rio grande do norte, 08 de julho de 2016 ano 2016 | no 1701saofernando.rn.gov.br/arquivos/77/ldo -...

19
Rio Grande do Norte, 08 de Julho de 2016 Ano 2016 | No 1701 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 0732, DE 01 DE JULHO DE 2016. Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2017 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO - RN, usando das atribuições que lhe são facultadas pela Lei Orgânica Municipal, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Em cumprimento às disposições no art. 165, inciso II e § 2o, da Constituição Federal, e Lei Complementar nº 101 de 04/05/2000, esta Lei fixa as normas relativas às diretrizes orçamentárias do Município para 2017, compreendendo: I - as prioridades e metas da administração pública municipal; II - a estrutura e organização dos orçamentos; III - as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento do Município e suas alterações; IV - as disposições relativas às despesas do Município com pessoal e encargos sociais; V - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Município; e VI - as disposições gerais. CAPÍTULO I DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Art. 2o – As metas e prioridades da Administração Pública Municipal para o exercício financeiro de 2017, constantes do Anexo desta Lei, forma definidas em consonância com O Plano Plurianual deste Município para o quadriênio 2014-2017. Parágrafo único. Na destinação dos recursos relativos a programas sociais, será conferida prioridade às áreas de menor Índice de Desenvolvimento Humano. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS Art. 3o - O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2017, a ser encaminhado à Câmara Municipal pelo Poder Executivo, será composto de: I - Mensagem; II - Texto do Projeto de Lei; III - Quadros Complementares; IV - Anexo I – Receita dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; V - Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; e VI - Anexo III – Receita e Despesa do Orçamento de Investimentos. Parágrafo único. Integrarão a consolidação dos Quadros a que se refere o inciso III, do caput, deste artigo, demonstrativos que contenham as seguintes informações: I - despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, segundo os Poderes e Órgãos, por grupos de despesa; II - resumo geral das despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e conjuntamente, por origem de recursos e grupos de despesa; III - receita, por categoria econômica, fonte de recursos e outros desdobramentos pertinentes, na forma do Anexo II da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964; IV - receita e despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e conjuntamente, por categoria econômica, na forma do Anexo I da Lei Federal n.º 4.320, de 1964; V - despesa, por Órgão, esfera orçamentária e origem de recursos; VI - despesa, por Unidade Orçamentária, e o respectivo Programa de Trabalho, especificando a espécie orçamentária a que pertence; VII - classificação funcional-programática, expressa por categoria de programação, até o nível de projeto e atividade, no Programa de Trabalho; VIII - montante de recursos que serão aplicados para consecução dos objetivos e das metas governamentais; IX - modalidade de aplicação por grupo de despesa, esfera orçamentária e origem de recursos; X - resumo geral das receitas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e conjuntamente, por origem de recursos; XI - despesa, por função, subfunção e programa, esfera orçamentária e origem dos recursos; XII - programação referente à manutenção e ao desenvolvimento do ensino, nos termos do art. 139 da Constituição Estadual, por Órgão e grupo de despesa; XIII - recursos destinados a investimentos, por Órgão; XIV - resumo da receita do Orçamento de Investimentos, com o desdobramento indicado no art. 40 desta Lei; XV - evolução da receita e da despesa, por categoria econômica; XVI - resumo das fontes de financiamento e das despesas do Orçamento de Investimentos, segundo Órgão, função, subfunção, programa, projeto e atividade; XVII - valores executados no ano de 2017, por grupo de despesa e Unidade Orçamentária; XVIII - alocação de recursos para financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde de que trata a Emenda Constitucional Federal n.º 29, de 13 de setembro de 2000; XIX - detalhamento da receita dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por sua natureza, segundo disposto na Portaria Conjunta n.º 2, de 8 de agosto de 2007, proveniente dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, observadas suas alterações posteriores e demais normas complementares; e Art. 4o Os orçamentos fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por categoria de programação em seu menor nível com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, a modalidade de aplicação, a fonte de recursos, o identificador de uso e os grupos de despesa, conforme a seguir discriminados: I - Pessoal e Encargos Sociais - 1; II - Juros e Encargos da Dívida - 2; III - Outras Despesas Correntes – 3; IV - Investimentos - 4; V - Inversões Financeiras - 5; VI - Amortização da Dívida - 6. § 1º A Reserva de Contingência, prevista no art. 29 desta Lei, será identificada pelo dígito 9, no que se refere ao grupo de natureza de despesa. Art. 5o As metas físicas serão indicadas em nível de subtítulo e agregadas segundo os respectivos projetos e atividades. Art. 6o Os orçamentos fiscal e da seguridade social compreenderão a programação dos Poderes do Município, seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como das empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que dela recebam recursos do Tesouro Municipal. Parágrafo único. Excluem-se do disposto neste artigo as empresas que recebam recursos do Município apenas sob a forma de: I - participação acionária; II - pagamento pelo fornecimento de bens e pela prestação de serviços; III - pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos; e Art. 7o A lei orçamentária discriminará em categorias de programação específicas as dotações destinadas: I - às ações descentralizadas de saúde e assistência social para cada entidade, porventura existentes; II - ao pagamento de benefícios de previdência social, para cada categoria de benefício; III - ao pagamento de precatórios judiciários, que constarão das unidades orçamentárias responsáveis pelos débitos. § 1o O Poder Executivo disponibilizará até quinze dias após o encaminhamento do projeto de lei orçamentária, podendo ser por meios eletrônicos, demonstrativos contendo as seguintes informações complementares: I - os resultados correntes dos orçamentos fiscal e da seguridade social; II - a memória de cálculo da estimativa de gasto com pessoal e encargos sociais e com o pagamento de benefícios para o exercício de 2017; III - a memória de cálculo da estimativa das despesas com amortização e com juros e encargos da dívida pública mobiliária municipal interna e externa em 2016, indicando os prazos médios de vencimento, considerados para cada tipo e série de títulos e, separadamente, as despesas com juros, e respectivas taxas, com deságios e com outros encargos; IV - a situação observada no exercício de 2016 em relação aos limites e condições de que trata o art. 167, inciso III, da Constituição; V - o efeito decorrente de isenções e de quaisquer outros benefícios tributários, indicando, por tributo e por modalidade de benefício contido na legislação do tributo, a perda de receita que lhes possa ser atribuída, bem como os subsídios financeiros e creditícios concedidos por órgão ou entidade da administração direta e indireta com os respectivos valores por espécie de benefício, em cumprimento ao disposto no art. 165, § 6o, da Constituição, observado o disposto no § 9o deste artigo; VI - a evolução da receita nos três últimos anos, a execução provável para 2016 e a estimada para 2017, bem como a memória de cálculo dos principais itens de receitas, inclusive as financeiras, destacando as premissas básicas de seu comportamento no exercício de 2017; VII - a correspondência entre os valores das estimativas de cada item de receita, de acordo com o detalhamento a que se refere o inciso VI do § 1o deste artigo, e os valores das estimativas de cada fonte de recurso a que se refere o art. 36 desta Lei; VIII - dos montantes das receitas diretamente arrecadadas, por órgão e unidade orçamentária, separando-se as de origem financeira das de origem não-financeira, utilizadas no cálculo das necessidades de financiamento do setor público municipal a que se refere o inciso III do § 2o deste artigo; IX - a despesa com pessoal e encargos sociais, por Poder e total, executada nos últimos três anos, a execução provável em 2017 e o programado para 2016, com a indicação da representatividade percentual do total e por Poder em relação à receita corrente - o custo médio por beneficiário, por unidade orçamentária, por órgão e por Poder, dos gastos com: a) assistência médica e odontológica; b) auxílio alimentação, refeição; e c) assistência pré escolar; X - os pagamentos, por fonte de recursos, relativos aos Grupos de Despesa "juros e encargos da dívida" e "amortização da dívida", da dívida interna e externa, realizados nos últimos três anos, sua execução provável em 2017 e o programado para 2016 XI - memória de cálculo do montante de recursos para aplicação na manutenção e desenvolvimento do ensino, a que se refere o art. 212 da Constituição; XII - dos subtítulos de projeto em andamento, cuja execução financeira, até 30 de junho de 2015, ultrapasse vinte por cento do seu custo total estimado, informando o percentual de execução e o custo total, para fins do que estabelece o art. 23 desta Lei; § 2o Os valores constantes dos demonstrativos previstos no parágrafo anterior serão elaborados a preços da proposta orçamentária, explicitada a metodologia utilizada para sua atualização. § 3o O Poder Executivo enviará à Câmara Municipal os projetos de lei orçamentária e dos créditos adicionais em meio eletrônico discriminada, no caso do projeto de lei orçamentária, por elemento de despesa. Art. 8o Para efeito do disposto no artigo anterior, o Poder Legislativo encaminhará ao setor de planejamento do Município até 30 de julho de 2016, suas respectivas propostas orçamentárias, observados os parâmetros e diretrizes estabelecidos nesta Lei, para fins de consolidação do projeto de lei orçamentária. Art. 9.º No projeto de lei orçamentária poderá ser atribuído a cada subtítulo, para fins de processamento, um código seqüencial que não constará da lei orçamentária. Parágrafo único. As modificações propostas nos termos do art. 166, § 5o, da Constituição, deverão preservar, caso tenham sido adotados, os códigos seqüenciais da proposta original. Art. 10. Cada projeto constará somente de uma esfera orçamentária e de um programa. Art. 11. A modalidade de aplicação, referida no art. 4o desta Lei, destina-se a indicar se os recursos serão aplicados diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou transferidos, ainda que na forma de descentralização, a outras esferas de governo, órgãos ou entidades, de acordo com a especificação estabelecida pela setor de Planejamento e Orçamento do Município, observando-se, no mínimo, o seguinte detalhamento: I - 20 - Transferências à União; II - 30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal; III - 40 - Transferências a Municípios; IV - 50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos; V - 60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos VI - 70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais; VII - 80 - Transferências ao Exterior; VIII - 90 - Aplicações Diretas; IX - 99 - A Definir. § 1o É vedada a execução orçamentária com a modalidade de

Upload: trinhnhu

Post on 23-Jan-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Rio Grande do Norte, 08 de Julho de 2016 Ano 2016 | No 1701

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO

GABINETE DO PREFEITOLEI MUNICIPAL N.º 0732, DE 01 DE JULHO DE 2016.

Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da LeiOrçamentária de 2017 e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO - RN, usandodas atribuições que lhe são facultadas pela Lei OrgânicaMunicipal, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eusanciono a seguinte Lei:

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Em cumprimento às disposições no art. 165, inciso II e §2o, da Constituição Federal, e Lei Complementar nº 101 de04/05/2000, esta Lei fixa as normas relativas às diretrizesorçamentárias do Município para 2017, compreendendo:

I - as prioridades e metas da administração pública municipal;

II - a estrutura e organização dos orçamentos;

III - as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentosFiscal, da Seguridade Social e de Investimento do Município esuas alterações;

IV - as disposições relativas às despesas do Município compessoal e encargos sociais;

V - as disposições sobre alterações na legislação tributária doMunicípio; e

VI - as disposições gerais.

CAPÍTULO I

DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA MUNICIPAL

Art. 2o – As metas e prioridades da Administração PúblicaMunicipal para o exercício financeiro de 2017, constantes doAnexo desta Lei, forma definidas em consonância com O PlanoPlurianual deste Município para o quadriênio 2014-2017.

Parágrafo único. Na destinação dos recursos relativos aprogramas sociais, será conferida prioridade às áreas de menorÍndice de Desenvolvimento Humano.

CAPÍTULO IIDA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art. 3o - O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2017, a serencaminhado à Câmara Municipal pelo Poder Executivo, serácomposto de:

I - Mensagem;

II - Texto do Projeto de Lei;

III - Quadros Complementares;

IV - Anexo I – Receita dos Orçamentos Fiscal e da SeguridadeSocial;

V - Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da SeguridadeSocial; e

VI - Anexo III – Receita e Despesa do Orçamento deInvestimentos.

Parágrafo único. Integrarão a consolidação dos Quadros a quese refere o inciso III, do caput, deste artigo, demonstrativos quecontenham as seguintes informações:

I - despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social,segundo os Poderes e Órgãos, por grupos de despesa;

II - resumo geral das despesas dos Orçamentos Fiscal e daSeguridade Social, isolada e conjuntamente, por origem derecursos e grupos de despesa;

III - receita, por categoria econômica, fonte de recursos e outrosdesdobramentos pertinentes, na forma do Anexo II da LeiFederal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;

IV - receita e despesa dos Orçamentos Fiscal e da SeguridadeSocial, isolada e conjuntamente, por categoria econômica, naforma do Anexo I da Lei Federal n.º 4.320, de 1964;

V - despesa, por Órgão, esfera orçamentária e origem derecursos;

VI - despesa, por Unidade Orçamentária, e o respectivoPrograma de Trabalho, especificando a espécie orçamentária aque pertence;

VII - classificação funcional-programática, expressa porcategoria de programação, até o nível de projeto e atividade, noPrograma de Trabalho;

VIII - montante de recursos que serão aplicados paraconsecução dos objetivos e das metas governamentais;

IX - modalidade de aplicação por grupo de despesa, esferaorçamentária e origem de recursos;

X - resumo geral das receitas dos Orçamentos Fiscal e da

Seguridade Social, isolada e conjuntamente, por origem derecursos;

XI - despesa, por função, subfunção e programa, esferaorçamentária e origem dos recursos;

XI I - programação referente à manutenção e aodesenvolvimento do ensino, nos termos do art. 139 daConstituição Estadual, por Órgão e grupo de despesa;

XIII - recursos destinados a investimentos, por Órgão;

XIV - resumo da receita do Orçamento de Investimentos, com odesdobramento indicado no art. 40 desta Lei;

XV - evolução da receita e da despesa, por categoriaeconômica;

XVI - resumo das fontes de financiamento e das despesas doOrçamento de Investimentos, segundo Órgão, função,subfunção, programa, projeto e atividade;

XVII - valores executados no ano de 2017, por grupo dedespesa e Unidade Orçamentária;

XVIII - alocação de recursos para financiamento das ações edos serviços públicos de saúde de que trata a EmendaConstitucional Federal n.º 29, de 13 de setembro de 2000;

XIX - detalhamento da receita dos Orçamentos Fiscal e daSeguridade Social, por sua natureza, segundo disposto naPortaria Conjunta n.º 2, de 8 de agosto de 2007, provenientedos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento eGestão, observadas suas alterações posteriores e demaisnormas complementares; e

Art. 4o Os orçamentos fiscal e da seguridade socialdiscriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhadapor categoria de programação em seu menor nível com suasrespectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, amodalidade de aplicação, a fonte de recursos, o identificador deuso e os grupos de despesa, conforme a seguir discriminados:

I - Pessoal e Encargos Sociais - 1;

II - Juros e Encargos da Dívida - 2;

III - Outras Despesas Correntes – 3;

IV - Investimentos - 4;

V - Inversões Financeiras - 5;

VI - Amortização da Dívida - 6.

§ 1º A Reserva de Contingência, prevista no art. 29 desta Lei,será identificada pelo dígito 9, no que se refere ao grupo denatureza de despesa.

Art. 5o As metas físicas serão indicadas em nível de subtítulo eagregadas segundo os respectivos projetos e atividades.

Art. 6o Os orçamentos fiscal e da seguridade socialcompreenderão a programação dos Poderes do Município, seusfundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundaçõesinstituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como dasempresas públicas, sociedades de economia mista e demaisentidades em que o Município, direta ou indiretamente, detenhaa maioria do capital social com direito a voto e que delarecebam recursos do Tesouro Municipal.

Parágrafo único. Excluem-se do disposto neste artigo asempresas que recebam recursos do Município apenas sob aforma de:

I - participação acionária;

II - pagamento pelo fornecimento de bens e pela prestação deserviços;

III - pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos; e

Art. 7o A lei orçamentária discriminará em categorias deprogramação específicas as dotações destinadas:

I - às ações descentralizadas de saúde e assistência social paracada entidade, porventura existentes;

II - ao pagamento de benefícios de previdência social, paracada categoria de benefício;

III - ao pagamento de precatórios judiciários, que constarão dasunidades orçamentárias responsáveis pelos débitos.

§ 1o O Poder Executivo disponibilizará até quinze dias após oencaminhamento do projeto de lei orçamentária, podendo serpor meios eletrônicos, demonstrativos contendo as seguintesinformações complementares:

I - os resultados correntes dos orçamentos fiscal e daseguridade social;

II - a memória de cálculo da estimativa de gasto com pessoal eencargos sociais e com o pagamento de benefícios para oexercício de 2017;

III - a memória de cálculo da estimativa das despesas comamortização e com juros e encargos da dívida pública mobiliáriamunicipal interna e externa em 2016, indicando os prazosmédios de vencimento, considerados para cada tipo e série detítulos e, separadamente, as despesas com juros, e respectivastaxas, com deságios e com outros encargos;

IV - a situação observada no exercício de 2016 em relação aoslimites e condições de que trata o art. 167, inciso III, da

Constituição;

V - o efeito decorrente de isenções e de quaisquer outrosbenefícios tributários, indicando, por tributo e por modalidade debenefício contido na legislação do tributo, a perda de receitaque lhes possa ser atribuída, bem como os subsídiosfinanceiros e creditícios concedidos por órgão ou entidade daadministração direta e indireta com os respectivos valores porespécie de benefício, em cumprimento ao disposto no art. 165,§ 6o, da Constituição, observado o disposto no § 9o desteartigo;

VI - a evolução da receita nos três últimos anos, a execuçãoprovável para 2016 e a estimada para 2017, bem como amemória de cálculo dos principais itens de receitas, inclusive asfinanceiras, destacando as premissas básicas de seucomportamento no exercício de 2017;

VII - a correspondência entre os valores das estimativas decada item de receita, de acordo com o detalhamento a que serefere o inciso VI do § 1o deste artigo, e os valores dasestimativas de cada fonte de recurso a que se refere o art. 36desta Lei;

VIII - dos montantes das receitas diretamente arrecadadas, porórgão e unidade orçamentária, separando-se as de origemfinanceira das de origem não-financeira, utilizadas no cálculodas necessidades de financiamento do setor público municipal aque se refere o inciso III do § 2o deste artigo;

IX - a despesa com pessoal e encargos sociais, por Poder etotal, executada nos últimos três anos, a execução provável em2017 e o programado para 2016, com a indicação darepresentatividade percentual do total e por Poder em relação àreceita corrente - o custo médio por beneficiário, por unidadeorçamentária, por órgão e por Poder, dos gastos com:

a) assistência médica e odontológica;

b) auxílio alimentação, refeição; e

c) assistência pré escolar;

X - os pagamentos, por fonte de recursos, relativos aos Gruposde Despesa "juros e encargos da dívida" e "amortização dadívida", da dívida interna e externa, realizados nos últimos trêsanos, sua execução provável em 2017 e o programado para2016

XI - memória de cálculo do montante de recursos para aplicaçãona manutenção e desenvolvimento do ensino, a que se refere oart. 212 da Constituição;

XII - dos subtítulos de projeto em andamento, cuja execuçãofinanceira, até 30 de junho de 2015, ultrapasse vinte por centodo seu custo total estimado, informando o percentual deexecução e o custo total, para fins do que estabelece o art. 23desta Lei;

§ 2o Os valores constantes dos demonstrativos previstos noparágrafo anterior serão elaborados a preços da propostaorçamentária, explicitada a metodologia utilizada para suaatualização.

