revista usimed - setembro de 2014

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Nº 79 - ANO XII - Setembro - 2014 A gentileza pode transformar uma vida, uma relação, um relacionamento profissional, basta praticar. Gandhi dizia que “a gentileza não diminui com o uso. Ela retorna multiplicada”.

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Revista do Cooperado Nº 79

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Page 1: Revista USIMED - Setembro de 2014

Nº 79 - ANO XII - Setembro - 2014

A gentileza pode transformar uma vida, uma relação, um relacionamento profissional,basta praticar. Gandhi dizia que “a gentileza não diminui com o uso. Ela retorna multiplicada”.

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Há 20 anos,cooperando para vocêrealizar seus

sonhos.realizar seus

sonhos.realizar seus

unicred.com.br

A Unicred Florianópolis é uma cooperativa de

crédito exclusiva para Médicos, Profissionais

da Saúde, Contabilistas, Empresários e

Professores. Durante estes 20 anos, estamos

evoluindo constantemente e construindo um

futuro brilhante junto com cada Cooperado,

porque aqui, mais do que um cliente, você é

dono da Cooperativa.

Isso é cooperar, isso é Unicred.

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Page 3: Revista USIMED - Setembro de 2014

Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

Administração: Rua Adolfo Melo, 35/301Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

www.usimedfl orianopolis.com.br

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoConsenso Editora

ImpressãoGráfi ca Tipotil

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

Difundir e propagar informações sobre saúde, bem-estar e qualidade

de vida é também uma missão a que a Usimed se dedica com en-

tusiasmo sempre renovado. E a nossa revista está aí para provar que

nunca é demais contribuir para aumentar o grau de conscientização

para a importância de cuidar de si e daqueles a quem amamos.

Além de proporcionar meios para que os cooperados tenham opções

de saúde e serviços por valores mais competitivos, a Usimed conside-

ra que esse trabalho é completado na medida em que publica maté-

rias em que a informação e o bom humor andam de mãos dadas.

Poucas situações podem ser consideradas tão prazerosas como quan-

do recebemos o depoimento de um cooperado contando que a revis-

ta da Usimed foi útil e levada da sala de espera de um consultório para

ser compartilhada com a família.

Por tudo isso, é sempre motivo de muita satisfação publicar novas edi-

ções e garantir àqueles que são a razão do nosso trabalho um produto

que se mostra inserido no dia a dia e na vida da família Usimed. Conti-

nue conosco, cada vez mais usufruindo da sua Cooperativa.

Diretoria Executiva

E d i t o r i a l

3Setembro 2014 | Revista do Cooperado

Page 4: Revista USIMED - Setembro de 2014

C r ô n i c a

444 Revista do Cooperado | Setembro 2014

Eu era um garotinho quando terminou a Segunda Guerra Mundial, mas me lembro, como se fosse hoje, das fotos dos jornais e das revistas, estampando, em preto-e-branco, o re-torno glorioso dos soldados brasileiros que haviam lutado na campanha da Itália.

Um desses era meu primo Hildebrando, que, ao chegar, des-fi lou de muletas pelas ruas centrais da cidade com a perna esquerda envolta em gesso, consequência do estilhaço de um disparo alemão na tomada do Monte Castelo.

A altiva fi gura do vencedor, vista assim de perto, deixou-me fascinado e, por um insondável mecanismo de conversão que perdurou até a adolescência, toda perna gessada que cruzasse meu caminho tinha o poder de um sortilégio fugaz que repetia o passado, como se fosse o troféu de guerra de um novo herói.

Aquela maravilhosa envoltura branca me parecia o requinte, a culminância da glória. Invejava o prazer de poder escrever coisas naquela armadura branca - marcar datas, desenhar caricaturas, receber autógrafos dos amigos e familiares que me rodeassem.

Deveria ser uma alegria poder guardá-la como um estan-darte conquistado a tão duras penas. Mas nunca fui para a guerra e jamais quebrei um único osso. Em virtude disso, amarguei, naquele curto período da vida, um inconfessado desapontamento.

Lembro que, certa vez, de tanto pensar no desejo reprimido, vivi a tentação de provocar uma fratura, já que não tinha a “sorte” de sofrê-la. Mas me faltou coragem. Tive medo da dor.

Ocorreu-me, então, a idéia de convencer um ortopedista a instalar-me numa perna aquela esplêndida peça. Já me via manquejando pelas ruas com a bengala de castão de prata que pertencera a meu avô.

De novo desisti, quando cheguei à conclusão de que o mé-dico se recusaria, e de que meus pais, mesmo sem serem su-

persticiosos, não concordariam com a molecagem.

O disparate foi, aos poucos, sendo sepultado nos porões da memória. Anseios mais robustos, novas prioridades, encantos mais justifi cados e consistentes foram tomando forma e substância em meu espírito e ocu-pando por completo o espaço res-tante. E aca-bei por sufocar os devaneios da idade.

Os anos passaram, veio a maturidade, vieram os cabelos gri-salhos, foi-se a cabeleira e o fato é que nunca tive ocasião de ostentar aquela vistosa medalha de guerra que tanto havia excitado a minha fantasia.

Dia desses, penetrando, como um sonâmbulo, as teias des-se jazigo de reminiscências, vi-me a remexer as sucatas do tempo e, vasculhando a esmo, desencavei, de uma prateleira coberta por espessa camada de bolor e de poeira, meu so-nho estapafúrdio.

Pude até racionalizá-lo. Mas o engraçado é que até hoje, quando deparo, nas ruas ou nos hospitais, com uma perna gessada e uma muleta, volto a sofrer, nem que seja por ins-tantes, os efeitos retardados da minha frustrada extravagân-cia juvenil.

São esses, decerto, os ecos do imaginário daquele menino que teima em existir dentro de mim...

Mario Gentil Costa MaGenCo (2014)

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5

S u a S a ú d e

5Setembro 2014 | Revista do Cooperado

Depois da dor na coluna, a dor no ombro é a segunda queixa mais frequente no con-sultório dos ortopedistas. É particularmen-te desagradável, porque limita movimentos simples, como erguer e abaixar os braços, e pode atrapalhar o sono e o trabalho. Ocor-re em todas as faixas etárias, em homens e mulheres, esportistas ou sedentários.

