rio de janeiro nov/2010 a gerÊncia de cooperaÇÃo e fomento depto. do instituto tecnológico vale

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Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

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Page 1: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Rio de Janeiro

Nov/2010

A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTODepto. do Instituto Tecnológico Vale

Page 2: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Índice

• O Departamento do Instituto Tecnológico Vale

• A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV

• Dinâmica de atuação da GACFV

• Iniciativas da GACFV

• Ferramentas de apoio

Page 3: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

A razão da existência do DITV

O DITV existe para atender a visão da Vale em superar os padrões de excelência em pesquisa e desenvolvimento

A Visão Vale:“Nossa visão é sermos a maior empresa de mineração do mundo e superarmos os

padrões consagrados de excelência em pesquisa, desenvolvimento, implantação de

projetos e operação de negócios”.

“Nossa visão é sermos a maior empresa de mineração do mundo e superarmos os

padrões consagrados de excelência em pesquisa, desenvolvimento, implantação de

projetos e operação de negócios”.

“Estudando fontes possíveis de inovação, nós estimamos que para cada pesquisador

existente na estrutura interna de P&D da empresa, existem 200 engenheiros e cientistas

espalhados pelo mundo que são tão bons quanto os nossos. Isso totaliza uma rede de 1,5

milhões de talentos que precisamos utilizar a nosso favor”

A. G. Lafley, chairman da Proctor & Gamble

“Estudando fontes possíveis de inovação, nós estimamos que para cada pesquisador

existente na estrutura interna de P&D da empresa, existem 200 engenheiros e cientistas

espalhados pelo mundo que são tão bons quanto os nossos. Isso totaliza uma rede de 1,5

milhões de talentos que precisamos utilizar a nosso favor”

A. G. Lafley, chairman da Proctor & Gamble

A Visão de benchmarking:

Page 4: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Modelo de Inovação Fechada Modelo de Inovação Aberta

O DITV marca um passo importante na trajetória de gestão de tecnologia e inovação da Vale em direção ao conceito de inovação aberta (open-innovation).

Pesquisa científica e tecnológica

Descentralização nas UN’s

Criação do Comitê de Tecnologia

Formalização Institucional do

DITV

1965 1997 2003 2006

Criação da SUTEC

Diagnóstico da estrutura de P&D e

visão do ITV

2009

1 2 3 4 5

Histórico do P&D na Vale

Page 5: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

P&D

Solução inovadora para problema existente Melhoria de processos pela introdução de

nova solução Soluções tecnológicas Aporte de novos conceitos podendo mudar a

rotina de gestão Desenvolve fornecedores e engenharia para

viabilizar conceitos novos - prazo médio e risco médio

DITV

Busca do “problema futuro” Soluções conceituais disruptivas Mudanças fundamentais nas estruturas de

negócios e dos processos Aposta em conceitos revolucionários –

prazo longo e alto risco Caráter prospectivo

Objetivo do DITV

O objetivo é vislumbrar tendências e se antecipar a problemas que poderão afetar os negócios da Vale. A visão de longo prazo posiciona a empresa à frente do desenvolvimento tecnológico, dando-lhe chances de aproveitar novas oportunidades de investimentos e ganhos em vantagem competitiva, preparando a organização para desafios futuros.

Page 6: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

• Fomento e fortalecimento das comunidades de Ciência e Tecnologia;

• Apoio a governança da gestão de tecnologia e inovação na Vale;

• Coordenação das iniciativas de tecnologia e inovação junto à comunidade de Ciência e Tecnologia

• Coordenação do P&D H3;

• Gestão centralizada dos processos corporativos de Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual.

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Propostas de valor do DITV

“Criar opções de futuro para a Vale por meio de pesquisa científica e desenvolvimento de tecnologias, expandindo a fronteira dos negócios de maneira sustentável”

Page 7: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Estrutura organizacional do DITV em 2010

Gerência de Projetos e Qualidade

Gerência de Gestão e Planejamento

Econômico

Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual

Gerência de Cooperação e

Fomento

Gestão de Parcerias e Recursos

DITV

Gestão Executiva dos ITV’s

Page 8: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Comunidade de C&T

Desenvol-vimento de pesquisas

Formação de RH

Infra-estrutura

Institutos Tecnológicos Vale

Locus da estratégia Define a estratégias, políticas e diretrizes de execução, monitora estrategicamente o desempenho de cada unidade do ITV

Locus da excelência científicaDesenvolve a pesquisa básica e a formação de recursos humanos nas ciências básicas e aplicadas

Locus do conhecimento técnico e de pesquisaExecutor das atividades de pesquisa, ensino e desenvolvimento de tecnologias que habilitem potenciais negócios para a Vale

Pesquisas Fomento

Dinamização da comunidade de C&T

Colaboração em pesquisa

Direcionamento estratégico e monitoramento Resultados de

pesquisa e RH qualificado

Como o DITV se estrutura para desenvolver suas iniciativasDITV WAY

DITV Corporate Core

Gestão de tecnologia e Propriedade

Intelectual

Gestão de Parcerias e Recursos

Gestão Institutos Tecnológicos Vale

ITV ParáDesenvolvimento

Sustentável

ITV Minas Gerais

Mineração

ITV São Paulo

Energia

Page 9: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Principais stakeholders do DITV

- Atração de recursos humanos especializados- Apoio a iniciativas de pesquisa e desenvolvimento

tecnológico- Maximizar o uso de fontes externas de

financiamento (fundos nacionais e internacionais, leis

de incentivo, etc) - Ampliação de intercâmbio e pesquisa- Contribuição para o fortalecimento do sistema de

inovação- Desenvolvimento regional associado a pesquisa,

inovação e tecnologia- Intercâmbio de conhecimento

- Pesquisas colaborativas

- Ampliar a competitividade da Vale por meio do desenvolvimento de tecnologias portadoras de futuro e que contribuem para o contínuo crescimento da empresa.

