revista usimed - junho de 2016

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Nº 89 - ANO XIII - Junho - 2016 Amigos deveriam poder discutir sobre qualquer assunto, porque, mesmo discordando, é possível aprender. Divergir sem perder a calma ou as amizades hoje é um talento cada vez mais valorizado.

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Revista do Cooperado nº 89

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Page 1: Revista USIMED - Junho de 2016

Nº 89 - ANO XIII - Junho - 2016

Amigos deveriam poder discutir sobre qualquer assunto, porque, mesmo discordando, é possível aprender. Divergir sem perder a calma ou as amizades hoje é um talento cada vez mais valorizado.

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Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

AdministraçãoAv. Rio Branco, 828 – Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

www.usimedfl orianopolis.com.br

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoFernandes Editora

ImpressãoElbert Editora

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

E d i t o r i a l

3

A chegada dos dias mais frios e do período do ano em que pre-cisamos fi car ainda mais atentos para os cuidados com a nossa saúde e a das crianças, em especial nas medidas de prevenção

contra as doenças respiratórias, comuns nesta época do ano na região Sul. A concentração de pessoas em ambientes fechados favorece a cir-culação de diversos tipos de vírus, inclusive o da infl uenza.

Hábitos simples são importantes para prevenção, já que o vírus perma-nece vivo no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corri-mões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas. No caso das crianças, é recomendável — especialmente no ambiente escolar — que além das mãos, os brinquedos e objetos de uso comum sejam lavados com água e sabão ou higienizados com álcool gel a 70%.

Já para os idosos, o perigo está nas complicações advindas com a gripe, como a pneumonia e agravamento de doenças crônicas, entre elas a hipertensão e diabetes. Uma, entre as várias formas de prevenção, é a vacina contra a gripe. A vacina não elimina totalmente a transmissão da gripe, mas pode reduzir as complicações e as mortes.

Fazemos esse alerta porque trabalhar com a saúde é nosso dia a dia, e é dever da Usimed contribuir também para a prevenção de doenças. Trabalhar pelo bem-estar dos nossos cooperados é nosso dever e nossa missão. Afi nal, você é muito importante para nós.

Diretoria Executiva

Junho 2016 | Revista do Cooperado

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C r ô n i c a

O casamento ocorrera conforme planejado. Após a cerimônia religiosa, realizada na Igreja Matriz e celebrada pelo Arcebispo Metropo-litano, os recém-casados recepcionaram 300 convidados no melhor clube da cidade.

Às três horas da madrugada, o casal se retirou numa belíssima limusine e se dirigiu para a suíte de um grande hotel. No dia seguinte, à tarde, viajariam para São Paulo e, de lá, para Dubai.

Ela, Jenniff er de Aragão, 25 anos, consultora fi nanceira de banco internacional, ansiava conhecer Dubai, um dos melhores destinos turísticos do mundo.

Ele, Mauro Assunção, formado em jornalismo, no exercício do cargo de editor do maior jor-nal da cidade, aguardava também ansiosa-mente conhecer Dubai.

– Estou ansiosa para chegar ao hotel Burj Al Arab. Tu sabes que ele foi construído sobre uma ilha artifi cial, tem 321 metros de altura e o edifício imita a vela de um barco?

– Sei também que Dubai é a maior cidade dos Emirados Árabes Unidos e que está localizada na costa do Golfo Pérsico. Está com cerca de 2.300.000 habitantes. E tem mais, querida. O atual governante é o Primeiro Ministro e vice--presidente do país chamado Mohammed bin Rashid Al Maktoum.

– Acho que lá todos os homens se chamam Mohammed, - aparteou Jenniff er, sorrindo.

Chegaram ao aeroporto de Dubai após 20 ho-ras de voo. Eram 15 horas, horário local. Fica-ram maravilhados com a estrutura de um dos melhores aeroportos do mundo. Dirigiram-se ao táxi e sentiram a temperatura de 39 graus, calor amenizado pelo ar condicionado do táxi. Ao longe já viam o hotel. Jenniff er não se con-teve.

– Amor, olha lá o Burj Al Arab. Já vou tirar foto.

No hotel, foram acomodados no 36º andar. Decidiram tomar banho e dormir para re-conquistar o sono perdido, já que no avião

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não conseguiram dor-mir. Acordaram às 18h30, vestiram--se esmerada-mente e foram para um dos res-taurantes. Jennifer estava exuberan-te num vestido preto, curto, com bainha acima do joelho, deco-te discreto e mangas cur-tas. Cabe-los ne-g r o s , longos e soltos cobriam-lhe os ombros. De bolsa a tiracolo, desfi lou seu 1,73 m, usando sapatos com sal-to 12 cm, até chegar à mesa reservada. Mauro sentia-se orgulhoso com a beleza da jovem mulher, observando que ela chamava a aten-ção dos presentes.

Jantaram alojados numa mesa junto a um ja-nelão que lhes permitia visualizar quase toda a cidade. Pediram e comeram comida italiana e beberam vinho francês. Após a sobremesa, Jenniff er levanta-se e caminha em direção ao banheiro, atraindo olhares cobiçosos de alguns turistas e árabes. Ao retornar, obser-vou que um árabe, trajando roupa típica e turbante, não tirava os olhos dela. Jenniff er desviava o olhar a todo instante. De repente, não se conteve e contou ao marido. Mauro olhou para o árabe e fez menção de se levan-tar. Porém, um jovem vem ao encontro do casal. Aparentando uns 25 anos, apresenta-se falando português, dizendo que vivera no Rio de Janeiro durante cinco anos, trabalhando na prospecção de petróleo na bacia de Campos.

Mauro convidou-o a sentar--se e lhe ofereceu uma taça de vinho. Ele recusou. Ra-

chid, esse era seu nome, disse ao casal que que-ria fazer uma proposta.

O senhor que não tirava o olhar de Jenniff er era fi -

lho do Primeiro Ministro e que fi cara encantado com ela.

– Sim, e daí, meu caro? O que ele está pensando? Ela é mi-nha mulher. Vai lá e diz....

– Fica calmo. Ele sabe.

– Quem esse beduíno pensa que é? O rei do mundo? O que ele quer?

– Ele quer trocar sua mulher por 40 camelos.

