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#205 SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS DIFÍCIL RECOLOCAÇÃO AS PROFISSÕES MAIS FECHADAS NO MERCADO DE TRABALHO JABUTICABA DOS MERCADOS EM JUNHO, SÓ O BRASIL SUBIU TAXAS DE JUROS LUCRE COM O FACEBOOK REDE IRÁ PAGAR QUEM POSTAR VÍDEOS POPULARES APRENDA COM ABÍLIO BIOGRAFIA REVELA OS ALTOS E BAIXOS DO REI DO VAREJO Com a recessão, preços podem cair mais É HORA DOS IMÓVEIS?

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#205 SEUDINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS

DIFÍCIL RECOLOCAÇÃO

AS PROFISSÕES MAIS FECHADAS

NO MERCADO DE TRABALHO

JABUTICABA DOS MERCADOS

EM JUNHO, SÓ O BRASIL SUBIU TAXAS DE JUROS

LUCRE COM O FACEBOOK

REDE IRÁ PAGAR QUEM POSTAR VÍDEOS

POPULARES

APRENDA COM ABÍLIO

BIOGRAFIA REVELA OS ALTOS E BAIXOS DO

REI DO VAREJO

Com a recessão, preços podem cair mais

É HORA DOS IMÓVEIS?

VALE A PENA INVESTIR EM IMÓVEIS AGORA? ESPECIALISTAS RESPONDEM

Quem pretende comprar agora precisa pesquisar bastante e ter cautela, segundo o professor de finanças Arthur Vieira de Moraes

Imóveis

"O momento é delicado para todos os mercados e, quem pretende investir no setor agora, precisa ter dinheiro e liquidez"

O setor imobiliário viveu um ciclo de alta entre 2008 e 2012, batendo re-

cordes de financiamentos e imóveis vendidos. Mas nos últimos anos este mercado passa por um cenário de in-certezas. Com a forte alta dos preços, muita gente começou a falar em bolha imobiliária e desde o ano passado a valori-zação dos imóveis em muitos lugares já perde para a infla-ção. Em algumas cidades, os preços chegaram a cair.

Diante disso, quem pensa em comprar imóveis para investir se pergunta se este é o melhor momento. Para o economis-ta Samy Dana, professor da FGV, é melhor esperar. “Na minha opinião os preços ain-da estão muito caros no país o que mostra que ainda não é a hora de voltar a investir no setor imobiliário”, afirma.

O professor de finanças Ar-thur Vieira de Moraes, es-pecialista em fundos imo-biliários, também diz que é

Imóveis

preciso ter cautela. “O momento é delicado para todos os mercados e, quem pretende investir no setor agora, precisa ter dinheiro e liquidez. É o momento certo para caçar pechinchas e ter em mente que o retorno finan-ceiro só virá a longo prazo, atrelado à valorização do imóvel. Se a ideia são ganhos de curto prazo, esse não é o melhor momento”.

Na opinião de Rogério Santos, da RealtOn, empresa especializada em imóveis em estoque, é preciso ficar de olho no que realmente é bom e evitar comprar gato por lebre. Segundo Santos, quem pretende investir em imóveis agora deve pesquisar e negociar bastante com o vendedor. “Quem souber negociar e comprar bem, pode lucrar depois”, acredita.

Tem bolha?Samy Dana é um dos economistas que acreditam que uma bolha se formou neste mercado. “Existe uma bo-lha no Brasil. Ela não é de crédito, como foi nos Esta-dos Unidos, e sim de preços. Esta bolha, que ainda está inflada, fez com que os preços subissem e atingissem um preço muito fora do padrão”, afirma Dana.

Para ele, o mercado imobiliário enfrenta problemas seríssimos e que não serão resolvidos no curto prazo. “Vemos demissões no setor. As 12 principais constru-toras do país estão enfrentando perdas de valor. Te-mos estoques que podem abastecer o país por quase três anos e os descontos para empreendimentos em estoque nunca foi tão grande. Tudo isso consequência de um aumento de preços que não foi compatível com a economia e bolso brasileiros”, diz.

Esse pano de fundo controverso faz com que inves-tidores fiquem com um pé atrás na hora de comprar imóveis, tanto para investir quanto para morar. No segundo semestre de 2014, levando em conta dados do Tribunal de Justiça de São Paulo, os processos para cancelamento de contrato de imóvel comprado na planta tiveram um salto de 145% e passaram de 2.497 para 6.115, sendo 80% referente à rescisão de contrato.

