planejamento mt fomento

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30/10/22 1 ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO PARA O TRIÊNIO DE ABRIL DE 2004 A ABRIL DE 2007 ÉDER DE MORAES DIAS – Diretor-Presidente ÉDER DE MORAES DIAS – Diretor-Presidente AMADO DE OLIVEIRA FILHO – Diretor de Desenvolvimento e Projetos AMADO DE OLIVEIRA FILHO – Diretor de Desenvolvimento e Projetos JAIR DE OLIVEIRA MARQUES – Diretor de Operações JAIR DE OLIVEIRA MARQUES – Diretor de Operações LUIZ CARLOS ARMANI – Diretor Administrativo-Financeiro LUIZ CARLOS ARMANI – Diretor Administrativo-Financeiro

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  1. 1. 02/06/15 1 ESTRATGIA DE ATUAO PARA O TRINIO DE ABRIL DE 2004 A ABRIL DE 2007 DER DE MORAES DIAS Diretor-PresidenteDER DE MORAES DIAS Diretor-Presidente AMADO DE OLIVEIRA FILHO Diretor de Desenvolvimento e ProjetosAMADO DE OLIVEIRA FILHO Diretor de Desenvolvimento e Projetos JAIR DE OLIVEIRA MARQUES Diretor de OperaesJAIR DE OLIVEIRA MARQUES Diretor de Operaes LUIZ CARLOS ARMANI Diretor Administrativo-FinanceiroLUIZ CARLOS ARMANI Diretor Administrativo-Financeiro
  2. 2. 02/06/15 2 MUNCIPIOS VILARICA SANTACRUZDOXING CONFRESA CANABRAVADONORTE NOVOSANTOANTONIO PORTOALEGREDONORTE SANTATEREZINHA LUCIARA SOFLIXDOARAGUAIA ALTOBOAVISTA BOMJESUSDOARAGUAIA SERRANOVADOURADA . Predominio da Pecuria de Corte extensiva com baixoimpactoparaaativaodaeconomiaurbana; . Trade turstico baixo, porm, atividade que surge comoalternativaparaaeconomia; . Baixa intensidade de oferta de infra-estrutura, fluxoscomerciaisegeraodevaloradicionado; . Baixa sustentabilidade ambiental em razo das precriascondiesdevida; . Ao entorno das sedes dos municipios esto implantados densos ncleos de pequenos e mdios produtores, que por falta de alternativa leva a pecuarizao; .Atividadesurbanasincipientes,comdestaqueparao comrcioatacadistaedesdobramentodamadeira; REGIOIIINORDESTEMUNICIPIOPLO:VILARICA EfetivoPopulacional:+-80.000hab
  3. 3. 02/06/15 3 MUNCIPIOS VILARICA SANTACRUZDOXING CONFRESA CANABRAVADONORTE NOVOSANTOANTONIO PORTOALEGREDONORTE SANTATEREZINHA LUCIARA SOFLIXDOARAGUAIA ALTOBOAVISTA BOMJESUSDOARAGUAIA SERRANOVADOURADA CADEIAS SELECIONADAS: a) HORTIFRUTICULTURA; b) TURISMO; c) PISCICULTURA; d) MAMONA; e) LEITE; f) ARTESANATO. g) SERVIOS REGIOIIINORDESTEMUNICIPIOPLO:VILARICA EfetivoPopulacional:+-80.000hab
  4. 4. 02/06/15 4 MUNCIPIOS CUIAB VARZEAGRANDE ACORIZAL JANGADA NOSSASENHORALIVRAMENTO NOVABRASILANDIA PLANALTODASERRA POCON SANTOANTONIODELEVERGER CHAPADADOSGUIMARES BARODEMELGAO NOBRES .Regionohomognea,caracteriza-seporapresentarapiore melhorcondiodevidadoEstado(CuiabeLivramento); . Aglomerado urbano com concentrao substancial do parque industrialecentroscomerciaisedeserviosnoEstado(Cuiabe VrzeaGrande); .Zonaruralpredominaapecuria; .Aagriculturafamiliareempresarialocupamreareduzida; . Regio de Nobres com significativa atividade de explorao mineral calcrio e cimento, e na zona rural predomnio da pecuria; .AsedemunicipaldeChapadadosGuimaresapresentaelevado graudeintegraodoTradeturstico; . Pocon e Baro de Melgao, atividade pecuria com rentabilidadecaindoesurgeimportantesiniciativas deturismo rural; . A Baixa Cuiabana em funo do aglomerado urbano CuiabXVrzea Grande, tem uma economia urbana com alta eficincia, que, porm no se integra com seu entorno rural, o qual caracteriza-se pela baixa densidade e esgaramento da estruturaprodutiva. REGIOVICUIAB/VARZEAGRANDE EFETIVOPOPULACIONAL:+-840.000Hab
  5. 5. 02/06/15 5 MUNCIPIOS CUIAB VARZEAGRANDE ACORIZAL JANGADA NOSSASENHORALIVRAMENTO NOVABRASILANDIA PLANALTODASERRA POCON SANTOANTONIODELEVERGER CHAPADADOSGUIMARES BARODEMELGAO NOBRES CADEIAS PRODUTIVAS SELECIONADAS a) HORTIFRUTICULTURA; b) TURISMO; c) PISCICULTURA; d) AMIDOS; e) LEITE; f) ARTESANATO. g) SERVIOS REGIOVICUIAB/VARZEAGRANDE EFETIVOPOPULACIONAL:+-840.000Hab
  6. 6. 02/06/15 6 MUNCIPIOS CCERES ARAPUTANGA FIGUEIRPOLISDOESTE GLRIADOESTE INDIAVAI MIRASSOLDOESTE PONTESELACERDA PORTOESPIRIDIO SOJOSDOSIVMARCOS VALEDOSODOMINGOS JAURU LAMBARIDOESTE . As sedes municipais de Jauru, Lambari DOeste, Reserva do Cabaal, Rio Branco e Salto do Cu destacam-se por possuir pequena estrutura agro-industrial vinculada a concentraodepequenosemdiosprodutores. . A cidade de Cceres se caracteriza como tradicional plo comercial,localizadaestratgicamenteemrelaoahidrovia doParaguai-ParanenoeixodaBR174,sediandoinmeras agroindustrias, apresenta intensa vinculao com o Trade turstico(Pesca); . Os municipios de Araputanga, Figueirpolis DOeste, Glria DOeste, Indiava, Mirassol DOeste, Pontes e Lacerda,PortoEspiridio,SoJosIVMarcoseValedoSo Domingos,sorelativamentehomgeneos,verifica-seelevada concentraodepequenosemdiosprodutoreseumadensa rededencleosurbanosdeapoio; . Baixo padro tecnolgico e a crescente sub-diviso dos estabelecimentos agropecurios e do desgasteda fertilidade dossolosestorefletindonumaprolongadacrisedetodaesta regio, contribuindo para um acelerado processo de pecuarizao; REGIOVIISUDOESTEPlo:CCERES EfetivoPopulacional:+-250.000hab
  7. 7. 02/06/15 7 MUNCIPIOS RESERVADOCABAAL RIOBRANCO SALTODOCU VILABELAS.TRINDADE NOVALACERDA CONQUISTADOESTE GLRIADOOESTE COMODORO INDIAVAI CURVELNDIA REGIOVIISUDOESTEContinuao. ATENO PARA SAPEZALATENO PARA SAPEZAL e CAMPOSe CAMPOS DE JLIODE JLIO . Os municpios de Sapezal e Campos de Jlio, destacam-se na regio Sudoeste por apresentar renda mdia dos chefes de famlia em patamar superior a mdia do Estado, apesar do elevado ndice de concentrao de renda, e por apresentar terras com aptdido boa para lavouras em sistema de manejo tecnificado , nos chapades, seguidas de terras com aptido boa para pastagens plantadas, se caracterizando ainda pelo amplo desenvolvimento da agriculturaempresarial.
  8. 8. 02/06/15 8 MUNCIPIOS RESERVADOCABAAL RIOBRANCO SALTODOCU VILABELAS.TRINDADE NOVALACERDA CONQUISTADOESTE GLRIADOOESTE COMODORO INDIAVAI CURVELNDIA REGIOVIISUDOESTEContinuao. CADEIAS PRODUTIVAS SELECIONADAS a) TURISMO; b) HORTIFRUTICULTURA; c) PISCICULTURA; d) AMIDOS; e) LEITE; f) ARTESANATO. g) SERVIOS
  9. 9. 02/06/15 9 MUNCIPIOS ALTOPARAGUAI ARENPOLIS DIAMANTINO NORTELNDIA NOVAMARILNDIA NOVAMARING SOJOSDORIOCLARO REGIOIXCENTROOESTEDiamantino . Diamantino destaca-se por apresentar dinamismo econmico quando comparado com os demais municpios, cuja base econmica era a extrao e comercializaodepedraspreciosas; .GarimpoXAgricultura; . As sedes urbanas de Diamantino, Alto Paraguai, ArenpoliseNortelndiasecaracterizampordoistipos dedinmicaeconmica,amaistradicionaloriginada da minerao se caracteriza pela depresso, como reflexodacrisedamineraoedobaixodinamismoda pecuriaedapoliculturadesenvolvidapelaseconomias familiares. Nos plats, especialmente em Novo Diamantino, foi implantada uma agricultura moderna voltadaparaprodutosdealtovaloragregado.
  10. 10. 02/06/15 10 MUNCIPIOS ALTOPARAGUAI ARENPOLIS DIAMANTINO NORTELNDIA NOVAMARILNDIA NOVAMARING SOJOSDORIOCLARO REGIOIXCENTROOESTEDiamantino . CADEIAS PRODUTIVAS SELECIONADAS a) HORTIFRUTICULTURA; b) AVICULTURA; c) SUINOCULTURA; d) OVINOCULTURA; e) TURISMO; f) LEITE; g) ARTESANATO. h) SERVIOS
  11. 11. 02/06/15 11 CRITRIOSPARAESCOLHADOSSEGMENTOS AseleodossegmentosdemercadopreferenciaisparaaatuaodaAgncia de Fomento do Estado de Mato Grosso no perodo de 2004-2007, levou em consideraoumconjuntodecritrios,aseguirapresentadas: EIXO1.ModernizaoeCompetitividadeEconmica Clientela preferencial: micro, pequeno e mdio empreendedores legalmente constitudos. Os grandes empreendimentos podero ser atendidos, excepcionalmente e desde que seja comprovada a sua contribuio e importnciaeconmicaegeraodeempregoparaalocalidade Setor de atividade: agroindstria, indstria, comrcio e prestao de servios. Abrangncia espacial: preferencialmente as cidades plos regionais e as unidadesscio-econmica-ecolgicacomaltaemdiaeficinciaeconmicanas atividades/cadeiasprodutivasdefinidascomoprioritriasparaaregio. Impactosobreempregoerenda:segmentoscomforteefeitomultiplicador sobrearendaeemprego
  12. 12. 02/06/15 12 CRITRIOSPARAESCOLHADOSSEGMENTOS Nveldeintegraocadeiasprodutivas:segmentoscomforteintegraos cadeiasprodutivas. Eficincia econmica: segmentos que contribuem para a modernizao e competitividadedacadeiaprodutiva. EIXO2InclusoSocial Clientela Preferencial: micro-unidades de produo (rural e urbana), cooperativas e organizaes comunitrias de produo, associao de trabalhadoresautnomosdebaixa-renda. Setoresdeatividades:agriculturadesubsistncia,agroindstriaartesanal, pequenocomrcio,industrializaocaseira,prestaodeservios. Abrangnciaespacial:unidadesscio-econmica-ecolgicaeregiescujas economiasencontram-seestagnadas(deformaaatenderoobjetivodereduo dasdesigualdadesregionais)ecomndicedeDesenvolvimentoHumano(IDH) inferiormdiadoestadoeelevadataxadedesempregoaberto.
  13. 13. 02/06/15 13 CRITRIOSPARAESCOLHADOSSEGMENTOS Eficincia social: atividades geradoras de emprego e renda de forma sustentada,queincorporemo-de-obradebaixaqualificao,quepromovaa melhoriadesuaprodutividade,integradaeemparceriacomoutrosprogramas sociais e de desenvolvimento econmico da localidade ( qualificao profissional, apoio tcnico e estratgias de comercializao, capacitao gerencial,etc..) EIXO3Infra-estruturaeFomentoaoTurismo ClientelaPreferencial:TradingTursticoePrefeituras Setores de atividades: infra-estrutura urbana e rural e de fomento ao turismo Abrangncia espacial: regies e unidades scio-econmica-ecolgica com maiordficitdeinfra-estruturabemcomoaquelascommaiorpotencialparaa atividadeturstica. Eficinciascio-econmica:integraocomoutrosprogramassociaise dedesenvolvimentoeconmicodalocalidadedeformaapotencializaroretorno doinvestimentoeminfra-estrutura.
