revista usimed - novembro de 2014

Nº 80 - ANO XII - Novembro - 2014

Não se sabe ao certo quando o hábito de colecionar começou, e é difícil

dizer o que ainda não virou objeto de coleção. De selos e moedas, até excentricidades como embalagens

usadas, mechas de cabelo e sabonetes de hotel, tudo é válido

para os seguidores da tradição. E você? O que coleciona?

Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

Administração: Rua Adolfo Melo, 35/301Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

www.usimedfl orianopolis.com.br

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoConsenso Editora

ImpressãoGráfi ca Tipotil

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

E d i t o r i a l

3Novembro 2014 | Revista do Cooperado

“Os homens são anjos nascidos sem asas. É o que há de mais bonito, nascer sem asas e fazê-las crescer.”

José Saramago

C r ô n i c a

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Estava eu no Senadinho a trocar ideias com três velhos amigos, - nenhum deles médico - e o assunto, entre outras amenidades, deri-vou para o signifi cado da palavra “arrependi-mento”. Todos concordaram em que ela pode ter vários sentidos, alguns até bem diversos – remorso ou retratação não caberiam no contexto. O que nos interessava era o arre-pendimento como “pena, pesar, lástima”.

A ideia central girava em torno das oportu-nidades que jogamos fora. E que, não raro, só reconhecemos do futuro para o passado. Quando é tarde demais; quando não tem remédio. Resta só esmurrar o vazio, descabe-lar-se. Ou resignar-se e seguir em frente.

O último a falar, havia pronunciado o chavão:

- Eu não me arrependo de nada do que fi z.

Resolvi, então, esmiuçar o assunto e recitei outro lugar-comum:

- Pois eu me arrependo do que deixei de fazer...

Quero dizer que, por burrice, timidez, insegurança, imaturida-de, inexperiência ou coisa semelhante, deixei passar na vida grandes oportunidades. São os tais “cavalos encilhados em que a gente não montou”. Lembro-me, pelo menos, de três chances que desperdicei irremediavelmente por causa dessas incerte-zas. Não as recordaria pela ordem, mas uma aconteceu no Rio de Janeiro, quando fazia minha residência.

Um professor americano, da Califórnia, dava, a convite do hos-pital, um curso de cirurgia do ouvido. Dos quatro colegas pre-sentes, eu era o único que sabia um pouco de inglês e o único que desenhava. Fui, por isso, escolhido como intérprete e trans-pus para o quadro negro, em giz colorido, as diversas etapas de sua técnica cirúrgica. No último dia, ele me chamou e disse:

- Mario, wouldn’t you like to come to L.A. after fi nishing your training here?

- For how long, professor? – eu perguntei, sem pensar.

- Oh, one or two years. You would learn a lot of things, I’m sure.

- Well, I couldn’t decide right now, doctor Britton, but I’m going to think it over. Thank you very much, any way.

Ele me deu o endereço. E viajou. O tempo passou, e eu não fui. Sabem por quê? Porque estava noivo e “tinha” de me casar...

Pode alguém ser mais burro? Que diferença teria havido se me casasse dois anos mais tarde? E aonde eu teria chegado, se tivesse aceitado o convite?

Outra das minhas mancadas, essa mais anti-ga, quando ainda era um colegial, foi ter des-perdiçado diversas ocasiões de me aproxi-mar de uma fi gura local, tida por todos como dona de uma sabedoria incomum: - o Pro-fessor Mâncio Costa. Sabem por que nunca o fi z? Por mera timidez. E o mais grave: - ele era meu parente, primo do meu avô. É ver-dade que era um homem sisudo, de poucos amigos. Mas, e daí? Sabia coisas do arco da velha. Profundo conhecedor de astronomia,

fi losofi a, história, literatura, física e matemática. Um polímato, como se diz. Quando despertei para a importância de tudo isso, era tarde - o homem havia morrido.

Triste é lembrar que estive ao seu lado diversas vezes, tomando café no próprio Senadinho. E fi quei ali, mudo feito uma estátua. Que baita idiota!

Outro ensejo perdido foi com o Dr. Oswaldo Cabral. Figura ilus-tre. Médico, tribuno e historiador. Dono do mais apurado senso de humor, rico de verve e histórias pra contar. E mais: - havia sido colega de ginásio do meu pai. Bastava esse salvo-conduto para que eu me apresentasse. Pois repeti o erro. Cabeça de po-rongo! Cretino!

Marquei um tento, todavia, com o Prof. Arthur Pereira e Olivei-ra, mestre de toda a minha geração. Outra fonte inesgotável de sabedoria. Com ele convivi e aprendi muita coisa. Honrou-me com sua amizade até morrer. Distinguiu-me com o privilégio de desenhar a capa e ilustrar os capítulos de seu primeiro livro de poemas “Canto Liberto”, que guardo com extremo carinho. De-clamei seus poemas, que conservo gravados em fi ta. Por que o procurei? Porque já era maduro e tinha sufi ciente autoconfi an-ça. Teria muito mais para contar, mas isso basta.