O professor Arthur Vieira de Moraes, no entanto, não acredita que o movimento do preço dos imóveis tenha configurado uma bolha. “No Brasil não houve uma bolha especulativa. Os preços subiram muito, mas não teve bolha”, afirma.

Já representantes do setor imobiliário, dizem que hou-ve um aumento setorizado de custos. “O que aconte-ceu foi uma situação de elevação de custo setorizada, gerada por conta do aumento do preço dos terrenos, mão de obra, materiais e demanda e que, ao enfrentar um momento de corte de créditos e queda na procu-ra, voltou a se estabilizar e a apresentar até quedas”, diz Rogério Santos. “Diferente dos Estados Unidos, o mercado brasileiro não trabalha com refinanciamento, assim, não existe, como lá, uma dívida fantasma atre-lada a um imóvel”, completa o especialista.

Na opinião do executivo, há várias razões para a desa-celeração do mercado imobiliário no país. “Tivemos uma abertura de crédito por meio dos bancos, que deu poder de compra para a população nos últimos anos. Com essa porta se fechando, a situação da economia brasileira e a escalada do desemprego, o mercado imo-biliário é diretamente atingido e gera a atual conjun-tura”, afirma Santos . “Não será um crescimento tão veloz quanto foi nos últimos dois anos, mas, acredita-mos que a recuperação do mercado de forma plena vá ocorrer no final de 2016”, completa.

Esse pano de fundo controverso faz com que investidores fiquem com um pé atrás na hora de comprar imóveis, tanto para investir quanto para morar. No segundo semestre de 2014, levando em conta dados do Tribunal de Justiça de São Paulo, os processos para cancelamento de contrato de imóvel comprado na planta tiveram um salto de 145% e passaram de 2.497 para 6.115, sendo 80% referente à rescisão de contrato.

O professor Arthur Vieira de Moraes, no entanto, não acredita que o movimento do preço dos imóveis tenha configurado uma bolha. “No Brasil não houve uma bolha especulativa. Os preços subiram muito, mas não teve bolha”, afirma.

Já representantes do setor imobiliário, dizem que houve um au-mento setorizado de custos. “O que aconteceu foi uma situação de elevação de custo setorizada, gerada por conta do aumento do preço dos terrenos, mão de obra, materiais e demanda e que, ao enfrentar um momento de corte de créditos e queda na procura, voltou a se estabilizar e a apresentar até quedas”, diz Rogério Santos. “Diferente dos Estados Unidos, o mercado brasileiro não trabalha com refinanciamento, assim, não existe, como lá, uma dívida fantasma atrelada a um imóvel”, completa o especialista.

Na opinião do executivo, há várias razões para a desaceleração do mercado imobiliário no país. “Tivemos uma abertura de crédito por meio dos bancos, que deu poder de compra para a população nos últimos anos. Com essa porta se fechando, a situ-ação da economia brasileira e a escalada do desemprego, o mer-cado imobiliário é diretamente atingido e gera a atual conjuntu-ra”, afirma Santos . “Não será um crescimento tão veloz quanto foi nos últimos dois anos, mas, acreditamos que a recuperação do mercado de forma plena vá ocorrer no final de 2016”, com-pleta.

Imóveis

FACEBOOK VAI REMUNERAR QUEM POSTA VÍDEOS NA REDE SOCIALMais da metade dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo ficarão com quem o criou

Tecnologia

De acordo com o site Re/code, assim como a plataforma de vídeos do Google, 55% dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo ficarão com quem o criou, deixando os 45% restantes para o Facebook

O YouTube que se cuide, porque o Facebook vai pas-sar a remunerar os

produtores de conteúdo que postarem produções em seu site. Esta é a primeira vez que a rede social faz qualquer pro-jeto de compartilhamento de receita gerada por vídeos.

De acordo com o site Re/code, assim como a platafor-ma de vídeos do Google, 55% dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo fi-carão com quem o criou, dei-xando os 45% restantes para o Facebook.

No entanto, não vai ser tão fácil conseguir o dinheiro. A empresa de Mark Zuckerberg irá criar um novo recurso cha-mado de “Vídeos Sugeridos” e a publicação deve ser indi-cada por essa ferramenta. Ou seja, não basta estar no feed de notícias. Quando o usuário clicar em um vídeo, ele será levado para outra página com outros filmes semelhantes ao que está sendo exibido.

