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PESQUISA NA PONTA DO LÁPIS COMPARAÇÃO DE PREÇOS PERMITE GRANDES ECONOMIAS SUA EQUIPE TE ODEIA. E AGORA? COMO UM MAU CHEFE PODE SE RECUPERAR DIANTE DA EQUIPE MITOS QUE ATRAPALHAM OS CONCEITOS ERRADOS QUE ATRAPALHAM OS INVESTIDORES APRENDA COM OS MILIONÁRIOS INVISTA COMO OS MAIS BEM-SUCEDIDOS DO MERCADO Ele não compra felicidade e vale menos do que seu tempo LIÇÕES ESSENCIAIS SOBRE DINHEIRO #217 SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS

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PESQUISA NA PONTA DO LÁPIS

COMPARAÇÃO DE PREÇOS PERMITE GRANDES

ECONOMIAS

SUA EQUIPE TE ODEIA. E AGORA?

COMO UM MAU CHEFE PODE SE RECUPERAR DIANTE DA EQUIPE

MITOS QUE ATRAPALHAM

OS CONCEITOS ERRADOS QUE ATRAPALHAM OS INVESTIDORES

APRENDA COM OS MILIONÁRIOSINVISTA COMO OS

MAIS BEM-SUCEDIDOS DO MERCADO

Ele não compra felicidade e vale menos do que seu tempo

LIÇÕES ESSENCIAIS SOBRE DINHEIRO

#217 SEUDINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS

Dicas

AS SETE COISAS SOBRE DINHEIRO QUE PODEM TE

AJUDAR NA VIDA (E MUITO)

Uma vez que você tem uma quantia moderável de estabilidade e renda, ter mais dinheiro não faz de você uma pessoa mais feliz

Pesquisadores destruíram a ideia de que ter mais dinheiro te faz mais feliz

D o Infomoney – Não são poucas as pes-soas que possuem problemas financei-

ros. Principalmente pelo fato de que a saúde financeira de-pende de variáveis e escolhas, tantas acabam endividadas ou sem nenhuma economia em meio a uma crise.

Como explicou o Business In-sider, nem todas as questões financeiras possuem respos-tas – e esse é o real problema. Para facilitar, o site deu sete dicas que podem mudar a maneira com a qual você lida com seu dinheiro.

Confira:

Dinheiro não compra felicidade

Pesquisadores destruíram a ideia de que ter mais dinheiro te faz mais feliz. Isso acaba sendo um tanto óbvio, pois a sua felicidade pode variar conforme o local onde você vive – em algumas cidades, ela custa mais caro.

Dicas

Em outras palavras, o dinheiro realmente pode com-prar mais conforto e segurança. Mas, uma vez que você tem uma quantia moderável de estabilidade e renda, ter mais dinheiro não faz de você uma pessoa mais feliz.

Seu poder de ganho é seu ativo mais valioso

Enquanto sua casa ou conta da aposentadoria pode consumir boa parte de seu valor, sua habilidade de ganhar dinheiro é, por fim, o que permite que você construa riqueza. Sua vida financeira pode desandar completamente se você não consegue ganhar dinheiro o suficiente.

Já que seu poder de ganho supera tudo, cuidar para mantê-lo da melhor forma possível e, estando em boa forma, ambos fisicamente e mentalmente, permite que você fique no topo de seu jogo e ganhe o que você me-rece.

O custo de seu tempo deveria te guiar

Muitas vezes nós gastamos dinheiro sem pensar ou mais do que deveríamos, pelo simples fato de que não focamos o suficiente no custo de nosso tempo. Por exemplo, supondo que uma pessoa ganhe US$ 20 por hora e deseja fazer uma compra de US$ 300 – antes de comprar, faça uma matemática rápida e divida seu ga-nho por hora pelo preço da compra. Calcular o valor de seu tempo é uma maneira poderosa de entender o que algumas coisas custam – e se realmente vale a pena compra-las.

Você deve gastar menos do que ganha

A única maneira de conseguir ter uma vida financeira estável e garantir que você tenha uma renda discricio-nária – a quantia de dinheiro que você tem restante ao final do mês após todos os seus gastos essenciais. Ela só existe quando se tem mais dinheiro entrando do que saindo com despesas.

Sem essa renda, a habilidade de economizar e investir simplesmente não existe, ao menos não sem que a pes-soa entre em dívidas. Viver num ciclo de pagamento de contas pode tomar conta de suas necessidades imedia-tas, mas é extremamente perigoso.

Colocar suas economias no “automático” pode, na maioria dos casos, ser mais fácil – você não terá que se preocupar com isso ou fazer algo para manter os investimentos em dia. É possível fazer transferências programadas com um mesmo valor mensalmente e ter sempre alguma contribuição, mesmo que pequena.