Caro colega jovem, se você reprime os mesmos anseios, não se constranja. Procure aproximar-se de seus ícones, se é que eles existem. Mas trate de fazê-lo logo, enquanto dá! Pois o tempo voa, e todos são mortais. Talvez seja mais doloroso arrepender--se do mal feito e irremediado. Mas o meu tipo de arrependi-mento dói quase tanto como o outro...

Mario Gentil Costa MaGenCo (2014)

Revista do Cooperado | Novembro 2014

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Q u a l i d a d e d e V i d a

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• Defi na poucas metas ou resolu-ções. Fica mais fácil manter o foco.

• Coloque tudo no papel. O simples fato de escrever, reforça o compro-misso. Mantenha anotações atualiza-das em sua agenda ou organizador pessoal.

• Coloque lembretes. Em sua agenda, no celular ou no computador, distri-buídos pelos próximos meses. Use alarmes se possível.

• Marque uma data. Resoluções sem data defi nida para acontecer têm uma grande possibilidade de não se realizar. Defi na sempre quando.

• Escreva um “passo a passo”. Junto com a defi nição da sua resolução, es-creva as tarefas necessárias ou como pretende fazer aquilo acontecer. Por exemplo, se sua meta for viajar para a Itália no fi nal do ano que vem, você deve:

No mês de dezembro muita gente começa a programar o que fazer no ano que vem. Resoluções como perder peso, parar de fumar ou de beber, trabalhar menos, começar uma atividade física, quitar dívidas, fazer trabalho voluntário, aprender algo novo... São muitos os projetos, mas a maioria fica nisso mesmo: no projeto. Para não varrer para baixo do tapete seus bons propósitos, dê uma mãozinha a si mesmo e organize-se para cumprir suas metas. Acredite, você consegue!

1. Ligar para uma agência de turismo e saber preços e condições

2. Se não tem dinheiro, defi nir quan-to economizar por mês e abrir uma aplicação específi ca para isso

3. Conversar com pessoas que já via-jaram, recolher dicas e ideias inspi-radoras.

4. Programar suas férias no trabalho. E assim por diante.

• Pense à frente. Não faça sua resolu-ção no dia do ano novo apenas. Feita desta forma a resolução irá refl etir apenas um momento particular. Ten-te separar um tempo calmo e tran-quilo, com antecedência.

• Seja realista. Defi na metas e objeti-vos que possam ser cumpridos. Não adianta, por exemplo, resolver que nunca mais irá comer aquela caixa de chocolate preferida, esta pode ser uma má escolha.

• Seja persistente. Especialistas afi r-mam que são necessários 21 dias para que uma nova atividade, como se exercitar, por exemplo, se torne um hábito, e seis meses para que se torne parte de sua personalidade.

• Continue tentando. Se sua resolu-ção parece ter ido por água abaixo ainda em fevereiro, não se desespe-re. Veja o que não deu certo, o que precisa ser revisto e comece nova-mente. Na verdade, não há nenhuma razão para que você não possa fazer uma nova resolução de ano novo a qualquer época do ano, certo?

Boa sorte e um feliz ano novo pra você!

No mês de dezembro muita gente começa a programar o que fazer no ano que vem. Resoluções como perder peso, parar de fumar ou de beber, trabalhar menos, começar uma atividade física, quitar dívidas, fazer trabalho voluntário, aprender algo novo... São muitos os projetos, mas a maioria fica nisso mesmo: no projeto. Para não varrer para baixo do tapete seus bons propósitos, dê uma mãozinha a si mesmo e organize-se para cumprir suas metas. Acredite, você consegue!

1. Ligar para uma agência de turismo e saber preços e condições

2. Se não tem dinheiro, defi nir quan-to economizar por mês e abrir uma aplicação específi ca para isso

Dieta

Academ

ia Parar de

fumar

Novo cursoViaja

r

Trocar decasa

Econom

izar

Festas

+Saúde

Novembro 2014 | Revista do Cooperado

Peru é o prato símbolo da ceia de Natal. Habitu-almente, da forma como é preparado, tem um sabor que harmoniza de uma maneira especial. Na maioria das orientações, é sugerido um vi-nho branco como o Sauvignon Blanc, sendo jus-tifi cado pelo teor cítrico dos molhos. Também sommeliers conceituados sugerem Chardonnay. Verifi camos também defenderem vinhos da uva Pinot Noir.

Em degustação para a harmonização do peru do Natal, vários sommeliers, em uma publicação da revista Decanter, escolheram como o melhor um vinho francês Chardonnay, da Borgonha: Chassagne-Montrachet 2004 Les Chenevot-tes 1er Cru, de Jean-Noel Gagnard. Segundo está citado no texto traduzido: “...este borgonha � no e mineral foi tão bem com o peru, como com os demais pratos de carne (vermelhas e brancas), trazendo uma elevada refrescância para uma re-feição incrivelmente rica.”

Então, pesquisando com vinhos dis-poníveis em nosso meio, vou sugerir para a Ceia de Natal três opções de Chardonnay e uma de Pinot Noir.Poligny-Montrachet 1er cru Les Champs Gains 2010. Vinho da Borgonha de antigos vinhedos, uva 100% Chardonnay e 13º GL. É um vinho de colheita manual, com fermentação em

barricas de carvalho a 18º para 50% do vinho. Está citado ser um vinho brilhante, com aroma de frutas cítricas, frutas secos, ervas e

de intenso fi nal mineral. Este é um vinho de mais elevado preço em nosso meio.

