codigo tributario junho_2003

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I LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Lei nº 7.303, de 30 de dezembro de 1997 (Código Tributário Municipal) ÍNDICE LEI Nº 7.303, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997....................................................................................................1 LIVRO I .................................................................................................................................................................. 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................1 A RT . 1 º E STA L EI , DENOMINADA “C ÓDIGO T RIBUTÁRIO DO M UNICÍPIO DE L ONDRINA ”, REGULA E DISCIPLINA , COM FUNDAMENTOS NA C ONSTITUIÇÃO F EDERAL , C ÓDIGO T RIBUTÁRIO N ACIONAL , L EIS C OMPLEMENTARES E L EI O RGÂNICA DO M UNICÍPIO , OS DIREITOS E OBRIGAÇÕES QUE EMANAM DAS RELAÇÕES JURÍDICAS REFERENTES A TRIBUTOS DE COMPETÊNCIA MUNICIPAL , DISTRIBUIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS E DE RENDAS QUE CONSTITUEM A RECEITA DO M UNICÍPIO . ....................................................................................................1 TÍTULO I ............................................................................................................................................................... 1 DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ............................................................................................................... 1 CAPÍTULO I .........................................................................................................................................................1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................1 A RT . 2 º A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO M UNICÍPIO DE L ONDRINA COMPREENDE AS LEIS , OS DECRETOS E AS NORMAS COMPLEMENTARES QUE VERSAM , NO TODO OU EM PARTE , SOBRE OS TRIBUTOS DE SUA COMPETÊNCIA E AS RELAÇÕES JURÍDICAS A ELES PERTINENTES .............1 Art. 3º Para sua aplicação a lei tributária poderá ser regulamentada por decreto, que tem seu conteúdo e alcance restritos às leis que lhe deram origem, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei................................................................................................................2 CAPÍTULO II ....................................................................................................................................................... 2 DA APLICAÇÃO E VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ............................................ 2 A RT . 4 º A LEI TRIBUTÁRIA TEM APLICAÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO DO M UNICÍPIO E ESTABELECE A RELAÇÃO JURÍDICO - TRIBUTÁRIA NO MOMENTO EM QUE TIVER LUGAR O ATO OU FATO TRIBUTÁVEL , SALVO DISPOSIÇÃO EM CONTRÁRIO ................................................................2 A RT . 5 º A LEI TRIBUTÁRIA TEM APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA PELAS AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS , NÃO CONSTITUINDO MOTIVO PARA DEIXAR DE APLICÁ - LA O SILÊNCIO , A OMISSÃO OU OBSCURIDADE DE SEU TEXTO ...............................................................................................2 A RT . 6 º Q UANDO OCORRER DÚVIDA AO CONTRIBUINTE , QUANTO À APLICAÇÃO DE DISPOSITIVO DA LEI , ESTE PODERÁ , MEDIANTE PETIÇÃO , CONSULTAR À HIPÓTESE CONCRETA DO FATO . ...............................................................................................................................................................2 CAPÍTULO III ..................................................................................................................................................... 2 DA INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ........................2 A RT . 7 º N A APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO ADMISSÍVEIS QUAISQUER MÉTODOS OU PROCESSOS DE INTERPRETAÇÃO , OBSERVADO O DISPOSTO NESTE CAPÍTULO .....2 A RT . 8 º I NTERPRETA - SE LITERALMENTE ESTA LEI , SEMPRE QUE DISPUSER SOBRE : ..............2 A RT . 9 º I NTERPRETA - SE ESTA LEI DE MANEIRA MAIS FAVORÁVEL AO INFRATOR , NO QUE SE REFERE À DEFINIÇÃO DE INFRAÇÕES E À COMINAÇÃO DE PENALIDADES , NOS CASOS DE DÚVIDA QUANTO : ...............................................................................................................................................3 TÍTULO II ..............................................................................................................................................................3 DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ................................................................................................................. 3 CAPÍTULO I .........................................................................................................................................................3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................3 A RT . 10. A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA É PRINCIPAL OU ACESSÓRIA .............................................. 3

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I

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

Lei nº 7.303, de 30 de dezembro de 1997(Código Tributário Municipal)

ÍNDICELEI Nº 7.303, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997....................................................................................................1LIVRO I..................................................................................................................................................................1DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................1

ART . 1 º EST A LE I , DE N O MIN AD A “CÓ D IGO TRIBU T ÁR IO DO MU N ICÍP IO D E LON D RIN A”, RE GU LA E D IS CIP L IN A , CO M FU N D AME N T O S N A CON ST IT U IÇÃO FE D E RAL , CÓ D IGO TRIBU T ÁR IO NACIO N A L , LE IS CO MP LE ME NT ARE S E LE I ORG ÂN IC A DO MU N ICÍP IO , O S D IRE IT OS E O BR IG AÇÕ E S Q U E E MAN AM D AS RE L AÇÕ E S JU RÍD IC AS RE FE RE N T E S A T RI BU T O S DE CO MP ET ÊN CI A MU N ICIP A L , D IST RIBU IÇ ÃO D E RE CE IT AS T RI BU T ÁRIAS E DE RE N D AS Q U E CO NS T IT UE M A RE CE IT A DO MU N ICÍP IO . ....................................................................................................1

TÍTULO I...............................................................................................................................................................1DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA...............................................................................................................1CAPÍTULO I.........................................................................................................................................................1DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................1

ART . 2 º A LE GIS LA ÇÃO T RI BU T ÁRIA D O MUN ICÍP IO DE LO N D RIN A CO MP RE E N DE AS LE IS , OS D E CRET O S E AS N O RMAS CO MP LE ME NT ARE S Q U E VE RS AM , N O T O DO OU E M P ART E , SO BRE OS T RIBU T OS D E SU A CO MPE T Ê N CIA E AS RE L AÇÕ E S JU RÍD IC AS A E LE S P E RT IN E NT ES . ............1

Art. 3º Para sua aplicação a lei tributária poderá ser regulamentada por decreto, que tem seu conteúdo e alcance restritos às leis que lhe deram origem, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei................................................................................................................2

CAPÍTULO II .......................................................................................................................................................2DA APLICAÇÃO E VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ............................................2

ART . 4 º A LE I T RIBU T ÁRI A T E M AP LIC AÇ ÃO E M T OD O O T ERRIT Ó RIO DO MU N ICÍP IO E ES T ABE LE CE A RE LAÇ ÃO JU RÍD ICO -T RIBU T ÁRI A NO MO ME NT O E M QU E T IVE R LU GA R O AT O OU FAT O T RIBU T ÁV E L , S ALV O D ISP OS IÇ ÃO E M CO NT RÁRIO . ...............................................................2

ART . 5 º A LE I T RIBU T ÁRI A T E M AP LIC AÇ ÃO O BR IG AT Ó RI A P E LAS AUT O RID AD E S AD MIN IS T RAT IV AS , N ÃO CO N ST IT U IN D O MOT IV O P ARA D E IX AR D E AP LIC Á -LA O S ILÊ N CIO , A O MISS ÃO OU O BS CU RID AD E D E SE U T E XT O . ..............................................................................................2

ART . 6 º QU AN D O O CO RRE R D Ú V ID A AO CO N T RI BU IN T E , Q U ANT O À AP LIC AÇ ÃO D E D ISP OS IT IV O D A LE I , E ST E P OD E RÁ , ME D IAN T E PE T IÇÃO , CO NS U LT AR À H IPÓ T E S E CO N CRET A DO FAT O . ...............................................................................................................................................................2

CAPÍTULO III .....................................................................................................................................................2DA INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ........................2

ART . 7 º NA AP LIC AÇ ÃO D A LE GIS LA ÇÃO T RI BU T ÁRIA S ÃO AD MIS S ÍV E IS Q U AIS Q U E R MÉT OD OS O U P RO CE S SO S DE IN T E RP RE T AÇÃO , O BS E RV AD O O D ISP OS T O N ES T E CAP ÍT U LO . ....2

ART . 8 º INT E RP RE T A-S E LIT E RAL ME N T E E ST A LE I , SE MP RE QU E D IS PU S E R S O BRE : ..............2

ART . 9 º INT E RP RE T A-S E ES T A LE I D E MAN E IRA MAIS FAV O R ÁV E L AO IN FR AT O R , N O QU E SE RE FE RE À DE FIN I ÇÃO DE IN FR AÇÕ E S E À CO MIN AÇ ÃO D E PE N ALID AD E S , NO S CAS O S DE DÚ V ID A Q U ANT O : ...............................................................................................................................................3

TÍTULO II..............................................................................................................................................................3DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA.................................................................................................................3CAPÍTULO I.........................................................................................................................................................3DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................3

ART . 10. A O BRI GA ÇÃ O T RIBU T ÁRI A É P RIN CIP AL O U ACE S SÓ RI A . .............................................3

II

ART . 11. SE N ÃO FO R FIX AD O O T E MP O DO P AG AME N T O , O V E N CIME NT O D A O BR IG AÇ ÃO T RI BU T ÁRIA O CO RRE 30 ( T RINT A ) D IAS AP ÓS A D AT A D A AP RE S EN T AÇÃO D A D E CLA RA ÇÃO DO LAN Ç AME N T O O U D A N OT IFIC AÇ ÃO D O SU JE IT O P AS S IV O . ............................................................3

CAPÍTULO II .......................................................................................................................................................3DO FATO GERADOR.......................................................................................................................................3

ART . 12. O FAT O GE RAD O R D A O BRI GA ÇÃ O T RIBU T ÁRI A P RIN CIP AL É A S IT U AÇÃO DE FIN ID A N ES T A LE I CO MO NE CE S S ÁRIA E S U FICIE N T E P ARA JUS T IFICA R O LAN Ç AME N T O E A CO BR AN ÇA D E CAD A U M D OS T RIBU T OS D O MUN ICÍP IO . ......................................................................3

ART . 13 O FAT O GE RAD O R D A O BRI GA ÇÃ O ACE S S Ó RIA É QU ALQ U E R S IT U AÇÃO Q U E , N A FO RMA D A LE GIS LA ÇÃO AP LIC ÁV E L , IMP O N H A A P RÁT IC A O U A ABS T E N ÇÃO DE AT O QU E N ÃO CO N FI GU RE O BRI GA ÇÃ O P RIN CIP A L . ..................................................................................................4

ART . 14. SALV O D ISP OS IÇ ÃO E M CO NT RÁRIO , CO N S ID E RA -S E O CO RRID O O FAT O GE RAD O R E EX IS T E N T E S O S SE US E FE IT OS : .................................................................................................................4

CAPÍTULO III .....................................................................................................................................................4DO SUJEITO ATIVO........................................................................................................................................4

ART . 15. SU JE IT O AT IV O D A O BR IG AÇ ÃO É O MUN ICÍP IO DE LO N D RIN A . ................................4

CAPÍTULO IV......................................................................................................................................................4DO SUJEITO PASSIVO...................................................................................................................................4

ART . 16. SU JE IT O P ASS IV O D A O BRI GA ÇÃ O P RIN CIP A L É A PE SS O A O BRI GA D A AO P AGAME N T O DE T RIBU T O OU P EN AL ID AD E PE CU N IÁR IA . ......................................................................4

ART . 17 SU JE IT O P ASS IV O D A O BRI GA ÇÃ O ACE S S Ó RIA É A PE SS O A O BRI GA D A À P RÁT IC A OU À A BS T EN ÇÃO D E AT O S D IS CRIMIN AD O S N A LE GIS LA ÇÃO T RI BU T ÁRIA D O MUN ICÍP IO , QU E N ÃO CO N FIGU RE M O BRI GA ÇÃ O P RIN CIP A L . ......................................................................................4

CAPÍTULO V........................................................................................................................................................5DA SOLIDARIEDADE......................................................................................................................................5

ART . 18. SÃO S O LID AR IA ME N T E O BRI GA D AS : ....................................................................................5

ART . 19. SALV O D ISP OS IÇÕ E S E M CO NT RÁRIO , S ÃO O S SE GU IN T ES O S E FE IT O S D A SO LID ARIE D AD E : ...............................................................................................................................................5

CAPÍTULO VI......................................................................................................................................................5DA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA...............................................................................................................5

ART . 21. A CAP ACID AD E T RIBU T ÁRI A P ASS IV A IN D E P EN D E : ..........................................................5

CAPÍTULO VII....................................................................................................................................................5DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO...................................................................................................................5

ART . 22. N A FALT A DE E LE IÇ ÃO , P E LO CO N T RI BU IN T E O U RES P ON S ÁV E L , D E DO MIC ÍL IO T RI BU T ÁRIO , P ARA OS FIN S DE ST A LE I , CO N S ID E RA -S E CO MO T AL : .................................................5

CAPÍTULO VIII ..................................................................................................................................................6DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA..............................................................................................6SEÇÃO I..................................................................................................................................................................6DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................6

ART . 23. SE M P RE JU ÍZO DO D IS PO ST O NE ST E CAP ÍT U LO , A LE I PO D E AT RI BU IR DE MO D O EX P RE SS O A RES P ON S ABIL ID AD E P E LO CRÉ D IT O T RI BU T ÁRIO A T ERCE IR A P ES SO A , V IN CU LAD A AO FAT O GE RAD O R D A RES P E CT IV A O BR IG AÇ ÃO , EX CLU IN D O A RES P ON S ABIL ID AD E D O CO NT RIBU IN T E OU AT RIBU IN D O -A A E ST E E M CAR ÁT E R SU P LET IV O DO CU MP RIME N T O T OT AL O U P ARCIA L D A RE FE RID A O BR IG AÇ ÃO . ...................................................6

SEÇÃO II................................................................................................................................................................6DA RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES ...................................................................................6

ART . 24. O D ISP OS T O N ES T A S E ÇÃO S E AP LIC A PO R IGU AL AO S CRÉ D IT OS T RIBU T ÁRIO S DE FIN IT IV AME N T E CO NS T IT U ÍD OS O U E M CU RSO D E CO NS T IT U IÇÃO À D AT A DO S AT O S NE LA

III

RE FE RID O S , E AO S CO N ST IT U ÍD O S PO ST E RIO RME NT E AO S MES MO S AT O S , DE S DE Q U E RE LAT IV O S ÀS O BRI GA ÇÕ E S T RI BU T ÁRIAS SU RGID AS AT É A RE FE RID A D AT A . .............................6

ART . 25. O S CRÉ D IT OS T RIBU T ÁRIO S RE L AT IV O S A IMP OS T O S CU JO FAT O GE RAD O R S E JA A P RO P RIE D AD E , O DO MÍN IO Ú T IL O U A PO SS E DE BE N S IMÓ V E IS , O U BE M AS S IM RE LAT IV O S A T AX AS P E LA P RES T AÇÃO DE S E RV IÇO S RE FE RE NT ES A T AIS BE N S OU A CO N T RI BU I ÇÕ E S D E ME LH O RIA , SU B-RO GAM -S E N A P ES SO A D OS RE SP E CT IV OS AD Q U IRE N T ES , S ALV O QU AN D O CO NS T E DO T ÍT U LO A P RO V A D E SU A QU IT AÇÃO . ...................................................................................6

ART . 26. SÃO P ES SO AL ME N T E RE SP O NS ÁV E IS : ...................................................................................7

ART . 27. A PE SS O A JU RÍD ICA D E D IRE IT O P RIV AD O Q U E RES U LT AR D A FU S ÃO , T RAN S FO RMAÇ ÃO O U IN CO RP O RAÇÃO DE O UT RA É RES P ON S ÁV E L P E LO S T RI BU T O S DE V ID O S PE LAS P ES SO AS JU RÍD ICAS DE D IRE IT O P RIV AD O FU S IO N AD AS , T RAN S FO RMAD AS O U IN CO RP O RAD AS , AT É A D AT A D O RES P E CT IV O AT O . ...............................................................................7

ART . 28. A PE SS O A N AT U RAL OU JU RÍD IC A DE D IRE IT O P RIV AD O QU E AD Q U IRI R D E OU T RA , P O R QU ALQ U E R T ÍT U LO , FU N DO D E CO MÉ RCIO OU E ST ABE LE CI ME N T O CO ME RCIA L , IN D US T RIA L OU P RO FIS S IO N AL E CO NT IN U AR A RES P E CT IV A E XP LO R AÇÃO , SO B A ME S MA OU OU T RA RA ZÃO SO CIA L OU S O B FIRMA O U NO ME IN D IV ID U A L , RES P ON D E P E LO S T RI BU T O S , RE LAT IV O S AO FU N DO O U ES T ABE LE C IME N T O AD Q U IRID O , D E V ID OS AT É A D AT A DO AT O : ....7

SEÇÃO III ..............................................................................................................................................................7DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS.........................................................................................7

ART . 29. N OS CAS O S D E IMP OS S IBIL ID AD E D E EX IGÊ N C IA D O CU MP RIME NT O D A O BRI GA ÇÃ O P RIN CIP A L PE LO CO NT RIBU IN T E , RES P ON D E M S O LID AR IA ME N T E CO M E ST E , N OS AT O S QU E IN T E RV IE RE M O U PE LAS O MIS S ÕE S DE Q U E FO RE M RE SP O NS ÁV E IS : ...........................7

ART . 30. SÃO P ES SO AL ME N T E RE SP O NS ÁV E IS PE LO S CRÉ D IT OS CO RRE S P ON D E NT ES ÀS O BRI GA ÇÕ E S T RI BU T ÁRIAS RES U LT ANT E S DE AT OS P RAT ICAD O S CO M E X CE SS O DE P OD E RE S OU IN FR AÇ ÃO D E LE I , CO N T RAT O SO CIA L OU E ST AT U T O S : ..................................................................8

SEÇÃO IV..............................................................................................................................................................8DA RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES ......................................................................................8

ART . 31. CON ST IT U I IN FRA ÇÃO FIS CA L T OD A AÇ ÃO OU O MIS S ÃO Q U E IMP O RT E E M N ÃO O BS E RV ÂN CI A , PO R P ART E DO CO N T RI BU IN T E , RE SP O NS ÁV E L OU T ERCE IRO , D AS N O RMAS ES T ABE LE C ID AS N A LE I T RI BU T ÁRIA . .........................................................................................................8

ART . 32. A DE N Ú N CIA E SP O NT ÂN E A EX CLU I A AP LIC AÇ ÃO D E MU LT A , Q U AN D O ACO MP AN H AD A DO P AG AME N T O D O T RI BU T O E RE SP E CT IV OS ACRÉ S C IMO S LE G AIS . .................8

TÍTULO III ............................................................................................................................................................8DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO........................................................................................................................8CAPÍTULO I.........................................................................................................................................................8DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................8

ART . 33. O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO DE CO RRE D A O BR IG AÇ ÃO P RIN CIP AL E T EM A ME S MA N AT U RE ZA DE ST A . .............................................................................................................................................8

ART . 34. A S CIRCU N S T ÂN CIAS QU E MO D IFI CA M O CRÉ D IT O T RI BU T ÁRIO , S U A E XT EN S ÃO OU S EU S E FE IT O S , OU AS GAR AN T IAS OU O S P RIV ILÉ GIO S A E LE AT RI BU ÍD O S , O U QU E EX CLU AM S U A E X IGI BI LI D A D E , N ÃO AFE T AM A O BR IG AÇ ÃO T RI BU T ÁRIA Q U E LH E D E U O RIGE M . ...............................................................................................................................................................8

ART . 35. O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO RE GU LA RME N T E CO NS T IT U ÍD O SO ME NT E SE MO D IFI CA OU E XT IN GU E , OU T EM A S U A E X IGI BI LI D A D E SU SP E NS A OU E X CLU ÍD A , NO S CAS O S P RE V IS T O S NE ST A LE I , FO RA DO S QU AIS N ÃO PO D E M SE R D IS P EN S AD O S , SO B P EN A D E RES P ON S ABIL ID AD E FU N CIO N A L N A FO RMA D A LE I , A S U A E FE T IV AÇÃO O U AS RE SP E CT IV AS GAR AN T IAS . ........................................................................................................................................................9

IV

ART . 36. Q U ALQ U E R AN IST IA OU RE MIS S ÃO QU E E N VO LV A MAT É RI A T RIBU T ÁRI A SO ME NT E PO D E RÁ SE R CO N CE D ID A AT RAV É S D E LE I E SP E CÍFI CA , N OS T ERMO S DO ART IGO 150, § 6 º , D A CON ST IT U IÇÃO FE D E RAL . ....................................................................................................9

CAPÍTULO II .......................................................................................................................................................9DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ..........................................................................9SEÇÃO I..................................................................................................................................................................9DO LANÇAMENTO...........................................................................................................................................9

ART . 37. CO MP E T E P RIV AT IV AME N T E À AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A CO N ST IT U IR O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO PE LO LAN ÇA ME N T O , AS S IM E NT EN D ID O O P RO CE D IME NT O AD MIN IS T RAT IV O T EN DE N T E A VE RIF IC AR A O CO RRÊ N CIA DO FAT O GE RAD O R D A O BR IG AÇ ÃO CO RRE SP O N DE N T E , DE T E RMIN A R A MAT É RIA T RI BU T ÁV E L , CAL CU L AR O MON T ANT E DO T RI BU T O D E V ID O , ID E NT IFIC AR O SU JE IT O P AS S IV O E , SE N DO O CAS O , P RO P O R A AP LIC AÇ ÃO D A P EN AL ID AD E CABÍV E L . ..............................................................................................................................9

ART . 38. O LAN ÇA ME N T O SE RE P O RT A À D AT A D A O CO RRÊ N CI A D O FAT O GE RAD O R D A O BRI GA ÇÃ O E É RE GID O P E LA E NT ÃO LE I V IGE NT E , AIN D A QU E P OS T E RIO RME N T E MOD IF IC AD A OU RE V O GAD A . ..........................................................................................................................9

ART . 39. O LAN ÇA ME N T O RE GU LA RME N T E NO T IFICAD O AO S U JE IT O P ASS IV O S O MEN T E PO D E SE R ALT E RAD O E M V IRT UD E D E : .......................................................................................................9

ART . 40. CON S ID E RA -SE O CO N T RI BU IN T E N OT IFIC AD O D O LAN ÇA ME N T O OU D E QU ALQ U E R ALT E RAÇ ÃO Q U E O CO RRA P OS T E RIO RME N T E , D AÍ S E CO NT AN D O O P RAZO P ARA RE CLA MA ÇÃO , RE LAT IV AME N T E ÀS IN S CRIÇÕ E S N E LE IN D ICAD AS , AT RAV É S : ...........................10

I - D A N OT IFIC AÇ ÃO D IRE T A ; ..................................................................................................................10

ART . 41. A MOD IF IC AÇ ÃO IN T ROD U ZID A , D E O FÍCIO O U E M CO NS E QÜ Ê N CIA DE D E CIS ÃO AD MIN IS T RAT IV A O U JUD IC IA L , NO S CRIT É RIO S JU RÍD ICO S AD O T AD OS P E LA AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A N O EX E RCÍC IO D O LAN ÇA ME N T O , SO ME NT E PO D E SE R E FE T IV AD A , E M RE LAÇ ÃO A U M ME S MO SU JE IT O P AS S IV O , QU AN T O A FAT O GE RAD O R O CO RRID O PO ST E RIO RME NT E À SU A INT RO D U ÇÃO . ...................................................................................................10

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................10DAS MODALIDADES DE LANÇAMENTO..........................................................................................10

ART . 42. O LAN ÇA ME N T O É E FET U AD O : ...........................................................................................10

ART . 43. FAR -S E -Á O LAN Ç AME N T O CO M BAS E N A DE CL AR AÇ ÃO D O CO NT RIBU IN T E , QU AN D O E ST E P RES T AR À AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A IN FO RM AÇÕ E S SO BRE A MAT É RI A DE FAT O , IN D IS P E NS ÁV E IS À E FET IV AÇ ÃO DO LAN Ç AME N T O . ..........................................................10

ART . 44. O LAN ÇA ME N T O É E FET U AD O OU RE V IS T O D E O FÍCIO P E LAS AUT O RID AD E S AD MIN IS T RAT IV AS , NO S SE GU IN T ES CAS O S : ...........................................................................................11

ART . 45. O LAN ÇA ME N T O PO R H O MO LO GA ÇÃO , QU E O CO RRE QU AN T O AO S T RIBU T OS CU JA LE GIS LA ÇÃO AT RI BU A AO SU JE IT O P AS S IV O O DE V E R D E ANT E CIP AR O P AGAME N T O SE M P RÉ V IO E X AME D A AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A , O PE RA -SE P E LO AT O E M QU E A RE FE RID A AUT O RID AD E , T OMAN D O CO N H E CIME NT O D A AT IV ID AD E AS S IM E X E RCID A PE LO O BRI GA D O EX P RE SS AME N T E O H O MO LO GU E . ..........................................................................................11

ART . 46. A DE CL AR AÇ ÃO O U CO MU N ICAÇ ÃO FO RA DO P RAZO , P ARA E FE IT O D E LAN ÇA ME N T O , N ÃO D ES O BR IG A O CO NT RIBU IN T E DO P AG AME N T O D AS MU LT AS E CO RRE ÇÃO MON E T ÁRIA . ......................................................................................................................................................12

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................12DA SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO .................................................................................12SEÇÃO I...............................................................................................................................................................12DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................12

ART . 47. SUS PE N D E M A EX IG IBIL ID AD E D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO : .........................................12

V

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................12DA MORATÓRIA.............................................................................................................................................12

ART . 48. CON ST IT U I MO RAT Ó RI A A CO N CE SS ÃO DE N O VO P RAZO AO SU JE IT O P AS S IV O , AP ÓS O V E N CIME NT O D O P RAZO O RIGIN AL ME N T E AS S IN AL AD O P ARA O P AG AME N T O D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO . ....................................................................................................................................12

ART . 49. A MO RAT Ó RI A S E RÁ CO N CE D ID A E M CARÁT E R GE RA L OU IN D IV ID U A L , PO R DE SP ACH O D A AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A CO MP ET EN T E , D ES D E QU E AU T O RI ZAD A PO R LE I MU N ICIP A L . ................................................................................................................................................12

ART . 50. A LE I Q U E CO N CE DE R A MO RAT Ó RI A E SP E CIFI CA RÁ , S E M P RE JU ÍZO DE O UT ROS RE QU IS IT OS : ......................................................................................................................................................13

ART . 51. SALV O D ISP OS IÇ ÃO DE LE I E M CO NT RÁRIO , A MO RAT Ó RIA SO ME NT E ABRAN GE OS CRÉ D IT OS D E FIN IT IV AME N T E CO N ST IT U ÍD O S À D AT A D A LE I OU D O DE SP ACH O QU E A CO N CE DE R , OU CU JO LAN Ç AME N T O JÁ T EN H A S ID O E FET U AD O ÀQ U E LA D AT A P O R AT O RE GU LA RME N T E NO T IFICAD O AO S U JE IT O P ASS IV O . ............................................................................13

ART . 52. A CO N CES S ÃO D A MO RAT Ó RI A E M CAR ÁT E R IN D IV ID U AL N ÃO GE RA D IRE IT O AD Q U IRID O E SE RÁ RE V O GAD A DE O FÍC IO , SE MP RE QU E S E AP U RAR Q U E O BE N E FI CI AD O N ÃO S AT IS FE Z O U DE IX O U D E S AT IS FA ZE R AS CO ND IÇÕ E S O U N ÃO CU MP RIU OU D E IX O U DE CU MP RIR OS RE Q U IS IT O S P ARA CO N CE SS ÃO DO FAV O R , CO BRAN D O -SE O CRÉ D IT O ACRE S CID O DE JU RO S E CO RRE ÇÃO MO N ET ÁRI A : .........................................................................................................13

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................14DO DEPÓSITO..................................................................................................................................................14

ART . 53. O SU JE IT O P AS S IV O PO D E RÁ E FET U AR O DE P ÓS IT O D O MON T ANT E INT E GRA L D A O BRI GA ÇÃ O T RIBU T ÁRI A : ..............................................................................................................................14

ART . 54. A LE I MU N ICIP A L PO D E RÁ ES T ABE LE CE R H IP ÓT ES E S DE O BR IG AT O RIE D AD E D E DE P ÓS IT O P RÉ V IO : ...........................................................................................................................................14

ART . 55. A IMP O RT ÂN CI A A S E R DE P OS IT AD A CO RRE SP O N DE RÁ AO V ALO R INT E GRA L DO CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO AP U RAD O : ................................................................................................................14

ART . 56. CON S ID E RAR -SE -Á SU SP E NS A A EX IG IBIL ID AD E D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO , A P ART IR D A D AT A D A E FE T IV AÇÃO D O DE P ÓS IT O N A TES O U RARI A D A PRE FE IT U RA , O BS E RV AD O O D ISP OS T O N O ART IGO SE GU IN T E . ...................................................................................14

ART . 57. O DE P ÓS IT O P OD E RÁ S E R E FET U AD O N AS SE GU IN T ES MO D AL ID AD E S : ..................14

ART . 58. CABE AO S U JE IT O P ASS IV O , P O R O CAS IÃO D A E FET IV AÇ ÃO DO D EP Ó S IT O , ES PE CIF IC AR Q U AL O CRÉ D IT O T RI BU T ÁRIO O U A SU A P ARCE LA , Q U AN D O ES T E FO R E X IGID O E M P RE ST AÇÕ E S , P O R E LE A BR AN G ID O . ...................................................................................................15

SEÇÃO IV............................................................................................................................................................15DA CESSAÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO........................................................................................15

ART . 59. CES S AM OS E FE IT OS S US PE N S IV OS RE L ACIO N AD O S CO M A EX IG IBIL ID AD E D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO : ...................................................................................................................................15

DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ...................................................................................15SEÇÃO I...............................................................................................................................................................15DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................15

ART . 60. EX T IN GU E M O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO : ..............................................................................15

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................16DO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO..............................................................................................16

ART . 61. O P AGAME N T O DE T RIBU T OS E RE N D AS MU N ICIP A IS É E FE T U AD O E M MO E D A CO RRE NT E OU CH E Q U ES , D E NT RO DO S P RAZO S E ST ABE LE CID O S E M LE I OU FIX AD O S PE LA AD MIN IS T RAÇÃO . ............................................................................................................................................16

VI

ART . 62. O CRÉ D IT O N ÃO INT E GRA LME N T E P AGO N O VE N CIME N T O É ACRE S CID O D E JU ROS D E MO RA , SE JA Q U AL FO R O MOT IV O DE T E RMIN AN T E D A FALT A , SE M P RE JU ÍZO D A IMP OS IÇ ÃO D AS PE N ALID AD E S CABÍV E IS E D A AP L ICA ÇÃO DE Q U AIS Q U E R ME D ID AS DE GAR AN T IA P RE V IST AS N ES T A LE I OU E M LE I T RI BU T ÁRIA . ...............................................................16

ART . 63. O PO D E R EXE CU T IV O PO D E RÁ CO N CE DE R DE S CO NT O P E LA AN T E CIP AÇÃO DO P AGAME N T O , N AS CO ND IÇÕ E S Q U E ES T ABE LE CE R O RE GU L AME N T O . ............................................16

ART . 64. O P AGAME N T O DE U M CRÉ D IT O N ÃO IMP O RT A E M P RES U N ÇÃO DE P AG AME N T O :..............................................................................................................................................................................16

ART . 65. N EN H U M P AG AME N T O IN T E MP ES T IV O DE T RIBU T O , PO D E RÁ SE R E FE T U AD O S E M QU E O IN FR AT O R P AGU E , NO AT O , O QU E FO R CAL CU L AD O SO B A RU BRI CA DE P EN AL ID AD E ...............................................................................................................................................................................16

ART . 66. A IMP OS IÇ ÃO DE P EN AL ID AD E S N ÃO E LID E O P AGAME N T O INT E GRA L DO CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO . ....................................................................................................................................16

ART . 67. O CO NT RIBU IN T E T E RÁ D IRE IT O À RES T IT U IÇÃO T OT AL O U P ARCIA L DO T RI BU T O , S E JA QU AL FO R A MO D AL ID AD E D E P AGAME N T O , NO S SE GU IN T ES CAS O S : ...............16

ART . 68. A RES T IT U IÇÃO D E T RI BU T O S QU E CO MP O RT E M , P O R N AT U RE ZA , T RAN S FE RÊ N CI A D O RES P E CT IV O E N CARGO FIN AN CE IRO , S O MEN T E S E RÁ FE IT A A Q U E M P RO V E H AV E R AS S U MID O O RE FE RID O E N CARGO , OU N O CAS O D E T Ê -LO T RAN S FE RID O A T E RCE IRO , ES T AR P O R ES T E EX P RE SS AME N T E AU T O RI ZAD O A RE CE BÊ -LA . .................................17

ART . 69 A RES T IT U IÇÃO T OT AL O U P ARCIA L DO T RIBU T O D Á LU G AR À DE V O LU ÇÃO , N A MES MA P ROP O RÇÃO , D OS JU RO S DE MO RA E D AS P EN AL ID AD E S P E CUN IÁ RI AS , S ALV O AS IN FRA ÇÕ E S D E CARÁT E R FO RMA L N ÃO P RE JU D ICAD AS P E LA CAU S A D A RES T IT U IÇÃO . .........17

ART . 70. O D IRE IT O DE P LE IT E AR RES T IT U IÇÃO T OT AL O U P ARCIA L DO T RIBU T O SE EX T IN GU E CO M O DE CU RS O D O P RAZO DE 5 ( CIN CO ) AN O S CO N T ADO S DO E FE T IV O P AGAME N T O . .....................................................................................................................................................17

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................17DA COMPENSAÇÃO E TRANSAÇÃO ...................................................................................................17

ART . 71. A CO MPE N S AÇÃO P OD E RÁ S E R E FET IV AD A PE LA AUT O RID AD E CO MP ET EN T E , ME D IAN T E A D E MO NS T RAÇ ÃO , E M P RO CE S SO , D A S AT IS FAÇ ÃO T OT AL D OS CRÉ D IT OS D A FAZE N D A MUN ICIP AL , S E M ANT E CIP AÇ ÃO D E SU AS O BR IG AÇÕ E S E N AS CO N D IÇÕ E S FIX AD AS E M RE GU LA ME N T O . .........................................................................................................................................17

ART . 72. A LE I P OD E FACU LT AR , N AS CO N D IÇÕ E S QU E E ST ABE LE ÇA , AO S S U JE IT OS AT IV O E P ASS IV O D A O BRI GA ÇÃ O T RIBU T ÁRI A CE LE BRA R T RAN S AÇÃO Q U E , ME D IAN T E CO N CE SS Õ ES MÚT U AS , IMP O RT E E M T E RMIN AÇ ÃO D E LIT ÍG IO E CO N SE Q Ü E NT E E XT IN ÇÃO D E CRÉ D IT O T RI BU T ÁRIO . ....................................................................................................................................................17

ART . 73. PARA QU E A T RAN S AÇÃO S E JA AUT O RIZ AD A É N E CE SS ÁRI A A JUS T IFICA ÇÃO , E M P RO CE S SO , D O INT E RE SS E D A AD MIN IST RAÇ ÃO N O FIM D A LID E , N ÃO P OD E N DO A LIBE RD AD E AT IN G IR O P RIN CIP AL D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO . ...........................................................17

SEÇÃO IV............................................................................................................................................................18DA REMISSÃO..................................................................................................................................................18

ART . 74. F ICA O PRE FE IT O MU N ICIP A L AUT O RIZ AD O A CO N CE D E R , P O R DE SP ACH O FU N D AME NT AD O , RE MIS S ÃO T O T AL OU P ARCI AL D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO , AT E N D EN D O : .....18

SEÇÃO V..............................................................................................................................................................18DA PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA.......................................................................................................18

ART . 75. A AÇÃO P ARA CO BR AN ÇA D O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO P RE S CRE V E E M 5 (CIN CO ) AN O S , CO NT AD OS D A D AT A DE S U A CO N ST IT U IÇÃO D E FIN IT IV A . ....................................................18

ART . 76. A P RE S CRIÇ ÃO S E INT E RRO MP E : ........................................................................................18

VII

ART . 77. O D IRE IT O D A FAZE N D A MU N ICIP A L CO NS T IT U IR O CRÉ D IT O T RI BU T ÁRIO D E CAI AP ÓS 5 ( CIN CO ) AN O S , CO N T ADO S : .........................................................................................................18

SEÇÃO VI............................................................................................................................................................19DAS DEMAIS FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO ................................19

ART . 78. EX T IN GU E O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO , A CO NV E RS ÃO E M RE ND A , D E DE P ÓS IT O E M D IN H E IRO P RE V IAME N T E E FET U AD O PE LO SU JE IT O P AS S IV O : ...........................................................19

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................19DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO...................................................................................19SEÇÃO I...............................................................................................................................................................19DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................19

ART . 79. EX CLU E M O CRÉ D IT O T RIBU T ÁRIO : ...................................................................................19

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................19DA ISENÇÃO.....................................................................................................................................................19

ART . 80. A IS E N ÇÃO É S E MP RE D E CO RRE NT E DE LE I QU E E SP E CIFIQ U E AS CO ND IÇÕ E S E RE QU IS IT OS E X IGID O S P ARA A S U A CO N CE SS ÃO , OS T RIBU T OS A Q U E SE AP L ICA E , S EN D O O CAS O , O P RAZO D E SU A DU RAÇ ÃO . ............................................................................................................19

ART . 81. SALV O D ISP OS IÇÕ E S E M CO NT RÁRIO , A IS E N ÇÃO SÓ AT IN GI RÁ OS IMP O ST OS . . .19

ART . 82. A IS E N ÇÃO , S ALV O SE CO N CE D ID A P O R P RAZO CE RT O OU E M FU N ÇÃO D E DE T E RMIN AD AS CO ND IÇÕ E S , P OD E S E R RE VO GAD A O U MOD IF IC AD A PO R LE I A QU ALQ U E R T E MP O ; PO RÉ M , S Ó T E RÁ E FICÁ CI A A P ART IR D O EX E RCÍC IO S E GU INT E ÀQ U E LE E M Q U E T E NH A S IDO MO D IFI CAD A O U RE VO GAD A A IS E N ÇÃO . ........................................................................20

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................20DA ANISTIA.......................................................................................................................................................20

ART . 83. A AN IST IA , AS S IM E NT EN D ID O O P E RD ÃO D AS IN FR AÇÕ E S CO MET ID AS E A CO NS E QÜ E N T E D ISP E NS A D OS P AG AME N T O S D AS PE N ALID AD E S PE CU N IÁR IAS A E LAS RE LAT IV AS , A BR AN GE EX CLU S IV A ME N T E AS IN FRA ÇÕ E S CO ME T ID AS ANT E RIO RME N T E À V IGÊ N CI A D A LE I Q U E A CO N CE DE R , N ÃO S E AP LIC AN D O : ................................................................20

ART . 84. A LE I Q U E CO N CE DE R AN IST IA PO D E RÁ FAZÊ -LO : ........................................................20

TÍTULO IV..........................................................................................................................................................20DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES......................................................................................................20CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................20DAS INFRAÇÕES.............................................................................................................................................20

ART . 85. CON ST IT U I IN FRA ÇÃO T O D A AÇÃO O U O MISS ÃO CO NT RÁRI A ÀS D ISP OS IÇÕ E S D AS LE IS T RI BU T ÁRIAS E , E M ES PE CI AL D ES T A LE I . ...........................................................................20

ART . 86. CON ST IT U E M AG RAV AN T ES D A IN FRA ÇÃO : ....................................................................21

ART . 87. CON ST IT U E M CIRCU N S T ÂN CIAS AT E N U ANT E S D A IN FR AÇ ÃO FIS C AL CO M A RES P E CT IV A RE D U ÇÃO DE CU LP A , AQ U E LAS P RE V IST AS N A LE I CIV I L , A CRIT É RIO D A AD MIN IS T RAÇÃO . ............................................................................................................................................21

ART . 88. CON S ID E RA -SE RE IN CID Ê N C IA A REP E T IÇÃO DE FA LT A ID Ê N T ICA CO MET ID A PE LA MES MA P ES SO A N AT U RA L O U JU RÍD ICA D E NT RO DE 5 ( CIN CO ) AN O S D A D AT A E M QU E P ASS AR E M JU LG AD O , AD MIN IST RAT IV AME N T E , A D E CIS ÃO CO ND E N AT Ó RI A RE FE RE N T E À IN FRA ÇÃO ANT E RIO R . .....................................................................................................................................21

ART . 89. A SO N E GAÇÃO SE CO N FI GU RA P RO CE D IME N T O D O CO NT RIBU IN T E E M : ................21

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................21DAS PENALIDADES.......................................................................................................................................21

ART . 90. SÃO P EN AL ID AD E S T RIBU T ÁRI AS P RE V IST AS N ES T A LE I , AP LIC ÁV E IS S EP ARAD AS OU CU MU LAT IV A ME N T E , S E M P RE JU ÍZO D AS CO MIN AD AS P E LO ME S MO FAT O PO R LE I CRIMIN AL : ..........................................................................................................................................................21

VIII

ART . 91. A PE N ALID AD E , ALÉ M DE IMP O R A O BRI GA ÇÃ O D E FAZE R O U DE IX AR DE FA ZE R , SE RÁ P E CUN IÁ RI A , QU AN D O CO N S IST A E M MU LT A , E DE V E RÁ T ER E M V IS T A : .........................22

ART . 92. A S IN FR AÇÕ E S ÀS D IS PO S IÇÕ E S D A P RE S E NT E LE I , SE RÃO PU N ID AS CO M AS PE N ALID AD E S P RE V IS T AS NO S CAP ÍT U LO S P RÓ P RIO S . .........................................................................22

TÍTULO V............................................................................................................................................................22DA INSCRIÇÃO E DO CADASTRO FISCAL ......................................................................................22CAPÍTULO ÚNICO.........................................................................................................................................22DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................22

ART . 93. TO D A PE SS O A FÍS ICA O U JU RÍD ICA , S U JE IT A À O BRI GA ÇÃ O T RIBU T ÁRI A , DE V E RÁ P RO MO V E R A IN S CRIÇ ÃO N O CAD AS T RO FIS CA L D A PRE FE IT U RA , ME S MO QU E IS E N T A DE T RI BU T O S , DE ACO RD O CO M AS FO RMAL ID AD E S E X IGID AS NE ST A LE I O U E M RE GU LA ME N T O , OU AIN D A PE LO S AT OS AD MIN IST RAT IV O S D E CARÁT E R N O RMAT IV O D ES T IN AD OS A CO MP LE ME NT Á -LO S . .......................................................................................................................................22

ART . 94. O CAD AS T RO FIS CA L D A PRE FE IT U RA É CO MP OS T O : ....................................................22

LIVRO II..............................................................................................................................................................23DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS E OUTRAS RECEITAS ................................................................23TÍTULO I.............................................................................................................................................................23DOS TRIBUTOS................................................................................................................................................23CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................23DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................23

