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TEPcitapio do Rece -Brasil RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 1922 -.1». finrm HÜi - numera 4333 WèJafMaOWMBWMaMM»M—¦ IMi«MlMaMpMWaWa»WMMa»l«WWa«am_^UJULLI——^—.^——_^——^ MMHMMMHi BQRRHCRH H £,$000? Fomos Roje informados por uma casa com mercial desta cidade Que a c*asa Moreira Go~ mes,do Pará, communicárA esta semana, o pre- ço de 4$ooo para borracRafina. ! 1 » 5 acreanos telegraphamao sr. Arthur Bernardes Muito embota seja conhecido o desejo do-sr. dr. Epaminondas conv- de não continuar á gover nar este Território, dc quasi to- ' dos cs inuni:ipios acreanas se- güem telegrammas, fírtfiádos por iod;>s as classes, pedindo ao sr Arthur Rei nardes, qne ,vae asSu- mira 15 de novembro o govern ¦; úo paiz, para manter o dr. Epami- nítidas jácorne no governo . do Acre. .'Com innumeras assig:ia'.u- nís vae seguir i .estes dias, desta capita!,' o seguinte telegramma dirigido ao futuro presidente: 'Conscios vossehcia levará su- prema magistratura elevadas fe cundas normas enalteceram seu governo Minas e proscgturá gi gagteaobra presidente Epitacio, promoverá prosperidade Nação -mais longínquos pontos território, appellamos acendrado patriotis- mo alta visão vossencia fim con- servar governo Acre benemérito administrador incorruptível im- poluto homem publico drl Epa- minoudas Jácorne, que vem gui- yando dois annos Acre verdadei- ''tos'desígnios implantando mo- rálidadé-administrativa escrúpulo Wenceslau í iÍL_____ Braz ¦ laWaMiawn»» in i i ¦ aa/ .-. '¦¦r'íC'.Wr'!'T''|.'''fe^V.r7,~'>"jra'^r«v-'j #y'*>•#$¦¦¦:¦¦•¦¦.-,.-.dy$ ¦¦¦;¦ ..-.;.» Cnnstrucçãa III1UIII.'llliltlltlllllll^lUIIIirilkülltlIlIlIdiilflIrVtlItllHR dos esgotos na Parahyba lii!í|tiiiiiiit:!riiii;N!i'i,iiii:iii.', !;i.iii:riii!üifl!k::i<i::n!i|,!iiriirtóiiiimni foi lançado no Rio e em São Paulo, um empreslimo de 8.000 contos destinado ás obras de esgotos da capital da 'Parahyba. As obras foram contracta- das com o engenheiro Satttr- nino de Britto .por 2000 con- tos. O .sr. Epitacio Pessoa foi o primeiro subscriptor do em- prestimo. G arroz brasileiro O Rio Grande do Sul que ia fazendo uni guinde com méreió de exportação de arroz para os mercados do Prata, está apavorado com a concor- reneia da Allemanha qu: ini- ciou a exportação do arroz Dará o mesmo mercado tendo, segundo os dados colhidos, enviado pira Buenos Aires Santas Dumant &,$ Pelo que lemos in<s jornaes do sul, a estadia do sr. Wen- ceslau Braz, no Rio, no mez1:748 saccos. O que admira é de agosto p.p., dera logar Da Allemanha não produzir o so inatacável emprego dinheiros boatos vários sobre accordosarroz. Julga-se que essa reex- públicos realisando progresso e a futura politica nacional.portação que faz aquelle paiz matetial-social tpda região. ' | Á Noite intrevistõu o ex-é proveniente das sobras das àutbr reforma administrativa ap- hospedado noGrar.de Hotel ___ ; plicou com .sabedoria honestida- da Lapa, se achava cercado de de imparcialidade fazendo desap- senadores, deputados, minis- parecer Território luetas estéreis tros ^e seu governo e com- tanto rebaixaram extineto regi- •^¦nf.i; meti prefeitura!. Povo acreano ^ ;',., espera vossencia preste inestima- G sr> Wenceslau matutes- vel serviço conservando dr. Já- tou-se aos seus amigos dizeu- come afim de poder grande ami- do queapezarde lungodiscan- go Acre desenvolver todo pro- so que tetn ti(jo sentia as fadj. gramma cuja excellencia tnegave1 Foi este o discursei do contra- almiiante Qago Coutinho na ho- menagem a Santos Dimont rea- lisada no theatro Phenix, cio Rio, em beneficio do monumento qu? se vae erguerão grande brasileiro: «Qtiizesteis dar-me a subida In ura de pronunciar lambem algumas pala vi as nesta festa artística, em h imetiagi ui a Santos Dnmont. Eu vi !-u agradeço, mas imãs desculpai -me acliardes desatavia- sf) e geométrico o que vou ler, porque eu não sou orador; e, ao contrario, en- tendo pela experiência própria de ouvi- dor de discursos, que os discursos obe- decem á lei geral de átracçao universal: valem na razão inversa do quadtado do síu cumprimento 1 Não vos lereif.pois muitas palavras. Demais, que poderei ett dizer-vos sobre Santos Dumont, que vós não sabeis me- Ihot do que ? Terei dc repetir-vos pela minha "bocca de europeu, que os feitos de Santos Dumont nos são imii|o'conlie- cidos, e os trazemos decorados do ou- tro lado do Atlântico. Mas, se me que- rieis ouvir com voz insuspeita, por eu não ser natural do Brasil, estais iliudidos, 1 pois, eu, afinal, sou lambem sue peito", porque, sem haver nascido no vosso paiz, considero me aqui tão brasileiro como vós, porque atno os vossos feitos, amo a vossa terra, e amo a vossa gente, como vós mesmos. E, como poderia não fazel-o? Quando no decorrer do nosso «raiei" Lis- bôa-Rio, surgiram difficuldades, fostes vós, quein tão euthuaiasticamepte nos Ave, Maria, cheia graça! aeronáutica, que Santos Dumont comba-! Bondade sumina, clara, infinita! teue triumphou. E a França, reconhecem LEni verso tosco do sua victoria, foi até ao extremo de lhe Humilde oblata, dae que vos faça . Entre as mulheres jostes béindita Deus é comvusco! levantar um ntiniento, para que : posteridade não esqu.-ça n gênio fulgj- rante de Sant ->s Diiniont, o "primeiro ti ti - mano que voou", e que Foi eile, realmeu- ie, o «c .nquistador do ai", aquelle que perniitnu ao homem a realização desse seu tã'i intigo sonho dourado: o voar no espaço, como as águias ! Não foi no primeiro uo'pc que Santos" Dae que "tlnl'"'l'"a b™\ se *>**»$* Dimio.it cheg u a affirmar a reájizaçao A" ''"' " ''"'' ' da sua idéa fundamental, ;t ãppliçaçSo do motor de explosão ua aeronáutica. dirigiveis, construiu elle a sua custa, Ül1. Santa Maria, Virgem tm Christo E esse inventor brasileiro não trabalhou lSubtinie Màrtyr, cheia dc dores! Vossos olhares são esmoleres, São todos o amparo de uma alma uffirta Astro sem jaca I Bemdila fostes entre as mulheres, Ave, Mana, cheia de graça, Bemdicto é o frueto dc vosso ventre, Mãe dc Jesus! Aderson Perdigão Nogueira ni»i:wdihii»uiiiu» Procurador da Republica, interino ADVOGADO Residência: Pennapolis - Rio Branco d.;ante magníficos resultados an- tecipamos como municipes de Rio Branco agradecimentos hy- pothecando solidariedade seu go- verno que se auspícia pleno be- tiemerencias. Respeitosas saúda- ções..,, fluy Barbosa gas da administração pois teve no governo, innumeras vezes, necesidade de dominar os ner- vos em face das g,randes res- ponsabilidades do cargo que a nação lhe confiou. Aparteado por um dos pre^ Go^a-'- perscgfaido pela grippe A grippe eslava dizimando popuiação do Estado de do Os jornaes do sul, chega- dos pela ultima mala, se oc- cupam longamente da enfer- midadade de Ruy Barbosa que preoecupou a attenção de to- do paiz durante a primeiradente meu dever eia dominar quizena de agosto.' me a beneficio do paiz. O serviço telcgraphico des- 0 sr. Wenceslau Braz foi ta Folha informou aos seusrecebi l0 em audiência especial leitores a gravidade da moles-no pa|aci() do Cattete pelo sr. tia do eminente patrício que,presidente da Republica. felizmente, se acha agora livre. de perigo Ooyaz, especialmente a sentes que disse: vossencia foi município de Curralinho. sempre moderado, o sr. Wen-' ceslau respondeu: é um enga- 0 melhor modo._Nâ0 dcSrttenda~0S no. Não tenho temperamento avisos da natureza. Vale mais unia me de jllÍZ de Paz. Quem bem mie dida.preventiva contra a debilidade e uma boa mtrição do que qualquer outra cisa A Emulsão de Scott tomada depois das lefeições, pelas creanças e adultos- contribuirá efficazmtntè para esse fim. Agora-vem em vidros de dois táma n lios. conhece sabe que o meu ca- racter é impetuoso; sou até impulsivo, chegando mesmo a ser provocad 3r. Como presi- canPüicia gesga-tueca Ó sr. presidente da Repu- \\\\\ blica, senadores, deputados re-, ' / :,j i . ~ la I cio piiarniarnilico clnni' o João presentantes das nações, todas 1 va s ir N^iru!';ra a S silveira, as classes sociaes, se interes saram vivamente pela saúde de Ruy Barbosa mandando uns e indo pessoalmente outros á sua residência colher no- ticiàs de seu estado. Dia a dia crescia a ansiedade nâcio- nal chuvendo preces em todos os pontos do paiz pela vida do maior dos brasileiros. Cu a ÇKYSTAS (Vvgittfçõ.-s) HPrança n pcaducção mmmWWmMm9mmmmnm9mmwmmmWmmMmÊÊmmmwmmM da mamona Lemos num jornal do sul que o serviço. informações |^^cuWadè^Medicina.de do ministério de Agricultura re- ¦ metlcu ao cônsul do Brasil em V d \ ' _____. Zurich minuciosa informação I _ " referente á predileção de ma- j ^lHU-nz mona no paiz mostrando os;-—«——"^r\ Estados produetores, total da ! Falleceu no t exportação em valor e quan- hy .0 tidade, estado da industria do cléo eí& A delegação anglo—franco —ihliana havia assignado o. protocollo. restabelecendo a z rn neutra de 3 milhas, entre o exercito gr.ègo e as forças ai- liadas na fronteira Chatidja. O general Viachopoulos. commandante das tropas gre- , , . gas na Tliracia, havia notifica- .nas festjyg do Lsntenitio do o comiuandante cm chefe " dos alliados au<j ia retirar as A delegação da Fiança nas suas forças oàra »s duas mi- festas "do centenário fui assim l|ias da fronteira turca f zendo constituída:*logo a delimitação da zona Embaixador Alexandre G u- neutra. ty, senador Mollard, deputa-1 dos Geo üerald e Fonik, drs Pierre Fonck e Boil, membros do Instituto de Fiança; Geor- ge Dumas prpfesst r da Sor- rofessor O governo d\ Pçl nia n.A«i fesíívs dfo cen~ "em segredo", como os irmãos Wright: o que elle fazia vinha t idos os dias nos jornaes ! Isto mesmo o reconhecem dire- etamente os americanos do norte, tão cio- sos do seu Edison, de quem tantas ve/es no anno telegrapham para a Europa os novos inventos. Porque, quando se refe- rem á aviação, a acham um invento aure: ricano, sem explicarem se elle é da Ame- rica do Norte, se da do sul, e, portam to, sem reivindicarem para os irmãos Wright..'. Na Europa somos mais francos: não esquecemos que foi um latino o homem que vimos primeiro no ar, mis conles- samol-o brasileiro. Tambem lhe assis- tiinos aos seus desastres. Nem esquece- mos aquella sua aventura tão interessante, cbmmunicada ao mundo pelos jornaes illustrados, os quaes nos mostravam San- animou a prós.guir, como se fossemos: tos Dimont agarrado aos destroços do ttasilenoi. Nós não vínhamos voando seu balão, que acabava de rebentar sobre Eu, (/ite,* cm sentir-vos, sinto que existo Peço por todos nós, pecadores, Rogai agora, E assim tambem, Da nossa morte na extrepta hora, Rogai, Amen. Xavier da Silveira. por nós mesmos; voávamos attrahidos por vós! Vós voateis em espirito comnosco, suffresteis com os nossos desastres, tiv:s- teié um prazer máximo com o nosso sue- ceist», exagerandoo, porque elle era, no fundo, o vosso suecesso pessoal. À' vos sa frente erguia-se nos a figura gigantesca inventando um novo dirigiv do pioneiro da aviação, Santos Dumont,; E que declarava ter confiança em aós. Elle voava, pois, tambem, em espirito com- nosco, suggestionava-nos e lembrava-nos que, com os recursos do seu tempo, lhe fora mais difficil a elle voar um minuto, do que nos estava a custar a nós o voar uma hora. E, no final, vós acclamasteis- nos com um calôi delirante, que bem tra- dúzia que acclamavcis tuna obra natiio- naj, a obra do vosso Santos Dnmont,-que, em imaginação, .Unheis visto entrar cóm- nosco no Rio pelo ar, na, para nós, inol- vidavel tarde de 17 de junho passado A nossa chegada foi, na essência, a um telhado, de Paris. Foi necessário cha .mar os bombeiros para o tirarem de uma posição bastante perigosa. Mas, Santos Dumont perdera o balão, mas não perde- ra a calma. E tambem t ão perdia o tem- po, porque, mesmo dependurado, estava .— ! tanto que vieram as escadas dos bombeiros, e se apanh m no chão, San- tos Dumont, e, a alguns amigos que o queriam levar para .cisa respondeu, mais 2$500. JK. alfa da mmmmmamw ¦ wpwi borracha A borracha que, conforme de- mos noticia na edição da FOLHA do dia. 12 de outubro, estava sen- do cotada em Manáos a 2|f35Õ, foi subindo nestes últimos dias, che^ndo aqui noticias, no sáb- bado ultimo á tarde, da cotação de 3S500. Domingo pela manhã, ao ter- mos certeza desse p.ieço, affixa- ' oi- o, em nosso placard á porta da redacçâo o que deu-logar a ser vendida a borracha trazida*ao commercio nesse domingo, a ou m.Mios, 3S seguintes tornar un celebres: -Não ! O Lachanibre ainda está aber- to. Vamos eucommendar o meu novo dirigivcl ! E ire; semanas depois estava prompto palavras, que se A noticia, da alta pela FOLHA DO ACRE divulgada,animou bas- tante os seringueiros e o com- mercio. Está se confirmando o qne nos disse, ha cerca de 20 dias.em uma gem de meia hora ! Neste tempo ainda glorificação de SantPs Dumont, em que i os Wright voavam em segredo, coiioboramos com prazer. Porque nós, de resto, não fizemos mais do que uma bem pallida i nitaeão do es- forço titanico do vosso pitricio, em que elle triumphou com o seu engenho e com á sua pertinácia. Elle com grande confi- anca e uma jmmensi audácia, conseguiu afrontar e vencer uma difíiculdade, que parecia insuperável: vmr levando um motor de fogo e de o sai n. 6, com que Sanlos Dumont, em palestra, que publicamos, o illus- 19 de outubro de 1901, circttmnavegou a tre jornalista peruano dr. Antônio Torre Eiffel.e ganhou o prêmio de cem flpinza Vargas, na sua passagem mil francos, afin.il, por uma pequena via- Por esta capital com destino a Maldonado, no Peru. —Na chata "Nictheroysyijue se acha em nosso porto, tem sido embarcada a borracha que existia nesta cidade. A hora em que fechamos esta noticia os preços de Manáos e Pará, aqui conhecidos, eram de 3S500. iaoo dt aiíor Piau- aposi n- explosivos sensíveis e perigosos; como são o hydrofjenio e o petróleo. Todos os outros, aviadores passaram a imitál-o; e, na nossa viagem transatlanti- ca, transportamos mais de cinco.mil li tros-cinco metros cúbicos ile gazolina, e queimal.a em quarenta milhões de ex- plnsões! Quem, antes de Sanlos Dumont, pensou sequer que tal milagre seria pos. sivel, e que tão formidável p-rigo seria encarado e vencido pelo homem ? Essa sua idéa ge.ual -a aplicação do motor de'explosão á aeronáutica -que elle, com risco cia própria vida, provou que era realizável, l"i a chave fumlamen- tal, que abriu largos horisontes á aviação. Santos Dumont iniciou a ha déseseis au nos, mostrando ao mundo c> m se voa- va; e teve o prazei de vr:r a 5.11a invenção progredir rapidamente, 1 ás grandes viagens aéreas de muitos mlhar s de mi- lhas. Este anno tem o orgulho de ver chegarem, de longe, pelo ar, as liomeua gens ao centenário de sua Pátria, o Bra- sil! Desculpai-me se vos relembro estas verdades, Iodas de vós bem conhecidas. Mas pretendi mostrar-vos que Sanlos Du. mont íao é uma figura no Brasil: elle é lambem conhecido e apreciado em Por- tut,.ii, ci.no inventoi -aviador, E esta fama do creador da aviação não é apanágio dos brasileiros, ou dos pottuguezes amigos do Brasil: Santos , Dumont não pi dera sei esquecido, por- Zynski, enviado extraordinário que elle é uma figiira conheada em'-todo e ministro plenipctendario no o 'miúdo ; está aurcoladc pelo elogio do íj?mrio O governo da Polônia no- meou o conde Gzeshw Prus- Por um.ianalogo critério poderia afíir mar vos que Santos Dumont ha dez annoj fazia navegação aérea astronômica em segredo ! Effectivamenle, com a mesma clareza de visão, qu - o levou a descobrir a ma- neira de o homem voar, Santos Du- mont-previu e escreveu -que a navega- ção Iransoceánica se faria a chronometro éxfflofao, juritoclè e a sex ante de Hòrisóiite artificial'! A esses estudos de astronomia elle se dedicou tambem experimentalmente, até qtu abandonou a aviação. E, realizada a sua previsão sobre a mineira de nos ori- cotarmos voando S' bre' o mar largo, Santos Dumont acaba de d^r-me a honra de me lazer depositário do seu chrono- metro e do seu sextante, brinde inapre- ciavel, que aqui publicamente lhe agra.- deço. Ecses instrumentos serão conservados como nni in.ilyidtvél documento provm- te de que, 110 campo dos estudos da na- vegação aérea astronômica, houve um precursor tão illustre, Santos Dumont, ainda um brasileiro, na aeronáutica fora piccursor outro brasileiro, .0 padre Bar- tliolomeu de Gusmão! D:s.ulpae-me ter por tanto tempo fa- ligado a vossa attenção, que muito agra- deço; e para concluir, resumirei em pon- cas palavras a minha pobre allocução: "Gloria ao cidadão biasileiro Santos Dumont, que é considerado mundial- mente como o iniciador da aviação mo- clerna. Com o s.-u engenho e heroicida- de elle lio.uoti o Brasil, c assim deu a mais um motivo de júbilo e orgulho. Como pòrlüguez, e com tanto calor como se fosse brasileiro, eii o saúdo, pois, em nome do meu paiz, e lhe dou um abraço solcmne de amisade e gratidão.,. A commissão de finanças da câmara dos deputados ap- provou a emenda, mandando aposentar o ministro João Men- des com todos os vencimentos. A Itú do imprensa rt;rtt: Rio. em missão extraordinária pa»a representar aquelle paiz nas íesii'3 do G^ntetrario da aniius cie ida.de.jnoss;t iudenendencia. ac -- ) ) sncez, lão chauvinista e parco cm reco- nh cer ei que não fôr obra dos seus ho meus Mi dos seus inventos. Porque f i e st Fiaria, 1 ^t% isitto tão avaítçido eni Continuava no Senado forte discussão em torno do projec- to do senador Adolpho Gordo sobre imprensa. Na commissão da justiça da câmara alta do paiz.. o autor do projecto declarou que intro- duziria com algumas modifi- cações.a emenda do senador T.obias Monteiro, especialmen- te sobre as publicações edito- riaes. * Propoz em seguida que íos^ :se aceita as emenda dispensar.- os artigo DR. HÉLIO ABREU MEDICO Especialista cm operações e partos ^e ass'gn«^ura mantendo, porem, Ibilidade &..>$ respe r^s e assegurando MIC 1 OI/~\ i fvtV Avenic3 EpátnitiÔn* das 1 nie otQO PENNAPOLIS 1 te*p pn nsa- s uto- itoda à-< Lombrigueira, do Pliarmaceutico Chi- mico Silveira é indispènstyel em todas as casas de familia, para' os pequenos atacados de vermes (lombngas). HpasBntadaria de um ministra pesquisa.