Bourgone Chardonnay Vielles Vignes 2012. Também vinho da Borgonha 100% Chardonnay, 13º GL. É citado serem as uvas ela-

boradas com prensagem pneumática longa e decantação em tanques de inox. Fermentação em barricas de carvalho e amadu-recimento doze meses em barricas francesas. É citado aroma com rique-za mineral, amêndoas tostadas e ser vibrante no impacto gustativo e com delicioso fi nal. Mais acessível para aquisição e boa relação custo e padrão.

Luigi Bosca Chardonnay, 2011. Vinho de Luján de Cuyo, Men-doza, Argentina. Vinhedos anti-gos 100% Chardonnay. As uvas são selecionadas manualmente. A fermentação é efetuada em cubas a 15º C e parte do mesmo fermenta em barricas novas de carvalho fran-cês. O aroma é de frutas tropicais maduras, bau-

nilha. Tem sido citado ser a gustação cremosa e com longa persistência.

François Labet Pinot Noir L´Ile de Beauté 2012. Vinho da Ilha de Be-auté, Córsega. Elaborado com Pinot Noir 100%. As uvas são colhidas

manualmente, maceradas por uma semana e fermentadas por duas semanas. É amadurecido em barricas e engarrafado sem fi ltração. É citado como intenso, luminoso, com aroma de frutas vermelhas, violeta e minerais,

com taninos “charmosos”.

V i n h o s

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a 18º para 50% do vinho. Está citado ser um vinho brilhante, com aroma de frutas cítricas, frutas secos, ervas e

em barricas de carvalho e amadu-recimento doze meses em barricas francesas. É citado aroma com rique-za mineral, amêndoas tostadas e ser vibrante no impacto gustativo e com delicioso fi nal. Mais acessível para aquisição e boa relação custo

cubas a 15º C e parte do mesmo

cremosa e com longa persistência.

François Labet Pinot Noir L´Ile de Beauté 2012.auté, Córsega. Elaborado com Pinot Noir 100%. As uvas são colhidas

manualmente, maceradas por

Então, pesquisando com vinhos dis-poníveis em nosso meio, vou sugerir para a Ceia de Natal três opções de Chardonnay e uma de Pinot Noir.Poligny-Montrachet 1er cru Les

Vinho da Borgonha de antigos vinhedos,

a 18º para 50% do vinho. Está citado ser

Peru de NatalIngredientes: 1 peru limpo, 3 xícaras de chá de vinho branco, ½ xícara de chá de vinagre, 5 dentes de alho, sal e pimenta--do-reino (a gosto), 2 cebolas picadas, 1 cenoura picada, 4 folhas de louro, 6 cebolinhas-verdes, 1 ramo de manjericão.O recheio: moela e fígado do peru, 4 co-lheres (sopa) de manteiga ou margarina, 1 cebola graúda picada, 4 tomates sem pele picados, 200g de presunto picado, 2 dú-zias de azeitonas grandes em rodelas sem os caroços, 1kg de farinha de mandioca, 4 colheres (sopa) de salsa picada.

Modo de fazer: lavar o peru em água cor-rente. Numa tigela, misturar o vinho bran-co, o vinagre e o o sal socado com os den-tes de alho, as cebolas e a cenoura picadas, as folhas de louro, a cebolinha-verde, o manjericão e a pimenta-do-reino. Reser-var. Furar o peru por dentro e por fora com a ajuda de um garfo de cozinha. Despejar a mistura reservada sobre o peru esfregan-do bem. Colocar um pouco do molho no interior do peru e deixar marinando por 12 horas. Virar periodicamente no molho, dei-xando o peito para baixo durante a noite toda. Rechear, assar e servir no dia seguin-te. Serve de 6 a 8 pessoas.


Antonio SbissaCardiologista, membro do Clube do Vinho da

ACM - Associação Catarinense de Medicina

G a s t r o n o m i a

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Todo final de ano não precisa ser a mesma coisa.Para quem quiser surpreender com um cardápio diferenciado, nossas sugestões.

Salada de peito de peru com abacaxi

Ingredientes150g de peito de peru, picado em cubinhos1/2 talo de salsão, fatiado fi ninho2 colheres de sopa de uvas passas branquinhas1 xícara de repolho verde picado em tirinhas fi ninhas2 fatias de abacaxi em calda, picadas em cubinhos1 colher sopa de maioneseSuco de 1/2 limãoFolhinhas de hortelã para decorar

Ingredientes2 pacotes de biscoito tipo negresco500 ml de creme de leite fresco5 colheres sopa de açúcar refi nado1 colher de café de essência de baunilha2/3 de um pote grande de nutella250g de creme de ricota ou cream cheese1 colher de manteiga100ml de leite

Modo de fazer: Com a ajuda de um mixer, triture um dos pacotes de negresco. Adicio-ne a manteiga derretida e o leite, misture até obter uma pasta com chance de virar biscoito e espalhe-a bem no fundo da travessa. Bata o creme de leite fresco bem gelado numa bate-deira, acrescentando o açúcar aos poucos e a baunilha até chegar ao ponto de chantilly. Você saberá o ponto de chantilly quando vi-rar a tigela de cabeça pra baixo e o creme não cair. Acrescente o creme de ricota, a nutella e o outro pacote de negresco, quebrado com

Modo de fazer: pique todos os ingredientes e misture-os. Acrescente a maionese e o suco de li-mão. Ajuste o sal, se achar que precisa. Escolha um po-tinho pequenininho e dis-tribua suas saladinhas nele.