O número de pessoas com esta queixa, apresenta um aumento gradativo na popu-lação em geral, relacionado a vários fatores, dentre os quais podemos citar estresse no dia-a-dia, atividades de esforço repetitivo no trabalho, e o aumento de performance em esportes de alto impacto.

A dor pode apresentar-se relacionada a um histórico de trauma (direto ou indire-to), mas na maioria dos casos tem início de forma lenta e progressiva. A maioria das pessoas tem a tendência de não valorizar ou minimizar as suas queixas e, de maneira precipitada, pratica a auto-medicação bus-cando o alívio apenas dos sintomas. Muitos, por não buscarem tratamento adequado, evoluem para um quadro crônico e de di-fícil controle.

Por isso, fi que atento se sentir ou ouvir alguém próximo referindo dor ao deitar sobre o ombro, levantar o braço, dor com aumento de intensidade ou com irradiação para todo o braço, relacionado ou não a for-migamento.

Outras queixas comuns são a difi culdade para esticar o braço para pegar um objeto no banco de trás do carro, colocar o cartão na cancela do estacionamento, ou perda de força ao segurar determinado objeto.

Praticantes de atividade física regular que envolva o ombro, como tênis, natação e academia, devem saber diferenciar um do-lorimento comum proveniente do excesso de exercício, de uma dor que pode estar re-

lacionada a um quadro mais grave.

O primeiro caminho é procurar um ortopedista da sua confi ança, que possa realizar uma avaliação criteriosa. Esta avaliação envolve uma conversa dire-cionada, com um exame físico adequado e exames complementares que possam iden-tifi car o problema.

Dentre as principais causas de dor crônica no ombro, podemos citar a síndrome de impacto, que é provocada pelo atrito entre estruturas que promovem e facilitam os movimentos do ombro. A consequência é uma resposta infl amatória que atinge es-tas estruturas que chamamos de tendões e bursas, e são conhecidas como tendinites e bursites.

O tratamento conservador com medica-mentos, acupuntura (para controle de dor), e fi sioterapia para reabilitação funcional, orientações posturais e ergonomia, é feito na grande maioria dos casos.

A cirurgia também é uma forma de trata-mento que, quando bem indicada, e em casos específi cos, tem um ótimo resultado.

A maioria das cirurgias é realizada através de um procedimento denominado artros-copia do ombro. A artroscopia, palavra que vem do grego e signifi ca olhar dentro da articulação, é uma técnica que permite, através de uma micro-câmera, corrigir le-sões no ombro fazendo apenas pequenos orifícios na pele.

DICAS DE PREVENÇÃO DA DOR NO OMBRO1. No trabalho, a ergonomia deve ser res-

peitada. O braço deve permanecer ao longo do corpo, com apoio para os coto-velos na cadeira, e a tela do computador permanecer ao nível dos olhos.

2. No dia-a-dia, objetos de uso mais fre-quente devem ser deixados em uma po-sição em que seja evitada a elevação do braço acima do nível do ombro.

3. Devemos evitar pegar objetos realizando movimentos que envolvam o extremo do movimento do ombro, como buscar objetos na parte de trás do carro sem re-alizar a devida rotação do corpo e acom-panhar o movimento (importante ressal-tar que o veículo deve estar parado para que este movimento seja executado).

4. Durante a prática de atividades físicas como a musculação, exercícios fun-cionais e pilates, o ideal é que haja um acompanhamento individualizado de um fi sioterapeuta ou com um profi ssio-nal educador físico com formação ade-quada.

5. Tênis, natação, e surf são exemplos de es-portes muito praticados em nosso meio, e que exigem muito da articulação do ombro. Para prevenir o processo doloro-so devemos realizar exercícios de fortale-cimento muscular específi cos para cada tipo de esporte.

6. Fuja do sedentarismo. Tão ruim quan-to um exercício mal executado é a falta dele. Em caso de dor, procure o ortope-dista de sua confi ança.

Dr. Freddy SegattoOrtopedista e Traumatologista, Cirurgia e

Artroscopia de OmbroCRM 11676 TEOT 11040 – Clínica CORE (48-3229-4000)

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N o s s a U s i m e d

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A grande maioria das pessoas, quando chamada a participar de algum grupo que tem por objetivo o bem comum, vivencia a experiência de se omitir ou cooperar.

A omissão tem como causas mais comuns a indiferença e a preguiça, além da arro-gância e da ganância. Neste posiciona-mento, frequentemente o que se vê em volta é um cenário de confl itos e decisões equivocadas tentando resolver proble-mas que se arrastam sem solução.

É comum aparecerem ditadores ou “do-nos da verdade” que adotam o compor-tamento de “manda quem pode, obede-ce quem tem juízo”, aplicando práticas de coação, suborno, bajulação e medo, provocando nos demais a revolta e movi-mentos de conspiração. É um processo de autodestruição a médio ou longo prazo.

Pessoas enfraquecidas pelo egoísmo são mais fáceis de serem exploradas e su-bornadas, entregam-se à autopiedade, enganam e são enganadas com falsas es-peranças, traem e são traídas, se sentem vítimas, nutrem o desejo de vingança e com isso sofrem ainda mais. Sem pers-pectiva de uma vida melhor, buscam desenfreadamente o prazer em festas, bebidas e drogas tentando sufocar a sua infeliz realidade.

Mesmo assim, é um aprendizado. No caos instalado, individualmente ou coletiva-mente, a esperança se volta para o sonho impossível de que alguma luz surgirá nas trevas.

Ao sonhar, algumas pessoas descobrem que imaginar um futuro melhor não é tão impossível assim. Surgem iniciativas espontâneas de organização, ideias, von-tade de participar, e uma energia inexpli-cável começa a unir as mentes e os cora-

Sabemos que muitas vezes ao ficarmos

doentes, necessitamos de tratamento que pode pesar significativamente em nossos orçamentos.

Com nossa participação na Usimed, conseguimos comprar remédios mais baratos, além de outros benefícios, e ter um

atendimento diferenciado, pois somos todos sócios do

mesmo negócio.

ções. É a superação!

