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Tèmlmla tia H^e-Brdall klO BRANCO, QUIinTA-FEIKÍ 16 ut FEVEREIRO DE Hi22 Hnno KU üKtnivlrrjT-'!! truifw n inwm r*i r *.*iw*uat3i«9¦ *í-xuê\zw\ t -.• MM Ilumina 3cJ'i3 *5 Lm. IL4 J.M %.. ü! .J MOSEpSBBHSe pMtsraaraK» mmimgm^Wi2myimi®mmgÈm . s^&&&cmm£S&we&& .ras mzsmijsms RID, 6 de fsuEFBlpa (recebido ha|e).—0 ppefeito desta capital, um vista da atrasa ern que BB aqtiom ps prepEPaüüDS das festas da E:é.nèi2.naela, pmpaz ejd sr. presidente.d^-i Republica a adiamento da ewpDsIçãa pas!ü a anno uindaum. rr. mmmimmÊm «31«- i i»Niytí--. \ Wlí.tJit. ru (f>.>iL n»aai!a.".Mi*: .:aaumT—mii«i MM BMMKMMMH m harmonia de poderes.'. 'EEEE ma occorrencia i I i Pavoneiam c; proclamam por ahi [óra osdetraclores da situação administrativa actual, nas rodiniias águardentadas dos botequins e nas motinées-t serões de poccker, estarem a seu lado, prestigiando- lhes a acção de desrespeito ao poder executivo do Território, di- versos membros da magistratura acreana, dos quaes allegam rece- ber inspiração para os ataques desabridos que têm feito circular m pàsquinàda que assalta e eno- dôa Rio Branco periodicamente. Philaucia ou simples parolice desses energúmenos que a policia de costumes, numa tolerância de pasmar, permitté prosigam nessa obra de dissolução moral c des- respeito ás autoridades constitui- das,'o fado é que elles fazem crer a toda & gente estarem apenas tra- duzihdo o modo de ver de magis- Irados descontentes, empenhados no desprestigio do poder admi ni.strativo do Território, pôr moti- vos que se escusam de expor. Eis ahi um caso g"ave, que pre- cisa ser apreciado com severidade e olhado sob todos os pontos de vista —a ser verdade o que toda a cidade sabe, commenta e cen- sura de modos diversos. Porque seria que-esses mein- bros cia justiça, nominalmente apontados pelos bigorrilhas irres- ponsaveis que dirigem a pasqui- nada como inspiradores dos ata- quês e insultos pessoaes ao sr. rir. Epaminondas jácoine, digno go- vernador do Território,, assumi1 riam essa altitude lâo desloante da coríezia e do respeito que os poderes constituídos costumam manter entre si, como que esteian- do a integridade cie suas funeções numa permuta necessária de aca- tamento que naturalmente lhes consolida o prestigio perante os seus jurisdiecionados ? Não podemos acreditar tenha essa saneção, a companha desses desoecupados. Qual' o acto do Executivo Ter- ritorial demonstrativo de hostili- dade ou desprestigio ao Judiciário ou a qualquer de seus membros quando exercendo regularmente, dentro de suas attribuições, o po- der que representam, sem inter- venções indébitas em actos e as- sumptos que lhes escapam á ju- risdição ? Não argumentamos puerilida- des. Queremos um facto positiva- do; um acto do Executivo que implique em desrespeito ou mes- mo simples desattenção para èom a magistratura e que autorise essa altitude de injusta hostilidade ao Executivo. Não serão capazes de apontar um só; garantimos. desagradarei Osr. dr. Epaminondas jacome ^V^sSínhnttêfdHF^ Ü °S aut0^.d° P^esso sobro mana passada o qiuutei da i ur-;n occorrencia entre os drs. Ar- O dr. Flaviano Flavio Ba- ptista, chefe dc policia do Ter- ritorio, visitou em dias da se- Nariz torcido desde o primeiro .dia de seu go _ . verno tem primado por prestigiar Ça l Oliciai e a Cadeia 1 UDiica. os membros da Justiça em toda a | Retribuindo a visita "feita ao zona territorial onde se encontram quartel, d official idade da For exercitando o seu nobre sac.erdo- ça pòlicíáí, tendo á Jrente o cio. Nunca negou o seu governo, a juiz afgum que o solic;tasse, a palavras ue agradecimento^ Loinbrwiiciin para n extinção tios ver- ...- ;.;(!qi..ibrigaí) VjihIc-s.í nesta cidade.;. SIStiram de llOVaS prOVaS seu d.igno commandante sr- força necessária ao cumprimento maíor P»à'tite de Menezes, foi de qualquer mandado <?u deter- á secretaria de policia cumpri- minação judicial, abstendo-se em men (ar o dr. Flavio Baptista absoluto, bem comprehendendo o que dirigiu aos dignos officiaes limite de suas funeções adminis- trativas, de "entrar indagação da legalidade ou procedência cie^ actos emanados da justiça.j Emquanto adoptava esse crite-1 rio geral, bastante solido, perfei- j tameiite .capaz de estabelecer.. o respeito e a harmonia entre os, dois poderes, a cada um dos mem- J bros da justiça, em particular, dis- j pensava o governador acreanpj toda sorte de finezas e attenções, visando assim estabelecer uma cordealidade que somente poderia honrar a essas autoridades e"con- correr para a elevação mond.de nossos costumes políticos. Essa norma traçada pelo .gover- nador do Território não. sóffréu alteração até hoje. O governador mantem-se coherenfe no seu pos- to, inteiramente inclinado íi cum- prir o seu programiria de acata-- 'mento ás auetoridados constitui- das. - , Se assim é, pois, como es!á evi- dentemenle demonstrado no de- correr de mais de um anno de governo, não crivei, a altitude desses magistrados insulando e appláiiditido os desrespéiiàdoies das autoridades administrativas .—attitude sobremodo condóiün. vel que, quando muito, coneoirc- ria para fazer avultar no paiz in- teiro, com indiscutível demòns- tração de authenticidade, a velha historia das mashorcas acreanas, de envolto com as quaes sempre appareceram membros da justiça do Território, uns como causa motora, outros como victimas, desses pronunciamentos vergo- nhosos que estavam transformai! do o Acre em villarejo mexicano. Eis ahi o único frueto capaz de sercolhido na campanha.Os outros seriam de problemático amadure- cimento, na quadra que atravessa mos, quando os esforços dos lio- Coronel Honorio 0nMUiritlirntlt:tUIU)UH[|:M:f1MI!UinUIUtirif-ii -: :;-i* n--i ':••-¦¦ -^ .íi-^mí.í-i-Líii.in- . . Alves das Neves lltllllllllllllli.lfiiiiüiüi':: fonso Penteado e Oanot Cha- teaubriand, que sobre a epigra- ohe acima temos noticiado, ha- vendo subido ao dr. juiz mu- nicipal, -desceram a sámána passada . cartório. O juiz, não encontrando pro vas de tentativa, e de accordo com a promoção .da proniotoria, desclassificou o caso para o art. 303, fazendo baixar os autos com vista ás partes, que de- tft questão'6hfle-Bb1ivía RIO,£J (recebi- a a m ) - v/-v:^ tiílál ¦-* ;+' s- --..;¦ ¦¦;* yÁ-t ni- ¦ V -¦¦¦''•'.'¦'- :-l-j<f ¦'¦>.,. ,->.',¦'- "";>.»'" '. -M*?^.! 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Kav, Nilo e Seabra confèrenciam Outra conferência com o sr. mes... Intelligenti pauca. Balancete Manicipal A tosse pertinaz,bronchit'..-s,influcnza-- podem ser causadas pelo estado debili- tado do nosso corpo. Em todos estes ça- sos recomnienda-se a Emulsão de Scott, o grande reçpns. iluiríte, que é o allivio Por absoluta falta de espaço deixa de ser publicado hoje o j dás\^!ran^Vaü^^ balancete da receita e despeza Chamamos attenção para o novovidio Hn mmiir-mnlirlflHp rplativn an grande que contém mais Emulsão do que cia municipanaaae reiauvo ao ^ ..^ enose cusla 1I)eU0S ^m exercício de 1921.. I proporção. Dedro II o qual palavras escriptas por D. nos livros dos visitantes faz, hoje, parte dos cianclios da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. São estas as palavras: <JIndócil discant et ameiit me- mínisse periti». "Os que não sabem aqui apren- dom e os que sabem folgam, recordando-sc que antes aprende- ram. PEDRO II. Einl2novembro.de 1859». Epitacio Pessoa 14)1 regressou RIO, 3 (recebido a 1 Folhacre. O sr. Seabra de Minas. Hontem, em Petropolis, realisou-se uma conferência bastante longa entre os srs. Ruy Parbosa, Nilo Peçanha e J. Seabra. Após aquella conferência, o sr. Seabra teve outra,.de- morada, com o sr. Epitacio Pessoa. Até agora nada transpirou a respeito. O nosso saudosissimo Bilac, em uma de suas chronicas magis- traes, em què elle se revelara lão excellente prosador, além de in- comparável poeta, desenhou, com ò fino pincel da Ironia, a alma nacional, pondo em destaque o principal defeito do nosso povo. Diz o maravilhoso artista do «Caçador de Esmeraldas-» que o brasileiro tem diversos nomes sym- bolicos, como «Brnz Bocó» «Zé Povo», etc, mas, que o que me- lhor lhe assenta é o de «Nariz Torcido». ; De facto, o brasileiro é o éter- no descontente, com especialida- de na politica, de que pouco oi: nada entende, mas, vae sempre criticando, intrigando, infamando, e, ao contrario dos famigerados Abyssinios, apedreja os governos actuaes e tem saudades dos que se foram. No pequenino espaço acreano, o scenario é o mesmo: «Nariz Torcido» os liòrisontes atfiéa- çadòramehte carregados e vãtici- na o desabamento de uma horri- da tempestade. Porque? Porque lhe satisfizeram as suas faladas as- piráções. Que mais ardentemente desejava o brasileiro do Acre ? Um governo de" acreano. Destestava os- figurões do sul,—.náufragos avariados, qüe vinham para concertar as suas finanças e con- solar se das suas decepções poli- ticas. Pois bem; o Presidente Epita- cio nomeou um vel lio habitante desta terra, culto, ponderado, de- mocrata; grande conhecedor e amigo deste povo, entre o qual vio gualdir-se a sua mocidade, e, a realçar-lhe ainda essas belbs qualidades, uma 'modéstia, uma simplicidade de encantar., Distanciando-se da craveira re- guida pelos seus antecessores, deu cargos è prestigio aos veteranos regionaes, galárdoando, desfarte, os méritos e serviços de cada um. E, justiça seja feita, encontrou em todos elles auxiliáres honestos e laboriosos. Olhou com verdadeiro carinho para todas as províncias de sua administração, iniciando e ulti- mando obras de incontestável uti- lidade, desenvolvendo a instruc- ção publica e a agricultura, afor- moscando a cidade, etc. Ultimamente, mandou installaj' dignamente a 3.° Termo Judicia- rio desta Comarca, creado ha cin- co annos passados e, até agora, tVuin abandono lamentável. . As suas relações com a magis- tratura do Território são as mais harmônicas e cordiaes. A Imprensa decente da região não lhe regateia os justos enco- mios, a que faz jus. A tudo isso, porém, «Nariz Tor- cido» torce ainda mais o nnnuncinE na FOLHA Noticiando a chegada a Belém, do nosso prosado amigo e dis- tinclo correligionário, sr. coronel Honorio Alves das Neves, assim se expressa a "Imprensa», d:i ca- pitai paraense em seu numero de 11 de janeiro: " De passagem para o sut(, VISITA.-NOS ESSE GRANDE TRABALHADOR DO COM- MERCIO ACREANO A bordo do luxuoso e confur- tavel paquete «Sqbralehse», entra- do aqui ante hontem, 9 do correu- te, veiu do Xapury, no Acre, onde é abastadíssimo commerciante; o nosso distineto e presado amigo, sr. coronal Honorio Alves das Neves, baluarte de verdadeira se- gurança daquella zona tão movi- mentada quão importante. Trabalhador e activo? dotado dessa energia qua caracteriza, irá- vés a historia, os fortes de anta- nho, os nossos iüustres' ancos- traes, —homens cujo caracter, de tempera especial, constituía' um livro aberto para o ensinamento dos medievos; -trabalhador cacíi- vo, dizíamos, o sr. coronel Mono- rio Alves das Neves se fez, a eus- to, do suor do seu rosto, um dos maiores proprietários de seringaes no rio Xapury, possuindo, por- isso, a confiança geral e devida de todo aquelle povo. E nessa faina gloriosa do tra- balho activo e incessante, tão bem se ha conduzido o illustre capita- lista que ora nos visita, que tanto como aqui é o seu nome um esteio de credito por o desdobra- mento de sua actividade e. de sua honradez características.» ¦i,!líL_:!t,:',.,i:1i'::!l,.ia:i!i|,!liii'!.,ni.! ;,r: ^'•"'¦i'-'M'-'^^.' icriíNCiiüíiiiiiriiNitii.ti.üüiiiiMHlHiiMii .Ca .ai nomeado ? eacpiuãa da ciuel Por acto datado de 24 de de- zetnbro próximo passado, do sr, presidente da Republica, o sr. Francisco Veriaíc Castello Branco, foi nomeado escrivão do cível da comarca de Xapury. E' mais uma nomeação recahi- da sobre pessoa residente neste Território e que prova o critério seguido pelo sr. dr. Epitacio Pes- sôa de aproveitar acreanos em car- gos públicos, ao contrario da nor- ma seguida pelos seus antecesso- res. A crise é creação dclle que, com um simples gesto, .podia tudo rei mediar. E' um monstro E, afinal, meio positivista, por- tiaríze l116.1™0 '""dag.t das cousas pri- exclama: «Não ternos governo !'niaria^ meio metaphysico, por- {que vive «a esperar um milagre», como dizia o Eça a respeito cie Nogueira do Pliarinactutico Chimico João da Silva Silveira. MILHARES DE CURADOS dos nossos caros avós porfugue- zes, «Nariz Torcido» ha-cie ser sempre triste, sempre infeliz, sem- pre incontentado e incontentavei, simplesmente porque não sabe nunca o que quer. tf FOLHACRE) Ehegam tèlÈgcammas ds Rooio dande foi eleiio popa d ca?dsal G nouj chefe d^ íg^eis tonidu d nom ndtiEiá de qui chylle Rattl, de Pia «I. O l.o papa com o nome de Pio, pontificou 1 . de 153 a 167; o de 1458 a 1464; o 3.° em 1 , 1503; o 4.o de 1559 a 1565; o 5.° de 1566 a I | 1572; o 6.o de 1775 a 1.779; o 7" de 1800 I 1 a 1823; o 8.° de 1829 a 1830; o 9.° de 1846 I I a 1878; o 10.° de 1903 a 1914. mrpwsap.- arcebispo úe Ollíão, â *

