os custos variáveis podem estar relacionados com a atividade planejada e podem ser planejados alémdos custos que são independentes da atividade, significando que a tarifa pode incluir 2 tipos de custo

fixo:  Custos planejados independentes da atividade para o centro de custo  Parte fixa de custos dependentes da atividade planejados para o tipo de atividade.

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planejamento de custos do produto e na alocação a objetos de custo. Os tipos de atividades tambémpodem ser consumidos por centros de custo e ordens internas.

Depois de concluído o planejamento de custos e atividades, o sistema pode determinar as tarifasdividindo os custos planejados pelos volumes de prestação de atividades planejados. Se um centro decusto produzir mais de uma atividade, deve se distribuir primeiro os custos pelos diversos tipos deatividades utilizando coeficientes de equivalência ou a ferramenta de decomposição.

Atribuição de método de planejamento a métodos de Controlling (2)

Opções para planejamento mais detalhado:

  Planejamento de custos dependentes de atividade (custos fixos/variáveis)  Planejamento de quantidades empregadas dependentes de atividade (volume fixos/variáveis)  Determinação de tarifas com partes de tarifa fixa e variável  Determinação do índice de operação de centros de custo  Comparações dos valores teóricos/reais

Índice de operação: Representa o volume de atividade real de um tipo de atividade em um período,dividido pelo volume de atividade planejada de um tipo de atividade.

Custos Teórico = custos fixos planejados + custos variáveis planejados x índice de operação

Custos Teóricos são custos previstos para um determinado índice de operação. Eles compõe a base decomparação de custos teóricos/reais, além da comparação de custos planejados/reais. Os custosplanejados são valores estatísticos que não levam em conta as modificações dos índices de operação.Custos teóricos são valores dinâmicos que se alteram continuamente de acordo com os tipos deatividade.

Esses métodos de planejamento são utilizados para permitir o cálculo de custos marginais flexíveis.

Easy Cost Planning

Facilita a entrada dos dados no sistema. Com o Execution Services o sistema propõe automaticamenteos dados a serem lançados. Eles funcionam na seguinte sequência:

  Modelos de cálculos de custos são definidos como estruturas quantitativas pré-definidas quedependem de bases de alocação (geradores de custos)

  O Easy Cost Planning utiliza estes modelos de cálculo de custo  Os custos reais são registrados utilizando o Execution Services com base nos dados planejados.

Este método de planejamento corresponde ao planejamento utilizando cálculo de custo unitário, porémpode se predefinir estruturas quantitativas (modelos de cálculo de custos) e fazer com que a quantidadede recursos dependa das bases de alocação que estão sendo planejadas.

Modelos para Easy Cost Planning (para ordens internas e projetos)

Pode se transferir estruturas quantitativas utilizando modelos de cálculo de custos. Neste modelo podese controlar quantidades, tarifas e a ativação de entradas com fórmulas ou condições. Pode se utilizarcaracterísticas que são atribuídas ao modelo como variáveis para estas fórmulas/condições.

Dados mestre para a contabilidade gerencial

Controlling dos custos indiretos

  Ordem interna  Centro de custo  Processo

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Controlling dos custos do produto

  Objeto de custo

Demonstração de resultados

  Objeto de resultado

Contabilidade de centros de lucro

  Centro de lucro

Grupos de dados mestre

Permitem agrupar diferentes itens de dados mestre de CO-OM para fins de análise (sistema derelatórios), para planejamento e alocação. Esses grupos são usados para processar mais de um registro

de dados mestre em um única transação.

Unidade 2 – Processo de Integração do planejamento na contabilidade gerencial

Ciclo de planejamento integrado

Ciclo de integração do planejamento: começa com um plano de vendas. No sistema de informaçãode SD, a empresa pode planejar quantidades de vendas para o ano seguinte, no nível do produto ou dogrupo de produtos. Da mesma forma o planejamento da quantidade de vendas pode ser conseguido emDemonstração de resultados (CO-PA).

É possível comparar os planos de vendas e da demonstração de resultados para possibilitar atransferência de uma única previsão para o Planejamento de vendas e operações (SOP). Ocorre entãouma comparação das quantidades planejadas com recursos de produção, com base na capacidade. Senão for possível cumprir o plano, é necessário obter recursos adicionais ou modificar o plano de vendas.

As tarifas planejadas calculadas vão para o Planejamento de custos do produto, que calcula os custos defabricação dos produtos planejados utilizando listas técnicas e roteiros. (estruturas quantitativas)

Planejamento Integrado: Planejamento de vendasO planejamento de Demonstrações de resultados permite planejar vendas, receitas e dados deresultados para qualquer objeto de resultados.

As ferramentas fornecem a todos os envolvidos no processo de planejamento, uma interface deplanejamento padronizada, permitindo aos power users cooperarem entre si.

Demonstração de Resultados: Planejamento

Na primeira tela do planejamento, pode se estruturar o plano por nível de planejamento e conteúdo, quepode alocar ao responsável individual. A hierarquia de planejamento é exibida em uma estrutura de

árvore, podendo se executar quase todas as funções de planejamento na primeira tela, desde amodelagem de planejamento até a monitoração das tarefas de planejamento e a entrada manual dedados de planejamento.

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Estão incluídas funções que criam e modificam dados da totalidade do plano e funções manuais para aentrada manual de dados planejados. Pode se também carregar dados do Excel.

Conceito de distribuição top-down (CO-PA)

Os dados planejados são distribuídos para outros níveis. A distribuição ocorre com base em dados dereferência, que podem ser dados de planejamento ou dados reais da demonstração de resultados.

Os valores planejados podem ser distribuídos com base nos dados de referência por período ou de váriosperíodos. Se forem utilizados dados de referencia independentes de período como base para adistribuição, as porcentagens de distribuição são alinhadas nos vários períodos para os receptores.

Ao se realizar a distribuição top-down, tem de se indicar o(s) campo(s) nos dados de referencia cujosvalores devem ser utilizados como base de distribuição.

Integração do planejamento : Planejamento na produção PP

Utiliza se os seguintes dados mestres para a integração do plano:

  Mestres de materiais  Listas técnicas  Centros de trabalho  Roteiros

Estes dados são copiados para a estrutura quantitativa de uma ordem de produção.

Dados mestre em Controlling de custos do produto

Mestre de materiais: Utilizado para representar matérias prima, conjuntos e produtos

Lista técnica: Lista dos componentes utilizados em um conjunto ou produto

Centro de trabalho: Localização física onde são realizadas operações. É criado no planejamento daprodução e é ligado ao centro de custo e aos vários tipos de atividade do centro de custo

Roteiro: Descreve uma sequencia de etapas de trabalho e determina os volumes de atividade utilizadospela contabilidade de centros de custo.

Nos centros de trabalho, os volumes de atividades são calculados utilizando tipos de atividade e asformulas associadas. As quantidades de necessidade de atividade calculadas no planejamento a longoprazo são levados em conta quando o requisito da atividade é reconciliado com o conjunto de serviçosdo centro de custo.

Transferência de necessidades de atividades para a contabilidade de centros de custo

Pode se transferir os valores calculado para a necessidade de atividade durante o planejamento a longoprazo para a contabilidade de centros de custo registrando a necessidade da atividade transferida comovolumes de atividades programada para o setor da produção.

Planejamento de centros de custo

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Utilizando o volume de atividade programada é possível planejar quantidades produzidas de tipos deatividade para centros de custo, podendo ser feito automaticamente ou manualmente pelo responsávelpelo centro de custo.

Após o planejamento das quantidades produzidas, planejam se os custos. Os custos não são calculadosmanualmente, podendo vir de outros componentes como:

  Administração de capital humano  Contabilidade do imobilizado  Ordens integradas no plano  Elementos PEP integrados no plano

Após a transferência de todos estes dados, o responsável pelo centro de custo planeja manualmente oscustos restantes, por ultimo calculando se as tarifas planejadas.

Transferência de valores planejados paras centros de custo

Origem dos valores que podem ser transferidos para centros de custo:

  Planejamento da produção (PP): necessidades de atividades  Pessoal (HR): custos de pessoal  Imobilizados (AA): depreciação/juros  Sistema de informação para Logística (SIL): índices estatísticos

No sistema integrado, os dados podem ser transferidos de sistemas precedentes da contabilidade decentros de custo para o planejamento de centros de custo. Os dados podem ser transferidos inalteradose não será necessário planejar os dados correspondentes na contabilidade de centros de custo. Porémpara se utilizar o planejamento é necessário cumprir alguns requisitos.

Se quiser transferir índices estatísticos, precisa se criar registro mestre para índices estatísticos e depoisligá-lo ao SIL.

Planejamento de ordens internas

Os custos são planejados para ordens que possuem um ciclo de vida longo.

Estão disponíveis 3 níveis de planejamento de custos para o planejamento de ordens internas:

  Planejamento global: É a maneira mais simples, podendo planejar valores globais e anuais,independentemente das classes de custo.

  Planejamento de custo primário/secundário e receitas: Quando se possui informaçõesdetalhadas sobre uma ordem interna. Para fins de planejamento manual, o planejamento decustos engloba o planejamento de custos primários, consumo de atividades e receitas. Se aordem for integrada ao plano, pode se creditar valores planejados com apropriação de custospara um centro de custo.

  Cálculo de custo unitário: Pode ser utilizado para executar um planejamento maisdetalhado do que o que é possível em classes de custo.

No planejamento integrado, inclui se a classe de custo e o planejamento de consumo de atividades, deuma ordem interna, no centro de custo ou planejamento de processo empresarial. Este planejamento éativado na versão planejada.

Antes da transferência das quantidades planejadas na Demonstração de resultados para um plano SOP,deve levar em conta os dados mestres de logística e na contabilidade interna para criar cálculos decustos e objetos de custo. Estes dados mestres são importantes para a integração entre MM, SD, CO eoutras aplicações.

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Planejamento de custos do produto

Para o cálculo de custos, o planejamento de custos do produto utiliza dados de outras aplicações SAP,como listas técnicas, roteiros e centros de trabalho, bem como centros de custo, tipos de atividade eprocessos empresariais.

Pode se utilizar várias ferramentas como:

  Cálculo de custos do produto com estruturas quantitativas  Cálculo de custos do produto sem estruturas quantitativas  Calculo de custos de referência e de simulação

Cálculo de custo do produto com estrutura quantitativa: Os custos são calculados para ummaterial por meio da derivação automática da estrutura quantitativa de listas técnicas e roteiros ou dareceita mestre, ou de recursos de rede. Se necessário os resultados podem ser atualizados no campo dopreço standard ou em outro campo do registro mestre de materiais.

Cálculo de custo do produto sem estrutura quantitativa: Quando se executa o cálculo tem de seentrar manualmente a estrutura quantitativa ou copiá-la de um modelo. Se necessário os resultadospodem ser atualizados no campo do preço standard ou em outro campo do registro mestre de materiais.

Calculo de custos de referência e de simulação: Os custos são calculados para um objeto abstrato,conhecido como componente. Tem de se entrar a estrutura quantitativa manualmente ou copiá-la deum modelo. O resultado é uma estrutura planejada que pode se utilizar em cálculos de custossubseqüentes. Pode se usar a estrutura quantitativa planejada como custos aditivos para cálculo decustos do produto com uma estrutura quantitativa.

Planejamento de custos do produto: Síntese

Quando se cria um cálculo de custos com estrutura quantitativa,tem de se entrar a variante de cálculode custos, o material, o centro e o tamanho do lote. As datas propostas com base na variante de cálculode custos indicam:

  O período de validade do cálculo de custo  A data de seleção da lista técnica e do roteiro  A data de fixação do preço dos componentes de material e das atividades (data de avaliação)

Utiliza se o código de controle de transferência para indicar que quer utilizar um cálculo de custosexistentes para componentes do material ou criar um novo cálculo de custos. O sistema seleciona eavalia a estrutura quantitativa automaticamente.

Os resultados do cálculo de custos podem ser gravados e exibidos como:

  Especificação do item: Exibe informações detalhadas sobre a origem dos custos, como asquantidades e preços dos materiais e atividades internas utilizados.

  Representação por classe de custo: Agrupa os itens individuais do cálculo de custos emcasses de custo. As classes agrupam os custos por ordem de entrada. As classes de custo sãodeterminadas por meio da determinação de contas, para materiais, por meio de registro mestredo tipo de atividade, para atividades e por meio de registro mestre de processo, para processos.

  Estratificação de custos: Agrupa as classes de custo em elementos de custo. Quando umaestrutura multinível é calculada, a estratificação de custos faz o rollup de modo que aidentidade original dos custos seja mantida para analise.

Sobretaxa de custos indiretos

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Os custos indiretos podem ser atribuídos ao produto.

Pode se utilizar um esquema de cálculo de custos para os próprios custos indiretos. Se utilizar ométodo tradicional, aplicará os custos indiretos ao objeto de referência como uma porcentagem ou taxade quantidade.

No esquema de cálculo de custos, determina-se como os custos indiretos são calculados para os custos

de produção e custos de produtos vendidos. No esquema é atribuído uma variante de avaliação que édepois atribuída a uma variante de cálculo de custos. Quando se cria um cálculo de custos domaterial que utiliza essa variante, é utilizado o esquema para o cálculo de custos indiretos.

Quando se calcula custos indiretos, o sistema seleciona a categoria de item de cálculo de custos G.Pode se também criar os próprios esquemas de cálculo de custos.

Rollup de custos no planejamento de custos do produto

É utilizado para assegurar que todos os custos de produção de todos os materiais em uma lista técnicamultinível sejam incluídos no cálculo de custos do material de nível superior. Isso é obtido com aatribuição dos custos em um cálculo de custos para elementos de custo.

Atualização do preço

A marcação e a liberação de um cálculo de custos planejados atualizam o preço standard do materialno registro mestre de materiais, resultando na reavaliação do inventário.

Para que seja possível marcar e liberar um cálculo de custos é necessário:

  O calculo de custos standard deve estar isentos de erros (status KA)  A marcação e a liberação devem ser permitidas. A empresa e o período em que o cálculo de

custos standard pode ser marcado com uma variante de avaliação definida são entrados na

autorização para marcação.A autorização deve ser definida uma vez por período. Uma vez marcado o cálculo de custosstandard, os resultados são atualizados nos registros mestre de material como o futuro preçostandard. Quando se libera o cálculo, estes preços futuros são atualizados como preço standardatual.A liberação pode ser realizada uma vez por período, a menos que se elimine o cálculo de custosstandard anteriormente liberado.

Atualização do plano de vendas e da Demonstração de resultados

Para se transformar um planejamento de vendas da Demonstração de resultados para oplanejamento de resultados, deve se fazer coincidir as receitas planejadas e os custos de produçãoque foram gerados com base no plano. Pode se utilizar a função de avaliação para fazer isso.

Transferência de resultados do cálculo de custos para a demonstração de resultados

Os elementos de custo de um cálculo de custos do material podem ser utilizados em Demonstraçõesde resultados para avaliar dados planejados ou reais de documentos de faturamento, permitindo verinformações detalhadas sobre a origem dos custos de produto e analisar suas contribuiçõesmarginais.Para se transferir os custos do material, deve se atribuir os elementos de custo com os custos deprodução e os custos de vendas e administração aos campos de valor correspondentes de uma áreade resultado.Os custos calculados são comparados com as receitas planejadas, para que se possam sercalculados os montantes faturados planejados.

Integração do planejamento em indústrias de serviços

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Serviços que não dependem de planos de produção são realizados utilizando um modelo do ciclo deplanejamento integrado.Deve se planejar os recursos necessários para os serviços planejados, para que seja possíveltransferir as quantidades de recursos e/ou processos para centros de custo ou para processos.Essas quantidades se transformam nos volumes de quantidade planejada e/ou nas quantidades deprocessos.Após o planejamento de custos primários, são geradas as tarifas de tipos de atividade e processos,utilizando a determinação automática da tarifa, que são utilizadas para avaliar a estruturaquantitativa planejada, pela qual os custos de processos são transferidos para a Demonstração deresultados.

Integração do planejamento na Contabilidade de centros de Lucro

Para um controle e avaliação eficientes de áreas de responsabilidades internas, deve se limitar oplanejamento de centros de lucro a esses fatores, que são mensuráveis e podem ser diretamente

influenciados. O plano deve ser o mais flexível e multidimensional possível.Este planejamento é uma parte integral do planejamento empresarial global. Os centros de lucroilustram bem a natureza do planejamento integrado porque os dados são planejados e gerados poroutras aplicações, e suplementados ou modificados nos centros de lucro. Este planejamento fazparte do planejamento de curto prazo que abrange um exercício.O planejamento de centros de lucro envolve 2 etapas:

  Primeiro os dados de planejamentos são transferidos para os centros de lucro desde acontabilidade de centros de custo, Ordens internas, demonstração de resultados eplanejamento de custos do produto. Estes dados podem então ser modificados diretamentenos centros de lucro.

  Segundo, durante o processo de planejamento, as áreas individuais de planejamento sãocombinadas em uma rede de planejamento integrado. Pode se utilizar diferentes versõesplanejadas para justificar modificações durante o processo de planejamento ou para

permitir a utilização de diferentes cenários de planejamento para uma determinadaperspectiva temporal.

Integração do custeio baseado na atividade

Dados mestres utilizados no custeio baseado na atividade

Um processo empresarial descreve uma transação empresarial ou uma série de ações que consomerecursos. Pode envolver uma ou mais unidades organizacionais. Cria se processos como dados mestresdo sistema.

O registro mestre de processo empresarial contém um cabeçalho e 4 áreas principais:

  Cabeçalho: Contém o número de ID e a descrição do processo empresarial, a área decontabilidade de custos a que se está atribuído e o período de validade.

  Dados básicos: Contém descrições de texto, o nome do responsável, o item (nó) do processona hierarquia standard, etc.

  Unidades organizacionais: Contém campos para a atribuição do processo empresarial a umcentro, área de vendas, centro de custo e grupos de centros de custo.

  Modelo (alocação): Utilizada para indicar como se pode utilizar o processo empresarial emalocações, incluindo unidade de medida, classe de custo de alocação que é utilizada emalocações de processos e o método (código do preço) utilizado para calcular o preço unitário doprocesso empresarial.

É possível planejar e lançar um processo empresarial semelhante a um centro de custo. Estes custos

podem ser alocados a outros objetos, utilizando a abordagem push ou pull no ABC.

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Unidade 3 – Introdução ao Planejamento de custos do produto

Síntese do planejamento de custos do produto

Objetivos do planejamento de custos do Produto:

  Resultados do cálculo de custo  Custos de produção  Custos de produtos vendidos

  Determinação do preço  Produtividade  Comparação de alternativas  Melhoria continua  Origem de custos  Comparação de centros  Influencia de custos primários  Avaliação do estoque

Ciclo de vida do produto

Idéia/simulação do produto > especificação/design do produto > protótipo de produto novo >maturidade de mercado para todos produtos > melhoria continua

As melhorias no processo de produção de produtos importantes devem ser refletidas e analisadas noPlanejamento de Custos do produto.

Sequencia do calculo de custos:

Cálculo de custos do componente (cálculo de custos de referência e simulação) > cálculo de custos domaterial sem estrutura quantitativa > cálculo de custos do material com estrutura quantitativa > EasyCost Planning.

Cálculo de custos de referencia e simulação: Caso ainda não existam dados mestres no SAP,planejando manualmente.

Cálculo de custo do material sem estrutura quantitativa: Quando se existem os primeiros dadosmestres no sistema. Estão disponíveis 2 métodos para o planejamento:

  Cálculo de custo unitário  Cálculo de custo multinível (permite planejar custos no nível de conjunto sem necessitar listas

de matérias de produção

Cálculo de custo do material com estrutura quantitativa: Quando os dados mestres estiveremcompletos, que calculará automaticamente os custos de produção e o custo de produtos vendidos apartir dos dados existentes nas aplicações de logística.

