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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Sexta-feira, 3 de Julho de 2009 III SÉRIE — Número 26 2.º SUPLEMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu a Ministra da Justiça o reconhecimento da Associação Avestruz – Tchai-Tchai/Tchove como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstante ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Avestruz – Tchai-Tchai/Tchove. Maputo, 27 de Abril de 2009. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Levy. Maputo, 15 de Janeiro de 2009. — O Director Adjunto, Obete Francisco Matine. MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS Direcção Nacional de Minas AVISO Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 5 de Dezembro de 2008, foi atribuída à Jeharabano Jutha, a licença de prospecção e pesquisa n.º 3061L, válida até 1 de Dezembro de 2009, para água mineral, no distrito de Nampula, província de Nampula, com as seguintes coordenadas geográficas: Vértices Latitude Longitude 1 2 3 4 14º 56’ 0.00" 14º 56’ 0.00" 14º 56’ 30.00" 14º 56’ 30.00" 39º 10’ 30.00" 39º 10’ 45.00" 39º 10’ 45.00" 39º 10’ 30.00" IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Associação Avestruz – Tchai- -Tchai/Tchove CAPITULO I Da denominação, área de interesse, natureza, sede, âmbito e duração ARTIGO PRIMEIRO (Denominação) A instituição denomina-se Associação Avestruz – Tchai-Tchai/Tchove, daqui em diante designada simplesmente por Associação. ARTIGO SEGUNDO (Área de interesse) As áreas de interesse da Associação são: (i) Promover o desenvolvimento comunitário de forma sustentável; (ii) Promover a conservação dos recursos naturais; (iii) Desenvolver o turismo de base comunitária; e (iv) Apoiar na mitigação dos efeitos do HIV/SIDA. ARTIGO TERCEIRO (Natureza) Um) A Associação Avestruz do distrito de Chigubo é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de personalidade jurídica, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, criada nos termos da legislação moçambicana que se regerá pelos presentes estatutos e no que neles for omisso, pela legislação moçambicana aplicável. Dois) Na prossecussão dos seus fins sociais e estatutários a associação pode associar-se a outras entidades nacionais e estrangeiras com idênticos objectivos e nas condições previstas na lei. ARTIGO QUARTO (Sede) Um) A Associação tem a sua sede no posto administrativo de Zinhane, distrito de Chigubo, província de Gaza, podendo abrir delegações ou quaisquer outras formas de representação onde for julgado necessário para o cumprimento dos seus objectivos. Dois) Por deliberação da Assembleia Geral, a sede da associação pode ser transferida para qualquer parte do território nacional. ARTIGO QUINTO (Âmbito territorial) As actividades da associação são limitadas aos territórios das comunidades de Tchai-Tchai e Tchove, estendendo-se á algumas áreas do Parque Nacional do Banhine (PNB). Podendo ainda estender-se mediante a aprovação, da Asembleia Geral, para outras áreas do país.

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Page 1: Sexta-feira, 3 de Julho de 2009 III SÉRIE — Número 26 BOLETIM … · Avestruz – Tchai-Tchai/Tchove, daqui em diante designada simplesmente por Associação. ARTIGO SEGUNDO (Área

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Sexta-feira, 3 de Julho de 2009 III SÉRIE — Número 26

2.º SUPLEMENTO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu a Ministra da Justiça o reconhecimentoda Associação Avestruz – Tchai-Tchai/Tchove como pessoa jurídica,juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveiscujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e osrequisitos exigidos por lei nada obstante ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação Avestruz – Tchai-Tchai/Tchove.

Maputo, 27 de Abril de 2009. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Levy.Maputo, 15 de Janeiro de 2009. — O Director Adjunto, Obete

Francisco Matine.

MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS

Direcção Nacional de Minas

AVISO

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei deMinas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado noBoletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que pordespacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 5 de Dezembro de2008, foi atribuída à Jeharabano Jutha, a licença de prospecção e pesquisa n.º3061L, válida até 1 de Dezembro de 2009, para água mineral, no distrito deNampula, província de Nampula, com as seguintes coordenadas geográficas:

Vértices Latitude Longitude

1234

14º 56’ 0.00"14º 56’ 0.00"14º 56’ 30.00"14º 56’ 30.00"

39º 10’ 30.00"39º 10’ 45.00"39º 10’ 45.00"39º 10’ 30.00"

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUEA V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópiadevidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além dasindicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado eautenticado: Para publicação no «Boletim da República».○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Associação Avestruz – Tchai--Tchai/Tchove

CAPITULO I

Da denominação, área de interesse,natureza, sede, âmbito e duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A instituição denomina-se AssociaçãoAvestruz – Tchai-Tchai/Tchove, daqui em diantedesignada simplesmente por Associação.

ARTIGO SEGUNDO

(Área de interesse)

As áreas de interesse da Associação são:

(i) Promover o desenvolvimentocomunitário de forma sustentável;

(ii) Promover a conservação dos recursosnaturais;

(iii) Desenvolver o turismo de basecomunitária; e

(iv) Apoiar na mitigação dos efeitos doHIV/SIDA.

ARTIGO TERCEIRO

(Natureza)

Um) A Associação Avestruz do distrito deChigubo é uma pessoa colectiva de direitopúblico, dotada de personalidade jurídica, semfins lucrativos, com autonomia administrativa,financeira e patrimonial, criada nos termos dalegislação moçambicana que se regerá pelospresentes estatutos e no que neles for omisso,pela legislação moçambicana aplicável.

Dois) Na prossecussão dos seus fins sociaise estatutários a associação pode associar-se aoutras entidades nacionais e estrangeiras comidênticos objectivos e nas condições previstasna lei.

ARTIGO QUARTO

(Sede)

Um) A Associação tem a sua sede no postoadministrativo de Zinhane, distrito de Chigubo,província de Gaza, podendo abrir delegações ouquaisquer outras formas de representação ondefor julgado necessário para o cumprimento dosseus objectivos.

Dois) Por deliberação da Assembleia Geral,a sede da associação pode ser transferida paraqualquer parte do território nacional.

ARTIGO QUINTO

(Âmbito territorial)

As actividades da associação são limitadasaos territórios das comunidades de Tchai-Tchaie Tchove, estendendo-se á algumas áreas doParque Nacional do Banhine (PNB). Podendoainda estender-se mediante a aprovação, daAsembleia Geral, para outras áreas do país.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (14)

ARTIGO SEXTO

(Duração)

A associação é constituída por um períodoindeterminado a partir da data da escritura públicade constituição.

CAPITULO II

Dos objectivos

ARTIGO SÉTIMO

(Objectivos)

A associação tem os seguintes objectivos:

a) Desenvolver a actividade de ecoturismode base comunitária;

b) Desenvolver actividades ecologica-mente sustentáveis;

c) Garantir o acesso aos recursos naturaispor parte dos membros dessascomunidades;

d) Garantir a distribuição equitativa dosbenefícios resultantes do uso dosrecursos naturais bem comocompartilhar os custos;

e) Garantir a inclusão do género;f) Atrair investimentos para a comunidade

tendo em conta a sustentabilidadefinanceira e ecológica;

g) Contribuir no maneio do PNB e suaconservação, em colaboração com agestão do Parque;

h) Gerir os fundos comunitários; ei) Desenvolver actividades de mitigação

dos efeitos do HIV/SIDA.

CAPITULO III

Das atribuições e direitos

ARTIGO OITAVO

(Atribuições da associação)

São atribuições da associação:

Um) Gerais:

a) Representar os associados em matériade interesse comum que poderão sersubmetidos à entidades públicas e\ouprivadas;

b) Promover actividades relacionadas aodesenvolvimento comunitário,conservação dos recursos naturais eturismo de base comunitária;

c) Contribuir para o desenvolvimentomoral, intelectual e bem estar dosassociados;

d) Promover a protecção e coordernaçãodos interesses comuns dosassociados;

e) Incentivar a conservação do meioambiente; e

f) Garantir o equilibrio de género nasactividades da Associação.

Dois) Associativismo:

a) Motivar e incentivar o desempenho dosmembros nas tarefas da associação;

b) Representar os membros nasactividades do PNB, no governo, emdiferentes fóruns solicitados e emeventos sócio-cultural e de caráctertécnico-económico;

c) Apoiar na divulgação de métodoseficientes de liderança e gestão daassociação;

d) Promover o estabelecimento deparcerias.

Três) Ecoturismo de base comunitária egestão dos recursos naturais:

a) Promover a actividade turística de formasustentável com benefícios para acomunidade;

b) Promover actividades de rendimentoligadas ao turismo;

c) Apoiar na divulgação de métodoseficientes de gestão deempreendimentos turísticos:

d) Promover o estabelecimento deparcerias com o sector privado;

e) Desenvolver produtos de qualidade egarantir o mercado dos mesmos;

f) Assegurar o acesso aos recursosnaturais à todos membros daAssociação;

g) Fazer a promoção do quadro legal degestão dos recursos naturais;

h) Promover tecnologias de conservaçãodos recursos naturais.

ARTIGO NONO

(Direitos da associação)

De entre outros são direitos da Associação :

a) Determinar e cobrar os membros a jóiae as quotas fixadas por AssembleiaGeral;

b) Defender-se contra qualquer acção quecoloque o cumprimento dosobjectivos da associação e dosmembros em perigo;

c) Legitimar a idoneidade dos membrosassociados para ter acesso abenefícios;

d) Dar parecer ao governo e parceirossobre o uso dos recursos naturaisde sua jurisdição; e

e) Contribuir na tomada de decisão doPNB em assuntos de interesse dacomunidade.

CAPÍTULO IV

Dos membros

ARTIGO DÉCIMO

(Membros)

Podem ser associados ou membros todas aspessoas singulares residentes nas comunidadesde Tchai-Tchai e Tchove ou pessoas colectivasnacionais, que aceitem os presentes estatutos,os princípios e o programa da associação e sejamadmitidos como associados da mesma.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Categorias de membros)

Os membros da associação agrupam-se nasseguintes categorias:

a) Fundadores – os que sendo pessoassingulares ou colectivas nacionais,tenham assinado a escritura públicade constituição da associação etenham cumulativamente cumpridoos requisitos de admissão constantesnos presentes estatutos;

b) Efectivos – os que sendo pessoassingulares ou colectivas nacionais,pagam regularmente a sua quotamensal e participam activamente nasactividades da associação;

c) Honorários – os que sendo pessoassingulares ou colectivas nacionais,que pela sua acção e motivaçãomormente no plano moral, tenhamcontribuído de forma relevante paraa criação, engradecimento ouprogresso da associação.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Admissão de membros)

Um) A admissão de associados efectivosefectua-se mediante apresentação de umaproposta subscrita pelo interessado à Direcção,apoiada por dois membros efectivos e umfundador, no pleno gozo dos seus direitos, desdeque aceite por pelo menos dois terços dosmembros.

Dois) O formulário de candidatura seráexaminado pelo Presidente, Vice-presidente eSecretário da Assembleia Geral e em seguidasubmetido a Assembleia Geral para aprovação.

Três) O acto da apresentação da proposta ocandidato a membro, não se tratando de pessoafísica, deverá reunir os seguintes requisitos eapresentar os seguintes documentos:

a) Ter existência legal ou ser pessoajurídica;

b) Ser idóneo e não ter antecedentescriminais.

Quatro) A admissão do membro só poderáter lugar depois de observados os requisitos etermos estabelecidos nos presentes estatutos.Passando, o membro, a gozar de plenos direitosapós a Assembleia Geral o amento da jóia.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Admissão dos associados honorários)

A admissão dos associados honorários seráproposta pela Direcção ou por um mínimo decinco membros fundadores no pleno gozo dosseus direitos e votada pela Assembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Registo dos membros)

O Secretário de Direcção terá o registoactualizado dos nomes e endereços dosassociados, em livro denominado “Registo dosAssociados”.

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539 — (15)3 DE JULHO DE 2009

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Direitos dos membros)

Um) Todos direitos dos associados sãoexercidos de acordo com as regras eprocedimentos estabelecidos no presente estatutoe outros definidos pela Assembleia Geral e/ouregulamento interno.

Dois) De entre outros, os membros têm o direito a:

a) Participar nas reuniões da AssembleiaGeral e votar desde que esteja empleno gozo dos seus direitos;

b) Eleger, ser eleito e assumir cargos deliderança na associação;

c) Gozar os benefícios resultantes dasactividades da associação;

d) Usar os recursos de forma sustentável,de acordo com as normas definidas;

e) Ser informado das actividades daassociação e dos pagamentos da jóia,quotas e fluxo de fundos no geral;

f) Reclamar e submeter propostas para amelhoria da gestão da associaçãovisando a realização dos objectivosda associação;

g) Participar nas iniciativas promovidaspela associação;

h) Colaborar na prossecução dosobjectivos da associação;

i) Impugnar as decisões que sejamcontrárias à lei ou aos estatutos;

j) Convocar em conformidade com osestatutos, a Assembleia Geralordinária e extraordinária;

k) Fazer o uso dos fundos comuns daassociação, de acordo comregulamentos vigentes;

l) Ter acesso aos estatutos, que estarãodisponível na sede da associação;

m) Gozar de todos os benefícios e garantiasque lhes conferem o presenteestatuto, o regulamento interno, bemcomo aqueles que vierem a serdecididos pela Assembleia Geral.

Três) Os direitos previstos no número anteriornão são extensivos aos associados honorários, aquem apenas é concedida a faculdade departicipar, sem direito de voto, nas reuniões dasAssembleias Gerais.

Quatro) E o membro da associação:

a) Não lhe é atribuido a título individual odireito de uso de dinheiro proveniente defundos ou propriedade da associação,mas somente o gozo de privilégios demembro estabelecidos no regulamentointerno ou em Assembleia Geral;

b) Sujeita-se aos estatutos e normas daassociação, que poderão sofreralterações sempre que for necessário;

c) É também inelegível para os corposgerentes, o associado que recebaremuneração por serviços quedesempenhe na associação, devendopara tal prescindir dos serviços quepresta e respectiva remuneração;

d) Não pode ser eleito o membro que tenhaas suas quotas em atraso.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Deveres dos membros)

Os deveres dos membros são:

a) Pagar a jóia de admissão e as quotasdentro dos prazos estabelecidos,podendo ser pagos em dinheiro,espécie ou em mão-de-obra. A formade pagamento em espécie serádeterminada em Assembleia Geral;

b) Cumprir outros tipos de deveres,estabelecidos pela Assembleia Geral:

c) Cumprir rigorosamente as disposiçõeslegais, regulamentares e estatutárias;

d) Contribuir para um bom nome edesenvolvimento da associação epara o cumprimento dos seusobjectivos;

e) Assumir as tarefas e responsabilidadesna posição que ocupa no seio daassociação;

f) Prestar as informações e esclarecimentosque lhe forem pedidos pelaassociação, ou por seu intermédioacerca de produções, crédito, níveisde exploração, preços de produtos eoutras julgadas relevantes para asactividades da associação;

g) Apoiar na implementação rigorosa dosprogramas desenhados e criarfacilidades a outros membros; e

h) Comunicar ao Secretariado daAssociação sobre seus endereçossempre que sofrerem algumaalteração.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Eleição)

Se for eleito a um cargo directivo o membro:

a) Deve exercer a posição a que for eleitocom competência, zelo e dedicação;

b) Deve participar nas reuniões; ec) Não aproveitar a posição a que for eleito

para ganhar directa ou indirectamentequalquer vantagem pessoal incompa-tível com os objectivos da associação.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Renúncia e expulsão de membros)

Um) O membro poderá renunciar por meiode um pedido escrito dirigido ao Presidente daAssembleia Geral. O pedido de renúncia seráapresentado na reunião da Assembleia Geralseguinte para aprovação.