- Imagem associada à pesquisa, inovação e tecnologia

- Realizamos mineração do futuro e sustentável

- Realizamos mineração do futuro e sustentável

- Atrair talentos

- Sinergias na área de P&D

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Novo modelo de articulação

institucional para o

desenvolvimento de pesquisa

Pesquisadores, cientistas e outros profissionais reconhecidos na área

de CT&I

Instituições acadêmicas

Governos e agências de promoção do

Desenvolvimento de CT&I

Institutos de P&D privados

Investidores

Imprensa(Brasil e Exterior)

ONG’S(Brasil e exterior)

Empregados Vale Global

Unidades operacionais de pesquisa Vale Global

Page 10: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Índice

• O Departamento do Instituto Tecnológico Vale

• A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV

• Dinâmica de atuação da GACFV

• Iniciativas da GACFV

• Ferramentas de apoio

Page 11: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

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Não-Ferrosos

Ferrosos

Logística

Corporativo

Grau de Novidade X Benefício para o Negócio

Nova para a Vale

Nova para o Brasil

Nova para o Mundo

Incremento em produtividade,

mercado e impacto ambiental

Criação de novos mercados em

negócios existentes

Ganho de imagem

Salto em produtividade,

mercado e impacto ambiental

Criação de novos negócios

Nova para a Vale

Nova para o Brasil

Nova para o Mundo

Incremento em produtividade,

mercado e impacto ambiental

Criação de novos mercados em

negócios existentes

Ganho de imagem

Salto em produtividade,

mercado e impacto ambiental

Criação de novos negócios

Diagnóstico Vale (Brasil / 2009)Distribuição dos projetos de P&D de acordo com “Grau de novidade X Benefício para o negócio”

Page 12: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

.

Diagnóstico Vale (Brasil / 2009)

Características das redes de parceiros de CT&I

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DITM-CTF

DIPF

DIFN

DIMT-CDM

DIPM

FERROVIA (DIID/DIPL/DILP)

PORTO (DIID-DIOP)

DIAM

Número de Projetos por Tipo de Rede de Parceiros por Diretoria

mais de 1 ICT

ICT/Empresas

1 ICT

Carência de redes de P&D e inovação mais abrangentes, que promovam a integração de conhecimento, profundidade no tratamento de temas complexos e disseminação regional do conhecimento

A maioria dos projetos envolve apenas uma instituição externa.

Page 13: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV

A Gerência de Cooperação e Fomento estrutura as iniciativas de fomento à pesquisa científica e tecnológica de forma a executar a estratégia de fomento à CT&I estabelecida pelo DITV.

Objetivo estratégico

Dimensão estratégica do DITV

Planejamento estratégico da Vale

Estratégia de tecnologia - VTC

Objetivo estratégico

Dimensão tática do DITVExecução da estratégia de fomento à CT&I

Estratégia do DITV

Monitoramento do ambiente interno/ externo – tendências tecnológicas

• Alavancar recursos externos para financiar o desenvolvimento de pesquisa e tecnologias estratégicas para a Vale

• Contribuir para o desenvolvimento das políticas nacionais de CT&I

• Desenvolver e executar modelos de articulação institucional para etruturar e fortalecer as relações de cooperação da Vale com a comunidade de CT&I

Ampliar a competitividade por meio do desenvolvimento de conhecimentos científicos inovadores e tecnologias portadoras de futuro.

Page 14: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Benefícios propostos pela GACFV

Internos Externos

Corporativo Comunidade de CT&I

Criação de opções estratégicas para futuros negócios

Contribuição para a modernização da imagem da Vale como colaboradora do progresso da pesquisa científica e tecnológica.

Acesso a recursos humanos especializados, infra-estrutura e novos conhecimentos científicos;

Promoção de sinergia e coordenação das iniciativas de fomento conduzidas pela empresa;

Alavancagem interna e externa de recursos para fomento à pesquisa científica e tecnológica;

Compartilhamento do custo e risco do desenvolvimento de pesquisas.

Unidades de negócio da Vale

Complementação de capacidade de produção de pesquisa científica e tecnológica;

Formação de recursos humanos especializados;

Aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas.

Governo e Regiões

Acesso a recursos humanos especializados, infra-estrutura e novos conhecimentos científicos;

Promoção de sinergia e coordenação das iniciativas de fomento conduzidas pela empresa;

Alavancagem interna e externa de recursos para fomento à pesquisa científica e tecnológica;

Compartilhamento do custo e risco do desenvolvimento de pesquisas.

Aumento da produção de pesquisas científicas e desenvolvimento econômico de base tecnológica no país;

Desenvolvimento regional associado à pesquisa, inovação e tecnologia;

Ampliação de intercâmbio de conhecimento e pesquisa

Contribuição para o fortalecimento do sistema de CT&I nacional e internacional.

Page 15: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

As ações de cooperação e fomento almejam o aprimoramento de, ao menos, um dos três pilares de desenvolvimento da comunidade de CT&I: formação de recursos humanos especializados; fomento à produção de novos conhecimentos científicos; e melhorias da infra-estrutura das instituições de CT&I.

Pilares de atuação da GACFV

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Ações de cooperação e fomento

Os três pilares de desenvolvimento de CT&I são alcançados através das categorias de modalidades de fomento que são a base das iniciativas de cooperação.