Mauro levantou-se, fi xou o olhar no jovem e quis dirigir-se à mesa da autoridade árabe e agredi-lo, mas foi impedido pelo jovem que lhe disse ser apenas uma proposta e que ele estava rodeado de seguranças. A seguir, levan-tou-se e retornou à sua mesa, sentando-se e sussurrando ao ouvido do árabe a ocorrência.

Nesse instante, Jenniff er, chorando, mas, no ín-timo, sentindo-se prestigiada por ter chamado a atenção do fi lho do Primeiro Ministro, diri-giu-se ao banheiro. Retornou em 5 minutos e viu que seu marido estava sentado à mesa do árabe. Quando Mauro a viu, retornou à mesa, perguntando:

– Tudo bem, amor? Mais calma?

– O que tu foste fazer na mesa daquele árabe?

– Fui perguntar quanto custa um camelo!!!!!

Murillo Ronald Capella

Médico e professor universitário

mir. Acordaram às

-se esmerada-

te num vestido preto, curto, com bainha acima do joelho, deco-te discreto e mangas cur-tas. Cabe-los ne-

Mauro convidou-o a sentar--se e lhe ofereceu uma taça de vinho. Ele recusou. Ra-

chid, esse era seu nome,

O senhor que não tirava o olhar de Jenniff er era fi -

lho do Primeiro Ministro e que fi cara encantado com ela.

– Sim, e daí, meu caro? O que ele está pensando? Ela é mi-nha mulher. Vai lá e diz....

– Fica calmo. Ele sabe.

– Quem esse beduíno pensa que é? O rei do mundo? O que ele quer?

– Ele quer trocar sua mulher por 40 camelos.

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F a r m á c i a U s i m e d

Junho 2016 | Revista do Cooperado

Durante muito tempo considerou-se a saúde dos cabelos algo apenas do universo feminino, porém, hoje em dia, além de cabe-los fortes e saudáveis a barba é alvo de “preocupação” do públi-co masculino. Devido ao aumento da procura por formulações que reduzissem a alopécia androgenética (calvície devido a altos níveis de diidrotestosterona, um metabolito da testosterona), a busca por fi os mais encorpados e diminuição nas falhas de so-brancelha e barba, hoje temos no mercado farmacêutico ativos que prometem combater e reduzir tais queixas.

O O2 hair é um glicogênio de origem marinha, obtido de uma fonte sustentável. Este poderoso ativo para fórmulas manipula-das possui as principais fontes de energia que o cabelo precisa para equilibrar o ciclo de vida capilar, colaborando para estimular seu crescimento e fortalecimento.

Adotando uma rotina de cuidados para o cabelo, O2 Hair contri-bui para nutrir os fi os, aumentando a espessura e o brilho, além de ajudar a cobrir as temidas falhas que tanto incomodam, dei-xando o cabelo cada dia mais volumoso. A solução de O2 hair pode ser aplicada nas falhas de sobrancelhas e nos locais com pouca barba, tornando-a mais fechada, volumosa, ganhando mais charme, maciez e brilho.

SFÍNGONI é um ativo natural, multifuncional, com sua origem na Alemanha, que reequilibra o ciclo capilar e reduz a queda. É ideal para ser utilizado em tônico capilar para contribuir na preven-ção e redução da queda do cabelo, principalmente a masculina, devido à ação acentuada da testosterona. E é justamente aí que o SFÍNGONI atua, já que inibe a conversão da testosterona em diidrotestosterona, DHT – que é a forma ativa do hormônio mas-culino no couro cabeludo – responsável pela queda capilar. Além de reequilibrar o ciclo de vida do cabelo, SFÍNGONI também au-xilia no cuidado de outras características ligadas à calvície, como a redução da oleosidade, reestruturação do crescimento capilar e o controle da caspa (fungos).

Se você é um dos muitos que sofrem com a perda dos fios, tenha sempre em mente que, para vencer a luta contra a calvície, além de muita determinação, é preciso as armas corretas.

Sugestão de formulação:

Calvície:Minoxidil 5%Sfíngoni 0,2%Solução hidroalcoolica- QSPAplicar 20 a 30 gotas no couro cabeludo à noite.

Aumento da espessura dos fi os e diminuição da queda:Sfi ngoni 0,2%O2 hair 2%Solução hidroalcoólica- QSPAplicar 20 a 30 gotas no couro cabeludo à noite.Falhas de barba e sobrancelha:Sfígoni 0,5%Loção cremosa – QSPAplicar à noite, massagear.

Uso interno: Nutricolin 200mg- 30 cápsulasTome 1 cápsula via oral ao dia.Contribui para a reposição de silício e auxilia na produção das tais proteínas da beleza, já que ele colabora para cabelos mais espessos, unhas fortalecidas e mais resistentes.

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Telefone 3224-0447 ou através de nosso email

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V i n h o s

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Recentemente estive, durante um even-to, no restaurante La Brasserie de La Mer, em  Natal, no Rio Grande do Norte. É cer-tamente um excelente restaurante do Chef Erick Jacquin, hoje um dos importantes chefs franceses no Brasil, onde chegou em 1994. Já foi nomeado Maître Cuisinier de France – a mais alta honraria da gastrono-mia francesa.

O jantar foi muito bom e todos os presen-tes escolheram pratos realmente bem ela-borados. Meu prato foi pato feito “à moda antiga” e recomendado por Jacquin no cardápio. No entanto, o que aquele mo-mento mais trouxe foram recordações. Em 1998, em Campos do Jordão, partici-pei da Semana de Gastronomia e Enologia Francesa. Foi um excelente evento didáti-co, com chefs muito renomados: Claude Troigros, Erick Jacquin, Renata Braune, Ser-ge Fel e Emmanuel Bassoleil.

Todos os ágapes foram feitos como aulas, em cozinha própria para este tipo de ativi-dade, e a elaboração dos pratos explicadas passo-a-passo. Os vinhos, todos franceses, foram apresentados por Saul Galvão, co-nhecido enólogo, autor de livro sobre vi-nhos.

Quero então, nesta oportunidade, apre-sentar um prato do dia 16 de julho de1998, elaborado didaticamente para nós por Eri-ck Jacquin e o vinho com que foi harmo-nizado.

A receita do Chef: Lagostas Rôti Aux Her-bes Fraiches (publicada no livro do even-to).

Ingredientes: 4 lagostas, 1 colher de café de cada erva, manjericão, cebolinha fran-cesa, dill, alecrim, salsinha e coentro; 1 li-mão;1 tomate sem pele e sem semente; ½ litro de azeite de oliva.