A história do cooperativismo também passou por esta experiência.

Durante a Revolução Industrial, no século XIX, a mão-de-obra foi fortemente desva-lorizada. Longas jornadas de trabalho e pobreza crescente pareciam ser o desti-no inevitável da população. Eram criadas associações assistenciais que em nada contribuíam para o desenvolvimento das pessoas. Enquanto isso, a riqueza se concentrava cada vez mais nas mãos de poucos. Neste ambiente, nasce um tipo de associação que organiza as pessoas em princípios de justiça com direitos e de-veres iguais para todos, valorizando prio-ritariamente o ser humano. Em 21 de de-zembro 1844, vinte e sete tecelões e uma tecelã do bairro de Rochdale em Man-chester na Inglaterra, criaram a Sociedade dos Probos de Rochdale. Foi a primeira so-

ciedade cooperativa com regras e normas semelhante às cooperativas atuais. Cada sócio participou com uma libra e com 28 libras montaram um armazém, suprindo as necessidades comuns de seus mem-bros com custos mais baixos.

Desde aquela época, o cooperativismo tem se tornado o modelo socioeconô-mico mais justo e democrático de gestão empresarial, pois a prioridade é o ser hu-mano e não o capital. O Cooperativismo não se impõe entre os modelos capitalis-tas que concentram riquezas e os socia-listas que concentram poder. Entra como uma opção de livre adesão por quem acredita e quer participar. As três princi-pais áreas de atuação das cooperativas in-cluem a produção, o consumo e o crédito.

Somos Cooperados da USIMED de Flo-rianópolis, atuando na área de consumo. Sabemos que muitas vezes ao fi carmos doentes, necessitamos de tratamento que pode pesar signifi cativamente em nossos orçamentos. Com nossa partici-pação, conseguimos comprar remédios mais baratos, além de outros benefícios, e ter um atendimento diferenciado, pois somos todos sócios do mesmo negócio.

Estamos hoje vivenciando e mantendo vivo o sonho dos tecelões ingleses e de muitos outros sonhadores, empreende-dores e líderes altruístas que acreditaram que Cooperar é o caminho.

QUEM COOPERA É MAIS FELIZ.

Abelardo José da Silva MattosColaborador

Revista do Cooperado | Setembro 2014

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F a r m á c i a U s i m e d

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O estresse faz parte da vida. Em pequenos níveis é útil e capaz de motivá-lo a ser mais produtivo. No entan-to, muito estresse ou uma resposta inadequada a ele é prejudicial, pois pode causar problemas de saúde como infecções, doenças cardíacas e depressão.

O estresse contínuo pode provocar ansiedade e com-portamentos prejudiciais, como comer em excesso e abusar de álcool e drogas. Uma nova proposta tera-pêutica no tratamento do estresse, dor, ansiedade, depressão e obesidade vem trazendo benefícios para uma melhor qualidade de vida.

O Endorfeel é composto por duas substâncias: a Flor de Sal, que é uma microalga produzida no mar morto; e a Vanilla do Tahiti, uma espécie de bauni-lha. Trata-se de um nutriente oral que proporciona a liberação de β-endorfi nas, substâncias responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. No corpo hu-

mano, estas substâncias são produzidas em resposta à atividade física, por isso nos sentimos tão bem ao término de um exercício. Outra forma de liberarmos endorfi na é a exposição solar moderada, atividade sexual e consumo de algumas substâncias como o cacau.

É indicado no auxílio do tratamento de depressões leves, obesidade e tensão pré-menstrual; cansaço mental devido ao estresse diário; ansiedade e ree-quilíbrio do humor. Segundo um estudo realizado pelo fabricante, o tratamento com 240 mg de En-dorfeel , duas vezes ao dia, durante 30 dias, levou à redução do quadro de depressão e angústia relatado por 100% dos pacientes que participaram do estudo.

Pode ser encontrado somente em farmácias de ma-nipulação e pode ser usado em associação com ou-tras substâncias.

Faça-nos uma vista ou procure um dos nossos farmacêuticos e

esclareça suas dúvidas

Farmácia de Manipulação Usimed

Fone: 3224-0477

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Setembro 2014 | Revista do Cooperado

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C LU B E D O V I N H O O R L A N D O S C H Rö E D E R DA AC M

Nosso Clube iniciou com a ideia do então presidente da Associação Catarinense de Medicina, Dr. Gilberto Crippa, de reunir colegas médicos em uma confraria, com a fi nalidade de apreciar vinhos. Foi uma idéia vitoriosa, pois estava dando origem ao grupo que se reúne regularmente com esta saborosa e cultural fi nalidade. Temos mesmo dito, jocosamente, que é uma das mais constantes reuniões cien-tífi cas da nossa entidade.

Tem o nome de Orlando Borges Schröe-der. Escolhemos como patrono do Clube este médico, por sua dedicação ao estu-do do vinho, tendo escrito livro sobre vi-nhos. A reunião inaugural realizou-se no dia 28 de junho de 2001. Foi composta a Diretoria e fui eleito presidente do Clube. Nesta reunião tivemos a primeira pales-tra, com o Sr. Omir Prandim, diretor da Vinícola Dal Pizzol. Nos meses seguintes foram degustados e analisados vinhos argentinos e chilenos, sob a orientação do enólogo Adolar Leo Hermann.

Muitos foram os nossos conferencistas, orientadores de degustação nas reu-niões seguintes. Até o presente, as de-gustações são orientadas também por membros do Clube, e em muitas oca-siões, dadas pontuações seguindo um roteiro técnico adequado. Analisamos e degustamos vinhos de diversas origens. Uma longa jornada com esta bebida que tem sido citada com tanto glamour atra-vés dos tempos. Iniciamos com vinhos Malbec, Cabernet Sauvigon, Caménère e Merlot, do Chile e continuamos com degustações de vinhos por regiões do

Mundo, tipos de uvas, varietais de diver-sas regiões e mesmo degustações “às ce-gas”, para avaliarmos vinhos, sem saber previamente quais eram estes vinhos.

