semana do administrador ufsc 2011
DESCRIPTION
Os desafios do Administrador: a competitividade, a sustentabilidade e a inovaçãoTRANSCRIPT
SEMANA DO SEMANA DO ADMINISTRADOR ADMINISTRADOR
UFSC – CAADUFSC – CAAD09 de Setembro de 201109 de Setembro de 2011
OS DESAFIOS DO OS DESAFIOS DO ADMINISTRADOR:ADMINISTRADOR:
COMPETITIVIDADE, COMPETITIVIDADE, SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE
E INOVAÇÃOE INOVAÇÃOProf. Adm. Paulo Sérgio de Moura Bastos, MSc.Prof. Adm. Paulo Sérgio de Moura Bastos, MSc.
ADMINISTRADORADMINISTRADOR
O perfil do Administrador:• Profissional de formação ampla e variada;• Habilidade para se relacionar com pessoas;• Atenção aos eventos passados e presentes,
bem como às previsões futuras;• Apto a tomar decisões intensas;• Agente de mudanças;• Educador.
ADMINISTRADORADMINISTRADOR
Requerimentos ao Administrador
GERAIS INDIVIDUAIS
•Capacidade de solucionar problemas;•Capacidade de estabelecer prioridades;•Trabalhar em equipe;•Possuir criatividade e ser empreendedor;•Capacidade de filtrar e usar bem as informações;•Comunicar-se em outras línguas;•Não ter medo de errar.
•Conhecer a si mesmo;•Ter objetivos de vida claros;•Saber identificar as oportunidades adequadas ao seu perfil.
ADMINISTRADORADMINISTRADOR Perspectivas futuras da
Administração:
• Mudança da era da industrialização para a era da informação e do Conhecimento;
• Organizações flexíveis;• As mudanças são cada vez mais rápidas e
inesperadas;• As organizações estão crescendo em nível
mundial;• As atividades organizacionais são cada vez
mais complexas.
DESAFIOSDESAFIOS
Desafios da Administração para o Século XXI:• Gerenciar organizações cada vez mais
complexas - virtualização;• Buscar alternativas para a sobrevivência
e desenvolvimento em ambientes altamente competitivos;
• Saber trabalhar com a tecnologia, adequando-se às inovações;
DESAFIOSDESAFIOS
Desafios da Administração para o Século XXI:• Buscar produtividade maior mesmo com
a diminuição crescente dos recursos, principalmente capital;
• Buscar atuação global;• Trabalhar para que a imagem das
organizações seja a melhor possível;• Estratégias sustentáveis e inovadoras.
DESAFIOSDESAFIOS
O esforço cooperativo do homem é a base da sociedade;
Tarefas básicas da Administração:• Fazer as coisas por meio das pessoas de forma
eficiente e eficaz;• Interpretar os objetivos propostos pela
organização e transformá-los em ação organizacional por meio do Planejamento, Organização, Direção e Controle, com eficiência, eficácia, efetividade e relevância.
DESAFIOSDESAFIOS
Preservação e o uso racional dos recursos naturais contrapõe-se ao desenvolvimento econômico e à lucratividade da empresa.
Os embates empresariais não ocorrem no mundo descrito pela teoria econômica tradicional
(Porter e Linde,1995)
DESAFIOSDESAFIOS As atividades econômicas refletem a
busca das empresas por diferenciais que as tornem mais competitivas;
A produção de Inovações para resultar em produtos/serviços mais valiosos na percepção dos consumidores;
Oferecer preços menores e mais atraentes, de modo a permitir a sobrevivência da empresa ou a ampliação da sua fatia de mercado.
DESAFIOSDESAFIOS
A atividade econômica atual apresenta um dinamismo que acaba com o conceito clássico do equilíbrio. Schumpeter (1961, 1985) atribuiu às inovações a responsabilidade pela dinâmica econômica.
As empresas produzem inovações gerando um diferencial, que afeta toda a estrutura industrial e de mercado, a fim de obter maior lucratividade.
