saÚde da empresa · através do projeto saúde da empresa (pse) ... principalmente de higie-ne...

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SAÚDE DA EMPRESA Produzido por: Ano 01 nº. 02 Março de 2012 Drogaria Medserv moderniza o mobiliário através do Projeto Saúde da Empresa (PSE) Preço normal do projeto executado sem a parceria com a Goiás Saúde: *R$ 71.053,92. Preço do projeto executado através da parceria com a Goiás Saúde: *R$ 41.319,29. Economia através da par- ceria com a Goiás Saúde: *R$ 29.774,63. Representando 41.88%. Prazo para pagamento em até 48 vezes utilizando o cartão BNDES. * Orçamentos apresentados pela Metal Light. LAYOUT ANTES DO PSE LAYOUT DEPOIS DO PSE

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SAÚDE DA EMPRESAProduzido por:

Ano 01 nº. 02 Março de 2012

Drogaria Medserv moderniza o mobiliário através do Projeto Saúde da Empresa (PSE)

Preço normal do projeto executado sem a parceria com a Goiás Saúde:*R$ 71.053,92.

Preço do projeto executado através da parceria com a Goiás Saúde:*R$ 41.319,29.

Economia através da par-ceria com a Goiás Saúde: *R$ 29.774,63.Representando 41.88%.

Prazo para pagamento em até 48 vezes utilizando o cartão BNDES.

* Orçamentos apresentados pela Metal Light.

LAYOUT ANTES DO PSE

LAYOUT DEPOIS DO PSE

Uma reação que está se tornando comum, de atuais e futuros proprietários de PDV’s, em cada apresentação detalhada do PSE é re-sumida na frase: “ mas é muito bom para ser verdade”.

Temos que concordar com essas reações de perplexidade e sur-presa. Isso porque os modelos de parcerias que o mercado contempla há vários anos já não atendem mais os anseios do varejo farmacêutico. São modelos de parceria que, verdadeiramente, contribuem muito pou-co para a profi ssionalização do segmento.

Mesmo com pouco tempo no mercado, o (PSE) já está fazendo a diferença em muitos PDV’s de Goiás e Brasília. A “engenharia de construção” do PSE não o restringe a condições comerciais (prazo e desconto), nem se sustenta no tirar desconto, gerar resíduos e “dar brin-des”. Também não comunga da necessidade do PDV ter que comprar além da necessidade de giro dos produtos.

Para aqueles que ainda não conhecem o (PSE), ele se alicerça em vários pilares básicos. Os principais são:

1. Implantação subsidiada de layout moderno e personalizado de PDV’s, com projeto exclusivo, uso de materiais diferenciados e lingua-gem visual integrada.

2. Auxílio na comunicação visual;3. Indicação de gráfi ca, com preços subsidiados, para impressão

de panfl etos, tablóides e outros materiais gráfi cos;4. Agenda de treinamentos, com especialistas no Varejo Farma-

cêutico;5. Indicação de software de gestão com recursos diferenciados;6. Indicação de especialistas em exigências para liberação ou re-

novação de autorização sanitária.7. Consultorias subsidiadas feitas por especialistas no Varejo

Farmacêutico;8. Central de Negócios (compra coletiva de correlatos, brindes,

material de expediente, etc...)O (PSE) está apenas no início. Iremos avançar cada vez mais.

A cada novo PDV parceiro, estamos registrando sugestões para o seu aperfeiçoamento. Estamos aguardando o seu contato para detalhar to-das as fases do projeto. Entre em contato conosco através do e-mail [email protected] ou pelo telefone 62 9984-0578.

Projeto Saúde daEmpresa (PSE)

EDITORIAL PROJETOS2

Estou muito feliz com a repercussão do Projeto Saúde da Empresa (PSE). No curto espaço de tempo em que estava sendo fi nalizado e após o seu lançamento ofi cial, no nosso primeiro Informativo, se passaram apenas três meses. E, entre proprietários de PDV’s que se interessaram em conhecê-lo e PDV’s já parceiros do projeto, estamos contabilizando quase 100 empresas.

Ratifi co que estou feliz, mas não surpreso. Porque o (PSE) foi con-cebido por quem, verdadeiramente, entende do varejo farmacêutico. Portanto, nada mais natural que a grande receptividade do (PSE) pelo mercado.