ART . 95. TRI BU T O É T OD A P RES T AÇÃO PE CU N IÁR IA CO MP U LS Ó RIA , E M MO ED A O U CU JO V ALO R N E LA P OS S A E XP RIM IR QU E N ÃO CO NS T IT U A S AN ÇÃO D E AT O IL ÍC IT O , IN S T IT U ÍD O PO R LE I , NO S LIMIT E S D A CO MPE T Ê N CIA CO NS T IT U CIO N AL E CO BRAD O ME D IAN T E AT IV ID AD E AD MIN IS T RAT IV A , P LE N AME N T E V IN CU L AD A . ........................................................................................23

ART . 96. A N AT U RE ZA JU RÍD ICA E SP E CÍFI CA D O T RI BU T O É D ET E RMIN AD A PE LO FAT O GE RAD O R D A RES P E CT IV A O BR IG AÇ ÃO , SE N DO IRRE LE V AN T E P ARA QU AL IF IC Á -LA : ..............23

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................23DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA.........................................................................................................23

ART . 98. O MU N ICÍP IO D E LON D RIN A , RES S ALV AD A AS LIM IT AÇÕ E S DE CO MP ET ÊN CI A T RI BU T ÁRIA CO N ST IT U CIO N AL , D A LE I CO MP LE ME NT AR E DE ST A LE I , T EM CO MP ET ÊN CI A LE GIS LAT IV A P LE N A , QU AN T O À IN CID Ê N C IA , ARRE CAD AÇ ÃO E FIS C AL IZ AÇ ÃO DO S T RI BU T O S MUN IC IP AIS . ......................................................................................................................................................23

ART . 99. A CO MPE T Ê N CIA T RI BU T ÁRIA É IN D E LE G ÁV E L . .............................................................23

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................24DAS LIMITAÇÕES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA ...............................................................24

ART . 100. É V E D AD O AO MU N ICÍP IO : ................................................................................................24

ART . 101. CES S A O P RIV I LÉ G IO D A IMU N ID AD E P ARA AS PE SS O AS D E D IRE IT O P RIV AD O OU P Ú BL ICO , Q U ANT O AO S IMÓ V E IS P RO MET ID OS À V E ND A , D ES D E O MO MEN T O E M Q U E SE CO NS T IT U IR O AT O . .........................................................................................................................................25

ART . 102. A IMU N ID AD E N ÃO A BR AN GE RÁ E M CAS O AL GU M AS T AX AS DE V ID AS A QU ALQ U E R T ÍT U LO . .........................................................................................................................................26

ART .103. A CO N CES S ÃO D E T ÍT U LO DE U T ILID AD E P Ú BL IC A N ÃO IMP O RT A E M RE CO N HE CIME N T O DE IMU N ID AD E . ............................................................................................................26

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................26DOS IMPOSTOS...............................................................................................................................................26

ART . 104. O S IMP O ST OS D E CO MPE T Ê N CIA P RIV AT IV A DO MU N ICÍP IO S ÃO O S SE GU IN T ES : ..............................................................................................................................................................................26

TÍTULO II...........................................................................................................................................................26

IX

DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ............................................26CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................26DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................26

ART . 105. O IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S DE QU ALQ U E R NAT U RE ZA T EM CO MO FAT O GE RAD O R A P RES T AÇÃO DE S E RV IÇO S , PO R P ES SO AS JU RÍD ICAS , FÍS ICAS OU AU T Ô N O MOS , CO M O U SE M E ST ABE LE CI ME N T O FIX O , D OS S E RV IÇO S P RE V IS T O S N A LIS T A ABAI X O : ............26

ART . 106. A IN CID Ê N CI A D O IMP OS T O IN D E P EN D E : .......................................................................32

ART . 107. PARA E FE IT O D A IN CID Ê N CI A D O IMP OS T O , CO N S ID E RA -S E LO CAL D A P RE ST AÇÃO D O SE RV IÇO : ..............................................................................................................................32

ART . 108. I ND IC A A E X IST Ê N CIA D E ES T ABE LE C IME N T O P RES T AD O R A CO N JU GAÇÃO P ARCIA L OU T OT AL D OS S E GU INT E S E LE ME NT OS : ................................................................................32

ART . 109. CON S ID E RA -SE O CO RRID O O FAT O GE RAD O R D O IMP OS T O SO BRE SE RV IÇO S : .33

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................33DA NÃO INCIDÊNCIA..................................................................................................................................33

ART . 110. N ÃO S ÃO CO N T RI BU IN T E S DO IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S : ......................................33

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................33DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................33SEÇÃO I...............................................................................................................................................................33DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................33

ART . 111. A BAS E D E CÁL CU LO D O IMP OS T O SO BRE SE RV IÇO S É O P RE ÇO D O SE RV IÇO .33

ART . 112. PRE ÇO D O SE RV IÇO É A RE CE IT A BRU T A A E LE CO RRE SP O N DE N T E SE M QU AIS Q U E R DE D U ÇÕ ES , AIN D A QU E A T ÍT U LO D E SU BE MP RE IT AD A , FRET E , D ES P ES A OU IMP OS T O , E X CET O OS D ES CO N T O S O U ABAT IME N T OS CO N CE D ID O S IN D EP E N DE N T E ME NT E D E O BRI GA ÇÃ O CO N D ICIO N A L . ..........................................................................................................................33

ART . 113. ES T Á S U JE IT O AIN D A AO ISS, O FO RN E CIME N T O DE ME RCAD O R IAS N A P RE ST AÇÃO D E SE RV IÇO S CO N ST AN T E S D A LIS T A D E SE RV IÇO S , S ALV O AS E X CE ÇÕ ES P RE V IS T AS NE LA P RÓ P RIA . ...........................................................................................................................34

ART . 114. Q U AN D O A CO NT RAP RE ST AÇÃO S E VE RIF IC AR AT RAV É S D A T RO CA D E SE RV IÇO S O U O SE U P AGAME N T O FO R RE A LI ZA D O ME D IAN T E O FO RN E CIME N T O DE ME RCAD O RI AS , O P RE ÇO DO S E RV IÇO P ARA CÁL CU LO D O IMP OS T O S E RÁ O P RE ÇO CO RRE NT E , N A P RAÇA , DE SS E S SE RV IÇO S O U ME RCAD O RI AS . .................................................................................34

ART . 115. N O CAS O D E ES T ABE LE C IME N T O S E M FAT U RAME NT O Q U E REP RE S E NT E E MP RE S A DO ME S MO T IT U LAR , CO M S ED E FO RA DO MU N ICÍP IO , A BAS E DE CÁ LCU LO CO MP RE EN D E RÁ T O D AS AS DE SP E S AS NE CE S S ÁRIAS À MAN UT E N ÇÃO D AQ U E LE ES T ABE LE C IME N T O . ........................................................................................................................................34

ART . 116 (R E V O GAD O PE LA LE I N º 7 .629/98)...............................................................................34

ART . 117 N AS D E MO LIÇÕ E S , IN CLU I -S E NO S P RE ÇO S D OS S E RV IÇO S O MON T ANT E DO S RE CE BI ME N T OS E M D IN H E IRO OU E M MAT E RIA IS P RO V E N IE NT ES D O DE S MO NT E . ......................34

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................34DAS DEDUÇÕES DA BASE DE CÁLCULO.........................................................................................34

ART . 118. N A P RE ST AÇÃO D OS S E RV IÇO S DE CO N ST RU ÇÃO CIV I L , O IMP OS T O S E RÁ CAL CU L AD O SO BRE O P RE ÇO DO S E RV IÇO , D E DU ZID AS AS P ARCE L AS CO RRE S P ON D E NT ES : . 34

ART . 120. N A P RE ST AÇÃO D E SE RV IÇO S D AS AGÊ N C IAS OP E RAD O RAS D E T U RIS MO A BAS E DE CÁ LCU LO DO ISS SE RÁ O P RE ÇO T OT AL D O P ACOT E DE V IA GE M , D E DU ZID O S OS V ALO RE S RE FE RE NT ES ÀS P ASS AGE N S E D IÁRI AS D E HO T E L , V IN CU LAD AS AO S P RO GR AMAS DE V IAGE N S E EX CU RS Õ ES D A P RÓ P RIA AGÊ N CI A , DE S DE Q U E DE V ID AME N T E CO MP ROV AD O S . . .35

X

ART . 121. N A P RE ST AÇÃO D E SE RV IÇO S D AS AGÊ N C IAS DE P U BL IC ID AD E E P ROP AG AN D A SE RÃO DE D U ZID AS AS DE SP E S AS CO M A V E ICU LA ÇÃ O D A PU BLI CID AD E NO S Ó RGÃO S DE D IV U LGA ÇÃO , DE S DE Q U E DE V ID AME N T E CO MP ROV AD O S . ................................................................35

ART . 121-A. (R EV O GAD O P E LA LE I Nº 8 .671/01)..........................................................................35

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................35DA BASE DE CÁLCULO FIXA ..................................................................................................................35

ART . 122. Q U AN D O SE T RAT AR D E P RE ST AÇÃO D E SE RV IÇO S S O B A FO RMA D E T RA BA LH O PE SS O AL D O P RÓ P RIO CO NT RIBU IN T E , O IMP OS T O S E RÁ CAL CU L AD O , PO R ME IO DE ALÍQ U O T AS FIX AS O U V ARIÁV E IS , E M FU N ÇÃO D A N AT U RE Z A D O SE RV IÇO OU D E OU T RO S FAT O RES P E RT IN E NT ES , N ES T E S N ÃO CO MP RE E N D ID A A IMP O RT ÂN CI A P AG A A T ÍT U LO D E RE MU NE RAÇ ÃO D O P RÓ P RIO T RA BA LH O . .................................................................................................35

ART . 123. Q U AN D O OS S E RV IÇO S A QU E S E RE FE RE M OS IT EN S 1 , 4 , 8 , 25, 88, 89, 90, 91 E 92 D A LIS T A DE S E RV IÇO S FO RE M P RES T AD OS P O R SO CIE D AD E S U N IP RO FIS S IO N AIS , O IMP OS T O S E RÁ CAL CU L AD O CO M BAS E NO D IS PO ST O N A TA BE L A I, E M RE L AÇÃO A CAD A P RO FIS S IO N A L H A BI LIT AD O , S Ó CIO , E MP RE GAD O OU N ÃO , QU E P RES T E S E RV IÇO S E M NO ME D A S O CIE D AD E , E MBO R A AS S U MIN D O RES P ON S ABIL ID AD E P ES SO AL NO S T E RMOS D A LE I AP LIC ÁV E L . ........................................................................................................................................................35

ART . 124. Q U AN D O SE T RAT AR D E P RE ST AÇÃO D E SE RV IÇO S D E D IV E RS ÃO P Ú BL IC A , N A MOD A LID AD E DE JO GO S E M AP ARE LH O S , MÁQ U IN AS O U EQ U IP AME N T O S , ME D IAN T E A V E ND A DE FICH AS , O IMP OS T O P OD E RÁ S E R P AGO A CRIT É RIO D A AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A , AT RAV É S DE V ALO R FIX O , E M RA ZÃO DO N Ú ME RO DE AP ARE LH O S U T ILIZ AD O S NO ES T ABE LE C IME N T O . ........................................................................................................................................36

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................36DAS ALÍQUOTAS............................................................................................................................................36

ART . 125. O IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S É DE V ID O E M CO N FO RMID AD E CO M AS ALÍQ U O T AS E V ALO RE S CO N ST AN T E S D A TABE LA I AN E X A À P RE S E NT E LE I . .............................36

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................36DO SUJEITO PASSIVO.................................................................................................................................36SEÇÃO I...............................................................................................................................................................36DO CONTRIBUINTE......................................................................................................................................36

ART . 126. CON T RIBU IN T E D O IMP OS T O É O P RES T AD O R DO S E RV IÇO . ....................................36

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................37DO RESPONSÁVEL........................................................................................................................................37

ART . 127. SÃO S O LID AR IA ME N T E RES P ON S ÁV E IS CO M O P RE ST AD O R D O SE RV IÇO : ...........37

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................37DA RETENÇÃO DO ISS................................................................................................................................37

ART . 128. O IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S DE QU ALQ U E R NAT U RE ZA S E RÁ RET ID O N A FO NT E PE LO T O MAD O R D OS S E RV IÇO S P RE ST AD O S PO R P RO FIS S IO N AL AUT Ô NO MO O U E MP RE S A , IN S CRIT OS O U N ÃO N O CAD AS T RO MO BIL IÁ RI O D E CO NT RI BU IN T ES , S EN D O RES P ON S ÁV E IS P E LA RE T E N ÇÃO E PE LO RE CO LH IME N T O DO IMP O ST O OS S E GU INT E S T O MAD O RE S : .....................................................................................................................................................37

ART . 129. O S T OMAD O RE S D E SE RV IÇO S Q U E RE AL IZ ARE M A RE T E N ÇÃO DO ISS, FO RN E CE RÃO AO P RES T AD O R DE S E RV IÇO O RE CI BO DE RE T E N ÇÃO N A FO N T E D O V ALO R D O IMP OS T O E FIC AM O BRI GA D O S A E N V IAR À FAZE N D A MU N ICIP A L AS IN FO RM AÇÕ E S , O BJE T O D A RE T E N ÇÃO DO ISS, NO P RAZO E ST IPU L AD O E M RE GU LA ME N T O . ..............................................38

ART . 130. O S CO N T RI BU IN T E S DO ISS RE GIS T RARÃO , NO LIV RO DE RE GIS T RO D E NO T AS FIS CA IS DE S E RV IÇO S P RE ST AD O S OU N OS D E MAIS CO NT RO LE S DE P AG AME N T O , O S V ALO RE S QU E LH E FO RAM RE T ID OS N A FO NT E P AGAD O R A , T EN DO P O R DO CU ME N T O H ÁBIL O RE CI BO A QU E S E RE FE RE O ART IGO AN T E RIO R . .......................................................................................................38

CAPÍTULO VI...................................................................................................................................................38

XI

DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS..........................................................................................................38

ART . 131. TO D AS AS PE SS O AS FÍS IC AS O U JU RÍD ICAS , CO NT RIBU IN T ES O U N ÃO D O IMP OS T O , O U DE LE IS E N T AS , Q U E DE Q U ALQ U E R MO D O P ART ICIP E M D IRE T A OU IN D IRE T AME NT E DE O PE RAÇÕ E S RE LAC IO N AD AS CO M A P RES T AÇÃO DE S E RV IÇO S ES T ÃO O BRI GA D AS , S ALV O NO RMA E M CO NT RÁRIO , AO CU MP RIME NT O D AS O BRI GA ÇÕ E S DE ST E T ÍT U LO E D AS P RE V IS T AS E M RE GU LA ME N T O . .......................................................................................38

ART . 132. A S O BR IG AÇÕ E S ACE S S Ó RIAS CO N ST AN T E S D ES T E T ÍT U LO E RE GU L AME N T O N ÃO E X CET U AM OU T RAS DE CAR ÁT E R GE RAL E CO MU N S A V ÁRIO S T RI BU T O S P RE V IS T O S N A LE GIS LA ÇÃO P RÓ P RIA . ...................................................................................................................................38

ART . 133. O CO NT RIBU IN T E PO D E RÁ SE R AU T O RI ZAD O A SE U T ILIZ AR D E RE GIME ES PE CI AL P ARA E MISS ÃO E ES CRIT U RAÇ ÃO D E DO CU ME N T O S E LIV RO S FIS C AIS , IN CLU S IV E AT RAV É S DE P RO CE SS AME N T O E LE T RÔ N ICO D E D AD OS , O BS E RV AD O O D IS PO ST O E M RE GU LA ME N T O . ................................................................................................................................................38

CAPÍTULO VII.................................................................................................................................................39DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO MOBILIÁRIO .............................................................................39

ART . 134. TO D AS AS PE SS O AS FÍS IC AS O U JU RÍD ICAS CO M O U SE M E ST ABE LE CI ME N T O FIX O , Q U E EX E RÇAM , H ABIT U AL OU T EMPO RAR IA ME N T E , IN D IV ID U AL ME N T E OU E M SO CIE D AD E , QU ALQ U E R D AS AT IV ID AD E S CO N ST AN T E S D A LIS T A D E SE RV IÇO S P RE V IST A NE ST A LE I , FIC AM O BRI GA D AS À IN S CRIÇ ÃO N O CAD AS T RO MO BIL IÁ RI O D E CO NT RI BU IN T ES DO MU N ICÍP IO D E LON D RIN A . .....................................................................................................................39

ART . 135. A S D E CLA RA ÇÕ E S P RES T AD AS P E LO CO N T RI BU IN T E O U RES P ON S ÁV E L N O AT O D A IN S CRIÇ ÃO O U D A AT U ALI ZA ÇÃ O D OS D AD O S CAD AS T RAIS , N ÃO IMP LIC AM SU A ACE IT AÇÃO PE LA FAZE N D A MUN ICIP AL , Q U E AS P OD E RÁ RE V E R A Q U ALQ U E R É PO CA , IN D EP E N DE N T E ME NT E D E P RÉ V IA RES S ALV A O U CO MU N ICAÇ ÃO . ...................................................39

ART . 136. A O BRI GAT O R IE D AD E D A IN S CRIÇ ÃO S E ES T E ND E ÀS PE SS O AS FÍS IC AS O U JU RÍD ICAS IMU N ES O U IS E NT AS DO P AG AME N T O D O IMP OS T O . ........................................................39

ART . 137. O CO NT RIBU IN T E É O BRI GA D O A CO MU N ICAR O EN CE RRA ME N T O D A AT IV ID AD E NO P RAZO E N A FO RMA D O RE GU LA ME N T O . (RE D AÇÃO D AD A P E LA LE I Nº 9 .013, D E 23.12.2002).......................................................................................................................................................39

ART . 138. É FACU LT AD O À FAZE N D A MUN ICIP AL P RO MO VE R , PE RIO D IC AME N T E , A AT U AL IZ AÇ ÃO DO S D AD OS CAD AS T RA IS , ME D IAN T E N OT IFIC AÇ ÃO , FIS C AL IZ AÇ ÃO E CO NV O CAÇ ÃO P O R ED IT AL DO S CO NT RIBU IN T ES . .................................................................................39

CAPÍTULO VIII ................................................................................................................................................40DAS DECLARAÇÕES FISCAIS.................................................................................................................40

ART . 139. A LÉ M D A IN S CRIÇ ÃO E RE SP E CT IV AS ALT E RA ÇÕ E S , O CO N T RI BU IN T E FIC A SU JE IT O À AP RE S E NT AÇÃO D E QU AIS Q U E R DE CL AR AÇÕ E S DE D AD O S , N A FO RMA E NO S P RAZO S Q U E D ISP US E R O RE GU LA ME N T O . ...............................................................................................40

CAPÍTULO IX...................................................................................................................................................40DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................40SEÇÃO I...............................................................................................................................................................40DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................40

ART . 141. O LAN ÇA ME N T O SE RÁ FE IT O A T O DO S O S CO NT RIBU IN T ES S U JE IT OS AO IMP OS T O SO BRE SE RV IÇO S , N A FO RMA E N OS P RAZO S ES T ABE LE C ID O S E M RE GU LA ME N T O , T E ND O CO MO BAS E O S D AD OS CO N ST AN T E S N O CAD AS T RO MO BIL IÁ RI O D E CO NT RI BU IN T ES ...............................................................................................................................................................................40

ART . 142. O LAN ÇA ME N T O DO IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S SE RÁ FE IT O : ...............................40

ART . 143. O P RE ÇO DE D ET E RMIN AD O S S E RV IÇO S PO D E RÁ SE R FIX AD O P E LA AUT O RID AD E CO MP ET EN T E , D A SE GU IN T E FO RMA : ..............................................................................40

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................41

XII

DA ESTIMATIVA.............................................................................................................................................41

ART . 144. O V ALO R D O IMP OS T O P OD E RÁ S E R FIX AD O PE LA AUT O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A , A P ART IR DE U MA BAS E D E CÁL CU LO E ST IMAD A , NO S SE GU IN T ES CAS O S :..............................................................................................................................................................................41

ART . 145. PARA A FIX AÇ ÃO D A BAS E D E CÁL CU LO E ST IMAD A , A AUT O RID AD E CO MPE T E NT E LE V ARÁ E M CO N S ID E RAÇÃO , CO N FO RME O CAS O : .....................................................41

ART . 146. O V ALO R D A ES T IMAT IV A SE RÁ S E MP RE FIX AD O P ARA PE RÍO D O D ET E RMIN AD O E SE RV IRÁ CO MO LIMIT E MÍN IMO DE T RIBU T AÇ ÃO . .............................................................................42

ART . 147. I ND E PE N D E NT E D E QU ALQ U E R P RO CE D IME N T O FIS C AL , SE MP RE QU E O P RE ÇO T O T AL DO S SE RV IÇO S E X CE D E R O V ALO R FIX AD O P E LA E ST IMAT IV A , FIC A O CO NT RIBU IN T E O BRI GA D O A RE CO LH E R O IMP OS T O P E LO MO V IME NT O E CO N Ô MICO RE AL AP U RAD O . ..............42

ART . 148. O V ALO R D A RE CE IT A E ST IMAD A SE RÁ AU T O MAT IC AME N T E CO RRIG ID O N AS MES MAS D AT AS E P ROP O RÇÕ E S E M QU E O CO RRE R RE AJU ST E OU AU ME N T O D O P RE ÇO UN IT ÁRIO D OS S E RV IÇO S . ............................................................................................................................42

ART . 149. O S CO N T RI BU IN T E S SU JE IT O S AO RE GI ME DE E ST IMAT IV A P OD E RÃO SE R D ISP E NS AD O S D O CU MP RIME NT O D AS O BRI GA ÇÕ E S ACE S SÓ RI AS , CO N FO RME D IS PU S E R O RE GU LA ME N T O . ................................................................................................................................................42

ART . 150. F IN D O O EX E RCÍC IO O U O PE RÍO D O A Q U E SE RE FE RE A ES T IMAT IV A OU , AIN D A , S US PE N S A A AP L ICA ÇÃO DE ST E RE GIME , AP U RAR -S E -ÃO AS RE CE IT AS D A P RE ST AÇÃO DE S E RV IÇO S E O MON T ANT E DO IMP O ST O DE V ID O P E LO CO N T RI BU IN T E . VE RIFI CAD A QU ALQ U E R D IFE RE N ÇA EN T RE O IMP O ST O ES T IMAD O E O E FE T IV AME NT E D E V ID O , DE V E RÁ SE R RE CO LH ID A N O P RAZO P RE V IS T O E M RE GU L AME N T O . .................................................................42

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................42DO ARBITRAMENTO....................................................................................................................................42

ART . 151. A AUT O RID AD E AD MIN IST RAT IV A LAN ÇA RÁ O V ALO R DO IMP O ST O , A P ART IR DE U MA BAS E D E CÁL CU LO AR BIT R AD A , SE MP RE QU E S E VE RIF IC AR QU ALQ U E R D AS SE GU IN T ES H IP ÓT ES E S : ..................................................................................................................................42

ART . 152. Q U AN D O O IMP OS T O FO R CAL CU L AD O SO BRE A RE CE IT A BRU T A AR BIT R AD A , PO D E RÁ O FIS CO CO NS ID E RAR : ...................................................................................................................43

CAPÍTULO X.....................................................................................................................................................44DO PAGAMENTO............................................................................................................................................44

ART . 153. O IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S SE RÁ RE CO LH ID O : .......................................................44

ART . 154. N O AT O D A IN S CRIÇÃO E EN CE RRA ME N T O , O RE CO LH IME N T O D A P RE ST AÇÃO SE RÁ P ROP O RCIO N A L À D AT A D A RE SP E CT IV A E FET IV AÇ ÃO D A IN S CRIÇ ÃO O U EN CE RRA ME N T O D A AT IV ID AD E . .................................................................................................................44

ART . 155. A RET EN ÇÃO S E RÁ CO RRE SP O N DE N T E AO V ALO R DO IMP O ST O DE V ID O , D E ACO RD O CO M A TABE LA I , E DE V E RÁ O CO RRE R NO AT O DO P AG AME N T O D A P RE ST AÇÃO D O SE RV IÇO , FAZE N D O -S E O RE CO LH IME N T O AO S CO FRE S D A FAZE N D A PÚ BLI CA MUN ICIP AL , AT É O D IA 10 (DE Z ) DO MÊ S SU BS E Q Ü E NT E . ..........................................................................................44

ART . 156. N AS O BR AS PO R AD MIN IST RAÇ ÃO E N OS S E RV IÇO S CU JO FAT U RAME NT O DE P EN D A D A AP RO V AÇ ÃO PE LO CO NT RAT ANT E D A ME D IÇÃO E FET U AD A , O MÊS D E CO MPE T Ê N CIA SE RÁ O S E GU INT E AO D A O CO RRÊ N CI A D O FAT O GE RAD O R . .................................45

CAPÍTULO XI...................................................................................................................................................45DA ESCRITURAÇÃO FISCAL...................................................................................................................45

ART . 157. O S CO N T RI BU IN T E S SU JE IT O S AO IMP O ST O S ÃO O BRI GA D O S A : ............................45

CAPÍTULO XII.................................................................................................................................................45DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO RELATIVO AO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS . 45

XIII

ART . 159. O P RO CE D IME N T O FIS C AL RE LAT IV O AO IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S , T E RÁ IN ÍCIO CO M : .....................................................................................................................................................45

CAPÍTULO XIII ................................................................................................................................................46DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES......................................................................................................46

ART . 160. A S IN FR AÇÕ E S SO FRE RÃO AS S E GU INT E S PE N ALID AD E S : ........................................46

ART . 161. A RE IN CID Ê N CI A D A IN FRA ÇÃO SE RÁ P UN ID A CO M MU LT A E M D O BRO E , A CAD A RE IN CID Ê N C IA SU BS E Q Ü E NT E , AP LIC AR -S E -Á A MU LT A CO RRE SP O N DE N T E À RE IN CID Ê N CI A AN T E RIO R , ACRE S CID A D E 20% (V IN T E P O R CE NT O) SO BRE SE U V ALO R . ........48

ART . 162. N O CO N CU RSO D E IN FRA ÇÕ E S , AS PE N ALID AD E S SE RÃO AP LIC AD AS CO N JUN T AME NT E , U MA P ARA CAD A IN FRA ÇÃO , AIN D A Q U E CAP IT U LAD AS N O MES MO D ISP OS IT IV O LE G AL . .......................................................................................................................................48

CAPÍTULO XIV................................................................................................................................................48DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES.....................................................................................................................48

ART . 163. A P RO V A DE Q U IT AÇ ÃO DO IMP O ST O SO BRE SE RV IÇO S É IN D IS PE N S ÁV E L P ARA : ...................................................................................................................................................................48

TÍTULO III .........................................................................................................................................................49DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA ..........49CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................49DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................49

ART . 164. O IMP O ST O S O BRE A PROP RIE D AD E PRE D IAL E TE RRIT O RIAL URBAN A , T E M CO MO FAT O GE RAD O R A P ROP RIE D AD E , O D O MÍN IO ÚT IL OU A P OS SE D O BE M IMÓ V E L , P O R N AT U RE ZA OU P O R ACE S S ÃO FÍS IC A CO MO DE FIN ID A N A LE I CIV I L , CO NS T RU ÍD O O U N ÃO , LO CAL IZ AD O N A ZO N A U RBAN A D O MUN ICÍP IO . ...................................................................................49

ART . 165. CON T RIBU IN T E D O IMP OS T O É O P ROP RIE T ÁRIO , O T IT U LAR DO D O MÍN IO ÚT IL OU O P OS SU ID O R DO IMÓ V E L A Q U ALQ U E R T ÍT U LO . ............................................................................49

ART . 166. O IMP O ST O SO BRE A PROP RIE D AD E PRE D IAL E TE RRIT O RIAL URBAN A IN CID E SO BRE : .................................................................................................................................................................49

ART . 167. CON S ID E RA -SE T ERRE N O : ..................................................................................................50

ART . 168. CON S ID E RAM -SE P RÉ D IO S : ..............................................................................................50

ART . 169. A IN CID Ê N CI A D O IMP OS T O IN D E P EN D E DO CU MP RIME N T O D E QU AIS Q U E R EX IGÊ N C IAS LE GA IS , RE GU L AME N T ARE S OU AD MIN IST RAT IV AS , S E M P RE JU ÍZO D AS PE N ALID AD E S CABÍV E IS . ..............................................................................................................................50

ART . 170. PARA T O DO S O S E FE IT O S LE GA IS , CO N S ID E RA -S E O CO RRID O O FAT O GE RAD O R NO D IA P RIME IRO DE CAD A AN O . ...............................................................................................................50

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................50DA INSCRIÇÃO................................................................................................................................................50

ART . 171. . A IN S CRIÇÃO NO CAD AST RO IMO BIL IÁ RI O É O BR IG AT Ó RI A E FAR -S E -Á A PE D ID O O U DE O FÍC IO , DE V E ND O S E R IN ST RU ÍD A CO M O S E LE ME NT OS N E CE SS ÁRIO S P ARA O LAN ÇA ME N T O DO IMP O ST O PRE D IAL E TE RRIT O RIAL URBAN O , T E ND O SE MP RE CO MO T IT U LAR O P RO P RIE T ÁRIO O U PO SS U ID O R A Q U ALQ U E R T ÍT U LO . ....................................................50

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................51DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................51

ART . 172. FAR -S E -Á O LAN Ç AME N T O E M N O ME DO T IT U LAR S O B O QU AL ES T IV E R O IMÓ V E L CAD AS T RAD O N A REP ART IÇ ÃO . ...................................................................................................51

§ 7 º OS P RO JET OS D E AN E X AÇÃO , S U BD IV IS ÃO OU P ARCE L AME N T O D E SO LO N ÃO S E RÃO AP RO V AD O S SE M A Q U IT AÇ ÃO INT E GRA L DE T OD OS OS D É BIT O S , T RIBU T ÁRIO S O U N ÃO , VE N CID O S O U V IN CE N DO S , IN CID E NT E S SO BRE OS RE SP E CT IV OS IMÓ V E IS , OU S E M A

XIV

GAR AN T IA ME D IAN T E CAU ÇÃO D E IMÓ V E IS D E P RO P RIE D AD E DO LO T E AD O R S O BRE O S QU AIS N ÃO RE CA IA M Q U AIS Q U E R O UT ROS Ô N US RE AIS . (ACRE S CID O P E LA LE I 8 .671/01).................51

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................51DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA........................................................................................51

ART . 173. A BAS E D E CÁL CU LO D O IMP OS T O É O V ALO R VE N AL DO IMÓ V E L . .....................51

ART . 174. O IMP O ST O PRE D IAL E TE RRIT O RIAL URBAN O SE RÁ D E V ID O AN U ALME N T E E CAL CU L AD O ME D IAN T E A AP L ICA ÇÃO SO BRE O V ALO R V E N AL D OS IMÓ V E IS RES P E CT IV O S , D AS ALÍQ U O T AS E ST ABE LE CID AS N A TABE LA II . .................................................................................52

ART . 175. I ND E PE N D E NT E D A AT U AL IZ AÇ ÃO AN U AL DO S V ALO RE S VE N AIS , A AL ÍQ U O T A QU E FO R AP LIC AD A AO S IMÓ V E IS N ÃO CO N ST RU ÍD OS , LO CA LI ZA D O S N A ZO N A U RBAN A , QU AN D O P E RT EN CE RE M AO ME S MO P RO P RIE T ÁRIO , S O FRE RÁ P RO GRE S S IV ID AD E DE ACO RD O CO M A TA BE L A III . .........................................................................................................................................52

ART . 176. O V ALO R D OS IMÓ V E IS SE RÁ AP U RAD O CO M BAS E NO S D AD OS FO RN E CID O S PE LO CAD AS T RO IMO BI LI ÁR IO , LE V AN D O E M CO N T A , A CRIT É RIO D A RE P ART IÇÃO , O S SE GU IN T ES E LE ME N T O S : ..............................................................................................................................52

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................53DO PAGAMENTO............................................................................................................................................53

ART . 177. O RE CO LH IME N T O DO IMP O ST O SE RÁ AN U A L E S E D ARÁ N OS P RAZO S E CO ND IÇÕ E S CO N ST AN T E S D A RES P E CT IV A N OT IFIC AÇ ÃO . ..................................................................53

CAPÍTULO VI...................................................................................................................................................54DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES...........................................................................................54

ART . 178. PARA AS IN FR AÇÕ E S , SE RÃO AP LIC AD AS PE N ALID AD E S À RAZ ÃO D E PE RCE N T U AIS SO BRE O V ALO R V E N AL D O IMÓ V E L , D A S E GU INT E FO RMA : ..................................54

TÍTULO IV..........................................................................................................................................................54DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS .................................................54CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................54DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................54

ART . 179. O IMP OS T O D E CO MPE T Ê N CIA DO MU N ICÍP IO , S O BRE A T RAN S MISS ÃO PO R AT O ON E RO SO " IN T E R V IV OS", D E BE N S IMÓ V E IS ( I .T.B. I. ) , BE M CO MO CE SS ÃO DE D IRE IT O S A E LE S RE LAT IV O S , T EM CO MO FAT O GE RAD O R : .......................................................................................54

ART . 180. A IN CID Ê N CI A D O IMP OS T O SO BRE A TRAN S MIS S ÃO D E BE NS IMÓV E IS ALC AN Ç A AS SE GU IN T ES MU T AÇÕ ES P AT RIMO N IA IS : ...........................................................................55

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................56DA NÃO INCIDÊNCIA..................................................................................................................................56

ART . 181. O IMP OS T O N ÃO IN CID E SO BRE A T RAN S MIS S ÃO D OS BE N S OU D IRE IT O S RE FE RID O S N OS ART IGO S ANT E RIO RE S : ....................................................................................................56

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................57DO SUJEITO PASSIVO.................................................................................................................................57

ART . 182. O SU JE IT O P AS S IV O D A O BR IG AÇ ÃO T RI BU T ÁRIA É : .................................................57

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................57DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................57

ART . 183. A BAS E D E CÁL CU LO D O IMP OS T O É O V ALO R VE N AL DO IMÓ V E L E D OS BE N S OU D IRE IT O S T RAN S MIT ID OS , AP U RAD O N A D AT A D O E FET IV O RE CO LH IME N T O D O T RI BU T O ...............................................................................................................................................................................57

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................57DO PAGAMENTO............................................................................................................................................57

ART . 184. O IMP OS T O S E RÁ P AGO ANT E S D A RE A LI ZA ÇÃ O D O AT O O U D A LAV R AT U RA D O IN ST RU MEN T O P Ú BL ICO O U P ART ICU L AR QU E CO N FI GU RA R A O BR IG AÇ ÃO DE P AG Á -LO , EX CE T O : ..............................................................................................................................................................57

XV

ART . 185. A ALÍQ U O T A SE RÁ D E 2% (D O IS PO R CE N T O ) S O BRE O V ALO R DE T E RMIN AD O NO ART . 183. .....................................................................................................................................................58

CAPÍTULO VI...................................................................................................................................................58DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES...........................................................................................58

ART . 186. O DE S CU MP RIME NT O D AS O BR IG AÇÕ E S P RE V IST AS N ES T A LE I , QU AN T O AO ITBI S U JE IT A O IN FRAT O R ÀS S E GU INT E S PE N ALID AD E S : ................................................................58

TÍTULO V............................................................................................................................................................59DAS TAXAS DECORRENTES DO EXERCÍCIO REGULAR .......................................................59DO PODER DE POLÍCIA.............................................................................................................................59CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................59DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................59

ART . 187. CON S ID E RA -SE P OD E R D E PO LÍC IA A AT IV ID AD E D A AD MIN IS T RAÇÃO MUN IC IP AL Q U E , LIMIT AN D O O U D IS CIP LIN AN D O D IRE IT O , IN T E RE S SE O U LIBE RD AD E , RE GU LA A P RÁT ICA DE AT OS O U ABS T E N ÇÃO DE FAT O , E M RA ZÃO DE IN T E RE S SE P Ú BL ICO , CO N CE RN EN T E À S E GU RAN ÇA , À H IG IE N E , À O RDE M , AO S COS T U ME S , À D IS CIP LIN A D E P RO D U ÇÃO E DO ME RCAD O , AO EX E RCÍC IO D A AT IV ID AD E E CON Ô MIC A , D EP E N D EN T E S DE CO N CES S ÃO O U AUT O RIZ AÇ ÃO D O PO D E R PÚ BLI CO , À T RAN Q Ü IL ID AD E P Ú BL IC A O U RES P E IT O À P RO P RIE D AD E E AO D IRE IT O IN D IV ID U A L OU CO LE T IV O , N O T E RRIT Ó RIO D O MUN ICÍP IO . . 59

ART . 188. A S T AX AS DE CO RRE N T E S D AS AT IV ID AD E S D O PO D E R DE P O LÍCI A DO MUN ICÍP IO SE CL AS S IFI CA M D ES T E MO D O : .............................................................................................59

ART . 189. O CO NT RIBU IN T E D A T AX A D E LICE N Ç A É O BE N E F IC IÁ RIO DO AT O CO N CES S IV O . .....................................................................................................................................................59

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................59DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS .....59SEÇÃO I...............................................................................................................................................................59DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................59

ART . 190. N EN H U M E ST ABE LE CI ME N T O CO ME RCIA L , IN D US T RIA L , P RE ST AD O R D E SE RV IÇO S , AG RO P E CU ÁRI A E DE MAIS AT IV ID AD E S , PO D E RÁ SE LO CA LI ZA R N O MUN ICÍP IO , SE M P RÉ V IO E X AME E FIS CA LI ZA ÇÃ O D AS CO N D IÇÕ E S DE LO CA LI ZA ÇÃ O CO N CE RN EN T E S À SE GU RAN Ç A , À H IGIE N E , À S AÚ D E , À O RDE M , AO S COS T U ME S , AO E X E RCÍCIO DE AT IV ID AD E S DE P EN D E NT ES D E CO N CES S ÃO O U AUT O RIZ AÇ ÃO D O PO D E R PÚ BLI CO , À T RAN Q Ü IL ID AD E PÚ BLI CA OU AO RES P E IT O À P ROP RIE D AD E E AO S D IRE IT O S IN D IV ID U AIS O U CO LET IV O S , BE M CO MO P ARA GA RAN T IR O CU MP RIME NT O D A LE G IS L AÇ ÃO U RBAN ÍS T IC A . ....................................59

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................60DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................60

ART . 191. A T AX A SE RÁ CA LCU LAD A P ROP O RCIO N A LME N T E AO NÚ ME RO D E MES E S D A SU A V ALID AD E , ME D IAN T E AP L ICA ÇÃO DO S V ALO RE S CO NS T ANT ES D A TA BE L A IV. ..............60

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................60DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................60

ART . 192. A T AX A SE RÁ LAN Ç AD A AP Ó S A FIS CA LI ZA ÇÃ O E FE T U AD A N O ES T ABE LE C IME N T O . ........................................................................................................................................60

ART . 193. O CO NT RIBU IN T E É O BRI GA D O A CO MU N ICAR O MUN ICÍP IO , DE N T RO D O P RAZO DE 30 (T RIN T A) D IAS , P ARA FIN S D E AT U AL IZ AÇ ÃO CAD AS T RAL , AS S E GU INT E S O CO RRÊ N CIAS : ..................................................................................................................................................60

ART . 194. O PE D ID O D E LICE N Ç A P ARA LO CAL IZ AÇ ÃO S E RÁ P RO MO V ID O ME D IAN T E O P RE E N CH IME N T O D E FO RMU LÁ RIO S P RÓP RIO S DE IN S CRIÇ ÃO N O CAD AS T RO MU N ICIP A L DE CO NT RI BU IN T ES CO M A AP RE S EN T AÇÃO DE D O CU ME NT OS P RE V IS T O S N A FO RMA RE GU LA ME N T AR . ..............................................................................................................................................60

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................61

XVI

DA TAXA DE VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO REGULAR DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS..................................................................................................................................61SEÇÃO I...............................................................................................................................................................61DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................61

ART . 195. A T AX A DE V E RIFI CA ÇÃO DE FU N CIO N AME N T O RE GU LA R T EM CO MO FAT O GE RAD O R A FIS C AL IZ AÇ ÃO , O CO NT RO LE P E RMAN E NT E , E FET IV O O U PO T E N CIAL D AS AT IV ID AD E S JÁ LI CE N CI AD AS E D E CO RRE NT ES D O EX E RCÍC IO D O PO D E R DE P O LÍCI A DO MUN ICÍP IO . ........................................................................................................................................................61

ART . 196. PARA E FE IT O D E IN CID Ê N CI A D A T AX A , CO NS ID E RAM -S E ES T ABE LE C IME N T O S D IST IN T O S : .........................................................................................................................................................61

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................61DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................61

ART . 197. A T AX A SE RÁ CA LCU LAD A ME D IAN T E AP LIC AÇ ÃO D OS V ALO RE S CO N ST AN T E S N A TA BE L A IV. ................................................................................................................................................61

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................61DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................61

ART . 198. A T AX A SE RÁ D E V ID A AN U ALME N T E E LAN Ç AD A D E O FÍCIO , E M N O ME DO CO NT RIBU IN T E , CO M BAS E NO S D AD OS D O CAD AS T RO MU N ICIP A L . ..............................................61

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................62DA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA............................................................................................62SEÇÃO I...............................................................................................................................................................62DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................62SEÇÃO II.............................................................................................................................................................62DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................62SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................62DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................62

ART . 201. O LAN ÇA ME N T O D A T AX A D E V IGI LÂN CI A S AN IT ÁR IA SE RÁ E FE T U AD O AN U ALME N T E E D E O FÍCIO P O R O CAS IÃO D A ABE RT U RA DO E ST ABE LE CI ME N T O . .....................62

ART . 202. O PE D ID O D A LICE N Ç A S AN IT ÁRI A N A ABE RT U RA DO E ST ABE LE CI ME N T O , SE RÁ P RO MO V ID A ME D IAN T E O P RE E N CH IME N T O D E FO RMU LÁ RIO S P RÓP RIO S DE IN S CRIÇ ÃO N A REP ART IÇ ÃO RES P ON S ÁV E L P E LA V IGI LÂ N C IA SAN IT ÁR IA . ..............................................................62

ART . 203. A RE CE IT A O RIU N D A D A T AX A DE V IG IL ÂN C IA S AN IT ÁRI A IN T E GR AR Á O FU N DO MU N ICIP A L DE SAÚ D E , CO M RE P AS S E PE RIÓ D ICO P ARA SU A CO NT A , S EN D O V IN CU LAD O P ARA O AP RIMO RA ME N T O D A FIS CA LI ZA ÇÃ O . ..............................................................63

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................63DA TAXA DE VISTORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO .........................................63SEÇÃO I...............................................................................................................................................................63DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................63