  14. 14. 02/06/15 14 PORTIFLIO DE PRODUTOSPORTIFLIO DE PRODUTOS MT FOMENTOMT FOMENTO Nosso Banco de DesenvolvimentoNosso Banco de Desenvolvimento
  15. 15. 02/06/15 15 NN ORDORD NOME DONOME DO PROGRAMAPROGRAMA OBJETIVOOBJETIVO FONTE DEFONTE DE RECURSOSRECURSOS 01 PR - RENDA Programa de financiamento aos trabalhadores autnomos de baixa renda MICROCRDITO 02 INDSTRIA COMRCIO E SERVIOS Apoio as atividades Industriais, Comerciais e Servios em consonncia com os objetivos do PRODEMAT MIX (FCO FUNDOS) 03 PR-CIDADANIA Possibilitar a insero de comunidades em processo de excluso social, ou que tenham sido submetidos a processos de capacitao da Setec e/ou seus parceiros (Projetos coletivos) MICROCRDITO MT FOMENTO 04 PR-TAXI Viabilizar a adaptao dos veculos Txi para utilizao do GNV. MT FOMENTO 05 RURAL Aumentar a oferta de produtos agrcolas da Cesta Bsica, aumento da renda e a fixao de Produtores Rurais em suas propriedades. MIX (FCO/PRONAF/ FUNDOS) 06 HORTIFRUTI- CULTURA Programa de Apoio a Produo, industrializao e Comercializao de Hortifruticultura no Estado de Mato Grosso MIX (FCO/PRONAF/ FUNDOS) RESUMO DOS PROGRAMASRESUMO DOS PROGRAMAS
  16. 16. 02/06/15 16 NN ORDORD NOME DONOME DO PROGRAMAPROGRAMA OBJETIVOOBJETIVO FONTE DEFONTE DE RECURSOSRECURSOS 07 COMRCIO Apoio s empresas Comerciais na implantao, manuteno e/ou ampliao de suas atividades. MT FOMENTO 08 PR-TEXTIL Apoiar a produo da Cadeia Txtil, preferencialmente atravs de projetos comunitrios, propiciando alternativas de ocupao econmica a importante parcela da produo. FACUAL 09 PR- INFORMTICA Proporcionar aos professores da rede pblica estadual, condies de adquirir equipamentos de informtica, melhorando o acesso a informaes, especial a rede mundial de computadores. MT FOMENTO 10 PR-INFRA Apoiar as micro e pequenas empresas do segmento da construo civil e rodoviria, especialmente quelas que demandam uso intensivo de mo-de-obra MT FOMENTO MIX 11 PR-TURISMO Apoiar as atividades ligadas cadeia do turismo, estimulando a implantao, expanso e modernizao do Trade Turstico do Estado de Mato Grosso. MT FOMENTO FCO RESUMO DOS PROGRAMASRESUMO DOS PROGRAMAS
  17. 17. 02/06/15 17
  18. 18. 02/06/15 18 MT FOMENTO PR-RENDAMT FOMENTO PR-RENDA PROGRAMA DE FINANCIAMENTO AOSPROGRAMA DE FINANCIAMENTO AOS TRABALHADORES AUTNOMOSTRABALHADORES AUTNOMOS DE BAIXA RENDADE BAIXA RENDA
  19. 19. 02/06/15 19 1OBJETIVO1OBJETIVO 1.1 Viabilizar o acesso ao crdito atravs de mecanismos1.1 Viabilizar o acesso ao crdito atravs de mecanismos simplificados,aquelestrabalhadoresqueexeramatividadesquesesimplificados,aquelestrabalhadoresqueexeramatividadesquese caracterizem como de transformao de matrias-primas emcaracterizem como de transformao de matrias-primas em produtos finais vendveis, ou prestao de pequenos servios,produtos finais vendveis, ou prestao de pequenos servios, propiciandooaumentonaprodutividadeemelhoriadesuarenda.propiciandooaumentonaprodutividadeemelhoriadesuarenda. 2.1Trabalhadoresautnomosdebaixarenda,desempregadosou2.1Trabalhadoresautnomosdebaixarenda,desempregadosou sub-empregados que estejam atuando, h pelo menos um ano, nasub-empregados que estejam atuando, h pelo menos um ano, na produo de bens ou servios e comprovem residir no mesmoproduo de bens ou servios e comprovem residir no mesmo municpiohmaisdeumano;municpiohmaisdeumano; 2.2 Trabalhadores recm-sados de cursos tcnicos2.2 Trabalhadores recm-sados de cursos tcnicos profissionalizantes, que comprovem residir no mesmo municpio hprofissionalizantes, que comprovem residir no mesmo municpio h maisdeumano.maisdeumano. 1. OBJETIVO1. OBJETIVO 2 BENEFICIRIOS
  20. 20. 02/06/15 20 3 ITENS FINANCIVEIS3 ITENS FINANCIVEIS 3.1 3.1 Aquisio de mquinas e equipamentos;Aquisio de mquinas e equipamentos; 3.2 Aquisio de mveis e utenslios;3.2 Aquisio de mveis e utenslios; 3.2 Servios de terceiros pessoas fsicas e jurdicas;3.2 Servios de terceiros pessoas fsicas e jurdicas; 3.3 Capital de giro associado (na proporo de 50,0%3.3 Capital de giro associado (na proporo de 50,0% do valor orado para o investimento total).do valor orado para o investimento total). 4 LIMITE DE CRDITO4 LIMITE DE CRDITO 4.1 - Mnimo de R$4.1 - Mnimo de R$ 4.2 Mximo de R$4.2 Mximo de R$
  21. 21. 02/06/15 21 5 CONDIES FINANCEIRAS 100 %1203SERV. TERCEIROS 100 %1203CONSUMO 100 %1203FIXO E MISTO TOTALCARNCIA PART. MXIMA INVEST. FINAN. TAXAS DE JUROS (aa) PRAZOS MXIMOS (meses)TIPO DE CRDITO 66 -- PERIODICIDADE DE PAGAMENTOPERIODICIDADE DE PAGAMENTO 6.16.1 Os pagamentos sero feitos em parcelasOs pagamentos sero feitos em parcelas mensais, tanto para o perodo de carncia, quanto paramensais, tanto para o perodo de carncia, quanto para o perodo de amortizaoo perodo de amortizao
  22. 22. 02/06/15 22 7 - GARANTIAS7 - GARANTIAS 7.1 Investimentos Fixos alienao7.1 Investimentos Fixos alienao fiduciriafiduciria dos bens financiados e aval de terceiros;dos bens financiados e aval de terceiros; 7.2 Investimentos Mistos alienao fiduciria dos7.2 Investimentos Mistos alienao fiduciria dos bens financiados e se necessrio para que sebens financiados e se necessrio para que se obtenha a relao R$ 1,30 : R$ 1,00 outros bensobtenha a relao R$ 1,30 : R$ 1,00 outros bens de propriedade do muturio e aval de terceiros;de propriedade do muturio e aval de terceiros; 7.3 Investimentos financeiros (Giro) Alienao7.3 Investimentos financeiros (Giro) Alienao fiduciria de mquinas e equipamentos nafiduciria de mquinas e equipamentos na proporo mnima de R$ 1,30; R$ 1,00, e avalproporo mnima de R$ 1,30; R$ 1,00, e aval dede terceiros.terceiros.
  23. 23. 02/06/15 23 8.1 Taxa de...% (......por cento), sobre o valor8.1 Taxa de...% (......por cento), sobre o valor financiado,financiado, que ser cobrado no ato daque ser cobrado no ato da liberaoliberao do crdito.do crdito. 8 - FUNDO DE RISCO8 - FUNDO DE RISCO 9 FORMA DE ACESSO9 FORMA DE ACESSO 9.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por9.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por intermdio das aes de parcerias da MT FOMENTO comintermdio das aes de parcerias da MT FOMENTO com entidades municipais, estaduais, federais pblicas eentidades municipais, estaduais, federais pblicas e privadas.privadas. 9.2 O atendimento de operaes fora das aes de9.2 O atendimento de operaes fora das aes de parcerias da MT FOMENTO subordinar-se-, sempre, parcerias da MT FOMENTO subordinar-se-, sempre, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO por sua Diretoria.iniciativa exclusiva da MT FOMENTO por sua Diretoria.
  24. 24. 02/06/15 24
  25. 25. 02/06/15 25 MT FOMENTOMT FOMENTO INDSTRIA,INDSTRIA, COMRCIO e SERVIOSCOMRCIO e SERVIOS 1. OBJETIVOS1. OBJETIVOS 1.1. Contribuir para o desenvolvimento Econmico e1.1. Contribuir para o desenvolvimento Econmico e Social do Estado de Mato Grosso, apoiando asSocial do Estado de Mato Grosso, apoiando as atividades industriais, comerciais e de servios ematividades industriais, comerciais e de servios em consonncia com os objetivos estabelecidos peloconsonncia com os objetivos estabelecidos pelo CONDEPRODEMAT.CONDEPRODEMAT.
  26. 26. 02/06/15 26 2. BENEFICIRIOS2. BENEFICIRIOS 2.1. Micro e Pequenas empresas dos segmentos2.1. Micro e Pequenas empresas dos segmentos industrial, comercial e de prestao de servios.industrial, comercial e de prestao de servios. 3. P O R T E3. P O R T E 3.1.3.1. MicroempresaMicroempresa quelas que apresentem Receita quelas que apresentem Receita Operacional Bruta Anual igual ou inferior a R$..............Operacional Bruta Anual igual ou inferior a R$.............. 3.2.3.2. Pequena EmpresaPequena Empresa quelas que apresentem quelas que apresentem Receita Operacional Bruta Anual superior a R$.............Receita Operacional Bruta Anual superior a R$............. e inferior a R$.......................e inferior a R$.......................
  27. 27. 02/06/15 27 4. ITENS FINANCIVEIS4. ITENS FINANCIVEIS 4.1. Inverses fixas relativas implantao, ampliao4.1. Inverses fixas relativas implantao, ampliao e/ou modernizao;e/ou modernizao; 4.2. Capital de giro associado ao investimento fixo (at4.2. Capital de giro associado ao investimento fixo (at 50,0% do investimento fixo financivel);50,0% do investimento fixo financivel); 4.3. Inverses na incorporao e criao de tecnologia;4.3. Inverses na incorporao e criao de tecnologia; 4.4. Inverses em desenvolvimento de mtodos de4.4. Inverses em desenvolvimento de mtodos de assistncia tecnolgica, gerencial e administrativa,assistncia tecnolgica, gerencial e administrativa, visando o aumento da eficincia gerencial.visando o aumento da eficincia gerencial.
  28. 28. 02/06/15 28 5. LIMITES DE CRDITO5. LIMITES DE CRDITO 5.1. Micro e pequenas empresas:5.1. Micro e pequenas empresas: Mnimo: R$Mnimo: R$ Mximo: R$Mximo: R$
  29. 29. 02/06/15 29 5 CONDIES FINANCEIRAS TIPO DE INVESTIMENTO PORTE PRAZOS MX. (meses) TAXAS DE JUROS (aa) PART. MX. INVEST. FINAN. CARNCIA TOTAL INVESTIMENTOS FIXOS MICRO EMP. 90 % PEQ. EMP. 80 % INVESTIMENTOS MISTOS MICRO EMP. 90 % PEQ. EMP. 80 % CAPITAL DE GIRO MICRO EMP. 100 % PEQ. EMP. 100 % OBS.: O prazo de pagamento ser fixado em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresaOBS.: O prazo de pagamento ser fixado em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresa.
  30. 30. 02/06/15 30 7 - GARANTIAS 7.1.7.1. As operaes so garantidas por: Hipoteca deAs operaes so garantidas por: Hipoteca de imveis, alienao fiduciria de mquinas eimveis, alienao fiduciria de mquinas e equipamentos, Penhor Cedular com umaequipamentos, Penhor Cedular com uma garantiagarantia mnima de R$ 1,30 : R$ 1,00mnima de R$ 1,30 : R$ 1,00 7.2. No caso de operaes de at R$.....poder-se-7.2. No caso de operaes de at R$.....poder-se- admitir a utilizao do aval como nica garantia.admitir a utilizao do aval como nica garantia. 8 TAXA DE ASSISTNCIA TCNICA8 TAXA DE ASSISTNCIA TCNICA 8.1. 2% ao ano sobre o valor do financiamento,8.1. 2% ao ano sobre o valor do financiamento, cobrado por ocasio da liberao do crdito ecobrado por ocasio da liberao do crdito e repassado a instituio de Assistncia Tcnica.repassado a instituio de Assistncia Tcnica.
  31. 31. 02/06/15 31 9 - TARIFAS 9.1. Taxa de elaborao de Cadastros:9.1. Taxa de elaborao de Cadastros: a.a. Pessoa Jurdica..................................R$ 20,00Pessoa Jurdica..................................R$ 20,00 b.b. Pessoa Fsica.....................................R$ 10,00Pessoa Fsica.....................................R$ 10,00 10 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO10 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO 10.1. Os pagamentos sero feitos em parcelas10.1. Os pagamentos sero feitos em parcelas mensais, tanto para o perodo de carncia, quantomensais, tanto para o perodo de carncia, quanto para o perodo de amortizao.para o perodo de amortizao.