Bruschetta de FigoIngredientes:1 pão italiano médioAzeiteErvas variadas picadinhas (alecrim, tomilho, manjericão, salsa, ciboulette...)Queijo de cabra4 fi gosMel Tomilho

Modo de fazer: Colocar galhos de tomi-lho no pote de mel e deixar infundir por pelo menos um dia. Fatiar o pão italiano em fatias de 2 cm de espessura. Besun-tar as fatias com o azeite e salpicar com as ervas. Numa frigideira dourar as fatias de pão dos dois lados. Reservar e deixar esfriar. Cortar os fi gos em quatro. Sobre uma fatia de pão colocar dois quartos de fi go, uma colherada de queijo de cabra sobre as frutas e levar ao forno para aque-cer. Ao sair, regar com o mel de tomilho.

Cheesecake de Nutella e Negresco

as mãos em pedaços grandes. A ideia é deixar uns pedaços de surpresa no meio do cheese-cake. Mexa bem devagar até obter uma mas-sa de cor homogênea. Disponha a sua massa de cheesecake sobre a farofa de negresco e leve à geladeira por cerca de 3h. A textura deve ser fi rme, aerada e deliciosa. Pode orna-mentar com raspas de chocolate e mais uma dose de chantilly.


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E s t i l o

Fim de ano é época de festas. Desde as mais descoladas até aquelas um pouco menos informais, como na empresa ou na família do novo namorado. Para quem não quer correr o risco de uma gafe, vale ler essas dicas.

• Quem aceitou um convite, se tiver que desmarcar, que o faça com boa antecedência. No dia, na véspera, só com razões fortíssimas. E ainda: mande fl ores no dia, lamentando o possível transtorno.

• A casa em que você foi jantar não tem empregados? Nem ofereça: vá logo ajudando a tirar os pratos da mesa, veja se precisa mais gelo, esvazie os cinzeiros. Isso vale para meninas e meninos.

• Se você encontra outra pessoa com uma roupa igual à sua o que fa-zer? Sem perder o humor, chamar o fotógrafo e pedir para registrar a cena histórica.

• Dieta? Ou você é mesmo complicado para comer? Em qualquer dos casos, alimente-se antes em casa, mas sirva-se e fi nja que come. Não se torne um problema para a dona da casa.

• Não alugue a dona da casa com assuntos longos. Ela é uma só para dar atenção a todos os convidados.

E se é você quem convida....

• Um prato interessante e uma salada verde são o sufi ciente para um simpático jantar quando você não tem empregados. Prefi ra os que dispensam o uso da faca se vocês não vão comer na mesa. Uma so-bremesa, algumas frutas (das fáceis) e fi m de papo.

• Se na sua casa existir um único banheiro, no dia de receber amigos elimine qualquer vestígio dos objetos de uso estritamente pessoal. E não esqueça de trocar o sabonete por um novo.

• Teste sempre sua receita, nunca invente novidades no dia em que você está recebendo amigos. Evite o que tem que ser feito na hora, tipo sufl ê e frituras. A não ser que você tenha uma cozinheira. Tenha sempre comida e bebida a mais, pode sempre acontecer de chegarem mais algumas pessoas.

• Sirva o primeiro drinque, mostre onde estão as bebidas e previna com charme que você só serve o primeiro. A partir daí cada um por si.

Fonte: “Na sala com Danuza”, de Danuza Leão


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V i d a M o d e r n a


Veja o que você pode fazer para consumir com consciência e, principalmente, entender o impacto que as suas escolhas podem causar no meio ambiente e bolso.

1 Por que comprar?

Antes de sair para as compras pense se você está com-prando mais do que o necessário e se pode comprar o produto.

2 O que comprar?

Antes de fechar negócio pesquise bastante sobre o pro-duto, qualidade e preço. Assim você pode escolher algo que atenda às suas necessidades e evita desperdício no futuro.

3 Como comprar?

Devo comprar à vista ou a prazo? Conseguirei manter as prestações pagas em dia? Vou comprar perto ou longe de casa? Como vou buscar e levar minhas compras? De carro, ônibus, bicicleta, a pé? Em sacolas plásticas, saco-las duráveis, caixas de papelão? Fazendo um planeja-mento fi ca mais fácil não ter gastos com imprevistos.

4 De quem comprar?

Ao escolher a empresa fabricante do produto, é impor-tante considerar como ele é feito, o cuidado no uso dos recursos naturais, o tratamento e a valorização dos fun-cionários, além do cuidado com a comunidade e a con-tribuição para a economia local.