Dr. Antônio SbissaCardiologista, presidente do Conselho Regional de Medicina de SC e membro do Clube do Vinho da

Associação Catarinense de Medicina (ACM)

Dagueneau 1994

O enólogo Didier Dagueneau iniciou em 1982 no Vale do Loire, onde os vinhos são brancos e elaborados com uva Sauvignon Blanc. Está citado na literatura que ele veio de uma família relacionada com a vi-nifi cação, mas que no inicio foi corredor de motocicletas. Posteriormente voltou ao Loire para fazer o vinho com a sua marca. Levou a imagem revitalizada, não apenas de Pouilly-Fumé, mas da própria uva Sauvignon Blanc.

Domaine Dagueneau oferece uma peque-na seleção de vinhos e é mais conhecido por quatro tipos de Pouilly-Fumé. Os vi-nhos de Sauvignon Blanc se caracterizam por simplicidade e “uma correlação par-

ticularmente estreita entre os sabores percebidos, tornando o Sauvignon Blanc uma opção ideal para começar aulas de degustação de vinhos.”

Tambem é citado no vinho “aroma cal-cário (silex) da presença de níveis ele-vados nos solos locais”. Este efeito é pronunciado e consistente no Sau-vignon Blanc. É um vinho brilhan-te, cor verde. “O nome de Pouilly--Fumé é composto de duas partes. Pouilly é abreviação para Pouilly--sur-Loire, e Fumê é a abreviação de Blanc Fumé, que é o apelido local do Sauvignon Blanc. Apre-senta o aroma que caracteriza os vinhos locais Sauvignon Blanc, como referido. O aroma é con-siderado por alguns ter origem no calcário, sílica e quartzo, dos vinhedos locais.”

Modo de preparo: cortar as ervas e misturar com o azeite de oliva; juntar o tomate cortado em cubinhos; sal e pimenta a gosto; cortar as lagos-tas ao meio no sentido do com-primento; colocar uma colher de azeite de oliva; colocar no forno na temperatura de 200º dentro de uma assadeira, durante 7 a 9 minutos; retirar do forno, colo-car duas metades em cada prato e temperar com uma colher de sopa de azeite de oliva com as ervas.

O vinho da harmonização: Poully Fumé Chailloux Didier

ticularmente estreita entre os sabores percebidos, tornando o Sauvignon Blanc uma opção ideal para começar aulas de degustação de vinhos.”

Tambem é citado no vinho “aroma cal-cário (vados nos solos locais”. Este efeito é pronunciado e consistente no Sau-vignon Blanc. É um vinho brilhan-te, cor verde. “O nome de Pouilly--Fumé é composto de duas partes. Pouilly é abreviação para Pouilly--sur-Loire, e Fumê é a abreviação de Blanc Fumé, que é o apelido local do Sauvignon Blanc. Apre-

vinhos locais Sauvignon Blanc,

vinhedos locais.”

Modo de preparo: cortar as ervas e misturar com o azeite de oliva; juntar o tomate cortado em cubinhos; sal e pimenta a gosto; cortar as lagos-tas ao meio no sentido do com-primento; colocar uma colher de azeite de oliva; colocar no forno na temperatura de 200º dentro

e temperar com uma colher de sopa de azeite de oliva com as

O vinho da harmonização: Poully Fumé Chailloux Didier

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Ela é um alimento de pleno sabor e rica em nutrientes, e por isso é tão irresistível, e nada como um belo prato de sopa bem quentinha para nos aquecer neste inver-no. Entretanto, devemos tomar cuidado na escolha dos alimentos que irão compô-la, bem como os acompa-nhamentos, pois o valor calórico dependerá destas escolhas.

A sopa, junto com o pão, foi a primeira refeição com-pleta da história da humanidade. Caldos, consomês, veloutés, palavras tão complicadas para algo tão sim-ples e nutritivo, como um belo prato de sopa! O anti-go vocábulo "sop", em latim arcaico, signifi cava o pão sobre o qual se despejava o caldo quente. Sua história vem de muito tempo atrás, sendo a mesma consumida pelo homem desde a Idade da Pedra. Sabe-se que há milhares de anos a sopa era o principal alimento dos camponeses em todos os cantos do planeta. Até mes-mo na arte, o prato era celebrado nas telas de grandes pintores - onde os personagens satisfaziam sua fome bebendo uma tigela deste alimento.

Sopas pelo mundoDe fato, são inúmeros os tipos de sopas que podemos encontrar em todo o mundo, como por exemplo, o Mi-nestrone - italiana; Won Ton - chinesa; o Caldo Verde - português; Gaspacho - espanhol, entre tantas outras. Na Grécia, há mais de 10.000 anos, fi cou famoso um "Caldo Negro" da cidade de Esparta, onde era prepa-rado com sangue de alguns animais misturado a vina-gre e especiarias. Era também costume colorir as sopas

No inverno, nada como saborear uma boa sopa, que aquece o corpo e a alma.

com açafrão - para fi carem amareladas ou amêndoas - para deixá-las brancas. As sopas podem ser uma refei-ção completa, mas para isso é necessário que em seu preparo entrem alimentos como cereais ou tubérculos, além de hortaliças (verduras e legumes) e um tipo de proteína - de preferência animal. A combinação destes ingredientes permite a elaboração de várias receitas que caem muito bem no inverno e não necessitam de complementos.

Fique atento para algumas dicas• Escolha primeiramente os ingredientes que irão

compor a sua sopa.

• Utilize o mínimo possível de gorduras, como: mar-garina, manteiga, óleo ou azeite, pois cada 1g de gordura é responsável por 9 calorias.

• Evite ingredientes mais calóricos como creme de leite, toucinho, queijos amarelos, leite integral e re-queijão cremoso.

• Ao escolher o tipo de carne que será utilizada, pro-cure retirar toda a gordura aparente e no caso do frango retire a pele, assim reduzirá a quantidade de gordura saturada - que é prejudicial à saúde - além de reduzir as calorias da preparação.

• Se não resistir a consumir um belo prato de sopa com um pedaço de pão francês, limite-se a meia unidade, para que não extrapole nas calorias con-sumidas.

