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Recife, 04 de dezembro de 2013. Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social

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Recife, 04 de dezembro de 2013.

Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social

Definição • Firmado entre a União, Estados, Distrito Federal e municípios; • Instrumento pelo qual se materializam as metas e as prioridades nacionais no

âmbito do SUAS; • Mecanismo de indução do aprimoramento da gestão, dos serviços, programas,

projetos e benefícios socioassistenciais. Pactuação das Prioridades e Metas: • União – pactuação pela CIT das prioridades e metas nacionais e do DF a cada 4 anos,

no último ano de vigência do PPA; • Estados – pactuação pela CIB das prioridades e metas regionais e estaduais a cada 4

anos, no último ano de vigência do PPA, em consonância com as prioridades e metas nacionais;

Revisão das Prioridades e Metas • Pactuação anual pela CIT, com proposição do MDS, a partir das alterações em

indicadores identificados em sistemas nacionais (Censo SUAS, Rede SUAS, etc.);

• A União e os Estados acompanharão a realização das metas e prioridades do Pacto;

• Pacto e Plano de Assistência Social devem ser convergentes;

• Vigência: 2013 para os municípios; 2015 para os Estados e DF.

O Pacto de Aprimoramento do SUAS compreende:

I – definição de indicadores;

II – definição de níveis de gestão;

III – fixação de prioridades e metas de aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS;

IV – planejamento para o alcance de metas de aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS;

V - apoio entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para o alcance das metas pactuadas; e

VI – adoção de mecanismos de acompanhamento e avaliação.

Indicadores Definidos pelo MDS e incorporados gradualmente

Nível de Gestão Agrupados a partir do ID SUAS

Prioridades e Metas de Aprimoramento do SUAS

Pactuadas pela CIT a cada 4 anos

Alcance das metas de aprimoramento

Planejamento feito por instrumentos informatizados próprios e deverão ser aprovados pelos Conselhos de Assistência Social

Acompanhamento e Avaliação do Alcance das Metas

Informações atualizadas anualmente pela União, Estados e Municípios

PRIORIDADES E METAS PARA A

GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017

Pacto de Aprimoramento do SUAS

A) Acompanhamento familiar pelo

PAIF.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

*O total de famílias cadastradas no CadÚnico se refere ao quantitativo de dezembro de 2012. Fonte: MDS/SNAS/CGSVS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS – RMA

Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias cadastradas no CadÚnico com renda per capita mensal de até 1/2 salário,

por porte do município*

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

a. Acompanhamento familiar pelo PAIF

Atingir taxa de acompanhamento do PAIF das

famílias cadastradas no CadÚnico de 15 % para

municípios de Peq. I e 10% para os demais portes.

B) Acompanhamento pelo PAIF das

famílias com membros beneficiários

do BPC.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC, por porte do município*

**O total de famílias beneficiário do BPC se refere ao quantitativo de dezembro de 2012.

Fonte: MDS/SNAS/CGSVS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS – RMA

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

b. Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do

BPC.

Atingir taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC: 25 % para municípios de Peq. Porte I e 10%

para os demais portes.

C) Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no CadÚnico.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

c. Cadastramento das famílias com beneficiários

do BPC no Cadúnico

Atingir os seguintes percentuais de Cadastramento no CadÚnico das

famílias com presença de beneficiários do BPC: Munic. Peq I -

70%; Munic. Peq II – 70%; Médio Porte – 60 %; Grande Porte – 60%;

Metrópole – 50%

D) Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiarias do Programa

Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além

da insuficiência de renda

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, por porte do município*

*O total de famílias beneficiárias do PBF se refere ao quantitativo de dezembro de 2012. Fonte: MDS/SNAS/CGSVS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS – RMA

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

d. Acompanhamento pelo PAIF das famílias

beneficiarias do Programa Bolsa Família que

apresentem outras vulnerabilidades sociais, para

além da insuficiência de renda

Atingir taxa de acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família de 15%

para os municípios de Peq. Porte I e 10% para os demais portes

E) Acompanhamento pelo PAIF das

famílias beneficiárias do Programa

Bolsa Família em fase de suspensão

por descumprimento de

condicionalidades, cujos motivos

sejam da assistência social.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte

Fonte: MDS/SENARC/DECON – 30/04/2013

Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte

* O total de famílias em fase de suspensão em 30/04/2013 era igual a 169.035. Fonte: MDS/SENARC/DECON – 30/04/2013

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

e. Acompanhamento pelo PAIF das famílias

beneficiárias do Programa Bolsa Família em fase de

suspensão por descumprimento de

condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social.

Atingir 50% de taxa de acompanhamento das famílias em fase

de suspensão do Programa Bolsa Família em decorrência do

descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social com

respectivo sistema de informação.