Desenvolvimento da comunidade de CT&I

Page 16: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Estrutura organizacional do DITV em 2010 - GACFV

Gerência de Cooperação e

Fomento

Cooperação

Nacional

Fomento Induzido

Cooperação

Internacional

Cooperação

Nacional

Fomento Aberto

Page 17: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Agenda

• O Departamento do Instituto Tecnológico Vale

• A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV

• Dinâmica de atuação da GACFV

• Iniciativas da GACFV

• Ferramentas de apoio

Page 18: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

A estratégia de fomento compreende o tipo de direcionamento que se deseja ter em cada iniciativa e depende do resultado que se espera obter com elas.

Dinâmica de atuação da GACFVEstratégia das ações de cooperação e fomento

A estratégia de fomento pode ser configurada por meio da combinação de três variáveis

Temas de pesquisa;

Âmbito geográfico; e

Modalidades de fomento.

AbertoInduzido

Cada uma das variáveis acima pode ser tratada a partir de um continuum de possibilidades, o que acarreta em uma maior ou menor flexibilidade no desenho de cada ação, consistindo em um posicionamento de fomento mais induzido ou mais aberto

Page 19: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto

Programa ProgramaPrograma Programa

Linhas de Pesquisa

Linhas de pesquisa

Linhas de pesquisa

Linhas de pesquisa

Macroprograma Macroprograma Macroprograma

Diz respeito ao grau de especificação dos temas que serão objeto da ação de cooperação e fomento em questão.

Aberto

Induzido

A ação de cooperação e fomento está focada em temas específicos, previamente definidos e diretamente ligados a demandas internas da empresa.

a ação de cooperação e fomento não se restringe a temas específicos. A ideia é atuar de forma ampla, a fim de mapear novos temas e expertises de excelência acadêmica.

Em um tratamento aberto...

Em um tratamento induzido...

Dinâmica de atuação da GACFVPosicionamento do fomento quanto aos TEMAS DE PESQUISA

Page 20: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Aberto

Induzido

A ação de cooperação e fomento está voltada para localidades/ instituições específicas e estratégicas para a empresa.

a ação de cooperação e fomento é desenvolvida em âmbito nacional ou internacional, sem a definição prévia de localidades específicas.

Em um tratamento aberto...

Em um tratamento induzido...

Dinâmica de atuação da GACFVPosicionamento do fomento quanto ao ÂMBITO GEOGRÁFICO

Diz respeito à especificação da localização geográfica para onde serão direcionadas as ações de cooperação e fomento em questão. Aqui define-se a intenção de se restringir ou não a atuação do fomento a locais estratégicos para a empresa.

Page 21: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Aberto

Induzido

a ação de cooperação e fomento define de forma específica qual(is) modalidade(s) de fomento deverão ser priorizadas, tendo com base as demandas da empresa.

a ação de cooperação e fomento é desenvolvida com base nas categorias mais amplas dos pilares de CT&I, sem definir quais modalidades de fomento serão trabalhadas especificamente.

Em um tratamento aberto...

Em um tratamento induzido...

Dinâmica de atuação da GACFVPosicionamento do fomento quanto às MODALIDADES DE FOMENTO

Diz respeito à especificação das modalidades de fomento que serão selecionadas para as ações de cooperação e fomento em questão. Define-se o nível de especificidade que se quer atuar nos pilares de desenvolvimento de CT&I:

formação de RH externo especializado; produção de conhecimento científico; melhoria da infra-estrutura de instituições de CT&I.

Graduação

• Bolsa de Iniciação Científica

• Bolsa de Iniciação Tecnológica

• Bolsa de Conclusão de Graduação

Pós-Graduação

• Bolsa de Mestrado

• Bolsa de Mestrado Interinstitucional

• Bolsa de Doutorado

• Bolsa de Doutorado Interinstitucional

• Bolsa de Pós-Doutorado

• Bolsa de Pós-Graduação Lato Sensu

Docência-Pesquisa

• Bolsa de Pesquisador Recém-Doutor

•Bolsa de Pesquisador Doutor Sênior

Fixação de Docente-Pesquisador

• Bolsa de Fixação de Mestre

• Bolsa de Fixação de Recém-Doutor

• Bolsa de Fixação de Doutor Sênior

• Ajuda de Custo para Fixação ou“Enxoval”

1. Formação AcadêmicaIndividual

Fomento a Grupo de Pesquisa

• Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida porgrupo

• Auxílio a estudoespecífico desenvolvido porgrupo

Fomento a Rede de Pesquisa

• Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida emrede

• Auxílio a estudoespecífico desenvolvido emrede

2. Grupo e Rede de Pesquisa

Apoio à Infra-Estrutura e Equipe Técnico-Administrativa

• Apoio à infra-estruturafísica (salas, laboratórios, mobiliário, etc.)

• Apoio a recursostecnológicos e outros(equipamentos, maquinário, matéria-prima)

• Apoio a acervobibliográfico e acesso a periódicos

• Apoio a funcionáriostécnico-administrativos

3. Apoio Institucional

Ajuda de Custo paraPesquisa de Campo

Apoio a PublicaçãoAcadêmica

• Apoio a publicação nãoperiódica

• Apoio a publicaçãoperiódica

Apoio a EventoAcadêmico

• Apoio a realização de evento acadêmico

• Apoio a participação de evento acadêmico

Apoio a professor-coordenador da

Instituição Parceira

4. FomentosComplementares

Page 22: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

A estratégia das ações de cooperação e fomento é o resultado da combinação das três variáveis e do tratamento dado a cada uma

Temática

Aberto

Induzido

Aberto

Induzido

Modalidade

Geográfica

Ab

erto

Aberto

Ab

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Aberto

Induzido

Modalidade 1Modalidade 2 Modalidade 3

...

Modalidade 1Modalidade 2Modalidade 3

...

Modalidade 1Modalidade 2 Modalidade 3...

Modalidade 1Modalidade 2Modalidade 3...

Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto

Macroprograma Macroprograma

Programa ProgramaPrograma Programa

Linhas de Pesquisa

Linhas de pesquisa

Linhas de pesquisa

Linhas de pesquisa

Macroprograma

Posicionamentodo

fomento

especificação das

modalidades de fomento que serão selecionadas para as

ações de cooperação e fomento

grau de especificação dos temas que serão objeto da

ação de cooperação e fomento

especificação da

localização geográfica para onde serão direcionadas as

ações de cooperação e fomento

Page 23: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Aporte de recursos para as ações de cooperação e fomento científico e tecnológico

O modelo de compartilhamento de recursos se propõe a otimizar os recursos da Vale destinados ao fomento à pesquisa científica e tecnológica. A alavancagem proposta pelo modelo pode se dar tanto externa quanto interna à Vale.

Recursos externos Recursos internos

• Parcerias com agências e/ou órgãos de fomento governamentais (ex: FAPs, CNPq, Finep, BNDES, Banco Mundial) outras empresas;

• A participação ocorre por meio da disponibilização de bens e serviços ou de recursos financeiros.

• A lógica de aporte de recursos obedece as seguintes alternativas, de acordo com a metodologia de gestão de demandas do DITV:

Recursos exclusivos do DITV;

Recursos compartilhados entre UNs e DITV;

Recursos provenientes de uma ou mais unidades de negócio da Vale.

Page 24: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Índice

• O Departamento do Instituto Tecnológico Vale

• A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV

• Dinâmica de atuação da GACFV

• Iniciativas da GACFV

• Ferramentas de apoio

Page 25: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Convênio Vale – FAPESPA (2008)

48 mesesR$ 4,1 MM

Bolsas de mestrado e doutorado

Início: 2008

R$ 4,1 MMR$ 4,1 MM

•Fortalecer o sistema institucional de Pós-Graduação do Estado do Pará;•Contribuir para a formação de mestres e doutores, apoiando a formação de docentes e

pesquisadores em áreas específicas de conhecimento relacionadas ao setor da Mineração;•Fomentar a qualificação das universidades do Pará e aumentar os esforços de pesquisa

para a promoção de inovação nos Parques de Ciência e Tecnologia.

A administração dos recursos é da FAPESPA

Page 26: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Convênio Vale – CNPq

Consolidar linhas de pesquisa consideradas prioritárias no projeto Tendências Tecnológicas – Brasil 2015 – Geociências e Tecnologia Mineral, através do estimulo à formação de redes de pesquisa.

36 mesesR$ 6,9 MM

R$ 2,2 MMR$ 2,2 MM

Itens de custeioCapitalBolsas

Início: 2009

A administração dos recursos é do CNPq

R$ 4,7 MMR$ 4,7 MM

CT-Mineral

Page 27: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Convênio Vale – FAPs (Fundações de Amparo à Pesquisa)

Estimular projetos de pesquisa nas macro-áreas de Ecoeficiência e Biodiversidade; Mineração; Energia, e Processos Ferrosos para Siderurgia tendo como principal objetivo a produção de CT&I de alta qualidade nas regiões envolvidas.

60 mesesR$ 120 MM

R$ 72 MMR$ 72 MM

R$ 8 MMR$ 8 MMR$ 20 MIMR$ 20 MIM

R$ 20 MMR$ 20 MM

Itens de custeioCapitalBolsas

Edificação e obras civis

Início: 2009

Comitê Vale:técnicos Vale e especialistas

das áreas participam do julgamento, seleção e acompanhamento das propostas de pesquisa.

Redes

Page 28: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Convênio Vale – PUC - SP

Incentivos a grupos de pesquisas na área de direito ambiental minerário.

48 mesesR$ 1,1 MM

PUC – São Paulo

Início: 2011

R$ 1,1 MMR$ 1,1 MM

Page 29: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ações já negociadas - Nacional

Edital Vale – FAPESPA

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Desembolso dos Recursos Vale

Relatório Técnico Científico

Planejamento de apresentação dos bolsista de Taxa de Bancada

Edital Vale – CNPq

2ª Fase - Projetos/oportunidades selecionados por departamentos Vale

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Contratação pelo CNPq                                        

Liberação da 2ª parcela                                        

Aguardando resultado das propostas selecionadas                                        

Aprovação do orçamento                                        

Comunicar as universidades                                        

Confecção das minutas - Readequação dos projetos                                        

Iniciar os convênios                                        

Page 30: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ações já negociadas - Nacional

Edital Vale – FAPs

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Convocação e Definição dos Ad Hoc                                        

Avaliação individual do Mérito Científico                                        

Organização das propostas em Rede                                        

Imersão dos Ad Hocs                                        

Separação de propostas individualmente por macro-tema                                        

Julgamento do Comitê Vale                                        

Consolidação das avaliações                                        

Análise do Comitê Gestor                                        

Aprovação das propostas                                        

Contratação das propostas aprovadas                                        

Vale – PUC-SP

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Finalização da Minuta                                        

Assinatura da Minuta                                        

Page 31: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Convênio Vale – EPFL e USP (Internacional)

Fomento a bolsas de doutorado na EPFL (École Polytechnique Fédérale) para pesquisadores da USP na área de Logística para avaliação das estruturas das pontes e das ferrovias da EFVM e EFC.

48 mesesRecursos da Vale

InternacionalR$ 4MM

Itens de custeioBolsas

Início: 2010

R$ 1 MM

Page 32: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Convênio Vale – CNPq (Internacional)

Fomento a bolsas de mestrado e doutorado para alunos moçambicanos estudarem em universidades brasilieras. Os alunos foram selecionados no Seminário de Prospecção de Oportunidades de Cooperação em Ciência e Tecnologia, Avaliação e Perspectivas do Programa de Pós-Graduação CNPq/Brasil – MCT/Moçambique.