Dois) Os membros da associação poderãoser expulsos se:

a) Não cumprirem com o disposto nosestatutos, regulamentos e decisõesda Assembleia Geral, bem comoaqueles cuja conduta se mostrecontrária aos objectivos estatutáriosda associação;

b) Estando a isso obrigados, não efectuamo pagamento das quotas por períodoigual ou superior a doze meses;

c) Julgados e condenados por crimesdolosos ou forem consideradosreincidentes em transgressõesgraves à legislação, que esteja directaou indirectamente ligada aosobjectivos da associação;

d) Ofenderem o prestígio da associação e/ou suas estruturas; e

e) Causarem, de forma dolosa, danos asinfra-estruturas e/ou fundos daassociação.

CAPÍTULO V

Da organização e funcionamentoda associação

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais da associação são:

a) Assembleia Geral;b) Direcção Executiva;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Exercício de cargos)

Um) Os titulares dos cargos sociais sãoeleitos em Assembleia Geral, por um período dedois anos renováveis uma única vez e exercemas suas funções a tempo inteiro ou parcial.

Dois) Os associados não podemsimultaneamente pertencer a mais do que umórgão social e não podem ocupar mais do queum cargo em cada órgão.

Três) As pessoas colectivas titulares dequalquer cargo nos órgãos sociais indicarão umapessoa singular que as vai representar.

Quatro) Os cargos serão exercidos,gratuitamente, sem prejuízo de reembolso dedespesas efectuadas pelos titulares por conta daassociação.

Cinco) Pode porém, sem prejuízo do dispostono número quatro do presente artigo, aAssembleia Geral deliberar que os titulares dosórgãos sociais exerçam actividades remuneradasno âmbito das realizações da associação.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Assembleia geral)

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximoda associação e é representado por todos osassociados de acordo com os estatutos, sendoconstituída por todos os associados em plenogozo dos seus direitos estatutários e dirigida poruma Mesa composta por um Presidente, umVice-Presidente e um Secretário.

Dois) As deliberações da Assembleia Geral,tomadas em conformidade com a lei e com osestatutos, são obrigatórias para todos os associados.

Três) As participações dos associados podemser feitas por via de procuração, desde que estetenha sido designado por carta dirigida aoPresidente da Mesa da Assembleia Geral.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (16)

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Convocação e presidência da assembleiageral)

Um) Convocatória para as reuniões:

a) A Assembleia Geral ordinariamentereúne-se pelo menos duas vezes porano, sendo uma vez em cadasemestre, e extraordinariamentesempre que necessário;

b) Uma das reuniões ordinárias daAssembleia Geral deverá ter lugardentro dos dois meses antes do fimdo ano financeiro;

c) As reuniões da Assembleia Geralextraordinárias podem ser solicitadaspor iniciativa do Presidente ou Vice-presidente da Mesa da AssembleiaGeral ou por solicitaçao da DirecçãoExecutiva, do Conselho Fiscal ou depelo menos um terço dos associados;

d) A reunião da Assembleia Geral seráconvocada pelo Presidente da Mesada Assembleia Geral, com antece-dência mínima de trinta dias tratando-se de reuniões ordinárias e oito diaspara as extraordinárias medianteaviso fixado na sede da associação eem Jornal de maior circulação nopaís, contendo a indicação do local,data, hora e respectiva AssembleiaGeral e ainda dos trabalhos, sendo ofax e correio electrónico meios a serusados como subsidiários;

e) As sessões da Assembleia Geral deveminiciar até trinta minutos depois dahora marcada na convocatória.

Dois) Quórum:

a) A Assembleia Geral não pode deliberar,em primeira convocação, sem apresença de pelo menos metade dosseus membros;

b) Para segunda convocação o quórum daAssembleia Geral não deverá sermenos de um terço dos seus membros;

c) Nenhuma resolução pode ser deliberadanas reuniões que não esteja reunido oquórum nos termos descritos acima;

d) Nas reuniões da Assembleia Geral,poderão ser discutidos outros assuntosalém dos que constam na AssembleiaGeral e ainda, mas não deverão sertomadas decisões, excepto se estiverempresentes todos os membros.

Três) Votação:

a) A votação de assuntos que não envolvaa eleição de pessoas para orgãos oufunções directivas, é aberta;

b) O membro com dois meses de quotasem atraso não tem direito à voto;

c) Todas as decisões são tomadas pormaioria simples de votos, excepto noscasos em que a lei ou os presentesestatutos exijam maioria qualificada;

d) Cada membro tem direito a um voto naAssembleia Geral, sem poderes derepresentar outros membros; e

e) Em casos de empate, o Presidente daMesa da Assembleia Geral terá umvoto de qualidade.

Quatro) Presidência da Mesa da AssembleiaGeral:

a) O presidente deve presidir todasreuniões da Assembleia Geral;

b) Na ausência do presidente o vice--presidente o substitui;

c) Em caso de ausência do Presidente eVice-Presidente, a AssembleiaGeral indicará um membro dosórgãos sociais para presidir; e

d) O presidente da Mesa da AssembleiaGeral tem o poder e dever de divulgaras deliberações da AssembleiaGeral.

Cinco) Actas:

a) A acta de cada sessão deverá serredigida pelo secretário da Mesa daAssembleia Geral;

b) A acta da reunião anterior deverá seraprovada pela Assembleia Geral eassinada pelo presidente, vice--presidente e pelo secretário; e

c) As actas deverão ser arquivadas na sededa Associção e disponíveis paratodos os membros.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competências da assembleia geral)

Compete a Assembleia Geral:

a) Eleger e exonerar o presidente, vice--presidente e secretário da Mesa daAssembleia Geral, a DirecçãoExecutiva e o Conselho Fiscal;

b) Definir e aprovar o programa e as activida-des da associação em cada ano emconformidade com o seu fim e objecto;

c) Apreciar e aprovar os relatórios anuaisde actividade, balanço e financeiros;

d) Discutir e aprovar o orçamento daassociação;

e) Discutir a aprovar a admissão, renúnciae a cessação de membros;

f) Determinar o valor da jóia e das quotas;g) Discutir e aprovar o regulamento interno

da associação;h) Deliberar sobre a dissolução e

liquidação da associação, assimcomo designar os liquidatários;

i) Deliberar sobre a alienação dopatrimónio da associação e contraçãode empréstimos;

j) Deliberar sobre a eventual remuneraçãodos titulares dos órgãos daassociação;

k) Deliberar sobre a aceitação de quaisquersubsídios, financiamentos, patrocí-nios, heranças, legados, doações etodos os bens que à associaçãoadvierem a título gratuito ou oneroso;

l) Deliberar sobre o estabelecimento,formas organizacionais ou derepresentação da associação;

m) Alterar e aprovar alterações dosestatutos da associação;

n) Atribuir a qualidade de membro honorário;o) Em geral deliberar sobre todas as

questões submetidas à apreciação,desde que não sejam da competênciade outro órgão social.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Mesa da assembleia geral)

Um) A Mesa da Assembleia Geral é compostapor um presidente, um vice-presidente e um secretário.

Dois) São competências dos membros daMesa da Assembleia Geral:

a) Presidente da Mesa da AssembleiaGeral:

i) Convocar e presidir todas asreuniões da Assembleia Geral;

ii) Representar a Assembleia Geral;iii) Proceder a verificação do quórum

para que a assembleia funcione;iv) Abrir e encerrar a sessão;v) Empossar os titulares dos órgãos

sociais, no prazo máximo detrinta dias após a eleição.

b) Compete ao Vice-presidente, substituiro presidente nas suas ausências.

c) Secretário:

i) Conservar correctamente os registosde todas as reuniões da Assem-bleia Geral no livro de actas;

ii) Conservar em lugar seguro todosdocumentos da associação; e

iii) Manter disponivel a informaçãode todas reuniões da AssembleiaGeral.

SECÇÃO II

Da direcção Executiva

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Direcção executiva)

Um) A Direcção Executiva é o órgão colegialde execução, gestão e administração corrente daassociação, composta por sete membros, dosquais um será Presidente. Os membros irãoservir a associação por um período de três anos.

Dois) Os membros da Direcção Executiva são:

a) Presidente;b) Primeiro Vice-presidente;c) Segundo Vice-presidente;d) Tesoureiro;e) Secretário;f) Primeiro assistente;g) Segundo assistente.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Competências)

Um) De entre outras, as competências daDirecção Executiva são:

a) Administrar a associação e implementara sua política e estratégia;

b) Representar os associados nos órgãosde Estado e outras Instituições;

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539 — (17)3 DE JULHO DE 2009

c) Definir orientações gerais defuncionamento e a organizaçãointerna;

d) Administrar o património da associação,praticando todos os actosnecessários;

e) Compilar o plano anual de actividadese orçamento a ser submetido aAssembleia Geral para discussão eaprovação;

f) Compilar o relatório anual, finaceiro eoutras operações de orçamento daassociação;

g) Aconselhar a Assembleia Geral emrelação a admissão, renúncia eexpulsão dos membros;

h) Exortar e se necessário penalizarmembros que não cumprem com osdeveres na associação;

i) Contratar pessoal necessário para odesempenho de actividades daassociação;

j) Executar as deliberações da AssembleiaGeral; e

k) Exercer as demais funções que lhecompete nos termos da lei e dospresentes estatutos que não sejamda exclusiva competência de outroórgão.

Funções dos Membros de DirecçãoExecutiva:

a) Presidente:

i) Representar a associação a nívelnacional e internacional;

ii) Liderar a gestão dos recursos daassociação;

iii) Convocar e dirigir as reuniões daDirecção Executiva;

iv) Superintender em todos osassuntos da Direcção Executiva;

v) Atribuir funções aos vogais;vi) Vincular a associação perante

terceiros.

b) Vice-presidentes:

i) Substituir o Presidente de DirecçãoExecutiva;

ii) Ajudar os associados na resoluçãode conflitos;

iii) Organizar os associados naexecução das diversas tarefas; e

iv) Fazer a administração dos bens daassociação.

c) Tesoureiro:

i) Compilar correctamente todos osregistos das transaçõesfinanceiras da Direcção daAssociação;

ii) Observar o cumprimento dos prazoses-tabelecidos relativos ascobranças; e

iii) Responsabilizar-se pelo depósitoe emissão de recibos corres-pondentes a valores monetáriosrecebidos Assembleia Geralpela Associação.

d) Secretário:

i) Conservar correctamente todos osregistos sobre as reuniões daDirecção Executiva no livro deactas;

ii) Informar os membros sobre asreuniões;

iii) Secretariar as reuniões da DirecçãoExecutiva; e

iv) Manter actualizado o registo dosmembros da associação.

e) Assistentes:

i) Apoiar os membros de DirecçãoExecutiva nas suas diversasactividades sempre que lhesforem solicitados;

ii) Assistir ao Secretário de DirecçãoExecutiva na preparação erealização das reuniões; e

iii) Apoiar ao secretário na tramitaçãode documentos.

SECÇÃO III

Do conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Composição)

O Conselho Fiscal é composto por trêsmembros que irão servir a associação por umperíodo de três anos com as seguintes funções:

a) Presidente;b) Primeiro Vogal;c) Segundo Vogal.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Competências)

Um) Ao Conselho Fiscal cabe em geral afiscalização da situação financeira da associação,e em especial:

a) Dar parecer sobre o relatório, balanço econtas apresentadas pela DirecçãoExecutiva à Assembleia Geral;

b) Examinar e verificar a escrita daassociação, bem como osdocumentos que lhe sirvam de base;

c) Assistir às reuniões da AssembleiaGeral e do órgão de administração,sempre que entenda necessário ouquando seja, para o efeito,convocado;

d) Dar parecer às consultas da DirecçãoExecutiva;

e) Velar pelo cumprimento das diversasdisposições relativas à associação;

f) Exercer as demais funções e praticar osdemais actos que lhe sejamincumbidos, nos termos da lei e dospresentes estatutos;

Dois) Para o controle interno o ConselhoFiscal poderá mandar auditar as contas daassociação. E uma auditoria externa poderá serfeita pelos parceiros ou outra contratada pelaassociação.

CAPITULO VI

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSMO NONO

(Demissão e cessação dos membrosdos órgãos sociais)

Um) O posto de um membro do órgão socialdeve ser preenchido, em caso de renúncia do seutitular:

a) O membro de um órgão directivo poderenunciar o seu cargo, por escrito,dirigido ao presidente do respectivoórgão;

b) O respectivo órgão irá apresentar opedido na Assembleia Geral para adiscussão e aprovação.

Dois) Os membros dos órgãos sociaispoderão cessar as suas funções se:

a) Forem encontrados em flagrante delitoem actos que constituem crime, comrespeito a qualquer das obrigaçõescitadas no artigo décimo sétimo;

b) Por doença prolongada confirmada porentidade de saúde competente, eimpossibilitando-o de prestarserviços na associação;

c) Demonstrar a incapacidade técnica nafunção a que tenha sido eleito;

d) For condenado por qualquer ofensa,desonestidade, má gestão,corrupção, etc;

e) Apoderar-se dos fundos da Associaçãopara fins pessoais;

f) Faltar sem autorização do presidente dorespectivo órgão e sem motivo justi-ficado duas reuniões consecutivas.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Fundos da associação)

Constituem fundos da associação:

a) Contribuições dos membros (quotas);b) Poupanças bancárias;c) Rendas obtidas da prestação de serviços

a terceiros;d) Doações do Estado e de várias

organizações;e) Joias;f) Outras contribuições ocasionais dos

membros.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Exercício anual)

Um) O exercício anual da associação coincidecom o ano civil.