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TEPcitapio do Rece -Brasil RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 1922-.1».

finrm HÜi - numera 4333

WèJafMaOWMBWMaMM» M—¦ IMi«MlMaMpMWaWa»WMMa»l«WWa«am_^ UJULLI——^—.^——_^——^ MMHMMMHi

BQRRHCRH H £,$000?Fomos Roje informados por uma casa com

mercial desta cidade Que a c*asa Moreira Go~mes,do Pará, communicárA esta semana, o pre-ço de 4$ooo para borracRafina.

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5 acreanostelegraphamao sr.

Arthur Bernardes

Muito embota seja conhecido odesejo do-sr. dr. Epaminondas Jáconv- de não continuar á governar este Território, dc quasi to-' dos cs inuni:ipios acreanas se-güem telegrammas, fírtfiádos poriod;>s as classes, pedindo ao srArthur Rei nardes, qne ,vae asSu-mira 15 de novembro o govern ¦;úo paiz, para manter o dr. Epami-nítidas jácorne no governo . doAcre. .'Com innumeras assig:ia'.u-nís vae seguir i .estes dias, destacapita!,' o seguinte telegrammadirigido ao futuro presidente:'Conscios vossehcia levará su-prema magistratura elevadas fecundas normas enalteceram seugoverno Minas e proscgturá gigagteaobra presidente Epitacio,promoverá prosperidade Nação-mais longínquos pontos território,appellamos acendrado patriotis-mo alta visão vossencia fim con-servar governo Acre beneméritoadministrador incorruptível im-poluto homem publico drl Epa-minoudas Jácorne, que vem gui-

yando dois annos Acre verdadei-''tos'desígnios implantando mo-rálidadé-administrativa escrúpulo

Wenceslauí iÍL_____Braz

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dos esgotos na Parahybalii!í|tiiiiiiit:!riiii;N!i'i,iiii:iii.', !;i.iii:r iii!üifl!k::i<i::n!i|,!iiriirtóiiiimni

foi lançado no Rio e emSão Paulo, um empreslimo de8.000 contos destinado ásobras de esgotos da capital da'Parahyba.

As obras foram contracta-das com o engenheiro Satttr-nino de Britto .por 2000 con-tos.

O .sr. Epitacio Pessoa foio primeiro subscriptor do em-prestimo.