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Page 1: rr. mmmimmÊm ru (f>.>iL n»aai!a..Mi*: .:aaumT—mii«i MM ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00399.pdfantigo prédio para o bello pala-mens de responsabilidade, devem cio

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RID, 6 de fsuEFBlpa (recebido ha|e).—0ppefeito desta capital, um vista da atrasa ernque BB aqtiom ps prepEPaüüDS das festasda E:é.nèi2.naela, pmpaz ejd sr. presidente.d^-iRepublica a adiamento da ewpDsIçãa pas!üa anno uindaum.

rr. mmmimmÊm «31«- i i»Niytí--. \ Wlí.tJit. ru (f>.>iL n»aai!a.".Mi*: .:aaumT—mii«i MM BMMKMMMH m

harmonia de poderes.'. 'EEEE ma occorrencia

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Pavoneiam c; proclamam porahi [óra osdetraclores da situaçãoadministrativa actual, nas rodiniiaságuardentadas dos botequins enas motinées-t serões de poccker,estarem a seu lado, prestigiando-lhes a acção de desrespeito aopoder executivo do Território, di-versos membros da magistraturaacreana, dos quaes allegam rece-ber inspiração para os ataquesdesabridos que têm feito circularm pàsquinàda que assalta e eno-dôa Rio Branco periodicamente.

Philaucia ou simples parolicedesses energúmenos que a policiade costumes, numa tolerância depasmar, permitté prosigam nessaobra de dissolução moral c des-respeito ás autoridades constitui-das,'o fado é que elles fazem crera toda & gente estarem apenas tra-duzihdo o modo de ver de magis-Irados descontentes, empenhadosno desprestigio do poder admini.strativo do Território, pôr moti-vos que se escusam de expor.

Eis ahi um caso g"ave, que pre-cisa ser apreciado com severidadee olhado sob todos os pontos devista —a ser verdade o que todaa cidade sabe, commenta e cen-sura de modos diversos.

Porque seria que-esses mein-bros cia justiça, nominalmenteapontados pelos bigorrilhas irres-ponsaveis que dirigem a pasqui-nada como inspiradores dos ata-quês e insultos pessoaes ao sr. rir.Epaminondas jácoine, digno go-vernador do Território,, assumi1riam essa altitude lâo desloanteda coríezia e do respeito que ospoderes constituídos costumammanter entre si, como que esteian-do a integridade cie suas funeçõesnuma permuta necessária de aca-tamento que naturalmente lhesconsolida o prestigio perante osseus jurisdiecionados ?

Não podemos acreditar tenhaessa saneção, a companha dessesdesoecupados.

Qual' o acto do Executivo Ter-ritorial demonstrativo de hostili-dade ou desprestigio ao Judiciárioou a qualquer de seus membrosquando exercendo regularmente,dentro de suas attribuições, o po-der que representam, sem inter-venções indébitas em actos e as-sumptos que lhes escapam á ju-risdição ?

Não argumentamos puerilida-des. Queremos um facto positiva-do; um acto do Executivo queimplique em desrespeito ou mes-mo simples desattenção para èoma magistratura e que autorise essaaltitude de injusta hostilidade aoExecutivo.