Dois) As contas referentes ao exercícioeconómico deverão ser encerradas até Março doano seguinte.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Alteração dos estatutos)

Os presentes estatutos só poderão seralterados ou revistos por deliberação daAssembleia Geral, formal e devidamente

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (18)

convocada para o efeito, sendo que asdeliberações para a alteração dos presentesestatutos são tomadas por maioria de dois terçosdos membros da Assembleia Geral.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Dissolução)

Um) A associação dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A Assembleia Geral que deliberar adissolução da associação deliberará emsimultâneo os termos da liquidação e partilhados bens da mesma, sendo a sua liquidatáriauma comissão de cinco associados a designarpela Assembleia Geral e será composta por umpresidente e quatro vogais.

Três) A dissolução da associação apenaspoderá ocorrer em Assembleia Geral, formal edevidamente convocada para o efeito.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Elaboração de regulamento interno )

Um) A direcção da associação irá elaborarum regulamento que serve de suplemento aospresentes estatutos.

Dois) O regulamento interno será submetidoa Assembleia Geral para a discussão e aprovação.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Omissões)

Em tudo que se encontra omisso nos presentesestatutos, regular-se-á pelo regulamento geralinterno e pela lei vigente na República deMoçambique.

Buddymed Moçambique,Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Junho de dois mil e nove,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100104261 umaentidade legal denominada BuddymedMoçambique, Sociedade Unipessoal, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial.Jurgens Bence, casado em regime de separação de

bens, natural de África do Sul, residente em 57Fourth Street, Fochville, Gauteng, África doSul, portador do Passaporte n.º 475073590,emitido em três de Março de dois mil e oito eválido até dois de Março de dois mil e dezoito.

CAPÍTULO I

Da denominação e sede

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deBuddymed Mocambique, Sociedade Unipessoal,Limitada e tem a sua sede na Avenida de Angola,número quinhentos vinte e um, primeiro andar,Distrito Municipal número um, em Maputo,Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Prestação de serviços de consultorianas áreas de serviços médico;

b) Fornecimento de pessoal médicaincluindo enfermeiras;

c) Fornecimento de serviços deenfermagem;

d) Fornecimento de equipamento,máquinas e produtos médicos;

e) Importação e exportação desteequipamento acima mencionada;

f) Fornecimento de serviços privados deambulância.

Odfjell Terminals Mozambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Abril de dois mil e nove,exarada a folhas treze á quinze, do livro de notaspara escrituras diversas número duzentos ecinquenta e quatro traço D do Segundo CartórioNotarial de Maputo, perante mim CarlosAlexandre Sidónio Velez, licenciado em Direito,técnico superior dos registos e notariado N1 enotário do mesmo, se procedeu na sociedade emepígrafe a divisão, cedência de quotas, entradade novo sócio alteração parcial do pacto social,de comum acordo alterando por conseguinte oartigo quarto dos estatutos que passa a ter oseguinte teor:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente à soma de trêsquotas desiguais assim distribuidas:

a) Uma quota no valor de milmeticais, pertencente a sóciaOdfjell Terminals B.V,correspondente a cinco porcento do capital social;

b) Uma quota no valor de dezanovemil meticais, pertencente a sóciaOdfjell Terminals EMEA.B.V,correspondente a noventa ecinco por cento do capital social.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura pública, continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, onze de Maio de dois mil e nove.— O Notário Ilegível.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedade a constituirou já constituída, ainda que tenham objecto socialdiferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,pertencente ao sócio único Jurgens Bence, como valor de vinte mil meticais, correspondente acem por cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessárias desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do conhecimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem o sóciomostrarem interesse pela quota cedente, estesdecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Da administração

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa e pas-sivamente, passam desde já a cargo do sócio JurgensBence, como sócio gerente e com plenos poderes.

Dois) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários a sociedade, conferindoos necessários poderes de representação.

Três) A sociedade ficara obrigada pelaassinatura de um gerente ou procurador especial-mente constituído pela gerência, nos termos elimites específicos do respectivo mandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatários assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma, tais como letrasa favor, fianças, avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinadas por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

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539 — (19)3 DE JULHO DE 2009

Moçambique Orgânicos,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Maio de dois mil e nove, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100099896 umaentidade legal denominada MoçambiqueOrgânicos, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadenos termos do artigo noventa do CódigoComercial.

Primeiro: Jacobus Jacob Van der Merwe,casado com Ingrid Van Deventer em regime decomunhão geral de bens, natural da África doSul, portador do Passaporte n.° 466781679, denacionalidade sul- africana e residente emNhacoongo, distrito de Inharrime, província deInhambane;

Segundo: Ingrid Van Deventer, casada comJacobus Jacob Van der Merwe em regime decomunhão geral de bens, natural de África doSul, portadora do Passaporte n.º 420899035 eresidente em Nhacoongo, distrito de Inharrime,província de Inhambane.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito a sociedade.

CAPÍTULO IV

Da dissolução

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo este nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da Lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, vinte de Junho de dois mil e nove.— O Técnico, Ilegível.

Pelo presente contrato de sociedade, outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Moçambique Orgânicos, Limitada adiantedesignada simplesmente por sociedade, é umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se rege pelos presentes estatutos epelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede e negócioprincipal em Nhacoongo, distrito de Inharrime,província de Inhambane.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá criar ou extinguir sucursais,filiais, agências, delegações, ou qualquer outraforma de representação social em qualquer pontodo país.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempo indeter-minado, contando-se o seu início, para todos osefeitos legais, a partir da data da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social asseguintes actividades:

a) Agricultura e comercialização agrícola;b) Agro - processamento;c) Comércio geral a grosso e retalho;d) Importação e exportação;e) Fomento agrícola e pecuário, envolvendo

pequenos agricultores locais.

Dois) A sociedade poderá ainda exercerquaisquer outras actividades ou participar emoutras sociedades ou empreendimentos directaou indirectamente ligados à sua actividadeprincipal, desde que devidamente outorgada eos sócios assim deliberem.

Três) No desenvolvimento das actividadesincluídas no seu objecto social, dentro daquiloque é a sua responsabilidade social vai procurarelevar o desenvolvimento da comunidade no seutodo, naquelas áreas onde a sociedade exerce asua actividade.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e suprimentos

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, totalmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, correspondente

à soma de duas quotas iguais, de dez mil meticaiscada ,equivalente a cinquenta por cento do capitalsocial, cada, uma pertencente ao sócio JacobusJacobus Van der Merwe, de nacionalidade sul--africana, casado, portador do Passaporten.º 466781679 e residente na cidade deInhambane, e outra pertencente ao sócio IngridVan Deventer, de nacionalidade sul-africana,portadora do Passaporte n.º 420899035 eresidente em Inhambane.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, após aprovaçãopela assembleia geral.

Três) Deliberados quaisquer aumentos oureduções, serão os mesmos rateados pelossócios, na proporção das suas quotas.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e a cessão, total ou parcial, dequotas a sócios ou a terceiros dependem dedeliberação prévia da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota previnirá a sociedade, com a antecedênciamínima de trinta dias, por carta registada,indicando o nome do adquirente, o preço edemais condições da cessão.

Três) A sociedade reserva-se o direito depreferência nesta cessão e, quando não quiserusar dele, esse direito é atribuído aos sócios.

Quatro) Considera-se nula qualquer divisãoou cessão de quota, feita sem a observância dodisposto nos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos

Não serão exigidas prestações suplementaresdo capital social, mas poderão os sócios fazer àsociedade os suprimentos que acharem necessários,nas condições a serem determinadas por eles.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae, extraordinamente, por convocação do conselhode direcção.

Dois) A assembleia geral será convocada peloconselho de direcção.

Três) A assembleia geral reunir-se-á na sededa sociedade, podendo ter lugar noutro localquando as circunstâncias o aconselharem e serdo consenso de todos os sócios.

Quatro) Na impossibilidade de se fazerempresentes pessoalmente, os sócios poder-se-ãofazer representar por pessoas físicas que para oefeito designarem, mediante simples carta paraesse fim dirigida ao presidente da mesa.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (20)

Cinco) É dispensada a reunião da assembleiageral quando os sócios concordarem nadeliberação, por escrito, cujo conteúdo deveráser devidamente pormenorizado.

ARTIGO NONO

Conselho de direcção

Um) A sociedade é gerida por um conselhode direcção, composto pelos sócios.

Dois) O número de membros poderá vir aser alargado por decisão da assembleia geral.

Três) Os membros do conselho de direcçãosão designados por um período de três anos,podendo ser renováveis.

Quatro) Os membros do conselho de direcçãosão dispensados de caução.

ARTIGO DÉCIMO

Competências

Um) Compete ao conselho de direcçãorepresentado pelo director executivo, exercer osmais amplos poderes de administração,representando a sociedade, em juízo e fora dele,activa e passivamente, praticando todos osdemais actos tendentes à realização do objectosocial que a lei ou os presentes estatutos nãoreservem à assembleia geral.

Dois) O conselho de direcção pode delegarpoderes em qualquer dos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Director executivo

Um) A gestão diária da sociedade é confiadaao director executivo, escolhido entre osmembros do conselho de direcção.

Dois) É desde já nomeado o sócio JacobusJacob Van der Merwe, para o cargo de directorexecutivo, munindo-lhe de todos os poderes derepresentação e administração consagrados paraeste cargo por estes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Reuniões

Um) O conselho de direcção reúne-se sempreque necessário para os interesses da sociedadee, trimestralmente, para a apresentação de contaspelo director executivo.

Dois) O conselho de direcção é convocadopelo respectivo director executivo, devendo aconvocatória incluir a ordem de trabalhos.

Três) O membro do conselho de direcçãoimpedido de comparecer poderá ser representadopor outra pessoa física que para o efeitodesignar, mediante simples carta para esse efeito,dirigida ao director executivo.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Deliberações

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Dois) São necessários três quartos dos votoscorrespondentes a totalidade do capital da sociedadepara a tomada das seguintes deliberações:

a) Alteração do pacto social;b) Dissolução da sociedade;c) Aumento do capital social;d) Divisão e cessão de quotas;e) Alienação dos bens imóveis da

sociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela assinaturado director executivo, no exercício das funçõesconferidas pelo conselho de direcção.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo director executivo, ou porqualquer empregado designado para o efeito porforça das suas funções.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Falecimento de sócios

No caso de falecimento de um dos sócios, osherdeiros exercerão em comum os direitos dofalecido, devendo escolher entre eles um que atodos represente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Distribuição de lucros

Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporção dassuas quotas.

Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício deduzir-se-á apercentagem indicada para constituir o fundo dereserva legal, estipulado por lei, e as reservas espe-cialmente criadas, por decisão da assembleia geral.

Três) Os lucros líquidos serão distribuídosaos sócios no prazo de seis meses, a contar dadata da deliberação da assembleia geral que ostiver aprovado.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados na lei e por deliberação de trêsquartos dos sócios.

Dois) Se a sociedade for liquidada, opatrimónio restante, depois do pagamento dasdívidas e passivos da sociedade e dos custos daliquidação, será distribuído entre os sóciosproporcionalmente ao valor das respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Exercício social e contas

Um) O exercício social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e contas de resultados fechar-

se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da Lei dois barra dois mil e cinco,de vinte e sete de Dezembro e demais legislaçãoaplicável.

Maputo, vinte e nove de Junho de dois mil enove. — O Técnico, Ilegível.

RB Freight Management,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Junho de dois mil e nove,lavrada a folhas seis a folhas sete do livro denotas para escrituras diversas número setecentose vinte e seis traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim RicardoHenrique Xavier Trindade, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1 e notário do referido cartório, foi constituídaentre Wayne Manfred Lambson e RichardCharles Barry uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes seguintes:

CLÁUSULA 1.ª

Denominação

RB Freight Management, Limitada, doravantedesignada por sociedade, é uma sociedadecomercial de responsabilidade limitada, comexistência a partir da data de assinatura da presenteescritura pública da sua constituição.

CLÁUSULA 2.ª

Sede

A sociedade tem a sua sede na Rua daImprensa número duzentos cinquenta e seis,quinto andar, flat quinhentos e um desta cidadede Maputo, podendo abrir delegações, filiais,sucursais ou qualquer outra espécie derepresentação comercial desde que legalmenteprevista, assim como associar-se a outrassociedades já devidamente constituídas emMoçambique ou no estrangeiro.

Parágrafo único. A sociedade poderátransferir a sua sede para qualquer ponto doterritório nacional desde que por deliberação daassembleia geral.

CLÁUSULA 3.ª

Objecto

Um) Constitui objecto da sociedade:

a) A gestão de transporte de quaisquercargas, líquidas, secas ou gasosas,nacionais e ou estrangeiras,importadas e ou exportadas, desdeque não proibidas por lei, com suacolocação em armazéns adequados,com recurso a utilização detransporte adequado (marítimo,fluvial, ferroviário e aéreo);

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539 — (21)3 DE JULHO DE 2009

b) Afretamento de navios ou barcos, decomboios e outros para transportede cargas e seu acondicionamento,assim como a logística das mesmascargas;

c) A gestão de cargas contentorizadas eestes acondicionadores com recursoao transporte multimodal;

d) A sociedade poderá prestar serviçoscom comissões, consignaçõescomerciais em actividadescomplementares ou subsidiárias asdo presente objecto.

CLÁUSULA 4.ª

Capital social

O capital social inicial é de cem mil meticais eencontra-se integral e totalmente subscrito erealizado em dinheiro, com as seguintes quotas:

a) Uma quota de oitenta mil meticais,correspondente a oitenta por centodo capital e pertencente ao sócioWayne Manfred Lambson;

b) Uma quota de vinte mil meticais,correspondente a vinte por cento docapital e pertencente ao sócio RichardCharles Barry.

CLÁUSULA 5.ª

Aumento do capital social

Para o desenvolvimento integral e criteriosoda actividade da sociedade e por deliberaçãosocial, o capital social inicial poderá ser objectode aumento, uma ou mais vezes, devendo porém,a respectiva subscrição ser oferecidapreferencialmente aos sócios e depois com aentrada de novos sócios.

CLÁUSULA 6.ª

Deliberações sociais

Um) As decisões da assembleia geral serãotomadas por maioria de votos expressos e ossócios fundadores terão voto de qualidade emcaso de empate e ou impasse, com vantagempara o sócio com maior quota dentre eles.

Dois) É dispensada a assembleia paradeliberação social assim como as suasformalidades nos casos em que todos os sóciosconcordem por escrito o sentido de uma decisãoem relação a determinada matéria social.

Três) Para os casos previstos no númeroanterior tem-se por deliberação social tal decisãodesde que a concordância dos sócios sejaoferecida por escrito a uma reunião previamenteconvocada em conformidade com a leiindependentemente do seu objecto.