§ 3o O Poder Executivo enviará à Câmara Municipal os projetosde lei orçamentária e dos créditos adicionais em meio eletrônicodiscriminada, no caso do projeto de lei orçamentária, porelemento de despesa.

Art. 8o Para efeito do disposto no artigo anterior, o PoderLegislativo encaminhará ao setor de planejamento do Municípioaté 30 de julho de 2016, suas respectivas propostasorçamentárias, observados os parâmetros e diretrizesestabelecidos nesta Lei, para fins de consolidação do projeto delei orçamentária.

Art. 9.º No projeto de lei orçamentária poderá ser atribuído acada subtítulo, para fins de processamento, um códigoseqüencial que não constará da lei orçamentária.

Parágrafo único. As modificações propostas nos termos do art.166, § 5o, da Constituição, deverão preservar, caso tenhamsido adotados, os códigos seqüenciais da proposta original.

Art. 10. Cada projeto constará somente de uma esferaorçamentária e de um programa.

Art. 11. A modalidade de aplicação, referida no art. 4o desta Lei,destina-se a indicar se os recursos serão aplicados diretamentepela unidade detentora do crédito orçamentário, ou transferidos,ainda que na forma de descentralização, a outras esferas degoverno, órgãos ou entidades, de acordo com a especificaçãoestabelecida pela setor de Planejamento e Orçamento doMunicípio, observando-se, no mínimo, o seguinte detalhamento:

I - 20 - Transferências à União;

II - 30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal;

III - 40 - Transferências a Municípios;

IV - 50 - Transferências a Instituições Privadas sem FinsLucrativos;

V - 60 - Transferências a Instituições Privadas com FinsLucrativos

VI - 70 - Transferências a Instituições MultigovernamentaisNacionais;

VII - 80 - Transferências ao Exterior;

VIII - 90 - Aplicações Diretas;

IX - 99 - A Definir.§ 1o É vedada a execução orçamentária com a modalidade de

2 Ano 2016 | No 1701

Rio Grande do Norte, 08 de Julho de 2016

aplicação "99 - a ser definida".

Art. 12. O identificador de uso, a que se refere o art. 4o destaLei, destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartidaMunicipal de empréstimos ou de doações, ou destinam-se aoutras aplicações, constando da lei orçamentária e de seuscréditos adicionais pelos seguintes dígitos, que antecederão ocódigo das fontes de recursos:

1 - Recursos do Tesouro - Exercício Corrente

2 - Recursos de Outras Fontes - Exercício Corrente

3 - Recursos do Tesouro - Exercícios Anteriores

6 - Recursos de Outras Fontes - Exercícios Anteriores

9 - Recursos Condicionados

§ 1o Os identificadores de uso incluídos na lei orçamentária ounas leis de abertura de créditos adicionais, observado o art. 25desta Lei, poderão ser modificados exclusivamente pelo setorde Planejamento e Orçamento Municipal, com a devidajustificativa, para atender às necessidades de execução.

§ 2o Observado o disposto no art. 25 desta Lei, a modificação aque se refere o parágrafo anterior poderá ocorrer, também,quando da abertura de créditos suplementares autorizados nalei orçamentária.

Art. 13. As fontes de recursos que corresponderem às receitasprovenientes da concessão e permissão constarão na leiorçamentária com código próprio que as identifiquem conformea origem da receita.

Art. 14. Os incentivos fiscais não integrarão a lei orçamentária,figurando exclusivamente no projeto de lei, em conformidadecom o disposto no art. 165, § 6o, da Constituição.

CAPÍTULO IIIDAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOSDO MUNICÍPIO E SUAS ALTERAÇÕES

Seção I - Das Diretrizes Gerais

Art. 15. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução dalei orçamentária de 2017 deverão ser realizadas de modo aevidenciar a transparência da gestão fiscal, observando-se oprincípio da publicidade e permitindo-se o amplo acesso dasociedade a todas as informações relativas a cada uma dessasetapas, bem como levar em conta a obtenção dos resultadosprevistos no Anexo de Metas Fiscais que integra a presente Lei.

Art. 16. O projeto de lei orçamentária poderá incluir aprogramação constante de propostas de alterações do PlanoPlurianual em vigência, que tenham sido objeto de projetos delei específicos.

Art. 17. O Poder Legislativo do Município terá como limites deoutras despesas correntes e de capital em 2017 o conjunto dasdotações fixadas na lei orçamentária de 2017.

Art. 18. A alocação dos créditos orçamentários será feitadiretamente à unidade orçamentária responsável pela execuçãodas ações correspondentes, ficando proibida a consignação derecursos a título de transferência para unidades integrantes dosorçamentos fiscal e da seguridade social.

Parágrafo único. Desde que observadas as vedações contidasno art. 167, inciso VI, da Constituição, fica facultada adescentralização de créditos orçamentários para execução deações de responsabilidade da unidade descentralizadora.

Art. 19. Além de observar as demais diretrizes estabelecidasnesta Lei, a alocação dos recursos na lei orçamentária e emseus créditos adicionais será feita de forma a propiciar ocontrole dos custos das ações e a avaliação dos resultados dosprogramas de governo.

Art. 20. Sem prejuízo do envio das relações de dados cadastraisdos precatórios aos órgãos ou entidades devedores,encaminhará à Secretaria de Planejamento e Administração oMunicipal, até sete dias após a publicação desta Lei, inclusiveem meio magnético de processamento eletrônico, porintermédio dos seus respectivos órgãos centrais deplanejamento e orçamento, ou equivalentes, a relação dosdébitos constantes de precatórios judiciários a serem incluídosna proposta orçamentária de 2016, conforme determina o art.100, § 1o, da Constituição, discriminada por órgão daadministração direta, autarquias e fundações, e por grupo dedespesas, conforme detalhamento constante do art. 4o destaLei, especificando:

a) número da ação originária;

b) número do precatório;

c) tipo de causa julgada;

d) data da autuação do precatório;

e) nome do beneficiário; e

f) valor do precatório a ser pago.

Parágrafo Único - A relação dos débitos, de que trata o caputdeste artigo, somente incluirá precatórios cujos processoscontenham certidão de trânsito em julgado da decisãoexeqüenda e atenda a pelo menos uma das seguintescondições:

I - certidão de trânsito em julgado dos embargos à execução; e

II - certidão de que não tenham sido opostos embargos ouqualquer impugnação aos respectivos cálculos.

Art. 21. Na programação da despesa não poderão ser:

I - fixadas despesas sem que estejam definidas as respectivasfontes de recursos e legalmente instituídas as unidadesexecutoras;

II - incluídos projetos com a mesma finalidade em mais de umaunidade orçamentária;

III - incluídas despesas a título de Investimentos - Regime deExecução Especial, ressalvados os casos de calamidadepública formalmente reconhecidos, na forma do art. 167, § 3o,da Constituição; e

Parágrafo único. Excetuados os casos de obras cuja naturezaou continuidade física não permitam o desdobramento, a leiorçamentária não consignará recursos a subtítulo de projeto eque se localize em mais de uma unidade, ou que atenda a maisde uma.

Art. 22. Além da observância das prioridades e metas fixadasnos termos do art. 2o desta Lei, a lei orçamentária e seuscréditos adicionais somente incluirão projetos ou subtítulos deprojetos novos se tiverem sido adequadamente contempladostodos os projetos e respectivos subtítulos em andamento; e

Art. 23. Não poderão ser destinados recursos para atender adespesas com:

I - ações que não sejam de competência exclusiva do Municípioou com ações em que a Constituição não estabeleça aobrigação do Município em cooperar técnica e financeiramente;

Art. 24. Os recursos para compor a contrapartida deempréstimos internos e externos e para o pagamento de sinal,amortização, juros e outros encargos, observados oscronogramas financeiros das respectivas operações, nãopoderão ter destinação diversa das referidas finalidades, excetose comprovado através de documentos erro na alocaçãodesses recursos.

Parágrafo único. Excetua-se do disposto neste artigo adestinação, mediante a abertura de crédito adicional, comprévia autorização legislativa, de recursos de contrapartida paraa cobertura de despesas com pessoal e encargos sociais,sempre que for evidenciada a impossibilidade da sua aplicaçãooriginal.