Tecnologia

De acordo com o vice-presidente de parcerias do Fa-cebook, Dan Rose, diversos parceiros da companhia estão empolgados com a novidade. Apesar disso, ain-da não está muito claro como o Facebook vai cobrar dos anunciantes, por isso pelos próximos meses, não cobrará nada para fazer propaganda de parceiros que usarem a nova plataforma.

MAIS UMA VEZ, BRASIL É A “JABUTICABA DOS MERCADOS” E É O ÚNICO A SUBIR JUROS EM JUNHO

Brasil é único país da América Latina a elevar os juros em junho; situação deve permanecer até os EUA elevarem as suas taxas

Juros

O Brasil foi o único dos 24 bancos centrais que tive-ram decisão de política monetária em junho, que subiu as suas taxas, diz o Itaú Unibanco em rela-tório ao mercado. Para o banco, a Selic deve subir

0,5 ponto percentual na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), para 14,25% ao ano e se manter neste patamar até o segundo trimestre de 2016.

O research assinado pelo economista-chefe da instituição, Ilan Goldfajn, lembra que a a ata da última reunião e do Relatório de Inflação do primeiro trimestre mantiveram a sinalização se que o ciclo de alta de juros deve continuar à frente, mas que os efeitos da atual estratégia já começam a ser observados. “O comitê destaca que “as expectativas de inflação se encontram próximas ou na meta de 4,5% a.a. nos horizontes de médio e longo prazo””, lembra o paper. Para o Itaú, uma alta de 50 pontos-base com alguma reavaliação do cenário de atividade já seria o bastante para trazer a inflação de volta para valores em torno do centro da meta no final de 2016.

Do lado contrário, os outros países do bloco BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) cortaram os seus juros para estimular a economia. Na América Latina, excluindo o nosso País, a expectativa é de que os juros se mantenham estáveis pelo menos até a primeira elevação das taxas pelo Federal Reserve nos Estados Unidos.

No México, as taxas devem se manter em em 3% com a infla-ção controlada e a recuperação fraca da economia. “Nas con-siderações finais do comunicado, o comitê enfatizou que, em-bora a posição cíclica da economia seja fraca e as expectativas de inflação permaneçam bem ancoradas, os membros ficarão

Juros

atentos à postura de política monetária do México em relação à dos EUA”.

No Chile, o quadro de inflação, que apesar de alta, deve desacelerar, somado à fraqueza econômica tam-bém levam a expectativas de estabilidade dos juros. “À medida que esperamos apenas uma recuperação gradual do PIB (2,5% este ano, contra 1,9% em 2014) e uma queda gradual da inflação para a meta , divergi-mos da sinalização do banco central e não esperamos movimentos na taxa de juros neste ano ou em 2016”, diz o Itaú.

Peru e Colômbia também devem manter estáveis as taxas de juros. No caso do primeiro, com taxas em 3%, porque a desaceleração da economia sugere que o consumo das famílias deve desacelerar, apesar das taxas de juros reais ainda expansivas e do mercado de trabalho sólido. Já para o segundo, as taxas se mantém em 3,25% ao ano apesar da implementação de uma política monetária expansionista por meio da redução do depósito compulsório para moeda local (de 7% para 6,5% desde o início de junho).

LIÇÕES DE ABÍLIO DINIZ

Biografia conta como o empresário superou desafios pessoais, familiares e de negócios

Dicas

O livro é uma biografia do empresário Abilio Diniz e conta como o empresário superou desafios pessoais, familiares e de negócios, e como as brigas com parentes e sócios e as crises tornaram sua empresa estrategicamente diferenciada

N esta terça-feira (21), o livro Abilio – De-terminado, Ambi-cioso, Polêmico,

escrito por Cristiane Correa, será lançado na Livraria da Vila do Shopping JK Iguate-mi. O evento acontecerá das 18h30 às 21h30 e contará com bate-papo com a autora.

O livro é uma biografia do em-presário Abilio Diniz e conta como o empresário superou desafios pessoais, familiares e de negócios, e como as bri-gas com parentes e sócios e as crises tornaram sua empresa estrategicamente diferenciada.

A autora Cristiane Correa é jornalista e autora também do livro Sonho Grande, que conta a trajetória dos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, o trio de investidores bilionários bra-sileiros que transformaram a cervejaria Brahma no império AB InBev, a maior produtora de cerveja do mundo.

Dicas

Lançamento: Abilio – Determinado, Ambicioso, Polêmico

De Cristiane CorreaEd. Sextante

Dia 21 de julho, terça-feira, das 18h30 às 21h30.Livraria da Vila – Shopping JK Iguatemi – Av. Jusceli-no Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi – São Paulo, SP.