5 Como usar?

A dica nesse caso é buscar ser cuidadoso no uso, usar os produtos até o fi nal da sua vida útil, consertar se que-brarem antes de pensar em comprar um novo, desligar aparelhos eletrônicos quando não estão em uso e usar apenas a água necessária. Assim você economiza e ain-da ajuda o planeta!

6 Como descartar?

É o momento de se perguntar se o que quer jogar fora não tem mais nenhuma utilidade, seja para você ou para outras pessoas. Caso não tenha novos usos para o pro-duto, descarte os resíduos de maneira correta, buscando enviar o que for possível para a reciclagem.

M a t é r i a d e c a p a

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Chaveiros, canetas, corujas, carrinhos, bonecas, selos, miniaturas, moedas, figurinhas, tampinhas, latas, chaves, discos, bichos de pelúcia, borboletas, relógios, canecas, bonés, pinguins, camisetas, autógrafos, calendários, camisas de times de futebol, cartões-postais, cartões telefônicos, cédulas de banco, moedas, filmes, livros, obras de arte, pacotes de açúcar, sapatos, sapos, rótulos de bebidas.... Ufa. É impressionante a imaginação e a criatividade de quem passa a se apegar ao hábito de reunir objetos que tenham uma ou mais características em comum. Independente do valor e da dimensão do objeto colecionado, o objetivo é o mesmo: distrair a mente com algo que é somente seu, cuidar dele e poder orgulhar-se ao mostrar para os amigos.


M a t é r i a d e c a p a

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Tudo começou com um ál-bum de figurinhas aos 12 anos. Daí para colecionar e estudar a história dos selos foi um pulo para o ortopedista Carlos Alber-to Pierri, que começou a comprar as folhas dos álbuns e, junto, os edi-tais do Correios, e a as-sinar revistas e comprar livros sobre o tema, reunindo poderoso acervo de informa-ções sobre filatelia.

Muitos anos e muitos fins de semana de-pois, o médico tem um acervo de aproximada-mente 15 milhões de selos e imensa cultura geral. “Colecionando se-los a gente aprende his-tória, geografia, matemática, ciência e muito mais”, resume Pierri, que tem a expectativa de, no fu-turo, atrair o neto para esse mundo. “Meus filhos no começo par-ticiparam, mas depois partiram para outros interesses”.

A grande quantidade

Palavra de colecionadorde álbuns muito bem organizada no escritório em sua casa não intimi-da o médico, que afirma saber localizar facilmente cada selo que tem e cita com satisfação o primei-ro exemplar que adqui-riu, “um selinho pequeno, chamado ‘Fiume’ recebido de um amigo, que certa-mente jamais imaginou o que desencadearia: uma

grande paixão”.

Os selos mais difíceis da co-leção levaram 15 anos para chegar, dois exemplares do famoso Olho de Boi (falta o terceiro), mas nada que afli-ja. “Gosto de ter, trabalhar com eles e contemplá-los, mas não fico obcecado,”

define.

E como prova de que colecionar é uma paixão contagiosa, Pierri também co-

leciona facas, uísques (mesmo ele e a família não tendo o há-bito de beber), CDs de música popular brasileira e DVDs de filmes. “Tudo o que vem difícil é mais prazeroso e eu fico muito feliz a cada novo item que agre-go às minhas coleções”.


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F a r m á c i a U s i m e d

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É importante que a alimentação seja equilibrada e saudável ao longo de toda a vida, porém, com o pas-sar dos anos os cuidados devem ser ainda maiores. A dica é incluir na dieta peixes, que são boas fontes de cálcio, ferro e vitamina B 12; castanhas, que aju-dam a controlar o colesterol; e suco de uva, que têm ‘resveratrol’, substância que pode garantir maior longevidade.

A partir dos 60 anos os cuidados com a vacinação devem ser retomados. A vacina pneumocócica, con-tra pneumonia, deve ser tomada nessa idade e por volta dos 70 anos, é importante investir nos exercí-cios com peso, mesmo que a pessoa nunca os te-nha feito. Isso ajuda a fortalecer a musculatura, que pode funcionar como uma poderosa proteção para os ossos e também contra quedas.

Também é importante estimular sempre a memó-ria e aprender algo novo, atitudes que podem ser importantes na prevenção do Mal de Alzheimer, por exemplo. Por isso, é essencial manter a mente ati-va e estimular o cérebro com cada vez mais novas informações. Outra dica é se expor ao sol todos os dias, que é uma boa fonte de vitamina D, importan-te para manter os ossos saudáveis. Dessa maneira, com ossos fortes e resistentes, o idoso consegue se proteger conta quedas e acidentes mais graves.

Por fi m, uma dica que vale desde a infância até a terceira idade: cultivar as amizades. Ter amigos e boas companhias para passar os dias é sempre uma medida positiva que pode fazer muito bem à saúde em todos os momentos da vida e trazer muito bem--estar às crianças e principalmente aos idosos.

Ter um estilo de vida saudável é importante sempre. Mas vale lembrar cuidados que ajudam a manter a qualidade de vida, não importa a idade.