Art. 25. Fica autorizada a inclusão na lei orçamentaria e emcréditos adicionais, a autorização ou criação, conforme o caso,de empresa pública, sociedade de economia mista, associaçãopública, fundações públicas e autarquias.

Art. 26. Fica autorizada a inclusão, na lei orçamentária e emseus créditos adicionais, de dotações a título de subvençõessociais, inclusive, aquelas destinadas a entidades privadas semfins lucrativos, independentemente do tempo de funcionamento,mediante Termo Simplificado de Convenio a ser reguladomediante Decreto do Prefeito Municipal, podendo o prazo doconvenio ultrapassar o exercício financeiro

Parágrafo Único. Fica autorizada a inclusão, na lei orçamentariae em seus créditos adicionais, de programa assistencial,educacional, social ou cultural de concessão de bolsaspecuniárias à pessoas físicas, nos termos do projeto aprovadopor Lei Municipal, podendo o prazo de concessão ultrapassar oexercício financeiro

Art. 27. Fica autorizada a inclusão de dotações, na leiorçamentária e em seus créditos adicionais, a título de"auxílios", “subvenções” ou “contribuições” financeiras paraoutros órgãos públicos federais, estaduais ou entidadesprivadas sem fins lucrativos, independente de qualificação e detempo de funcionamento, mediante celebração de convênio,ajuste ou congênere, visando a execução de quaisquer projetos,nos termos do plano de trabalho aprovado pelo PoderExecutivo, podendo o prazo dos projetos ultrapassar o exercíciofinanceiro.

Art. 28. Somente poderão ser incluídas no projeto de leiorçamentária dotações relativas às operações de créditocontratadas ou aprovadas na forma da Lei.

Art. 29. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seuscréditos adicionais, de dotações a título de subvenções sociais,ressalvadas aquelas destinadas a entidades privadas sem finslucrativos, de atividades de natureza continuada, quepreencham uma das seguintes condições:

I - sejam de atendimento direto ao público, de forma gratuita,nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e estejamregistradas no Conselho Municipal de Assistência Social -CMAS;

II - sejam vinculadas a organismos internacionais de naturezafilantrópica, institucional ou assistencial;

III - atendam ao disposto no art. 204 da Constituição, no art. 61do ADCT, bem como na Lei no 8.742, de 7 de dezembro de1993; ou

§ 1o Para habilitar-se ao recebimento de subvenções sociais, aentidade privada sem fins lucrativos deverá apresentardeclaração de funcionamento regular , emitida no exercício de2015 por três autoridades locais e comprovante de regularidadedo mandato de sua diretoria.

§ 2o É vedada, ainda, a inclusão de dotação global a título desubvenções sociais.

Art. 30. É vedada a inclusão de dotações, na lei orçamentária eem seus créditos adicionais, a título de "auxílios" para entidadesprivadas, ressalvadas as sem fins lucrativos e desde que sejam:

I - de atendimento direto e gratuito ao público e voltadas para oensino especial, ou representativas da comunidade escolar dasescolas públicas estaduais e municipais do ensino fundamental;

II - cadastradas junto ao Ministério do Meio Ambiente, pararecebimento de recursos oriundos de programas ambientais,doados por organismos internacionais ou agênciasgovernamentais estrangeiras;

III - voltadas para as ações de saúde e de atendimento direto egratuito ao público.

IV - signatárias de contrato de gestão com a administraçãopública municipal, não qualificadas como organizações sociais

nos termos da Lei no 9.637, de 15 de maio de 1998;

V - consórcios intermunicipais de saúde, constituídosexclusivamente por entes públicos, legalmente instituídos esignatários de contrato de gestão com a administração públicamunicipal, e que participem da execução de programas desaúde; ou

VI - qualificadas como Organização da Sociedade Civil deInteresse Público, de acordo com a Lei no 9.790, de 23 demarço de 1999.

Parágrafo único. Sem prejuízo da observância das condiçõesestabelecidas neste artigo, a inclusão de dotações na leiorçamentária e sua execução, dependerão, ainda, de:

I - publicação, pelo Poder Executivo, de normas a seremobservadas na concessão de auxílios, prevendo-se cláusula dereversão no caso de desvio de finalidade;

II - destinação dos recursos exclusivamente para a ampliação,aquisição de equipamentos e sua instalação e de materialpermanente, exceto no caso do inciso IV do caput deste artigo;e

III - identificação do beneficiário e do valor transferido norespectivo convênio.

Art. 31. A lei orçamentária conterá reserva de contingência emmontante equivalente a, no mínimo, um por cento da receitacorrente líquida.

Art. 32. As fontes de recursos e as modalidades de aplicaçãoaprovadas na lei orçamentária e em seus créditos adicionaispoderão ser modificadas, para atender às necessidades deexecução se publicadas por meio de:

I - portaria do dirigente máximo de cada órgão a que estiversubordinada a unidade orçamentária, para as modalidades deaplicação, desde que verificada a inviabilidade técnica,operacional ou econômica da execução do crédito namodalidade prevista na lei orçamentária.

Art. 33. Os projetos de lei relativos a créditos adicionais serãoapresentados com o detalhamento estabelecido na leiorçamentária.

§ 1o Os decretos de abertura de créditos suplementares ou deremanejamento autorizados na lei orçamentária poderão serpublicados sem numeração específica, podendo seridentificados pela data de sua edição.

§ 2o Cada projeto de lei poderá abranger mais de um tipo decrédito adicional.

§ 3o Os créditos adicionais aprovados pela Câmara Municipalserão considerados automaticamente abertos com a sanção epublicação da respectiva lei.

§ 4o Quando a abertura de créditos adicionais implicar aalteração das metas constantes do demonstrativo referido noart. 8o, § 1o, inciso XIV, desta Lei, este deverá ser objeto deatualização.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DOMUNICÍPIO

COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Art. 34 - O Poder Executivo, por intermédio do órgão depessoal, publicará, até 31 de agosto de 2016, a tabela decargos efetivos e comissionados integrantes do quadro geral depessoal, demonstrando os quantitativos de cargos ocupados porservidores estáveis e não estáveis e de cargos vagos.

§ 1o O Poder Legislativo observará o cumprimento do dispostoneste artigo, bem como no art. 8o, § 3o, inciso V, desta Lei,mediante atos próprios do dirigente máximo do órgão.

§ 2o Os cargos transformados após 31 de agosto de 2016, emdecorrência de processo de racionalização de planos decarreiras dos servidores públicos, serão incorporados à tabelareferida neste artigo.

Art. 35. No exercício financeiro de 2017, as despesas compessoal, ativo e inativo, dos Poderes Legislativo e Executivoobservarão os limites estabelecidos na forma da LeiComplementar a que se refere o art. 169 da Constituição.

Art. 36. No exercício de 2017, observado o disposto no art. 169da Constituição, somente poderão ser admitidos servidores se:

I - existirem cargos vagos a preencher, considerados os cargostransformados, previstos no § 2o do mesmo artigo;

II - houver vacância, após 31 de agosto de 2017, dos cargosocupados;

III - houver prévia dotação orçamentária suficiente para oatendimento da despesa; e

IV - for observado o limite previsto no artigo anterior.

Art. 37. No exercício de 2017, a realização de serviçoextraordinário, quando a despesa houver extrapolado noventa ecinco por cento dos limites referidos no art. 47 desta Lei, excetono caso previsto no art. 57, § 6o, inciso II, da Constituição,somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento derelevantes interesses públicos, especialmente os voltados paraas áreas de saúde, que ensejam situações emergenciais derisco ou de prejuízo para a sociedade.

Parágrafo único. A autorização para a realização de serviçoextraordinário, no âmbito do Poder Executivo, nas condiçõesestabelecidas no caput deste artigo, é de exclusiva competênciado Prefeito Municipal.

CAPÍTULO V

3 Ano 2016 | No 1701

Rio Grande do Norte, 08 de Julho de 2016

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃOTRIBUTÁRIA

Art. 38. A lei que conceda ou amplie incentivo, isenção oubenefício, de natureza tributária ou financeira, somente entraráem vigor após anulação de despesas em valor eqüivalente,caso produzam impacto financeiro no mesmo exercício.

Art. 39. Na estimativa das receitas do projeto de leiorçamentária poderão ser considerados os efeitos de propostasde alterações na legislação tributária e das contribuições quesejam objeto de projeto de lei ou de medida provisória queesteja em tramitação na Câmara Municipal.

§ 1o Se estimada a receita, na forma deste artigo, no projeto delei orçamentária :

I - serão identificadas as proposições de alterações nalegislação e especificada a receita adicional esperada, emdecorrência de cada uma das propostas e seus dispositivos;

II - será apresentada programação especial de despesascondicionadas à aprovação das respectivas alterações nalegislação.

§ 2o Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou osejam parcialmente, até o envio do projeto de lei orçamentáriapara sanção do Prefeito Municipal, de forma a não permitir aintegralização dos recursos esperados, as dotações à conta dosreferidos recursos serão canceladas, mediante decreto, atétrinta dias após a sanção à lei orçamentária, observados oscritérios a seguir relacionados, para aplicação seqüencialobrigatória e cancelamento linear, até ser completado o valornecessário para cada fonte de receita:

I - de até cem por cento das dotações relativas aos novossubtítulos de projetos;

II - de até sessenta por cento das dotações relativas aossubtítulos de projetos em andamento;

III - de até vinte e cinco por cento das dotações relativas àsações de manutenção;

IV - dos restantes quarenta por cento das dotações relativas aossubtítulos de projetos em andamento; e

V - dos restantes setenta e cinco por cento das dotaçõesrelativas às ações de manutenção.