  32. 32. 02/06/15 32 11 FORMAS DE CONTRATAO 11.1 As operaes sero formalizadas atravs de11.1 As operaes sero formalizadas atravs de Cdula de Crdito Industrial/Comercial ou Nota deCdula de Crdito Industrial/Comercial ou Nota de Crdito Industrial/Comercial.Crdito Industrial/Comercial. 12 FORMAS DE LIBERAO12 FORMAS DE LIBERAO 12.1 Os financiamentos podero ser liberados de12.1 Os financiamentos podero ser liberados de uma s vez (parcela nica) ou em parcelas pr-uma s vez (parcela nica) ou em parcelas pr- estabelecidas em contrato e que estejam de acordoestabelecidas em contrato e que estejam de acordo com o plano de desembolso constante da propostacom o plano de desembolso constante da proposta tcnica.tcnica.
  33. 33. 02/06/15 33 12 FORMAS DE LIBERAO - continuao 12.2. Os financiamentos destinados mquinas e12.2. Os financiamentos destinados mquinas e equipamentos, sero feitos em parcela nica eequipamentos, sero feitos em parcela nica e diretamente aos fabricantes/fornecedores dessesdiretamente aos fabricantes/fornecedores desses bens, mediante emisso de Nota Fiscalbens, mediante emisso de Nota Fiscal devidamente recibada pelo financiado e com adevidamente recibada pelo financiado e com a chancela da ............................chancela da ............................ 12.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas12.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas posteriores a primeira, devero submeter-se posteriores a primeira, devero submeter-se prvia fiscalizao da ........................., somenteprvia fiscalizao da ........................., somente podendo ser liberadas aps efetiva comprovaopodendo ser liberadas aps efetiva comprovao de regularidade do projeto e da correta aplicaode regularidade do projeto e da correta aplicao das parcelas anteriores.das parcelas anteriores.
  34. 34. 02/06/15 34 13 FORMAS DE ACESSO 13.1 O Acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente,13.1 O Acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por intermdio de aes de parcerias da MTpor intermdio de aes de parcerias da MT FOMENTO com entidades municipais, estaduais eFOMENTO com entidades municipais, estaduais e federais, pblicas ou privadas.federais, pblicas ou privadas. 13.2 O atendimento de operaes fora das aes de13.2 O atendimento de operaes fora das aes de parcerias da MT FOMENTO subordinar-se-, parcerias da MT FOMENTO subordinar-se-, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO, por suainiciativa exclusiva da MT FOMENTO, por sua DiretoriaDiretoria
  35. 35. 02/06/15 35
  36. 36. 02/06/15 36 MT FOMENTOMT FOMENTO PRPR--CIDADANIACIDADANIA PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA OPROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O FORTALECIMENTO DA CIDADANIA NOFORTALECIMENTO DA CIDADANIA NO ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
  37. 37. 02/06/15 37 1 - OBJETIVO1 - OBJETIVO 1.1 Possibilitar a insero das comunidades em processo1.1 Possibilitar a insero das comunidades em processo de excluso social, no contexto econmico produtivo ede excluso social, no contexto econmico produtivo e social, visando a melhoria do seu nvel de qualidade desocial, visando a melhoria do seu nvel de qualidade de vida, atravs do trabalho organizado de produo de bens evida, atravs do trabalho organizado de produo de bens e servios.servios. 2 - BENEFICIRIOS2 - BENEFICIRIOS 22.1 Pessoas fsicas, organizadas em grupos, residentes e.1 Pessoas fsicas, organizadas em grupos, residentes e domiciliadas, no mnimo h 01 (um) ano no municpio ondedomiciliadas, no mnimo h 01 (um) ano no municpio onde estiver sendo operacionalizado o crdito, desempregadosestiver sendo operacionalizado o crdito, desempregados ou subempregados que tenham submetidos previamente aou subempregados que tenham submetidos previamente a processo de capacitao da Secretaria de Estado deprocesso de capacitao da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania e/ou seus parceiros.Trabalho, Emprego e Cidadania e/ou seus parceiros.
  38. 38. 02/06/15 38 3 ITENS FINANCIVEIS3 ITENS FINANCIVEIS 3.1. Aquisio de mquinas e equipamentos;3.1. Aquisio de mquinas e equipamentos; 3.2. Aquisio de mveis e utenslios;3.2. Aquisio de mveis e utenslios; 3.3. Capital de giro associado.3.3. Capital de giro associado. 4 LIMITE DE CRDITO4 LIMITE DE CRDITO 4.1. At R$ 1.000,00 (Hum mil reais) por membro4.1. At R$ 1.000,00 (Hum mil reais) por membro participante do Grupo Solidrio, de acordo com aparticipante do Grupo Solidrio, de acordo com a capacidade de pagamento do grupo e em funo dacapacidade de pagamento do grupo e em funo da disponibilidade de recursos, limitando-se a R$disponibilidade de recursos, limitando-se a R$ 15.000,00 (Quinze mil reais) por grupo.15.000,00 (Quinze mil reais) por grupo.
  39. 39. 02/06/15 39 5 CONDIES FINANCEIRAS 100 %1203FIXO E MISTO TOTALCARNCIA PART. MXIMA INVEST. FINAN. TAXAS DE JUROS (aa) PRAZOS MXIMOS (meses)TIPO DE INVESTIMENTO 66 -- PERIODICIDADE DE PAGAMENTOPERIODICIDADE DE PAGAMENTO 6.16.1 Os pagamentos sero feitos em parcelas mensais,Os pagamentos sero feitos em parcelas mensais, tanto para o perodo de carncia, quanto para o perodo detanto para o perodo de carncia, quanto para o perodo de amortizao, podendo ainda, observandoamortizao, podendo ainda, observando--se o fluxo dese o fluxo de caixa, ser trimestralmente.caixa, ser trimestralmente.
  40. 40. 02/06/15 40 7 - GARANTIAS7 - GARANTIAS 7.1 As operaes so garantidas por Alienao Fiduciria7.1 As operaes so garantidas por Alienao Fiduciria dos bens financiados, reforados pelo aval do grupo,dos bens financiados, reforados pelo aval do grupo, utilizando-se o aval solidrio, onde todos os tomadores seutilizando-se o aval solidrio, onde todos os tomadores se responsabilizam pelo pagamento do financiamento e pelaresponsabilizam pelo pagamento do financiamento e pela guarda e conservao dos bens financiados.guarda e conservao dos bens financiados. 8 FORMAS DE ACESSO8 FORMAS DE ACESSO 8.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por8.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por intermdio de aes de parcerias da MT FOMENTO comintermdio de aes de parcerias da MT FOMENTO com entidades municipais, estaduais e federais, pblicas ouentidades municipais, estaduais e federais, pblicas ou privadas.privadas.
  41. 41. 02/06/15 41 8 FORMAS DE ACESSO -8 FORMAS DE ACESSO - continuaocontinuao 8.2 O atendimento de operaes fora das Aes de8.2 O atendimento de operaes fora das Aes de parcerias da MT FOMENTO, subordinar-se-,parcerias da MT FOMENTO, subordinar-se-, sempre, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO, porsempre, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO, por sua Diretoria.sua Diretoria.
  42. 42. 02/06/15 42
  43. 43. 02/06/15 43 MTFOMENTOMTFOMENTO PRPR -- TAXITAXI 1. OBJETIVO1. OBJETIVO 1.1 Contribuir para o desenvolvimento1.1 Contribuir para o desenvolvimento Econmico e Social dos proprietrios deEconmico e Social dos proprietrios de TAXI no Estado de Mato Grosso, bem como,TAXI no Estado de Mato Grosso, bem como, contribuir para a melhoria desse servio contribuir para a melhoria desse servio populao usuria, apoiando a adaptaopopulao usuria, apoiando a adaptao dos seus veculos para utilizao do GNV.dos seus veculos para utilizao do GNV.
  44. 44. 02/06/15 44 2. BENEFICIRIOS2. BENEFICIRIOS 2.1 Proprietrios de veculos de transporte de2.1 Proprietrios de veculos de transporte de passageiros.passageiros. 3. P O R T E3. P O R T E 3.1 Para os fins de estabelecimento da participao3.1 Para os fins de estabelecimento da participao financeira da MT FOMENTO no Programa, ficafinanceira da MT FOMENTO no Programa, fica estabelecido o porte de acordo com o nmero de veculosestabelecido o porte de acordo com o nmero de veculos de transporte de passageiros que o proponente possuir:de transporte de passageiros que o proponente possuir: 3.1.1 01 (um) veculo Pequeno proprietrio;3.1.1 01 (um) veculo Pequeno proprietrio; 3.1.2 de 02 (dois) a 03 (trs) veculos Mdio proprietrio3.1.2 de 02 (dois) a 03 (trs) veculos Mdio proprietrio 3.1.3 acima de 04 (quatro) veculos - frotista3.1.3 acima de 04 (quatro) veculos - frotista
  45. 45. 02/06/15 45 4 ITENS FINANCIVEIS4 ITENS FINANCIVEIS 4.1 Aquisio de equipamentos e peas;4.1 Aquisio de equipamentos e peas; 4.2 Mo-de-obra.4.2 Mo-de-obra. 5 - LIMITE DE CRDITO5 - LIMITE DE CRDITO 5.1 Pequeno Proprietrio: 100 % das necessidades de recursos5.1 Pequeno Proprietrio: 100 % das necessidades de recursos para a adaptao do motor;para a adaptao do motor; 5.2 Mdio proprietrio: 80% das necessidades de recursos para5.2 Mdio proprietrio: 80% das necessidades de recursos para a adaptao dos motores;a adaptao dos motores; 5.3 Frotista: 60% das necessidades de recursos para a5.3 Frotista: 60% das necessidades de recursos para a adaptao dos motoresadaptao dos motores
  46. 46. 02/06/15 46 6 CONDIES FINANCEIRAS6 CONDIES FINANCEIRAS TIPO DE INVESTIMENTO PORTE PRAZOS MX. (meses) TAXAS DE JUROS (aa) PART. MX. INVEST. FINAN. INVESTIMENTOS FIXOS CARNCIA TOTAL PEQUENO At 03 12 100% MDIO At 03 12 80% FROTISTA At 03 12 60% SERVIOS (MO-DE-OBRA) PEQUENO At 03 12 100 % MDIO At 03 12 80 % FROTISTA At 03 12 60 % OBS.: O prazo de pagamento ser fixado em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresaOBS.: O prazo de pagamento ser fixado em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresa.
  47. 47. 02/06/15 47 7 - GARANTIAS7 - GARANTIAS 7.1 As operaes so garantidas por: Penhor do objeto do7.1 As operaes so garantidas por: Penhor do objeto do financiamento;financiamento; 7.2 A critrio do COMIT DE CRDITO, poder-se- admitir a7.2 A critrio do COMIT DE CRDITO, poder-se- admitir a utilizao do aval como garantia adicional.utilizao do aval como garantia adicional. 8 - TARIFAS8 - TARIFAS 8.1 Taxa de Elaborao de Cadastros:8.1 Taxa de Elaborao de Cadastros: a)a) Pessoa Jurdica.................................R$ 20,00Pessoa Jurdica.................................R$ 20,00 b)b) Pessoa Fsica.....................................R$ 10,00Pessoa Fsica.....................................R$ 10,00
  48. 48. 02/06/15 48 9 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO9 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO 9.1 O pagamento ser feito em parcelas mensais tanto para o9.1 O pagamento ser feito em parcelas mensais tanto para o perodo de carncia quanto para o perodo de amortizao.perodo de carncia quanto para o perodo de amortizao. 10 FORMA DE CONTRATAO10 FORMA DE CONTRATAO 10.1 A operao ser formalizada atravs de Cdula10.1 A operao ser formalizada atravs de Cdula de Crdito Comercial ou de Nota de Crditode Crdito Comercial ou de Nota de Crdito Comercial.Comercial.
  49. 49. 02/06/15 49 11 FORMA DE LIBERAO11 FORMA DE LIBERAO 11.1 Os financiamentos destinados a equipamentos e peas sero11.1 Os financiamentos destinados a equipamentos e peas sero feitos em parcela nica e diretamente aosfeitos em parcela nica e diretamente aos fabricantes/fornecedores desses bens, mediante emisso de Notafabricantes/fornecedores desses bens, mediante emisso de Nota Fiscal, devidamente recibada pelo financiado.Fiscal, devidamente recibada pelo financiado. 11.2 As liberaes das parcelas referentes a servios, somente11.2 As liberaes das parcelas referentes a servios, somente ocorrero quando o financiado comprovar que os mesmos foramocorrero quando o financiado comprovar que os mesmos foram executados de acordo com as normas tcnicas estabelecidas peloexecutados de acordo com as normas tcnicas estabelecidas pelo INMEQ/MT e o veculo estar em pleno funcionamento,INMEQ/MT e o veculo estar em pleno funcionamento,
  50. 50. 02/06/15 50 12 EXIGNCIA TCNICA12 EXIGNCIA TCNICA 12.1 Ser exigida do proponente, documentao12.1 Ser exigida do proponente, documentao comprobatria de que a Oficina Especializada para acomprobatria de que a Oficina Especializada para a execuo dos servios propostos, est regular dianteexecuo dos servios propostos, est regular diante do INMEQ/MT.do INMEQ/MT.