Métodos de cálculo de custos

O cálculo de custo unitário e o cálculo de custo multinivel são os métodos ideais de cálculo decusto na fase inicial de um ciclo de vida do produto, porque oferece:

  Flexibilidade

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  Manutenção de dados eficientes  O usuário pode detalhar e refinar o cálculo de custos conforme seja necessário  Acesso a dados e cálculos de custos existentes no sistema

Cálculo de custos com estrutura quantitativa o sistema utiliza os dados mestres de Logística. Estemétodo calcula de forma exata os custos de produtos individuais e fornece diversas opções de análisepara comparar várias alternativas.

Bens tangíveis e intangíveis

Bens tangíveis: As mercadorias podem ser produzidas internamente, subcontratadas ou supridasexternamente. Os dado para essas mercadorias estão localizados nos componentes de logística, PP, PP-PI e MM. Estes dados são acessados quando é efetuado o cálculo de custos das mercadorias.

Os cálculos de custos do produto também podem ser utilizados para avaliação de estoque r para fins decomparação na contabilidade de objetos de custo.

  Produção interna/externa  Lista técnica / Roteiro / Modelos de processos de produção

  Suprimento externo  Matérias primas / Peças adquiridas

  Subcontratação  Estoques / Avaliação de estoque  Produção para estoque, para cliente ou por projeto

Bens intangíveis: São introduzidos mediante a utilização do exemplo do cálculo de custo porcomponente. Métodos similares de cálculo de custos são fornecidos para serviços sob a forma de umaestimativa de custos sem estrutura quantitativa.

  Serviços

  Serviços internos / Processos internos / Serviços contratados externamente  Sem estoque  Exemplos:

  Expedição / Telecomunicações / Consultoria / Hospitais / Treinamento

Unidade 4 – Cálculo de custo de Referência e simulação

Variante de cálculo de custos e itens de cálculo de custos

Variante de cálculo de custos: Cada cálculo de custos que se cria é baseado em uma variante de

cálculo de custos.

Nesta variante, combina se diversos parâmetros de controle e configurações para o cálculo de custos.Essas configurações contem informações, como os preços utilizados pelo sistema para calcular os custosde materiais, atividades e processos empresariais.

Os parâmetros e as configurações depende se cria ou não um cálculo de custos do material ou porcomponente.

Cada variante de cálculo de custos contem uma variante de avaliação e um tipo de cálculo decustos. 

A variante de avaliação determina os preços com os quais é efetuada a avaliação dos materiais, dostipos de atividades, dos processos, da subcontratação e das atividades externas.

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O tipo de cálculo de custos determina o objetivo do cálculo de custos, como o cálculo de custo porcomponente ou o cálculo de custo do material e a atualização de preço permitada.

Itens de cálculo de custos

Um calculo de custos identifica os recursos necessários a produção de um produto ou serviço. Essesitens podem utilizar os dados mestres e os preços existentes do sistema, como tarifas da contabilidadede centros de custo e preços de material de MM.

Dependendo da categoria do item, a tela detalhada de um item pode conter dados como:

  Categoria do item (necessária para cada partida individual)  Recurso (como o n° do material ou centro de custo)  Centro de trabalho (para atividades processadas internamente)  Preço  Classe de custo  Etc.

Categorias do item – modificável

  V (item variável)  T (item de texto)  E (atividade interna)  P (processo manual)  B (componente)  M (material)  N (serviço)  F (atividade externa)  L (sub-contratação)

Categorias do item – Especial

  G (custos indireto)  X (custos de processos)  I (calculo de custo de matéria prima)  S (total)  O (formula) não podem conter mais de 50 caracteres

Custos indiretos

No calculo de custo por componente são efetuadas entradas nos dados mestres para a aplicaçãosuplementar de custos indiretos:

  Esquema de calculo de custos: que determina  A base do calculo  Dependências  Sobretaxa (percentual ou quantidade)  Período de validade dos custos indiretos  Qual o objeto a ser creditado (centro de custo, processo ou ordem) e em que classe de

custo (chave de crédito)

  Chave de custos suplementares   É uma dependência para a determinação da quota de custos indiretos. Pode ser

utilizada para aplicar de forma diferenciada os custos indiretos a diferentescomponentes

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  Exibição em lista (disponível em 3 visões)  Tela detalhada (utilizada para criar ou modificar os dados detalhados.

É possível entrar uma categoria de item para cada item no calculo de custo. Ela determina quais dadosdevem ser entrados, quais serão lidos pelo sistema e como o sistema calcula os custos de cada item.

Eficiência ampliada – Funções detalhadas

Na criação de componentes:

  Utilizar uma referencia existente, se disponível.  Normalmente os ajustes são restritos a modificações de textos e alterações de atribuição

Filtros: para reduzir o numero de itens exibidos

Copiar, colar, cortar

Expansão do componente

Combina-se vários processos empresariais em um componente, porque esses processos sãofrequentemente utilizados como referencia.

Expansão do calculo de custos do material

Pode se inserir a especificação do item em um calculo de custos do material existente na especificação

do item.

Os itens gerados automaticamente pelo sistema (como custos indiretos e custos de processosdeterminados mediante um modelo) são perdidos na reavaliação, sendo aplicável a todas astransferências.

Copia do componente como referencia

Pode se copiar apenas itens específicos de um componente existente.

Não é possível transferir itens utilizando uma quantidade básica.

Sistema de informação

A emissão de relatórios é baseada no seguinte modelo:

  Pode se chamar relatórios detalhados e de estrutura por meio de listas de objetos e analisescompactadas

  É possível ramificar dos relatórios detalhados para os dados mestres

Variante de exibição: O objetivo é criar colunas de relatórios e gravá-los sob uma variante de seleção.Estão disponíveis as funções de ordenar, exibir, soma, subtotal e filtro.

Se necessário pode gravar as configurações sob uma variante de exibição.

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Os relatórios podem ser adaptados a necessidades individuais. Pode ser enviado. Característicasstandard (ordenação, totais/subtotais, filtros e valores limiares, saltos de relatórios).

Opções de exportação: Planilha eletrônica,Texto editável, Formato HTML

Ferramentas explicativas

Objetivo: fornecer acesso direto aos dados mestre a partir da estimativa de custos, customizing eparâmetros de controle.

As ferramentas explicativas estão disponíveis no cabeçalho do calculo de custos, na exibição em lista eno sistema de informação.

Permitem ao planejador de custos:

  Acessar rapidamente os dados e informações no ambiente de calculo de custos  Permanecer no calculo de custos ou na analise durante o acesso aos dados necessários.

Ferramentas explicativas

  Variante de calculo de custos  Esquema de calculo de custos Modelo  Dados mestre

  Componente  Mestre de materiais  Centro de custo/tipo de atividade  Processo empresarial  .....

Unidade 5 – Calculo de custos do material sem estrutura quantitativa

Mestre de materiais

Definição: É um objeto dedados central no sistema que contem dados de matérias-primas, materiais

auxiliares e de consumo, produtos semi-acabados, acabados, recursos de produção, etc. 

Os cálculos de custos do material são gravados com referencia a um centro.

A área de avaliação determina o nível organizacional no qual o material será avaliado. Para poderutilizar o calculo de custo do material, é obrigatório estabelecer cada centro como uma área de avaliação.

Visões de calculo do preço e da contabilidade do mestre de materiais

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Dados gerais:

  Tamanho do lote  Unidade de medida básica  Texto

Determinação de contas/custos indiretos

  Classe de avaliação (OBYC)  Grupo de origem (subdivisão para classe de custo – detalhamento)  Grupo de custos indiretos

Calcular ou não calcular custos

  Sem calculo de custos (utilizado segundo a avaliação do material)  Status do material (sem criação do calculo de custos. Se ativo, o material não é submetido a

calculo de custos)

Tipo de material: Determina se é permitida uma visão do calculo de custo do preço. Contem valorespropostos que são utilizados na criação de um material.

Classe de avaliação: Controla a determinação de contas. A conta de consumo, que também aparececomo a classe de custo primaria na especificação do item, é determinada.

Grupo de origem como subgrupo de uma classe de custo: Se for entrado para um material, acombinação do grupo de origem e da classe de custo é atualizada no sistema CO, podendo ser definido oseguinte:

  Custos indiretos para grupos de materiais específicos, como grupo de materiais de entrada.  Elementos de custo para grupos de matérias primas específicos.

Grupo de custos indiretos: Chave que agrupa os materiais produzidos para o mesmo tipo de aplicaçãosuplementar de custos indiretos com base no produto.

Mestre de materiais: Preços

  Preços planejados 1,2,3  Preços fiscais e comerciais  Controle do preço: código para controle de preço segundo qual o estoque de um material é

avaliado, segundo as opções:  Preço standard (para atualização deste preço, pode ser utilizado um calculo de custo

planejado.  Preço médio-móvel

Cálculos de custo do material sem estrutura quantitativa – nível único (unitário)

Calculo de custo unitário para um material

É o calculo de custo sem estrutura quantitativa, sem acessar listas técnicas e/ou roteiros. Os resultadosdo calculo podem ser escritos nos campos de preço no mestre de materiais.Pode se entrar manualmente os itens que representam a estrutura quantitativa e avaliar esses itens como calculo de custos.A seleção do preço e o calculo de sobretaxa são determinados automaticamente e baseiam se em umavariante de avaliação atribuída a variante de calculo de custos.Pode se utilizar este tipo de calculo para:

  Calcular os custos dos preços e ao atualizar os preços de novos materiais  Ao executar um calculo de custo mediante a utilização de dados de planejamento de produção

externos.

Calculo de custo do material multi-nível

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É uma tela altamente flexível que permite o processamento da estrutura hierárquica de componentes emateriais sem listas técnicas e roteiros, suportando apenas o processamento de um único material oucomponente.Pode ser utilizado nos seguintes cenários:

  Novo produto (estrutura criada verticalmente)  Produto simular (pode se copiar a estrutura

subordinada para o novo produto e efetuar modificações)  Modificações do produto (pode se copiar o

calculo de custos existentes e efetuar as alterações na copia)

Calculo de custos do material sem estrutura quantitativa – exemplo

1.  Selecionar a variante de calculo de custos(estabelece a estratégia de avaliação para os itens de calculo de custos e é atualizada nocustomizing)

2.  Criar itens de calculo de custos3.  Inserir o calculo de custos do material da lista

de trabalho4.  Entrar a quantidade na exibição em lista5.  Reavaliar toda a estrutura6.  Gravar o calculo de custos do material 

Relatório de estratificação é gerado somente para calculo de custo do material

Layout do calculo de custo unitário multi-nivel

A tela para calculo de custo unitário multi-nivel é dividida em 3 áreas:

  Estrutura de calculo de custos Pode se exibir e processar simultaneamente uma lista técnica multi-nivel avaliada, múltiploscálculos de custos do material (com e sem estrutura quantitativa) e componentes na estruturade calculo de custos. Oferece também as mesmas possibilidades analíticas que a lista técnicamultinivel avaliada.

  Calculo de custo unitário e cabeçalho docalculo de custos Para componentes e cálculos de custos do material sem estrutura quantitativa, é exibida aexibição em lista do calculo de custo unitário. Pode se alternar entre o cabeçalho do calculo decustos e a exibição em lista. Após todas as modificações, a estrutura do calculo de custos éatualizada automaticamente.

  Listas de trabalho ou listas detalhadas Lista concebida de modo que as estruturas e os recursos frequentemente utilizados estejamdisponíveis para o planejador de custos, podendo se arrastar sub-estruturas e itens individuaisde cálculos de custos a partir da lista de trabalho para o calculo de custos na estrutura ou vice-versa.

Resultados do calculo de custos  Especificação do item   Lista técnica multinivel avaliada   Estratificação de custos 

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Especificação do item: Fornece dados detalhados sobre os recursos necessários a produção de umproduto. Contem detalhes como quantidade, a unidade de medida, o valor, a classe de custo atribuídaao item.

Lista técnica multinivel avaliada: Fornece uma síntese hierárquica do valor agregado para cada itemde conjunto. A exibição dos custos para cada componente (conjuntos e materiais de entrada) na listatécnica multinivel avaliada é baseada na estrutura e no conteúdo da lista técnica do material calculado.

Estratificação de custos: Agrupa classes de custo em elementos de custo. Quando a estrutura écalculada, a estratificação de custos efetua o roll-up, de modo que a identidade original dos custos dosníveis mais baixos seja mantida para analise.

Para cada produto, a estratificação de custos fornece informações sobre:

  Valor agregado do material (nível superior)  Os custos dos materiais subordinados na lista

técnica (nível inferior)

A estratificação está disponível para cálculos de custos do material com e sem estrutura quantitativa enão está disponível para o calculo de custo do componente.

Eficiências ampliadas para cálculos de custos unitários multiniveis

Eficiência ampliada – estrutura do calculo de custos 1

Pode se exibir um ou mais cálculos de custos no formulário de uma lista técnica multinivel. Oferece asmesmas possibilidades do sistema de relatórios que a lista técnica multinivel avaliada.

O calculo de custo unitário multinivel permite processar componentes e cálculos de custo do materialsem estrutura quantitativa.

Eficiência ampliada – estrutura do calculo de custos 2

A função arrastar e soltar permite copiar e substituir cálculos de custos.

Cópia: Marcar um calculo de custo ou parte de um e arrastar para o ícone Estrutura de calculo decustos. O sistema solicita indicar qual variante e versão de calculo de custo a cópia deve ser feita.Senão gravar a cópia, ela será criada apenas temporariamente.

Inserção: Marcar um calculo de custo ou parte de um e arrastar para a posição necessária. O sistemapergunta se esse calculo deve ser inserido como original ou cópia. Se selecionar cópia, o sistemaassumirá automaticamente a mesma variante e versão de calculo de custo a partir do calculo de custosno qual a inserção está sendo feita. Se selecionar original quais quer modificações efetuadas podemafetar outras áreas onde esse calculo de custos for utilizado. Necessita entrar a quantidade na exibição

em lista do calculo de custo unitário.

Eliminação: Elimina um objeto apenas da estrutura de calculo de custos, significando que se um calculode custo for gravado no banco de dados, poderá ser lido pelo banco de dados a qualquer momento. Osúnicos cálculos que podem ser eliminados com essa função ao aqueles que estão sendo utilizadostemporariamente na sessão de trabalho.

Eficiência ampliada – estrutura do calculo de custos 3

Status modificado: O sistema indica se a reavaliação ocorreu após as mudanças terem sido efetuadas.

Status Erro: Indica se o calculo de custos do material foi possível com ou sem erros. O status depende

da categoria da mensagem (erro, advertência, informação)

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A reavaliação pode ser executada para toda a estrutura e subestruturas, estando também umamodificação liquida, que permite apenas aquelas estruturas de nível superior ser diretamente afetadas.Inicialmente os componentes de cálculos de custos do matéria sem estrutura quantitativa tem um statusamarelo. A reavaliação modifica o status para verde.

Eficiência ampliada – Exemplos de layout

Pode se ter uma flexibilidade no layout do calculo de custo unitário multinivel, podendo adaptar o layoutas necessidades a qualquer momento durante a sessão de trabalho.

Eficiência ampliada - Funções globais

As funções copiar, cortar e colar facilitam a transferência de múltiplos itens de cálculo de custo domaterial sem uma estrutura quantitativa para outro ou de um componente para outro.

As quantidades são transferidas de uma base um por um. A relação da quantidade original do tamanhodo lote para calculo de custos com a quantidade empregada do recurso não é transferida para o novotamanho do lote para calculo de custo.

Eficiência ampliada – Filtros globais

Utiliza-se para reduzir o numero de itens exibidos.

Filtros globais: O filtro definido para os itens de calculo de custos permanece inalterado, mesmo senavegar para outro calculo de custo na estrutura de calculo de custos.

Filtros de usuário: Função acessada por meio do meu de contexto na estrutura de calculo de custos. 

Eficiência ampliada – Listas de trabalho

Lista de trabalho: É concebida de modo que as estruturas e os recursos frequentemente utilizadosestejam disponíveis para o planejador de custos.

Pastas/Containers: Pode se criar pastas particulares ou globais. As pastas são dispostas emrecipientes. Um container pode indicar se ele contem apenas uma categoria do item especifica, comocomponentes por exemplo, ou se pode conter diversas categorias do item.

Conversão do Container em pasta: Se o container se tornar muito grande, pode se criar um novo,ou converter o container existente em uma pasta.

Unidade 6 – Preparação para planejamento de custos do produto

Variante de cálculo de custos

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Quando se cria um calculo de custos, esse calculo estará sempre ligado a uma variante de calculo decustos, que contenha todas as informações necessárias a execução de em calculo de custos do material.Define se e verifica a variante de calculo de custos no customizing de Planejamento de custos doproduto.

A variante de calculo de custos contem apenas os parâmetros para o tipo de calculo de custos e para avariante de avaliação.

Para se considerar custos aditivos, primeiro deve se ativar os custos aditivos na variante de calculo decustos, e segundo ativar na variante de avaliação, considerando os custos adicionais.

Componentes da variante de cálculo de custos: Tipo de cálculo de custos

Atualização de preços: Indica os preços que estão atualizados no mestre de materiais com osresultados do calculo de custos.

A menos que a atualização esteja sendo efetuada em uma avaliação paralela, utilizar sempre a avaliaçãolegal.

Data de atualização: Indica a data em que o calculo de custos é gravado no bando de dados.

Pode se criar internamente uma variante de calculo de custos para um calculo de custo atual sem a data.

Outro:

Parte de custos para custos indiretos: Indica a visão dos elementos de custo que deve ser o objetoda aplicação suplementar de custos indiretos.

Estratificação de custos de parceiro: Unidade empresarial que é parte da cadeia de criação de valoragregado. Pode se definir um parceiro em uma base multidimensional a partir das seguintes unidadeorganizacionais:

Centro, empresa, centro de lucro e divisão.

Componentes da variante de cálculo de custos: Variante de avaliação

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A variante de avaliação determina os preços que são utilizados para avaliar materiais do componente,tipos de atividades, processos, sub-contratação e atividades externas.

Para materiais comprados, materiais de conjunto sem uma lista técnica e roteiro validos ou durante acriação de cálculos de custo sem estrutura quantitativa, a variante marca um preço a partir do registromestre de materiais ou dos dados de compras.

Para tipos de processos, o preço é selecionado a partir da contabilidade de centros de custo ou do ABC.Entra se então a versão planejada/real na variante de avaliação que deve ser utilizada no calculo decustos.

A estratégia para avaliar uma atividade processada externamente pode ser o preço do registro info paracompras ou o preço da operação no roteiro. O roteiro está disponível apenas durante o calculo de custoscom estrutura quantitativa.

Para matérias subcontratados, os preços são selecionados a partir dos dados de compras. 

Variante de cálculo de custos: Controle de datas

O controle de datas pode ser utilizado para criar estruturas quantitativas e de valor baseadas emdiversas datas e indica:

  Para cálculo de custos de materiais

com estrutura quantitativa:

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  O período de validade dos cálculos decustos

  A data em que a estrutura quantitativaé determinada

  A data em que a estrutura quantitativaé avaliada

  Para cálculo de custos de materiaissem estrutura quantitativa

  O período de validade dos cálculos decustos

  A data em que os itens de calculo decustos são avaliados

O controle de datas determina as datas que são propostas ou exibidas pelo sistema para o calculo decustos e se essas datas podem ser modificadas.

Para se calcular desvios na contabilidade de objetos de custo com base no calculo de custos ou avaliar orefugo ou o material em processo deve se assegurar que o calculo de custos é valido no períodopertinente.

Variante de cálculo de custos: Outras configurações

Estrutura quantitativa: Indica se o tamanho do lote que deve ser transferido. Isto só é necessáriopara cálculos com estrutura quantitativa e no calculo de custos da ordem do cliente.