G arroz brasileiro

O Rio Grande do Sul queia fazendo uni guinde comméreió de exportação de arrozpara os mercados do Prata,está apavorado com a concor-reneia da Allemanha qu: ini-ciou a exportação do arrozDará o mesmo mercado tendo,segundo os dados colhidos,enviado só pira Buenos Aires

Santas Dumant &,$

Pelo que lemos in<s jornaesdo sul, a estadia do sr. Wen-ceslau Braz, no Rio, no mez 1:748 saccos. O que admira éde agosto p.p., dera logar a Allemanha não produzir o

so inatacável emprego dinheiros boatos vários sobre accordos arroz. Julga-se que essa reex-públicos realisando progresso e a futura politica nacional. portação que faz aquelle paizmatetial-social tpda região. '

| Á Noite intrevistõu o ex- é proveniente das sobras das

àutbr reforma administrativa ap- hospedado noGrar.de Hotel ___; plicou com .sabedoria honestida- da Lapa, se achava cercado de

de imparcialidade fazendo desap- senadores, deputados, minis-parecer Território luetas estéreis tros ^e seu governo e com-tanto rebaixaram extineto regi- •^¦nf.i;meti prefeitura!. Povo acreano ^ ;', .,espera vossencia preste inestima- G sr> Wenceslau matutes-vel serviço conservando dr. Já- tou-se aos seus amigos dizeu-come afim de poder grande ami- do queapezarde lungodiscan-go Acre desenvolver todo pro- so que tetn ti(jo sentia as fadj.gramma cuja excellencia tnegave1

Foi este o discursei do contra-almiiante Qago Coutinho na ho-menagem a Santos Dimont rea-lisada no theatro Phenix, cio Rio,em beneficio do monumento qu?se vae erguerão grande brasileiro:

«Qtiizesteis dar-me a subida In ura depronunciar lambem algumas pala vi asnesta festa artística, em h imetiagi ui aSantos Dnmont. Eu vi !-u agradeço, mas

imãs desculpai -me sé acliardes desatavia-sf) e geométrico o que vou ler, porqueeu não sou orador; e, ao contrario, en-tendo pela experiência própria de ouvi-dor de discursos, que os discursos obe-decem á lei geral de átracçao universal:valem na razão inversa do quadtado dosíu cumprimento 1

Não vos lereif.pois muitas palavras.Demais, que poderei ett dizer-vos sobreSantos Dumont, que vós não sabeis me-Ihot do que eú ? Terei dc repetir-vos pelaminha "bocca de europeu, que os feitosde Santos Dumont nos são imii|o'conlie-cidos, e os trazemos decorados lá do ou-tro lado do Atlântico. Mas, se me que-rieis ouvir com voz insuspeita, por eunão ser natural do Brasil, estais iliudidos,

1 pois, eu, afinal, sou lambem sue peito",porque, sem haver nascido no vosso paiz,considero me aqui tão brasileiro comovós, porque atno os vossos feitos, amo avossa terra, e amo a vossa gente, comovós mesmos. E, como poderia não fazel-o?Quando no decorrer do nosso «raiei" Lis-bôa-Rio, surgiram difficuldades, fostesvós, quein tão euthuaiasticamepte nos

Ave, Maria, cheia dè graça!aeronáutica, que Santos Dumont comba-! Bondade sumina, clara, infinita!teue triumphou. E a França, reconhecem Eni verso toscodo sua victoria, foi até ao extremo de lhe Humilde oblata, dae que vos faça .

Entre as mulheres jostes béinditaDeus é comvusco!

levantar um mç ntiniento, para que :posteridade não esqu.-ça n gênio fulgj-rante de Sant ->s Diiniont, o "primeiro ti ti -mano que voou", e que Foi eile, realmeu-ie, o «c .nquistador do ai", aquelle queperniitnu ao homem a realização desseseu tã'i intigo sonho dourado: o voar noespaço, como as águias !

Não foi no primeiro uo'pc que Santos" Dae que "tlnl'"'l'"a b™\ se *>**»$*Dimio.it cheg u a affirmar a reájizaçao A" ''"' " ''"'' '

da sua idéa fundamental, ;t ãppliçaçSo domotor de explosão ua aeronáutica. Sódirigiveis, construiu elle a sua custa, Ül1. Santa Maria, Virgem tm ChristoE esse inventor brasileiro não trabalhou lSubtinie Màrtyr, cheia dc dores!

Vossos olhares são esmoleres,São todos o amparo de uma alma uffirta

Astro sem jaca IBemdila fostes entre as mulheres,Ave, Mana, cheia de graça,

Bemdicto é o frueto dc vosso ventre,Mãe dc Jesus!

Aderson Perdigão Nogueirani»i:wdihii»uiiiu»

Procurador da Republica, interinoADVOGADO

Residência: Pennapolis - Rio Branco

d.;ante magníficos resultados an-tecipamos como municipes deRio Branco agradecimentos hy-pothecando solidariedade seu go-verno que se auspícia pleno be-tiemerencias. Respeitosas saúda-ções..,,

fluy Barbosa

gas da administração pois teveno governo, innumeras vezes,necesidade de dominar os ner-vos em face das g,randes res-ponsabilidades do cargo que anação lhe confiou.

Aparteado por um dos pre^

Go^a-'- perscgfaido

pela grippe

A grippe eslava dizimandopopuiação do Estado de

do

Os jornaes do sul, chega-dos pela ultima mala, se oc-cupam longamente da enfer-midadade de Ruy Barbosa quepreoecupou a attenção de to-do paiz durante a primeira dente meu dever eia dominarquizena de agosto. ' me a beneficio do paiz.O serviço telcgraphico des- 0 sr. Wenceslau Braz foita Folha informou aos seus recebi l0 em audiência especialleitores a gravidade da moles- no pa|aci() do Cattete pelo sr.tia do eminente patrício que, presidente da Republica.felizmente, se acha agora livre .de perigo

Ooyaz, especialmente asentes que disse: vossencia foi município de Curralinho.sempre moderado, o sr. Wen- 'ceslau respondeu: é um enga- 0 melhor modo._Nâ0 dcSrttenda~0Sno. Não tenho temperamento avisos da natureza. Vale mais unia mede jllÍZ de Paz. Quem bem mie dida.preventiva contra a debilidade e

uma boa mtrição do que qualquer outracisa A Emulsão de Scott tomada depoisdas lefeições, pelas creanças e adultos-contribuirá efficazmtntè para esse fim.

Agora-vem em vidros de dois táman lios.

conhece sabe que o meu ca-racter é impetuoso; sou atéimpulsivo, chegando mesmoa ser provocad 3r. Como presi-

canPüiciagesga-tueca

Ó sr. presidente da Repu- \\\\\blica, senadores, deputados re-, ' /:,j i . ~ la „ I cio piiarniarnilico clnni' o João

presentantes das nações, todas 1 va s

ir dè N^iru!';raa S

silveira,as classes sociaes, se interessaram vivamente pela saúdede Ruy Barbosa mandando unse indo pessoalmente outrosá sua residência colher no-ticiàs de seu estado. Dia adia crescia a ansiedade nâcio-nal chuvendo preces em todosos pontos do paiz pela vidado maior dos brasileiros.

Cu a ÇKYSTAS (Vvgittfçõ.-s)

HPrança

n pcaducçãommmWWmMm9mmmmnm9mmwmmmWmmMmÊÊmmmwmmM

da mamonaLemos num jornal do sul

que o serviço. dé informações |^^cuWadè^Medicina.dedo ministério de Agricultura re- ¦

metlcu ao cônsul do Brasil em V d \ ' _____ .

Zurich minuciosa informação I _ "referente á predileção de ma- j ^lHU-nzmona no paiz mostrando os;-—«——"^r\Estados produetores, total da ! Falleceu no texportação em valor e quan- hy .0tidade, estado da industria docléo eí&

A delegação anglo—franco—ihliana havia assignado o.protocollo. restabelecendo az rn neutra de 3 milhas, entreo exercito gr.ègo e as forças ai-liadas na fronteira Chatidja.

O general Viachopoulos.commandante das tropas gre-

, , . gas na Tliracia, havia notifica-.nas festjyg do Lsntenitio do o comiuandante cm chefe" dos alliados au<j ia retirar as

A delegação da Fiança nas suas forças oàra »s duas mi-festas "do centenário fui assim l|ias da fronteira turca f zendoconstituída:* logo a delimitação da zona

Embaixador Alexandre G u- neutra.ty, senador Mollard, deputa-1dos Geo üerald e Fonik, drsPierre Fonck e Boil, membrosdo Instituto de Fiança; Geor-ge Dumas prpfesst r da Sor-

rofessor

O governo d\ Pçl nia

n.A«i fesíívs dfo cen~

"em segredo", como os irmãos Wright:o que elle fazia vinha t idos os dias nosjornaes ! Isto mesmo o reconhecem dire-etamente os americanos do norte, tão cio-sos do seu Edison, de quem tantas ve/esno anno telegrapham para a Europa osnovos inventos. Porque, quando se refe-rem á aviação, a acham um invento aure:ricano, sem explicarem se elle é da Ame-rica do Norte, se da do sul, e, portamto, sem reivindicarem para os irmãosWright..'.

Na Europa somos mais francos: nãoesquecemos que foi um latino o homemque lá vimos primeiro no ar, mis conles-samol-o brasileiro. Tambem lá lhe assis-tiinos aos seus desastres. Nem esquece-mos aquella sua aventura tão interessante,cbmmunicada ao mundo pelos jornaesillustrados, os quaes nos mostravam San-

animou a prós.guir, como se fossemos: tos Dimont agarrado aos destroços dottasilenoi. Nós já não vínhamos voando seu balão, que acabava de rebentar sobre

Eu, (/ite,* cm sentir-vos, sinto que existoPeço por todos nós, pecadores,

Rogai agora,E assim tambem,Da nossa morte na extrepta hora,

Rogai, Amen.

Xavier da Silveira.

por nós mesmos; voávamos attrahidos porvós! Vós voateis em espirito comnosco,suffresteis com os nossos desastres, tiv:s-teié um prazer máximo com o nosso sue-ceist», exagerandoo, porque elle era, nofundo, o vosso suecesso pessoal. À' vossa frente erguia-se nos a figura gigantesca inventando um novo dirigivdo pioneiro da aviação, Santos Dumont,; Eque declarava ter confiança em aós. Ellevoava, pois, tambem, em espirito com-nosco, suggestionava-nos e lembrava-nosque, com os recursos do seu tempo, lhefora mais difficil a elle voar um minuto,do que nos estava a custar a nós o voaruma hora. E, no final, vós acclamasteis-nos com um calôi delirante, que bem tra-dúzia que acclamavcis tuna obra natiio-naj, a obra do vosso Santos Dnmont,-que,em imaginação, .Unheis visto entrar cóm-nosco no Rio pelo ar, na, para nós, inol-vidavel tarde de 17 de junho passado

A nossa chegada foi, na essência, a

um telhado, de Paris. Foi necessário cha.mar os bombeiros para o tirarem de umaposição bastante perigosa. Mas, SantosDumont perdera o balão, mas não perde-ra a calma. E tambem t ão perdia o tem-po, porque, mesmo dependurado, estava

.— !tanto que vieram as escadas dos

bombeiros, e se apanh m no chão, San-tos Dumont, e, a alguns amigos que oqueriam levar para .cisa respondeu, mais 2$500.

JK. alfa dammmmmam w ¦ wpwi

borrachaA borracha que, conforme de-

mos noticia na edição da FOLHAdo dia. 12 de outubro, estava sen-do cotada em Manáos a 2|f35Õ,foi subindo nestes últimos dias,che^ndo aqui noticias, no sáb-bado ultimo á tarde, da cotaçãode 3S500.

Domingo pela manhã, ao ter-mos certeza desse p.ieço, affixa-' oi- o, em nosso placard á portada redacçâo o que deu-logar aser vendida a borracha trazida*aocommercio nesse domingo, a

ou m.Mios, 3S seguintestornar un celebres:

-Não ! O Lachanibre ainda está aber-to. Vamos lá eucommendar o meu novodirigivcl !