§ 3o O Poder Executivo procederá, mediante decreto, a serpublicado no prazo estabelecido no parágrafo anterior, a trocadas fontes de recursos condicionadas constantes da leiorçamentária sancionada, cujas alterações na legislação foramaprovadas antes do encaminhamento do respectivo projeto delei para sanção, pelas respectivas fontes definitivas.

§ 4o Aplica-se o disposto neste artigo às propostas de alteraçãona destinação das receitas.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 40. O Poder Executivo deverá desenvolver sistemagerencial de apropriação de despesas, com o objetivo dedemonstrar o custo de cada ação orçamentária.

Art. 41. Caso seja necessária a limitação do empenho dasdotações orçamentárias e da movimentação financeira paraatingir as metas fiscais previstas no Anexo referido no art. 16desta Lei, essa será feita de forma proporcional ao montantedos recursos alocados para o atendimento de "outras despesascorrentes", "investimentos" e "inversões financeiras" de cadaPoder.

§ 1o Na hipótese da ocorrência do disposto no caput desteartigo, o Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo omontante que caberá a cada um tornar indisponível paraempenho e movimentação financeira.

§ 2o O chefe de cada Poder, com base na comunicação de quetrata o parágrafo anterior, publicará ato estabelecendo osmontantes que cada órgão do respectivo Poder terá como limitede movimentação e empenho.

Art. 42. Todas as receitas realizadas pelos órgãos, fundos eentidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridadesocial, inclusive as diretamente arrecadadas, serãodevidamente classificadas e contabilizadas no setor contábil doMunicípio no mês em que ocorrer o respectivo ingresso.

Art. 43. São vedados quaisquer procedimentos pelosordenadores de despesa que viabilizem a execução dedespesas sem comprovada e suficiente disponibilidade dedotação orçamentária.

Parágrafo único. A contabilidade registrará os atos e fatosrelativos à gestão orçamentário-financeira efetivamenteocorridos, sem prejuízo das responsabilidades e providênciasderivadas da inobservância do caput deste artigo.

Art. 44. Se o projeto de lei orçamentária não for sancionado peloPrefeito Municipal até 31 de dezembro de 2017, a programaçãodele constante poderá ser executada para o atendimento dasseguintes despesas:

I - pessoal e encargos sociais;

II - pagamento de benefícios previdenciários

III - pagamento do serviço da dívida; e

Art. 45. As unidades responsáveis pela execução dos créditosorçamentários e adicionais aprovados processarão o empenhoda despesa, observados os limites fixados para cada categoriade programação e respectivos grupos de despesa, fontes derecursos, modalidades de aplicação e identificadores de uso,especificando o elemento de despesa.

Art. 46. A reabertura dos créditos especiais e extraordinários,conforme disposto no art. 167, § 2o, da Constituição, será

efetivada mediante decreto do Poder Executivo.

Parágrafo único. Na reabertura a que se refere o caput desteartigo, a fonte de recurso deverá ser identificada como saldosde exercícios anteriores, independentemente da receita à contada qual os créditos foram abertos.

Art. 47. Para fins de acompanhamento, controle e centralização,os órgãos da Administração pública municipal direta e indiretasubmeterão os processos referentes ao pagamento deprecatórios à apreciação da Assessoria Jurídica do Município,antes do atendimento da requisição judicial, observadas asnormas e orientações a serem baixadas por aquela unidade.

Art. 48. As entidades privadas beneficiadas com recursospúblicos a qualquer título submeter-se-ão à fiscalização doPoder concedente com a finalidade de verificar o cumprimentode metas e objetivos para os quais receberam os recursos.

Art. 49. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço da Prefeitura Municipal de São Fernando RN, 01 de julhode 2016.

GENILSON MEDERIOS MAIA

Prefeito Municipal

Publicado por:FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROS

Código Identificador: 4789CB85

Matéria publicada no DIÁRIO OFICIAL DOS MUNICÍPIOSDO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE no dia 08 de

Julho de 2016. Edição 1701.A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita

informando o código identificador no site:http://www.femurn.org.br/diariomunicipal

LRF, art. 4º, § 2, inciso I em R$

ESPECIFICAÇÃO Meta Prevista em2015(a) % PIB(a / PIB) x 100 Meta Realizada em 2014(b) % PIB(b / PIB) x 100 Variação

Valor c=(b­a) % (c/a) x 100

Receita Total 22.183.395,97 79.519,81 10.600.010,74 37.997,38 (11.583.385,23) ­5222%

Receitas Primária (I) 22.081.259,96 79.153,69 10.600.010,74 37.997,38 (11.481.249,22) ­5200%

Despesa Total 22.183.395,97 79.519,81 10.115.053,28 36.258,97 (12.068.342,69) ­5440%

Despesas Primária (II) 22.064.859,97 79.094,90 10.085.527,64 36.153,13 (11.979.332,33) ­5429%

Resultado Primário (I – II) 16.399,99 58,79 514.483,10 1.844,24 498.083,11 303709%

Resultado Nominal 2.269,10 8,13 (107.460,50) (385,21) (107.460,50) ­473582%

Dívida Pública Consolidada 2.620.000,00 9.391,80 2.412.141,04 8.646,69 ­ 0%

Dívida Consolidada Líquida 1.940.000,00 6.954,23 1.851.565,85 6.637,22 1.851.565,85 9544%

FONTE:IBGE

VALOR DO PIB DO MUNICÍPIO 2012 EM REAIS A PREÇOS CORRENTES

VALOR DO PIB DO MUNICÍPIO EM 2012 27.896,69

FONTE:IBGE

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO AVALIACAO DE CUMPRIMENTO DE METAS ­ LDO

CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICAS CNPJ 08.096.612/0001­31TRABALHANDO PARA TODOS2.1 DEMONSTRATIVO II – METAS ANUAISLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISAVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCICIO ANTERIOR2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:0213ACF3

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS

Descrição Valor Descrição Valor

Demandas Judiciais      

Dívidas em Processo de Reconhecimento      

Avais e Garantias Concedidas      

Assunção de Passivos      

Assistências Diversas      

Outros Passivos Contingentes      

SUBTOTAL      

DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS

Descrição Valor Descrição Valor

Frustação de Arrecadação 400.000,00 Limitação de empenho 400.000,00

Restituição de tributos a maior      

Discrepancia de Projeções      

Outros Riscos Fiscais      

SUBTOTAL      

TOTAL   TOTAL  

FONTE:

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DEMONSTRATIVO RISCOS E PROVIDENCIAS ­ LDO

 CADASTRO  NACIONAL  DE  PESSOAS  JURÍDICAS  CNPJ08.096.612/0001­31TRABALHANDO PARA TODOSLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE RISCOS FISCAISDEMONSTRATIVOS DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

 Publicado por: 

Francisco Carlos de Medeiros Código Identificador:E06A75A6

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estadodo Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466 A verificação de autenticidade da matéria pode ser feitainformando o código identificador no site: http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

ESTIMATIVA DA DESPESA

PROGRAMA EXERCÍCIO

2014 2015 2016

DESPESAS CORRENTES 12.499.479,47 14.686.363,40 15.347.249,78

Pessoal e Encargos Sociais 6.295.439,38 7.791.626,08 8.142.249,28

Juros e encargos da dívida 1.151,03 30.000,00 31.350,00

Outras despesas correntes 6.202.889,06 6.864.737,32 7.173.650,50

DESPESA DE CAPITAL 7.395.154,10 7.331.027,57 7.660.923,81

Investimentos 7.314.095,00 7.241.319,46 7.567.178,84

Inversões financeiras 1.059,10 1.172,11 1.224,85

Amortização da Dívida 80.000,00 88.536,00 92.520,12

    ­ ­

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 150.000,00 166.005,00 173.475,23

METAS FISCAIS DE DESPESAS 20.044.633,57 22.183.395,97 23.181.648,82

PROGRAMA EXERCÍCIO

2017 2018 2019

DESPESAS CORRENTES 17.083.050,21 17.851.787,46 18.655.117,90

Pessoal e Encargos Sociais 9.551.824,69 9.981.656,80 10.430.831,36

Juros e encargos da dívida 34.760,75 36.324,98 37.959,60

Outras despesas correntes 7.496.464,77 7.833.805,68 8.186.326,94

  ­ ­ ­

DESPESA DE CAPITAL 6.964.491,16 7.277.893,26 7.605.398,47

Investimentos 6.864.527,66 7.173.431,40 7.496.235,81

Inversões financeiras 1.279,97 1.337,57 1.397,78

Amortização da Dívida 98.683,53 103.124,29 107.764,88

  ­   ­

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 177.281,62 185.259,30 193.595,97

METAS FISCAIS DE DESPESAS 24.224.822,99 25.314.940,02 26.454.112,34

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DESPESA­LDO

 CADASTRO  NACIONAL  DE  PESSOAS  JURÍDICAS  CNPJ08.096.612/0001­31TRABALHANDO PARA TODOSLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISMETAS ANUAIS 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