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
A disputa de posição com
os concorrentes
atuais
Michael Porter , 1998
Poder de barganha dos fornecedores
Ameaça de produtos ou serviços substitutos
Poder de barganha dos consumidores
FORÇAS QUE REGEM A FORÇAS QUE REGEM A CONCORRÊNCIACONCORRÊNCIA
Ameaça de novos entrantes
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
O QUE FAZ A DIFERENÇA ENTRE BONS EMPREENDIMENTOS E EMPREENDIMENTOS DE EXCELÊNCIA , BASEIA-SE NA JUNÇÃO DE:
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
1 – PROPORCIONA VANTAGEM CRUCIAL JUNTO
AOS CLIENTES.
2 – PROPORCIONA IMPORTANTE VANTAGEM
JUNTO AOS CLIENTES.
3 – PROPORCIONA VANTAGEN ÚTIL JUNTO
A MAIORIA DOS CLIENTES.
CRITÉRIOS GANHADORES DE MERCADO
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
4 – PRECISA ESTAR PELO MENOS
MARGINALMENTE ACIMA DA MÉDIA...
5– PRECISA ESTAR EM TORNO DA MÉDIA...
6 – PRECISA ESTAR A POUCA DISTANCIA
DA MÉDIA DO SETOR...
CRITÉRIOS QUALIFICADORES...
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
7 – NORMALMENTE NÃO É CONSIDERADO, MAS
PODE TORNAR-SE IMPORTANTE NO FUTURO...
8 – MUITO RARAMENTE É CONSIDERADO
PELOS CLIENTES...
9 – NUNCA É CONSIDERADO PELOS
CLIENTES E PROVAVELMENTE NUNCA
SERÁ....
CRITÉRIOS POUCO RELEVANTES
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
Artigo publicado no jornal japonês Nikkei utilizando informações levantadas pela Academia Chinesa de Ciências Sociais (Chinese Academy of Social Sciences), mostrando que a produtividade está se elevando também nas cidades do interior, com dados de 2009 e 2010, estabelecendo também a escala de satisfação ou felicidade (happiness). Foram levantados os índices de 294 cidades chinesas.
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
Participação do valor da produção chinesa
(em US$) no PIB global
1980 1,90%
2000 3,70%
2010 9,30%
Fonte: FMI
Perspectiva para o crescimento em
2011
China 9,40%
EUA 2,80%
América Latina
4,70%
Brasil 4,50%Fonte: FMI
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
Fatores de Sucesso para o Negócio
1. Crescimento da Receita & Acesso ao Mercado2. Redução de Custos & Produtividade3. Acesso a Capital 4. Gestão do Risco & Licença para Funcionar5. Capital Humano6. Valor da Marca & Reputação
Criação de Valor
PricewaterhouseCoopers
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE Identificar e interpretar as necessidades dos
consumidores e cidadãos e fornecer-lhes os produtos e serviços que desejam é a base de sustentação de qualquer empresa e órgão público.
As necessidades por produtos ecológicos não devem ser tratadas de maneira diferente.
O equilíbrio entre o ideal do consumidor e a viabilidade técnica e econômica deve ser perseguido pela organização.
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADEUtilização de recursos para atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em atender as suas próprias necessidades.
(Desenvolvido por Gro Brutland em 1990 e aprovado na Rio 92)
O conceito integra os três vetores da sustentabilidade: ambiental, econômico e social.
DesenvolvimentoEconômico
ResponsabilidadeSocial
Sustentabilidade
GestãoAmbiental
PricewaterhouseCoopers
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
• Maximização do retorno do capital
• Investidor• Empreendedor
(Lucratividade no longo prazo)
• Preservação de recursos naturais• Eco-Eficiência• Energia renovável
• Cidadania• Geração de Emprego• Engajamento das partes
interessadas
DesenvolvimentoEconômico
GestãoAmbiental
ResponsabilidadeSocial Sustentabilidade
PricewaterhouseCoopers
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
Sustentabilidade Sustentabilidade nãonão é é Meio ambienteMeio ambiente Acessório, mas sim fundamental para a estratégia de Acessório, mas sim fundamental para a estratégia de
negócios da empresanegócios da empresa Apenas políticas e procedimentos: é uma cultura, uma Apenas políticas e procedimentos: é uma cultura, uma
atitude, uma filosofia.atitude, uma filosofia.