24 meses Início: 2010

A administração dos recursos é do CNPq

15 bolsas de mestradoe doutorado

15 passagens aéreasMz-Br-Mz

15 bolsas de mestradoe doutorado

15 passagens aéreasMz-Br-Mz

35 bolsas de mestradoe doutorado

35 passagens aéreasMz-Br-Mz

35 bolsas de mestradoe doutorado

35 passagens aéreasMz-Br-Mz

R$ 1,7 MMR$ 1,7 MMR$ 600 KR$ 600 K

Page 33: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ações já negociadas, em andamento - Internacional

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Chegada do PhDs

Vale – USP – EPFL

Atividades 2011

Recebimento Relatório Científico Anual        

Recebimento Relatório Financeiro Anual        

Vale – CNPq (Internacional)

Page 34: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ação Vale – EMBRAPA (EM NEGOCIAÇÃO)

•Desenvolver pesquisas em temas de interesse da Vale e da EMBRAPA. •Áreas da Vale participantes: Meio Ambiente, unidades de Ferrosos; Energia;

Fertilizantes; Fundação Vale e África/Simandou

• Meio Ambiente;• unidades de Ferrosos;

• Energia;• Fertilizantes;

• Fundação Vale;• África/Simandou

• Meio Ambiente;• unidades de Ferrosos;

• Energia;• Fertilizantes;

• Fundação Vale;• África/Simandou

EmpresaBrasileira de

Pesquisa Agropecuária

Page 35: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ação Vale – Moçambique (EM NEGOCIAÇÃO)

• Construção da nova Biblioteca das Faculdades de Engenharia e Geologia da Universidade Eduardo Mondlane. Além da Universidade, esta ação conta com o apoio do Departamento de Biblioteconomia da UFRJ. O projeto está estimado em US$3.5MM em 3 anos.

Financiamento da obra, infraestrutura e

acervo técnico da Biblioteca

Financiamento da obra, infraestrutura e

acervo técnico da Biblioteca

Licenciamento da nova Biblioteca junto aos

órgãos locais

Licenciamento da nova Biblioteca junto aos

órgãos locais

Capacitação dos funcionários da

Biblioteca

Capacitação dos funcionários da

Biblioteca

Page 36: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ação Vale – Omã (EM NEGOCIAÇÃO)

•Desenvolver pesquisas com o intuito de sanar os três problemas fitossanitários mais comuns de Omã: (a) Murcha-de-ceratocystis em mangueira; (b) Vassoura de Bruxa em limoeiro; (c) Dubas Bug em tamareira. As pesquisas deverão ser desenvolvidas em parceria com instituições científicas omanis.

Financiamento das pesquisas estimadas em R$ 9MM em 4 anos

Financiamento das pesquisas estimadas em R$ 9MM em 4 anos

Universidade Federal

de Viçosa

Universidade Federal

de Viçosa

Apoio em Omã

Ministério da Agriculturade Omã

Universidade Sultan Qaboos

48 meses Início: 2010

Page 37: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ação Vale – Queensland (EM NEGOCIAÇÃO)

•Estabelecer o programa de Geociências Vale-UQ, com o objetivo de ser o maior centro de conhecimento em geociências de Carvão Mineral no mundo. O programa vai desenvolver capital humano e projetos de pesquisa para solucionar problemas nas operações de carvão da Vale Austrália, ou em qualquer outra operação global de carvão da empresa.

60 meses Início: 2011

Aportará o mesmo valor que a Vale

Aportará o mesmo valor que a Vale

Valor divido entre DITV e

Vale Austrália

Valor divido entre DITV e

Vale Austrália

US$ 2,5 MM

FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul

US$ 1,25 MM US$ 1,25 MM Linhas Temáticas

Page 38: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ação Vale – CSIRO (EM NEGOCIAÇÃO)

•Cooperação entre Vale, Vale afiliadas e o CSIRO, com a finalidade de desenvolver capacidades em pesquisa, nas áreas temáticas: Desenvolvimento Sustentável; Mineração; Processos Minerais e Energia.

Commonwealth Scientific and

Industrial Research

Organisation

Commonwealth Scientific and

Industrial Research

Organisation

60 meses Início: 2011

US$ 2 MM

Vale e Vale Afiliadas

Vale e Vale Afiliadas

Page 39: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ações em fase de negociação - Nacional

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Encontro Institucional                                        

Assinatura convênio                                        

Vale – EMBRAPA

Page 40: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Vale – UFV – OMÃ

Vale - Vale Austrália - UQ

Ações em fase de negociação - Internacional

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Visita omanis em UFV                                        

MOU – Evento assinatura                                        

Assinatura 2 convênios Vale-UFV                                        

Retorno da SQU                                        

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Ida a FAPERGS                                        

Início dos contatos Vale - UQ - FAPERGS                                        

Assinatura Convênio                                        

Biblioteca MOÇAMBIQUE

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Aguardando proposta de diagnóstico da Diagonal consultoria                                        

Page 41: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Ações em fase de negociação - Internacional

Vale - CSIRO

Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Encontro Institucional                                        

Aguardando contibuições para Carta de Intenções                                        

Page 42: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

DITV – GACFV na mídia

Matérias publicadas em mídias de Omã - Vale assina protocolo de intenções com Universidade brasileira para conduzir estudos na área de agricultura em Omã

Page 43: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

DITV – GACFV na mídia

• Parceria entre Vale e

Universidade Federal de Viçosa é

destaque no jornal O Globo.

• Assinatura do Protocolo de Intenções

entre Vale e Universidade Federal de

Viçosa e visita dos omanis são

destaque em matéria do jornal Estado

de Minas.

Page 44: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

DITV – GACFV na mídia

• Promove pesquisas que contribuem para a geração de

conhecimento científico e tecnológico, contribuindo para

modernizar o setor de mineração.

