mosc mii fleb culi

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04/05/2014 1 DIPTERA MOSCAS Ordem Diptera Filo Arthropoda Classe Insecta Morfologia Ciclo Biológico Subordem Cyclorrhapha Brachycera Nematocera Subordem Cyclorrhapha Antena Sutura frontal ou ptilineal Pupário Morfologia Importância Parasitos Vetores Sinantrópicos HI Miíase Antena de Cyclorrhapha Subordem Cyclorrhapha Moscas cinzentas Musca domestica Stomoxys calcitrans Haematobia irritans Sarcophagidae Moscas metálicas Calliphoridae Muscidae Oestridae

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Parasitologia

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  • 04/05/2014

    1

    DIPTERA

    MOSCAS Ordem Diptera

    Filo Arthropoda

    Classe Insecta

    Morfologia

    Ciclo Biolgico

    Subordem

    Cyclorrhapha

    Brachycera

    Nematocera

    Subordem Cyclorrhapha

    Antena

    Sutura frontal ou ptilineal

    Puprio

    Morfologia

    Importncia

    Parasitos

    Vetores

    Sinantrpicos

    HI

    Miase

    Antena de Cyclorrhapha

    Subordem Cyclorrhapha

    Moscas cinzentas

    Musca domestica

    Stomoxys calcitrans

    Haematobia irritans

    Sarcophagidae

    Moscas metlicas

    Calliphoridae

    Muscidae

    Oestridae

  • 04/05/2014

    2

    Subordem Cyclorrhapha Famlia Gneros Espcies

    Muscidae

    Calliphoridae

    Sarcophagidae

    Musca

    Cochliomyia

    Chrysomya

    Lucilia (Phaenicia)

    M. domestica

    C. hominivorax, C. macellaria

    C. megacephala

    L. cuprina

    Stomoxys

    Haematobia

    S. calcitrans

    H. irritans

    Oestridae Dermatobia D. hominis

    Infestao de vertebrados vivos por larvas de

    Dpteros que, pelo menos durante certo perodo,

    se alimentam dos tecidos vivos ou mortos do

    hospedeiro ou de suas substncias corporais ...

    Miases

    obrigatrias ou primrias: desenvolvimento dentro de

    tecido vivo;

    facultativas ou secundrias: desenvolvimento em

    matria orgnica em decomposio; eventualmente em

    tecidos necrosados;

    pseudomiases ou acidentais: larvas ingeridas com

    alimentos e que passam pelo tubo digestivo sem se

    desenvolverem, mas podendo ocasionar distrbios.

    Classificao das Miases

    75-170 ovos

    24 h L1

    8 dias L1 L3

    4- 6 dias

    30 dias

    Musca domestica

    Labela Palpos labiais

    Palpos maxilares

    Labro

    Lbio

    Arista

  • 04/05/2014

    3

    Musca domestica

    Ciclo Biolgico

    Ovos medem 1mm Depositados em massas de 75 a

    170 ovos (total de 500 a 800)

    Matria orgnica fermentvel

    24 h

    L1, L2, L3

    Pupa

    Deslocam-se para

    ambientes mais secos 4 a 6 d

    Adultos

    Adultos voam de 1000 a

    3000 m/dia

    5 a 8 d

    Vivem de

    30 a 60 d

    Musca domestica

    Musca domestica

    Musca domestica Importncia

    Carreadora de patgenos

    Habronema muscae e Draschia megastoma

    Hospedeiros intermedirios

    Sinantropia

    Mecanismos de Transmisso de Patgenos

    - Regurgitao alimentar

    - Veiculao mecnica

    - Dejetos

    Pulvilos e cerdas

    Alimentos contaminados por moscas podem infectar pessoas.

    Grande nmero de moscas so causas de desconforto e infeces

  • 04/05/2014

    4

    Durante o dia moscas podem ser encontradas nos alimentos e no lixo.