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G a s t r o n o m i a

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Saúde

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Iyengar Yoga é uma modalidade de Hatha Yoga baseada nos ensinamentos do mes-tre indiano B.K.S. Iyengar (1918 – 2014). O Mestre Iyengar explica que um correto ali-nhamento do corpo nas posturas, isto é, um alinhamento correto dos ossos e das articu-lações, permite obter um melhor equilíbrio com um menor esforço muscular. Deste modo se faz menos fadiga e se obtém uma melhor estabilidade.

Um alinhamento correto favorece a circula-ção, cria um maior espaço interno e possibi-lita a um equilibrado fl uxo de energia, acres-centando saúde e bem-estar. A atenção sobre o alinhamento não enfatiza somente a execução correta da posição, mas objetiva ao desenvolvimento da consciência do pró-prio corpo que se refl ete depois em todos os aspectos da vida.

O método Iyengar Yoga promove o de-senvolvimento de força, fl exibilidade, con-centração, equilíbrio, consciência postural e respiratória; ajuda a eliminar o estresse (como a ansiedade e a depressão), dores nas costas e dores de cabeça; contribui na recuperação de doenças cardiovasculares e

cardiopulmonares; estimula o sistema ner-voso, endócrino e circulatório; contribui no treinamento de diversos esportistas e atle-tas e na prevenção e recuperação de lesões e dores musculares.

Durante as aulas são utilizados diversos materiais, como cintos, blocos, cobertores e cadeiras como suporte para o alinhamen-to nas posturas. É um método de exercício muscular que prevalece o exercício isomé-trico, isto é, maior tempo de permanência nas posturas. As aulas podem ser restaurati-vas, assim como o ritmo e a intensidade das

Christianne NirvanoEducadora Física e professora de Iyengar Yoga

Rua Ernesto Stodieck , 56 – Centro, Florianópolis. (48) 9162-9087 - www.nirvanoyoga.com(adultos,

adolescentes e casais)

aulas pode ser de moderado a forte, depen-dendo da característica do grupo de alunos.

O Iyengar Yoga promove harmonia nos as-pectos físicos, mentais e emocionais e é in-dicado para todas as pessoas em qualquer idade!

Revista do Cooperado | Junho 2016

Page 9: Revista USIMED - Junho de 2016

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U s i m e d

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M a t é r i a d e c a p aM a t é r i a d e c a p a

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Ensina a sabedoria popular: “política, futebol e religião não se discute.” A frase parte da premissa de que esses três assuntos são tão polêmicos, tão tensos e tão complexos, que a simples tentativa de uma troca de opiniões sobre eles vai imediatamente eliminar a racionalidade e transformar uma conversa casual em uma discussão onde todos perdem.

De uns anos para cá, parece que as diver-gências de opinião ficaram mais fortes e as discussões mais inflamadas. Qualquer um que frequente as redes sociais já presenciou ou até mesmo participou de um debate que muitas vezes nem sabe como iniciou. Podemos até tentar evitar assuntos polêmicos, mas hoje em dia até quando ficamos numa fila ou dividimos um banco no transporte coletivo corre-mos o risco de ouvir opiniões divergen-tes das nossas graciosamente fornecidas pela pessoa que está ao lado.

Aprendendo com as discordânciasHá uma frase erroneamente atribuída a Voltaire, mas que foi dita na verdade por Evelyn Beatrice Hall, que diz: “eu não con-cordo com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la”. Isso é civilidade, isso é tolerância, isso é respeito ao próximo.

Não aceitar opiniões diferentes, sequer tentar ouvi-las, é abrir as portas pra arro-gância e para a estagnação, porque é na discordância que a gente aprende e cres-ce. É preciso ouvir o que o outro tem a di-zer, tentar entender o ponto de vista dele e absorver apenas aquilo que, de tudo o que foi dito, for interessante pra você.

Sendo tolerante com a opinião alheiaProcure entender diferentes pontos de vista. Antes de tentar mudar a opinião de alguém, pense que essa pessoa tem uma história diferente da sua, cresceu com pes-soas diferentes, diferentes de quem você está acostumado, que ela pode ser assim por causa da cultura, religião ou crenças em geral que herdou dos pais ou amigos.

Pense no que você pensaria ou acredi-taria se tivesse sido criado desse jeito. Imagine que você foi criado na capital, e está conversando com alguém do interior. Depois de perceber que ele ou ela vem de outro ambiente, pergunte-se “como eu seria se tivesse sido criado lá?”

Nunca diga que alguém está errado base-ado em suas ideias. Suas ideias podem es-tar tão certas ou erradas quanto as dele. Por exemplo, como cristão, você pode pensar que está certo e que os muçulmanos estão errados, mas um muçulmano pode pensar o contrário.

Evite arrogância. Divórcio, demissões, fim de amizade e outras circunstâncias assim ocorrem, muitas vezes, porque não sabe-mos ouvir e focamos demais em nossas próprias opiniões. Você pode não gostar, por exemplo, de rap, e preferir rock ou jazz, mas mesmo que você tenha seus motivos,

outras pessoas podem discordar de você.

Seja respeitoso. Se outra pessoa não for como você e não for bondosa e respeito-sa, não tolerando suas opiniões e tentan-do mudá-las, respeitosamente defenda seu ponto de vista, deixando espaço para análise, sempre enfatizando que respeita a outra pessoa.

Evite. Se a outra pessoa insiste em apontar suas próprias opiniões como fatos e a sua opinião como erro, siga em frente e deixe-a sozinha para que se acalme. Se ela persis-tir, evite-a. Se não puder evitá-la, porque é uma colega de trabalho, por exemplo, exija seus direitos. Mas não seja imaturo como ela.

Repense. Se vocês dois decidirem terminar respeitosamente a discussão e não pude-rem encontrar um consenso equilibrado, evite o tópico no futuro. Por exemplo, não fale sobre política ou religião com alguém de quem você discorda e que vai defender seu ponto de vista sempre.

Pense. Seu ponto de vista está trazendo sucesso ou atrasando você? Se for a última opção, considere o ponto de vista de outras pessoas como uma opção, mas evite atitu-des antiéticas, imorais ou ilegais que podem trazer arrependimentos...