Evento gratuitoMais informações em: www.livrariadavila.com.br

OS 11 CARGOS MAIS DIFÍCEIS PARA SE RECOLOCAR NO MERCADO

Trabalhadores dos setores de construção, varejo e comércio exterior estão entre aqueles que não conseguem encontrar emprego

Trabalho

De acordo com uma pesquisa da consultoria Page Personnel, para algumas profissões, o tempo de espera para se conseguir um emprego durar até um ano, caso de supervisor de obra

O ano de 2015, com certeza, não está sendo bom para o mercado de tra-

balho. Só no mês de maio, a população desocupada cres-ceu 4,8% em relação a abril, segundo dados do IBGE (Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar de vários setores esta-rem sofrendo com as demis-sões, como o varejo, minera-ção e automobilístico, existem profissionais que estão com dificuldades para se recolocar no mercado.

De acordo com uma pesquisa da consultoria Page Person-nel, para algumas profissões, o tempo de espera para se conseguir um emprego durar até um ano, caso de supervi-sor de obra.

O gerente executivo da Page Personnel, Ricardo Ribas, o que atrapalha são as vagas congeladas ou fechadas, pro-cessos de contratação mais longos e mais profissionais

Trabalho

disponíveis no mercado.

“Esse cenário está impactando diretamente nas ofertas de trabalho neste ano. Como há mais pessoas à pro-cura de emprego e menos vagas abertas, o tempo de recolocação se tornou maior. São casos onde a espera pode levar de seis meses a um ano. Isto não acontecia desde 2009”, explica.

Veja abaixo as 11 profissões listadas pela consultoria que estão com dificuldades de contratação:

Supervisor de ObraSalário: de R$ 7.000 a R$ 15.000Tempo médio de recolocação: de 6 meses a 1 anoO que faz: acompanhamento da obra, supervisionando todas as etapas da obraSetor: Construção CivilMotivo: o setor imobiliário passa por um momento de diminuição de novos lançamentos, frente ao grande volume de obras já lançadas e alta taxa de vacância. Este cenário é muito impactado no setor residencial, que envolve o consumidor final.

Engenheiro de Projetos IndustriaisSalário: de R$ 8.000 a R$ 11.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: coordenação de projetos dentro do portfólio de investimento da empresa, incluindo reformas, am-pliações e readequações de infraestruturaSetor: IndustrialMotivo: devido ao cenário econômico atual, a indústria passa por uma queda acentuada de investimentos em bens de capital e ampliações pelo recuo das atividades de produção. Neste momento as empresas estão sendo mais cautelosas frente a lançamentos de novos produ-tos e até mesmo ampliações de linhas, priorizando a aplicação de capital em áreas como manutenção e pro-cessos.

Profissional de Comércio ExteriorSalário: de R$ 3.000 a R$ 6.000Tempo médio de recolocação: de 6 meses a 1 anoO que faz: lida com processos de comércio exterior, documentação e garantia de entrega e recebimento do produto desde a origem ao destino finalSetor: IndústriaMotivo: e omento da indústria nacional com baixa de-manda de produção e redução de linhas.

Analista Sênior e Coordenador Administrativo FinanceiroSalário: de R$ 6.000 a R$ 8.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: supervisiona e coordena rotinas financeiras de tesouraria, podendo ter gestão sobre áreas de TI, RH e FacilitiesSetor: Indústria e ServiçosMotivo: englobando atividades em diversas áreas, esse profissional é um braço de confiança de pequenas e médias empresas; com isso, a escolha pode demorar mais ou vir através de uma indicação pessoal.

Analista Contábil PlenoSalário: de R$ 3.500 a R$ 5.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: Operacionaliza rotinas contábeis como aná-lises, classificações e conciliações, ajudando na compo-sição de balanços e balancetesSetor: Indústria e ServiçosMotivo: Apesar de ser um dos cargos com maior de-manda na área de finanças, a falta de boa qualificação e um segundo idioma dificulta a recolocação desse profissional.

Gerente de VendasSalário: de R$ 7.000 a R$ 12.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: supervisiona equipe de vendas, se envolve em negociações com grandes clientes, análise de ven-dasSetor: Indústria e ServiçosMotivo: estruturas hierárquicas com menos posições gerenciais

Analista e Coordenador de MarketingSalário: de R$ 4.000 a R$ 8.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: profissionais que cuidam de comunicação interna ou externa.Setor: Indústria e ServiçosMotivo: marketing é sempre uma área afetada no mo-mento de retração de mercado, as áreas de produtos e mais analíticas se mantém nesses momento, mas a área de comunicação sempre é mais comprometida.