Custos aditivos: Custos de material que pode entrar manualmente em um calculo de custo unitário eque em seguida pode adicionar a um calculo de custos (automático) com estrutura quantitativa.

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Atualização: Indica se a gravação é permitida para a variante de calculo de custo. Caso seja, o sistemasempre gravará uma estratificação de custos.

Atribuições: Pode se atualizar as seguintes configurações e atribuições da variante de calculo de custos:

  Esquema de elementos  Versão do calculo de custos  Se a estratificação de custos estiver

ativada na moeda da área de contabilidade de custos  Se necessitar do calculo de custos

inter-empresarial.

Objetivo da variante de cálculo de custos

Dependendo do objetivo do calculo de custos, pode se criar vários resultados para o mesmo material,efetuando varias variantes de cálculo de custos com varias configurações para determinação do tipo decálculo de custos, da variante de avaliação, de datas e da estrutura quantitativa.

  Calculo de custos planejados 

Calculo de custos teóricos  Calculo de custo atual  Calculo de custo de inventário

Estratificação de custos

Objetivos da estratificação de custos (é montada através de um range de numeração)

  Em estruturas multiniveis de custos, aestratificação de custos fornece informações sobre os custos originais dos componentes dematerial.

  Cada linha de uma especificação deitem é, desta forma, atribuída a uma classe de custo conforme definido no esquema deelementos de custo.

O objetivo do rollup dos custos é assegurar que os custos de produção de todos os materiais em umalista técnica multinivel sejam incluídos no calculo de custo do material de nível superior. Isso é obtidomediante a atribuição dos custos em um calculo de custos a elementos de custo.

Os elementos de custo são estabelecidos pelo agrupamento de classes de custo.

Para cada material, a estratificação de custos fornece informações sobre:

  O valor agregado do material (nívelsuperior)

  Os custos dos materiais subordinados(nível inferior)

Um elemento de custo pode ser composto de custos fixos e variáveis.

Estão disponíveis as seguintes visões para o resultado do calculo de custos do material:

  Estratificação de custos  Especificação do item  Lista técnica multinivel avaliada

Esquema de elemento de custo

Os elementos de custo dividem os resultados do calculo de custos em grupos de custos de material,custos de maquina, custos de pessoal, custos de fabricação, custos indiretos e atividades externas.

As classes de custo são atribuídas a elementos de custo no esquema de elementos.

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Para cada elemento de custo é determinado:

  Se o rollup dos custos é efetuado  Se os custos são incluídos no preço

padrão ou no preço de estoque do material  As visões do calculo de custos ou o

sistema de informação em que os custos aparecem  O grupo de elementos de custo ao qual

o elemento de custo está atribuído  Se é relevante para o estoque e para os

custos de produção  Se deve conter um montante real ou se

os custos devem ser decompostos em fixos e variáveis

Um esquema de elementos é atribuído a cada variante de calculo de custos.

Pode se também atribuir vários esquemas de elementos a cada empresa e centro

Para cada calculo pode se trabalhar com até 2 estratificações

Objetivos da estratificação de custos primários

A função é mostrar os custos primários de um produto quando se avaliam centros de custo/tipos deatividade e custos de processo.

Existem vários requisitos para criar estratificações de custos primários:

  Quando se atribui um esquema deelemento na versão CO no centro de custo e no planejamento de custos de processos.

  Quando se determina os preços pormeio da iteração de tarifa planejada

  Quando se define um esquema de

elementos para a estratificação de custos primários do planejamento de custos do produto.  Quando se define uma estrutura de

transferência para a transferência dos elementos de custos nos centros de custo e no ABC paraos elementos de custo da estratificação de custos primários no planejamento de custos doproduto.

Grupo de origem serve para especificar mais detalhadamente a estratificação, por exemplo aclasse de custo de materiais, dividida em material nacional e internacional.

O que é um elemento de custo?

É um agrupamento de classes de custo, como os custos de um material, um tipo de atividade ou um

processo transparente de acordo com as necessidades para avaliação de material e demonstração deresultados.

Esquema de cálculo de custos indiretos (sobretaxa)

Custos indiretos:

Custos direto de material + custos indiretos de material = custos de material 

Custos de mão de obra direta + custos indiretos de fabricação = custos de fabricação

Custos de fabricação + custos indiretos de administração + custos indiretos de vendas = custos de

produtos vendidos

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O calculo de custos indiretos é um dos métodos para alocar custos indiretos a cálculos de custos, queconsiste em aplicar uma porcentagem ou um montante fixo proporcional a quantidade em uma basede calculo de custos.

As regras para imputação da sobretaxa estão compactadas no esquema de calculo de custos indiretos.

Esquema detalhado de calculo de custos

Base de cálculo: Pode se combinar classes de custos em linhas de base, podendo se também dividir asclasses de custos por origem, podendo se também dividir a base de calculo de custos em fixos evariáveis.

Custos indiretos: Pode se calcular os custos indiretos nas linhas da base de cálculo.

Crédito: Atribui se uma chave de crédito a cada linha de custos indiretos no esquema de calculo decustos.

O montante dos custos indiretos pode ser creditado em um:

  Centro de custo  Processo empresarial  Ordem sob uma classe de custo

secundário

Alocação de custos de processo a um produto

Custeio baseado na atividade (ABC)

  Problema: Atividades e objetivos  Parcelas de custos 

Processo empresarial  Modelo

  Criação / Fórmulas / Atribuição

Atividades e Metas

  Transparência de custos indiretos:  Utilização de recursos por processos  Alocação dos custos indiretos com base

na quantidade  Eficiência aumentada:

  Utilização da capacidade de áreasindiretas

  Monitoração constante dos processos

internos  Administração da interface em uma

base orientada para processos  Calculo exato de custos:

  Alocação baseada na origem dasatividades internas

  Exemplos: custos de complexidade,custos devidos a modificações do produto e processo.

Parcelas de custo

O calculo de custo do material com estrutura quantitativa pode alocar parcelas que não estejam contidasna lista técnica ou no roteiro. As 2 principais áreas são:

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  Identificação dos blocos de custosindiretos e seus custos

  Identificação de relações causaisbaseadas na origem com produtos que utilizam estes blocos de custos indiretos.

O que é atribuído de acordo com a origem?

  Custos de conhecimento  Processo de suprimento  Transportes internos  Logística de deposito  Custos do planejamento do trabalho  Verificação da qualidade  Processos de vendas  Administração

Processo empresarial

O processo de negocio é o de objetos de dados mestre utilizado no ABC. Ele é um índice de produção.

Como os centros de custo, os processos podem ser planejados em linhas de contabilidade de custos.

O sistema pode calcular o preço de uma quantidade produzida em um processo de negócios. Paradeterminar o preço, utiliza se uma classe de custo de alocação gravada no mestre de processosempresariais.

Criação do modelo

Modelos são estruturas tabulares atualizadas de forma centralizada, altamente flexíveis, e pela suautilização de fórmulas, dinâmicas.

O que deve ser alocado? A coluna objeto pode conter processos, centros de custo/tipo de atividades,modelos ou fórmulas de objeto.

Quando deve ser alocado? A coluna quantidade está dividida em quantidades reais e planejadas,porque as quantidades reais e planejadas a serem alocadas tem fontes diferentes.

sob que condições a alocação deve ocorrer? A coluna ativação é subdividida em quantidadesplanejadas e reais.

Fórmulas no modelo

Fornece um elevado grau de flexibilidade e eficiência na representação de regras baseadas na origem.Permitem tomar decisões sobre as quantidades de alocação e se a alocação deve efetivamente ocorrer.

Ambiente: Fornece ao sistema informações relevantes para os geradores de custo. O SAP contemambientes para:

  Produção, controlling periódico deproduto, ordens de venda, calculo de custos de referencia e de simulação.

Funções e ampliabilidade: As funções estão dispostas em 3 árvores de funções e contem descriçõesbreves. O modelo está concebido de forma que possa ser melhorado pelo usuário. Pode se criar funçõescentralmente e disponibilizá-las em todos os ambientes.

Atribuição de modelos

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  Produção para disponibilização depeças

  Calculo de custos para o calculo decustos do material

Os níveis de calculo de custo são determinados automaticamente pelo sistema quando se cria um calculode custos.

A atribuição de materiais aos níveis de calculo de custos assegura que o calculo seja executado nasequencia correta: matérias primas e peças de reposição, seguidas por produtos semi-acabados , porfim produtos acabados.

Lista técnica: Cabeçalho

Contem informações aplicáveis a todos os itens na lista técnica.

O status da lista precisa ser ativado para calculo de custos para que esteja pronto para uma estimativade custos.

 Utilização da lista técnica: Ex. LTexclusivamente usadas para fins de engenharia ou calculo de custos.

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  Status da lista técnica: Se foremefetuadas modificações complexas, pode se utilizar o status da lista técnica para controlarquando ela será utilizada.

  Área de validade: Pode ser definidacomo valida apenas para um intervalo limitado de tamanho de lotes.

  Lista técnica alternativa: Podemdescrever diferentes estruturas do produto que criam um produto com as mesmas propriedades.

Lista técnica – Item

Categorias do item:

  L = material estocável  N= item não estocável  R = item de dimensão bruta

Código de quantidade fixa : Indica se a quantidade entrada é dependente do tamanho do lote.

Refugo planejado ****

Código de relevância para calculo de custos: Se este código não estiver selecionado, o sistemaignora o item da lista técnica no calculo de custos do material. As configurações na utilização da listatécnica permitem indicar se este campo contem um valor proposto e se esse valor pode ser modificadoquando a lista técnica é atualizada.

Material de consumo: Normalmente é lançado como consumo em centros de custo de produção assimque suprido, conseqüentemente não está incluído no calculo de custos no sistema standard, mas umauser exit pode calcular estes custos.

Lista técnica – Materiais não estocáveis (categoria do item “N”) 

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Não são mantidos em estoques, são sempre supridos externamente e atribuídos diretamente a ordem.Esses materiais não possuem dados mestres de materiais ou são atualizados com um mestre demateriais não estocáveis para o assistente de entrada.

  Para materiais sem dados mestres, osdados relevantes para o calculo de custo (como preços) são entrados diretamente no item dalista técnica (dados de compra)

  Para materiais com dados mestres,nenhum preço pode ser atualizado e os materiais são avaliados de acordo com a estratégiaespecificada na variante de calculo de custos.

Roteiro (é um dado mestre, descreve uma sequencia de etapas de produção)

Os custos de fabricação são determinados por meio de roteiros, centros de trabalho, nos quais asoperações são executadas, centros de custo e por meio dos tipos relevantes de atividades.

Um roteiro consiste de uma ou mais operações. Cada operação contem informações sobre centro detrabalho, os meios auxiliares de produção as atribuições de material, os textos de operação e os valores

standard (duração, quantidade).

Para a produção repetitiva e por processos podem ser utilizados roteiros para produção repetitiva ereceitas.

O tempo médio gasto num processo fica dentro da operação, que fica dentro do roteiro. Asoperações são executadas em centros de trabalho.

Centro de trabalho

É uma localização física em que uma operação é executada. São usados em planos (roteiros, diagramasde redes, planos de controle, roteiros de manutenção e perfis de planejamento global). São definidos

com referencia a um centro. Os centros de trabalho são atribuídos a centros de custo.

A chave de valor standard e a chave de coeficiente temporal ficam dentro do centro de trabalho.

Campos – Centro de trabalho

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Chave de valor standard: Permite definir até 6 valores standard para uma operação. O sistema atribuiuma chave de parâmetro aos valores standard da operação e do trabalho na tarefa do diagrama de rede.Esta chave paramétrica especifica:

  A exibição de uma palavra chave com ovalor standard

  Dimensão na qual os valores standarddevem ser atualizados

Chave de controle: Indica as funções empresariais que se pode executar em uma operação:

  Programação  Planejamento de capacidades  Calculo de custos  Confirmação  Processamento externo

Coeficiente temporal: É o coeficiente de equivalência do tempo de duração previsto para o tempo realalcançado. Os tempos standard utilizados pelo planejamento de capacidades e pelo calculo de custos sãomodificados por este coeficiente.

Roteiro – Cabeçalho

  Grupo de roteiros , numerador degrupos

  Atribuição de materiais  Utilização  Status do roteiro  Intervalo de tamanho do lote  Período de validade

Um roteiro pode conter vários materiais envolvidos no mesmo processo de produção. Utiliza se umautilização da lista de tarefas para atribuir roteiros a varias áreas de trabalho.

Status do roteiro: Usada para indicar a etapa de processamento de um plano.

Roteiro – Operações

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Atribuição de tipos de atividade/processos empresariais: Se o código de referencia estiverdesativado no centro de trabalho, pode se substituir os valores standard do centro de trabalho no roteiro.A ligação dos tempos standard com os tipos de atividade é executada por meio das formulas no centrode trabalho.

Ligações

Os custos de fabricação são criados pela combinação dos dados do planejamento de produção com acontabilidade de centros de custo/custeio baseado na atividade.

O roteiro descreve a quantidade de uma atividade e a localização das operações.

O cento de trabalho descreve onde a operação é executada. Ele é ligado a um centro de custo paraavaliar as atividades

As tarifas planejadas para o centro de trabalho são calculadas por meio da ligação ao centro de custo eao tipo de planejamento de atividade para o centro de custo.

Pode se incluir até 6 valores standard na operação . Se não houver sido informado um tipo de atividadepara um tempo padrão ele não será incluído na estimativa de custos.

Chave de valor standard: (explicado na página 44)

Fórmula: Pode se utilizar os parâmetros da formula aos quais foram atribuídos valores. Essesparâmetros podem ser ligados por operações matemáticas.

As fórmulas são atualizadas no customizing do centro de trabalho.

Qual é o calculo de custo resultante?

O sistema calcula os custos pela multiplicação da quantidade pelo preço. A quantidade é extraída dosvalores standard para a operação e é modificada pelo coeficiente temporal e uma formula.

Na especificação de itens para as estimativas de custos, é exibida uma atividade para o centro decusto/tipo de atividade. Alem disso são gravados na especificação de itens a atribuição a operação ecentro de trabalho.

Versão de produção (combinação de lista técnica e roteiro)

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A determinação da estrutura quantitativa é o processo pelo qual o sistema procura alternativas seexistem múltiplas listas técnicas e/ou roteiros para um material.

Entra se com o ID de determinação da estrutura na variante de calculo de custos. Este ID descreve alista de prioridades para a lista técnica e o roteiro por meio da aplicação da lista técnica e das chaves de

seleção de roteiro.

A aplicação da lista técnica determina a utilização da lista a ser selecionada em primeiro lugar,permitindo preferir uma alternativa de uma lista técnica multinivel a partir de uma data e indica se ostatus é relevante para a seleção da lista técnica.

Como os sistema encontra um roteiro?

Se uma versão de produção por encontrada ou definida, o roteiro mela contido será utilizado.

O ID de seleção para o roteiro determina o roteiro a ser selecionado em primeiro lugar, sendo osparâmetros o tipo de lista de tarefas, a utilização da lista de tarefas e o status do plano.

O efeito da troca das sequencias alternativas é que se o sistema encontrar um roteiro, utilizarásequencias alternativas em oposição as standard.

Receitas mestre – Tipo de lista de tarefas das industrias de processo – PP-PI

A industria de processo utiliza uma receita mestre em vez de um roteiro.

A versão de produção no mestre de materiais define uma ligação fixa e unívoca entre uma alternativado grupo de receitas e uma alternativa de uma lista técnica múltipla.

Pode se incluir a receita mestre no customizing da determinação da estrutura quantitativa para acessar

a receita no calculo de custos. No entanto pode ser substituída por materiais no mestre de materiais oupor calculo de custos na tela de seleção do calculo de custos.

Uma estrutura quantitativa pode ser de uma combinação de “lista técnica +roteiro” ou

“receita mestre”. 

Cálculo de custos do material

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  Controle do preço   Preços S (ligação com calculo de custos

planejados) 

Preços planejados 1,2,3: Podem ser utilizados para matérias primas e peças adquiridas e para avaliaros materiais no calculo de custos

Preços fiscais e comerciais: São entrados para peças adquiridas no calculo de custo do inventáriopara determinar valores, como o valor mais baixo. Uma estimativa de custos do inventário pode usarestes preços para avaliação e então atualizar nesse campo os resultados de calculo de custos deprodutos acabados e semi-acabados.

Controle de preço: Código que controla qual o preço utilizado para avaliar o estoque de um material,segundo as opções:

  Preço standard  Preço médio móvel  Estes preços são utilizados para avaliar

movimentos de mercadorias dentro do SAP e para avaliar estoques.

Para atualização do preço padrão pode ser utilizado um calculo de custos planejados.

Atualização de preços no mestre de materiais

Pode se analisar as diferentes estimativas de custos e digitar os resultados nos campos de preço nomestre de materiais, conforme a finalidade do calculo de custos.

O tipo de calculo de custos determina que campo de preço pode ser atualizado com os resultados docalculo de custos

Pode ser atualizado o seguinte:

  O resultado do calculo de custosplanejado como preços standard

  Os resultados do calculo de custosteórico ou do calculo de custos atual como preços planejados 1,2,3.

  Os resultados do calculo de custos doinventario como preços comerciais 1,2,3 ou preços fiscais 1,2,3.

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Na estratégia de avaliação pode se mencionar diferentes preços no mestre de materiais de forma quetais preços possam ser utilizados em outros cálculos de custos.

O preço standard é atualizado no mestre de materiais em 2 etapas:

1.  Com a marcação de uma calculo decusto planejado

2.  Com a liberação de um calculo decustos planejado

Integração e procedimento

Preço padrão e calculo de custos planejado

  Preço-padrão: avaliação de estoque;Avaliação de movimento de mercadorias 

  Calculo de custos planejados:Benchmark para a contabilidade de objetos de custo/calculo de desvios ; Especificação do itemnecessária Utilizado na analise de resultados para exibir o custo de vendas pela avaliação da quantidadefaturada.

Se o preço padrão tiver sido atualizado por um calculo de custos planejados, poderá ser utilizado nacontabilidade de objetos de custo.O sistema pode utilizar uma especificação do item das estimativas de custo standard para determinaros custos teóricos das ordens de produção. A diferença entre o custo teórico e o custo real pode seranalisada no nível de categoria de desvios, como desvio de quantidade ou preço. A especificação deitens gravada fornece a base para o calculo de desvios.Na Demonstração de resultados, pode se utilizar cálculos de custos planejados para compararreceitas da quantidade faturada com a estratificação de custos do produto.

Procedimento – Atualização do preço-padrão

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Executar o cálculo de custo do material: Utilize uma variante de calculo de custo que seja aplicável aum calculo de custos planejados.Exatidão dos resultados do calculo de custos: O sistema notifica o usuário de possíveis erros pormeio do status técnico.Recomendação: No sistema de relatórios do planejamento de custos do produto, pode se utilizar listasde objetos que podem ser comparados com os preços do mestre de materiais e definir um grau decontrole segundo as necessidades.Atualização permitida: É concedida uma autorização apenas uma vez para o período contábil. Istoé executado para a empresa, variante de avaliação e versão do calculo de custo. Deve se assegurar quea variante de avaliação seja também utilizada na variante de calculo de custos.Marcação: Uma vez executada as tarefas anteriores, o calculo de custo do material pode ser marcado,onde o preço futuro planejado é atualizado no mestre de materiais.Liberação: Só pode se liberar o calculo de custos uma única vez. Também só pode ser executada emum período correspondente a data de inicio de validade.