• Estabelece vínculos sólidos e duradouros com o meio

acadêmico para construir uma ampla rede de

conhecimentos e relacionamentos de abrangência

nacional e internacional;

• Estimula e colabora com as estratégias de CT&I do

Brasil e dos países onde a Vale mantém relações,

promovendo o desenvolvimento econômico de base

científica e tecnológica;Brasil Econômico, 23/12/09

Page 45: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Agenda

• O Departamento do Instituto Tecnológico Vale

• A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV

• Dinâmica de atuação da GACFV

• Iniciativas da GACFV em andamento

• Ferramentas de apoio

Page 46: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Passo 1 Definição de guidelines para carteira de iniciativas de fomento

Objetivo: Definição de macro-diretrizes e direcionamentos gerais para um ciclo de fomento específico

Principais passos:

Passo 2 Programação das iniciativas de fomento

Pilar 1: Carteira programada Pilar 2: Carteira emergente

Objetivo: Atender as demandas alinhadas com a estratégia do DITV ou do VTC de forma programada ao longo de um de terminado período

Principais passos:

a. Mapeamento de stakeholders int. e ext.

b. Detalhamento de demandas reprimidas / existentes

c. Priorização das demandas

d. Rough cut orçamentário

e. Identificação de parceiros possíveis

f. Seqüenciamento de demanda

g. Critérios de relacionamento com ITVs

Objetivo: Atender as demandas emergentes de necessidades específicas (técnicas e políticas ao longo do ciclo de fomento)

Principais passos:

a. Definição de critérios de aceitação / gestão de demanda

b. Gestão de capacidade da equipe

c. Análise de sinergias e canibalização com iniciativas da carteira programada

d. Negociação orçamentária

e. Identificação de parceiros possíveis

f. Seqüenciamento de demanda

g. Critérios de relacionamento com ITVs

Passo 3 Integração de ações de fomento no portfólio de projetos do DITV (h3)

Objetivo: Integrar as iniciativas junto a comunidade acadêmica ao portfólio global de projetos do DITV (h3)

Principais passos:

a. Diretrizes orçamentárias

b. Macro-critérios de alocação

c. Critérios de alavancagem externa

d. Critérios de alavancagem interna

e. Definição de instituições de fomento parceiras preferenciais

f. Diagnóstico de impactos previstos do período anterior para definição das ações do período seguinte

a. Diferenciação de critérios de acompanhamento

b. Definição de projetos âncora

c. Integração com portfólio H3 e aprovação VCT

d. Balanceamento do portfólio de fomento;

e. Execução do ciclo de fomento para demandas aceitas

f. Report e tomada de decisão gerencial

Programação do fomento

Definição

Objetivos

• é a forma estruturada do DITV programar sua atuação nas atividades de cooperação e fomento de acordo com a estratégia ditada para o período.

• organizar a atuação da GAFCV de forma a envolver os potenciais parceiros dentro de uma agenda;

• identificar o montante que será demandado para o ciclo orçamentário;

• gerar cumulatividade na produção de conhecimento das temáticas abordadas na estratégia do DITV.

Programação das ações de cooperação e fomento científico e tecnológico do DITV

Ilustrativo

Page 47: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Indicadores de impacto e desempenho das ações de cooperação e fomento científico e tecnológico

Indicadores de impacto e desempenho do fomento á CT&I

Definição

Objetivos

Ilustrativo

• indicadores de impacto e desempenho que auxiliarão a análise dos resultados dos investimentos da Vale junto á comunidade de CT&I, bem como monitoramento das iniciativas da GACFV.

• oferecer para a Vale o registro dos resultados e a mensuração dos impactos dos investimentos na comunidade de CT&I de acordo com os seus pilares de desenvolvimento;

• monitorar e acompanhar a implementação da estratégia de fomento do DITV.

Page 48: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Cardápio de critérios de julgamento Vale

Ilustrativo

Critérios de julgamento

Definição

Objetivos

• são os critérios que embasam as avaliações da Vale nas três etapas de julgamento dos projetos de pesquisa científica e tecnológica, a saber: seleção, acompanhamento, e conclusão.

• assegurar que os projetos financiados pela Vale estejam em consonância com os interesses e expectativas da empresa.

Page 49: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

;

Modalidades de Fomento

• atividades acadêmicas individuais em diferentes níveis de capacitação e especialização

• desenvolvimento de grupos e redes de pesquisadores através do incentivo a atividades

de estudo e pesquisa;

• qualificação de instituiçõesde Educação Superior através de investimentos em infra-estrutura, equipamentos e suporte técnico-administrativo;

• modalidades de caráter acessório, que complementam outras ações de fomento na

composição de um convênio.

1. Formação Acadêmica Individual 2. Grupo e Rede de Pesquisa

3. Apoio Institucional 4. Fomentos ComplementaresGraduação

• Bolsa de Iniciação Científica

• Bolsa de Iniciação Tecnológica

• Bolsa de Conclusão de Graduação

Pós-Graduação

• Bolsa de Mestrado

• Bolsa de Mestrado Interinstitucional

• Bolsa de Doutorado

• Bolsa de Doutorado Interinstitucional

• Bolsa de Pós-Doutorado

• Bolsa de Pós-Graduação Lato Sensu

Docência-Pesquisa

• Bolsa de Pesquisador Recém-Doutor

•Bolsa de Pesquisador Doutor Sênior

Fixação de Docente-Pesquisador

• Bolsa de Fixação de Mestre

• Bolsa de Fixação de Recém-Doutor

• Bolsa de Fixação de Doutor Sênior

• Ajuda de Custo para Fixação ou “Enxoval”

1. Formação Acadêmica Individual

Fomento a Grupo de Pesquisa

• Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida por grupo

• Auxílio a estudo específico desenvolvido por grupo

Fomento a Rede de Pesquisa

• Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida em rede

• Auxílio a estudo específico desenvolvido em rede

2. Grupo e Rede de Pesquisa

Apoio à Infra-Estrutura e Equipe Técnico-Administrativa

• Apoio à infra-estrutura física (salas, laboratórios, mobiliário, etc.)