ART . 204. A T AX A DE V IS T O RIA DE S E GU RAN ÇA CO N T RA IN CÊ N D IO IN CID IR Á SO BRE ES T ABE LE C IME N T O S CO ME RCIA IS , IN D U ST RIAIS , P RE ST AD O RE S DE S E RV IÇO S E ED IF ÍC IO S CO M 3 (T RÊS ) OU MAIS P AV IME N T O S OU CO N ST RU ÇÕ ES CO M MET RAGE M SU PE RIO R A 750M2 ( S ET E CEN T O S E CIN Q Ü E N T A MET ROS Q U AD RAD O S ) , LO CAL IZ AD O S NO MU N ICÍP IO . ..............63

ART . 206. N ÃO S E RÃO RE N O V AD OS ALV AR ÁS DE LI CE N ÇA P ARA LO CA LI ZA ÇÃ O NO S IMÓ V E IS D ES CRIT O S NO ART IGO AN T E RIO R QU E N ÃO AP RE S EN T ARE M N A REP ART IÇ ÃO CO MPE T E NT E O CE RT IF ICAD O OU LAU D O D E V IST O RIA D E SE GU RAN Ç A CO NT RA IN CÊ N D IO , E MIT ID O PE LO CO RP O DE BO MBE IRO S D A PO LÍC IA M IL IT AR D O EST ADO D O PAR AN Á . ..........63

ART . 207. A EX P ED IÇ ÃO DE ALV AR ÁS DE LI CE N ÇA P ARA LO CA LI ZA ÇÃ O E DO V IS T O DE CO N CLU S ÃO (“H ABIT E -SE”) P E LO MU N ICÍP IO , FIC A CO ND IC IO N AD A À AP RE S EN T AÇÃO P RÉ V IA DO CE RT IFIC AD O O U LAU D O DE V IS T O RIA , QU AN D O A AT IV ID AD E O U CO ND IÇÕ E S D A ED IF IC AÇ ÃO , RE L AT IV AME N T E AO GR AU DE RIS CO EX IG IR , CO N FO RME FO R ES T ABE LE C ID O

XVII

E M RE GU LA ME N T O P RÓP RIO , ME D IAN T E O P AGAME N T O ANT E CIP AD O D A RE SP E CT IV A T AX A ...............................................................................................................................................................................63

ART . 208. A IN CLU S ÃO N U M DO S GRU P OS D E RIS CO , CO MO CO N T RI BU IN T E D A T AX A DE V IST O RIA D E SE GU RAN Ç A N ÃO D ES O BR IG A DO P AG AME N T O D A T AX A DE CO MBAT E A IN CÊ N D IO P RE V IST A E M LE I . .......................................................................................................................63

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................64DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................64SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................64DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................64

ART . 210. O LAN ÇA ME N T O SE RÁ FE IT O QU AN D O D A ABE RT U RA DO E ST ABE LE CI ME N T O OU EX P ED IÇ ÃO DO V IS T O DE CO N CLU S ÃO (“H A BIT E -S E”) E RE NO V AD O AN U A LME N T E , ME D IAN T E LAN ÇA ME N T O DE O FÍC IO . ..............................................................................................................................64

SEÇÃO IV............................................................................................................................................................64DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES......................................................................................................64

ART . 211. O N ÃO CU MP RIME N T O D AS N O RMAS DE S E GU RAN ÇA RE CO ME N D AD AS PE LO CO RP O DE BO MBE IRO S , P E LA LE GIS L AÇ ÃO MU N ICIP A L E OU T RAS NO RMAS D E SE GU RAN Ç A DE ÂM BIT O FE D E RAL OU E ST AD U AL , IMP L ICA RÃ O , IS O LAD AS OU CU MU LAT IV A ME N T E , ALÉ M D AS RES P ON S ABIL ID AD E S ES PE CÍF IC AS CA BÍ V E IS , N AS S E GU INT E S S AN ÇÕ ES AD MIN IS T RAT IV AS : .........................................................................................................................................64

ART . 212. O S CO N T RI BU IN T E S A QU E S E RE FE RE O ART IGO 204 P OD E RÃO FIRMA R CO NV Ê N IO CO M O CO RP O DE BO MBE IRO S E O MU N ICÍP IO , P ARA FIN S D E P RE ST AÇÃO D E AS S IST ÊN CIA E O RIE NT AÇÃO , V IS AN D O À P RE V E N ÇÃO DE CO MBAT E AO S S IN IS T RO S E ACID E N T ES , E M CAR ÁT E R PE RMAN E N T E O U PE RIÓ D ICO . ....................................................................64

ART . 213. CO MP E T E AO CO RP O D E BO MBE IRO S , GRU P AME N T O D E LON D RIN A , A O RGAN I ZA ÇÃ O E RE FO RMU L AÇ ÃO D AS N O RMAS DE V IS T O RIA E FIS CA LI ZA ÇÃ O . .......................64

ART . 214. CO MP E T E AO CO MAN D O DO GRUP AME N T O DO CO RP O D E BO MBE IRO S D A PO LÍC IA M IL IT AR D O EST ADO D O PAR AN Á , SE MP RE QU E JU LG AR NE CE S S ÁRIA , A IN D IC AÇ ÃO DE E LE ME N T O S T É CN ICO S CAP ACIT AD O S P ARA RE A LI ZA RE M AS V IS T O RIAS E M IN S T ALAÇÕ E S CO ME RCIA IS O U IN D US T RIA IS , Q U AN D O N ÃO D IS PU S E R D E E LE ME NT OS S U FICIE N T E S , E M RAZ ÃO D O T IP O DE IN S T ALAÇ ÃO , D ES T IN AÇÃO , CO MP LE X ID AD E E RIS CO DE O PE RAÇ ÃO . ......64

CAPÍTULO VI............................................................................................................................................65

DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS, LOTEAMENTOS E OBRAS...............................................................................................................................................................65

SEÇÃO I...............................................................................................................................................................65DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................65

ART . 215. A T AX A DE LI CE N ÇA P ARA E X E CU ÇÃO DE ARRU AME N T OS , LO T E AME NT OS E O BRAS T EM CO MO FAT O GE RAD O R A AT IV ID AD E MUN IC IP AL D E EX AME D OS P RO JET OS , V IGI LÂN CI A , CO NT RO LE E FIS C AL IZ AÇ ÃO DO CU MP RIME N T O D AS E X IGÊ N CI AS MU N ICIP A IS A QU E S E SU BME T E Q U ALQ U E R P ES SO A Q U E P RE T E N D A RE A LI ZA R O BRAS D E CO NS T RU ÇÃO CIV IL , D E QU ALQ U E R ES PÉ CIE , BE M CO MO QU E P RET EN D A FAZE R ARRU AME N T OS O U LOT E AME N T O S . .................................................................................................................................................65

ART . 216. N EN H U MA CO NS T RU ÇÃO , RE CO NS T RU ÇÃO , RE FO RMA , DE MO LI ÇÃO OU O BR A , DE Q U ALQ U E R N AT U RE Z A , P OD E RÁ S E R IN ICI AD A S E M P RÉ V IO PE D ID O D E LICE N Ç A AO MUN ICÍP IO E P AGAME N T O D A T AX A D E V ID A . ........................................................................................65

ART . 217. N EN H U M P LAN O OU P RO JET O DE ARRU AME N T O , LOT E AME N T O E P ARCE LA ME N T O DE T ERRE N O P OD E S E R EX E CU T ADO S E M A AP RO V AÇÃO E O P AG AME N T O P RÉ V IO D A RE SP E CT IV A T AX A . ....................................................................................................................65

SEÇÃO I I ............................................................................................................................................................65DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................65

XVIII

CAPÍTULO VII.................................................................................................................................................66DA TAXA DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO AMBULANTE ..................................................66SEÇÃO I...............................................................................................................................................................66DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................66

ART . 219. PARA OS E FE IT OS D E IN CID Ê N CI A D A TAX A RE FE RID A N ES T E CAP ÍT U LO , CO NS ID E RA -SE CO MÉ RCIO AM BU L AN T E O E X E RCID O IN D IV ID U AL ME N T E , SE M ES T ABE LE C IME N T O , IN S T ALAÇ ÃO O U LO CAL IZ AÇ ÃO FIX A . ...............................................................66

ART . 220. N EN H U MA AT IV ID AD E DE CO MÉ RCIO AM BU L AN T E , FE IR AN T E OU E V EN T U AL É PE RMIT ID A S E M P RÉ V IA IN S CRIÇÃO D A P ES SO A Q U E A EX E RCE R , JU NT O AO MU N ICÍP IO , ME D IAN T E O P RE E N CH IME NT O DE FICH A P RÓP RI A , CO N FO RME MOD E LO FO RN E CID O AO CO NT RIBU IN T E . .................................................................................................................................................66

ART . 221. O P AGAME N T O D A T AX A D E LICE N Ç A P ARA O CO MÉ RCIO AMBU LA N T E N AS V IAS E LO GR AD O U RO S PÚ BLI CO S N ÃO D ISP E NS A A CO BRAN Ç A D A T AX A D E O CUP AÇÃO DO SO LO . ...................................................................................................................................................................66

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................66DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................66

ART . 222. A T AX A SE RÁ CA LCU LAD A D E ACO RD O CO M OS V ALO RE S CO N ST AN T E S D A TABE LA VIII. ....................................................................................................................................................66

CAPÍTULO VIII ................................................................................................................................................66DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE ...............................................................................66SEÇÃO I...............................................................................................................................................................66DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................66

ART . 223. A T AX A DE FIS C AL IZ AÇ ÃO DE P U BL IC ID AD E , FU N D AD A N O EX E RCÍC IO D O PO D E R DE P O LÍCI A DO MU N ICÍP IO , T E M CO MO FAT O GE RAD O R A FIS C AL IZ AÇ ÃO E FET IV A O U PO T E N CIAL , CO N SU BS T AN CI AD A ES T A PE LA AN ÁL IS E P RÉ V IA D AS SO LIC IT AÇÕ E S DE RE GIS T RO DE AN Ú N CIO S , QU AN T O À O BS E RV ÂN C IA D A LE GIS LA ÇÃO QU E D IS CIP L IN A A UT ILI ZA ÇÃ O D OS E SP AÇO S U RBAN O S P ARA FIN S D E P RO P AGAN D A , AT RAV É S D E QU ALQ U E R ME IO D E D IV U LGA ÇÃO V ISU A L O U AU D IO V IS U AL . ................................................................................66

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................67DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................67

ART . 224. A T AX A DE FIS C AL IZ AÇ ÃO DE P U BL IC ID AD E S E RÁ CAL CU L AD A DE ACO RD O CO M O S V ALO RE S E E LE ME NT OS CO N ST AN T E S D AS TA BE L AS IX, X, XI, XII E XIII. ..............67

ART . 225. N ÃO S E EN Q U AD RAN D O O AN Ú N CIO N AS T ABE LAS PE LA FALT A DE E LE ME N T O S QU E P RE CIS E M S U A N AT U RE Z A , A T AX A S E RÁ CAL CU L AD A PE LO IT E M Q U E T IV E R MAIO R ID E NT ID AD E , D E ACO RD O CO M AS S U AS CARA CT E RÍST IC AS . ............................................................67

ART . 226. EN Q U AD RAN D O -SE O AN Ú N CIO E M MAIS D E U M IT E M D AS RE FE RID AS T ABE LAS , P RE V ALE CE RÁ A T AX A UN IT ÁRI A D E MAIO R V ALO R . .......................................................67

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................67DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES......................................................................................................67

ART . 227. A T AX A DE FIS C AL IZ AÇ ÃO DE P U BL IC ID AD E T ERÁ S EU S V ALO RE S MAJO RAD O S E M 10 (D E Z ) V E ZE S N OS AN Ú N CIO S QU E V E ICU LA RE M : ......................................................................67

ART . 228. I N CO RRE RÁ E M MU LT A DE 163,80 UFIR O S QU E S E RE CU S ARE M A EX I BI R O RE GIS T RO D A IN S CRIÇ ÃO , D A DE CL AR AÇ ÃO D E D AD OS O U QU AIS Q U E R OU T RO S DO CU ME N T O S FIS CA IS . ..............................................................................................................................................................67

CAPÍTULO IX...................................................................................................................................................68DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS...........................................................................................................................................................68SEÇÃO I...............................................................................................................................................................68DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................68

XIX

ART . 229. A T AX A DE LI CE N ÇA P ARA O CU P AÇÃO D O SO LO N AS V IAS E LO GR AD O U RO S PÚ BLI CO S T EM CO MO FAT O GE RAD O R A AT IV ID AD E DE FIS C AL IZ AÇ ÃO A QU E S E SU BME T E QU ALQ U E R PE SS O A QU E P RET EN D A O CUP AR O S O LO N AS V IAS E LO GRAD O U RO S P Ú BL ICO S , ME D IAN T E IN S T ALAÇ ÃO P RO V IS Ó RIA O U N ÃO D E EN GE N H O S , IN ST ALA ÇÕ E S O U EQ U IP AME N T O S DE Q U ALQ U E R N AT U RE Z A , D E BA LCÕ E S , BAR RA CAS , ME S AS , T ABU LE IRO S , QU IO S Q U ES , AP ARE LH O S E Q U AIS Q U E R O UT ROS MÓ V E IS OU U T E NS ÍL IO S , D EP Ó S IT OS D E MAT E RI AIS P ARA FIN S CO ME RCI AIS OU P RES T AÇÃO DE S E RV IÇO S , OU E ST ACIO N AME N T O P RIV AT IV O DE V E ÍCU LO S , E M LO CAIS PE RMIT ID O S . .............................................................................68

ART . 230. SE M P RE JU ÍZO DE T RIBU T O E MU LT A D E V ID OS , AO MUN ICÍP IO AP RE E N DE RÁ E RE MO VE RÁ P ARA S EU S DE P ÓS IT O S QU ALQ U E R O BJE T O OU ME RCAD O R IA DE IX AD O S E M LO CAL N ÃO P E RMIT ID O OU CO LO C AD O S E M V IAS E LO GRAD O U RO S P Ú BL ICO S , SE M O P AG AME N T O D A T AX A DE Q U E T RAT A E ST E CAP ÍT U LO . ......................................................................................................68

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................68DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................68

ART . 231. A T AX A P ARA O CU P AÇÃO D O SO LO N AS V IAS E LO GR AD O U RO S PÚ BLI CO S S E RÁ CAL CU L AD A DE ACO RD O CO M O S V ALO RE S CO NS T ANT ES D A TA BE L A XIV. ...............................68

TÍTULO VI..........................................................................................................................................................69DAS TAXAS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS DIVISÍVEIS, PRESTADOS AOS CONTRIBUINTES OU POSTOS À SUA DISPOSIÇÃO...................................................................................................................69CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................69DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................69

ART . 232. A S T AX AS DE CO RRE N T E S D A U T ILIZ AÇ ÃO E FET IV A O U PO T E N CIAL D E SE RV IÇO S PÚ BLI CO S E SP E CÍFI CO S E D IV IS ÍV E IS , P RE ST AD O S AO CO N T RI BU IN T E O U PO ST OS À SU A D ISP OS IÇ ÃO , CO MP RE EN D E M : ......................................................................................................................69

ART . 233. A S T AX AS DE S E RV IÇO S SE RÃO LAN ÇAD AS D E O FÍCIO , P OD E N DO S E R IN CLU ÍD A N A FAT U RA D E EN E RGI A E LÉT RIC A D A CO N CES S IO N ÁRI A A T AX A D E ILU MIN AÇ ÃO P Ú BL IC A ...............................................................................................................................................................................69

ART . 234. A S T AX AS DE CO N SE RV AÇ ÃO D E V IAS E LO GR AD O U RO S PÚ BLI CO S , CO LE T A DE LIX O , CO MBAT E A IN CÊ N D IO E ILU M IN A ÇÃO PÚ BLI CA , PO D E RÃO S E R LAN ÇAD AS JU NT AME N T E CO M O IMP O ST O PRE D IAL E TE RRIT O RIAL URBAN O , N A FO RMA E P RAZO S FIX AD O S N A NO T IFICA ÇÃO . ...................................................................................................................................................69

ART . 235. É CO N T RI BU IN T E : ...................................................................................................................69

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................69DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS .........................69SEÇÃO I...............................................................................................................................................................69DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................69

ART . 236. O S S E RV IÇO S DE CO RRE N T E S D A U T ILIZ AÇ ÃO D A CO N SE RV AÇ ÃO D E V IAS E LO GRAD O U RO S P Ú BL ICO S , ES PE CÍF ICO S E D IV IS ÍV E IS , P RES T AD OS AO CO NT RIBU IN T E OU PO ST OS À SU A D ISP OS IÇ ÃO , CO MP RE EN D E M : .........................................................................................70

ART . 237. A T AX A DE CO N SE RV AÇ ÃO D E V IAS N ÃO IN CID IR Á E M GAR AGE N S D E ED IF ÍC IO S E M CO ND O MÍN IO . .............................................................................................................................................70

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................70DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA........................................................................................70

ART . 238. O S S E RV IÇO S CO MP RE EN D ID O S NO S IT E NS I A III DO ART IGO AN T E RIO R SE RÃO CAL CU L AD O S E M FU N ÇÃO D A ÁRE A D O T E RRE N O E DE V ID O AN U A LME N T E , DE ACO RD O CO M OS D IST RIT OS F IS CAIS FIX AD O S PE LO EXE CU T IV O , CO N FO RME TA BE L A XV.............................70

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................70DA TAXA DE COLETA E DISPOSIÇÃO DE LIXO .........................................................................70SEÇÃO I...............................................................................................................................................................70DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................70

XX

ART . 239. O S S E RV IÇO S DE CO RRE N T E S D A U T ILIZ AÇ ÃO D A CO LE T A E D ISP OS IÇ ÃO DE LIX O , ES PE CÍF ICO S E D IV IS ÍV E IS , P RES T AD OS AO CO NT RIBU IN T E OU P OS T O S À S U A D ISP OS IÇ ÃO , CO MP RE EN D E M CO LE T A , RE MO ÇÃO E DE ST IN AÇ ÃO FIN AL D O LIX O , IN CLU S IV E A IN CIN E RA ÇÃO , S ALV O N OS CAS O S D O LIX O RES U LT ANT E D E AT IV ID AD E S CL AS S IFI CAD AS CO MO IN D US T RIA L E ES PE CI AL E M Q U E A CO LET A E A RE MO ÇÃO FIC AM A CARGO DO AGE N T E P RO D UT O R DO LIX O . .......................................................................................................................................70

ART . 240. A CO LET A D O LIX O E SU A D ISP OS IÇ ÃO NO AT E RRO S AN IT ÁRIO N O MUN ICÍP IO DE LO N D RIN A FAR -S E -ÃO DE FO RMA D IFE RE N CIAD A , DE ACO RD O CO M A O RIGE M E ES PE CIF IC ID AD E DO S DE T RIT OS . .................................................................................................................70

ART . 241. PARA OS E FE IT OS D A CO LET A , D IS PO S IÇÃO E CO BRAN Ç A D A T AX A D E CO LET A DE LIX O P RE V IST A N A LE G IS L AÇ ÃO T RIBU T ÁRI A , CO NS ID E RAM -S E : ..............................................70

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................71DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA........................................................................................71

ART . 242. A T AX A PE LA P RE ST AÇÃO D OS S E RV IÇO S CO MP RE EN D ID O S NO S ART IGO S ANT E RIO RE S S E RÁ DE V ID A AN U A L O U ME NS ALME N T E E S E RÁ CAL CU L AD A N A FO RMA D A TABE LA XVI. ....................................................................................................................................................71

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................71DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................71

ART . 243. A TAX A D E CO LE T A E D ISP O S IÇÃO D E L IX O SE RÁ LAN Ç AD A AN U A LME N T E PO R O CAS IÃO D O LAN ÇA ME N T O DO IMP O ST O PRE D IAL URBAN O , N AS U N ID AD E S Q U E P RO D U ZAM LIX O EX CLU S IV A ME N T E RE S ID E N CIA L E , ME NS ALME N T E O U CO N FO RME A FRE Q Ü Ê N CIA D A UT ILI ZA ÇÃ O , N OS T ERMO S DO RE GU L AME N T O , NO S DE MAIS CAS O S . .............................................71

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................71DA TAXA DE COMBATE A INCÊNDIO ...............................................................................................71SEÇÃO I...............................................................................................................................................................71DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................71

ART . 244. O S S E RV IÇO S DE CO RRE N T E S D A U T ILIZ AÇ ÃO D A V IG IL ÂN C IA E P RE V EN ÇÃO D E IN CÊ N D IO , E SP E CÍFI CO S E D IV IS ÍV E IS , P RE ST AD O S AO S CO NT RIBU IN T ES O U PO ST OS À SU A D ISP OS IÇ ÃO , CO MP RE EN D E M : ......................................................................................................................71

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................72DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA........................................................................................72

ART . 245. A T AX A DE CO MBAT E A IN CÊ N D IO SE RÁ CA LCU LAD A E M FU N ÇÃO D A ÁRE A ED IF IC AD A E D A U T ILIZ AÇ ÃO DO IMÓ V E L E D E V ID A AN U ALME N T E D E ACO RD O CO M A TABE LA XVII. ..................................................................................................................................................72

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................72DA TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ...............................................................................................72SEÇÃO I...............................................................................................................................................................72DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................72

ART . 246. REV O GAD O P E LA LE I Nº 9 .013, D E 23 DE D E ZE MBRO D E 2002, QU E IN S T IT U IU PO R ME IO DO S ART IGO S 6 AO 10 º , A COSIP – C ON T RIBU I ÇÃO P ARA O CUS T E IO D O SE RV IÇO DE ILU MIN A ÇÃO PÚ BLI CA . ...........................................................................................................................72

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................72DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................72SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................72DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA........................................................................................72

ART . 248. REV O GAD O P E LA LE I Nº 9 .013, D E 23 DE D E ZE MBRO D E 2002, QU E IN S T IT U IU PO R ME IO DO S ART IGO S 6 AO 10 º , A COSIP – C ON T RIBU I ÇÃO P ARA O CUS T E IO D O SE RV IÇO DE ILU MIN A ÇÃO PÚ BLI CA . ...........................................................................................................................72

CAPÍTULO VI...................................................................................................................................................73DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS....................................................................................................73SEÇÃO ÚNICA..................................................................................................................................................73DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................73

XXI

ART . 249. A UT ILI ZA ÇÃ O D OS S E RV IÇO S D IV E RSO S , ES PE CÍF ICO S , P RES T AD OS AO CO NT RIBU IN T E OU P OS T O S À S U A D IS PO S IÇÃO , CO MP RE E N DE M OS S E GU INT E S SE RV IÇO S E SE RÁ D E V ID A CO M BAS E N AS ALÍQ U O T AS P RE V IST AS N A TABE LA XIX: ......................................73

CAPÍTULO VII.................................................................................................................................................73DA TAXA DE EXPEDIENTE......................................................................................................................73SEÇÃO I...............................................................................................................................................................73DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................73

ART . 250. A T AX A DE E XP E D IE NT E É DE V ID A P O R QU E M U T ILIZ AR S E RV IÇO P RES T AD O PE LO MUN ICÍP IO , DE Q U E RES U LT E EX P ED IÇ ÃO DE D O CU ME NT O O U P RÁT IC A D E AT O D E SU A CO MPE T Ê N CIA . ..................................................................................................................................................73

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................73DA BASE DE CÁLCULO..............................................................................................................................73

ART . 251. A T AX A É D IFE RE N CIAD A E M FU N ÇÃO D A N AT U RE Z A D O DO CU ME N T O OU D O AT O AD MIN IST RAT IV O QU E LH E DE R O RIGE M , E S E RÁ CAL CU L AD A CO M BAS E NO S V ALO RE S CO NS T ANT ES D A TA BE L A XX......................................................................................................................73

CAPÍTULO VIII ................................................................................................................................................73DA TAXA DE MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS MUNICIPAIS ..........................................73SEÇÃO I...............................................................................................................................................................73DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR ..........................................................................................73

ART . 252. A T AX A DE MAN U T E N ÇÃO D OS CE MIT É RIO S MU N ICIP A IS É D E V ID A E M FU N ÇÃO D A P RES T AÇÃO E FET IV A O U D ISP O N IBIL IZ AÇ ÃO D OS S E RV IÇO S DE MAN U T E N ÇÃO , CO NS E RV AÇÃO , LIMP E Z A E S E GU RAN ÇA D OS CE MIT É RIO S . ...............................................................73

ART . 253. A T AX A A QU E ALU D E E ST E CAP ÍT U LO SE RÁ D E V ID A PE LA PE SS O A FÍS ICA O U JU RÍD ICA D ET EN T O RA D E T E RRE N O NO S CE MIT É RIO S PÚ BLI CO S MU N ICIP A IS . ............................74

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................74DO LANÇAMENTO.........................................................................................................................................74

ART . 254. O LAN ÇA ME N T O E A CO BR AN ÇA D A T AX A PO D E RÃO S E R E FET U AD OS P E LO MUN ICÍP IO , PO R Ó RGÃO D A AD MIN IST RAÇ ÃO IND IRE T A OU P O R CO N CES S IO N ÁRIO S . ............74

SEÇÃO III ...........................................................................................................................................................74DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA........................................................................................74

ART . 255. ES T A T AX A S E RÁ DE V ID A AN U A LME N T E , NO V ALO R CO RRE SP O N DE N T E EN T RE 10 (D E Z ) E 50 (CIN Q Ü E NT A) UFIR, E M FU N ÇÃO D A LO CAL IZ AÇ ÃO D O CE MIT É RIO , A S E R DE FIN ID O P E LO EX E CUT IV O . ........................................................................................................................74

TÍTULO VII........................................................................................................................................................74DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA...................................................................................................74CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................74DA INCIDÊNCIA..............................................................................................................................................74

ART . 256. A CO NT RIBU IÇ ÃO D E ME LH O RIA CO BR AD A PE LO MUN ICÍP IO É IN ST IT U ÍD A P ARA CU ST E AR O BRAS P Ú BL IC AS DE Q U E DE CO RRA V ALO RI ZA ÇÃ O IMO BI LI ÁR IA , T E ND O CO MO LIMIT E T O T AL A DE SP E S A RE A LI ZA D A E CO MO LIMIT E IN D IV ID U AL O ACRÉ S C IMO DE V ALO R Q U E D A O BR A RE S U LT AR P ARA CAD A IMÓ V E L BE N E FI CI AD O . ............................................74

ART . 257. SE RÁ DE V ID A A CON T RIBU I ÇÃO DE ME LH O RI A S E MP RE Q U E O IMÓ V E L , S IT U AD O N A ZO N A D E IN FLU Ê N CI A D A O BR A FO R BE N E FI CI AD O PO R Q U AIS Q U E R D AS SE GU IN T ES O BR AS PÚ BLI CAS , RE A LI ZA D AS P E LA AD MIN IST RAÇ ÃO D IRE T A O U IN D IRE T A D O MUN ICÍP IO , IN CLU S IV E QU AN D O RE S U LT AN T E DE CO N V ÊN IO CO M A UN IÃO , O EST ADO O U EN T ID AD E E ST AD U AL O U FE D E RAL : ...........................................................................................................74

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................75DO CÁLCULO...................................................................................................................................................75

ART . 258. O CÁL CU LO D A CO NT RI BU IÇ ÃO D E ME LH O RIA T E RÁ CO MO LIMIT E T O T AL O CUS T O D A O BRA , NO Q U AL S E RÃO IN CLU ÍD AS AS DE SP E S AS CO M E ST UD OS , P RO JET OS , DE S AP RO P RIAÇÕ E S , SE RV IÇO S P REP AR AT Ó RIO S , IN V E ST IME N T O S N E CE SS ÁRIO S P ARA QU E O S BE N E FÍ CIO S SE JAM AL CAN ÇAD O S PE LO S IMÓ V E IS S IT U AD OS N A ZO N A DE IN F LU Ê N CIA ,

XXII

EX E CU ÇÃO , AD MIN IST RAÇ ÃO , FIS C AL IZ AÇ ÃO E FIN AN C IA ME N T O , IN CLU S IV E O S EN CAR GO S RES P E CT IV O S . ...................................................................................................................................................75

ART . 259. O EXE CU T IV O DE CID I RÁ QU E P ROP O RÇÃO D O V ALO R D A O BRA SE RÁ RE CU PE RAD A AT RAV É S D A CO BRAN Ç A D A CON T RIBU I ÇÃO DE ME LH O RI A . .................................75

ART . 260. A DE T E RMIN A ÇÃO D A CON T RIBU I ÇÃO DE ME LH O RI A D E CAD A CO N T RI BU IN T E FAR -SE -Á RAT E AN D O , P RO P O RCIO N AL ME N T E , O CUS T O P ARCI AL O U T O T AL D A O BR A E NT RE T O DO S O S IMÓ V E IS IN CLU ÍD O S N A ZO N A DE IN F LU Ê N CIA , LE V AN D O E M CO NT A A LO CAL IZ AÇ ÃO D O IMÓ V E L , SE U V ALO R V E N AL , S U A T ES T AD A OU ÁRE A E O FIM A Q U E SE DE ST IN A , AN AL IS AD O S ES SE S E LE ME NT OS E M CO N JU NT O O U IS O LAD AME N T E . ..........................75

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................75DA COBRANÇA................................................................................................................................................75

ART . 261. PARA A CO BR AN ÇA D A CO NT RI BU IÇ ÃO D E ME LH O RIA , A AD MIN IS T RAÇÃO DE V E RÁ P U BL IC AR , ANT E S DO LAN Ç AME N T O D O T RI BU T O , E D IT A L CO N T E ND O , N O MÍN IMO , OS S E GU INT E S E LE ME NT OS : ..........................................................................................................................75

ART . 262. O S P ROP RIE T ÁRIO S D OS IMÓ V E IS S IT U AD OS N AS ZO N AS BE N E FI CI AD AS P E LAS O BRAS P Ú BL IC AS T Ê M O P RAZO DE 30 (T RIN T A) D IAS A CO ME ÇAR D A D AT A D A PU BLI CA ÇÃO DO E D IT A L A Q U E SE RE FE RE O ART IGO 261, P ARA A IMP U GN AÇ ÃO D E QU ALQ U E R DO S E LE ME NT OS N E LE CO NS T ANT ES , CABE N D O AO IMP U GN AN T E O ÔN U S D A P RO V A . ......................76

ART . 263. EX E CUT AD A A O BR A D E ME LH O RAME N T O N A S U A T OT ALID AD E O U E M P ART E SU FIC IE N T E P ARA BE N E F IC IA R D ET E RMIN AD O S IMÓ V E IS , DE MO D O A JUS T IFICA R O IN ÍC IO D A CO BR AN ÇA D A CO NT RI BU IÇ ÃO D E ME LH O RIA , P RO CE D E R -SE -Á AO LAN Ç AME N T O RE FE RE N T E A ES SE S IMÓ V E IS . ............................................................................................................................................76

ART . 264. O S RE Q U E RIME NT O S DE IMP U GN AÇ ÃO , D E RE CLA MA ÇÃO , CO MO T AMBÉ M QU AIS Q U E R RE CU RS OS AD MIN IST RAT IV O S , N ÃO SU SP E ND E M O IN ÍC IO O U O P RO SS E GU IME N T O D A O BR A , N E M T ERÃO E FE IT O D E O BST AR A AD MIN IST RAÇ ÃO D A P RÁT IC A D OS AT OS NE CE S S ÁRIO S AO LAN Ç AME N T O E À CO BRAN Ç A D A CON T RIBU I ÇÃO DE ME LH O RI A . ................76

ART . 265. O P RAZO E LO CAL P ARA P AGAME N T O D A CON T RIBU I ÇÃO SE RÃO FIX AD O S , E M CAD A CAS O , PE LO EXE CU T IV O . ...................................................................................................................76

ART . 266. A S P RES T AÇÕ E S SE RÃO CO RRIG ID AS PE LO ÍN D ICE UT ILI ZAD O N A CO RRE ÇÃO MON E T ÁRIA DO S DE MAIS T RIBU T OS . ........................................................................................................76

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................77DOS CONVÊNIOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS FEDERAIS E ESTADUAIS ................77LIVRO III ............................................................................................................................................................77DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA...................................................................................................77TÍTULO I.............................................................................................................................................................77DA DÍVIDA ATIVA.........................................................................................................................................77CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................77DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................77

ART . 268. CON ST IT U I D ÍV ID A AT IV A TRI BU T ÁRI A DO MU N ICÍP IO A P RO VE N IE N T E D E IMP OS T O S , T AX AS , CO N T RI BU I ÇÃO DE ME LH O RI A E MU LT AS D E QU ALQ U E R N AT U RE ZA , DE CO RRE N T E S DE Q U AIS Q U E R IN FR AÇÕ E S À LE GIS LA ÇÃO , RE GU LA RME N T E IN S CRIT A N A REP ART IÇ ÃO AD MIN IS T RAT IV A CO MP ET EN T E , D EP O IS D E ES GO T AD O O P RAZO FIX AD O P ARA P AGAME N T O , PE LA LE GIS LA ÇÃO T RI BU T ÁRIA O U PO R D E CIS ÃO FIN AL P RO LAT AD A E M P RO CE S SO RE GU L AR . ......................................................................................................................................77

ART . 269. A D ÍV ID A RE GU L AR ME N T E IN S CRIT A GO Z A D A P RE S UN ÇÃO D E CE RT E ZA E LIQ U ID E Z E T E M O E FE IT O D E P RO V A P RÉ -CO NS T IT U ÍD A . ..................................................................77

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................78DA INSCRIÇÃO................................................................................................................................................78

ART . 270. A IN S CRIÇÃO N A D ÍV ID A AT IV A MUN IC IP AL E A E XP E D IÇÃO D AS CE RT ID Õ ES PO D E RÃO S E R FE IT AS , MAN U ALME N T E , ME CAN I CA ME N T E O U AT RAV É S DE ME IO S

XXIII

E LET RÔ N ICO S , CO M A UT ILI ZA ÇÃ O D E FICH AS E RE L AÇÕ E S E M FO LH AS S O LT AS , A CRIT É RIO E CO NT RO LE D A AD MIN IS T RAÇÃO , DE S DE Q U E AT E N D AM AO S RE QU IS IT OS P ARA IN S CRIÇÃO ...............................................................................................................................................................................78

ART . 271. A CO BR AN ÇA D A D ÍV ID A AT IV A D O MUN ICÍP IO SE RÁ P RO CE D ID A : ....................78

ART . 272. O S LAN Ç AME N T O S DE O FÍC IO , AD IT IV O S E SU BS T IT U T IV O S SE RÃO IN S CRIT OS E M D ÍV ID A AT IV A , 30 (T RIN T A) D IAS AP Ó S A NO T IFICA ÇÃO . ..........................................................79

ART . 273. N O CAS O D E FALÊ N C IA , CO N S ID E RAR -SE -ÃO V E N CID O S T O DO S O S P RAZO S , P RO V ID E N CIAN D O -SE , IME D I AT AME NT E , A CO BRAN Ç A JUD IC IA L DO D É BIT O . ............................79

TÍTULO II...........................................................................................................................................................79DA FISCALIZAÇÃO.......................................................................................................................................79CAPÍTULO ÚNICO.........................................................................................................................................79DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................79

ART . 274. TO D AS AS FU N ÇÕ ES RE FE RE N T E S À CO BR AN ÇA E FIS C AL IZ AÇ ÃO DO S T RI BU T O S MUN IC IP AIS , AP LIC AÇ ÃO D E S AN ÇÕ ES P O R IN FRA ÇÃO À LE GIS LA ÇÃO T RI BU T ÁRIA D O MUN ICÍP IO , BE M CO MO AS ME D ID AS D E P RE V E N ÇÃO E REP RE S S ÃO ÀS FRAU D E S , S E RÃO EX E RCID AS PE LO S Ó RGÃO S FA ZE N D ÁR IO S , REP ART IÇÕ E S A E LAS H IE RÁRQ U IC AS O U FU N CIO N AL ME N T E S U BO RD IN AD AS E DE MAIS E NT ID AD E S , S E GU N DO AS AT RI BU IÇÕ E S CO NS T ANT ES D A LE G IS L AÇ ÃO Q U E D ISP US E R SO BRE A O RGAN I ZA ÇÃ O AD MIN IST RAT IV A DO MUN ICÍP IO E DO S RES P E CT IV O S RE GIME N T OS IN T E RN O S D AQ U E LAS EN T ID AD E S . .....................79

ART . 275. PARA OS E FE IT OS D A LE GIS LA ÇÃO T RI BU T ÁRIA , N ÃO T Ê M AP LIC AÇ ÃO QU AIS Q U E R D ISP OS IÇÕ E S EX CLU D E N T E S OU LIM IT AT IV AS DO D IRE IT O D E EX AMIN AR ME RCAD O RI AS , LIV RO S , ARQ U IV O S , D O CU ME NT OS , P APÉ IS E E FE IT O S CO ME RCIA IS O U FIS CA IS DO S CO ME RCIAN T E S , IN D US T RIA IS O U P RO D UT O RES , O U D A O BR IG AÇÕ E S D ES T E S DE EX I BI -LO S . ..........................................................................................................................................................79

ART . 276. A FAZE N D A MUN ICIP AL P OD E RÁ , P ARA O BT E R E LE ME NT OS Q U E LH E PE RMIT AM V E RIFI CA R A E X AT ID ÃO D AS D E CLA RA ÇÕ E S AP RE S E NT AD AS P E LO S CO NT RIBU IN T ES E RE SP O NS ÁV E IS , E DE T E RMIN A R , CO M P RE CIS ÃO , A N AT U RE Z A E O MON T ANT E DO S CRÉ D IT O S T RI BU T ÁRIO S , OU O UT RAS O BR IG AÇÕ E S P RE V IST AS : .......................79

ART . 277. ME D IAN T E INT IMA ÇÃO ES CRIT A , S ÃO O BR IG AD O S A P RE ST AR À AUT O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A T OD AS AS IN FO RM AÇÕ E S DE Q U E D ISP O NH AM CO M RE LAÇ ÃO AO S BE N S , NE GÓ CIO S O U AT IV ID AD E S D E T E RCE IRO S : .............................................................................................80

ART . 279. A AUT O RID AD E AD MIN IST RAT IV A PO D E RÁ DE T E RMIN A R S IST E MA ES PE CI AL D E FIS CA LI ZA ÇÃ O S E MP RE Q U E FO RE M CO N S ID E RAD O S IN S AT IS FAT Ó RIO S OS E LE ME N T O S CO NS T ANT ES DO S DO CU ME N T O S E D OS LIV RO S FIS C AIS E CO ME RCI AIS DO S U JE IT O P ASS IV O ...............................................................................................................................................................................81

TÍTULO III .........................................................................................................................................................81DA CERTIDÃO NEGATIVA.......................................................................................................................81CAPÍTULO ÚNICO.........................................................................................................................................81DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................................81

ART . 280. A P RO V A DE Q U IT AÇ ÃO DO T RIBU T O SE RÁ FE IT A PO R CE RT ID ÃO NE GAT IV A EX P ED ID A À V IST A D E PE D ID O V E RBAL O U RE QU E RIME N T O DO IN T E RE S S AD O , QU E CO NT EN H A T O D AS AS IN FO RMA ÇÕ E S E X IGID AS PE LO FIS CO , N A FO RMA DO RE GU L AME N T O . 81

ART . 284. A EX P ED IÇ ÃO DE CE RT ID ÃO NE GAT IV A N ÃO E X CLU I O D IRE IT O D E EX IG IR A FAZE N D A MUN ICIP AL , A Q U ALQ U E R T EMPO , O S CRÉ D IT O S A VE N CE R E OS Q U E VE N H AM A SE R AP U RAD O S . ................................................................................................................................................82

ART . 285. TE M O S MES MO S E FE IT O S P RE V IS T O S NO ART IGO 280 A CE RT ID ÃO DE Q U E CO NS T E A EX IS T Ê N CIA DE CRÉ D IT OS N ÃO VE N CID O S , E M CU RS O DE CO BRAN Ç A EX E CU T IV A E M QU E T EN H A S ID O E FET IV AD A A PE N HO RA , O U CU JA EX IG IBIL ID AD E E ST E JA S US PE N S A . . .82

TÍTULO IV..........................................................................................................................................................82

XXIV

DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO.....................................................................................................82CAPÍTULO I.......................................................................................................................................................82DO INÍCIO DO PROCESSO........................................................................................................................82

ART . 286. O PRO CE S SO F IS CAL T E RÁ IN ÍCIO CO M : .......................................................................82

CAPÍTULO II .....................................................................................................................................................83DO AUTO DE INFRAÇÃO ...........................................................................................................................83

ART . 287. V E RIFI CAD A A IN FR AÇ ÃO D E D ISP OS IT IV O D ES T A LE I OU RE GU L AME N T O , QU E IMP O RT E OU N ÃO E M EV AS ÃO FIS C AL , LAV RA R -S E -Á O AU T O D E IN FRA ÇÃO CO RRE SP O N DE N T E , QU E D E VE RÁ CO NT E R OS S E GU INT E S RE QU IS IT OS : .........................................83

ART . 288. O AUT U AD O S E RÁ NO T IFICAD O D A LAV R AT U RA D O AUT O DE IN FR AÇ ÃO : .........83

ART . 290. N EN H U M AU T O D E IN FRA ÇÃO SE RÁ ARQ U IV AD O , NE M CAN CE L AD A A MU LT A FIS CA L , S E M DE SP ACH O D A AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A E AU T O RI ZA ÇÃO DO T IT U LAR D A SE CRE T ARIA MU N ICIP A L DE FAZE N D A , E M P RO CE SS O RE GU LA R . ...................................................84

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................84DO TERMO DE APREENSÃO DE LIVROS FISCAIS E DOCUMENTOS ..............................84

ART . 291. POD E RÃO SE R AP RE E N D ID O S BE N S MÓ V E IS , IN CLU S IV E ME RCAD O RI AS EX IS T E N T E S E M P OD E R D O CO NT RIBU IN T E OU D E T E RCE IRO S , D ES D E QU E CO N ST IT U AM P RO V AS D E IN FRA ÇÃO D A LE G IS L AÇ ÃO T RIBU T ÁRI A . ..........................................................................84

ART . 292. A AP RE E NS ÃO SE RÁ O BJE T O D E LAV RAT U RA DE T ERMO D E AP RE E NS ÃO , DE V ID AME N T E FU N D AME NT AD O , CO N T E ND O A D ES CRI ÇÃO DO S BE N S O U DO CU ME N T O S AP RE E N D ID OS , A IN D IC AÇ ÃO D O LU GA R O N DE FIC AR AM DE P OS IT AD OS , O N O ME DO DE ST IN AT ÁRIO E , S E FO R O CAS O , A DE S CRIÇ ÃO CL AR A E P RE CIS A D O FAT O E A ME N ÇÃO D AS D ISP OS IÇÕ E S LE GA IS , ALÉ M DO S DE MAIS E LE ME N T O S IN D IS PE N S ÁV E IS À ID E N T IFICA ÇÃO DO CO N T RI BU IN T E . ..........................................................................................................................................84