E ire; semanas depois estava prompto

palavras, que se A noticia, da alta pela FOLHADO ACRE divulgada,animou bas-tante os seringueiros e o com-mercio.

Está se confirmando o qne nosdisse, ha cerca de 20 dias.em uma

gem de meia hora ! Neste tempo aindaglorificação de SantPs Dumont, em que i os Wright voavam em segredo,coiioboramos com prazer.

Porque nós, de resto, não fizemos maisdo que uma bem pallida i nitaeão do es-forço titanico do vosso pitricio, em queelle triumphou com o seu engenho e comá sua pertinácia. Elle com grande confi-anca e uma jmmensi audácia, conseguiuafrontar e vencer uma difíiculdade, queparecia insuperável: vmr levando ummotor de fogo e de

o sai n. 6, com que Sanlos Dumont, em palestra, que publicamos, o illus-19 de outubro de 1901, circttmnavegou a tre jornalista peruano dr. AntônioTorre Eiffel.e ganhou o prêmio de cem flpinza Vargas, na sua passagemmil francos, afin.il, por uma pequena via- Por esta capital com destino a

Maldonado, no Peru.—Na chata "Nictheroysyijue se

acha em nosso porto, tem sidoembarcada a borracha que existianesta cidade.

A hora em que fechamos estanoticia os preços de Manáos ePará, aqui conhecidos, eram de3S500.

iaoo dtaiíor

Piau-aposi n-

explosivos sensíveis e perigosos; comosão o hydrofjenio e o petróleo.

Todos os outros, aviadores passaram aimitál-o; e, na nossa viagem transatlanti-ca, transportamos mais de cinco.mil litros-cinco metros cúbicos ile gazolina,e queimal.a em quarenta milhões de ex-plnsões! Quem, antes de Sanlos Dumont,pensou sequer que tal milagre seria pos.sivel, e que tão formidável p-rigo seriaencarado e vencido pelo homem ?

Essa sua idéa ge.ual -a aplicação domotor de'explosão á aeronáutica -queelle, com risco cia própria vida, provouque era realizável, l"i a chave fumlamen-tal, que abriu largos horisontes á aviação.Santos Dumont iniciou a ha déseseis aunos, mostrando ao mundo c> m se voa-va; e teve o prazei de vr:r a 5.11a invençãoprogredir rapidamente, 1 té ás grandesviagens aéreas de muitos mlhar s de mi-lhas. Este anno tem o orgulho de verchegarem, de longe, pelo ar, as liomeuagens ao centenário de sua Pátria, o Bra-sil!

Desculpai-me se vos relembro estasverdades, Iodas de vós bem conhecidas.Mas pretendi mostrar-vos que Sanlos Du.mont íao é uma figura só no Brasil: elleé lambem conhecido e apreciado em Por-tut,.ii, ci.no inventoi -aviador,

E esta fama do creador da aviação nãoé só apanágio dos brasileiros, ou dospottuguezes amigos do Brasil: Santos

, Dumont não pi dera sei esquecido, por-Zynski, enviado extraordinário que elle é uma figiira conheada em'-todoe ministro plenipctendario no o 'miúdo ; está aurcoladc pelo elogio do

íj?mrio

O governo da Polônia no-meou o conde Gzeshw Prus-

Por um.ianalogo critério poderia afíirmar vos que Santos Dumont já ha dezannoj fazia navegação aérea astronômicaem segredo !

Effectivamenle, com a mesma clarezade visão, qu - o levou a descobrir a ma-neira de o homem voar, Santos Du-mont-previu e escreveu -que a navega-ção Iransoceánica se faria a chronometro

éxfflofao, juritoclè e a sex ante de Hòrisóiite artificial'!A esses estudos de astronomia elle se

dedicou tambem experimentalmente, atéqtu abandonou a aviação. E, realizada asua previsão sobre a mineira de nos ori-cotarmos voando S' bre' o mar largo,Santos Dumont acaba de d^r-me a honrade me lazer depositário do seu chrono-metro e do seu sextante, brinde inapre-ciavel, que aqui publicamente lhe agra.-deço.

Ecses instrumentos serão conservadoscomo nni in.ilyidtvél documento provm-te de que, 110 campo dos estudos da na-vegação aérea astronômica, houve umprecursor tão illustre, Santos Dumont,ainda um brasileiro, na aeronáutica forapiccursor outro brasileiro, .0 padre Bar-tliolomeu de Gusmão!

D:s.ulpae-me ter por tanto tempo fa-ligado a vossa attenção, que muito agra-deço; e para concluir, resumirei em pon-cas palavras a minha pobre allocução:

"Gloria ao cidadão biasileiro SantosDumont, que é considerado mundial-mente como o iniciador da aviação mo-clerna. Com o s.-u engenho e heroicida-de elle lio.uoti o Brasil, c assim deu amais um motivo de júbilo e orgulho.Como pòrlüguez, e com tanto calor comose fosse brasileiro, eii o saúdo, pois, emnome do meu paiz, e lhe dou um abraçosolcmne de amisade e gratidão.,.

A commissão de finançasda câmara dos deputados ap-provou a emenda, mandandoaposentar o ministro João Men-des com todos os vencimentos.

A Itú do imprensa

rt;rtt:

Rio. em missão extraordináriapa»a representar aquelle paiznas íesii'3 do G^ntetrario da

7ü aniius cie ida.de.jnoss;t iudenendencia.ac -- )

) sncez, lão chauvinista e parco cm reco-nh cer ei que não fôr obra dos seus homeus Mi dos seus inventos. Porque f ie st Fiaria, 1 ^t% isitto tão avaítçido eni

Continuava no Senado fortediscussão em torno do projec-to do senador Adolpho Gordosobre imprensa.

Na commissão da justiça dacâmara alta do paiz.. o autor doprojecto declarou que intro-duziria com algumas modifi-cações.a emenda do senadorT.obias Monteiro, especialmen-te sobre as publicações edito-riaes. *

Propoz em seguida que íos^:se aceita as emenda dispensar.-

os artigo

DR. HÉLIO ABREUMEDICO

Especialista cm operações e partos ^e ass'gn«^uramantendo, porem,

Ibilidade &..>$ resper^s e assegurando

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Lombrigueira, do Pliarmaceutico Chi-mico Silveira é indispènstyel em todasas casas de familia, para' os pequenosatacados de vermes (lombngas).

HpasBntadariade um ministra

pesquisa.

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FOLHA DO ACRE, 26 Dii OUTUBRO Dii 1022

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FOl/ilA 1)0 À.#ÍS

URGlü DO PARTIDO EVOLUCIONISTA

DIRECTOR

Sau lino $e2~iúw&n»dacç,io, AdmlnlilraiçStio Offloln»!

rua Cunha Mattos

Endereço telcgraphico: polhadre

ASSIONATURAS:Por anno. 30$000Po, semestre 20$000Numero do dia 9500Numero airazado ... mWDe annos anteriores. . J&uuu

M PAGAMENTO ADIANTADO -

As publicações de interesse particularserão pagas a. iántai. aniente.

As assinaturas começam c terminamím qualquer tempo.

< .• ^«atCTawy 25S5ÜH3E2222

&co>c- 3Íot'icia:>

.onselho MunicipalV-

Tendo prorogàdo. os seustrabalhos, o conselho munici-pai votou em 1.» discussão oprojecto de orçamento para1923, cujo projecto deve en-traí hoje em 2a discussão.

Amanhã deverá o conselhoencerrar os trabalhos da ulti-ina sessão ordinária desteanno. .»

«me» ¦'• t.c ãtiaií:: M *' •

15 C 2U3I

Um telegramma de Nova York aiir.uu-

cia que o notável jurisconsüllo e diplo-

mala brasileiro, sr. Oliveira Lima fez

uma conferência em Williáriistow sobre

as relações diplomáticas enlre o Brasil e

us Estados Unidos desde 1910 ali o pre-sente.

O nosso eminente patrício nessa con-

ferencia affirmou qiu as relações entre

as duas maiores republicas do continenteamericano, Foram sempre as mais- intimas

e tortiani-se cada vez, dia a dia, mais cor-

deaes, desd: n indepéndèneia.

O dr. Oliveha Lima disse que a poli.tica brasileira sempre esteve cm allinnçacom os Estados Unidos contra possíveisaggrcsssões das potências européas.rrj Rtferiu -se as varias divergências diplo-

inaticas como a relativa á reabertura com

meicial do Amazonas e disse que essasforam causadas por um só ..homem e ja.mais representaram o sentimento do

Brasil.,«*¦*>**•¦» *-•«'• ''*¦¦¦'

apo^y

íí

Prosegue em Xapury o pro-cesso contra Henrique Figuê-redo.accusado de haver tenta-do contra a vida de sua espo-sa d. Margarida Figuérèclo noseringa! «Palcemar».

Henrique, como já dissem< s,está recolhido á cadeia i ubli-ca de Xapury cuja Ddpulaçãoacompanha com interesse amarcha do seu processo.

Uma. ártajqije recebemos es-ta semana nos dá a informaçãodc que o perverso marido pro-cura se defender infamando ainfeliz esposa que, em estadode penúria, partira: de Xapury,no dia 18, com os filhos á pro-cura de seus parentes no Pará.

—D. Margarida Figueredocstán'esia cidade desde 21 docorrente, devendo seguir ama-

, nhã na chata "Nictheroy,,.

O sr. Inojosa Varejão quepretendia continuar no exerci-cio de juiz desta comarca aièo momento em que encontras-se uma embarcação para con-dtizil o ao alto-Acre, foi, pordeterminação do sr. desembàr-gador presidente do Tribunal,obrigado a deixar o exercido.

Sositiho, o cx-\uizdo Abunãatravessa as ruas macambu-zio, cotn pena de deixar RioBranco, saudoso das espelun-cos onde passava o sr. Vare-jâò as noites não permitÜndò-lhe no dia seguinte estudaros casos que, como \uiz. tinhade resolver Julgava-os pelo queera publico e notório, como vi-mos hontem em autos um des-pacho do ex-\uiz. Contra o sr.Vare']ão\á se pronunciam pes-soas de Brasilea em cartas quetemos á visla

«Brasilea recebe a m d maiortristeza, diz-nos o missivista,«a remoção do bacharel Ino\osa Varejão o «heroe* da Li-gõa do Monteiro, para estetermo».

Ora, graças aos céus!Estamos livres do.\uiz Va-

re\ão Sentimos a triste sorteda cornarei de Xapury...

Dury FedetalInsiaHou-se hontem'o jury Fe-

deral qué pela primeira v.'z func-ciona neste Território

A's 13 horas, presentes o dr.Urbano Ganot Cbateaubriand,l.o süpplente em exercício plenodè juíz Federal, e o procurador daRepublica interino, dr. AdersonPerdigã. , procedeu-se a chama-da dos 48 cidadãos jurados sor-teades para a sessão. A' chamada(•esponderam 34 jurados por issodeixou de haver sessão.

O juiz presidente multou em20$ cada jurada dos que faltaram.

Hoje é provável que h -ja casa,devendo entrar em julgarnèiíto umúnico processo, o de Jorge Macule, residente em C uz. iru doSul, poriünciado como incursonas penas do art. 217 dp Cod.Penal.

O aceusado, que se acha afamçado, compareceu no edifício dajustiça Federal acompanhado deseu advogado, n ss> collegaFrancisco Pereira.