Quatro) Exceptuam-se para estes casosmatérias relativas a modificações do pacto social,dissolução, transformação ou fusão, aumento decapital, divisão e ou cessão de quotas que deverãoser objecto de assembleia geral com observânciadas formalidades estabelecidas quer nosestatutos quer na lei.

CLÁUSULA 7.ª

Suprimentos

Não haverá prestações suplementares por partedos sócios, mas a sociedade poderá receber dosmesmos as quantias que se mostrarem necessáriasao suprimento das necessidades de caixa, sendo osreembolsos efectuados nos termos, condições emodalidades que forem previamente acordados naqualidade de empréstimos que são e incluindo aconversão destes para o aumento do capital social,por altura que este tiver lugar.

CLÁUSULA 8.ª

Cessão de quotas

Um) É livre a cessão, total ou parcial, dequotas entre os sócios e no caso de concursodos mesmos para a quota disponível, esta serádividida na proporção das quotas em concurso.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecede consentimento da sociedade, dado emassembleia geral, à qual fica reservado o direitode preferência na sua aquisição.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará a pertencera cada um dos sócios.

CLÁUSULA 9.ª

Administração

Um) Ambos os sócios são desde jánomeados administradores correntes dasociedade, com dispensa de caução.

Dois) Nas ausências e ou impedimentos deum dos sócios ou mesmo de ambos, aadministração fica a cargo do sócio não ausentee ou impedido ou ainda, quem for por ambosindicado expressamente, por escrito.

Três) Compete à administração correnteexercer todos os poderes necessários para o bomandamento dos negócios sociais, nomeadamente:

a) Representar a sociedade activa epassivamente, em juízo e fora deste;

b) Obrigar a sociedade nos termos econdições deliberados pelaassembleia geral;

c) Zelar pela organização da escrituraçãoda sociedade bem como pelocumprimento das demais obrigaçõesdecorrentes da legislação em vigor.

Quatro) Compete a ambos os sóciosassegurar o bom andamento dos processos deprodução assim como garantir a qualidade técnicada mesma produção, com supervisão emonitoramento das actividades objecto social.

Cinco) A sociedade obriga-se em todo equalquer acto com as assinaturas dos dois oraadministradores nas condições previstas nonúmero dois da presente cláusula.

Seis) Administração da sociedade pode serdelegada a estranho, total ou parcialmente, desdeque respeite o estabelecido para a mesma nostermos da presente cláusula.

Sete) Os actos de mero expediente serãoassinados pelo administrador ou qualquerempregado devida e expressamente mandatadopor aquele ou pela sociedade.

CLÁUSULA 10.ª

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, para orespectivo balanço anual da actividade e oualteração dos estatutos podendo, também fazê-lo extraordinariamente desde que se mostrenecessário.

Dois) O ano económico da actividade coincidecom o ano civil pelo que o balanço anual seráencerrado com a data de trinta e um de Dezembrodo ano em causa.

CLÁUSULA 11.ª

Distribuição dos resultados

Os ganhos que se apurarem em cadaexercício, já líquidos de todas as despesas eencargos sociais e deduzida a percentagem legalpara o fundo de reserva, enquanto este não estiverrealizado ou sempre que for preciso reintegrá-lo, poderão ser distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas, se outra não for adeliberação da assembleia geral.

CLÁUSULA 12.ª

Duração, dissolução, transformação e fusão

A sociedade é constituída por três anospassando para tempo indeterminado pordeliberação social e no fim do mesmo período, esó poderá dissolver-se, transformar-se oufundir-se com uma outra qualquer pela vontadeunânime dos sócios validamente obtida pordeliberação ou nos casos legalmente previstos.

CLÁUSULA 13.ª

Omissões

Em toda e qualquer omissão regularão asdisposições do Código Comercial vigente e norelativo às sociedades por quotas e demaislegislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, dezasseis de Junho de dois mil enove. — A Ajudante, Isabel Chirrime.

TPS.P Arquitectos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Junho de dois mil e nove,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100105829, umaentidade legal denominada, TPS.P Arquitectos,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos temos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: TPS.P Architects (Proprietary),Limited, uma sociedade de responsabilidadelimitada, constituída nos termos da legislaçãosul-africana, com sede na Rua Anerley, númerocinco, Parktown, em Joanesburgo, na África doSul, neste acto representada pela senhora LaraKarina Alves Gamito conforme procuração quese anexa; e

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (22)

Segundo: Franco Giovanni Pellegrini, casadocom a senhora Sharon Kathleen Pellegrini, porconvenção antenupcial, de nacionalidade sul--africana, residente na Rua Seventh 13 Houghton,em Joanesburgo, na África do Sul, portador doPassaporte n.º 446962504, emitido aos vinte ecinco de Junho de dois mil e quatro, pelosServiços de Migração da África do Sul, nesteacto representado pela Senhora Lara Karina AlvesGamito conforme procuração que se anexa;

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deTPS.P Arquitectos, Limitada e tem a sua sede naAvenida Armando Tivane, número cento noventae seis, Bairro da Polana, na cidade de Maputo.

Dois) A sociedade pode, por deliberação daassembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode abrir delegações, filiais, sucursais,agências ou outras formas de representação.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início da data decelebração do respectivo contrato de sociedade.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principal aactividade relacionada com a arquitectura,coordenação e gestão de projectos, supervisão,decoração de interiores, engenharia, paisagismo,planeamento regional e urbano, prestação deserviços de consultoria, bem como quaisqueroutras actividades complementares.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode desenvolver outras actividadesrelativas ao seu objecto principal, associar-se ouparticipar no capital social de outras sociedades,desde que o seu objecto seja legalmente permitido.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,e corresponde à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) Uma, no valor nominal de dezanovemil e quinhentos meticais, corres-pondente a noventa e sete ponto cincopor cento do capital social,pertencente a sócia TPS.P Architects(Proprietary), Limited;

b) Outra no valor nominal de quinhentosmeticais, correspondente a vinte ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio FrancoGiovanni Pellegrini.

Dois) O capital social poderá ser aumentado,mediante deliberação da assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferência noaumento do capital social, em proporção damedida/percentagem de cada quota.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazersuprimentos à sociedade de acordo com ascondições que forem fixadas em assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e divisão de quotas, assimcomo qualquer outra forma de disposição dequotas carece de consentimento prévio daassembleia geral e apenas pode ser aprovada sealcançada uma maioria qualificada de votos.

Dois) A sociedade goza de direito depreferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para os sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinado porconsultores independentes, e o valor que vier a serdeterminado será vinculativo para as partes.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) Mediante prévia deliberação da assembleiageral, as quotas dos sócios poderão ser amortizadasno prazo de noventa dias a contar do conhecimentoou verificação dos seguintes factos:

a) Se qualquer quota for penhorada,empenhada, confiscada, apreendidaou sujeita a qualquer acto judicialou administrativo que possa obrigara sua transferência para terceiros;

b) Se qualquer quota ou parte for cedida aterceiros sem observância dodisposto no artigo sexto dospresentes estatutos.

Dois) O preço da amortização será pago emnão menos de quatro ou seis prestações mensais,iguais e sucessivas, representadas por igualnúmero de títulos de crédito que vencerão jurosà taxa aplicável aos depósitos a prazo.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano, nos primeiros três mesesdepois de findo o exercício anterior, para:

a) Apreciação, aprovação, correcção ou re-jeição do balanço e contas do exercício;

b) Decisão sobre a distribuição de lucros;c) Nomeação dos gerentes e determinação

da sua remuneração.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos à actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho degerência.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade.

Quatro) A assembleia geral poderá serconvocada pelo presidente do conselho degerência, ou por qualquer gerente da sociedade,por meio de telex, fax, telegrama ou carta registadacom aviso de recepção, com uma antecedênciamínima de quinze dias, salvo nos casos em quea lei exija outras formalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais, mediantesimples carta para esse fim dirigida ao presidenteda mesa da assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Administração e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será dirigida e representadapor um conselho de administração, eleito pelaassembleia geral.

Dois) O conselho de administração serácomposto por três membros, nomeadamente, osenhor Franco Giovanni Pellegrino, o senhor GuyFrederick Steenekamp e a Senhora Rita Ribeiro.

Três) Compete à administração exercer osmais amplos poderes, representando a sociedadeem juízo e fora dele, activa ou passivamente, epraticando todos os actos tendentes à realizaçãodo objecto social, que a lei ou os presentesestatutos não reservem exclusivamente àassembleia geral.

Quatro) A administração pode constituirrepresentantes, e delegar a estes os seus poderesno todo ou em parte.

Cinco) A sociedade fica vinculada pelaassinatura de dois administradores, ou pelaassinatura de um terceiro especificamentedesignado a quem tenham sido delegados poderesnos termos definidos pela assembleia geral.

Seis) Em circunstância alguma a sociedadeficará vinculada por actos ou documentos quenão digam respeito às actividades relacionadascom o objecto social, especialmente em letras defavor, fianças e abonações.

Sete) A administração da sociedade énomeada ou destituída por maioria qualificadade votos.

Oito) Até à realização da assembleia geral, asociedade será administrada e representada pelaSenhora Rita Ribeiro.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O período de tributação deverá coincidircom o ano civil (calendário).

Dois) O balanço e as contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano, e serão submetidos àapreciação da assembleia geral.

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539 — (23)3 DE JULHO DE 2009

Três) Deduzidos os encargos gerais,repagamentos e outros encargos dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício, serãodeduzidos os montantes necessários para acriação dos seguintes fundos de reserva:

a) Vinte por cento para uma reserva legal,até vinte por cento do valor docapital social, ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Outras reservas que a sociedade possanecessitar, de tempos em tempos.

Quatro) O remanescente será, discricionaria-mente, distribuído ou reinvestido pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A liquidação da sociedade depende deaprovação da assembleia geral.

Três) Os casos omissos serão regulados pelalegislação moçambicana.

Maputo, vinte e seis de Junho de dois mil enove. — O Técnico, Ilegível.

A. H. P. Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura do dia onze de Março de dois mil enove, exarada de folhas sessenta e seis a sessentae sete, do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e cinquenta e quatro traço Ddo Segundo Cartório Notarial de Maputo, perantemim, Carlos Alexandre Sidónio Velez, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N 1 e notário do referido cartório, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação de A. H.P. Comercial, Limitada e tem a sua sede nestacidade de Maputo, podendo, por deliberação dossócios em assembleia geral, abrir ou exercerdelegações, filiais, sucursais ou outras formasde representação social no país ou no estrangeiro,cuja existência se justifique observadas asdisposições legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando o seu início a partir da data da assinaturada presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

O objecto social é importação e exportação,venda a grosso e retalho dos artigos constantesdas classes I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X,

XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVIII, XIX,XX e XXI, podendo dedicar-se a outrasactividades desde que os sócios concordem eque sejam devidamente autorizados por lei.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, é de vinte mil meticaise está dividido em duas quotas iguais subscritase realizadas, da seguinte forma:

Dois) O sócio Salma Punjoo, subscreve coma sua quota-parte de cinquenta por cento do capitalo que corresponde a dez mil meticais.

Três) O sócio Tehsan Ahmed, subscreve coma sua quota-parte de cinquenta por cento docapital, o que corresponde a dez mil meticais.

ARTIGO QUINTO

(Suprimentos)

Um) Não são exigíveis prestaçõessuplememtares, mas qualquer dos socios poderáfazer a sociedade os suprimentos de que elacarecer, ao juro e demais condições deliberadasem assembleia geral, suprimento que poderãoou não ser creditados na sua conta particular.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoutilizando os lucros provenientes dos exerciciosanteriores, bem como recorrendo as instituiçõesde crédito.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão, doação ou qualquer outraforma de transmissão total ou parcial de quotasé livre entre os sócios, mas a estranhos ficamsujeitos ao consentimento da sociedade, a qualfica reservado o direito de preferência naaquisição da quota a ceder direito esse que, senão for por ela exercido durante um período denoventa dias pertencerá aos sóciosindividualmente e só depois a estranhos.

Dois) O sócio que pretender alinear a suaquota informará a sociedade, com mínimo detrinta dias de antecedência, por carta registada,com aviso de recepção, dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.

Três) A cessão e divisão de quotas assimcomo a sua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, dependem doconsentimento da sociedade, sendo nulosquaisquer actos de tal natureza que contrariem opresente número.

Quatro) Por interdição, incapacidade ou mortede qualquer sócio, a sociedade continuará comos capazes ou sobrevivos e representantes dointerdito, incapaz ou herdeiro do falecido,devendo estes, nomear um de entre si e que atodos represente na sociedade, enquanto arespectiva quota se mantiver indivisa.

Cinco) Na impossibilidade ou urgência de talnomeação em tempo útil poderá ser pedido anomeação judicial de um representante cujacompetência será do mesmo modo definido.

Seis) A sociedade tem a faculdade deamortizar as quotas pelo seu valor nominal parao que deve deliberar nos seguintes casos:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Por morte, extinção ou interdição dequalquer sócio;

c) Quando qualquer quota seja objecto depenhora, arresto, declaração defalência, ou haja de ser vendidajudicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração, gerência, deliberaçãoe representação)

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pelas assinaturas de qualquer um dossócios com dispensas de caução,excepto em actos e documentosestranhos aos negócios sociais,designadamente, em letras de favor,fianças, abonações e outros actossemelhantes, em actos e documentosque dependem especialmente dadeliberação da assembleia geralcomo a alteração do contrato dasociedade, amortização de quotas,subscrição ou alienação de capitalnoutras sociedades;

b) Pela assinatura individualizada demandatário, nos precisos termos elimites do mandato;

c) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um gerente ouempregado devidamente autorizado.

Dois) A assembleia geral reúne-se em sessãoordinária uma vez por ano, nos três primeirosmeses para apreciação ou modificação dorelatório, balanço e contas do exercício findo,como para deliberar qualquer assunto para quetenha sido convocada. Reúne-se em sessãoextraordinária sempre que for necessário.

Três) As assembleias serão convocadas pelopresidente de mesa da assembleia por meio de cartaregistada com aviso de recepção, telex, telefax,dirigidos aos sócios, ou anúncio no jornal de maiorcirculação, com antecedência mínima de quinze dias,salvo se for possível reunir a totalidade dos sóciossem observância de outras formalidades.

Quatro) Serão válidas as deliberações tomadaspelos sócios, ainda que não reunidos emassembleia, desde que as mesmas constem dedocumentos assinados por todos eles.

Cinco) A remuneração pela gerência se a elahouver lugar, será fixada em assembleia geral.

Seis)A assembleia geral poderá delegar notodo ou em parte os poderes que por lei lhe sãoreconhecidos em um ou mais dos membros,estranhos ou não a sociedade, deliberando sobrea dispensa ou não da caução, desde que taldelegação seja conferida por instrumentobastante e dele constem os poderes delegados.