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M a t é r i a d e c a p a

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CUIDADO COM O FACEBOOKUma verdade: o Facebook re-volucionou o modo como nos comunicamos com nossos ami-gos e nem sempre isso é posi-tivo. Principalmente quando um amigo posta diariamente opiniões com as quais você não concorda - o que está no direi-to dele. É inevitável que isso o afaste do seu amigo. Amizades podem acabar, sim, por meio das redes sociais, porque você pode achar que ele o está bom-bardeando com mensagens contrárias quando, na verdade, ele está apenas se expressando. Não leve as postagens dele tão a sério. Lembre-se que não vale a pena perder um amigo por causa de política ou futebol, por exemplo. Pense que ele não votar no mesmo partido que você ou torcer pelo seu time é uma questão semelhante à dele gostar de brócolis e você não. É uma opinião, apenas isso.

NÃO JULGUESe estamos falando de amigos, é natural que tenhamos muitas coisas em comum. De-pois de alguns anos de intensa convivência, é estranho perceber que discordamos tan-to quanto a assuntos morais, políticos ou religiosos. Não vamos fazer disso um drama. De fato, escolhemos amigos porque eles são semelhantes a nós, mas não se pode esperar que concor-demos em tudo. Vale deixar o amigo falar e não ficar chateado de escutar opiniões diferentes. Não vale a pena perder um ami-go por causa disso.

REGRA DE OURO: NÃO TENTE MUDAR A OPINIÃO ALHEIAGrande parte das brigas que acontecem com os amigos nesse tipo de situação ocor-re porque um quer mudar a opinião do ou-tro. A discussão começa calma, porém ter-mina com um ofendendo o outro. Por isso, deixe-o acreditar no que ele quiser. Não tente mudá-lo. Entenda que cada um tem uma opinião diferente de acordo com o que passou na vida. Em vez de focar em "por que meu amigo não vota no mesmo que eu?", concentre-se em "eu quero entender o que meu amigo pensa". Tente compreendê--lo mesmo que você não concorde. Imagine se todos pensassem da mesma forma? Nin-guém aprenderia. O aprendizado e a matu-ridade vêm da diferença.

Frases

“A lei de ouro do comportamento é a tolerân-cia mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos.” Mahatma Gandhi

“A tolerância é a melhor das religiões.” Victor Hugo

“Todas as religiões devem ser toleradas, pois cada um de nós tem o direito de ir para o céu à sua maneira.” Frederico, o Grande

“Com a sabedoria aprendemos a ser toleran-tes.” Henry David Thoreau

“Obrigado por tolerar minha ansiedade, com-preender minhas loucuras e ter me amado com todos os meus defeitos.” Augusto Cury

Junho 2016 | Revista do Cooperado

Page 12: Revista USIMED - Junho de 2016

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Revista do Cooperado | Junho 2016

Page 13: Revista USIMED - Junho de 2016

S e u s d i r e i t o s

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Quando uma encomenda é extraviada ou tem a entrega atrasada, o remetente (aquele que enviou o produto) ou destinatário (aquele que receberá o produto) deverá comunicar imediatamente a em-presa transportadora e solicitar uma estimativa real de entrega. Os Correios orientam que o consumidor consulte o status do objeto na página de rastrea-mento de objetos, no site dos Correios.

Reclamações por atraso na entrega só podem ser feitas quando os prazos estiverem expirados. É importante lembrar sempre de guardar todos os protocolos de atendimento para eventuais recla-mações.

No caso de uma encomenda internacional que foi extraviada pelos Correios de outros países, quem deve tomar a iniciativa é o remetente. Uma vez que não há responsabilidade da empresa brasileira, não há como acioná-la nem administrativamente nem judicialmente.

Mas se o extravio aconteceu em território nacional, a legislação brasileira determina tanto na consti-tuição, no código civil e no Código de Defesa do Consumidor que a empresa responsável pelo trans-

porte tem o dever de ressarcir o consumidor pelos danos materiais e morais causados pelo extravio.

Se o problema não for resolvido administrativa-mente (após uma reclamação formal perante a pró-pria empresa ou ao Procon, por exemplo) o consu-midor lesado deverá entrar com uma ação judicial para obter o ressarcimento.

Amparo LegalSegundo nosso Código Civil, todo aquele que, por ação ou omissão voluntária, ne-gligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusiva-mente moral, comete ato ilícito (Art. 186,CC). Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repa-rá-lo. (Art. 927, CC). Podemos citar ainda o Código de Defesa do Consumidor, que tam-bém regula sobre o assunto. Isso significa que, qualquer empresa que por deficiência na prestação de serviço ocasionar dano a al-guém, deve repará-lo. Isso se aplica também às empresas públicas.

Quando fazemos uma compra numa loja online, em sites de leilões ou até mesmo enviamos uma encomenda, inevitavelmente temos que lidar com quem efetua as entregas: os Correios. E essa entrega, quando não acontece, pode gerar muitos aborrecimentos.

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Prof i ss i ona i s credenc i ados

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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA

Cefalo XAv. Rio Branco, 380/607, Centro – Florianópolis. Fone: 3223.7131

Márcio CorreaRua Tenente Sapucaia, 90, Centro – Florianópolis. Fone: 3025.7980Avenida Lédio João Martins, 1325, Kobrasol – São José. Fone: 3047.0085

MaxilareRua Felipe Schmidt, 249/603, Centro – Florianópolis - Fone: 3222.1888

Per� lAv. Rio Branco, 817/903, Centro – Florianópolis. Fone: 3222.3502Rua Caetano Silveira de Matos, 2668, Centro – Palhoça . Fone: 3286.5645

RadiológicaAv. Osmar Cunha, 183 – Bloco CSala 402 - Ceisa Center, Centro –Florianópolis. Fone: 3025.2020Av. Presidente Kennedy, 698/321, Campinas – São José. - Fone: 3035.2020Rua Liberato Bittencourt, 1914/205, Estreito – Florianópolis. Fone: 3028.2020

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Revista do Cooperado | Junho 2016

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V i d a m o d e r n a

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A primeira lição, segundo os especialistas da Serasa, é não entrar em pânico e tentar se organizar do ponto de vista pessoal e fi nanceiro. O trabalhador, que con-ta com o salário para sustentar a família, obviamente, tem motivos para se preocupar ao ser demitido, mas o desespero não é bom conselheiro e atitudes intem-pestivas só vão agravar a crise. Colocar a cabeça no lu-gar, compartilhar a situação com a família e começar a fazer as contas são os primeiros passos para encarar o momento.