Atualização do preço padrão

Situação: O calculo de custos planejados “antigo” foi liberado e definido uma preço planejado atual.  Marcação: O preço futuro planejado é definido no mestre de materiais e é estabelecida uma ligação ao

 “novo” calculo de custos planejados. Não ocorre nenhuma reavaliação.Liberação: A liberação converte o preço padrão-futuro no preço padrão atual.Reavaliação: Se o material estiver estoque, este é reavaliado com um lançamento de “lucro de

reavaliação”. A classe de avaliação (e sua determinação de contas) no mestre de materiais controla aforma pela qual o sistema encontra as contas do balanço e do demonstrativo de lucros e perdas.

Alteração do preço standard

Modificação do preço sem afetar o calculo de custos planejados liberado:Pode se fazer uma modificação do preço standard sem afetar o calculo de custos planejados liberado,através da transação de modificação MR21.O sistema não permite este tipo de modificação se existir um calculo de custos planejados liberado. Podeser concedido autorização por meio do controle de erros para permitir isso.A alteração cria um documento a partir do qual se pode ir para os documentos contábeis gerados.O preço standard é modificado no entanto permanecem o preço standard liberado e sua ligação com ocalculo de custos planejados.

Modificação do preço com afeito no calculo de custos planejados liberado:  Eliminar a estimativa de custos. São

removidas do banco de dados a estratificação de custos e a especificação de itens. De forma

similar é eliminada a ligação para o mestre de materiais e o preço planejado atual pode serdefinido. O preço standard não é afetado. 

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  Executar um novo calculo de custosplanejados, corrigido, e prosseguir com o processo de atualização de preços. 

Distinção entre os cálculos de custos do material

Se for criado mais de um calculo de custos para o mesmo material surgirão questões empresariais.

Variante de calculo de custos = objetivo do calculo de custos mais avaliação

Versão do cálculo de custos = diversas estruturas de quantidade, aceitações, status do calculo decustos.

Unidade 8 – Execução do cálculo de custo (coletiva)

Execução de cálculo de custos no Planejamento de custos do produto

Síntese: Execução do calculo de custos

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A execução do calculo de custos é uma ferramenta utilizada para o processamento em massa noPlanejamento de custos do produto.

A execução organiza as etapas de processamento e verifica os cálculos de custo de material gerados.Depois de uma execução de calculo de custos e de suas etapas de processamento serem concluídascom êxito, essa execução poderá ser eliminada. Os dados administrativos na execução do calculotambém são eliminados, mas os cálculos de custos do material gerados por uma execução de calculo decustos permanecem e poder ser reorganizados e/ou arquivados se necessário.

Quais os campos obrigatórios no processamento coletivo?

  Variante  Versão do calculo de custos  Área de contabilidade de custos  Empresa

Execução do cálculo de custos : Processo 

Depois de cada atividade de processamento, pode se verificar o log de mensagens,e se necessário,repetir a atividade até que o calculo esteja sem erros.

No caso de seleção parcial de conjuntos, a estrutura quantitativa deve ser expandida após a seleção. Serepetir a atividade de seleção, a atividade subseqüente também deverá ser repetida.

Aonde se amarra a lista de seleção?

Na criação do cálculo de custo, etapa seleção

Pode se gerar o calculo de custos por nível de calculo de custos?

Sim, um nível de cada vez, e caso ocorra erros na execução do calculo, pode se corrigir os erros porníveis. Os logs de erros podem ser agrupados por níveis. 

Seleção flexível de material

1.  Fornecer um nome e um texto breve dalista de seleção

2.  Entrar parâmetros de seleção paramateriais  Numero do material, centro  Utilização da lista técnica  Campos do mestre de materiais

adicionais nas visões da contabilidade e de calculo de custos  Cálculos de custos existentes  Materiais incluídos em uma execução

de calculo de custos existentes3.  Executar a seleção de material4.  Adicionar ou eliminar manualmente os

materiais incluídos na lista de seleção5.  Utilizar lista de seleção com seleção de

material para uma execução de calculo de custos

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Atualização e utilização da lista de seleção

É criada mediante a transação CKMATSEL. Os materiais podem ser selecionados mediante os campos domestre de materiais a partir das visões da contabilidade e de calculo de custos como:

  Centro de lucro  Classe de avaliação  Tipo de suprimento especial

Os materiais também podem ser selecionados com base nas características dos cálculos de custospassados, como:

  Variante de calculo de custos  Datas de calculo de custos  Status do calculo de custos

Os materiais podem ser processados manualmente através da CKMATCON, e a lista de seleção tambémpode ser utilizada em execuções de calculo de custos futuras.

Criação de uma execução de calculo de custos

Uma execução de calculo de custo é identificada por seu nome e data

Principais dados:

  Nome, texto descritivo e data  Existe a opção criar com referencia,

que permite que se transfira todos os parâmetros de uma execução de calculo de custosexistente.

  As entradas importantes são as da

variante de calculo de custos (empresa, área de contabilidade de custos), versão docalculo de custos e datas de validade, explosão e avaliação.

Criar com referencia: Com essa função todos os dados e parâmetros serão copiados, sendo necessárioexecutar o processo e alterar os nomes e o texto descritivo.

Dados gerais:

  A variante de cálculo de custosespecifica as estratégias de explosão e avaliação. 

  Necessita entrar apenas a empresa se aexecução de calculo for limitada a uma empresa e se o calculo de custos inter-empresarial nãotiver sido permitido no customizing 

Antes de iniciar a execução de calculo de custos, é necessário gravar os dados gerais.

Resultados do calculo de custos e análise

A área Resultados do calculo de custos permite analisar os resultados de uma atividade deprocessamento. Pode se obter uma síntese do material selecionado ou verificar os resultados de cálculosde custos individuais. Estão disponíveis 3 relatórios:

  Níveis de calculo de custos: Forneceuma síntese do numero de materiais selecionados e de níveis de calculo de custos criados.

  Lista de materiais: Contem osmateriais selecionados. É possível verificar o status da estimativa de custos para o material.

  Análise: Relatório gerado pelaatividade de processamento idêntica na área de análise. Permite comparar os resultados do

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calculo de custos com os resultados de outras execuções de calculo de custos ou com os preçosno mestre de materiais. É possível acessar relatórios comparativos.

Tratamento de erros na execução de calculo de custos

Calculo de custos por nível de calculo de custos:

Quando se calcula os custos dos dados de massa pela primeira vez, espera se encontrar

muitos erros. É recomendado que se execute o calculo de custos por nível de calculo de custos.

  Nos parâmetros para a atividadecalculo de custos, pode se marcar os níveis de calculo de custos relevantes e continuar com ocalculo de custos. Então processa se os erros e elimina as causas. Deve se executar o calculode custos até que os resultados sejam satisfatórios.

  Nos parâmetros da mesma execução,pode se selecionar os níveis de calculo mais altos. Os cálculos do material dos níveis inferioressão incluídos automaticamente.

Apenas cálculos de custos com erros:

Procedimento indicado quando são previstos poucos erros ou no caso das situações acima indicadas paraum ou mais níveis de cálculos de custos selecionados.

Execução de calculo de custos – Administrar log

  Na etapa Cálculo de custos, pode secriar um log para cada nível de calculo de custos

  Pode se definir variantes de exibiçãopróprias utilizando as funções de ordenação , totalização e de filtro de exibição.

Unidade 9 – Outras funções de calculo de custos

Controle de transferência

Possibilita que se utilize cálculos de custos pré-existentes na base de dados.

Aonde se amarra?

  Na variante calculo de custo  No processamento coletivo da execução

do custo  Na variante de referência

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Objetivo do controle de transferência: No customizing para controle de transferência podem serespecificados quais os cálculos de custos a serem utilizados.

Estratégia para a transferência de cálculos de custos do material existentes:

  Utilização de informações gravadas  Acelera o processo de calculo de custos

por meio da utilização de estimativas de custos existentes  Evita a criação de cálculos de custos do

material desnecessários

Pode se definir uma estratégia no controle de transferência para transferir os seguintes cálculos decustos:

  Cálculos de custos planejados futuros,atuais e anteriores (tipo 01)

  Os cálculos de custos com controle detransferência periódico

Tal estratégia pode ser definida para o seguinte:

  Transferência de cálculos de custo nomesmo centro

  Transferência de cálculos de custospara todos os centros

Aplicação do controle de transferência

Pode se vir atribuído na variante de calculo de custo ou pode ser entrado manualmente.

  Calculo de custos do material comestrutura quantitativa

  Calculo de custos do material semestrutura quantitativa  Avaliação do item do material

  Execução de cálculo de custo  Seleção ; Explosão da lista técnica

  Calculo de custos inter-empresarial  Diversos centros ; Inter-empresarial

  Variante de referência

Aplicação: Calculo de custos do material com estrutura quantitativa

São criadas novas estimativas de custos apenas para os novos itens, podendo se evitar que o calculo detoda a estrutura do produto tenha que ser efetuado de novo mediante transferência automática, comoos cálculos de custos liberados, cálculos de custos para conjuntos e matérias primas. No customizingpodem ser especificados quais os cálculos de custos a serem utilizados. A chave de controle detransferência é atribuída à variante de calculo de custos.

Aplicação: Calculo de custos do material sem estrutura quantitativa

No calculo de custos de material sem estrutura quantitativa uma das estratégias de transferências navariante de calculo de custos especifica a seguinte sequencia para os itens de material:

  O sistema procura inicialmente por umcalculo de custo de material de acordo com o controle de transferência.

  Ele então prossegue segundo aestratégia de avaliação do material.

Isso é aplicável ao seguinte:

  Entrada manual de um item de material

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  Ao efetuar entradas mediante cortar,copiar e colar, isto não se aplica ao calculo de custo unitário multinivel quando se estatransferindo mediante arrastar e soltar. Em tais casos pode se transferir a estimativa de custosapenas como original ou cópia.

Aplicação: Calculo de custos que abrangem vários centros (ambos os centros estão dentro damesma empresa): Deve se utilizar o mesmo esquema de elementos.

Aplicação: Calculo de custos inter-empresarial (permitido para ambos os centros em diferentesempresas e calculo de custos inter-empresarial): Quando se calcula o custo inter-empresarial um fatorimportante é se tal calculo foi permitido ou não no customizing.

Variante de referência

Permite criar novos cálculos de custo do material ou execução do calculo de custos a partir de cálculos

de custo do material com especificação de itens existentes para:  Evitar a repetição das etapas de

determinação da estrutura quantitativa e de explosão.  Efetuar avaliações alternativas ou

novas com base exatamente na mesma estrutura quantitativa.

É lançado o seguinte na variante de referencia:

  Que cálculos de custos do materialdevem ser procurados (controle de transferência)

  Quais itens de cálculos de custosdevem ser reavaliados

A variante de referencia é atribuída no customizing a uma variante de calculo de custos.

Um calculo de custos gerado por uma variante de referencia é sempre indicado como um calculo decusto do material com estrutura quantitativa.

Extra - Calculo de custos misto (4 passos) 

Aonde se define a categoria de calculo de custos entrado no calculo misto?R.: Na versão do calculo de custo

A dependência temporal se configura no tipo de estrutura quantitativa.

Cálculo de custos misto : Processo 

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Tipo de estrutura quantitativa: Utiliza o tipo de estrutura quantitativa para administrar proporçõesmistas. Para cada tipo, pode indicar se as proporções mistas podem ser atualizadas:

  Por exercício  Por período  Sem referencia a um período

O tipo de estrutura especifica:

  Se as proporções mistas sãodependentes de tempo

  Se deve ocorrer uma verificação de100%

Atribuição a versão de cálculo de custos: Para criar um cálculo de custo misto, necessitaatribuir os tipos de estruturas quantitativas na versão de cálculo de custos. Isto assegura quevarias estruturas ou proporções mistas também possam ser calculadas utilizando várias versões decalculo de custos.

 Apostila 3

Unidade 1 – Síntese dos componentes de contabilidade de objetos de custo

Síntese dos componentes de contabilidade de objetos de custo

O controlling dos custos do produto:

  Avalia movimentos de material  Fornece estratificações de custos para a avaliação na análise de rentabilidade  Aloca custos indiretos de centros de custos e processos empresariais para objetos de custos

(ordens de produção, ordens de clientes, redes)

  Determina o WIP  Determina os desvios e a respectiva apropriação de custos na análise de rentabilidade

Controlling de custos do produto na produção

Na contabilidade de objetos de custos,os custos incorridos durante a criação de um produto ou serviçosão coletados em um objeto de custo. (ordens do cliente, ordens de produção, ordens de processos,coletores de custo do produto, projeto, entre outros)

Permite um calculo simultâneo (mapeamento e avaliação de fluxos quantitativos logísticos) e ocalculo de custos final (delimitação de custos com base no período e determinação de desvio). Osvalores calculados podem ser apropriados em FI e na análise de rentabilidade.

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Calculo de custos preliminar (= custeio planejado)

O calculo de custos do produto utiliza os dados de logísticas para determinar o consumo de material(lista técnica) previsto e as atividades necessárias (roteiro). Estes dados compõe a estrutura quantitativa.

A estrutura quantitativa é avaliada com as seguintes informações:

  Custos de material  Custos de produção  Custos de processo  Custos indiretos sobre custos diretos de material e produção  Custos indiretos para custos de vendas e administração

Os resultados são gravados como estratificação de custos e especificação do item (opcional, masrecomendado) e também são utilizados por outras aplicações.

Calculo de custos simultâneo

Os custos reais do objeto de custos resultam dos seguintes processos:

  Movimentos de mercadorias na administração de materiais  Entradas de fatura na contabilidade financeira  Confirmações na produção (PP)  Transferência e alocação de custos indiretos na contabilidade de custos

Pode se utilizar a chave de controle da operação para indicar que uma entrada de mercadorias sejalançada automaticamente quando a operação for confirmada.

Poder se criar uma confirmação no nível da ordem ou da operação. Recomenda-se a posteriorconfirmação no nível de operação para determinação WIP e dos desvios.

Encerramento do período

A alocação modelo é uma nova técnica de alocação para atividades e processos na contabilidade deobjetos de custo (e também na analise de rentabilidade).

Basicamente pode se usar todas as informações do R/3 como um gerador de custos para atribuir custosindiretos estritamente de acordo com as causas. A alocação modelo é possível inclusivamente entreobjetos do controlling dos custos indiretos.

Se um calculo de tarifa real for executado no controlling dos custos indiretos, as atividades e osprocessos calculados para objetos de custo podem ser reavaliados com esses preços reais.

A alocação de custos indiretos é um método tradicional de calcular custos indiretos de centros de custo

para objetos de custo utilizando sobretaxas em custos diretos.

Executar o encerramento do período

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O material em processo (WIP) pode ser determinado com base nos custos reais (quando se utiliza aapropriação global de custos) ou com base nos custos teóricos (quando se utiliza a apropriaçãoperiódica).

A determinação de desvios determina os custos teóricos de uma ordem, e nessa mesma base, acomparação real/teórico. O refugo é calculado com base nos custos teóricos.

Para objetos que não podem ser fornecidos ao deposito, será executada uma Determinação do resultadoao invés de uma determinação WIP e de desvio.

A apropriação de custos é a ultima etapa do encerramento do período na contabilidade de objetos decustos. Os valores determinados são apropriados em outros componentes (FI e CO-PA) e ao mesmo

tempo são criadas partidas individuais adequadas (também no material ledger).

Controlling de produto por ordem (produção discreta)

É utilizado quando o controlling se concentra em quantidades concretas. Para isso tem que utilizar umobjeto de custo que pode incluir uma quantidade de produção, como ordens de produção CO e PP.

Ordens de produção – Exemplo

Os custos relativos a saídas de mercadorias, confirmações e entradas de mercadorias são lançados noobjeto de custo, tal como uma ordem de produção.

A norma de apropriação tem o tipo de apropriação de custos FUL.

Para o encerramento do período, quer o WIP quer os desvios serão calculados dependendo do status oobjeto de custo.

Relevância do status no controlling de produtos por ordem

Status:

  Parcialmente liberado ou liberado  Fornecido parcialmente

Para ordens de

vendas e projetos

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  Fornecido ou tecnicamente encerrado

  Se o ordem não tiver sido fornecida nem tecnicamente encerrada, o material em processo écalculado com base nos custos reais. A diferença entre todos os débitos e créditos da ordem está notamanho do WIP.

  Se a ordem tiver sido fornecida ou tecnicamente encerrada, qualquer material em processoexistente será cancelado e o sistema interpreta todo o saldo restante como desvios em que asdiversas causas do desvio são examinadas e representadas por categorias de desvio adequadas.

  O controlling de produto por ordem somente realiza os desvios no último período de produção.

Controlling periódico de produto

É utilizado quando o controlling se concentra não em quantidades concretas mas antes em um processode produção sucessivo e continuo.

Muitos objetos de custos utilizam o controlling periódico (tal como coletores de custos do produto).Alguns objetos de custos normalmente baseados em tamanhos de lotes podem passar para o controllingperiódico.

Ambientes:

  grande volume de produção  produção estável e continua  sem necessidade de controlling baseado em lotes  coleta de custos em coletores de custos do produto  exemplo: Produção repetitiva

Coletor de custos do produto – Exemplo

Os custos relativos a saída de mercadorias, confirmações e entradas de mercadorias são lançados no

objeto de custo (tais como coletores de custos do produto).

A norma de apropriação tem o tipo de apropriação de custos PER.

Para o encerramento do período, o material em processo é calculado em custos teóricos e desviossimultaneamente.

Periodicidade no controlling periódico de produto

O material em processo é calculado em custos teóricos e desvios simultaneamente.

  Para a produção repetitiva: Tem que se entrar mensagens do ponto de contagem para

operações. Para ordens de produção e de processo controladas por período, tem que se entrarconfirmações para as operações. O coletor de custos do produto é o objeto de custorecomendado para a produção repetitiva. 

  O sistema determina os custos teóricos do objeto de custo com base no calculo de custos quese pode indicar com uma variante de avaliação no customizing. É deste modo que o materialem processo e o refugo são ambos calculados segundo o custo teórico. 

  Os desvios resultam da dedução do material em processo e refugo segundo o custos teóricos dosaldo, em que as diversas causas do desvio são examinadas e representadas por categorias dedesvios adequadas. 

  Os desvios são realizados por período no controlling periódico do produto. 

Controlling do produto por ordem/controlling periódico do produto

Alguns objetos de custos apenas podem ser controlados por ordem e outros apenas por período.

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Existem objetos de custo relacionados à ordem que podem passar para controlling periódico nocustomizing.

Controlling por ordem do cliente e Projeto de cliente

Ambientes:

  Coleta de custos e receitas por ordem do cliente ou projeto, independente do cenáriode produção

  Coleta de custos de vendas especiais em ordens do cliente ou projetos   Comprometimento de recursos rastreados   Material em processo e provisões calculados pela Determinação de resultados   Exemplo : controlling de produção sob encomenda complexa 

A produção por ordem do cliente é utilizada quando a prestação de atividade apenas é realizada apóso recebimento de uma ordem do cliente. Com a produção para estoque, os itens são produzidos primeiropara estoque e vendidos depois enquanto a produção por ordem do cliente eles são vendidos primeiro esó depois produzidos. Com a produção por ordem de cliente com controlling por ordem do cliente um item do cliente é um objeto de custo.

Um serviço só pode ser mapeado como produção por ordem de cliente.

Pode se combinar a ordem do cliente com outros objetos de custos tais como projetos ou redes,particularmente recomendado para cenários complexos de produção tais como:

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  Produção sob encomenda mediante especificações do cliente  Produtos complexos como estruturas, embarcações, etc.  Produção com variantes de grande escala.

O controlling por ordem do cliente e o projeto permitem:

  Calcular e analisar custos planejados e custos reais por item de ordem do cliente ou elemento

PEP  Calcular e analisar a receita planejada e a receita real por item de ordem do cliente ou

elemento PEP  Calcular o valor do estoque de produtos acabados e semi-acabados  Criar provisões automaticamente  Transferir dados para FI  Transferir dados para CO-PA  Transferir dados para centros de lucro (EC-PCA)

Controle baseado na ordem do cliente/ produção sob encomenda

Se uma ordem do cliente for adicionada ao controlling de custos de produto por ordem ou controllingperiódico de produto, o trabalho com os objetos que mapeiam a produção não necessita ser alterado.

