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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

SÃO PAULO (SP), MAIO/2017

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo

RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2016

Relatório de Gestão do exercício 2016 apresentado aos

órgãos de controle interno e externo e à sociedade como

prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de

Contas está obrigada nos termos do parágrafo único do

art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as

disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU nº 154/2016

e da Portaria TCU 59/2017.

SÃO PAULO (SP), MAIO/2017

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Abreviações e Siglas Descrição

ADH Agente de Desenvolvimento Humano

ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar

AUDIT Assessoria de Auditoria e Controle

CECO Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB

CGU Ministério da Transparênica, Fiscalização e Controladoria Geral da União

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CSC Centro de Serviços Compartilhados

DMS Declaração Mensal de Serviços

DN Decisão Normativa

FIC Felicidade Interna do Cooperativismo

DIA C Dia de Cooperar

FORMACRED Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito

FUNDECOOP Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo

GDA Gestão do Desenvolvimento da Autogestão

GDH Sistema de Gerenciamento do Desenvolvimento Humano

GED Gestão Eletrônica de Documentos

IA Improvement Advisor

IN Instrução Normativa

HP Hewlett-Packard

LOA Lei Orçamentária Anual

LTCAT Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalhos

MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social

PAGC Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PDGC Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas

PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PMD Project Management for Development

PEC Projeto Educacional Cooperativo

PETI Plano Estratégico de Tecnologia da Informação

PLS Planos de Gestão Logística Sustentável

POC Programa de Orientação Cooperativista

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

RAAAI Relatório Anual de Atividades Auditoria Interna

SINAC Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas

SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

SIPTMA Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Meio Ambiente

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

UE Unidade Estadual

UN Unidade Nacional

UPC Unidade Prestadora de Contas

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FIGURAS

Figura 01 – Organograma Funcional do SESCOOP/SP .................................................................... 14

Figura 02 – Organograma Funcional do SESCOOP/SP .................................................................... 15

Figura 03 – Organograma Funcional do SESCOOP/SP .................................................................... 16

Figura 04 – Organograma Funcional do SESCOOP/SP .................................................................... 16

QUADROS

Quadro 01 - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP ....................................... 17

Quadro 02 - Macroprocessos Finalísticos .......................................................................................... 17

Quadro 03 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três

exercícios - Concedente .................................................................................................................. 39

Quadro 04 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três

exercícios - Contratante .................................................................................................................. 39

Quadro 05 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.- Concedente ............... 40

Quadro 06 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.- Contratante ............... 40

Quadro 07 – Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de

gestão.- Concedente ........................................................................................................................ 41

Quadro 08– Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de

gestão.- Contratante ........................................................................................................................ 41

Quadro 09 – Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos ........... 41

Quadro 10 – Despesas por Modalidade de Contratação .................................................................... 43

Quadro 11 – Despesas Correntes e Despesas de Capital ................................................................... 77

Quadro 12 – Ajuda de custo dos conselhos de administração e fiscal ............................................... 54

Quadro 13 – Síntese Da Remuneração Do Superintendente .............................................................. 54

Quadro 15 – Distribuição da lotação efetiva ...................................................................................... 57

Quadro 16 – Despesas de pessoal ....................................................................................................................................... 61

TABELAS

Tabela 01 – Número de cooperativas no Estado de São Paulo .......................................................... 13

Tabela 02 – Número de empregados no Estado de São Paulo ........................................................... 13

Tabela 03 – Número de associados no Estado de São Paulo ............................................................. 14

Tabela 04 – Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício

de 2016 ............................................................................................................................................ 26

Tabela 05 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop SP .......................... 30

Tabela 06 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa: 5100 – Cultura da

Cooperação ..................................................................................................................................... 32

Tabela 07 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5200- Profissionalização e

Sustentabilidade .............................................................................................................................. 33

Tabela 08 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5300- Qualidade de Vida e

Responsabilidade Socioambiental .................................................................................................. 34

Tabela 09 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5400 – Apoio à Gestão .. 35

Tabela 10 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade -Programa 0106- Gestão da Política de

Trabalho e Emprego (121- Planejamento e Orçamento) ................................................................ 36

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Tabela 11 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0106- Gestão da Política

de Trabalho e Emprego (122 –Administração Geral) ..................................................................... 36

Tabela 12 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0750 - Apoio

Administrativo ................................................................................................................................ 37

Tabela 13 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0773 – Gestão das

Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno ................................................ 38

Tabela 14 – Evolução das Receitas do SESCOOP/SP ....................................................................... 42

Tabela 15 – Execução das Receitas do SESCOOP/SP – 2016 .......................................................... 43

Tabela 16 – Evolução das Despesas do SESCOOP/SP...................................................................... 44

Tabela 17 – Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop /SP, por Faixa Etária ............................. 57

Tabela 18 – Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Nível de Escolaridade .......... 58

Tabela 19 – Distribuição dos Colaboradores por Cargo .................................................................... 58

Tabela 20 – Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial ....................................................... 58

Tabela 21 – Movimentação do Quadro de Pessoal ............................................................................ 59

Tabela 22 – Indicadores de rotatividade – Turnover 2016 ................................................................. 59

Tabela 23 – Afastamentos .................................................................................................................. 60

Tabela 24 – Qualificação da Força de Trabalho ................................................................................ 60

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Sumário

1- APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 9

CAPÍTULO 2: VISÃO GERAL ........................................................................................................ 10

2.1. Finalidade e Competências ....................................................................................................... 11

2.2. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/SP .................. 11

2.3. Ambiente de Atuação ................................................................................................................ 12

2.4. Organograma ............................................................................................................................ 15

2.5. Macroprocessos Finalísticos ..................................................................................................... 17

CAPÍTULO 3: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ................................ 19

3.1. Planejamento organizacional .................................................................................................... 19

3.1.1. Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC ......................................................... 23

3.1.2. Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico ......................................................... 23

3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos ......... 23

3.1.4. Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos ............ 24

3.2. Desempenho Orçamentário do Exercício ................................................................................. 29

3.2.1. Execução física e financeira dos programas e ações ................................................................ 32

3.2.2.Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário .............................................................. 39

3.2.3. Execução Descentralizada com Transferência de Recursos .................................................... 39

3.2.4. Informações sobre Realização das Receitas ............................................................................. 42

3.2.5. Informações sobre a Execução das Despesas ........................................................................... 43

3.3.Desempenho Operacional ............................................................................................................ 44

3.4. Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho .......................................................... 45

CAPÍTULO 4: GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ............... 51

4.1 Descrição das Estruturas de Governança .................................................................................. 51

4.2. Informações sobre Dirigentes e Colegiados ............................................................................. 51

4.3. Atuação da Unidade de Auditoria Interna ................................................................................ 52

4.4. Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos ............................................. 52

4.5 Gestão de Riscos e Controles Internos ..................................................................................... 54

4.6. Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos .......... 54

4.6.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de

Administração e Fiscal ....................................................................................................................... 54

4.6.2. Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho ..................................... 55

4.6.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria ..... 55

4.7. Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada ..................................... 56

CAPÍTULO 5: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO .......................................................................... 57

5.1. Gestão de Pessoas ..................................................................................................................... 57

5.1.1. Estrutura de Pessoal da Unidade .............................................................................................. 58

5.1.2. Demonstrativo das Despesas com Pessoal ............................................................................... 62

5.1.3. Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal ................................................................................ 64

5.2. Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura ................................................................................. 65

5.2.1. Gestão do Patrimônio Imobiliário ............................................................................................ 65

5.2.2. Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros ................................................................... 65

5.3. Gestão da Tecnologia da Informação ....................................................................................... 66

5.3.1. Principais Sistemas de Informação .......................................................................................... 67

5.3.2 . Informações sobre Planejamento Estratégico de TI (PETI) e /ou Plano Diretor de TI (PDTI)

67

5.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade ....................................................................................... 67

5.4.1. Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação

de Serviços ou Obras .......................................................................................................................... 67

CAPÍTULO 6: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................ 68

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6.1. Canais de Acesso ao Cidadão ................................................................................................... 68

6.2. Carta de Serviços ao Cidadão ................................................................................................... 68

6.3. Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários ........................................................... 68

6.4. Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade ...... 68

CAPÍTULO 7: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ...................... 69

7.1. Desempenho financeiro no exercício ........................................................................................ 69

7.2. Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e

Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos .................................................................................. 70

7.3. Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade ..................................................... 71

7.4. Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas ............................ 71

CAPÍTULO 8: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE

CONTROLE ....................................................................................................................................... 72

8.1. Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU ...................................................... 72

8.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno ................................................ 72

8.3. Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário ............. 72

8.4. Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como Disposto

no Art. 5º da Lei 8.666/1993 .............................................................................................................. 72

9. ANEXOS E APÊNDICES ........................................................................................................ 73

ANEXO I - DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP

73

ANEXO II- DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA

UNIDADE .......................................................................................................................................... 77

ANEXO III- DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA

UNIDADE .......................................................................................................................................... 78

ANEXO IV- DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA ............................... 79

10. OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO .................................................................................... 80

10.1. RELATÓRIO OU PARECER DE AUDITORIA INTERNA SOBRE A PRESTAÇÃO DE

CONTAS ANUAL; ............................................................................................................................ 80

10.2. PARECERES DOS CONSELHOS (FISCAL, ESTADUAL E NACIONAL); ........................ 88

10.3. ROL DE RESPONSÁVEIS ...................................................................................................... 91

10.4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS

NOTAS EXPLICATIVAS; ................................................................................................................ 92

10.5. RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO; ........................................... 103

10.6. RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS; .................................................................................................................................. 107

10.7. DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE E COMPLETUDE DOS REGISTROS NO SISTEMA

DE APRECIAÇÃO E REGISTRO DOS ATOS DE ADMISSÃO E CONCESSÕES ................... 110

10.8. DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DA LEI 8.730/1993 QUANTO

À ENTREGA DE BENS E RENDAS ............................................................................................. 110

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1- APRESENTAÇÃO

Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados:

• Capítulo 1 – Apresentação: Detalha a base normativa, a estruturação do relatório,

inexistência ou inaplicabilidade de conteúdo, principais realizações da gestão no exercício,

dificuldades encontradas, dentre outras informações;

• Capítulo 2 - Visão Geral: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade,

seu ambiente de atuação, estrutura e macroprocessos;

• Capítulo 3- Planejamento Organizacional e Resultados: apresenta os comentários e

informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais

ferramentas utilizadas, demonstração dos resultados relevantes, desempenho orçamentário e

operacional;

• Capítulo 4- Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos: descreve a estrutura de

governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance, demonstrando

a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de correição, a

relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e informações

sobre a empresa de auditoria independente;

• Capítulo 5- Áreas Especiais da Gestão: demonstra as políticas e iniciativas adotadas na

Gestão: de Pessoas, do Patrimônio e Infraestrutura, da Tecnologia da Informação; Ambiental

e Sustentabilidade;

Capítulo 6- Relacionamento com a Sociedade: apresenta os instrumentos, canais de

comunicação e mecanismos de transparência da unidade junto aos públicos de interesse e

sociedade;

• Capítulo 7- Desempenho Financeiro e Informações Contábeis: apresenta informações

sobre a execução financeira, apuração de custos e tratamento contábil;

• Capítulo 8 – Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle: demonstra a

conformidade de ações relevantes da gestão da unidade e descreve o tratamento dado às

determinações e recomendações dos órgãos de controle e medidas de conformidade adotadas;

• Capítulo 09 - Anexos e Apêndices: apresenta documentos, tabelas e quadros que ocupem

mais de uma página, devidamente referenciados nos capítulos, necessários à compreensão do

texto do relatório ou exigidos pelas normas do TCU na prestação de contas.

• Capítulo 10 - Outros Itens de Informação: constam os relatórios, pareceres e declarações,

tais como as Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 6.404/76, o Relatório de Auditoria

Interna, os Pareceres dos Conselhos Nacional e Estadual, o Parecer do Conselho Fiscal, o

Relatório de Auditoria Independente e a Declaração de Cumprimento das Disposições da

Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas;

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O SESCOOP não realizou execução física ou financeira de ações da L.O.A – Lei Orçamentária

Anual e não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que tais

informações não constam no presente Relatório de Gestão.

Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das

cooperativas paulistas. Essa é a missão do SESCOOP/SP, que realiza programas de referência para

capacitar as pessoas que trabalham nas cooperativas e melhorar os resultados desses

empreendimentos.

Em 2016, as ações de Formação Profissional e Promoção Social beneficiaram mais de 348 mil

pessoas. A cada ano, mais associados e funcionários de cooperativas são atendidos por meio de

programas e serviços que contribuem para fortalecer o cooperativismo no Estado de São Paulo. Um

dos segredos para o sucesso é a parceria com as cooperativas. O trabalho integrado permite que as

ações tenham mais capilaridade, chegando aos mais diversos munícipios onde as cooperativas estão

presentes.

Os programas de educação profissional são cada vez mais ajustados às reais necessidades dos

negócios cooperativistas e o trabalho de assessoria e consultoria contribui para melhorar a gestão, por

meio de ferramentas de diagnóstico e a disseminação de boas práticas.

Vale destacar também os avanços em relação aos programas de aperfeiçoamento da gestão das

cooperativas. Em 2016, o Programa de Acompanhamento Econômico-Financeiro das Cooperativas,

conhecido como GDA, está se consolidando em 17 cooperativas agropecuárias. Com as primeiras

devolutivas realizadas, os gestores têm em mãos informações valiosas para a tomada de decisão.

Outro ponto forte da atuação do SESCOOP/SP é o desenvolvimento social. Os programas

levam mais bem-estar e qualidade de vida ao público das cooperativas e trazem benefícios para toda

a população. Os resultados positivos são possíveis graças à soma de esforços com as cooperativas,

fornecedores credenciados e centenas de parceiros em todo o Estado de São Paulo. A cooperação,

mais que um conceito, é o método escolhido para superar barreiras geográficas, econômicas e

culturais presentes no dia a dia das cooperativas.

Os resultados alcançados em 2016 demonstram o compromisso com a busca pela excelência na

gestão das cooperativas.

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CAPÍTULO 2: VISÃO GERAL

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Previdência Social Código SIORG: 002844

Identificação da Unidade Prestadora de Contas

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

Denominação Abreviada: SESCOOP/SP

Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 07.042.333/0001-22

Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas

anteriormente

Código CNAE: 8599-6/99

Telefones/Fax de contato: (11)3146-6200 (11)3146-6229 (11)3146-6262

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.sescoopsescoopsp.org.br

Endereço Postal: Rua Treze de Maio, 1376, CEP 01327-002 – São Paulo - SP

2.1. Finalidade e Competências

1.1.1. Finalidade: o SESCOOP foi criado por meio da medida provisória nº 1.715, de 3 de

setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território

nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador

em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º).

1.1.2. Competências: as competências do SESCOOP estão definidas no DECRETO Nº

3.017, de 6 de abril de 1999. São elas:

I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos

trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional;

II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,

conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das

Cooperativas Brasileiras – OCB.

III - para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros próprios ou

atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados.