Impacto inicialMantenha a calma – Lembre que a difi culdade tende a ser provisória e entrar em depressão ou em desespe-ro só vai agravar o problema. Conte para todo mundo – É o momento de abrir o jogo porque o desempregado precisará de apoio emocional e da contribuição da família no corte de gastos. Os amigos também devem ser informados porque podem oferecer apoio moral e contribuir com indicações de vagas.Não fale mal da empresa/patrão que o demitiu – Atitude comum, não é aconselhável mesmo com motivos para tal. Lembre-se que o mundo está globa-lizado e isso está longe de ser uma boa referência para seu futuro emprego.

Hora de fazer contasNão se empolgue com o dinheiro da rescisão – Ao se depararem com a quantia proveniente da verba rescisória, muitos se iludem e cogitam fazer investi-mentos. Mas atenção: nesse momento você não tem mais renda mensal e é seu único recurso para pagar as contas fi xas durante todo o tempo em que durar

o desemprego.Corte itens nas despesas mensais – Primeira atitude prática é enxugar o orçamento com a contribuição da fa-mília. Organize uma planilha com todas as contas men-sais, incluindo dívidas e prestações. Retire tudo o que pode ser cortado temporariamente, mantendo itens essenciais, como alimentação, plano de saúde, contas de luz e água.Diminua o valor das contas – Mesmo despesas fi xas devem sofrer redução. É possível economizar luz e água e restringir itens nas compras do supermercado.Não pague com cartão de crédito – Jogar as despesas para o próximo mês, quando não há perspectiva de um novo trabalho e renda, só agravará o problema. Pague à vista – Pagando à vista as contas indispensá-veis, é possível saber exatamente quanto pode empe-nhar em cada pagamento.Pratique a avareza – Faça economias pequenas no dia a dia, como o cafezinho na padaria, o pão de queijo na esquina e a pizza do fi m de semana. Esses poucos reais, em um mês, se transformam no dinheiro para alguma conta.Economia com transporte – Em alguns momentos será mais barato deixar o carro e sair de casa a pé ou de trans-porte público.

DívidasDívidas anteriores ao desemprego – Caso tenha dívi-das atrasadas, o primeiro passo é contatar os credores. Para acertar as contas com o cheque especial e o cartão de crédito pode ser viável pedir uma atualização de va-lores e fazer uma proposta para quitar à vista, com des-conto, se for possível empenhar a verba rescisória nesses pagamentos.

Seguro prestamista – Verifi que se você possui um seguro prestamista, normalmente oferecido junto a alguns fi nanciamentos. Ele garante a quitação de dívidas em caso de desemprego sem justa causa. É utilizado para cobrir empréstimos bancários, dívi-das no cartão de crédito, prestações de consórcio e fi nanciamento de bens, além do empréstimo con-signado com desconto em folha. Financiamentos – Caso o desemprego chegue en-quanto um imóvel ou outro bem está sendo fi nan-ciado, se você acredita que sua recolocação profi s-sional não demorará muito, vale a pena encontrar meios para seguir pagando as parcelas. Mas, se não há previsão para um novo emprego, o melhor é pas-sar a dívida adiante, tentando recuperar o que já foi investido. Fazer dinheiro – A venda de bens que tenham liquidez é um caminho viável para quem está de-sempregado há algum tempo e vê as dívidas se acumulando. Muito melhor do que entrar em um círculo vicioso de inadimplência é se desfazer de algum bem rentável, como um carro, por exemplo.Não faça mais dívidas – Quando o novo emprego ainda não é uma realidade, ir atrás de empréstimos não é uma boa saída. Lembre-se: a primeira parcela do fi nanciamento vai chegar antes que você tenha um salário.Assim que for possível, comece a poupar – Pas-sada a fase de desemprego, fi ca a lição: uma re-serva fi nanceira para momentos de crise é muito bem-vinda. Por isso, quando sua vida profi ssional estiver estabilizada e o salário voltar a ser uma re-alidade, faça uma reserva para as próximas even-tualidades.

V i d a m o d e r n a

Uma pesquisa da Serasa, realizada em todo o Brasil, aponta que 47,63% das pessoas que perderam seus empregos ficaram com o nome sujo no ano passado. Para ajudar a recomeçar a vida financeira e profissional, a Serasa criou um guia para quem está desempregado e com dívidas. O objetivo é que as pessoas consigam recomeçar suas vidas financeira e profissional neste momento de crise econômica e sem entrar em desespero.

Os especialistas da Serasa Experian organizaram um roteiro prático para auxiliar as pessoas em condição de desemprego. Veja a íntegra no (http://www.serasaconsumidor.com.br/desempregados/ )

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E s t i l o

As pessoas que têm a vida profi ssional ativa passam grande parte do tempo no ambiente de trabalho. É nesse local que se desenvolvem várias habilidades, como conhecimento, comunicação, co-operação e fl exibilidade, entre outras.

É interessante saber primeiramente as características da empresa, em qual mercado está inserida, o que se espera dos colaboradores e que imagem pas-sa para a sociedade.

Assim, pode-se observar se é um am-biente formal ou casual para então adequar um código de vestuário coe-rente.

Independente do segmento existem alguns exemplos que devem ser evita-dos, como:

• decotes exagerados• Transparências• camisetas de time de futebol• calçados em mau estado• falta de atenção aos cuidados pessoaisJá nos detalhes mais pontuais, cada em-presa tem suas particularidades. O im-portante é que o profi ssional esteja segu-ro, confortável e sinta-se reconhecido.

Aninha Moretti Consultoria de Imagem e Estilo Pessoal

Fone: (48) 9111-7454 www.aninhamoretti.com [email protected]

As pessoas que têm a vida profi ssional ativa passam grande parte do tempo no ambiente de trabalho. É nesse local que se desenvolvem várias habilidades, como conhecimento, comunicação, co-operação e fl exibilidade, entre outras.

É interessante saber primeiramente as características da empresa, em qual mercado está inserida, o que se espera dos colaboradores e que imagem pas-

Assim, pode-se observar se é um am-biente formal ou casual para então adequar um código de vestuário coe-

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N o s s a l í n g u a

Aonde / onde Erro: Não sei aonde fi ca a sala do dire-

tor Forma correta: Não sei onde fi ca a

sala do diretor Explicação: O advérbio onde indica lu-

gar em que algo ou alguém está. Deve ser utilizado somente para substituir vocábulo que expressa a ideia de lugar. Exemplo: Não sei onde fi ca a cidade de Araguari. O advérbio aonde indica também lugar em que algo ou alguém está, porém quando o verbo que se relacionar com "onde" exigir a pre-posição “a”, deve-se agregar esta pre-posição, formando assim, o vocábulo "aonde". Expressa a ideia de destino, movimento, conforme exemplo a se-guir: aonde você irá depois das visitas?