Nesse Informativo vamos focar um dos pilares do projeto: a mo-dernização do layout, através de um projeto exclusivo e subsidiado. Vo-cês poderão constatar, através de fotos e um depoimento, as mudanças implantadas em um dos PDV’s parceiros da Goiás Saúde e a satisfação do proprietário. Satisfação pela enorme economia fi nanceira na moder-nização da empresa, bem como nos promissores resultados que advirão da parceria através do (PSE).

Reforço e renovo o convite para que entre em contato conosco, através do e-mail [email protected] ou pelo telefone (62) 9984-0578. Teremos a maior satisfação em apresentar na íntegra o Pro-jeto Saúde da Empresa.

Se você está pensando em abrir um novo PDV ou modernizar o atual, não deixe de conhecer o nosso projeto exclusivo de layout e o modelo de parceria para viabilizar o seu sonho.

Sérgio CarneiroDiretor da Goiás Saúde

INFORMATIVO SAÚDE DA EMPRESA

Produzido por: Goiás Saúde Distribuidora de Medicamentos e Correlatos

Sede: Av. Bela Vista, 1255, Bairro Santo Antônio - Goiânia-Go. 74853-410.

Fone/Fax: 62 3089-8900

e-mail: [email protected]

Coordenação: Sérgio Carneiro

Fotos: Arquivo Goiás Saúde Distribuidora de Medicamentos e Correlatos

Design/Editoração: Cloves Elias Ferreira

Tiragem: 5.000 exemplares

EXPEDIENTE

legrand

SAÚDE NA GESTÃO

PARA REFLETIR

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Apagão de Mão de Obra no Varejo FarmacêuticoMercado em ascensão, cres-

cimento acima do PIB, diversifi ca-ção dos consumidores e do mix de produtos nos PDVs, proliferação dos pontos de vendas e ritmo ace-lerado de lançamentos de novos medicamentos genéricos. Todo este cenário é convidativo para o varejo farmacêutico no Brasil. No entanto, expõe um grande proble-ma vivido pelo segmento: a falta de mão de obra qualifi cada para aproveitar toda esta pujança.

O roteiro no Brasil é sempre o mesmo: quando um determinado setor esbanja crescimentos notá-veis, expõe-se o velho problema

da falta de mão de obra qualifi ca-da. O mercado não consegue con-tratar e capacitar profi ssionais, na mesma velocidade que cresce e se diversifi ca, para atender o também crescente nível de exigência do consumidor.

As drogarias e farmácias bra-sileiras diversifi caram seu mix de produtos, principalmente de higie-ne pessoal e cosméticos, grandes responsáveis pelo crescimento do faturamento do setor. Os medica-mentos genéricos ganharam a con-fi ança do consumidor brasileiro e foram alvos de diversos lança-mentos. A Classe C, em ascensão

no País, passou a consumir mais produtos e produtos mais sofi stica-dos. O melhor de tudo é que esses consumidores passaram a buscar as drogarias e farmácias para aqui-sição destes produtos. Porque nes-tes estabelecimentos, encontram, com maior facilidade, orientação e demonstração do uso, aliados a serviços que aumentam o valor agregado dos mesmos.

É preciso “pisar no acelera-dor” da profi ssionalização para acompanhar a velocidade da de-manda de consumo. Para isso, confi ra algumas dicas para profi s-sionais e empresas.

Profi ssionais Empresas/Empresários• Os atendentes precisam conhecer os produtos que vendem e se

atualizar periodicamente. É fundamental que estejam atentos aos lançamentos e conheçam todas as suas vantagens.

• Foi se a época que a qualidade dos farmacêuticos se resumia ape-nas a conhecimentos técnicos e científi cos. O bom profi ssional deve dominar técnicas de atendimento e gestão. Liderar equipes e encantar os clientes estão entre os principais requisitos dos talentos que o mercado quer.

• É preciso investir na apresentação pessoal, comunicação e técnicas de vendas.

• Flexibilidade, relacionamento interpessoal, habilidade em vendas, pro-atividade e resiliência são requisitos fundamentais para quem quer alçar carreira neste mercado.

• Seja multifuncional, pois, oportunidades de crescimento e promo-ção serão vislumbradas com esta qualidade.

• Forme sua equipe e capacite seu pessoal. Os treinamentos precisam ser constantes.

• Mantenha todos atualizados em relação às tendências do mercado. Faça avaliações periódicas da equipe como forma de medir o co-nhecimento e aprendizado.

• Retenha seus talentos criando um plano de carreira e metas. Mes-mo uma pequena farmácia pode e deve ter seu planejamento.