Secretária ExecutivaSalário: R$ 6.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: assessoria aos executivos. Suporte em ques-tões como: controle de agenda, logística de viagem, re-solução de questões particulares e familiares, tradução de materiais e participação em reuniões.Setor: Indústria e Grandes EmpresasMotivo: as empresas fizeram uma forte reestruturação em todas as área e a área de secretariado foi igual-mente prejudicando. Secretárias acumularam funções de outras, passando a assessorar de 2 a 3 executivos e com isto as demais ficam no mercado, que não oferece muitas oportunidades para estas profissionais.

Analista de SuporteSalário: de R$ 3.000 a R$ 4.500Tempo médio de recolocação: 5 mesesO que faz:atendimento e resolução de chamados, con-tato com o usuário, registro de chamadas (em inglês), resolução de problemas técnicos e operacionais.Setor: Consultorias de Grande PorteMotivo: por mais que grandes empresas tenham um volume alto demandado de profissionais de suporte, a grande maioria delas para aumento de eficiência tem buscado profissionais com espanhol e inglês fluentes, o que dificulta a facilidade de profissionais sem um se-gundo idioma em se recolocar.

Gestor de TISalário: de R$ 7.500 a R$ 10.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: gestão e negociação de contratos de forne-cedores, gestão de terceiros e parceiros, gerir a área de TI, interagir com outras áreas para assuntos estraté-gicos, propor melhorias na área, conduzir projetos de tecnologia, identificar e administrar riscos.Setor: todos os segmentosMotivo: como são profissionais com a remuneração mais elevada e de perfil mais estratégico, as empresas tem demorado um pouco mais na tomada de decisão no momento em contratar esses profissionais.

Analista de Recrutamento e SeleçãoSalário: de R$ 3.000 a R$ 5.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: Análise de currículos, entrevistas por com-petências, divulgação de vaga, alinhamento das posi-ções em aberto com seus respectivos gestores, testes comportamentais.Setor: em todos os segmentosMotivo: o mercado está mais cauteloso para contra-tações, com isso a área de recrutamento é diretamen-te afetada, pois se o mercado não está em busca por profissionais está área nas empresas fica mais ociosa e revela menos importância.

bens de capital e ampliações pelo recuo das atividades de produção. Neste momento as empresas estão sendo mais cau-telosas frente a lançamentos de novos produtos e até mesmo ampliações de linhas, priorizando a aplicação de capital em áreas como manutenção e processos.

Profissional de Comércio ExteriorSalário: de R$ 3.000 a R$ 6.000Tempo médio de recolocação: de 6 meses a 1 anoO que faz: lida com processos de comércio exterior, documen-tação e garantia de entrega e recebimento do produto desde a origem ao destino finalSetor: IndústriaMotivo: e omento da indústria nacional com baixa demanda de produção e redução de linhas.

Analista Sênior e Coordenador Administrativo Fi-nanceiroSalário: de R$ 6.000 a R$ 8.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: supervisiona e coordena rotinas financeiras de te-souraria, podendo ter gestão sobre áreas de TI, RH e Facili-tiesSetor: Indústria e ServiçosMotivo: englobando atividades em diversas áreas, esse profis-sional é um braço de confiança de pequenas e médias empre-sas; com isso, a escolha pode demorar mais ou vir através de uma indicação pessoal.

Analista Contábil PlenoSalário: de R$ 3.500 a R$ 5.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: Operacionaliza rotinas contábeis como análises,

Trabalho

classificações e conciliações, ajudando na composição de balanços e balancetesSetor: Indústria e ServiçosMotivo: Apesar de ser um dos cargos com maior de-manda na área de finanças, a falta de boa qualificação e um segundo idioma dificulta a recolocação desse profissional.

Gerente de VendasSalário: de R$ 7.000 a R$ 12.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: supervisiona equipe de vendas, se envolve em negociações com grandes clientes, análise de ven-dasSetor: Indústria e ServiçosMotivo: estruturas hierárquicas com menos posições gerenciais

Analista e Coordenador de MarketingSalário: de R$ 4.000 a R$ 8.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: profissionais que cuidam de comunicação interna ou externa.Setor: Indústria e ServiçosMotivo: marketing é sempre uma área afetada no mo-mento de retração de mercado, as áreas de produtos e mais analíticas se mantém nesses momento, mas a área de comunicação sempre é mais comprometida.