CAPÍTULO IV...................................................................................................................................................84DA RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO.................................................................................84SEÇAO I...............................................................................................................................................................84DA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA ............................................................................84

ART . 293. O SU JE IT O P AS S IV O D A O BR IG AÇ ÃO T RI BU T ÁRIA P OD E RÁ IMP U GN AR A EX IGÊ N C IA FIS C AL , IN D EP E N DE N T E ME NT E D E P RÉ V IO DE P ÓS IT O , D E NT RO DO P RAZO D E 30 (T RINT A ) D IAS CO NT AD OS D A NO T IFICA ÇÃO DO LAN Ç AME N T O , D A LAV RAT U RA DO AU T O D E IN FRA ÇÃO , OU D O T E RMO DE AP RE E N S ÃO , ME D IAN T E DE FE S A ES CRIT A , ALE GAN D O D E U MA SÓ V E Z T O D A MAT É RI A Q U E EN T E N DE R ÚT IL , E JUN T AN DO O S DO CU ME N T O S CO MP RO BAT Ó RIO S D AS RAZÕ E S AP RE S EN T AD AS . ..................................................................................84

ART . 295. SEN D O A IMP U GN AÇÃO JU LGAD A IMP RO CE D E NT E , O S T RI BU T O S E PE N ALID AD E S IMP U GN AD AS FIC AM SU JE IT O S À MU LT A , JU RO S DE MO RA E CO RRE ÇÃO MON E T ÁRIA , A P ART IR D A D AT A DO S RES P E CT IV O S VE N CIME N T OS . ..............................................85

ART . 296. É AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A P ARA DE CIS ÃO O SE CRET ÁRIO DE FAZE N D A OU A AU T O RID AD E FIS CA L A Q U E M DE LE G AR . .......................................................................................85

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................85DA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA.............................................................................85

ART . 297. D A DE CIS ÃO D A AUT O RID AD E AD MIN IST RAT IV A DE PRIME IR A IN ST ÂN CIA CABE RÁ RE CU RS O V O LU NT ÁRIO AO CON S E LH O MUN ICIP AL D E CO NT RI BU IN T ES . .....................85

ART . 298. O S RE CU RS O S P RO T O CO LAD O S INT E MPE ST IV AME N T E , SO ME NT E SE RÃO JU LGAD O S P E LO CON S E LH O DE CON T RIBU IN T E S ME D IAN T E O P RÉ V IO D EP Ó S IT O D A IMP O RT ÂN CI A D E V ID A . .................................................................................................................................85

CAPÍTULO V.....................................................................................................................................................86DO CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTES ....................................................................86SEÇÃO I...............................................................................................................................................................86DA COMPETÊNCIA E COMPOSIÇÃO ..................................................................................................86

XXV

ART . 299. O CO NS E LH O MU N ICIP A L DE CON T RIBU IN T E S É Ó RGÃO AD MIN IST RAT IV O CO LE GI AD O , CO M AUT O NO MI A D E CIS Ó RIA , E T E M A IN CU MBÊ N C IA D E JU LGA R , E M SE GU N D A IN ST ÂN CIA , OS RE CU RS O S VO LU N T ÁRIO S RE FE RE NT ES AO S P RO CE SS OS T RIBU T ÁRIO S INT E RP OS T O S P E LO S CO NT RIBU IN T ES D O MUN ICÍP IO CO NT RA AT O S OU D E CIS Õ ES S O BRE MAT É RI A FIS C AL , P RAT IC AD O S P E LA AU T O RID AD E AD MIN IS T RAT IV A D E PRIME I RA IN ST ÂN CIA , PO R FO RÇA DE S U AS AT RI BU IÇÕ E S . ...................................................................................86

ART . 300. O CO NS E LH O MU N ICIP A L DE CON T RIBU IN T E S SE RÁ CO MP OS T O PO R S ET E ME MBRO S , SE N DO T RÊ S REP RE S E NT AN T E S D O PO D E R EXE CU T IV O , T RÊS D OS CO N T RI BU IN T E S E U M D A CÂMAR A MUN ICIP AL , E RE U N IR -S E -Á N OS P RAZO S FIX AD O S E M RE GU L AME N T O . ...86

ART . 301. O S ME MBRO S T IT U LARE S DO CON S E LH O MUN ICIP AL D E CO NT RI BU IN T ES E SE US S UP LE N T E S SE RÃO NO ME AD O S P E LO PRE FE IT O MUN ICIP AL , CO M MAN D AT O DE 1 (U M) AN O , P OD E N DO S E R RE CO N DU ZID O S . ........................................................................................................86

ART . 302. A PO SS E DO S ME MBRO S DO CON S E LH O MUN ICIP AL D E CO NT RI BU IN T ES RE AL IZ AR -SE -Á ME D IAN T E T ERMO LAV R AD O E M LIV RO P RÓ P RIO AO S E IN ST ALA R O CO NS E LH O O U , PO ST E RIO RME NT E , QU AN D O O CO RRE R SU BS T IT U IÇÃO DE AL GU N S DO S ME MBRO S , PE RAN T E O PRE FE IT O . ..............................................................................................................86

ART . 303. PE RD E RÁ O MAN D AT O O ME MBRO Q U E : ........................................................................87

ART . 305. A FIM D E AT E N D E R AO S SE RV IÇO S D E EX P ED IE N T E , O SE CRET ÁRIO DE FAZE N D A DE S IGN A RÁ U M SE RV ID O R DO MU N ICÍP IO P ARA SE CRE T ARIA R O CON S E LH O , QU E PE RCE BE RÁ U MA GR AT IFI CA ÇÃO CO RRE SP O N DE N T E A 50% (CIN Q Ü E N T A PO R CE N T O ) D A RE MU NE RAÇ ÃO FIX AD A P ARA O ME MBRO E FE T IV O . .............................................................................87

ART . 306. O FU N CIO N AME N T O E A O RD E M D OS T RABALH O S D O CO NS E LH O RE GE R -SE -ÃO PE LO D ISP OS T O N ES T E CÓD IGO E P O R RE GU L AME N T O P RÓ P RIO BA IX AD O PE LO PRE FE IT O . . .87

SEÇÃO II.............................................................................................................................................................87DO JULGAMENTO PELO CONSELHO................................................................................................87

ART . 307. O CO NS E LH O MU N ICIP A L DE CON T RIBU IN T E S SÓ P OD E RÁ D E LIBE R AR QU AN D O RE UN ID O CO M A MAIO R IA A BS O LU T A DO S SE US ME MBRO S . ..............................................................87

ART . 308. O S P RO CE SS OS S E RÃO D IS T RI BU ÍD O S AO S ME MBRO S DO CON S E LH O ME D IAN T E SO RT E IO , GAR AN T ID A A IGU ALD AD E N U MÉ RICA N A D IS T RI BU I ÇÃO . ..............................................87

ART . 309. D EV E RÃO S E DE CL AR AR IMP E D ID OS D E P ART ICIP AR DO JU LG AME N T O , OS ME MBRO S QU E : .................................................................................................................................................88

ART . 310. A S D E CIS Õ ES RE FE RE N T E S A P RO CE S SO JU LG AD O P E LO CON S E LH O SE RÃO LAV RAD AS P E LO RE L AT O R N O P RAZO DE 8 (O IT O ) D IAS AP ÓS O JU LG AME N T O E RE CE BE R ÃO A FO RMA D E ACÓ RD ÃO , D E VE N D O SE R AN E X AD AS AO S P RO CE SS OS P ARA CIÊ N CIA D O RE CO RRE NT E . ....................................................................................................................................................88

ART . 311. A S D E CIS Õ ES D O CO NS E LH O CO N ST IT U E M Ú LT IMA IN ST ÂN CIA AD MIN IS T RAT IV A P ARA RE CU RS O S VO LU N T ÁRIO S CO NT RA AT O S E DE CIS Õ E S DE CAR ÁT E R FIS CA L . .....................88

CAPÍTULO VI...................................................................................................................................................88DA CONSULTA TRIBUTÁRIA..................................................................................................................88

ART . 312. A O CO NT RIBU IN T E OU RE SP O NS ÁV E L É AS SE GU RAD O O D IRE IT O D E CO NS U LT A SO BRE A INT E RP RET AÇÃO E AP L ICA ÇÃO D A LE G IS L AÇ ÃO T RIBU T ÁRI A , DE S DE Q U E P RO T O CO LAD A AN T ES D A AÇÃO FIS C AL E E M O BE D IÊ N CI A ÀS NO RMAS E ST ABE LE CID AS . ......88

ART . 313. A CO NS U LT A S E RÁ D IRIG ID A AO SE CRE T ÁRIO D E FAZE N D A , CO M AP RE S EN T AÇÃO CLA RA E P RE CIS A DO CAS O CO N CRET O E DE T OD OS OS E LE ME N T O S IN D IS PE N S ÁV E IS AO AT E N D IME NT O D A S IT U AÇÃO DE FAT O , IN D IC AN D O O S D ISP OS IT IV O S LE GA IS , E IN S T RU ÍD A CO M DO CU ME N T O S , S E NE CE S S ÁRIO . ..............................................................88

XXVI

ART . 314. N EN H U M P RO CE D IME NT O T RI BU T ÁRIO O U AÇÃO FIS C AL SE RÁ IN IC IAD O CO NT RA O SU JE IT O P AS S IV O , E M RE LAÇ ÃO À E SP É CIE CO NS U LT AD A , DU RAN T E A T RAMIT AÇ ÃO D A CO NS U LT A . .........................................................................................................................................................89

ART . 315. A CO NS U LT A N ÃO SU SP E ND E O P RAZO P ARA RE CO LH IME N T O DO T RIBU T O . ......89

ART . 316. O S E FE IT OS P RE V IST OS N O ART IGO ANT E RIO R N ÃO SE P RO DU ZI RÃO E M RE LAÇ ÃO ÀS CO NS U LT AS : .............................................................................................................................89

ART . 317. N A H IPÓ T E S E DE MU D AN ÇA DE O RIE N T AÇÃO FIS C AL A NO V A RE GRA AT IN G IR Á A T O DO S O S CAS O S , RES S ALV AN D O O D IRE IT O D AQ U E LE S Q U E P RO CE D E RE M D E ACO RD O CO M A RE GRA V IGE NT E , AT É A D AT A D A ALT E RA ÇÃO O CO RRID A . ...........................................................89

ART . 318. A AUT O RID AD E AD MIN IST RAT IV A D ARÁ S O LU ÇÃO À CO NS U LT A N O P RAZO DE 90 (N O VE N T A) D IAS , CO NT AD OS D A D AT A D A S U A AP RE S E NT AÇÃO , E N CAMIN H AN D O O P RO CE S SO AO SE CRE T ÁRIO D E FAZE N D A , QU E D E CID IR Á . .................................................................89

ART . 319. A AUT O RID AD E AD MIN IST RAT IV A , AO H O MO LO GA R A S O LU ÇÃO D AD A À CO NS U LT A , FIX A RÁ AO SU JE IT O P AS S IV O P RAZO N ÃO IN FE R IO R A 30 (T RIN T A) NE M SU PE RIO R A 60 (SE SS E NT A) D IAS P ARA O CU MP RIME NT O DE E V EN T U AL O BRI GA ÇÃ O T RI BU T ÁRIA , P RIN CIP A L OU ACE S S Ó RIA , SE M P RE JU ÍZO D A AP LIC AÇ ÃO D AS P EN AL ID AD E S CABÍV E IS . ...........................................................................................................................................................89

ART . 320. A RES P OS T A À CO NS U LT A S E RÁ V IN CU LAN T E P ARA A AD MIN IS T RAÇÃO , S ALV O SE O BT ID A ME D IAN T E E LE ME NT OS IN E X AT OS FO RN E CID O S P E LO CO N SU LT AN T E . .....................89

ART . 321. O S P RAZO S FIX AD O S N ES T E CÓD IGO S E RÃO CO N T ÍN U OS , E X CLU IN D O -S E N A S U A CO NT AGE M O D IA D O IN ÍCIO E IN CLU IN D O -SE O D IA D O VE N CIME N T O . ........................................90

ART . 322. O S P RAZO S SÓ S E IN ICI AM OU V E N CE M E M D IA DE E XP E D IE NT E NO RMA L N A REP ART IÇ ÃO E M QU E T EN H A CU RS O O P RO CE S SO O U DE V A SE R P RAT ICAD O O AT O . ................90

ART . 323. N ÃO AT E ND ID A À S O LICIT A ÇÃO OU E X IGÊ N CI A A CU MP RIR , O P RO CE S SO PO D E RÁ SE R ARQ U IV AD O , DE CO RRID O O P RAZO D E 60 (S ES SE N T A) D IAS . ...................................90

ART . 324. O S BE N E F ÍC IO S D A IMU N ID AD E E IS E N ÇÃO D E VE RÃO S E R RE QU E RID O S P E LO INT E RE SS AD O AN U A LME N T E . .......................................................................................................................90

ART . 325. É FACU LT AD O À FAZE N D A MUN ICIP AL O AR BIT R AME N T O E A ES T IMAT IV A DE BAS E S DE CÁ LCU LO T RI BU T ÁRIAS , QU AN D O O MO NT AN T E D O T RI BU T O N ÃO FO R CO N H E CID O EX AT AME N T E . ...................................................................................................................................................90

ART . 326. O S V ALO RE S CO N ST AN T E S D ES T A LE I , EX P RE SS OS E M Q U ANT ID AD E DE UFIR, PO D E RÃO S E R CO NV E RT ID OS E M RE AIS PE LO V ALO R D A UFIR V IGE NT E N A D AT A DO LAN ÇA ME N T O DO T RIBU T O OU , S E EX T INT A À É PO CA D ES T E , P E LO S EU Ú LT IMO V ALO R D IV U LGAD O , ACRE S CID O D A AT U AL IZ AÇ ÃO MON E T ÁRIA DO P E RÍO D O . .........................................90

ART . 327. O S D É BIT O S P ARA CO M A FAZE N D A MU N ICIP A L , DE Q U ALQ U E R N AT U RE Z A , IN CLU S IV E FIS CA IS , VE N CID O S E V IN CE N D OS , IN CLU ÍD AS AS MU LT AS DE Q U ALQ U E R E SP É CIE P RO V E N IE NT E DE IMP O N T U AL ID AD E , T OT AL O U P ARCIA L , NO S RES P E CT IV O S P AGAME N T OS , SE RÃO IN S CRIT OS E M D ÍV ID A AT IV A E SE RÃO AT U AL IZ AD O S MO N ET ARI AME N T E . ...................90

ART . 328. A S IS E N ÇÕ ES CO N CE D ID AS ME D IAN T E CO N D IÇÃO E P O R P RAZO DE T E RMIN AD O FICA M MAN T ID AS AT É S EU T ERMO FIN A L . ...............................................................................................91

ART . 329. F ICAM MANT ID O S T OD OS OS CRIT É RIO S DE IS E N ÇÃO E RE DU ÇÃO N OS T RIBU T OS MUN IC IP AIS , P RE V IS T O S N A LE I Nº 3 .629, D E 30 DE N O VE MBRO DE 1983 E LE G IS L AÇ ÃO AN ÁLO GA , U N ICAME N T E P ARA O EX E RCÍC IO D E 1998. ( A P ART IR DE 1999, O S CRIT É RIO S DE RE D U ÇÕ ES E IS E N ÇÕ ES D E T RI BU T O S MUN IC IP AIS FO RAM E ST ABE LE CID O S P E LA LE I 7 .629/98)...........................................................................................................................................................91

XXVII

ART . 330. PE RMAN E CE M E M V IGO R N A LE I MU N ICIP A L Nº 3763/84, O S D ISP OS IT IV O S RE FE RE NT ES À CO BRAN Ç A D A T AX A A Q U E ALU D E O ART IGO 244 E SE GU IN T ES D ES T A LE I . 91

ART . 331. ES T A LE I EN T RARÁ E M V IGO R N A D AT A D E SU A PU BLI CA ÇÃO , RE VO GAD AS AS D ISP OS IÇÕ E S E M CO NT RÁRIO , E SP E CIA LME N T E A LE I Nº 3 .629, D E 30 DE N O VE MBRO DE 1983, EX CE T O O S D ISP OS IT IV O S IN D ICAD O S NE ST E LIV RO E O S RE FE RE NT ES À D E LIM IT AÇÃO D A ZO N A U RBAN A MUN IC IP AL N E LA CO N ST AN T E . ................................................................................91

TABELA I.....................................................................................................................................................92

PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS .............................................................92

TABELA II ................................................................................................................................................100

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO............................................................................................................................................................................100

TABELA III ...............................................................................................................................................100

ALÍQUOTAS PROGRESSIVAS PARA COBRANÇA DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO INCIDENTES SOBRE IMÓVEIS NÃO EDIFICADOS ..............100

TABELA IV...............................................................................................................................................101

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO, ALTERAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO REGULAR DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS.............................................................................................................................101

TABELA V.................................................................................................................................................102

ALÍQUOTAS DA COBRANÇA DA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS.............................................................................................................................102

TABELA VI...............................................................................................................................................102

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE VISTORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS ...............................................................................................................................102

TABELA VII .............................................................................................................................................104

PARA COBRANÇA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS, LOTEAMENTOS E OBRAS.....................................................................................................................104

TABELA VIII ...........................................................................................................................................105

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA DE COMÉRCIO AMBULANTE...............................................................................................................................................105

TABELA IX...............................................................................................................................................105

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTE A ANÚNCIOS LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS E RELACIONADOS COM AS ATIVIDADES NELES EXERCIDAS .....................................................................................................105

TABELA X.................................................................................................................................................106

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTRE A ANÚNCIOS LUMINOSOS OU ILUMINADOS NÃO LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS (*) ......................................................................................................................106

XXVIII

TABELA XI...............................................................................................................................................107

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTE A ANÚNCIOS NÃO-LUMINOSOS E NEM ILUMINADOS NÃO-LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS (*) ......................................................................................................................107

TABELA XII .............................................................................................................................................107

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA DE PUBLICIDADE REFERENTE A ANÚNCIOS EM QUADROS PRÓPRIOS PARA AFIXAÇÃO DE CARTAZES MURAIS (“OUTDOORS“) NÃO-LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS(*) .......................................................................................................................107

TABELA XIII ...........................................................................................................................................108

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTE A ANÚNCIOS DIVERSOS NÃO LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS (*) .............108

TABELA XIV............................................................................................................................................109

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS ........................................................................109

TABELA XV.............................................................................................................................................109

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS .................................................................................................................109

TABELA XVI............................................................................................................................................110

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE COLETA DE LIXO ...............................110

TABELA XVII ..........................................................................................................................................110

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE COMBATE A INCÊNDIO ..................110

TABELA XVIII ........................................................................................................................................111

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DAC O NT RI BU IÇ ÃO P ARA O CU ST E IO D O SE RV IÇO DE ILU MIN AÇ ÃO P Ú BL IC A ..................................................................................................................................111

TABELA XIX............................................................................................................................................112

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS .......................112

TABELA XX.............................................................................................................................................114

ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE .........................................114

1

LEI Nº 7.303, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997.

Súmula: Dispõe sobre o Sistema Tributário do Município e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE

L E I:

LIVRO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Esta Lei, denominada “Código Tributário do Município de Londrina”, regula e discipl ina, com fundamentos na Const ituição Federal, Código Tributário Nacional, Leis Complementares e Lei Orgânica do Município, os direitos e obrigações que emanam das relações jurídicas referentes a tr ibutos de competência municipal, distr ibuição de receitas tr ibutárias e de rendas que const ituem a receita do Município.

TÍTULO IDA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º A legislação tr ibutária do Município de Londrina compreende as leis, os decretos e as normas complementares que versam, no todo ou em parte, sobre os tr ibutos de sua competência e as relações jurídicas a eles pert inentes.

Parágrafo único. São normas complementares das leis e dos decretos:I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrat ivas, tais como Portar ias, Circulares, Instruções, Avisos de Ordens de Serviço, expedidas pelo Secretário de Fazenda e Diretores dos Órgãos Administrat ivos, encarregados da aplicação da Lei;

II - as decisões dos órgãos singulares ou colet ivos de jur isdição administrat iva a que a lei atr ibua ef icácia normativa;

II I - os convênios celebrados pelo Município com a União, Estado, Distr i to Federal ou outros Municípios.

2

Art. 3º Para sua aplicação a lei t r ibutária poderá ser regulamentada por decreto, que tem seu conteúdo e alcance restr i tos às leis que lhe deram origem, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.

CAPÍTULO IIDA APLICAÇÃO E VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO

TRIBUTÁRIA

Art. 4º A lei t r ibutária tem aplicação em todo o terr i tór io do Município e estabelece a relação jurídico-tr ibutária no momento em que t iver lugar o ato ou fato tr ibutável, salvo disposição em contrário .

Art. 5º A lei t r ibutária tem aplicação obrigatória pelas autoridades administrat ivas, não const ituindo motivo para deixar de aplicá- la o si lêncio, a omissão ou obscuridade de seu texto.

Art. 6º Quando ocorrer dúvida ao contr ibuinte, quanto à aplicação de disposit ivo da lei, este poderá, mediante pet ição, consultar à hipótese concreta do fato.

CAPÍTULO IIIDA INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO

TRIBUTÁRIA

Art. 7º Na aplicação da legislação tr ibutária são admissíveis quaisquer métodos ou processos de interpretação, observado o disposto neste capítulo.

§ 1º - Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tr ibutária ut i l izará, sucessivamente, na ordem indicada:

I - a analogia;II - os pr incípios gerais de direito tr ibutário;II I - os pr incípios gerais de direito público;IV - a eqüidade.

§ 2º - O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tr ibuto não previsto em lei.

§ 3º - o emprego da eqüidade não poderá resultar na dispensa do pagamento do tr ibuto devido.

Art. 8º Interpreta-se l i teralmente esta lei, sempre que dispuser sobre: I - suspensão ou exclusão de crédito tr ibutário;II - outorga de isenção;II I - dispensa de cumprimento de obrigações tr ibutárias acessórias.

3

Art. 9º Interpreta-se esta lei de maneira mais favorável ao infrator, no que se refere à def inição de infrações e à cominação de penalidades, nos casos de dúvida quanto:

I - à capitulação legal do fato;

II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;

II I - à autoria, imputabil idade ou punibi l idade;

IV - à natureza da penalidade aplicável ou à sua graduação.

TÍTULO IIDA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10. A obrigação tr ibutária é pr incipal ou acessória .

§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por seu objeto o pagamento do tr ibuto ou penalidade pecuniária, ext inguindo-se juntamente com o crédito dela decorrente.

§ 2º A obrigação acessória decorre da legislação tr ibutária e tem por objeto prestações posit ivas ou negativas nela prevista no interesse do lançamento, da cobrança e da f iscalização dos tr ibutos.

§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato de sua não observância, converte-se em obrigação principal relat ivamente à penalidade pecuniária.

Art. 11. Se não for f ixado o tempo do pagamento, o vencimento da obrigação tr ibutária ocorre 30 ( tr inta ) dias após a data da apresentação da declaração do lançamento ou da not if icação do sujeito passivo .

CAPÍTULO IIDO FATO GERADOR

Art. 12. O fato gerador da obrigação tr ibutária pr incipal é a situação def inida nesta lei como necessária e suf iciente para just if icar o lançamento e a cobrança de cada um dos tr ibutos do Município .

4

Art. 13 O fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, imponha a prát ica ou a abstenção de ato que não conf igure obrigação principal .

Art. 14. Salvo disposição em contrário, considera-se ocorr ido o fato gerador e existentes os seus efeitos:

I tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verif iquem as circunstâncias materiais necessárias a que produzam os efeitos que normalmente lhe são próprios;

II t ratando-se de situação jurídica, desde o momento em que ela esteja def init ivamente const ituída, nos termos do direito aplicável.

Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Adicionado pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO IIIDO SUJEITO ATIVO

Art. 15. Sujeito at ivo da obrigação é o Município de Londrina .

CAPÍTULO IVDO SUJEITO PASSIVO

Art. 16. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tr ibuto ou penalidade pecuniária .

Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:I - contr ibuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação

que const itua o respect ivo fato gerador;II - responsável, quando, sem resvest ir a condição de contr ibuinte,

sua obrigação decorra de disposição expressa em lei.

Art. 17 Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada à prát ica ou à abstenção de atos discr iminados na legislação tr ibutária do Município, que não conf igurem obrigação principal.

5

CAPÍTULO VDA SOLIDARIEDADE

Art. 18. São solidariamente obrigadas : I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que const itua o fato da

obrigação principal;II - as pessoas expressamente designadas por lei.

§ 1º - A solidariedade não comporta benefício de ordem.§ 2º - A solidariedade subsiste em relação a cada um dos devedores

solidários, até a ext inção do crédito f iscal.

Art. 19. Salvo disposições em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade : I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;

II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsist indo, neste caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;

II I - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica os demais.

CAPÍTULO VIDA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA

Art. 20. Decorre a obrigação tr ibutária do fato de encontrar-se a pessoa f ísica ou jurídica se encontrar nas condições previstas em lei, dando lugar à refer ida obrigação.

Art. 21. A capacidade tr ibutária passiva independe:I - da capacidade civi l das pessoas naturais;

II - de se encontrar a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou l imitação do exercício de at ividades civis, comerciais ou prof issionais ou, da administração direta de seus bens e negócios;

II I - de estar a pessoa jurídica regularmente const ituída, bastando que conf igure uma unidade econômica ou prof issional.

CAPÍTULO VIIDO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO

Art. 22. Na falta de eleição, pelo contr ibuinte ou responsável, de domicíl io tr ibutário, para os f ins desta lei, considera-se como tal:

6

I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual ou sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua at ividade, no terr i tór io do Município;

II - quanto às pessoas jurídicas de direito pr ivado ou às f irmas individuais, o lugar de cada estabelecimento situado no terr i tór io do Município;

II I - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repart ições no terr i tór io do Município.

§ 1º Quando não couber a aplicação das regras previstas em quaisquer dos incisos deste art igo, considerar-se-á como domicíl io tr ibutário do contr ibuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos que derem origem à obrigação.

§ 2º A autoridade administrat iva pode recusar o domicíl io eleito, quando impossibi l i te ou dif iculte a arrecadação ou a f iscalização do tr ibuto, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior.

CAPÍTULO VIIIDA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23. Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atr ibuir de modo expresso a responsabil idade pelo crédito tr ibutário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respect iva obrigação, excluindo a responsabil idade do contr ibuinte ou atr ibuindo-a a este em caráter suplet ivo do cumprimento total ou parcial da refer ida obrigação.

SEÇÃO IIDA RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES

Art. 24. O disposto nesta seção se aplica por igual aos créditos tr ibutários def init ivamente const ituídos ou em curso de const ituição à data dos atos nela refer idos, e aos const ituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relat ivos às obrigações tr ibutárias surgidas até a refer ida data.

Art. 25. Os créditos tr ibutários relat ivos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio út i l ou a posse de bens imóveis, ou bem assim relat ivos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens ou a contr ibuições de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respect ivos adquirentes, salvo quando conste do t ítulo a prova de sua quitação .

Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respect ivo preço.

7

Art. 26. São pessoalmente responsáveis :I - o adquirente ou remitente, pelos tr ibutos relat ivos aos bens adquir idos ou

remidos;

II - o sucessor a qualquer t ítulo e o cônjuge meeiro, pelos tr ibutos devidos pelo “de cujus”, até a data da part i lha ou adjudicação, l imitada esta responsabil idade ao montante do quinhão, do legado ou da meação;

II I - o espólio, pelos tr ibutos devidos pelo “de cujus” até a data da abertura da sucessão.

Art. 27. A pessoa jurídica de direito pr ivado que resultar da fusão, transformação ou incorporação de outra é responsável pelos tr ibutos devidos pelas pessoas jurídicas de direito pr ivado fusionadas, transformadas ou incorporadas, até a data do respect ivo ato.

Parágrafo único. O disposto neste art igo se aplica aos casos de ext inção de pessoas jurídicas de direito pr ivado, quando a exploração da respect iva at ividade seja cont inuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social ou f irma individual.

Art. 28. A pessoa natural ou jurídica de direito pr ivado que adquir ir de outra, por qualquer t ítulo, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industr ial ou prof issional e cont inuar a respect iva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob f irma ou nome individual, responde pelos tr ibutos, relat ivos ao fundo ou estabelecimento adquir ido, devidos até a data do ato:I - integralmente, se o al ienante cessar a exploração do comércio, indústr ia ou

at ividade;

II - subsidiar iamente com o al ienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de 6 ( seis ) meses a contar da data da al ienação, nova at ividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústr ia ou prof issão.

SEÇÃO IIIDA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS

Art. 29. Nos casos de impossibi l idade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contr ibuinte, respondem solidariamente com este, nos atos que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I - os pais, pelos tr ibutos devidos por seus f i lhos menores;II - os tutores ou curadores, pelos tr ibutos devidos pelos seus tutelados ou

curatelados;II I - os administradores de bens de terceiros, pelos tr ibutos devidos por estes;IV - o inventariante, pelos tr ibutos devidos pelo espólio; V - o síndico e o comissário, pelos tr ibutos devidos pela massa fal ida ou pelo

concordatário;VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tr ibutos

devidos pelos atos prat icados por eles, ou perante eles, em razão de seu ofício;

VII - os sócios, no caso de l iquidação de sociedade de pessoas.

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Parágrafo único. O disposto neste art igo só se aplica, em matéria de penalidade, às de caráter moratório.

Art. 30. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes às obrigações tr ibutárias resultantes de atos prat icados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos:I - as pessoas refer idas no art igo anterior;II - os mandatários, prepostos e empregados;II I - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito pr ivado.

SEÇÃO IVDA RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES

Art. 31. Constitui infração f iscal toda ação ou omissão que importe em não observância, por parte do contr ibuinte, responsável ou terceiro, das normas estabelecidas na lei tr ibutária.

Parágrafo único. A responsabil idade por infrações desta lei independe da intenção do agente ou do responsável e da efet ividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.

Art. 32. A denúncia espontânea exclui a aplicação de multa, quando acompanhada do pagamento do tr ibuto e respect ivos acréscimos legais.

Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada ou o pagamento do tr ibuto em atraso, após o início de qualquer procedimento administrat ivo ou medida de f iscalização, relacionados com a infração.

TÍTULO IIIDO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 33. O crédito tr ibutário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta.

Art. 34. As circunstâncias que modif icam o crédito tr ibutário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garant ias ou os privi légios a ele atr ibuídos, ou que excluam sua exigibi l idade, não afetam a obrigação tr ibutária que lhe deu origem .

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Art. 35. O crédito tr ibutário regularmente const ituído somente se modif ica ou ext ingue, ou tem a sua exigibi l idade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta lei, fora dos quais não podem ser dispensados, sob pena de responsabil idade funcional na forma da lei, a sua efet ivação ou as respect ivas garant ias.

Art. 36. Qualquer anist ia ou remissão que envolva matéria tr ibutária somente poderá ser concedida através de lei específ ica, nos termos do art igo 150, § 6º, da Const ituição Federal.

CAPÍTULO IIDA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

SEÇÃO IDO LANÇAMENTO

Art. 37. Compete privat ivamente à autoridade administrat iva const ituir o crédito tr ibutário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrat ivo tendente a verif icar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tr ibutável, calcular o montante do tr ibuto devido, ident if icar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível .

Parágrafo único A at ividade administrat iva de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabil idade funcional.

Art. 38. O lançamento se reporta à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e é regido pela então lei vigente, ainda que posteriormente modif icada ou revogada .

Parágrafo único. Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha inst ituído novos cr itér ios de apuração ou processos de f iscalização, ampliando os poderes de invest igação das autoridades administrat ivas, ou outorgado ao crédito maiores garant ias ou privi légios, exceto, neste últ imo caso, para efeito de atr ibuir responsabil idade tr ibutária a terceiros.

Art. 39. O lançamento regularmente not if icado ao sujeito passivo somente pode ser alterado em vir tude de:I - impugnação do sujeito passivo;II - recurso de ofício;II I - iniciat iva de ofício da autoridade administrat iva, nos casos previstos no art igo 44.

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Art. 40. Considera-se o contr ibuinte not if icado do lançamento ou de qualquer alteração que ocorra posteriormente, daí se contando o prazo para reclamação, relat ivamente às inscrições nele indicadas, através:I - da not if icação direta;II - da af ixação de edital no quadro de editais da Prefeitura Municipal;II I - da publicação em pelo menos um dos jornais de circulação regular no Município de Londrina;IV - da publicação no Órgão de Imprensa Oficial do Município;V - da remessa do aviso por via postal.

§ 1º Quando o domicíl io tr ibutário do contr ibuinte se localizar fora do terr i tór io do Município, considerar-se-á feita not if icação direta com a remessa do aviso por via postal.

§ 2º Na impossibi l idade de se localizar pessoalmente o sujeito passivo, quer através da entrega pessoal da not if icação, quer através de sua remessa por via postal, reputar-se-á efet ivado o lançamento ou as suas alterações mediante a comunicação na forma dos incisos II e II I deste art igo.

§ 3º A recusa do sujeito passivo em receber a comunicação do lançamento, ou a impossibi l idade de localizá- lo pessoalmente ou através de via postal, não implica di latação do prazo concedido para o cumprimento da obrigação tr ibutária ou para a apresentação de reclamações ou interposição de recursos.

Art. 41. A modif icação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrat iva ou judicial, nos cr itér ios jurídicos adotados pela autoridade administrat iva no exercício do lançamento, somente pode ser efet ivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorr ido posteriormente à sua introdução .

SEÇÃO IIDAS MODALIDADES DE LANÇAMENTO

Art. 42. O lançamento é efetuado:

I - com base em declaração do contr ibuinte, ou de seu representante legal;II - de ofício, nos casos previstos neste capítulo.

Art. 43. Far-se-á o lançamento com base na declaração do contr ibuinte, quando este prestar à autoridade administrat iva informações sobre a matéria de fato, indispensáveis à efet ivação do lançamento.

§ 1º A ret i f icação da declaração por iniciat iva do próprio declarante quando vise a reduzir ou excluir tr ibuto só é admissível, mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de not if icado do lançamento.

§ 2º Os erros cont idos na declaração e apuráveis pelo seu exame, serão ret i f icados de ofício pela autoridade administrat iva a que competir a revisão daquela.

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Art. 44. O lançamento é efetuado ou revisto de ofício pelas autoridades administrat ivas, nos seguintes casos:I - quando assim a lei o determine;II - quando a declaração não seja prestada por quem de direito, no prazo e

forma desta lei;I I I - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração,

nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo, o pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrat iva, recuse-se a prestá-lo ou não preste sat isfator iamente, a juízo daquela autoridade;

IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento def inido na legislação tr ibutária, como sendo de declaração obrigatória;

V - quando se comprove omissão ou inexat idão, por parte de pessoa legalmente obrigada, nos casos de lançamento por homologação a que se refere o art igo seguinte;

VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo ou de terceiro legalmente obrigado, que conceda lugar à aplicação de penalidade pecuniária;

VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;

VII I - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado quando do lançamento anterior;

IX - quando se comprove que no lançamento anterior ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial;

X - quando se comprove, que no lançamento anterior, ocorreu erro na apreciação dos fatos ou na aplicação da lei.

Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não ext into o direito da Fazenda Pública.

Art. 45. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tr ibutos cuja legislação atr ibua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrat iva, opera-se pelo ato em que a refer ida autoridade, tomando conhecimento da at ividade assim exercida pelo obrigado expressamente o homologue .

§ 1º O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste art igo ext ingue o crédito, sob condição resolutória da ulter ior homologação do lançamento.

§ 2º Não inf luem sobre a obrigação tr ibutária quaisquer atos anteriores à homologação, prat icados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à ext inção total ou parcial do crédito.

§ 3º Os atos a que se referem o parágrafo anterior serão considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação.

§ 4º O prazo para a homologação será de 5 ( cinco ) anos a contar da ocorrência do fato gerador.

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§ 5º Expirado o prazo previsto no parágrafo anterior sem que a Fazenda Pública tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e def init ivamente ext into o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.

Art. 46. A declaração ou comunicação fora do prazo, para efeito de lançamento, não desobriga o contr ibuinte do pagamento das multas e correção monetária.

CAPÍTULO IIIDA SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 47. Suspendem a exigibi l idade do crédito tr ibutário :I - a moratória;II - o depósito do seu montante integral;II I - as reclamações e recursos nos termos deste código;IV - a concessão de medida l iminar em mandado de segurança.V – a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; ( Adicionado pela Lei 8.671/01)VI – o parcelamento. ( Adicionado pela Lei 8.671/01)

Parágrafo único. O disposto neste art igo não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela conseqüentes.

SEÇÃO IIDA MORATÓRIA

Art. 48. Constitui moratória a concessão de novo prazo ao sujeito passivo, após o vencimento do prazo originalmente assinalado para o pagamento do crédito tr ibutário .

§ 1º A moratória somente abrange os créditos def init ivamente const ituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente not if icado ao sujeito passivo.

§ 2º A moratória não aproveita os casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou de terceiros em benefício daquele.

Art. 49. A moratória será concedida em caráter geral ou individual, por despacho da autoridade administrat iva competente, desde que autorizada por Lei municipal .

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Parágrafo único. A lei concessiva da moratória pode circunscrever expressamente a sua aplicabi l idade a determinada área do Município ou a determinada classe ou categoria de sujeitos passivos.

Art. 50. A lei que conceder a moratória especif icará, sem prejuízo de outros requisitos :a) o prazo de duração do favor;b) as condições da concessão;c) os tr ibutos alcançados pela moratória;d) o número de prestações e seus vencimentos, dentro do prazo estabelecido, podendo se f ixar prazo para cada um dos tr ibutos considerados;e) garant ias.

Art. 51. Salvo disposição de lei em contrár io, a moratória somente abrange os créditos def init ivamente const ituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido efetuado àquela data por ato regularmente not if icado ao sujeito passivo .

Parágrafo único. A moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou de terceiro em benefício daquele.

Art. 52. A concessão da moratória em caráter individual não gera direito adquir ido e será revogada de ofício, sempre que se apurar que o benef iciado não sat isfez ou deixou de sat isfazer as condições ou não cumpriu ou deixou de cumprir os requisitos para concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros e correção monetária:I - com imposição de penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação do beneficiado, ou de terceiro, em benefício daquele; II - sem imposição de penalidade, nos demais casos.

§ 1º No caso do inciso I deste art igo, o tempo decorr ido entre a concessão da moratória e sua revogação não se computa para efeito da prescrição do direito à cobrança do crédito.

§ 2º No caso do inciso I I deste art igo, a revogação só pode ocorrer antes de prescrito o refer ido direito.

Art. 52-A. O parcelamento será concedido mediante solicitação do requerente, na forma e na condição estabelecidas em regulamento específico. (Adicionado pela Lei 8.671/01)

§ 1º O parcelamento do crédito tributário não exclui a incidência de juros e multas. (Adicionado pela Lei 8.671/01)

§ 2º Aplicam-se, subsidiariamente, ao parcelamento as disposições desta lei, relativas à moratória. (Adicionado pela Lei 8.671/01)

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SEÇÃO IIIDO DEPÓSITO

Art. 53. O sujeito passivo poderá efetuar o depósito do montante integral da obrigação tr ibutária:I - quando preferir o depósito à consignação judicial;I I - para atr ibuir efeito suspensivo:

a) à consulta formulada na forma deste Código;b) a qualquer outro ato por ele impetrado, administrat iva ou judicialmente, visando à modif icação, ext inção ou exclusão, total ou parcial da obrigação tr ibutária.

Art. 54. A lei municipal poderá estabelecer hipóteses de obrigatoriedade de depósito prévio :I - para garant ia de instância, na forma prevista nas normas processuais deste Código;II - como garant ia a ser oferecida pelo sujeito passivo, nos casos de compensação;II I - como concessão por parte do sujeito passivo, nos casos de transação;IV - em quaisquer outras circunstâncias nas quais se f izer necessário resguardar os interesses do f isco.

Art. 55. A importância a ser depositada corresponderá ao valor integral do crédito tr ibutário apurado:I - pelo f isco, nos casos de: a) lançamento direto;b) lançamento por declaração;c) alteração ou subst ituição do lançamento original, qualquer que tenha sido a sua modalidade;d) aplicação de penalidades pecuniárias.I I - pelo próprio sujeito passivo, nos casos de:a) lançamento por homologação;b) ret i f icação da declaração, nos casos de lançamento por declaração, por iniciat iva do próprio declarante;c) conf issão espontânea da obrigação, antes do início de qualquer procedimento f iscal.I I I - na decisão administrat iva desfavorável, no todo ou em parte, ao sujeito passivo;IV - mediante est imativa ou arbitramento procedido pelo f isco, sempre que não puder ser determinado o montante integral do crédito tr ibutário.

Art. 56. Considerar-se-á suspensa a exigibi l idade do crédito tr ibutário, a part ir da data da efet ivação do depósito na Tesouraria da Prefeitura, observado o disposto no art igo seguinte.

Art. 57. O depósito poderá ser efetuado nas seguintes modalidades :I - em moeda corrente do país;II - por cheque;II I - em títulos da dívida pública municipal.

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Parágrafo único. O depósito efetuado por cheque somente suspende a exigibi l idade do crédito tr ibutário com o resgate deste pelo sacado.

Art. 58. Cabe ao sujeito passivo, por ocasião da efet ivação do depósito, especif icar qual o crédito tr ibutário ou a sua parcela, quando este for exigido em prestações, por ele abrangido .

Parágrafo único. A efet ivação do depósito não importa em suspensão de exigibi l idade do crédito tr ibutário:I - quando parcial, das prestações vincendas em que tenha sido decomposto;II - quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tr ibutos ou penalidades pecuniárias.

SEÇÃO IVDA CESSAÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO

Art. 59. Cessam os efeitos suspensivos relacionados com a exigibi l idade do crédito tr ibutário :I - pela ext inção do crédito tr ibutário, por qualquer das formas previstas neste Código;II - pela exclusão do crédito tr ibutário, por qualquer das formas previstas neste Código;II I - pela decisão administrat iva desfavorável, no todo ou em parte;IV - pela cassação da medida l iminar concedida em mandado de segurança.

CAPITULO IVDA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 60. Extinguem o crédito tr ibutário :I - o pagamento;II - a compensação;II I - a transação;IV - a remissão;V - a prescrição e a decadência, nos termos do Código Tributário Nacional;VI - a conversão do depósito em renda;VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no art igo 45 desta lei;VII I - a decisão administrat iva irreformável, assim entendida a def init iva na órbita administrat iva;IX - a decisão judicial transitada em julgado;X - a consignação em pagamento julgada procedente, nos termos da lei.XI – a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e nas condições estabelecidas em lei específica. (Adicionado pela Lei 8.671/01)

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SEÇÃO IIDO PAGAMENTO E DA RESTITUIÇÃO

Art. 61. O pagamento de tr ibutos e rendas municipais é efetuado em moeda corrente ou cheques, dentro dos prazos estabelecidos em lei ou f ixados pela Administração.

