revista usimed - dezembro de 2015

Nº 86 - ANO XIII - Dezembro - 2015

6024_M_AF_ANUNCIO REVISTA_19x12,5cm.pdf 1 16/04/15 04:47 PM

Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

Administração: Rua Adolfo Melo, 35/301Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

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DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoFernandes Editora

ImpressãoGráfi ca Elbert

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

E d i t o r i a l

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Precisamos admitir, os primeiros 15 anos do século 21 passaram muito rápido. Há não muito tempo falávamos da virada do mi-lênio e do “novo mundo”, mas o que podemos observar hoje é

que o tempo passou quase sem notarmos.

As crianças estão crescidas; os jovens, mais maduros; os adultos, ca-minhando para a maturidade. E o que vemos hoje é que o mundo não mudou da forma positiva como desejávamos.

É triste pensar que às vésperas de mais um Natal e Ano Novo vive-mos em um mundo que está longe de se libertar da intolerância, seja ela religiosa, comportamental ou social. Por isso, nesse ano que finda, nossa proposta é que nos unamos em um único propósito: uma oração por uma humanidade mais unida, menos preconceituo-sa, mais justa e mais adepta da paz.

E que a intolerância, que nada mais é do que uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões, possa ser amenizada pe-los bons sentimentos, pensamentos e desejos para 2016.

E que este Natal e o ano que começa sejam de muita paz. Esse é o

nosso desejo.

Diretoria Excutiva

Dezembro 2015 | Revista do Cooperado

Defendo a tese de que a língua que prati-camos no Brasil não é mais a portuguesa, e sim, a brasileira, que devemos preservar, respeitar e engrandecer a todo custo. E acho que os escritores nacionais jamais deveriam atrelar-se às invencionices desse ranzinza intransigente.

Não nos esqueçamos do privilégio que nos distingue, de sermos, entre todos os países da América Latina - mais de 20 - o único que não foi punido com o castigo de falar espanhol, idioma que, conquanto impor-tante pelo número de usuários, é meloso, enjoado e não chega aos pés do nosso.

Para que se tenha uma mínima ideia das insufi ciências dessa língua dramalhônica, lembro que esses povos não conhecem a diferença entre as palavras “tudo” e “todo”. Nós, que sabemos a sutil distância de signi-fi cados entre as duas, devemos ter pena de-les, que não têm a primeira; só a segunda.

O grande mérito dos portugueses foi in-ventar o português; e o nosso foi o de aperfeiçoá-lo, quando bem falado e bem escrito. Para meus ouvidos, não há lín-gua mais perfeita no planeta. É a própria música falada. É uma bênção. Mesmo modernizando-a, preservemo-la, pois. E, como mérito suplementar de Portugal, vale apenas acrescentar o insuperável Vi-nho do Porto...

Por tudo isso, estou certo de que não será tirando as maiúsculas do texto escrito que contribuiremos para embelezá-la; só a despojaremos. Desculpem-me os que dis-cordarem, mas esta é uma das convicções de que não abro mão.

Mario Gentil Costa – MaGenCo (Novembro de 2015)

C r ô n i c a

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Na minha opinião, as maiúsculas, além de se justifi carem por si mes-mas, são uma presença que, pela

própria beleza gráfi ca, dão ao texto escri-to uma aparência estética superior. Assim sendo, como, no caso, a mudança nada acrescenta e só diminui - além de confun-dir os olhos de quem lê - não vejo moti-vo para, nesse aspecto, mudar a praxe e a convenção.

Concordo em que a linguagem seja dinâ-mica e se adapte às mudanças e à evolu-ção dos tempos, costumes e necessidades criadas pelo progresso. Aceito, por exem-plo, neologismos bem encaixados que ex-pliquem e deem nome correto aos avan-ços da modernidade. Todavia, a menos que seu criador some algo de verdadei-ramente proveitoso à comunicação, vejo certas inovações como meras tentativas de “reinventar a roda”. Vejam como fi ca-ram elegantes os dois parágrafos acima,

separados e iniciados com Maiúsculas. Imaginem se tivessem sido escritos em se-quência e iniciados com minúsculas.