Controlling por projeto de cliente

O projeto utiliza a função de objeto de custo, enquanto uma ordem do cliente é anexada a um elementofaturável do projeto como um objeto meramente logístico.

Controlling no nível da ordem

Pode se definir o nível de controlling na contabilidade de objetos de custo.

Geralmente o controlling ocorre no nível da ordem, significando que cada objeto logístico (tal como umaordem de produção) é também um objeto de custo.

Dependendo do objeto de custo utilizado, o controlling de produto por ordem ou controlling periódico deproduto poderá ser realizado.

Controlling no nível de produto

Os objetos logísticos não são objetos de custos, os custos são lançados em um coletor de custos doproduto separado (cenário de separação). Um coletor de custos do produto pode existir para cada

produto de um centro que coleta todos os custos, que são lançados para o objeto de custo logístico doproduto correspondente. Neste caso os objetos logísticos não são objetos de custo.

Estes itens podem ser utilizados como níveis de controlling:

  Versão da produção  Combinação de roteiro e lista técnica  Produto e centro

Como o coletor de custos do produto apenas permite o controlling por período, um cenário deste tipo sópode ser concretizado como controlling por período. Os objetos logísticos podem contem ainda,quantidades de produção.

Unidade 2 – Cenário de produção por ordem do cliente

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Cenários de produção por ordem do cliente

Gerenciamento da ordem do cliente

Etapas:

  Atividade de pré-venda  Processamento da ordem  Alternativas de suprimento  Fornecimento  Faturamento  Pagamento

Produção sob encomenda – Cenários de controlling

Decisões importantes:

  Produção sob encomenda com ou sem controlling por ordem do cliente?  O estoque da ordem do cliente será ou não avaliado?

Sem controlling por ordem do cliente:

Ambientes:

  Controlling da produção centrado em grupos de produto  Grande volume de produção  Semelhante a produção por estoque

Utiliza se esta opção quando estiver voltado estritamente para os produtos e não para a ordem docliente propriamente dita.

Necessita de uma ordem do cliente somente por motivos logísticos, não sendo necessário executartarefas de encerramento do período adicionais para a ordem do cliente.

O controlling de ordens do cliente é executado pela Análise de rentabilidade. (o faturamentovai para CO-PA)

Fluxos de valores sem controlling por ordem do cliente

  Ambos os cenários são semelhantes para a produção para estoque:  Desvio de produção para Demonstração de resultados  Avaliação da quantidade vendida com estratificação de custos

  Calculo de custos da ordem do cliente (necessário para produção de variantes)  O controlling por ordem do cliente fornece funções adicionais. 

A ordem do cliente poderá ter relevância meramente logística se:

  A ordem criar necessidade independente em termos logísticos  For necessário para configurações de variantes

Porem os resultados do calculo somente são atualizados no objeto de custo como valor planejado seforem objetos de custo. O resultados são utilizados para:

  Decisões de vendas e determinação de preços  Custos planejados (apenas para objetos de custo)  Métodos de determinação do resultado baseados no grau de finalização (apenas para objetos de

custo)

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O calculo de custo da ordem com estrutura quantitativa suporta a estratificação de custos e fornece umaestrutura de calculo de custos, uma representação por classe de custo e uma especificação do item.

Com controlling por ordem do cliente

  Coleta de custos por item da ordem do cliente, independentemente do cenário de produção.  Capacidade de atribuir custos e receitas ao item da ordem do cliente.  Capacidade de mostrar comprometimentos de recursos em itens da ordem do cliente.   Capacidade de calcular mercadoria em transferência e provisões.   O item da ordem do cliente funciona como objeto de custo

Fluxo de valores com controlling por ordem do cliente

  Ambientes   Síntese global de custos 

  Custos estimados   Custos de vendas especiais   Comprometimento de recursos   Situação de custos de ordens de produção relacionadas 

  Determinação do resultado   Criação automática de provisões  Controle de mercadoria em transferência 

  Exemplos: Valor da ordem alto , estruturas complexas da produção sob encomenda 

Estoque avaliado ou não avaliado na ordem do cliente.

Estoque avaliado / não avaliado da ordem do cliente ou do projeto

O estoque avaliado é semelhante a produção sob encomenda:

  Desvios de produção para a demonstração de resultados  Avaliação da quantidade vendida com estratificação de custos  Calculo de custos da ordem do cliente (necessário para produção de variantes)

O controlling por ordem do cliente fornece funções adicionais.

Estoque avaliado de ordem do cliente:

  Fluxos quantitativos e de valores combinados  Determinação simplificada do estoque  Custos do conjunto mostrados na produção sob encomenda multinivel  Os desvios podem ser determinados para estas ordens de produção  Semelhante a produção para estoque  Permite um maior numero de cenários de controlling e a primeira etapa na separação lógica de

CO-PC e PP.

O calculo de custos pode ser utilizado como base de avaliação do estoque.

Fluxo quantitativo e de valores combinado para estoque avaliado da ordem do cliente ou doprojeto

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Com os estoques atribuídos a ordens de clientes e projetos implicam tanto em custos em quantidades,o movimento de mercadorias destes estoques geram lançamento em FI. Os custos de material podemser determinados calculando os custos da ordem do cliente ou da ordem de produção.

A entrada de mercadoria, incluindo o valor do estoque, é avaliada por meio de uma sequencia deestratégia de avaliação predefinida.

Estoque não avaliado para ordem do cliente

  O fluxo quantitativo é separado do fluxo de valores, sendo criado via estoque individual docliente.

  O fluxo de valores é criado diretamente com o item da ordem do cliente e todas as ordensatribuídas.

  Os custos não são lançados para o item da ordem de vendas antes da apropriação de custos daordem ou antes do recebimento da fatura de mercadorias de compra.

  Não é feito o calculo de desvios das ordens de produção atribuídas.  A contabilidade de objetos de custo por ordem do cliente é necessária.

Em cenário make to order com controlling, pode se trabalhar com estoque avaliado e nãoavaliado.

O valor das mercadorias que se encontram na ordem do cliente ou no estoque para projeto em umabase quantitativa é ativado para fornecimento ao cliente como material em processo (WIP).

Mensagem principal do estoque avaliado da ordem do cliente ou do projeto

  Abordagem consistente da contabilidade de objetos de custo para produção  Produção por ordem  Indústria de processo  Produção estável e continua

  Produção sob encomenda  Abordagem de relatórios (top-down)

  Índices , dados agregados, níveis de agregação.  Cenários simples

Com os 2 valores dos critérios “avaliação do estoque da ordem do cliente” e “controlling por ordem do

cliente” existem teoricamente 4 combinações possíveis:

Estoque porordem docliente

Custos doproduto por

Sem Com

Avaliado X X

Não avaliado Não suportado X

Unidade 3 – Controlling de custos do produto por período

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Dados mestre e calculo de custos preliminar

Periodicidade dos coletores de custos do produto

Para executar o controlling periódico de produto:

  Utilizar um objeto de custo que permita o controlling por período ou  Utilizar o coletor de custos do produto que utiliza a função do objeto de custo. Os objetos de

produção logísticos não são objetos de custo.

Os lançamentos em MM, PP e FI resultam em custos reais.

Todas as atividades de encerramento do período são executadas utilizando o coletor de custos doproduto. Os custos reais periódicos do objeto de custo podem ser agrupados:

  Custos de produtos “fornecimento para estoque”    Custos para materiais em processo (WIP)  Desvios de produção calculados como: (Desvios = débito real – entrada de mercadorias – 

material em processo)Utilizando o coletor de custos do produtoA criação dos coletores de custos do produto independem do tipo de produção. Isso significaque se pode coletar custos reais em um coletor de custos do produto nos seguintes casos:

  Produção por ordem  Produção por processo  Produção repetitiva, para qual o objeto de custo é sempre o coletor de custos do

produto.  Produção em massa baseada em ordens do cliente

O coletor é indicado para produção repetitiva ou produção discreta.

Atribuição automática de ordens a coletores de custos do produto

A ordem de produção é atribuída ao coletor de custos do produto por meio do processo de produção. Osistema gera automaticamente o processo de produção quando é criado o coletor de custos do produto.

Os coletores de custos do produto são ligados a ordens de produção e as versões de produção repetitivada mesma forma. As ordens que são ligadas a coletores de custos do produto recebem o status PCC.

Controlling : Nível

O processo de produção tem características com valores únicos para esse processo de produção. Indicase as características que serão atualizadas para o processo de produção por meio de níveis.

Há um nível separado para cada material de centro e categoria de processo. A categoria de processo

relevante na contabilidade de objetos de custos é produção.

Decide se em que nível os custos deverão ser coletados no coletor de custos do produto.Existem 3 níveis:

  Versão da produção  Qualquer combinação de lista técnica/roteiro  Material por centro

Coletor de custos do produto e processo de produção

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Versão da produção: É criado o coletor de custos do produto para as características material, centrode produção, centro de planejamento e versão de produção. Recomendado para sempre que utilizarversões de produção.

Lista técnica/roteiro: é criado o coletor para as características material, centro de produção, centrode planejamento, lista técnica e roteiro. Somente deve ser utilizado se o material não tiver versões deprodução. A lista técnica é identificada pela sua utilização e alternativa. O roteiro é identificado pelo tipode lista de tarefas e grupo de listas de tarefas.

Centro de produção/centro de planejamento: é criado para as características material, centro deprodução e centro de planejamento.

Coletor de custos do produto: Valores propostos para tipo de ordem

Um coletor de custos do produto é uma ordem. O tipo do coletor deve pertencer a categoria de ordem05 (coletor de custos do produto).

Ordem de produção e processo de produção

Se uma rodem de produção for atribuída a um coletor de custos do produto, o status PCC será atribuídoa ordem de produção.

Um calculo preliminar de custos pode ser gerado para a ordem de produção mas os resultados nãopodem ser gravados na ordem de produção como valores planejados.

Calculo de custo preliminar - Síntese

Calculo de custo preliminar com base em:

  Tamanho do lote para calculo de custos do processo de produção  Lista técnica e roteiro do processo de produção  Variante de calculo de custos do coletor de custos do produto

O calculo de custo preliminar é usado para:

  Determinar a quantidade de atividade a ser confirmada na produção repetitiva.  Avaliar material em processo (WIP)  Determinar desvios de produção e avaliar desvios de refugo  Reavaliar as quantidades de ponto de contagem se houver mudança em sua estrutura.

É possível criar um calculo de custo preliminar para o coletor, mas se estiver utilizando o nível decontrolling “material por centro de produção/centro de planejamento” não poderá ser criado o calculo. 

Os custos teóricos podem ser calculados com base no calculo de custo preliminar para:

  Avaliar o WIP com a função de determinação de WIP  Avaliar os desvios de refugo na função de determinação de desvio.

A estrutura quantitativa do processo de produção é avaliada segundo a definição na variante deavaliação da variante de calculo de custo.

Calculo de custo preliminar - Custos diretos de material (quantidade necessária x preço do

material = custos de material)

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Para se calcular os custos, as quantidades empregadas dos materiais determinados pela lista técnica sãomultiplicadas pelos preços marcados por meio da variante de avaliação.

O sistema utiliza a lista técnica do processo de produção.

Calculo de custo preliminar - Custos diretos de fabricação (valor standard x tarifa = custos deprodução)

Para calcular os custos, multiplica se os tempos de preparação planejados, tempos de maquina e temposde trabalho pelos preços marcados com a variante de avaliação.

O sistema utiliza o roteiro do processo de produção.

A predefinição é indicada nas operações do roteiro e pode ser definida como valores fixos ou variáveis (dependentes do tamanho do lote).

  Valores standard dependentes do lote (como tempo de trabalho e maquina): sãomultiplicados pelo tamanho do lote para calculo de custos e divididos pela quantidade dereferencia na qual se baseiam os valores standard.

  Valores standard fixos (como os custos de preparação): independem da quantidade deprodução e são conhecidos como custos básicos da ordem. Custos escalonados por motivostécnicos são conhecidos custos semi-variáveis.

O centro de custo e o tipo de atividade para cada operação são , por sua vez, atribuídos ao centro detrabalho, determinando a tarifa da atividade.

Calculo de custos preliminar : Custos de processo (tarifa de processo x quantidade de processo =Custos de processo)

A técnica de alocação modelo aloca processos ABC e tipos de atividades dos centros de custo. Emprincipio todas as informações no sistema podem ser utilizadas como o valor da causa (gerador decustos).

O esquema de processo é determinado de forma dinâmica com base nos parâmetros:

  Esquema de cálculo de custos para a aplicação de custos indiretos é selecionado com avariante de avaliação.

  Chave de custos suplementares é entrada diretamente no objeto de custo ou derivada dogrupo de custos indiretos a partir do mestre de materiais.

  com a combinação de chave de custos indiretos e esquema de calculo de custos, pode seatribuir um modelo no customizing.

Calculo de custos preliminar : Custos indiretosOs custos indiretos são calculados utilizando um esquema de cálculo de custos que é formado por 3tipos de linhas:

  linha de base: entra se as classes de custos, grupo de classes de custos e/ou grupos deorigem aos quais devem ser aplicados custos indiretos.

  Sobretaxa de custos indiretos: Indica se as sobretaxas de custos indiretos a seremutilizadas para aplicar custos indiretos nas linhas de base

  Créditos: entra se qual o objeto de custo indireto (centro de custo, ordem interna ou processo)que deve ser creditado em qual classe de custo.

Se for necessário aplicar custos indiretos de modos diferentes, dependendo do material fabricado, podeser usado as chaves de custos suplementares. Em seguida define se as sobretaxas com base naschaves de custos suplementares que podem ser derivadas dos grupos de custos indiretos no customizing.Estes são entrados no mestre de matérias.

No calculo de custos preliminar para o coletor de custos do produto, o sistema utiliza o esquema de

calculo de custos indicado na variante de avaliação “planejada”. No cálculo de custo simultâneo parao coletor, o sistema utiliza o esquema de calculo de custos indicado na variante de avaliação “real”. Este

é o esquema de calculo de custos exibido no coletor de custos do produto.

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Calculo de custos simultâneo (Real)

Débito de coletor de custos do produto com custos reais

Diversas transações empresariais podem resultar em custos reais nos objetos de custo.

As funções logísticas com saída de mercadorias e confirmações ainda são executadas com referencia aordem de produção. Os custos resultantes são atualizados no coletor de custos do produto.

Podem ser confirmados o cabeçalho da ordem ou as operações individuais. Em controlling periódico deproduto, recomenda-se a confirmação das operações.

Crédito de coletor de custos do produto por entrada de mercadorias

O controle de preço do material é especificado no registro mestre de materiais.

  Código de controle de preço V: Material avaliado segundo o preço móvel (preço unitário).Este preço modifica se com cada movimento de mercadorias ou quando são apropriados oscustos de ordens da contabilidade de objetos de custo. O valor da entrada de mercadoria édeterminado pela variante de avaliação para fornecimento.

  Código de controle de preço S: Material avaliado segundo preço padrão. Na produção paraestoque aplica se a este preço em geral, o calculo de custos planejados para o material.Na produção por ordem de cliente com estoque avaliado, o preço de avaliação é selecionadoutilizando a estratégia de avaliação predefinida e atual como um preço padrão. 

Quando a entrada de mercadorias é registrada, o sistema debita a conta do balanço e credita a conta de

modificação de estoque. O coletor de custos do produto é creditado usando uma classe de custo primárioque corresponda a conta de atividade do centro.

Para materiais de produção interna a SAP recomenda a avaliação em preço standard.

Encerramento do período

Alocação modelo, reavaliação, custos indiretos

As funções de encerramento do período para coletores de custos do produto:

  Alocação de modelos paras fins de atribuição automática de custos de processos e tipos de

atividade.  Reavaliação segundo preços reais , de tipos de atividade e processos empresariais com os quais

foram debitados os objetos de custo  Alocação de custos indiretos  Determinação do WIP.  Determinação do desvio: A função investiga as causas do saldo na ordem.  Apropriação de custos.

O Schedule manager simplifica o processo de encerramento do período.

Alocação modelo

É uma técnica para transferir os custos do controlling dos custos indiretos para a causa da forma maisrigorosa. Todos os objetos são adequados para utilização como receptores.

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  A alocação modelo aloca processos ABC e tipos de atividades dos centros de custo.  O esquema do processo é determinado de forma dinâmica com base nos parâmetros:

  Esquema de calculo de custos  Chave de custos suplementares  Com a combinação de chave de custos indiretos e esquema de calculo de custos,

podendo se atribuir um modelo no customizing.

Reavaliação com tarifas reais

Os preços reais podem se determinados para tipos de atividade e processo de negócios no final doperíodo. Os preços reais correspondem aos custos reais divididos pela atividade e as quantidades deprocessos consumidas. Os preços reais são calculados no controlling dos custos indiretos.

As atividades e os processos de negócios são reavaliados em preços reais nos seguintes componentes:

  Na contabilidade de objetos de custo, para todos os objetos de custo  No sistema de projetos

Calculo de sobretaxa real

O calculo atribui objetos de custo com custos indiretos reais. É alocado a objetos usando uma quota dealocação percentual ou baseada na quantidade.

Gera os seguintes lançamentos:

  Os custos indiretos são cobrados nos objetos de custo (coletores de custo do produto, ordensde produção ou objetos de custo geral)

  O objeto de custos indiretos (centro de custo, ordem , processo ) é creditado.

Os custos são atualizados usando classes de custos secundárias indicadas nas linhas de crédito no

esquema de calculo de custo.

O calculo de custos indiretos reais usa o esquema de calculo de custo introduzido no coletor de custos doproduto. 

Material em processo WIP em custo teórico

O calculo do WIP significa avaliar as mercadorias não acabadas. Em controlling periódico o WIP éavaliado segundo custos teóricos. As quantidades de operação confirmadas para as ordens ou versõesde produção são avaliadas no custo teórico da operação, desde que as quantidades não sejam refugo enão tenha sido introduzida entrada de mercadorias.

Se estiver utilizando um coletor de custos do produto, em muitos casos é adequado calcular os custosteóricos utilizando o calculo de custo preliminar para o coletor.

A diferença entre o material em processo do período atual e o do período anterior corresponde amodificação de estoque de bens não acabados e é transferida para FI após a apropriação.

Material em processo segundo o custo teórico

Pode se criar uma variante de avaliação para selecionar o calculo de custos para a avaliação dos desviosde material em processo e de refugo segundo os custos teóricos.

Podem ser calculados com base em:

  Custos planejados (custos calculados no calculo de custos preliminar para a ordem deprodução ou para o coletor de custos do produto)

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  Um calculo de custo alternativo de custos do material (como o calculo de custos planejadosmodificado ou o real). Para identificar o calculo de custos, entrar uma variante de calculo decustos e versão de calculo de custos.

  O calculo de custos planejado atual.

Atribui se uma variante de avaliação para o material em processo e refugo a uma combinação de áreade contabilidade de custos, versão da Determinação do resultado e chave de Determinação deresultado.

Tabela de atribuições

Os IDs de linha decompõe os custos incorrido para a ordem em custos diretos de material, custosindiretos de produção, sobretaxa de custos indiretos de material, etc. Esses grupos podem ser baseadosna estrutura dos custos de produção no esquema de elementos de custo (estratificação de custos) porexemplo. O percentual que não pode ser incorporado pode ser indicado separadamente para cada ID delinha.