Seu passado financeiro é irrelevante

Todos têm alguma história de problema financeiro, como maus investimentos, compras desnecessárias, dívidas inesperadas, etc. Mas não é por isso que pre-cisamos lamenta sobre elas por toda a vida. Sentir-se mal por si mesmo ou se arrepender não vai te levar a nenhum lugar.

A partir do momento que elas já acabaram e não te atrapalham mais, você deve fazer decisões com base no que é melhor para seu futuro, não de acordo com o que fez ou enfrentou no passado.

Investir cedo garante o seu sucesso

Quanto mais tempo você tiver para investir e permitir que eles se componham, menos você terá que investir para alcançar seu objetivo. Mas tenha em mente o que você quer alcançar e o que é necessário para tal: por exemplo, se quiser se aposentar com R$ 1 milhão, você precisa começar a investir cedo – e não, por exemplo, aos 40 anos.

Mais do mesmo gera mais do mesmo

Continuar fazendo as mesmas coisas que você sempre fez te dará sempre os mesmos resultados. Em outro contexto, fazer as mesmas más escolhas vai te causar os mesmos problemas. Se você não identifica progres-so em sua vida financeira e não consegue construir riqueza, você deve repensar sua estratégia e tentar algo diferente.

Seu sucesso vem de suas escolhas, como o que gasta aos finais de semana, quais são suas despesas mensais e como você usa seu tempo livre no trabalho.

Você deve gastar menos do que ganha

A única maneira de conseguir ter uma vida financeira estável e garantir que você tenha uma renda discricionária – a quan-tia de dinheiro que você tem restante ao final do mês após todos os seus gastos essenciais. Ela só existe quando se tem mais dinheiro entrando do que saindo com despesas.

Sem essa renda, a habilidade de economizar e investir sim-plesmente não existe, ao menos não sem que a pessoa entre em dívidas. Viver num ciclo de pagamento de contas pode tomar conta de suas necessidades imediatas, mas é extrema-mente perigoso.

Colocar suas economias no “automático” pode, na maioria dos casos, ser mais fácil – você não terá que se preocupar com isso ou fazer algo para manter os investimentos em dia. É possível fazer transferências programadas com um mesmo valor mensalmente e ter sempre alguma contribuição, mesmo que pequena.

Seu passado financeiro é irrelevante

Todos têm alguma história de problema financeiro, como maus investimentos, compras desnecessárias, dívidas inespe-radas, etc. Mas não é por isso que precisamos lamenta sobre elas por toda a vida. Sentir-se mal por si mesmo ou se arre-pender não vai te levar a nenhum lugar.

A partir do momento que elas já acabaram e não te atrapa-lham mais, você deve fazer decisões com base no que é me-lhor para seu futuro, não de acordo com o que fez ou enfren-tou no passado.

Dicas

Investir cedo garante o seu sucesso

Quanto mais tempo você tiver para investir e permitir que eles se componham, menos você terá que investir para alcançar seu objetivo. Mas tenha em mente o que você quer alcançar e o que é necessário para tal: por exemplo, se quiser se aposentar com R$ 1 milhão, você precisa começar a investir cedo – e não, por exemplo, aos 40 anos.

Mais do mesmo gera mais do mesmo

Continuar fazendo as mesmas coisas que você sempre fez te dará sempre os mesmos resultados. Em outro contexto, fazer as mesmas más escolhas vai te causar os mesmos problemas. Se você não identifica progres-so em sua vida financeira e não consegue construir riqueza, você deve repensar sua estratégia e tentar algo diferente.

Seu sucesso vem de suas escolhas, como o que gasta aos finais de semana, quais são suas despesas mensais e como você usa seu tempo livre no trabalho.

Mitos

OS 5 MITOS QUE FAZEM OS INVESTIDORES PERDEREM DINHEIROUm dos maiores mitos do mercado financeiro é que investir na Bolsa é um jogo de azar; veja outros

Enquanto nos jogos de azar você "torce" para que seu número apareça nos dados ou na tela das máquinas "caça-níquel", na Bolsa é preciso muito mais do que isso.

D o Infomoney – O mundo dos inves-timentos é repleto de mitos que fo-

ram reunidos em matéria do site Business Insider. Desde a ideia equivocada de que investir na Bolsa é o mesmo que apostar em jogos de azar, até achar que é necessário ter muito dinheiro para poder in-vestir bem, confira alguns dos principais mitos dos investi-mentos.