    CONTROLE

    Tratamento adequado das fezes e resduos

    Retirar em no mximo 5 dias

    Uso de lona preta

    Enterrar

    Espalhar uma camada fina em cimento

    Uso de telas

    Armadilhas

    Stomoxys calcitrans

    Manchas abdominais

    Morfologia

    Animais

    Habitat

    Importncia

    Irritao

    Vetores mecnicos

    Vetores Biolgicos

    Habronema microstoma

    M. domestica

    Haematobia irritans Mosca do chifre

    Morfologia

    Ciclo de Vida

    Sobre o animal

    Cabea para baixo

    Hematofagia

    Ovos e larvas

    Ovo a adulto: 8-9 dias

    Importncia

    Controle

    Haematobia irritans Comparao aparelho bucal

  • 04/05/2014

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    Calliphoridae

    Colorao metlica verdes ou azuis

    Cochliomyia

    Chrysomya

    Phaenicia ou Lucilia

    Cochliomyia hominivorax MORFOLOGIA

    8 mm comprimento

    Metlicas verde-azul

    Trax: trs faixas negras longitudinais

    Varejeira e mosca da Bicheira

    Adultos

    Fmea deposita at 390 ovos/postura

    Ciclo

    Ovos colocados em:

    Margem de feridas

    Cortes (ferimentos abertos)

    Prximo a reas de abertura natural do corpo (nus, narinas,

    vulva)

    Total de 2800

    Copula uma nica vez na vida

    Cochliomyia hominivorax Cochliomyia hominivorax

    LARVAS

    (L3) Medem 17mm

    Cor branco-amarelado

    Larvas vermiformes

    Larvas emergem aps 12 a

    20 horas

    Alimentam-se do tecido

    L1 a L3 4-8 dias

    Cochliomyia hominivorax Cochliomyia hominivorax

  • 04/05/2014

    6

    Cochliomyia hominivorax

    INFESTAO POR MIASE EM PROLAPSO RETAL: RELATO DE CASO E

    REVISO DE LITERATURA

    Figura 1 - Prolapso retal com necrose e larvas de miase

    Figura 2 - Edema da mucosa do reto prolapsado com acometimento por larvas de miase.

    Figura 3 - Extensa rea necrtica do reto prolapsado Figura 4 - Colostomia em ala do sigmide realizada.

    Adultos Ovos

    Larvas de 1 estdio ou instar

    Larvas de 2 instar

    Larvas de 3 instar

    Pupa

    Cochliomyia hominivorax

    Fmeas 250 a 500 ovos por

    postura

    12h a 20h depois

    ovos eclodem e do

    origem a larvas

    Depois de 7 dias

    se transformam em

    pupas

    Aps 4-6 dias se

    transformam em adultos

    Erradicao- obtida EUA

    Retirada das larvas

    Uso de repelente em feridas

    Proteo e limpeza de ferimentos

    Cochliomyia hominivorax

    Controle

  • 04/05/2014

    7

    Dermatobia hominis MORFOLOGIA

    Adultos

    15mm de comprimento (aspecto robusto)

    Face amarelada

    Torax castanho com reflexos azulados

    Abdome azul metlico com tonalidade violeta

    Pernas alaranjadas

    Peas bucais atrofiadas (2 a 19 dias)

    Dermatobia hominis

    Mosca berneira

    Sul do Mxico at norte da Argentina

    Regies quentes e midas

    Vegetao abundante

    Altitude inferior a 1000m

    Berne

    Miase cutnea superficial do tipo furunculoso

    Dermatobia hominis

    Adultos tmidos

    No se alimentam

    Fmeas aps a cpula Capturam outro dptero menor

    Estmulo para ecloso Calor do hospedeiro

    Depositam ovos (30-38) no abdome Total de 700

    Incubao dos ovos 6 dias

    Inseto fortico Pousa no hospedeiro

    L1 penetra ativamente na pele

    Dermatobia hominis

    Larvas: espirculo voltado para exterior

    Orifcio penetrao permanece aberto

    Larva no mesmo local de penetrao

    Durao do ciclo em bovinos: 29 a 45 dias

  • 04/05/2014

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    Quadro Clnico: rpida destruio dos tecidos infectados

    Diagnstico: encontro das larvas nas leses

    Tratamento: remover rapidamente as larvas com pina,

    sob forte iluminao, afastando os tecidos e procurando

    nas reas mais profundas.Tratar com bacteriosttico local

    e, conforme o caso, antibitico de largo espectro.