Tabelas de regras de contabilização

Nesta etapa indica se em que contas do razão em FI os custos do material em processo sãoapropriados. A apropriação de custos é executada:

  Por categoria de demonstração de resultado  Por classe de custo da determinação do resultado

Atribui se uma conta do balanço e uma conta da demonstração de resultados a cada categoria dedemonstração de resultados. Não pode se criar classes de custo em CO para as contas do razãoindicadas nas regras de contabilização.

Se um centro de lucro estiver sido indicado no coletor de custos do produto, os dados também serãotransferidos para EC-PCA.

Determinação de desvio: Versão teórica (custos reais depurados = custos reais - WIP - refugo)

O desvio de refugo é calculado avaliando as quantidades de refugo não planejadas com os custosteóricos menos os custos de refugo planejados. A quantidade de refugo não planejada resulta dadiferença entre a quantidade de refugo real da operação e a respectiva quantidade de refugo teórica.

Na determinação de desvios, as versões teóricas são usadas principalmente para controlar o tipo dedesvio. Também podem ser usadas para avaliar os desvios de refugo. O sistema standard usa as

seguintes versões teóricas:

  Versão teórica 0 (desvio total) : É igual ao saldo da ordem.  Versão teórica 1 (desvio de produção)  Versão teórica 2 (desvio de planejamento): Os custos no calculo preliminar de custos são

interpretados como custos de controle  Versão teórica 3 (desvio de produção do período)

No controlling periódico de produto, os desvios de WIP e de refugo são sempre deduzidos dos custosreais;

Determinação de desvio: Categorias de desvio

Exemplos:

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  Desvio de preço de input  Desvio de quantidade empregada  Desvio de estrutura  Desvio residual de input  Desvio de preço misto  Desvio de tamanho de lote  Desvio do preço interno  Desvio residual

Refugo do conjunto: Porcentagem do conjunto que não atende aos padrões de qualidade definidos.

Refugo de operação: Porcentagem de uma operação que não atende aos padrões de qualidadedefinidos.

Refugo planejado

A taxa de refugo planejado reflete as necessidade de material planejado e as atividades internasplanejadas e está incluída no calculo de custos planejados do material.

Refugo de operação planejada é aquele que se espera incorrer na operação.

Determinação de desvio: Desvio de refugo

O desvio de refugo corresponde a diferença entre a quantidade prevista de refugo e a quantidade real derefugo. A quantidade de desvio de refugo é avaliada em custos teóricos menos custos planejados derefugo.

Determinação de desvio: Desvio do tamanho do lote

Podem ser calculadas para todas as versões teóricas que relatam desvios no lado de saída.

É calculado com a seguinte formula:

Desvio de tamanho do lote = custos teóricos independentes do tamanho do lote x (1 – quantidade decontrole/quantidade planejada).

Somente quando a quantidade planejada não for igual a confirmada é que se calculam os desvios detamanho de lote.

Determinação de desvio: Desvio de preço misto

Caso queira executar o calculo de custo misto no planejamento de custos do produto, é preciso criaruma alternativa de suprimento para cada versão de produção, e em seguida, definir a proporção mista.O calculo de custo misto resulta em preço misto. Esse preço pode ser gravado no mestre de materiaiscomo preço standard.

Os desvios de preço misto ocorrem quando o sistema atualiza o preço misto como o preço padrão nomestre de materiais e avalia o estoque com ele. O desvio resulta da diferença entre o credito teórico(quantidade real x custos standard de alternativa de suprimento) determinado no processo dedeterminação de desvio e o credito real lançado no momento da entrada de mercadorias (quantidadereal x preço standard).

Se com campo desvio de preço misto não estiver sido ativado na variante de desvio, os desvios depreços misto são reportados como desvios de preço interno.

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Customizing para determinação de desvio

A variante de avaliação é introduzida sempre para refugo na versão teórica 0.

Mesmo que os desvios sejam calculados em outra versão teórica, o desvio de refugo pode ser avaliadocom a variante de avaliação indicada na versão teórica 0.

A mesma variante de avaliação pode ser usada normalmente para a avaliação do material em processosegundo o custo teórico e para a avaliação de desvio de refugo.

Na variante de desvio, indica se as categorias de desvios a serem reportadas pelo sistema. A variantede desvio é ligada a teórica.

Apropriação de custos

Se o código de controle do preço for definido como S, a apropriação debita a conta de diferenças depreço e credita a conta de modificação de estoque. O valor do desvio total é lançado.

Se o código for definido como V, debita se a conta de estoque e credita a conta de modificação deestoque.

A apropriação de custos transfere também o material em processo para FI.

O valor do desvio total e o material em processo podem ser transferidos para EC-PCA.

O valor do desvio total também é atualizado no Ledger de materiais (se ativo).

Pode se apropriar a categorias de desvios para a Demonstração de resultados baseada em calculode custos(CO-PA). Os únicos desvios relevantes são os calculados com base na versão teórica 0. Oscampos de valores são atribuídos aos desvios para cada categoria e classe de custo.

Se conta de diferença de preço tiver uma classe de custo correspondente, a diferença de preço seráapropriada em Demonstração de resultados baseada em contas, de modo semelhante à FI.

Customizing: Perfil de apropriação de custos

O perfil de apropriação de custos para um coletor de custos do produto deve permitir a apropriação paraum material. Se quiser apropriar desvios para Demonstração de resultado, deve se permitir a

apropriação em um objeto de resultado.O perfil de apropriação é tornado default por meio do tipo de ordem do coletor de custos do produto.

Na estrutura de apropriação de custos, é indicado se há necessidade de se apropriar com classes decustos fonte ou com classes de custo de apropriação de custos.

Esquema de demonstração de resultados

Indica se quais categorias de desvios e grupos de classe de custos são atribuídos a que campos de valorna demonstração de resultados.

Os valores e as quantidades devem ser transferidos para campos de valor diferentes. Os valores podemdiferenciados pelo código fixo/variável ou transferidos como um total.

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Anexo – Produção repetitiva e avaliação do material

Objetivos da produção repetitiva:

  Criação e revisão de quantidades de produção em uma base periódica e em função daquantidade .

  Redução no controle da produção e ferramentas de baixa por explosão mais simples.

Características importantes relevantes para a contabilidade de objetos de custo

  Sem ordem de produção – usando quantidades de ordem de produção repetitiva (ordensplanejadas)

  Planejamento periódico – baseado na taxa de produção  Atribui quantidades de ordem de produção repetitiva a linhas de produção  Sem estratégia de liberação, administração de status simplificada  Entrada de dados reais simplificada (baixa por explosão)  Utiliza coletores de custos do produto  Controlling periódico

A contabilidade de objetos de custo é realizada para o nível de controlling do material. O nível decontrole é normalmente a versão ou o material de produção.

As versões de produção são criadas no registro mestre de materiais. Irá necessitar de uma lista técnicae de um roteiro.

Os custos são registrados em um coletor de custos do produto.

Dados de controle para produção repetitiva:

  Códigos de saída de mercadorias /entrada de mercadorias  Tipos de movimento  Procedimento de ponto de contagem

A produção repetitiva necessita de dados mestres específicos, o que inclui o perfil de produção repetitivae o coletor de custos do produto.

O perfil de produção repetitiva nos dados mestres da visão MRP determina se:

  É dado baixa por explosão das atividades  Os pontos de contagem devem ser utilizados  Uma entrada de mercadoria deve ser lançada automaticamente após a confirmação do ultimo

ponto de contagem.

Unidade 4 – Controlling de custos do produto por ordem

Dados mestre e calculo de custos preliminar

Ordem de produção

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O sistema transfere um roteiro e uma lista técnica para os dados mestre do cabeçalho da ordem. Podese indicar os seguintes parâmetros no customizing de produção dependendo do tipo da ordem:

  Qual ID de seleção é utilizado para marcar o roteiro  Qual utilização da lista técnica é utilizada para marcar a lista técnica.

A relevância para calculo de custos é indicada no roteiro de acordo com a operação, a qual pode ser

verificada utilizando chave de controle da operação e a tela detalhada da operação.

Também pode se trabalhar sem roteiro onde é gerado automaticamente uma operação quando dacriação da ordem. Os componentes de material e os meios auxiliares de produção podem ser atribuídosmanualmente para esta operação.

A relevância para calculo de custos é indicada na lista técnica de acordo com o item da lista técnica, aqual pode ser verificada na tela detalhada do item da lista técnica.

Também é possível trabalhar sem lista técnica, com a atribuição manual dos componentes necessáriosas operações.

Os dados de controle para a contabilidade de objetos de custos (variantes de cálculo de custos, chave deDeterminação de resultado e chaves de desvio) estão localizados no cabeçalho da ordem sob a fichadados de controle.

Ordem de processo

Se a produção tiver por base as ordens de processos, o sistema irá utilizar uma Receita Mestre e aLista de materiais associada, conforme os parâmetros para o tipo de ordem indicado no customizing.

A receita mestre contem operações e fases.

Operações consolidam varias fases e são executadas individualmente em um recurso primário.

Fase é uma etapa de trabalho independente que descreve detalhadamente uma parte do processo deprodução.Utiliza o recurso primário da operação global. A sequencia de etapas do processo de produçãoé definida pela sequencia das fases.

Na produção por processos, apenas as fases são relevantes para o calculo de custos, não as operações.

No caso da produção por processos sem produção conjunta, os custos são atualizados no cabeçalho daordem.

Fluxo de materiais na industria de processo

Materiais de entrada: Matéria prima e produtos semi-acabado utilizados no processo de produção.

Intramaterial: É temporário e só existe entre fases de produção, no escopo do processo de produção.

Resíduos: São produzidos durante o processo de produção. São representados como subproduto.

Material circulante: O uso de um catalisador durante o processo de produção e sua posterior remoção.

Produção simultânea de um ou mais produtos: Se múltiplos produtos forem produzidos durante omesmo processo de produção, esses produtos serão denominados co-produtos.

Definição de sub-produtos

  Material de saída em processo de produção

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  A produção é acessória para o processo de produção (não planejada)  O controlling de custos não é necessário

Subproduto é produzido automaticamente durante a produção de outro produto.

É entrado com uma quantidade negativa na lista de materiais de um produto principal ou material deprocesso. Não se marca o código Co-produto no registro mestre de materiais ou na lista técnica.

Se o subproduto estiver marcado como relevante para o calculo de custos, os custos do co-produtoserão subtraídos dos custos de produção utilizando o método do valor residual.

No planejamento de custos do produto, os custos de produção de um sub-produto podem ser calculadosde 2 formas:

  Com o emprego de preço do registro mestre de materiais  O subproduto pode ser fabricado usando uma estrutura alternativa de produção e já existe um

calculo de custo correspondente para o subproduto.

Ordem de processo com co-produtos

Os seguintes eventos ocorrem na contabilidade de objetos de custo:

  Os custos planejados da ordem de produção são calculados utilizando a estrutura quantitativaindicada na ordem de produção. Esses custos são distribuídos para os co-produtos usando oesquema de repartição.

  Os custos reais são levantados no cabeçalho da ordem de produção. No final do período, oscustos reais do cabeçalho da ordem são distribuídos para os itens da ordem usando o esquemade repartição. O material em processo e os desvios são determinados no nível do item daordem. Em seguida os itens de ordem são apropriados.

Utiliza se o esquema de repartição no mestre de materiais ou na ordem de processo.

Calculo de custos preliminar

O sistema avalia as quantidades planejadas dos materiais utilizados usando o índice de materiais edetermina as quantidades de atividade planejada usando a receita mestre.

Para avaliar materiais utilizados, as atividades e os processos empresariais planejados, utiliza a variantede avaliação planejada, indicada nos valores propostos para o tipo de ordem/centro.

Os custos indiretos são calculados utilizando o esquema de calculo de custos indicado na variante deavaliação “planejada”. Se a alocação modelo estiver sendo utilizada, o modelo será selecionado através

do esquema de calculo de custos e a chave de custos suplementares.

Os custos planejados são atualizados para a ordem de produção.

Resultado do calculo de custos preliminar para a produção conjunta

Os custos de ordem são calculados para o cabeçalho da ordem e distribuídos para os co-produtos combase em coeficiente de equivalência, que são indicados em um esquema de repartição.

Quando é criado uma ordem de processo, o sistema automaticamente gera:

  Uma norma de apropriação que apropria o custo global da ordem para os co-produtos. Os

custos são apropriados para os itens da ordem no calculo de custo preliminar e nos dados reais.  O sistema gera uma norma de apropriação para cada item, de acordo com a regra default.

Essas normas de apropriação controlam a apropriação dos itens no material correspondente.

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Método de repartição de custos

Um esquema de repartição é utilizado para os custos pelos produtos principais e co-produtos. Oesquema de repartição é especificado na versão de produção ou no registro mestre de materiais doco-produto principal. Também pode ser indicado diretamente na ordem de processo.

No planejamento de custos do produto, os custos são atribuídos aos co-produtos por elemento de custo,de modo que a estratificação de custos possa ser utilizada no calculo de custos baseado na Análise derentabilidade (CO-PA) para fins de avaliação.

Deve se utilizar um esquema original para atualizar diferentes coeficientes de equivalênciadependendo das classes de custo lançadas. Os intervalos de classes de custo são atribuídos aos itens doesquema original. Para apropriação de custos, pode se atribuir diferentes coeficientes de equivalência acada atribuição de origem.

Customizing da ordem do processo

A chave de determinação do resultado deve ser indicada para todas as ordens de produção que sedeseja para determinar o WIP. Utilize essa chave para determinar o WIP segundo o custo real.

Para calculo de custos preliminar e simultâneo são digitadas a variante de calculo de custos e a deavaliação no tipo de ordem, definindo o procedimento de avaliação para materiais, atividades internas,atividades externas e processos empresariais. Determina também o esquema de custos suplementares aser usado para calcular os custos indiretos.

Calculo de custo simultâneo

Ordem de processo: Cálculo de custo simultâneo

As ordens de processo são normalmente cobradas com custos reais por meio de confirmações naLogística.

Um objeto de custo pode ser cobrado por alocações internas de atividade. Isso ocorre automaticamentenas confirmações. Os objetos de custos são cobrados com custos secundários.

Pode ser cobrado também por meio de retiradas, quando a confirmação for entrada, os objetos de custoserão cobrados automaticamente com custos primários.

Encerramento do período com ordens de produção fornecidas parcialmente

Pré apropriação de co-produtos

Assim que os custos periódicos tiverem sido alocado no cabeçalho da ordem, os custos serão calculadosa partir do cabeçalho da ordem para os itens da ordem.

A determinação WIP, determinação de desvio e a apropriação de custos são, desse modo, executadas nonível do item da ordem.

Encerramento do período com co-produtos

Funções de controlling de produto por ordem no encerramento do período:

  Alocação de modelo

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  Reavaliação de tipos de atividade e processos empresariais com preços reais  Alocação de custos indiretos  Pré apropriação de co-produtos, trabalho de acabamento  Determinação de material em processo (WIP) : No controlling de produto por ordem, o sistema

avalia o material em processo segundo o custo real.  Determinação de desvio  Apropriação de custos

  O material em processo é apropriado em FI e em EC-PCA  O saldo da ordem é apropriado em FI, no calculo de custo real/ledger de materiais e

em EC-PCA  As categorias de desvios são apropriadas em CO-PA

  O Schedule Manager suporta a execução eficiente do processo de encerramento do período.

Pré apropriação de co-produtos

Efetua se configurações no customizing para controlling de produto por ordem para garantir:

  Seja permitida a apropriação de custos a um item de ordem  Tanto a apropriação de custos proporcional como a apropriação percentual são permitidas.  O esquema de alocação contem todas as classes de custos com as quais o cabeçalho da ordem

pode se debitado.

Os custos reais podem ser apropriados nos itens da ordem antes da determinação de WIP e de desviosou da apropriação de custos da ordem.

Senão estiver sido indicado o esquema de repartição no registro mestre de materiais ou na versão deprodução, terá que entrar os coeficientes de equivalência para calculo na norma de apropriação docabeçalho da ordem. Neste caso não pode ser utilizado o esquema original.

Calculo de WIP para co-produtos (custos reais – atividades de centro – WIP segundo custo real)

O material em processo para os co-produtos é sempre avaliado segundo o custo real. O WIP é avaliadousando os custos reais lançados para o item da ordem menos os créditos da entrada de mercadorias.

O calculo de material em processo depende do status da ordem de produção. O sistema continuacalculando o WIP para os co-produtos até que o cabeçalho da ordem de produção tenha o status DLV(entregue) ou TECO (tecnicamente concluída).

Apropriação de custos de material em processo

Quando se efetua a apropriação do material em processo, ele é transferido para FI.

  Se o debito do item da ordem for maior do que o crédito, o sistema debita o estoque de

mercadorias não acabadas e credita a modificação de estoque de mercadorias não acabadas.   Se o débito do item da ordem for menor do que o crédito, o sistema debita despesas para

 provisões para custos não realizados  e credita  provisões para custos não realizados. Esselançamento de despesas corresponde ao ajuste de valor para produtos acabados que já foramcapitalizados em FI.

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Encerramento do período com ordens de produção fornecidas

Determinação de desvios para co-produtos

No caso de ordens de produção que tenham co-produtos e cujo item da ordem tenha o tipo deapropriação FUL, os desvios só podem ser calculados quando todos os itens da ordem tiverem sidofornecidos.

Para ordens de produção sem co-produto e cujo item da ordem tenha o tipo de apropriação de custosFUL, os desvios só podem ser calculados após o status DLV ter sido fornecido para a ordem.

Para ordens de produção que tenha co-produtos para cujo item de ordem o tipo de apropriação é PER, osaldo da ordem é sempre interpretado como desvio. Nenhum material em processo é calculado paraessas ordens de produção.

Para ordens de produção sem co-produtos que tenha mo tipo de apropriação PER, os desvios e omaterial em processo são calculados utilizando o calculo de custos teóricos.

Nenhum desvio de refugo pode ser calculado para co-produtos. Conseqüentemente deve se utilizar umachave de desvio para a qual o código refugo não esteja selecionado.

Apropriação de custos de co-produtos

O seguinte acontece quando a ordem tiver sido entregue e apropriada:

  O material em processo lançado em um período anterior é cancelado.  O saldo da ordem é reduzido a zero com a transferência para FI da diferença entre o custo da

ordem e o valor do fornecimento para estoque. Se o código de controle de preço for definidopara S, o sistema debita diferenças de preço e credita modificação de estoque de mercadorias

acabadas. O centro de lucro atribuído também é atualizado.  Os dados de delimitação também são atualizados no ledger de materiais (caso ativo).  O desvio total é transferido para objetos de resultado na Demonstração de resultados. Pode se

transferir os desvios separadamente por categorias de desvio e classe de custo para campos devalor em CO-PA.

Comparações de visões de controlling do coletor de custos do produto e controlling da ordemde produção

Cada ordem de produção pode utilizar um dos 2 métodos de calculo de custos: Controlling de produtopor ordem ou Controlling periódico de produto.

  Se o controlling periódico do produto for utilizado com um coletor de custos do produto, o tipode ordem do coletor de custos do produto utilizará a regra default STR.

  Se o controlling periódico do produto for utilizado sem o coletor de custos do produto, o tipo de

ordem de produção utilizará a regra default PP2 (periódico).  Se o controlling de produto por ordem for utilizado, o tipo de ordem de produção utilizará a

regra default PP1 (apropriação global de custos). O código coletor de custos do produto nãoestá selecionado.

Se lançar automaticamente o WIP determinado em FI com a apropriação de custos, a apropriação decustos de WIP terá de ser executada em cada período.

Calculo de custos final em controlling periódico do objeto

Ao utilizar a apropriação periódica o WIP e os desvios são mostrados em simultâneo para cada período.

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Calculo de custo final baseado em status em controlling de produto por ordem comapropriação global de custos

Se a apropriação global de custos for utilizada, o material em processo e os desvios serão calculadoscom base no status da ordem. Se a ordem tiver o status liberada, parcialmente liberada ou fornecimento

 parcial , o material em processo será calculado. Se a ordem tiver o status fornecida ou tecnicamente

terminada, o saldo de WIP restante do período anterior será cancelado e os desvios serão calculados.