Ao meu ver / a meu ver Erro: Ao meu ver, a reunião foi um su-

cesso Forma correta: A meu ver, a reunião

foi um sucesso. Explicação: Não existe a expressão

ao meu ver. As formas corretas são: a meu ver, a nosso ver, a vosso ver.

Chove / chovem Erro: Chove emails com reclamações

de clientes. Forma correta: Chovem emails com

reclamações de clientes. Explicação: Quando indica um fenô-

meno natural, o verbo chover é im-pessoal e fi ca sempre o singular. Mas no sentido fi gurado, como acontece acima, fl exiona-se normalmente.

Continuidade / continuação Erro: O sindicato optou pela continui-

dade da greve. Forma correta: O sindicato optou

pela continuação da greve. Explicação: Continuidade refere-se

à extensão de um acontecimento. Exemplo: dar continuidade ao gover-no. Continuação refere-se à duração de algo. Exemplo continuação da ses-são.

E nem / nem Erro: O funcionário não sabe escrever

e nem ler. Forma correta: O funcionário não

sabe escrever nem ler.

Insisto que / insisto em que Erro: Insisto que é preciso cortar cus-

tos na cadeia produtiva. Forma correta: Insisto em que é preci-

so cortar custos na cadeia produtiva. Explicação: O verbo insistir é transito

indireto, quando objeto for uma coisa usa-se a preposição em e a preposição com aparece quando há referência a uma pessoa. Exemplo: Insisto nisso com o diretor.

Preveram / previram Erro: Os analistas preveram tempos de

crise. Forma correta: Os analistas previram

tempos de crise. Explicação: A conjugação do verbo

prever segue a do verbo ver. Logo, se o certo é dizer eles viram, é certo dizer eles previram.

Insisto que / insisto em que

Junho 2016 | Revista do Cooperado

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B o m h u m o r

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OrtodontiaOdontologia EstéticaOdontologia PreventivaEndodontia (Tratamento de canal)

Dra. Alessandra AndrioniCirurgiã-Dentista

CRO-SC 8855

Av. Presidente Kennedy, 698, Sala 438, Bloco B, Centro Comercial Campinas - São José-SC

48-3241-5159

LaxanteO farmacêutico entra na farmácia e nota um ho-mem petrifi cado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes.Ele pergunta para o auxiliar:– Que signifi ca isto. Quem é

a pessoa que está encostada naquela parede?

– Ah! É um cliente. Ele queria comprar remé-dio para tosse. Como está caro e ele não tem dinheiro, vendi para ele um laxante.

– Ficou maluco! Desde quando laxante é bom para tosse?!

– É excelente. Veja o medo que ele tem de tossir!

FolgaDuas funcionárias de uma fábrica estavam conversando:– Conheço uma maneira de conseguir uns

dias de folga. - Disse a morena.– E como você acha que conseguirá? - Per-

gunta a loira.Ela respondeu a pergunta demonstrando:Subiu pelas vigas e pendurou-se de cabeça para baixo. Nesse momento o chefe entrou, viu a funcionária morena pendurada lá em cima e perguntou:– Que diabos você está fazendo?– Sou uma lâmpada - respondeu.– Hummm... acho que você precisa de uns

dias de folga, comentou o chefe.Ouvindo isso, a morena desceu da viga e se di-rigiu para a porta. A loira foi saindo também, e o chefe puxou-a pelo braço e perguntou:

– Onde você pensa que vai?– Para casa. Não consigo trabalhar no escuro...

MentiraO Joãozinho fala para a mãe:– Mamãe o Juquinha disse que ele tem um

ta-ta-ta-taravô.E a mãe falou:– Nossa como ele é mentiroso!E o joãozinho:– Não, mãe! Ele é gago.

No trabalhoAo chegar à empresa, o chefe vê a sua secre-tária trabalhando que nem uma condenada e pergunta:– Nossa, dona Priscila! Desde quando a se-

nhora trabalha assim deste jeito?– Desde que eu vi o senhor descendo do

seu carro.

PesquisaUm sujeito bate à porta de uma distinta senho-ra.– Bom dia, a senhora tem fi lhos?– Não senhor.– Tem cachorro ou gato?– Não senhor.– Tem rádio ou auto-falante potente?– Também não.– Toca algum instrumento?– Não... Mas será que eu posso saber por que

tantas perguntas? O senhor é fi scal? Trabalha

está fazendo o Censo?– Não, minha senhora. É que eu estou interes-

sado em comprar a casa ao lado!

Armadilha

Duplamente desconfi ado, da mulher e da amante, Jorge resolve mandar as duas num mesmo cruzeiro para depois investigar como cada uma havia se comportado.Na volta, Jorge pergunta à mulher como foi a viagem, como eram os passageiros, o que eles faziam até identifi car a amante.– Como era mesmo essa mulher?– Ah, uma sirigaita! - ela responde - Não teve

uma noite sem que aquela mulherzinha, não dormisse com um homem diferente...

Meio desconcertado, Jorge procura a amante e faz a mesma pergunta.– Ah, essa tal coroa era uma verdadeira dama -

conta.– Como assim? - pergunta Jorge, meio aliviado.– Ora, ela subiu a bordo com o marido e duran-

te o cruzeiro inteiro não saiu do lado dele um segundo!

MemóriaDuas velhinhas bem velhinhas estão jogan-do sua canastra semanal.Uma delas olha para a outra e diz:– Por favor, não me leve a mal. Nós somos

amigas há tanto tempo e agora eu não consigo me lembrar do seu Nome, veja só a minha cabeça. Qual é o seu Nome, querida?

A outra olha fi xamente para amiga, por uns dois minutos, coça a testa e diz:– Você precisa dessa informação pra quan-

do?

O farmacêutico entra na farmácia e nota um ho-mem petrifi cado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das

Ele pergunta para o auxiliar:– Que signifi ca isto. Quem é

– Não, mãe! Ele é gago.

No trabalhoAo chegar à empresa, o chefe vê a sua secre-

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Não se deve ferver o creme de leite de lati-nha porque talha – MITOO creme de leite de latinha (ou caixinha) puro, pode ser fervido normalmente. A combina-ção com um elemento ácido como um molho de tomate, por exemplo, é que faz com que o creme talhe - e o calor acelera essa trans-formação.