Você está investindo bem seu dinheiro? Faça o teste aqui

Mito 1 - Investir na Bolsa é um jogo de azar

Quem conhece bem o merca-do acionário sabe que a Bolsa nada tem a ver com um cas-sino. Enquanto nos jogos de azar você “torce” para que seu número apareça nos dados ou na tela das máquinas “ca-ça-níquel”, na Bolsa é preciso muito mais do que isso. Os investidores de sucesso criam estratégias, analisam as em-

Mitos

presas e estudam muito para conseguir ganhar dinhei-ro com este mercado.

No final das contas, o investimento em Bolsa precisa ser feito analisando a produtividade e as perspectivas de crescimento do negócio no qual se investe. Como acionista, o investidor possui uma parte da empresa e é também um pouco dono, dessa forma, pode receber parte dos lucros por meio de dividendos ou ganhar com sua valorização na Bolsa de Valores.

Mito 2 – Existem segredos para investimentos de su-cesso que a maioria das pessoas não sabemEsse mito parte da ideia de que dá para fazer fortuna com segredos de investimento ou estratégias de tra-ding. O problema é que os investidores que tentam bater o mercado constantemente falham nessa tarefa.

Os gestores de fundos ativos muitas vezes nem se-quer trazem retornos melhores ou iguais aos dos ben-chmarks . Em outras palavras, a rentabilidade média que eles costumam atingir é equivalente ao que rece-beriam se procurassem agir de acordo com o mercado, ao invés de batê-lo.

O segredo para investir com sucesso não é um segredo. Pelo menos é o que acredita Warren Buffett, um dos mais brilhantes investidores do mundo. Para ele, é a diversificação a baixo custo que importa e isso signifi-ca fundos de índice. “O objetivo de um investidor não profissional não deveria ser escolher as ‘top picks’ e sim ter um portfólio transversal de empresas que pro-vavelmente trarão bom resultado”, explica o guru.

Mito 3 – Quanto mais velho, menos risco se deve cor-rerConsultores financeiros sempre souberam que as pes-soas precisam manter uma parte de seus investimen-tos para a aposentadoria no mercado de ações, mesmo quando já tiverem atingido os 50 ou 60 anos. Estudos pioneiros do planejador financeiro Bill Bengen nos anos 90 mostram que as ações oferecem um retorno que na média bate a inflação de períodos longos. Por isso, elas aumentam a probabilidade de se ter dinheiro quando a aposentadoria chegar.

Tambérm existem pesquisas recentes que mostram que, ao invés de se tornar mais conservador conforme a aposentadoria se aproxima, o investidor deveria con-siderar se tornar mais agressivo.

Os pesquisadores Wade Pfau, professor de renda de aposentadoria na The American College, e o planeja-dor financeiro Michael Kitces, sócio e diretor de pes-quisa da Pinnacle Advisory Group, mostram que você deve diversificar sua alocação para garantir uma apo-sentadoria tranquila: uma parte, mais líquida, deve ter um saldo equivalente a três anos das suas despesas. Outra terá títulos para financiar os próximos cinco a sete anos e a terceira parte terá investimentos em ações. Como o dinheiro é retirado das duas primeiras partes, a exposição a ações como a idade da carteira vai aumentar, e junto com ela as chances de manter um portfólio saudável e diversificado ao longo do tem-po.

Mito 4 – Quando uma empresa está “na moda”, é hora de comprar suas açõesQuando você estiver ouvindo muito sobre determinada empresa, os melhores dias para investir provavelmente já ficaram para trás.

Ainda que o investimento seja feito em um IPO (oferta pública inicial, na sigla em inglês), é preciso entender que entes de ir a mercado, esta companhia já recebeu diversas rodadas de financiamento privado (via fundos de private equity) e quando suas ações entrarem na Bolsa pode ser que não tenha restado muito potencial de valorização. Por isso, é muito importante ficar aten-to com ações de empresas que estão “na moda” e ava-liar se elas realmente têm chances de oferecer um bom retorno.

Mito 5 – É preciso muito dinheiro para poder investirNão é preciso uma montanha de dinheiro para come-çar seus investimentos. Existem formas de manter uma carteira de ações diversificada com pouco di-nheiro, optando, por exemplo, por fundos de índices ou então por fundos de ações que aceitam um tíquete mais baixo de entrada. Na renda fixa também dá para aplicar com poucos recursos: aqui no Brasil, com R$ 30 já é possível investir em títulos públicos via Tesou-ro Direto.

Mito 3 – Quanto mais velho, menos risco se deve correrConsultores financeiros sempre souberam que as pessoas precisam manter uma parte de seus investimentos para a aposentadoria no mercado de ações, mesmo quando já tive-rem atingido os 50 ou 60 anos. Estudos pioneiros do planeja-dor financeiro Bill Bengen nos anos 90 mostram que as ações oferecem um retorno que na média bate a inflação de perío-dos longos. Por isso, elas aumentam a probabilidade de se ter dinheiro quando a aposentadoria chegar.