H Bsllezaimfetiiit. nui.|iiKiti"tnii.iiíi'ir'(»i'í>jní'"*..i.'^.i;-'' íI, !,'„.„.•, K„ !J,¦iiii.Ski.i..»¦¦» SuiiiM.. .'¦ I»»i

da Pascaçrj_... ^...b.bMIiMiIJIlhUilriMIlIfllIMIHMIi !»«_»

.In* „ii..*ioi *iiiii'i.iiw*"Hrt m'»1»**!»"*

Uma decisão áo Supremo

O Supremo Tribunal Federaldeu provimemto á appellação in-ttrposta da sentença do \iiiz Fe-deral desta secção contra AntônioLopes Cardoso Filho

I d

NéÊBtiÊÈÊ^ '

@K'1 WfíL

¦t. t^-.-pttí.vr^wpsi*

C s moradores do Quín-

?z Qtiierera lus;

Estas emana recebemos pedidosdos moradores da Errada 16 deOutubro e do bairro Quinze parainteiced ermos afim da Inteiniench,que cobra imposíòs de induôtriae pròfissãsí e predial noa referidoslogáres, favorecei->s de algunslampeões, mesmo daquelks dckerosene antigamente usados.

Fizemos vêr aos reclamantesque os antigos lampeões N&o podiam prpslar-lhes.isst serviço quedesçam porque todos elles an-dam i sp.dh.iJOs, e de alguns aproveitaram a parte de vidro paraden« sitos nas tavernas da Cidade.

Di/. a "Duque/a Lnuieaua" que o pes-co;o é o laço encantador entre a bocca eo peito, a haste branca sobre n qual estáliariiipj|isaflaiiier-{e potispda a linda ca-

beca.£ è,ye\ diídu.Muífas mulheres-mesmo tis que niio

síio bonita;- -se orgulham justifii-adamen-te delle, sab^tn fazei o valer cm clecotes

gràtiosoí.Para ser bem leito um pescoço, cleye

ser uni poilco redoíulo mais cumpridodo que eiinol bem sahi

i itos hombros, comuma do.e curvíituri estabeleceiido uma transi-

ç|ri quasi ins. íisivel eu--tre a c.ileea eo corpo. Deveser branco eiso, pois as

veias en usculos muitos sa-iciites produ-

zeni sempremau effe to.Todas as bcl-izas celebres

seor(tilharamdas linhas im-

peccaveis d i seu pescoço. O mais bellofoi o de Agncs Sorel que era, segundodizem, iin-oiiiparavel ainda que um pouco alto demais.

O pescoço posíuc. uma linguagem. Alto,atilado, dirá assim temperamento fleugmatioi e èrfeminajlo; forte um caracterinntavi'1; flexivèj a elasticidade do espi-nti..; rigulo, um caracter pouco social;com os mu culi s um pouco salientesiiinldadts; inclinado pnra a direita, a boacuriosidade,'aquella que implica o estu,-do; inclinado pára a e:querda, a Curiosi-dade má.

Os cuidados indicados para imaciara pejle dp r.sloj para conservar a alvurada etitis, pi-dem convir io pesçoão.

Uma leve camada de pó de airoz ésempre útil eá noite ao deitar deve esfregar se com um pouco de óleo peifumado, ou então com um pouco de cháverde muito forte.

O pescoço tem dc brilhar de per si;não deve andar entalado entre colhari-nho iiicqnimodo e golas alias, porque asua frescura, a sua pureza, as suas linhasque são os Sciis maiores encantos, devemandar ao ar.

_ Palha Sacia'<¦:¦>-'n

¦AhNã

1.')>• 'A

1i

A prisão dc> generAl

S?íller©V

Téjegrammas recebidos noRio davam noticia de que <general Villeroy havido sidopreso em-Bagé, Rio Grande doSul, quando já se achava depassagem tomada para Mon-tividéò.

Brasil-Peru

Opíimos resalíados (lllms. Srs. Vuva Sil.eiia & Filho.

Rio de Janeiro.

Attesto que tenho empregado em mi-nl,a clinica o ELIXIR DE NOGUEIRAdo phaininriuuco chimico hao da SilvaSilvei!a-, uni» sempre obtido opiimosresultados nas ihfecções syphiliticas, emiodas ás vuas manifestações.

Victoria,-Pernambuco,-.-31 dc Marçode 1917.

Dr. fose' tie Barros Andrade Lima,Senador Federal;

A Madeira-Mamoré

O engrnhdro chefe da Estradade Ferro Madeira Mamoré imfor-mon ao governo Fedcrnl que ê pou-co animadora a. receita dessa Es-(rada que em 1913 importou emmais de cinco mil contos.Em 1921, devido n desvalorizarãoda borracha, a Modeira Mamoréfez uma receita, de menos de doismil contos.

DIRECTORU DE C«NíâBILI')ADê

Nomeado 7°. official da secrefaria do governo, o coronel JoãoCoelho de Mi/anda Fonseca, navaga do major Connuio Lopes,assumiu, interinamente, as func-ções de director do contabilidadedi mesma secretaria.

vwBKerçy.'Xr:x?fr<•-,^r^r^"^i:r:N'fr:,'r'i !;1''*'¦,','',";'

Pelo Dusfciça

A commissão de limites donosso paiz e dp Peru, cuja pas-sagem por esta cidade, comdestino ao altíssimo Acre, no-ticiamos cm nossa edição d215 de junho, passa de regres-so ao sul.

Aqui chegaram hontem osmembros da referida coinmis-são, em motor, tomando pas-sagem a bordo da chata Nic-iheroy ancorada no porto.

Por parte de s. exc. o. sr.major governador foram hon-tem a bordo cumprimentar osviajantes, o srs. drs. FranciscoConde, secreiario do governo,Augusto Pamplona, directorda mstrueção publica e o sr.ivkru 1 .cmeiro, official de .à-bindedo chefe do Território.

A commissão retribuiu a vi-

í ! LJ LJ l i

Vendc.se em todo o Brasil e RepublicasSul Americanas.

PennapaliaO sr. José Mtrtin nos com-

municou que pretmde abrirbrevemente um cinema nobairro de Pehnapi lis.

E' uma bôa idéa na qual decerto seiá bem Hiccedido oseu auNu pois o 1.° districtodesta cidade «.stá necessitandoie uma casa desse gênero at-tendendo ali murare t muitasfamílias

'que "não freqüentam o

cinema do bairro t:mpre;-a.tlstamus convictos de que o

sr. José Martin, que dispõe degi sio, montará u n estabeleci-iitent \ e-nbora modv ;t ;, •¦ ueobedeça o.> preceitos de ny-gieiie

Feios seringues

O sr. Miguel jaceme, arrenda-taiio do sei ingal denominado Cs-choeira, n<> Riosinho, deu queimapor escripto do sr. Delgado au^xiliáí contra os indwiduos JoséHenrique de Almeida e José deS uza Machado,, que piovocatnconstanK-ir.t-nle a

'queixoso dequeiti mala am um ánutiàl;

T nud.i em consideração aqueixa, foram intima íosos provo-ca SòVès e rèspohsabilisáüqs pelo.que venha acunlecer.

Capitania do Porto

O sr Narbal Borges Gurjão,secretario da Capitu/ua do Porto,que se adiava suspenso pelo sr.ministro da Marinha, reassumiuhontem 25,o exercido do seu car^o.

—Foi nomeado o s gundo tenenle Lcurcnco Maciel para subs-tituir o 2* tenente Alipio CesláuPereira, no cargo de patrão-morda capitania do Acre.

CORREIO

Assumiu a vara de juiz dedireito da comarca, o 2.° sup-plente de juiz municipal destetermo, advogado Virgílio Este-ves de Uma que servirá atéque reassuma um dos juizesmunicipaes dos termos da romarca o exercido.

Assumiu também o exer-cicio de juiz municipal dotermo desta capital o 3.° sup-plente, dr. Vicente Franko Ribeiro.

Fòi nomeado l.°supplen-te de juiz municipal do 1.° ter-mo da comarca de Xapury, odr. Theodoro Abreu Assum-pção.^-<»«»i_nmi;iiiwi™i!.™»niN.>i»N«iB!uii«i™

Vae ser eleito deputado peloRio Grande do Sul, na vagaaberta pelo fallecimento do sr.Marcai Escobar, o sr. Simões Lo-pes, ex-ministro da Agricultura.

„i<j,hi nii.iiíi.iiiHMiiMiiiiiiiiitrntitwi.iiw^HWiit-nfcnminiiimir/Nii^^nw-tnminiii^itiiirtiili»

Enlace Ma Bàítistá -Duartede Mgugzhk

Constituiu a apta df maoíina clistinc

çSo, elegância e brilhantismo de todo 5

anno, na alia roda social de .Rio Brauc.

o casamento civil e religioso, rcalisado a

20 do corrente, do E .mo. Sr. Major Ma

ntíel Du rle cie Menezes, O ivcrnador do

Território em exercício, com a prendadae distmeta senhorinha Ursnla de Souza

Bjplista; dilecia filha, do Dr. Flavianoflavio Baptista e sua digna consorted. Oiilia deSmza liaptista.

0> actos, tanto civil como religiosoliveram logar na bella vivenda dos genilores tia noiva, que se achava repleta de

senhoras, senliorinhas e cavalheiros da

niâis alta distiii.cçSo social.O noivo, ás 17 horas, sai.ú do palacele

de residência governamental, acompanha-tio de seus amigos, para a residência dos

pães da noiva, onde mome.itos depjis secelebrava a cerimonia civil, nresidid? peli.juiz em exercício, coronel Virgílio Este-ves de Lima

For-m testemunhas desse acto, os srsdr. Epammondas Jacome, representado

pelo sr. desembargador Rodrigo de A-raujo Jorge, que também por si foi umadas tésténiu.liás, drs. Hélio Ab eu e Fran-cisco Conde.

O acto religioso foi revestido de tocanle brilhantismo.

Em uma das dependência da casa dodr. Fiavio, as amiguinhas da noiva ar-marani um lindo altar, onde o Rev. PidreThiago Mattirli, pirocho desta capi-tal, celebrou o casamento.

As seiihoriiiliàj Mendes Silveira, Ei.erzilia Leite, Dulce Silveira, ejandyra Oli-veira, uo momento em que o Padre Jaricava a bençáo aos noivos, entoaram commuita melodia e sentimento a Ave Mariaje Oounod, com acompanhamento de

piano pela eximia musuista prcfessoniHilda Leite.

Ü acto religios i foi paranymphalo peli.senhorinha EnerziÜa Leite, drs. José Mutins de Freitas e José Martins de SjÜzíiRamos, este representado pelo coronelMarcos José de Carvalho Oliveira.

Os genitores da noiva olfereceram aosconvidados lauta mesa de finíssimos doces e uma taça de cíianipagne, falandonesia oceasião, erguendo um brinde ar-fectnosissimo á faniilia Baptista e aosnoivos o desembargador Araújo Jorge,que servindo-se de imagens admi*aveisdecantou^s^tícles e os delicados sentinieutos da noiva c do seu boníssimoamigo exmo. sr. Major Duarte de Mentzesí

A s_

:.m

stal expedirápara

, Jo paiz

O heroe.do Piave¦J::l»ul«ilt.ull^l^-lHl«lltMl^l!llllml.ll:U'll.l^^I^íl^!tl .WHJilii!iiii!iiiIiii«;iiii«i'Jiiiiii!i»ii!ruaiii!in

no RioIWKlüiBIltr^llílUlflWHBWtBBíWlHaBll -

No Rio, onde chegara emagi sto.foi alvo de grande ma-riifestaçãp por parte do nossogoverno e da cobmia italiana

genrral Caviglia, o grandeheróè dò Piave na ultimagutrra.

O general Gwiglia chegouao Rio depois de haver visi-tado S. Pr.ulo onde receberatambém as maiores demons-trações de apreço.

A manifestação, porem, fei-ta ao general italiano no Riofoi extraí rdinaria, saindo com

, dificuldade o grande cabo de{guerra ô&garê da Estrada de

Ferro Central onde fora rece*bido.