2.2 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/SP

Normas relacionadas à Unidade Prestadora de Contas

Normas de criação e alteração da Unidade Prestadora de Contas:

Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições; Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado

no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do

Cooperativismo- SESCOOP); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Prestadora de Contas

Regimento Interno do SESCOOP/SP – 1º Ofício de Brasília Nº Protocolo 095647

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Prestadora de Contas

Principais Normativos do SESCOOP NACIONAL:

Resolução N° 022/2002 – Norma de Sindicância;

Resolução N° 060/2007 – Define Atendimento ao Público do SESCOOP;

Resolução Nº 300/2008 – Regulamento de processo seletivo para a contratação de empregos;

Resolução N° 373/2009 – Regulamenta os Procedimentos para a celebração de convênios pelo SESCOOP;

Resolução Nº 850/2012 – Regulamento de Licitações e Contratos;

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12

Resolução Nº 860/2012 – Regulamenta normas gerais aplicáveis à compra de materiais e contratação de serviços nos

casos de dispensa e inexigibilidade de licitação;

Normativos vigentes do SESCOOP/SP até 31/12/2016:

Resolução N° 003/2010 – Define valores de pagamentos a título de honorários e palestras;

Resolução N° 004/2010 – Define valores de pagamentos a título de honorários de hora/aula para instrutoria;

Resolução N° 005/2011 – Normatiza a participação das cooperativas nas ações centralizadas e descentralizadas;

Resolução N° 009/2011 – Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (Substituída pela 048/2016 em

18/08/16);

Resolução N° 010/2012 – Estabelece diretrizes para procedimentos de pagamentos;

Resolução N° 011/2012 – Disciplina os procedimentos do Fundo Fixo de Caixa;

Resolução N° 013/2013 - Cursos de Pós-Graduação;

Resolução Nº 015/2013 - Comitê de Especialização em Pós-Graduação e Regulamento;

Resolução Nº 019/2013 - Estabelece Valores Máximos para Pagamento na Contratação de PJ para o Programa PCD;

Resolução Nº 021/2013 - Altera os Limites de Alçada por Credor;

Resolução Nº 022/2013 - Regulamenta o Custeio de Despesas de Viagem Internacional;

Resolução N° 024/2013 - Regulamenta as Despesas de Viagens no País;

Resolução N° 025/2013 - Nomenclatura dos atos e Processo de Aprovação das Normas e Manuais;

Resolução Nº 026/2013 - Altera o Anexo 01 Resolução Nº 022/2013 Viagem Internacional;

Resolução Nº 027-2013 - Altera 013/2013 Pós-Graduação;

Resolução Nº 028/2014 - Programa Mosaico Teatral;

Resolução 030/2014 - Gestão de Bens Permanentes SESCOOP;

Resolução Nº 033/2014 - Aprova o regulamento de seleção de projetos p/ participação 26ª Fórum IHI;

Resolução Nº 034/2014 - Altera os valores das ajudas de custo - viagem internacional;

Resolução Nº 035/2014 - Revoga o § 5º Artigo 1º da Res. 003/2010 - Limite de palestra;

Resolução Nº 036/2014 - Público alvo Despesas de Viagem;

Resolução Nº 038/2015 - Define Valores Máximos p/ Espetáculos Teatrais e Oficinas (Substituída pela 046/2016 em

15/04/16);

Resolução Nº 039/2015 – Estabelece os valores das diárias para os membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal do

SESCOOP/SP (Substituída pela 049/2016 em 18/08/16);

Resolução Nº 041/2015 - Estabelece Políticas e Procedimentos para a Gestão da Educação Corporativa e Incentivo ao

Aperfeiçoamento dos Funcionários do SESCOOP/SP;

Resolução Nº 042/2015 - Estabelece Políticas e Procedimentos para Cumprimento da Jornada de Trabalho, Banco de

Horas e Frequência (Substituída pela 047/16 em 01/06/16);

Resolução Nº 043/2015 - Estabelece Políticas e Procedimentos para Aquisição e Gestão da Frota de Veículos do

SESCOOP/SP;

Resolução Nº 044/2015 - Ações Centralizadas e Descentralizadas – GDH;

Resolução Nº 045/2015- Disciplina a constituição e responsabilidades das Comissões Permanentes e especiais de

Licitações;

Resolução Nº 046/2016 - Define os valores máximos de pagamento a título de apresentação cultural;

Resolução Nº 047/2016 - Banco de horas - controle de frequência e jornada de trabalho;

Resolução Nº 048/2016 - Estabelece a política e procedimentos de cargos e salários do SESCOOP/SP;

Resolução Nº049/2016 – Estabelece os valores de ajuda de custo e diárias para os membros dos Conselhos

Administrativo e Fiscal do SESCOOP/SP;

Resolução 050/2016 - Altera o Art. 32 da Res. 044/2016 ações centralizadas e descentralizadas.

Manuais do SESCOOP/SP:

Manual de Ações Descentralizadas – 2011; Manual de Gestão de Contratos – 2010; Manual de Procedimentos de

Suprimentos e Serviços – 2012; Manual de Projetos – 2012; Manual de Convênios – 2015.

2.3 Ambiente de Atuação

O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo

efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos/setores/subsetores de atividade econômica (da

agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes

às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A

seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos:

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1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca,

cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos

associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e

industrialização.

2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de

consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.

3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou

empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.

4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de

empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser

mantenedora da escola.

5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou

relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867,

de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal

de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.

6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e

administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.

7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de

infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão

deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.

8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar,

industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens

e produtos, quando detenham os meios de produção.

10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde

humana em seus variados aspectos.

11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais

(professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação

estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.

12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou

passageiros.

13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de

entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social

nestas áreas.

O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de

empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no Estado, cujos grandes números

estão apresentados nas Tabela 01, Tabela 02 e Tabela 03, a seguir:

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Tabela 01 – Número de cooperativas no Estado de São Paulo

Ramos Nº de Cooperativas %

Agropecuário 145 12,87%

Consumo 34 3,02%

Crédito 234 20,76%

Educacional 60 5,32%

Especial 0 0,00%

Habitacional 58 5,15%

Infraestrutura 18 1,60%

Mineração 1 0,09%

Produção 53 4,70%

Saúde 193 17,13%

Trabalho 185 16,42%

Transporte 146 12,95%

Turismo e Lazer 0 0,00%

TOTAL 1.127 100,00%

Fonte: Núcleo Central de Relacionamento

Tabela 02 – Número de empregados no Estado de São Paulo

Ramos Nº de Empregados %

Agropecuário 12.854 18,59%

Consumo 8.586 12,42%

Crédito 5.934 8,58%

Educacional 1.330 1,92%

Especial 0 0,00%

Habitacional 329 0,48%

Infraestrutura 696 1,01%

Mineração 4 0,01%

Produção 85 0,12%

Saúde 34.881 50,44%

Trabalho 240 0,35%

Transporte 4.217 6,10%

Turismo e Lazer 0 0,00%

TOTAL 69.156 100,00%

Fonte: Núcleo Central de Relacionamento

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Tabela 03 – Número de associados no Estado de São Paulo

Ramos Nº de Associados %

Agropecuário 114.309 2,93%

Consumo 2.464.949 63,18%

Crédito 997.387 25,56%

Educacional 19.743 0,51%

Especial 0 0,00%

Habitacional 53.815 1,38%

Infraestrutura 59.892 1,54%

Mineração 84 0,00%

Produção 2.108 0,05%

Saúde 60.926 1,56%

Trabalho 105.766 2,71%

Transporte 22.672 0,58%

Turismo e Lazer 0 0,00%

TOTAL 3.901.651 100,00%

Fonte: Núcleo Central de Relacionamento

2.4 Organograma

A estrutura organizacional da Unidade de São Paulo é a seguinte:

Figura 01 - Organograma Funcional: Institucional

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Figura 02 - Organograma Funcional: Superintendência Corporativa

Figura 03 - Organograma Funcional: Superintendência Técnica

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Figura 04 - Organograma Funcional: Superintendência de Marketing

No ANEXO 01, no final deste relatório, apresentamos o Quadro 01 - Detalhamento do

Organograma Funcional do SESCOOP/SP abrangendo os cargos de liderança da instituição com as

competências e período de atuação.

2.5 Macroprocessos Finalísticos

Mediante trabalho realizado pela consultoria da FGV – Fundação Getúlio Vargas os nossos

macroprocessos foram divididos em 3 grandes grupos: Meio, Suporte e Finalística. A seguir,

apresentamos o macroprocesso finalístico:

Quadro 02 - Macroprocessos Finalísticos

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Macroprocessos Descrição

Produtos e

serviços

Principais

Clientes

Subunidades

Responsáveis

Gerir sistema de

formação e

qualificação

profissional

Contratar instrutoria Ações de

Formação

Profissional

Cooperativas

Empregados

de

Cooperativas

Cooperados

Aprendizagem

Profissional

Ações de Formação

Profissional

Gerir logística de realização

das ações de formação,

qualificação e aprendizagem

Gerir procedimentos de

administração de pagamento

e de prestação de contas

Monitorar curso

realizados/novos cursos

Gerir programas

e projetos de

Promoção Social

Formular programas e

projetos

Ações de

Promoção Social

Cooperativas

Empregados

de

Cooperativas

Cooperados

Educação e Cultura

Ações de Promoção

Social

Esporte e Geração de

renda Viabilizar a execução dos

programas e projetos

Monitorar ações dos

programas e projetos

Executar procedimentos de

apoio administrativo

Gerir sistema de

monitoramento e

desenvolvimento

das cooperativas

Gestão estratégica do sistema

SESCOOP

Monitoramento e

Desenvolvimento

de cooperativas

Cooperativas

Empregados

de

Cooperativas

Cooperados

Consultoria

Especializada

Gestão e

Desenvolvimento de

cooperativas

Desenvolvimento

Humano

Ramo Agropecuário

Gerir procedimentos de

constituição e registro

Gerir ações de

monitoramento, cadastro de

dados das cooperativas

registradas e solicitações das

cooperativas: demanda

interna e externa

Gerir atendimento de clientes

internos e externos

Gerir atividades

complementares

Fonte: Planejamento e Orçamento

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CAPÍTULO 3: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

3.1 Planejamento organizacional

O Plano estratégico institucional, compreendendo o horizonte 2015-2020, foi construído em

seis etapas, a saber:

1 – Elaboração dos Cenários de Atuação e identificação dos Desafios Estratégicos do

Cooperativismo:

Contemplou a avaliação e mapeamento das tendências e perspectivas futuras ao ambiente de

atuação do cooperativismo, identificação das oportunidades e ameaças para o SESCOOP, antecipadas

pelos cenários desenvolvidos e identificação de necessidades e demandas das cooperativas.

Nesta etapa destacou-se a participação de formadores de opinião, especialistas, pesquisadores

e atores que impactam o cooperativismo, por meio de entrevistas em profundidade, e de dirigentes de

cooperativas de diversas ramos, tamanhos e localidades, que responderam pesquisa via web e

participaram de grupos focais - técnica de pesquisa que coleta dados a partir da interação entre grupos,

no caso, de cooperativas, ao se discutir tópicos sugeridos pelo pesquisador.

2 – Avaliação do Plano do SESCOOP (2010-2013)

Avaliação da execução do plano estratégico 2010-2013 e seu modelo de elaboração e do

ambiente interno do SESCOOP, com destaque para a realização de pesquisas internas com

colaboradores das Unidades Nacional e Estaduais do SESCOOP, para a identificação de forças e

fragilidades.

3 – Formulação da Estratégia

Para a formulação da estratégia do SESCOOP foram realizadas oficinas com a participação de

lideranças do SESCOOP.

4 – Modelo de Desdobramento do Plano para Unidade Nacional e Unidades Estaduais

Foi desenvolvido modelo para que as unidades do SESCOOP realizassem o desdobramento da

estratégia institucional em planos estaduais.

5 – Desenvolvimento de Sistema de Indicadores

Definição de indicadores para mensurar a execução da estratégia institucional.

6 – Capacitação das Unidades Nacional e Estaduais

Realização de capacitação com participantes das Unidades Nacional e Estaduais para

apresentação do novo ciclo e orientação sobre a elaboração dos planos estratégicos das unidades

nacional e estaduais, pautados no plano institucional.

Este ciclo de planejamento apresentou grandes diferenciais e destacou-se pela intensa

participação dos diversos stakeholders em sua elaboração. Entre as principais características desse

processo estão:

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• Planejamento integrado, apresentando grande sinergia entre a Unidade Nacional e

Unidades Estaduais;

• Elaboração de cenários para o cooperativismo em 2025;

• Participação direta das cooperativas no processo de planejamento;

• Definição do futuro desejado para o cooperativismo nos próximos 10 anos;

• Identificação dos desafios estratégicos do cooperativismo.

Os principais fundamentos do plano e o mapa estratégico institucional do SESCOOP 2015-

2020 encontram-se descritos a seguir:

Visão do Cooperativismo – descreve a situação desejada para o cooperativismo em 2025:

“Em 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade,

integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados”.

Desafios do Cooperativismo – demandará esforço das cooperativas e forte atuação das

instituições que atuam em favor do desenvolvimento do cooperativismo, em especial do SESCOOP.

Os desafios a serem superados para alcance da visão de futuro do cooperativismo são:

Missão do SESCOOP – representa a razão de ser da instituição:

“Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento

das cooperativas brasileiras”.

Objetivos Estratégicos Finalísticos do SESCOOP – revelam as principais escolhas da

instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da visão de futuro e cumprimento

da missão organizacional. São eles:

• Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do

cooperativismo;

• Promover a profissionalização da gestão cooperativista;

• Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional;

• Promover a profissionalização da governança cooperativista;

• Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas;

• Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida;

• Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental.

Objetivos Estratégicos de Gestão – contribuem para a melhoria da organização e dos

processos de gestão interna, auxiliando no alcance dos objetivos estratégicos finalísticos. São eles:

• Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos;

• Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas;

• Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos;

• Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos;

• Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores.

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O grande desafio das organizações não está no planejamento em si, mas na execução da

estratégia e superá-lo dependerá, em grande parte, de uma gestão estratégica voltada ao alcance de

resultados concretos.

Nesse sentido, o SESCOOP tem como aliada a Gestão Estratégica Orientada para Resultados –

GEOR, um modelo de gestão que reestrutura práticas, adensa a visão estratégica e reorienta a

abordagem e a atuação das organizações para a geração de transformações junto ao público-alvo.

Essas transformações são impulsionadas pelos projetos estruturadores, figura que tem entre as

suas principais características possuir relação forte e direta com o plano estratégico institucional, ser

capaz de elevar o patamar de atuação da Unidade e ser portador de futuro.

Este novo modelo de atuação tem sido reforçado por meio de capacitações regionais realizadas

durante o ano de 2016, com foco na formulação de estratégias e estruturação de projetos. Os eventos

são coordenados pela Unidade Nacional do SESCOOP, com participação expressiva de colaboradores

e lideranças das Unidades Estaduais, envolvidas nos processos de planejamento, projetos e

orçamento, com a aplicação teórica e prática dos conceitos.

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FIGURA 5: Mapa Estratégico do SESCOOP

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3.1.1. Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC

O Plano Estratégico do SESCOOP/SP 2015-2020 está inserido no contexto de um planejamento

estratégico corporativo, tendo as Unidades Nacional e Estaduais realizado o seu desdobramento,

considerando as estratégias institucionais e a realidade em que estão inseridas.

O adequado desdobramento da estratégia exigiu da Unidade o entendimento da estratégia

institucional, a análise dos fatores internos e externos que impactam a sua realidade, a priorização e

seleção dos objetivos estratégicos a serem trabalhados, a identificação dos projetos estruturadores e

das atividades que contribuirão para o alcance dos resultados esperados pelo SESCOOP.

O SESCOOP/SP em consonância com o Planejamento Estratégico Nacional utiliza-se dos 12

objetivos estratégico em seu Mapa Estratégico.

3.1.2. Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico

A cada exercício, a unidade efetua sua reflexão estratégica considerando o cenário de atuação

(ambiente externo e interno) para nortear a elaboração do plano de trabalho. O trabalho é executado

por meio de reuniões e oficinas com os públicos de interesse, sendo avaliados o desempenho do

exercício anterior e o cenário do próximo ano, utilizando-se a Matriz SWOT para avaliação das forças

e fraquezas do ambiente interno e as ameaças e oportunidades do ambiente externo estadual, visando

subsidiar a proposição das iniciativas necessárias ao alcance dos desafios e objetivos estratégicos

prioritários da unidade.