Tambérm existem pesquisas recentes que mostram que, ao invés de se tornar mais conservador conforme a aposenta-doria se aproxima, o investidor deveria considerar se tornar mais agressivo.

Os pesquisadores Wade Pfau, professor de renda de aposen-tadoria na The American College, e o planejador financeiro Michael Kitces, sócio e diretor de pesquisa da Pinnacle Ad-visory Group, mostram que você deve diversificar sua aloca-ção para garantir uma aposentadoria tranquila: uma parte, mais líquida, deve ter um saldo equivalente a três anos das suas despesas. Outra terá títulos para financiar os próximos cinco a sete anos e a terceira parte terá investimentos em ações. Como o dinheiro é retirado das duas primeiras partes, a exposição a ações como a idade da carteira vai aumentar, e junto com ela as chances de manter um portfólio saudável e diversificado ao longo do tempo.

Mito 4 – Quando uma empresa está “na moda”, é hora de comprar suas açõesQuando você estiver ouvindo muito sobre determinada em-presa, os melhores dias para investir provavelmente já fica-ram para trás.

Mitos

Ainda que o investimento seja feito em um IPO (oferta pública inicial, na sigla em inglês), é preciso entender que entes de ir a mercado, esta companhia já recebeu diversas rodadas de financiamento privado (via fundos de private equity) e quando suas ações entrarem na Bolsa pode ser que não tenha restado muito potencial de valorização. Por isso, é muito importante ficar aten-to com ações de empresas que estão “na moda” e ava-liar se elas realmente têm chances de oferecer um bom retorno.

Mito 5 – É preciso muito dinheiro para poder investirNão é preciso uma montanha de dinheiro para come-çar seus investimentos. Existem formas de manter uma carteira de ações diversificada com pouco di-nheiro, optando, por exemplo, por fundos de índices ou então por fundos de ações que aceitam um tíquete mais baixo de entrada. Na renda fixa também dá para aplicar com poucos recursos: aqui no Brasil, com R$ 30 já é possível investir em títulos públicos via Tesou-ro Direto.

Trabalho

AS 11 COISAS PARA VOCÊ FAZER QUANDO DESCOBRIR QUE SEUS FUNCIONÁRIOS TE ODEIAMEssas atitudes vão melhorar o relacionamento com sua equipe e tornar sua vida mais fácil

D o Infomoney - É possível identificar sinais que mos-tram o que seus funcionários pensam sobre você. Note se eles estão te evitando a todo custo, não conseguem manter o contato visual ou não param de rir quando

você chega. Caso isso ocorra, você precisa avaliar o que está fazen-do errado.

Claro, que alguns relacionamentos simplesmente não dão certo e nem sempre há um culpado. Mas se mais de um empregado evi-ta você, provavelmente seja a hora de fazer algo para mudar essa situação.

Mas será que é realmente importante que seus funcionários gos-tem de você? Sim, já que uma má reputação pode diminuir a pro-dutividade, impactar na criatividade e no bem-estar da sua equipe e, consequentemente, atrapalhar os seus negócios.

Se você tiver certeza de que seus empregados te odeiam, siga essas dicas publicadas pelo site Business Insider, baseada em pesquisas e estratégias de especialistas de renome internacional.

1. Aborde as questões abertamente com a pessoa ou equipe

Michael Kerr, palestrante do mundo de negócios conhecido inter-nacionalmente e autor do livro “The Humor Advantage”, defende que uma boa estratégia é sentar e conversar abertamente para tentar resolver os conflitos. “Compartilhe informações pessoais e conheça mais sobre a vida deles, suas famílias, metas e sonhos é uma boa forma de construir confiança, quebrar o gelo e barreiras existentes”, afirma.

Trabalho

2. Comece a elogiar seus funcionários pelo bom trabalho com mais frequência

Uma pesquisa realizada pelo jornal Gallup com 7.200 pes-soas apontou que aproximadamente metade delas deixa-ram seus empregos por causa de problemas com seus che-fes. “Reconheça privadamente e até mesmo publicamente os esforços de seus empregados. Isso é uma boa prática para qualquer chefe, mas principalmente para aqueles com problemas de relacionamento com seus subordina-dos”, afirma Kerr.

3. Conquiste empatia

Ter inteligência emocional não é apenas sobre ser agra-dável . É um bom negócio também, explica Lynn Taylor, autora do livro “Tame Your Terrible Office Tyrant: How to Manage Childish Boss Behavior and Thrive in Your Job” (Dome o tirano terrível do escritório: como lidar com o comportamento infantil do seu chefe e prosperar no seu trabalho). “Diga bom dia e obrigado, mostre um interesse genuíno em sua equipe. Esse é um bom caminho para se tornar mais acessível e agradável”, ressalta Taylor.