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S e u s D i r e i t o s

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1. Para fazer a troca de um presente basta apresentar produto com a etiqueta? As lo-jas só são obrigadas a trocar a mercadoria se ela apresentar algum defeito ou vício. Caso isso ocorra, o fornecedor terá 30 dias para corrigir o problema e, se não conse-guir, aí sim o direito de troca acontecerá. Essa regra é válida somente para itens adquiridos pessoalmente. Quando a com-pra é feita por telefone ou pela internet, é possível desistir e devolver o produto ou trocar dentro de uma semana. O motivo da desistência não importa.

2. Está com defeito? O fabricante não é obrigado a fazer a troca imediata de um

Em época de compras de Natal, o bom senso é obrigatório. Uma máxima muito conhecida diz que o cliente tem sempre razão, mas quando o assunto é a relação de consumo, isso nem sempre é verdadeiro. Antes de gastar energia e dinheiro buscando direitos que não tem, o melhor é se informar sobre o que pode e o que não pode.

produto com defeito evidente ou vício (problema que não é aparente). A empre-sa tem prazo de 30 dias para resolver. Só depois é que o cliente pode exigir a troca, a devolução do dinheiro ou abatimento no preço de um novo produto. Quando se trata de produtos essenciais e de uso imediato, como alimentos ou remédios, a troca deve ser na hora. Se o cliente alega que não pode aguardar o tempo do con-serto e quer que a troca seja realizada na hora, terá que recorrer à Justiça. Por lei, o consumidor tem até 90 dias para reclamar de algum produto adquirido com defeito.

3. Preço errado no folheto de ofertas? No folheto de oferta, um produto que custa em torno de R$ 3 mil está sendo vendido por menos de 100 Reais. Os consumidores exigem comprar pelo preço anunciado. Em casos como esse, quando se trata de um erro evidente, a loja não é obrigada a isso. Embora, de maneira geral, a loja seja

obrigada a vender o produto pelo preço anunciado, a Justiça tem dado ganho de causa para as empresas nos casos em que se constata a má-fé do consumidor.

4. Lojistas não são obrigados a aceitar car-tão. Não existe lei que obrigue o estabe-lecimento a aceitar cheques e cartões de crédito ou débito. A única obrigação é aceitar a moeda corrente. Mesmo tendo autonomia para decidir as formas de pa-gamento que são aceitas, é bom que os lojistas deixem claro para o consumidor o que é e o que não é aceito. Normalmente, isso é feito por meio de placas que fi cam penduradas na entrada ou em um local bastante visível para quem chega ao esta-belecimento.

5. Cuidado de quem compra. Quando a compra é feita de uma pessoa física – um amigo ou parente, por exemplo – você não pode lançar mão do Código de Defesa do Consumidor ou reclamar no Procon. Essa não é considerada uma relação de consu-mo, já que o vendedor é uma pessoa que não tem como atividade principal a venda de algum produto. Na hora de comprar um produto de pessoa física, a recomen-dação é ter muito cuidado e analisar bem o produto antes de fazer o pagamento. Apesar de não poder reclamar no Procon, quem comprou um produto de uma pes-soa física e se sentiu lesado pode reclamar na Justiça, com base no Código Civil. Jun-tar todos os elementos que comprovem as irregularidades é fundamental nesses casos.

DIREITOS ASSEGURADOS- Procure o fornecedor para tentar resolver o problema ou defeito.- Procure o Procon da sua cidade caso não chegue a uma solução,

apresentando a nota fi scal do produto ou do serviço. Em Florianó-polis, o Procon fi ca na R. Deodoro, 209 - Centro, Florianópolis. O te-lefone é (48) 3251-4400.

- Após essa reclamação, o fornecedor será intimado a resolver a ques-tão. Se não atender ao prazo estabelecido, será instaurado um pro-cesso administrativo.

- O Procon não pode obrigar o fornecedor a pagar indenizações. Para receber alguma reparação fi nanceira, é preciso procurar a Justiça.


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N o s s a L í n g u a

Onde/ em que

Erro: Vamos à reunião onde decidire-mos os rumos da companhia.

Forma correta: Vamos à reunião em que decidiremos os rumos da compa-nhia.

Explicação: reunião não é lugar e as palavras onde e aonde se referem apenas a lugares. Prefi ra “a reunião em que” ou “na qual decidiremos sobre”.

Parcela única/ de uma só vez

Erro: O pagamento será feito em par-cela única.

Forma correta: O pagamento será fei-to de uma só vez.

Explicação: Parcela signifi ca parte de um todo. Logo se não há parcelamen-to, o certo é dizer “de uma só vez”.

Precisam-se/ precisa-se

Erro: Precisam-se de bons vendedores. Forma correta: Precisa-se de bons

vendedores.

Explicação: sempre que houver uma preposição depois do pronome “se” (de, por, para, com, em, etc.) não ha-verá plural, apenas singular. Exemplo: Trata-se de ideias inovadoras.

Prefi ro ... do que/ prefi ro... a

Erro: Prefi ro sair mais tarde do traba-lho do que fi car parado no trânsito.