F) Reordenamento dos Serviços de

Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Capacidade de atendimento do SCFV X Público prioritário

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

f. Reordenamento dos Serviços de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos

Atingir o percentual de 50% de inclusão do público prioritário no

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

G) Ampliação da cobertura da

Proteção Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Número de CRAS necessários para referenciar a população em situação de vulnerabilidade

Percentual de municípios com o número mínimo necessário para referenciar todas as famílias vulneráveis

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

g. Ampliação da cobertura da Proteção

Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles;

Referenciar 100% da população constante no

CadÚnico com ½ SM ou 20% dos domicílios do município

aos CRAS

H) Adesão ao Programa BPC na

Escola

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

64,89%

82,72%

41,85%

33,42%

65,31%

57,04%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil

Percentual de Municípios por região que Aderiram e Renovaram em

relação ao Total de Municípios

Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h.

Percentual de Municípios, por Unidade da Federação (U.F), que Aderiram ou Renovaram ao

Programa BPC na Escola

Fonte: Sistema BPC na Escola,

acesso realizado em 01/07/2013,

às 15h.

23,34%

26,67%

35,59%

45,96%

46,04%

47,46%

50,00%

57,04%

59,76%

60,28%

62,67%

63,79%

69,44%

71,74%

77,45%

84,86%

86,67%

87,18%

87,50%

91,14%

92,31%

93,33%

94,64%

95,52%

100,00%

100,00%

100,00%

100,00%

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00%

RS

SP

PR

MG

TO

SC

AM

BRASIL

GO

MT

MA

BA

PA

RJ

AL

PE

RR

ES

AP

MS

RO

SE

PI

PB

CE

DF

RN

AC

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PRIORIDADE META

h. Adesão ao Programa BPC na Escola

Alcançar 100% de adesão dos municípios ao Programa BPC na

Escola

A) Ampliação da cobertura do PAEFI nos municípios com mais de 20 mil

habitantes

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

a. Ampliação da cobertura do PAEFI nos

municípios com mais de 20 mil habitantes

Implantar 1 CREAS em todos os municípios entre 20 e 200 mil

habitantes e no mínimo de 1 CREAS para cada 200 mil habilitantes.

B) Identificação e cadastramento de crianças e adolescentes em situação

de Trabalho Infantil.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Comparação entre o número de crianças em Trabalho Infantil identificadas no

Censo 2010 e no Cadastro Único, nos 1.913 municípios prioritários

37,9

41,2

34,3

24,5

13,5

31,1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil

Ano

Nº municipios com

PETI

Critérios de partilha

Metas atendidas % de

crianças/adolescentes

Nº de municípios

acumulado por período

2013 298 • Mais de 1000 casos Censo 2010 • Crescimento de 200 casos entre o

Censo 2000 e 2010 IBGE 35,77% 298

2014 502 • Entre 500 e 1000 casos de

Trabalho Infantil 21,73% 800

2015 587 • Entre 300 e 500 casos de Trabalho

Infantil 14,09% 1387

2016 526 • Mais de 250 casos de Trabalho

Infantil • Taxa de TI maior que 25%

6,92% 1913

Total 1913 78,5%

2020 100%

Escalonamento dos Municípios com Alta Incidência de TI

Ano adesão Munic Situação atual % de cadastro X Censo

IBGE 2010

2013 298

5% municípios estão com MAIS de 70% de cadastro

95% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro

2014 502

9% municípios estão com MAIS de 70% de cadastro

91% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro

Cadastramento de famílias com crianças em trabalho infantil no

CadÚnico

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

b. Identificação e cadastramento de famílias com presença de crianças e

adolescentes em situação de Trabalho Infantil;

Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2016 nos Municípios com alta

incidência que aderiram ao cofinancimento das ações estratégicas

do PETI em 2013

Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2017 nos Municípios com alta

incidência que aderiram ao cofinancimento das ações estratégicas

do PETI em 2014

Atingir 50% de identificação e o cadastro do trabalho infantil para os demais

municípios

C) Cadastramento e atendimento da

População em Situação de Rua.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Centro POP

Acolhimento para População de Rua

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

c. Cadastramento e atendimento da População em

Situação de Rua;

Identificar e cadastrar no CadÚnico 70% das pessoas em situação de rua em

acompanhamento pelo Serviço Especializado ofertado no Centro Pop

Implantar 100% dos Serviços para população de rua (Serviço Especializado

para Pop Rua, Serviço de Abordagem Social e Serviço de Acolhimento para pessoa em situação de rua) nos municípios com mais

de 100 mil habitantes e municípios de regiões metropolitanas com 50 mil ou mais,

conforme pactuação na CIT e deliberação do CNAS

D) Acompanhamento pelo PAEFI de

famílias com crianças e adolescentes

em serviço de acolhimento.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Situação de vínculo familiar da criança/ adolescente. Brasil e regiões.