3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

No exercício de 2016, o SESCOOP/SP elaborou seu Plano de Trabalho e Orçamento visando a

execução das iniciativas que permitissem o alcance dos objetivos estratégicos, destacando-se pela

importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes:

• SESCOOP Cultural - que beneficiou 88.038 pessoas, dentre cooperados, familiares e outros

participantes;

O ano foi marcado pelo lançamento do Circuito SESCOOP/SP de Cultura, que resulta do

sucesso dos Programas Mosaico Teatral e Mosaico na Estrada. Nesse novo formato, a programação

cultural inclui uma atração de renome, com grande apelo de mídia e público, além da tradicional

circulação espetáculos teatrais, shows de música, dança, circo, cinema e ações culturais que abordam

o cooperativismo de forma lúdica e didática. Essas ações representam ainda uma oportunidade de

exercitar a solidariedade, pela possibilidade de vincular a troca de ingressos a uma campanha social

em benefício de instituições locais. Em 2016 foram 116 cooperativas parcerias e 83 municípios

beneficiados.

Outro destaque foi a evolução da capacitação oferecida anteriormente pelo programa Mosaico

Teatral. A iniciativa passou a incluir tecnologias que contribuam com as ações de responsabilidade

socioambiental das cooperativas de forma mais abrangente, para além das iniciativas culturais. Inclui

cursos e workshops certificados, ações regionais, material de apoio e experiência prática. No 1º

semestre de 2016, 57 cooperativas tiveram acesso a ferramentas de inovação do Design Thinking, e

no 2º semestre 49 cooperativas conheceram a metodologia internacional de gerenciamento de

projetos sociais – PMD Pro. Assim contribuímos de forma prática e teórica para que as cooperativas

utilizem cada vez mais as ações de responsabilidade social como ferramenta de gestão.

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• Aprendiz - que beneficiou 1042 aprendizes, em 92 cooperativas em 89 municípios.

Em 2016 realizamos um projeto com os egressos do programa Aprendiz Próprio, para mapear

a carreira profissional e acadêmica dos aprendizes após a passagem pelo nosso programa. O evento

foi o primeiro com esse objetivo e teve a adesão dos ex-aprendizes que puderam compartilhar suas

novas experiências e mensurar como a passagem pelo nosso Programa ajudou em relação ao mercado

de trabalho.

O projeto Encontro com Líderes teve como objetivo principal a aproximação dos nossos

aprendizes com os líderes do cenário cooperativista. Promoveu uma experiência motivadora,

engajadora e harmoniosa entre os conceitos abordados no curso e a experiência prática trazida e

vivenciada pelos líderes.

Finalizamos o ano, com o 4° Workshop de Inclusão Social do cooperativismo, evento realizado

em parceria com o Núcleo de Projetos Sociais - Promoção Social, com um dia dedicado aos gestores

das cooperativas empregadoras de aprendizes e pessoas com deficiência, cooperativas que pretendem

contratar e público interessado no tema. O evento teve como tema “contratação para além da cota” e

trouxe palestras voltadas à educação corporativa e Diversidade, Oficinas temáticas para discussão das

possibilidades, desafios e estratégias para a inclusão na cooperativa.

• Desenvolvimento Ramo Saúde - que beneficiou 50 cooperativas.

Dando sequência ao apoio às cooperativas operadoras de planos de saúde no projeto de reforma

do modelo assistencial, o SESCOOP/SP realizou em 2016 as seguintes entregas:

✓ Ciência da Melhoria na Prática: Com a proposta de instrumentalizar as cooperativas para

desenvolverem projetos de melhoria com foco na Atenção Primária à Saúde ou outras áreas

indicadas pelas cooperativas. Foram atendidas 17 cooperativas que desenvolveram projetos;

✓ Especialista em Melhoria (IA - Improvement Advisor): 07 profissionais que já atuam em

suas cooperativas com a implantação de projetos de melhoria em saúde e estão sendo

preparados para replicarem o conteúdo e metodologia em maior escala;

✓ Intercâmbio Técnico Internacional: 33 dirigentes do Sistema Unimed tiveram a

oportunidade de conhecer experiências da Atenção Primária e Sistema de Saúde Cooperativo

Espanhol e atualizar conhecimentos de Gestão e Liderança na Universidade Católica de

Lisboa. O foco foi preparar lideranças para continuarem realizando mudanças no sistema de

saúde cooperativo paulista a partir de vivências de modelos que fizeram inovações em seus

modelos e atualização numa universidade com professores com grandes experiências em

sistemas de saúde.

3.1.4 Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos

As áreas finalísticas disponibilizam relatórios de comprovação das ações como listas de

presenças, laudos de órgãos que comprovam a execução e frequência de público nos eventos

realizados, entre outros controles emitidos em cada departamento, como também identificam suas

despesas mensais através de relatórios emitidos pela área de Planejamento e Orçamento.

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Periodicamente os resultados das áreas finalísticas são apresentados ao Conselho

Administrativo do SESCOOP/SP, demonstrando a evolução orçamentária dos projetos.

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Tabela 04 – Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício de 2016

Objetivos Estratégicos Projeto/atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unidade de Medida Prevista Realizada % Prevista Realizada %

Gestão administrativa Rotinas administrativas Entidade mantida 0 0 0 4.175.659,00 4.012.658,30 96,10%

Manutenção de serviços

administrativos

Rotinas administrativas Entidade mantida 0 0 0 11.917.828,00 7.462.926,75 62,62%

Ações de informática Rotinas administrativas Entidade mantida 0 0 0 1.042.551,00 1.042.547,36 100%

Serviço de administração e

controle financeiro

Rotinas administrativas Serviço mantido 0 0 0 25.182,00 16.180,74 64,26%

Gestão do Processo

Planejamento Institucional

Rotinas administrativas Entidade mantida 0 0 0 42.001,00 35.724,64 85,06%

Serviço de auditoria Rotinas administrativas

Auditoria realizada

0

0

0 645.508,00 580.174,25 89,88%

1 - Promover a cultura da

cooperação e disseminar a

doutrina, os princípios e os

valores do cooperativismo

em todo o Brasil.

Eventos Agro

Educação Cooperativista

SESCOOP Cultural

Biblioteca

POC (Programa de

Orientação Cooperativista)

Manutenção Promoção

Social

Nº de pessoas que

participam de eventos

voltados para a

promoção da cultura

da cooperação e

disseminação da

doutrina, valores e

princípios do

cooperativismo

40.341 110.327 273,49% 11.702.114,00 6.614.103,76 56,52%

2 – Promover a

profissionalização da gestão

cooperativista

Pós-Graduação

Eventos Saúde

Manutenção da formação

Profissional

Nº de pessoas que

participam de eventos

voltados para a

gestão, qualificação e

governança.

4139 3271 79,10% 9.090.189,00 4.420.989,94 48,63%

3 - Ampliar o acesso das

cooperativas às formação

em gestão soluções de

formação e qualificação

profissional

Cursos Livres

Cursos In Company

Especificidades dos Ramos

Eventos Jurídicos

Programa Aprendiz

Cooperativo

Nº de pessoas que

participam de eventos

voltados para a

gestão, qualificação e

governança.

46.253 53.200 115,02% 11.494.205,00 10.212.861,55 88,85%

4 - Promover a

profissionalização da

governança cooperativista

Encontro do

Cooperativismo Paulista

(ADIADO)

Nº de pessoas que

participam de eventos

voltados para a

gestão, qualificação e

governança.

- - - - - -

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Objetivos Estratégicos Projeto/atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unidade de Medida Prevista Realizada % Prevista Realizada %

5 - Monitorar desempenhos

e resultados com foco na

sustentabilidade das

cooperativas

ADH (Agente de

Desenvolvimento Humano)

Consultoria Jurídica

Desenvolvimento de

cooperativas

Desenvolvimento do ramo

Crédito

Desenvolvimento do ramo

Saúde

Desenvolvimento do ramo

Transporte

Desenvolvimento do ramo

Agropecuário

PAGC (Programa de Apoio

a Gestão Cooperativa)

Programa de

Acompanhamento

Econômico-Financeiro das

Cooperativas - GDA

Manutenção

Monitoramento

Manutenção Regional

Leste

(%) de cooperativas

monitoradas 0 388 10.983.406,00 6.125.712,66 55,77%

6 – Apoiar iniciativas

voltadas para a saúde e

segurança do trabalho e de

qualidade de vida

Ações Descentralizadas

Cooperatividade

Saúde e Segurança do

trabalho

Promoção à saúde

Nº de pessoas que

participam de eventos

voltados para a saúde,

segurança do

trabalho, qualidade

de vida e

responsabilidade

socioambiental

64.450 102.571 159,15% 2.079,668,00 1.658.460,64 79,75%

7 – Apoiar práticas de

responsabilidade

socioambiental

Dia de cooperar

Meio ambiente

Cooperativa Inclusiva

Nº de pessoas que

participam de eventos

voltados para a saúde,

segurança do

trabalho, qualidade

de vida e

responsabilidade

socioambiental

50.899 85.224 167,44% 2.670.268,00 1.126.820,60 42,20%

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28

Objetivos Estratégicos Projeto/atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unidade de Medida Prevista Realizada % Prevista Realizada %

8 – Aprimorar a gestão

estratégica e padronizar

processos

Planejamento Estratégico

Valor alocado na

gestão estratégica e

padronização dos

processos, em relação

ao orçamento

previsto UE

- - - 309.950,00 104.068,20 33,58%

9 – Desenvolver

continuamente as

competências dos

colaboradores

Ações de Integração

Treinamento &

Desenvolvimento

Qualidade de vida

Segurança do Trabalho

Rotatividade de

pessoal

(turnover)

- - - 649.406,00 621.432,23 95,69%

10 – Aprimorar e

intensificar o

relacionamento com as

cooperativas

Plano Diretor TI Crescimento da

receita realizada - - - 3.395.800,00 2.299.640,27 67,72%

11 – Garantir comunicação

frequente e ágil com os seus

públicos

Identidade

Relacionamento

Manutenção de

Comunicação

Valor alocado na

comunicação, em

relação ao orçamento

previsto UE

- - - 6.592.340,00 2.423.318,15 36,76%

Fonte: Relatório Zeus – Relatório SEPLAN Anexo II

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29

3.2 Desempenho Orçamentário do Exercício

Como entidade vinculada ao Ministério do Trabalho, o SESCOOP organiza as suas iniciativas a partir

de uma classificação programática, que identifica os objetivos a serem atingidos com a realização das

despesas. Cada nível de governo possui sua própria estrutura programática em função das peculiaridades e

necessidades existentes.

A referida estrutura é composta por Programas, que representam o instrumento de organização da

atuação governamental e articula um conjunto de ações.

As ações, neste caso, não são as necessárias à consecução dos projetos, mas um instrumento utilizado

para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo

contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de

Governo.

De maneira a alinhar a execução estratégica à orçamentária, o SESCOOP utiliza a vinculação dos

seus Objetivos Estratégicos – Finalísticos e de Gestão – a Programas e Ações monitoradas pelo MTPS,

conforme quadro abaixo.

Programa / Área Temática Ação / Objetivo Estratégico

5100 - Cultura da Cooperação 5101 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina,

os valores e princípios do cooperativismo

5200 - Profissionalização e Sustentabilidade 5201 - Promover a profissionalização da gestão cooperativista

5202 - Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de

formação e qualificação profissional

5203 - Promover a profissionalização da governança

cooperativista

5204 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na

sustentabilidade das cooperativas

5300 - Qualidade de vida e responsabilidade

socioambiental

5301 - Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do

trabalho e de qualidade de vida

5302 - Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental

5400 - Apoio à Gestão 5401 - Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos

5402 - Desenvolver continuamente as competências dos

colaboradores

5403 - Aprimorar e intensificar o relacionamento com as

cooperativas

5404 - Garantir comunicação frequente e ágil com os seus

públicos

5405 - Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de

recursos

No caso de iniciativas que não se vinculam diretamente aos objetivos estratégicos do SESCOOP,

utiliza-se os Programas e Ações, conforme Quadro abaixo.

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30

Programa Ação

0106 – Gestão da Política de Trabalho e

Emprego

8938 - Gestão do Processo de Planejamento Institucional

0750 – Apoio Administrativo 8901 - Manutenção de Serviços Administrativos

8977 - Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais

8910 – Ações de Informática

0773 – Gestão das Políticas de Execução

Financeira, Contábil e de Controle Interno

8915 - Assistência Financeira a Entidades

0106 – Gestão da Política de Trabalho e

Emprego

8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional

0773 – Gestão das Políticas de Execução

Financeira, Contábil e de Controle Interno

8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro

8951 – Serviços de Auditoria

0100 - Assistência ao Trabalhador 8903 - Assistência Médica e Odontologia

8905 - Auxílio Alimentação/Refeição aos Colaboradores

8906 - Auxílio Transporte aos Colaboradores

8907 - Assistência Social aos Colaboradores

0750 – Apoio Administrativo 8904 - Assistência de Seguro de Vida em grupo

A execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/SP em 2016 segue descrita a

seguir:

Tabela 05 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SSESCOOP/SP

Programas 2015

R$ (1,00)

2016 R$ (1,00) % Exec.

Previsto Realizado

1 - Atuação Finalística 25.380.438,33 48.019.850,00 30.158.949,15

62,81

Programa 5100- Cultura

da Cooperação (a)

4.624.366,13 11.702.114,00 6.614.103,76 56,52

Programa 5200-

Profissionalização e

Sustentabilidade (b)

18.660.876,47 31.567.800,00 20.759.564,15 65,76

Programa 5300 -

Qualidade de Vida (c)

2.095.195,73 4.749.936,00 2.785.281,24 58,64

2 - Gestão do Sistema –

Atividade Meio

14.701.333,34 28.796.225,00 18.601.670,89 64,60

Programa 0106 - Gestão

da Política de Trabalho e

Emprego (d)

3.684.381,01 4.217.660,00 4.048.382,94 95,99

Programa 5400 -

Administração e Apoio (e)

3.240.722,49 10.947.496,00 5.451.458,85 49,80

Programa 0750 - Apoio

Administrativo (f)

7.260.246,71 12.960.379,00 8.505.474,11 65,63

Programa 0100 -

Assistência ao

Trabalhador (g)

0 0 0 0%

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31

Programa 0773 - Gestão

da Política de Execução

Financeira, contábil e de

Controle (h)

515.983,13 670.690,00 596.354,99 88,92

TOTAL 40.081,771,67 76.816.075,00 48.760.620,04 63,48

Fonte: Relatório Zeus – Relatório SEPLAN Anexo II

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32

3.2.1. Execução física e financeira dos programas e ações

Programa: 5100 – Cultura da Cooperação

Tabela 06 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa: 5100 – Cultura da Cooperação

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

5101 1- Promover

a cultura da

cooperação e

disseminação

da doutrina

cooperativista

Eventos Agro

Educação cooperativista

SESCOOP Cultural

Biblioteca

Programa de Orientação Cooperativista

Manutenção da Promoção Social

participantes

em eventos

relacionados

ao tema

3.200

7.750

27.361

1.410

620

-

2.505

17.325

88.038

1.883

576

-

78,28%

223,55%

321,76%

133,55%

92,90%

-

615.056,00

702.014,00

2.679.538,00

108.899,00

37.967,00

7.558.640,00

566.366,06

590.921,68

1.673.619,68

82.952,16

15.819,00

3.684.425,18

92,08

84,18

62,46

76,17

41,67

48,74

Total 11.702.114,00 6.614.103,76 56,52

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9/ Termo de Encerramento - Projeto

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33

Programa 5200- Profissionalização e Sustentabilidade

Tabela 07 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5200- Profissionalização e Sustentabilidade