§ 1º O crédito pago por cheque somente se considera ext into com o resgate deste pelo sacado.

§ 2º O pagamento é efetuado no órgão arrecadador, sob pena de responsabil idade funcional, ressalvada a cobrança em qualquer estabelecimento autorizado por ato execut ivo.

Art. 62. O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades cabíveis e da aplicação de quaisquer medidas de garant ia previstas nesta Lei ou em lei t r ibutária.

§ 1º A multa pela impontualidade no pagamento será de 2% ( dois por cento ).

§ 2º Os juros de mora são calculados à taxa de 1% ( um por cento ) ao mês ou fração.

§ 3º O disposto neste art igo não se aplica na pendência de consulta formulada pelo devedor dentro do prazo legal para pagamento do crédito.

Art. 63. O poder Execut ivo poderá conceder desconto pela antecipação do pagamento, nas condições que estabelecer o regulamento.

Art. 64. O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento :I - quando parcial, das prestações em que se decomponha;II - quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tr ibutos.

Art. 65. Nenhum pagamento intempest ivo de tr ibuto, poderá ser efetuado sem que o infrator pague, no ato, o que for calculado sob a rubrica de penalidade.

Art. 66. A imposição de penalidades não elide o pagamento integral do crédito tr ibutário.

Art. 67. O contr ibuinte terá direito à rest ituição total ou parcial do tr ibuto, seja qual for a modalidade de pagamento, nos seguintes casos:I - cobrança ou pagamento espontâneo, de tr ibutos indevidos ou maior que o

devido, em face da legislação tr ibutária municipal ou de natureza e circunstâncias materiais do fato gerador efet ivamente ocorr ido;

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I I - erro na ident if icação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relat ivo ao pagamento;

II I - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.

§ 1º O pedido de rest ituição será instruído com os documentos originais que comprovem a i legalidade ou irregularidade do pagamento.

§ 2º Os valores da rest ituição a que alude o “caput” deste art igo serão atualizados monetariamente, a part ir da data do efet ivo recolhimento.

Art. 68. A rest ituição de tr ibutos que comportem, por natureza, transferência do respect ivo encargo f inanceiro, somente será feita a quem prove haver assumido o refer ido encargo, ou no caso de tê- lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la.

Art. 69 A rest ituição total ou parcial do tr ibuto dá lugar à devolução, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo as infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da rest ituição .

Art. 70. O direito de pleitear rest ituição total ou parcial do tr ibuto se ext ingue com o decurso do prazo de 5 ( cinco ) anos contados do efet ivo pagamento .

SEÇÃO IIIDA COMPENSAÇÃO E TRANSAÇÃO

Art. 71. A compensação poderá ser efet ivada pela autoridade competente, mediante a demonstração, em processo, da sat isfação total dos créditos da Fazenda Municipal, sem antecipação de suas obrigações e nas condições f ixadas em regulamento.

Parágrafo único. É competente para autorizar a transação o Secretário de Fazenda, mediante fundamentado despacho em processo regular.

Art. 72. A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos at ivo e passivo da obrigação tr ibutária celebrar transação que, mediante concessões mútuas, importe em terminação de l i t ígio e conseqüente ext inção de crédito tr ibutário .

Art. 73. Para que a transação seja autorizada é necessária a just i f icação, em processo, do interesse da Administração no f im da l ide, não podendo a l iberdade at ingir o pr incipal do crédito tr ibutário.

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SEÇÃO IVDA REMISSÃO

Art. 74. Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tr ibutário, atendendo:I - à situação econômica do sujeito passivo;II - ao erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, quanto à matéria de fato;II I - à diminuta importância do crédito tr ibutário;IV - a considerações de eqüidade, em relação com as característ icas pessoais ou materiais do caso;V - a condições peculiares a determinada região do terr i tór io do Município.

Parágrafo único. A concessão referida neste art igo não gera direito adquir ido e será revogada de ofício sempre que se apure que o benef iciár io não sat isfazia ou deixou de sat isfazer as condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos necessários à sua obtenção, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis nos casos de dolo ou simulação do beneficiár io.

SEÇÃO VDA PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

Art. 75. A ação para cobrança do crédito tr ibutário prescreve em 5 (cinco) anos, contados da data de sua const ituição def init iva .

Art. 76. A prescrição se interrompe:I - pela citação pessoal feita ao devedor;II - pelo protesto feito ao devedor;II I - por qualquer ato judicial que const itua em mora o devedor;IV - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudic ial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.

Art. 77. O direito da Fazenda Municipal const ituir o crédito tr ibutário decai após 5 ( cinco ) anos, contados:

I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;II - da data em que se tornar def init iva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.

Parágrafo único. O direito a que se refere este art igo se ext ingue def init ivamente com o decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a const ituição do crédito tr ibutário, pela not if icação ao sujeito passivo de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento.

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SEÇÃO VIDAS DEMAIS FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO

Art. 78. Extingue o crédito tr ibutário, a conversão em renda, de depósito em dinheiro previamente efetuado pelo sujeito passivo:I - para garant ia de instância;II - em decorrência de qualquer outra exigência da legislação tr ibutária.

Parágrafo único. Convert ido o depósito em renda, o saldo porventura apurado contra ou a favor do f isco será exigido ou rest ituído da seguinte forma:I - a diferença a favor da Fazenda Municipal será exigida através de not if icação

direta publicada ou entregue pessoalmente ao sujeito passivo, na forma e nos prazos previstos em regulamento;

II - o saldo a favor do contr ibuinte será rest ituído de ofício, independente de prévio protesto, na forma estabelecida para as rest ituições totais ou parciais do crédito tr ibutário.

Art. 78-A. É vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial. (Adicionado pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO VDA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 79. Excluem o crédito tr ibutário :I - a isenção;II - a anist ia.

Parágrafo único. A exclusão do crédito tr ibutário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüentes.

SEÇÃO IIDA ISENÇÃO

Art. 80. A isenção é sempre decorrente de lei que especif ique as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tr ibutos a que se aplica e, sendo o caso, o prazo de sua duração.

Art. 81. Salvo disposições em contrário, a isenção só at ingirá os impostos .

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Art. 82. A isenção, salvo se concedida por prazo certo ou em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modif icada por lei a qualquer tempo; porém, só terá ef icácia a part ir do exercício seguinte àquele em que tenha sido modif icada ou revogada a isenção.

SEÇÃO IIIDA ANISTIA

Art. 83. A anist ia, assim entendido o perdão das infrações cometidas e a conseqüente dispensa dos pagamentos das penalidades pecuniárias a elas relat ivas, abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a conceder, não se aplicando:I - aos atos prat icados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou

por terceiros em benefício daquele;II - aos atos qualif icados como crime de sonegação f iscal, nos termos da Lei

Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990;II I - às infrações resultantes do conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou

jurídicas.

Art. 84. A lei que conceder anist ia poderá fazê-lo:I - em caráter geral;II - l imitadamente:a) às infrações da legislação relat iva a determinado tr ibuto;b) às infrações punidas com penalidades pecuniárias até determinado montante,

conjugadas ou não com penalidades de outra natureza;c) à determinada região do terr i tór io do Município, em função das condições a

ela peculiares;d) - sob condição do pagamento do tr ibuto no prazo f ixado pela lei que a

conceder, ou cuja f ixação seja atr ibuída pela lei à autoridade administrat iva.

TÍTULO IVDAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

CAPÍTULO IDAS INFRAÇÕES

Art. 85. Constitui infração toda ação ou omissão contrár ia às disposições das leis tr ibutárias e, em especial desta Lei.

Parágrafo único. Não será passível de penalidade a ação ou omissão que proceder em conformidade com decisão de autoridade competente, nem que se encontrar na pendência de consulta regularmente apresentada ou enquanto perdurar o prazo nela f ixado.

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Art. 86. Constituem agravantes da infração:I - a circunstância da infração depender ou resultar de outra prevista em lei,

tr ibutária ou não;II - a reincidência;II I - a sonegação.

Art. 87. Constituem circunstâncias atenuantes da infração f iscal com a respect iva redução de culpa, aquelas previstas na lei civi l , a cr itér io da Administração.

Art. 88. Considera-se reincidência a repet ição de falta idênt ica cometida pela mesma pessoa natural ou jurídica dentro de 5 ( cinco ) anos da data em que passar em julgado, administrat ivamente, a decisão condenatória referente à infração anterior.

Art. 89. A sonegação se conf igura procedimento do contr ibuinte em :I - prestar declaração falsa ou omit ir , total ou parcialmente, informação que

deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno, com a intenção de se eximir, total ou parcialmente, do pagamento de tr ibutos e quaisquer adicionais devidos por lei;

I I - inserir elementos inexatos ou omit ir rendimentos ou operações de qualquer natureza de documentos ou l ivros exigidos pelas leis f iscais, com a intenção de se exonerar do pagamento de tr ibutos devidos à Fazenda Pública Municipal;

II I - alterar faturas e quaisquer documentos relat ivos a operações mercant is com o propósito de fraudar a Fazenda Pública Municipal;

IV - fornecer ou emit ir documentos graciosos ou alterar despesas, com o objet ivo de obter dedução de tr ibutos à Fazenda Pública Municipal, sem prejuízo das sanções administrat ivas cabíveis.

CAPÍTULO IIDAS PENALIDADES

Art. 90. São penalidades tr ibutárias previstas nesta lei, aplicáveis separadas ou cumulat ivamente, sem prejuízo das cominadas pelo mesmo fato por lei cr iminal:I - a multa;II - a perda de desconto, abat imento ou deduções;II I - a cassação do benefício da isenção;IV - a revogação dos benefícios de anist ia ou moratória;V - a proibição de transacionar com qualquer órgão da Administração Municipal;VI - a sujeição a regime especial de f iscalização.

Parágrafo único. A aplicação de penalidades, de qualquer natureza, não dispensa o pagamento do tr ibuto, dos juros de mora, e correção monetária, nem isenta o infrator do dano resultante da infração, na forma da lei civi l .

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Art. 91. A penalidade, além de impor a obrigação de fazer ou deixar de fazer, será pecuniária, quando consista em multa, e deverá ter em vista: I - as circunstâncias atenuantes;II - as circunstâncias agravantes.

§ 1º Nos casos do item I, deste art igo, reduzir-se-á a multa prevista em 50% ( cinqüenta por cento ).

§ 2º Nos casos do item II, deste art igo, aplicar-se-á, na reincidência, o dobro da penalidade prevista.

Art. 92. As infrações às disposições da presente lei, serão punidas com as penalidades previstas nos capítulos próprios .

TÍTULO VDA INSCRIÇÃO E DO CADASTRO FISCAL

CAPÍTULO ÚNICODAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 93. Toda pessoa f ísica ou jurídica, sujeita à obrigação tr ibutária, deverá promover a inscrição no cadastro f iscal da Prefeitura, mesmo que isenta de tr ibutos, de acordo com as formalidades exigidas nesta lei ou em regulamento, ou ainda pelos atos administrat ivos de caráter normativo dest inados a complementá-los.

Art. 94. O cadastro f iscal da Prefeitura é composto :I - do cadastro das propriedades imobil iár ias, nos termos desta lei;

I I - do cadastro de at ividades, abrangendo:a) at ividades de produção;b) at ividades de indústr ia;c) at ividades de comércio;d) at ividades de prestação de serviços.

II I- de outros cadastros não compreendidos nos itens anteriores, necessários a atender às exigências da Prefeitura, com relação ao poder de polícia administrat iva ou à organização dos seus serviços.

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LIVRO IIDOS TRIBUTOS MUNICIPAIS E OUTRAS RECEITAS

TÍTULO IDOS TRIBUTOS

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 95. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela possa exprimir que não const itua sanção de ato i l ícito, inst i tuído por lei, nos l imites da competência const itucional e cobrado mediante at ividade administrat iva, plenamente vinculada .

Art. 96. A natureza jurídica específ ica do tr ibuto é determinada pelo fato gerador da respect iva obrigação, sendo irrelevante para qualif icá- la: I - a denominação e demais característ icas formais adotadas pela lei;I I - a dest inação legal do produto da sua arrecadação.

Art. 97. Os tributos são: impostos, taxas, contribuição para o custeio de serviços públicos e contribuição de melhoria. (Redação dada pela Lei 8671/01)

§ 1º Imposto é o tr ibuto cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer at ividade estatal específ ica, relat iva ao contr ibuinte.

§ 2º Taxa é o tr ibuto que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a ut i l ização efet iva ou potencial de serviço público específ ico e divisível, prestado ao contr ibuinte ou posto à sua disposição.

§ 3º Contr ibuição de Melhoria é o tr ibuto inst i tuído para fazer face ao custo de obras públicas de que derive valor ização imobil iár ia.

CAPÍTULO IIDA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Art. 98. O Município de Londrina, ressalvada as l imitações de competência tr ibutária const itucional, da lei complementar e desta lei, tem competência legislat iva plena, quanto à incidência, arrecadação e f iscalização dos tr ibutos municipais .

Art. 99. A competência tr ibutária é indelegável.

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§ 1º Poderá ser delegada, através de lei específ ica, a capacidade tr ibutária at iva, compreendendo esta as atr ibuições de arrecadar ou f iscalizar, ou executar leis, serviços, atos ou decisões administrat ivas em matéria tr ibutária.

§ 2º Podem ser revogadas a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa de direito público que as conferir , as atr ibuições delegadas nos termos do parágrafo anterior.

§ 3º Compreendem as atr ibuições refer idas nos parágrafos 1º e 2º, as garant ias e os privi légios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que as conferir .

CAPÍTULO IIIDAS LIMITAÇÕES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Art. 100. É vedado ao Município:I - exigir ou majorar tr ibutos sem que a lei estabeleça;II - inst i tuir tratamento desigual entre contr ibuintes que se encontrem em

situação equivalente, proibida qualquer dist inção em razão de ocupação prof issional ou função por eles exercida, independente de denominação jurídica dos rendimentos, t í tulos ou direitos;

II I - cobrar tr ibutos:a) em relação a fatos geradores ocorr idos antes do início da vigência da lei que

os houver inst i tuído ou aumentado;b) no mesmo exercício f inanceiro em que haja sido publicada a lei que os

inst ituiu ou aumentou ;IV - ut i l izar do tr ibuto com efeito de conf isco;V - estabelecer l imitações ao tráfego em seu terr i tór io, de pessoas ou de

mercadorias, por meio de tr ibutos;VI - cobrar imposto sobre:a) o patr imônio ou serviços da União, dos Estados e outros Municípios;b) o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos fixados neste artigo; (Nova redação dada pela Lei 8.671/01)c) templos de qualquer culto;d) l ivros, jornais, periódicos e o papel dest inado à sua impressão;VII - estabelecer diferença tr ibutária entre bens e serviços de qualquer

natureza, em razão de sua procedência ou dest ino.

§ 1º A vedação do inciso VI, alínea "a", é extensiva às autarquias e às fundações inst ituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patr imônio, à renda e aos serviços, vinculadas às suas f inalidades essenciais ou delas decorrentes.

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§ 2º As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patr imônio, à renda e aos serviços, relacionados com a exploração de at ividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preço ou tar ifa pelo usuário, nem exonera o promitente comprador das obrigações de pagar imposto relat ivamente ao bem imóvel.

§ 3º As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreende somente o patr imônio, a renda e os serviços relacionados com as f inalidades essenciais das ent idades nelas mencionadas.

§ 4º O disposto no inciso VI não exclui a atr ibuição por lei, às ent idades nele refer idas, da condição de responsável pelos tr ibutos que lhe caiba reter na fonte, e não as dispensa da prát ica de atos previstos em lei, assecuratórios do cumprimento de obrigações tr ibutárias por terceiros.

§ 5º Para f ins do disposto na alínea “b” do inciso VI é subordinado à observância pelas ent idades nele refer idas, dos requisitos seguintes:a) não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer

título; (Redação dada pela Lei 8.671/01) b) aplicarem integralmente no país, os seus recursos na manutenção dos seus

objet ivos inst itucionais;c) manterem escrituração de suas receitas e despesas em l ivros revest idos de

formalidades capazes de assegurar sua exat idão.

§ 6º Não se considera inst ituição sem f ins lucrat ivos aquela que:a) prat icar preços de mercado;b) realizar propaganda comercial;c) desenvolver at ividades comerciais não vinculadas à f inalidade da inst ituição;

§ 7º No reconhecimento da imunidade poderá o Município verif icar os sinais exteriores de r iqueza dos sócios e dos dir igentes das ent idades, assim como as relações comerciais, se houverem, mantidas com empresas comerciais pertencentes aos mesmos sócios.

§ 8º No caso do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, quando alegada a imunidade, o tr ibuto f icará suspenso até 2 ( dois ) anos, f indo os quais, se não houver aproveitamento do imóvel nas f inalidades estr i tas da inst ituição, caberá o pagamento total do tr ibuto, acrescido das cominações legais previstas em lei.

§ 9º Na falta do cumprimento do disposto nos parágrafos 1º, 3º, 4º e 5º deste art igo, a autoridade competente pode suspender a aplicação do benefício.

Art. 101. Cessa o privi légio da imunidade para as pessoas de direito privado ou público, quanto aos imóveis prometidos à venda, desde o momento em que se constituir o ato.

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Parágrafo único. Nos casos de transferência de domínio ou de posse de imóvel, pertencentes à ent idades refer idas neste art igo, a imposição f iscal recairá sobre o promitente comprador enf iteuta, f iduciár io, usufrutuário, concessionário, comodatário, permissionário ou possuidor a qualquer t ítulo.

Art. 102. A imunidade não abrangerá em caso algum as taxas devidas a qualquer t ítulo .

Art.103. A concessão de título de util idade pública não importa em reconhecimento de imunidade.

CAPÍTULO IVDOS IMPOSTOS

Art. 104. Os impostos de competência pr ivat iva do Município são os seguintes: I - Sobre Serviços de Qualquer Natureza;II - Sobre a Propriedade Predial e Territor ial Urbana;II I - Sobre Transmissão “ inter-vivos”.

TÍTULO IIDO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

CAPÍTULO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 105. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestação de serviços, por pessoas jurídicas, f ísicas ou autônomos, com ou sem estabelecimento f ixo, dos serviços previstos na l ista abaixo:1 - Médicos, inclusive análises clínicas, eletr icidade médica, radioterapia,

ultra-sonograf ia, radiologia, tomograf ia e congêneres.

2 - Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres.

3 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres.

4 - Enfermeiros, obstetras, ortópt icos, fonoaudiólogos, protét icos (prótese dentária).

5 - Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta Lista, prestados através de planos de medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.

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6 - Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta Lista e que se cumpram através de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do beneficiár io do plano.

7 - nihi l l

8 - Médicos veterinários.

9 - Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.

10 - Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres, relat ivos a animais.

11 - Barbeiros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros, tratamento de pele, depilação e congêneres.

12 - Banhos, duchas, saunas, massagens, ginást icas e congêneres.

13 - Varr ição, coleta, remoção e incineração de l ixo.

14 - Limpeza e dragagem de portos, r ios e canais.

15 - Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.

16 - Desinfecção, imunização, higienização, desrat ização e congêneres.

17 - Controle e tratamento de ef luentes de qualquer natureza e de agentes f ísicos e biológicos.

18 - Incineração de resíduos quaisquer.

19 - Limpeza de chaminés.

20 - Saneamento ambiental e congêneres.

21 - Assistência técnica.

22 - Assessoria ou consultor ia de qualquer natureza, não cont ida em outros itens desta Lista, organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultor ia técnica, f inanceira ou administrat iva.

23 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, f inanceira ou administrat iva.

24 - Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta de processamento de dados de qualquer natureza.

25 - Contabil idade, auditor ia, técnicos em contabil idade e congêneres.

26 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

27 - Traduções e interpretações.

28 - Avaliação de bens.

29 - Dati lograf ia, estenograf ia, expediente, secretaria em geral e congêneres.

30 - Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.

31 - Aerofotogrametr ia ( inclusive interpretação), mapeamento e topograf ia.

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32 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civi l , de obras hidráulicas e outras obras semelhantes e respect iva engenharia consult iva, inclusive serviços auxi l iares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços, que f ica sujeito ao ICMS).

33 - Demolição.

34 - Reparação, conservação e reforma de edif ícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que f ica sujeito ao ICMS).

35 - Pesquisa, perfuração, cimentação, perf i lagem, est imulação e outros serviços relacionados com a exploração e exploração de petróleo e gás natural.

36 - Florestamento e ref lorestamento.

37 - Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres.

38 - Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias, que f ica sujeito ao ICMS).

39 - Raspagem, calafetação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias.

40 - Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza.

41 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.

42 - Organização de festas e recepções: buffet (exceto o fornecimento de al imentação e bebidas, que f ica sujeito ao ICMS).

43 - Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcio.

44 - Administração de fundos mútuos.

45 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de planos de previdência pr ivada.

46 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de t ítulos quaisquer.

47 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industr ial, art íst ica ou l i terária.

48 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (franchise) e de faturação (factoring).

49 - Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de tur ismo, passeios, excursões, guias de tur ismo e congêneres, inclusive os serviços de transporte referentes a tur ismo, excursões e passeios quando realizados pelo próprio prestador dos serviços, ainda que fora do Município.

50 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e 48.

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51 - Despachantes.

52 - Agentes da propriedade industr ial.

53 - Agentes da propriedade art íst ica ou l i terária.

54 - Leilão.

55 - Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e avaliação de r iscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de r iscos seguráveis, prestados por quem não seja o próprio segurado ou companhia de seguro.

56 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto depósitos feitos em inst ituições f inanceiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central) .

57 - Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.

58 - Vigi lância ou segurança de pessoas e bens.

59 - Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do terr i tór io do município.

60 - Diversões públicas:

a) cinemas, "táxi dancings" e congêneres;

b) bi lhares, boliches, corr idas de animais e outros jogos;

c) exposições, com cobrança de ingresso;

d) bailes, shows, fest ivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também transmit idos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio;

e) jogos eletrônicos;

f) competições esport ivas ou de destreza f ísica ou intelectual, com ou sem a part icipação do espectador, inclusive a venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão;

g) execução de música, individualmente ou por conjuntos.

61 - Distr ibuição e venda de bi lhete de loter ia, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.

62 - Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas ou ambientes fechados (exceto transmissões radiofônicas ou de televisão).

63 - Gravação e distr ibuição de f i lmes e video-tapes.

64 - Fonograf ia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.

65 - Fotograf ia e cinematograf ia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem.

66 - Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres.

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67 - Colocação de tapetes e cort inas, com material fornecido pelo usuário f inal do serviço.

68 - Lubrif icação, l impeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peças e partes, que f ica sujeito ao ICMS).

69 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de peças e partes, que f ica sujeito ao ICMS).

70 - Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador do serviço f ica sujeito ao ICMS).

71 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para usuário f inal.

72 - Recondicionamento, acondicionamento, pintura, benef iciamento, lavagem, secagem, t ingimento, galvanoplast ia, anodização, corte, recorte, polimento, plast if icação e congêneres, de objetos não dest inados à industr ial ização ou comercial ização.

73 - Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário f inal do objeto lustrado.

74 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário f inal do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

75 - Montagem industr ial, prestada ao usuário f inal do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

76 - Cópia ou reprodução por quaisquer processo de documentos e outros papéis, plantas e desenhos.

77 - Composição gráf ica, fotocomposição, cl icheria, zincograf ia, l i tograf ia e fotol i tograf ia.

78 - Colocação de molduras e af ins, encadernação, gravação e douração de l ivros, revistas e congêneres.

79 - Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercant i l .

80 - Funerais.

81 - Alfaiatar ia e costura, quando o material for fornecido pelo usuário f inal, exceto aviamento.

82 - T inturaria e lavanderia.

83 - Taxidermia.

84 - Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados.

85 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de public idade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitár ios (exceto sua impressão, reprodução ou fabricação).

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86 - Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de public idade, por qualquer meio (exceto em jornais, periódicos, rádios e televisão).

87 - Serviços portuários e aeroportuários; ut i l ização de porto ou aeroporto; atracação, capatazia; armazenagem interna, externa e especial; suprimento de água, serviços acessórios; movimentação de mercadorias fora do cais.

88 - Advogados.

89 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.

90 - Dentistas91 - Economistas.

92 - Psicólogos.

93 - Assistentes Sociais.

94 - Relações públicas.95 - Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos

autorais, protestos de t ítulos, sustação de protestos, devolução de t ítulos não pagos, manutenção de t ítulos vencidos, fornecimentos de posição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento (este item abrange também os serviços prestados por inst i tuições autorizadas a funcionar pelo Banco Central) .

96 - Inst ituições f inanceiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talão de cheques; emissão de cheques administrat ivos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e renovação de cartões magnéticos, consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento; elaboração de f icha cadastral; aluguel de cofres; fornecimento de segunda via de avisos de lançamentos; de extrato e contas; emissão de carnês (neste item não está abrangido o ressarcimento, à inst i tuições f inanceiras de gastos com portes de Correio, telegramas, telex e teleprocessamento, necessários à prestação dos serviços).

97 - Transporte de natureza estr i tamente municipal.

98 - Comunicações telefônicas de um para outro aparelho dentro do mesmo Município.

99 - Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da al imentação, quando incluído no preço da diár ia, f ica sujeito ao Imposto sobre Serviços).

100 - Distr ibuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.

101 - Exploração de rodovia, mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoramento, assistência aos usuários e outros def inidos em contratos, atos de concessão ou permissão ou em normas of iciais. (Alteração dada pela Lei 8.671/01)

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§ 1º Constituem fato gerador do ISS os meios de hospedagem que prestam serviços sob denominações de “apart” “hotéis”, “flats”, “condomínios residenciais”, “resorts” e outras denominações especiais. (Nova redação dada pela Lei 8671/01)

§ 2º Constituem, ainda, fato gerador do ISS os serviços profissionais e técnicos não compreendidos nos itens da lista a que alude o “caput” deste artigo, e a exploração de qualquer atividade que represente prestação de serviços e não configure fato gerador de imposto de competência da União ou do Estado. (Acrescido pela Lei 8671/01).

Art. 106. A incidência do imposto independe:I - da existência de estabelecimento f ixo;II - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares

ou administrat ivas relat ivas a at ividade, sem prejuízo das cominações cabíveis;II I - do resultado f inanceiro ou do pagamento do serviço prestado;IV - da dest inação dos serviços.

Art. 107. Para efeito da incidência do imposto, considera-se local da prestação do serviço:

I - o do estabelecimento prestador ou, na falta o do domicíl io do prestador;

II - no caso de construção civi l , o local onde se efetuar a prestação.III – no Município de Londrina, sobre a parcela da estrada explorada em seu

território, no caso a que se refere o item 101 da lista de serviços. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 1º Considera-se estabelecimento prestador o local onde são exercidas as at ividades de prestação de serviços, seja matr iz, f i l ial, sucursal, escritór io de representação ou contato, ou que esteja sob outra denominação de signif icação assemelhada, independentemente do cumprimento de formalidades legais ou regulamentares.

§ 2º Cada estabelecimento do mesmo contr ibuinte é considerado autônomo para o efeito exclusivo de escrituração f iscal e pagamento do imposto relat ivo aos serviços prestados, respondendo a empresa pelo imposto, bem como por acréscimos e multas referentes a qualquer um deles.

§ 3º São também considerados estabelecimentos prestadores os locais onde forem exercidas as at ividades de prestação de serviços de natureza it inerante, enquadradas como diversões públicas.

Art. 108. Indica a existência de estabelecimento prestador a conjugação parcial ou total dos seguintes elementos:I - manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e equipamentos

necessários à manutenção dos serviços;II - estrutura organizacional ou administrat iva;II I - inscrição nos órgãos previdenciár ios;IV - indicação como domicíl io f iscal para efeito de outros tr ibutos;V - permanência ou ânimo de permanecer no local, para a exploração

econômica de at ividades de prestação de serviços, exterior izada por elementos tais como:

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a) indicação do endereço em imprensa, formulários ou correspondência;b) locação de imóvel;c) propaganda ou public idade;d) fornecimento de energia elétr ica em nome do prestador ou seu

representante.

Art. 109. Considera-se ocorr ido o fato gerador do Imposto Sobre Serviços:I - quando a base de cálculo for o preço do serviço, o momento da prestação;II - quando o serviço for prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio

contr ibuinte, no primeiro dia seguinte ao de início da at ividade, e nos exercícios subseqüentes, no primeiro dia de cada ano.

CAPÍTULO IIDA NÃO INCIDÊNCIA

Art. 110. Não são contr ibuintes do Imposto Sobre Serviços:I - os que prestem serviços sob relação de emprego;II - os trabalhadores avulsos def inidos em lei;I I I - os diretores e membros de conselhos consult ivos ou f iscais de sociedades.

Parágrafo único. Sobre as operações realizadas pela Bolsa de Cereais e Mercadorias de Londrina não incide o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). (Parágrafo alterado pelo art.10 da Lei nº 7.629/98)

CAPÍTULO IIIDA BASE DE CÁLCULO

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 111. A base de cálculo do Imposto Sobre Serviços é o preço do serviço.

Art. 112. Preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente sem quaisquer deduções, ainda que a t ítulo de subempreitada, frete, despesa ou imposto, exceto os descontos ou abat imentos concedidos independentemente de obrigação condicional.

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§ 1º Incluem-se na base de cálculo quaisquer valores percebidos pela prestação do serviço, inclusive os decorrentes de acréscimos contratuais, multas ou outros que onerem o preço do serviço.

§ 2º Para os efeitos deste art igo, considera-se preço tudo o que for cobrado em vir tude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos, seja na conta ou não, inclusive a t ítulo de reembolso, reajustamento ou dispêndio de qualquer natureza.

§ 3º Os descontos ou abat imentos concedidos sob condição integram o preço do serviço, quando previamente contratados.

§ 4º Na prestação do serviço a que se refere o item 101 da lista de serviços, o imposto é calculado sobre a parcela do preço correspondente à proporção direta da parcela de extensão da rodovia explorada, no território do Município. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 5º Para efeito do disposto no parágrafo quarto deste artigo, considera-se rodovia explorada o trecho limitado pelos pontos eqüidistantes entre cada posto de cobrança de pedágio ou entre o mais próximo deles e o ponto inicial ou terminal da rodovia. ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 113. Está sujeito ainda ao ISS, o fornecimento de mercadorias na prestação de serviços constantes da l ista de serviços, salvo as exceções previstas nela própria.

Art. 114. Quando a contraprestação se verif icar através da troca de serviços ou o seu pagamento for realizado mediante o fornecimento de mercadorias, o preço do serviço para cálculo do imposto será o preço corrente, na praça, desses serviços ou mercadorias.

Art. 115. No caso de estabelecimento sem faturamento que represente empresa do mesmo t i tular, com sede fora do Município, a base de cálculo compreenderá todas as despesas necessárias à manutenção daquele estabelecimento.

Art. 116 (Revogado pela Lei nº 7.629/98)

Art. 117 Nas demolições, inclui-se nos preços dos serviços o montante dos recebimentos em dinheiro ou em materiais provenientes do desmonte.

SEÇÃO IIDAS DEDUÇÕES DA BASE DE CÁLCULO

Art. 118. Na prestação dos serviços de construção civi l , o imposto será calculado sobre o preço do serviço, deduzidas as parcelas correspondentes: I - ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador;II - ao valor das subempreitadas já tr ibutadas pelo imposto.

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Parágrafo único. Para os efeitos deste art igo, também se considera construção civi l a reforma que possuir l icença para sua execução ou projeto aprovado e demandar alteração estrutural do projeto or iginal. (Acrescido pela Lei nº 9.013/2002)

Art. 119. Na execução de obras por incorporação imobil iár ia, quando o construtor cumular sua condição com a de proprietár io promitente comprador, cessionário ou promitente cessionário do terreno ou de suas frações ideais a base de cálculo será o valor do f inanciamento (ou do empreendimento), incidindo imposto sobre 30% (tr inta por cento) das parcelas efet ivamente recebidas sujeitas às deduções de subempreitada, quando couber. (Redação dada pela Lei 8671/01)

Art. 120. Na prestação de serviços das agências operadoras de tur ismo a base de cálculo do ISS será o preço total do pacote de viagem, deduzidos os valores referentes às passagens e diár ias de hotel, vinculadas aos programas de viagens e excursões da própria agência, desde que devidamente comprovados.

Art. 121. Na prestação de serviços das agências de public idade e propaganda serão deduzidas as despesas com a veiculação da publicidade nos órgãos de divulgação, desde que devidamente comprovados.

Art. 121-A. (Revogado pela Lei nº 8.671/01)

Art. 121-B. As empresas de publicidade com promoções e montagem de estantes poderão deduzir do total do preço do serviço cobrado de seus cl ientes as despesas com a veiculação de public idade nos órgãos de divulgação, assim como todo o serviço de terceiros relacionados com o evento desde que tenham sido contabil izados e ret ido o ISS na fonte. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

SEÇÃO IIIDA BASE DE CÁLCULO FIXA

Art. 122. Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contr ibuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas f ixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pert inentes, nestes não compreendida a importância paga a t ítulo de remuneração do próprio trabalho.

Art. 123. Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 88, 89, 90, 91 e 92 da l ista de serviços forem prestados por sociedades uniprof issionais, o imposto será calculado com base no disposto na Tabela I, em relação a cada prof issional habil i tado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabil idade pessoal nos termos da lei aplicável.

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Parágrafo único. Não se consideram uniprof issionais, devendo recolher o imposto sobre o preço dos serviços prestados, as sociedades:a) que tenham como sócio pessoa jurídica;b) que tenham natureza comercial;c) cujos sócios não possuam, todos, a mesma habil i tação prof issional;d) que exerçam at ividade diversa da habil i tação prof issional dos sócios.

Art. 124. Quando se tratar de prestação de serviços de diversão pública, na modalidade de jogos em aparelhos, máquinas ou equipamentos, mediante a venda de f ichas, o imposto poderá ser pago a cr itér io da autoridade administrat iva, através de valor f ixo, em razão do número de aparelhos ut i l izados no estabelecimento.

CAPÍTULO IVDAS ALÍQUOTAS

Art. 125. O Imposto Sobre Serviços é devido em conformidade com as alíquotas e valores constantes da Tabela I anexa à presente lei.

CAPÍTULO VDO SUJEITO PASSIVO

SEÇÃO IDO CONTRIBUINTE

Art. 126. Contr ibuinte do imposto é o prestador do serviço.

§ 1º Considera-se prestador do serviço o prof issional autônomo ou a empresa que exerce, em caráter permanente ou eventual, quaisquer das at ividades refer idas na l ista de serviços.

§ 2º Por empresa se entende toda e qualquer pessoa jurídica, inclusive a sociedade de fato, que exercer at ividade de prestação de serviço.

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SEÇÃO IIDO RESPONSÁVEL

Art. 127. São solidariamente responsáveis com o prestador do serviço:I - o proprietár io do estabelecimento ou veículo de aluguel a frete ou de transporte colet ivo no terr i tór io do Município;

II I - o proprietár io ou seu representante que ceder dependência ou local para a prát ica de jogos e diversões.

Seção IIIDa retenção do ISS

Art. 128. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será ret ido na fonte pelo tomador dos serviços prestados por prof issional autônomo ou empresa, inscritos ou não no Cadastro Mobil iár io de Contr ibuintes, sendo responsáveis pela retenção e pelo recolhimento do imposto os seguintes tomadores :I - os órgãos da Administração Direta da União, Estado e Município, bem como

suas respect ivas Autarquias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista sob seu controle e as Fundações inst ituídas pelo Poder Público, estabelecidas ou sediadas no Município de Londrina;

II - estabelecimentos bancários e demais ent idades f inanceiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central;

I I I - empresas de rádio, televisão e jornal;

IV - incorporadoras, construtoras, empreiteiras e administradoras de obras de construção civi l , quanto a todos e quaisquer serviços relacionados com a obra;

V - todo tomador que realizar o pagamento do serviço sem a correspondente nota f iscal dos serviços prestados;

VI - todo tomador que contratar serviços prestados por autônomos ou empresas que não forem inscritos no Município como contr ibuintes do ISS;

VII – concessionárias de serviços públicos; (redação dada pela Lei nº 7.629, de 30.12.98)

VII I – de serviços de vigi lância e l impeza; e (redação dada pela Lei nº 7.629, de 30.12.98)

IX – de serviços prestados por empresas cujo domicíl io tr ibutário seja def inido na forma dos art igos 107 e 108 desta lei. (redação dada pela Lei nº 7.629, de 30.12.98)

X – a Caixa Econômica Federal, sobre as comissões pagas aos revendedores e agentes lotéricos estabelecidos em Londrina. (Acrescido pela Lei 8671/01)

XI – as companhias de seguros, em relação às comissões pagas às empresas corretoras estabelecidas no Município de Londrina. (Acrescido pela Lei 8671/01)

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XII – as concessionárias de veículos estabelecidas neste município (Acrescido pela Lei 8.671/01)

XIII – estabelecimentos de ensino e treinamento, privados e públicos;( acrescido pela Lei 8.671/01)

XIV – as empresas que explorem serviços de planos de saúde ou de assistência médica, odontológica e hospitalares mediante planos de medicina de grupo e convênios. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

XV – as empresas de prestação de serviços de publicidade com promoções e montagens de estandes. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

Parágrafo único. Ficam excluídos da retenção, a que se refere este art igo:I - os serviços prestados por prof issional autônomo que comprovar a inscrição no Cadastro de Contr ibuinte de qualquer Município, cujo regime de recolhimento do ISS é f ixo anual;

II - os serviços prestados pelas sociedades civis, cujo regime de recolhimento do ISS é f ixo mensal;

II I (Revogado conforme Lei nº 7.629/98)

Art. 129. Os tomadores de serviços que realizarem a retenção do ISS, fornecerão ao prestador de serviço o recibo de retenção na fonte do valor do imposto e f icam obrigados a enviar à Fazenda Municipal as informações, objeto da retenção do ISS, no prazo est ipulado em regulamento.

Art. 130. Os contr ibuintes do ISS registrarão, no l ivro de registro de notas f iscais de serviços prestados ou nos demais controles de pagamento, os valores que lhe foram ret idos na fonte pagadora, tendo por documento hábil o recibo a que se refere o art igo anterior.

CAPÍTULO VIDAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Art. 131. Todas as pessoas f ísicas ou jurídicas, contr ibuintes ou não do imposto, ou dele isentas, que de qualquer modo part icipem direta ou indiretamente de operações relacionadas com a prestação de serviços estão obrigadas, salvo norma em contrário, ao cumprimento das obrigações deste t ítulo e das previstas em regulamento.

Art. 132. As obrigações acessórias constantes deste t ítulo e regulamento não excetuam outras de caráter geral e comuns a vários tr ibutos previstos na legislação própria.

Art. 133. O contr ibuinte poderá ser autorizado a se ut i l izar de regime especial para emissão e escrituração de documentos e l ivros f iscais, inclusive através de processamento eletrônico de dados, observado o disposto em regulamento.

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CAPÍTULO VIIDA INSCRIÇÃO NO CADASTRO MOBILIÁRIO

Art. 134. Todas as pessoas f ísicas ou jurídicas com ou sem estabelecimento f ixo, que exerçam, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, qualquer das at ividades constantes da l ista de serviços prevista nesta Lei, f icam obrigadas à inscrição no Cadastro Mobil iár io de Contr ibuintes do Município de Londrina.

Parágrafo único. A inscrição no cadastro a que se refere este art igo será promovida pelo contr ibuinte ou responsável, na forma est ipulada em regulamento, nos seguintes prazos:I- até 30 (tr inta) dias após o registro do atos const itut ivos no órgão competente, no caso de pessoa jurídica;

II- antes do início da at ividade, no caso de pessoa f ísica;

Art. 135. As declarações prestadas pelo contr ibuinte ou responsável no ato da inscrição ou da atualização dos dados cadastrais, não implicam sua aceitação pela Fazenda Municipal, que as poderá rever a qualquer época, independentemente de prévia ressalva ou comunicação.

Parágrafo único. A inscrição, alteração ou ret i f icação de ofício não eximem o infrator das multas cabíveis.

Art. 136. A obrigatoriedade da inscrição se estende às pessoas f ísicas ou jurídicas imunes ou isentas do pagamento do imposto .

Art. 137. O contribuinte é obrigado a comunicar o encerramento da atividade no prazo e na forma do regulamento. (Redação dada pela Lei nº 9.013, de 23.12.2002)

§ 1º Em caso de deixar o contr ibuinte de recolher os tr ibutos devidos ou deixar de cumprir as obrigações acessórias por mais de dois anos consecut ivos ou não ser encontrado no domicíl io tr ibutário fornecido para tr ibutação, a inscrição e o cadastro poderão ser baixados de ofício na forma que dispuser o regulamento. (Parágrafo alterado pelo art . 1º da Lei nº 9.013, de 23 de dezembro de 2002)

§ 2º A anotação de encerramento ou paralisação de at ividade não ext ingue débitos existentes, ainda que venham a ser apurados posteriormente à declaração do contr ibuinte ou à baixa de ofício.

Art. 138. É facultado à Fazenda Municipal promover, periodicamente, a atualização dos dados cadastrais, mediante not if icação, f iscalização e convocação por edital dos contr ibuintes.

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CAPÍTULO VIIIDAS DECLARAÇÕES FISCAIS

Art. 139. Além da inscrição e respect ivas alterações, o contr ibuinte f ica sujeito à apresentação de quaisquer declarações de dados, na forma e nos prazos que dispuser o regulamento.

Art. 140. Todas as pessoas inscritas no Cadastro Mobiliário de Contribuintes do Município de Londrina ficam obrigadas a apresentar as declarações de dados, na forma e nos prazos que dispuser o regulamento. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO IXDO LANÇAMENTO

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 141. O lançamento será feito a todos os contr ibuintes sujeitos ao Imposto Sobre Serviços, na forma e nos prazos estabelecidos em regulamento, tendo como base os dados constantes no Cadastro Mobi l iár io de Contr ibuintes.

Art. 142. O lançamento do Imposto Sobre Serviços será feito:I- mediante declaração do próprio contr ibuinte, devidamente protocolada;

II - de ofício, quando calculado em função da natureza do serviço ou de outros fatores pert inentes que independam do preço do serviço, a cr itér io da autoridade administrat iva;

II I- de ofício, quando em conseqüência do levantamento f iscal f icar constatada a falta de recolhimento total ou parcial do imposto, podendo ser lançado, à cr itér io da autoridade administrat iva, através de not if icação ou por auto de infração.

Parágrafo único. Quando constatado qualquer infração tr ibutária previstas nesta lei, o lançamento da multa pecuniária se dará por auto de Infração.

Art. 143. O preço de determinados serviços poderá ser f ixado pela autoridade competente, da seguinte forma:I- em pauta que ref l i ta o corrente na praça;II- mediante est imativa;II I- por arbitramento nos casos especif icamente previstos.

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SEÇÃO IIDA ESTIMATIVA

Art. 144. O valor do imposto poderá ser fixado pela autoridade administrativa, a partir de uma base de cálculo estimada, nos seguintes casos:I- quando se tratar de at ividade exercida em caráter provisório;

II - quando se tratar de contr ibuinte de rudimentar organização;

II I- quando o contr ibuinte não t iver condições de emit ir documentos f iscais ou deixar de cumprir com regularidade as obrigações acessórias previstas na legislação;

IV- quando se tratar de contr ibuinte ou grupo de contr ibuintes cuja espécie, modalidade ou volume de negócios ou de at ividades, aconselhem tratamento f iscal específ ico, a exclusivo cr itér io da autoridade competente.

Parágrafo único. No caso do inciso I deste art igo, consideram-se provisórias as at ividades cujo exercício seja de natureza temporária e estejam vinculadas a fatores ou acontecimentos ocasionais ou excepcionais.

Art. 145. Para a f ixação da base de cálculo est imada, a autoridade competente levará em consideração, conforme o caso:

I- o tempo de duração e a natureza do acontecimento ou da at ividade;

II- o preço corrente dos serviços;

II I- o volume de receitas em períodos anteriores e sua projeção para os períodos seguintes, podendo observar outros contr ibuintes de idênt ica at ividade;

IV- a localização do estabelecimento;

V- as informações do contr ibuinte e outros elementos informativos, inclusive estudos de órgãos públicos e ent idade de classe diretamente vinculadas à at ividade.

§ 1º A base de cálculo est imada poderá, ainda, considerar o somatório dos valores das seguintes parcelas:

a) o valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou aplicados no período;

b) folhas de salár ios pagos durante o período, adicionada de todos os rendimentos pagos, inclusive honorários de diretores e ret iradas de proprietár ios, sócios ou gerentes, bem como das respect ivas obrigações trabalhistas e sociais;

c) aluguel mensal do imóvel e dos equipamentos ou, quando próprio, 1% (um por cento) do valor dos mesmos, computado ao mês ou fração;

d) despesa com o fornecimento de água, telefone e demais encargos obrigatórios ao contr ibuinte.

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§ 2º O enquadramento do contr ibuinte no regime de est imativa poderá, a cr itér io da autoridade competente, ser feito individualmente, por categorias de contr ibuintes e grupos ou setores de at ividade.

§ 3º Quando a est imativa t iver fundamento na localização do estabelecimento, prevista no inciso IV, o sujeito passivo poderá optar pelo pagamento do imposto de acordo com o regime normal.

§ 4 A aplicação do regime de est imativa independerá do fato de se encontrar o contr ibuinte sujeito a possuir escrita f iscal.

§ 5º Poderá, a qualquer tempo e à cr itér io da autoridade f iscal, ser suspensa a aplicação do regime de est imativa, de modo geral ou individual, bem como rever os valores est imados para determinado período e, se for o caso, reajustar as prestações subseqüentes à revisão.

Art. 146. O valor da est imativa será sempre f ixado para período determinado e servirá como l imite mínimo de tr ibutação .

Art. 147. Independente de qualquer procedimento f iscal, sempre que o preço total dos serviços exceder o valor f ixado pela est imativa, f ica o contr ibuinte obrigado a recolher o imposto pelo movimento econômico real apurado.

Art. 148. O valor da receita est imada será automaticamente corr igido nas mesmas datas e proporções em que ocorrer reajuste ou aumento do preço unitár io dos serviços.

Art. 149. Os contr ibuintes sujeitos ao regime de est imativa poderão ser dispensados do cumprimento das obrigações acessórias, conforme dispuser o regulamento .

Art. 150. Findo o exercício ou o período a que se refere a est imativa ou, ainda, suspensa a aplicação deste regime, apurar-se-ão as receitas da prestação de serviços e o montante do imposto devido pelo contr ibuinte. Verif icada qualquer diferença entre o imposto est imado e o efet ivamente devido, deverá ser recolhida no prazo previsto em regulamento.

SEÇÃO IIIDO ARBITRAMENTO

Art. 151. A autoridade administrat iva lançará o valor do imposto, a part ir de uma base de cálculo arbitrada, sempre que se verif icar qualquer das seguintes hipóteses:I- o sujeito passivo não possuir os documentos necessários à f iscalização das

operações realizadas, pr incipalmente nos casos de perda, extravio ou inut i l ização de l ivros ou documentos f iscais de ut i l ização obrigatória;

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I I - o sujeito passivo, depois de int imado, deixar de exibir os documentos necessários à f iscalização das operações realizadas;

II I- serem omissos ou, pela inobservância de formalidades intrínsecas ou extrínsecas, não mereçam fé os l ivros ou documentos exibidos pelo sujeito passivo, ou quando estes não possibi l i tem a apuração da receita;

IV- existência de atos qualif icados como crimes ou contravenções ou, mesmo sem essa qualif icação, sejam prat icados com dolo, fraude ou simulação; atos estes evidenciados pelo exame de l ivros e documentos do sujeito passivo, ou apurados por quaisquer meios diretos ou indiretos, inclusive quando os elementos constantes dos documentos f iscais ou contábeis não ref let irem o preço real do serviço;

V- não prestar o sujeito passivo, após regularmente int imado, os esclarecimentos exigidos pela f iscalização, prestar esclarecimentos insuf icientes ou que não mereçam fé;

VI- exercício de qualquer at ividade que const itua fato gerador do imposto, sem se encontrar o sujeito passivo devidamente inscrito no órgão competente;

VII- prát ica de subfaturamento ou contratação de serviços por valores abaixo dos preços de mercado;

VII I- f lagrante insuf iciência do imposto pago em face do volume dos serviços prestados;

IX- serviços prestados sem a determinação do preço ou a t ítulo de cortesia.

Parágrafo único. O arbitramento refer ir-se-á exclusivamente aos fatos ocorr idos no período em que se verif icarem os pressupostos mencionados nos incisos deste art igo.

Art. 152. Quando o imposto for calculado sobre a receita bruta arbitrada, poderá o f isco considerar:I- os pagamentos de impostos efetuados pelo mesmo sujeito passivo em outros

exercícios, ou por outros contr ibuintes de mesma at ividade, em condições semelhantes;

II- peculiar idades inerentes à at ividade exercida;

II I- fatos ou aspectos que exterior izem a situação econômico-f inanceira do sujeito passivo;

IV- preço corrente dos serviços oferecidos à época a que se refer ir a apuração.

V – com base em informações fornecidas pelos órgãos vinculados às at ividades exercidas pelo contr ibuinte; (Acrescido pela Lei 8.671/01)

VI – com base em informações apuradas na própria documentação do contr ibuinte; (Acrescido pela Lei 8.671/01)

VII – a média das receitas do mesmo contr ibuinte, no caso de extravio ou não-apresentação de notas f iscais, apuradas em períodos anteriores ou posteriores ao fato. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

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§ 1º A receita bruta arbitrada poderá ter ainda como base de cálculo, o somatório dos valores das seguintes parcelas:a) o valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou

aplicados no período;

b) folhas de salár ios pagos durante o período, adicionada de todos os rendimentos pagos, inclusive honorários de diretores e ret iradas de proprietár ios, sócios ou gerentes, bem como das respect ivas obrigações trabalhistas e sociais;

c) aluguel mensal do imóvel e dos equipamentos ou quando próprio, 1% (um por cento) do valor dos mesmos computado ao mês ou fração;

d) despesa com o fornecimento de água, telefone e demais encargos obrigatórios ao contr ibuinte.

§ 2º Do imposto resultante do arbitramento serão deduzidos os pagamentos realizados no período.

CAPÍTULO XDO PAGAMENTO

Art. 153. O Imposto Sobre Serviços será recolhido :I- por meio de guia preenchida pelo próprio contr ibuinte, no caso de auto-lançamento, de acordo com modelo, forma e prazos estabelecidos pelo Fisco;

II- por meio de not if icação de lançamento, emit ida pela repart ição competente, nos prazos e condições constantes da própria not if icação;

§ 1º No caso de lançamento por homologação, o pagamento deverá ser efetuado no prazo de 10 (dez) dias corr idos, contados da ocorrência dos fatos geradores verif icados no mês imediatamente anterior.

§ 2º É facultado ao Fisco, tendo em vista a regularidade de cada at ividade, adotar outra forma de recolhimento, determinando que se faça antecipadamente, operação por operação, ou por est imativa em relação aos serviços de determinado período.

Art. 154. No ato da inscrição e encerramento, o recolhimento da prestação será proporcional à data da respect iva efet ivação da inscrição ou encerramento da at ividade.

Art. 155. A retenção será correspondente ao valor do imposto devido, de acordo com a Tabela I, e deverá ocorrer no ato do pagamento da prestação do serviço, fazendo-se o recolhimento aos cofres da Fazenda Pública Municipal, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente.

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Parágrafo único. A falta da retenção do imposto, implica em responsabil idade do pagador pelo valor do imposto devido, além das penalidades previstas nesta lei.

Art. 156. Nas obras por administração e nos serviços cujo faturamento dependa da aprovação pelo contratante da medição efetuada, o mês de competência será o seguinte ao da ocorrência do fato gerador.

CAPÍTULO XIDA ESCRITURAÇÃO FISCAL

Art. 157. Os contr ibuintes sujeitos ao imposto são obrigados a:

I- manter em uso escrita f iscal dest inada ao registro dos serviços prestados, ainda que isentos ou não tr ibutados;

II- emit ir notas f iscais dos serviços prestados, ou outro documento exigido pelo Fisco, por ocasião da prestação de serviços.

§ 1° O regulamento disporá sobre a dispensa da manutenção de determinados l ivros e documentos, tendo em vista a natureza dos serviços.

§ 2° Os prestadores de serviços f icam obrigados a inscrever na nota de prestação de serviços a base de cálculo, a alíquota e o valor do ISS.

Art. 158. Os modelos de l ivros, notas f iscais e demais documentos, a serem obrigatoriamente ut i l izados pelos contr ibuintes, serão def inidos em regulamento.

CAPÍTULO XIIDO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO RELATIVO AO IMPOSTO

SOBRE SERVIÇOS

Art. 159. O procedimento f iscal relat ivo ao Imposto Sobre Serviços, terá início com: I- a lavratura do termo de início de f iscalização;

II- a not if icação e/ou int imação de apresentação de documentos;

II I- a lavratura do auto de infração;

IV- a lavratura de termos de apreensão de mercadorias, l ivros ou documentos f iscais;

V- a prát ica, pela Administração, de qualquer ato tendente à apuração do crédito tr ibutário ou do cumprimento de obrigações acessórias, cient if icando o contr ibuinte.

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§ 1° O início do procedimento exclui a espontaneidade do sujeito passivo, desde que devidamente int imado, em relação aos atos acima e, independentemente da int imação, a dos demais envolvidos nas infrações verif icadas.

§ 2° O ato refer ido no inciso I valerá por 90 (noventa ) dias, prorrogável por até mais 2 ( dois ) períodos sucessivos, com qualquer ato escrito que indique o prosseguimento da f iscalização.

§ 3° A exigência do crédito tr ibutário, inclusive multas, será formalizada em not if icação de lançamento ou auto de infração, que conterão os requisitos especif icados nesta lei.

CAPÍTULO XIIIDAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 160. As infrações sofrerão as seguintes penalidades:I - infrações relat ivas aos impressos f iscais:

a) - confecção para si ou para terceiro, bem como encomenda para confecção, de falso impresso de documento f iscal, de impresso de documento f iscal em duplicidade, ou de impresso de documento f iscal sem autorização f iscal - multa equivalente a 2 ( duas ) UFIR, por documento impresso, aplicável ao contr ibuinte e ao estabelecimento gráf ico;

b) falta do número de inscrição do cadastro de prestadores de serviços em documentos f iscais: por autorização - multa de 100 (cem) UFIR, aplicável também ao estabelecimento gráf ico;

c) fornecimento, ut i l ização de falso impresso de documento f iscal ou de impresso de documento f iscal que indicar estabelecimento gráf ico diverso do que t iver confeccionado - multa equivalente a 200 (duzentas) UFIR por documento f iscal, aplicável também ao estabelecimento gráf ico;

d) confecção, para si ou para terceiro, de impresso de documento f iscal, em desacordo com modelos exigidos em regulamento - multa de 100 (cem) UFIR, aplicável ao estabelecimento gráf ico;

e) não entrega da Relação de Impressão dos Documentos Fiscais prevista em regulamento - multa equivalente a 200 (duzentas) UFIR;

I I - infrações relat ivas às informações cadastrais:

a) falta de inscrição no Cadastro Mobi l iár io de Contr ibuinte - multa equivalente a 100 (cem) UFIR;

b) falta de solicitação de alteração no Cadastro Mobil iár io de Contr ibuintes, quanto a venda ou alteração de endereço, ou at ividade - multa equivalente a 70 (setenta) UFIR;

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c) encerramento ou paralisação do ramo de at ividade, fora do prazo previsto em regulamento, no caso de pessoa f ísica estabelecida - multa de importância igual a 50 (cinqüenta) UFIR;

d) encerramento ou paralisação do ramo de at ividade, fora do prazo previsto em regulamento, no caso de pessoa jurídica - multa de importância igual 150 (cento e cinqüenta) UFIR.

I I I - infrações relat ivas a l ivros e documentos f iscais:

a) inexistência de l ivros ou documentos f iscais - multa de 200 (duzentas) UFIR;

b) pelo atraso ou a falta de escrituração dos documentos f iscais, ainda que isentos, imune ou não tr ibutáveis - multa de 100 (cem) UFIR.

c) ut i l ização de documento f iscal em desacordo com o regulamento - multa de 50 (cinqüenta) UFIR, por exercício;

d) emissão de documentos para recebimento do preço do serviço sem a correspondente nota f iscal - multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do serviço prestado;

e) deixar de comunicar, no prazo de 60 (sessenta) dias, ao órgão fazendário a ocorrência de inut i l ização, furto ou extravio de l ivro ou documento f iscal - multa de 100 (cem) UFIR;

f) deixar de apresentar quaisquer declarações ou documentos a que esteja obrigado por lei ou o f izer com dados inexatos - multa de 150 (cento e cinqüenta) UFIR;

g) não atendimento à not if icação f iscal, sonegação ou recusa na exibição de l ivros e outros documentos f iscais - multa de 200 (duzentas) UFIR;

h) falta ou recusa na exibição de informações ou de documentos f iscais de serviços prestados por terceiros - multa de 200 (duzentas) UFIR;

i) emissão de documentos f iscais que consigne declaração falsa ou evidencie quaisquer outras irregularidades, tais como duplic idade de numeração, preços diferentes nas vias de mesmo número, adulteração, preço abaixo do valor real da operação ou subfaturamento - multa equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do valor dos serviços prestados;

j) emissão de nota f iscal de serviços não tr ibutados ou isentos em operações tr ibutáveis pelo ISS - multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor dos serviços prestados;

IV - infrações relat ivas ao imposto:

a) falta de recolhimento ou recolhimento em importância menor que a devida, apurado por meio de ação f iscal - multa de 30% do valor do imposto; e mais 30% quando constatada sonegação; (alteração dada pela Lei nº 7.629, de 30 de dezembro de 1998)

b) falta de recolhimento do imposto ret ido na fonte, quando apurado por meio de ação f iscal - multa de importância igual a 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto.

c) falta de retenção do imposto devido, quando exigido este procedimento - multa de 100 (cem) UFIR.

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V - demais infrações:

a) por embaraçar ou impedir a ação f iscal - multa de 200 (duzentas) UFIR;

b) aos que infr ingirem a legislação tr ibutária e para a qual não haja penalidade específ ica nesta lei - multa equivalente ao valor de 200 (duzentas) UFIR.

Art. 161. A reincidência da infração será punida com multa em dobro e, a cada reincidência subseqüente, aplicar-se-á a multa correspondente à reincidência anterior, acrescida de 20% (vinte por cento) sobre seu valor.

§ 1º Caracteriza reincidência a prát ica de nova infração de um mesmo disposit ivo da legislação tr ibutária pela mesma pessoa, dentro de 5 (cinco) anos a contar da data do pagamento da exigência ou do término do prazo para interposição da defesa ou da data da decisão condenatória irrecorrível na esfera administrat iva, relat ivamente à infração anterior.

§ 2º O contr ibuinte reincidente poderá ser submetido a sistema especial de f iscalização.

Art. 162. No concurso de infrações, as penalidades serão aplicadas conjuntamente, uma para cada infração, ainda que capituladas no mesmo disposit ivo legal.

Parágrafo único. No caso de enquadramento em mais de um disposit ivo legal de uma mesma infração tr ibutária será aplicada a de maior penalidade.

CAPÍTULO XIVDAS DEMAIS DISPOSIÇÕES

Art. 163. A prova de quitação do Imposto Sobre Serviços é indispensável para:I- a expedição do visto de conclusão (“habite-se”) de obras de construção civi l ;

I I - o recebimento de obras e/ou serviços contratados com o Município.

III – a liberação de novos loteamentos. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

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TÍTULO IIIDO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E

TERRITORIAL URBANA

CAPÍTULO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 164. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse do bem imóvel, por natureza ou por acessão física como definida na lei civil, construído ou não, localizado na zona urbana do Município.

§ 1º Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos dois dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público: (Redação dada pela Lei 8.671/01)I - meio-f io ou calçamento, com canalização de águas pluviais;II - abastecimento de água;II I - sistema de esgotos sanitár ios;IV - rede de i luminação pública com ou sem posteamento para distr ibuição domici l iar; V - escola primária ou posto de saúde, a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado.

§ 2º Consideram-se também zona urbana as áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pela Prefeitura, dest inados à habitação, indústr ia ou comércio, e os sít ios de recreio mesmo que localizados fora da zona def inida nos termos do parágrafo anterior.

Art. 165. Contr ibuinte do imposto é o proprietár io, o t itular do

domínio út i l ou o possuidor do imóvel a qualquer t ítulo.

§ 1º Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto o justo possuidor, o t i tular do direito de usufruto, uso ou habitação, os promitentes compradores imit idos na posse, os cessionários, os posseiros, os comodatários e os ocupantes a qualquer t ítulo do imóvel, ainda que pertencente a qualquer pessoa f ísica ou jurídica de direito público ou privado, isenta do imposto ou imune.

§ 2º O imposto é anual e na forma da lei civi l se transmite aos adquirentes.

Art. 166. O Imposto Sobre a Propriedade Predial e Terr itor ial Urbana incide sobre:

I - imóveis sem edif icações;II - imóveis com edif icações.

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Art. 167. Considera-se terreno:I - o imóvel sem edif icação;

II - o imóvel com edif icação em andamento ou cuja obra esteja paralisada, bem como condenada ou em ruínas;

II I - o imóvel cuja edif icação seja de natureza temporária ou provisória, ou que possa ser removida sem destruição, alteração ou modif icação;

IV - o imóvel com edif icação, considerada a cr itér io da administração como inadequada, seja pela situação, dimensão, dest ino ou ut i l idade da mesma.

V - o imóvel, ainda que edif icado, mas cuja edif icação seja precária ou provisória ou o valor da construção seja considerado pelo Fisco de diminuta importância em relação ao valor do terreno, nas seguintes condições: (Redação dada pela Lei nº 9.013, de 23.12.2002)

a) estar com uso efet ivo de natureza comercial ou de prestação de serviço; (Acrescido pela Lei nº 9.013/2002)

b) ser extensão de quintais, de uso exclusivamente residencial, const ituído de um único terreno e contíguo ao imóvel edif icado, pertencente ao mesmo proprietár io. (Acrescido pela Lei nº 9.013/2002)

VI – imóveis cujo proprietár io venha a edif icar construções de valor venal que não ultrapasse a vigésima parte do valor venal do terreno. (Redação dada pela Lei nº 9.013, de 23.12.2002)

Art. 168. Consideram-se prédios : I - todos os imóveis edif icados que possam ser ut i l izados para habitação ou

para o exercício de qualquer at ividade, seja qual for a denominação, forma ou dest ino, desde que não compreendido no art igo anterior;

II - os imóveis com edif icações em loteamentos aprovados e não aceitos;

II I - os imóveis com edif icações em loteamento aprovados e mesmo os não-aceitos. (Redação dada pela Lei nº 9.013, de 23.12.2002)

Art. 169. A incidência do imposto independe do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrat ivas, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

Art. 170. Para todos os efeitos legais, considera-se ocorr ido o fato gerador no dia pr imeiro de cada ano.

CAPÍTULO IIDA INSCRIÇÃO

Art. 171.. A inscrição no Cadastro Imobil iár io é obrigatória e far-se-á a pedido ou de ofício, devendo ser instruída com os elementos necessários para o lançamento do Imposto Predial e Territor ial Urbano, tendo sempre como t i tular o proprietár io ou possuidor a qualquer t ítulo.

Parágrafo único - A cada unidade imobil iár ia autônoma caberá uma inscrição.

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CAPÍTULO IIIDO LANÇAMENTO

Art. 172. Far-se-á o lançamento em nome do t itular sob o qual est iver o imóvel cadastrado na repart ição .

§ 1º Na hipótese de condomínio, o imposto poderá ser lançado em nome de um ou de todos os condôminos, exceto quando se tratar de condomínio const ituído de unidades autônomas, nos termos da lei civi l , caso em que o imposto será lançado individualmente em nome de cada um dos seus respect ivos t itulares.

§ 2º Não sendo conhecido o proprietár io, o lançamento será feito em nome de quem esteja de posse do imóvel.

§ 3º Os imóveis pertencentes a espólio, cujo inventário esteja sobrestado, serão lançados em nome do mesmo, até que, julgado o inventário, se façam necessárias as modif icações;

§ 4º No caso de imóveis objeto de compromisso de compra e venda, o lançamento poderá ser feito indist intamente em nome do compromitente vendedor ou do compromissário comprador, ou ainda, de ambos, f icando sempre um e outro solidariamente responsáveis pelo pagamento do tr ibuto.

§ 5º Os loteamentos aprovados e enquadrados na legislação urbanística terão seus lançamentos calculados e efetuados da seguinte forma:I – sobre a área total do loteamento, nos primeiros dois anos após sua aprovação;

II – sobre os lotes individualizados, a partir do terceiro ano da aprovação do loteamento. (§ alterado pela Lei nº 8.449, de 06.07.2001)

§ 6º Para efeito de tr ibutação, somente serão lançados em conjunto ou separados os imóveis que tenham projetos de anexação ou subdivisão aprovados pelo Município.

§ 7º Os projetos de anexação, subdivisão ou parcelamento de solo não serão aprovados sem a quitação integral de todos os débitos, tr ibutários ou não, vencidos ou vincendos, incidentes sobre os respect ivos imóveis, ou sem a garant ia mediante caução de imóveis de propriedade do loteador sobre os quais não recaiam quaisquer outros ônus reais. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO IVDA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 173. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.

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Art. 174. O Imposto Predial e Territor ial Urbano será devido anualmente e calculado mediante a aplicação sobre o valor venal dos imóveis respect ivos, das alíquotas estabelecidas na Tabela I I.

Art. 175. Independente da atualização anual dos valores venais, a alíquota que for aplicada aos imóveis não construídos, localizados na zona urbana, quando pertencerem ao mesmo proprietár io, sofrerá progressividade de acordo com a Tabela II I .

§ 1º Ocorrendo a transmissão da propriedade do imóvel nas condições mencionadas no “caput” deste art igo, a alíquota incidente retornará à inicial, obedecido o princípio da anualidade e ut i l izando-se como prova a escritura pública devidamente registrada ou guia de ITBI quitada.

§ 2º Com o início da construção de edif icação l icenciada, o contr ibuinte terá direito à exclusão da progressividade da alíquota, com a ret i f icação do imposto pela alíquota prevista no item II da tabela II , até a conclusão da obra ou sua paralisação pelo período de doze meses, quando a alíquota retornará à do início da obra. (Redação dada pela Lei nº 9.013/02)

§ 3° Os imóveis enquadrados nos incisos V e VI do art igo 167 não sofrerão progressividade na alíquota desde que comprovada a sua efet iva ut i l ização.

§ 4º Não sofrerá progressividade na alíquota o imóvel cujo valor venal seja infer ior a R$ 7.000,00 (sete mil reais) ou localizado em rua não pavimentada. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

§ 5º Cessadas as causas impedit ivas da progressividade, esta observará a alíquota imediatamente superior àquela que estava sendo aplicada na data da cessação do benefício. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 176. O valor dos imóveis será apurado com base nos dados fornecidos pelo Cadastro Imobil iár io, levando em conta, a cr itér io da repart ição, os seguintes elementos :

I - no caso de terrenos:

a) o valor declarado pelo contr ibuinte;

b) o índice médio de valor ização correspondente à região em que esteja situado o imóvel;

c) os preços dos terrenos nas últ imas transações de compra e venda;

d) a forma, as dimensões, os acidentes naturais e outras característ icas do terreno;

e) existência de equipamentos urbanos, tais como água, esgoto, pavimentação, i luminação, l impeza pública e outros melhoramentos implantados pelo Poder Público;

f) quaisquer outros dados informativos obt idos pela Administração e que possam ser tecnicamente admit idos.

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I I - no caso de prédios:

a) a área construída;

b) o valor unitár io da construção;

c) estado de conservação da construção;

d) o valor do terreno, calculado na forma do item anterior.

§ 1º Os valores venais que servirão de base de cálculo para o lançamento do imposto serão apurados e atualizados anualmente pelo Execut ivo.

§ 2º Quando houver desapropriação de áreas de terrenos, o valor atr ibuído por metro quadrado da área remanescente poderá, a cr itér io do Execut ivo, ser idênt ico ao valor estabelecido em juízo, devidamente corr igido, de acordo com a legislação em vigor.

§ 3º Todas as alterações que possam modif icar as bases de cálculo deverão ser comunicadas à Administração Municipal, sob pena de incorrer na sanção prevista nos art igos 85 e seguintes desta Lei.

§ 4º Para efeito de apuração do valor venal nos casos dos incisos I e II deste art igo, será deduzida a área que for declarada de ut i l idade pública para desapropriação pelo Município, pelo Estado ou pela União.

§ 5º Os cr itér ios previstos nos incisos I e II serão ut i l izados para apurar o valor venal dos imóveis não-previstos na Planta Genérica de Valores à época do lançamento do tr ibuto. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 6º Qualquer modif icação cadastral que importe em redução do valor do imposto lançado somente terá efeito no exercício seguinte ao da comunicação pelo contr ibuinte ao Fisco, exceto quando for provado erro inequívoco deste ou se tratar de impugnação tempest iva do lançamento. ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO VDO PAGAMENTO

Art. 177. O recolhimento do imposto será anual e se dará nos prazos e condições constantes da respect iva not if icação .

§ 1º Para efeito de pagamento, o valor do imposto será atualizado monetariamente, na forma que dispuser o regulamento, observando-se para o reajuste o período compreendido entre a data do fato gerador e a data do efet ivo pagamento, integral ou de cada prestação. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

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§ 2º O parcelamento do tr ibuto const itui uma concessão do Fisco pelo qual o contr ibuinte tem o direito de optar, porém o inadimplemento de qualquer parcela poderá acarretar a perda do benefício, com o vencimento antecipado das seguintes. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO VIDAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES

Art. 178. Para as infrações, serão aplicadas penalidades à razão de percentuais sobre o valor venal do imóvel, da seguinte forma:I - multa de 1% (um por cento), quando não for promovida a inscrição ou sua alteração na forma e prazo determinados;

II - multa de 2% (dois por cento), quando houver erro, omissão ou falsidade nos dados que possam alterar a base de cálculo do imposto.

II I – multa de um por cento sobre o valor venal, quando o contr ibuinte obstar à f iscalização, à vistor ia ou ao recadastramento promovidos pelo Fisco. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

TÍTULO IVDO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS

CAPÍTULO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 179. O imposto de competência do Município, sobre a transmissão por ato oneroso " inter vivos", de bens imóveis ( I .T.B.I. ), bem como cessão de direitos a eles relat ivos, tem como fato gerador:I - a transmissão “ inter vivos”, a qualquer t ítulo, por ato oneroso, da propriedade ou do domínio út i l de bens imóveis, por natureza ou por acessão f ísica, conforme def inido no Código Civi l ;

I I - a transmissão “ inter vivos”, por ato oneroso, a qualquer t ítulo, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garant ia;

II I - a cessão de direitos relat ivos às transmissões refer idas nos incisos anteriores.

Parágrafo único. Para efeitos desta Lei é adotado o conceito de imóvel e de cessão constantes da Lei Civi l .

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Art. 180. A incidência do Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis alcança as seguintes mutações patr imoniais:I - compra e venda pura ou condicional e atos equivalentes;

II - dação em pagamento;

II I - permuta;

IV - arrematação ou adjudicação em lei lão, hasta pública ou praça;

V - incorporação ao patr imônio de pessoa jurídica, ressalvados os casos de imunidade e não incidência;

VI - t ransferência do patr imônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas ou respect ivos sucessores;

VII - tornas ou reposições que ocorram:

a) nas part i lhas efetuadas em vir tude de dissolução da sociedade conjugal ou morte quando o cônjuge ou herdeiro receber, dos imóveis situados no Município, quota-parte cujo valor seja maior do que o da parcela que lhe caberia na total idade desses imóveis;

b) nas divisões para ext inção de condomínio de imóvel, quando for recebida por qualquer condômino quota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal;

VII I - mandato em causa própria e seus sub-estabelecimentos, quando o instrumento cont iver os requisitos essenciais à compra e venda;

IX - inst i tuição de f ideicomisso;

X - enf iteuse e subenfiteuse;

XI - rendas expressamente const ituídas sobre imóvel;

XII - concessão real de uso;

XII I - cessão de direitos de usufrutos;

XIV - cessão de direitos ao usucapião;

XV - cessão de direitos do arrematante ou adjudicante, depois de assinado o auto de arrematação ou adjudicação;

XVI - acessão f ísica quando houver pagamento de indenização;

XVII - cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis;

XVII I - qualquer ato judicial ou extrajudic ial inter vivos não especif icado neste art igo que importe ou se resolva em transmissão, a t ítulo oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão f ísica, ou de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garant ia;

XIX - cessão de direitos relat ivos aos atos mencionados no inciso anterior;

XX - incorporação de imóvel ou de direitos reais sobre imóveis ao patr imônio de pessoa jurídica, em realização de capital, quando a at ividade preponderante da adquirente for a compra e venda, locação ou arrendamento mercant i l de imóveis, ou a cessão de direitos relat ivos à sua aquisição;

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XXI - transmissão desses bens ou direitos, decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou ext inção de pessoa jurídica, quando a at ividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercant i l ;

XXII - cessão de direito do arrematante ou adquirente, depois de assinado o auto de arrematação;

XXIII - cessão de promessa de venda ou transferência de promessa de cessão, relat iva a imóveis, quando se tenha atr ibuído ao promitente comprador ou ao promitente cessionário o direito de indicar terceiro para receber a escritura decorrente da promessa.

§ 1º Equipara-se à compra e venda, para efeitos tr ibutários:

I - a permuta de bens imóveis por bens e direitos de outra natureza;II - a permuta de bens imóveis situados no terr i tór io do Município por outros quaisquer bens situados fora do terr i tór io do Município.

§ 2º Considera-se caracterizada a at ividade preponderante refer ida no inciso XXI quando mais de 50 % ( cinqüenta por cento ) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos dois anos anteriores e nos dois anos subsequentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas naquele disposit ivo.

§ 3º Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas at ividades após a aquisição, ou menos de 2 ( dois ) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância refer ida no parágrafo anterior, levando em conta os 3 ( três ) pr imeiros anos seguintes à data da aquisição.

§ 4º Verif icada a preponderância refer ida neste art igo, tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa data.

§ 5º O disposto neste art igo não se aplica à transmissão de bens ou direitos, quando realizada em conjunto ou com a da total idade do patr imônio da pessoa jurídica al ienante.

CAPÍTULO IIDA NÃO INCIDÊNCIA

Art. 181. O imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos refer idos nos art igos anteriores :I - quando efetuada para sua incorporação ao patr imônio de pessoa jurídica em pagamento de capital nela subscrito;

II - quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra.

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Parágrafo único. O imposto não incide sobre a transmissão aos mesmos alienantes, dos bens e direitos adquir idos na forma do inciso I deste art igo, em decorrência da sua desincorporação do patr imônio da pessoa jurídica a que foram conferidos.

CAPÍTULO IIIDO SUJEITO PASSIVO

Art. 182. O sujeito passivo da obrigação tr ibutária é:

I - nas operações dos itens I a IX do art igo 180, o adquirente dos bens ou direitos;II - nas permutas, cada uma das partes pelo valor tr ibutável do bem ou direito que recebe.

CAPÍTULO IVDA BASE DE CÁLCULO

Art. 183. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel e dos bens ou direitos transmit idos, apurado na data do efet ivo recolhimento do tr ibuto.

CAPÍTULO VDO PAGAMENTO

Art. 184. O imposto será pago antes da realização do ato ou da lavratura do instrumento público ou part icular que conf igurar a obrigação de pagá-lo, exceto:I - nas tornas ou reposições em que sejam interessados incapazes, dentro de 30 (tr inta) dias, contados da data em que se der a concordância do Ministér io Público;II - na arrematação ou adjudicação, dentro de 30 ( t r inta ) dias contados da data em que t iver sido assinado o ato ou deferida a adjudicação, ainda que haja recurso pendente;II I - na transmissão objeto de instrumento lavrado em outro Município, dentro de 30 (tr inta) dias contados da data da sua lavratura.

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§ 1º Considerar-se-á ocorr ido o fato gerador, na lavratura de contratos ou promessa de compra e venda, exceto se deles constar expressamente que a imissão na posse do imóvel somente ocorrerá após a quitação f inal.

§ 2º O recolhimento do tr ibuto se faz por meio de Documento de Arrecadação Municipal - DAM, na Tesouraria da Prefeitura, ou em qualquer estabelecimento autorizado pelo sistema f inanceiro autorizado.

Art. 185. A alíquota será de 2% (dois por cento) sobre o valor determinado no art . 183.

§ 1º Na aquisição de imóveis, através do Sistema Financeiro de Habitação, serão aplicadas as seguintes alíquotas:I - 0,5% (meio por cento), quando o valor f inanciado não ultrapassar 34.450 ( tr inta e quatro mil, quatrocentos e cinqüenta ) UFIR;

II - 1,0% (um por cento), quando o valor f inanciado for superior a 34.451 ( t r inta e quatro mil, quatrocentos e cinqüenta e uma ) UFIR;

II I - 2,0% (dois por cento), quando o valor f inanciado for superior a 68.900 (sessenta e oito mil e novecentas ) UFIR.

§ 2º As alíquotas refer idas no parágrafo anterior serão aplicadas sobre o montante f inanciado, por inteiro, em toda a matéria tr ibutável.

§ 3º Sobre o valor não f inanciado, incidirá sempre a alíquota de 2% (dois por cento).

§ 4º (Revogado pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO VIDAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES

Art. 186. O descumprimento das obrigações previstas nesta Lei, quanto ao ITBI sujeita o infrator às seguintes penalidades : I - 50% ( cinqüenta por cento ) do valor do imposto devido, na prát ica de qualquer ato de transmissão de bens e/ou direitos sem o pagamento do imposto nos prazos legais;

I I - 250% ( duzentos e cinqüenta por cento ) do valor do imposto, quando este não for infer ior a 200 ( duzentas ) UFIR's e caso ocorra omissão ou inexat idão fraudulenta de declaração relat iva a elementos que possam inf luir no cálculo do imposto ou que resultem na não incidência, isenção ou suspensão de pagamento;

I I I - de 100 ( cem ) UFIR's no caso do inciso anterior, quando não f ique caracterizada a intenção fraudulenta;

IV - de 100 ( cem ) UFIR's o descumprimento da disposição cont ida no art igo 184.

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TÍTULO VDAS TAXAS DECORRENTES DO EXERCÍCIO REGULAR

DO PODER DE POLÍCIA

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 187. Considera-se poder de polícia a at ividade da administração municipal que, l imitando ou discipl inando direito, interesse ou l iberdade, regula a prát ica de atos ou abstenção de fato, em razão de interesse público, concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à discipl ina de produção e do mercado, ao exercício da at ividade econômica, dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranqüil idade pública ou respeito à propriedade e ao direito individual ou colet ivo, no terr i tór io do Município.

Art. 188. As taxas decorrentes das at ividades do poder de polícia do Município se classif icam deste modo:I - l icença para localização e funcionamento de estabelecimento de produção, comércio, indústr ia, prestação de serviços e outros;II - taxa de verif icação de funcionamento regular;II I - l icença para o exercício de comércio ambulante;IV - l icença para a execução de arruamento, loteamentos e obras;V - l icença para public idade; VI - l icença para ocupação do solo nas vias e logradouros públicos;VII- taxa de vistor ia de segurança contra incêndio;VII I- taxa de vigi lância sanitár ia.

Art. 189. O contr ibuinte da taxa de l icença é o benef iciár io do ato concessivo.

CAPÍTULO IIDA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE

ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 190. Nenhum estabelecimento comercial, industr ial, prestador de serviços, agropecuária e demais at ividades, poderá se localizar no Município, sem prévio exame e f iscalização das condições de localização concernentes à segurança, à higiene, à saúde, à ordem, aos costumes, ao exercício de at ividades dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranqüil idade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou colet ivos, bem como para garant ir o cumprimento da legislação urbaníst ica .

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§ 1º Pela prestação dos serviços de que trata este art igo, cobrar-se-á a taxa no ato da concessão da l icença.

§ 2º Será exigida a l icença sempre que ocorrer mudança de ramo de at ividade, modif icações nas característ icas do estabelecimento ou transferência de local.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 191. A taxa será calculada proporcionalmente ao número de meses da sua validade, mediante aplicação dos valores constantes da Tabela IV.

SEÇÃO IIIDO LANÇAMENTO

Art. 192. A taxa será lançada após a f iscalização efetuada no estabelecimento.

Parágrafo único. Será exigida a quitação da Taxa antes da entrega do Alvará de Licença. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 193. O contr ibuinte é obrigado a comunicar o Município, dentro do prazo de 30 (tr inta) dias, para f ins de atualização cadastral, as seguintes ocorrências:I - alteração de endereço;II - alteração da razão social ou do ramo de at ividade;II I - alteração do quadro societár io.

Art. 194. O pedido de l icença para localização será promovido mediante o preenchimento de formulários próprios de inscrição no Cadastro Municipal de Contr ibuintes com a apresentação de documentos previstos na forma regulamentar.

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CAPÍTULO IIIDA TAXA DE VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO REGULAR

DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 195. A taxa de verif icação de funcionamento regular tem como fato gerador a f iscalização, o controle permanente, efet ivo ou potencial das at ividades já l icenciadas e decorrentes do exercício do poder de polícia do Município.

Art. 196. Para efeito de incidência da taxa, consideram-se estabelecimentos dist intos:I - Os que, embora no mesmo local, ainda que idênt ico ramo de negócios, pertençam a diferentes pessoas f ísicas ou jurídicas, individualmente;

II - Os que, embora com idênt ico ramo de negócios e sob a mesma responsabil idade, estejam situados em prédios dist intos ou locais diversos.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 197. A taxa será calculada mediante aplicação dos valores constantes na Tabela IV.

SEÇÃO IIIDO LANÇAMENTO

Art. 198. A taxa será devida anualmente e lançada de ofício, em nome do contribuinte, com base nos dados do Cadastro Municipal.

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CAPÍTULO IVDA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 199. A taxa de vigi lância sanitár ia, fundada no exercício do poder de polícia do Município, tem como fato gerador a f iscalização, efet iva ou potencial, com controle permanente, exercida sobre as condições sanitár ias de quaisquer estabelecimentos em observância à legislação que regulamenta a matéria. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

Parágrafo Único . Para efeito de incidência da taxa de vigi lância sanitár ia, consideram-se estabelecimentos dist intos: (Redação acrescida pela Lei 8.671/01)

I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idênt ico ramo de negócios, pertençam a diferentes pessoas f ísicas ou jurídicas, individualmente; (Redação acrescida pela Lei 8.671/01)

II - os que, embora com idênt ico ramo de negócios e sob a mesma responsabil idade, estejam situados em prédios dist intos ou em locais diversos. (Redação acrescida pela Lei 8.671/01)

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 200 . A taxa será calculada mediante a aplicação do valor constante da Tabela V, podendo ser proporcional ao número de meses de sua validade somente na abertura do Alvará de Licença, observado o valor mínimo previsto. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

SEÇÃO IIIDO LANÇAMENTO

Art. 201. O lançamento da taxa de vigi lância sanitár ia será efetuado anualmente e de ofício por ocasião da abertura do estabelecimento .

Parágrafo único . Será exigida a quitação da taxa antes da entrega do Alvará de Licença. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 202. O pedido da l icença sanitár ia na abertura do estabelecimento, será promovida mediante o preenchimento de formulários próprios de inscrição na repart ição responsável pela Vigi lância Sanitár ia.

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Art. 203. A receita or iunda da taxa de vigi lância sanitár ia integrará o Fundo Municipal de Saúde, com repasse periódico para sua conta, sendo vinculado para o aprimoramento da f iscalização.

CAPÍTULO VDA TAXA DE VISTORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 204. A taxa de vistor ia de segurança contra incêndio incidirá sobre estabelecimentos comerciais, industr iais, prestadores de serviços e edif ícios com 3 (três) ou mais pavimentos ou construções com metragem superior a 750m2 ( setecentos e cinqüenta metros quadrados ), localizados no Município.

Art. 205 . A taxa de vistor ia de segurança contra incêndio tem como fato gerador o controle permanente, efet ivo ou potencial, exercido anualmente pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Mil i tar do Estado do Paraná, decorrente do poder de polícia do Município, bem como a expedição de visto de conclusão (“habite-se”) em construções novas, reformadas ou ampliadas, relat ivamente aos imóveis citados no art igo 204.(Redação dada pela Lei 8.671/01)

Art. 206. Não serão renovados alvarás de licença para localização nos imóveis descritos no artigo anterior que não apresentarem na repartição competente o certi f icado ou laudo de vistoria de segurança contra incêndio, emitido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Mil i tar do Estado do Paraná.

Art. 207. A expedição de alvarás de licença para localização e do visto de conclusão (“habite-se”) pelo Município, fica condicionada à apresentação prévia do certificado ou laudo de vistoria, quando a atividade ou condições da edificação, relativamente ao grau de risco exigir, conforme for estabelecido em regulamento próprio, mediante o pagamento antecipado da respectiva taxa.

Art. 208. A inclusão num dos grupos de r isco, como contr ibuinte da taxa de vistor ia de segurança não desobriga do pagamento da taxa de combate a incêndio prevista em Lei.

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SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 209. A taxa será calculada de acordo com a Tabela VI.

SEÇÃO IIIDO LANÇAMENTO

Art. 210. O lançamento será feito quando da abertura do estabelecimento ou expedição do visto de conclusão (“habite-se”) e renovado anualmente, mediante lançamento de ofício.

SEÇÃO IVDAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 211. O não cumprimento das normas de segurança recomendadas pelo Corpo de Bombeiros, pela Legislação Municipal e outras normas de segurança de

âmbito federal ou estadual, implicarão, isoladas ou cumulativamente, além das responsabilidades específicas cabíveis, nas seguintes sanções administrativas:

I - advertência;II - multa de até 327,60 UFIR;II I - multa equivalente ao dobro da sanção anterior, a cada reincidência;IV - suspensão, impedimento ou interdição temporária do estabelecimento, prédio ou locação;V - denegação ou cancelamento do alvará de l icença para localização e do visto de conclusão (“habite-se”);

Parágrafo único. O contr ibuinte reincidente poderá ser submetido a sistema especial de f iscalização.

Art. 212. Os contr ibuintes a que se refere o art igo 204 poderão f irmar convênio com o Corpo de Bombeiros e o Município, para f ins de prestação de assistência e or ientação, visando à prevenção de combate aos sinistros e acidentes, em caráter permanente ou periódico.

Art. 213. Compete ao Corpo de Bombeiros, grupamento de Londrina, a organização e reformulação das normas de vistor ia e f iscalização.

Art. 214. Compete ao comando do Grupamento do Corpo de Bombeiros da Políc ia Mil i tar do Estado do Paraná, sempre que julgar necessária, a indicação de elementos técnicos capacitados para realizarem as vistor ias em instalações comerciais ou industr iais, quando não dispuser de elementos suf icientes, em razão do t ipo de instalação, dest inação, complexidade e r isco de operação .

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Parágrafo único. Poderá, a juízo do Prefeito Municipal, em caso de r isco iminente ou de interesse imediato do requerente, ser formada uma Comissão Especial de Vistor ia, const ituída de quatro membros, sendo dois engenheiros da PML, um engenheiro da Políc ia Científ ica e o Comandante do Grupamento do Corpo de Bombeiros da Políc ia Mil i tar do Estado do Paraná. (alteração dada pela Lei 8.671/01)

CAPÍTULO VIDA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS,

LOTEAMENTOS E OBRAS

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 215. A taxa de l icença para execução de arruamentos, loteamentos e obras tem como fato gerador a at ividade municipal de exame dos projetos, vigi lância, controle e f iscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que pretenda realizar obras de construção civi l , de qualquer espécie, bem como que pretenda fazer arruamentos ou loteamentos.

Art. 216. Nenhuma construção, reconstrução, reforma, demolição ou obra, de qualquer natureza, poderá ser iniciada sem prévio pedido de l icença ao Município e pagamento da taxa devida.

Art. 217. Nenhum plano ou projeto de arruamento, loteamento e parcelamento de terreno pode ser executado sem a aprovação e o pagamento prévio da respectiva taxa.

SEÇÃO I IDA BASE DE CÁLCULO

Art. 218. A taxa será calculada de acordo com os valores constantes da Tabela VII.

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CAPÍTULO VIIDA TAXA DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO AMBULANTE

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 219. Para os efeitos de incidência da Taxa refer ida neste capítulo, considera-se comércio ambulante o exercido individualmente, sem estabelecimento, instalação ou localização f ixa .

Parágrafo único . É considerado, também, como comércio ambulante, o que é exercido em instalação removível, colocada nas vias e logradouros públicos, como balcões, mesas, tabuleiros ou semelhantes, inclusive feiras.

Art. 220. Nenhuma at ividade de comércio ambulante, feirante ou eventual é permit ida sem prévia inscrição da pessoa que a exercer, junto ao Município, mediante o preenchimento de f icha própria, conforme modelo fornecido ao contr ibuinte .

Parágrafo único . A inscrição será atualizada por iniciat iva dos comerciantes, sempre que houver qualquer modif icação nas característ icas iniciais da at ividade por eles exercida.

Art. 221. O pagamento da taxa de l icença para o comércio ambulante nas vias e logradouros públicos não dispensa a cobrança da taxa de ocupação do solo.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 222. A taxa será calculada de acordo com os valores constantes da Tabela VII I.

CAPÍTULO VIIIDA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 223. A taxa de f iscalização de publicidade, fundada no exercício do poder de polícia do município, tem como fato gerador a f iscalização efet iva ou potencial, consubstanciada esta pela análise prévia das solicitações de registro de anúncios, quanto à observância da legislação que discipl ina a ut i l ização dos espaços urbanos para f ins de propaganda, através de qualquer meio de divulgação visual ou audiovisual.

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§ 1º A taxa incidirá sobre quaisquer instrumentos ou formas de comunicação visual ou audiovisual de mensagens, inclusive aqueles que cont iverem apenas dizeres, desenhos, siglas, díst icos ou logot ipos indicat ivos ou representat ivos de nomes, produtos, locais ou at ividades de pessoas f ísicas ou jurídicas, mesmo aqueles af ixados em veículos de transporte de qualquer natureza.

§ 2º Não incide a taxa de f iscalização de publicidade:I - nos anúncios de propaganda eleitoral regularmente inscritos no Tribunal Regional Eleitoral;

I I - nos anúncios e emblemas de ent idades públicas, ordens e cultos rel igiosos, irmandades, asi los, orfanatos, ent idades sindicais, ordens ou associações prof issionais, hospitais, sociedades cooperat ivas, benef icentes, culturais, esport ivas ou qualquer ent idade de ut i l idade pública, quando colocadas nas respect ivas sedes ou dependências;

II I - outros anúncios de af ixação obrigatória, decorrentes de disposição legal ou regulamentar, sem qualquer legenda, díst ico ou desenho de valor public itár io, inclusive os que cont iverem simplesmente os dizeres de indent if icação dos estabelecimentos comerciais, industr iais e de prestação de serviços.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 224. A taxa de f iscalização de publicidade será calculada de acordo com os valores e elementos constantes das Tabelas IX, X, XI, XII e XII I.

Art. 225. Não se enquadrando o anúncio nas tabelas pela falta de elementos que precisem sua natureza, a taxa será calculada pelo i tem que t iver maior ident idade, de acordo com as suas característ icas .

Art. 226. Enquadrando-se o anúncio em mais de um item das refer idas tabelas, prevalecerá a taxa unitár ia de maior valor.

SEÇÃO IIIDAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 227. A taxa de f iscalização de public idade terá seus valores majorados em 10 (dez) vezes nos anúncios que veicularem :I - propaganda de produtos que comprovadamente causem malefícios à saúde;II - propagandas que est imulem a violência;II I - propaganda de remédios;IV - armas de fogo.

Art. 228. Incorrerá em multa de 163,80 UFIR os que se recusarem a exibir o registro da inscrição, da declaração de dados ou quaisquer outros documentos f iscais.

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CAPÍTULO IXDA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E

LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 229. A taxa de l icença para ocupação do solo nas vias e logradouros públicos tem como fato gerador a at ividade de f iscalização a que se submete qualquer pessoa que pretenda ocupar o solo nas vias e logradouros públicos, mediante instalação provisória ou não de engenhos, instalações ou equipamentos de qualquer natureza, de balcões, barracas, mesas, tabuleiros, quiosques, aparelhos e quaisquer outros móveis ou utensíl ios, depósitos de materiais para f ins comerciais ou prestação de serviços, ou estacionamento privat ivo de veículos, em locais permit idos.

§ 1º A taxa a que alude este art igo também será cobrada em relação ao espaço público rural ou urbano ocupado por: (Acrescido pela Lei 8.671/01)I – empresas de energia elétr ica e i luminação pública ou transmissão de energia que ut i l izem espaço rural ou urbano para posteamento, l inhas de energia, torres de transmissão e subestações; (Acrescido pela Lei 8.671/01)II – empresas de telecomunicações, transmissão de dados ou de televisão a cabo que ut i l izem espaço rural ou urbano para posteamento, l inhas de transmissão, torres e subestações; (Acrescido pela Lei 8.671/01)II I – empresas de saneamento que ut i l izem o solo e o subsolo rural e urbano como passagem de redes de água e esgoto, adutoras, estações de tratamento de água e esgoto ou similares; (Acrescido pela Lei 8.671/01)IV – outras empresas que ut i l izem espaço público a qualquer t ítulo, mesmo que em camadas, conjunta ou separadamente, no mesmo local, para poste de redes, torres e/ou estações. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 2º O Execut ivo, por meio do órgão competente, providenciará as medições e os levantamentos necessários para efeito de apuração da área do solo e do subsolo ocupada pela respect iva empresa, a f im de que seja determinado o valor da taxa a ser cobrada, podendo, para tal, ut i l izar os memoriais descrit ivos apresentados pela empresa ao Fisco. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 230. Sem prejuízo de tr ibuto e multa devidos, ao Município apreenderá e removerá para seus depósitos qualquer objeto ou mercadoria deixados em local não permit ido ou colocados em vias e logradouros públicos, sem o pagamento da taxa de que trata este capítulo.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 231. A taxa para ocupação do solo nas vias e logradouros públicos será calculada de acordo com os valores constantes da Tabela XIV.

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TÍTULO VIDAS TAXAS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO EFETIVA OU

POTENCIAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS DIVISÍVEIS, PRESTADOS AOS CONTRIBUINTES OU POSTOS À SUA

DISPOSIÇÃO

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 232. As taxas decorrentes da ut i l ização efet iva ou potencial de serviços públicos específ icos e divisíveis, prestados ao contr ibuinte ou postos à sua disposição, compreendem:I - taxa de conservação de vias e logradouros públicos;II - taxa de coleta de l ixo;II I - taxa de combate a incêndio;IV - taxa de i luminação pública;V - taxa de serviços diversos;VI - taxa de expediente;VII - da taxa de manutenção dos cemitér ios municipais.

Art. 233. As taxas de serviços serão lançadas de ofício, podendo ser incluída na fatura de energia elétr ica da concessionária a taxa de i luminação pública.

Art. 234. As taxas de conservação de vias e logradouros públicos, coleta de l ixo, combate a incêndio e i luminação pública, poderão ser lançadas juntamente com o Imposto Predial e Territor ial Urbano, na forma e prazos f ixados na not if icação .

Art. 235. É contr ibuinte :I - das taxas indicadas nos incisos I a II I do art igo 232, o proprietár io, t i tular do

domínio ou possuidor de imóveis alcançados ou beneficiados pelos serviços;

II - da taxa indicada no inciso IV, o proprietár io, o t i tular do domínio út i l ou o ocupante de imóvel benef iciado com o serviço;

II I - das taxas indicadas nos incisos V e VI, o interessado na expedição de quaisquer documentos ou prát ica de ato por parte do Município.

CAPÍTULO IIDA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

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Art. 236. Os serviços decorrentes da ut i l ização da conservação de vias e logradouros públicos, específ icos e divisíveis, prestados ao contr ibuinte ou postos à sua disposição, compreendem:I - a l impeza de córregos, galer ias pluviais, bocas-de-lobo, bueiros e irr igação;II - a varr ição e a capinação de vias e logradouros;II I - conservação de logradouros pavimentados e não pavimentados.

Art. 237. A taxa de conservação de vias não incidirá em garagens de edif ícios em condomínio.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 238. Os serviços compreendidos nos itens I a II I do art igo anterior serão calculados em função da área do terreno e devido anualmente, de acordo com os Distr i tos Fiscais f ixados pelo Execut ivo, conforme Tabela XV.

CAPÍTULO IIIDA TAXA DE COLETA E DISPOSIÇÃO DE LIXO

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 239. Os serviços decorrentes da ut i l ização da coleta e disposição de l ixo, específ icos e divisíveis, prestados ao contr ibuinte ou postos à sua disposição, compreendem coleta, remoção e dest inação f inal do l ixo, inclusive a incineração, salvo nos casos do l ixo resultante de at ividades classif icadas como industr ial e especial em que a coleta e a remoção f icam a cargo do agente produtor do l ixo.

Art. 240. A coleta do l ixo e sua disposição no aterro sanitár io no Município de Londrina far-se-ão de forma diferenciada, de acordo com a origem e especif icidade dos detr i tos.

Art. 241. Para os efeitos da coleta, disposição e cobrança da taxa de coleta de l ixo prevista na legislação tr ibutária, consideram-se:I - l ixo residencial, o produzido em edif icações de uso residencial ou aquele que, independente da característ ica do imóvel, sejam produzidos em quantidade e qualidade semelhantes ao do primeiro;II - l ixo hospitalar, o produzido em estabelecimentos de saúde, tais como:a) hospitais;b) clínicas;

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c) farmácias;d) outros estabelecimentos congêneres, inclusive para tratamento de animais de pequeno e grande porte;II I - l ixo industr ial, o produzido por unidade industr ial de manufatura de bens; IV - l ixo especial, aquele não especif icamente enquadrado nos incisos anteriores mas que pela sua natureza dependa de transporte e dest inação f inal especiais;

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 242. A taxa pela prestação dos serviços compreendidos nos art igos anteriores será devida anual ou mensalmente e será calculada na forma da Tabela XVI.

SEÇÃO IIIDO LANÇAMENTO

Art. 243. A Taxa de Coleta e Disposição de Lixo será lançada anualmente por ocasião do lançamento do Imposto Predial Urbano, nas unidades que produzam lixo exclusivamente residencial e, mensalmente ou conforme a freqüência da ut i l ização, nos termos do regulamento, nos demais casos.

CAPÍTULO IVDA TAXA DE COMBATE A INCÊNDIO

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 244. Os serviços decorrentes da ut i l ização da vigi lância e prevenção de incêndio, específ icos e divisíveis, prestados aos contr ibuintes ou postos à sua disposição, compreendem:

I - potencialmente, quando sejam postos à sua disposição mediante at ividade administrat iva em efet ivo funcionamento, no caso de ut i l ização compulsória;

II - específ icos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de ut i l idade ou necessidade pública.

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SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 245. A taxa de combate a incêndio será calculada em função da área edif icada e da ut i l ização do imóvel e devida anualmente de acordo com a Tabela XVII .

CAPÍTULO VDA TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 246. Revogado pela Lei nº 9.013, de 23 de dezembro de 2002, que instituiu por meio dos artigos 6 ao 10º, a COSIP – Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública.

SEÇÃO IIDO LANÇAMENTO

Art. 247. Revogado pela Lei nº 9.013, de 23 de dezembro de 2002, que instituiu por meio dos artigos 6 ao 10º, a COSIP – Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública.

SEÇÃO IIIDA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 248. Revogado pela Lei nº 9.013, de 23 de dezembro de 2002, que instituiu por meio dos artigos 6 ao 10º, a COSIP – Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública.

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CAPÍTULO VIDA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS

SEÇÃO ÚNICADAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 249. A ut i l ização dos serviços diversos, específ icos, prestados ao contr ibuinte ou postos à sua disposição, compreendem os seguintes serviços e será devida com base nas alíquotas previstas na Tabela XIX:I - pela numeração de prédios;II - pela l iberação de bens apreendidos ou depositados ( móveis, semoventes, mercadorias, etc. ) ;I I I - pelo al inhamento e nivelamento.

CAPÍTULO VIIDA TAXA DE EXPEDIENTE

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 250. A taxa de expediente é devida por quem ut i l izar serviço prestado pelo Município, de que resulte expedição de documento ou prát ica de ato de sua competência.

SEÇÃO IIDA BASE DE CÁLCULO

Art. 251. A taxa é diferenciada em função da natureza do documento ou do ato administrat ivo que lhe der or igem, e será calculada com base nos valores constantes da Tabela XX .

CAPÍTULO VIIIDA TAXA DE MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS MUNICIPAIS

SEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 252. A taxa de manutenção dos cemitér ios municipais é devida em função da prestação efet iva ou disponibi l ização dos serviços de manutenção, conservação, l impeza e segurança dos cemitér ios .

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Art. 253. A taxa a que alude este capítulo será devida pela pessoa f ísica ou jurídica detentora de terreno nos cemitér ios públicos municipais.

SEÇÃO IIDO LANÇAMENTO

Art. 254. O lançamento e a cobrança da taxa poderão ser efetuados pelo Município, por órgão da Administração Indireta ou por concessionários .

SEÇÃO IIIDA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 255. Esta taxa será devida anualmente, no valor correspondente entre 10 (dez) e 50 (cinqüenta) UFIR, em função da localização do cemitér io, a ser def inido pelo Execut ivo.

TÍTULO VIIDA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

CAPÍTULO IDA INCIDÊNCIA

Art. 256. A contr ibuição de melhoria cobrada pelo Município é inst i tuída para custear obras públicas de que decorra valor ização imobil iár ia, tendo como l imite total a despesa realizada e como l imite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel benef iciado .

Art. 257. Será devida a Contr ibuição de Melhoria sempre que o imóvel, situado na zona de inf luência da obra for benef iciado por quaisquer das seguintes obras públicas, realizadas pela Administração Direta ou Indireta do Município, inclusive quando resultante de convênio com a União, o Estado ou ent idade estadual ou federal:I - abertura, alargamento, pavimentação, i luminação, arborização, esgotos pluviais de praças e vias públicas;

II - construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos;

II I - construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edif icações necessárias ao funcionamento do sistema;

IV - serviços e obras de abastecimento de água potável, esgotos, instalações de redes elétr icas, telefônicas, transportes e comunicações em geral ou de suprimento de gás, funiculares, ascensores e instalações de comodidades públicas;

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V - proteção contra secas, inundações, erosão e de saneamento e drenagem em geral, ret i f icação e regularização de cursos d’água e irr igação;

VI - construção, pavimentação e melhoramento de estradas de rodagem;

VII - construção de aeródromos e aeroportos e seus acessos;

VII I - aterros e realizações de embelezamento em geral, inclusive desapropriações em desenvolvimento de plano de aspecto paisagíst ico.

CAPÍTULO IIDO CÁLCULO

Art. 258. O cálculo da Contr ibuição de Melhoria terá como l imite total o custo da obra, no qual serão incluídas as despesas com estudos, projetos, desapropriações, serviços preparatórios, invest imentos necessários para que os benefícios sejam alcançados pelos imóveis situados na zona de inf luência, execução, administração, f iscalização e f inanciamento, inclusive os encargos respect ivos .

Art. 259. O Execut ivo decidirá que proporção do valor da obra será recuperada através da cobrança da Contr ibuição de Melhoria.

Parágrafo único. A percentagem do custo da obra a ser cobrada como contr ibuição será f ixada pelo Execut ivo, tendo em vista a natureza da obra, os benefícios para os usuários, as at ividades econômicas predominantes e o nível de desenvolvimento da região.

Art. 260. A determinação da Contr ibuição de Melhoria de cada contr ibuinte far-se-á rateando, proporcionalmente, o custo parcial ou total da obra entre todos os imóveis incluídos na zona de inf luência, levando em conta a localização do imóvel, seu valor venal, sua testada ou área e o f im a que se dest ina, analisados esses elementos em conjunto ou isoladamente.

Parágrafo único. Os imóveis edif icados em condomínio part iciparão do rateio de recuperação do custo da obra na proporção do número de unidades cadastradas, em razão de suas respect ivas área de construção.

CAPÍTULO IIIDA COBRANÇA

Art. 261. Para a cobrança da Contr ibuição de Melhoria, a administração deverá publicar, antes do lançamento do tr ibuto, edital contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

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I - memorial descrit ivo do projeto;

II . - orçamento total ou parcial do custo da obra;

II I - determinação da parcela do custo da obra a ser f inanciada pela Contr ibuição de Melhoria, com o correspondente plano de rateio entre os imóveis benef iciados;

IV - delimitação da zona diretamente benef iciada e a relação dos imóveis nela compreendidos.

Parágrafo único. O disposto neste art igo se aplica também aos casos de cobrança de Contr ibuição de Melhoria por obras públicas em execução, constantes de projetos ainda não concluídos.

Art. 262. Os proprietár ios dos imóveis situados nas zonas beneficiadas pelas obras públicas têm o prazo de 30 (tr inta) dias a começar da data da publicação do edital a que se refere o art igo 261, para a impugnação de qualquer dos elementos nele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova .

Parágrafo único. A impugnação deverá ser dir igida à autoridade administrat iva, através de pet ição fundamentada, que servirá para o início do processo administrat ivo f iscal, e não terá efeito suspensivo na cobrança da Contr ibuição de Melhoria.

Art. 263. Executada a obra de melhoramento na sua total idade ou em parte suf iciente para benef iciar determinados imóveis, de modo a just if icar o início da cobrança da Contr ibuição de Melhoria, proceder-se-á ao lançamento referente a esses imóveis.

Art. 264. Os requerimentos de impugnação, de reclamação, como também quaisquer recursos administrat ivos, não suspendem o início ou o prosseguimento da obra, nem terão efeito de obstar a Administração da prát ica dos atos necessários ao lançamento e à cobrança da Contr ibuição de Melhoria.

Art. 265. O prazo e local para pagamento da Contr ibuição serão f ixados, em cada caso, pelo Execut ivo .

Art. 266. As prestações serão corr igidas pelo índice ut i l izado na correção monetária dos demais tr ibutos .

Parágrafo único. Será corr igida, a part ir do mês subsequente ao do lançamento, nos casos em que a obra que deu origem à Contr ibuição tenha sido executada com recursos de f inanciamentos, sujeitos à correção a part ir da sua l iberação.

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CAPÍTULO IVDOS CONVÊNIOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS FEDERAIS E

ESTADUAIS

Art. 267. Para fazer frente aos custos de serviços públicos prestados ou colocados à disposição do contr ibuinte, f ica o Execut ivo autorizado a lançar a Contr ibuição de Serviço Público, cuja base de cálculo é a despesa est imada com a prestação do respect ivo serviço, no exercício em que for lançado. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

Parágrafo único. A contr ibuição de que trata este art igo será cobrada em forma de rateio das despesas com o serviço ofertado ou pelo valor calculado de uso efet ivo, a serem f ixados pelo Execut ivo. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

LIVRO IIIDA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

TÍTULO IDA DÍVIDA ATIVA

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 268. Constitui Dívida At iva Tributária do Município a proveniente de impostos, taxas, contr ibuição de melhoria e multas de qualquer natureza, decorrentes de quaisquer infrações à legislação, regularmente inscrita na repart ição administrat iva competente, depois de esgotado o prazo f ixado para pagamento, pela legislação tr ibutária ou por decisão f inal prolatada em processo regular .

Art. 269. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e l iquidez e tem o efeito de prova pré-const ituída.

§ 1º A presunção a que se refere este art igo é relat iva e pode ser i l idida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite

§ 2º A f luência de juros de mora e a aplicação de índices de correção monetária não excluem a l iquidez do crédito.

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CAPÍTULO IIDA INSCRIÇÃO

Art. 270. A inscrição na Dívida At iva municipal e a expedição das cert idões poderão ser feitas, manualmente, mecanicamente ou através de meios eletrônicos, com a ut i l ização de f ichas e relações em folhas soltas, a cr itér io e controle da administração, desde que atendam aos requisitos para inscrição.

§ 1º Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Municipal, sem prejuízo da respect iva l iquidez e certeza, poderão ser inscritos em Dívida At iva, pelos valores expressos em moeda corrente no país, ou seja, em reais, ou qualquer outro índice que vier a subst ituí- la (Redação dada pela Lei 8.671/01)

§ 2º O termo de inscrição na Dívida At iva, autent icado pela autoridade competente, indicará:I - a inscrição f iscal do contr ibuinte;II - o nome e o endereço do devedor e, sendo o caso, os dos co-responsáveis;II I - o valor do principal devido e os respect ivos acréscimos legais;IV - a or igem e a natureza do crédito especif icando sua fundamentação legal;V - a data de inscrição na Dívida At iva;VI - o exercício ou o período de referência do crédito;VII - o número do processo administrat ivo do qual se origina o crédito, se for o caso.

§ 3º A Cert idão de Dívida At iva conterá os mesmos elementos do Termo de Inscrição e será autent icada pela autoridade competente.(Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 271. A cobrança da Dívida At iva do Município será procedida:I - por via amigável;II - por via judicial.

§ 1º Na cobrança da Dívida At iva, o Poder Execut ivo poderá, mediante solicitação, autorizar o parcelamento de débito, para tanto, f ixando os valores mínimos para pagamento mensal, conforme o tr ibuto, para pessoas f ísicas e jurídicas.

§ 2º O contr ibuinte benef iciado com o parcelamento do débito deverá manter em dia os recolhimentos sob pena de cancelamento do benefício.

§ 3º O não recolhimento de quaisquer das parcelas refer idas no parágrafo anterior, tornará sem efeito o parcelamento concedido, vencendo o débito em uma única parcela, acrescido das cominações legais.

§ 4º As duas vias de cobrança são independentes uma da outra, podendo a Administração, quando o interesse da Fazenda assim exigir , providenciar imediatamente a cobrança judicial da dívida, mesmo que não tenha dado início ao procedimento amigável ou, ainda, proceder simultaneamente aos dois t ipos de cobrança.

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§ 5º A cr itér io da autoridade administrat iva poderá ser concedido mais de um parcelamento para o mesmo contr ibuinte, desde que observados os requisitos desta Lei e do regulamento.

§6º Esgotada a fase da cobrança administrat iva, o Execut ivo deverá fazê-la na via judicial, a f im de evitar a prescrição do crédito tr ibutário, f icando, ainda, autorizado a protestar os t ítulos da Dívida At iva como medida assecuratória dos direitos credit ícios da Fazenda Municipal. (Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 272. Os lançamentos de ofício, adit ivos e subst itut ivos serão inscritos em Dívida At iva, 30 (tr inta) dias após a not if icação.

Art. 273. No caso de falência, considerar-se-ão vencidos todos os prazos, providenciando-se, imediatamente, a cobrança judicial do débito.

TÍTULO IIDA FISCALIZAÇÃO

CAPÍTULO ÚNICODAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 274. Todas as funções referentes à cobrança e f iscalização dos tr ibutos municipais, aplicação de sanções por infração à legislação tr ibutária do Município, bem como as medidas de prevenção e repressão às fraudes, serão exercidas pelos órgãos fazendários, repart ições a elas hierárquicas ou funcionalmente subordinadas e demais ent idades, segundo as atr ibuições constantes da legislação que dispuser sobre a organização administrat iva do Município e dos respect ivos regimentos internos daquelas ent idades.

Art. 275. Para os efeitos da legislação tr ibutária, não têm aplicação quaisquer disposições excludentes ou l imitat ivas do direito de examinar mercadorias, l ivros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou f iscais dos comerciantes, industr iais ou produtores, ou da obrigações destes de exibi- los.

Parágrafo único. Os l ivros obrigatórios de escrituração comercial e f iscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tr ibutários decorrentes das operações a que se ref iram.

Art. 276. A Fazenda Municipal poderá, para obter elementos que lhe permitam verif icar a exat idão das declarações apresentadas pelos contr ibuintes e responsáveis, e determinar, com precisão, a natureza e o montante dos créditos tr ibutários, ou outras obrigações previstas:

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I - exigir , a qualquer tempo, a exibição dos l ivros e comprovantes dos atos e operações que const ituam e possam vir a const ituir fato gerador de obrigação tr ibutária;II - fazer inspeções, vistor ias, levantamentos e avaliações nos locais e estabelecimentos onde exerçam at ividades passíveis de tr ibutação ou nos bens que const ituam matéria tr ibutável;II I - exigir informações escritas e verbais;IV - not if icar o contr ibuinte ou responsável para comparecer à repart ição fazendária;V - requisitar o auxí l io da força pública ou requerer ordem judicial, quando indispensável à realização de di l igências, inclusive inspeções necessárias ao registro dos locais e estabelecimentos, assim como dos bens e documentos dos contr ibuintes e responsáveis;VI - not if icar o contr ibuinte ou o responsável para dar cumprimento a quaisquer das obrigações previstas na legislação tr ibutária.

Art. 277. Mediante int imação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrat iva todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou at ividades de terceiros :I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais inst i tuições f inanceiras;II I - as empresas de administração de bens;IV - os corretores, lei loeiros e despachantes of iciais;V - os inventariantes;VI - os síndicos, comissários e l iquidatários;VII - quaisquer outras ent idades ou pessoas em razão de seu cargo, ofício, função, ministér io, at ividade ou prof issão.

§ 1º A obrigação prevista neste art igo não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo, ofício, função, ministér io, at ividade ou prof issão.

§ 2º A f iscalização poderá requisitar, para exame na repart ição f iscal, l ivros, documentos e quaisquer outros elementos vinculados à obrigação tr ibutária.

Art. 278. Sem prejuízo do disposto na legislação cr iminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obt ida em razão do ofício sobre a situação econômica ou f inanceira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou at ividades. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

§ 1º Excetuam-se do disposto neste art igo, além dos casos previstos no parágrafo §4º deste art igo, os seguintes: ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

I – requisição de autoridade judiciár ia no interesse da just iça;”(AC)

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I I – solicitações de autoridade administrat iva no interesse da Administração Pública, desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrat ivo, no órgão ou na ent idade respect iva, com o objet ivo de invest igar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prát ica de infração administrat iva. ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 2º O intercâmbio de informação sigi losa, no âmbito da Administração Pública, será realizado mediante processo regularmente instaurado, e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, mediante recibo que formalize a transferência e assegure a preservação do sigi lo. ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 3º Não é vedada a divulgação de informações relat ivas a ( Acrescido pela Lei 8.671/01)I – representações f iscais para f ins penais; ( Acrescido pela Lei 8.671/01)II – inscrições na Dívida At iva da Fazenda Pública; ( Acrescido pela Lei 8.671/01)II I – parcelamento ou moratória. ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

§ 4º A Fazenda Pública Municipal prestará a outras esferas de governo, mutuamente, assistência para a f iscalização dos tr ibutos respect ivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específ ico, por lei ou convênio. ( Acrescido pela Lei 8.671/01)

Art. 279. A autoridade administrat iva poderá determinar sistema especial de f iscalização sempre que forem considerados insat isfatór ios os elementos constantes dos documentos e dos l ivros f iscais e comerciais do sujeito passivo.

TÍTULO IIIDA CERTIDÃO NEGATIVA

CAPÍTULO ÚNICODAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 280. A prova de quitação do tributo será feita por certidão negativa expedida à vista de pedido verbal ou requerimento do interessado, que contenha todas as informações exigidas pelo fisco, na forma do regulamento .

Art. 281. Havendo débito em aberto, a certidão será emitida sob o título de “Certidão Positiva de Débitos” ou, havendo parcelamento da dívida, com a quitação imediata da primeira parcela, convertida em “Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa.” (Redação dada pela Lei 8.671/01)

Parágrafo único. A emissão da Certidão Positiva de Débitos será entregue ao próprio contribuinte ou a seu representante legal. (acrescido pela Lei 8.671/01)

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Art. 282. Para fins de apresentação de propostas em licitação, será exigida do interessado a Certidão Negativa ou a “Certidão Positiva de Débitos com efeito de Negativa” prevista no artigo 285.(Redação dada pela Lei 8.671/01)

Art. 283. Sem a prova por Certidão Negativa, por declaração de isenção ou reconhecimento de imunidade com relação aos tributos ou a quaisquer outros ônus relativos ao imóvel, os escrivães, tabeliães e oficiais de registros não poderão lavrar, inscrever, transcrever ou averbar quaisquer atos ou contratos relativos a imóveis.

Art. 284. A expedição de Cert idão Negativa não exclui o direito de exigir a Fazenda Municipal, a qualquer tempo, os créditos a vencer e os que venham a ser apurados.

Art. 285. Tem os mesmos efeitos previstos no art igo 280 a cert idão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança execut iva em que tenha sido efet ivada a penhora, ou cuja exigibi l idade esteja suspensa.

§ 1º O parcelamento com a confissão da dívida, não elide a expedição da certidão de que trata este título, que far-se-á sob a denominação de “Certidão Positiva de Débitos com efeito de Negativa”.

§ 2º O não cumprimento do parcelamento da dívida, por qualquer motivo, acarreta o seu cancelamento e a imediata invalidação da certidão expedida na forma do parágrafo anterior.

TÍTULO IVDO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO IDO INÍCIO DO PROCESSO

Art. 286. O Processo Fiscal terá início com:I - a notif icação do lançamento nas formas previstas neste Código;II - a intimação a qualquer título, ou a comunicação de início de procedimento fiscal;II - a lavratura do auto de infração;III - a lavratura de termos de apreensão de l ivros ou documentos fiscais;IV - a petição do contribuinte ou interessado, reclamando contra lançamento do tributo ou do ato administrativo dele decorrente.

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CAPÍTULO IIDO AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 287. Verificada a infração de dispositivo desta Lei ou regulamento, que importe ou não em evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração correspondente, que deverá conter os seguintes requisitos:I - o local, a data e a hora da lavratura;

II - o nome e o endereço do infrator, com o número da respect iva inscrição, quando houver;

II I - a descrição clara e precisa do fato que const itui infração e se necessário, as circunstâncias pert inentes;

IV - a capitulação do fato, com a citação expressa do disposit ivo legal infr ingido e do que lhe comine a penalidade;

V - a int imação para apresentação de defesa ou pagamento do tr ibuto, com os acréscimos legais ou penalidades, dentro do prazo de 30 (tr inta) dias;

VI - a assinatura do agente autuante e a indicação do seu cargo ou função;

VII - a assinatura do próprio autuado ou infrator ou dos seus representantes, ou mandatários ou prepostos, ou a menção da circunstância de que o mesmo não pode ou se recusou a assinar.

§ 1º A assinatura do autuado não importa em conf issão nem a sua falta ou recusa em nulidade do auto ou agravamento da infração.

§ 2º As omissões ou incorreções do auto de infração não o invalidam, quando do processo constem elementos para a determinação da infração e a ident if icação do infrator.

Art. 288. O autuado será not if icado da lavratura do auto de infração:I - pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de cópia do auto de

infração ao próprio autuado, seu representante, mandatário ou preposto, contra assinatura-recibo, datada no original, ou a menção da circunstância de que o mesmo não pode ou se recusa a assinar;

II - por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração, com aviso de recebimento a ser datado, f irmado e devolvido ao dest inatário ou pessoa de seu domicíl io;

II I - por publicação, no órgão do Município, na sua íntegra ou de forma resumida, quando improfícuos os meios previstos nos incisos anteriores.

Art. 289. O valor das multas sofrerá as seguintes reduções: (Redação dada pela Lei 8.671/01) I – sessenta por cento do valor da multa f iscal, se paga em dez dias, contados da ciência da lavratura do auto; (Redação dada pela Lei 8.671/01)II – cinqüenta por cento do valor da multa f iscal, se paga em vinte dias, contados da ciência da lavratura do auto; (Redação dada pela Lei 8.671/01)II I – quarenta por cento do valor da multa f iscal, se paga em tr inta dias, contados da ciência da lavratura do auto. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

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Art. 290. Nenhum auto de infração será arquivado, nem cancelada a multa f iscal, sem despacho da autoridade administrat iva e autorização do t itular da Secretaria Municipal de Fazenda, em processo regular .

CAPÍTULO IIIDO TERMO DE APREENSÃO DE LIVROS FISCAIS E DOCUMENTOS

Art. 291. Poderão ser apreendidos bens móveis, inclusive mercadorias existentes em poder do contr ibuinte ou de terceiros, desde que const ituam provas de infração da legislação tr ibutária .

Parágrafo único. A apreensão pode compreender l ivros e documentos, quando const ituam prova de fraude, simulação, adulteração ou falsif icação.

Art. 292. A apreensão será objeto de lavratura de termo de apreensão, devidamente fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos, a indicação do lugar onde f icaram depositados, o nome do dest inatário e, se for o caso, a descrição clara e precisa do fato e a menção das disposições legais, além dos demais elementos indispensáveis à ident if icação do contr ibuinte.

Parágrafo único. O autuado será not if icado da lavratura do termo de apreensão na forma do art igo 288, inciso I.

CAPÍTULO IVDA RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO

SEÇAO IDA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 293. O sujeito passivo da obrigação tr ibutária poderá impugnar a exigência f iscal, independentemente de prévio depósito, dentro do prazo de 30 (tr inta) dias contados da not if icação do lançamento, da lavratura do auto de infração, ou do termo de apreensão, mediante defesa escrita, alegando de uma só vez toda matéria que entender út i l , e juntando os documentos comprobatórios das razões apresentadas.

§ 1º A impugnação da exigência f iscal mencionará:I - a autoridade julgadora a quem é dir igida;II - a qualif icação do interessado, o número do contr ibuinte no cadastro respect ivo e o endereço para a not if icação;II I - os dados do imóvel, ou descrição das at ividades exercidas e o período a que se refere o tr ibuto impugnado;IV - os motivos de fato e de direito em que se fundamenta;V - as di l igências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde que just if icadas as suas razões;VI - o objet ivo visado.

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§ 2º A impugnação terá efeito suspensivo da cobrança e instaurará a fase contraditór ia do procedimento.

§ 3º A autoridade administrat iva determinará, de ofício ou a requerimento do sujeito passivo, a realização das di l igências que entender necessárias, f ixando- lhe prazo e indeferirá as consideradas prescindíveis, imprat icáveis ou protelatór ias.

§ 4º Se a di l igência resultar oneração para o sujeito passivo, relat iva ao valor impugnado, será reaberto o prazo para oferecimento de novas impugnações ou aditamento da primeira.

§ 5º Preparado o processo para decisão, a autoridade administrat iva prolatará despacho no prazo máximo de 30 (tr inta) dias, resolvendo todas as questões debatidas e pronunciando a procedência ou improcedência da impugnação.

Art. 294. O impugnador será not if icado do despacho, a cr itér io do Fisco, mediante assinatura no próprio processo, por via postal ou ainda por publicação no órgão of icial de divulgação do Município. (Redação dada pela Lei 8.671/01)

Art. 295. Sendo a impugnação julgada improcedente, os tr ibutos e penalidades impugnadas f icam sujeitos à multa, juros de mora e correção monetária, a part ir da data dos respect ivos vencimentos.

Parágrafo único. Na procedência da impugnação, será concedido novo prazo para o pagamento, se for caso.

Art. 296. É autoridade administrat iva para decisão o Secretário de Fazenda ou a autoridade f iscal a quem delegar.

Parágrafo único. É admit ido o pedido de reconsideração da decisão, no prazo de 30 (tr inta) dias contados da sua ciência, diretamente ao Secretário de Fazenda.

SEÇÃO IIDA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 297. Da decisão da autoridade administrat iva de Primeira Instância caberá recurso voluntário ao Conselho Municipal de Contr ibuintes .

Parágrafo único. O recurso voluntário poderá ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência da decisão de Primeira Instância.

Art. 298. Os recursos protocolados intempest ivamente, somente serão julgados pelo Conselho de Contr ibuintes mediante o prévio depósito da importância devida.

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CAPÍTULO VDO CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTES

SEÇÃO IDA COMPETÊNCIA E COMPOSIÇÃO

Art. 299. O Conselho Municipal de Contr ibuintes é órgão administrat ivo colegiado, com autonomia decisória, e tem a incumbência de julgar, em Segunda Instância, os recursos voluntários referentes aos processos tr ibutários interpostos pelos contr ibuintes do Município contra atos ou decisões sobre matéria f iscal, prat icados pela autoridade administrat iva de Primeira Instância, por força de suas atr ibuições.

Art. 300. O Conselho Municipal de Contribuintes será composto por sete membros, sendo três representantes do Poder Executivo, três dos contribuintes e um da Câmara Municipal, e reunir-se-á nos prazos fixados em regulamento .

Parágrafo único. Será nomeado um suplente para cada membro do Conselho, convocado para servir nas faltas ou impedimentos dos ti tulares.

Art. 301. Os membros ti tulares do Conselho Municipal de Contribuintes e seus suplentes serão nomeados pelo Prefeito Municipal, com mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos .

§ 1º Os membros do Conselho deverão ser portadores de título universitário e de reconhecida experiência em matéria tr ibutária.

§ 2º Os membros representantes dos contribuintes, tanto os ti tulares como os suplentes, serão indicados por entidades representativas de classe, devendo ser consultadas, dentre outras, a Associação Comercial e Industrial de Londrina, o Sindicato dos Contabil istas e a Ordem dos Advogados do Brasil.

§ 3º Os membros representantes do Município, tanto os ti tulares como os suplentes, serão indicados pelo Secretário de Fazenda dentre servidores efetivos do Município versados em assuntos tributários, sendo obrigatoriamente definido entre eles o membro que representará a Fazenda Municipal.

§ 4º O Presidente e o Vice-Presidente do Conselho serão escolhidos pelo Secretário de Fazenda dentre os representantes do Município.

Art. 302. A posse dos membros do Conselho Municipal de Contribuintes realizar-se-á mediante termo lavrado em l ivro próprio ao se instalar o Conselho ou, posteriormente, quando ocorrer substituição de alguns dos membros, perante o Prefeito.

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Art. 303. Perderá o mandato o membro que:I- deixar de comparecer a 3 (três) sessões consecutivas ou 6 (seis) intercaladas, no mesmo exercício, sem motivo justif icado por escrito;II- usar de meios ou atos de favorecimento, bem como proceder no exercício de suas funções com dolo ou fraude;III- recusar, omitir ou retardar o exame e o julgamento do processo, sem justo motivo.IV - contrariar normas regulamentares do Conselho.

§ 1º A perda do mandato será precedida de processo administrativo regular que, uma vez instaurado, importará no imediato afastamento do membro.

§ 2º O Secretário de Fazenda ou o Presidente do Conselho determinará a apuração dos fatos referidos neste artigo.

Art. 304. Os membros do Conselho Municipal de Contribuintes serão remunerados com um jeton mensal no valor correspondente a vinte por cento do valor símbolo CC1 constante do Plano de Cargos e Carreiras da Administração Direta. (Redação dada pela Lei 8.770/02)

Art. 305. A fim de atender aos serviços de expediente, o Secretário de Fazenda designará um servidor do Município para secretariar o Conselho, que perceberá uma gratif icação correspondente a 50% (cinqüenta por cento) da remuneração fixada para o membro efetivo .

Art. 306. O funcionamento e a ordem dos trabalhos do Conselho reger-se-ão pelo disposto neste Código e por Regulamento próprio baixado pelo Prefeito.

SEÇÃO IIDO JULGAMENTO PELO CONSELHO

Art. 307. O Conselho Municipal de Contr ibuintes só poderá deliberar quando reunido com a maioria absoluta dos seus membros.

Parágrafo único. As sessões de julgamento do Conselho serão públicas.

Art. 308. Os processos serão distr ibuídos aos membros do Conselho mediante sorteio, garant ida a igualdade numérica na distr ibuição.

§ 1º O relator rest ituirá, no prazo determinado pelo Presidente, os processos que lhe forem distr ibuídos, com o relatór io e o parecer.

§ 2º O relator poderá solicitar qualquer di l igência para completar o estudo ou parecer da autoridade administrat iva que realizou o levantamento f iscal.

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Art. 309. Deverão se declarar impedidos de part icipar do julgamento, os membros que:I- sejam sócios, acionistas, interessados, membros da diretor ia ou do Conselho da sociedade ou empresa envolvidas no processo;II- sejam parentes do recorrente, até o terceiro grau.

Art. 310. As decisões referentes a processo julgado pelo Conselho serão lavradas pelo relator no prazo de 8 (oito) dias após o julgamento e receberão a forma de acórdão, devendo ser anexadas aos processos para ciência do recorrente.

Parágrafo único. Se o relator for vencido, o Presidente do Conselho designará para redigi- lo, dentro do mesmo prazo, um dos membros cujo voto tenha sido vencedor.

Art. 311. As decisões do Conselho const ituem últ ima instância administrat iva para recursos voluntários contra atos e decisões de caráter f iscal .

§ 1º A decisão favorável ao contr ibuinte ou infrator obriga recurso de ofício ao Prefeito.

§ 2º O recurso de que trata o parágrafo anterior será interposto no próprio ato da decisão, independentemente de novas alegações e provas, pelo representante da Fazenda Municipal.

§ 3º O recurso de ofício devolve à Instância superior o exame de toda a matéria em discussão.

§ 4º Não haverá recurso de ofício nos casos em que a decisão apenas procura corr igir erro manifesto.

§ 5º As decisões do Conselho serão objeto de homologação pelo Secretário de Fazenda.

CAPÍTULO VIDA CONSULTA TRIBUTÁRIA

Art. 312. Ao contr ibuinte ou responsável é assegurado o direito de consulta sobre a interpretação e aplicação da legislação tr ibutária, desde que protocolada antes da ação f iscal e em obediência às normas estabelecidas.

Art. 313. A consulta será dir igida ao Secretário de Fazenda, com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao atendimento da situação de fato, indicando os disposit ivos legais, e instruída com documentos, se necessário.

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Art. 314. Nenhum procedimento tr ibutário ou ação f iscal será iniciado contra o sujeito passivo, em relação à espécie consultada, durante a tramitação da consulta.

Art. 315. A consulta não suspende o prazo para recolhimento do tr ibuto.

Art. 316. Os efeitos previstos no art igo anterior não se produzirão em relação às consultas:I - meramente protelatór ias, assim entendidas as que versem sobre disposit ivos claros da legislação tr ibutária, ou sobre tese de direito já resolvida por decisão administrat iva ou judicial, def init iva ou passada em julgado;

II - que não descrevam completa e exatamente a situação de fato;

II I - formuladas por consultantes que, à data de sua apresentação, estejam sob ação f iscal, not if icados de lançamento, de auto de infração ou termo de apreensão, ou citados para ação judicial de natureza tr ibutária, relat ivamente à matéria consultada.

Art. 317. Na hipótese de mudança de orientação f iscal a nova regra at ingirá a todos os casos, ressalvando o direito daqueles que procederem de acordo com a regra vigente, até a data da alteração ocorr ida .

Art. 318. A autoridade administrat iva dará solução à consulta no prazo de 90 (noventa) dias, contados da data da sua apresentação, encaminhando o processo ao Secretário de Fazenda, que decidirá.

Parágrafo único. Do despacho prolatado em processo de consulta, caberá recurso e pedido de reconsideração.

Art. 319. A autoridade administrat iva, ao homologar a solução dada à consulta, f ixará ao sujeito passivo prazo não infer ior a 30 (tr inta) nem superior a 60 (sessenta) dias para o cumprimento de eventual obrigação tr ibutária, pr incipal ou acessória, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis .

Parágrafo único. O consultante poderá fazer cessar, no todo ou em parte, a oneração do eventual débito, efetuando o respect ivo depósito, cuja importância, se indevida, será rest ituída dentro do prazo de 30 (tr inta) dias, contados da not if icação do consultante.

Art. 320. A resposta à consulta será vinculante para a Administração, salvo se obt ida mediante elementos inexatos fornecidos pelo consultante.

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CAPÍTULO VIIDAS DEMAIS NORMAS CONCERNENTES À ADMINISTRAÇÃO

TRIBUTÁRIA

Art. 321. Os prazos f ixados neste Código serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o dia do vencimento .

Art. 322. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repart ição em que tenha curso o processo ou deva ser prat icado o ato.

Art. 323. Não atendida à solicitação ou exigência a cumprir, o processo poderá ser arquivado, decorr ido o prazo de 60 (sessenta) dias.

Art. 324. Os benefícios da imunidade e isenção deverão ser requeridos pelo interessado anualmente.

Art. 325. É facultado à Fazenda Municipal o arbitramento e a est imativa de bases de cálculo tr ibutárias, quando o montante do tr ibuto não for conhecido exatamente.

Parágrafo único. O arbitramento ou a est imativa a que se refere este art igo não prejudica a l iquidez do crédito tr ibutário.

LIVRO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 326. Os valores constantes desta Lei, expressos em quantidade de UFIR, poderão ser convert idos em Reais pelo valor da UFIR vigente na data do lançamento do tr ibuto ou, se ext inta à época deste, pelo seu últ imo valor divulgado, acrescido da atualização monetária do período.

§ 1º Os valores constantes das respect ivas not if icações de lançamento serão reconvert idos em quantidade de UFIR, para efeito de atualização monetária, retornando à expressão em Real, na data do efet ivo pagamento.

§ 2º No caso de ext inção da UFIR, f ica o Execut ivo autorizado a ut i l izar o indexador que vier subst ituí- la ou outro que melhor afer ir a inf lação.

Art. 327. Os débitos para com a Fazenda Municipal, de qualquer natureza, inclusive f iscais, vencidos e vincendos, incluídas as multas de qualquer espécie proveniente de impontualidade, total ou parcial, nos respect ivos pagamentos, serão inscritos em Dívida At iva e serão atualizados monetariamente.

Parágrafo único. A atualização monetária e os juros incidirão sobre o valor integral do crédito, neste compreendida a multa.

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Art. 328. As isenções concedidas mediante condição e por prazo determinado f icam mantidas até seu termo f inal.

Art. 329. Ficam mantidos todos os cr itér ios de isenção e redução nos tr ibutos municipais, previstos na Lei nº 3.629, de 30 de novembro de 1983 e legislação análoga, unicamente para o exercício de 1998. ( A part ir de 1999, os cr itér ios de reduções e isenções de tr ibutos municipais foram estabelecidos pela Lei 7.629/98)

Parágrafo único. Lei específ ica a ser encaminhada pelo Execut ivo, nos termos do§2º do art igo 165 da Const ituição Federal, def inirá as isenções e as reduções em consonância com o disposto no § 6º do art igo 150, também da Const ituição Federal, com nova redação dada pela Emenda Const itucional nº 3, de 17 de março de 1993. (Vide Lei nº 7.629, de 30.12.98, que estabelece cr itér ios de reduções e isenções de tr ibutos municipais de que trata o presente parágrafo)

Art. 330. Permanecem em vigor na Lei Municipal nº 3763/84, os disposit ivos referentes à cobrança da taxa a que alude o art igo 244 e seguintes desta Lei.

Art. 331. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.629, de 30 de novembro de 1983, exceto os disposit ivos indicados neste l ivro e os referentes à delimitação da zona urbana municipal nela constante .

Londrina, 30 de dezembro de 1997. Antônio Casemiro Belinat i - Prefeito do Município, Luiz Cesar Auvray Guedes - Secretário de Fazenda, Gino Azzolini Neto - Secretário Geral

Ref.:Projeto de Lei nº 596/97Autoria: Execut ivo Municipal Aprovado com as Emendas Supressivas nºs 2, 8, 9, 10, 11 e 21/97 eModif icat ivas nºs 1, 9, 10, 15, 20, 23, 26, 28, 29, 30 e 31/97.

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TABELA IPARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS

Itens: Lista de Serviços:Alíquota s/ preço

do serviço (%):

Importância fixa anual

(Reais)

Importância fixa mensal (Reais)

1 Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultra-sonografia, radiologia, tomografia e congêneres.

3 360,00 70,00

2 Hospitais, clínicas, sanatórios, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres.

Laboratórios de análise, incluídos os Laboratórios de Análise e Patologia Clínica, independentemente de sua composição societária (Redação dada pela Lei nº 9.013/02)

3

2

––

––

––

––

3 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres.

3 –– ––

4 Obstetras, ortópticos. 3 360,00 70,00– Fonoaudiólogos. 3 260,00 45,00–Protéticos (prótese dentária) e enfermeiros. 3 230,00 ––

5 Assistência médica e serviços congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta Lista, prestados mediante planos de medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.

3 –– ––

6 Planos de saúde prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta Lista e que se cumpram por meio de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do beneficiário do plano.

3 –– ––

7 Nihil –– –– ––8 Médicos veterinários. 5 360,00 70,009 Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e

congêneres.5 –– ––

10 Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres, relativos a animais.

5 –– ––

11 Cabeleireiros. 5 150,00 –––Barbeiros, manicuros, pedicuros, tratamento de pele, depilação e congêneres. 5 100,00 ––

12 Banhos, duchas, saunas, massagens, ginásticas e congêneres.

5 150,00 ––

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13 Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo.

5 –– ––

14 Limpeza e dragagem de portos, rios e canais. 5 –– ––15 Limpeza, manutenção e conservação de

imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.

5 –– ––

16 Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres.

5 100,00 ––

17 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos e biológicos.

5 –– ––

18 Incineração de resíduos quaisquer. 5 –– ––19 Limpeza de chaminés. 5 –– ––20 Saneamento ambiental e congêneres. 5 –– ––21 Assistência técnica. 5 –– ––22 Assessoria ou consultoria de qualquer

natureza, não contida em outros itens desta lista, organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa.

5 260,00 ––

Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa, quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

23 Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa.

5 150,00 ––

24 Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta de processamento de dados de qualquer natureza.

3 150,00 ––

Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta de processamento de dados de qualquer natureza, quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

25 Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres. 3 260,00 45,00

26 Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

4 170,00 ––

Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas, quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

27 Traduções e interpretações. 5 150,00 ––28 Avaliação de bens. 5 170,00 ––

Avaliação de bens, quando prestadas por instituições financeiras.

10 –– ––

94

29 Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres. 5 100,00 ––Serviços de expediente e congêneres prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

30 Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.

3 –– ––

31 Aerofotogrametria, mapeamento e topografia. 4 –– ––32 Execução, por administração, empreitada ou

subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e de outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares.

3 –– ––

33 Demolição. 4 –– ––34 Reparação, conservação e reforma de

edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres.

4 –– ––

35 Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo e gás natural.

4 –– ––

36 Florestamento e reflorestamento. 5 –– ––37 Escoramento e contenção de encostas e

serviços congêneres.4 –– ––

38 Paisagismo, jardinagem e decoração. 5 100,00 ––39 Raspagem, calafetação, polimento, lustração

de pisos, paredes e divisórias.5 –– ––

40 Ensino, instrução, treinamento e avaliação de conhecimentos de qualquer grau ou natureza, aí incluídas as escolas na área de cultura, música, artes, literatura, esportes e atividades físicas.

4 150,00 ––

41 Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.

5 –– ––

42 Organização de festas e recepções: “buffet”. 5 –– ––43 Administração de bens imóveis 3 260,00 ––

Administração de bens e negócios de terceiros quando prestados por instituições financeiras.

Administração de consórcios e negócios de terceiros

10

5

––

260,00

––

44 Administração de fundos mútuos. 5 –– ––45 Agenciamento, corretagem ou intermediação

de câmbio, de seguros e de planos de previdência privada.

5 170,00 ––

46 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer.

5 170,00 ––

95

Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

47 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística ou literária.

5 170,00 ––

48 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia “franchise”) e de faturação “factoring”.

10 170,00 ––

49 Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões, guias de turismo e congêneres.

5 170,00 ––

50 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e 48.

3 260,00 ––

Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

51 Despachantes. 5 170,00 ––52 Agentes da propriedade industrial. 5 170,00 70,0053 Agentes da propriedade artística ou literária. 5 170,00 ––54 Leilão. 5 170,00 ––55 Regulação de sinistros cobertos por contratos

de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não seja o próprio segurado ou companhia de seguro.

5 170,00 ––

56 Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.

5 –– ––

Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

57 Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.

5 –– ––

58 Vigilância ou segurança de pessoas e bens. 3 –– ––59 Transporte, coleta, remessa ou entrega de

bens ou valores dentro do Território do município.

3 –– ––

Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

60 Diversões públicas:a) Cinemas, "taxi dancings" e congêneres. 6 –– ––b) Bilhares, boliches, corridas de animais e

outros jogos.6 100,00 ––

c) Exposições com cobrança de ingresso. 6 –– ––

96

d) Bailes, “shows”, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos transmitidos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio.

6 –– ––

e) Jogos eletrônicos. 6 –– ––f) Competições esportivas ou de destreza física

ou intelectual, com ou sem a participação do espectador, inclusive a venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão.

6 –– ––

g) Execução de música individualmente ou por conjuntos.

6 100,00 ––

61 Distribuição e venda de bilhetes de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.

3 –– ––

Distribuição e venda de bilhetes de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

62 Fornecimento de música mediante transmissão, por qualquer processo, para vias públicas ou ambientes fechados.

6 –– ––

63 Gravação e distribuição de filmes e” video-tapes”.

5 –– ––

64 Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.

5 –– ––

65 Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem.

5 150,00 ––

66 Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres.

5 –– ––

67 Colocação de tapetes e cortinas com material fornecido pelo usuário final do serviço. 5 –– ––

68 Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos. 5 100,00 ––

69 Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de qualquer objeto.

5 100,00 ––

70 Recondicionamento de motores. 5 –– ––71 Recauchutagem ou regeneração de pneus

para usuário final. 5 –– ––72 Recondicionamento, acondicionamento,

pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres de objetos não destinados à industrialização ou à comercialização.

5 –– ––

97

73 Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado.

5 –– ––

74 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestadas ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

5 –– ––

75 Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.

5 –– ––

76 Cópia ou reprodução, por quaisquer processos, de documentos e outros papéis, plantas e desenhos.

5 –– ––

77 Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia. 4 100,00 ––

78 Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.

5 –– ––

79 Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil.

5 –– ––

Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil, quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

80 Funerais. 5 –– ––81 Alfaiataria e costura quando o material for

fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.

5 100,00 ––

82 Tinturaria e lavanderia. 5 100,00 ––83 Taxidermia. 5 –– ––84 Recrutamento, agenciamento, seleção,

colocação ou fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados.

4 –– ––

85 Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.

4 –– ––

86 Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de publicidade por qualquer meio.

4 –– ––

87 Serviços portuários e aeroportuários; utilização de porto ou aeroporto; atracação, capatazia; armazenagem interna, externa e especial; suprimento de água, serviços acessórios; movimentação de mercadorias fora do cais.

5 –– ––

88 Advogados. 5 360,00 70,00

98

89 Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.

4 300,00 50,00

90 Dentistas. 5 360,00 70,0091 Economistas. 5 260,00 45,0092 Psicólogos. 5 260,00 45,0093 Assistentes Sociais. 5 260,00 ––94 Relações-Públicas. 5 170,00 ––95 Cobranças e recebimentos por conta de

Terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de títulos, sustação de protestos, devolução de títulos não-pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimentos de posição de cobrança ou recebimento, e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento.

5 –– ––

Cobranças e recebimentos por conta de Terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de títulos, sustação de protestos, devolução de títulos não pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimentos de posição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento, quando prestados por instituições financeiras.

10 –– ––

96 Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talão de cheques; emissão de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e renovação de cartões magnéticos, consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres; fornecimento de segunda via de avisos de lançamentos; de extrato e contas; emissão de carnês.

10 –– ––

97Transporte de natureza estritamente municipal.

5 100,00 ––

Transporte coletivo urbano de passageiros(Redação dada pela Lei nº 9.013/02)

2 –– ––

98 Comunicações de um aparelho para outro dentro do Município.

5 –– ––

99 Hospedagem em hotéis, pensões e congêneres.

3 –– ––

Hospedagem em motéis. 6 –– ––100 Distribuição de bens de terceiros em

representação de qualquer natureza.2 170,00

99

101 Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e Segurança de trânsito, operação, monitoramento, assistência aos usuários e outros definidos em contratos, atos de concessão ou permissão ou em normas oficiais.

5 –– ––

Demais servi-ços

previsto no § único

Demais serviços de nível superior não-inseridos nos itens anteriores.

5 360,00 ––

Serviços não-compreendidos nos itens anteriores e a exploração de qualquer atividade que represente prestação de serviços e não configure fato gerador de imposto da competência da União ou do Estado.

5 100,00 ––

Os seguintes profissionais autônomos, quando com trabalho próprio e não estabelecidos: afiador de ferramentas, alfaiate, arrumadeira, barbeiro, bilheteiro, bordadeira, camareiro, canteiro, caravanista, carregador, carroceiro, costureira, cozinheiro, doceiro, engraxate, faxineiro, ferreiro, garçom, gasista, governanta, jardineiro, lavadeira, lavrador, limpador, lustrador, manicure, mordomo, passadeira, polidor, servente de obras, tratorista, tricoteira, vigia e zelador.

5 20 ––

Redação dada pela Lei 8.671/01(Itens 2 e 97 foram alterados pela Lei 9.013/2002)

NORMAS DE APLICAÇÃO:

1 – A alíquota fixa prevista no item 97 desta lista de serviços só se aplicará a transportador que, por conta própria e somente com trabalho pessoal, opere com um só veículo.

2 – Quando o contribuinte exercer atividade autônoma, trabalho próprio, não- estabelecido, e estiver no rol de contribuintes obrigados a recolher o ISS fixo anual de R$ 20,00 (vinte reais), o lançamento do imposto será feito no momento da atualização dos seus dados cadastrais.” (Redação dada pela Lei nº 9.013/02)

100

TABELA IIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO

IMPOSTOI – IPTU – EDIFICADO 1% s/ Valor VenalII – IPTU - NÃO EDIFICADOa) com área até 10.000m2

b) pelo que exceder a 10.000m23% s/ Valor Venal1,5% s/Valor Venal

* Alíneas ‘a’ e ‘b’ do item II acrescidas pela Lei nº 7.629, de 30 de dezembro de 1998.

TABELA IIIALÍQUOTAS PROGRESSIVAS PARA COBRANÇA DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO INCIDENTES SOBRE IMÓVEIS NÃO EDIFICADOS

III - ITU . 3% s/ Valor Venal até 05 anosIV - ITU . 4% s/ Valor Venal até 07 anos V - ITU . 5% s/ Valor Venal até 10 anosVI - ITU . 6% s/ Valor Venal até 15 anosVII-ITU. 7% s/ Valor Venal após 15 anos

101

TABELA IVALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO,

ALTERAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO REGULAR DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS E OUTROS

Taxa de Licença para LocalizaçãoDISCRIMINAÇÃO

Valor em Real por

ano1. Atividades econômicas, localizadas no Município: por m² de área

utilizada e por ano.0,20

2. Clubes sociais, recreativos, jardins zoológicos, atividades extrativas: fixo e anual

80,00

3. Entidades de classe, sindicatos, fundações e empresas públicas: fixo e anual

50,00

4. Atividades de diversões públicas, feiras, eventos, exposições e outros temporários: por trinta dias ou fração

100,00

5. Asilos, lares, creches, maternais e pré-escolas, mantidos ou subvencionados pelo poder público ou pelas entidades religiosas: fixo e anual.

30,00

6. Taxa mínima anual para Licença para Localização 30,007. (Revogado pela Lei nº 9.013/02)

Taxa de Verificação de Funcionamento RegularDISCRIMINAÇÃO

Valor em Real por

ano1. Atividades econômicas, localizadas no Município: por m² de área

utilizada e por ano0,15

2. Clubes sociais, recreativos, jardins zoológicos, atividades extrativas: fixo e anual

65,00

3. Entidades de classe, sindicatos, autarquias, fundações e empresas públicas: fixo e anual

45,00

4. Atividades de diversões públicas, feiras, eventos, exposições e outros temporários: por trinta dias ou fração

80,00

5. Asilos, lares, creches, maternais e pré-escolas, mantidos ou subvencionados pelo poder público ou pelas entidades religiosas: fixo e anual.

30,00

6. Taxa mínima anual 30,00Redação dada pela Lei 8.671/01

102

TABELA VALÍQUOTAS DA COBRANÇA DA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE

ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS

ÁREA UTILIZADA VALOR EM REALAté 100 m² 20,00101 a 300 m² 40,00301 a 600 m² 60,00601 a 1000 m² 80,001.001 a 5.000 m² 120,005.001 a 10.000 m² 200,00Acima de 10.000 m² 240,00Taxa mínima 20,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

TABELA VIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE VISTORIA DE SEGURANÇA

CONTRA INCÊNDIOS

GRUPODE

RISCO

ATIVIDADE Valor em Real por

anoA Indústria ou comércio de tintas, vernizes, gasolina, álcool,

benzina, graxa. Óleo e oleaginosas, querosene, celulose, breu, fogos de artifício armas e munições, explosivos, postos de gasolina e lubrificação de veículos, depósitos de gás liqüefeito de petróleo.

40,00

B Indústria ou comércio de móveis; laminados; serrarias; artefatos de madeira; móveis estofados e de vime e derivados; comércio ou indústria de tecidos, roupas, cortinas, tapetes, estofados, algodão, estopa, armarinhos, crinas, oleados, colchoarias, borrachas, plásticos, couros, peles, calçados.

38,00

C Casas de diversões; cinemas; teatros e congêneres; estabelecimentos de hotelaria, pensões, dormitórios e similares; hospitais; clínicas e casas de saúde.

36,00

D Indústria ou comércio de produtos químicos e farmacêuticos; usinas siderúrgicas e metalúrgicas; indústria e comércio de automóveis e autopeças; oficinas mecânicas em geral e silos em geral.

34,00

E Papelarias, livrarias, tipografias, gráficas e depósitos de papéis, jornais ou revistas. 32,00

F Indústria, comércio e depósitos de material de construção; comércio de cereais; bares; material de limpeza doméstica; armazéns gerais; secos e molhados e produtos alimentícios. 30,00

103

G Indústria, comércio ou depósito de material de construção, comércio de gás liqüefeito de petróleo (GLP), empresas de transporte com depósito, ornamentação, ferragens, metais, material elétrico e sanitário, joalherias, aparelhos eletrodomésticos, óticas, esportes, recreação, caça-e-pesca, brinquedos, bijuterias.

28,00

H Moinhos; torrefação; descascadores; indústrias de massas e biscoitos; padarias, confeitarias e congêneres; casas de frios; lanchonetes; restaurantes; sorveterias e similares.

26,00

I Indústria, comércio de carnes e peixes, matadouros, abatedores, laticínios e conservas. 24,00

J Indústria e comércio de máquinas e aparelhos agrícolas, cirúrgicos, dentários, hospitalares, domésticos e de escritórios; indústria e comércio de produtos de uso agropecuário.

22,00

L Agências lotéricas e similares, lavanderia e tinturaria, malharias, ateliê de costura, alfaiataria, salões de beleza e barbearias.

20,00

M Indústria e comércio de cerâmicas, ladrilhos e similares; oficinas de consertos em geral não-mecânicos. 17,00

N Comércio de doces e derivados, bonbonnières, frutas, hortaliças, floriculturas, produtos agrícolas e hortigranjeiros, escritórios profissionais e consultórios, bancas ou revenda de jornais e revistas, empresas de transporte sem depósito. 15,00

O Residências, escritórios e consultórios ou economias prediais de outros usos localizados em edifícios com três ou mais pavimentos.

12,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

NORMAS DE APLICAÇÃO:l – Os estabelecimentos comerciais e industriais não previstos nos grupos acima serão neles classificados pelo Corpo de Bombeiros, por similitude.2 – Quando o estabelecimento tiver múltipla atividade, será enquadrado pelo maior risco.3 – As edificações com destinação de uso especificado no Grupo “ O terão a taxa elevada em cem por cento, quando a sua área total for ocupada por mais de 25 locações.4 – Em qualquer caso, o valor mínimo a ser cobrado será de R$ 20,00 (vinte reais).

ÁREA CONSTRUÍDA % SOBRE O RISCO Até 60 m² 60% 61 m² a 100 m² 80% 101 m² a 200 m² 100% 201 m² a 400 m² 120% 401 m² a 600 m² 140% 601 m² a 1.000 m² 160%1.001 m² a 2.000 m² 180%2.001 m² a 4.000 m² 200%4.001 m² a 6.000 m² 250%ACIMA DE 6.001 m² 300%

104

Redação dada pela Lei 8.671/01

TABELA VIIPARA COBRANÇA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS,

LOTEAMENTOS E OBRAS

NATUREZA DA OBRAValor em

Real

1 – APROVAÇÃO DE PROJETOS, compreendendo a substituição ou a modificação de projetos pela área e pela respectiva fiscalização:a) Taxa de aprovação de projetos, por m² 0,35b) Substituição do projeto, por m² 0,18c) Obra iniciada de até 100 m², por m² 0,70d) Obra iniciada acima de 100m², por m² 0,90e) 2ª via de Alvará ou Habite-se 20,00f) Alvará em separado 20,00g) Autenticação, por m² 0,08h) Retificação ou renovação de alvará, por unidade 10,00i) Certidão 10,00j) Consulta prévia de obra de até 500 m² 21,00k) Consulta prévia de obra acima de 500 m² 0,0044

2 – APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS, compreendendo a execução de levantamentos de terrenos, galerias pluviais, diretrizes, perfis, subdivisão e anexação de datas e outros: a) Diretrizes, por m² do lote 0,013b) Diretrizes de núcleos residenciais de recreio, por m² 0,007c) Aprovação de loteamentos, por m² 0,018d) Aprovação de loteamentos de núcleos de recreio, por m² 0,009e) Subdivisões, anexações e anotações, até 1.000 m², por m² 0,13f) Subdivisões, anexações e anotações, de 1.001 m² até 2.500 m² 140,00g) Subdivisões, anexações e anotações, de 2.501 m² até 5.000 m² 200,00h) Subdivisões, anexações e anotações, de 5.001 até 10.000 m² 260,00i) Subdivisões, anexações e anotações, acima de 10.000 m² 330,00j) Aprovação de perfis de ruas, por m² 0,011k) Aprovação de projetos de galerias pluviais, por m² 0,011l) Substituição ou modificações de projetos, por m² 0,011m) Aceitação ou cancelamento de loteamento, por m² 0,0048n) Autenticação de projeto de loteamento 0,0044o) Metro linear 3,50

105

TABELA VIIIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA DE COMÉRCIO

AMBULANTE

TAXA ANUAL AMBULANTE VALOR EM REALMEIO DE COMÉRCIO RENOVAÇÃO TRANSFERÊNCIA 2ª VIA

a) vendedor com cesta 20,00 20,00 10,00b) com carrinho manual 60,00 60,00c) veículo automotor (“trailer”) 100,00 100,00d) artesanato (m²) 20,00 20,00e) outro meio de comércio (m²) 20,00 20,00

Obs.: Na transferência, incidirá nova Redação dada pela Lei 8.671/01

TABELA IXALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTE A

ANÚNCIOS LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS E RELACIONADOS COM AS ATIVIDADES NELES EXERCIDAS

Tipo de Anúncio Valor em Real por unidade e por ano

1.1 anúncio não-luminosos nem iluminado:1.1.1 próprio 10,001.1.2 só de terceiro 20,001.1.3 próprio com anúncio de terceiro 15,001.2. anúncio luminoso ou iluminado:1.2.1 próprio 30,001.2.2 só de terceiro 50,001.2.2 próprio com anúncio de terceiro 40,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

Notas:1 – O anúncio próprio é aquele relativo tão somente ao estabelecimento, às atividades nele exercidas ou ao seu proprietário.

2 – A taxa incide, neste caso, uma única vez por exercício, independentemente da quantidade de anúncios.

106

TABELA XALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTRE A

ANÚNCIOS LUMINOSOS OU ILUMINADOS NÃO LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS (*)

TIPO DE ANÚNCIOValor em Real por ano e por metro quadrado

e por unidade

Até 5m² Mais de 5 a 20m²

+ de 20m²

2.1 com programação que permita apresentação de múltiplas mensagens

226,00 377,00 565,00

2.2 animado (com mudança de cor, desenho ou dizeres, mediante jogos de luzes ou luz intermitente) e/ ou com movimento

75,00 113,00 170,00

2.3 inanimado e sem movimento 56,00 75,00 113,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

Observações:* Incluem-se também nesta Tabela os seguintes anúncios:a) existentes nos estabelecimentos, mas que não tenham relação com as atividades desenvolvimentos onde se localizam;b) veiculados em áreas comuns ou condominiais;c) expostos em locais de embarque e desembarque de passageiros;d) exibidos em centros comerciais ou assemelhados;e) veiculados por meio de relógios e termômetros afixados em vias públicas ou de acesso comum.”

107

TABELA XIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTE A

ANÚNCIOS NÃO-LUMINOSOS E NEM ILUMINADOS NÃO-LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS (*)

Tipo de anúncio Valor em Reais por ano, por m² e por unidade

Até 10m² Mais de 10 a 30m² + de 30m²3.1 com movimento

75,00 113,00 170,00

3.2 sem movimento

56,00 75,00 113,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

Observações:* Incluem-se também nesta os seguintes anúncios:a) existentes nos estabelecimentos que não tenham relação com as atividades desenvolvidas onde se localizam;b) veiculados em áreas comuns ou condominiais;c) expostos em locais de embarque e desembarque de passageiros;d) exibidos em centros comerciais ou assemelhados.”

TABELA XIIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA DE PUBLICIDADE

REFERENTE A ANÚNCIOS EM QUADROS PRÓPRIOS PARA AFIXAÇÃO DE CARTAZES MURAIS (“OUTDOORS“) NÃO-LOCALIZADOS NOS

ESTABELECIMENTOS(*)

Tipo de anúncio Valor em real por m², por unidade e por ano

4.1 iluminado 15,004.2 não-iluminado 11,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

* Incluem- se também nesta tabela os seguintes anúncios:a) existentes nos estabelecimentos que não tenham relação com as atividades desenvolvidas onde se localizam;b) veiculados em áreas comuns ou condominiais;c) expostos em locais de embarque e desembarque de passageirosd) exibidos em centros comerciais ou assemelhados.e) pinturas e desenhos afixados em fachadas de prédios e muros não localizados nos estabelecimentos.”

108

TABELA XIIIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE REFERENTE A ANÚNCIOS DIVERSOS NÃO LOCALIZADOS NOS ESTABELECIMENTOS (*)

Tipo de anúncioPeríodo de incidência

Unidades taxadas

Valor em

Reais

5.1 anúncios internos ou externos, fixos ou removíveis, em veículos de transporte de pessoas ou passageiros e de carga:5.1.1 anúncios luminosos ou iluminados anual nº de

veículos56,00

5.1.2 anúncios não-iluminados anual nº de veículos

38,00

5.2 anúncios em veículos destinados exclusivamente à publicidade

anual nº de veículos

96,00

5.3 anúncios por meio de projeções luminosos

anual nº de telas 113,00

5.4 anúncios por meio de filmes anual nº de telas 113,005.5 publicidade por meio de circuito interno de televisão

anual nº de canais

188,00

5.6 anúncios por sistemas aéreos:5.6.1 em aviões, helicópteros e assemelhados Trimestral nº de

aparelhos75,00

5.6.2 em planadores, asas-delta e assemelhados.

Trimestral nº de aparelhos

75,00

5.6.3 em balões Trimestral nº de balões

37,00

5.6.4 mediante utilização de raios “ laser “ Trimestral nº de equipament

os

188,00

5.7 anúncios afixados em placas indicadoras de logradouros públicos e assemelhados. anual por unidade 28,005.8 outros tipos de publicidade por quaisquer meios não-enquadrados nos itens anteriores anual Por

espécies75,00

Redação dada pela Lei 8.671/01

* Incluem-se também nesta tabela os seguintes anúncios:a) existentes nos estabelecimentos que não tenham relação com as atividades desenvolvidas onde se localizam;b) veiculados em áreas comuns ou condominiais;c) expostos em locais de embarque e desembarque de passageiros;d) exibidos em centros comerciais ou assemelhados.”

109

TABELA XIVALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE

ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

ESPAÇOS OCUPADOS EM VIAS E LOGRADOUROS

DISCRIMINAÇÃO Valor em Real

1) pela ocupação de espaço de solo, subsolo rural ou urbano, pelo sistema de posteamento da rede de energia elétrica, de transmissão de energia, telecomunicações, cabos de televisão e similares, rede de água e esgoto ou outros tipos de serviços que utilizem espaço físico ou terreno público e pela fiscalização de uso desse espaço:a) por poste de rede elétrica: valor por mês................................b) a cada dez metros lineares de ocupação do solo, do subsolo e do espaço aéreo: valor por mês

R$ 0,45

R$ 0,202) por veículo de aluguel: de tração animal, valor por ano2a) outros tipos de veículos: valor por ano

R$ 10,00R$ 20,00

3) por veículo de táxi e de transporte de carga: valor por ano R$ 30,004) por banca de feira livre: valor por ano, a cada m²4a) quando emitido a 2ª via para banca de feira livre

R$ 6,00R$ 10,00

5) por bancas na feira do produtor: por ano, a cada m² 5a) quando emitida a 2ª via para banca na feira do produtor.

R$ 2,00R$ 10,00

6) por outras ocupações, até 30 dias, a cada m² ou fração 6a) outras ocupações, por ano: a cada m² ou fração

R$ 10,00 R$ 20,00

7) por panfleteiro, quando distribuir em via pública R$ 10,008) por ocupações de diversão pública, por mês ou fração: a cada m² R$ 1,409) por ocupação por comércio camelô. R$ 20,00Redação dada pela Lei 8.671/01

TABELA XVALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E

LOGRADOUROS PÚBLICOS

Distritos Fiscais Por m² de terreno e por ano Valor em Reais

Taxa mínima por ano. Valor em Reais

01 0,56 11,0002 0,41 7,3003 0,41 7,3004 0,28 3,7005 0,15 2,2006 0,15 2,2007 0,08 1,10

09,10,11,12,13,14 e 15 0,03 0,50Obs:Extinto lançamento da tx. de conservação vias cfe art.7º da Lei 8672/01

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TABELA XVIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE COLETA DE LIXO

TIPO UTILIZADO VALOR EM REAIS

*1 – Domiciliar e comercial

R$ 0,58 (por unidade de serviço prestado, considerando-se para o cálculo anual, o número de serviços por semana, totalizando no máximo, 48 semanas ao ano);

2 – Hospitalar R$ 0,88 (por quilograma para coleta, depósito e tratamento);

3 – Industrial (classe 3)

R$ 0,41 (por Quilograma para depósito e aterramento);

4 – Especial R$ 0,41 (por Quilograma para depósito e tratamento);5 – Serviço de incineração

R$ 2,40 (por quilograma incinerado).

Redação dada pela Lei 8.672/01

TABELA XVIIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE COMBATE A INCÊNDIO

Tipo de utilização Valor unitário por metro quadrado edificado ao ano

1. Residencial R$0,122. Demais R$0,18Redação dada pela Lei 8.671/01

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TABELA XVIIIALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DACONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO

DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Fica instituída, em substituição à Taxa de Iluminação Pública, a Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública COSIP e o valor, por ligação, será de acordo com o consumo e categoria do consumidor e observará o cálculo obtido por esta tabela.

Não edificados: Quando lançada pela Prefeitura: 0,02 UFIRs por metro quadrado de terreno.

Edificações: Quando lançada pela concessionária: percentual a seguir, calculado sobre o valor

da unidade de valor de custeio (UVC), em razão da faixa de consumo mensal.

Faixa de consumo mensal (em kwh) do contribuinte:

Percentuais mensais incidentes sobre a UVC

0 30 2.8

31 50 4.0

51 70 5.6

71 100 9.6

101 150 14.4

151 200 20.8

201 250 32.0

251 300 48.0

301 400 56.0

Acima de 400 70.4

C.501 600 70.4

C.601 1000 99.2

C.1001 1500 168.0

C. Acima de 1500 240.0

I.1001 2000 280.0

I. Acima de 2000 424.0

Notas:

1 – A Unidade de Valor de Custeio - UVC, para janeiro de 1998 é de R$ 13,41.

C = Comércio/Serviço I = Indústria

2 – A taxa não será superior ao valor do Imposto Territorial Urbano (Alteração feita pelos artigos 6º e 9º da Lei nº 9.013, de 23.12.2002)

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TABELA XIXALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS

ESPECIFICAÇÃO Valores em Reais

1 – De numeração de prédiosIdentificação do número Isento2 – De alinhamento e nivelamento Por metro linear fornecido 3,803 – De instalação de marco geodésico, por serviço 330,004 – De liberação de Bens Apreendidos ou Depositadosa) de bens e mercadorias, por período de 5 dias ou fração 19,00b) de cães, por cabeça e por período de 5 dias ou fração 9,40c) de outros animais, por cabeça e por período de 5 dias ou fração

19,00

5 – De vistorias dos veículos de táxi, mototáxi, de transporte de carga e de transporte de escolares a) por vistoria realizada 20,00 b) por emissão de carteira de condutor ou de 2ª via 10,006 – Referente ao comércio de camelôs a) por emissão de carteira ou 2ª via 10,00 b) por renovação ou por transferência* A taxa de renovação e transferência é igual à área total do camelódromo multiplicada pela taxa de ocupação de solo e dividida pelo número máximo de camelôs autorizados.

*

7 – De reposição asfáltica, sendo a base de cálculo o custo do serviço...........................................................................

Alíquota 100% do custo

8 – De sondagens e ensaios de solo:a) sondagem com trado manual até 2,5 m .........................b) extração de amostra indeformada para determinação de

C.B.R. .........................................................................c) coleta de amostras no campo, para ensaio de caracterização,

compactação e C.B.R, a 60,00 cm ........d) análise granulométrica sem sedimentação ....................e) limite de liquidez ..........................................................f) limite de plasticidade ....................................................g) proctor simples, proctor intermediário e proctor modificado

..................................................................h) C.B.R. moldado ............................................................i) determinação de densidade aparente de campo e grau de

compactação pelo método “frasco de areia”....................j) umidade higroscópica ...................................................k) liberação visual ............................................................

R$ 19,00

R$ 31,60

R$ 12,65R$ 46,30R$ 20,50R$ 20,50

R$ 122,40R$ 59,80

R$ 27,20R$ 13,70R$ 19,00

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9 – De bases e misturas betuminosas:a) determinação de espessura das camadas de macadame

hidráulico, betuminoso e brita graduada, extração de amostra .......................................................................

b) teor de betume, granulometria de misturas betuminosas, utilizando amostras coletadas na obra .........................

c) densidade aparente de mistura betuminosa, utilizando corpo de prova extraída da pista ..................................

d) ensaios de estabilidade Marshall ...................................f) ensaio Marshall completo ...............................................

R$ 12,65

R$ 49,10

R$ 34,10R$ 68,20R$ 151,40

10 – Agregados:a) análise de agregados miúdos .........................................b) análise granulométrica de agregados miúdos ................

R$ 64,00R$ 64,00

10 – Cimentos asfálticos:densidade ...................................................................... R$ 19,0011 – Concreto:a) moldagem de corpos de prova na obra e transporte para

laboratório ....................................................................b) remate de um topo .........................................................c) ruptura à compressão de corpos de prova: cilíndricos

moldados ........................................................................

R$ 5,50R$ 10,90

R$ 10,9012 – de visitas técnicas:a) visita para coleta de materiais e liberação do serviço ....b) acompanhamento técnico no canteiro da obra ...............

R$ 82,20R$ 82,20

13 – Laudos:a) fornecimento de especificação de dimensionamento para

pavimentação asfáltica ...................................................b) laudo de recebimento parcial da obra ............................c) laudo de recebimento final da obra .................................

R$269,30R$ 26,90R$ 26,90

Nova redação dada pela Lei 8.671/01

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TABELA XXALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE

ESPECIFICAÇÃO Valores em Reais

1. Protocolização de requerimento dirigido a qualquer autoridade municipal

Isento

2. Alvarás na concessão de qualquer licença Isento3. Fornecimento de 2ªs vias de alvará de licença para

localizaçãoR$ 20,00

4. Fornecimento de 2ªs vias de alvará, visto de conclusão e “habite-se”.

R$ 20,00

5. Atestados e certidões R$ 10,006. Fornecimento de cópias heliográficas ou fotocópias de

plantas, diagramas e outros documentos do arquivo municipal, incluído custo de arquivamento e busca:

a) tamanho do papel – A4 ..................................................b) tamanho do papel – A2 ...................................................c) tamanho do papel – excedente ao A4, valor por m² .........

R$ 3,80R$ 3,50R$ 13,50

7. Plotagem, por folhas:a) tamanho do papel – A4 ...................................................b) tamanho do papel - até 0,50 m² .......................................c) tamanho do papel – acima de 0,50 m², valor por m² .........

R$ 3,80R$ 7,00R$ 13,50

8. Fornecimento de cópias de projetos elaborados pelo Departamento:

a) tamanho do papel – A4 ..................................................b) tamanho do papel – excedente ao A4, valor por m² ........c) cópias em PLT – um arquivo ..........................................d) cópias em PLT – dois arquivos .......................................e) cópias em PLT – acima de três arquivos, acrescentar ......

R$ 3,80R$ 13,50R$ 7,00R$ 10,00R$ 2,00

9. Fornecimento de mapeamento de dados de acidentes de trânsito registrados:

a) por ponto .........................................................................b) por km de via ..................................................................c) por km² ...........................................................................

R$ 5,00R$ 40,00R$300,00

10. Anotação da transmissão no Cadastro Imobiliário Isento11.Outros atos não-especificados nesta tabela e que dependem

de anotação, vistorias, decretos e portarias: por atoR$ 8,00

12. Autenticação de projetos de construção: por folha R$ 2,0013.Alvará de construção quando solicitado em separado,

rebaixamento de meio-fio, tapume e assemelhadosR$ 20,00

14. Taxa de aceitação do loteamento ou subdivisão: por m² R$ 0,0515.Taxa para autenticação de projetos de loteamentos ou

subdivisão: por m²R$ 0,60

16. Fornecimento de 2ª via de DAM – Documento de Arrecadação Municipal

R$ 0,60

17. Fornecimento de 2ª via de carnê de Tributo Municipal. R$ 3,0018. Fornecimento de Notas Fiscais de Produtor Rural: por

unidade R$ 0,20

Redação dada pela Lei 8.671, de 22 de dezembro de 2001.