Forma correta: Prefi ro sair mais tarde do trabalho a fi car parado no trânsito.

Explicação: Não há necessidade do comparativo “do que” porque não há comparação. Não há necessidade de palavras como mais, mil vezes, do que.

No aguardo/ ao aguardo

Erro: Fico no aguardo da sua respos-ta.

Forma correta: Fico ao aguardo da sua resposta.

Explicação: O certo é “ao aguardo de”, “à espera de”.

Meio-dia e meio/ meio-dia e meia Erro: Entregarei o relatório ao meio-

-dia e meio. Forma correta: Entregarei o relatório

ao meio-dia e meia. Explicação: O termo meio pode ter

duas funções: adjetivo e advérbio. Quando advérbio, meio quer dizer “um pouco” e é invariável. Quando adjetivo, meio quer dizer “metade de” e é variável, ou seja, concorda com o termo a que se refere.

Em vias de/ em via de

Erro: Estou em vias de fi nalizar o pro-jeto.

Forma correta: Estou em via de fi nali-zar o projeto.

Explicação: A locução é “em vias de” e signifi ca “a caminho de”, “prestes a”.

: sempre que houver uma preposição depois do pronome “se” (de, por, para, com, em, etc.) não ha-verá plural, apenas singular. Exemplo:

Meio-dia e meio/ meio-dia e meia

Por incrível que pareça, é possível errar em frases tão coloquiais que fazem parte do cotidiano de muita gente. Confira aqui algumas delas.


F a rm á c i a d e M a n i p u l a ç ã o

17

Osteoartrite é uma doença das articulações carac-

terizada por degeneração das cartilagens acom-

panhada de alterações das estruturas ósseas vi-

zinhas. As mais atingidas são as articulações das

mãos, joelhos, coxofemorais e da coluna. É a mais

comum das doenças reumáticas e se manifesta

em ambos os sexos. A intensidade das queixas au-

menta progressivamente com a idade.

A cartilagem é um dos tecidos conjuntivos pri-

mários do corpo, proporcionando fl exibilidade e

suporte para as articulações ósseas. O colágeno

tipo II não desnaturado é a principal proteína es-

trutural na cartilagem que é responsável pela sua

resistência à tração e fi rmeza.

UC-II é um colágeno tipo II não desnaturado que

age juntamente com o sistema imunológico para

manter as articulações saudáveis e promover a

mobilidade e fl exibilidade.

O UC- II evita o processo infl amatório das articula-

ções através da prevenção da quebra do colágeno

das cartilagens. O colágeno tipo II atua prevenin-

do a quebra do colágeno endógeno, diminuindo

assim o ciclo destrutivo das cartilagens e conse-

quentemente evita a infl amação e a dor.

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O UC-II mostrou-se duas vezes mais efetivo que

Glucosamina e Condroitina na promoção da saú-

de das articulações, o ativo diminuiu signifi cativa-

mente a dor nas articulações. Pode ser utilizado na

dosagem de 40mg e não apresenta contra indica-

ções.

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lação.


B o m h u m o r

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Amor I- Querida, vamos ter que começar a eco-nomizar.- Tudo bem... Mas como?- Aprenda a cozinhar e mande a empre-gada embora.- Combinado... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista. Amor IIO marido pergunta à mulher:- Querida, quando eu morrer, tu vais chorar muito?- Claro querido. Tu sabes que eu choro por qualquer coisinha...

Amor IIINa cama, o marido vira-se para a jovem esposa e pergunta:- Querida, diz-me que sou o primeiro homem da tua vida.Ela olha e responde:- Pode ser... A tua cara não me é estranha...

- Eu quero que tu faças um jantar dig-no dos deuses, quero uma sobremesa divina.Depois do jantar tu vais trazer-me um whisky, vais preparar-me um banho porque eu preciso de relaxar. E mais: Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai vestir-me e pentear?- O homem da funerária.... Respondeu placidamente a esposa...

Amor VII- Querida, o que é que tu preferes? Um homem bonito ou inteligente?- Nem um, nem outro. Tu sabes que eu só gosto de ti.

Amor IV Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra. Uma discussão anterior havia levado a uma zanga e nenhum queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma chácara, onde havia uma mula e porcos, o mari-do perguntou, sarcástico:- Parentes teus?- Sim, respondeu ela.. Cunhados e sogra...

Amor V Marido pergunta à mulher:- Vamos tentar uma posição diferente esta noite?A mulher responde:- Boa ideia, tu fi cas aqui em pé a lavar a louça e eu sento-me no sofá!

Amor VIO marido decide mudar de atitude. Chega a casa todo armado em ma-chão e diz:


S a ú d e

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Quem nunca sentiu dor nas costas, dor de cabeça, no pescoço, aquela tensão nos ombros ou o “famoso” ciático? Conviver com esses sintomas já faz parte do dia a dia de muita gente, principalmente quando a rotina é muito intensa, como é comum nos dias de hoje.