Paragrafo único: A delegação de poderes nãoimpede a assembleia de assumir as suasresponsabilidades sempre que o entendanecessário para os negócios sociais.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (24)

Sete) É expressamente proibido a qualquermembro da assembleia geral ou sócios, bemcomo aos mandatários, obrigar a sociedade emactos e contratos estranhos aos negocios sociais,nomeadamente letras de favor, fianças,abonações, avales ou outros actos semelhantes,bem como sonegar o exercicio de qualqueractividade de carácter comercial ou transaçãocomercial que possa prejudicar os negociossociais.

Oito) Sempre que tal aconteça os seus autoresserão pessoalmente responsabilizados pelosprejuízos que causarem a sociedade,indeminizando-o obrigatoriamente pelo dobro dovalor em causa, para além do procedimentojudicial que couber, cujo impulso caberá aassembleia geral.

Nove)Compete ao gerente representar asociedade em juizo ou fora dele, activa oupassivamente, tanto na ordem juridica internacomo internacional, praticando todos os actostendentes à prossecução dos fins sociais, desdeque a lei ou o presente estatuto não os reservempara exercicio exclusivo da assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Resultados e sua aplicação)

Anualmente será dado um balanço à datadeliberada pela assembleia geral. Aos lucroslíquidos em cada balanço, serão deduzidos pelomenos cinco por cento para o fundo de reservaslegais e feitas quaisquer distribuições deliberadaspela assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

Um) A sociedade não se dissolve por morteou interdição de qualquer dos sócios exceptonos casos fixados pela lei.

Dois) A liquidação extrajudicial da sociedadeserá feita nos termos da lei e das deliberações daassembleia geral.

Três) No caso de dissolução da sociedadepor acordo, serão liquidatários os sócios quevotarem a dissolução.

ARTIGO DÉCIMO

(Disposições finais)

Um)Em caso de conflitos, a assembleia geral,os sócios ou os mandatários, procurarão emprimeira linha, solucioná-los pela via amigável.

Dois)Esgotado o mecanismo acima prescrito,poderá recorrer-se as instituições judiciaiscompetentes, ficando desde ja eleito como forocompetente o Tribunal Judicial da Cidade deMaputo, com renúncia expressa a qualquer outro.

Três)Nos casos omissos, regularão asdisposições legais aplicáveis em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Junho de dois mile nove. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Zhi Cheng Transportes,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e seis de Junho de dois mil enove, lavrada de folhas noventa e quatro eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e cinquenta quatrotraço D do Segundo Cartório Notarial de Maputo,perante Carlos alexandre Sidónio Velez, notáriodo referido cartório, foi constituída entre CheGuangzhi e Liu Xiangquan uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, denominadaZhi Cheng Transportes, Limitada, com sede naAvenida Vinte e Cinco de Setembro númeronovecentos e dezasseis, oitavo A-esquerdo, emMaputo, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação ZhiCheng Transportes, Limitada, sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada, é constituída por tempo indeterminado,reportando a sua existência, para todos os efeitoslegais, à data da escritura de constituição, e seregerá pelos presentes estatutos e pelos preceitoslegais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro número novecentose dezasseis, oitavo A esquerdo, cidade deMaputo, podendo, por deliberação da assembleiageral, criar ou extinguir no país ou no estrangeiro,sucursais, delegações, agências ou qualqueroutra forma de representação social, sempre quese justifique a sua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ou privadas,legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto principal oexercício da actividade de transporte depassageiros e de mercadorias, prestação deserviços na área de transportes e outras afins,bem como o comércio geral, com importação eexportação.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades de natureza acessória ou complementarda actividade principal, desde que devidamenteautorizadas e os sócios assim o deliberem.

ARTIGO QUARTO

Mediante prévia deliberação dos sócios, épermitida à sociedade a participação, inclusivecomo sócia de responsabilidade limitada, noutrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde à soma de duas quotas distribuídasda seguinte forma:

a) Che Guangzhi, uma quota no valor dedez mil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social;

b) Liu Xiangquan, uma quota no valor dedez mil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social.

ARTIGO SEXTO

Não serão exigíveis prestações suplementaresde capital, podendo, no entanto, os sóciosefectuar à sociedade os suprimentos de que elacarecer, nos termos e condições fixados pordeliberação da assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) É livre a cessão total ou parcial de quotasentre os sócios.

Dois) A divisão e a cessão de quotas a terceiros,bem como a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carece de autorizaçãoprévia da sociedade, dada por deliberação darespectiva assembleia geral, à qual fica desde járeservado o direito de preferência na sua aquisição.

Três) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita semobservância do disposto nos presentes estatutos.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais e administraçãoda sociedade

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contas doexercício, bem como para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos constantes da respectivaconvocatória e, em sessão extraordinária, sempreque se mostrar necessário.

Dois) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando estejampresentes ou devidamente representados todosos sócios, reunindo a totalidade do capital social.

ARTIGO NONO

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria simples de votos dos sóciospresentes ou devidamente representados, exceptonos casos em que a lei ou pelos presentesestatutos se exija maioria qualificada.

Dois) Requerem maioria qualificada de setentae cinco por cento dos votos correspondentes aocapital social, as deliberações da assembleia geralque tenham por objecto a divisão e cessão dequotas da sociedade.

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539 — (25)3 DE JULHO DE 2009

ARTIGO DÉCIMO

Um) Será dispensada a reunião da assembleiageral, bem como as formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem,também por escrito, que dessa forma se delibere,ainda que as deliberações sejam tomadas fora dasede, em qualquer ocasião e qualquer que seja oseu objecto.

Dois) Exceptuam-se, relativamente aodisposto no número anterior, as deliberações queimportem a modificação do pacto social, adissolução da sociedade ou a divisão e cessãode quotas, para as quais não poderão dispensar-se as reuniões da assembleia geral.

SECÇÃO II

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A gestão e administração da sociedadefica a cargo de ambos os sócios, os quais ficamdesde já investidos na qualidade deadministrador.

Dois) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes, representando asociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente, assim como praticar todos osdemais actos tendentes à realização do objectosocial que a lei ou os presentes estatutos nãoreservarem à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade obriga-se pela assinaturaconjunta dos administradores, em todos os actose contratos, podendo estes, para determinadosactos, delegar poderes a procuradorespecialmente constituído, nos precisos termose limites do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das contas e aplicação de resultados

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos àapreciação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para a constituição dofundo de reserva legal, enquanto não estiverrealizado nos termos da lei ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo, e, seguidamente, apercentagem das reservas especificamentecriadas por decisão da assembleia geral.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte remanescente dos lucros terá aaplicação que for determinada pela assembleiageral.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) A sociedade dissolve-se nos casos etermos estabelecidos por lei.

Dois) Serão liquidatários os administradoresem exercício à data da dissolução, salvodeliberação em contrário da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições do Código Comercial e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Junho de dois mil enove. — O Técnico, Ilegível.

Ndlovu Rock Lodje, Limitada

Certifico, Para efeitos de publicação, que porescritura de trinta e um de Maio de dois mil ecinco, exarada de folhas onze a folhas quinzeverso do livro de notas para escrituras diversasnúmero noventa e três traço A da Conservatóriados Registos e Notariado da Matola, a cargo danotária Madalena André Bucuane Monjane, foiconstituída uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A Ndlovu Rock Lodje, Limitada, é umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelospresentes estatutos e pela legislação subsidiáriaem vigor a ela aplicável.

Dois) A sociedade tem sua sede em Maputo,poderá, por decisão da assembleia geral, criardelegação ou outra forma de representação socialdentro e fora do país.

Três) A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

Quatro) A sociedade tem por objecto:

a) A hotelaria e turismo, designadamente;b) O aluguer, fretamento de barcos e

outros meios de transporte paraviagens e excursões turísticas;c) O transporte, entretenimento,

acomodação dos excursionistas edemais pessoas em turismo;

d) A comercialização dos produtosturísticos de qualquer espécie;

e) A educação ambiental;f) A organização de conferências,

Workshops, clínico, seminário sobrecomércio, indústria e turismo, comou sem a respectiva acomodação;

g) O ensino e prática de mergulho amador. h) A consultoria e prestação de

serviços e outras actividades conexasou a fins no turismo ou que aassembleia geral vier a deliberarprosseguir.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO SEGUNDO

Um) O capital social, é de cem milhões demeticais, e encontra-se integrado e realizado embens, estando as respectivas, quotas distribuídascomo se segue.

a) Cyprian Mduduzi Maziya, com noventapor cento, equivalente a noventamilhões de meticais;

b) Julieta Francisco, com dez por centoequivalente a dez milhões demeticais.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, ocapital pode ser aumentado uma ou mais vezescom ou sem entrada de novos sócios.

Três) Salvo deliberação social, em contrário,os aumentos de capital serão rateados entre ossócios na proporção exacta das quotas.

Quatro) Não são exigíveis prestaçõessuplementares, mas os sócios poderão efectuarquaisquer suprimentos de que a sociedade carecerao juro e demais condições de reembolso a seremestabelecidas pela assembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

Cessão de quotas

A cessão total ou parcial de quotas entresócios é livre e quando feita a estranhos dependede consentimento prévio da assembleia geraltendo a sociedade direito de preferência numprazo de trinta dias, apôs o que, não exercendotal direito, o mesmo considera-se deferidoautomaticamente e proporcionalmente a cada umdos sócio no prazo de dez dias.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais e representaçãoda sociedade

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade é composta pelos seguintesórgãos sociais:

a) A assembleia geral, que é o órgãomáximo da sociedade;

b) Um administrador, que é a pessoa quedirige a sociedade e trata dasquestões do dia a dia.

Dois) Da assembleia geral.

a) A assembleia geral é composta pelossócios ou seus legítimosrepresentantes e é presidida pelosócio maioritário ou porque a mesmadesignar, tendo este direito o votode qualidade nas respectivassessões;

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (26)

Jandrilling, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e oito de Maio de dois mil e nove, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100101920, umaentidade legal denominada Jandrilling, Limitada.

Entre:

Jan Paulus Le Grange de nacionalidade sul--africana, portador do Passaporten.º 478000463 emitido aos doze de Julho dedois mil e oito válido até onze de Julho de doismil e dezoito, residente na África do Sul; e

Jacomina Fransina Le Grange de nacionalidadesul-africana portadora do Passaporten.º 476475902 emitido aos trinta de Abril dedois mil e oito válido até vinte e nove deAbril de dois mil e dezoito residente na Áfricado Sul.

Uma sociedade por quotas de responsabi-lidade limitada, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes.

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a designação deJandrilling, Limitada com sede em Maputo- Matolana Avenida da Namaacha, Parcela númerosetecentos e trinta casa número nove primeiro andar.

Dois) A sociedade poderá estabelecerdelegações ou outras formas de representaçãonoutros pontos da Província ou de interesse ouainda transferir a sua sede para outro lugar dentroou fora do País, mediante autorização dasautoridades competentes.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade tem duração por tempoindeterminado e o seu início conta-se a partir daassinatura da escritura pública de constituição.

b) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano,para apreciação de contas doexercício anual da sociedade, assimcomo tomar decisão do que lhe aproverem dentro do objecto social;

c) A assembleia geral ordinária éconvocada pelo seu presidente, porqualquer meio com antecedênciamínima de quinze dias indicando adata, hora e agenda da sessão;

d) Em caso de extrema necessidade aassembleia geral pode realizarextraordinariamente se dependênciado prazo contido no númeroanterior, a pedido do presidente oude dois sócios, devendo o avisoconvocatório conter a agenda dareunião;

e) As decisões da assembleia geral sãotomadas por consenso e na falta destepor maioria de votos dos sócios oumembros com direito a deliberar evotar.

Três) Do administrador:

a) O administrador é designado pelaassembleia geral exercendo as suasfunções com dispensa de caução,sendo ele que administra e representaa sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente;

b) Ao administrador são conferidos todosos poderes necessários pararepresentar obrigar a sociedadeperante terceiros em assento degestão corrente, sendo lhe proibidoobrigá-lo em actos estranhos ao seuobjecto social;

c) Para efeito de abertura e movimentaçãode contas bancárias, assim comodocumentos afins como letra, vales,assinatura do administrador, semprejuízo de inclusão de um ou maissócios a título solidário;

d) O administrador poderá substabeleceros seus poderes no todo ou em partea qualquer dos sócios ou a umaterceira pessoa estranha à sociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO QUINTO

Um) O balanço anual da sociedade seráfechado e deliberado com referência a trinta eum de Dezembro de cada ano.

Dois) Dos resultados líquidos apurados serãodeduzidos pelo menos cinco por cento para ofundo de reserva legal, apôs o que feitas asdemais deduções legais, havendo remanescente,este será distribuído pelos sócios, na proporçãodas suas quotas ou como melhor decidir aassembleia geral.

Três) A sociedade não se dissolve por morte,extinção, incapacidade, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, continuando com herdeiros

ou representantes legítimos destes, os quais, casonos indiquem que os representantes, exercerãoem comum os respectivos direitos enquanto aquota permanecer indivisa.

Quatro) A sociedade dissolve-se pordeliberação dos sócios finda o seu objecto, ounos casos fixados na lei.

Cinco) Dissolvendo-se por vontade dossócios estes ficarão liquidatários até a sualiquidação total nos termos aprovados.

Seis) De todas as sessões dos órgãoscolegiais da sociedade, serão levadas a actasdevidamente assinadas pelos seus intervenientessendo guardados nos arquivos da sociedade.

Sete) Nos casos omissos, observar-se-ão asdisposições da lei, em particular a que constamda lei das sociedades comerciais, por quotasaprovada por lei de onze de Abril de milnovecentos e um.

Está conforme.

Conservatória dos Registos da Matola, cincode Junho de dois mil e nove. — O Ajudante,Ilegível.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objecto odesenvolvimento da actividade de perfuração,pesquisa e estudo com vista a identificar lençoisde água no solo, desenvolver a actividade deconstrução de furos de água com importação eexportação de material acessório para o efeito.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas ou subsidiárias das actividadesprincipais desde que seja devidamente autorizada.

Três) A sociedade poderá sob qualquer formalegal associar-se com outras pessoas para formarsociedade ou agrupamentos complementares deempresas, além de poder adquirir ou alienarparticipações de capital de outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais distribuído daseguinte forma:

a) Jan Paulus Le Grange , com dez milmeticais equivalentes a cinquentapor cento;

b) Jacomina Fransina Le Grange, com dezmil meticais equivalentes acinquenta por cento.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão de quotas deverá ser de consensocomum entre os sócios gozando estes do direitode preferência.