 Publicado por: 

Francisco Carlos de Medeiros Código Identificador:1042615E

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estadodo Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466 A verificação de autenticidade da matéria pode ser feitainformando o código identificador no site: http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

LRF, art. 4°, § 2°, inciso V R$ Real

TRIBUTO MODALIDADE SETOR/PROGRAMA/

BENEFICIARIO

RENUNCIA DE RECEITA PREVISTA COMPENSAÇÃO

2017 2018 2019

IPTU ISENÇÃO   8.000,00 8.000,00 8.000,00 Aumento da arrecadação

TOTAL     8.000,00 8.000,00 8.000,00 ­

FONTE:

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ESTIMATIVA DE COMPENSAÇAO DE RECEITA­LDO

2.7 DEMONSTRATIVO VII – ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITALEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:58B06346

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

LRF, art.4º, §2º, inciso III R$ Real

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 % 2014 % 2013 %

Patrimônio/Capital 8.896.021,86 100 8.503.941,96 100 8.359.178,12 100

Reservas ­ ­     ­  

Resultado Acumulado            

TOTAL 8.896.021,86   8.503.941,96   8.359.178,12  

REGIME PREVIDENCIÁRIO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 % 2014 % 2013 %

Patrimônio/Capital            

Reservas            

Resultado Acumulado            

TOTAL            

FONTE:IBGE

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO EVOLUCAO DO PATRIMONIO

CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICAS CNPJ 08.096.612/0001­31TRABALHANDO PARA TODOS2.4 DEMONSTRATIVO IV – EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISEVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun.Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:55830C9D

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

LRF, art. 4°, § 2°, inciso V R$ Real

EVENTO Valor Previsto 2016

Aumento Permanente da Receita 24.224.822,99

(­) Transferências constitucionais (13.555.219,26)

(­) Transferências ao FUNDEB (1.505.168,26)

Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) 9.164.435,47

Redução Permanente de Despesa (II)  

Margem Bruta (III) = (I+II) 9.164.435,47

Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV)  

Impacto de Novas DOCC  

Margem Líquida de Expansão de DOCC (III­IV) 9.164.435,47

FONTE:

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO MARGEM DE EXPANSAO DA DESPESA

 2.8 DEMONSTRATIVO VIII  – MARGEM DE EXPANSÃO DASDESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADOLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISMARGEM  DE  EXPANSÃO  DAS  DESPESAS  OBRIGATÓRIASDE CARÁTER CONTINUADO2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

 Publicado por: 

Francisco Carlos de Medeiros Código Identificador:92BBA483

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estadodo Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466 A verificação de autenticidade da matéria pode ser feitainformando o código identificador no site: http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

LRF, art. 4º, § 1 R$ Real

ESPECIFICAÇÃO 2017 2018 2019

Valor

Corrente

(a)

Valor

Constante

% PIB

(a / PIB)

x 100

Valor

Corrente

(b)

Valor

Constante

% PIB

(b / PIB)

x 100

Valor

Corrente

(c)

Valor

Constante

% PIB

(c / PIB)

x 100

Receita Total 24.224.822,99 24.213.926,72 86.837,62 25.314.940,02 23.984.410,83 90745,32 26.454.112,34 23.598.672,92 94.828,86

Receitas Primária (I) 24.113.287,90 24.102.441,80 86.437,81 25.198.385,85 23.873.982,63 90.327,51 26.332.313,23 23.490.020,72 94.392,25

Despesa Total 24.224.822,99 24.213.926,72 86.837,62 25.314.940,02 23.984.410,83 90.745,32 26.454.112,34 23.598.672,92 94.828,86

Despesas Primária(II) 24.091.378,71 19.342.449,98 86.359,27 25.175.490,75 23.852.290,88 90.245,44 26.308.387,86 23.468.677,84 94.306,49

Resultado Primário (I – II) 21.909,19 4.759.991,82 78,54 22.895,10 21.691,75 82,07 23.925,37 21.342,88 85,76

Resultado Nominal 4.107,50 4.105,65 14,72 2.392,50 2.266,75 8,58 5.000,00 4.460,30 17,92

Dívida Pública Consolidada 2.600.000,00 2.598.830,53 9.320,10 2.590.000,00 2.453.872,06 9.284,26 2.600.000,00 2.319.357,72 9.320,10

Dívida Consolidada Líquida 1.947.607,50 1.946.731,47 1.950.000,00 597.989,77 1.847.509,85 2.143,59 1.955.000,00 1.743.978,59 7.008,00

FONTE:IBGE

VALOR DO PIB DO MUNICÍPIO 2012 EM REAIS A PREÇOS CORRENTES

VALOR DO PIB DO MUNICÍPIO EM 2012 27.896,69

FONTE:IBGE

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO METAS ANUAIS ­ LDO

2.1 DEMONSTRATIVO I – METAS ANUAISLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISMETAS ANUAIS 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIA Prefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROS Sec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:0A7CA516

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

LRF, art. 4º, § 2º, inciso II R$ Real

ESPECIFICAÇÃO VALORES A PREÇOS CORRENTES

2014 2015 2016

(c)

% 2017 % 2018 % 2019 %

Receita Total 20.044.633,57 22.183.395,97 23.181.648,82 104,50 24.224.822,99 104,50 25.314.940,02 104,50 26.454.112,34 104,50

Receitas Primária (I) 19.952.344,77 22.081.259,96 23.074.916,68 104,50 24.113.287,90 104,50 25.198.385,85 104,50 26.332.313,23 104,50

Despesa Total 20.044.633,57 22.183.395,97 23.181.648,82 104,50 24.224.822,99 104,50 25.175.490,75 103,92 26.308.387,86 104,50

Despesas Primária (II) 19.963.482,54 22.064.859,97 23.057.778,70 104,50 24.091.378,71 104,48 25.175.490,75 104,50 26.308.387,86 104,50

Resultado Primário (I – II) (11.137,77) 16.399,99 17.137,98 104,50 21.909,19 127,84 22.895,10 104,50 23.925,37 104,50

Resultado Nominal 65.677,06 2.269,10 3.500,00 ­ 4.107,50 117,36 2.392,50 58,25 5.000,00 208,99

Dívida  Pública

Consolidada

2.502.652,97 2.620.000,00 2.610.000,00 ­ 2.600.000,00 ­ 2.590.000,00   2.600.000,00  

Dívida  Consolidada

Líquida

1.937.730,90 1.940.000,00 1.943.500,00 ­ 1.947.607,50 100,21 1.950.000,00 100,12 1.955.000,00 100,26

ESPECIFICAÇÃO VALORES A PREÇOS CONSTANTES

2014 2015 2016

(c)

% 2017 % 2018 % 2019 %

Receita Total 18.848.567,83 18.991.106,67 19.788.934,85 1,04 24.213.926,72 122,36 23.984.410,83 99,05 23.598.672,92 98,39

Receitas Primária (I) 19.943.370,25 20.920.689,92 20.584.225,41 98,39 24.102.441,80 117,09 23.873.982,63 99,05 23.490.020,72 98,39

Despesa Total 20.035.617,54 21.017.457,76 20.679.436,95 98,39 24.213.926,72 117,09 23.984.410,83 99,05 23.598.672,92 98,39

Despesas Primária (II) 19.954.503,01 20.905.151,89 20.568.937,29 98,39 19.342.449,98 94,04 23.852.290,88 123,32 23.468.677,84 98,39

Resultado Primário (I – II) (11.132,76) 15.538,03 15.288,12 98,39 4.759.991,82 311,35 21.691,75 0,46 21.342,88 98,39

Resultado Nominal 65.647,52 2.149,84 3.122,21 145,23 4.105,65 131,50 2.266,75 55,21 4.460,30 196,77

Dívida  Pública

Consolidada

2.501.527,28 2.482.295,29 2.328.278,32   1.936.859,31 83,19 1.838.035,44   1.733.719,89  

Dívida  Consolidada

Líquida

1.936.859,31 1.838.035,44 1.733.719,89 94,32 1.946.731,47 112,29 1.847.509,85 94,90 1.743.978,59 ­

FONTE:IBGE

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO METAS FISCAIS ATUAIS ­ LDO

2.1 DEMONSTRATIVO III – METAS ANUAISLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISMETAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCICIOS ANTERIORES2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:21B2B403

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

LRF, art.4º, §2º, inciso III R$ Real

RECEITAS REALIZADAS 2015(a) 2014 (d) 2013

RECEITAS DE CAPITAL ­ ­ ­

ALIENAÇÃO DE ATIVOS ­ ­ ­

Alienação de Bens Móveis ­ ­ ­

Alienação de Bens Imóveis ­ ­ ­

TOTAL ­ ­ ­

DESPESAS LIQUIDADAS 2015(b) 2014(e) 2013

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA      

  ­ ­ ­

Investimentos ­ ­ ­

Inversões Financeiras ­ ­ ­

Amortização da Dívida ­ ­  

DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVID.      