Desejo destacar, nesta oportunidade, a última reunião de 2004, no dia 08 de de-zembro. O Sommelier Guilherme Correa, da Decanter, com muito elevada compe-tência, apresentou os vinhos e suas ca-racterísticas, enaltecendo os sabores dos pratos, muito valorizados pela degusta-ção e a harmonização vinho e prato.

Vou destacar o vinho branco Cheverny Le Vieux Clos e a excelente harmoniza-ção com as ostras gratinadas. Cheverny Le Vieux Clos é um assemblage: 15% Chardonnay e 85% Sauvignon Blanc.

Embora não muito citada, esta associa-ção de uva é utilizada em todo o mundo do vinho. Ambos, Chardonnay e Sauvig-non Blanc, de origem na Borgonha e Loire. São cultivadas por viticultores do Velho Mundo e do Novo Mundo. As duas variedades isoladamente, produzem vinhos diferentes. Chardonnay é dito ser uma uva, cujos vinhos são: “ricos, re-dondos e amanteigados”, enquanto Sau-vignon Blanc é “mais fresco, aromático e estridente”.

Cheverny é uma denominação da região central do Loire. Produz quase 30.000 hectolitros de vinhos tintos, brancos e rosés a cada ano. Estes são feitos a partir de cerca de 1.360 hectares de vinhedos localizados em Cheverny e em terras vi-zinhas nas margens sul do Loire.

Antonio SbissaCardiologista, membro do Clube do Vinho da

ACM - Associação Catarinense de Medicina

Entrada: Ostras Gratinada ao pesto de espinafre e ostra in Natura. Espumante Sust - Castel Pujol, Cheverny Le Vieux Clos Domaine du Salvard 2002 (França).

1ª Suíte: Alvarinho Muros Antigos An-selmo Mendes 2003 (Portugal) Seleção de verdes nobres com roudie de frutos do mar.

2ª Suíte: Chardonnay Esencia Villard 2000 (Chile) e Risoto com fru-tos do mar. 3ª Suite: Semillon Botrytised De Martino (Chile). Bacalhau à moda do Chef Leno. Sobremesa: Crepe de maçã ao colis e banana dourada.

V i n h o s

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G a s t r o n o m i a

Todo mundo conhece um ou outro truque que vem do tempo das nossas avós. E a verdade é que essas dicas simples fazem a diferença para uma comida mais gostosa, melhor apresentada e contribuem para o nosso sucesso.

Antes de fritar a banana, passe-a na farinha de trigo. Assim ela não fi cará encharcada na gor-dura.

Antes de fazer churrasco, deixe a carne por algum tempo num molho com sal grosso, Co-ca-Cola e caldo de laranja e de limão. O chur-rasco fi cará mais macio e gostoso.

Para diminuir o cheiro do bucho é só cozinhar junto com uma laranja ácida com casca, corta-da ao meio.

Para dar um sabor especial a qualquer prato com batatas cozidas, coloque 2 ou 3 cravos--da-índia na água do cozimento.

O purê de batatas fi cará mais saboroso se você substituir o leite por creme de leite.

Para dar um aroma agradável ao vinagre, colo-que no frasco algumas folhas de manjericão ou alecrim e depois tampe bem.

Para deixar o frango à milanesa mais gostoso, misture manjericão fresco picado na farinha de rosca que será utilizada para empanar.

Para o bife à milanesa fi car com aquela cas-quinha crocante, você deve passar os bifes na farinha de trigo, depois nos ovos batidos e por último na farinha de rosca.

Quando você fi zer qualquer fritura à milanesa, prepare e deixe na geladeira de 10 a 15 minutos. Assim, o empanado

de ovo e farinha de rosca não se desprenderá ao fritar.

Para engrossar o feijão que fi cou aguado, acrescente uma mistura de água e maisena.

Para que a linguiça fi que deliciosa, ferva antes em um pouco de água. Quando a água secar, deixe que ela frite na própria gordura, sem acrescentar óleo.

Um dente de alho no óleo das frituras absorve o cheiro e o excesso de gordura.

Os ovos fritos fi carão com as claras bem bran-cas e sem beiradas esturricadas se, logo após terem sido colocados na frigideira, receberem uma ligeira borrifada de água fria.

O bife fi cará mais macio se você juntar ao tempero um pou-co de óleo.

Para que a omelete não grude no fundo da fri-gideira, esfregue sal no local antes de colocar a mistura.

Para dar sabor especial ao peixe, deixe-o mer-gulhado no leite antes de fritar.

Para tirar o amargo da berinjela, deixe-a de molho na água com um pouco de sal e vinagre por meia hora.

Bifes mais dourados: ponha uma pitada de açúcar no óleo de fritura. Os bifes fi carão dou-rados.

Setembro 2014 | Revista do Cooperado

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M a t é r i a d e c a p a

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É científico: atitudes de carinho, respeito e atenção trazem mais benefícios do que se imagina. Doçura e gentileza, além de ajudar aos outros, nos deixam mais felizes e também nos ajudam a viver mais.

uito do que torna a vida mais difícil – uma batidinha no carro, uma por-ta que alguém não segurou quando

você passou – se deve à falta de considera-ção. Imagine só como seria o mundo se to-dos fossem um pouquinho mais gentis. Ao tentarmos entrar numa rua movimentada, por exemplo, alguém nos cede a passagem. No supermercado, você deixa alguém apres-sado entrar na sua frente na fi la do caixa. No ônibus lotado, você se levanta para dar lugar a quem parece cansado.

Uma nova teoria, chamada “sobrevivência do mais gentil”, diz que foi graças à genti-leza que a espécie humana prosperou. O professor Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, analisou socieda-des antigas e verifi cou que a gentileza era componente fundamental da sobrevivên-cia das comunidades. “Grupos com muitos

altruístas tendem a sobreviver”, diz ele. “Os altruístas cooperam e contribuem para o bem-estar dos outros integrantes da comu-nidade.”

Isto quer dizer que temos em nós a capa-cidade de ajudar os outros, principalmente os que nos são próximos, a fi m de garantir nossa sobrevivência.