4. Esteja aberto e seja honesto

“Tratar seus funcionários como um confidente, comparti-lhando informações valiosas, e ser mais aberto e honesto vai certamente ajudar a ganhar alguns aliados no longo prazo”, defende Kerr.

5. Tenha senso de Humor

O palestrante sugere que você tenha um bom senso de hu-mor. “As pessoas querem ser lideradas por alguém diverti-do. Mas cuidado para não ser inconveniente. Ria dos seus próprios erros é uma boa maneira de construir confiança e melhor o relacionamento”, defende Kerr.

6. Acolha bem sugestões

Outra boa forma de melhor um relacionamento confli-tuoso e pedir a opinião de assuntos importantes de um funcionário que não gosta de você. Para Michael Kerr, dar a essas pessoas uma voz legítima irá ajudá-lo a ver você como um verdadeiro aliado que está preocupado com suas opiniões.

7. Trate todos de forma amigável e sem diferenças

Não eleja favoritos e trate todos com respeito. Mostre que você se preocupa com a pessoa por trás do título. “É um velho clichê porque é verdade. Os funcionários não se im-portam quanto você sabe até que saibam o quanto você se importa. Então, trata os de forma consistente, dia após dia, de uma forma que mostre que você se preocupa com a pessoa atrás do título do trabalho”, diz Kerr.

8. Seja consistente

Quando os funcionários conhecem as expectativas, é mais fácil para eles gostarem de você e respeitá-lo. “Todos apre-ciam chefes que deixam claro quais são seus objetivos, e as consequências caso elas não sejam alcançadas”, diz Lynn Taylor.

9. Tenha cuidado a dar atribuições extras

Alguns chefes são profissionais em motivar sua equipe em um novo projeto. Outros simplesmente dão ordens e falam o que precisa ser feito sem perguntar a opinião de ninguém. Esse tipo de chefe diz eu preciso ao invés de nós precisamos. Mas você irá ganhar mais respeito, quando seus funcionários perceberem que você está disposto a arregaçar as mangas e dar um bom exemplo.

10. Dê a eles feedback

Empregado gostam de feedback, mesmo os ruins. Apro-veite o tempo para sentar-se regularmente com seus fun-cionários e discutir os seus pontos fortes, áreas que podem melhorar, e progredir. Também não deixe de oferecer seu apoio e encorajamento.

11. Reconheça que nem todos vão gostar de você

É importante reconhecer a diferença entre respeito e ser amado. Alguns funcionários não vão gostar de você não importa o quanto você se esforce. Então, concentre-se em conquistar o respeito de todos como uma equipe é algo que você tem muito mais controle. Se eles gostarem de você para além disso, considere isso como um bônus.

5. Tenha senso de Humor

O palestrante sugere que você tenha um bom senso de humor. “As pessoas querem ser lideradas por alguém divertido. Mas cuidado para não ser inconveniente. Ria dos seus próprios erros é uma boa maneira de construir confiança e melhor o relacionamento”, de-fende Kerr.

6. Acolha bem sugestões

Outra boa forma de melhor um relacionamento conflituoso e pedir a opinião de assuntos importantes de um funcionário que não gosta de você. Para Michael Kerr, dar a essas pessoas uma voz legítima irá ajudá-lo a ver você como um verdadeiro aliado que está preocupado com suas opiniões.

7. Trate todos de forma amigável e sem diferenças

Não eleja favoritos e trate todos com respeito. Mostre que você se preocupa com a pessoa por trás do título. “É um velho clichê por-que é verdade. Os funcionários não se importam quanto você sabe até que saibam o quanto você se importa. Então, trata os de forma consistente, dia após dia, de uma forma que mostre que você se preocupa com a pessoa atrás do título do trabalho”, diz Kerr.

8. Seja consistente

Quando os funcionários conhecem as expectativas, é mais fácil para eles gostarem de você e respeitá-lo. “Todos apreciam chefes que deixam claro quais são seus objetivos, e as consequências caso elas não sejam alcançadas”, diz Lynn Taylor.

Trabalho

9. Tenha cuidado a dar atribuições extras

Alguns chefes são profissionais em motivar sua equipe em um novo projeto. Outros simplesmente dão ordens e falam o que precisa ser feito sem perguntar a opinião de ninguém. Esse tipo de chefe diz eu preciso ao invés de nós precisamos. Mas você irá ganhar mais respeito, quando seus funcionários perceberem que você está disposto a arregaçar as mangas e dar um bom exemplo.

10. Dê a eles feedback

Empregado gostam de feedback, mesmo os ruins. Apro-veite o tempo para sentar-se regularmente com seus fun-cionários e discutir os seus pontos fortes, áreas que podem melhorar, e progredir. Também não deixe de oferecer seu apoio e encorajamento.