Retirar a parte branca do limão para não amargar o suco e a caipirinha – VERDADEOs compostos fenólicos amargos, que confe-rem as características de amargor ao limão, geralmente se concentram na casca e na par-te branca da fruta, que a separa da polpa.

Panelas de alumínio soltam o metal na co-mida – MITOPara liberar alumínio seria necessário ferver algo muito ácido [como vinagre]. Ainda se houvesse liberação, seria mínima. E como o alumínio não reage em nosso organismo, não haveria perigo.

Colocar a cebola de molho na água dimi-nui o ardor dos olhos – VERDADEQuando a cebola é cortada, seu composto de enxofre se transforma em uma substância vo-látil que, em contato com a mucosa, provoca efeito lacrimogêneo. Essa nova substância se degrada em contato com a água e perde efei-to e se o cozinheiro conseguir cortar a cebola dentro da vasilha de água, melhor ainda.

Não é bom guardar os ovos na porta da ge-ladeira – VERDADE

Os ovos devem ser armazenados em um re-cipiente fechado, no fundo da geladeira. As-sim, não absorvem aromas do ambiente, não fi cam expostos à mudança de temperatura e aos movimentos da porta, que podem da-nifi car sua casca, deslocar ou até estourar as gemas.

Quando a carne descongela, não deve ser congelada novamente – MITOQuando a carne é descongelada dentro da geladeira, não há perigo de ser recongelada, apesar dela perder qualidade nesse processo: terá menos suco e fi cará mais escura.

Açúcar ajuda a tirar a acidez do molho de tomate – MITOO açúcar mascara a acidez, mas não a trans-forma. O único jeito de neutralizar o ácido é adicionar uma base, algo como o bicarbo-nato de sódio. A medida ideal é meia colher de chá de bicarbonato de sódio para quatro latas de tomate pelado.

É bom dessalgar bacalhau em leite - MITOO leite altera o sabor do peixe e, por isso, o bacalhau deve ser dessalgado apenas na água. Por outro lado, dessalgar o bacalhau no leite pode tornar o peixe mais tenro, porque a gordura do leite incha o tecido da carne, que absorve mais água.

Ferver batatas em molhos ajuda a 'corrigir' o excesso de sal – VERDADEBatatas absorvem sal. Em um molho com muito sódio dissolvido, a batata funciona

como uma esponja. A concentração de sal dentro da batata será a mesma do molho, a diferença é que você pode retirá-la de lá, dei-xando o molho mais equilibrado.

Para evitar que a manteiga não queime no fogo, misture óleo – MITOA manteiga integral começa a se decompor ao atingir 120°C - com ou sem a presença do óleo vegetal, que queima a uma temperatura mais alta, de 190°C.

Sal na água acelera a fervura – MITOÁgua pura no nível do mar ferve a 100ºC. Com sal, ela ferve a uma temperatura mais eleva-da, portanto, demora mais para ferver. Adi-cionar sal na água é algo que deve ser feito apenas pelo sabor.

A cerveja gela mais rápido se estiver sub-mersa em gelo misturado com sal – VER-DADESe respeitada a proporção de três medidas de gelo para uma de sal grosso, a temperatura do gelo cai para -7ºC. O gelo dura mais por-que o sal absorve calor da água para se dissol-ver - por isso é importante que haja cristais de sal e não sal refi nado.

Ovos devem estar em temperatura am-biente para serem cozidos - VERDADECom o aumento da temperatura, o ar que está dentro do ovo se expande e, se o aque-cimento for rápido, a pressão interna pode fazer com que a fi na casca se rompa. O pro-cesso deve começar em água natural.

Nem tudo é sabedoria — mas nem tudo é lenda — naqueles ensinamentos transmitidos de geração para geração. Químicos e professores de gastronomia mostram o que de fato funciona.

B e m - e s t a r

Junho 2016 | Revista do Cooperado

Page 20: Revista USIMED - Junho de 2016

C u r i o s i d a d e s

É verdade que não se consegue di-gerir o chiclete, mas se engolir um, ele não se cola ao estômago.

Ao lamber um selo se consome 1 décimo de caloria.

É impossível espirrar com os olhos abertos.

As pessoas inteligentes têm mais cobre e zinco no cabelo.

O músculo mais potente do corpo é a língua.

Os nossos olhos são sempre do mesmo tamanho, desde o nasci-mento, enquanto que as orelhas e o nariz nunca param de crescer.

É impossível lamber o cotovelo.

O suor não tem odor. São as bacté-rias da pele que criam o cheiro.

Se você gritar durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, a energia libertada é igual à necessária para aquecer uma xícara de café.

A cada ano, 98% dos átomos do nosso corpo são substituídos.

O crânio tem 29 ossos.

As unhas da mão crescem aproxi-madamente 4 vezes mais rápido que as do pé.

Os pés possuem um quarto dos nossos ossos.

4 kg é o peso do cérebro humano. Este consome 25% do oxigênio que respiramos.

Uma pessoa normal tem cerca de volta de 1460 sonhos por ano.

A força necessária para dar três es-pirros consecutivos, queima exata-mente o mesmo numero de calo-rias que um orgasmo.

Cada soluço dura menos de 1 se-gundo e ocorrem com uma fre-quência normal e regular de 5 a 25 vezes por minuto. O livro dos recordes menciona um soluço que durou 57 anos.

Por cada sílaba que o homem fala, 72 músculos entram em movimen-to. Para sorrir, são utilizados 14 mús-culos. Para beijar, 29.

O intestino delgado mede entre 6 a 9 metros. O intestino grosso tem 1,5 metros, mas é 3 vezes mais largo.

Um adulto elimina 3 litros de água por dia, por meio da urina, suor e da respiração.

Se não exercitarmos o que apren-demos, esquecemos 25% em seis horas, 33% em 24 horas e 90% em seis meses.

Se dormirmos, em média, 8 horas por dia, aos 40 anos teremos dormi-do 13 anos.

O olho humano é capaz de distin-guir 10.000.000 de diferentes tona-lidades.

Você fala sem pensar? Os cientistas calcularam que a velocidade de um pensamento é de 240 km/h!

O esqueleto de um homem de 64 quilos pesa cerca de 11 quilos.

Numa vida, um ser humano passa, em média, 8 anos em fi las de es-pera.