Sustentabilidade éSustentabilidade é
Fator estratégico e criação de valor a longo prazoFator estratégico e criação de valor a longo prazo A legitimidade da empresa, está além da conformidade A legitimidade da empresa, está além da conformidade
(licença de operação e crescimento)(licença de operação e crescimento) A ligação entre diversos fatores (Governança, A ligação entre diversos fatores (Governança,
Transparência, Valor agregado ao acionistas etc)Transparência, Valor agregado ao acionistas etc) Deslocamento do Deslocamento do stakeholder-orientedstakeholder-oriented
para opara o value-oriented value-oriented Transparência dos seus valores intangíveisTransparência dos seus valores intangíveis
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE
Cidadania Corporativa Triple Bottom Line Responsabilidade Corporativa Desenvolvimento Sustentável Ética nos Negócios Responsabilidade Social
Corporativa
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE• Pressões de Leis e Regulamentações
• Legislação Ambiental• Legislação Trabalhista• Código de Defesa do Consumidor• Proteção aos Minoritários• SEC; CVM, BOVESPA, Sarbannes-Oxley, etc.
• Pressões Sociais• Aumento do consumo consciente• Crescimento do conceito de cidadania• Atuação de organizações não governamentais, etc.
• Pressões do ambiente de negócios• Movimento internacional de fusões e aquisições• Concessão de crédito vinculada a critérios de sustentabilidade• Intensificação dos investimentos de fundos de pensão • Postura mais ativa dos investidores institucionais, nacionais e
internacionais• Seletividade de fornecedores• Oportunidades e Riscos de reputação da cadeia de valor, incluindo
fornecedores, clientes, parceiros, etc.
PricewaterhouseCoopers
SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE Empresas mais Inovadoras estão atentas a todas as
oportunidades e isso significa também gerar novas oportunidades de negócios;
Ganhos a partir da otimização e de modificações no processo produtivo, do melhor atendimento às exigências de consumidores e às pressões do mercado.
A crescente conscientização ecológica da população que está mais preocupada com o desempenho ambiental das empresas e seus produtos, além da legislação ambiental cada vez mais restritiva a processos e produtos poluentes, obriga as empresas a desenvolver inovações que passam a ser chamadas inovações ambientais ou eco-inovações.
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
NIT
Articulaçã
oProspecção
Negociação
Inov
ação
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
NIT
Articulaçã
oProspecção
Negociação
Inov
ação
Ações Internas
Ações Externas
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
NITInteração com Pesquisador
Gestão de Ativos
Gestão de Projetos
Qualificação de Pessoal
Gestão da Pol. Inovação
Articulação Interna
Articulaçã
oProspecção
Negociação
Prospecção Oportunidades
Geração de Idéias
Inov
ação
Ações Internas
Ações Externas
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
Comercialização
NIT
Qualificação Externa
Consultoria e Assessoria
Interação com Pesquisador
Gestão de Ativos
Gestão de Projetos
APL
Mecanismos legais
Fomento e parcerias
Qualificação de Pessoal
Gestão da Pol. Inovação
ICT
Incubadoras e Parques
Empresas
P&D
Articulação Interna
Articulaçã
oProspecção
Negociação
Prospecção Oportunidades
Geração de Idéias
Transferência de Tecnologia
Inov
ação
Ações Internas
Ações Externas
Governo
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
NIT ICTESCUDESC
• Planejamento Estratégico• Estrutura física, tecnológica e de
pessoas• Sustentabilidade do NIT• Interação com o entorno
• Competências Internas• Portfólio ICTESC UDESC• Estrutura de prospecção de fontes de
recursos• Programa de Geração de Idéias• Sensibilização para PI• Processo de Transferência de
Tecnologia• Valoração da Tecnologia• Sistema para trabalhos cooperativos
•Política de Inovação
•Estatuto Social
•Plano de Carreira
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS A busca da qualidade ambiental pode
revelar oportunidades de melhorias produtivas, redução de custos e estabelecimento de novos negócios que podem resultar em elevação da competitividade em seus respectivos mercados.
Estas oportunidades podem ser identificadas pelas organizações, pois o desenvolvimento e a implantação de procedimentos de gestão ambiental envolvem a análise de todo o processo produtivo, através de uma visão sistêmica empresa/meio ambiente.
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS Um caminho para a produção de maior número de
inovações para elevar a eficiência pode se dar no sentido de promover uma integração efetiva entre as metas ambientais e a estratégia de negócios da empresa.
As inovações que surgem na empresa, além de elevar a eficiência do processo, podem resultar em mudanças substanciais que gerem produtos com características ecológicas.