11. Reconheça que nem todos vão gostar de você

É importante reconhecer a diferença entre respeito e ser amado. Alguns funcionários não vão gostar de você não importa o quanto você se esforce. Então, concentre-se em conquistar o respeito de todos como uma equipe é algo que você tem muito mais controle. Se eles gostarem de você para além disso, considere isso como um bônus.

Economia

PAULISTANO PODE ECONOMIZAR ATÉ R$ 1.703,93 EM SUPERMERCADO SE PESQUISAR PREÇOSOs preços médios das cestas nos últimos cinco anos chegaram a variar 41% em São Paulo

"Pesquisar antes de fazer a compra do mês é fundamental. A variação de preços de uma cidade, dependendo do ponto de venda, pode ser muito grande, até em supermercados de uma mesma rede

D o Infomoney – Apesar de muitos consumidores já estarem cansado

de ouvir que é importante pesquisar os preços antes de comprar, muitos não prati-cam essa dica. No entanto, uma pesquisa realizada pela Proteste Associação de Con-sumidores mostra o quanto pode-se economizar com uma simples pesquisa.

O 11º levantamento anual de preços dos supermerca-dos brasileiros apontou que os moradores de São Paulo podem economizar até R$ 1.703,93 no ano se avaliarem os preços dos produtos pri-meiro.

Essa economia anual para uma cesta de 104 produtos, de marcas líderes, ocorre se a opção for pelo estabelecimen-to mais barato do levanta-mento (Atacadão da Av. Dou-tor Custódio de Lima, 297, na Zona Leste), em comparação ao local em que foram encon-trados os preços mais altos da

Economia

Capital (Liviero, da Rua Carlos Liviero, 678).

“Pesquisar antes de fazer a compra do mês é funda-mental. A variação de preços de uma cidade, depen-dendo do ponto de venda, pode ser muito grande, até em supermercados de uma mesma rede. Por isso, às vezes, vale a pena atravessar a rua e conferir o preço em outro local antes de fazer as compras”, afirma a associação.

No levantamento, por exemplo, foi constatado que a compra sai 22% mais barata no Makro da Avenida Marechal Tito, 2391, em relação ao D’avó, situado na mesma avenida, nº 3333.

Além disso, as diferenças de preços para os mesmos produtos são grandes. Foi constatada diferença de 134% para o pacote de 200g do biscoito Triunfo, cream cracker – encontrado por R$ 2,09 em um local, e por R$ 4,90 em outro mercado. E o pacote de 1 quilo de cortes de filé de peito de frango congelado custava R$ 7,35 num local e R$ 15,97 noutro mercado, uma dife-rença de 117%.

Os preços médios das cestas nos últimos cinco anos chegaram a variar 41% em São Paulo, 52% em Per-nambuco, 51% no Ceará e na Paraíba, 50% no Rio Grande do Norte e 42% no Rio de Janeiro, no caso da completa, com 104 itens de produtos de marcas líde-res.

Florianópolis foi vilã de preços médios entre as 20 cidades pesquisadas. A compra de supermercado ca-tarinense sai 11% mais cara do que no Espírito Santo, onde foi encontrado o menor preço médio para a cesta de 104 itens.

Em média, o consumidor de São Paulo gastou R$ 440,86, enquanto o de Santa Catarina desembolsou R$ 470,84 na compra dos 104 produtos da cesta com-posta de produtos de marcas líderes. E no Espírito Santo, onde foi encontrado o preço mais baixo, o con-sumidor precisou de R$ 425,23 para adquirir esta ces-ta.

No Distrito Federal, a cesta completa ficou 21% mais cara que em 2014. Já São Paulo foi o estado em que a cesta de produtos sem marca teve a maior variação em relação ao ano passado (16%).

Veja o quanto é possível economizar nas 20 ci-dades pesquisadas:

Cidade Cesta 1 Cesta 2

São Paulo R$ 1.703,93 R$ 1.890,91

Rio de Janeiro R$ 2.119,43 R$ 2.118,54

Salvador R$ 1.573,91 R$ 2.235,43

Brasília R$ 974,21 R$ 1.486,52

Fortaleza R$ 860,84 R$ 1.032,65

Belo Horizonte R$ 1.007,53 R$ 1.202,70

Curitiba R$ 1096,56 R$ 967,37

Recife R$ 670,69 R$ 612,18

Porto Alegre R$ 884,36 R$ 842,52

Goiânia R$ 924,66 R$ 1.162,62

Guarulhos R$ 765,54 R$ 767,86

Campinas R$ 1.447,76 R$ 1.384

Natal R$ 776,60 R$ 935,89

João Pessoa R$ 943,10 R$ 1012,50

Jaboatão dos Guararapes R$ 295,24 R$ 597,42

Niterói R$ 964 R$ 1.201,96

Vila Velha R$ 703,60 R$ 1.178,09

Florianópolis R$ 1.747,27 R$ 2.198,59

Olinda R$ 968,10 R$ 134,56

Vitória R$ 975,30 R$ 762,89

Fonte: Proteste

Inflação

A pesquisa destaca que a inflação também influencia muito no preço final das compras de supermercado. No site da Proteste há uma lista de produtos que regis-traram altas, como o feijão, que está 24% mais caro em Goiânia; já o leite subiu 20,4% em Belo Horizonte.

Metodologia

Foram simuladas duas cestas de compras: uma com produtos de marca, outra sem marca, com menores preços. Os pesquisadores agiram como consumidores à procura do menor preço, evitando os dias de promo-ções de alguns setores.

Foram comparados os pontos de venda visitados para apontar o supermercado mais barato. E, tomando esse local por base, a indicação de quanto os demais são mais caros.

Para calcular o custo de cada cesta, foi levando em conta o peso de cada produto nos hábitos de consumo do brasileiro. Isso porque os produtos têm importân-cias diferentes de consumo. As lojas mais bem classifi-cadas são as que vendem mais barato os produtos mais consumidos.

tarinense sai 11% mais cara do que no Espírito Santo, onde foi encontrado o menor preço médio para a cesta de 104 itens.

Em média, o consumidor de São Paulo gastou R$ 440,86, enquanto o de Santa Catarina desembolsou R$ 470,84 na compra dos 104 produtos da cesta composta de produtos de marcas líderes. E no Espírito Santo, onde foi encontrado o preço mais baixo, o consumidor precisou de R$ 425,23 para adquirir esta cesta.

No Distrito Federal, a cesta completa ficou 21% mais cara que em 2014. Já São Paulo foi o estado em que a cesta de produtos sem marca teve a maior variação em relação ao ano passado (16%).

Veja o quanto é possível economizar nas 20 cidades pesquisadas:

Cidade Cesta 1 Cesta 2

São Paulo R$ 1.703,93 R$ 1.890,91

Rio de Janeiro R$ 2.119,43 R$ 2.118,54

Salvador R$ 1.573,91 R$ 2.235,43

Brasília R$ 974,21 R$ 1.486,52

Fortaleza R$ 860,84 R$ 1.032,65

Belo Horizonte R$ 1.007,53 R$ 1.202,70

Economia

Curitiba R$ 1096,56 R$ 967,37

Recife R$ 670,69 R$ 612,18

Porto Alegre R$ 884,36 R$ 842,52

Goiânia R$ 924,66 R$ 1.162,62

Guarulhos R$ 765,54 R$ 767,86

Campinas R$ 1.447,76 R$ 1.384

Natal R$ 776,60 R$ 935,89

João Pessoa R$ 943,10 R$ 1012,50

Jaboatão dos Guararapes R$ 295,24 R$ 597,42

Niterói R$ 964 R$ 1.201,96

Vila Velha R$ 703,60 R$ 1.178,09

Florianópolis R$ 1.747,27 R$ 2.198,59

Olinda R$ 968,10 R$ 134,56

Vitória R$ 975,30 R$ 762,89

Fonte: Proteste

Inflação

A pesquisa destaca que a inflação também influencia muito no preço final das compras de supermercado. No site da Proteste há uma lista de produtos que regis-traram altas, como o feijão, que está 24% mais caro em Goiânia; já o leite subiu 20,4% em Belo Horizonte.

Metodologia

Foram simuladas duas cestas de compras: uma com produtos de marca, outra sem marca, com menores preços. Os pesquisadores agiram como consumidores à procura do menor preço, evitando os dias de promo-ções de alguns setores.

Foram comparados os pontos de venda visitados para apontar o supermercado mais barato. E, tomando esse local por base, a indicação de quanto os demais são mais caros.

Para calcular o custo de cada cesta, foi levando em conta o peso de cada produto nos hábitos de consumo do brasileiro. Isso porque os produtos têm importân-cias diferentes de consumo. As lojas mais bem classifi-cadas são as que vendem mais barato os produtos mais consumidos.

Inflação

A pesquisa destaca que a inflação também influencia muito no preço final das compras de supermercado. No site da Pro-teste há uma lista de produtos que registraram altas, como o feijão, que está 24% mais caro em Goiânia; já o leite subiu 20,4% em Belo Horizonte.

Metodologia

Foram simuladas duas cestas de compras: uma com produ-tos de marca, outra sem marca, com menores preços. Os pes-quisadores agiram como consumidores à procura do menor preço, evitando os dias de promoções de alguns setores.