    Dermatobia hominis Ovos de Dermatobia hominis em uma Musca domestica (fortico)

    Perodo incubao 5 a 15 dias

    Dermatobia hominis

    Larva L3 saindo de um animal

    Cai no solo Pupar

  • 04/05/2014

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    Durao: 30 dias em condies favorveis ou meses

    Pupa

    Adulto emergindo

    Dermatobia hominis Dermatobia hominis

    Ces e seres humanos Retirada individual

    Ocluso do orifcio Esparadrapo, pedao de fumo ou

    toucinho

    Aplicar no orifcio ter, clorofrmio ou gua

    fervida com fumo de rolo

    Larva fica asfixiada e/ou intoxicada Retirada com presso dos

    dedos

    Se ocorrer ruptura da larva Infeco

    Dermatobia hominis

    CONTROLE

    Sarcophagidae

  • 04/05/2014

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    Morfologia

    Biologia

    M.O em decomposio

    Fezes

    Animais em

    decomposio

    Larvparos

    Tecido necrosado

    Sarcophagidae Crysomyia

    Morfologia

    Ciclo Biolgico

    Miases secundrias

    Sinantrpicas

    Chrysomya megacephala

    Chrysomyia Phaenicia ou Lucilia

    Tratamento pode ser vantajoso no caso de resistncia a antibiticos Feridas cutneas crnicas: p diabtico

    Espcies utilizadas: L. sericata, L. ilustris

    Ao teraputica

    1 semana 1 ano

    Ao teraputica

  • 04/05/2014

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    Moscas

    Musca domestica

    Chrysomya albiceps

    Chrysomya megacephala

    Chrysomya putoria

    Sarcophagidae

    64 espcies de vrus (poliomielite,

    gastroenterites...)

    112 espcies de bactrias

    29 espcies de fungos

    60 espcies de protozorios

    50 espcies de helmintos

    Sinantropia

    DPTEROS

    Ordem Subordens Famlias Gneros Espcies

    Nematocera

    Culicidae Phlebotomidae

    Anopheles Aedes Culex

    Lutzomyia

    A. darlingi A. aegypti C. quinquefasciatus

    L. longipalpis

    Diptera

    APENAS AS FMEAS REALIZAM HEMATOFAGIA

    HOLOMETABOLIA

    Phlebotomidae

    Phlebotomidae

    Ampla distribuio geogrfica

    Diversas condies climticas e de altitude

    Ambientes silvestres, rurais e urbanos

    Nomes populares: asa branca, birigui, flebtomo, mosquito palha e

    tatuquira

    Principais gneros:

    Lutzomyia

    Bromptomyia

    Warileya

    Phlebotomus

    Sergentomyia

  • 04/05/2014

    12

    Phlebotominae

    Morfologia

    Adultos

    Nematcero antenas com 16 segmentos

    Tamanho: 2 a 4 mm

    Corpo coberto com plos finos

    Cabea em ngulo de 90 em relao ao trax

    Asas em posio divergente e semi-eretas, revestidas de cerdas

    Extremidade posterior diferenciada nos machos e fmeas

    Vetor da leishmaniose visceral nas Amricas

    Habita casas em zonas rurais ou periferia de grandes cidades

    Atividade crepuscular ou noturna

    Tem hbitos zofilos e antropfilos

    Desenvolvem-se em ambientes midos e ricos em matria orgnica:

    folhas, razes e detritos de animais

    Os adultos vivem entre 15 e 30 dias

    Phlebotominae

  • 04/05/2014

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    Adulto

    Pupa

    Larva

    Ovo Phlebotominae

    Importncia Mdica

    Reaes s picadas

    Infeces virticas

    Infeces bacterianas

    Infeces por protozorios

    Leishmania braziliensis

    Leishmania chagasi

    Meio silvestre bem preservado

    Meio silvestre no muito preservado

    Stios e fazendas

    Meio periurbano

    Meio urbano (BH, etc)

    1

    2

    3

    1) Espcies exclusivamente silvestres

    2) Espcies que se desenvolvem em meio silvestre e que j se adaptaram at em subrbios de cidades

    3) Espcie (L. longipalpis) que se desenvolve em meio silvestre e que j se adaptou em meio urbano

    Adaptao dos flebotomneos aos diversos ambientes disponveis Controle dos flebotomneos

    Em meio Silvestre

    Em meio Rural ou Periurbano

    - No h como controlar os flebotomneos em meio silvestre

    - Uso de inseticidas de ao residual nas paredes das casas e em qualquer

    construo que sirva de abrigo s formas adultas (galinheiros, chiqueiros, paiois, etc).