Não serão capazes de apontarum só; garantimos.

desagradarei

Osr. dr. Epaminondas jacome ^V^sSínhnttêfdHF^ Ü °S aut0^.d° P^esso sobro

mana passada o qiuutei da i ur-;n occorrencia entre os drs. Ar-

O dr. Flaviano Flavio Ba-ptista, chefe dc policia do Ter-ritorio, visitou em dias da se-

Nariz torcidodesde o primeiro .dia de seu go _ .verno tem primado por prestigiar Ça l Oliciai e a Cadeia 1 UDiica.os membros da Justiça em toda a | Retribuindo a visita "feita aozona territorial onde se encontram quartel, d official idade da For •exercitando o seu nobre sac.erdo- ça pòlicíáí, tendo á Jrente ocio. Nunca negou o seu governo,a juiz afgum que o solic;tasse, a

palavras ue agradecimento^

Loinbrwiiciin para n extinção tios ver- ... -;.;(!qi..ibrigaí) VjihIc-s.í nesta cidade.;. SIStiram de llOVaS prOVaS

seu d.igno commandante sr-força necessária ao cumprimento maíor P»à'tite de Menezes, foide qualquer mandado <?u deter- á secretaria de policia cumpri-minação judicial, abstendo-se em men (ar o dr. Flavio Baptistaabsoluto, bem comprehendendo o que dirigiu aos dignos officiaeslimite de suas funeções adminis-trativas, de "entrar ná indagaçãoda legalidade ou procedência cie^actos emanados da justiça. j

Emquanto adoptava esse crite-1rio geral, bastante solido, perfei- jtameiite .capaz de estabelecer.. orespeito e a harmonia entre os,dois poderes, a cada um dos mem- Jbros da justiça, em particular, dis- jpensava o governador acreanpjtoda sorte de finezas e attenções,visando assim estabelecer umacordealidade que somente poderiahonrar a essas autoridades e"con-correr para a elevação mond.denossos costumes políticos.

Essa norma traçada pelo .gover-nador do Território não. sóffréualteração até hoje. O governadormantem-se coherenfe no seu pos-to, inteiramente inclinado íi cum-prir o seu programiria de acata--'mento ás auetoridados constitui-das. - ,

Se assim é, pois, como es!á evi-dentemenle demonstrado no de-correr de mais de um anno degoverno, não ,é crivei, a altitudedesses magistrados insulando eappláiiditido os desrespéiiàdoiesdas autoridades administrativas.—attitude sobremodo condóiün. •vel que, quando muito, coneoirc-ria para fazer avultar no paiz in-teiro, com indiscutível demòns-tração de authenticidade, a velhahistoria das mashorcas acreanas,de envolto com as quaes sempreappareceram membros da justiçado Território, uns como causamotora, outros como victimas,desses pronunciamentos vergo-nhosos que estavam transformai! •do o Acre em villarejo mexicano.

Eis ahi o único frueto capaz desercolhido na campanha.Os outrosseriam de problemático amadure-cimento, na quadra que atravessa •mos, quando os esforços dos lio-

Coronel Honorio0nMUiritlirntlt:tUIU)UH[|:M:f1MI!UinUIUtirif-ii -: :;-i* n--i ':••-¦¦ -^ .íi-^mí.í-i-Líii.in- . .

Alves das Neveslltllllllllllllli.lfiiiiüiüi'::

fonso Penteado e Oanot Cha-teaubriand, que sobre a epigra-ohe acima temos noticiado, ha-vendo subido ao dr. juiz mu-nicipal, -desceram a sámánapassada . cartório.

O juiz, não encontrando provas de tentativa, e de accordocom a promoção .da proniotoria,desclassificou o caso para o art.303, fazendo baixar os autoscom vista ás partes, que de-

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O Chile escolhei!srs. Rodrigo Oc-

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questão que vemmantendo com aBolívia.

U.sr. Herculano de Freitas.

Urna placa^Gramecnorafiva dcvisiiade D. Pedro II'

mA Bibliotheca Publica da Bahia

ha pouco tempo transferida doantigo prédio para o bello pala-

mens de responsabilidade, devem cio construído á praça Rio Bran-se congregar para um fim cem- co, collocou no seu saguão umamuni, um; benefício dá collectivi-, placa commemorativa da visitadade. feita por d. Pedro II aquella im-

Ademais—a autoridade que ap- portanle repartição, em 1859.plaude o desres/jeito a outra au- A placa, que é trabalho do ar-toridade, colloca na mão de ami- j tista bahiano 'Ah-ebiades Theoto-aceiros uma espada de dois #«-. nio de Ctrvalho, tem gravadas as

Üs srs. Kav, Nilo eSeabra confèrenciam

Outra conferência com o sr.

mes...Intelligenti pauca.

Balancete Manicipal A tosse pertinaz,bronchit'..-s,influcnza--podem ser causadas pelo estado debili-tado do nosso corpo. Em todos estes ça-sos recomnienda-se a Emulsão de Scott,o grande reçpns. iluiríte, que é o allivioPor absoluta falta de espaço

deixa de ser publicado hoje o j dás\^!ran^Vaü^^balancete da receita e despeza Chamamos attenção para o novovidioHn mmiir-mnlirlflHp rplativn an grande que contém mais Emulsão do quecia municipanaaae reiauvo ao ^ ..^ enose cusla 1I)eU0S ^mexercício de 1921. . I proporção.

Dedro IIo qual

palavras escriptas por D.nos livros dos visitantesfaz, hoje, parte dos cianclios daBibliotheca Nacional do Rio deJaneiro.

São estas as palavras:<JIndócil discant et ameiit me-mínisse periti»."Os que não sabem aqui apren-dom e os que já sabem folgam,recordando-sc que antes aprende-ram.

PEDRO II.Einl2novembro.de 1859».

Epitacio Pessoa

14)1

regressou

RIO, 3 (recebido a1 Folhacre.O sr. Seabra

de Minas.Hontem, em Petropolis,

realisou-se uma conferênciabastante longa entre os srs.Ruy Parbosa, Nilo Peçanhae J. Seabra.

Após aquella conferência,o sr. Seabra teve outra,.de-morada, com o sr. EpitacioPessoa.

Até agora nada transpiroua respeito.

O nosso saudosissimo Bilac,em uma de suas chronicas magis-traes, em què elle se revelara lãoexcellente prosador, além de in-comparável poeta, desenhou, comò fino pincel da Ironia, a almanacional, pondo em destaque oprincipal defeito do nosso povo.

Diz o maravilhoso artista do«Caçador de Esmeraldas-» que obrasileiro tem diversos nomes sym-bolicos, como «Brnz Bocó» «ZéPovo», etc, mas, que o que me-lhor lhe assenta é o de «NarizTorcido».

; De facto, o brasileiro é o éter-no descontente, com especialida-de na politica, de que pouco oi:nada entende, mas, vae semprecriticando, intrigando, infamando,e, ao contrario dos famigeradosAbyssinios, apedreja os governosactuaes e tem saudades dos quese foram.

No pequenino espaço acreano,o scenario é o mesmo: «NarizTorcido» vê os liòrisontes atfiéa-çadòramehte carregados e vãtici-na o desabamento de uma horri-da tempestade. Porque? Porquelhe satisfizeram as suas faladas as-piráções. Que mais ardentementedesejava o brasileiro do Acre ? Umgoverno de" acreano. Destestavaos- figurões do sul,—.náufragosavariados, qüe vinham para cáconcertar as suas finanças e con-solar se das suas decepções poli-ticas.

Pois bem; o Presidente Epita-cio nomeou um vel lio habitantedesta terra, culto, ponderado, de-mocrata; grande conhecedor eamigo deste povo, entre o qualvio gualdir-se a sua mocidade, e,a realçar-lhe ainda essas belbsqualidades, uma 'modéstia, umasimplicidade de encantar.,

Distanciando-se da craveira re-guida pelos seus antecessores, deucargos è prestigio aos veteranosregionaes, galárdoando, desfarte,os méritos e serviços de cada um.E, justiça seja feita, encontrou emtodos elles auxiliáres honestos elaboriosos.

Olhou com verdadeiro carinhopara todas as províncias de suaadministração, iniciando e ulti-mando obras de incontestável uti-lidade, desenvolvendo a instruc-ção publica e a agricultura, afor-moscando a cidade, etc.

Ultimamente, mandou installaj'dignamente a 3.° Termo Judicia-rio desta Comarca, creado ha cin-co annos passados e, até agora,tVuin abandono lamentável. .

As suas relações com a magis-tratura do Território são as maisharmônicas e cordiaes.

A Imprensa decente da regiãonão lhe regateia os justos enco-mios, a que faz jus.

A tudo isso, porém, «Nariz Tor-cido» torce ainda mais o

nnnuncinE naFOLHA

Noticiando a chegada a Belém,do nosso prosado amigo e dis-tinclo correligionário, sr. coronelHonorio Alves das Neves, assimse expressa a "Imprensa», d:i ca-pitai paraense em seu numero de11 de janeiro:" De passagem para o sut(,

VISITA.-NOS ESSE GRANDETRABALHADOR DO COM-

MERCIO ACREANOA bordo do luxuoso e confur-

tavel paquete «Sqbralehse», entra-do aqui ante hontem, 9 do correu-te, veiu do Xapury, no Acre, ondeé abastadíssimo commerciante; onosso distineto e presado amigo,sr. coronal Honorio Alves dasNeves, baluarte de verdadeira se-gurança daquella zona tão movi-mentada quão importante.

Trabalhador e activo? dotadodessa energia qua caracteriza, irá-vés a historia, os fortes de anta-nho, os nossos iüustres' ancos-traes, —homens cujo caracter, detempera especial, constituía' umlivro aberto para o ensinamentodos medievos; -trabalhador cacíi-vo, dizíamos, o sr. coronel Mono-rio Alves das Neves se fez, a eus-to, do suor do seu rosto, um dosmaiores proprietários de seringaesno rio Xapury, possuindo, já por-isso, a confiança geral e devidade todo aquelle povo.