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

5201 2-Promover a

profissionalização

da gestão

cooperativista

Pós Graduação

Eventos Saúde

Manutenção Formação Profissional

participantes

em eventos

relacionados

ao tema

517

3.622

-

436

2.835

-

84,33%

78,27%

-

988.667,00

308.690,00

7.792.832,00

752.000,84

229.363,06

3.439.626,04

76,06

74,30

44,14

5202 3-Ampliar o

acesso das

cooperativas às

soluções de

formação e

qualificação

profissional

Jovem Aprendiz

Especificidades dos Ramos

Cursos Livres

Cursos In Company

Eventos Jurídicos

participantes

em eventos

relacionados

ao tema

1.141

1.801

3.945

39.266

100

1.388

4.554

6.224

40.884

150

121,65%

252,86%

157,77%

104,12%

150%

1.936.273,00

651.487,00

3.176.294,00

5.627.138,00

103.013,00

1.931.177,88

646.641,75

2.740.274,74

4.791.757,80

103.009,38

99,74

99,26

86,27

85,15

100

5203 4 – Promover a

profissionalização

da governança

cooperativista

Encontro do Cooperativismo Paulista

(ADIADO)

participantes

em eventos

relacionados

ao tema

0 0 0 0 0 0

5204 5 – Monitorar

desempenhos e

resultados com

foco na

sustentabilidade

das cooperativas

Programa de Acompanhamento de

Gestão Cooperativista PAGC

Desenvolvimento de cooperativas

Desenvolvimento do Ramo crédito

Desenvolvimento do Ramo saúde

Desenvolvimento do Ramo Transporte

Gerenciamento Desenvolvimento Auto

Gestão

Desenvolvimento do Ramo Agropecuário

Agente de Desenvolvimento Humano

Consultoria Jurídica

Manutenção Monitoramento

Manutenção Regional Leste

% de

Cooperativas

Monitoradas

0 388 388% 38.222,00

24.143,00

56.352,00

880.640,00

114.121,00

100.868,00

680.960,00

494.705,00

12.727,00

7.918.473,00

662.195,00

29.054,10

24.098,35

12.820,88

873.908,27

114.057,39

68.036,52

171.843,38

231.438,26

12.284,54

3.929.557,03

658.613,94

76,01

99,82

22,75

99,24

99,94

67,45

25,24

46,78

96,52

49,63

99,46

Total 31.567.800,00 20.759.564,15 65,76

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9/ Termo de Encerramento - Projeto

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34

Programa 5300- Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental

Tabela 08 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5300- Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

5301 6-Apoiar

iniciativas

voltadas para a

saúde e a

segurança no

trabalho e QVT

Saúde e Segurança do Trabalho

Ações Descentralizadas

Promoção a Saúde

Cooperatividade

participantes

em eventos

relacionados

ao tema

915

27.989

7.220

28.326

1.070

40.150

36.422

24.764

116,94%

143,45%

504,46%

87,42%

108.421,00

868.862,00

664.937,00

437.448,00

38.913,70

868.696,00

438.544,47

312.306,47

35,89

99,98

65,95

71,39

5302 7-Apoiar práticas

de

responsabilidade

socioambiental

Dia C

Meio Ambiente

Cooperativa Inclusiva

participantes

em eventos

relacionados

ao tema

40.904

6.950

3.045

53.569

23.468

8.187

130,96%

337,67%

268,87%

1.586.084,00

360.670,00

723.514,00

458.417,22

255.057,21

413.346,17

28,90

70,72

57,13

Total 4.749.936,00 2.785.281,24 58,64

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9/ Termo de Encerramento - Projeto

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35

Programa 5400 – Apoio à Gestão

Tabela 09 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5400 – Apoio à Gestão

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

5401 8-Aprimorar a

gestão estratégica

e padronizar

processos

Planejamento Estratégico % do

orçamento

- - - 309.950,00 107.068,20 34,54

5402 9-Desenvolver

continuamente as

competências dos

colaboradores

Ações de integração

Treinamento e Desenvolvimento

Qualidade de vida

Segurança do trabalho

% de

rotatividade

de pessoal

(turnover)

- - - 649.406,00 621.432,23 95,69

5403 10-Aprimorar e

intensificar o

relacionamento

com as

cooperativas

Plano diretor % de

crescimento

da receita

realizada

- - - 3.395.800,00 2.299.640,27 67,72

5404 11-Garantir

comunicação

frequente e ágil

com seus

públicos

Identidade

Relacionamento

Manutenção Comunicação

% do

orçamento

- - - 385.162,00

138.069,00

6.069.109,00

255.369,35

136.519,97

2.031.428,83

66,30

98,88

33,47

5405 12-Aperfeiçoar o

controle, ampliar

e diversificar as

fontes de recursos

- % de

crescimento

da receita

realizada

- - - - - -

Total 10.947.496,00 5.451.458,85 49,82

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9

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36

Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego (121- Planejamento e Orçamento)

Tabela 10 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade -Programa 0106- Gestão da Política de Trabalho e Emprego (121- Planejamento e

Orçamento)

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

8938 Gestão do

Processo de

Planejamento

Institucional

Rotinas administrativas Plano

Desenvolvido

- - - 42.001,00 35.724,64 85,06

Total 42.001,00 35.724,64 85,06

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9

Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego (122 –Administração Geral)

Tabela 11 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego (122 –Administração

Geral)

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

8911 Gestão

Administrativa

Rotinas administrativas Entidade

Mantida

- - - 4.175.659,00 4.012.658,30 96,10

Total 4.175.659,00 4.012.658,30 96,10

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9

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37

Programa 0750 - Apoio Administrativo

Tabela 12 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0750 - Apoio Administrativo

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

8901 Manutenção de

Serviços

Administrativos

Rotinas administrativas Serviço

Mantido

- - - 11.917.828,00 7.462.926,75 62,62

8904 Assistência de

Seguro em Vida

em Grupo

- Pessoas

Beneficiadas

- - - - - -

8910 Ações de

Informática

Rotinas administrativas Serviço

Mantido

- - - 1.042.551,00 1.042.547,36 100

8977 Pagamento de

Pessoal e

Encargos Sociais

- Pessoas

Beneficiadas

- - - - - -

Total 12.960.379,00 8.505.474,11 65,63

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9

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38

Programa 0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno

Tabela 13 – Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de

Controle Interno

Ação Objetivo

Estratégico

Projetos /Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00)

Unid.Medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização

8914 Serviços de

Administração e

Controle

Financeiro

Rotinas administrativas Serviço

Mantido

- - - 25.182,00 16.180,74 64,62

8915 Assistência

Financeira a

Entidades

- Entidade

Mantida

- - - - - -

8951 Serviços de

Auditoria

Rotinas administrativas Auditoria

realizada

- - - 645.508,00 580.174,25 89,88

Total 670.690,00 596.354,99 88,92

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 9

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39

3.2.2. Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário

Um dos fatores que impactaram positivamente o desempenho orçamentário do SESCOOP/SP foi

o investindo na atualização das ferramentas tecnológicas com objetivo de melhorar a gestão, e de forma

desfavorável, a não realização da despesa com a reforma do Edificio Casa do Cooperativismo Paulista, 24%

do orçamento total foi destinado a este projeto, porém o processo de licitação que deveria acontecer neste

exercício foi postergada para o exercício de 2017.

3.2.3. Execução Descentralizada com Transferência de Recursos

Nesta seção, apresentamos os quadros sobre os instrumentos celebrados pelo SESCOOP/SP como

concedente de recursos por meio de Convênios e Contratos de Repasse ou como Contratante, quando recebe

recursos para suas atividades.

Quadro 03 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três

exercícios - Concedente

Unidade concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênio 4 3 3 R$ 1.967.000,00 R$ 1.195.352,00 R$ 1.379.261,00

Contrato de repasse 6 2 - R$ 141.876,71 R$ 33.380,42

...

Totais 10 5 3 R$ 2.108.876,71 R$ 1.228.732,42 R$ 1.379.261,00

Fonte: Departamento de Auditoria Interna

Quadro 04 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três

exercícios - Contratante

Unidade contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênio

Contrato de repasse

Fundecoop 01 01 00 133.000,00 133.000,00 104.065,87

Totais 01 01 00 133.000,00 133.000,00 104.065,87

Fonte: Planejamento e Orçamento

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40

Quadro 05 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Exercício

da

Prestação

das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

repasse ...

Exercício

do relatório

de gestão

Contas Prestadas Quantidade 03 04

Montante Repassado R$ 1.483.144,00 R$ 121.876,71

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 03 01

Montante Repassado R$ 483.856,00 R$ 20.000,00

Exercícios

anteriores

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Fonte: Departamento de Auditoria Interna

Quadro 06 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.

Unidade Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Exercício

da

Prestação

das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

repasse Fundecoop

Exercício

do relatório

de gestão

Contas Prestadas Quantidade -

Montante Repassado -

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 01

Montante Repassado 133.000,00

Exercícios

anteriores

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante Repassado

Fonte: Planejamento e orçamento

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41

Quadro 07 – Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de

gestão.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Contas apresentadas ao repassador no exercício de

referência do relatório de gestão

Instrumentos

Convênios Contratos de

repasse

...

Contas analisadas

Quantidade aprovada 03 04

Quantidade reprovada

Quantidade de TCE instauradas

Montante repassado (R$)

R$ 1.483.144,00 R$ 121.876,71

Contas NÃO

analisadas

Quantidade 03 01

Montante repassado (R$) R$ 483.856,00 R$ 20.000,00

Fonte: Departamento de Auditoria Interna

Quadro 08– Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão.

Valores em R$ 1,00 Unidade Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Contas apresentadas ao repassador no exercício de

referência do relatório de gestão

Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do

relatório de gestão

Convênios Contratos de

repasse Fundecoop

Contas analisadas

Quantidade aprovada -

Quantidade reprovada -

Quantidade de TCE instauradas

-

Montante repassado (R$) -

Contas NÃO

analisadas

Quantidade 01

Montante repassado (R$) 133.000,00

Fonte: Planejamento e Orçamento

Quadro 09 – Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo

UG/GESTÃO: SESCOOP/SP

Instrumentos da transferência Quantidade de dias de atraso na análise das contas

Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias Mais de 120 dias

Convênios 1 - - - -

Contratos de repasse 2 - - - -

...

...

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42

Dos instrumentos jurídicos formalizados no exercício de 2016, para repasse de patrocínio, em sua

totalidade ocorreram na modalidade de reembolso, portanto, é realizada a entrega de prestação de contas, e

após análise da execução, é efetuado o pagamento, neste aspecto, em sua maioria foram entregues dentro

do prazo, com exceção de dois processos que apresentaram a prestação de contas com três e quatro dias de

atraso. Quanto aos convênios, em sua maioria, cumpriram o cronograma de prestações de contas parciais,

ocorrendo atraso, de no máximo dez dias, em poucas prestações de contas parciais em um convênio, no

entanto, não causando nenhum prejuízo no andamento das análises e execução do respectivo convênio,

considerando que não ocorre liberação de novos repasses, caso permaneça pendências das prestações

anteriores.

3.2.4. Informações sobre Realização das Receitas

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente

sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A tabela a seguir apresenta a evolução das Receitas do

SESCOOP/SP nos três últimos exercícios.

Tabela 14 – Evolução das Receitas do SESCOOP/SP

Receita 2014 2015 Variação %

2015/2014 2016

Variação%

2016/2015

Contribuições R$36.590.685,34 R$ 39.928.197,30 9,12 45.449.955,21 13,83

Financeiras R$ 2.554.982,62 R$ 4.049.579,58 58,50 4.604.475,75 13,70

Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas

Correntes

R$ 236.965,43 R$ 192.459,96 (18,78) 270.773,91 40,69

Receitas de Capital - - - - -

Receitas de

Transferências

R$ 169.065,87 R$ 198.000,00 17,11% 198.000,00 0,00

TOTAL R$ 39.551.699,26 R$ 44.368.236,84 12,18% 50.523.204,87 13,87

Fonte: Planejamento e Orçamento – Relsim 4 Receitas

O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/SP do exercício de 2016, na forma da

reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 76.816.075,00. As

receitas atingiram o valor de R$ 50.523.204,87 o que representou variação percentual de 13,87 em relação

ao ano de 2015 e de 65,77 % da previsão orçamentária. A execução da receita de 2016 está detalhada a

seguir.

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43

Tabela 15 – Execução das Receitas do SESCOOP/SP – 2016

ORIGENS Prevista Realizada Execução

% R$ % R$ %

Receitas de Contribuições 44.843.696,00 58,38 45.449.955,21 89,96 101,35

Receitas Patrimoniais 3.697.266,00 4,81 4.604.475,75 9,11 124,54

Receitas de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências Correntes 198.000,00 0,26 198.000,00 0,39 100,00

Outras Receitas Correntes 28.077.113,00 36,55 270.773,91 0,54 0,96

Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 76.816.075,00 100% 50.523.204,87 100% 65,77

Fonte: Planejamento e Orçamento – Relsim 4 Receitas

3.2.5. Informações sobre a Execução das Despesas

Quadro 10 – Despesas por Modalidade de Contratação

Modalidade de

Contratação

Despesa Executada Despesa paga

2016 % 2015 % 2016 % 2015 %

1. Modalidade

de Licitação

(a+b+c+d+e+f+

g) 9.730.361,1

8 19,96

7.442.278,6

8 18,25

9.466.148,2

5 19,80

7.358.320,8

5 18,00

a) Convite 524.649,52 1,08 436.100,26 1,07 524.649,52 1,10 476.250,30 1,17

b) Tomada de

Preços - -

-

- - -

-

-

c) Concorrên

cia 223.291,43 0,46

502.287,86 1,23

230.296,13 0,48

518.667,86 1,27

d) Pregão

8.982.420,2

3 18,43

6.503.890,5

6

15,95 8.711.202,6

0 18,22

6.363.402,6

9

15,57

e) Concurso - - - - - - - -

f) Consulta - - - - - - - -

g) Regime

Diferenciado de

Contratações

Públicas - -

-

- - -

-

-

2. Contrataçõ

es Diretas (h+i) 21.334.028,

96 43,77

17.519.263,

04 42,96

21.335.846,

62 44,62

17.694.531,

36 43,29

h) Dispensa

16.291.942,

18 33,42

14.885.162,

03

36,50 16.352.150,

12 34,20

15.031.412,

99

36,78

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44

i) Inexigibilid

ade

5.042.086,7

8 10,34

2.634.101,0

1

6,46 4.983.696,5

0 10,42

2.663.118,3

7

6,52

3. Regime de

Execução

Especial 16.350,19 0,03 17.995,17 0,04 15.960,28 0,03 17.995,17 0,04

j) Supriment

o de Fundos 16.350,19 0,03

17.995,17

0,04 15.960,28 0,03

17.995,17

0,04

4. Pagamento

de Pessoal (k+l) 17.664.678,

59 36,24

15.803.907,

38 38,75

16.995.305,

73 35,55

15.801.703,

01 38,66

k) Pagament

o em Folha

17.417.212,

64 35,73

15.641.339,

56

38,35 16.749.119,

78 35,03

15.637.179,

15

38,26

l) Diárias 247.465,95 0,51 162.567,82 0,40 246.185,95 0,51 164.523,86 0,40

5. Total das

despesas acima

(1+2+3+4) 48.745.418,

92 100

40.783.444,

27 100

47.813.260,

88 100

40.872.550,

39 100

6. Total das

Despesas da

UPC 48.760.620,

04

00000000

00

40.081.771,

67

00000000

00

47.813.260,

88

00000000

00

40.872.550,

39

00000000

00

Fonte: Auditoria Interna

Tabela 16 – Evolução das Despesas do SESCOOP/SP

Despesas (R$) 2014 2015 Variação % 2016 Variação %

Correntes 33.352.551,79 39.743.177,14 19,16 48.716.358,00 22,58

Pessoal e Encargos 17.279.564,24 18.946.830,32 9,65 21.466.880,00 13,30

Outras despesas

correntes

16.072.987,55 20.796.346,82 29,39 27.249.478,00 31,03

Capital 147.691,84 338.594,53 129,26 44.262,00 (86,93)

Investimentos 147.691,84 338.594,53 129,26 44.262,00 (86,93)

Inversões Financeiras - - - - -

Outras Despesas - - - - -

TOTAL 33.500.243,63 40.081.771,67 19,65 48.760.620,04 21,65

Fonte: Planejamento e Orçamento – Balanço Orçamentário

No ANEXO IV, no final deste relatório, apresentamos na íntegra o detalhamento dos elementos de

despesas para cada grupo de despesas para os dois últimos exercícios. Separamos o quadro das despesas

correntes das despesas de capital, ver QUADRO 11.