• Fique de olho nos Cursos e Treinamentos existentes no mercado. En-care os mesmos como investimento e jamais como gasto. Suas des-pesas fi xas precisam contemplar regularmente estas capacitações.

• Trate seu setor de Higiene pessoal perfumaria e cosméticos (HPC) com muita atenção e invista na contratação e/ou capacitação de atendentes exclusivos para esta área.

• Recorra quando precisar a empresas de Recrutamento e Seleção para aumentar as chances de uma boa contratação.

Dr. Cadri Saleh Ahmad Awad, presidente do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado

de Goiás e Diretor/Consultor do Instituto Adtec – (62) 3932-4140.

“O Brasil não é um país para amadores.”

Tom Jobim

“A competi ção se tornou tão acirrada e proporciona tantas opções, que se tornou mais fácil trocar de empresa ou produto do que reclamar.”

Whiteley

“ Se o bom samaritano ti vesse fi cado nas boas intenções, nós nunca ouviríamos falar dele.”

Margareth Thatcher

“Todo mundo tem talento. O

difí cil é ter coragem para se-guir o talento até o lugar es-curo para onde ele o leva.”

Erica Jong

“Trate as pessoas como se elas fossem o que poderiam ser e você as ajudará a se tor-narem aquilo que elas são ca-pazes de ser.”

Goethe “As boas empresas dizem como coletam as sugestões dos seus colaboradores. As excelentes, como as uti lizam.”

Harvard Bussines Review

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SAÚDE NA GESTÃO

Parecia tão fácil! Como proceder agora?e o principal, lucrando. Depara-se em dificuldades para aprovação de projeto arquitetônico, elaboração de manuais da qualidade, procedi-mentos operacionais da empresa, dentre outros.

O começo de tudo é a contra-tação de um profissional responsá-vel técnico que de fato conheça as atribuições e tenha as experiências necessárias para o seu cargo. Plani-lhas, registros, controles, relações, nunca são demais para um esta-belecimento que “vende saúde”. É necessário muito mais que estar presente no estabelecimento.

Podemos ficar nos perguntan-do, mas qual é realmente a exigência para uma liberação ou renovação de autorização sanitária?! Os procedi-mentos são iguais para farmácias e drogarias. Escrituração, documen-tação normativa, técnica e projeto arquitetônico aprovado pela VISA, porém com as suas particularidades. Sabemos que os requisitos mínimos

são atualizados por RDCs, NBRs e outros, logo enxergamos a necessi-dade de manter-nos atualizados.

Na maioria dos casos ouvi-mos: “Se eu soubesse que era tão trabalhoso, não teria entrado nes-sa... Quando vou poder abrir as portas? Não existe um alvará provi-sório? Não existe este tipo de alvará no estado de Goiás. Caro empre-endedor, esta é uma necessidade, pois não vivemos mais no mundo das cavernas, você poderá abrir as portas do seu negócio assim que estiver em conformidade com to-dos os requisitos e com condições de comprovar cada ação prevista no organograma de sua empresa.

A abertura de um estabeleci-mento farmacêutico de dispensação envolve assim como outro qualquer, um planejamento fiscal, estratégico e tributário. Além destes devemos ficar bastante atentos as exigências do órgão fiscalizador sanitário sen-do elas em relação à estrutura físi-

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ca, documentações legais, e de uso próprio e contínuo na empresa. Não há dúvidas de que o comércio far-macêutico crescerá ainda mais, sim é um bom negócio, mas que deve ser bem planejado, desde a seleção do ponto ao produto comercializa-do, mas também manter-se como uma empresa saudável, para per-manecer no mercado.

A situação não é mera seme-lhança entre os proprietários de es-tabelecimentos de saúde, inclusive farmácias e drogarias. Os proce-dimentos a princípio eram abrir a empresa, contrato social, possuir um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídi-ca - CNPJ e as autorizações da Vigi-lância Sanitária e ANVISA.

De fato não é difícil. Complexo e burocrático, isto sim. Estas exigên-cias, na verdade não são para piorar e complicar o mercado, e sim filtrar o comércio farmacêutico garantindo segurança, qualidade e eficácia dos produtos dispensados ao consumi-dor final que é o paciente/cliente.