Ó dr.Flavio .Baptista, coinmovidissimo agradeceu.

A's 21 horas retiraram-se os noivos

para o Palácio de residência do Governadov, sendo acompanhados pelos con.vidados, que foram cumulados de«cntilezas pelos recém-casados, quedeixaram em todos os cor;;ções a im

pressão magnífica de sua fidalguia dttrato..Assistiram o acto, os seguintes cava-

IheiioS:Desembargador Rodrigo de Araújo

Jiige, Desembargador Djalma Mendon-

ça, Dr. Juvenal Antunes de Oiivena(Cel. Virgílio Estevcs de Lima. Juiz deDireito em exercido ; Capitão AlcidesCícero da Silva, Coinmaud.inte da ForçaPolicial; Dr. Francisco de Oliveira Conee, Secretario Geral do Governo; Dr.

jusé Maitmsde Freilas, Deiegado Auxi-liar do Purus ; Dr. Alberto Martin, Di-tecior de Hygiene; Major Ramiro Af-fonso Guerreiio, Intendente Municipal;Dr. Paulino Pedreira, Secretario da Policia; Dr. Adeisou Perdigão Nogueira,Procurador da Republica e família ; Cel.Marcos José Carvalho de Oliveira, Admi-nistiador da Mesa de Renda: e família ;Dr. Hélio Abreu, Medico da Força Po-licial; Coronel José Alexandre da Silveira e família ; Tenente Laudelino de Oli-veira Campos, Ajudante de ordens; Dr.Nhhum Vieira, Director do Grupo Escolar e familh, Tenente Luiz Antônio Chaves, Delegado Auxiliar; Tenente JoãoDonato de Oliveira Filho, da Força Po-licial e família, Tenente Achilles Perete família, Luiz Emygdio de Medo, Ma-jor Guilheimino Basjos e família, Cel-Armando Barros e família. CapitãoFrancisco Pereira da Silva, coronelJoão Coelho de Miranda Fons;ca, Ma-noel Quintino Aratijc. Dr, José R"on-gue; Leite e família, Raymundo ViOrade Souza, Rayniundo de Castro VieiraServulo do Amaral, Coiuelheuo Muiuc •pai ; João Mendes Filho Izidoro djCunha Pereira, Doinellas Carm ra, Rjy-mundo Machado, Julio Maia, CollectiuFedera!; Cel. José Augusto Maia, Sebastião Leite, Alipio Cesláu Pereira, Capi-tão do Porto; Wadg Kouii, Pjdre Tmago Mattioli, Adolpho Barbosa Leite, Sccretano da Intendencia; Herculano Nolisco de Carvalho, Despachante da AU-sadeRendise família;ci FranciscoML-moeld'Avila $abriuho, julio Marcarenhas.

A FOLHA envia parabéns sos noivos,I a qnem desejn toda a surte de vcntu.as.

Anniv3r8arios

' Fizeram annos:-No dia 10 o menino M. Cnslio

Unia, ri ho do sr. Ala.iod Pereira Limanos.üi nihjgojnegociante in sn-in^il üfaUn'âo.

No dia 22 d..Rosa Cavalcante dr Cor,,ta, esposa do sr. José Marlins da Cnsla,

—No rl'fi 23, a menina Dika, tilha dosr. maior Pedro de Alcântara Rodriguesde Almeida, commerciante em SennaMadureira.

—No dia.24, o si. capitão ManoelGuedes Sobrinho.

-No dia 25 o sr. Joaquim A. do Ligo,- Por motivo do anniversario de sua

exma. esposa, d. Maria qa Cunha Rola,rectíbüU o nosso presido amigo sr. coro-nel João de Oliveira Rila, no dia 18 docoireuteem sua residência em B;;míic:i,is felicitações dos seus amidos que, comestimado cavalheiro, se congratularampela auspiciosa data.

Nossos parabéns ao con nel |oão Rolaqu: Ia nbem viu passar uo dia 24 o an.iiiversario de sua venerauda mãe a exm.i..a d. Ritta Xavier de oliveira Rola.

Viajanles

DR. THÊOTONIO COIMBRAVindo da villa de Floriano Peixoto

'(Antiiuary) onde é acatado juiz, chegoua esta capital no dia 21 osr. dr. Tricoto-mo Coimbra, que veiu assistir o casam.-nto da senhorinha Ursula Biptista¦jom o exmo. sr. Ma).ir Manoel Duattede Menezes.

O diUjtre magistrado que, daiulo-noso prazer de sua visita, entieteve comnos-ci alguns instantes de palestra, devere-,

gre^sar brevemente á villa amazonensemde exerce a juilicatura,

Muito gratos pela delicada visita dodr. Theotonio Coimbra apresentamos as. s. os nojsos cumprimentos.

'—Esteve nesla capital a negócios dacasa commercial dosr. Porfi. io P. Sá, deNova Olinda, osr. Alexandre Alves.

—De Capatará - chegou hontem o sr.Possidonio M. da Cunha.

- Regressou para a Villa Plácido deCastro o sr. Sebastião Leite, delegado depolicia ali.

—Demorando se poucos dias nesta ca-pitai, regressou ante-hontem paia o A'ounã o nosso correligionário coronel Ni-poleãc Ribeiro.MAJOR MANOEL BAPTISTA MAIA

Tivemos, esta semana o grato prazer deabraçar o nosso dedicado amigo sr. ma-

jor Manoei Baptista Maia uni dos proceres do Partido Ev.jlacionista Acreano,chegado do seringal Humayiá, no dia 21do corrente.

Ao estimado correligionário qne re.gressará atn .nhã, nossos cumprimentos.

DR. PINHEIRO CHAGAS >

Teiegranuna procedente de Manáos,noticia ter saído daquella capital a 23,1o corrente, o sr. dr. Antônio PinheiioChagas, juiZíinunicipal do 2.o termn ja-lic.ano desta comarca.

Em companhia do illustre magistrado,alem de sua exma. esposi e filhinha, vêma senhorita Emilia Karain, sua cunhada,e d.. Francisca das Cha ras I .aram, suasogra.

Almoço intimo

O sr. major Itutocencio Lopes Filho,•legociante nesta praça e sua exm.a es-posa, d. Maria José Falcão Lopes, ofíere-ceram domingo ultimo em sua ics-dencia,um almoço intime, ao sr. dr. FlavianoFlavio Baptista chefe d» policia do Ter-ritorio ea sua exm.» senhora que servi-ram de paranymphos de seu casamentoultimamante realisado na cidade de X»-pury.

Pela policiaOtilia Rodrigues, devido ao

seu máo comportamento, tenisido uma constante visitante doxadrez do posto policial ondeesteve recolhida, a semana pps-sada e voltou a ser recolhidaesta semana.

— Marufe Ifese quando seembriaga não respeita pessoaalguma. Esta semanato.nou-seMarufe insuportável; descom-punha a torto e a direito in-ti mado aportar-se bem deso-bsdeceu a auturidade por issofoi levado preso para o postopolicial donde saiu depois aeesfriar o sangue.

JVl V.ltfr,--

LOPES COMMERCIJfi-ARTIGOS BONS-

Na " Folha do Acre,,

FOLHA DO ACRE, 26 DE OUTUBRO Dt 1022

lw)f»Mf«te«tí*i*)*nwít«Ki«-(M*fKtiyx9o»M->(r^'>«/^\ • \

!' > ji )

t ROBUSTEZNA VELHIC!

Seüd de'autosO ministro da Fazenda dirigiu ere, aduin). F.ffeito da pelencia,

o seguinte officio ao presidente causa < u agente que faz algumada Corte de Appellação cousa; obras, feito, execução cie

Ministério da Fazenda- -3.» sec- qualquer gênero; íuncçao solem-ção—Sem numero—Em 28 dejulho de "1922:

Sr. desembargador presidenteda Corte de Appellação do Dis-tricto Federal — Accuso o recebi-mento do officio sem numero, de17 do corrente, em que V. Ex.encaminha a este ministério a re-presetitação que dirigiram os es-crivães dessa Egrégia Corte, rela-Uva ao acto do director da Recç,-

Ojargfúdente da -o^ior] Bibliographia

sociedade geogra^â^w«w«''''.i^^'"*f'1<**"™w>'''''',*t

pRica dó mando

10 da Re-números

ne. V. Auto:-judicial, aqueque se faz por autoridade dc justiça: de jurisdicçao, exercício ouuso üella

Auto-s. m. (aut.) acção, feito,procedimento; (fòreris. us.) instrtt-mento authénticp e solemne. fei-to com autoridade publica e for-málidades de direito.

Teimo-s. rn. (termo totens.)declaração feita por algumn, de

Gozar a -vida nas ulti- iÍ mas décadas não sóyé:,s

lógico, mas possível.

Provae-o tornando \

•"<&, í«JCí j\\ «r/íV.: v V 3

l m. |€ti f ¦¦

.„„,,.,a,,Jiim»aiiai»».»».(.Hii,i'u.i.N.li»liimiiii.i»>«.».i..«.n»..«iiiiiew. ¦..,<.,. ..«».»¦

d telegraphoO serviço radio-telegraphico

continua corri atraso extraor-dinario. O-seirviço do sul, paraaimprensa.esláchegando.comosabem os nossos leitores, comvinte e tantos dias e até um mez.Algumas noticias telegraphicasque aqui têm sido recebidas deManáos e outros' pontos doPaiz, vêm com nota urgente,gastando dois e três dias. Nãovindo o despacho com nota deurgenc;a tem que demorar um"mez.

As estações não têm cá-.paridade,'estão estragadas; aathmi spikra nestes meses é pe-sada difficultam os recebimen-tos.Uma serie de contra temposemfim concorre para. sermosmal servidos pelo telegrapho,quando esta região, tão dis-tante do centro do paiz, deverater uma estação com força suf-ficiente para bem correspon-der aos seus fins.

- *Da •estação radiographica

desta cidade recebemos a se-guinte communicação, depoisdeescriptas as linhas acima:

«Áchando-se interrompidaa estação de Senna, interme-diária desta com as do sul edo território, a excepção deXapury, e não sendo conheci-da a natureza do defeito queoceasionúu essa interrupção,deixa de ser aceito, a começarde hoje,todo e qualquer servi-ço tdegraphicoa transmittir.atéque fiquem- restabelecidas asc.ommunicações com aquellaestação. Não obstante, a re-cepção do serviço do sul temsido feita, captados os rádiosdiiectamente da estação baldea-dora de Porto Velho.

Ò sei viço com Xapury con-tínuaa ser feito regularmente-M^kl^

bedoria do Districto Federal, dei'fazer ou dc abster dc algum acto;

Saida de Manáos, a 17 dc setembroancorou etn nosso porto a 21 do corren-tC'lÍ£$rA de viagem de Manáos,8nuirhf..ou no dia 21, a lancha RioKÍ, què rumará no acima até Xa-

PU-Ò Cidade de Teffè, conforme umradio que recebemos do seu carregado;sr. Júlio Maiques,passou emUbiej.comdestino so n.isso portn no du-. IV,

- O Zfflòíèndo, que pasmou o verão nobaixo Acre, esta aguard:»TUo n.a.or re^

^uete no nosso rio para subir ate este

P°Ii°V0!vcrí ámathã i Bocea do Acre achJ Nictheroy auc vae ao encontreidovapor saído a 23 deste mez de Manaós.

-De Xapury curgou a semana pabsa-da a lancha Airidia.

_ A lancha Branquita passou na la-^-Maíclia1

Campinas passou na La-brea a 18. _____——

Annunciae naFOLHA

17 de julho ultimo, considerandosujeito ao sello de 600 réis porfolha todo e qualquer atfojdósescriyães, lavrado nos autos judi •ciaes.