Dois) Caso não se demonstre interesse entreos sócios pela quota do cedente, este decidirá asua alienação a quem e pelo preço que acharconveniente.

ARTIGO SEXTO

(Gerência)

Um) A administração da sociedade e suarepresentação em juizo dentro e fora delecompete ao sócio Jan Paulus Le Grange .

Dois) O sócio gerente fica autorizado aadmitir, exonerar, ou demitir todo o pessoal daempresa bem como constituir mandatarios paraa prática de actos determinados ou dedeterminada categoria.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição dos lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriodesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que digarespeito à sociedade.

Três) As decisões da assembleia geral sãotomadas por consenso.

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539 — (27)3 DE JULHO DE 2009

ARTIGO OITAVO

(Formas de obrigar)

A sociedade obriga-se pela assinatura dequalquer um dos sócios desde que assim sejadeliberado em assembleia geral e redigido emacta registada.

ARTIGO NONO

(Balanço)

Anualmente será feito um balanço fechadocom data de trinta e um de dezembro e meioslíquidos apurados em cada balanço, depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva legal e, feitas quaisquer outras deduçõesem que a sociedade acorde, sendo os lucrosdivididos pelos sócios na proporção dasrespectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo entre os sócios,quando assim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Normas supletivas)

Nos casos omissos regularão as disposiçoesda lei vigente na República de Moçambique querespeite a matéria, e demais legislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Junho de dois mil enove. — O Técnico, Ilegível.

Pers Shop, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de quinze de Junho de dois mile nove, lavrada de folhas cento e quarenta e umaa folhas cento e quarenta e seis do livro de notaspara escrituras diversas número duzentos esessenta e dois traço A do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante Hermenegilda IldaBazar, licenciada em direito técnica superior dosregistos e notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída entre; HamidSafaie Mojarad e Vasco João Monjane umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, denominada Pers Shop, Limitada comsede na Avenida Ho-Chi-Min número mil equatrocentos e trinta e seis, barra quarenta rés-do-chão, na cidade de Maputo, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de PersShop, Limitada, com a sede na cidade de Mapatoe estabelecimento na Avenida Ho-Chi-Minnúmero mil quatrocentos e trinta e seis, rés-do-chão, podendo a gerência instalar filiais ouquaisquer outras formas de representação, emterritório nacional ou estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se para todos os efeitos a partir da datada sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

A sociedade tem por objecto social, ocomércio por grosso e a retalho, com importaçãoe exportação de motorizadas, peças esobressalentes, óleos minerais e lubrificantes paracomercialização interna, artigos abrangidos pelasclasses I, II, V, VII, VIII, X (excepto aeronaves),XI, XIV, XVI, XVIII, XX, XXI.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte e cinco milmeticais, correspondente à soma de duas quotas,assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de vinte etrês mil, setecentos e cinquentameticais, correspondente a noventae cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Hamid SafaieMojarad;

b) Uma quota no valor nominal de mil eduzentos cinquenta meticais,correspondente a cinco por cento docapital social, pertencente ao sócioVasco João Monjane.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) O sócio que pretender ceder a sua quota,comunicará tal facto a sociedade mediante cartaregistada na qual menciona a identificação dorespectivo cessionário, bem como o preço edemais condições do negócio projectado.

Dois) A sociedade deverá num prazo de quinzedias a contar da data de recepção da respectivacomunicação, convocar por carta registada comaviso da recepção uma assembleia geralextraordinária a realizar no prazo de trinta dias acontar da data da mesma comunicação sepretende dar o seu consentimento para a cessão.

Três) A transmissão de quotas entre os sóciosé livre e não carece de deliberação da assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

Administração

A administração será exercida por todos ossócios bastando apenas assinatura de um paraobrigá-la a legitimação de qualquer acto.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia

Um) As assembleias gerais ordinárias eextraordinárias poderão reunir sem convocatória,desde que estejam presentes todos os sócios.

Dois) Uma vez por ano realizar-se-á umaassembleia geral ordinária, para aprovação dorelatório de contas do exercício findo do anoanterior.

ARTIGO OITAVO

Deliberações

Um) São válidas independentemente deconvocações de todas as deliberações tomadasem assembleia geral, desde que estejam presentestodos os sócios.

Dois) Nesse caso, a respectiva acta deve serassinada por todos os sócios.

ARTIGO NONO

Lucros

Os lucros líquidos que resultem do balançoefectuado, serão deduzidos dez por centodestinados a constituição da reserva legal, sendoo restante distribuído pelos sócios, na proporçãodas respectivas quotas ou conforme fordeliberado na assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Para todas as questões que possam surgirdeste pacto social, incluindo as que respeitem ainterpretação ou validade das respectivascláusulas entre os sócios ou herdeiros ourepresentantes, ou entre eles e a sociedade,compete ao fórum por indicar, sendo desde jánomeado o Tribunal Judicial da Cidade deMaputo.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Junho de dois mil e nove.— A Notária, Ilegível.

RBL – Rolamentos da Beira,Limitada,

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Junho de dois mil e nove,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100105799 umaentidade legal denominada RBL – Rolamentosda Beira, Limitada.

Entre:

Artur Fernando da Silva Ferreira, casado comMiquilina da Conceição Pereira dos SantosFerreira, sob o regime de comunhão de bensadquiridos, natural de Portugal, denacionalidade portuguesa e residente nestacidade, portador do DIRE n.º 01466933, dequatro de Agosto de mil novecentos enoventa e nove, emitido pela DirecçãoNacional de Migração; e

Fernando Alberto da Costa Cordeiro, solteiromaior, natural da cidade da Beira, denacionalidade moçambicana e residente nestacidade, portador do Bilhete de Identidaden.º 110169737J, de sete de Novembro dedois mil, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (28)

Constituem uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que reger-se á pelosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação RBL –Rolamentos da Beira, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada e tem a suasede na cidade da Beira, Avenida Major Serpa,número oitocentos quarenta e nove, reis-do-chão,podendo, por deliberação da assembleia geralabrir ou encerrar sucursais dentro e fora do paísquando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data da celebraçãodo presente contrato da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Comércio geral a grosso e a retalho;b) Importação e exportação.

Um) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituír ou já constituídas, ainda que tenhamobjecto social diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de trezentos mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguais,no valor de cento e cinquenta mil meticais,equivalentes a cinquenta por cento do capitalsocial cada uma, subscritas pelos sócios ArturFernando da Silva Ferreira e Fernando Albertoda Costa Cordeiro.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

ARTIGO SEXTO

Gerência

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação, em juízo e fora dele, activa e

passivamente, será exercida por ambos sócios, quedesde ja são nomeados administradores, sendoobrigatória a assinatura conjunta para obrigar asociedade, em contratos e contas bancárias.

Dois) Os administradores têm plenos poderespara nomearem mandatários a sociedade,conferindo-lhes os necessários poderes derepresentação.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer empregado para essefim designado.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias, desde que as circunstâncias assimo exijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito a sociedade.

ARTIGO OITAVO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pela lei edemais legislação aplicável na República deMoçambique.

Maputo, trinta de Junho de dois mil e nove.— O Técnico, Ilegível.

K&R-Consulting, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que no diadezassete de Junho de dois mil e nove, foi matri-culada na Conservatória do Registo de EntidadesLegais sob NUEL 100104989 uma entidade legaldenominada K&R-Consulting, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Tomás Manuel Rondinho, solteiro,natural de Quelimane, residente em Maputo,Bairro da Malanga, cidade de Maputo; portadordo Bilhete de Identidade n.º 110458759V,emitido no dia catorze de Abril de dois mil etrês, em Maputo, que outorga por si emrepresentação dos seus filhos menores;

Segundo: Kelven Manuel Rondinho, solteiro,menor, natural de Maputo, residente em Maputo,Bairro da Malanga, cidade de Maputo, portadordo Boletim de Nascimento número cinco milduzentos sessenta e cinco, emitido no dia novede Maio de dois mil e seis, em Maputo;

Terceiro: Aleida Janine Manuel Rondinho,solteira, menor, natural de Maputo, residente emMaputo, Bairro da Malanga, cidade de Maputo,portadora do Boletim de Nascimento númerotrês mil cento setenta e cinco, emitido no diadoze de Novembro de dois mil e um, em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

Um) A empresa adopta a denominação deK&R-Consulting, Limitada para odesenvolvimento das suas actividades nos ramosde construção civil, projectos de arquitectura,engenharia civil, fiscalização de obras deconstrução civil, avalição imobiliária, consultoriana área do turismo e outros seviços afins, e tema sua sede na cidade de Maputo.

Dois) A K&R-Consulting, Limitada, é umaempresa formal constituída por três sócios, comresponsabilidade limitada.

Três) É uma pessoa colectiva, dotada de umaautonomia administrativa e financeira por meiode quotas.

Quatro) A K&R-Consulting tem um caráctercomercial, com vocação para a prestação deservços de consultorias nas áreas de projectosde arquitectura, engenharia civil, construção civile fiscalização de obras, avaliação imobiliária,consultoria na área de turismo e meio ambiente eoutras actividades afins.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A K&R-Consulting, Limitada é constituídapor tempo indeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Sede

Não existindo imóvel para a instalação dasede, esta empresa funciona em instalçõesalugadas no prédio Jat IV primeiro andar salaum.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) Elaboração de projectos de arquitectura;b) Elaboração de projectos de engenharia

civil;c) Fiscalização de obras de construção

civil;d) Avaliação imobiliária;e) Turismo e meio ambiente;f) Outros serviços afins.

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539 — (29)3 DE JULHO DE 2009

Dois) A sociedade poderá realizar outrasactividades afins desde que obtenha asnecessárias autorizações.

Três) A sociedade, para o exercício do seuobjecto, poderá associar-se a terceiros quer porvia de aquisição de quotas ou por acordostemporários. Em qualquer dos casos, estas acçõesdeverão ser precedidas por deliberação dossócios e observadas as formalidadesestabelecidas por lei.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social é fixado em vinte mil meticais,representado por três quotas integralmentesubscritas e realizadas em numerário pelossócios nas seguintes modalidades:

a) Tomás Manuel Rondinho, dez milmeticais, correspondentes acinquenta por cento;

b) Kelven Manuel Rondinho, cinco milmeticais, correspondentes a vinte ecinco por cento;

c) Aleida Janine Manuel Rondinho, cincomil meticais, correspondentes a vintee cinco por cento.

ARTIGO SEXTO

(Fiscalização)

A fiscalização dos negócios será exercidadirectamente pelos sócios nos termos doparágrafo primeiro do artigo trinta e quatro dalei das sociedades por quotas, ou por seusrepresentantes.

ARTIGO SÉTIMO

(Distribuição dos rendimentos)

Um) Anualmente e até ao final do primeirotrimestre, será encerrado o balanço referente atrinta e um de Dezembro anterior.

Dois) Os lucros a que o balanço apurar,líquidos de todas as despesas e encargos, depoisde deduzida a percentagem de dez por cento parao fundo de reserva legal ou as que foremdeliberadas para outros fundos de reserva, serãodistribuídos entre os sócios na proporção dassuas quotas.

ARTIGO OITAVO

(Administração)

Um) A administração e gerência da sociedadeserá exercida por um director-geral e a divisãotécnica por um director técnico.

Dois) Compete ao director-geral representara sociedade em todos os seus actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem judicial interna como internacionaldispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução e realização doobjecto social, designadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade é suficiente aassinatura do director-geral. Na sua ausência estafunção será exercida pelo director técnico.

Quatro) As contas da sociedade serãoobrigadas por uma assinatura do director-geral.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos oupela forma que a lei estabelecer. Se a dissoluçãofor litigiosa, todos os sócios serão nomeadosliquidatários, procedendo-se de acordo com oque for deliberado pelos sócios e de acordo coma lei das sociedades por quotas.

Dois) A sociedade não se dissolve porinterdição, inabilitação ou por morte de qualquersócio, continuando com os herdeiros ourepresentantes do falecido, inabilitado ouinterdito, enquanto a quota se mantiver indivisa.

Três) A representação a que se refere o artigoprecedente deverá ser efectuada por um únicorepresentante do falecido que representará osrestantes no capital social.

ARTIGO DÉCIMO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão total ou parcial de quotas asociedade bem como a sua divisão, depende doprévio consentimento dos sócios e só produziráefeitos a partir da data da notificação da respectivaescritura. Esta notificação deverá ser feita porcarta registada.

Dois) À sociedade fica reservado o direito depreferência no caso de quotas.

Três) Havendo discordância quanto ao preçoda quota a ceder, será o mesmo fixado pelaavaliação de um ou mais peritos estranhos àsociedade, a nomear por consenso das partesinteressadas.

Quatro) Em caso de morte os sócios indicarãopelo seu poder próprio a pessoa que é de direitopara o representar.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Normas subsidiárias)

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais aplicáveis e em vigor na República deMoçambique.

Maputo, dezoito de Junho de dois mil e nove.— O Técnico, Ilegível.

Conservatória do Registo dasEntidades Legais de Maputo

CERTIDÃO

Data de constituição: 9/7/2008Número da entidade legal: 100073005Tipo de entidade legal: Sociedade por quotas

(comercial)Nome da entidade legal: Bio Energia

Moçambique, LimitadaEndereço: Moçambique, Maputo província,

Matola Cidade, Cidade da Matola, Avenida 25de Junho n.° 51/A

Endereço postal: Maputo Província, MatolaCidade, Matola Cidade

Capital: Vinte mil meticais Vinte mil meticais

Parte de grupo de empresas: Sim

Objecto:A sociedade tem por objecto principal a cultura

de fontes de energias renováveis ou similares,tais como biomassa e derivados de combustíveisvegetais e/ou biodiesel, óleo vegetal para usocomo combustível, bem como a comercializaçãoe distribuição com importação e exportação dosreferidos produtos ou seus derivados.

A sociedade poderá desenvolver, no país ouno exterior, outras actividades comerciais,subsidiárias ou complementares do seu objectoprincipal, desde que devidamente autorizadas,incluindo mas não se limitando à:

a) Prestação de serviços relativos àemissão de garantias pessoais oureais para o cumprimento deobrigações próprias ou de terceiros;

b) Desenvolvimento e gestão mobiliária eimobiliária;

c) Compra, venda, aluguer e sob qualqueroutra forma de embarcações paratransporte de passageiros emercadoria;

d) Importação de bens, equipamentos eoutros materiais relacionados com asua actividade.

Proprietários estrangeiros: Sim

Sócios e respectivas quotas-partes sociais:

Moncada Energy Group, SARL;Humba - Gestão, Investimentos e

Consultoria, Limitada;3T Serviços, Limitada, todas as sócias com

sede nesta cidade.