A página escrita, além do conteúdo, que é seu objetivo primordial, deve, dentro do possível, apresentar-se ao leitor como uma conjunção de formas equilibradas. Daí a razão por que rejeito, com a maior ênfase, a maneira como o presunçoso No-bel português José Saramago - que apeli-dei de “Salamargo” - obrigava os editores a montarem a diagramação de seus cansati-vos alfarrábios como um bloco retangular compacto, sistemático e uniforme.

Revista do Cooperado | Dezembro 2015

insufi ciências dessa língua dramalhônica, lembro que esses povos não conhecem a diferença entre as palavras “tudo” e “todo”. Nós, que sabemos a sutil distância de signi-fi cados entre as duas, devemos ter pena de-les, que não têm a primeira; só a segunda.

O grande mérito dos portugueses foi in-ventar o português; e o nosso foi o de aperfeiçoá-lo, quando bem falado e bem escrito. Para meus ouvidos, não há lín-gua mais perfeita no planeta. É a própria música falada. É uma bênção. Mesmo modernizando-a, preservemo-la, pois. E, como mérito suplementar de Portugal, vale apenas acrescentar o insuperável Vi-nho do Porto...

Por tudo isso, estou certo de que não será tirando as maiúsculas do texto escrito que contribuiremos para embelezá-la; só a despojaremos. Desculpem-me os que dis-cordarem, mas esta é uma das convicções de que não abro mão.

ços da modernidade. Todavia, a menos que seu criador some algo de verdadei-ramente proveitoso à comunicação, vejo certas inovações como meras tentativas de “reinventar a roda”. Vejam como fi ca-ram elegantes os dois parágrafos acima,

ços da modernidade. Todavia, a menos que seu criador some algo de verdadei-ramente proveitoso à comunicação, vejo certas inovações como meras tentativas de “reinventar a roda”. Vejam como fi ca-ram elegantes os dois parágrafos acima,

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V i n h o s

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A receita do Peru de Natal é feita com ave cuidadosamente escolhida, meio copo de manteiga já derretida, duas cebolas de bom tamanho cordadas em quatro porções, qua-tro cenouras também cortadas, uma colher de tomilho fresco, uma folha de louro e dois copos de vinho branco, Riesling ou Chardon-nay. Iniciar colocando sal no interior do peru (habitualmente meio copo, se não tiver sido previamente salgado e salvo, naturalmente, eventuais restrições para este consumo) e de-pois deixando coberto com água gelada no refrigerador, por doze horas. O forno deverá ser previamente aquecido em torno de 180 graus. Em uma assadeira colocamos o peru com a parte do peito para baixo. A manteiga será usada para pincelar. O recheio deverá ser feito com os ingredientes já citados (cebola, cenoura e temperos). Deixar uma quantidade adequada destes temperos na assadeira. O vinho branco deve ser usado sobre o peru. Habitualmente, é adequado assar por uma hora e depois mudar a posição, pincelar com a manteiga e assar por mais três horas, apro-ximadamente, até fi car dourado. A cebola e as cenouras devem ser cozidas.

O Arroz de Natal tradicionalmente é feito em duas panelas e os ingredientes são assim separados: na primeira, usar cinco xícaras

(chá) de arroz cozido com óleo, sal e cebo-la, uma colher de sopa de azeite, 200g de ameixa preta sem o caroço e picada, duas cenouras picadas, 200g de uva passa sem sementes, 50g de damasco picado e duas maças também picadas. Na segunda panela necessitaremos de duas colheres de sopa de óleo, uma cebola ralada, meio quilo de toma-te sem pele e sem semente, um vidro de palmito de aproximadamente 400g, uma lata de ervilha, 100g de azeitonas verdes picadas, 200g de presunto em tirinhas, cheiro verde e sal a gosto, 250g de mussarela.