O trânsito, as obrigações do trabalho, os problemas pessoais, o exercício fí-sico feito de maneira incorreta, a falta de ergonomia e má postura, tudo isso gera consequências no corpo, inter-ferências que prejudicam o funciona-mento do nosso organismo e causam dores, que nada mais são do que avisos de que algo está errado, mas que após algum tempo ficam crônicas e mais in-tensas, afetando nossas vidas de forma física, psicológica e social. Mas por que aprender a conviver com essas dores, ou mesmo deixar que elas iniciem, se podemos tratá-las e preveni-las?

A quiropraxia pode potencializar sua vida, pois é uma maneira natural e mui-to eficiente de cuidar não somente da

sua coluna, mas da sua saúde como um todo. O tratamento quiroprático pode ajudar a revitalizar sua energia, melhorar seu empenho profissional, esportivo, aumentar sua resistência fí-sica e imunológica, evitando assim o surgimento de doenças, e consequen-temente o uso de medicamentos, eli-minando as dores e fazendo se sentir mais vivo. Através de uma abordagem conservadora, não invasiva e indolor, a quiropraxia ajuda a restaurar as fun-ções normais do corpo, restabelecendo o seu equilíbrio e melhorando a trans-missão dos impulsos nervosos para o cérebro, fazendo com que se sintonize com o organismo todo e proporcione o funcionamento adequado dos órgãos, músculos, etc. Desta forma, o corpo

não necessita mais enviar aqueles avi-sos, e as dores e sintomas desaparece rapidamente.

A prevenção é ainda melhor, pois as do-res vêm somente depois das interferên-cias, que são mais fáceis de corrigir na fase inicial e assim nem chegam a cau-sar sofrimento. Além disso, o acompa-nhamento periódico com quiropraxia ajuda a melhorar e manter a postura, assim como na recuperação de ativida-des físicas. Da mesma forma que neces-sitamos realizar a manutenção preven-tiva de um carro, por exemplo, temos que fazer isso com o nosso corpo que, por sinal, é muito mais complexo. Com a “geometria e balanceamento” em dia, e as “engrenagens” funcionando corre-tamente, nosso corpo funciona melhor e mais saudavelmente por mais tempo.

Nelson EymaelBacharel em Quiropraxia pela

Universidade Feevale – RS ABQ 0663


B e m - e s t a r

Use janelas anônimas nos si-tes quando for reservar voos e hotéis pela internet. Sites de viagem rastreiam as suas visitas e aumentam o preço quando sabem que você já os acessou antes.

Organize cabos soltos guar-dando-os em caixas de ócu-los.

Use a mola de uma caneta velha para proteger os fi os de carregadores.

Se esquecer a parte que pren-de na tomada, carregue seus dispositivos conectando o cabo USB nas entradas da TV.

Use um porta-pílulas para manter as bijuterias organi-zadas.

Salve imagens dos seus do-cumentos antes de viajar. No caso de perda ou furto, é muito útil ter cópias extras do passaporte, da sua identi-dade e dos documentos que mostram seus voos e reservas salvas no seu smartphone ou tablet.

Coloque seu smartphone no modo avião para economizar bateria.

Sente-se nos assentos pró-ximos das asas do avião para evitar turbulência. Os assen-tos próximos das asas normal-mente têm menor turbulên-cia porque têm uma estrutura que dá maior suporte.

Quando reservar poltronas para duas pessoas no avião, escolha o corredor e a janela. Se ninguém pegar o assento do meio, você fi ca com a fi -leira toda. Se alguém pegar, é só pedir para trocar de lugar para sentar perto da pessoa com quem você está viajando.

Espere para comprar suas passagens às 15h de terça-fei-ra. Normalmente, é nesse dia que as grandes companhias aéreas reduzem seus preços para competir com empresas menores. Se você quiser eco-nomizar, esse é o horário para comprar.

Evite vazamentos desagra-dáveis na sua mala. Tire a tampa dos recipientes, em-brulhe fi lme plástico em volta e tampe de volta. Isso vai pre-venir qualquer líquido de su-jar suas coisas (e estragar sua viagem!).

Consiga a senha do Wi-Fi de vários estabelecimentos che-cando os comentários do lu-gar no FourSquare.

Use seu GPS quando estiver no exterior. Se você está via-jando sem um plano inter-nacional de celular, ative o modo avião e desligue a rede para usar o GPS sem se conec-

tar à internet. Faça o downlo-ad da área que será visitada no Google Maps enquanto ainda estiver no hotel e você terá um mapa completo para usar durante o passeio.

Esqueceu o carregador? Muitos hotéis têm uma caixa cheia de carregadores esque-cidos por outros hóspedes.

Não perca tempo esperan-do sua bagagem chegar no aeroporto.Mesmo que não seja, colocar uma etiqueta de “frágil” faz com que manejem suas malas com mais cuidado. Além disso, elas são coloca-das no topo da pilha de baga-gens, o que signifi ca que a sua mala será uma das primeiras a ser colocada na esteira.

Consiga Wi-Fi de graça no aeroporto. Quando estiver no aeroporto, coloque “?.jpg” no fi nal de qualquer URL para conseguir contornar o Wi-Fi ridiculamente caro. Você tam-bém pode se sentar perto das salas VIP, já que às vezes o si-nal pega fora.

revista usimed - novembro de 2014

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