Quotas:

Moncada Energy Group, SARL catorzemil meticais

Humba - Gestão, Investimentos eConsultoria, Limitada quatro mil eduzentos meticais

3T Serviços, Limitada, mil oitocentosmeticais.

A sociedade será administrada por umconselho de administração composto por cincoadministradores, sendo um administradornomeado pela Humba, um administradornomeado pela 3T Serviços, e os restantes trêsadministradores nomeados pela Moncada.

Os administradores são designados porperíodos de três anos renováveis, podendo ossócios nomear ainda um administrador suplentepara cada um dos administradores efectivos.

Pessoas que não são sócias podem serdesignadas administradores da sociedade.

Excepto deliberação em contrário dos sócios,os administradores são dispensados de prestarcaução para o exercício das suas funções.

A gestão diária da sociedade poderá serconfiada a um director-geral, designado peloconselho de administração.

O director-geral pautará o exercício das suasfunções pelo quadro de competências que lhesejam determinadas pelo conselho deadministração.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (30)

A sociedade ficará obrigada:

Pela assinatura conjunta de trêsadministradores; ou

Pela assinatura do director-geral, emexercício nas suas funçõesconferidas de acordo com o númerodois do artigo precedente; ou

Pela assinatura de qualquer pessoa a quema sociedade tenha delegado poderesou procurador especialmenteconstituído, nos termos e limitesespecíficos do respectivo mandato.

Em caso algum poderão os administradores,director-geral, empregado ou qualquer outrapessoa comprometer a sociedade em actos oucontratos estranhos ao seu objecto,designadamente em letras e livranças de favor,fianças e abonações.

Certifico que está conforme o original.

Data do despacho: vinte e sete de Abril dedois mil e nove. — O Conservador, Ilegível.

Trans - Yuza, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezoito de Maio de dois mil e nove, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100100478 umaentidade legal denominada Trans - Yuza,Limitada.

Entre:

Cláudia Michel Boavida Sequeira, filha de JoãoMaria Sequeira e de Ana Maria Boavida,nascida aos catorze de Setembro de milnovecentos e setenta e oito, na cidade deMaputo, de nacionalidade moçambicana,portadora do Bilhete de Identidade n.º110499504Y, emitido pela Direcção Nacionalde Identificação Civil em Maputo, aos seisde Outubro de dois mil e oito, válido atécinco de Outubro de dois mil e treze, solteira,residente no Bairro da Polana Cimento, Ruado Kongué, número cento e trinta, rés-do-chão; e

Muhamad Azmal Abdala Gafar, filho de AbdalaGafar Taíbo e de Nurbay Elias, nascido aosquatro de Agosto de mil novecentos esetenta, na cidade de Muecate, denacionalidade moçambicana, portador doBilhete de Identidade n.º 110166667W,emitido pela Direcção Nacional deIdentificação Civil em Maputo, aos seis deOutubro de dois mil e oito, válido até cincode Outubro de dois mil e treze, solteiro,residente no Bairro da Polana Cimento, Ruado Kongué, número cento e trinta, rés-do-chão.

Considerando que:

(a) As partes acima identificadas,acordaram em constituir e registaruma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada,denominada Trans -Yuza, Limitada,que tem por objecto (i) o transportenacional e/ou internacional, quer de

passageiros, quer de mercadoriasdiversas de maquinaria industrial eagrícola, incluindo tractores,reboques, basculantes, gruas,máquinas de construção de estradas,camião cisterna, cisterna,respectivos pneus, câmaras-de-ar eaeronáveis; (ii) o comércio de comprae venda de automóveis, comrepresentação e/ou consignação demarcas; (iii) construção civil,representação e fornecimento demateriais de construção civil,prestação de serviços e a actividadeimobiliária;

(b) A sociedade é constituída por tempoindeterminado;

(c) O capital social, inteiramente subscritoe realizado, é de vinte mil meticais,detendo cada um dos sócios,designadamente Cláudia MichelBoavida Sequeira e MuhamadAzmal Abdala Gafar, umaparticipação representativa decinquenta por cento do capital social;

As partes (sócios) decidiram, nos termos dasleis aplicáveis em vigor na República deMoçambique, constituir entre si a supramencionada sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, a qual se regerá pelosestatutos constantes das cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação Trans-Yuza, Limitada, e tem a sua sede na provínciado Maputo, distrito de Boane, postoAdministrativo da Matola Rio, podendo, pordeliberação da administração, abrir ou encerrarsucursais, filiais, agências ou qualquer outraforma de representação social, no país ou noestrangeiro, sempre que as circunstâncias ojustifiquem.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade será por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da escritura de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) O seu objecto é o exercício do transportenacional e/ou internacional, quer de passageiros,quer de mercadoria diversa, de maquinariaindustrial e agrícola, incluindo tractores,reboques, basculantes, gruas, máquinas deconstrução de estradas, camião cisterna,respectivos pneus, câmaras-de-ar e aeronáves,comércio de compra e venda de automóveis, comrepresentação e/ou consignação de marcas;construção civil, representação e fornecimentode materiais de construção civil, prestação deserviços e a actividade imobiliária.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou conexas da suaactividade principal, ou dedicar-se a qualqueroutro ramo de actividade permitida por lei, quevenha a ser decidido pelos sócios em assembleiageral e para a qual obtenha as necessáriasautorizações das entidades competentes.

Três) A sociedade poderá participar no capitalde qualquer outra pessoa colectiva de objectosocial igual ou distinto do objecto por elaprosseguido, detendo para o efeito os títulos ouparticipações que para o efeito sejam necessários,podendo igualmente associar-se a qualquerentidade, através de acordos de parceria ouassociação, mediante qualquer forma deassociação legalmente consentida.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde à soma de duas quotas, sendo aprimeira, no valor de dez mil meticais,pertencente à sócia Cláudia Michel BoavidaSequeira e a segunda, no valor de dez mil meticais,pertencente ao sócio Muhamad Azmal AbdalaGafar.

ARTIGO QUINTO

Aumento de capital

O capital social poderá ser aumentado umaou mais vezes, mediante entradas em numerárioou espécie, pela incorporação dos suprimentosfeitos à caixa pelos sócios ou por capitalizaçãode toda ou parte dos lucros ou das reservas.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares de capitale suprimentos

Um) Não haverá prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer à caixasocial os suprimentos de que ela carecer, aojuro e demais condições a estabelecer emAssembleia Geral.

Dois) As deliberações atinentes à efectivaçãode suprimentos à caixa social, carecem datotalidade dos votos correspondentes ao capitalsocial.

ARTIGO SÉTIMO

Cessão e divisão de quotas

Um) É livre a cessão ou divisão de quotasentre os sócios, preferindo a sociedade emprimeiro lugar e os sócios em segundo lugar,quando a cessão ou divisão sejam feitas a favorde entidades estranhas à sociedade.

Dois) Quando mais de um sócio se candidateà cessão ou divisão de uma quota, proceder-se-à a rateio na proporção das respectivasparticipações sociais.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios desejarem fazer uso do mencionadodireito de preferência, então o sócio que desejealienar a sua quota poderá fazê-lo livremente, aquem e como entender.

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539 — (31)3 DE JULHO DE 2009

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas, exclusãoe exoneração de sócios

Um) A sociedade poderá proceder àamortização de quotas nos casos de exclusão ouexoneração de sócios legalmente estabelecidos,ou nos casos de exclusão adiante estabelecidos,por deliberação da assembleia geral de sócios.

Dois) Os sócios podem ser excluídos noscasos seguintes:

a) Por dissolução ou liquidação de sóciosque sejam sociedades ou por morteou interdição de sócios que sejampessoas singulares;

b) Quando a quota de qualquer sócio sejaobjecto de penhora, arresto, ou hajade ser vendida judicialmente;

c) Quando um sócio a quem incumbamdeveres de administração deixe,injustificadamente, de exercer asfunções para as quais haja sidonomeado estatutariamente ou pordeliberação da assembleia geral, porperíodo superior a seis meses;

d) Quando um sócio deixe, injustificada-mente, de ter participação activa nosassuntos sociais, ainda que não exerçafunções de administração por períodosuperior a dois anos.

Três) A contrapartida da amortização e ascondições do respectivo pagamento serãoconforme o disposto no artigo tricentésimoterceiro do Código Comercial.

Quatro) Só por unanimidade é permitida aalteração do contrato de sociedade em matériade exclusão de sócios.

Cinco) Qualquer sócio poderá exonerar-seda sociedade quando, contra o seu voto, ossócios deliberem:

a) Proceder a um aumento de capital asubscrever total ou parcialmente porterceiros;

b) A transferência da sede social para forado país.

Seis) Os sócios só podem exonerar-se se asrespectivas quotas estiverem integralmenterealizadas.

ARTIGO NONO

Administração

Um) A administração e gerência da sociedade ea sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por ambos os sóciosque ficam desde já nomeados administradores.

Dois) O poder conferido aos sócios nostermos do número um do presente artigo ficamlimitados às condições estatutariamenteestabelecidas para a prática dos actos a seguirindicados e para cuja validade se requer o votofavorável de ambos os sócios, a manifestar emassembleia geral ou nas condições em que amesma for dispensada, a saber:

a) Contratação de empréstimos;

b) Constituição de hipotecas, penhores egarantias, salvaguardado o dispostono número dois in fine do artigodécimo;

c) Participação no capital social de outrassociedades comerciais;

d) Aquisição, alienação ou oneração debens imóveis;

e) Prestação de suprimentos à caixa sociale respectivas condições dereembolso;

f) Aumentos do capital social;g) Oneração de quotas sociais.

Três) A sociedade poderá também serobrigada pela assinatura de procurador aconstituir, com poderes gerais ou especiais,incluindo mandatários forenses, pela assembleiageral ou por procuração a outorgar por qualquerum dos administradores.

Quatro) Por deliberação da assembleia gerale com fundamento numa eventual alteração futurada estrutura do capital social, designadamentepelo aumento do número de sócios, a sociedadepoderá passar a ser gerida por um conselho deadministração cuja composição e competênciase demais regras de funcionamento deverão ficarcorporizadas no pacto social.

ARTIGO DÉCIMO

Responsabilidade dos administradores

Um) Os administradores respondem paracom a sociedade pelos danos a esta causados,por actos ou omissões praticados com preteriçãodos deveres legais ou contratuais, salvo seprovarem que procederam sem culpa.

Dois) É proibido aos administradores ou seusmandatários obrigar a sociedade em actos econtratos estranhos aos negócios sociais, taiscomo, letras de favor, fianças, avales esemelhantes. Fica porém, desde já, autorizada, atítulo excepcional, a concessão de garantias sobqualquer forma, pela sociedade a favor dospróprios sócios ou a entidades terceiras, pessoascolectivas em que os sócios ou a sociedadepossuam participação ou interessescomprovados, desde que hajam sido previamenteautorizadas pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral será convocada pelaadministração e reunirá ordinariamente, uma vezpor ano, de preferência na sede da sociedade,para apreciação, aprovação ou modificação dobalanço e quaisquer outros assuntos para quetenha sido convocada e, extraordinariamente,sempre que for necessário.

Dois) As reuniões ordinárias da assembleiageral serão convocadas por fax ou courier e coma antecedência mínima de trinta dias. Do mesmomodo se convocarão as reuniões extraordináriasda assembleia geral apenas se reduzindo o prazode convocação para o mínimo de cinco dias úteis.

Três) Reunidos os sócios detentores datotalidade do capital social, eles podem deliberar

validamente sobre qualquer assunto,compreendido ou não na ordem do dia, quertenha ou não havido çonvocatória.

Quatro) Os sócios também podem deliberarsem recurso a assembleia geral desde que todosdeclarem, por escrito, o sentido do seu voto, emdocumento que inclua a proposta de deliberação,devidamente datado, assinado e endereçado àsociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Deliberações da assembleia geral

Um) São nulas as deliberações dos sócios:

a) Tomadas mediante voto escrito, semque todos os sócios com direito avoto tenham sido convidados aexercer esse direito;

b) Cujo conteúdo, directamente ou poractos de outros órgãos seja ofensivodos bons costumes ou preceitoslegais que não possam serderrogados, nem sequer por vontadeunânime dos sócios.

Dois) As actas das assembleias gerais devemidentificar os nomes dos sócios presentes ounela representados, o valor da quota de cada ume as deliberações que forem tomadas, devendoser assinadas por todos os sócios ou seusrepresentantes que a elas assistam.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Contas e resultados

Um) Anualmente será dado um balanço coma data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucros que o balanço registar,líquidos de todas as despesas e encargos, terão aseguinte aplicação:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal,enquanto não estiver realizado nostermos da lei, ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Para outras reservas que seja resolvidocriar, as quantias que sedeterminarem por acordo unânimedos sócios;

c) Para dividendos aos sócios naproporção das suas quotas, oremanescente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei e será então liquidada como ossócios deliberarem.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Exercício de direitos sociais por morteou interdição de um sócio

Por morte ou interdição de qualquer sóciopessoa singular, os herdeiros ou representantesdo falecido ou interdito exercerão conjuntamenteos respectivos direitos, devendo nomear de entreeles um que a todos represente na sociedade.

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III SÉRIE — NÚMERO 26539 — (32)

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Casos omissos

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais aplicáveis em vigor na República deMoçambique.

Maputo, cinco de Junho de dois mil e nove.— O Técnico, Ilegível.

Projectos do Mar e Beira Mar,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Dezembro de dois mil e oito,lavrada a folhas setenta e oito a setenta e nove dolivro de notas para escrituras diversas número centooitenta e quatro barra B da Conservatória dosRegistos de Inhambane, a cargo do conservador,Francisco Manuel Rodrigues, com funçõesnotariais, foi constituída entre Edward Robert Adame Margaret Mary Adam uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas dos seguintes artigos e constantes nodocumento complementar em anexo:

ARTIGO PRIMEIRO

( Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação sociedadeProjectos do Mar e Beira Mar, Limitada,constitui-se sob a forma de sociedade por quotasde responsabilidade limitada e tem a sua sede naPraia do Tofo, cidade de Inhambane, sempreque julgar conveniente a sociedade poderá criardelegações, filiais, sucursais ou qualquer outraforma de representação social, no territórionacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o início da actividade a partir dadata da escritura.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Actividades na área de construção decasas de férias, exploração debarcos, pesca desportiva e recreio,desporto aquático, mergulho enatação, scuba diving;

b) Importação e exportação e outras desdeque devidamente autorizado.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal, participarno capital social de outras sociedades ou associar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Deliberação da assembleia geral)

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimento

que de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem como,o mesmo objecto, aceitar concessões, adquirir egerir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas, e outras formas de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) Capital social, integralmente subscritorealizado em dinheiro, e em bens é de vinte milmeticais, correspondente à soma de duas quotasassim distribuídas:

a) Edward Robert Adam, casado comMargaret Mary Adam, sob o regimede comunhão de bens, natural eresidente na África do Sul, portadordo Passaporte n.º 416757639, comuma quota no valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social;

b) Margaret Mary Adam, casada comEdward Robert Adam, sob o regimede comunhão de bens, natural eresidente na África do Sul, portadorado Passaporte n.º 416783197, comuma quota no valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social.