  51. 51. 02/06/15 51 13 FORMA DE ACESSO13 FORMA DE ACESSO 13.1 O Acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente,13.1 O Acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por intermdio de aes de parcerias da MTpor intermdio de aes de parcerias da MT FOMENTO com entidades municipais, estaduais eFOMENTO com entidades municipais, estaduais e federais, pblicas ou privadas.federais, pblicas ou privadas. 13.2 O atendimento de operaes fora das aes de13.2 O atendimento de operaes fora das aes de parcerias da MT FOMENTO subordinar-se-, parcerias da MT FOMENTO subordinar-se-, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO, por suainiciativa exclusiva da MT FOMENTO, por sua DiretoriaDiretoria
  52. 52. 02/06/15 52
  53. 53. 02/06/15 53 1 - OBJETIVO 1.1 Aumentar a oferta de produtos agrcolas que compem a cesta bsica, a gerao de renda e as oportunidades de trabalho no campo, com conseqente motivao para a fixao de produtores rurais nas suas propriedades. 2 - BENEFICIRIOS 2.1 Mini e Pequenos Produtores Rurais; 2.2 Associaes e Cooperativas de Produtores Rurais, com pelo menos 70% do seu quadro social, formado de mini e pequenos produtores rurais.
  54. 54. 02/06/15 54 3 - PORTE 3.1 Mini Produtor Rural queles que apresentam Renda Bruta Anual igual ou inferior a R$............. 3.2 Pequeno Produtor Rural queles que apresentam Renda Bruta Anual superior a R$.............. e que no ultrapassem a R$....... 4 ITENS FINANCIVEIS 4.1 Investimentos Fixos e Semi-fixos: a) Aquisio de animais de pequeno porte para criao, recria e/ou engorda; b) Formao de Lavouras Permanentes; c) Aquisio de Mquinas e Equipamentos; d) Construo, reforma e ampliao de benfeitorias e instalaes; e) Formao e recuperao de pastagens para pecuria leiteira.
  55. 55. 02/06/15 55 4.2 CUSTEIO4.2 CUSTEIO a)a) Formao de lavouras peridicas;Formao de lavouras peridicas; b)b) Aquisio de adubos e defensivos agrcolas;Aquisio de adubos e defensivos agrcolas; c)c) Produo de mudas e sementes pelo produtor;Produo de mudas e sementes pelo produtor; d)d) Outras despesas normais do ciclo produtivo de lavourasOutras despesas normais do ciclo produtivo de lavouras peridicas e da entressafra de lavouras permanentes;peridicas e da entressafra de lavouras permanentes; e)e) Aquisio de rao e medicamentos.Aquisio de rao e medicamentos. 5 LIMITES DE CRDITO5 LIMITES DE CRDITO 5.1 Mini e pequenos produtores rurais:5.1 Mini e pequenos produtores rurais: Mnimo: R$Mnimo: R$ Mximo: R$Mximo: R$
  56. 56. 02/06/15 56 TIPO DE INVESTIMENTO PORTE PRAZOS MX. (meses) TAXAS DE JUROS (aa) PART. MX. INVEST. FINAN. CARNCIA TOTAL INVESTIMENTOS FIXOS MINI PROD. 90 % PEQ. PROD. 80 % CUSTEIO MINI PROD. 90 % PEQ. PROD. 80 % 6 CONDIES FINANCEIRAS6 CONDIES FINANCEIRAS Obs.: A periodicidade de pagamento fixada em funo do ciclo produtivo daObs.: A periodicidade de pagamento fixada em funo do ciclo produtivo da atividade financiada e da capacidade de pagamento do beneficirio.atividade financiada e da capacidade de pagamento do beneficirio.
  57. 57. 02/06/15 57 7 - GARANTIAS7 - GARANTIAS 7.1 As operaes so garantidas, preferencialmente, por garantias7.1 As operaes so garantidas, preferencialmente, por garantias reais, a saber: Hipoteca de imveis, Alienao Fiduciria dereais, a saber: Hipoteca de imveis, Alienao Fiduciria de Mquinas e equipamentos ou Penhor Cedular, ajustadas de acordoMquinas e equipamentos ou Penhor Cedular, ajustadas de acordo com a natureza do financiamento e o prazo do crdito, nacom a natureza do financiamento e o prazo do crdito, na proporo mnima de R$ 1,30 : 1,00.proporo mnima de R$ 1,30 : 1,00. 7.2 No caso de operaes at R$ 10.000,00 (Dez mil reais), poder-7.2 No caso de operaes at R$ 10.000,00 (Dez mil reais), poder- se- admitir a utilizao do aval de terceiros como nica garantia.se- admitir a utilizao do aval de terceiros como nica garantia. 8 - TARIFAS8 - TARIFAS 8.1 TAXA DE ELABORAO DE CADASTROS:8.1 TAXA DE ELABORAO DE CADASTROS: a)a) Pessoa Jurdica................................................R$ 20,00Pessoa Jurdica................................................R$ 20,00 b)b) Pessoa Fsica....................................................R$ 10,00Pessoa Fsica....................................................R$ 10,00 OBS.: Os financiamentos at R$.............., tero descontos deOBS.: Os financiamentos at R$.............., tero descontos de 50% nas tarifas de cadastro.50% nas tarifas de cadastro.
  58. 58. 02/06/15 58 9 TAXA DE ASSISTNCIA TCNICA9 TAXA DE ASSISTNCIA TCNICA 9.1 A Taxa de Assistncia Tcnica ser devida pelos financiados 9.1 A Taxa de Assistncia Tcnica ser devida pelos financiados EMPAER, em percentual de at 2,0% ao ano, cobrado sobre o valorEMPAER, em percentual de at 2,0% ao ano, cobrado sobre o valor financiado e da seguinte forma:financiado e da seguinte forma: 9.1.1 Imediatamente, no ato da liberao da 19.1.1 Imediatamente, no ato da liberao da 1 parcela ou nica parcela ou nica parcela do financiamento e desta descontada, calculada sobre oparcela do financiamento e desta descontada, calculada sobre o valor total do financiamento, desconto este que cobrir os 12valor total do financiamento, desconto este que cobrir os 12 (doze) meses subseqentes a liberao, independentemente deste(doze) meses subseqentes a liberao, independentemente deste perodo referir-se fase de carncia ou de amortizao da dvida.perodo referir-se fase de carncia ou de amortizao da dvida. 9.1.2 A partir do 12 ms, (se for o caso) taxa de 2,0% ao ano que9.1.2 A partir do 12 ms, (se for o caso) taxa de 2,0% ao ano que incidir sobre o saldo devedor, ser calculada e exigida dosincidir sobre o saldo devedor, ser calculada e exigida dos financiados, nas mesmas datas estabelecidas para pagamento e/oufinanciados, nas mesmas datas estabelecidas para pagamento e/ou liquidao da dvida.liquidao da dvida. 9.1.3 As TATS somente sero repassadas a EMPAER quando9.1.3 As TATS somente sero repassadas a EMPAER quando efetivamente pagas pelos financiados e mediante a apresentaoefetivamente pagas pelos financiados e mediante a apresentao pela EMPAER MT FOMENTO, dos Laudos de Assistncia Tcnicapela EMPAER MT FOMENTO, dos Laudos de Assistncia Tcnica devidamente assinados pelos financiados assistidos.devidamente assinados pelos financiados assistidos.
  59. 59. 02/06/15 59 10 FORMA DE CONTRATAO10 FORMA DE CONTRATAO 10.1 A operao ser formalizada atravs de Cdula Rural10.1 A operao ser formalizada atravs de Cdula Rural Pignoratcia e/ou Hipotecria e Nota de Crdito Rural.Pignoratcia e/ou Hipotecria e Nota de Crdito Rural. 11FORMA DE LIBERAO 11.1 Os financiamentos podero ser liberados de uma s vez11.1 Os financiamentos podero ser liberados de uma s vez (parcela nica) ou em parcelas pr-estabelecidas em contrato e(parcela nica) ou em parcelas pr-estabelecidas em contrato e que estejam de acordo com o plano de desembolso constante daque estejam de acordo com o plano de desembolso constante da proposta tcnica.proposta tcnica. 11.2 Os financiamentos destinados a mquinas e equipamentos,11.2 Os financiamentos destinados a mquinas e equipamentos, implementos e aquisies de animais, sero feitos em parcelaimplementos e aquisies de animais, sero feitos em parcela nica e diretamente aos fabricantes/fornecedores desses bens,nica e diretamente aos fabricantes/fornecedores desses bens, mediante emisso de Nota Fiscal, devidamente recibada pelomediante emisso de Nota Fiscal, devidamente recibada pelo financiado, com a chancela da Assistncia Tcnica.financiado, com a chancela da Assistncia Tcnica.
  60. 60. 02/06/15 60 11 FORMA DE LIBERAO cont.11 FORMA DE LIBERAO cont. 11.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas posteriores a primeira11.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas posteriores a primeira devero submeter-se prvia fiscalizao da EMPAER, somentedevero submeter-se prvia fiscalizao da EMPAER, somente podendo serem liberadas aps a efetiva comprovao depodendo serem liberadas aps a efetiva comprovao de regularidade do projeto e da correta aplicao das parcelasregularidade do projeto e da correta aplicao das parcelas anteriores.anteriores. 12FORMA DE ACESSO 12.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por12.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por intermdio das aes de parcerias da MT FOMENTO comintermdio das aes de parcerias da MT FOMENTO com entidades municipais, estaduais, federais, pblicas e privadas.entidades municipais, estaduais, federais, pblicas e privadas. 12.2 O atendimento de operaes fora das Aes de parcerias da12.2 O atendimento de operaes fora das Aes de parcerias da MT FOMENTO, subordinar-se-, sempre, iniciativa exclusiva daMT FOMENTO, subordinar-se-, sempre, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO, por sua Diretoria.MT FOMENTO, por sua Diretoria.
  61. 61. 02/06/15 61 A POPULAO DE MATO GROSSO E A QUESTO DO ABASTECIMENTO MUNICIPAL
  62. 62. 02/06/15 62 A POPULAO DEA POPULAO DE MATO GROSSOMATO GROSSOQUANTIFICAO DA INDIGNCIA Populao de Mato Grosso 2,5 Milhes/Hab FONTE: IPEA 648 Mil Pessoas Esto Na Linha da Misria
  63. 63. 02/06/15 63 Municpios de: Cuiab Vrzea Grande Santo Antnio do Leverger Chapada de Guimares e Jangada Elab.Prof.Amado REGIO DE CUIAB VRZEA GRANDE
  64. 64. 02/06/15 64 CEASA CURITIBA PRODUTOR LOCAL CEASA MG CEAGESP CEASA GOINIA CEASA RS COMERCIAL UEMURA CENTRAL ABASTECIMENTO VERDO F E I R A SF E I R A S MERCADOSMERCADOS SACOLESSACOLES ORIGEMORIGEM ATACADISTASATACADISTAS INTERMEDIRIOSINTERMEDIRIOS VAREJISTASVAREJISTAS FLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROSFLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROS REGIO DE CUIABREGIO DE CUIAB CC OO NN SS UU MM II DD OO RR EE SS Elab.Prof.Amado PP RR OO DD UU TT OO RR EE SS
  65. 65. 02/06/15 65 REGIO DE LUCAS DO RIO VERDE Municpios de: Lucas do Rio Verde, Sorriso, Nova Mutum e So Jos do Rio Claro
  66. 66. 02/06/15 66 CEASACEASA CURITIBACURITIBA CEAGESPCEAGESP CEASACEASA PALOTINAPALOTINA ATACADISTASATACADISTAS CUIABCUIAB PRODUTORPRODUTOR LOCALLOCAL SACOLOSACOLO SINOPSINOP COMERCIALCOMERCIAL TOGUETOGUE COPERVALECOPERVALE SACOLESSACOLES QUITANDASQUITANDAS SUPERMER-SUPERMER- CADOSCADOS CC OO NN SS UU MM II DD OO RR EE SS FLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROSFLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROS REGIO DE LUCAS DO RIOREGIO DE LUCAS DO RIO VERDEVERDE Elab.Prof.Amado PP RR OO DD UU TT OO RR EE SS
  67. 67. 02/06/15 67 REGIO DE SINOP Municipios de: SINOP, Colder, Juara, Alta Floresta e Guarant do Norte
  68. 68. 02/06/15 68 PRODUOPRODUO LOCALLOCAL CEASACEASA GOINIAGOINIA ATACADISTAATACADISTA CUIABCUIAB SACOLESSACOLES QUITANDASQUITANDAS SUPERMERCADOSSUPERMERCADOS CEAGESPCEAGESP CEASACEASA CURITIBACURITIBA FEIRASFEIRAS LIVRESLIVRES CC OO NN SS UU MM II DD OO RR EE SS ORIGEMORIGEM ATACADISTASATACADISTAS INTERMEDIRIOSINTERMEDIRIOS VAREJISTASVAREJISTAS FLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DEFLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROSHORTIGRANJEIROS REGIO DE SINOPREGIO DE SINOP Elab.Prof.Amado
  69. 69. 02/06/15 69 REGIO DE RONDONPOLIS Municpios de: Alto Garas, Nova Brasilndia, Itiquira, Dom Aquino, Tesouro, Alto Araguaia, Primavera do Leste, Jaciara e Rondonpolis
  70. 70. 02/06/15 70 CEASACEASA GOINIAGOINIA CEAGESPCEAGESP DEPSITODEPSITO CENTRO OESTECENTRO OESTE QUITANDASQUITANDAS SACOLESSACOLES SUPERMERCADOSSUPERMERCADOS FEIRAS LIVRESFEIRAS LIVRES VENDEDORESVENDEDORES AMBULANTESAMBULANTES CEASACEASA UBERLNDIAUBERLNDIA PRODUOPRODUO LOCALLOCAL DEPSITODEPSITO GOIANOGOIANO CC OO NN SS UU MM II DD OO RR EE SS FLUXOGRAMA DE COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROSFLUXOGRAMA DE COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJEIROS REGIO DE RONDONPOLISREGIO DE RONDONPOLIS ORIGEMORIGEM ATACADISTASATACADISTAS INTERMEDIRIOSINTERMEDIRIOS VAREJISTASVAREJISTAS P R O D U T O R E S
  71. 71. 02/06/15 71 REGIO DE BARRA DO GARAS Municpios de: Nova Xavantina, Campinpolis, Canarana e Barra do Garas
  72. 72. 02/06/15 72 GOINIAGOINIA TUPTUP SO PAULOSO PAULO PRODUOPRODUO LOCALLOCAL VENDEDORESVENDEDORES AMBULANTESAMBULANTES FEIRA LIVREFEIRA LIVRE COM. FRUTASCOM. FRUTAS SOARESSOARES SACOLESSACOLES QUITANDASQUITANDAS SUPERMER-SUPERMER- CADOSCADOS CC EE AA SS AA SS CC OO NN SS UU MM II DD OO RR EE SS ORIGEMORIGEM ATACADISTASATACADISTAS INTERMEDIRIOSINTERMEDIRIOS VAREJISTASVAREJISTAS FLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJERIOSFLUXOGRAMA DA COMERCIALIZAO DE HORTIGRANJERIOS REGIO DE BARRA DO GARASREGIO DE BARRA DO GARAS Elab. Prof. Amado PP RR OO DD UU TT OO RR EE SS
  73. 73. 02/06/15 73 POSTULADOS DO COMRCIO OFERTAOFERTA CONSTANTECONSTANTE QUALIDADEQUALIDADE PREOPREO
  74. 74. 02/06/15 74
  75. 75. 02/06/15 75 NOTA: A operacionalizao desses recursosNOTA: A operacionalizao desses recursos no ser realizada no Balco da MT FOMENTO,no ser realizada no Balco da MT FOMENTO, estando subordinada existncia de recursosestando subordinada existncia de recursos Internalizados na Agncia (especialmente FCO eInternalizados na Agncia (especialmente FCO e PRONAF) atravs de parcerias e aPRONAF) atravs de parcerias e a apresentao de projetos de viabilidadeapresentao de projetos de viabilidade Econmico-financeira relacionados com oEconmico-financeira relacionados com o Programa.Programa. A DIRETORIA
  76. 76. 02/06/15 76 MT FOMENTO - HORTIFRUTICULTURA PROGRAMA DE APOIO A PRODUO,PROGRAMA DE APOIO A PRODUO, INDUSTRIALIZAO E COMERCIALIZA-INDUSTRIALIZAO E COMERCIALIZA- O DE HORTIFRUTICULTURA NOO DE HORTIFRUTICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO
  77. 77. 02/06/15 77 1 - OBJETIVOS1 - OBJETIVOS 1.1 Apoiar a produo da Cadeia da Hortifruticultura,1.1 Apoiar a produo da Cadeia da Hortifruticultura, inclusive seus empreendimentos industriais para ainclusive seus empreendimentos industriais para a implantao de unidades de processamento de produtosimplantao de unidades de processamento de produtos derivados desta atividade agrcola.derivados desta atividade agrcola. 1.2 Revitalizar a produo da cadeia de hortifruticultura,1.2 Revitalizar a produo da cadeia de hortifruticultura, notadamente a de produtos importados de outros Estados enotadamente a de produtos importados de outros Estados e comercializados em territrio mato-grossense;comercializados em territrio mato-grossense; 1.3 Estimular e apoiar a implantao, expanso e1.3 Estimular e apoiar a implantao, expanso e modernizao de agroindstrias no Estado, capazes demodernizao de agroindstrias no Estado, capazes de absorver a produo primria da cadeia de hortifruticultura;absorver a produo primria da cadeia de hortifruticultura; 1.4 Propiciar alternativa de ocupao econmica a mini,1.4 Propiciar alternativa de ocupao econmica a mini, pequenos e mdios proprietrios, ribeirinhos e populaopequenos e mdios proprietrios, ribeirinhos e populao tradicionaistradicionais
  78. 78. 02/06/15 78 2 - FINALIDADE2 - FINALIDADE 2.1 Os financiamentos destinam-se a apoiar o Setor Primrio,2.1 Os financiamentos destinam-se a apoiar o Setor Primrio, Secundrio (Industria de Beneficiamento) e tercirio, sendo:Secundrio (Industria de Beneficiamento) e tercirio, sendo: 2.1.1 Ativos fixos de qualquer natureza, exceto terrenos,2.1.1 Ativos fixos de qualquer natureza, exceto terrenos, construes e benfeitorias j existentes e veculos;construes e benfeitorias j existentes e veculos; 2.1.2 Capital de giro associado.2.1.2 Capital de giro associado. 2.2 Os financiamentos concedidos conta do programa podero2.2 Os financiamentos concedidos conta do programa podero incidir sobre todos os itens previstos, assim como, somente sobreincidir sobre todos os itens previstos, assim como, somente sobre alguns, isoladamente, a exemplo: somente sobre a construo civilalguns, isoladamente, a exemplo: somente sobre a construo civil ou somente sobre mquinas e equipamentos, etc.ou somente sobre mquinas e equipamentos, etc. 2.3 A critrio da MT FOMENTO, as construes e benfeitorias j2.3 A critrio da MT FOMENTO, as construes e benfeitorias j existentes e veculos usados podero, excepcionalmente, serexistentes e veculos usados podero, excepcionalmente, ser considerados para efeito de contrapartida dos recursos prpriosconsiderados para efeito de contrapartida dos recursos prprios exigidos pelo Programa, desde que, a sua aquisio e/ou realizaoexigidos pelo Programa, desde que, a sua aquisio e/ou realizao date de at 6 meses, da data da apresentao do projeto paradate de at 6 meses, da data da apresentao do projeto para anlise pela MT FOMENTO.anlise pela MT FOMENTO.
  79. 79. 02/06/15 79 3 - BENEFICIRIOS3 - BENEFICIRIOS 3.1 So beneficirios do Programa:3.1 So beneficirios do Programa: 3.1.1 Os mini e pequenos produtores rurais;3.1.1 Os mini e pequenos produtores rurais; 3.1.2 As pequenas e mdias empresas agroindustriais implantadas3.1.2 As pequenas e mdias empresas agroindustriais implantadas ou que venham a se implantar no Estado de Mato Grosso e queou que venham a se implantar no Estado de Mato Grosso e que possuam na sua administrao profissionais de reconhecidapossuam na sua administrao profissionais de reconhecida capacidade tcnica e operacional na atividade de beneficiamento,capacidade tcnica e operacional na atividade de beneficiamento, industrializao e comercializao de produtos derivados da cadeiaindustrializao e comercializao de produtos derivados da cadeia da hortifruticultura;da hortifruticultura; 3.1.3 Os beneficirios no devero possuir quaisquer restries3.1.3 Os beneficirios no devero possuir quaisquer restries cadastrais e nem inadimplncias junto a qualquer instituiocadastrais e nem inadimplncias junto a qualquer instituio bancria;bancria; 3.1.4 As empresas industriais beneficirias do Programa, obrigam-3.1.4 As empresas industriais beneficirias do Programa, obrigam- se a adquirir, dos mini e pequenos produtores, de igual formase a adquirir, dos mini e pequenos produtores, de igual forma beneficirios do programa, a produo primria, garantindo o preobeneficirios do programa, a produo primria, garantindo o preo de mercado.de mercado.
  80. 80. 02/06/15 80 4 - PORTE4 - PORTE 4.1 Produtores Rurais:4.1 Produtores Rurais: 4.1.1 Miniprodutor rural aquele que apresenta renda bruta anual da4.1.1 Miniprodutor rural aquele que apresenta renda bruta anual da atividade agrcola at R$.......................;atividade agrcola at R$.......................; 4.1.2 Pequeno produtor rural queles que apresentam renda bruta4.1.2 Pequeno produtor rural queles que apresentam renda bruta anual da atividade agrcola acima de R$......................., at R$............;anual da atividade agrcola acima de R$......................., at R$............; 4.1.3 Pequenas empresas quelas que apresentem Receita Bruta4.1.3 Pequenas empresas quelas que apresentem Receita Bruta Operacional Anual at R$................;Operacional Anual at R$................; 4.1.4 Mdias empresas- quelas que apresentem Receita Bruta4.1.4 Mdias empresas- quelas que apresentem Receita Bruta Operacional superior a R$.................e inferior a R$...............;Operacional superior a R$.................e inferior a R$...............; 4.1.5 Para efeito de atribuio do porte, ser consideado a Receita4.1.5 Para efeito de atribuio do porte, ser consideado a Receita Operacional Bruta dos ltimos 12 meses de todas as empresasOperacional Bruta dos ltimos 12 meses de todas as empresas (controladas, controladoras e coligadas) que possam caracterizar(controladas, controladoras e coligadas) que possam caracterizar Grupo Econmico;Grupo Econmico; 4.1.6 Para os empreendimentos em implantao, ser considerada a4.1.6 Para os empreendimentos em implantao, ser considerada a Receita Bruta projetada.Receita Bruta projetada.
  81. 81. 02/06/15 81 5 - LIMITE DE CRDITO5 - LIMITE DE CRDITO 5.1 De acordo com as condies estabelecidas nas diversas5.1 De acordo com as condies estabelecidas nas diversas fontes que comporo o programa, ex.: FCO, PRONAF, etc;fontes que comporo o programa, ex.: FCO, PRONAF, etc; 6 CONDIES FINANCEIRAS6 CONDIES FINANCEIRAS 6.1 Mini e pequeno produtor rural:6.1 Mini e pequeno produtor rural: 6.1.1..................%6.1.1..................% 6.2 Pequenas e Mdias Empresas:6.2 Pequenas e Mdias Empresas: 6.2.1..................%6.2.1..................% 6.3 Caber a MT FOMENTO ttulo de remunerao a taxa de 2%6.3 Caber a MT FOMENTO ttulo de remunerao a taxa de 2% (dois) por cento ao ano, incidentes sobre o saldo devedor das(dois) por cento ao ano, incidentes sobre o saldo devedor das operaes, apropriada e exigvel mensalmente e levada a dbitooperaes, apropriada e exigvel mensalmente e levada a dbito do muturio (a).do muturio (a).
  82. 82. 02/06/15 82 6 CONDIES FINANCEIRAS Cont.6 CONDIES FINANCEIRAS Cont. 6.4 O beneficirio do Programa que inadimplir com os6.4 O beneficirio do Programa que inadimplir com os pagamentos, ficar sujeito, alm das medidas administrativas epagamentos, ficar sujeito, alm das medidas administrativas e judiciais cabveis, aos encargos abaixo:judiciais cabveis, aos encargos abaixo: 6.4.1 100% da variao da TJLP ou das regras estabelecidas6.4.1 100% da variao da TJLP ou das regras estabelecidas pelas fontes de recursos utilizadas;pelas fontes de recursos utilizadas; 6.4.2 Juros taxa contratada;6.4.2 Juros taxa contratada; 6.4.3 Mora de 1% (hum por cento) ao ano;6.4.3 Mora de 1% (hum por cento) ao ano; 6.4.4 Multa de 2% (dois por cento) calculados sobre os valores6.4.4 Multa de 2% (dois por cento) calculados sobre os valores vencidos e no pagos.vencidos e no pagos.
  83. 83. 02/06/15 83 7 - PRAZOS7 - PRAZOS 7.1 O prazo total dos financiamentos ser:7.1 O prazo total dos financiamentos ser: 7.1.1 Mini e pequenos produtores rurais = at......meses;7.1.1 Mini e pequenos produtores rurais = at......meses; 7.1.2 Pequenas e Mdias Empresas:7.1.2 Pequenas e Mdias Empresas: Prazo total de....(.....) meses, sendo:Prazo total de....(.....) meses, sendo: carncia: at....(.....) meses;carncia: at....(.....) meses; amortizao: at....(.....) mesesamortizao: at....(.....) meses 7.1.3 Os prazos dos financiamentos podero variar de acordo7.1.3 Os prazos dos financiamentos podero variar de acordo com a capacidade de pagamento do beneficirio do crditocom a capacidade de pagamento do beneficirio do crdito apontado no projeto e confirmado por ocasio da anlise, noapontado no projeto e confirmado por ocasio da anlise, no significando, portanto, que se tenha que adotar ordinariamentesignificando, portanto, que se tenha que adotar ordinariamente os prazos mximos acima estabelecidos.os prazos mximos acima estabelecidos.
  84. 84. 02/06/15 84 8 PERCENTUAIS FINANCIVEIS8 PERCENTUAIS FINANCIVEIS 8.1 Mini e pequenos produtores rurais:8.1 Mini e pequenos produtores rurais: 8.1.1 100% (cem por cento) da necessidade do investimento da8.1.1 100% (cem por cento) da necessidade do investimento da rea a ser cultivada, limitada a rea mxima cultivada de.....(....)rea a ser cultivada, limitada a rea mxima cultivada de.....(....) ha por produtor;ha por produtor; 8.2 Pequenas e mdias empresas:8.2 Pequenas e mdias empresas: 8.2.1 At 80% (Oitenta por cento) dos investimentos projetados;8.2.1 At 80% (Oitenta por cento) dos investimentos projetados; 8.2.2 A parcela de financiamento destinada a capital de giro8.2.2 A parcela de financiamento destinada a capital de giro associado, fica limitada a at 10% (dez por cento) dosassociado, fica limitada a at 10% (dez por cento) dos investimentos fixos previstos em projeto;investimentos fixos previstos em projeto; 8.2.3 A empresa dever participar, comprovadamente, com8.2.3 A empresa dever participar, comprovadamente, com recursos financeiros prprios correspondentes ao restante dosrecursos financeiros prprios correspondentes ao restante dos investimentos projetados.investimentos projetados.
  85. 85. 02/06/15 85 9 - ITENS FINANCIVEIS9 - ITENS FINANCIVEIS 9.1 Mini e pequenos produtores rurais:9.1 Mini e pequenos produtores rurais: 9.1.1 Aquisio de sementes;9.1.1 Aquisio de sementes; 9.1.2 Defensivos;9.1.2 Defensivos; 9.1.3 Plantio;9.1.3 Plantio; 9.1.4 Tratos culturais;9.1.4 Tratos culturais; 9.1.5 Colheita;9.1.5 Colheita; 9.1.6 Comercializao.9.1.6 Comercializao. 9.2 Pequenas e Mdias Empresas:9.2 Pequenas e Mdias Empresas: 9.2.1 Investimentos em ativos fixos;9.2.1 Investimentos em ativos fixos; 9.2.2 Investimentos mistos9.2.2 Investimentos mistos 9.3 Nos investimentos mistos a parcela de capital de giro est9.3 Nos investimentos mistos a parcela de capital de giro est limitada a 10% dos investimentos fixos a realizar.limitada a 10% dos investimentos fixos a realizar.
  86. 86. 02/06/15 86 10 G A R A N T I A S10 G A R A N T I A S 10.1 Mini e pequenos produtores rurais:10.1 Mini e pequenos produtores rurais: 10.1.1 A garantia das operaces estar representada pelo penhor10.1.1 A garantia das operaces estar representada pelo penhor da produo ou pela exigida pelas diversas fontes de recursos.da produo ou pela exigida pelas diversas fontes de recursos. 10.2 Pequenas e Mdias Empresas:10.2 Pequenas e Mdias Empresas: 10.2.1 Tanto para as pequenas como para as mdias empresas,10.2.1 Tanto para as pequenas como para as mdias empresas, sero sempre reais na proporo de at 130% do valorsero sempre reais na proporo de at 130% do valor financivel, dentre as abaixo especificadas, por ordem definancivel, dentre as abaixo especificadas, por ordem de prioridade:prioridade: a)a) Hipoteca de imveis de propriedade da empresa, dos sciosHipoteca de imveis de propriedade da empresa, dos scios e/ou de terceiros;e/ou de terceiros; b)b) Alienao fiduciria de mquinas e equipamentos existentes eAlienao fiduciria de mquinas e equipamentos existentes e adquirir, em decorrncia dos investimentos projetados. adquirir, em decorrncia dos investimentos projetados.
  87. 87. 02/06/15 87 10 G A R A N T I A S-Continuao10 G A R A N T I A S-Continuao 10.3 Os bens mveis ou imveis objeto do financiamento, devero,10.3 Os bens mveis ou imveis objeto do financiamento, devero, obrigatoriamente, constituir-se como garantia dos mesmos,obrigatoriamente, constituir-se como garantia dos mesmos, independentemente do limite mnimo de 130% estar acobertadoindependentemente do limite mnimo de 130% estar acobertado por bens imveis e/ou mveis existentes e de propriedade dapor bens imveis e/ou mveis existentes e de propriedade da empresa, dos scios e/ou de terceiros.empresa, dos scios e/ou de terceiros. 10.3.1 As benfeitorias que vierem a ser incorporadas nos bens10.3.1 As benfeitorias que vierem a ser incorporadas nos bens contitutivos da garantia passaro a fazer parte integrante dascontitutivos da garantia passaro a fazer parte integrante das garantias;garantias; 10.3.2 Os bens constitutivos da garantia devem, obrigatoriamente,10.3.2 Os bens constitutivos da garantia devem, obrigatoriamente, estar segurados contra os riscos que possam estar sujeitos,estar segurados contra os riscos que possam estar sujeitos, por valores nunca inferiores aos da avaliao, devendo apor valores nunca inferiores aos da avaliao, devendo a respectiva aplice de seguro conter clausula tendo comorespectiva aplice de seguro conter clausula tendo como beneficiria a MT FOMENTO, na hiptese da ocorrncia debeneficiria a MT FOMENTO, na hiptese da ocorrncia de sinistro.sinistro.
  88. 88. 02/06/15 88 10 G A R A N T I A S-Continuao10 G A R A N T I A S-Continuao 10.3.3 No caso de haver uma garantia hipotecria complementar10.3.3 No caso de haver uma garantia hipotecria complementar localizada fora do municpio mas obrigatoriamente dentro dolocalizada fora do municpio mas obrigatoriamente dentro do espao geogrfico do Estado onde o investimento serespao geogrfico do Estado onde o investimento ser realizado, os custos relativos respectiva avaliao correrorealizado, os custos relativos respectiva avaliao correro por conta do financiado.por conta do financiado. 11 FORMAS DE LIBERAO11 FORMAS DE LIBERAO 11.1 Os financiamentos superiores a R$ 100.000,00 (Cem mil reais)11.1 Os financiamentos superiores a R$ 100.000,00 (Cem mil reais) sero liberados em parcelas de acordo com o cronograma fsicosero liberados em parcelas de acordo com o cronograma fsico financeiro dos projetos aprovados pelo comit de crdito.financeiro dos projetos aprovados pelo comit de crdito. 11.1.1 As liberaes das parcelas subseqentes inicial,11.1.1 As liberaes das parcelas subseqentes inicial, dependero da comprovao da integral aplicao da parceladependero da comprovao da integral aplicao da parcela antecedente, inclusive da parcela de recursos prprios deantecedente, inclusive da parcela de recursos prprios de responsabilidade da empresa;responsabilidade da empresa;
  89. 89. 02/06/15 89 11 FORMAS DE LIBERAO-Cont.11 FORMAS DE LIBERAO-Cont. 11.1.2 A comprovao da aplicao das liberaes ser feita com11.1.2 A comprovao da aplicao das liberaes ser feita com base nas informaes dos Relatrios de Vistoria que serobase nas informaes dos Relatrios de Vistoria que sero realizadas por tcnicos da MT FOMENTO/PARCEIROSrealizadas por tcnicos da MT FOMENTO/PARCEIROS confrontadas com os dados do cronograma fsico-financeiroconfrontadas com os dados do cronograma fsico-financeiro constante do projeto aprovado pelo Comit de Crdito.constante do projeto aprovado pelo Comit de Crdito. 11.1.3 A MT FOMENTO no ser imputada quaisquer11.1.3 A MT FOMENTO no ser imputada quaisquer responsabilidades, de quaisquer ordens e a qualquer tempo naresponsabilidades, de quaisquer ordens e a qualquer tempo na hiptese de que os recursos a serem liberados conta doshiptese de que os recursos a serem liberados conta dos financiamentos que vierem a serem concedidos, sofrer atraso nofinanciamentos que vierem a serem concedidos, sofrer atraso no repasse dos recursos que compe o MIX.repasse dos recursos que compe o MIX. 11.1.4 As empresas beneficiadas com recursos do Programa11.1.4 As empresas beneficiadas com recursos do Programa obrigar-se-o a instalar em local visvel ao pblico, placaobrigar-se-o a instalar em local visvel ao pblico, placa indicativa dos valores e financiamento, origens dos recursos eindicativa dos valores e financiamento, origens dos recursos e finalidade do crdito, de conformidade com o modelo especficofinalidade do crdito, de conformidade com o modelo especfico que lhes ser apresentado.que lhes ser apresentado.
  90. 90. 02/06/15 90 12 DESVIRTUAMENTO DO CRDITO12 DESVIRTUAMENTO DO CRDITO 12.1 O beneficirio que incorrer no desvirtuamento do crdito,12.1 O beneficirio que incorrer no desvirtuamento do crdito, pelo descumprimento das finalidades do programa, ensejar opelo descumprimento das finalidades do programa, ensejar o vencimento extraordinrio da dvida.vencimento extraordinrio da dvida. 12.1.1 O Vencimento extraordinrio da dvida sujeitar o muturio12.1.1 O Vencimento extraordinrio da dvida sujeitar o muturio ao pagamento de encargos contratuais e s medidasao pagamento de encargos contratuais e s medidas administrativas e judiciais cabveis.administrativas e judiciais cabveis. 13 FORMA DE PAGAMENTO13 FORMA DE PAGAMENTO 13.1 Mini e pequenos produtores rurais:13.1 Mini e pequenos produtores rurais: 13.1.1 Semestral ou em uma nica parcela, no 1213.1.1 Semestral ou em uma nica parcela, no 12 ms de ms de vigncia do contrato representada pelo principal acrescidavigncia do contrato representada pelo principal acrescida dos encargos financeiros, observando-se o fluxo de caixados encargos financeiros, observando-se o fluxo de caixa apresentado no projetoapresentado no projeto
  91. 91. 02/06/15 91 13 FORMA DE PAGAMENTO Cont.13 FORMA DE PAGAMENTO Cont. 13.2 Pequenas e mdias empresas:13.2 Pequenas e mdias empresas: 13.2.1 Durante o perodo de carncia os juros sero exigidos13.2.1 Durante o perodo de carncia os juros sero exigidos mensalmente, calculados sobre o saldo devedor atualizadomensalmente, calculados sobre o saldo devedor atualizado com base na......com base na...... 13.2.2 No perodo de amortizao, os juros sero calculados13.2.2 No perodo de amortizao, os juros sero calculados e exigidos mensalmente, juntamente com a parcela doe exigidos mensalmente, juntamente com a parcela do principal.principal.
  92. 92. 02/06/15 92
  93. 93. 02/06/15 93 MT FOMENTO COMRCIO RECURSOS PRPRIOS + MIX 1. OBJETIVO 1.1 Atender s necessidades financeiras das empresas Comerciais na implantao, manuteno e/ou ampliao de suas atividades.
  94. 94. 02/06/15 94 2 BENEFICIRIOS 2.1 Pessoas Jurdicas de direito privado e de qualquer porte, que desenvolvam atividades no setor comercial no Estado de Mato Grosso. 3 PORTE 3.1 Micro Empresa quelas que apresentem Receita Bruta opera- cional Bruta Anual igual ou inferior a R$...... 3.2 Pequena Empresa quelas que apresentem Receita Bruta ope- racional superior a R$....... e inferior a R$............ 3.3 Mdia Empresa quelas que apresentem Receita Operacional Bruta Anual superior a R$.... e inferior a R$..... 3.4 Grande Empresa quelas que apresentem Receita Opera- cional Bruta Anual superior a R$......
  95. 95. 02/06/15 95 3 PORTE Continuao 3.5 Para a classificao do porte, levar-se- em considerao: a) Para as empresas existentes O faturamento registrado no ltimo exerccio encerrado antes da anlise. Tendo decorrido, no entanto, 06 meses do encerramento desse exerccio, a classificao ser feita pela mdia dos 06 ltimos meses, evidenciados em balancete; b) Para as empresas em implantao O enquadramento ser feito com base em 100% da Receita Operacional Bruta projetada.
  96. 96. 02/06/15 96 4 ITENS FINANCIVEIS 4.1 Ativos fixos de qualquer natureza (exceto terrenos e veculos) 4.2 Despesas pr-operacionais (exceto com passagens e dirias de qualquer natureza e despesas com elabora- o de projeto); 4.3 Capital de Giro Associado ao investimento fixo (limitado ao Mximo de 50% do investimento fixo financivel);
  97. 97. 02/06/15 97 5 ATIVIDADES NO FINANCIVEIS 5.1 Comrcio de armas e munies; 5.2 Comercializao de madeira nativa (serrarias e afins); 5.3 Comrcio de imveis; 5.4 Comrcio de bebidas alcolicas em geral; 5.5 Comrcio de artigos de fumos e tabacaria; 5.6 Comrcio de animais silvestres e produtos silvestres de qualquer natureza; 5.7 Atividades que possam vir a agredir o meio ambiente.