Cozinhar o arroz com a cebola, sal e o óleo. Refogar com óleo a ameixa, a cenoura, a uva passa, o damas-co e a maçã, picados. Em outra panela, refogar no óleo a cebola, os tomates, o palmito, a ervilha, as azeitonas picadas e o presunto cortado em tiras fi nas. Desligar o fogo e acrescentar o cheiro verde. Depois, em recipiente refratá-rio, colocar o arroz em camadas, o recheio de frutas, o recheio salgado e colocar o queijo ralado sobre o arroz, levando ao forno para derreter.

Vamos harmonizar esta deliciosa combina-

Dr. Antônio SbissaCardiologista, presidente do Conselho Regional de

Medicina de SC e membro do Clube do Vinho da Associação Catarinense de Medicina (ACM)


Como disse anteriormente, existe uma mística, na relação aos jantares em datas festivas, pois existe relação entre nos reunirmos à mesa e momentos especiais de nossas vidas. Uma destas ocasiões é a ceia do Natal, com a tradição de jantares que ficam como símbolo daquela data. Alguns destes pratos têm mesmo o nome Natal. Desejamos, nesta oportunidade, apresentar receitas que temos: Peru de Natal e Arroz de Natal. Certamente a melhor harmonização é mesmo com um bom e feliz Natal!

ção de peru e arroz com vinho. Muito pensa-mos a respeito e concluímos, meu fi lho Gus-tavo e eu, que um bom Pinot Noir, seria uma harmonização adequada.

Em avaliação de profi ssionais para testar uma seleção de vinhos destinados ao jantar de Natal, o vinho escolhido para harmonizar com o peru foi o Chassagne-Montrachet 2004 Les Chenevottes, que é um Borgo-nha branco. O comentarista assinala “parece uma escolha óbvia, mas na Inglaterra, a tra-dição diz: Pinot Noir”.

Então, para aqueles que preferem vinho tinto, acredito que esta harmonização com

Pinot Poir seja muito interessante. Gustavo trouxe para nossa aprecia-

ção, o Vinho Casa Silva Cool Coast Pinot Noir 2012, elaborado com

uvas 100% Pinot Noir. Apresenta a tradicional cor vermelho rubi, muito

homogêneo e brilhante. É citado que o aroma é de frutas como morango,

cerejas e romã, com uma “complexida-de aromática”. No paladar apresenta-se

“refrescante”, com sabor ainda das fru-tas. Pode-se salientar ainda acidez suave

e equilibrada. Este vinho permanece 12 meses em barricas de carvalho francês.

Boa ceia de Natal!

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G a s t r o n o m i a


Vai receber amigos nesses dias quentes de verão? Aqui temos sugestões refrescantes, deliciosas e que dão pouco trabalho. Afinal, nada de esquentar a barriga no fogão além do estritamente necessário.

Salada pavê

INGREDIENTES• 1cenouraralada• 3xícaras(chá)derepolhoroxo• 3xícaras(chá)derepolhobranco• 1xícara(chá)detalosdesalsão• 1latadeatum• 1maçã

MOLHO• 1colher(sopa)decatchup• 1colher(sopa)demostarda• 4colheres(sopa)decremedeleite• 1copodeiogurtenatural• 3colheres(sopa)deazeite• Oréganoagosto• Salagosto• 1dentedealhopicado• Sucode1limãopequeno

PREPARO Coloque alternadamente os ingredientes na ordem sugerida: primeiro o repolho roxo, depois o branco, seguido da ce-noura e do salsão. Em seguida coloque o atum e a maçã para completar a primeira sequência. Repita o processo, coloque o molho e sirva. Molho: misture todos os ingredientes de forma aleatória, até que forme um creme.

Salada de frutas italiana INGREDIENTES• 2pêssegos• 2laranjas• 2peras• Sucode1/2limão• 2xícaras(chá)demorangos• 2xícaras(chá)deamoras• 1cachodeuvasverdes• 4fatiasdeabacaxi• 1/2melão• 11/2xícara(chá)deaçúcar• 1/2garrafadevinhosuave• 1xícara(chá)deconhaque

PREPARODescasque os pêssegos, as laranjas e as peras. Corte as frutas em pequenos cubos e regue com o suco de limão. Pi-que as frutas restantes e misture-as com as demais frutas. Polvilhe conhaque. Dei-xe na geladeira até o momento de servir.

Rendimento: 4 porções

Pão picante com atum INGREDIENTES12 fatias de pão de forma320 g de atum em óleo ou ao natural400 g de molho de tomateOréganoQueijo raladoÁgua morna

PREPAROEm uma vasilha coloque o atum des-fi ado, acrescente o molho de tomate e misture tudo bem misturado. Agora pra dar um toque especial ao recheio do pão picante com atum, adicione um pouco de orégano e polvilhe com queijo ralado a gosto. Reserve. Em uma travessa grande coloque 6 fatias de pão de forma em 2 colunas, uma do lado da outra pra formar um retângulo como o da foto. Para o pão de forma não fi car duro, molhe as mão com água morna e passe pelas fatias de pão pra que elas fi quem úmidas. Acrescente o recheio e espalhe bem pra fi car tudo homogêneo. Por último tampe com o resto das fatias de pão e repita o mesmo processo da água morna. Pra decorar o pão picante com atum coloque rodelas de molho de tomate por cima.É bom servir bem fresquinho e, portan-to, deixe o pão picante com atum des-cansar na geladeira pelo menos uma hora.

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8 Revista do Cooperado | Dezembro 2015

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S a ú d e

A proteção contra o sol é necessária mesmo nos dias mais nublados. Mas é claro que essa preocupação aumenta na estação mais quente do ano. O problema é que alguns mitos rondam esse ritual básico de beleza e acabam expondo diversas pessoas a doenças como o câncer da pele.

Protetor solar sai na água?

Sim. Até existem protetores que são mais resistentes, mas sempre é preci-so repassar o fi ltro depois de molhar o corpo. Mas faça isso com a pele seca.

Com que intervalo é necessário rea-plicar o produto?

Passar o bloqueador uma única vez ao dia não é o sufi ciente para garantir pro-teção. O correto é reaplicar a cada duas horas, quando na praia ou piscina,mas quem transpira muito deve pensar num intervalo mais curto, de acordo com o suor. Sempre que sentir aumen-to na transpiração, é momento de re-passar o produto.

Protetor solar dá espinha?

Alguns produtos, se não forem usados corretamente, podem causar espinhas. O principal é você descobrir qual o seu tipo de pele, para assim comprar o pro-tetor mais adequado, que não interfi ra na produção de oleosidade. A regra é:- Peles oleosas: protetor em gel - Peles mistas: protetor em gel ou

serum - Peles normais: protetor em loção

- Peles secas: protetor em creme

Em dias nublados o fator de prote-ção pode ser menor?

Você olha pela janela, vê que o dia não está nada ensolarado e logo diminui o nível de proteção solar? Isso é desa-conselhável, principalmente para pes-soas que possuem pele branquinha. O problema é que o fator de risco não se encontra só no sol, mas também na luz. Cerca de 80% dos raios ultraviole-tas conseguem ultrapassar as nuvens.

O bronzeador oferece algum tipo de proteção?

Todos os bronzeadores apresentam um fator de proteção, que pode variar de FPS 3 FPS a 10, mas os dermatolo-gistas afi rmam que isso não é sufi cien-te para proteger a pele das agressões solares. Se você usa, deve ter consciên-cia de que sua pele não está protegida.

Deixar o protetor aparecendo no na-riz aumenta o fator de proteção?

Cansamos de observar surfi stas com o nariz e até mesmo com o rosto todo

branco. Algumas mães também cos-tumam fazer isso nas crianças. Os der-matologistas afi rmam que deixar uma camada mais grossa de protetor na pele aumenta o nível de proteção do produto. Se o fi ltro for branco, além da ação química própria da fórmula, for-ma-se uma barreira física ao sol (como a que uma camiseta oferece, por exem-plo). O branco refl ete a radiação solar e aumenta a proteção ao sol.

Como proteger os cabelos das agres-sões solares?

Os fi os também podem fi car protegi-dos das agressões solares, basta você optar por cremes que possuam prote-tores na fórmula. Produtos sem enxá-gue com agentes de proteção solar são importantes, afi nal não adianta passar um condicionador com FPS e enxaguar o produto na sequência. Esses cremes que protegem os fi os do desbotamen-to e garantem fi os bonitos e brilhantes.