3.3 Desempenho Operacional

Em 2016, as ações do SESCOOP/SP beneficiou milhares de pessoas justificando desta forma em sua

totalidade, quase 80% da sua realização orçamentária.

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45

Destacamos a consolidação do Programa de Acompanhamento Econômico-Financeiro das

Cooperativas (GDA), para ajudar os gestores de cooperativas na tomada de decisão e os programas de bem-

estar e qualidade de vida que trazem benefícios para toda a população.

No aspecto financeiro, as receitas continuaram em seu crescimento e as despesas foram concentradas

nas ações finalísticas, enquanto as despesas administrativas e custo de pessoal foram mantidos dentro dos

patamares previstos.

Notamos que embora nosso país tenha enfrentado tempos de crise econômica o SESCOOP/SP

manteve-se em crescimento obtendo resultados positivos neste período.

3.4 Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho

Nesta seção, apresentamos os indicadores de desempenho que demonstram o desempenho do

SESCOOP/SP em 2016.

Nome: Crescimento da Receita Realizada

Descritivo: Taxa de crescimento percentual do valor total da receita total realizada no ano corrente em

relação ao ano anterior

Fórmula: ((Valor da receita total realizada no ano/Valor da receita total realizada no ano anterior) -1) X

100

Elemento 2014 2015 2016

Valor Realizado no ano (R$) 39.551.699,26 44.368.236,84 50.523.204,87

Valor Realizado no ano anterior (R$) 35.958.253,76 39.551.699,26 44.368.236,84

Índice de Crescimento da Receita (%) 9,99% 12,18% 13,87%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Índice de realização do orçamento

Descritivo: Valor do orçamento realizado, em relação ao valor do orçamento previsto

Fórmula: (Orçamento total realizado/Orçamento total previsto) X 100

Elemento 2014 2015 2016

Total Realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Total Previsto (R$) 50.428.698,00 67.336.157,00 76.816.075,00

Índice de Realização do Orçamento (%) 66,43% 59,52% 63,48%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Participação das despesas totais com pessoal no orçamento total realizado

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46

Descritivo: Execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal, em relação ao total do

orçamento realizado

Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / Valor do Orçamento

total realizado X 100

Elemento 2014 2015 2016

Total das Despesas com Pessoal (R$) 17.279.564,24 18.946.803,32 21.466.880,41

Orçamento Total Realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação da folha de pagamento (%) 51,58% 47,27% 44,02%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Índice de realização do orçamento da área meio

Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área meio, exceto pessoal

Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto

da área meio) x 100

Elemento 2014 2015 2016

Orçamento realizado da área meio (R$) 3.268.090,19 3.925.018,68 6.680.213,40

Orçamento previsto da área meio (R$) 3.969.811,00 6.551.013,00 8.441.969,00

Índice de Execução Orçamentária da Área Meio (%) 82,32% 59,91% 79,13%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Índice de realização do orçamento da área finalística

Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área finalística, exceto pessoal

Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal / Valor do orçamento

previsto da área finalística) x 100

Elemento 2014 2015 2016

Orçamento realizado da área finalística (R$) 12.710.768,35 16.608.468,76 19.761.726,03

Orçamento previsto da área finalística (R$) 16.521.161,00 18.971.571,00 25.514.872,00

Índice de Execução Orçamentária da Área Finalística

(%) 76,94% 87,54% 77,45%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Outras despesas correntes - Sistema Zeus

Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado, exclusive pessoal e

encargos Descritivo: Valor executado pela área finalística, exceto pessoal e encargos, em relação ao valor total

do orçamento realizado

Fórmula: (Total realizado da área finalística, exclusive pessoal / Total do orçamento realizado) x 100

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47

Elemento 2014 2015 2016

Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) 12.952.589,20 17.157.890,33 19.761.726,03

Valor total do orçamento realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação da área finalística no orçamento total (%) 38,66% 42,81% 40,53%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 – Outras despesas correntes - Sistema Zeus

Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado, inclusive pessoal e

encargos Descritivo: Valor executado pela área finalística, inclusive pessoal e encargos, em relação ao valor total

do orçamento realizado

Fórmula: (Total realizado da área finalística, inclusive pessoal / Total do orçamento realizado) x 100

Elemento 2014 2015 2016

Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) 20.912.030,63 25.380.438,33 30.158.949,15

Valor total do orçamento realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação da área finalística no orçamento total (%) 62,42% 63,32% 61,85%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Participação da área meio no total realizado, exclusive pessoal e encargos

Descritivo: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento

realizado

Fórmula: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x 100

Elemento 2014 2015 2016

Valor total do orçamento da área meio (R$) 3.268.090,19 3.925.018,68 6.680.213,40

Valor total do orçamento realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação da área meio no orçamento total

(%) 9,76% 9,79% 13,70%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Participação da área meio no total realizado, inclusive pessoal e encargos

Descritivo: Valor executado pela área meio, inclusive pessoal, em relação ao valor total do orçamento

realizado

Fórmula: (Total realizado da área meio, inclusive pessoal /Total do orçamento realizado) x 100

Elemento 2014 2015 2016

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48

Valor total do orçamento da área meio (R$) 12.588.213,00 14.701.333,34 18.601.670,89

Valor total do orçamento realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação da área meio no orçamento total

(%) 37,58% 36,68% 38,15%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 – Despesas - Sistema Zeus

Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área meio

Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao ano

anterior

Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área meio, exceto pessoal / Valor total do

orçamento realizado no ano anterior pela área meio, exceto pessoal) -1) X 100

Elemento 2014 2015 2016

Valor Realizado no ano (R$) 3.268.090,19 3.925.018,68 6.680.213,40

Valor Realizado no ano anterior (R$) 2.564.861,65 3.268.090,19 3.925.018,68

Variação (%) 27,42% 20,10% 70,20%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área finalística

Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao ano

anterior

Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área finalística, exceto pessoal / Valor total

do orçamento realizado pela área finalística no ano anterior, exceto pessoal) -1) X 100

Elemento 2014 2015 2016

Valor Realizado no ano (R$) 12.682.368,35 16.608.468,76 19.761.726,03

Valor Realizado no ano anterior (R$) 10.994.874,31 12.682.368,35 16.608.468,76

Variação (%) 15,35% 30,96% 18,99%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Participação dos recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo

(Fundecoop) no Orçamento total da unidade

Descritivo: Participação dos valores do Fundecoop recebidos e executados pela Unidade, em relação ao

orçamento total realizado pela Unidade

Fórmula: (Valores Fundecoop recebidos e executados pela Unidade / Orçamento realizado pela

unidade) X 100

Elemento 2014 2015 2016

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49

Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade

(R$) 169.065,87 198.000,00 198.000,00

Valor total do Orçamento Realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação dos recursos totais do Fundecoop no

orçamento total da unidade (%) 0,50% 0,49% 0,41%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Participação dos recursos aplicados nos projetos especiais, no orçamento total da unidade

Descritivo: Participação dos valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos

especiais Fundecoop, em relação ao orçamento total realizado pela unidade

Fórmula: (Valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais /

Orçamento realizado pela unidade) X 100

Elemento 2014 2015 2016

Valor recebido e executado pela Unidade para a execução de

projetos especiais (R$) 169.065,87 133.000,000 133.000,00*

Valor total do Orçamento Realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação dos recursos relativos aos projetos especiais

Fundecoop no orçamento total da unidade (%) 0,50% 0,33% 0,27%

Fonte: Módulo Orçamento Integrado – Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus

Nome: Índice de Execução dos Projetos Especiais Fundecoop

Descritivo: Valor total executado nos projetos especiais, em relação ao valor previsto no exercício

Fórmula: Valor total executado nos projetos especiais / valor total previsto para aplicação nos projetos

especiais) X 100

Elemento 2014 2015 2016

Valor total executado de Projetos Especiais vigentes (R$) 169.065,87 133.000,00 198.000,00

Valor total previsto de Projetos Especiais vigentes (R$) 170.495,00 133.000,00 198.000,00

Índice de execução de Projetos especiais vigentes (%) 99,16% 100% 100%

Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário – Sistema Zeus

Nome: Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento

Descritivo: Valor total acumulado de Saldos de Exercícios Anteriores, em relação ao valor do

orçamento realizado no exercício

Fórmula: (Valor do Saldo de Exercícios Anteriores / Valor Total do Orçamento Realizado) X 100

Elemento 2014 2015 2016

Saldo de Exercícios Anteriores (R$) 17.662.539,37 23.445.915,00 27.895.737,00

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Valor do Orçamento Realizado (R$) 33.500.243,63 40.081.771,67 48.760.620,04

Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no

Orçamento da Unidade (%) 52,74% 58,50% 57,21%

Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário – Sistema Zeus

Podemos observar nos indicadores de desempenho uma evolução na utilização dos recursos

orçamentários, a começar pelo aumento das receitas que apresentou um crescimento de 13,87% de

2015/2016.

Houve uma realização de 63,48% do valor previsto no ano de 2016. E vemos uma aplicação em

atividades finalísticas subirem 40,53% de 2015/2016, descontados o custo de pessoal.

De forma geral, o SESCOOP/SP vem realizando uma ótima gestão, aumentando sua aplicação de

recursos na área finalísticas, diminuindo os custos de pessoal e despesas administrativas. Tem aumentado

suas receitas mesmo num momento de dificuldade econômica nacional.

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51

CAPÍTULO 4: GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

4.1 Descrição das Estruturas de Governança

De acordo com o Regimento Interno são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e

administração do SESCOOP/SP:

• Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração

Estadual, com mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho

Diretor e da Diretoria Executiva da OCESP, sendo composto por 05 (cinco) membros

titulares e seus respectivos suplentes;

• Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de

suplentes, indicados pela Diretoria da OCESP, para um mandato de 04 (quatro) anos,

coincidentes com o Conselho Administrativo, sendo vedada à recondução para o período

imediato;

• Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do

SESCOOP/SP, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual.

Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu

Presidente, e pelo(s) Superintendente(s);

• Presidência;

• Superintendência;

• Auditoria Interna: departamento subordinado à Diretoria Executiva do

SESCOOP/SP, tendo por objetivo o fortalecimento da gestão e a racionalização das ações

de controle, nos termos do Decreto n° 3.591/00, de 06/09/2000, e/ou por outro diploma

legal que venha a sucedê-lo.

4.2 Informações sobre Dirigentes e Colegiados

Nome do dirigente/membro

de Conselho

Período de

Gestão

Função

Segmento, Órgão ou

entidade que representa

Edivaldo Del Grande

01/01/2016 a

31/12/2016 Presidente Conselho Administrativo

Márcio Francisco Blanco do Valle

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Administrativo

Luiz Eduardo de Paiva

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Administrativo

Eudes de Freitas Aquino

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Administrativo

Manoel Carlos de Azevedo Ortolan

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Administrativo

Alberto Roccheti Netto

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Suplente Conselho Administrativo

Renato Nobile

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Suplente Conselho Administrativo

Sérgio Brito

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Suplente Conselho Administrativo

Tais Di Giorno

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Suplente Conselho Administrativo

Arnaldo Antonio Bortoletto

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Fiscal

Olavo Morales Garcia

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Fiscal

Elias Antonio Neto

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Titular Conselho Fiscal

João Alberto Salvi

01/01/2016 a

31/12/2016 Conselheiro Suplente Conselho Fiscal

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José Francisco Moron Morad

01/08/2016 a

31/12/2016

Conselheiro Suplente

Conselho Fiscal

Raimundo Viana Macedo

01/01/2016 a

11/04/2016

Conselheiro Suplente

Conselho Fiscal

Sonivaldo Grunzweig Pinto

01/01/2016 a

31/12/2016

Conselheiro Suplente Conselho Fiscal

Aramis Moutinho Junior

01/01/2016 a

31/12/2016 Superintendente Diretoria Executiva

José Henrique da Silva Galhardo

01/01/2016 a

31/12/2016 Superintendente Diretoria Executiva

Nelson Luiz Claro da Silva

01/01/2016 a

31/12/2016 Superintendente Diretoria Executiva

Fonte: Departamento Administrativo Financeiro

4.3 Atuação da Unidade de Auditoria Interna

A equipe de auditoria interna está alocada abaixo da Presidência, a fim de assegurar a sua

independência e reportar diretamente à Diretoria Executiva os achados de auditoria. Atualmente a

equipe é composta de uma coordenadora e três auditores, sendo o coordenador nomeado pela

Presidência, como cargo de confiança, e os auditores contratados através de processo seletivo.

Os trabalhos de auditoria interna são desenvolvidos conforme Plano Anual, sendo emitidos

formalmente relatórios a fim de expressar os achados de auditoria e opinião sobre os exames

realizados, sendo encaminhados à Diretoria na conclusão de cada trabalho realizado, com cópia à área

gestora, para observação dos pontos identificados e recomendações a serem implementadas. E

periodicamente, são apresentados ao Conselho Administrativo e Fiscal os resultados dos trabalhos

desenvolvidos pela equipe de Auditoria Interna, através de relatórios gerencias mensais, anual e

participação nas respectivas reuniões de Conselhos.

As atividades e exames de auditoria são realizados pelos auditores da equipe, tendo o

acompanhamento e revisão da Coordenadora, que juntamente com os auditores assina os documentos

formais emitidos em cada trabalho, sendo eles: relatórios de auditoria, pareceres, atendimentos

internos e declarações.

Em relação aos trabalhos desenvolvidos, no exercício de 2016, a Auditoria Interna não

utilizou sistema específico, ou seja, o monitoramento do processo de auditoria, assim como a

implementação de recomendações é realizado de forma manual, com o auxílio de planilhas de

controle. No entanto, trabalhamos com prazos definidos internamente, para que as áreas apresentem

considerações e plano de ação para implementação de soluções, e quando isto não ocorre, efetuamos

o monitoramento e cobrança periodicamente, sendo estas inclusive encaminhadas à Diretoria para

seu conhecimento e/ou providências junto às áreas responsáveis, quando necessário.

Além das auditorias internas, o SESCOOP/SP é auditado pelos órgãos de controle:

Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União e da auditoria interna e externa do

SESCOOP NACIONAL, sendo analisadas as recomendações efetuadas quanto aos controles internos,

a fim de cumprir as determinações e aprimorar processos internos.

4.4 Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de

Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com

base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Unidade Nacional.

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53

No exercício 2016, no âmbito do SESCOOP/SP, não ocorreram fatos a serem apurados por

meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo.

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54

4.5 Gestão de Riscos e Controles Internos

O SESCOOP/SP não detém matriz de risco, no entanto, acompanha a execução do controle

interno através de seus processos, que estão pautados em diretrizes aprovadas pela Diretoria

Executiva e Conselho Administrativo.

Essas diretrizes são aprovadas e registradas em Resoluções, que se trata de normativos

específicos, desenvolvidos para documentar e definir diretrizes para a condução de processos

administrativos, a fim de assegurar a eficiência e eficácia de seus processos. As resoluções podem ser

amparadas por manuais de procedimentos internos, que detalham a metodologia adotada para

condução de cada processo interno, estabelecendo os níveis de alçadas e responsabilidades, assim

como os documentos que são elaborados e utilizados em cada processo e respectiva Resolução, a fim

de facilitar a padronização e operacionalização destas diretrizes, assegurando sua eficiência e eficácia.