A doçura que faz bemA pesquisa demonstra que a gentileza tam-bém pode nos deixar mais felizes. A profes-sora Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, pediu aos participantes de um estudo que praticassem ações gentis durante dez semanas. Ela verifi cou que a felicidade aumentou no período do estu-do, embora houvesse um senão: quem teve atitudes de gentileza variadas – segurar a porta aberta para um estranho passar, lavar

a louça do colega de quarto – registrou ní-vel bem mais alto de felicidade, mesmo um mês depois do fi m do estudo, do que quem repetiu o mesmo ato várias vezes.

Não faz diferença em termos de felicidade se ajudamos um ente querido ou um es-tranho, mas o resultado pode ser diferente. “O ato pequeno e anônimo faz com que a gente se sinta uma pessoa muito boa”, diz a professora Lyubomirsky. “Mas um gran-de ato de gentileza feito a alguém que co-nhecemos pode ter consequências sociais: podemos fazer um novo amigo ou receber agradecimentos generosos.”

Assim, pagar um café para um estranho pode levantar o astral por algum tempo, mas auxiliar um vizinho idoso a fazer com-pras talvez ajude a melhorar de fato um re-lacionamento.

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É fácil ser gentil• Compre um saquinho de amendoim ou

alguns bombons no supermercado e os dê a um morador de rua.

• Visite um asilo de idosos e passe uma hora jogando cartas com alguém que não recebe muitas visitas.

• Carregue a mala pesada de alguém que parece estar se esforçando muito para arrastá-la.

• Compre raspadinhas e distribua-as de graça e inesperadamente.

• No ônibus, ofereça seu lugar a outra pes-soa, mesmo que seja alguém mais jovem ou em melhores condições físicas que você.

• Prepare um jantar para um amigo que está passando por difi culdades.

M a t é r i a d e c a p a

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Melhor que muito remédio

Crianças e gentilezaAs crianças pequenas demonstram ten-dência para a gentileza antes mesmo de desenvolver a linguagem, de acordo com um estudo de 2006 publicado na revista Science. As crianças de 2 anos pegam ob-jetos que os adultos deixam cair no chão para devolvê-los, mas só se a criança achar que o objeto não foi jogado de propósito. Você pode ensinar seus fi lhos a serem gen-tis começando com o básico da educação:

• Lembre-os de dizer “por favor” e “obri-gado”, e dê o exemplo.

• Aumente o sentimento de empatia encorajando-os a entender como os ou-tros se sentem.

• Recompense a gentileza. Quando vir seu fi lho ajudando alguém, elogie-o.

Dia Nacional da Gentileza A data é comemorada dia 29 de maio, em homenagem a José Datrino, o Profeta Gentileza, que andava pelo Rio de Janei-ro pregando palavras gentis e distribuin-do fl ores. Neste dia, em 1996 ele faleceu, deixando essa linda e importante mensa-gem para todos nós...

A gentileza facilita todas as re-lações, quer seja no ambiente de trabalho, na relação fami-liar, de amizade, quer seja na relação com o cliente. A gen-tileza, através da relação sa-dia entre as pessoas, reduz o estresse, a raiva e as atitudes violentas. Isso começa com pequenos gestos, espontâ-neos e dirigidos para pessoas que encontramos no trabalho, na rua, no metrô ou no supermercado. Estas atitudes devem ser ensinadas na escola, desde a infância, para que se incorporem ao comportamento do dia-a-dia. Mas também podem ser aprendidas a qualquer momento.

Frases “A gentileza faz com que o homem pareça exteriormente, como deveria ser interiormente.” Jean de La Bruyère

“Nunca é cedo para uma gentileza, porque nunca se sabe quando poderá ser tarde demais.” Ralph Waldo Emerson

“A verdadeira gentileza consiste em tratar os outros exatamente como você adoraria ser tratado.” Philip Dormer Stanhope

“Nenhum gesto de gentileza, por menor que seja, é perdido.” Esopo

“Palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas os seus ecos são efetivamente in� nitos.” Madre Teresa de Calcutá

Frases

Cinco formas (muito) rápidas de ser gentilPor favor | Muito Obrigado | Desculpe, | Com Licença | Bom Dia

Setembro 2014 | Revista do Cooperado

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Prof i ss i ona i s credenc i ados

Veja onde você tem desconto especial com a carteira da Usimed

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Revista do Cooperado | Setembro 2014

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C o n v ê n i o s

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S u a s a ú d e

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A gestação é um momento especial da vida de toda mu-lher, e a boa nutrição nesse momento é mais importante que nunca. Uma alimentação adequada é fundamental nesse período, pois além de prevenir as carências nutricio-nais, também assegura as reservas biológicas necessárias ao parto, pós-parto e à amamentação.

Escolher corretamente os alimentos pode melhorar alguns sintomas como náuseas e vômitos e evitar o aparecimento de doenças comuns a esta fase, como hipertensão arterial e diabetes gestacional.

O nutricionista elabora um plano alimentar individualiza-do considerando as necessidades nutricionais da gestante onde, através de orientações que visem a melhora do esta-do nutricional e acompanhamento do crescimento e vitali-dade fetal, a preparará para um parto e para uma lactação bem sucedida.

Apesar de todo o acompanhamento nutricional ter como fundamento a individualidade, confi ra algumas dicas gerais e importantes que podem ajudar na saúde da mãe e do bebê:

• Fracionar a dieta em várias e pequenas refeições ao dia ajuda no fornecimento de nutrientes, melhora o proces-so digestivo e previne azia e má digestão.

• Evitar consumo de comidas salgadas ou agregar muito sal à comida. Isso vale também para temperos prontos, que geralmente vêm carregados de sódio, glutamato monossódico, conservantes e afi ns que podem reter lí-quidos causando sensação de peso e mal estar, além de contribuir para o aumento da pressão arterial.

• Observe sempre o funcionamento do intestino. É co-mum ocorrer prisão de ventre. Consuma diariamente fi bras (através das frutas, verduras, legumes, sementes, aveia, quinoa, linhaça e alimentos integrais) e hidrate-se de maneira correta.