E nessa faina gloriosa do tra-balho activo e incessante, tão bemse ha conduzido o illustre capita-lista que ora nos visita, que tantolá como aqui é o seu nome umesteio de credito por o desdobra-mento de sua actividade e. de suahonradez características.»¦i,!líL_:!t,:',.,i:1i'::!l,.ia:i!i|,!liii'!.,ni.! ;,r: ^'•"'¦i'-'M'-'^^.' icriíNCiiüíiiiiiriiNitii.ti.üüiiiiMHlHiiMii

.Ca

3á .ai nomeado ?eacpiuãa da ciuel

Por acto datado de 24 de de-zetnbro próximo passado, do sr,presidente da Republica, o sr.Francisco Veriaíc Castello Branco,foi nomeado escrivão do cível dacomarca de Xapury.

E' mais uma nomeação recahi-da sobre pessoa residente nesteTerritório e que prova o critérioseguido pelo sr. dr. Epitacio Pes-sôa de aproveitar acreanos em car-gos públicos, ao contrario da nor-ma seguida pelos seus antecesso-res.

A crise é creação dclle que, comum simples gesto, .podia tudo reimediar.

E' um monstro !»E, afinal, meio positivista, por-

tiaríze l116.1™0 '""dag.t das cousas pri-exclama: «Não ternos governo !'niaria^ e» meio metaphysico, por-

{que vive «a esperar um milagre»,como já dizia o Eça a respeito

cie Nogueirado Pliarinactutico Chimico João da

Silva Silveira.MILHARES DE CURADOS

dos nossos caros avós porfugue-zes, «Nariz Torcido» ha-cie sersempre triste, sempre infeliz, sem-pre incontentado e incontentavei,simplesmente porque não sabenunca o que quer.

tf

FOLHACRE)Ehegam tèlÈgcammas ds Rooio dande

foi eleiio popa d ca?dsalG nouj chefe d^ íg^eis tonidu d nom

ndtiEiá de quichylle Rattl,de Pia «I.

O l.o papa com o nome de Pio, pontificou 1. de 153 a 167; o 2° de 1458 a 1464; o 3.° em 1 ,1503; o 4.o de 1559 a 1565; o 5.° de 1566 a I| 1572; o 6.o de 1775 a 1.779; o 7" de 1800 I1 a 1823; o 8.° de 1829 a 1830; o 9.° de 1846 II a 1878; o 10.° de 1903 a 1914.

mrpwsap.-

arcebispo úe Ollíão,

â *

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2 • t FOLHAIIW MI*l»yi^TUJ>i»l"XI"iWIM*Wii"****-

FÜÍ.HA DO A(]R¦'ÜROÀO DO PARTIDO EVOLUCIONISTA

DIREÇTOR

ERsdocçSo, Administração 9 Oflicinaa

Rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: l-olhacre

ASSION ATURAS:Por anno. 30$000Pot semestre. ..... 20$Pr°n°nNumero do dia mjO.Numero airazado . . . jÂ^MDe. annos anteriores. . 3Ü>000

-..PAGAMENTO ADIANTADO .v

As publicações de interesse particularserão pagas ádiàntadãmente.

As assigrialuras começa me terminamem qualquer tempo..„.,„,,„ ,j,ii-,i[:i!!í!iiMii ^i!ii!;i'(!i:iiiii»ii:ft"i->i:i!'['i!iii:;ii!t!i!t;iiiiitii:i:iiii:iii!iiiii;ii'iiHiiiilliii»in:i

a ;-a

üü ACKi; 16 LMÍ FEVLiRlko i >r. iy22- .«unctjMM

DE5abamentP¦magma wnnuawni «lcrfy!'?*a'

Devido ao forte temporalque caiu sobre esta capital nodomingo ultimo, desabou aparte central do edifício doGrupo Escolar Modelj, emconstrucção.

Não obstante a obra estarconfiada a |:rofissionae:J com-petentes, que obedecem ao tra-çado do engenheiro da Secçãode Obras Publicas do Territo-rio,dr. Bento Ghiglione, aquel-Ia parte do bello edifício pu-blico, inteiramente desabriga-da, apenas com a armação e a

itrucção Publicauoasr*ar t«*K»wtí.r.r £'-'-*v j tUÊOkWKKkWt

DR- AMARO CAVALCANTIEstá designado o dia T.° de

O serviço 'telegraphico desta m'arço para a abertura das-au-folha trouxe ante-hòntem a triste |as dos estabelecimentos de en-noticiado •falleçimento, no Rio, sjn0 cJo Tcn-Jtorio,- quer os

mantidos, pelo governo terri-publico dr.do notável homemAmaro Cavalcanti.

Nome considerado em lodo opaiz, desempenhou diversas fitnc-ções impòttantes no regimén re-publicano. • -

Foi ineiTiD! o do congresso cons •titüirite representando o RioGrande do Norte, sen Estado Na-talmais de uma veztios exerceu

lorial, quer os municipaes.

wKarwwuHUàwnmv* tJvKiwarzMu&iuBm

cobertura, ao embate de vento i do Districto Federal,furioso, desaprumou-se, vindocair sobre a parte -lateral quese alinha na rua Rio Grandedo Norte, que pouco soffreu.

Os prejuisos,- segundo cal-culos conhecidos, attingém aoito contos, mais ou menos.

Os urubus de barbas pesti-ças já andavam farejando unstrinta...

magistratural^^íri^áiimrMmFmm^r m meai

Com a nomeação do sr. dr.miheiro Chagas para juiz-mu

foi ministro de Estado por hicipal do 2.° termo, supõe-sevez e lia poucos an- C|Lie 0 sr> c|r: Celso da Gama eo. cargo de Prefeito^ Souza foj removido .para aqui.

Conhecedor profundo do di-réíto, deixa trabalhos de valor so-bre o direito constituicional c in-ternacional.

Lamentando a morte do nota-vel brasileiro, apresentamos pesa-mes ao paiz e especialmente acolônia Rio Orandense do Nortenesta capital.

Sendo assim, está confirmado o que nos transmitliu umamigo, do Rio, num tópico deuma carta que transcrevemosem nossa edição de 2 do an-dante.

Annunciae na FOLHA queé o jornal de maior circulaçãono Território do Acre,"'

I.Ha aqui crise até deassum-

pto, tal o marasmo da popula-çjio, a imbecilidade, a falta devivacidade estampada em todasas phisionomias.

Só se fala cm miséria, deformas que o ar que respira-mos é miserável, se é que as-sim me posso expressar.

O ambiente asphyxia, feliz-mente, porén", o ar esta sema-na foi tonificado com a presen-ça aqui do chefe da prophyla-xia rural .deste municipio. Apresença de urna autoridadesanitária em uma cidade aban-dphada, de gente enferma, in-flue sobremodo, nos organis-nics combalidos. Dá-se a rea-ção nas cellulas por effeito su-gestivo...

Eu desejava dizer algumacoisa sobre a propliylaxia ruraldeste rincão do alto Acre, po-rém, temo serem recusados osm us dizeres, não que elles me-lindrern pessoalmente a ai-guem, porque, existe tanta res-trições na nossa imprensa, queé difficil, mesmo que. se falepelo bem collectivo, um jornalaceeitar referencias a esta ouaquella repartição.

Muito se fala em liberdadede imprensa, mas essa própriaimprensa que requer para siessa liberdade, . não observaaquelle judicioso è moral Con-ceito: "não faças aos outrosaquiijo que não queiras que t^efaça in „.

Isto dito, volto .d assumptoque motivou estas mal traça-das Uni ias.

Eu queria que me dessem\ liberdade nestas columnas para

dizi r bem alto:—A prophylaxia rural aqui

em Brasilea (pelo menos aqui)ainda não é uma verdade, a po-pulaçãO pobre e remediadamorre a mingua de recursosmédicos.

Era só.Agora que surjam os defen-

SP"; es.Do amigo grato

Souza Acre.

mtmxmjivesÊBm

do ^ovçrno zamQirQprgSSâ©RIO, 30 [recebido a í3] ¦(Foihscre)

noticia da falta deOs telegrammas.que aqui chegam procedentes de Minar-, dãogarantias que existe ali. .' -

O sr. Seabra, em excursão política pelo interior daquelle Estado, não tem podidofazer conferências em algumas localidades poí se julgar sem garantias de vida. Em-

-quanto a Bahia, governada pelo sr. Serbra, dá plena liberdade ao s<a Aurelmo Leal eaos seus amigos para fazerem a propaganda do nome do sr. Bernardes, este manda osseus amigos Go interior de Minas desacatarem a própria pessoa dó' sr. Seabra que foiobrigado a interromper a sua excursão, pois leve noticia de que os bernardista, estãono firme'propósito de assassinal-o.

Essas noticias têm feito augmentar aqui a antypathia pelo bernardismo que per-de dia a dia o apoio da nação.

Bilhete de ferrDjfij nyeElem bfcaza

Actos officiaes

Craveiro CostaJuruá.