Regime Geral de Previdência Social      

Regime Próprio dos Servidores Públicos      

TOTAL ­ ­ ­

SALDO FINANCEIRO ( c) = (a­b)+(f) (f) = (d­e)+(g) (g)

  ­ ­ ­

FONTE: IBGE

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS­LDO

 2.5  DEMONSTRATIVO  V  –  ORIGEM  E  APLICAÇÃO  DOSRECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOSLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISORIGEM  E  APLICAÇÃO  DOS  RECURSOS  OBTIDOS  COM  AALIENAÇÃO DE ATIVOS2017 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

 Publicado por: 

Francisco Carlos de Medeiros Código Identificador:4FC910B5

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estadodo Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466 A verificação de autenticidade da matéria pode ser feitainformando o código identificador no site: http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

LRF, art.4º, §2º, inciso IV, alínea a   R$ Real

RECEITAS

PREVIDENCIÁRIAS

2015 2014 2013

RECEITAS CORRENTES      

Receita de Contribuições      

Pessoal Civil      

Pessoal Militar      

Outras  Contribuições

Previdenciárias

     

Compensação  Previdenciária

entre RGPS e RPPS

     

Receita Patrimonial      

Outras Receitas Correntes      

RECEITAS DE CAPITAL      

Alienação de Bens      

Outras Receitas de Capital      

REPASSES

PREVIDENCIÁRIOS

RECEBIDOS PELO RPPS

     

Contribuição  Patronal  do

Exercício

     

Pessoal Civil      

Pessoal Militar      

Contribuição  Patronal  de

Exercícios Anteriores

     

Pessoal Civil      

Pessoal Militar      

REPASSES  PREVID.  PARA

COBERTURA DE DÉFICIT

     

TOTAL  DAS  RECEITAS

PREVIDENCIÁRIAS (I)

     

DESPESAS

PREVIDENCIÁRIAS

2015 2014 2013

ADMINISTRAÇÃO GERAL      

Despesas Correntes      

Despesas de Capital      

PREVIDÊNCIA SOCIAL      

Pessoal Civil      

Pessoal Militar      

Outras Despesas Correntes      

Compensação  Previd.  de

aposent. RPPS e RGPS

     

Compensação  Previd.  de

Pensões entre RPPS e RGPS

     

TOTAL  DAS  DESPESAS

PREVIDENCIÁRIAS (II)

     

RESULTADO

PREVIDENCIÁRIO (I – II)

     

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PROJEÇÃO ATUARIAL ­ LDO

 Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ: 08.096.612/0001­31Trabalhando para todos2.6  DEMONSTRATIVO  VI  –  AVALIAÇÃO  DA  SITUAÇÃOFINANCEIRA  E  ATUARIAL  DO  REGIME  PRÓPRIO  DEPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOSLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISRECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO RPPS 2017 

DISPONIBILIDADES

FINANCEIRAS DO RPPS

     

EXERCÍCIO REPASSE

CONTRIB.

PREVID.

PATRONAL

(a)

RECEITAS

PREVID.

DESPESAS

PREVID.

RESULTADO

PREVID.

REPASSE

RECEBIDO

P/COBERTURA DE

DÉFICIT RPPS (e)Valor (b) Valor (c ) Valor (d) =

(a+b­c)

           

FONTE: IBGE

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

 Publicado por: 

Francisco Carlos de Medeiros Código Identificador:8FD90092

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estadodo Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466 A verificação de autenticidade da matéria pode ser feitainformando o código identificador no site: http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

1.0.0.0.00.00 RECEITAS CORRENTES 11.150.751,99 11.860.323,69 13.125.820,23 13.716.482,16 13.331.723,83 13.931.651,40 14.558.575,71

1.1.0.0.00.00 RECEITA TRIBUTÁRIA 339.901,72 340.536,43 376.871,67 393.830,90 411.553,28 430.073,18 449.426,47

1.1.1.0.00.00 Receita de Impostos 338.778,12 339.340,80 375.548,46 392.448,14 410.108,30 428.563,18 447.848,52

1.1.1.2.00.00 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda 208.778,12 209.340,80 231.677,46 242.102,94 252.997,57 264.382,47 276.279,68

1.1.1.2.02.00 Imposto Predial e Territorial Urbana ­ IPTU 8.192,91 8.718,08 9.648,30 10.082,47 10.536,18 11.010,31 11.505,77

1.1.1.2.04.00 Imp. s/ a Renda e Prov. Qualquer Natureza 200.000,00 200.000,00 221.340,00 231.300,30 241.708,81 252.585,71 263.952,07

1.1.1.2.08.00 Imp s/ Transm. "Inter vivos" de Bens Imóveis 585,21 622,72 689,16 720,17 752,58 786,45 821,84

1.1.1.3.00.00 Imposto s/ serviços qualquer natureza­ISS 130.000,00 130.000,00 143.871,00 150.345,20 157.110,73 164.180,71 171.568,84

1.1.2.0.00.00 TAXAS 877,81 934,08 1.033,75 1.080,27 1.128,88 1.179,68 1.232,77

1.1.3.0.00.00 Contribuição de Melhoria 245,79 261,55 289,46 302,49 316,10 330,32 345,18

1.2.0.0.00.00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 269.546,72 286.824,66 317.428,85 331.713,15 346.640,24 362.239,05 378.539,81

1.3.0.0.00.00 RECEITA PATRIMONIAL 30.015,99 30.000,00 33.201,00 34.695,05 36.256,33 37.887,86 39.592,81

1.3.2.5.00.00 Remuneração depositos bancarios 30.015,99 30.000,00 33.201,00 34.695,05 36.256,33 37.887,86 39.592,81

1.7.0.0.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.132.424,02 10.799.813,90 11.952.154,04 12.490.000,97 12.050.051,00 12.592.303,30 13.158.956,95

1.7.2.1.01.02 Cota­Parte ­ FPM 5.617.995,10 5.978.108,59 6.615.972,78 6.913.691,56 7.224.807,68 7.549.924,03 7.889.670,61

1.7.2.1.01.05 Cota­Parte ­ ITR 936,33 996,35 1.102,66 1.152,28 1.204,13 1.258,32 1.314,94

1.7.2.1.09.00 Outras Transferências da União 806.767,51 858.481,31 950.081,27 992.834,93 1.037.512,50 1.084.200,56 1.132.989,59

1.7.2.2.01.01 Cota­parte do ICMS 479.870,42 510.630,11 565.114,34 590.544,49 617.118,99 644.889,34 673.909,36

1.7.2.2.01.02 Cota­parte do IPVA 26.919,56 28.645,10 31.701,53 33.128,10 34.618,86 36.176,71 37.804,66

1.7.2.2.01.04 Cota­parte do IPI sobre Exportação 2.574,92 2.739,97 3.032,32 3.168,77 3.311,36 3.460,37 3.616,09

1.7.2.2.99.00 Outras Transferências dos estados 362.828,88 386.086,21 427.281,61 446.509,28 466.602,20 487.599,30 509.541,27

1.7.2.4.01.00 Transf. De Recursos do FUNDEB 1.170.415,65 1.245.439,29 1.378.327,66 1.440.352,40 1.505.168,26 1.572.900,83 1.643.681,37

1.7.9.9.99.00 Outras Transferências Multigovernamentais 1.664.115,65 1.788.686,97 1.979.539,87 2.068.619,16 1.159.707,02 1.211.893,84 1.266.429,06

1.9.0.0.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 377.739,94 401.953,07 444.841,46 464.859,33 485.778,00 507.638,01 530.481,72

TOTAL RECEITAS CORRENTES 11.150.751,99 11.860.323,69 13.125.820,23 13.716.482,16 13.331.723,83 13.931.651,40 14.558.575,71

2.0.0.0.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 7.706.297,70 8.184.309,88 9.057.575,74 9.465.166,66 10.893.099,16 11.383.288,62 11.895.536,63

2.1.0.0.00.00 Operações de Créditos 31.000,00 32.987,10 36.506,82 38.149,63 39.866,36 41.660,35 43.535,07

2.2.0.0.00.00 ALIENAÇÃO DE BENS 27.536,60 29.301,70 32.428,19 33.887,46 35.412,40 37.005,96 38.671,23

2.3.0.0.00.00 Amortização de Empréstimos              

2.3.0.0.99.00 Amortização de Financiamentos Diversos              

2.4.0.0.00.00 TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL 7.254.835,00 7.719.869,92 8.543.580,04 8.928.041,14 9.329.802,99 9.749.644,12 10.188.378,11

2.5.0.0.00.00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 392.926,10 402.151,16 445.060,69 465.088,43 1.488.017,41 1.554.978,19 1.624.952,22

TOTAL RECEITAS DE CAPITAL 7.706.297,70 8.184.309,88 9.057.575,74 9.465.166,66 10.893.099,16 11.383.288,62 11.895.536,63

TOTAL GERAL 18.857.049,69 20.044.633,57 22.183.395,97 23.181.648,82 24.224.822,99 25.314.940,02 26.454.112,34

INFLAÇÃO DO PERÍODO 2014 2015 2016 2017 2018 2019

% 6,41% 10,67% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50%

Fonte: Banco central do Brasil. Nos exercícios de 2016 a 2019 são metas previstas.