• Dietas desbalanceadas podem levar à má formação de placenta e atraso no desenvolvimento motor, celular e nervoso da criança, além de predispor à depressão pós-parto e desvitalização da mãe após nascimento do bebê. A diminuição drástica no consumo de gorduras, por exemplo, diminui a absorção de vitamina A, D, E e K. A vitamina A é responsável pela formação das mucosas, crescimento ósseo e de tecidos. A vitamina D na forma-ção dos ossos e outras funções primordiais. A vitamina E age como antioxidante e anti-hemorrágica e a vitamina K como controladora da coagulação sanguínea.

• Gengibre é um alimento que pode ajudar bastante no alívio das náuseas e da azia, e pode ser consumido fres-

co ou em forma de pó diluído em chás, sucos, água. • Prefi ra sempre uma alimentação orgânica.

Fique atenta:

• Evite deitar-se após comer, para evitar refluxo e mal-estar.

• Leia sempre o rótulo e evite alimentos com a presença de glutamato monossódico e gorduras do tipo trans.

• Não fume e evite fi car próximo de pessoas que estão fumando. O tabaco contém substâncias que podem ser prejudiciais ao bebê.

• Converse sempre com seu educador físico para orientar sua prática de atividade física.

• Evite peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi. • Evite queijos de casca branca, como brie e camembert,

e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola.• Evite carne bovina mal passada ou crua (como carpac-

cio), carne de porco malpassada e ovos crus. A precau-ção é para evitar bactérias que possam afetar o bebê e a mãe.

• Evite cação e peixe-espada, que podem conter níveis perigosos de mercúrio. O atum deve ser limitado a três latas por semana ou dois fi lés frescos por semana, pelo mesmo motivo. Outros peixes são seguros e fazem bem ao bebê e à mamãe. As recomendações quanto ao mer-cúrio valem também para quem está pensando em en-gravidar e para o período de amamentação.

• Se a gestante tiver na família pessoas com alergias (a nozes, castanhas ou amendoim, por exemplo), é bom evitar esses alimentos na gravidez.

• Evite bebidas alcoólicas: o consumo de álcool pode cau-sar sérios problemas no bebê, por isso, converse com seu médico e seu nutricionista sobre isso.

• Evite bebidas e alimentos com cafeína. Algumas pesqui-sas associam o consumo de mais de 300mg de cafeína por dia ao risco de aborto espontâneo e de a criança nascer com baixo peso.

• Muito cuidado ao alimentar-se fora de casa, princi-palmente com alimentos crus ou mal cozidos (frutas, verduras e legumes, ovos, carnes), pois nem sempre é possível saber se estes alimentos foram higienizados ou preparados corretamente.

Consulte sempre um nutricionista, antes mesmo de pensar em se tornar mamãe!

Marivone R. Borges - Nutricionista- CRN/SC 0211CENUTRI (48) 3037-2736 / 9958-5577 [email protected]

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T e m p o s M o d e r n o s

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Internet- Ficar muito tempo nas redes sociais durante o expediente

não pega bem. As mídias sociais podem comprometer a ima-gem profi ssional se você se envolver em polêmicas. Além dis-so, fotos de roupa de banho, com bebidas alcoólicas ou em situações informais demais também causam uma impressão errada.

- Não é de bom tom usar gírias e abreviação de palavras nos contatos por escrito.

- Mesmo que a objetividade seja regra nos contatos, não es-queça as saudações inicial e fi nal.

- Não responder aos e-mails pode passar a imagem de que você não se importa com o remetente. Também não esqueça de assinar as mensagens para contatos novos e de sempre colocar o nome da empresa.

- Quando mandar e-mails para um grupo, mantenha os ende-reços eletrônicos ocultos para não expor os demais destina-tários.

Telefone- O colega ao lado não precisa ouvir a sua conversa. No fi xo ou

no celular, nunca eleve o tom de voz.- A regra de não importunar vale para o seu toque de celular.

Opte por um som discreto e evite escolher uma música muito alta e dançante para o caso de esquecer de colocar na função vibrar ou silencioso.

- Se o telefone do colega estiver tocando, atenda e anote o re-cado.

- Nunca passe o telefone celular de um colega para outras pes-soas sem que tenha autorização.

- Ao ligar para alguém, pergunte se a pessoa pode falar naque-le momento.

- Não use o celular em reuniões.

Lanches- Levar comida para o trabalho é uma alternativa mais barata,

mas é preciso ter cuidado para não incomodar os colegas na hora das refeições ou do lanche no escritório.

- Cheiro forte de comida pode tirar a concentração dos outros. Portanto, afaste-se do grupo quando for comer.

- Biscoitos e salgadinhos crocantes fazem barulho quando mastigados e também incomodam.

- Seja gentil e ofereça seu lanche aos colegas.

Horário- A tecnologia permite que as pessoas estejam 24 horas co-

nectadas, mas isso não signifi ca trabalhar em turno integral. Tenha bom senso ao acionar profi ssionalmente alguém.

- Evite contatos em horários extremos, no início da manhã ou depois das 18h.

- Procure se informar sobre as férias e as folgas de seus conta-tos profi ssionais.

- Se você for líder, dê o exemplo: não responda mensagens e e--mails profi ssionais após o seu horário de trabalho. E também não cobre o mesmo.

Computador, smartphone e tablet facilitam muito a vida de um profissional. Quem antes ficava refém dentro da empresa até receber aquele esperado retorno de um cliente, hoje pode atendê-lo onde quer que esteja: no supermercado ou até mesmo enquanto assiste ao futebol

em frente à TV de casa. Justamente pelo fato de ampliar as possibilidade de comunicação, essas mesmas ferramentas aumentam os riscos de deslizes na etiqueta corporativa.

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E s t i l o

Se você trabalha em local que exija uniforme, a dica básica é mantê-lo sempre em perfeitas condições: limpo, bem passado e bem costurado. Afinal, a sua apresentação conta pontos e os cuidados com os detalhes fazem toda a diferença na sua apresentação pessoal.

Há uniformes e uniformes. Alguns são bonitos, outros aceitáveis e há – infelizmente – os que beiram o ridí-culo. Se você é obrigado a usar um, não queira discutir o bom ou o mau gosto da peça a menos que o ques-tionem sobre o assunto.

Se o uniforme é uma saia ou um ves-tido, mantenha a barra num com-primento que lhe ofereça conforto e não constrangimento na hora de atender alguém.