• Apoio a recursos tecnológicos e outros (equipamentos, maquinário, matéria-prima)

• Apoio a acervo bibliográfico e acesso a periódicos

• Apoio a funcionários técnico-administrativos

3. Apoio Institucional

Ajuda de Custo para Pesquisa de Campo

Apoio a Publicação Acadêmica

• Apoio a publicação não periódica

• Apoio a publicação periódica

Apoio a Evento Acadêmico

• Apoio a realização de evento acadêmico

• Apoio a participação de evento acadêmico

Apoio a professor-coordenador da

Instituição Parceira

4. Fomentos Complementares

Cardápio de modalidades de fomento à pesquisa científica e tecnológica

Ilustrativo

Cardápio de modalidades de fomento

Definição

Objetivos

• é o cardápio que contém as modalidades de incentivo disponíveis para a formalização de acordos de cooperação científicos e tecnológicos entre a Vale a as instituições parceiras.

• facilitar a definição do posicionamento de fomento acerca das modalidades e a seleção das mesmas;

• utilizar termos e estruturas de fomento já conhecidos pela comunidade de CT&I.

Page 50: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

ANEXOS

Page 51: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Mediação entre demandas e propostas de pesquisa científica e tecnológica

Busca por potenciais parceiros

Demandas da Vale

Demandas do departamento

Ofertas de potenciais parceiros

Autor de pesquisasSolicitante de pesquisas

DITV

A Gerência de Cooperação e Fomento é responsável por instaurar um novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa, estreitando os laços da Vale com o meio acadêmico e oferecendo a oportunidade de aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas.

As unidades de negócio da Vale e o próprio DITV enviam demandas por pesquisas científicas e tecnológicas.

Page 52: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Mediação entre demandas e propostas de pesquisa científica e tecnológica

A Gerência de Cooperação e Fomento é responsável por instaurar um novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa, estreitando os laços da Vale com o meio acadêmico e oferecendo a oportunidade de aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas.

Ao mesmo tempo, outros institutos da comunidade de CT&I procuram o DITV para oferecerem propostas de pesquisas.

Busca por potenciais parceiros

Demandas da Vale

Demandas do departamento

Ofertas de potenciais parceiros

Autor de pesquisasSolicitante de pesquisas

DITV

Page 53: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Mediação entre demandas e propostas de pesquisa científica e tecnológica

A Gerência de Cooperação e Fomento é responsável por instaurar um novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa, estreitando os laços da Vale com o meio acadêmico e oferecendo a oportunidade de aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas.

As pesquisas viabilizadas pelo DITV podem tanto ser realizadas por parceiros que se apresentaram ao departamento ou por institutos de CT&I identificados por ele.

Busca por potenciais parceiros

Demandas da Vale

Demandas do departamento

Ofertas de potenciais parceiros

Autor de pesquisasSolicitante de pesquisas

DITV

Page 54: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Fomento e fortalecimento da comunidade de C&T

Operacionalização, acompanhamento

e controle

Desenvolvimento de projetos especiais

Planejamento

Execução e Controle

Mapeamento dos atores e das competências da comunidade de C&T

Operacionalização de convênios

Divulgação de convênios

Encerramento e Gestão da

propriedade intelectual

Avaliação e seleção de candidatos / proponentes

Comunicação formal da ação de

fomento

Desenho da ação de fomento e Captação de recursos para financiamento

Modelagem e desenvolvimento de programas de fomento e apoio a comunidade de C&T

Instituição de canais com atores regionais para

entendimento de necessidades locais

Relacionamento com comunidade acadêmica

Relacionamento com agências de fomento e órgãos governamentais

Relacionamento institucional com country managers

Planejamento Estratégico do relacionamento da Vale com a comunidade de C&T

Page 55: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Mineração Energia

Ecoeficiência e Biodiversidade

Produtos Ferrosos para Siderurgia

Linhas de pesquisa não exclusivas

As macro-áreas de pesquisa desta Chamada de Propostas são:

Tais macro-áreas estão subdivididas em subáreas e linhas temáticas não exclusivas de interesse dos parceiros para servirem como objeto aos projetos de pesquisa a serem propostos.

Linhas de pesquisa discriminadas no Anexo II da Chamada de Propostas

Page 56: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

1. Métodos indiretos de prospecção mineral (ex.: sensoriamento remoto e geofísica)

2. Métodos alternativos aos processos de sondagem testemunhada (ex.: sonda rótulo percursiva)

3. Geometalurgia4. Geotecnia5. Reutilização industrial de resíduos de

grandes volumes: rejeitos, estéril de mina, sucata e madeira

6. Mineração e meio ambiente7. Espeleologia - Cavernas associadas à

lateritas8. Geociências9. Beneficiamento10. Hidrometalurgia

11. Automação12. Logística13. Lavra Subterrânea14. Operação de Minas15. Transporte de polpa em longa distância16. Novas Rochas para Produção de

Fertilizantes para Agricultura

Min

era

çã

o

1. Novas rotas de biocombustíveis2. Melhorias e redução de investimentos na

geração de energia elétrica a partir de biomassa

3. Rotas de geração de energia a partir do álcool

4. Melhorias da eficiência na geração hidrelétrica

5. Redução da perda de energia na6. Transmissão e Distribuição de Energia

Elétrica7. Melhoria do uso de energia elétrica na

produção (motores/compressores/sistemas de refrigeração/combustão)

8. Sistema fechado de geração de energia em locomotivas

9. Modelos de armazenagem de energia10. Novas formas de geração distribuída (ex.:

gaseificação do carvão/células de hidrogênio)

11. Tecnologias modernas para produção de carvão vegetal

12. Tecnologia de termoconversão de biomassa (gaseificação e pirólise)

En

erg

ia

1. Efeitos da drenagem ácida (biodiversidade, água, solo)

2. Sensoriamento remoto para mensuração e qualificação de impactos ambientais

3. Reabilitação de áreas degradadas4. Restauração de ecossistemas5. Conservação de ecossistemas6. Aplicação da biodiversidade nos processos

industriais7. Captura e imobilização de carbono8. Serviços ambientais dos ecossistemas

9. Contabilidade ambiental10. Diminuição dos danos à biodiversidade

nas atividades operacionais (mineração; ferrovia; portos)

11. Desmatamento evitado12. Impactos físicos e econômicos de

mudanças climáticas13. Processos alternativos para redução,

reaproveitamento e disposição de resíduos, estéreis e rejeitos

14. Identificação e tratamento de áreas contaminadas

15. Processos de redução de emissão de gases de efeito estufa

16. Avaliação e gestão de recursos hídricos17. Descarte e recuperação de água de lastro18. Desenvolvimento de materias

ecoeficientes19. Ciclo de vida de produtos20. Construção sustentável com materiais e

projetos adaptados à realidade local21. Tecnologias menos agressivas na

pesquisa mineral22. Arqueologia

Eco

efic

iên

cia

e

Bio

div

ersi

dad

e

1. Aglomeração2. Redução3. Modelamento Matemático4. Caracterização de Minérios

5. Novos Produtos

Pro

du

tos

F

err

os

os

pa

ra

Sid

eru

rgia

Page 57: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale
Page 58: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Linhas Temáticas - Ação Vale – Queensland

Projeto 01 - Origens da variabilidade espacial do gás da emenda de carvão e de comportamento da drenagem

Projeto 02 - Controles geológicos da ocorrência de fósforo, enxofre e álcalis - implicações para beneficiamento

Projeto 03 - Controle estrutural das condições do solo e qualidade do carvão

Projeto 04 – Otimização das tecnologias de sísmica de reflexão para caracterização estrutural e geológico

Projeto 05 – Influência tectônica sobre a localização e estilos de acumulação de sedimentos nas medidas de carvão Karoo, Moçambique

Projeto 06 - Desenvolvimento de programa in-house de formação para engenheiros e geólogos Vale

Retorno Apresentação

Page 59: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Números do edital Vale – FAPs (1/2)

 Submetidos MG PA SP Total

Individuais 70 $ 50 MM 33 $ 26 MM  22 $ 26 MM 125 $ 102 MM

Rede (63) 61 $ 64 MM 44 $ 84 MM 51 $ 64 MM 151 $ 212 MM

Total 131$ 114 MM 77 $ 110 MM 73 $ 90 MM 281 $ 314 MM

Page 60: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Números do edital Vale – FAPs (2/2)

Submetidos em Rede MG PA SP Total

Submetidos (64) 61 44 51 151

Com mérito 44 41 27 112

Interestaduais (42) 41 32 25 98 Recomendados (33)

35 22 17 74R$ 33,8 MM

Submetidos Individualmente MG PA SP Total Submetidos 70 33 22 125 Com mérito 50 26 10 86

R$ 47,7 MM R$ 10,9 MM R$ 92,4 MM

Page 61: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Análise quantitativa das propostas em rede (recomendadas)

Subprojetos X Macro-áreasSubprojetos X Macro-áreasSubprojetos X EstadosSubprojetos X Estados

39

10

25

Ecoeficiência e Biodiversidade Energia

Mineração

35

22

17

MG PA SP

74 subprojetos recomendados em 33 redes

Page 62: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Análise quantitativa das propostas em rede (recomendadas)

Valores e quantidade de subprojetos X Estado

Valores e quantidade de subprojetos X Estado

MG PA SP0

5

10

15

20

25

30

35

4035

22

17

R$ 33,802,036.81

R$ 47,744,536.85

R$ 10,901,702.50

Valores e quantidade de subprojetos X macro-área

Valores e quantidade de subprojetos X macro-área

Ecoeficiência e Biodiversidade

Energia Mineração0

5

10

15

20

25

30

35

40

45 39

10

25

R$ 32,758,662.80

R$ 18,747,343.32

R$ 40,942,270.04

MG/PA MG/SP PA/SP MG/PA/SP Total16 11 5 1 33

Energia 5

Ecoeficiência e Biodiversidade 14

Ecoeficiência e Biodiversidade / Mineração 4

Mineração 9

Energia / Mineração 1

Total 33

Quantidade de redes nos respectivos Estados: Quantidade de redes nas respectivos macro-áreas:

Page 63: Rio de Janeiro Nov/2010 A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale

Análise quantitativa das propostas em rede (recomendadas)

Quantidade de subprojetos X por macro-áreaQuantidade de subprojetos X por macro-área

REDE 04

REDE 07

REDE 09

REDE 12

REDE 14

REDE 18

REDE 20

REDE 23

REDE 26

REDE 28

REDE 31

REDE 38

REDE 48

REDE 51

REDE 53

REDE 58

REDE 61

0

1

2

3

4

5

6

Mineração Energia Ecoeficiência e Biodiversidade

Quantidade de subprojetos X macro-área X EstadoQuantidade de subprojetos X macro-área X Estado

MG PA SP0

5

10

15

20 19

10

75

2

5

10 10

5

Ecoeficiência e Biodiversidade

Energia

Mineração

2 nós 27

3 nós 5

4 nós 0

5 nós 1

Total 33

Quantidade de redes com:

Retorno Apresentação