  98. 98. 02/06/15 98 6 LIMITE DE CRDITO 6.1 De acordo com a capacidade de endividamento e Pagamento do proponente obedecendo os seguin- tes limites: MNIMO: R$ MXIMO: R$ 6.1.1 O fator preponderante (dentre outros) no estabe- lecimento dos valores a serem financiados, ser a capacidade de pagamento do projeto.
  99. 99. 02/06/15 99 6 LIMITE DE CRDITO Continuao. 6.1.2 Valores superiores aos acima estabelecidos, so- mente podero ser acatados, mediante prvia e expressa autorizao do Comit de Crdito, que decidir sobre o interesse institucional da Agncia e do Estado, caso a caso, em especial, quando se tratar de projetos de elevado interesse social e econmico.
  100. 100. 02/06/15 100 TIPO DE INVESTIMENTO PORTE DA EMPRESA PRAZOS MX. (meses) TAXAS DE JUROS (aa) PART. MX. INVEST. FINAN. INVESTIMENTOS FIXOS E MISTOS CARNCIA TOTAL MICRO E PEQ At 03 12 100% MDIA At 03 12 80% GRANDE At 03 12 60% OBS.: 1) O prazo de pagamento ser fixado em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresa; 2) As das operaes sero fixadas em funo dos agregados scio-econmicos esperados do projeto, sempre a critrio da MT FOMENTO, dentre os quais: nmero de empregados, valor da mo de obra adicional, tributos gerados, insumos de outros setores (matria-prima regional, servios, bens locais, etc) 7 CONDIES FINANCEIRAS
  101. 101. 02/06/15 101 8 TARIFAS 8.1 Comisso de abertura de crdito: 0,5% (cinco dcimos por cento) sobre o financiamento, cobrados de uma s vez, na pri- Meira ou nica parcela de crdito. 8.2 Taxa de elaborao de Cadastro 8.2.1 Pessoa Jurdica........................R$ 50,00 8.2.2 Pessoa Fsica............................R$ 20,00 8.3 Taxa de avaliao de garantia: O proponente arcar com os custos dos servios que sero realizados por empresas/institui- es credenciadas. 8.4 Aditivos contratuais motivados pelo cliente: 0,5% (cinco d- cimos por cento) calculados sobre o valor do saldo vencido co- brados de uma s vez.
  102. 102. 02/06/15 102 9 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO 9.1 Os pagamentos sero realizados at trimestralmen- te durante o perodo de carncia e mensalmente, aps o perodo de carncia. 10 GARANTIAS 10.1 As operaes so garantidas por garantias reais, na proporo de R$ 1,30 : R$ 1,00 dentre as abaixo es- pecificadas: a) Hipoteca de imveis; b) Alienao de mquinas e equipamentos. 10.2 Aval e fiana de scios/terceiros somente sero admitidos como garantia suplementar.
  103. 103. 02/06/15 103 11 FORMA DE CONTRATAO 11.1 A operao ser formalizada atravs de cdula de crdito comercial. 12 FORMA DE LIBERAO 12.1 Os financiamentos podero ser liberados de uma s vez (parcela nica) ou em parcelas pr-estabelecidas em contrato e que estejam de acordo com o plano de desembolso constante da proposta tcnica. 12.2 Os financiamentos destinados a mquinas e equipamentos, sero Liberados em parcela nica e diretamente aos fabricantes/fornecedores dos mesmos. 12.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas posteriores primeira sero previamente submetidas a fiscalizao, podendo ser liberadas aps a efetiva comprovao de regularidade do projeto e da correta aplicao das parcelas anteriores, pela MT FOMENTO. 12.3.1 A liberao da parcela correspondente ao Capital de Giro ser li- berada diretamente empresa financiada aps comprovada a realiza- o de todos os investimentos fixos necessrios ao seu funcionamento e, portanto necessidade desse investimento.
  104. 104. 02/06/15 104 13 FORMAS DE ACESSO AO CRDITO 13.1 O acesso ao crdito, dar-se- em obedincia ao roteiro abaixo: 13.1.1 Elaborao do cadastro da empresa e dos scios. 13.1.2 Apresentao de carta de enquadramento para ser submetida ao Comit de Crdito; 13.1.3 Se aprovada, solicita-se ao cliente a elaborao do projeto de Viabilidade (de acordo com roteiro fornecido pela MT FOMENTO) para anlise tcnica e apreciao do COMIT DE CRDITO.
  105. 105. 02/06/15 105
  106. 106. 02/06/15 106 PROGRAMA DE APOIOPROGRAMA DE APOIO CADEIA TXTIL CADEIA TXTIL 1 - OBJETIVOS1 - OBJETIVOS 1.1 Apoiar a produo da cadeia txtil, inclusive investimentos, preferencialmente, comunitrios, propiciando alternativas de ocupao econmica a importante parcela da populao; 1.2 Integrar segmentos urbanos com os setores da cadeia txtil no Estado de Mato Grosso.
  107. 107. 02/06/15 107 2 - FINALIDADE 2.1 Os financiamentos destinam-se a apoiar pessoas fsicas ou jurdi- cas capacitadas transformao de matrias-primas da cadeia txtil em produtos finais, buscando sempre a produo em escala, sendo: 2.1.1 Ativos fixos de qualquer natureza, exceto terrenos, construes, e benfeitorias j existentes; 2.2 Capital de giro associado ao projeto; 2.3 A critrio da MT FOMENTO, as construes e benfeitorias j exis- tentes e veculos usados podero, excepcionalmente, ser considera- rados para efeito de contra-partida dos recursos prprios exigidos pelo Programa desde que a sua aquisio e/ou realizao date de at seis meses antes da data da apresentao do projeto para anlise Pela MT FOMENTO.
  108. 108. 02/06/15 108 3 ITENS FINANCIVEIS 3.1 Aquisio de mquinas e equipamentos; 3.2 Aquisio de mveis e utenslios; 3.3 Capital de giro associado (na proporo de 50,0% do valor orado para o investimento total). 4 BENEFICIRIOS 4.1 Pessoas Fsicas e Jurdicas at de mdio porte, preferencial- mente, atravs de projetos comunitrios, com experincia na transformao em produtos de matrias-primas da cadeia txtil.
  109. 109. 02/06/15 109 5 LIMITE DE CRDITO 5.1 Para investimento fixo ou capital de giro, os limites So: no mnimo R$ . . . . e no mximo R$. . . . TIPO DE INVESTIMENTO PORTE PRAZOS MX. (meses) TAXAS DE JUROS (aa) PART. MX. INVEST. FINAN. INVESTIMENTOS FIXOS E MISTOS CARNCIA TOTAL PESSOAS FSICAS At 03 12 100% PEQ. EMPRESA At 03 12 80% MDIA EMPRESA At 03 12 60% OBS.:1)Oprazodepagamentoserfixadoemfunodacapacidadedepagamentodamicrooupequena empresa; 2)Asdasoperaesserofixadasemfunodosagregadosscio-econmicosesperadosdoprojeto, sempreacritriodaMTFOMENTO,dentreosquais:nmerodeempregados,valordamodeobraadicional, tributosgerados,insumosdeoutrossetores(matria-primaregional,servios,benslocais,etc) 6 CONDIES FINANCEIRAS
  110. 110. 02/06/15 110 7 GARANTIAS 7.1 Investimentos fixos alienao fiduciria dos bens financiados e aval de terceiros; 7.2 Investimentos mistos alienao fiduciria dos bens financia e de outros bens de propriedade do muturio, observando a relao R$ 1,30 : 1,00 e aval de terceiros. 8 FUNDO DE RISCO 8.1 Taxa de ...% (.....) sobre o valor financiado, que ser cobrado no Ato da liberao do crdito. 9 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO 9.1 O pagamento ser feito em parcelas mensais, tanto para o pero- do de carncia, quanto para o perodo de amortizao.
  111. 111. 02/06/15 111 10 FORMA DE LIBERAO 10.1 Os financiamentos podero ser liberados de uma vez ou em parcela pr-estabelecidas em contrato e que estejam de acordo com o plano de desembolso constante da proposta tcnica. 10.2 Os financiamentos destinados mquina e equipamentos, se- ro feitos em parcela nica e diretamente aos fabricantes/fornece- dores desses bens, mediante emisso de Nota Fiscal, devidamen- te recibada pelo financiado e com a chancela Tcnica da MT FOMENTO. 10.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas posteriores primeira, devero submeter-se prvia fiscalizao ao Agente Tcnico, so- mente podendo ser liberadas aps a efetiva comprovao de regu- laridade do projeto e da correta aplicao das parcelas anteriores.
  112. 112. 02/06/15 112 11 FORMAS DE ACESSO 11.1 O acesso ao crdito, dar-se-, prioritariamente, por intermdio de aes de parcerias da MT FOMEN TO com entidades municipais, estaduais e federais, pblicas ou privadas. 11.2 O atendimento de operaes fora das aes de parceria da MT FOMENTO subordinar-se-, sempre, iniciativa exclusiva da MT FOMENTO, por sua Di- retoria.
  113. 113. 02/06/15 113
  114. 114. 02/06/15 114 1 - OBJETIVOS 1.1 Proporcionar aos professores da rede pblica estadual,1.1 Proporcionar aos professores da rede pblica estadual, condies de adquirir equipamentos de informtica,condies de adquirir equipamentos de informtica, melhorando o acesso a informaes, especialmente a redemelhorando o acesso a informaes, especialmente a rede mundial de computadores.mundial de computadores. 2 - BENEFICIRIOS 2.1 Servidores pblicos da classe do magistrio, efetivos ou que a SEDUC garanta formalmente sua manuteno em folha de pagamento durante a vigncia do contrato de financiamento com a MT FOMENTO.
  115. 115. 02/06/15 115 3 ITENS FINANCIVEIS 3.1 Microcomputador com configurao especial estabelecida pelo CEPROMAT, de acordo com a necessidade de cada professor, com capacidade nunca inferior a.....MHz, adquiridos em lotes de no mnimo.....unidades; 3.2 Equipamentos perifricos tais como: teclado, impressora, mouse; 4 LIMITE DE CRDITO 4.1 Mnimo de R$ 1.000,00 (hum mil reais); 4.2 Mximo de R$ 3.500,00 (Trs mil e quinhentos reais)
  116. 116. 02/06/15 116 6 CONDIES FINANCEIRAS TIPO DE INVESTIMENTO FINANCIADOS PRAZO MXIMO FINANCIAM. TAXAS DE JUROS (aa) PARTICIPAO MXIMA DO INVEST. FINAN. INVESTIMENTOS FIXOS PROFESSORES DA REDE PBLICA ESTADUAL .... MESES 100% 7 GARANTIAS e PERIODICIDADE DE PAGAMENTO 7.1 Consignao em folha de pagamento, com desconto mensal, sem prazo de carncia.
  117. 117. 02/06/15 117 8 FORMA DE LIBERAO 8.1 Os financiamentos sero liberados em parcela nica, diretamente aos fabricantes/fornecedores, mediante emisso de Nota Fiscal, devidamente recibada pelo financiado, acompanhada de uma cpia do Laudo da Auditoria Tcnica do CEPROMAT onde figuram os nmeros de sries dos equipamentos entregues. 9 FORMA DE ACESSO 9.1 O acesso ao crdito, dar-se- por intermdio de parceria a ser formalizada entre a MT FOMENTO e a Secretaria de Estado de Educao.
  118. 118. 02/06/15 118
  119. 119. 02/06/15 119 1 - OBJETIVO1 - OBJETIVO 1.1 Contribuir para o desenvolvimento econmico e social do Estado de Mato Grosso, apoiando as atividades da construo civil e rodoviria. 2 - BENEFICIRIOS 2.1 Micro e pequenas empresas do segmento da construo civil e rodoviria, especialmente quelas em que suas atividades demandam uso intensivo de mo-de-obra.
  120. 120. 02/06/15 120 3 - PORTE 3.1 Microempresa aquelas que apresentam Receita operacional bruta anual, igual ou inferior a R$............... 3.2 Pequena Empresa aquelas que apresentam Receita operacional bruta anual superior a R$........ e inferior a R$......... 4 ITENS FINANCIVEIS 4.1 Inverses fixas relativas implantao, ampliao e/ou modernizao; 4.2 Capital de giro associado ao investimento fixo (at 50% do investimento fixo financivel); 5 LIMITE DE CRDITO 5.1 Micro e pequenas empresas:- - Mnimo: R$...... - Mximo: R$......
  121. 121. 02/06/15 121 6 - CONDIES FINANCEIRAS TIPO DE INVESTIMENTO PORTE PRAZOS MX. (meses) TAXAS DE JUROS (aa) PART. MX. INVEST. FINAN. CARNCIA TOTAL INVESTIMENTOS FIXOS MICRO EMP. 90 % PEQ. EMP. 80 % INVESTIMENTOS MISTOS MICRO EMP. 90 % PEQ. EMP. 80 % CAPITAL DE GIRO MICRO EMP. 100 % PEQ. EMP. 100 % OBS.: O prazo de pagamento ser flexvel em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresaOBS.: O prazo de pagamento ser flexvel em funo da capacidade de pagamento da micro ou pequena empresa.
  122. 122. 02/06/15 122 7 - GARANTIAS 7.1 As operaes so garantidas por: Hipoteca de Imveis, Alienao Fiduciria de Mquinas e Equipamentos, Penhor Cedular observando uma garantia mnima na proporo de R$ 1,30 : R$ 1,00. 7.2 No caso de operaes de at R$ ...., poder-se- admitir a utilizao do aval como nica garantia, a critrio do Comit de Crdito da MT FOMENTO. 8 - TARIFAS 8.1 Taxa de elaborao de cadastros: a) Pessoa Jurdica................................R$ 20,00 b) Pessoa Fsica...................................R$ 10,00
  123. 123. 02/06/15 123 9 PERIODICIDADE DE PAGAMENTO 9.1 O pagamento ser feito em parcelas mensais tanto para o perodo de carncia quanto para o perodo de amortizao. 10 FORMA DE CONTRATAO 10.1 A operao ser formalizada atravs da Cdula de Crdito Comercial ou de Nota de Crdito Comercial. 11 FORMAS DE LIBERAO 11.1 Os financiamentos podero ser liberados de uma s vez ou em parcelas pr-estabelecidas em contrato e que estejam de acordo com o plano constante da proposta tcnica; 11.2 Os financiamentos destinados mquinas e equipamentos, sero liberados em parcela nica e diretamente aos fabricantes/fornecedores desses bens, mediante emisso de Nota Fiscal, devidamente recibada pelo financiado;
  124. 124. 02/06/15 124 11.3 Nas liberaes parceladas, as parcelas posteriores primeira, devero submeter-se prvia fiscalizao da MT FOMENTO , somente podendo ser liberadas aps a efetiva comprovao de regularidade do projeto e da correta aplicao das parcelas anteriores. 12 FUNDO DE RISCO 12.1 Taxa de 2,0% (dois por cento) sobre o valor financiado, que ser cobrado no ato da liberao do crdito 13 FORMAS DE ACESSO 13.1 O atendimento de operaes do Pr-infra, se dar atravs da apresentao de Carta Consulta ao Comit de Crdito da MT FOMENTO, que dentre outros aspectos, dever conter a viabilidade econmico- financeira da proposio.
  125. 125. 02/06/15 125
  126. 126. 02/06/15 126 PROGRAMA DE APOIO A CADEIA DO TURISMOPROGRAMA DE APOIO A CADEIA DO TURISMO NO ESTADO DE MATO GROSSONO ESTADO DE MATO GROSSO 1.1. OBJETIVOSOBJETIVOS 1.1 Apoiar as atividades ligadas cadeia do turismo,1.1 Apoiar as atividades ligadas cadeia do turismo, estimulando a implantao, expanso eestimulando a implantao, expanso e modernizao do Trade Turstico do Estado demodernizao do Trade Turstico do Estado de Mato Grosso.Mato Grosso.
  127. 127. 02/06/15 127 2 FINALIDADE2 FINALIDADE 2.1 Os financiamentos destinam-se a:2.1 Os financiamentos destinam-se a: 2.1.1 Ativos fixos de qualquer natureza, exceto terrenos,2.1.1 Ativos fixos de qualquer natureza, exceto terrenos, construes e benfeitorias j existentes e veculos;construes e benfeitorias j existentes e veculos; 2.1.2 Capital de giro associado;2.1.2 Capital de giro associado; 3 BENEFICIRIOS3 BENEFICIRIOS 3.1 So Beneficirios do Programa:3.1 So Beneficirios do Programa: 3.1.1 As mini, pequenas e mdias empresas atuantes no3.1.1 As mini, pequenas e mdias empresas atuantes no TradeTurstico, implantadas ou que venham a se implantarTradeTurstico, implantadas ou que venham a se implantar no Estado de Mato Grosso e que atendam as exigncias dono Estado de Mato Grosso e que atendam as exigncias do Sistema Financeiro Nacional quanto tomada de crdito.Sistema Financeiro Nacional quanto tomada de crdito.
  128. 128. 02/06/15 128 4 PORTE4 PORTE 4.1 Mini Empresas quelas que apresentem receita bruta4.1 Mini Empresas quelas que apresentem receita bruta anual de at R$.....;anual de at R$.....; 4.2 Pequenas Empresas quelas que apresentem receita4.2 Pequenas Empresas quelas que apresentem receita bruta anual superior a R$..... e at R$........;bruta anual superior a R$..... e at R$........; 4.3 Mdias Empresas - quelas que apresentem receita4.3 Mdias Empresas - quelas que apresentem receita bruta anual superior a R$..... e at R$........;bruta anual superior a R$..... e at R$........; 5 LIMITE DE CRDITO5 LIMITE DE CRDITO 5.1 At R$........(....................), por empresa, independente5.1 At R$........(....................), por empresa, independente do seu porte, de acordo com a capacidade de pagamentodo seu porte, de acordo com a capacidade de pagamento e endividamento da proponente e em funo dase endividamento da proponente e em funo das disponibilidades de recursos.disponibilidades de recursos.
  129. 129. 02/06/15 129 6 CONDIES FINANCEIRAS6 CONDIES FINANCEIRAS 6.1 Mini e pequenas empresas: ....%6.1 Mini e pequenas empresas: ....% 6.2 Mdias empresas: .....%6.2 Mdias empresas: .....% 6.3 Caber a MT FOMENTO titulo de remunerao a taxa de at6.3 Caber a MT FOMENTO titulo de remunerao a taxa de at 2,0% (dois por cento) ao ano, incidentes sobre o saldo devedor das2,0% (dois por cento) ao ano, incidentes sobre o saldo devedor das operaes contratadas, apropriada e exigida trimestralmente eoperaes contratadas, apropriada e exigida trimestralmente e levada a dbito da Empresa.levada a dbito da Empresa. 6.4 O Beneficirio do Programa que inadimplir com os pagamentos,6.4 O Beneficirio do Programa que inadimplir com os pagamentos, ficar sujeito, alm das medidas administrativas e judiciais cabveis,ficar sujeito, alm das medidas administrativas e judiciais cabveis, aos encargos abaixo:aos encargos abaixo: 6.4.1 100% da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP;6.4.1 100% da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP; 6.4.2 Juros taxa contratada;6.4.2 Juros taxa contratada; 6.4.3 Mora de 1% (um por cento) ao ano;6.4.3 Mora de 1% (um por cento) ao ano; 6.4.4 Multa de 2% (dois por cento) calculados sobre os valores6.4.4 Multa de 2% (dois por cento) calculados sobre os valores vencidos e no pagos.vencidos e no pagos.
  130. 130. 02/06/15 130 7 PRAZOS 7.1 Para todos os portes de empresas o prazo total, ser de at 12 meses, includo o perodo de carncia de at 3 meses. 7.2 Os prazos dos financiamentos podero variar de acordo com a capacidade de pagamento do beneficirio do crdito apontado no projeto e confirmado por ocasio da anlise. 8 PERCENTUAIS FINANCIVEIS 8.1 Mini e pequenas empresas - 100% da necessidade do investimento, observando o limite estabelecido no item 6; 8.2 Pequenas e mdias empresas at 80% dos investimentos projetados
  131. 131. 02/06/15 131 8 PERCENTUAIS FINANCIVEIS Continuao8 PERCENTUAIS FINANCIVEIS Continuao 8.38.3 A parcela de financiamento destinada ao Capital de GiroA parcela de financiamento destinada ao Capital de Giro Associado, fica limitada a at 10% (dez por cento) dosAssociado, fica limitada a at 10% (dez por cento) dos investimentos fixos previstos no projeto;investimentos fixos previstos no projeto; 8.4 A empresa dever participar, comprovadamente, com recursos8.4 A empresa dever participar, comprovadamente, com recursos financeiros prprios correspondentes ao restante dosfinanceiros prprios correspondentes ao restante dos investimentos projetados.investimentos projetados. 9 ITENS FINANCIVEIS9 ITENS FINANCIVEIS 9.1 Investimento em ativos fixos;9.1 Investimento em ativos fixos; 9.2 Investimento misto9.2 Investimento misto 9.3 Nos investimentos mistos a parcela de capital de giro est9.3 Nos investimentos mistos a parcela de capital de giro est limitada a 10% (Dez por cento) dos investimentos fixos realizar.limitada a 10% (Dez por cento) dos investimentos fixos realizar.
  132. 132. 02/06/15 132 10 GARANTIAS10 GARANTIAS 10.1 Investimentos fixos alienao fiduciria dos bens financiados e aval de terceiros; 10.2 Investimentos mistos alienao fiduciria dos bens financiados e de outros bens de propriedade do muturio, observando a relao R$ 1,30 : 1,00 e aval de terceiros. 11 FORMAS DE LIBERAO11 FORMAS DE LIBERAO 11.1 Os financiamentos superiores a R$ 100.000,00 (Cem mil11.1 Os financiamentos superiores a R$ 100.000,00 (Cem mil reais) sero liberados em parcelas de acordo com o cronogramareais) sero liberados em parcelas de acordo com o cronograma fsico-financeiro dos projetos, aprovados pelo Comit defsico-financeiro dos projetos, aprovados pelo Comit de Crdito.Crdito. 11.1.1 As liberaes das parcelas subseqentes inicial, quando11.1.1 As liberaes das parcelas subseqentes inicial, quando for o caso, dependero da comprovao da integral aplicao dafor o caso, dependero da comprovao da integral aplicao da parcela antecedente, inclusive da parcela de recursos prpriosparcela antecedente, inclusive da parcela de recursos prprios de responsabilidade da empresa;de responsabilidade da empresa;
  133. 133. 02/06/15 133 11.1.2 A comprovao das liberaes ser feita com base nas11.1.2 A comprovao das liberaes ser feita com base nas informaes dos Relatrios de Vistoria que sero realizadas pelosinformaes dos Relatrios de Vistoria que sero realizadas pelos Tcnicos da MT FOMENTO confrontadas com os dados doTcnicos da MT FOMENTO confrontadas com os dados do cronograma fsico-financeiro constante do projeto aprovado pelocronograma fsico-financeiro constante do projeto aprovado pelo Comit de Crdito.Comit de Crdito. 11.1.3 A MT FOMENTO no ser imputada quaisquer11.1.3 A MT FOMENTO no ser imputada quaisquer responsabilidades, de quaisquer ordens e a qualquer tempo naresponsabilidades, de quaisquer ordens e a qualquer tempo na hiptese de que os recursos a serem liberados conta doshiptese de que os recursos a serem liberados conta dos financiamentos que vierem a ser concedidos, sofrer atraso nofinanciamentos que vierem a ser concedidos, sofrer atraso no repasse dos recursos que compem, eventualmente, um Mixrepasse dos recursos que compem, eventualmente, um Mix financeiro.financeiro. 11.1.4 As empresas beneficiadas com recursos do Programa11.1.4 As empresas beneficiadas com recursos do Programa obrigar-se-o a instalar, em local visvel ao pblico, placa indicativaobrigar-se-o a instalar, em local visvel ao pblico, placa indicativa dos valores do financiamento, origens dos recursos e finalidade dodos valores do financiamento, origens dos recursos e finalidade do crdito, de conformidade com o modelo especfico que lhes sercrdito, de conformidade com o modelo especfico que lhes ser apresentado.apresentado.
  134. 134. 02/06/15 134 12 DESVIRTUAMENTO DO CRDITO12 DESVIRTUAMENTO DO CRDITO 12.1 O beneficirio que incorrer no desvirtuamento do crdito,12.1 O beneficirio que incorrer no desvirtuamento do crdito, pelo descumprimento das finalidades do Programa, ensejar opelo descumprimento das finalidades do Programa, ensejar o vencimento extraordinrio da dvida.vencimento extraordinrio da dvida. 12.1.1 O vencimento extraordinrio da dvida sujeitar o muturio12.1.1 O vencimento extraordinrio da dvida sujeitar o muturio ao pagamento de encargos contratuais e s medidasao pagamento de encargos contratuais e s medidas administrativas e judiciais cabveis.administrativas e judiciais cabveis. 13 FORMA DE PAGAMENTO 13.1 Durante o perodo de carncia os juros sero exigidos mensalmente, calculados sobre o saldo devedor e atualizado com base....... 13.2 No perodo de amortizao, os juros sero calculados e exigidos mensalmente, juntamente com a parcela do principal.
  135. 135. 02/06/15 135 MT FOMENTO Nosso Banco de Desenvolvimento MT FOMENTO MT FOMENMT FOMENTO Nosso Banco de Desenvolvimento MT FOMENTO MT FOMEN TT OO MM TT FF OO MM EE NN TT OO MM TT FF OO MM EE NN TT OO MM TT