Existe deficiência de profis-sionais gestores que realmente en-frentem as falhas e interpretem com bom senso as previsões do código sanitário. Esta é a toca do monstro que faz inúmeros proprietários de farmácias perder tempo, clientes, e dinheiro; quando podiam estar com seus estabelecimentos abertos

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Augusto B. de Oliveira GomeDiretor Soluttec Assessoria e

TreinamentosFone: (62) 3942-4160

[email protected]

MERCADO6

Drogaria Medserv moderniza o mobiliário através do Projeto Saúde da Empresa (PSE)

Projeto Saúde da Empresa (PSE) é apresentado, em Brasília, a diretores e associados da Rede Família

Farmacêutico bioquímico, proprietário das Drogarias Medserv (três drogarias em Goiânia), atu-al vice-presidente da Nossa Rede (Rede associativista composta por 77 PDV’s) e reconhecido pelo mer-cado como um dos profissionais mais competentes em gestão do varejo farmacêutico de Goiás, o Dr. Claudinei Lopes, é mais um dos pro-prietários de drogarias que aderiram ao Projeto Saúde da Empresa (PSE).

No dia 02/02, em Brasília, o Projeto Saúde da Empresa foi apresentado pelo Sr. Sérgio Car-neiro, para a Diretoria e alguns associados da Rede Família. A Rede Família é uma rede asso-ciativista de drogarias, composta por, cerca de, quarenta PDV’s e atuação no Distrito Federal.

Além de apresentar o Pro-jeto Saúde da Empresa (PSE), o Sr. Sérgio Carneiro, que atuou como varejista durante quinze anos e foi um dos fundadores da REDE 2000, rede também as-sociativista, falou sobre as ten-dências e perspectivas do varejo farmacêutico.

Uma de suas lojas, acabou de ter o layout interno todo reformula-do, através do PSE.P: Dr. Claudinei, quais foram os benefícios obtidos pela parceria com a Goiás Saúde, através do Projeto Saúde da Empresa?R: Economizei, aproximadamente, R$ 30.000,00 na execução do pro-jeto de modernização do mobiliá-rio. Esse valor refere-se a diferença entre o orçamento preliminar que

eu tinha e o valor que o projeto fi-cou pela parceria através do Projeto Saúde da Empresa. Além disso, vou ter na Goiás Saúde um parceiro na confecção dos meus futuros tablói-des. Com essa parceria, terei tablói-des produzidos com mais qualidade e economia, em função dos preços oferecidos pela gráfica parceira do projeto.P: Na sua opinião, qual a prin-cipal diferença entre a parceria

através do PSE e outras parce-rias oferecidas tradicionalmente pelo mercado?R: São vários pontos que tornam o PSE superior às parcerias existentes no mercado. O acesso a um projeto de mobiliário e comunicação visual moderno e subsidiado e auxílio na confecção de tablóides são os pon-tos iniciais da minha parceria com a Goiás Saúde. Entretanto, no decor-rer dessa parceria iremos usufruir de outros tantos benefícios, como agenda de treinamentos e cursos, consultorias em diversas áreas, par-ticipação na Central de Compras. E, o mais importante: não houve pressão de compra para que eu aderisse ao PSE, nem mudança na minha condição comercial pelos benefícios já oferecidos. P: Qual a sua expectativa em re-lação às vendas, após a moderni-zação da sua drogaria?R: Aumentar as vendas em 40% nos próximos quatro meses. Tanto pela modernização da loja, quanto pela melhor organização dos pro-dutos. Principalmente, produtos da linha HPC (higiene pessoal, perfu-maria e cosméticos).

A receptividade do Proje-to Saúde da Empresa (PSE) foi tanta, que houve uma previsão de adesão inicial de dez PDV’s para modernização de mobiliário e comunicação visual. Por ser uma rede, a Metal Light vai estudar o desenvolvimento de algumas personalizações de mobiliário e comunicação visual, em relação ao projeto conceitual inicial.

No Distrito Federal, a Rede Colorado, que não é associati-vista, composta por onze lojas já tinha aderido ao PSE. Inclusive, dois PDV’s já foram moderni-zados através da parceria com o Projeto Saúde da Empresa (PSE).

Apresentação do Projeto Saúde da Empresa (PSE) a diretores e associados da Rede Família.

Drogaria Medserv após modernização do seu mobiliário.

8 HISTÓRIAS DE CONSULTOR

SAIBA MAIS

Qual é a política de preços da sua empresa?