Foram comparados os pontos de venda visitados para apon-tar o supermercado mais barato. E, tomando esse local por base, a indicação de quanto os demais são mais caros.

Para calcular o custo de cada cesta, foi levando em conta o peso de cada produto nos hábitos de consumo do brasilei-ro. Isso porque os produtos têm importâncias diferentes de consumo. As lojas mais bem classificadas são as que vendem mais barato os produtos mais consumidos.

Economia

Investimentos

VEJA COMO INVESTEM OS MILIONÁRIOS E APRENDA COM ELESEntender e conhecer as manobras de investimento de endinheirados pode ser o caminho para se tornar um deles

D o Infomoney - Os ricos costumam classificar investi-mentos inteligentes, além de trabalho duro e educa-ção, como um dos principais responsáveis pelo seu-sucesso financeiro. Divulgada no site Investopedia,

uma pesquisa realizada pelo Spectrem Group analisou famí-lias americanas com patrimônio líquido entre US$ 5 milhões e US$ 24,9 milhões e tentou entender quais escolhas essas famílias fazem na hora de investir.

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Mentalidade cautelosaInvestidores ricos tendem a ser mais prudentes. São mais pro-pensos a investir em fundos mútuos e de ações (59%) e 39% disseram que vão investir em produtos de renda fixa, incluin-do títulos individuais ou fundos.

Outros tipos de investimento escolhidos pelos milionários são:Investimentos internacionais (de qualquer tipo): 35%

Fundos de índice: 31%

Certificados de depósito: 19%

Investimento imobiliário: 15%

Outros investimentos, como fundos de hedge, capital privado e fundos de investimento imobiliário: 14%

Metais preciosos: 10%

Títulos do Tesouro protegidos contra a inflação: 8%

Investimentos

Perspectiva internacional

Os milionários se preocupam com a instabilidade polí-tica global e com o terrorismo. Relatórios de andamen-to de atrocidades cometidas por organizações terroris-tas como a ISIS e Boko Haram também fazem com que o interesse em investir no exterior diminua. Segundo pesquisa da Spectrem, por conta disso, 44% dos inves-tidores americanos pesquisados não têm interesse em investir fora dos Estados Unidos.

Daqueles que têm interesse em investimentos interna-cionais, 26% disseram que estariam mais propensos a investir na Europa. Dos investidores que manifesta-ram interesse em investir no Japão, o maior percen-tual (17%) tinha menos de 42 anos. Já os investidores entre 43 e 54 anos são mais propensos a investir no Brasil e na Índia. Apenas 3% dos pesquisados disse-ram ter interesse em investir na Rússia.

Setores

Os ricos continuam a se interessar pelo setor de tecno-logia. Pelo quinto ano consecutivo, o maior percentual (59%) indicou que este é o setor em que eles provavel-mente irão investir. Há também crescente interesse nos setores da saúde (53%) e farmacêuticos (49%).

Papel dos consultores

Um terço dos investidores ricos tomam todas as deci-sões financeiras e de investimento sem procurar um consultor financeiro. Por outro lado, sete em cada 10 usam um consultor de alguma forma.

Daqueles que usam, o consultor entra para para gerir outros tipos de investimentos, que não o de ações. 47% usam um consultor para gerir seus fundos de índice internacionais e 44% disseram que contam com um conselheiro para gerir os seus fundos mútuos interna-cionais.

Entre as outras áreas de investimento em que os mi-lionários recorrerm a ajuda de um especialista estão os investimentos mais complexos, como fundos de hedge (65%), seguido de mercados futuros (63%), produtos (60%), capital de risco (59%) e produtos estruturados.

Setores

Os ricos continuam a se interessar pelo setor de tecnologia. Pelo quinto ano consecutivo, o maior percentual (59%) in-dicou que este é o setor em que eles provavelmente irão in-vestir. Há também crescente interesse nos setores da saúde (53%) e farmacêuticos (49%).

Papel dos consultores

Um terço dos investidores ricos tomam todas as decisões fi-nanceiras e de investimento sem procurar um consultor fi-nanceiro. Por outro lado, sete em cada 10 usam um consultor de alguma forma.

Daqueles que usam, o consultor entra para para gerir outros tipos de investimentos, que não o de ações. 47% usam um consultor para gerir seus fundos de índice internacionais e 44% disseram que contam com um conselheiro para gerir os seus fundos mútuos internacionais.

Entre as outras áreas de investimento em que os milionários recorrerm a ajuda de um especialista estão os investimen-tos mais complexos, como fundos de hedge (65%), seguido de mercados futuros (63%), produtos (60%), capital de risco (59%) e produtos estruturados.

Investimentos