A determinação do saldo de WIP e de desvios não pode ocorrer no mesmo período em simultâneo.

Coletores de custos do produto

Vantagens:

  Controlling enxuto, incidindo principalmente no produto ou na produção como um processo enão tanto no tipo lógico de produção

  O numero reduzido de objetos de custo melhora o processo de encerramento do período.  Os desvios são reconhecidos no período em que ocorrem

Desvantagens:

  Não é possível determinar com clareza se os custos são atribuídos a ordem de produção deacordo com a causa.

  Não recomendado se a produção envolver custos de preparação significativos, se existir umagrande variação no tamanho do lote ou se a lista técnica e o roteiro não forem estáveis.

Os coletores de custos do produto podem ser utilizados nos seguintes ambientes de produção:

  Na produção repetitiva (obrigatório)  Na produção por ordem (opcional)  Na produção por processo (opcional)

Controlling de produto por ordem utilizando ordens de produção PP

Vantagens:

  Elevado grau de responsabilidade no nível da ordem de produção  Apropriação global de custos fornece uma analise de desvio no nível da ordem de produção,

mais adequada para ambientes de produção complexos e ordens com elevado custos depreparação e tamanhos de lotes variáveis.

Desvantagens:

  Muitos objetos de custo necessitam ser processados para o encerramento do período

  Ao utilizar a apropriação global de custos, os desvios só poderão ser analisados quando aordem de produção estiver concluída.

As ordens de produção podem ser utilizadas como objetos de custo nos seguintes ambientesde produção:

  Na produção por ordem (opcional)   Na produção por ordem (opcional)   Produção de co-produtos utilizando ordens de produção ou de processo, sempre que a

determinação de WIP e de desvio no nível de co-produto é necessária: (obrigatório). 

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Controlling por ordem do cliente

Ambientes:

  Os custos e receitas são coletados por ordem de vendas, independente do cenário de produção  Coleta de custos de vendas especiais em ordens do cliente  Comprometimento de recursos rastreado  Material em processo e provisões calculados pela Determinação de resultados  Exemplo: controlling de produção sob encomenda complexa

É indicado para cenários complexos na produção sob encomenda nas seguintes situações:

  Fabricação própria com referencia a uma ordem do cliente  Compra de produtos com referencia a uma ordem do cliente e revenda dos produtos para seus

clientes  Fornecer serviços com referencia a uma ordem do cliente

O controlling de ordens do cliente permite:

  Calcular e examinar custos planejados e custos reais por item da ordem do cliente  Calcular examinar receitas planejadas e receitas reais por item da ordem do cliente  Calcular o valor do estoque de produtos acabados e semi-acabados  Criar provisões automaticamente  Transferir dados para FI  Transferir dados para CO-PA  Transferir dados para EC-PCA

Característica chave adicional do controlling de ordens do cliente

Pode se criar uma ordem de produção para uma ordem do cliente, por exemplo se um produto forproduzido utilizando listas técnicas e roteiros.

Controlling por ordem do cliente/ produção sob encomenda

A produção sob encomenda complexa pode envolver modificações especificas da ordem ou um novodesenho completo de produtos. Os custos e receitas desses produtos devem ser planejados emonitorados em detalhe.

Métodos para produção sob encomenda complexa:

  Monitorar custos diretamente no item da ordem do cliente (produção sob encomenda)  Utilizar projetos para a produção complexa (produção por projeto)

Os estoques atribuídos para as ordens de cliente ou projetos são avaliados em ambos os casos. Os

custos de uma ordem do cliente ou de um elemento PEP não são gerados com a entrada de mercadoriaspara uma ordem ou ordem de produção, como é o caso dos estoques não avaliados, mas apenas com autilização do material para, por exemplo, uma ordem de produção ou ordem coletiva.

Controlling de ordens do cliente: Opções de planejamento

O calculo de custo unitário pode ser utilizado para adicionar custos conhecidos a um calculo de custosdo produto quando eles não podem ser representados na estrutura quantitativa.

Pode se planejar custos da ordem do cliente com o calculo de custos do produto ou o calculo de custosunitário.

Utilizando o calculo de custos unitário, o sistema não irá gravar uma estratificação de custos.

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Os resultados do calculo de custos são atualizados como valores planejados para o item da ordem docliente.

Ordem de vendas do planejamento de custos do produto

Os detalhes do calculo de custos estão incluídos no calculo de custos da ordem do cliente. O Objeto decusto exibe apenas o custo das mercadorias vendidas em níveis da classe de custo.

Ordem do cliente do planejamento de custos do produto: Custos indiretos

Os custos indiretos de vendas e administração são calculados utilizando o esquema de calculo da classede necessidade.

Os custos gerais para custos de materiais e produção são calculados utilizando o esquema de calculo davariante de avaliação da variante de calculo de custos.

Calcular custos da lista técnica da ordem do cliente

Pode se calcular o custos dos subconjuntos antes da conclusão da lista técnica da ordem do cliente. Estecusto pode ser utilizado para avaliar o estoque para estes subconjuntos.

Esta função só pode ser usada com o estoque avaliado da ordem do cliente

Pode se transferir os custos planejados, que já estão calculados para os conjuntos intermediários, para ocalculo de custos da ordem do cliente para o produto final. Isso melhora significativamente aperformance.

Um código que determina se as seguintes necessidades são permitidas para as necessidadesdependentes do material:

  Nas necessidades individuais, as quantidades necessárias do material dependente sãolistadas individualmente.

  Nas necessidades coletivas, as quantidades necessárias do material dependente são listadascoletivamente.

Esse código se aplica a todos os componentes de nível inferior da lista técnica. Pode ser atualizado nomestre de material e no nível do customizing.

O opção de tipo de explosão tem precedência sobre a do registro mestre de material.

Para cada componente interno com necessidades individuais, é criada uma ordem separada comtamanho de lotes exatos.

Receita planejada

A determinação do preço é realizada no modulo SD e gera a ordem do cliente em um esquema dedeterminação do preço com base em preços predefinidos e resultados do calculo de custos. Esteprocedimento leva em consideração varias especificidades . O esquema de determinação do preçofunciona com base nas chamadas “condições”. 

Esquema de calculo

Lista todos os tipos de condição permitidos na determinação do preço.

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Pode se determinar como o sistema deve usar as condições indicando-se as necessidades para cadacondição. É determinada também a sequencia na qual o sistema deve usar as condições no documentocomercial.

O nível de referencia oferece um método para indicar uma base diferente para o calculo do tipo decondição e para agrupar as condições para subtotais.

O esquema de calculo pode conter o numero que se quiser de subtotais, entre preço bruto e liquido.

Pode se marcar um tipo de condição do seguinte modo:

  Condição obrigatória  Condição entrada manualmente  Para fins estatísticos somente

Transferir dados do calculo de custos para determinação do preço

A definição do tipo de condição por classe de necessidade permite determinar diferentes tipos decondição para itens diferentes de uma ordem do cliente.

Caso o tipo de condição não seja armazenado na classe de necessidades, ele será determinado por meiodo tipo do documento de vendas. Neste caso, o tipo de condição será válido para todos os itens dedocumento de vendas do documento de vendas.

Na versão standard de SD são oferecidas 2 tipos de condição para a transferência de custos de itens daordem:

  EK01 – O resultado do calculo de custos da ordem do cliente será exibido primeiro na tela dedeterminação do preço do item. O valor pode ser utilizado como base para o calculo do preço.

  EK02 – O resultado será um mero valor estatístico, que pode ser comparado com o preço.

Tipo de montagem 2

Pode se utilizar a classe da necessidade para controlar qual calculo de custos preliminar é substituídopela condição SD do item da ordem do cliente no tipo de montagem 2;

  Calculo de custo preliminar da ordem de produção  Custos planejados do calculo de custos da ordem do cliente

Calculo de custos simultâneo

Controlling de ordens do cliente: Planejamento

Se uma estrutura quantitativa logística (lista técnica, roteiro) estiver presente, pode se calcular oscustos planejados da ordem do cliente utilizando o calculo de custos do produto, caso contrário pode seutilizar o calculo de custos unitário.

Planejamento de necessidades de material

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Os custos de componentes com necessidades individuais são calculados durante a utilização do estoqueavaliado da ordem do cliente com base na estratégia de avaliação.

Com o planejamento mutinível, as necessidades independentes e dependentes são calculadas para aordem do cliente.

A utilização do estoque avaliado da ordem do cliente faz com que todos os movimentos de mercadorias,

para o estoque e do estoque, debitem ou creditem em conformidade o consumidor ou fornecedor.

Entrada de mercadorias/entrada de faturas para matéria prima

A entrada de mercadorias para o material pedido cria o estoque. Se ocorrerem diferenças de preço apóso consumo posterior, elas serão lançadas em contas de diferenças de preço. Com a classe de avaliaçãono mestre de materiais, pode se indicar se devem ser utilizadas outras contas para estoque do cliente oudo projeto no lugar do estoque anônimo.

Se a conta de estoque de material for controlada como uma classe de custo estatística (tipo 90), aordem do cliente e o estoque para projeto podem ser exibidos no relatório da ordem do cliente como

 “comprometimento de recursos”. 

FI gera o registro do lançamento para a entrada de mercadorias, mas com contas especiais para aordem do cliente ou para o estoque para projeto, conforme o caso.

Entrada de mercadorias de matéria prima (consumo para ordem de produção)

No caso de estoque avaliado da ordem do cliente, a saída de mercadorias da matéria prima comnecessidades individuais debita ordem de produção com um registro de consumo. Há umacorrespondente redução do estoque. FI gera o registro do lançamento para saídas de mercadorias, mascom contas especiais para a ordem do cliente ou para o estoque para projeto, conforme o caso.

Entrada de mercadorias de material semi-acabado

Durante a saída de mercadorias do produto semi-acabado, a ordem de produção é creditada sendocriado um novo estoque da ordem do cliente/para projeto.

Saída de mercadorias: Componentes dos produtos acabados

A saída de mercadorias para o produto semi-acabado com necessidades individuais debita a ordem deprodução no valor que se encontra no estoque da ordem do cliente. Há uma correspondente reduçãodo estoque da ordem do cliente/para projeto.

A saída de mercadorias para um componente de necessidades coletivas do produto acabado tambémdebita a ordem do produto, porem neste caso, a avaliação é determinada pelo mestre de materiais.

Entrada de mercadorias de produto final

Durante a saída de mercadorias do produto acabado no estoque da ordem do cliente/para projeto, aordem de produção é creditada sendo criado um novo estoque da ordem. O valor é determinado pelaestratégia de avaliação, o qual corresponde ao valor no calculo de custos da ordem do cliente.

Remessa para o cliente

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O item da ordem do cliente é debitado no momento em que o produto é fornecido ao cliente. Os custosde vendas são transferidos para FI com o registro de saída de mercadorias. Há uma correspondenteredução do estoque da ordem do cliente/para projeto.

Determinação do resultado e apropriação de custos - síntese

pode se utilizar a Demonstração de resultados para calcular o estoque do “material em processo”. Pode

se ativar os custos que indicam opções relevantes por meio da apropriação de custos em FI. Adeterminação de resultados é recomendada quando os custos ainda não possuem receitascorrespondentes e deverá ocorrer a conseqüente delimitação periódica dos resultados.

Faturas

O faturamento cobra o cliente pelos produtos e serviços fornecidos para uma ordem de vendas. Em SDé criada uma fatura com base em um documento de referencia. O faturamento lança as receitas reais naordem do cliente.

O preço pode ser calculados das seguintes maneiras:

  Utilizando a determinação de preço com base em condições ou  Com base em custos incorridos caso queira usar o faturamento por recursos utilizados.

O tipo do documento de faturamento determina:

  O procedimento de determinação de preço utilizado para a determinação de contas para FI.  Se as faturas são passadas imediatamente para FI.

Determinação do resultado/apropriação de custos (2)

Se não for necessário mais mapear estoque ou provisões, pode se modificar o status do item da ordem

do cliente. O status “faturamento inicial” 

informa o sistema de que não são previstas mais receitas. Ostatus ” tecnicamente encerrado” informa o sistema de que não são previstos mais custos, neste caso osistema não cria mais estoque nem provisões e cancela o estoque e as provisões existentes no lados doscustos e das receitas.

Apropriação dos desvios para a demonstração de resultados

Como as ordens de produção contem os custos reais totais da produção de um material, pode se calculardesvios no nível de ordens de produção e apropriar os mesmo em CO-PA.

Apropriação das diferenças de preço no item da ordem do cliente

Em cenários complexos por ordem do cliente, pode ser interessante coletar os custos globais daprodução, inclusive as diferenças de preço, no nível do item da ordem de vendas.

Pode se definir a conta de diferenças de preço como uma classe de custo e lançar o valor para o item daordem de vendas quando ocorrer a apropriação de custos para FI. Deve se ter a certeza de que ascategorias de desvios são sejam apropriadas da ordem de produção para CO-PA.

Customizing

Estrutura do documento de vendas

Os documentos de vendas contem informações organizadas do seguinte modo:

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  O cabeçalho contem os dados relacionados ao cliente para a ordem inteira, como moeda econdições de pagamento.

  Os itens contem dados sobre o material e as quantidades encomendadas  As divisões da remessa informam sobre quando e se qual quantidade os itens individuais serão

fornecidos.

Um documento de vendas consiste em um cabeçalho e no numero de itens que for necessário.

Categorias de itens

Cada item é controlado por uma categoria de item, onde o sistema pode processar o mesmo materialpara vários tipos de documento de vendas de modo diferente.

Determinação da categoria do item

A categoria do item é derivada pelo customizing do tipo de documento de vendas e do grupo decategorias de item no registro mestre de materiais.

Determinação da classe de necessidades

A classe de necessidade determina a categoria de classificação contábil.

A categoria de classificação contábil determina o estoque especial

O grupo MRP propõe o grupo de estratégia.

O mapeamento do cenário da produção por ordem do cliente é controlado principalmente por meio daclasse de necessidade determinada pelo tipo de necessidades. O tipo de necessidade pode ser derivado:

1.  O sistema efetua uma tentativa para encontrar um tipo de necessidades utilizando o grupo deestratégias no mestre de materiais

2.  Se o grupo não tiver sido atualizado, o sistema determinará o tipo de necessidades utilizando ogrupo MRP

3.  Se o grupo MRP também não tiver sido definido, o sistema irá utilizar o tipo de material paraacessar as tabelas de controle relevantes.

De onde vem o tipo de necessidade?

Do tipo de necessidade mediante grupo MRD ou categoria de item de SD.

A partir de uma combinação de dados do registro mestre de materiais e do documento de vendas:

1.  O sistema efetua uma tentativa para derivar o tipo de necessidades do tipo MRP no registromestre de materiais e a categoria do item no documento de vendas. Se nenhum tipo denecessidades for encontrado, o sistema efetua uma tentativa para encontrar um tipo denecessidades com a ajuda da categoria do item e do tipo de área MRP. 

2.  Se não for possível, efetua se uma ultima tentativa para encontrar um tipo de necessidadesapenas com a categoria do item. 

3.  Se esta ultima tentativa falhar, o sistema declara a transação como irrelevante para averificação de disponibilidade ou transferência de necessidades. 

Customizing : classe de necessidade

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Para poder coletar custos em um item da ordem do cliente, tem que se marcar uma classe denecessidade que indique uma categoria de classificação contábil que permita que os custos e receitassejam coletados em itens da ordem do cliente. É recomendável na produção sob encomenda complexa.

O código “avaliação” determina como deve ser avaliado o respectivo estoque da ordem do cliente. O

procedimento de avaliação para necessidades dependentes de produtos com necessidades individuais éorientado pelas necessidades independentes.

Se apenas deseja avaliar o estoque avaliado da ordem do cliente da ordem do cliente com o preçopadrão do estoque me deposito não alocado, terá de definir o código “sem estratégia de avaliação”. 

O estoque especial é avaliado por um calculo de custos standard.

Categoria de classificação contábil E

No sistema standard, a categoria de classificação contábil “E” determina que se deseja trabalhar com controlling por ordem do cliente e estoque da ordem do cliente separado.

Avaliação do estoque da ordem do cliente (customizar o comprometimento de recursos)

A avaliação no estoque especial utiliza uma sequencia de estratégias predefinida que é executada nomomento da primeira entrada de mercadorias no estoque especial e produz resultados que não podemser modificados.

  O sistema calcula o preço de avaliação com base no Exit de cliente. Se este não estiver ativado,o sistema ira gerar o preço de avaliação utilizando uma estimativa de custos da ordem docliente marcada. Este calculo de custos da ordem do cliente pode ser baseado em um calculode custo unitário ou em um calculo de custo do produto.

  Caso contrario o sistema utiliza o preço de avaliação utilizando o calculo de custos da ordem deprodução ou os custos planejados para o elemento PEP. Em caso de varias ordens o sistema

utiliza o preço-padrão resultante da ordem de produção fornecida primeiro.  Senão tiver sido definido nenhum preço, o sistema irá utilizar o preço padrão do registro mestre

de materiais para a avaliação. O preço padrão no registro mestre de materiais pode ter sidocalculado de diferentes modos, como em um calculo de custos planejados.

Encerramento do período de ordens de produção

Encerramento do período – Síntese (produção sob encomenda com controlling por ordem do cliente)

O processo é idêntico ao processo de encerramento do período para a produção para estoque. Emparticular inclui a determinação WIP e a determinação de desvio para ordens de produção. Quando seutiliza o controlling de ordens do cliente, pode se executar subseqüentemente o encerramento do

período para a ordem do cliente: Alocação-modelo, calculo de sobretaxa, Determinação do resultado eapropriação de custos.

Por outro lado não existe o encerramento do período para ordens do cliente na produção por ordem decliente sem controlling de ordens do cliente.

Controlling por ordem (PP)

1.  Alocação modelo2.  Reavaliação com tarifas reais3.  Custos indiretos4.  Material em processo5.  Determinação de desvios6.  Apropriação de custos

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Controlling por ordem do cliente (SD)

1.  Alocação modelo2.  Reavaliação com tarifas reais3.  Custos indiretos4.  Determinação do resultado5.  Apropriação de custos

Custos de processo – alocação modelo, reavaliação, custos indiretos

Os custos diretos de outros módulos como FI são atribuídos diretamente a objetos de custo e os custosindiretos são atribuídos a centros de custo de acordo com as causas. Tradicionalmente os custosindiretos são depois alocados por meio de vários métodos (alocação de atividade, custos indiretos) doscentros de custo para os objetos de custo. Quando se utiliza o ABC, os custos indiretos são atribuídospreviamente de centros de custo onde são transferidos para os componentes de custos, recorrendoprincipalmente a técnica de alocação-modelo. Nesta técnica todos os objetos de controlling são

adequados para utilização como receptores.  A alocação modelo aloca processos ABC e tipos de atividades dos centros de custo.  O esquema do processo é determinado de forma dinâmica com base nos parâmetros:

  Esquema de calculo de custos para a aplicação de custos indiretos é selecionadocom a variante de avaliação

  Chave de custos suplementares é entrada diretamente no objeto de custo ouderivada do grupo de custos indiretos a partir do mestre de materiais

  Com a combinação da chave de custos indiretos e esquema de calculo de custos,pode se atribuir um modelo no customizing

Alocação de custos indiretos utilizando sobretaxas

Sobretaxa:

  Porcentagem de classe de custo básica  Com referencia a quantidades  Com base em dependências  Com base em partes de custos fixas e variáveis

Outro método de alocar custos indiretos é fornecido quando os custos indiretos são aplicados a objetosde custos que creditam, em seguida, objetos de custos gerais (centro de custo, ordem internas). Podese definir custos gerais em um esquema de calculo de custo que pode, em seguida, atribuir ao objeto decusto.