Amazonas-A cre

FPosoii?ida pqe_miwaBwai HW.M laxssamearmm BBtvenwasaa

falta de pmua 3

Em novembro do anno pro-xirno findo foi processado,conforme noticiamos, Alexan-dre Araek, negociante no bairroQuinze, como aúctor do deflo-vameuto da menor.Raymundapereira Lima. Pronunciado pelodr. juiz de direito* Alexandrefoi, sübníèttidp a julgamentosingular em dias do mez dejaneiro, sendo absolvido, poriaUa de provas nos autos, quin-ia-feira 'a semaíia passada,!quand.i (oi posto em liberdade.;

Desejo que à tua obscena careca con-liuue reluzente e liza como sempre liza ereluzente esteve a tua cara Ae bolacha,para quem não rlíegou nada dessa uari-gada de vergonha que o Creador jogoudas aílures sobre o orbe teiraquio.

I i aqui em Rio Branco cise calhandrosaindo onde despejas as sugidadès de'tuaalma vil; esse Estado, que é o reflexo dedeplorável estado em que se encontra oteu e«pititò cie grillíêta transformado emregenerador de costumes políticos c pre-gador de moral administrativa.

FAs sempre o mesmo.Pretendendo reencarnar ainda uma vez,

ahi nos barrancos dessa Juuiá que eu,(anto adorn, o diabólico Jacques Collm,apenas conseguiste chegar a um ArseiiíüLupin õtíliivarVtsi.nip.

Como o perí-ouagein de Ralzac, tntie-tanto, apenas conseguiste enganar osincautos alguns tempo1, quando enipii-tiliasfe logo o bastão de dirigenteialli deiinia grande- e respeitável óidein, com omesmo saenlego cynisinó que animouVautríii a transformar se no padre Car-los de Herrcrá".

Poste, porem, de promptõ descoberto,lisse puritano Mecenas que l.c fazias

eier, não passava elo legitiiuei João l.c-viiío, e-so scrocqm andou ás turras co:na policia paulista. E o povo _ começou aver-te ta! qual sempre foste, és e serás —velhaco, traidor, perverso, infame, im-postor.

Que queres? Nasceste assim ; lias d.:morrer assim.

De nada vale o teu esçabiijaínento, Aiup. p-içonhà já não envenena. MiserávelOphtciiòj piecocemetiie senilisado, vi-ves rgora a morder a ti próprio, peiísan-do que p j.tti baba altingè os que filtra-larn-iíi vida publica ; elo caminho dahonra e ria altivez.

 ambição e o riüio !evaram-!e ¦..-¦¦cegueira.

Tenho lastima deve stado a que eliA-ga-te-, João. Deploro que estejas vendo pmim, o peior elü que é, na rtalidúdè.Queres por força que o resto da huiiia-nidaete tculia a ma craveira; lsio é a ma-nifestaçâo patente do teu estado- nu rbi-do gravíssimo.

Quando li uo teu sordi to caça-vintêmonüé imprimes as infâmias que leurebró deféca, a miserável balella de queeu, daqui, pedira favores a ti e á genteque te lambe as fézcs, tive nôjrj de tuasombra, descnliadà atravez daquelle pa-peluüio asi]iiete")Sü.

I3em sA quanto é prodigiosa a tua cia-pidice. .Mas não serás cipaz de exibir,cão tinhòio, case pedido, esse racho, di- jrígido ao teu vaso da -imite, vuigarmen- jte conhecido pela alcunha «le Estado.

C governador do Territóriopor portaria de 14 corrente,exonerou a pedido, o sr. Gus-

Tendo A Noite, publicado tavo Pimentel de delegado deum siielto fazendo aceusações policia do Abunã.ao sr. Epitacio Pessoa devi- ' Foram nomeados o sr. Aldo ao projecto que autorisa! fredo Alves de Carvalho parao accordo do governo com oAmazonas a respeito da quêstão desse Estado com o Acre,dizendo que esse accordo vaeser feito afim do sr. Epitacioreceber os seus honorários naqualidade de advogado doAmazonas na questão de linü-tes com ò Pará, o sr. presiden-te da Republica enviou urnanota á imprensa destruindo ocalumnioso boato. -

O deputado amazonense sr.Aristides Rocha defendeu datribuna da câmara o sr. Epi-tácio, dizendo que ca, houora-rios de s. exc.a, como advoga-do naquelle pleito jáAfqrampagos integralmente no tempodo governo Pedrosa.

o cargo de delegado de policiade Villa Thaumaturgo, iifmu-nicipio de Juruá;

Escrivão da mesma delega-cia o sr. Joaquim Lopes daCruz;

Delegado de policia de Ja-piim, tio mesmo município dojuruá, o sr. Alfredo Cordeiroda Rocha. Escrivão de policiada mesma delegacia o sr.New-ton de Vasconcellos Pessoa.

-¦ 12 rrT^M- ¦¦.»'¦•' tSWKft '.S3'\9ntrfT77Sr**.-'-r,.TVJiíT^-.T

Um maeling

i U Ki!o-8o;sl>'

CARIMBOS DE BORRACHAna CASA PRIMAVERA

adiar a publicação das íifilíçías ahrm.m:¦. e faisas daqui Iriiisiiiíttiilaá sobre um

ter havi.ío couinii-!:: isto o fiz devido ao

. e minha esposa náquè.l

JÍ3 me diiigi sobre o ás

Odilon Mv.ura c Antônio AlagathSes.,-meus antigos antigos particulares e com-panheiros do Centro Operino. rèdac'tò-jres do Rebati, jornal que sempre me tra-1tou com o máximo acatamento, íecebe-iam um radio meu, no qiu.t llus pedi

'.

cOTíttKtq qiu aua,¦¦¦.. -ta cspifâl;.-- - '-.- de suid: i

j ta òccâsíáo.A ninguém m

I suinptri.' Tu, p.orênii a.lulteraste a verdade, ro-! mo é ele leu péssimo costume.) De. ha muito tempo sabes, entretanto,

ce'lj que ele li, lepiosp social, e de teus ra.de-jantes aduladores, quero a distancia Me-recer consideração de quem encerra n'alma a tprpeíá ei: infâmia, nunca poderiaaspirar quem se ufana de ter vivido sem-pre, embora ente humilde é paupérrimo,entre os homens de bem.

A li, João Levino Craveiro Costa, or-deito:—recolhe te ao teu covil. Etilra emti nicsmo; somine-te, como a serpente dafábula. E' u que te res'.a fazer, listas descfebeitotíe lia muito. O mundo todo jásv.be que- és a suprema expressão da ruiudade humana.

Em breve contigo, no Juruá. E justa-remos melhores contas.

FRANCISCO PEREIRA.

Em Manáos realisou o nos-so presado confrade e amigodr. Porto da Silveira, no dia15 de janeiro, véspera do seuembarque para Belém, unimertingAWu favor da chapa darearção.

Di;: o Manáos-)brnal quea brilhante óração de Porto daSilveira electrisoua assistênciaque aos vivas ac a candidatosnaciomes, cumprimentou o o-rador cuja conferência f mumsucçèjso para a causa nacional.

Porto da Silveira, mais umavez revelou as suas qualidadescie grande tribuno.

J{ perfídiaEnte humano algum existe qup

lhe níio Icnli.i sérviciode v-ictitita:do imbecil ao mais argfit";

Ella, mãe dilecta cio Caim^ |ia.tas maefas ele lã, vettt, sgrràlçita>mente, por enfie ài alnif.s bemformadas, rlisliibuindo¦ malefícios,semeando a difsoluçãp.

Vemol-a em todos os recantosda tcrra,da oca do esquimó,to arranha-céo; dos Utxousos paíaçiòs,á choça humilde dò mais deshei:-dado proletário"; da synagògj, ássümptuosas caihédraèit, c:l!a sesa-be insinuar, açoitada sempre nomais recôndito das ciyolas, cum-pr-indo. o fatídico misíér de iri üsitiar.

Arma dos qüí so sabcuiimpotentes para trjumphar nobre-mente, ella é das peiorcò e é mui-tifacifl.1.

Uiitisada porjnãos iconochsti-cas, agasalhâ-se no covil onde osmaus dialogam, nas sombras/ cfinge, ardilosa, destribuir tnessesde phiianíropia á humanidade,ex-'piorando e envenenando os in-cantos, os irresponsáveis, a cujasexpetisas vive., Aluada da hypocrisia, dei ribathronos e dynastias, destióe tem-pios e assassina abnegados.

Vive, á luz meridiano, a tecer aintriga ca desvirtuar todos os no-bres etnprehendimentos humanos.

Renegada pelos que lhe não dãoaccesso, revolta-se, escabuja, in-fla-se de ódio. Ora avança contrao Bem. Ora bemüiz e apregoa cMal.

Faz de Deus instrumento, daLri, bastão; toi-ce a liberdade, pro-curando transforma-la emgi''tjliõ?s.

Baldiamente. Vence-a a 1,'ber-dade, esmagaiidò-a com o calca-nhar.

Humilhad;:, espesinhada, venci-da, reduzida á satânica iusiioiificaucia primitiva, entra no seio dafamilia e conspurca a pureza doslares. Invade o campo da políticae lenta, lançando mãos de todosos meies, a desfrurção dos maisalevantados ideaes. Não vp.ee?

Ronca, .ruge, esturra e víesperaoa, terra ú fora, pelados grühctas de todas ascumprir a diabólica predestinação..