As organizações podem e devem adotar mecanismos de previsão de problemas ambientais, envolvendo uma dimensão de longo prazo que permita o desenvolvimento de uma cultura de inovação e responsabilidade ambiental.
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
““Logo que, numa inovação, nos Logo que, numa inovação, nos mostram alguma coisa de antigo, mostram alguma coisa de antigo, ficamos sossegados”.ficamos sossegados”.
Friedrich NiertzscheFriedrich Niertzsche ““Inovação distingue entre um líder e Inovação distingue entre um líder e
um seguidor“. um seguidor“. Steve JobsSteve Jobs
““É triste pensar que a natureza fala e É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve”.que o gênero humano não a ouve”. Victor HugoVictor Hugo
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS "Quando a última arvore cair, derrubada; quando o "Quando a última arvore cair, derrubada; quando o
último rio for envenenado; quando o último peixe for último rio for envenenado; quando o último peixe for pescado, só então nos daremos conta de que pescado, só então nos daremos conta de que dinheiro é coisa que não se come."dinheiro é coisa que não se come." Índios da AmazôniaÍndios da Amazônia
"Se você tem metas para um ano. Plante arroz"Se você tem metas para um ano. Plante arrozSe você tem metas para 10 anos. Plante uma árvoreSe você tem metas para 10 anos. Plante uma árvoreSe você tem metas para 100 anos, então eduque Se você tem metas para 100 anos, então eduque uma criançauma criançaSe você tem metas para 1000 anos, então preserve o Se você tem metas para 1000 anos, então preserve o meio Ambiente.”meio Ambiente.” Confúcio Confúcio
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
Não vivemos pela quantidade Não vivemos pela quantidade imediata dos acertos, mas pela imediata dos acertos, mas pela capacidade de entendermos aonde capacidade de entendermos aonde estamos errando, transformando as estamos errando, transformando as falhas em ajustes consistentes, feitos falhas em ajustes consistentes, feitos no tempo adequado para a no tempo adequado para a manutenção das direções, métodos e manutenção das direções, métodos e pessoas. pessoas.
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
PARABÉNS AOS PARABÉNS AOS ESTUDANTES E AOS ESTUDANTES E AOS PROFISSIONAIS DA PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PELO ADMINISTRAÇÃO PELO NOSSO DIA, O DIA DO NOSSO DIA, O DIA DO ADMINISTRADOR !!!ADMINISTRADOR !!!
BibliografiaBibliografiaBLUMENFELD, K.; MONTRONE, A. Quando a ecologia dá bons lucros. HSM Management, p. 134-140,
jul/ago 1997.CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Rio de Janeiro: Block Editores S.A.,
1994. 229p.DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Editora Marques Saraiva S.A.,
1990. 367p.DSM. DSM Elastômeros Brasil. Folder institucional. Impresso no Brasil. Ed. 12/97 (3000).FUSSLER, C.; JAMES,P. Driving eco-innovation: a breakthrough discipline for innovation and
sustainability. London: Pitman Publishing, 1996.FREEMAN, C. The economics of industrial innovation. London: Frances Pinter Publishing, 1982.JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto - novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e
serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. 551p.MARTINS, G. M.; NASCIMENTO, L. F. TQEM - a introdução da variável ambiental na qualidade total. In: XX
Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo - SP, 1998.OLIVEIRA, M. A. L. Qualidade: o desafio da pequena e média empresa. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora
Ltda, 1995. 53p.PORTER, M. E.; LINDE, C. Green and competitive. Harvard Business Review. P. 120-134, sep./oct. 1995.SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1961.___. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Ed. Abril, 1985 (Coleção Os Economistas).SIQUEIRA, J. Liderança, qualidade e competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda, 1995.164p.STURTEVANT, N.; TROWBRIDGE, B.; EDGEMAN, R. L. Quality and the environmental steward. Management
of technology V - technology management in a changing world. England. Elsever Science Ltda, 1996.WEVER, G. Strategic environmental management- using TQEM and ISO 14000 for competitive advantage.
New York: John Wiley and Sons, Inc., 1996.WOOD JR., T.; URDAN, T. F. Gerenciamento da qualidade total: uma revisão crítica.Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 34, n. 6, p. 46-59, nov/dez 1994.