As Resoluções e manuais de procedimentos internos são revisados periodicamente, sempre que

necessário, através das áreas de apoio Departamentos Auditoria Interna, Administrativo e Financeiro,

Jurídico, e áreas demandantes de cada processo, de forma a manter esses processos atualizados.

Além das normas e procedimentos propriamente dito, o SESCOOP/SP no exercício de 2016,

aprimorou o processo de controle interno com o início de implantação de novas ferramentas para o

desenvolvimento de diversas atividades, disponibilizando aos profissionais do SESCOOP/SP, novos

Sistemas de Informática, a fim de aprimorar, padronizar e gerar informações de atendimento e

gerenciais de forma mais rápida e precisa, o que colabora para a gestão e tomada de decisão da

Diretoria Executiva, assim como o corpo gerencial, no desenvolvimento de atividades e atendimento

de nossos clientes.

4.6 Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos

4.6.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de

Administração e Fiscal

Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/SP, de

acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem

remuneração, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores estão

demonstrados no próximo item.

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55

4.6.2. Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho

Quadro 12 – Ajuda de custo dos conselhos de administração e fiscal

Valores em R$ 1,00

Conselho de Administração

Nome do Conselheiro Período de Exercício Ajuda de custo (R$)

Início Fim Média mensal Total no exercício

Márcio F. Blanco do Valle (T) - - 507,43 6.089,20

Luiz Eduardo de Paiva (T) - - 911,72 10.940,60

Eudes de Freitas Aquino (T) - - 466,33 5.595,98

Manoel Carlos deAzevedo Ortolan (T) - - 861,32 10.335,80

Renato Nobile (S) - - 0,00 0,00

Sérgio Brito (S) - - 62,07 744,83

Alberto Rocheti Netto (S) - - 0,00 0,00

Taís Di Giorno (S) - - 0,00 0,00

Conselho Fiscal

Nome do Conselheiro Período de Exercício Ajuda de custo (R$)

Início Fim Média Mensal Total no exercício

Arnaldo Antonio Bortoletto (T) - - 406,57 4.878,84

Olavo Morales Garcia (T) - - 668,65 8.023,80

Elias Antonio Neto (T) - - 628,96 7.547,52

João Alberto Salvi (S) - - 0,00 0,00

Sonivaldo Grunzweig Pinto (S) - - 0,00 0,00

Raimundo Viana Macedo (S) - 2016 (abril) 0,00 0,00

José Francisco M. Morad (S) 2016 (agosto) - 0,00 0,00

Fonte: Departamento Administrativo Financeiro

4.6.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria

Com relação ao Superintendente, o Quadro 10 apresenta os valores totais pagos nos últimos

dois exercícios.

Quadro 13 – Síntese Da Remuneração Do Superintendente

Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão

Órgão: (Diretoria Estatutária ou Conselho de Administração ou Conselho Fiscal)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2016 2015

Número de membros: 3 3

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 1.501.984,86 1.236.970,79

a) salário ou pró-labore 1.349.467,78 1.291.241,030

b) benefícios diretos e indiretos 152.517,08 81.990,02

c) remuneração por participação em comitês

d) outros

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 29.720,00 9.800,00

e) bônus

f) participação nos resultados

g) remuneração por participação em reuniões

h) comissões

i) outros 29.720,00 9.800,00

III – Total da Remuneração ( I + II) 1.531.704,86 1.383.031,32

IV – Benefícios pós-emprego

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo

VI – Remuneração baseada em ações

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4.6.4 Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada

O SESCOOP Nacional disponibiliza anualmente para todas as unidades estaduais os serviços

de Auditoria Independente que é prestado pela empresa Grant Thornton Brasil (CNPJ nº

10.830.108/0001-65), considerada uma das maiores empresas de auditoria independente do mundo.

Os trabalhos são realizados de acordo com as Normas de Auditoria Independente das

Demonstrações Contábeis e Normas Profissionais de Auditor Independente e demais normas e

procedimentos pertinentes e em vigor.

A contratação dos serviços foi executada mediante processo licitatório na modalidade

Concorrência.

Os serviços contratados são:

▪ Formação de Opinião e emissão de Relatório de Auditor Independente sobre as

Demonstrações Contábeis, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades

Estaduais e Unidade Nacional;

▪ Emissão de Relatórios sobre os Controles Internos, referente aos exercícios sociais,

para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional;

▪ Análise de informações dos relatórios de gestão e prestação de contas das Unidades

Estaduais;

▪ Participação em reuniões dos Conselhos Fiscais e Nacional, sempre que convocado;

▪ Trabalho eventual, ou seja, sob demanda, de auditoria de sistemas informatizados (TI).

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CAPÍTULO 5: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

5.1. Gestão de Pessoas

Em cenários cada vez mais competitivos, nos quais trabalhamos atualmente, um ambiente/clima

de trabalho saudável, motivador e que propicie a aprendizagem e o desenvolvimento são

fundamentais para a produtividade da organização. Desta forma o SESCOOP/SP através de ações da

área de Gestão de Pessoas busca continuadamente a valorização do profissional através de ações de

retenção, remuneração, melhoria de qualidade de vida, segurança e capacitação contínua.

No decorrer de 2016 o Núcleo de Gestão de Pessoas manteve quatro projetos com base no

Planejamento Estratégico, conforme abaixo:

Objetivo 9:

Desenvolver continuadamente as competências dos colaboradores.

Linha de Ação 32:

Ampliar e intensificar o desenvolvimento das competências e de retenção de talentos, alinhadas aos

desafios do cooperativismo.

Projeto: Qualidade de Vida

Objetivo: Estimular os colaboradores a adotarem hábitos mais saudáveis, no que diz respeito à saúde,

alimentação, práticas esportivas, culturais, sociais, lazer, etc. Valorização do colaborador através da

promoção do bem-estar e melhoria no clima organizacional.

Projeto: Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Objetivos: - Promover e preservar a saúde dos colaboradores, prevenir doenças e acidentes de trabalho, orientar

sobre a utilização de EPI, condições do ambiente de trabalho, ergonomia e prevenção a incêndio,

através de acompanhamento dos programas previstos nas Normas Regulamentadoras do Ministério

do Trabalho: PCMSO, PPRA, LTCAT, Laudo Ergonômico, Brigada de Incêndio e CIPA.

- Promover a e conscientizar os colaboradores quanto à importância do meio ambiente através de

práticas de desenvolvimento sustentável.

Projeto: Treinamento e Desenvolvimento

Objetivo: Reduzir os GAP´S de competência dos colaboradores mapeados pelo processo de

Avaliação de Desempenho, objetivando o desenvolvimento das competências individuais bem como

proporcionar o desenvolvimento de carreiras, sucessores e líderes, visando o processo de melhoria

continua das equipes do SESCOOP/SP.

Projeto: Ações de Integração

Objetivo: Promover eventos e ações de acordo com calendário de datas comemorativas ao longo de

2016, com a finalidade de proporcionar integração, melhorar o relacionamento interpessoal/trabalho

em equipe entre todos os colaboradores.

Indicadores Estratégicos:

▪ Turnover

▪ Absenteísmo

▪ Entrevista de Desligamento

▪ Número de Participantes

▪ Horas de Treinamento

▪ Desenvolvimento de Competências

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5.1.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

Quadro 14 – Força de trabalho da UPC

Tipologias dos Cargos Lotação

Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Funcionários em Cargos Efetivos 156 156 22 22

2. Funcionários com Contratos Temporários - - - -

4. Total de Funcionários (1+2) 156 156 22 22

Fonte: Folha de Pagamento – Dezembro/2016

Quadro 15 – Distribuição da lotação efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Funcionários em Cargos Efetivos 80 76

2. Funcionários com Contratos Temporários - -

2. Funcionários Terceirizados - -

4. Total de Servidores (1+2+3) 80 76

Fonte: Folha de Pagamento – Dezembro/2016

Tabela 17 – Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP /SP, por Faixa Etária

Descrição Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

Funcionários contratados - CLT em exercício

na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

24 33 12 05 02

Funcionários contratados - CLT em exercício

na Unidade, lotados nas Áreas de

Administração e Apoio

28 28 15 05 04

Total Quadro Fixo 52 61 27 10 06

Descrição Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

Estagiários 01 01 - - -

Terceirizados - - - - -

Total Temporários e Estagiários 01 01 - - -

Total da Unidade 53 62 27 10 06

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Tabela 18 – Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Nível de Escolaridade

Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Funcionários contratados - CLT em

exercício na Unidade, lotados nas Áreas

Finalísticas

- - - - 10 45 21 - - -

Funcionários contratados - CLT em

exercício na Unidade, lotados nas Áreas

de Administração e Apoio

- - - 04 19 34 23 - - -

Total Quadro Fixo - - - 04 29 79 44 - - -

Descrição

Estagiários - - - - 01 01 - - - -

Terceirizados - - - - - - - - - -

Total Temporários e Estagiários - - - - 01 01 - - - -

Total da Unidade

- - - 04 30 80 44 - - -

Fonte: Folha de Pagamento – Dezembro/2016

Legenda: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 -

Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 –

Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

Tabela 19 – Distribuição dos Colaboradores por Cargo

Indicador Nº %

Número de colaboradores no cargo (nível fundamental) 4 2,56

Número de colaboradores no cargo de técnico 29 18,58

Número de colaboradores no cargo de analista 93 59,63

Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo 19 12,17

Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 8 5,13

Número de colaboradores no cargo de gerente geral 0 0

Número de colaboradores no cargo de superintendente 3 1,93

TOTAL 156 100,0

Fonte: Folha de Pagamento – Dezembro/2016

Tabela 20 – Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial

Indicador Nº %

Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 11 7,05

Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 35 22,43

Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000,00 46 29,48

Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 14 8,98

Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 14 8,98

Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 02 1,28

Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 04 2,56

Número de colaboradores com salário de 9.001,00 a 10.000,00 18 11,55

Número de colaboradores com salário acima de R$ 10.000,00 12 7,69

Total 156 100,0

Fonte: Folha de Pagamento – Dezembro 2016

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Tabela 21 – Movimentação do Quadro de Pessoal

Indicador de Turnover Nº %

Número de Admissões 22 14,10

Número de Demissões 22 14,10

Total de Empregados 156

Movimentação média anual de pessoal (turnover)

((número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final

do período)*100

14,10 %

Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16

Tabela 22 – Indicadores de rotatividade – Turnover 2016

No ano de 2016 tivemos 3 pedidos de demissão, 15 dispensas sem justa causa, 3 términos de

contrato (aprendiz) e 1 falecimento de funcionário. Os pedidos de demissão foram motivados por

oportunidades de crescimento profissional em outras instituições. (Fonte: Entrevista de desligamento)

Os desligamentos por parte da empresa foram motivados em grande parte pela reestruturação

interna de alguns departamentos/setores.

A maioria das contratações foram motivadas pela substituição dos colaboradores desligados e

algumas demandas levantadas em decorrência das reestruturações.

INDICADOR DE ROTATIVIDADE – TURNOVER – 2016

Meses

Número de

colaboradores

Ínicio do mês

Número de

Admissões

Número de

Demissões

Número de

colaboradores Final

do mês

Índice (%)

Janeiro 156 2 0 158 0,64%

Fevereiro 158 0 0 158 0,00%

Março 158 8 3 163 3,48%

Abril 163 1 0 164 0,31%

Maio 164 0 2 162 0,61%

Junho 162 1 2 161 0,93%

Julho 161 5 2 164 2,17%

Agosto 164 4 6 162 3,05%

Setembro 162 0 1 161 0,31%

Outubro 161 0 1 160 0,31%

Novembro 160 1 2 159 0,94%

Dezembro 159 0 3 156 0,94%

Total no Ano 1928 22 22 1928 1,14%

Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16

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61

Tabela 23 – Afastamentos

Nome

Tipo afastamento

Data Início

afastamento

Data Fim

afastamento

Número

Dias

Adriana Cristina de Oliveira Licença Maternidade 02/05/2016 13/09/2016 135

Claudia Cristina dos Santos Barros Licença Maternidade 01/09/2016 31/12/2016 122

Flavia Maria Sarto de Oliveira Auxilio Doença 16/08/2016 30/10/2016 76

Luciana Torres Casarini Auxilio Doença 01/01/2016 28/02/2016 59

Maria Luciene dos Santos Nascimento Auxilio Doença 13/08/2016 12/10/2016 61

Paulo Henrique Pereira Gomes de Carvalho Auxilio Doença 01/01/2016 31/08/2016 244

Renata Aparecida Miranda B. Pascalicchio Licença Maternidade 01/01/2016 28/03/2016 103

Rita de Cassia Madruga de Oliveira Licença Maternidade 16/05/2016 27/09/2016 135

Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/2016

Dos casos acima todas as gestantes solicitaram prorrogação de 15 dias da licença maternidade,

para amamentação.

Tabela 24 – Qualificação da Força de Trabalho

Indicador Nº

Número de ações de capacitação 219

Número de horas de capacitação 4214

Número de empregados capacitados no exercício 294

Média de ações de capacitação por empregado 1,34

Média de horas de capacitação por empregado 14,33

Fonte: Treinamento e desenvolvimento 2016

O Núcleo de Gestão de Pessoas tem trabalhado com os gestores no sentido de capacitação das

equipes de trabalho, tanto na parte técnica quanto comportamental, através de gap’s levantados na

Avaliação de Desempenho, minimizando-os através dos treinamentos.

Nosso objetivo é trabalhar estes gap’s existentes, a fim que os mesmos diminuam cada vez

mais.

Temos em vigência desde 18/06/2015 a Resolução Nº 041/2015 que estabelece os

procedimentos para a gestão da Educação Corporativa. Esta resolução compreende o custeio de até

100% dos cursos livres: cursos de curta duração (até 40 horas) concedidos a todos os colaboradores.

Compreende ainda o Auxílio Educação: custeio até 85% para os cursos de extensão, pós-graduação

e mestrado para colaboradores do cargo de nível superior selecionados mediante critérios desta

norma.

As modalidades de desenvolvimento e aperfeiçoamento deverão estar sempre vinculadas aos

objetivos institucionais. Após análise dos critérios e aprovações, segue etapas para realização de cada

tipo de curso.

Cursos Livres: realizar inscrição do participante junto a instituição escolhida, acompanhar o

processo de pagamento e participação no curso.

Pós-graduação: auxiliar na realização da inscrição, acompanhar frequência, reembolso e notas.

In company: Adaptar conteúdo de treinamento, reservar sala, solicitar café, imprimir material

didático, acompanhar a realização do treinamento, avaliação e tabular os resultados.

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62

5.1.2. Demonstrativo das Despesas com Pessoal

Quadro 16 – Despesas de pessoal

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos

e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Funcionários com Cargos Efetivos

Exercício 2016 12.969.470.89 0,00 0,00 15.381,18 221.796,38 4.073.157,36 0,00 0,00 0,00 17.279.805,81

2015 11.505.531,97 0,00 0,00 7.358,18 213.460,51 3.360.095,66 0,00 0,00 0,00 15.086.446,32

Funcionários com Contratos Temporários

Exercício 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Funcionários Terceirizados

Exercício 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Planejamento e Orçamento - Relsim 04

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63

Tabela 25 – Despesas e Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP

Descrição 2015 2016

Funcionários contratados - CLT em exercício na

Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor Real.

75

Salários 5.432.926,00 5.038.931,17

76

Salários 7.271.380,00 6.718.798,61

Encargos 1.798.924,00 1.656.314,04

Encargos 2.401.664,00 2.150.847,37

Benefícios 1.681.137,00 1.527.302,79

Benefícios 2.363.074,00 2.144.644,65

Funcionários contratados - CLT em exercício na

Unidade, lotados nas Áreas de Administração e

Apoio

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor Real.