Alguns uniformes não incluem meias. Escolha as suas de acordo com o tom da roupa. Se for escura, prefi ra meias pretas ou marrons, sem brilho e com uma suave transparência. Se o uni-forme for claro, opte por meias cor da

pele ou levemente peroladas. Meias totalmente pretas ou totalmente brancas fi cam proibidas.

Não tente recriar o uniforme, porque ele já foi uma criação de alguém an-tes de você. Além disso, seu chefe pode não gostar, o que já é motivo sufi ciente. Use-o com discrição, sem-pre mantendo botões e zíperes fe-chados.

Uniforme de trabalho é sagrado e precisa estar impecável. Isso também vale para aquele cardigã que você às vezes precisa usar por cima nos dias frios.

Muitos uniformes são brancos, o que é um perigo, já que no fi m do dia você pode parecer sujo. Se não há saída

para o problema, então trate de lavá--lo diariamente.

Uniformes não comportam acessó-rios. Quem não vive sem eles, o me-lhor é apostar nas peças bem peque-nas e discretas.

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V i d a p r á t i c a

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Tem coisas que já escutamos tantas vezes que já as colocamos na lista das certezas. Ou ficamos na dúvida porque nunca comprovamos. E porque vale a pena ter certeza, confera algumas máximas que escutamos desde sempre.

Retirar a parte branca do limão para não amargar o suco e a caipirinha - VER-DADE

Os compostos fenólicos amargos, que conferem as características de amargor ao limão, geralmente se concentram na casca e na parte branca da fruta, que a separa da polpa (incluindo o miolo), afi rma o norte--americano Harold McGee, em “Comida & Cozinha”, livro no qual busca mostrar como a ciência, particularmente a química, expli-ca os diversos fenômenos culinários.

Panelas de alumínio soltam o metal na comida - MITO

Para liberar alumínio seria necessário fer-ver algo muito ácido [como vinagre]. Ain-da se houvesse liberação, seria mínima. E como o alumínio não reage em nosso or-ganismo, não haveria perigo.

Colocar a cebola de molho na água di-minui o ardor dos olhos - VERDADE

Quando a cebola é cortada, seu composto de enxofre se transforma em uma substân-cia volátil que, em contato com a mucosa, provoca efeito lacrimogêneo. Essa nova substância se degrada em contato com a água e perde efeito. Se o cozinheiro con-seguir cortar a cebola dentro da vasilha de água, melhor ainda.

Não é bom guardar os ovos na porta da geladeira - VERDADE

Os ovos devem ser armazenados em um recipiente fechado, no fundo da geladeira. Assim, não absorvem aromas do ambien-te, não fi cam expostos à mudança de tem-peratura e aos movimentos da porta, que podem danifi car sua casca, deslocar ou até estourar as gemas.

Quando a carne descongela, não deve ser congelada novamente - MITO

Quando a carne é descongelada dentro da geladeira, não há perigo de ser reconge-lada, apesar dela perder qualidade nesse processo: terá menos suco e fi cará mais escura.

Açúcar ajuda a tirar a acidez do molho de tomate - MITO

O açúcar mascara a acidez, mas não a transforma. O único jeito de neutralizar o ácido é adicionar uma base, algo como o bicarbonato de sódio. A medida ideal [para suavizar a acidez] é meia colher de chá de bicarbonato de sódio para quatro latas de tomate pelado.

O choque térmico nos ovos cozidos faci-lita descascá-los - VERDADE

Ao mergulhar o ovo cozido em água gela-

da, ele se contrai e se separa mais da cas-ca, o que facilita, portanto, descascá-lo. Para retirar a película, prefi ra mantê-los submersos. Lembre-se de que os ovos mais frescos têm qualidade superior, mas, ao mesmo tempo, cascas mais coladas à clara.

Para evitar que a manteiga não queime no fogo, misture óleo - MITO

A manteiga integral começa a se decom-por ao atingir 120°C -com ou sem a pre-sença do óleo vegetal, que queima a uma temperatura mais alta, de 190°C.

Sal na água acelera a fervura - MITO

Água pura no nível do mar ferve a 100ºC. Com sal, ela ferve a uma temperatura mais elevada, portanto, demora mais para fer-ver. Adicionar sal na água é algo que deve ser feito apenas pelo sabor.

A cerveja gela mais rápido se estiver submersa em gelo misturado com sal - VERDADE

Se respeitada a proporção de três medidas de gelo para uma de sal grosso, a tempera-tura do gelo cai para -7ºC. O gelo dura mais porque o sal absorve calor da água para se dissolver -por isso é importante que haja cristais de sal e não sal refi nado.

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B o m h u m o r

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LógicaO garoto apanhou da vizinha, e a mãe fu-riosa foi tomar satisfação:- Por que a senhora bateu no meu fi lho?- Ele foi mal-educado, e me chamou de

gorda.- E a senhora acha que vai emagrecer

batendo nele? Emergência

Um eletricista vai até a UTI de um hospi-tal, olha para os pacientes ligados a diver-sos tipos de aparelhos e diz:- Respirem fundo: vou mudar o fusível.

Confi ssãoO condenado à morte esperava a hora da execução, quando chegou o padre: - Meu fi lho, vim trazer a palavra de Deus

para você.- Perda de tempo, seu padre. Daqui a

pouco vou falar com Ele, pessoalmen-te. Algum recado?

Divisão de bens Dois amigos se encontram depois de muito anos. - Casei, separei e já fi zemos a parti-

lha dos bens.- E as crianças?- O juiz decidiu que fi cariam com

aquele que mais bens recebeu. - Então fi caram com a mãe?- Não, fi caram com nosso advogado.

Regime de emagrecimento- Doutor, como eu faço para ema-

grecer? - Basta a senhora mover a cabeça

da esquerda para direita e da di-reita para esquerda.

- Quantas vezes, doutor?- Todas as vezes

que lhe ofere-cerem comida.

BodasDois amigos conversam sobre as maravi-lhas do Oriente. Um deles diz:- Quando completei 25 anos de casado,

levei minha mulher ao Japão.- Não diga? E o que pensa fazer quando

completarem 50? - Volto lá para buscá-la...