Região

Co

m f

amíli

a e

com

vín

culo

Co

m f

amíli

a e

sem

vín

culo

Co

m f

amíli

a e

sem

info

rmaç

ão d

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ncu

lo

Co

m f

amíli

a

des

apar

ecid

a/n

ão

loca

lizad

a

Co

m im

ped

imen

to ju

dic

ial

de

con

tato

co

m a

fam

ília

Sem

fam

ília

(órf

ãos)

Não

sab

e

Total

% % % % % % % % Crianças

Centro-Oeste 54 27 1,4 4,1 8,8 1,3 3,5 100 2114

Nordeste 57,3 28,3 2 2,7 2,9 0,7 6 100 3710

Norte 62,6 24,3 3,4 3,7 2,4 2,2 1,4 100 1051

Sudeste 64,5 19,5 1,1 2,5 9,8 1,1 1,5 100 17422

Sul 56,8 27,5 1,4 1,7 9,5 1,1 2,2 100 8324

Total 61,0 23,2 1,4 2,4 8,6 1,1 2,3 100 32621

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

d. Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com

crianças e adolescentes em serviço de acolhimento;

Acompanhar 60% das famílias com criança ou adolescente nos serviços

de acolhimento

E) Reordenamento dos Serviços de

Acolhimento para Crianças e Adolescentes.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Unidades de Acolhimento Institucional

Fonte: Censo SUAS 2012

20,5%

49,1%

Frequência de acolhimento de grupos de irmãos. Brasil e Regiões.

Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010.

Atividades realizadas pela Unidade de Acolhimento.

Atividades Realizadas Total

% 1 Elaboração de projeto político-pedagógico da unidade 65,2 2 Planejamento das atividades 90,0 3 Cadastro de recursos e serviços da comunidade 59,4 4 Capacitação/ aperfeiçoamento dos recursos humanos da unidade 72,8 5 Formação e acompanhamento de voluntários 45,5 6 Orientação aos funcionários sobre a atuação em situações de emergência 89,4 7 Realização de reuniões regulares de discussão dos casos atendidos 92,8 8 Preparação gradativa das crianças/ adolescentes para desligamento institucional 88,3 9 Elaboração de Plano de Atendimento Individual e Familiar para cada criança/adolescente 71,0 10 Elaboração e envio de relatórios periódicos sobre as crianças para o Poder Judiciário 92,8 11 Reuniões com crianças/ adolescentes para discussões diversas 86,2 12 Organização de pertences individuais/ fotografias da criança/ adolescente 85,7 13 Comunicação entre equipes na troca de turno 83,8 14 Providência de documentação civil 93,3 15 Providência de carteira de vacinação para crianças 90,4 16 Esforços para localização da família de origem* 86,0 17 Visita Familiar 82,4 Total de unidades (N) 2279

Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010.

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

e. Reordenamento dos Serviços de Acolhimento

para Crianças e Adolescentes;

Reordenar 100% dos serviços de acolhimento para crianças e

adolescente em conformidade com as pactuações da CIT e resoluções

do CNAS.

F) Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em

decorrência do uso de substâncias psicoativas.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

% de CREAS que desenvolvem alguma atividade específica para usuários/dependentes de substâncias psicoativas

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

f. Acompanhamento pelo PAEFI das famílias

com violação de direitos em decorrência do uso de

substâncias psicoativas

Realizar em 100% dos CREAS o acompanhamento de famílias com

presença de violação de direitos em decorrência do uso de substâncias

psicoativas

G) Implantar Unidades de

Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em

situação de dependência com rompimento de vínculos familiares.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Quantidade de municípios com pactuação na CIT para implantação do Serviço de Acolhimento em Residência Inclusivas

META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

PRIORIDADE META

g. Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas

com deficiência em situação de dependência

com rompimento de vínculos familiares

Implantar 100% das unidades de acolhimento (residência inclusiva),

conforme pactuado na CIT e deliberado pelo CNAS,

para pessoas com deficiência em situação de dependência com

rompimento de vínculos familiares

A) Desprecarização dos vínculos

trabalhistas das equipes que atuam nos serviços socioassistenciais e na

gestão do SUAS.

GESTÃO

2011 2012

Percentual de Trabalhadores por nível de escolaridade

Cenário atual

Quantitativo de Trabalhadores por vínculo empregatício

2011 2012

Cenário atual

Participação dos profissionais com formação de nível superior nos vínculos mais estáveis, em relação ao número total por vínculo.

Percebe-se uma evolução positiva acentuada tanto de celetistas, quanto de estatutários com nível superior, nos dois casos superior a 13%.

