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SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM

DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL – DHT

Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências – Engenheiro Hidrólogo

RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO

MOTIVAÇÃO:

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

MOTIVAÇÃO:

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

LEVANTAMENTO DE DADOS: • MAPEAMENTO E LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO

o GPS GEODÉSICO: Equipamento da TechGEO, modelo GTR-G2, que é um receptor de dupla frequência (L1/L2), para rastreamento GPS com alto nível de precisão.

• MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA

o ADCP: Equipamento da Sontek, modelo M9, com GPS integrado ao sistema de medição.

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

LEVANTAMENTO DE DADOS: MAPEAMENTO E ALTIMETRIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

Fotos: Ana Strava

LEVANTAMENTO DE DADOS: MAPEAMENTO E ALTIMETRIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

LEVANTAMENTO DE DADOS: MAPEAMENTO E ALTIMETRIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

LEVANTAMENTO DE DADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

Foto: Arison Jardim

LEVANTAMENTO DE DADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MAPEAMENTO E ALTIMETRIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MAPEAMENTO E ALTIMETRIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MAPEAMENTO E ALTIMETRIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

LOCALIDADE Distância Acumulada (km) Cota do Leito (m) Declividade do Rio Jusante Montante Jusante Montante Jusante Montante (m/km)

Porto Acre Rio Branco 0,00 111,79 106,60 116,759 0,0908 Rio Branco Xapuri 111,79 338,54 116,75 152,57 0,1580

Xapuri Brasiléia 338,54 438,25 152,57 174,94 0,2243 Brasiléia Assis Brasil 438,25 620,37 174,94 222,76 0,2626

226,75 99,71

182,12

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

LOCAL DATA RESUMO DE DESCARGA LÍQUIDA

N.A. Régua (cm)

Vazão Média (m³/s)

Velocidade Média (m/s)

Profundidade Máxima (m)

Largura (m)

Área (m²)

Porto Acre 06/03/2016 660 770,83 1,01 8,24 125,97 757,95 Catuaba 07/03/2016 723 552,66 0,97 10,15 86,32 568,96

Rio Branco 08/03/2016 871 614,08 1,20 8,20 98,09 513,07 Rio Branco 09/03/2016 925 748,61 1,24 8,49 105,58 606,31

Riozinho do Rola 10/03/2016 950 214,74 0,67 11,13 68,62 321,24 Foz do Riozinho do Rola 10/03/2016 - 236,34 0,53 9,51 72,81 447,72

Capixaba 11/03/2016 763 589,79 1,28 8,85 76,03 461,54 Xapuri 13/03/2016 872 768,57 1,25 8,28 101,73 616,55

Foz do Xapuri 13/03/2016 - 121,91 0,39 8,11 56,35 315,82 Epitaciolândia 15/03/2016 505 156,41 0,84 4,27 58,98 185,83

Brasiléia 16/03/2016 304 95,53 0,76 3,52 54,49 126,16 Assis Brasil 18/03/2016 361 24,74 0,23 3,70 45,70 107,65

Foz do Yaverija 18/03/2016 - 3,02 0,30 0,93 20,44 10,21

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA RESUMO DE DESCARGAS: RIO BRANCO

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA RESUMO DE DESCARGAS: XAPURI

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA RESUMO DE DESCARGAS: BRASILÉIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA RESUMO DE DESCARGAS: ASSIS BRASIL

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA RESUMO DE DESCARGAS: OUTRAS ESTAÇÕES

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

Epitaciolândia

Capixaba

Riozinho do Rôla

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA TENDÊNCIAS: RIO BRANCO

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA TENDÊNCIAS: XAPURI

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA TENDÊNCIAS: BRASILÉIA

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA TENDÊNCIAS: ASSIS BRASIL

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

ANÁLISE DOS DADOS GERADOS: MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA TENDÊNCIAS: ASSIS BRASIL

EXPEDIÇÃO RIO ACRE

MEDIDAS INTENSIVAS Devem ser planejada de forma integrada, em diversos locais do Rio Acre e afluentes, de modo a reduzir a magnitude das obras de engenharia. MELHORIA DE CANAL: redução da rugosidade, aprofundamento do leito do rio e alargamento da seção próximo às áreas urbanas da bacia; as melhorias no canal provocam o rebaixamento do nível nas áreas urbanas medida que pode ser positiva para que o rio não atinja as áreas mais altas da cidade, porém podem agravar efeitos erosivos e/ou de sedimentação que irão reduzir a eficiência das mesmas. DIQUES E POLDERS: em bairros das áreas urbanas que tenham topografia favorável para sua construção; os diques podem proteger algumas partes dos municípios do aumento do nível do rio, mas tem altos custos de implantação, causam impactos muito grandes durante sua construção, isolam o acesso ao rio e, podem causar grandes prejuízos em caso de falha/rompimento.

MEDIDAS INTENSIVAS DESVIOS: abertura de canais paralelos para desviar de áreas urbanas, reduzindo a vazão do canal principal. O nível da cheia do canal principal no trecho interessado diminui, porém, dividindo a vazão em mais de um ramo, a velocidade média da água diminui, aumentando a sedimentação/assoreamento no canal principal, reduzindo a eficiência do sistema devido a elevação do leito do rio. RESERVATÓRIOS: amortecimento de grandes volumes durante a ocorrência das enchentes. Retém parte do volume hídrico durante a fase de crescimento da onda de cheia, restituindo tal volume ao rio durante a fase da recessão da cheia ou logo após a onda da cheia ter passado, por isso deve permanecer sempre vazio esperando a próxima onda de cheia. O impactos são inúmeros e devem ser muito bem quantificados para garantia da eficiência do sistema.

MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS Zoneamento de áreas de inundação através de regulamentação do uso da terra;

APRIMORAMENTO DO ZONEAMENTO DA ÁREA DE INUNDAÇÃO Determinação das vazões nas estações fluviométricas para diversos

tempos de recorrência; Levantamento topográfico ou aerofotogramétrico de todos os

municípios e ao longo do Rio Acre para elaboração de base cartográfica;

Revalidação dos mapeamentos realizados com auxilio de base cartográfica definitiva;

Elaboração de modelo hidráulico (hidrodinâmico) para determinação dos níveis de escoamento das vazões com diversos tempos de recorrência; e

Calibração dos resultados com base em imagens de satélites e mapeamentos.

MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS Previsão e alerta de inundação.

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos. Análise de alternativas de crescimento demográfico e econômico e alterações nos

padrões de ocupação do solo. Balanço entre disponibilidade e demandas hídricas futuras (quantidade e qualidade) e

identificação de potenciais conflitos. Metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhora da qualidade dos

recursos hídricos disponíveis. Medidas, programas e projetos a serem implementados para atendimento das metas. Prioridades para outorga de direito de uso dos recursos hídricos. Diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso da água. Propostas para criação de áreas de restrição de uso, com fins à proteção dos recursos

hídricos. Criação de um Comitê de Bacia para o Rio Acre. Elaboração do Plano de bacia.

Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências – Engenheiro Hidrólogo Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

Residência de Porto Velho - REPO: Av. Lauro Sodré, 2561 – Bairro Tanques – CEP. 78904-300 Porto Velho - RO Tel.: 69 3901-3719 - Fax: 69 3901-3701

E-mail: [email protected] www.cprm.gov.br