M a t é r i a d e c a p aM a t é r i a d e c a p a

O corre-corre em busca de presentes e lembrancinhas se repete todos os anos e a lista sempre é imensa, pais, fi lhos, amigos, sobrinhos, todos merecem ganhar algu-ma coisinha. E nessa busca por presentes as pessoas se atropelam nos corredores dos shoppings, disputam produtos nas lojas de brinquedos e fi cam exaustas na noite de Natal de tanto cozinharem o dia todo no fogão.

Por que não preparar a festa em conjunto?O que vale mesmo nessa época do ano é o sentimento verdadeiro de solidariedade, comunhão e união. As fa-mílias se reúnem para compartilhar momentos de feli-cidade e não para competir com presentes. Para que os dias que antecedem a data sejam realmente mágicos, reúna a família e os amigos para ajudarem nos prepa-rativos.

As tarefas podem ser divididas. Como as árvores já es-tão montadas, acrescente alguns enfeites como velas, luzes coloridas e guirlandas dentro de casa. Em vez de comprar os cartões, por que não fazê-los? Cartolina, pa-pel vegetal, fi tas e cola são o sufi ciente para preparar cartões bem originais com lindas e delicadas mensa-gens de afeto para colocar nos pacotes.

Estipule quem vai preparar qual pra-to da ceia para que ninguém fi que sobrecarregado. O mesmo pode ser feito com os embrulhos dos presen-tes. Dividindo as tarefas, as pessoas se ajudam e têm a chance de passar bons momentos juntos.

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Quando chega o fim do ano começam os anúncios de presentes para o Natal. Cada vez mais a data está focada no consumo. O espírito natalino acaba ficando mesmo por conta dos presentes e da espera de Papai Noel. A figura do bom velhinho é importante para imaginação das crianças, mas é bom deixar claro para elas que a data não resume ganhar a presentes.

Refl ita no signifi cado do Natal para você e a sua famíliaSe o signifi cado do Natal for se perder na pressa para os pre-parativos, gastos excessivos, entrar em dívida, as trocas pre-sunçosas de presentes e até mesmo sentimentos de raiva e desânimo quando os destinatários dos presentes não pude-ram ter “o que eles queriam”, então é difícil de celebrar a data com todo o coração. Quando você celebra o feriado por mo-tivos religiosos ou como uma tradição secular, o Natal comer-cial não é sustentável nem gratifi cante. Controlar os excessos não é privar você ou sua família dos prazeres e da beleza do Natal. Pelo contrário, trata-se de tomar de volta o espírito na-talino e colocar o excesso de lado enquanto você aprecia os presentes, decorações, comida e outros elementos familiares e calmos do Natal, é isso que o Natal realmente é.

Como parte de sua refl exão, pense em como é possível ce-lebrar o Natal cortando os gastos excessivos, emba-

lagens, comida, etc. Como recompensa, você per-ceberá que deixar de se preocupar muito com a

data poderá ser uma experiência gratifi cante para todos.

cartões bem originais com lindas e delicadas mensa-gens de afeto para colocar nos pacotes.

presentes, decorações, comida e outros elementos familiares e calmos do Natal, é isso que o Natal realmente é.

Como parte de sua refl exão, pense em como é possível ce-lebrar o Natal cortando os gastos excessivos, emba-

lagens, comida, etc. Como recompensa, você per-


M a t é r i a d e c a p a

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Dê o seu tempo de presente Alguém que você conhece poderia receber ajuda com a casa? Será que alguém adoraria aprender algo que você poderia ensinar? Faça cupons caseiros ou certifi cados de promessa e, claro, faça o que prometer. Tenha em mente os interesses de cada destinatário e o cuidado em utilizar produtos ecologicamente corretos ao criar os presentes.

Fique junto de quem amaPor que não assistir um � lme de Natal

junto com a família? Veja algumas opções clássicas e muito legais:

O Natal do Charlie Brown, na trama, Brown está incomodado com o fato de que as pessoas ligam mais para o lado mercadológico do Natal do que para os sentimentos e signifi cados por trás da data.