Secretária ExecutivaSalário: R$ 6.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: assessoria aos executivos. Suporte em ques-tões como: controle de agenda, logística de viagem, re-solução de questões particulares e familiares, tradução de materiais e participação em reuniões.Setor: Indústria e Grandes EmpresasMotivo: as empresas fizeram uma forte reestruturação em todas as área e a área de secretariado foi igual-mente prejudicando. Secretárias acumularam funções de outras, passando a assessorar de 2 a 3 executivos e com isto as demais ficam no mercado, que não oferece muitas oportunidades para estas profissionais.

Analista de SuporteSalário: de R$ 3.000 a R$ 4.500Tempo médio de recolocação: 5 mesesO que faz:atendimento e resolução de chamados, con-tato com o usuário, registro de chamadas (em inglês), resolução de problemas técnicos e operacionais.Setor: Consultorias de Grande PorteMotivo: por mais que grandes empresas tenham um volume alto demandado de profissionais de suporte, a grande maioria delas para aumento de eficiência tem buscado profissionais com espanhol e inglês fluentes, o que dificulta a facilidade de profissionais sem um se-gundo idioma em se recolocar.

Gestor de TISalário: de R$ 7.500 a R$ 10.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: gestão e negociação de contratos de forne-cedores, gestão de terceiros e parceiros, gerir a área de TI, interagir com outras áreas para assuntos estraté-gicos, propor melhorias na área, conduzir projetos de tecnologia, identificar e administrar riscos.Setor: todos os segmentosMotivo: como são profissionais com a remuneração mais elevada e de perfil mais estratégico, as empresas tem demorado um pouco mais na tomada de decisão no momento em contratar esses profissionais.

Analista de Recrutamento e SeleçãoSalário: de R$ 3.000 a R$ 5.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: Análise de currículos, entrevistas por com-petências, divulgação de vaga, alinhamento das posi-ções em aberto com seus respectivos gestores, testes comportamentais.Setor: em todos os segmentosMotivo: o mercado está mais cauteloso para contra-tações, com isso a área de recrutamento é diretamen-te afetada, pois se o mercado não está em busca por profissionais está área nas empresas fica mais ociosa e revela menos importância.

solução de questões particulares e familiares, tradução de materiais e participação em reuniões.Setor: Indústria e Grandes EmpresasMotivo: as empresas fizeram uma forte reestruturação em todas as área e a área de secretariado foi igualmente prejudi-cando. Secretárias acumularam funções de outras, passando a assessorar de 2 a 3 executivos e com isto as demais ficam no mercado, que não oferece muitas oportunidades para estas profissionais.

Analista de SuporteSalário: de R$ 3.000 a R$ 4.500Tempo médio de recolocação: 5 mesesO que faz:atendimento e resolução de chamados, contato com o usuário, registro de chamadas (em inglês), resolução de problemas técnicos e operacionais.Setor: Consultorias de Grande PorteMotivo: por mais que grandes empresas tenham um volume alto demandado de profissionais de suporte, a grande maioria delas para aumento de eficiência tem buscado profissionais com espanhol e inglês fluentes, o que dificulta a facilidade de profissionais sem um segundo idioma em se recolocar.

Gestor de TISalário: de R$ 7.500 a R$ 10.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: gestão e negociação de contratos de fornecedores, gestão de terceiros e parceiros, gerir a área de TI, interagir com outras áreas para assuntos estratégicos, propor melho-rias na área, conduzir projetos de tecnologia, identificar e administrar riscos.Setor: todos os segmentosMotivo: como são profissionais com a remuneração mais ele-

Trabalho

vada e de perfil mais estratégico, as empresas tem de-morado um pouco mais na tomada de decisão no mo-mento em contratar esses profissionais.

Analista de Recrutamento e SeleçãoSalário: de R$ 3.000 a R$ 5.000Tempo médio de recolocação: 6 mesesO que faz: Análise de currículos, entrevistas por com-petências, divulgação de vaga, alinhamento das posi-ções em aberto com seus respectivos gestores, testes comportamentais.Setor: em todos os segmentosMotivo: o mercado está mais cauteloso para contra-tações, com isso a área de recrutamento é diretamen-te afetada, pois se o mercado não está em busca por profissionais está área nas empresas fica mais ociosa e revela menos importância.