Só repousa um pouco, quandochegai ás portas do Averno,e entraas faaces escancaradas do Cerbero,onde fica á espera que, de novo,a procurem, em breve, Caim ouJudas: —a traição e o remorso,seus descendentes.

Vai.dhmiro Vargas.

e uesbçccà

A Pfiarmacia. Brasil

Recebendo constantementesortünento vende por menos deque outra qualquer.' XAPURY.

MMU3K

:\"s i^atrirataiS do

mFt-s>- ;tiÊÊffifi£2MÊ^Sí*Rf ^««P «sa^ L.-nãslSkvJsl^B

^'¦''SWr^âíSíf*!?^"'-¦*'' A$rl^M

^wÊÊÊÊÉi

SER MÃESr mãe.' ú renunciai* a Torlos os praze--es imimlan ,s, aos rífjui.nlís elo luxo e

ta élegaitclii; é deixar ek' appareccr nosb.iilrs eiii eiut' a vigljja se' prolonga, oespirito se excita e o corpo se cani/a nogd/.o das valsas; é não saü «cm lemei osolj o v¦:-111o, a chuva, lia desgrai;iielii de-pendcuria di lerror iuiuiimiso de quensi a saude seiffnl e rellicta o mal na cri-am; ; é passar a noite um cuidado iuces-sniie, em soninós curtos, leves, comop.iis.iiiiento sempre preso á mesma cria-'uriulia rosei, pequena; nncia, que lhesuga o sangue, qiie'lhc m.igôa os braços,que a enfraquece, qiu: a enche de sustos,de trabalho e de prevMições— mas que a;az ab!iico:ir aAigiiôlá Providencia de ater feito mui .cr,para poder ser nine.

lulia L. de Almeida.

W-R 53*5 &£

iCMJL 1Annivsrsaiios

O sr. dr. Pedro de Toledo,ministro do Brasil na Argen-tina, communicou ao sr. mi-nistrõ das Relações Exterioresque o governo daquelle paizlhe fizera entrega de um pro-jecto de tratado sobre o apro-

reintegrado no logar que! veitamento, em comrnum, pelooccupijva naestaçã; radiogra- j Brasil a Argentina das catara-phicâ desta capital, o sr. Olavo tas do Iguassú, \\o rio ParanáRocha, já em viagem para j afim de ser installada uma pó-aqui. J derosa usina de electricidade.

Pelo Êsíegrapho

Estamos informados ter si-do

Fizeram annos:No dia 9-d. Miria CJomes Ferreira, es-

posa do sr. Alfredo Gomes Ferreira fun-ccionario niunicipal.

-O elr Jo.-é Fabiano Alves, medicocli-nico que residiu louco teui|io entre- nós.

-O sr. Flavio de Barros Pimentel.— O dia 14 Foi de j ist.i alegria para o

nosso corrcligionirio e amigo sr. majorJosé Abi eu que viu ucs-c dia não só pas-sar a data do seu natalicio como tambémdo uaülicio da sua interessante filinhaWanda. Por esse motivo niaiulamos-llieos nossos parabéns exteinivos a sua di-gna esposa cl. Bertma Brandão ele Abreu .

Viajanies

PADRE T. MATTIOLIPará a cidade de Xapuiy seguiu no dia

10, na "Olinda,,, o rvm> padre ThiãgoMattioli,vigário da paroclua desta capital.

CORONKL JOÃO ROLAAcompaniiado das gentis senhoritas

Zda e Paquiti Pereira, filha do nossoami^o sr. capitão AA»;-nuel ele Paula Pe-reira, acha-se i ntre nós o sr coronel Joãode Oliveira Rola, nosso pr.sado amigo,proprietário dos seringaes Bcmfica eRio-si nho.

DR. ALBERTO MARTINSeguiu paia Xapury o sr. dr. Alberto

Marliü, distineto clinico e delegado desiu le nesta capital.

-Acompanhado do seu filho aeloptivoji>se Feriiand ,s, pelo "Sobrãlense,, regres-sou hoj? do _Pará, a sra. d. Isabel Masca-rcnlia;v*ispòsasdó nosso particular amigosr. éápítãojJCilio Mascarenhas.

CORONEL JOAQUIM VICTORAcompanhado de sua exma. familia,

acha-se nesta capital o nosso presado a-migo e correligionário sr. coronel Joa-qnini Viclor da Silva.

S. s destina-se ao seringai Remanso emvisita a seu cunhado sr. Anlonio Sam-paio.

Nossos cumprimentos e votos de feli-cidades.

Agradecimentos

D. PROSPERO BERNARDIÜ sr. ei. Prospero Gustavo Bernardi,

digno Bispo Prelado do Acre, teve a gen-lilêza ele nos mandar de Senna Madureiraum delicado cartão agradecendo a noticiaque demos da passagem do anniversarios. exc.a rvm. no dia 13 de dezembro.

Cumprimos apenas um dever para como. illustre prelado.

-Dosr. Francisco Gastou recebemosum cartão agradecendo a noticia que de-mos do seu anniversario.

Üm patrono infielvmihiiwmuüiüiKiiiiwiiiwiitimiiiiwituuiniiiiii

Lemos no "nosso collega OMunicipio; de Seabra, nesteTerritório, que Mariano Ribei-ro Collares com a invasão doAcre pelos boi i vir nos perderatudo quanto possuia.

Para pedir uma iudeminsa-ção ao governo o pobre ho-mem constituirá seu procura-dor um advogado do Para.

A liquidação do negocio foimorosa, tendo fallecido Colla-res e 11 filhos, sobrevivendo-lhe um e a viuva que, sabedo-res dos negócios do Collares,procuraram o patrono dandopara isso uma procuração aodr. Alftedo Lamartine Noguei-ra. Este, por ultimo, descobriuque o advogado, residente noRio, já havia recebido e re-mettido 68:750$000.

O herdeiro resolveu ir ao Rioprocural-o. O patrono não ex-plicou a remessa e recebeu malo herdeiro do constituinte queteve de constituir um outroadvogado para chamal-o ascontas.

Um telegramma de Buenos Ai-res dizia qne noticia de L i Fazanntmciavam o choque de 7.000soldados chilenos c Peruanos nasfronteiras dos dois paizes.

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«'OLHA DO ACKÊ, 16 ÜtL FEVEREIRO ut iVz2.

i^iífeKiteJfe

I ££ ftadiotel^rammas g|ft(Serviço especial da PDQRH DD HCRE)

A Legação Mexicana foi elevada!a embaixada *

Recebidos a 14. novo ministro da Colômbia srRIO, 30-A Legação do ¦Max 0rill°-

0 ministrorcolombianoRIO, 2—Chegou aqui o

México nesta capital foi elevada á cathegoria de embaixada.Falleceu o dr' Amaro Cavalcante

Não lia rompimento do Méxicocom a Guatemala

RIO, 2—A Legação do MeRIO. 30 —Falleceu o dr. A-,xico desmentiu a noticia que

inaro Cavalcante. De .accordo', corre de um rompimento dessecom a sua ultima vontade o' paiz com a Guatemala.seu enterro foi de 3.* classe, I A Constituição de Alagoassendo ínhumado em sepultu- ni/~ ~ ^-t-l. ,, ,rn rnc. RIO, 2 O Tribunal de Jus-

itiça de Alagoas julgou íllegalA estatua ao general Pinheiro ;a reforma da constituição do

Machado . 1 Estado, devendo o actual go-RIO, 30-O presindetedu,vernadorPe,'aer °-scu manda'

Republica saccioiiou a lei que,*0,manda erigir uma estatua ao; 0 Pavilhão americano nas festasgrande político general Pinhei-ro Machado, abrindo para essefim um credito de 200 contos,

do centenário

0 veto provocoudescontentamento

RIO, 30 —Quer nas classesmilitares, quer no funeciona'lismo civil, reina descontenta-mento devido ao veto oppostopelo presidente da Republicacá lei da despesa'.

Um "habeas=corpus» ao sr-M. de Lacerda

RIO, l.o-O Supremo Tri-banal concedeu ,por unanimi-dade, um habeas-corpus ao sr.Maurício de Lacerda, para omesmo continuarem excursãoeleitoral pelo Estado de Mi-nas em propaganda da chapaNilo-Seabra..

Os ministros do Supremoe o veto

RIO,. 1.° —Diversos minis-tros do Supremo- Tribunal re-cusaram hontem receber osseus vencimentos, declarando

RIO, 3-& Chegaram dos Es-'idos Unidos os engenheiros

que vão construir o pavilhãoamericano nas festas do cen-te na ri o.

O pavilhão, depois das fes-tas, passarà a ser.sede ckfinifei*va da embaixadaamericain.

0 ministério italianoRIO, ' 3—Caiu o ministe-

rio italiano do qual era chefeo sr. Bonomi que ha poucotempo tomara medidas energi-cas para repressão contra osactos illegaes, fazendo questãopelo desarmamento dos cida-dãos que andassem injustifica-velmente armados.

A reunião do conclaveRIO, 3 —Conforme já man-

dei dizer, reuniu-se hontem oconclave.

Parece que o Papa será ocardeal Gasparri ou Ratti.

0 explorador Shackletonque tendo o presidente da Re-1 RIO, 4—A viuva do expio-publica vetado a lei da despe- rador Ernest Shackleton naosa não existe lei orçamentaria permittiu què o cotpo do seuque autorise pagamentos.