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RECEITA­LDO

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAISMETAS ANUAIS 2017ESTIMATIVA DA RECEITA 

 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016. GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:E67964FC

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESPECIFICAÇÕES 2014

(b)

2015

(c)

2016

(d)

2017

(e)

2018

(f)

2019

(g)

DÍVIDA CONSOLIDADA ( I ) 2.502.652,97 2.620.000,00 2.610.000,00 2.600.000,00 2.590.000,00 2.600.000,00

Dívida Mobiliária            

Outras dívidas 2.502.652,97 2.620.000,00 2.610.000,00 2.600.000,00 2.590.000,00 2.600.000,00

DEDUÇÕES ( II ) 564.922,07 680.000,00 666.500,00 652.392,50 640.000,00 645.000,00

Ativo Disponível 951.581,19 980.000,00 980.000,00 980.000,00 940.000,00 950.000,00

Heveres Financeiros            

( ­ ) Restos a pagar Processados 386.659,12 300.000,00 313.500,00 327.607,50 300.000,00 305.000,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA (III) = ( I ­ II) 1.937.730,90 1.940.000,00 1.943.500,00 1.947.607,50 1.950.000,00 1.955.000,00

RECEITAS DE PRIVATIZAÇÕES (IV) ­ ­ ­   ­ ­

PASSIVOS RECONHECIDOS (V)            

DÍVIDA FISCAL LIQUIDA (III + IV ­ V ) 1.937.730,90 1.940.000,00 1.943.500,00 1.947.607,50 1.950.000,00 1.955.000,00

RESULTADO NOMINAL ( b ­ a* ) (c­b) (d­c) (e­d) (f­e) (g­f)

VALOR 65.677,06 2.269,10 3.500,00 4.107,50 2.392,50 5.000,00

INFLAÇÃO DO PERÍODO 2014 2015 2016 2017 2018 2019

% 6,41% 10,67% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50%

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RESULTADO NOMINAL­LDO

CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURIDICAS CNPJ 08.096.612/0001­31TRABALHANDO PARA TODOSMETA FISCAL ­ RESULTADO NOMINAL 

 * Refere­se ao valor previsto da Dívida Consolidada Líquida do exercício orçamentário anterior ao exercício de 2013. 

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:03F9B9DE

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/

ESPECIFICAÇÃO 2014 2015 2016 2017 2018 2019

RECEITAS CORRENTES (I) 11.860.323,69 13.125.820,23 13.716.482,16 13.331.723,83 13.931.651,40 14.558.575,71

RECEITA TRIBUTÁRIA 340.536,43 376.871,67 393.830,90 411.553,28 430.073,18 449.426,47

Receita de Impostos 339.340,80 375.548,46 392.448,14 410.108,30 428.563,18 447.848,52

Impostos sobre o Patrimônio e a Renda 209.340,80 231.677,46 242.102,94 252.997,57 264.382,47 276.279,68

Imposto Predial e Territorial Urbana ­ IPTU 8.718,08 9.648,30 10.082,47 10.536,18 11.010,31 11.505,77

Imp. s/ a Renda e Prov. Qualquer Natureza 200.000,00 221.340,00 231.300,30 241.708,81 252.585,71 263.952,07

Imp s/ Transm. "Inter vivos" de Bens Imóveis 622,72 689,16 720,17 752,58 786,45 821,84

Imposto s/ serviços qualquer natureza­ISS 130.000,00 143.871,00 150.345,20 157.110,73 164.180,71 171.568,84

TAXAS 934,08 1.033,75 1.080,27 1.128,88 1.179,68 1.232,77

Contribuição de Melhoria 261,55 289,46 302,49 316,10 330,32 345,18

RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 286.824,66 317.428,85 331.713,15 346.640,24 362.239,05 378.539,81

RECEITA PATRIMONIAL 30.000,00 33.201,00 34.695,05 36.256,33 37.887,86 39.592,81

Aplicação financeira ( II ) 30.000,00 33.201,00 34.695,05 36.256,33 37.887,86 39.592,81

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.799.813,90 11.952.154,04 12.490.000,97 12.050.051,00 12.592.303,30 13.158.956,95

Cota­Parte ­ FPM 5.978.108,59 6.615.972,78 6.913.691,56 7.224.807,68 7.549.924,03 7.889.670,61

Cota­Parte ­ ITR 996,35 1.102,66 1.152,28 1.204,13 1.258,32 1.314,94

Outras Transferências da União 858.481,31 950.081,27 992.834,93 1.037.512,50 1.084.200,56 1.132.989,59

Cota­parte do ICMS 510.630,11 565.114,34 590.544,49 617.118,99 644.889,34 673.909,36

Cota­parte do IPVA 28.645,10 31.701,53 33.128,10 34.618,86 36.176,71 37.804,66

Cota­parte do IPI sobre Exportação 2.739,97 3.032,32 3.168,77 3.311,36 3.460,37 3.616,09

Outras Transferências dos estados 386.086,21 427.281,61 446.509,28 466.602,20 487.599,30 509.541,27

Transf. De Recursos do FUNDEB 1.245.439,29 1.378.327,66 1.440.352,40 1.505.168,26 1.572.900,83 1.643.681,37

Outras Transferências Multigovernamentais 1.788.686,97 1.979.539,87 2.068.619,16 1.159.707,02 1.211.893,84 1.266.429,06

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 401.953,07 444.841,46 464.859,33 485.778,00 507.638,01 530.481,72

RECEITAS FISCAIS CORRENTES (III) = (I­II) 11.830.323,69 13.092.619,23 13.681.787,11 13.295.467,50 13.893.763,54 14.518.982,90

RECEITAS DE CAPITAL (IV) 8.184.309,88 9.057.575,74 9.465.166,66 10.893.099,16 11.383.288,62 11.895.536,63

Operações de Créditos (V) 32.987,10 36.506,82 38.149,63 39.866,36 41.660,35 43.535,07

ALIENAÇÃO DE BENS (VI) 29.301,70 32.428,19 33.887,46 35.412,40 37.005,96 38.671,23

Amortização de Empréstimos (VII) ­ ­ ­ ­ ­ ­

TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL 7.719.869,92 8.543.580,04 8.928.041,14 9.329.802,99 9.749.644,12 10.188.378,11

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 402.151,16 445.060,69 465.088,43 1.488.017,41 1.554.978,19 1.624.952,22

TOTAL RECEITAS DE CAPITAL 8.184.309,88 9.057.575,74 9.465.166,66 10.893.099,16 11.383.288,62 11.895.536,63

RECEITAS  FISCAIS  DE  CAPITAL  (VIII)  =  (IV­V­VI­

VII)

8.122.021,08 8.988.640,73 9.393.129,57 10.817.820,40 11.304.622,31 11.813.330,33

RECEITA PRIMÁRIAS (IX) = (III + VIII) 19.952.344,77 22.081.259,96 23.074.916,68 24.113.287,90 25.198.385,85 26.332.313,23

PROGRAMA EXERCÍCIO

2014 2015 2016 2017 2018 2019

DESPESAS CORRENTES ( X ) 12.499.479,47 14.686.363,40 15.347.249,78 17.083.050,21 17.851.787,46 18.655.117,90

Pessoal e Encargos Sociais 6.295.439,38 7.791.626,08 8.142.249,28 9.551.824,69 9.981.656,80 10.430.831,36

Juros e encargos da dívida (XI) 1.151,03 30.000,00 31.350,00 34.760,75 36.324,98 37.959,60

Outras despesas correntes 6.202.889,06 6.864.737,32 7.173.650,50 7.496.464,77 7.833.805,68 8.186.326,94

DESPESAS FISCAIS CORRENTES (XII=X­XI) 12.498.328,44 14.656.363,40 15.315.899,78 17.048.289,46 17.815.462,48 18.617.158,30

DESPESA DE CAPITAL ( XIII) 7.395.154,10 7.331.027,57 7.660.923,81 6.964.491,16 7.277.893,26 7.605.398,47

Investimentos 7.314.095,00 7.241.319,46 7.567.178,84 6.864.527,66 7.173.431,40 7.496.235,81

Inversões financeiras 1.059,10 1.172,11 1.224,85 1.279,97 1.337,57 1.397,78

Amortização da Dívida ( XIV ) 80.000,00 88.536,00 92.520,12 98.683,53 103.124,29 107.764,88

DESPESAS FISCAIS CAPITAL (XV=XIII­XIV) 7.315.154,10 7.242.491,57 7.568.403,69 6.865.807,63 7.174.768,97 7.497.633,59

            ­

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FERNANDO 

SECRET. MUL. DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RESULTADO PRIMARIO­LDO

CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICAS CNPJ 08.096.612/0001­31TRABALHANDO PARA TODOSLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAIS META FISCAL ­ RESULTADO PRIMÁRIO 

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 150.000,00 166.005,00 173.475,23 177.281,62 185.259,30 193.595,97

DESPESAS PRIMÁRIAS (XVII) = (XII + XV + XVI) 19.963.482,54 22.064.859,97 23.057.778,70 24.091.378,71 25.175.490,75 26.308.387,86

RESULTADO PRIMÁRIO (IX ­ XVII) (11.137,77) 16.399,99 17.137,98 21.909,19 22.895,10 23.925,37

 São Fernando/RN,01 de julho de 2016 GENILSON MEDEIROS MAIAPrefeito Municipal FRANCISCO CARLOS DE MEDEIROSSec. Mun. Finanças

Publicado por:Francisco Carlos de Medeiros

Código Identificador:06B604E6

Matéria publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte no dia 03/03/2017. Edição 1466A verificação de autenticidade da matéria pode ser feita informando o código identificador no site:http://www.diariomunicipal.com.br/femurn/