Salários 6.972.456,37 6.685.740,86 Salários 6.743.823,00 6.487.849,84

81 Encargos 2.353.426,00 2.204.069,96 80 Encargos 2.200.588,00 2.036.227,23

Benefícios 1.986.745,00 1.832.792,87 Benefícios 2.132.815,00 1.928.512,71

Total Quadro Fixo 156 20.225.614,37 18.945.151,69 156 23.113.344,00 21.466.880,41

Descrição 2015 2016

Estagiários

Quant. Despesa Valor

Prev.

Valor

Real. Quant. Despesa

Valor

Prev.

Valor Real.

01 Bolsa auxílio 38.724,00 50.937,73

02 Bolsa auxílio 22.850,00

50.240,10

Taxa Taxa

Terceirizados

Salários Salários

Encargos Encargos

Benefícios Benefícios

Total Temporários e Estagiários 01 38.724,00 50.937,73 22.850,00 50.240,10

Total da Unidade 157 20.264.338,37 18.996.089,42 158 23.136.194,00 21.517.120,51

Fonte: Planejamento e Orçamento – Relsin 02 e Relsin 04

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64

Tabela 26 – Investimentos em capacitação de pessoal, executados pelo SESCOOP/SP

Descrição

Treinamentos Cursos de

Graduação

Cursos de Pós-

Graduação

Quant. Valor

(R$ 1,00)

Quant. Valor

(R$ 1,00)

Quant. Valor

(R$ 1,00)

Funcionários contratados - CLT em

exercício na Unidade, lotados nas

Áreas Finalísticas

111 58.116,00 - - 5 45.455,02

Funcionários contratados - CLT em

exercício na Unidade, lotados nas

Áreas de Administração e Apoio

106 119.534,59 - - 4 39.652,94

Total Quadro Fixo 217 177.650,59 9 85.107,96

Estagiários - -

Terceirizados -

Total Temporários e Estagiários

Total da Unidade 217 177.650,59 9 85.107,96

Fonte: Projeto T&D - 2016

No ano de 2016 mantivemos disponível para os colaboradores do SESCOOP/SP a grade de

cursos do Departamento de Formação Profissional, ou seja, não gerando custo ao Núcleo Gestão de

Pessoas.

5.1.3. Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal

Valores, cultura empresarial, produtividade, resultado, desempenho, satisfação e profissionais

qualificados, são apenas alguns dos aspectos esperados por uma organização para obtenção de

sucesso.

As empresas não crescem sozinhas, elas são feitas por pessoas. Gestão de Pessoas é a área

responsável pela gestão destes “recursos”. É ela quem dissemina a cultura da empresa, implementa

processos internos e benefícios, promove o desenvolvimento e aprimoramento profissional, dá

suporte para que os colaboradores executem suas atividades com excelência, resolve conflitos,

propõem e elabora mudanças, retém novos talentos, supervisiona comportamentos, avalia

desempenho, planeja e controla cargos e salários etc.

Sendo assim, é fundamental que as organizações invistam em seus profissionais

proporcionando um ambiente de trabalho tranquilo, oferecendo capacitação e oportunidades de

desenvolvimento, estimulando a motivação e o bem-estar para que, assim, todos trabalham com mais

afinco e proporcionem melhores resultados.

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65

5.2 Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura

5.2.1. Gestão do Patrimônio Imobiliário

A estrutura física do prédio e instalações são onde estão instaladas as sedes do SESCOOP/SP

e OCESP. O prédio como um todo é de propriedade rateada entre SESCOOP/SP e OCESP nas

proporções de 80% e 20% respectivamente, a área total de terreno é 960 m2 e área construída 6.808,13

m2 em 11 pavimentos e estacionamento de 23 veículos.

Idade Referencial: 50 anos e com a taxa de depreciação de 1,6% ao ano e valor residual de 20%

as plaquetas no controle patrimonial são 1379 e 3643.

Para desenvolver suas atividades operacionais o SESCOOP/SP utiliza os seus 100%

reconhecidos como ativo imobilizado e loca por meio de arrendamento a área de 3.358,08 m2 de

propriedade OCESP.

SESCOOP/SP – Proprietário

Edifício: Casa do Cooperativismo Paulista

Endereço: Rua Treze de Maio, 1376 – Bela Vista

Data de Aquisição: 15/06/2007

Objetivo: Desenvolver atividades operacionais do SESCOOP/SP.

5.2.2 Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros

Locador: Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP)

Edifício: Casa do Cooperativismo Paulista

Endereço: Rua Treze de Maio, 1376 – Bela Vista

Contrato: TA 004/16 do contrato de locação 017/13

Período de locação: 36 meses 01/10/2016 a 31/10/2019

Área: 3.358,08 m2

Objetivo: Desenvolver atividades operacionais do SESCOOP/SP.

CNPJ: 63.057.855/0001-79

Locador: Claudio Elias Kalili

Endereço: Rua Emilio Ribas, 70 – AP 41 – Bairro Perdizes

Contrato de Locação: 015/2014

Período: 26/03/2014 a Indeterminado

Objetivo: Imóvel Funcional

CPF: 036.027.058-11

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66

5.3 Gestão da Tecnologia da Informação

Conforme o item 9.2.8 – Soluções Sistêmicas, do PDTI – Plano Diretoria de Tecnologia da

Informação, foi identificado a necessidade da ferramenta Gestão de relacionamento com o

consumidor – CRM, agregando ao planejamento estratégico do SESCOOP Nacional conforme

exemplificado abaixo.

Objetivo 10: Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas.

35-Implantar ferramenta de Customer Relationship Management (CRM).

O Comitê Gestor de TI – Tecnologia da Informação foi incorporado ao comitê de planejamento

estratégico, sendo que suas atividades ocorrem junto com a avaliação do planejamento estratégico

das áreas, se necessárias atividades do Núcleo de TI interagiram com a demanda apresentada.

No ANEXO II, no final deste relatório, relatamos os principais sistemas de informação da

unidade, principais funcionalidades, responsável técnico, responsável da área de negócio e criticidade

para a unidade.

Quanto a descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, os treinamentos/cursos realizados

pela equipe que fez parte da força de trabalho de TI, foram:

• Edison Gomes de Oliveira (coordenador): ITIL e Gestão de projetos

• Adriano Proença (analista): ITIL

• Noemi Alves (assistente técnico): ITIL

• Wesley Vasconcelos (assistente técnico): ITIL

Os processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade, com descrição da

infraestrutura ou método utilizado foi Gestão de serviços e incidentes- Ferramenta utilizada: os

Ticket.

Em relação a descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacamos:

✓ Contratação de empresas de soluções e serviços - G&P, tendo como principal meta

prover o serviço de suporte para sistemas Web, CRM. e Microsiga;

✓ Aldax - gestão de tráfego de rede, com serviço de firewall e gerenciamento de conteúdo;

✓ Finalização da atualização do parque de computadores, substituição dos computadores

obsoletos e depreciados que ainda estavam em uso pelo SESCOOP/SP e parecer técnico

para descarte dos equipamentos obsoletos, antieconômicos e depreciados conforme

resolução interna;

✓ Contratação de Ferramenta CRM - Microsoft Dynamics, aquisição de 55 licenças e

desenvolvimento de 80% das funcionalidades;

✓ Implantação da ferramenta GDH - para gestão dos eventos, gerindo os limites

orçamentários disponibilizado para 154 cooperativas, e controlando os planejamentos e

projetos centralizados conforme os objetivos estratégicos do SESCOOP/SP;

✓ Contratação do projeto INTRANET - com 52 funcionalidades, utilizando a plataforma

“UMBRACO” para facilitar o desenvolvimento e a sustentação;

✓ Revisão do parque de servidores - “HP” virtualizados e da rede interna visando

performance e segurança.

Por fim, em se tratando de medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de

empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a unidade. Quando possível, contratação,

compra ou desenvolvimento aonde o código fonte da aplicação é de nossa propriedade, possibilitando

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67

assim a manutenção da ferramenta por qualquer fornecedor que tenha expertise na linguagem

empregada. Isso também se vale do banco de dados que é em sua totalidade utiliza SQL tornando

assim sua manutenção e detenção da informação facilitada.

Com essas atitudes podemos fazer manutenção em nossos sistemas e nos permite quando

necessário contratar uma empresa para tal. Quando não é possível, em geral temos ferramentas

consolidadas no mercado aonde conseguimos suporte de diversas empresas na ferramenta específica,

como por exemplo, ocorre com o Totvs Protheus.

Adotamos também a utilização de ferramentas viabilizadas pelo SESCOOP Nacional, tais

como: GDH, GDA, RM e ERP, pois a solução nacionalizada possui suporte próprio, cabendo ao TI

da Unidade a aderência aos processos, atualização de versões, suporte, manuais técnicos e

treinamento.

5.3.1. Principais Sistemas de Informação

Os principais sistemas de informações, perspectivas de manutenção ou atualização, consta no

ANEXO III, no final deste relatório.

5.3.2 . Informações sobre Planejamento Estratégico de TI - PETI e/ou Plano Diretor de TI - PDTI

Trabalhamos fortemente na infraestrutura de TI para dar operacionalidade e segurança na

utilização dos equipamentos e sistemas operacionais, para isso implantamos o Office 365, migramos

220 caixas postais do Office 2007. Esse componente permitirá a integração total das ferramentas

office entre desktops e mobiles facilitando e melhorando a sinergia interna. O progresso da

infraestrutura como o novo link de intranet é imprescindível para a implantação dos sistemas, cujos

projetos foram iniciados em 2016 como: INTRANET e CRM e sistemas em parceria com o Nacional:

GDH já implantado e ERP em processo de implantação, sempre visando manter nossa missão “Atuar

com excelência, inovação e forte integração com os usuários, a fim de superar as expectativas dos

clientes internos, em conformidade com as estratégias negociais.

5.4 Gestão Ambiental e Sustentabilidade

O SESCOOP/SP não possui política de sustentabilidade, norma ou agenda ambiental.

5.4.1. Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de

Serviços ou Obras

O SESCOOP/SP não têm estabelecido nenhum critério que dê preferência a produtos

recicláveis ou de empresas que possuem práticas sustentáveis.

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68

CAPÍTULO 6: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

6.1. Canais de Acesso ao Cidadão

Nossos canais de comunicação são:

• Telefone

(11) 3146-6200

• Redes Sociais

Facebook: www.facebook.com/sistemaocesp

Youtube: www.youtube.com/sistemaocesp

Twitter: www.twitter.com/sistemaocesp

Site:

http://www.SESCOOPsp.org.br

6.2. Carta de Serviços ao Cidadão

Não há conteúdo a declarar.

6.3. Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários

Não há conteúdo a declarar.

6.4. Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade

As informações relevantes à sociedade a respeito da atuação do SESCOOP/SP estão disponíveis

no site da instituição, na seção Transparência Pública. Nesse espaço é possível acessar os Relatórios

de Gestão dos últimos seis anos, além de informações sobre orçamentos, salários e cargos, conforme

a Lei 12.708/2012. (http://www.sescoopsp.org.br)

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69

CAPÍTULO 7: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

7.1. Desempenho financeiro no exercício

Da Origem do Recurso

As principais fontes de recursos do SESCOOP/SP são compostas pelas Contribuições Diretas,

Aplicações Financeiras e Transferências correntes, nos percentuais especificados conforme segue:

Natureza da Receita Realizada Percentual

Receita Direta – Contribuições 45.449.955 90%

Receita de Aplicação Financeira 4.604.476 9%

Transferências Correntes 198.000 0%

Outras Receitas 270.774 1%

TOTAL 50.523.205 100%

O SESCOOP/SP apresentou no exercício de 2016 um cenário favorável com relação aos seus

recursos, visto que a realização das receitas, superou a previsão, em 4%, previsão de R$ 48.738.962

e realização de R$ 50.523.205, resultando assim num superávit de arrecadação no valor de R$

1.784.243.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

45.000.000

50.000.000

RECEITAS DECONTRIBUIÇÕES

RECEITASPATRIMONIAIS

TRANSFERÊNCIASCORRENTES

OUTRAS RECEITASCORRENTES

RECEITA REALIZADA 2016

Valor Percentual

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70

Da Aplicação do Recurso

Orçamento Aplicado por área de atuação Realizada Percentual

Administrativa e Financeira 16.215.176 33%

Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas 6.925.111 14%

Formação Profissional 14.477.009 30%

Promoção Social 8.723.304 18%

Divulgação Institucional 2.420.020 5%

Total Despesa 48.760.620 100%

Ao compararmos a realização das receitas e das despesas do SESCOOP/SP, é possível

evidenciar o superávit orçamentário no exercício, que foi de R$ 1.762.585.

Podemos constatar que o SESCOOP/SP, geriu o recurso com economia na realização das

despesas, visto que as metas físicas não ficaram comprometidas a um custo menor que o previsto,

maior detalhamento do item 3.2.1.

Da Análise Financeira

O SESCOOP/SP, não recorre a dívidas para completar o seu orçamento, isto é, não

desenvolve suas atividades com capital de terceiros e possui uma liquidez financeira acima de 1%,

demonstrando assim que tem condições de saldar todas as suas obrigações.

7.2. Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do

Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos

Os dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T 16.10 são aplicados às entidades que adotam a Lei

4.320/64, o que não é o caso do SESCOOP, que adota a Lei 6.404/64, entretanto, as respectivas

normas correlatas NBC TG 27 – Ativo imobilizado e NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável

de Ativos são adotadas pelo SESCOOP.

As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de

valor.

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0,00

2.000.000,00

4.000.000,00

6.000.000,00

8.000.000,00

10.000.000,00

12.000.000,00

14.000.000,00

16.000.000,00

18.000.000,00

Área Meio Monitoramentoe Desenv. Coop.

FormaçãoProfissional

PromoçãoSocial

DivulgaçãoInstitucional

DESPESA REALIZADA 2016

Realizado até Dezembro/16

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71

A vida útil estimada e o método de depreciação do ativo imobilizado são revisados no final de

cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem,

conforme a Nota Explicativa constante em item específico deste Relatório de Gestão, onde também

se encontram divulgadas as taxas de depreciação adotadas, a metodologia e as principais práticas

aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis.

As demonstrações contábeis e notas explicativas constam no capítulo 10 – Outros Itens de

Informação, item 10.4.

7.3. Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade

Não há conteúdo a declarar.

7.4. Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas

A Lei 4.320/64 se aplica à administração pública, o SESCOOP/SP adota os critérios na

elaboração das demonstrações, com base na lei 6404/76.

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72

CAPÍTULO 8: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE

CONTROLE

8.1 Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU

Informamos que não recebemos nenhuma deliberação do TCU no exercício de 2016.

8.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

Informamos que estamos com um processo de auditoria interna para acompanhamento da

gestão, em andamento e realizado pela Controladoria Geral da União – CGU. Os trabalhos de

solicitação e análise de informações iniciou-se em maio de 2015, sendo solicitadas mais informações

no final do mês de janeiro de 2016, porém, até o encerramento do exercício de 2016, o processo não

fora finalizado e homologado pelo órgão de controle externo. Portanto, o resultado deste processo de

auditoria será apresentado futuramente.

8.3 Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário

Informamos que não houve a necessidade de instauração de processos internos

administrativos no respectivo exercício.

8.4 Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como

Disposto no Art. 5º da Lei 8.666/1993

O SESCOOP/SP adota em seus processos de aquisições a Resolução 850 do SESCOOP

Nacional, subsidiado a Lei 8666/1993, e também para seus processos de pagamentos utiliza resolução

própria - Resolução 010/2012 que estabelece diretrizes e procedimentos para pagamentos. Esta

resolução em seu artigo 1º esclarece que seu objetivo é a melhoria do fluxo de informações e a

automatização por meio eletrônico de pagamento do SESCOOP/SP.