Invoca V. Exc. em abono dainterpretação que á letra da leidão os autores da representação,o preceito elementar da herme-neutica jurídica, em razão daqual, nas leis fiscaes domina sem-pre o principio scientifico « o q'uea lei não ordena ou não proh be,se não pôde exigir ou prohibir »e assignala a circunstancia de lero director da rea-bedoria, contraas boas regras da interpretação,ampliado o tributo a actos de quea lei nio cogita.

Vejamos, sr. presidente, os ter-mos da lei em cuja interpretaçãose dá a divergência.

Diz o n. II da tabeliã B io decretb n. 14.339, de 1 de setem-bro de 1920:

Papeis sujeitos ao sello fixo noDistricto Federal-P.nmeiia cias-se—Actos (pie pagam sello con-forme as dimensões do papel sellode ésíamphilhas:

§ 11 _ Papeis forenses e do-cumentos civis.

1. Actos lavrados por funecio-darios da Justiça e empregados no§ 1. da tabeliã B incluídos osformaes de partilhas,* fo>ha 600réis. ' ¦ ;. ,

ÍDéservdçãô—Prevalecem as obseívaçõ.es do § 1 n. 7 tabeliã. B,sendo exceptuados os reconheci-mentos da firma por tábíl.liâes, re-conhecimentos, que, também, poderão ser lançados no'proprio actoonde estiver a firma.

§ 1, n. 1 da tabeliã B, dispõesobre' os papeis sujeitos ao sellofixo em lodo o território da Re-publica e diz:

Actos lavrados por funeciona-rios cia Justiça Federal:

1. Autos de qualquer espécie;sentenças extrahidas de proces-sos; cartas testemunhaveis, r-feca-tortas, avocatorias, rogatórias, deinquirição artematação e adjudi-cação; provições; instrumento';,editaes e mandados judiciaes, fo-lha-$600.

Observações:. . .

2. Não é permittido escrever namesma folha dous ou mais actos,salvo pagando o sello de cadaum.

A leitura destes dispositivos pa-rece convencer de que a lei, quan-do diz «autos de qualquer especie», não se refere, apenas, a cer-tos e deierminados actos dos es-crivães. isto é aquelles que são.lavrados não só em razão do óffi*cio como, também, com «i inler-ferencia da sociedade ou da pes-soa do juiz (v. gr. auto'de pe-itliora, de embargo, de seqüestro,dc inventario, da vistoria), massim ao conjunto de actos eicrip-tos que Cviilstituam o processo,segundo a fôrma da lei.

A discriminação deixa claroque a taxação é feita em cada pro-çésso ou documento considerandono seu todo, mas recahe apenas,sobre as folhas que nesses pro-cessos e documentos foram es-criptas pelos funecionarios da jus-tiça.tm razão do seu officio, istué, sobre os «actos* dos escrivães.''

Assim é que, nos «autos d*qualquer espécie», não podem sertaxados os despachos do juiz, aspromoções doi curadores e promotores etc.

Se formos pesquizar a etymo-kgia daspalavrasVaut s»,-.'«actõs»e «teimus», eticontrar?mos.

Diccionario MahoqlEtymckglco da Lingua Portugueza -\rAd'.lpho Goeiho.

Acto—s. m. Tudo o que se fazou pode f«zer Fuhcção sqlémne.

Autos -s. m. pi. Peças relativasa um processo. A nnsm < pa'avra que Actos, de que teve todo*os sentidos nas épocas anterioresda Imgua. .

Novo Diccionario da LínguaPortuguesa, de E luatdc» Faria,Lisboa 1S78:

Aclo-s. m. Lat attus, de agor

v.. gr. assignar um-noS' autosjudiciaes. f , „

Novo Diccionario.Crihco e ttymologico da Lingua Portugueza-Francisco Stilátio CoustancioParis, 1758:

Dentre as personagens Mus**três que vieram ao nosso paizpara as festas do Centenáriofigura o sr. Orovesner, presi-ciente da Sociedade de Geo-graphia de Nova York que veioespecialmente estudar as con-dições do Brasil, as caracteris-ticas do nosso povo, a nossapolitica.

Visitaria o illustre viajanteas nossas sociedades de geo-graphias, museus, os institutoshistóricos do Rio e Bahia e ogeneral Cândido Rondon.dei-b» sócio honorário da Socieda

Recebemos, o n.vista Nacional; osdo Boletim da Directo/ia deIndustria e Commercio do Es-tado de S. Paulo correspon-dentes a novembro, dezem-bro de 1921 c janeiro desteanno; Estatística do Commer-cio do Porto de Santos comcs Paizes Extrangeiros de ja-neiro a dezembro de 1920 a1921. '

Agradecemos,tijaiHiuiiiimi«niiiiiiii'(Kiiir!!uinniiiniuimiim'!ii;i<uiilii:i>»'i™i,umi'W»t*<n«u>HI

.vista ao "Diário de Noticias" deLisboa.

Contra o meu direito insurgiusca.iujusta e suspeita decisão doCongresso: mas o que não pôdefindar nunca e a questão dc prin ¦cipios, em nome dos quaes bata-lliei hontem e continuarei abata-Ihar amanhã.

Estou hoje, pode-se dizer, iso-lado, mus preféreria applicar emmim mesmo a máxima que acon-seiiha aos velhos de juizo sedemi-ttirem do mundo, antes que o.mundo delle os deinitta e a renun-ciar ás ideas que só ellas recom-mendam os homens politicos aorespeito publico. Também, .foradc governo, espero em Deus po-der amal-as e servil-ás.

Com affectuoso abraço-vel lioamigo, obrigado e admirador—Nilo Peçanha.,,

Acto-s. m. (Lat. aclus) acção de Geográphica de Nova York.., „..l-r. pa Vio /Ml t—v /—._, 4ma« nioiV.lifeita, que se executa, se ha ou

pode executar.Actos judiciaes, os feitos em

juizo. V. Autos. Actns.Autos s.. m. pi. Peças co pro-

cesso judicial..jeririo-Si m. (Do lat, termi-nus). Termo for, declaração feitapor alguém de fazer m de se abs-tér de algum acto. Assignar ntr,termo nos autos jüdiciai.s;

Diccionario Contemporâneo daLingua Portugueza-F. J. CaldasAutete. üsboa, 1818:

Açto—s. m. Tudo o que se fazou se pôde fazei; acção. Forma-ção lat. aclus.'

Autos-s. m, pi. (forens.) con-junto de todas as peças perien-centes a uni processo como peti-çõfís, articulados, allegações, sen-tenca etc, processo.'

Termo-S. m. (Forense) qual-que declaração escripta nos au-tos: Aos escrivães e secretárioscompete escrever Iodos os termose amos do processo.

Termo de àggrávo. Termo dedata, t te.-

Vocabulário Portuguez e Lati-nó de Padre D. Raphael Bluteau.O imbra 1712.4

Actos- u autos (termo foren-se). E, o mesmo p ocesso, maschamám-sè autos ou actos, doprimeiro acto que se escreve, emoue se faz fé da acção e se seguem todos os mais actos, de to-das as circunstancias que vãosuecedendo nó progresso do lili-gio. V. Processo. Áctí.s. Cândidode Figueiredo, Moraes e outroslexicoíogos, abundam nas mes-mas idé;is.

«Autos de qualquer espécie»,no sentido da lei, são os autosque se processam em qualquerjuizo, qualquer que seja a nalure-z-i da acção.

Nesses *actos*> ficam sujeitosao sello, de $600 por folha, osactos lavrados pelos funeciona-rios da justiça, quer sejam autosno sentido reslricto da tíchnicaprocesruai, quer sejam actas outermos.

Os termos de recebimentos, deconclusão,- da data, da vista, como serem simples «actos concer-nenies ao ^andamento do procos-so», não perdem nada da suaim-p.jrtancia real-

Comquanto rão encerram -ne-nhum elemento de convicção, ne-tihvima prova, nem possa influir,de merilis, na causa, nem por issodeixam de ter valor, e grandeponto de vista processual, por issoque regulam o andamento dofeito, observando e fazendo ob-servar os prazos da lei na tpre-sen!açfu> das razões, inierposiçãode recursos etc.

Sem os termos de vistas, deconclusão, de recebimento, etc.os processos não estariam com-pietes. Si não são tçrmos essen-ciaes são pelo menos necessáriosac andamento do processo, nãose podendo, deforma alguma ad-mittir a sua inutilidade ou inefh-caciá como aliás, ensina o apho-tismo juridico

«Actus debet sc-mper interpre-tari, "1 áliquid operetur, nom- utsit anánis et inüttlis»;

E n face mesmo do regimentoie custas, os termos em questão

são cotis derados actos dos escri-vães, que, rx>r;os lavrarem,p;:rce-bem cintas (V. Deci. n. 11.842,

le 29 de eksembm de 1915, ta-bella IV, secção V. h. 125.)

Não sendo permittido escrever,na mesma folha, dous ou maisactos, s.dvn pagando o sello decada um (0'isfrv. 2, ao § 1." dabella B, do decreto n. 1-1.339) asendo os termos de vista, dal-;,j-jíitad., concin;ão, publicação eremessa, recebimento appensação,etc. Âctós ri.: escrivã 'S, lavradoiem razão do oííicio e custeados

O sr. Orovesner viajouacompanhado de sua esposaque é filha de Alexancler Gram-Bell, inventor dos telephoncs,ha pouco tempo fallecido, deseu filho e filha.

Moços, nilo vos descuides com <is fra-quezns devido a excessos; usae o VinhoCrcosotado, do pharniacéutico ChimicoSilveira.

A vaga de Paulo Barreto naAcademia Brasileira de Lettras,foi preenchida pelo notável po-lygrapho bahianò Constando Al-ves, que tomou posse da cadeirano dia 22 ae agosto.

XO presidente da Republica san-

ccionou a resolução do congressoque tomou official a letra do hymno nacional, da autoria do escrip-tor Osório Duque Estrada.

Assumiu o coininando da Iadevisio naval no Rio, o almiranteHeleno Pereira.

=3-r«i-G^=

Folha particulíir

Compram Dadna«•V >

ThEDpfiiiamaiade Qima

Adissa do 3.° anniversario doseu fallecimento.

Emilia Sutdart Maia e filhosoonvidam a todos os seus amigose parentes para assistirem á missaque por ilma de Theophilo Maiade Lima mandam celebrar naigreja de N. S. da Conceição, ásóitò horas da manhã do dia 3 denovembro, sexta-feira, 3.» anni-versario de seu discanso eterno.

Desde já anticipam os seusagradecimentos.

tíaa?.a

pelo regimento, tstà cada umdesses actos sujeitos ao sello de§600.

Parece, assim, sr. presidente,não ter havido, no despacho, dt>director da Recebedcria do Dis-tricto Federal, itrteipretaçãq^ P«r! i"ãdo üsbôa chefe das obras

vancia do principio scientifico. E, do telegrammas do m^çpm

Os jornaes do Ceará notici-aram que o engenheiro Arro-

assim como nada se augmentouna interpretação, nada se deverádiminuir, para evitar um grandeerro «qual o de restringir impru-dentemente a lei.enervando o sen-tido delia e deixando-a ficar semeffeito.

As «cotas" não forem sujeitaspelo despacho do director da Re-cebedoria, ao sello de $É00.

O despacho em questão sujei-tou ao sello de $300, apenas deaccordo com a letra "d", observ.2. n. 1 § 4.° da tabeliã B do de-creto n. 14.339 de 1 de setembrode 1920, os recibos em devidaforma, de sornma ou quantia su-perior a 20$, passado pelos escri-vaes á margem dos autos, consi-derando como equivalente ao «re-cibo em devida forma», e avre-viatura «pg».

Neste ponto e a-vista do dispôs-to no art. 57 do decreto n. 10.291,de 25 de junho de 1913, repro-duzido no art. 57 do decreto n.11.842, de 29 de dezembro de1915, combinado com o art. 257,n. 3 do decreto n. 9.263, de 28de dezembro de 1911, parece-meprocedente, em parte, a represen-táçãq dos srs. escrivães, pelo quejulgo só estarem sujeitos ao sellode"$300 os «recibos em devidaforma», isto é os recibos em quese. declarem o nome de quem pa-gou, ou soturna, superior a 208,recebida e o motivo do paga-mento, recibo este qüe substituiro que a parte tem direito de ha-ver do escrivão, de accordo como an. 257, n. 3 do decreto n.9.263.

Esclarecido assim o assumpto,sr. presidente, peço. a V.cx. que

municando que o presidenteEpitacio visitaria, na segundaquinzena do mez de setembro,as obras do nordeste, indo dire-ctamente á Fortaleza. Depois depercorrer o interior- do EstadoonrJes e fazem as obras o presi-dente dirigir-se-ia para o Es-tad.) daParahyba, Esperava-seque acompanhasse o presidemte, o general Cândido Rondou.

Aos Exmos. Srs. Go-vernador e Chefe

de PoliciaPedimos a V. Excias. que

façam a autoridade policial des-te logar mão se afastar por tantotempo daqui dando constantespasseios na Empreza.

Ncão se encontra aqui, já habem dias, o Delegado queestá passeando rio abaixo oufoi para essa cidade não tendoa quem se dar queixa.

Plácido de Castro, 23 deOutubro de 1922.

U/n, prejudicado.

Uma carta do sr,Nilo Peçanha

Ao sr. Raul Veiga, presidemte do Estado do À\o, dirigiu osenador Nilo Peçanha, a se-guinte carta:

"Meuc?ro presidente.—Ahi vãoas linhas que pròmetti sobre apróxima eleição para vice-presidente da Republica, que peçotransmitir aos membros da nossacommissão executiva.

Convenho que não deve ir alémnem serr mais radical que o meueriunente companheira sr. Seabra,que, eleito embora, acaba de. darliberdade aos seus amigos na Ba-hia, .em favor do candidato queprestigiou a reação, republicana,da eleição de 1° de março.

Os ííumineses procederão comojulgarem mais acertado.

Nada tenho eu a dizer contraesse illustre compatriota. O que euquero é esquivar-ma, stnão do

si digne tomar as necessa- i peso da respousapilidade de um.-. >s - providencias para que seja | conselho qualquer nesta hora, mascumprido o regulamento vigente,ida evidencia de attitudes que tivecom a effectlva seliagem dos ter-\úQ assumir, nao só pelo espiritomos è dos recibos em devida for-1 liberal da Constituirão, r-àt*ma á margem dos autos. scolha do livre governo do paiz,

Tomo, comtudo, 'no mais alto | como pela intransigência dos pon-

apreço as observações contidasno officio.de V. Ex. relalivamen-te á aggravação das custas foren-ses, afim do que uma opportunailteráçãb«do regulamento possamelhorar a situação dos que re-correm á justiça, já tão onerosa,uma ve?. que não está ao alcanceJo meu arbitro a modificação dopreceito legal.

Aproveito o ensejo para reno-,-ar a V. Ex. os protestos dc mi-tiia alta estima e mui distineta

cousidetação,

.os da doutrina politica e nasquaes me malenho, e que possamarrastar o meu Estado, ã cuja ge-nerosidade eu já devo tanto:

Prosíguem as diligencias paraa apuração da verdade sobre osullimos acontecimentos, e eu ficorigorosamente dentro das affirnta-ções que mandei em carta aoSenado.

Quanto á questão propriamentedita da eleição prisidencial.sabam 1cs amigos m;-1 esü ítnda, Uy$se-;,;j

; a vcrca ae «pis mezes, cm entre- {

Cuidado com oCódigo Penal!

FM. 2mSeu âdolpRo:

O Código Penal é o reme-rJio mais efficaz, até agora a-conselhado para neutralizar aacção dos que entendem ser oCódigo de Posturas Munici-pães meio idôneo, prompto, ef-ficaz, immediato, para legalisa-}.ção do emprego, contra os con- ¦tribuintes, de meios gravosose injustas vexações para co-branca de impostos. ¦

Assim já disse o grande cri-rninalista Barbosa... Leite, nasua obra sobre ",4 grayitaçãodos corpos opacos em tornodas leis da receita,,, tom. IV,pg. 385, lcttra B.

Ora; assim sendo, é claroque art. 219 do referido Co-digo Penal pode muito bempor em máos lençóes aquellesque como vossa mercê, estámettendo coisas na cabeça doIntendente, que,, aliás, é ummoço de bem.

Diz o referido art-«Concussão. Art. 219. Jul-

gar-se-á commettido este crime: § 2° Pelo que, para cobrar IMPOSTOS, ou, direitos le-gitimos, empregar voluntária-mente contra os contribuintesmeios mais gravosos do que Oiprescríptos nas leis ou Ss fi-zer soffrer injustas vexações.Pena de suspensão cio empre-go por seis nu-zes a dous au-nos, além das mais em'que in*correr pela vexaçao que tiverpraticado».

E' o Código Pena! quem cdiz,

Entretanto, o grande júris-Nj-ogb Pedro Luna, pensa, és-cudaclo éríi õpmíõesabaiisadaí

>

Ia

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j -ti ..*... Fi lol«\ li V-irlpriid veira, de cujo consórcio houveram Iresdo illustre fidalgo U. VaüCClIS, f|I]n- jj,beh-Ei.cl,dw limyfilio deauctor eie varias obras sobre a oiivòirWMarjn Eriiiiúíáéoiivelia <¦ Emy>ri,,,,,,,,,,,/;,,, ^ç Posturas qiho H.-Oliveira, os dois últimos já fal-Ihernpentitii das i astutas, |;in,,os (U.1X!UK)o i,mteiros. o primeirodU"- 0 COCÜLIO Peildl nâO Vale d,,s testamenteiros nonicado,¦ accciiou o'* encargo, prestando o compromisso legal

e fazendo a clescripcãn dns bens ficados,t Ci.ni rcliçáò aos herdeiros declarou oseguinte: "Apesar das cart-*?qtiti o testanictiiciro tcnrcxnivliil¦> a i-iúrnlcs dn in-v..auana.'o, residentes iu> Eslitdo do Ama-zonas, até a pres ínlí dala não pôde ro-llier noticias do^ filhos e netos do refe'rido iiiv- ntariado qne següiído consta,residem no Estado do Ciará; p"r issodeixa cie mencionar os nome-, desses hei-deiros que, por falta de noticias tem de-morado o presente inventario. Apenaspode o inventariante mencionar aqui onome do menor Julio, filho pelo inven-taria 'o reconhecido em testamento".—Ouvido o Doutor Curador Oeral de Orphá' s requereu a citação dos hrrdeirosde de ciijtts, para oo devidos fins, reque-riniento que foi por mim dífeiido. Emvisla dó que se passou o presente, com opraso de noventa dias, com o ieô> doqual cito e chüirio os herdeiros dó.fallc.-ido Salvador:-Eniygdio.de Oliveira, avii-ni se habditar neste Juízo, e.áconipa-nhar todos os termos e actos jildicijies doinvètitaríó e partilha, s ib pena de revelia.E, para que chegue ao conhecimento detodos, se passou o presente e oi tro deigual teor que serão sffíxaclos nos jogai-.-s do costume e publicado pela impu-u-vi local Dad i e t assado ntáta .idade deRio Biancò/Capital do Território do A te,"um v me e tres dias do niezídi SeieUi^m de nid novecentos e vinte do s. Eu,Thad. h Duarte cie Macedo, es.-ri-ãooilaflogiaphei. (j) Virgílio Esteves deLima.

Está conforme. ,Êra ut supra.

O EscrivãoThadeu Duarte Macedo.

FOLHA DO ACRE, 26 Dl! OUTUBRO DE 1022-i*.- mina WBagjgjj i m é. t t--i i a...«IBKtKBDHMKtMTi

nadaMâááás, n2o é demais con-

siderar que o Anuo do Nr.sci-mento de Nosso Senhor JesusQuisto encima de um cida-dão, causa complicações varias

J uo ezôphago e em outros va-sos importantes. Sendo de a-consfclhar, portanto, calma, cal-ma e muila calma nestas cou-sas, seu Adolpho !

Cuidado com o Código Pe-nal!

Assim pensab. M.J.

Mustaphá Asseb.(doto da Turquia.)

Os in í. ilAPP.S\ cigarros

Ao CommercioOs abaixo assignados, fa

zem sciente ao publico.ao com-mercio e a quem interessarpossa qu?, a contai* de 1.° dtAgosto do corrente anno, cons-tituiram nesta Villa, nma socie-dade mercantil, sob a firma deMoura, Irmão & Companhiada qual são solidários, confor-me contracto celebrado na mes-ma data, em notas do Tabelliãointerino coronel Theotonio Al-ves de Mello, tendo por ob-jectivo a compra e venda degêneros nacionaes e estrangei-ros e a exploração do seringal«Floresta» situado neste termo,com sede na rua do Cotnmer-cio, sem numero.

Porto Acre, 2 de Outubrode 1922.

Waldemiro Pereira de Mo'ira.Diomedes Vieira Passos.Joaquim Pereira, de Moura.

TherezitaFlonto

Cünchitaa

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Exorcicios.findoísNa redacção da FOLHA DO

ACHE informa-se de pessoa capazde tratar no Rio de Janeiro derecebimentos de exercicios íin-*dos.

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EDITHüDe citação com o praso de 90

dias,, aos herdeiros de Salva- .dor Emygdío de Oliveiia

O cidadão Virgílio Esteves de Limsupplente em exercício pi -o dgo de Juiz. Múntqipai do 1." T

. cleslá Comarca cie Rio ,Bra:n:oFAÇO saber aos que o pus iate edita

rle otação de ausentes, com o praso cie90 dias; virem, ou delle . loiii-ia tiveT.i,iitu-, em vinte e nove de junho At mií. .' ¦!• ntns e vine u ii F lie eu nesta ei' ,,','de, onde c-ih k-AcI i.. Siilv:i lòr EiAy-

•;.;.ii- de Olin-i a br. sikiro; viuvo, couièstaniento publico fei'o lia ve pera, ruqu-.l nomeou S"iis tesUrnciiitéii^â os cluucor. í Paulino Palieis;: è J sé Alves Malae coronel JoSoadé Oliveira RôKereco-rilieceu como seu filho o menor Julio,nascido na cidade de Manáos, no dia 15de maio de mil cioviceutos e vinte, havido de Anna Nunes; em dito testanientrdeclarou ainda o teMa.tor havtr sido casado com Dona Erininda Emitia de Oli

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Nascimentos, Casamentos e OMtos [Protestos ile Letras e Serviço |

Eleitoral\% ~1 FRANCISCO DE SOUZAlJÚNIOR, official.do regitsio\\ civil, protestos de letras e ser-1I viço eleitoral, commiinira aoI publico que o sue cartório pas-1I sou, desta semana em deante,;I a funecionar, na rasa do Fo [| rum, á rua Rio Grande do No> ¦ j1 te, onde ms horas próprias do'-I expediente a ttenderá ás partes \fiii*» «<«?Ut.il3WKK»*í8»«tí' U<iK&?r^W,^3r--3*'*.^6*^^ .¦

CAKÍÕESEM BR4NC0 EL;Ç\|

LOPES COMMBRCIâES

ARTIGOS BONS-

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Ambrosio LameiroRuaS.Pedro,133-135

Rio de Saneiro.Brevemente neste jornal annuncios

dòs produetos de que é depositário,

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