Recentemente, fui convidado para participar, como "professor" de um Curso de Ges-tão para o Varejo Farmacêutico, abordando os temas Marketing e Layoutização. O público era com-posto por proprietários de PDV's de diversas regiões e cidades do Bra-sil. Antes, efetivamente, de abordar os temas que me foram solicitados, perguntei aos presentes qual era a política de preços que adotavam em seus estabelecimentos.

Tive a impressão de estar falando em uma língua desconhe-

cida por todos. Repeti a pergunta, e timidamente, um dos presentes respondeu: Sigo a política do meu concorrente.

Perguntei para o único presente que respondeu

a minha pergunta inicial, se ele sabia quais critérios, se é que existiam, que o concorrente

dele utilizava para defi nir a política de

preços. A resposta vocês podem imaginar qual foi.

Faço essa mesma pergunta a cada um de

vocês que estão lendo este texto: qual é a política de pre-

ços que a sua empresa adota? Fiz uma outra pergunta para o

grupo: Qual é a quantidade de itens vendida por mês no seu PDV? En-tendam por itens, inclusive os en-velopes. Mais uma vez o silêncio reinou no ambiente. Infelizmente, não era por timidez. Era por des-conhecimento dos números. Insisti na pergunta, e alguém respondeu: "Acho que vendo 10.000 unidades por mês".

Vamos aceitar que esse nú-mero esteja correto. Vocês acredi-tam que se diminuirmos o descon-to médio desses produtos em R$ 0.10, essa alteração seria percebida pelos consumidores?

A resposta de todos foi não. Perguntei: Por que vocês estariam "queimando" R$ 1.000,00 por mês (R$ 0,10 x 10.000).

Insisti na refl exão: Qual se-ria a alteração no desconto médio concedido que seria efetivamente percebida pelos consumidores? Qual seria o resultado desse nú-mero multiplicado pelo número de unidades vendidas?

Não estou, com essas refl e-xões simples, recomendando que amanhã ao chegar em seus PDV's reduzam linearmente os descontos em um determinado valor ou per-centual. Estou sim, recomendando que procurem conhecer, de fato, o seu negócio e o comportamento do seu cliente a cada uma das mudan-ças que você promova no seu PDV, principalmente no quesito preço.

Nenhuma empresa, por mais que divulgue que seja assim, tem sempre os menores preços. No fundo, no fundo o que essas em-

presas realmente desejam é que o consumidor tenha a percepção que elas praticam os menores preços. E, através de muitos e contínuos estudos, amparados por indicado-res, direcionam maiores descontos para produtos que "reforçam" mais a percepção geral do proclamado "menor preço".

No ano passado, a Unicamp realizou uma pesquisa muito inte-ressante para responder as seguin-tes questões:1. Que fatores infl uenciam o consu-midor a escolher determinada far-mácia para efetuar suas compras?2. Quais os critérios de avaliação são utilizados no processo de es-colha?

Solicite na íntegra o resulta-do e análise dessa pesquisa, caso tenha interesse, através do e-mail [email protected].

Poderia escrever muito mais sobre esse assunto. Mas, o propósi-to desse Informativo não é esgotar, se é que seria possível, qualquer assunto, e sim despertar refl exões sobre os temas abordados.

Sérgio CarneiroDiretor da Goiás Saúde

Com apenas dois anos de atuação na Distribuição de Me-dicamentos e Correlatos, a Goi-ás Saúde (antes chamada Goiás Logística) é ligada ao grupo da Planalto Distribuidora de Pro-dutos Farmacêuticos Ltda. e DF Genérica Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda., estas com vinte e cinco anos de atuação em Brasília.

Essas empresas são as idea-lizadoras e detentoras do Projeto Saúde da Empresa, que está trans-formando por completo o modelo de atuação do segmento.

Quer conhecer mais sobre o Projeto Saúde da Empresa? Entre em contato conosco que teremos a maior satisfação de detalhar, to-dos os benefícios do projeto.

Goiás Saúde Distribuidora de Medicamentos e Correlatos.Av. Bela Vista, 1255, Bairro Santo Antônio - Goiânia-GO.CEP 74853-410.

(62) 3089-8900(62) 9984-0578

[email protected]

Recentemente, fui convidado para participar, como

cida por todos. Repeti a pergunta, e timidamente, um dos presentes respondeu: Sigo a política do meu concorrente.

Perguntei para o único presente que respondeu

a minha pergunta inicial, se ele sabia

que o concorrente dele utilizava para

defi nir a política de preços. A resposta

vocês podem imaginar qual foi.

Faço essa mesma pergunta a cada um de

vocês que estão lendo este