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73

9. ANEXOS E APÊNDICES

ANEXO I - DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP

Quadro 01 - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP

Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Conselho

Administrativo

Cabe ao Conselho Administrativo

Estadual, conforme artigo 12 do

Regimento Interno, delegar

competências para a Diretoria

Executiva, e especialmente,

difundir e implementar as

políticas, diretrizes, programas,

projetos e normativos, com a

estrita observância das

deliberações e decisões do

Conselho Nacional, contribuindo

para que as atribuições e objetivos

do SESCOOP/SP sejam

proveitosamente alcançados em

sua jurisdição.

Edivaldo Del

Grande

Presidente 01/01/2016

à

31/12/2016

Marcio F. Blanco

do Valle

Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

Luiz Eduardo de

Paiva

Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

Eudes de Freitas

Aquino

Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

Manoel Carlos de

Azevedo Ortolan

Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

Alberto Roccheti

Netto

Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

31/12/2016

Renato Nobile Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

31/12/2016

Sérgio Brito Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

31/12/2016

Taís Di Giorno Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

31/12/2016

Conselho Fiscal Arnaldo Antonio

Bortoletto

Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

Olavo Morales

Garcia

Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

Elias Antonio Neto Conselheiro (efetivo) 01/01/2016

à

31/12/2016

João Alberto Salvi Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

31/12/2016

José Francisco M.

Morad

Conselheiro

(suplente)

01/08/2016

à

31/12/2016

Sonivaldo

Grunzweig Pinto

Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

31/12/2016

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74

Compete a este, conforme o artigo

21 do Regimento Interno,

acompanhar e fiscalizar a execução

financeira, orçamentária e os atos

de gestão; examinar e emitir

pareceres sobre o balanço geral e

demais demonstrações financeiras;

solicitar ao Conselho

Administrativo a contratação de

assessoria de auditores ou peritos,

sempre que tais serviços forem

considerados indispensáveis ao

bom desempenho de suas funções;

elaborar o seu regimento interno

observando as disposições

contidas no Regimento Interno do

Conselho Fiscal da Unidade do

SESCOOP no que for aplicável;

indicar entre seus pares um

presidente e um Secretariado para

coordenar e relatar as atividades;

dar conhecimento dos seus

relatórios á Diretoria Executiva do

SESCOOP/SP e, se for o caso, ao

Conselho Administrativo.

Raimundo Viana

Macedo

Conselheiro

(suplente)

01/01/2016

à

11/04/2016

Áreas/

Subunidades

Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de

atuação

Diretoria

Executiva

A Diretoria Executiva será dirigida

pelo Presidente do Conselho

Administrativo e coordenada e

operacionalizada pelos

Superintendentes por ele indicado,

nomeados após a aprovação do

respectivo Conselho

Administrativo. Compete a

Diretoria Executiva os atos de

representação ativa e passiva do

SESCOOP/SP ou de suas filiais,

em juízo ou de fora dele, tais como

contratos, quitações, transações,

desistências, compromissos,

acordos e outros que envolvam

qualquer tipo de obrigação,

responsabilidade ou exoneração,

sendo firmados pelo Presidente do

Conselho Administrativo e pelos

Superintendentes, conforme

descritos nos artigos 13 e 14 do

Regimento Interno da Unidade

SESCOOP/SP.

Edivaldo Del

Grande

Presidente 01/01/2016

à

31/12/2016

Aramis Moutinho

Junior

Superintendente

Corporativo

01/01/2016

à

31/12/2016

José H. da Silva

Galhardo

Superintendente

Técnico

01/01/2016

à

31/12/2016

Nelson Luiz Claro

da Silva

Superintendente de

Marketing

01/01/2016

à

31/12/2016

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75

Administrativa/

Financeira

É a área da estrutura

organizacional que garante a

correta administração dos recursos

financeiros, execução dos

processos de compras

e licitações, desde o apoio às áreas

requisitantes na

elaboração dos instrumentos

necessários à contratação

de bens e serviços, coordena as

diretrizes, políticas, processos e

procedimentos

relacionados à gestão de pessoas,

coordena as etapas do

planejamento estratégico

institucional e oferece

o suporte operacional e

administrativo necessário ao

funcionamento da instituição, por

meio do controle

patrimonial, aquisição de bens e

serviços e

Flavio Bersani de

Freitas

Gerente

Administrativo

Financeiro

01/01/2016

à

31/12/2016

Formação

Profissional

É a área da estrutura

organizacional que propõe

soluções de Formação profissional

que contribuam para o

desenvolvimento da gestão de

cooperativas.

Alexandre Ambrogi Gerente de Formação

Profissional

01/01/2016

à

31/12/2016

Monitoramento

e

desenvolvimento

É a área da estrutura

organizacional que propõe

diretrizes, programas,

instrumentos, metodologias e

ferramentas de apoio destinadas

ao desenvolvimento

da gestão das cooperativas,

apoiando as Unidades

Estaduais na implementação,

acompanhamento e

avaliação de resultados de

iniciativas alinhadas às

diretrizes de desenvolvimento.

Luis Antonio

Schmidt

Gerente de

Monitoramento e

Desenvolvimento

01/01/2016

à

31/12/2016

Promoção Social É a área da estrutura

organizacional que propõe

diretrizes, programas,

instrumentos, metodologias e

ferramentas de apoio destinadas

ao desenvolvimento

social das cooperativas paulistas.

Mario Cesar Ralise Gerente de Promoção

Social

01/01/2016

à

31/12/2016

Jurídica É a área da estrutura

organizacional que oferece

respaldo legal quanto à atuação

institucional,

no que se refere à elaboração dos

instrumentos

jurídicos, normativos,

manifestações de ordem

legal e acompanhamento

processual nas questões

em que a instituição é parte.

Valmir Ap. Dias Gerente Jurídico 01/01/2016

à

31/12/2016

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76

Auditoria

Interna

É a área da estrutura

organizacional que atua no

acompanhamento preventivo e

corretivo das ações

executadas pelo SESCOOP/SP

relativas ao cumprimento de

dispositivos legais e

normativos internos, objetivando

o fortalecimento

da gestão.

Luciana da S. Goes

Correa

Coordenadora 01/01/2016

à

31/12/2016

Marketing

É a área da estrutura

organizacional que zela pela

imagem e fortalecimento da

identidade institucional

por meio de informações

divulgadas nos veículos

internos e externos de

comunicação, bem como

assessora a instância diretiva em

seus processos

de comunicação perante os

diferentes públicos

formadores de opinião.

Luciano Alves

Fontes

Coordenador de

Comunicação

01/01/2016

à

31/12/2016

Victor Peretti Terra

Coordenador de

Publicidade

01/01/2016

à

31/12/2016

Fonte: Planejamento e Orçamento

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ANEXO II- DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UNIDADE

Sistema Objetivos Funcionalidades Responsável

Técnico

Responsável

Área Negócio

Criticidade

CRM Gerir relacionamentos

com as cooperativas,

cooperados e

beneficiários.

Cadastro, registro, visitas técnicas, ocorrências,

campanhas de marketing e integrar com as bases

de dados dos sistemas GDH e GDA.

Edison Luis Schmidt e

Flavio Bersani

Média

Servidor de

Arquivos - GED

Gerir documentos

digitais históricos.

Armazenamento seguro, recuperação,

centralização e acessibilidade.

Edison Edison Alta

Microsiga Gerir folha de

pagamento e benefícios.

Folha de pagamento, benefícios, admissão,

demissão, impostos, etc.

Edison/G&P Cristiane Alta

Zeus Gerir contabilidade. Pagamentos a fornecedores, retenção de

impostos, patrimônio interno.

Edison/Zeus Glaucia Alta

Intranet Comunicação interna e

anúncios públicos.

Gestão de CI, Gestão de Salas de reunião,

gestão de equipamentos, gestão de carros,

notícias internas.

Edison Luciano Média

Nexcode Gestão de automação

predial.

Controle de entrada e saída de portas e catracas,

Cadastro e baixa de crachás.

Nexcode Edison Baixa

GDH Gestão de eventos

centralizados e

descentralizados

Gestão e controle de cursos, eventos e oficinas

promovidos e oferecidos pelo SESCOOP às

cooperativas.

Edison e SESCOOP

NACIONAL

Luiz Schmidt Alta

Cadastro Gestão de cadastro e

regularidade de

cooperativas.

Informações cadastrais e financeiras de

cooperativas.

Edison/G&P Adriana Alta

Registro Gestão de pré-registro

de cooperativas.

Gestão de fluxo de documentos, aprovação e

registro de novas cooperativas.

Edison/G&P Patricia Alta

Monitoramento Criação de relatórios

gerenciais

Relatórios de cooperativas. Edison/G&P Adriana Baixa

Site SESCOOP Site Institucional Relação institucional, notícias, editais,

publicações, divulgação de cursos e eventos

voltados às cooperativas e cadastro aos cursos

para cooperados.

Edison/G&P Luciano Alta

E-mail Serviço de e-mail. Comunicação interna e externa. Inova/Edison Edison Alta

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ANEXO III- DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA

UNIDADE

Sistema Manutenção Atualização Observação

Servidor de Arquivos Sistema recente – Win 2012 2017 -

Microsiga Manutenção de

funcionamento pelo

desenvolvedor.

Foi implantado novo sistema

TOTVS RM, disponibilizado

pelo Nacional.

-

Zeus Manutenção de

funcionamento pelo

desenvolvedor.

2018 será substituído pelo ERP

– TOTVS do Nacional.

-

Intranet Manutenção para

funcionamento.

Em desenvolvimento novo

projeto INTRANET, previsto

para implantação em abril

2017.

-

Nexcode Manutenção para

funcionamento.

Manutenção Mensal. -

GDH Manutenção para

funcionamento.

Periódica dependendo de

aprovação do Comitê do GDH

que todos os estados que

utilizam a ferramenta

participam.

-

Cadastro Manutenção para

funcionamento.

Será substituído em 2017 pelo

CRM.

-

Registro Manutenção para

funcionamento.

Não prevista. -

Monitoramento Manutenção para

funcionamento.

Será substituído em 2017 pelo

CRM

-

Site SESCOOP Manutenção para

funcionamento.

Previsto sua substituição em

2017.

-

E-mail Manutenção para

funcionamento.

Substituído pelo Office 365 -

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ANEXO IV- DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA

Quadro 11 – Despesas Correntes e Despesas de Capital

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa

Previsto Realizado Execução %

2016 2015 2016 2015 2016 2015

1. Despesas de Pessoal 23.113.344,00 20.227.293,00 21.466.880,41 18.946.830,32 92,88 93,67

Vencimentos e Remunerações 13.941.788,00 12.326.997,00 12.969.470,89 11.505.531,97 93,03 93,34

Encargos Sociais Patronais 4.602.252,00 4.152.350,00 4.187.074,60 3.860.384,00 90,98 92,97

Indenizações Trabalhistas 58.806,00 76.424,00 221.796,38 213.460,51 377,17 279,31

Remunerações Variáveis 14.609,00 3.640,00 15.381,18 7.358,18 105,29 202,15

Benefícios Sociais 4.484.981,00 3.647.734,00 4.049.667,77 3.305.490,76 90,29 90,62

Benefícios Assistenciais 10.908,00 20.148,00 23.489,59 54.604,90 215,34 271,02

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3. Outras Despesas Correntes 35.020.223,00 26.380.791,00 27.287.439,63 21.107.409,01 77,92 80,01

Desp c/ Dirig. e Conselheiros 121.762,00 284.794,00 265.155,78 250.302,03 217,77 87,89

Ocupação e Serviços Públicos 1.870.195,00 1.698.043,00 2.159.628,02 1.720.413,99 115,48 101,32

Despesas de Comunicação 384.930,00 385.745,00 414.868,06 342.451,81 107,78 88,78

Material de Consumo 1.234.960,00 1.642.139,00 1.581.888,97 1.428.114,09 128,09 86,97

Material de Consumo Durável 3.854,00 3.176,00 15.143,32 8.357,90 392,92 263,16

Passagens e Locomoções 1.113.111,00 772.060,00 979.346,61 713.107,58 87,98 92,36

Diárias e Hospedagens 1.705.224,00 922.421,00 1.553.959,71 834.291,47 91,13 90,45

Outras Despesas de Viagem 178.292,00 65.568,00 51.859,85 35.238,93 29,09 53,74

Locações 540.682,00 638.693,00 426.613,99 440.729,43 78,90 69,00

Materiais e Divulgação 670.196,00 153.497,00 701.375,29 225.902,81 104,65 147,17

Materiais para Treinamento 171.052,00 103.861,00 110.332,37 56.814,70 64,50 54,70

Serv. e Divulg Institucionais 2.197.723,00 1.489.016,00 1.058.402,89 738.390,74 48,16 49,59

Auxílio Financeiro a Estudante 1.063.382,00 858.207,00 845.500,20 573.921,57 79,51 66,87

Auxílios Educacionais 544.830,00 397.784,00 531.478,93 524.248,31 97,55 131,79

Auditoria e Consultoria 1.812.816,00 444.120,00 361.989,88 419.933,34 19,97 94,55

Serviços Especializados 17.761.127,00 10.828.700,00 12.748.091,92 10.235.393,82 71,78 94,52

Serviços de Transportes 206.063,00 202.527,00 234.665,85 228.669,06 113,88 112,91

Serviços Gerais 562.516,00 730.253,00 425.420,65 418.483,67 75,63 57,31

Estagiários 22.850,00 38.724,00 50.240,10 50.937,73 219,87 131,54

Outros Serviços 24.443,00 28.260,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Serv. de Terc. - PF e PJ 1.285.522,00 361.982,00 1.135.112,28 43.260,02 88,30 11,95

Encargos s/ Serv. de Terceiros 42.136,00 225.202,00 55.162,65 223.907,46 130,92 99,43

Federais 0,00 6,00 2,73 5,33 273,00 88,83

Estaduais 24.843,00 24.920,00 25.228,58 23.940,19 101,55 96,07

Municipais 1,00 0,00 1,53 0,00 153,00 0,00

Outras Despesas Tributárias 144.800,00 109.122,00 6.767,26 1.191,18 4,67 1,09

Despesas Financeiras 3.106,00 1.129,00 7.522,87 2.481,51 242,20 219,80

Conv Inst. Priv. s/ Fins Lucrat. 693.848,00 1.376.000,00 1.503.717,33 1.255.858,15 216,72 91,27

Bens Intangíveis 0,00 2.504.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Bens Móveis 635.959,00 90.842,00 37.962,01 311.062,19 5,97 342,42

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Previsto Realizado % de Execução

2016 2015 2016 2015 2016 2015

4. Investimentos 18.682.508,00 20.728.073,00 6.300,00 27.532,34 0,03 0,13

Bens Imóveis 18.682.508,00 20.728.073,00 6.300,00 27.532,34 0,03 0,13

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6. Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Relsim 4

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10. OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO

10.1. RELATÓRIO OU PARECER DE AUDITORIA INTERNA SOBRE A PRESTAÇÃO

DE CONTAS ANUAL;

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10.2. PARECERES DOS CONSELHOS (FISCAL, ESTADUAL E NACIONAL);

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10.3. ROL DE RESPONSÁVEIS

Será informado no e-contas.

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10.4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO

AS NOTAS EXPLICATIVAS;

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10.5. RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO;

Não se aplica

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10.6. RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS;

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10.7. DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE E COMPLETUDE DOS REGISTROS NO

SISTEMA DE APRECIAÇÃO E REGISTRO DOS ATOS DE ADMISSÃO E CONCESSÕES

Não se aplica

10.8. DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DA LEI 8.730/1993

QUANTO À ENTREGA DE BENS E RENDAS