    Em meio Urbano

    -Uso de inseticidas de ao residual nas paredes da casa onde ocorreu algum caso

    de leishmaniose visceral (humana ou canina) e em qualquer construo que sirva

    de abrigo s formas adultas (galinheiros, chiqueiros, canis, etc).

    - Uso de inseticidas de ao residual nas casas vizinhas segundo explicado acima

    -Em caso de epidemia aspergir inseticidas em ultra-baixo volume pelas ruas

    MINISTRIO DA SADE

    Marco Aurlio de Oliveira Ges, Cludia Moura de Melo, Vernica de Lourdes Sierpe Jeraldo. Rev Bras Epidemiol 2012; 15(2): 298-307

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    Culicidae

    Classificao

    Filo Arthropoda

    Classe Insecta

    Ordem Diptera

    Subordem Nematocera

    Gneros Anopheles, Aedes e Culex

    Nome popular:

    Mosquito, pernilongo, murioca

    Importncia:

    - Hematofagia, irritao do sono

    - Transmisso de doenas

    Culicidae

    Morfologia

    Tamanho: 3-6mm comprimento

    Antenas: 15-16 segmentos, PLUMOSA nos machos e PILOSA nas

    fmeas

    Ausncia de ocelos

    Aparelho bucal: picador (sugador-pungitivo) em fmeas e

    sifonadores-sugadores nos machos

    Trax, pernas, asas e abdome revestidos de escamas

    Pernas longas

    1. Adulto 2. Ovos 3. Larvas:L1-L4 4. Pupa 5. Ecloso

    So holometbolos

    A fmea ovipe de 100 a 300 ovos por postura

    Os adultos vivem cerca de 30 dias

    Culicidae Culicidae

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    Culicidae

    Diferena entre os gneros

    Fase adulta

    Posio de pouso

    Anopheles sp Culex sp Aedes sp

    Culicidae

    Diferena entre os gneros

    Fase adulta

    Forma dos palpos

    Culex sp e Aedes sp

    Anopheles sp

    Culicidae

    Fases de desenvolvimento: ovos e larvas

    Fmea suga sangue direto do capilar

    Maturao dos ovos

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    Anopheles sp.

    Vetores da malria nas Amricas Picam ao crepsculo matutino e vespertino

    Espcie mais importante no Brasil: A. darlingi

    Anopheles sp.

    Asa com extremidade arredondada e manchada

    ovos larva

    pupa

    Anopheles sp.

    Vetores da malria no Brasil

    Anopheles sp.

    Criadouros das principais espcies

    Aedes sp.

    Asas com extremidades arredondadas, com escamas e sem manchas

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    ovos

    larvas pupas

    Aedes sp.

    Principal transmissor da febre amarela urbana e do dengue

    Hbitos diurnos

    Vivem no domiclio e peridomiclio humano

    Desenvolvimento: gua limpa parada (tanques, barris, potes, latas, vasos de

    flores, caixas dgua)

    Aedes aegypti

    Dengue

    Aedes aegypti

    Criadouro

    Culex quinquefasciatus

    Transmissor da filariose linftica no Brasil

    Hbitos noturnos

    Inseto domstico (mosquito das casas)

    Desenvolvimento: gua parada altamente poluda

    Culex quinquefasciatus

    ovos larvas pupas

    Culex quinquefasciatus

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    Culex

    Criadouro

    Culex

    Elefantase

    Controle

    Adultos -> rpida resistncia aos

    inseticidas

    Combate s Larvas

    Controle qumico - larvicidas e produtos juvenilizantes

    Controle fsico modificao ou remoo dos criadouros de larvas

    Controle integrado conscientizao da populao

    Controle biolgico uso de organismos biolgicos capazes de matar as larvas

    (microcrustceos, larvas de outros

    mosquitos, fungos, bactrias, etc)

    Combate aos Adultos

    . Proteo individual

    . Inseticidas

    . Controle comportamental

    O FIM DA PICADA!!!