O sistema calcula o montante como uma porcentagem de custos indiretos para determinadas classes decusto do consumo ou como um montante dependente de uma quantidade de consumo especifica.

Custos indiretos / custos de processo

Ao invés de aplicar custos indiretos a objetos de custo que dificilmente podem ser analisados semrecorrer ao customizing, a alocação modelo de tipos de atividades e processos oferece uma alocação decustos indiretos informativa e transparente sem necessitar de grande esforço manual durante aexecução do encerramento do período.

Determinação WIP no controlling de objeto por ordem

Ao efetuar o controlling por ordem, o encerramento do período é orientado automaticamente pelo statusdo objeto de custo. Se o objeto de custo não tiver o status “fornecimento concluído” ou “tecnicamente

encerrado” o sistema irá calcular o WIP, caso contrario calcula se os desvios. 

Status:

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  Parcialmente liberado ou liberado  Fornecido parcialmente  Fornecido ou tecnicamente encerrado

WIP – material em processo

Ao se efetuar o controlling de produto por ordem, o WIP será a parte da ordem que ainda não foifornecida para estoque. Se nenhuma entrada de mercadorias tiver sido lançada no encerramento doperíodo, o material em processo serão os custos reais até a data. Se uma parte tiver sido fornecida paraestoque, o WIP será a diferença entre os custos reais e o valor da entrada de mercadorias.

O sistema atualiza as contas financeiras com o material em processo quando os custos da ordem sãoapropriados.

Determinação de desvios

É uma ferramenta de análise para um exame mais rigoroso de desvios problemáticos. Resultam:

  Custos debitados a mais ou a menos  Custos alocados a mais ou a menos

Categorias de desvio

Desvios no lado de entrada:

  Preço de input – desvio entre as tarifas teóricas e as tarifas reais dos recursos  Quantidade empregada – desvio entre as quantidades empregadas teóricas e as reais dos

recursos 

Estrutura - desvios provocados pelo emprego de um recurso diferente do planejado  Input – desvios que não podem ser atribuídos a qualquer outra categoria de desvio, como

sobretaxas de custos indiretos.

Desvios no lado de saída:

  Tamanho do lote – desvio entre os custos teóricos e os custos reais (independente dotamanho do lote) decorrentes da remessa

  Preços misto – desvio entre o preço padrão baseado no calculo de custos mistos de umaalternativa de processamento coletivo e de uma alternativa de processamento individual

  Preço interno - desvio entre o crédito planejado (preço-padrão) e o credito real (ex. preçointerno móvel)

  Residual – desvios que não podem ser atribuídos a nenhuma outra categoria de desvio, comoas diferenças de arredondamento.

Integração de desvios

Os desvios relevantes para a apropriação de custos são determinados com base no calculo de custosutilizado para avaliar o fornecimento para o estoque. Conseqüentemente, a determinação de desviorequer informações que esclareçam se a avaliação é baseada em calculo de custos da ordem do cliente,um calculo de custos da ordem de produção ou em um calculo de custos planejados do material.

Pode se determinar versões de custos teóricos adicionais desses desvios para o sistema de informação.

A determinação de desvio não se destina a itens da ordem do cliente.

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Método de avaliação proporcional a receita

Existem 2 métodos de trabalho da Determinação de resultado: Métodos proporcionais a receita eproporcionais aos custos

  Método proporcional a receita: Deriva o grau de finalização (POC) da relação entre a receitareal e planejada, significando que a receita real é avaliada corretamente com base no período.Os custos relevantes para o lucro são calculados multiplicando se os custos planejados pelograu de finalização.

  Método proporcional a receita com realização de lucro, os custos calculados de vendas sãoiguais a zero, desde que a receita real do período seja igual a zero. Nesse caso o WIP é igualaos custos reais do período. Este método oferece as seguintes capacidades:

  Pode se criar provisões para custos não realizados  Pode se criar provisões para riscos de perda  Pode se usar faturamento parcial  Pode se usar lucros intermediários

Método baseado no grau de finalização proporcional aos custos

Deriva o grau de finalização da relação entre a receita real e planejada, significando quer os custos reaissão avaliados corretamente com base no período. O método baseado no grau de finalização diverge daDeterminação do resultado proporcional à receita principalmente quando são incorridos custos reais semque tenha sido recebido uma receita. A receita relevante para o lucro é calculada multiplicando a receitaplanejada pelo grau de finalização.

Método sem custos planejados e faturamento parcial

Fornece um outro exemplo. Se utilizar este método, o custo de vendas calculado será zero, desde que a

receita seja igual a zero. O WIP é igual aos custos reais durante esse período.

Se a receita real não for zero, o custo de vendas calculado será igual aos custos reais. O WIP écancelado assim que as receitas reais forem recebidas. Quando efetuar se o pagamento, não poderámais ativar o material em processo.

Método:

  Sem receitas, todas as despesas podem ser incorporadas  Receitas lançadas, todas as despesas são custos de vendas

Comentários

  Custos planejados não necessários  As provisões não podem ser criadas  Os custos pós-produção são tratados diretamente como custos de vendas

Customizing da determinação de resultados (baseado em método)

O método de Determinação de resultado contem a regra para calcular os dados da Determinação doresultado. Pode se determinar a exatidão com que o sistema gera montantes de provisão no customizing.Existem 17 metodos standard e outras opções no modo especialista.

Na produção sob encomenda o item da ordem do cliente atravessa varias etapas representadas por

diferentes status e que geram diferentes resultados na Determinação de resultados. No sistemastandard existem 3 status relevantes do sistema

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  Valores do estoque  Provisões para custos não realizados  Provisões para risco de perda  Provisões para reclamações e reservas  Os custos de venda se estiver utilizando um estoque não avaliado da ordem do cliente e o

metodo contábil de custos de vendas em FI.

Em CO-PA pode se apropriar os seguintes custos:

  Custos de venda ou receita acumulada  Provisões para risco de perda e reclamações

Durante a apropriação em CO-PA, a partida individual em CO-PA gerada pode ser avaliada com aestratificação de custos da ordem do cliente ou com a estratificação de custos de um calculo de custosplanejados.

Atualizar norma de apropriação

Se CO-PA estiver ativo, a norma de apropriação será gerada automaticamente para o objeto deresultado quando o item da ordem do cliente for gerado.

Perfil da apropriação de custos

Se CO-PA estiver inativo, pode se determinar, no perfil da apropriação de custos, que a ordem devendas não tenha os custos apropriados. Se apropriar os custos, será efetuado um lançamento em FI,de acordo com as regras de contabilização.

Esquema de alocação de apropriação de custos

Para usar a estrutura de liquidação, é preciso criar primeiro grupos de classes de custo que agreguem asclasses de custo primário e secundário usados para lançamentos de débito para as ordens. Nocustomizing se liga o grupo de classe de custo ao esquema de apropriação de custos com umaatribuição para apropriação de custos.

Para cada atribuição para apropriação de custos, estipula, por tipo de receptor, se a apropriação utilizaráas classes de custo originais lançadas ou uma classe de custo de apropriação de custos indicada.

Pode se utilizar classes de custo de apropriação de custos para:

  Identificar os custos alocados das ordens para o receptor e para descrever a respectivafinalidade, como reparações ou manutenção.

  Para reduzir volumes de dados por meio da consolidação de várias classes de custo de débito

em uma classe de custo de apropriação de custos.

Esquema de Demonstração de resultados

Um esquema de demonstração de resultado atribui custos e receitas aos campos de valores naDemonstração de resultados. O esquema consiste em um ou mais itens denominadosAtribuições doesquema de demonstração de resultado.Ao definir o esquema, certificar se de que cada classe de custo é representada no esquema deapropriação de custos e só pode ser atribuída a uma classe de custos de apropriação de custos.Senão executar a Determinação do resultado, os custos reais e a receita real lançados, do item daordem do cliente, serão apropriados no objeto de resultado.Depois de se executar a Determinação de resultados, os respectivos dados serão apropriados para oobjeto de resultado. Nesse caso , o esquema de demonstração de resultados deve conter todas as

classes de custo da Determinação do resultado sob as quais os dados utilizados na Demonstração deresultados são lançados.

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Avaliação usando o calculo de custo do material

Em CO-PA pode se avaliar documentos lendo se os custos de produção nos cálculos de custos domaterial no planejamento de custos do produto. Isso é feito definindo-se chaves de calculo de custos.A determinação da chave de calculo de custos pode depender do momento em que o documento éavaliado em CO-PA, do tipo de registro, do produto vendido, do tipo de material desse produto ou dequalquer outra característica da área de resultado.

Definir chave para acessar o calculo de custo do material

Uma chave de calculo de custo é um conjunto de parâmetros de acesso utilizados na avaliação a fim dedeterminar quais dados do planejamento de custos do produto devem ser lidos.Normalmente são necessárias pelo menos 2 chaves de calculo de custos. Pode utilizar uma para avaliar

um processo de produção para estoque com um calculo de custos planejados e outra para avaliar umprocesso de produção sob encomenda com um calculo de custos da ordem do cliente.

Atribuir campos de valor (atribuir chaves de calculo de custos a qualquer caracteristica)

As etapas “atribuir chaves de calculo de custos a produtos” ou “atribuir chaves de calculo de custos atipo de material” permitem atribuir chaves de calculo de custos a produtos individuais ou tipos dematerial .Pode se determinar as chaves de calculo de custos utilizando sua própria estratégia, para a atribuiçãoflexível de chaves de calculo de custos.Pode se utilizar esta estratégia para determinar as chaves de calculo de custos através de tabelas deatribuições definidas pelo usuário. Como na derivação de características em CO-PA, também pode setrabalhar com acessos a tabela ou com as próprias ampliações do cliente ao preparar a estratégia.Pode se utilizar os seguintes metodos para definir uma estratégia:

  Acesso a tabela: Permite acessar registros individuais em qualquer tabela modelo. Pode setransferir o conteúdo de campos de tabela individuais para campos de destino. Os campos queforam preenchidos por um acesso a tabela poderão ser usados em um passo de estratégiasubseqüente, como campos de origem para uma regra de atribuição. 

  Tabela de atribuições definidas pelo usuário: Permitem atribuir chaves de calculo decustos separadamente para cada momento de avaliação, tipo de registro e versão deplanejamento. Uma tabela de atribuições definida pelo usuário é indicada para atribuir o tipo denecessidade a uma chave de calculo de custos. 

Atribuir campos de valor

Pode se atribuir os componentes de um esquema de elementos do controling de custos do produto paraos campos de valor da área de resultado. É necessário atualizar as atribuções de campos de valorseparados para cada momento de avaliação em CO-PA

Pode se separar as classes de custos em componentes fixos e variáveis antes de transferi-las para CO-PA. Para cada calculo de custo, pode se transferir qualquer numero de classes de custos para o mesmocampo de valor. Os valores desses elementos de custos são então adicionados em conjunto ao campo devalor.

Pode-se atribuir até seis campos de valor da área de resultado a cada elemento de custo do esquemade elementos. Essas atribuições são indicadas pelos campos de valor entrados nas colunas Nome docampo 1 a Nome do campo 6.

Unidade 6 – Controlling por ordem do cliente sem produção (serviço) - capitulo opcional

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Dados mestre e calculo de custos preliminar

Dados mestre e combinações

1.  Documento de SD como um objeto de CO

2.  Documento de SD como um objeto de CO (com rede)3.  PEP (classificação contábil manual)4.  Rede de montagem e PEP

Alem da ordem do cliente, também estão disponíveis outros objetos de custo e combinações demúltiplos objetos de custo para a produção por ordem do cliente e por projeto.

Itens 1 e 2 representam processos da produção sob encomenda.

Item 1, o item da ordem do cliente funciona como o único objeto de classificação contábil para os custose a receita. A categoria de classificação contábil é “E”. 

O item 2, foi adicionado uma rede, que representa uma estrutura quantitativa logística que tambémpode ser usada para planejamento automático (calculo de custos). A programação e a monitorização dacapacidade também são possíveis.

Os custos podem ser atribuídos ao item da ordem do cliente assim como as operações de rede. A redetem geralmente os custos apropriados no item da ordem do cliente. A receita também é atribuída aoitem da ordem do cliente por meio do faturamento. A categoria de classificação contábil é “E”. 

Itens 3 e 4 representam processos da produção para projetos.

O item 3 é criado um projeto alem da ordem do cliente, útil se as capacidades típicas do projeto foremnecessárias no cenário de contabilidade de objetos de custo. Neste cenário o objeto principal é o projeto,significando que o item da ordem do cliente não é controlado como um objeto de custo, mas simatribuído a um elemento faturável do projeto. Os custos e receitas são atribuídos a contas no projeto. Ascategorias de classificação contábil típicas são “G”, “D” e “Q”. 

O item 4, uma rede é criada automaticamente e imediatamente utilizando a ordem do cliente.Um projetoé criado automaticamente para esta rede, procedimento chamado de montagem. categorias declassificação contábil típicas são “D” e “Q”. A categoria de classificação D necessita que se utilize estoque

não avaliado da ordem do cliente.

Faturamento por recursos utilizados

Pode ser executado com base na receita planejada ou com base nos custos reais com um faturamentopor recursos utilizados que gera os denominados “itens dinâmicos” a partir das informações de custo. 

Existem 2 níveis de agregação:

Nível 1: O sistema agrega os registros de dados para a tela de síntese em itens dinâmicos

Nível 2: O sistema gera uma solicitação de faturamento utilizando os dados dos itens dinâmicos. Senecessário, os dados são reagregados com base nos materiais atribuídos. A agregação depende dasconfigurações presentes no perfil do “processador de itens dinâmicos” . 

O procedimento aplica se também a criação de uma cotação de uma ordem de serviço.

Processador dinâmico de itens

É uma ferramenta utilizada pelo sistema para compactar dados sobre itens dinâmicos durante a criaçãode uma cotação e faturamento por recursos utilizados.

Pode se usar o perfil PID para a criação de cotações e faturamento. A atribuição ao perfil PID éexecutada no cabeçalho da ordem de serviço ou no item da ordem de vendas.

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  Ferramenta flexível para a criação de itens dinâmicos  Utilização:

  Faturamento por recursos utilizados  Calculo da fatura com taxa fixa com lista do esforço real  Criação de cotações por recursos utilizados  Cotação com taxa fixa com lista do esforço planejado

  Controle utilizando o perfil do processador de itens dinâmicos (perfil PID)

Opções de planejamento com calculo de custo unitário

  Reavaliação  Processamento referencia   Explosão   Estratificação fixa/variável   Referencia ao tamanho do lote   Moedas estrangeiras   Copia 

Pode se planejar os custos de um serviço com um calculo de custos unitário. São usados como planilhaseletrônicas para tomar decisões de calculo de custos e para acessar informações sobre custos dematerial, tarifas de atividades internas, custos de compras, custos indiretos e custos de processos. Oscálculos de custo existentes podem ser consultados e ter os itens relevantes copiados para o calculo decusto unitário.

Se o calculo de custo unitário contiver um item de material com um calculo de custo, pode-se explodiresse calculo a fim de exibir os itens que compõe o custo do material. Da mesma forma case se entre umcomponente como um item, seu calculo de custo poderá ser explodido.

Categorias de item no calculo de custo unitário

Para suportar a integração total entre o calculo de custo unitário e o calculo de custos do produto, asnovas categorias de item F (serviço externo) e L (subcontratação) encontram se disponíveis.

Categorias:

  B – componente  E – atividade interna  F – serviço externo  L – subcontratação  M –material  N – serviço  P – processo manual  G – custos indiretos  O – operação  S – total  T- texto  V – item variável  X – processo  Y – exit do cliente

A categoria X é entrada automaticamente ao utilizar um modelo para calcular quantidades de processo.

Calculo de custos com rede

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Faturamento por recursos utilizados 

Se desejar o faturamento por recursos utilizados, deve se criar uma nota de débito (solicitação defaturamento) com base nas partidas individuais de CO.

Customizing

Customizing : classe de necessidade

Pode se utilizar a determinação do tipo de necessidades no customizing para localizar a classe denecessidade. A categoria da classificação contábil define o cenário.

Categoria da classificação contábil B

Indica que os registros do consumo são efetuados diretamente no item da ordem do cliente mas não émantido nenhum estoque da ordem do cliente separado. (sem estoque especial , controlling por ordemdo cliente)

Determinação do resultado: Customizing baseado em método

Se utilizar o método “14”, os custos de vendas serão derivados do faturamento por recursos utilizados.

Neste caso todas as partidas individuais de lançamentos de custos que já tenham sido faturadas sãocustos de vendas. Todas aquelas que ainda não tenham sido faturadas, são custos de estoque (WIP). Asreceitas são calculadas na determinação de preço de SD com base nas partidas individuais faturadas.

Unidade 7 – Sistema de informação

Como é estruturado o Sistema de informação

Os tipos de relatórios subdividem as arvores de menus no primeiro nível, de acordo com as necessidadesmais comuns do sistema de relatórios. Cada arvore de menu é estruturada de acordo com os mesmostipos de relatórios.

A categoria de report é estruturada de acordo com o conteúdo do relatório. Os relatórios detalhados

para controlling periódico de produto utilizavam relatórios de Report Painter e Report Writer. Essesrelatórios são agora gerados com o SAP List Viewer.

Que técnicas do sistema de relatórios são utilizadas?

  Arvores de menus   Utilização de varias ferramentas 

  SAP List Viewer   Gráficos de hierarquia   Pesquisa do produto   Report Writer 

Funções gerais do sistema de relatórios

  Relatório de exceções 

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Também é possível saltar para diferentes visões sem que seja necessário fazer uma nova seleção.

Ordem de vendas com ordens atribuídas

  estrutura dos set na ordem do cliente  mostra todas as ordens de produção e ordens internas  hierarquia de ordens de vendas  uso de exceções  características de gráficos de hierarquia  pesquisa de relatórios de classe de custo.

Um relatório de hierarquia da ordem oferece uma visão da estrutura de uma ordem de vendas individual.Oferece uma estrutura dos itens de documento de vendas e distribuição e as ordens internas ou deprodução relacionadas.

Pode se criar variantes de exibição com os valores de maior interesse. O relatório suporta Sets deordens do cliente.

Ferramenta de relatório: Gráficos hierárquicos

Em CO-PC são usados os seguintes relatórios:

  ordem do cliente com ordens atribuídas  lista técnica multinivel avaliada  hierarquia de ordens  hierarquia de objetos de custo  ordem coletiva  estratificação de custos de parceiro

Compactação de diferentes tipos de objetos

Pode se gravar dados de objetos de custo “permanentemente” em objetos de compactação. Os dados

não são modificados. Isso significa que os dados atuais terão que ser “adicionados e compactados” 

mediante nova execução.

Customizing

Para se utilizar as opções do sistema de relatórios, tem que se customizar o sistema de informação.

São necessários as seguintes etapas:

  pesquisa do produto: Importar/transportar relatórios  seleção da ordem e compactação 

  definir perfis de seleção  definir telas de seleção para lista de ordens  definir regras de exceção  criar hierarquias de ordens

  Controlling de produto por ordem   Importar relatórios para controlling de produto por ordem  Gerar relatórios para o controlling de produto por ordem

  Controlling por ordem do cliente   Importar relatórios para o controlling por ordem do cliente  Gerar relatórios para o controlling por ordem do cliente

7/30/2019 Resumo - Academia CO Dez.2009

http://slidepdf.com/reader/full/resumo-academia-co-dez2009 124/124

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Hierarquia de compactação para ordens do cliente

Para se executar uma compactação, necessita de uma técnica de compactação predefinida, a “hierarquia

de compactação”. Existem 2 procedimentos para executar uma compactação: compactação com

características de classificação ou dados mestres.