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N o s s a L í n g u a

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Houveram/houve Erro: Houveram rumores sobre um

anúncio de demissão em massa. Forma correta: Houve rumores so-

bre um anúncio de demissão em massa.

Explicação: Haver no sentido de existir não é usado no plural.

Independente/ independentemente

Erro: Independente da proposta, minha resposta é não.

Forma correta: Independentemen-te da proposta, minha resposta é não.

Explicação: Independente é ad-jetivo e independentemente é ad-vérbio. O enunciado acima pede o advérbio.

Maiores informações/ mais informações

Erro: Caso precise de maiores infor-mações, entre em contato conosco.

Forma correta: Caso precise de mais informações, entre em contato conosco.

Explicação: O termo “maior” é com-parativo, não deve ser utilizado nes-se caso.

Mal/ mau Erro: Era um mal funcionário e foi

demitido. Forma correta: Era um mau funcio-

nário e foi demitido Explicação: Mau e bom são adje-

tivos, ou seja, conferem qualidade aos substantivos, palavras que nomeiam seres e coisas. Exem-plos: “Ele é bom médico” e “Ele é mau aluno”. Por outro lado, mal e bem podem exercer três funções distintas. Exercem a função de ad-vérbios, modifi cam o estado do

verbo, por exemplo: “Seu fi lho se comportou mal na escola” e “ele foi bem aceito no novo trabalho”. Como conjunção, servindo para conectar orações, como em “Mal chegou e já se foi”. Essas palavras também têm a função de subs-tantivos, por exemplo: “Você é o meu bem” e “o mal dele é não saber ouvir”.

No ponto de/ a ponto de Erro: A demanda da chefi a é tão

alta, que estou no ponto de man-dar tudo às favas.

Forma correta: A demanda da chefi a é tão alta, que estou a pon-to de mandar tudo às favas.

Explicação: Para dar a ideia de estar “prestes a”, “na iminência de”, use a expressão “a ponto de”.

Penalizado/ punido Erro: Quem desrespeitar o código

de conduta será penalizado. Forma correta: Quem desrespei-

tar o código de conduta será puni-do.

Explicação: Penalizar signifi ca “causar pena”, “magoar”. No senti-do de castigar, o certo é usar o ver-bo punir.

Por cento veio/ por cento vieram Erro: Entre os funcionários, 15% é

contra a mudança de sede. Forma correta: Entre os funcioná-

rios 15% são contra a mudança de sede.

Explicação: Números percentuais exigem concordância.

Explicação:jetivo e independentemente é ad-vérbio. O enunciado acima pede o advérbio.

Maiores informações/ mais informações

Erro: Caso precise de maiores infor-mações, entre em contato conosco.Forma correta: mais informações, entre em contato conosco.

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C u r i o s i d a d e s

Por que o interior da Terra é quente? – A primeira fonte de calor remonta-se à formação de nosso planeta: o choque dos primeiros planetas teria provocado uma quantidade de energia sufi ciente para transformar nossa incipiente Terra numa bola de fogo. A contração provocada pela gravida-de teria gerado um segundo aumento da temperatura, ao que há que somar o deslocamento dos metais mais pesados para o núcleo e a presença de elementos radioativos, como o urânio. Sem esquecer que a crosta terrestre é um excelen-te isolante, capaz de conservar o calor durante os últimos 4 bilhões de anos.

A Terra está engordando – Em sua viagem ao redor do Sol, nosso planeta está levando adiante quantidades de lixo es-telar, desde pequenos asteróides até o pó cósmico que ve-mos cruzar o céu nas noites de verão. Ao todo, a cada dia caem a nosso planeta de 20 a 40 toneladas deste material, sufi ciente para encher um edifício de seis andares ao longo de um ano.

A gravidade não é uniforme – Ainda que os cientistas des-conheçam o motivo, o verdadeiro é que a força gravitacional varia à medida que nos deslocamos pelo planeta, de manei-ra que nosso peso não é objetivamente o mesmo no Brasil e em Portugal, por exemplo.

A atmosfera foge – Algumas moléculas situadas no limite da atmosfera terrestre incrementam sua velocidade até po-der escapar da força gravitacional do planeta. O resultado é uma lenta, mas constante fuga do conteúdo de nossa atmos-fera para o espaço exterior. Felizmente para a vida em nosso planeta, o abundante oxigênio preserva a maior parte do hidrogênio bloqueando-o em moléculas de água e o campo magnético da Terra protege o planeta da fuga de íons.

A rotação não é constante – A velocidade com que a Terra gira sobre seu próprio eixo não é constante, e sofre peque-nas alterações que fazem variar a duração de nossos dias. Mediante a sincronização de diferentes radiotelescópios desde diferentes latitudes, e graças aos modernos sistemas de GPS, os cientistas conseguiram medir com precisão estas pequenas variações na velocidade de rotação e constataram que a maior delas se produz entre os meses de janeiro e fe-vereiro, quando os dias são mais longos por uns poucos mi-lésimos de segundo.

A Terra e a Lua distanciam-se - Há vários milhões de anos que a Lua está se afastando da Terra a um ritmo lento, mas constante. Os cientistas calculam que a taxa de afastamento é de uns 3,8 centímetros ao ano, o que em longo prazo che-gará a levar a Lua até uma distância crítica.

Toneladas de material cósmico caem a cada ano da atmos-fera – Segundo dados do space.com, a quantidade de pó cós-mico que cai a cada ano na Terra supera as 30 mil toneladas. A maior parte deste material procede do cinturão de asterói-des situado entre Marte e Júpiter. Os fragmentos provem dos constantes choques entre asteroides e são arrastados para o interior do sistema solar. Uma boa quantidade deles está en-trando permanentemente em nossa atmosfera.

Os polos magnéticos da Terra mudam constantemente de lugar – O campo magnético da Terra varia no curso de eras geológicas, e durante os últimos cinco milhões de anos efetuaram-se mais de vinte mudanças e a mais recente foi há 700 mil anos. Certas medições recentes mostram uma redu-ção de 5% na intensidade do campo magnético nos últimos 100 anos. Mantido este ritmo, os campos voltaram a se inver-ter dentro de uns 2 mil anos.