seminÁrio direito tributario ( novo)

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ADICIONE AQUI O NOME DA DISCIPLINA OS PRINCÍPIOS GERAIS DO SISTEMA OS PRINCÍPIOS GERAIS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO NA CONSTITUIÇÃO NA CONSTITUIÇÃO LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA CURSO GESTÃO EM LOGÍSTICA FACULDADE PITÁGORAS - CAMPUS CONTAGEM Disciplina: Legislação Aplicada à Logística. Professora: Antônio Martinho Pereira. Alunos: Aline Caroline, Jonathan Elias, Marvin Rezende, Paula Andrade e Silvani Alípio. 1

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Page 1: SEMINÁRIO DIREITO TRIBUTARIO ( NOVO)

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OS PRINCÍPIOS GERAIS DO SISTEMA OS PRINCÍPIOS GERAIS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO

NA CONSTITUIÇÃONA CONSTITUIÇÃO

LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

CURSO GESTÃO EM LOGÍSTICAFACULDADE PITÁGORAS - CAMPUS

CONTAGEM

Disciplina: Legislação Aplicada à Logística.

Professora: Antônio Martinho Pereira.

Alunos: Aline Caroline, Jonathan Elias, Marvin Rezende, Paula Andrade e Silvani Alípio.

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Page 2: SEMINÁRIO DIREITO TRIBUTARIO ( NOVO)

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

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Tanto o Estado, ao "exigir" como a pessoa sob sua jurisdição, ao "contribuir", devem obedecer a determinadas normas, cujo conjunto constitui o Direito Tributário. O Poder de Tributar compete a União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Os Princípios Constitucionais Tributários existem para estabelecer limites à esses poderes, pois toda cobrança de tributos que não obedeça a esses princípios será considerada inconstitucional.

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2.18. O manejo dos princípios da 2.18. O manejo dos princípios da pessoalidade e da capacidade contributiva pessoalidade e da capacidade contributiva

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

Como princípios abrangentes postos na Seção dos Princípios gerais do Sistema Tributário inserto na Constituição da República, alguma validez haverão de ter sob pena de faltar efetividade à Lei Maior.

Os destinatários são os legisladores da três ordens de governo. Nesse sentido, os princípios atuam informando a discrição do legislador.

Depois disso os princípios atuam para, condicionando o legislador, adequar a tributação obstando incidências excessivas ( princípios da razoabilidade) ou baseados em presunções e ficções ( não-confisco), preservando o mínimo vital e obrigando, nas minúcias, créditos ficais legítimos no ICMS e assim por diante). Servem ainda para graduar a progressividade em norma da justiça e da igualdade.

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2.19. Capacidade contributiva e discrição 2.19. Capacidade contributiva e discrição legislativalegislativa

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

O princípio da capacidade contributiva deve ser observado tanto na produção das leis tributárias, quanto na aplicação destas ao caso concreto. Por conseguinte, está o legislador obrigado a observá-lo ao criar as leis, da mesma forma se encontrando o juiz ao examinar a lei em abstrato ou em um caso concreto, devendo, sempre, aferir se está se compatibiliza ou não com o princípio em estudo.

Pode-se afirmar que o Poder Judiciário avalia se a lei observa a Capacidade contributiva, justamente como garantia, caso o legislador não o faça. Caso deixássemos a aplicação e a observância do princípio nas mãos apenas do legislador, estaríamos reduzindo-o a nada, por isso há o duplo controle.

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2.20. A capacidade contributiva e as 2.20. A capacidade contributiva e as espécies tributaria - Capacidade espécies tributaria - Capacidade contributiva e extrafiscalidadecontributiva e extrafiscalidade

GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAGESTÃO DE VAREJO E E-COMMERCESEMINÁRIO – PRINCIPAIS FERRAMENTASSEMINÁRIO LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

Muito se discute a respeito da possibilidade de aplicação do princípio da Capacidade Contributiva a tributos extrafiscais.

SACHA CALMON NAVARRO COELHO, numa concepção que entendemos perfazer com mais perfeição os ditames constitucionais, defende que, em que pese tributos seletivos como o IPI e o ICMS e progressivos – quando de natureza extrafiscal – como IPTU e ITR não se prestarem "a realizar o princípio com perfeição" dele não desvinculam completamente.

É que o princípio da capacidade contributiva, em conjunto com o da igualdade e da vedação ao confisco, deve-se fazer presente como meio de "controle político e jurisdicional da tributação pervertida ou das perversões da extrafiscalidade" NAVARRO COELHO.

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2.21. Capacidade contributiva e o papel do 2.21. Capacidade contributiva e o papel do poder Judiciáriopoder Judiciário

A carga tributária deve ser repartida de acordo com a capacidade econômica de cada indivíduo. Entender que de um lado existe o interesse do Estado em arrecadar recursos para satisfazer as diversas despesas públicas (segurança, saúde, salários de funcionários públicos, etc.).

O papel do Poder Judiciário - Cabe ao Poder Judiciário garantir os direitos individuais, coletivos e sociais e resolver conflitos entre cidadãos, entidades e Estado.Cabe ao Poder Judiciário aplicar os preceitos constitucionais.

LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

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2.23. Os poderes de investigação do fisco 2.23. Os poderes de investigação do fisco para aferir a capacidade contributivapara aferir a capacidade contributiva

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

O § 1 do art. 145 permite ao Estado-Administração conferir a capacidade contributiva dos contribuintes, e não para fiscalizá-los. Esse poder de polícia, o Fisco sempre teve, obedecidos os devidos processos e procedimentos legais e respeitados os direitos individuais. O constituinte obriga a Administração a cumprir, a realizar o princípio da capacidade contributiva, preparando os contribuintes, a estabelecer um sistema efetivo e justo de tributação. A Administração, portanto, terá que cumprir o ditame constitucional sob pena de desrespeito à Lei Maior.

É princípio instrumental do Direito quem tem fins, deve ter meios. O dever de contribuir pode ser descumprido total ou parcialmente. Daí é dado os poderes aos Fisco de conferir o pagamento de impostos diante os contribuintes.

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2.24. O art. 145, § 2º, ou o papel 2.24. O art. 145, § 2º, ou o papel controlador da base de cálculo dos tributoscontrolador da base de cálculo dos tributos

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

O art. 145, § 2°, ostenta redação que prescreve não poder a taxa ter base de cálculo própria de impostos. A taxa, qualquer taxa, não pode ter base de cálculo de imposto enquanto espécie. Sendo a taxa um tributo cujas hipóteses de incidência (fatos geradores) configuram atuações do Estado relativamente a pessoa, a sua base de cálculo somente pode mensurar tais atuações.

A Constituição, inspirada no propósito de pôr um ponto final em tais abusos, que burlavam os principais pontos cardeais do sistema tributário multiplicavam litígios, estabeleceu a regra da taxa não pode ter a mesma base de cálculo que tenha servido para incidência de impostos.

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2.25. Apontamentos necessários à 2.25. Apontamentos necessários à compreensão da repartição constitucional compreensão da repartição constitucional

de competência tributáriade competência tributária

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

A repartição sempre ocorre do ente federado maior para o menor. Da União para os estados e o DF, da União para os municípios, dos estados para os municípios.

Conhecer as características do Estado Federal e suas técnicas de divisão de competências é importante para se compreender a repartição das competências tributárias, especialmente atuando como um dos limitadores ao exercício dessa competência pelos membros federativos.

Tanto podemos falar em repartição das receitas tributárias, quando nos referimos à entrega dos recursos, como em participação no produto da arrecadação, quando nos referimos ao direito dos entes menores de receberem os recursos. Assim, os estados repartem os recursos do IPVA com os municípios. É o mesmo que dizer que os municípios participam na arrecadação do IPVA.

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CONCLUSÃOCONCLUSÃO

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LEGISLAÇÃO APLICADA LOGÍSTICA

Todas as contribuições, taxas, impostos que pagamos, às vezes colocamos como forma do governo faturar e embolsar o dinheiro público de alguma forma, sendo isso verdade ou não esse capital é necessário, uma forma de solução de seus problemas, assim como uma garantia para toda a sociedade e sua manutenção.

A legislação tributária brasileira é bem complexa. E dentro desta complexidade o contribuinte, deve ficar atento para não cometer erros na hora de pagar os impostos.

A Constituição nos deu direitos e deveres, garantias e sacrifícios para que haja uma coletividade feliz, pautada numa base de justiça, honradez e a certeza de um retorno eficiente na redistribuição da renda, proporcionando saúde, educação e justiça para todos.