• 22,4% Estatutários

• 20,2% Celetistas

• 36,5% Estatutários

• 33,9% Celetistas

2011 2012

Cenário atual

META PARA GESTÃO

PRIORIDADE META

a. Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos

serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS;

Atingir percentual mínimo 60% de trabalhadores do SUAS de nível

superior e médio com vínculo de servidor estatutário ou empregado

público

B) Estruturação das SMAS com

formalização de áreas essenciais.

GESTÃO

Áreas constituídas como subdivisões administrativas

63,6% 65,5%

64,0%

25,6%

24,9%

26,0%

10,8% 9,6%

10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2010 2011 2012

Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Proteção Social Básica

Na estrutura formal do órgão

Informal

Não constituída

Áreas constituídas como subdivisões administrativas

37,7% 38,9%

37,5%

27,5% 27,8% 30,0%

34,8% 33,3% 32,5%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2010 2011 2012

Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Proteção Social Especial

Na estrutura formal do órgão

Informal

Não constituída

Áreas administrativas constituídas como subdivisões

57,6% 57,1%

52,2%

26,2% 25,2% 28,2%

16,2% 17,7%

19,6%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2010 2011 2012

Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Gestão do SUAS

Na estrutura formal do órgão

Informal

Não constituída

META PARA GESTÃO

PRIORIDADE META

b. Estruturação das SMAS com

formalização de áreas essenciais

100% dos municípios de pequeno I e II e médio porte com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, as áreas constituídas como subdivisões administrativas,

Proteção Social Básica, Proteção Social Especial e a área de Gestão do SUAS com competência de Vigilância

Socioassistencial

100% dos municípios de grande porte e metrópole com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, áreas constituídas como subdivisões administrativas a

Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, com subdivisão de Média e Alta Complexidade, Gestão Financeira e Orçamentária, Gestão de Benefícios Assistenciais e

Transferência de Renda, área de Gestão do SUAS com competência de: Gestão do Trabalho, Regulação do SUAS e

Vigilância Socioassistencial

C) Adequação da legislação

Municipal à legislação do SUAS.

GESTÃO

Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS

17%

83%

Existência de Lei Municipal de regulamentação do SUAS

SIM

NÃO

Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS

Em que ano a Lei foi aprovada? Em que ano a Lei foi aprovada?

1977 1 2000 11

1980 1 2001 28

1984 1 2002 17

1985 2 2003 8

1989 1 2004 13

1991 4 2005 73

1992 2 2006 29

1993 11 2007 59

1994 6 2008 19

1995 71 2009 82

1996 73 2010 73

1997 116 2011 76

1998 21 2012 72

1999 14 Total 884

META PARA GESTÃO

PRIORIDADE META

c. Adequação da legislação Municipal à

legislação do SUAS.

100% dos municípios com Lei que regulamenta a Assistência Social e o

SUAS atualizada

A) Ampliar a participação dos usuários e trabalhadores nos

Conselhos Municipais de Assistência Social.

CONTROLE SOCIAL

10%

11%

23%

8%

48%

Representação nos Conselhos de Assistência Social

Representante de usuários

Representante de organização de usuários

Representante de entidades de assistência social

Representação das entidades dos trabalhadores do setor

Representante do Governo

Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social

Fonte: Censo -SUAS/2012

META PARA O CONTROLE SOCIAL

PRIORIDADE META

a. Ampliar a participação dos usuários

e trabalhadores nos Conselhos Municipais de

Assistência Social.

Atingir 100% dos Conselhos Municipais de Assistência Social com

representação da sociedade civil composta representantes de

usuários e dos trabalhadores do SUAS

B) Instituir o CMAS com instância de Controle Social do Programa

Bolsa Família.

CONTROLE SOCIAL

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil

76% 75% 78%

69%

82% 76%

Percentual de Conselhos Municipais de Assistência Social que funcionam como Instância de Controle Social do

Programa Bolsa Família, por porte do município

Conselhos Municipais de Assistência Social como Instância de Controle Social - ICS do Programa Bolsa Família (PBF)

75%

24%

1%

Qual é a Instância de Controle Social - ICS do Programa Bolsa Família (PBF) no município?

O próprio Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) , ou comissão permanente do CMAS

Instância/comitê exclusivo do Programa Bolsa Família (PBF)

Conselho de outra Política

META PARA O CONTROLE SOCIAL

PRIORIDADE META

c. Regularizar o CMAS como instância Controle Social do Programa Bolsa

Família

Atingir 100% dos Conselhos Municipais de Assistência Social

como instância de controle social do PBF

"Toda pessoa é sempre as marcas de outras tantas pessoas. E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá. É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense que está.

(Gonzaguinha)

JOELSON RODRIGUES REIS E SILVA

Gerente do Sistema Único de Assistência Social

Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social E-mail: [email protected]

[email protected] Site: www.sedsdh.pe.gov.br

Fone: (81) 3183.3030