Dois) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãofazer os suprimentos de que a sociedade carecermediante a estabelecerem em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

A divisão ou cessão de quotas é livre entre ossócios à assembleia fica reservado o direito depreferência perante terceiros e a gerência toma odireito quanto a cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meio,apreendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano, para aprovação do balanço decontas do exercício e deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinariamente sempre que tal se mostrenecessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pela gerênciacom uma antecedência mínima de quinze dias, porcarta registada com aviso de recepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida por todos, os quais poderão, no entanto,gerir e administrar a sociedade, na ausência deum ou outro poderá gerir.

Dois) Compete a gerência a representação dasociedade em todos os actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele dispondo dosmais amplos poderes para a prossecução dosfins da sociedade, gestão corrente dos negóciose contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária seráexercida por todos sócios na ausência de um osoutros poderão responder, podendo delegar aum representante caso for necessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano, e serão submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição dos lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMQ QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termos previstosda lei ou por deliberação da assembleia geralque nomeará uma comissão liquidatária.

Conservatória dos Registos de Inhambane,dezasseis de Junho de dois mil e nove. — OAjudante, Ilegível.

Jumbo Plásticos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República, declara-se que porinstrumento particular em conformidade com adeliberação da assembleia geral a quecorresponde a acta avulsa, procedeu-se nasociedade em epígrafe, a divisão, cessão de quotada sociedade Jumbo Plásticos, Limitada,constituída por escritura de quatro de Julho dedois mil e sete, lavrada de folhas sessenta equatro do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e sessenta traço B com o capitalsocial de dez mil dólares americanos, equivalentea duzentos e cinquenta mil meticais, onde a sóciaJamila Magid Tarmahomed detém uma quota detrinta e cinco por cento do capital social,correspondente a oitenta e sete mil e quinhentosmeticais, do capital social, Abdul MagidTarmahomed detém vinte e cinco por cento docapital sócial, correspondente a uma quota no

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539 — (33)3 DE JULHO DE 2009

valor de sessenta e dois mil e quinhentos meticaisdo capital social, Abdul Gafar Abdul MagidTarmahomed detém uma quota de vinte por centodo capital social, correspondente a cinquenta milmeticais, e uma quota do sócio Mahomed BilalAbdul Magid Tarmahomed de vinte por centodo capital social, correspondente a cinquenta milmeticais.

Que Abdul Gafar Abdul Magid Tarmahomedcedeu a favor da sócia Jamila MagidTarmahomed a totalidade da sua quota de vintepor cento, equivalente a cinquenta mil meticais,pelo valor nominal de cinquenta mil meticais, afavor da sócia Jamila Magid Tarmahomed,afastando-se deste modo da sociedade e por suavez a sócia, que pela cessão de quotas a sóciaJamila Magid Tarmahomed, passa a detercinquenta e cinco por cento do capital social euma quota no valor de cento e trinta e sete milmeticais. Por consequência da referida cessãoalteram a redacção do artigo quinto do pactosocial o qual passa a ter a seguinte e novaredacção.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de dez mil dólaresnorte-americanos, equivalente a duzentose cinquenta dólares norte-americanos,correspondente à soma de três quotas, umaquota de cinquenta e cinco por cento docapital social, correspondente a cento etrinta e sete mil meticais, pertencente à sóciaJamila Magid Tarmahomed, uma quota detrinta e cinco por cento do capital social,correspondente a oitenta e sete mil equinhentos meticais, pertencente ao sócioAbdul Magid Tarmahomed, e uma quotade vinte por cento do capital social,correspondente a cinquenta mil meticais,pertencente ao sócio Mahomede BilalAbdul Majid Tarmahomed.

Está conforme.

Que em tudo não alterado por esta mesmaacta continuam a vigorar as disposições do pactosocial anterior. — O Técnico, Ilegível.

IMOPAR – Imobiliáriade Moçambique, SA

Para efeitos de do disposto no artigo cento eoitenta e dois do Código Comercial, torna-se,por este meio, publica a deliberação que aprovaa redução do capital da IMOPAR – Imobiliáriade Moçambique, SA, tomada pela assembleiagera extraordinária realizada aos vinte e nove deAbril de dois mil e nove, da qual se lavrou aseguinte acta:

Aos vinte e nove dias de Abril de dois mil enove, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu,em sessão extraordinária, na sua sede social, sitana Avenida Vinte e Quatro de Julho, númerosete, décimo andar, em Maputo, a assembleiageral da IMOPAR – Imobiliária de Moçambique,

SA, uma sociedade de direito moçambicano, como capital social de duzentos e vinte milhões demeticais, matriculada junto da Conservatória deRegisto das Entidades Legais, sob número setemil seiscentos e quarenta, a folhas oitenta e trêsdo livro C traço vinte.

Na ausência do Hermenegildo Gamito,presidente da mesa da assembleia geral, e com oconsentimento dos senhores accionistas, estaassembleia geral foi presidida, interinamente,pelo Pedro Couto, tendo o mesmo sidosecretariado pela Olívia Picardo Ribeiro.

Conforme resulta da lista de presenças que opresidente da mesa da assembleia geral examinoue ordenou que fosse arquivada na pasta dedocumentos desta assembleia, encontravam-sepresentes todos os accionistas, a saber:

a) Cimpor Imobiliária, SA, titular de doismilhões, cento e noventa e nove mil,quinhentas e sessenta acções,representativas de noventa e novevirgula noventa e oito por cento docapital social, representada peloManuel Faria Blanc, nos termos dacarta mandadeira datada de vinte eoito de Abril de dois mil e nove, queo presidente da mesa da assembleiageral examinou e ordenou que fossearquivada na pasta de documentosdesta assembleia;

b) Cimentos de Moçambique, SA, titularde duzentas e vinte acções,representativas de zero virgula zeroum por cento do capital social,representada pelo engenheiro SteffenR. Kasa, nos termos da cartamandadeira datada de vinte e oito deAbril de dois mil e nove, que opresidente da mesa da assembleiageral examinou e ordenou que fossearquivada na pasta de documentosdesta assembleia; e

c) CIMBETÃO – Cimpor BetãoMoçambique, SA, titular deduzentas e vinte acções,representativas de zero virgula zeroum por cento do capital social,devidamente representada peloCarlos Manuel Bolotinha de FreitasLima, nos termos da cartamandadeira datada de vinte e oito deAbril de dois mil e nove, que opresidente da mesa da assembleiageral examinou e ordenou que fossearquivada na pasta de documentosdesta assembleia.

Encontravam-se ainda presentes, na suaqualidade de membros do conselho deadministração da sociedade, o Manuel FariaBlanc, presidente do conselho; o Francisco Ilídioda Rocha Diniz e o Luís Henrique MarquesVidal Nabais, e, na sua qualidade de membrosdo conselho fiscal, o Ussumane Aly Dauto,presidente do conselho fiscal, Joaquim FranciscoSitoe e a Delloite & Touche, representada pelaPaula Ferreira.

Pelos accionistas presentes foi manifestada avontade de, estando representada a totalidade docapital social, considerar a presente assembleiadevidamente constituída para deliberar sobre osseguintes pontos da ordem de trabalhos:

Ponto um) Deliberar sobre a proposta doconselho de administração de proceder à reduçãodo capital social para cobrir os prejuízosacumulados da sociedade;

Ponto dois) Deliberar sobre a alteração parcialdos estatutos da sociedade, caso seja aprovada aredução do capital social;

Ponto três) Deliberar sobre quaisquer outrosassuntos de interesse para a sociedade que lhesejam presentes.

Terminada a leitura da ordem de trabalhos eantes de entrar no período da ordem do dia, opresidente da mesa da assembleia geralinterrogou se algum dos presentes gostaria defazer qualquer intervenção prévia, não tendo,porém, nenhum dos presentes pretendido fazeruso da palavra.

Seguidamente, o presidente da mesa daassembleia geral, após ter verificado que existiaquórum constitutivo e deliberativo, conformeresulta da lista de presenças que mandou arquivarna pasta de documentos desta assembleia,declarou aberta a sessão, pondo à discussão oponto um da ordem de trabalhos.

Iniciados os trabalhos, foi de imediatosolicitada a palavra pelo Luís Henrique MarquesVidal Nabais, administrador da sociedade, queapresentou a proposta do conselho deadministração de proceder à redução do capitalsocial da sociedade, referindo o seguinte:

Com a aprovação do balanço e contas dasociedade e da proposta de aplicação deresultados referentes ao exercício de dois mil eoito, deliberada na reunião da assembleia geralordinária realizada nesta data, constatou-se queos prejuízos acumulados da sociedade ascendemao montante de cinquenta e cinco milhõesduzentos e setenta e seis mil e trezentos edezasseis meticais.

Nestes termos, face à situação financeira dasociedade expressa no balanço e contasreferentes ao exercício de dois mil e oito e porforma a cobrir os prejuízos acumulados dasociedade, e, bem assim, a adequar o valor docapital social à estrutura da sociedade, o conselhode administração propõe aos senhoresaccionistas uma redução do capital social actualde duzentos e vinte milhões de meticais paracento e sessenta e cinco milhões de meticais,correspondente a uma redução do capital socialde cinquenta e cinco milhões de meticais, atravésda extinção de quinhentas e cinquenta mil acções,na proporção das participações detidas pelosaccionistas à data de redução.

Assim, após a referida redução, a estruturaaccionista da sociedade passaria a ser a seguinte:

a) A Cimpor Imobiliária, SA, passaria adeter um milhão seiscentas equarenta e nove seiscentas e setentaacções, representativas de noventa enove vírgula noventa e oito por centodo capital social, correspondente a

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uma participação social no valornominal de cento e sessenta e quatromilhões novecentos e sessenta e setemil meticais;

b) A Cimentos de Moçambique, SA,passaria a deter cento e sessenta ecinco acções, representativas de zerovírgula zero um por cento do capitalsocial, correspondente a umaparticipação social no valor nominalde dezasseis mil e quinhentosmeticais; e

c) A CIMBETÃO – Cimpor BetãoMoçambique, SA, passaria a detercento e sessenta e cinco acções,representativas de zero vírgula zeroum por cento do capital social,correspondente a uma participaçãosocial no valor nominal de dezasseismil e quinhentos meticais.

Destaca-se que, com esta redução do capitalsocial, cada um dos accionistas passaria a deterum menor número de acções, sem que para oefeito se tivesse de pagar o valor correspondente,bem como o valor dos prejuízos acumuladosseriam reduzidos para o montante de duzentos esetenta e seis mil trezentos e dezasseis meticais.

Neste enquadramento, o conselho deadministração propõe que se delibere a reduçãodo capital social nos termos acima referidos.

Terminada esta intervenção, o presidente damesa da assembleia geral cedeu a palavra aoUssumane Aly Dauto, presidente do conselhofiscal, o qual apresentou o parecer favorável doconselho fiscal à referida redução do capitalsocial.

Após isso, o presidente da mesa da asembleiageral cedeu a palavra aos senhores accionistaspara se pronunciarem sobre este ponto.

Solicitou, então, a palavra o Manuel FariaBlanc, o qual, em representação do accionistaCimpor Imobiliária, SA, propôs que a propostaapresentada pelo conselho de administraçãofosse aprovada pelos accionistas.

Não tendo havido mais pedidos deintervenções por parte dos accionistas, opresidente da mesa da assembleia geral submeteuestas propostas à votação, tendo a redução docapital social sido provada por unanimidade dosaccionistas nos termos propostos pelo conselhode administração.

Logo de seguida, foi introduzido o segundoponto da agenda de trabalhos, relativo à propostade alteração parcial dos estatutos da sociedade,tendo, novamente, pedido a palavra o LuísHenrique Marques Vidal Nabais, administradorda sociedade, o qual explicou que a deliberaçãoacabada de tomar, relativa à redução do capitalsocial, implicava uma alteração aos estatutos dasociedade, designadamente do artigo relativo aocapital social. Deste modo, propunha a alteraçãodo artigo quarto dos estatutos, o qual passaria ater a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado, é de cento e sessenta e cincomilhões de meticais, representado por ummilhão seiscentas e cinquenta mil acções,cada uma com o valor nominal de cemmeticais.

Submetida esta proposta à votação, foram asalterações ao artigo quarto dos estatutos dasociedade aprovadas pelo voto unânime dosaccionistas presentes.

Passou-se, então, ao terceiro e último pontoda agenda de trabalhos, relativo a assuntos

diversos, tendo o presidente da mesa daassembleia geral interrogado se algum dospresentes gostaria de usar a palavra.

Solicitou, então, a palavra o Manuel Faria Blanc,que, na qualidade de representante do accionistaCimpor Imobiliária, SA, propôs que fosseendereçado um voto de louvor à mesa da assembleiageral pela forma como dirigiu os trabalhos destaassembleia geral e, ainda, um voto de louvor aoconselho de administração, pela forma como tendovindo a gerir a sociedade, expressando o apreço ea confiança que deposita no trabalho desenvolvidopelo conselho de administração.

Submetidos à votação, os votos de louvor foramaprovados pelo voto unânime dos accionistas.

Seguidamente, o presidente do conselho deadministração agradeceu o voto de louvor dirigidoao conselho de administração e as palavras deconforto e confiança proferidas pelos accionistas ereafirmou a disponibilidade do conselho deadministração em continuar a trabalhar para arealização dos objectivos da sociedade. Agradeceuigualmente o empenho do conselho deadministração e dos colaboradores da sociedadena realização dos programas definidos.

Por sua vez, o presidente da mesa daassembleia geral agradeceu o voto de louvordirigido à mesa da assembleia geral e dirigiupalavras de apreço aos accionistas e ao conselhode administração. Após isso, e não querendomais nenhum dos presentes fazer uso da palavra,o presidente da mesa da assembleia geral deucomo encerrado este ponto.

Nada mais havendo a tratar, foi esta reuniãoencerrada pelas dezanove horas e trinta minutos,da qual se lavrou a presente acta, que vai serassinada pelo presidente da mesa da assembleiageral e pela respectiva secretária.

(Assinates): O Presidente da Mesa, Ilegível.

A Secretária da Mesa, Olívia Picardo Ribeiro.

Preço — 7,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE