apostila - direito tributario
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itando ou disciplinando direito, interesse
ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em
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segurança, àhigiene, à
ordem, aos
costumes, à
disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econôm
icas dependentes de concessão ou autorização do P
oder Público, à
tranqüilidade pública ou ao respeito à
propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
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nião, pelos Estados,
pelo D
istrito F
ederal ou
pelos M
unicípios, no
âmbito
de suas
respectivas atribuições, é
instituída para fazer face aocu
sto d
eo
bras p
úb
licas de q
ue
deco
rra valorização
imo
biliária, tendo com
o limite total a despesa realizada e
como lim
ite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada
imóvel beneficiado.
�É
o tributo que tem com
o fato gerador a valorização de imóveis
decorrente deo
bra p
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lica.
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Lim
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etapas,
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ser cob
rada
con
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e melh
oria
aofin
al de cad
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TJ).
2. Para efetivação
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ecessárioa p
ub
licaçãop
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e vários
elemen
tos,
entre eles:
a) custo
total d
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b) m
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finan
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pela
con
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e melh
oria;
c) delim
itaçãod
aárea
ben
eficiada;
d) fato
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e abso
rçãod
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da
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3. A
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a co
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de
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do
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naçõ
es.
4. O p
razom
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op
araim
pu
gn
açãoà
cob
rança
não
deve
ser inferio
r a 30 dias.
5. O valo
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alde co
bran
çan
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eu
ltrapassar
o lim
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e 3% d
o valo
r do
imó
vel.
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cia;
II -
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urg
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bservad
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osto
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art. 150, III, "b".
Parág
rafo
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ico.
A
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instituí-lo.
3. Exige
Lei C
omplem
entarpara
suainstituição.
4. Vedada
suaelaboração
porM
edidaP
rovisória.
5. D
eveser
devolvidoao
contribuintenos
prazose
condiçõesdefinidas
nalei
instituidorae em
din
heiro
(STF
);
6. Suashipóteses
de incidênciaserão
definidasna
Lei C
omplem
entar, nãodevendo
ser confundidas
com suas
hipótesesautorizativas
(pré-requisitosdo art.148, C
F)
1. Éo único
tributoque
édevolvido.
7. Suaarrecadação
évinculada
àdespesa
quefundam
entousua
instituição.
8. Não
obedeceaos
princípiosda
anterioridadee noventena
relativamente
àssituações
de guerrae calam
idadepública.
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1. Contribuições
Sociais(gerais
e paraa Seguridade
Social)
2. Contrib. de Intervenção
no Dom
ínioE
conômico
–C
IDE
3. Contribuições
de Interessede C
ategoriasP
rofissionaise E
conômicas
Art. 149,
capu
t, CF
4. Contribuição
de Iluminação
Pública
Art. 149-A
,C
F
Contribuições
Sociaisp/ a Seguridade
SocialA
rt. 195,C
F
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1. Contribuições
Sociais(gerais/com
uns)
Ex: salário
educação, Sistema
S (SESC
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R, SE
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I)
2. Contrib. de Intervenção
no Dom
ínioE
conômico
–C
IDE
Ex: C
IDE
-Com
bustíveis, CID
E-P
ortuária, CID
E-royalties, SE
BR
AE
3. Contribuições
de Interessede C
ategoriasP
rofissionaise E
conômicas
(contribuiçõescorporativas)
Ex: contribuições
sindicais, CR
C, C
RE
A, C
RM
, etc.
OB
S: contribuiçãopara
a OA
B não
tem natureza
tributária(ST
F)
Art. 149,
capu
t, CF
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IS
Contribuições
Sociaisp
ara
a S
egu
rida
de
So
cial(saúde, previdência
e assis-tência
social): (Art. 195, C
F)
1. Sobrea folha
de salários(previdenciária
do empregador): IN
SS –patronal, art. 195, I, a
2. Sobrea receita
oufaturam
ento: PIS e C
OF
INS, art. 195, I, b
3. Sobreo lucro: C
SLL
, art. 195, I, c
4. Previdenciáriado trabalhador: IN
SS –em
pregado, art. 195, II.
EMPREGADOR
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Contribuições
Sociaisp
ara
a S
egu
rida
de
So
cial(saúde, previdência
e assis-tência
social): (Art. 195, C
F)
5. Sobre a receita de concurso de prognósticos (loterias):PIS, C
OF
INS
, art. 195, III
6. Sobrea im
portaçãode bens e serviços:
PIS-im
portação, CO
FIN
S-importação, art. 195, IV
.
PIS/PASE
P –art. 239, C
FC
PMF, art. 74, A
DC
T.
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de Iluminação
Pública
Art. 149-A
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-É
a únicacontribuição
de serviçopúblico;
-É
municipal;
-D
eveobedecer
a todos
osprincípios
tributários, apesar
dareferência
expressaapenas
àlegalidade, irretroatividade
e anterioridade;
-Pode
ser cobradojunto
àconta
de luz.
39
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dos servidoresestaduais
e municipais;
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etem-se à
anterioridadenonagesim
al(90 dias, art. 195, §
6°), mas
nãose subm
etemà
anterioridadenorm
al (art. 150, III, b)
3. Há
imunidade
paraas entidades
beneficentes de assistência social, nosterm
osda
lei (art. 195, §7°)
4. P
odemser
não-cumulativas
(as incidentes
sobrea
receita/faturamento
e as
incidentessobre
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LL: fato gerador de ambos –
a pessoa jurídica auferir lucro.
IMP
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vedação constitucional para a criação de bis in
id
emquanto ao exercício da com
petência residual da União, pois os
impostos e as contribuições novas não podem
ter fato gerador dos im
postos e contribuições jáexistentes na C
F.
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esmo fato gerador.
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e B entendem
que determinado im
óvel se encontra em
seus territórios, impondo, os dois, a cobrança de
IPT
U do sujeito passivo.
IMP
OR
TA
NT
E: as situações de bitributação são sem
pre aparen
tes, pois
a C
onstituição pescreve
as com
petências tributárias,
estabelecendo as situações em
que cabe àU
nião tributar, ou aos E
stados ou aos Municípios.
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postos de Guerra podem
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R iguais aos dos im
postos já
existentes, sejam de sua com
petência ou não. Assim
, podemos ter:
IR –
GU
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RA
X IR
–com
um: B
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esmo ente tributante)
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stados, ao Distrito F
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unicípios:
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stados, ao Distrito F
ederal e aos M
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Não possui
exceções!P
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xecutivo, dentro de limites estabelecidos
em lei.
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E –
Com
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belecim
ento
e
redu
ção
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xecutivoIC
MS
monofásico –
combustíveis:
fixação, aumento e redução de alíquotas
podem ser realizados por convênio entre os E
stados e DF
.
111
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REDUZIDAS
RESTABELECIDAS
112
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stados, ao Distrito F
ederal e aos M
unicípios:
III –cobrar tributos:
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erado
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rrido
s antes d
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a lei qu
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o:
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TE
RIA
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aplica-se a lei vigente no mom
ento da ocorrência do fato gerador.
Exceçõ
es: lei interpretativa e lei mais benéfica em
matéria de infrações e penalidades,
em qua a lei posterior pode retroagir.
2. AS
PE
CT
OS
FO
RM
AIS
–aplica-se a lei atualm
ente em vigor (inclusive quando tenha
atribuído mais poderes à
fiscalização, desde que não para atribuir a responsabilidade tributária a terceiros –
CT
N, art. 144, §
1°).
116
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u revo
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a.(R
EG
RA
GE
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L)
§1º
Aplica-se ao lançam
ento a legislação que, posteriormente à
ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, am
pliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou
outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto
, neste ú
ltimo
caso, p
ara o
efeito
d
e atrib
uir
respo
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e trib
utária
a terceiro
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e serão graduados segundo a capacidade econôm
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inistração tributária,
especialmente
para conferir
efetividade a
esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos term
os da lei, o patrim
ônio, os rendimentos e as atividades econôm
icas do contribuinte.
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se inclui
nessa vedação
(foi recepcionada
pela C
F/88,
segundo o ST
F).
2. Altas cargas tributárias podem
ensejar ocaráter de confisco, proibido pelo
referido princípio. Ex: A
líquota do IPT
U em
50% do valor venal do im
óvel.
3. A C
F só
admite o confisco em
situações de mercadorias decorrentes do
produto do crime
e no caso de terras utilizadas para produção de substâncias psicotrópicas não autorizadas. N
ão se trata d
e matéria T
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confisco deve
se dar
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ente, mas sim
observando o conjunto dos tributos incidentes sobre o contribuinte estab
elecido
s po
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a mesm
a entid
ade trib
utan
te !
5.O
caráter confiscatório das taxas deve ser verificado pela desproporção de seu preço em
relação ao esforço desprendido pelo Estado (custo da atividade
estatal). –Jurisp. S
TF
.
6. O princípio tam
bém se aplica à
MU
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S elevadas que evidenciem
caráter confiscatório.
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om esse princípio veda-se a criação de tributos cuja hipótese de incidência seja
necessariamente a realização de um
a operação interestadual ou intermnicipal.
IMP
OR
TA
NT
E:
Não há
conflito com a tributação do IC
MS
nas operações Interestaduais. N
a realidade, o que não se permite pelo princípio em
questão éa existência de tributos
que tenham com
o elemento indispensável à
configuração de sua hipótese de incidência a circunstância de ser interestadual, ou interm
unicipal, sobre otráfego de pessoas ou
bens.
2. PE
DÁ
GIO
(em vias adm
inistradas pelo Poder P
úblico): étributo no entendim
ento do S
TF
(do tipo taxa). Pedágio em
vias privatizadas não étributo.
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que não
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2.H
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que
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que concedam
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fiscais (inclusive
isenções) sobre tributos federais, estaduais e m
unicipais.
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podem existir obrigações acessórias desacom
panhadas de obrigações principais. Ex: pessoa
isenta de imposto de renda (não há
obrigação principal), mas que é
obrigada a apresentar declaração anual de rendim
entos (obrigação acessória).
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verdade, não deixam de existir. S
eu descumprim
ento gera uma obrigação principal de pagar um
a M
ULT
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distinta da obrigação acessória. Ex: se alguém
não entrega uma declaração de
Imposto de renda e é
multado por isso, não significa que deixa de estar obrigado a apresentar a
declaração. A obrigação acessória continua existindo, m
esmo dando origem
a uma obrigação
principal.
162
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que esteja definitivamente
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desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com
a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos
elementos
constitutivos da
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observados os
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a serem
estabelecidos em
lei ordinária.
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Parágrafo
único. A
atividade
administrativa
de lançam
ento é
vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.
220
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reparató
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2.O
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em m
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nal, ao
câmb
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ata da
oco
rrência d
o fato
gerad
or, salvo
disp
osição
de lei em
co
ntrário
.(art.143, CT
N)
3.O
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ento
deve ser n
otificad
o ao
sujeito
passivo
, sob
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a de
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al (crédito
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nas seg
uin
tes situaçõ
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N)
a)Im
pu
gn
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o su
jeito p
assivo;
b)
Recu
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e ofício
;
c)In
iciativa de o
fício d
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vigente na
data da
ocorrência do fato gerador, observadas as situações de retroatividade da norm
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ente interpretativa e lei mais benéfica em
matéria de
infráções e penalidades –art. 106, C
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ais poderes àfiscalização, desde que não para atribuir a responsabilidade tributária a terceiros –
CT
N,
art. 144, §1°).
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e rege-se p
ela lei então
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s materiais)
§1º
Aplica-se ao lançam
ento a legislação que, posteriormente à
ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, am
pliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou
outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto
, neste ú
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ara o
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