'.marido fosse dado a sepulturaUma moção contra o veto Sem Montevidéu e sim na Ilha',

Georgina onde fallecera.Uma denuncia contra o sr.

BernardesRIO, 4-0 sr. Maurício de

Lacerda está colligindo docu-mentos para denunciar o sr.

RIO, 1.° —Para embaixador | Arthur Bernardes por crimedo México nesta capital foi!de responsabilidade,nomeado o antigo ministro]

^ RIO, 1.°—O Tribunal deContas assignou uma moçãocontra o veto da lei da despesapor julgal-o inconsfituicional.

0 novo embaixador do México

Álvaro Torre.Em Washington desabou um

Theatro

Uma offerta da ArgentinaRIO, 4—0 povo argentino

vae offerecer ao Brasil para aspróximas festas do centenárioum artístico nnuumento.

RIO, lo-Telegrammas deiWashington noticiam o desa- J NA BAHIA - Uni incêndio violentobamento do Theatro Kníckerbre ker, resultando desse desas-tre cento e oitenta mjrtos eduzentos feridos.

A Argentina e o nosso cente-íiirio

RIO, 2-O governo da Re-publica Argentina tnadará aoBrasil uma embaixada paraassistir as festas do centenário.

A política portuguezaRIO, 2 - Caiu o gabinete

portuguez que era presididopelo sr. Cunha Leal.

Alfredo MendesRIO, 2-Chegou o sr. Al-

fredoahi.

Mendes, ex-negociante

RIO, 4-Em Salvador, ca-pitai ..bahiana, violento in-cendio destruiu a Pensão Bap-tista e a casa dosr. Velloso si-tas no bairro da Calçada doBomfim.

Os prejuisos foram totaes.O cambio

RIO, 4 — 0 cambio está a7 li2.

Contracto de casamento'Recebidos hoje.

RIO, l.o-O dr. Paulo deMoraes, clinico em Xapury eactuahnente aqui, cóntráctõucasamento com' a senhoritaMaria Luiza, filha do sr. E-duardo btudart.O sr. Seabra regressou á Bahia

Uma proposta a Argentina ) rio. l.°-Embarcou non-RIO, 2 —O sr. Azevedo; tem para Bahia o sr, J. J. Sea-

Marques,ministro do Exterior,] bra.propoz ao governo argentino; Ao seu embarque o eminen-o intercâmbio commercial dos1 te político recebeu brilhantedois paizes. manifestação popular.

\ -,~¦ ". i

ntendencia Municipallí!»l .11. |lll!li'.,lll",l.!lí ."II II 1,1 1.1

Administração do sr. coronel João Donato de Oliveira

ROBUSTEZ NA VELHICEaumtinmmmtmmmiea

Gozar a vida nas ulti-mas décadas não só élógico, mas possível.

Provae-o tomando

I emulsão] %li de SCOTT j

539m^mmmmWÊmmmmmmmmWmmmmwmTimwammmUÉM<sss.

*~aTII> II—ML——ai — in II ¦ II ¦ TH ¦ [l~l T W lapa—^a^M3»^al»^a«»aa——W3MaB——^w __

Í1

539 M

REsnlurjãü n. 2O coronel João Donato de

Oliveira, Intendente Munici-pai de Rio Branco, por no-nieação legal, etc.;

Resolve, ad-rcfereudutn do Conselho Municipal, por convenien-cia do serviço publico, dividir oscargos de secretario e amanuensedesta intendencia, que vinhamsendo exercidos por um só func-cionario, estabelecendo para osreferidos cargos os vencimentosn eesaes de quinhentose duzentosmil réis, respectivamente.

Gabinete do Intendente Muni-cipal de Rio Branco, 14 de feve-reiro de 1922.

(a) João Donato de Oliveira.Intendente.

Publicada nesta Secretaria aos14 dias de fevereiro de 1922.

(a) Alfredo Gomes Ferreira.Aman. secretario;

Farias,quei

110.Ao

Juizo Municipal rPresos de justiçaTelegramma particular, pro- Remettidos pela"justiça de

cedente do Rio, noticia a no- Xapury, chegaram para esta ca-meação do sr. dr. Antônio Pi- ^\ no áfo 12, dando entradanheiro Chagas para o cargo na ca_eja publica, os presos dede juiz municipal do 2.° termojustiça José Casemiro e Fran-desta comarca. irism Leoncio de Souza con-

Resolução n. 3O coronel João Donato de

Oliveira, Intendente Munici-pai de R!o Branco, por no-meação legal, etc;

Resolve, ad-referendum do Con-selho Municipal, abrir, r.o orça-mento vigente, o credito éxtraordinario de um conto e cincoêiitamil réis, para prefazer o venci-mento a que terá direito o Secre-tario desta Intendencia.

Gabinete do Intendente' Muni-cipal de Rio Branco, 14 deíeve-reiro de 1922.

(a) João Donato de Oliveira,Intendente. '

Publicada nesta Secretaria- aos14 dias de fevereiro de 1922.

(a) Alfredo Gomes Ferreira,Amau. secretario.

Teixeira

Mais uma vez, nossos para-bens ao sr. dr. Pinheiro Cha-gas.

Retreta para hoje

/.a PARTE1- La Triumphantc—Marcha--

por J. Barreja.2-fume— Valsa —por P.Caniim3- Ahi Farão—Tango-por F.

Danizetti.4- Despedida.—Valsa—por ].

Abreu.2* PARTE

1 Brumas— ValsaAlba.

2- Honorlna — SchottisehM. Felix.

3-The Oarden ofAllah— Valsa]—por F. .Fionri. \

4 Cada umpor sua vez— Tan- \go—por f R. Silva. •

3a PARTE1'Shawana

Loassi.

'cisco Leoncio de Souza con

demnados: o primeiro a 19annos e 3 mezes de prisão, eo segundo a 7 annos.

por Antonia \\

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RIO BRANCO-ACRE

- oito stepe—por M,

Um aventureiro que. explorou o operariado

PORTARIAS REGISTADASMEZ DE JANEIRO

Dia 17N.° 5— Nomeia a sra. d. Alice

Sangreman de Oliveira, para ocargo de professora da escola mu-nicipal "6 de Agosto», percebeu-do os respectivos vencimentos ápartir de l-.° de março próximo.

Dia 28N.° 6—Nomeia o sr. Oscar

Queiroz, para o cargo de profes-sor da escola municipal "Frà.ncis

Dia 2Manoel Gonçalves"'medico. Como re-'

cm vista da informações.Dia 3

N.° 113.—Eduardo Moraes.-Ao medico. Como requer, em vis-ta das informações.

Dia O*> N.° 115.—José Rodrigues Lei-te.-Como requer isento de ini-posto.~N.° 110.-Antônio Francisco doNascimento.-Ao medico. Comorequer, em vista da informação.

N.° 117.-José M. Corte Real.--— Como requer.

N.° 118.-Alfredo Opines Fer-reira.—Certifique-se.

Dia 7N.° 121.—João Ferreira Ferra-

daes—Ao fiscal. Como requer, einvista da informação.

Dia 8N.° 123.-Raymundo Teixeira

Pinto.—Como requer.N.o 124.—Raymundo Teixeira

Pinto.—Como requer.N.o 125.—Raymundo

Pinto.—Como requer. ;Dia 9

N.° 120.—Francisco Soares No-gueira—Como requer.

N.° 127. — Esperidião Mauaci.-Ao fiscal. Como requer, etn vistada informação.

¦ Dia 11N o 131.---Américo Vespucin.-

Ao fiscal. Como requer, em vistada informação.

N.° 132.-Anna Soares da Sil-;va.-Ao fiscal. Gomo requer, emi vista da infoimação-j N.° 133.—Antônio Gomes daSilva. — Como requer.

No 134.— Raymundo TeixeiraPinto.—Como requer.

N_o 135.—Raymundo leixeiraPinto.—Como requer.

N.° 130.—AbdonKizen-Comorequer.

Dia 13No 137.-Alfredo Gomes Fer-

reira.—Como requer. Lavre-se arespectiva, portaria.

N_o i38. —Izabel Cardoso.™Como requer, até às 24 horas.

HuisoAo professorado municipalDe ordem do sr. Intendente,

iaço saber que as aulas das esco-Ias municipaes deverão ter inicioa 1.°' de março próximo, de ac-

determinado peloSOr ua tbniiii uiumuiJcH -i uim-is-iCOrdO COlll O ...co Mangabeira,,, no seringal Ca-i art. 8.9 do Regulamento da lns-

Por nos haver chegado tar-de deixamos de inserir neste

Cliantpagn-Tango-porM.; numero um artigo sob o epi-graphe acima, cuia publicação

porDenizotto

Drenn off Levo -Valsa -por - -Qs d&í-iotre Mascagini. \ ... ',

O.P. Chogeu—Tanqo-por. AttenderemosGáudio V. . ¦ semana.

_próxima

0 senador Nilo vao a S- PauloRIO, l.°--A 15 do corrente!

seguirá para S. Paulo, em pro-paganda da sua cahdidatürà edo sr.J. J. Seabra, o senadorNilo Peçanha.

A carta insuitnosaRIO. 1.°—O sr. Edmundo

as&^l m

No dia 9 aportou nesta cida-de a chata „Olinda,, procedentedo vapor da linha que sahira a13 do Pará, seguindo no dia 16para o alto Acre.

— O vapor "Cidade de Teffe,,Bittencourt, entregou a carta!sallido de Mátiaós a27de Janeiroattribuida ao sr. fehardcs ao:*?"»«? *» " «?±rt0 "'

exame dacelebrefrancez

, , gressândo para Manáos.grapnolbgo ^

A chata "Itacoaíiara,, de regressoio t«dnr An „««*„«„-• do alio Acre ancorou no dia 12As festas do centenário (ncsíe port0f dcsccmio _ M pam a

RIO, 1.° — O prefeito Sam- j Bocca do Acre ao encontro do An ¦

paio Correia na proposta qúe [dirá Çãe, fazendo a viagem da ti„- ,.-„,.;,-i™+, a u ' n!ia,sauu a 6 dc Manáos.fez ao sr. presidente da Repu-. .__0 Zè Jlorcncio /lãSSOU n0 dia

blicapara adiar as festas cio\14na Labrca com destinou estecentenário,sustenta que ómo\porto.adiamento importará num fias- o SOBRALENSEco inexplicável. j As primeiras horas de ttoje as-

patará, percebendo os respectivosvencimentos a partir de 1.° demarço próximo.

Dia 31N.° 7-Dispensa das funeções

de ajudante de fiscal na sede des-te Município, cargo que vinhaexercendo cumulativamente como de administrador do CemitérioPublico, o sr. Manoel RodriguesVianna.

MEZ DE FEVEREIRODia 8

N.° 8-Exonera a st a. d. Felis-mina Ramos, do cargo de profes-sorà da escola municipal «AlfredoPinto».

N.o 9—Nomeia a sra. d. Orme-zindi Magalhães Brandão, para ocargo de professora da escola mu-nicipal «Alfredo Pinto», com osvencimentos mensaes de 100$000.

trucção Publica Municipal.Secretaria da Intendencia Mu-

nicipal de Rio Branco, 16 de fe-vereiro de 1922.

Alfredo Gomes Ferreira.Amanuense secretario.

O Doutor Celso üa Gama e Souza, Juizde Direito - m exercício da Cornar-ca de Rio Branco, Capital do Terri-torio do Acre, etc.

FAÇO saber qüe pela junta revisoraforam incluídos na lista geral de juradosdesta Comarca em vista da decisão doPresidente do Egrégio Tribunal de Ap-pellHção deste Território, proferido emrecurso, os seguintes cidadãos:

Antônio Roque da Silva, RiosinhoAntônio Lopes da Costa, Marechal

Deodoro.Antônio Rodrigues Salles, idemBcnecliclo Ferreira da Paz, Capatará

REQUERIMENTOS DESPACHADOSMEZ DE JANEIRO

Dia 31N.° 106.-Raymundo Vieira de

Souza—Como requer, pagos osemolumentos devidos.

N.° I07.-Firmiuo FI. de Sou-za. —Como requer uma vez pre-sente o fiscal no acto da demar-cação do terreno.

MEZ DE FEVEREIRO' Dia l

N.° 108.—Pliilomenô JactnthòDuaite —Ao medico. Como re-quer, em vista da informação.

N.° 109.-Raymundo TeixeiraPinto. —Ao medico. Como requer,em vista da informação.

sentou ferre no porto dtsta cidadeo «Sobralense,, qne procede do Pa-rá.

—O vapor ••Almirante, que aguardava agita em Xapury,devepassar a qui nestes dias com des-tino ao Pata.

Ultima horaTelegranuna officiai noticia

a remoção tio dr. Celso da damae Sonza, juiz municipal k PortoAcre para esta capital.

ÜccoHiimento de notasA junta Administrativa da Caixa de

Amortização resolveu prorogar, até 30de funho'do cot rente ;,ntio o praso pararecolhimento, sem desconto, das seguiu-(es notas:

5S00O, estampa l^.3, fabricat.las na Ha-lia; lOSoOO, estampas 11 a e l'2.a; 20$000.estampa 12Í;5ÒS000( estampa 1.1.'« e 12.a,100S0ÜO, estampas 1 l.a, 12/ e 13.";200SO0O, estampas 12.-' e 13.»; c500$0ü0;estampas 9.» e 11.a.

As cédulas abaixo designadas, que até31 de dezembro estavam soffrendo odesconto de 50 ",„, de l.o de janeiro, co-rhcçnram a sufírer o clc 55 o/o; 1050Ü0—8.», o.a, lo a c 13." estampas; 20S000—lO.ã c i 1 ••> estampas; 50S0Ü0,0.» e lO.a es-

I nnpas; lOOSOOO-lO.ã estampa; 20l)$000- 11.a astauipi; 50U$00o-S.a estampa.

Ir-:ial desconto soffrcrão as notas fabri-cadas ira ínglaierra, de 20SO00, ÕOSOOO,lOiliíOÚO, 200|000 e DDO^OtJO.

Page 4: rr. mmmimmÊm ru (f>.>iL n»aai!a..Mi*: .:aaumT—mii«i MM ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00399.pdfantigo prédio para o bello pala-mens de responsabilidade, devem cio

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789

101112

DlògO Cavnlcnnlc du Albuquerque,Marechal Deoiloro

Domingos Rodrigues Miubnsa, Rio-sinlio

Epilneío Lauro Dinlz, idemEduardo Barbosa, idem[-'raiiclsco livnristo da Silva, Marechal

Dei clororr',uicisco Oomrs dn Valle, ideminnçisco Rodrigues Vianna, Riosinho¦çlíppe Campeão da Silva Cardoso,

Marechal Deodoro13 Oehcplri Mattos, Idein „14 Hilário Tliomé de Oliveira, Riosinho15 Joíto Ruiu " da Costa, idem1G |oàn Pereira da Costa, idem17 João Ghllsóslòirio de I aula, idein18 João Cândido Malvcira, Marechal

D;.'odoro1Q João Costa, Capalará ,20 José de Souza Lima, Marechal Deo-

doro21 José Aiituiiiode -'ssiimpção, Capatara22 |ofé Férmi.ridéi; idem23 Jos T ajano, idem .24 J6aqiii.ni /ilves de Pinho, Marechal

Deodoro ' -25 Joaquim Neves, Capatara26 I.uciano |nsé de Carvalho, idem27 Manoel fj;aiicisco_çJc Paula, Marechal

Deodoro28 Manoel Lopes da Cosia, idem29 Manoel DaiUas de Pinho, Riosinho30 Manoel de Paula Pereira, idem31 Manoel de Souza Pessoa, idem32 Narciso Norato de Oliveira, Marechal

Deodoro33 Osar Queiroz, idem3\ Pedio Tenorio, Riosinho35 Pt d o Fei reira Pires, Marechal Deo-

De cloro36 Possidonio Cunha, Gapatárs»37 Pacifico Leite de Oliveira, Marechal

Deodoro38 Ráymüiiclp Maciel, Capatara39 R.iytmmdo Martins Leilão, Marechal

Deocloio40 Sain.uel Mittoso de Souza Barros, idem41 Sêveíiiio Fernandes, idem42 Vicente Agostinho Rodrigues Lima,

ieli m43 Vicente Ferreira de Freitas, Riosinho44 Zacarias de Souza Lima, idem.

Do que para constar se passou o pre-sente edital que será aflixado á perta doFórum, e publicado pela imprensa. ¦

Dado e passado nesta cidade de RioBranco, Capital do Território do Acre,aos Irmla dias do mez de Janeiro de milnovecentos e vinle dois. Eu, Thadeu Du-ai te Macedo, escrivão do Jury o escrivi,-(a) Celso da Gama e Souza.

Está conforme.Era ul supra.

O Escrivão,Thadeu Duarte Macedo.

de Carvalho que assitíhara;-"-Carvalho & Leilão, em liqui-dação

Rio Miunã, Porto Dias, 31de dezembro de 1921.v. P- 1

Pcates to^U9B

Maria de Lima Victorio, porsi e seus filhos menores, naausência de seu marido, Felip-pe Santiago Victorio, como le-gitima herdeira do fallecidòAlexandre *'de Oliveira Lima,vem pela imprensa, para co-nhecimento do publico emge-irai, protestar contra uma pu-blicação feita no "O jornal»,orgam que se publica em Seu-iiEi3imíimmiiiian»inwiHCTniu«iiiiii«'nra!mi»''W ¦"¦.¦:i-fli|'-"'!!i;i.i.ii:!ín:ill!'

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na Madureira, datada de 8 dejaneiro rio* corrente anuo, na.qual a firma coinmercial'. An-drade & Fontenelle estabeleci-da na Bocea do- Acre,-; declara-ter, comprado a cessão de lu:-rança que cabe a abaixo, assignada como legal hei dei w deseu pai Alexandre de QliyeraLima, e como não tenha'co-nhecimento , de escripturn ai-guina lavrada em cartório, pro-testa contra tal publicação,pois, considera-se herdeira para todos- os effeitos, e vae rerquerer em cartório se existeou não essa escriptura.

Considera falsa e sem,,va-lor qualquer transacção, feita,clentro da herança, seín sua "as-

signalura, epara constar lança'o presente protesto em que as-signa para salvaguarda deseus direitos. -' Bocea do Acre, 30

'de jaiiei •

rode 1922.

Maria de Unia Victorio.

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