O expresso polar envolve um garoto que não acredita mais no Papai Noel, mas que em deter-minado dia se vê em meio a uma verdadeira aven-tura natalina, a bordo de um trem misterioso.

O estranho mundo de Jack gira em torno de uma cidade que só comemora o Halloween. Após verifi car o espírito natalino de outra vizinhança, Jack decide que a população do local deve pro-mover seu próprio natal.

O Grinch é um sujeito mal-humorado, estranho e que odeia o Natal. Ele cria um plano mirabolante para “roubar o Natal” e impedir que moradores da cidade vizinha celebrem a data.

Papai Noel às avessas consegue promover o es-pírito natalino mesmo trazendo um Papai Noel pra lá de desagradável. O “velhinho” fuma, usa drogas, bebe sem parar e fala palavrões do início ao fi m do longa, mesmo assim é atingido pelo cli-ma do Natal.

Esqueceram de mim, o menino Kevin é deixado para trás pela família durante as férias de Natal. Sozinho, ele aproveita a casa enorme e os quartos que um dia eram proibidos. Mas sua rotina acaba abalada com o aparecimento de dois ladrões pe-las redondezas.

A felicidade não se compra conta a triste história de um homem que tem uma vida difícil e decide se jogar de uma ponte na época do Natal. Ele, no entanto, recebe a visita de um anjo e passa a re-pensar sua escolha.

Criar os presentes, um ato de amorCriar você mesmo os presentes natalinos é uma excelente maneira de garantir que eles são ecologicamente corretos, além de ajudar a economizar. Há muitas possibilidades, mas o importante é você criar os presentes recor-rendo àquilo que faz melhor, usando o seu talento; além do prazer da criação, você estará produzindo um presente digno para o destina-tário. Por exemplo, se você tem fi lhos, conside-re criar um teatro de fantoches ou brinquedos de pano.

• Façacomida.Darcomidacaseiraememba-lagens ecologicamente corretas é um pre-sente delicioso. Que tal fazer geleia ou pão?

• Vocêtambémpoderácriarumálbumutili-zando alguns itens. Os álbuns não servem apenas para fotos, apesar de que um álbum de fotos seu todo decorado e trabalhado poderia ser um ótimo presente para si mes-mo. Coloque no álbum receitas do que a

sua família adora comer, padrões de artesanato, sugestões

detalhadas para futu-ra férias com a famí-lia, lembranças de scrapbook, cartões, etc.

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Dê o seu tempo de presente Alguém que você conhece poderia receber ajuda com a casa? Será que alguém adoraria aprender algo que você poderia ensinar? Faça cupons caseiros ou certifi cados de promessa e, claro, faça o que prometer. Tenha em mente os interesses de cada destinatário e o cuidado em utilizar produtos ecologicamente corretos ao criar os presentes.


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Convên i os


F a r m á c i a U s i m e d

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Oli Ola é um extrato natural, extraído exclusivamente do fruto da oliveira, padronizado em 3% de hidroxitirosol e com certifi cado Ecocert. É produzido na Tunísia, região sul do Mediterrâneo, por um renomado laboratório francês, com a mais alta tecnologia. É um ativo natural e orgânico que contribui para a uniformi-zação da pele, renovação celular e pro-dução de colágeno e elastina.

Ele estimula a renovação celular, pois possui o efeito peeling, contribuindo assim para a uniformização do tom da pele, além de proteger contra a radia-ção ultravioleta. Possui potente ação antioxidante, devido à presença de compostos fenólicos. Os compostos fenólicos, especialmente os derivados do fruto da oliveira, chegam a superar a atividade antioxidante da vitamina c e vitamina e.

Por ser uma opção de peeling não in-vasivo, pode ser utilizado por todos os fototipos cutâneos e por pessoas que têm pele sensível, sem nenhuma con-traindicação. Auxilia no tratamento da acne, pois contribui para controlar a ole-osidade excessiva da pele, além de ter ação anti-infl amatória e antimicrobiana.

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ção que pode variar de 0,5 a 2% em formulações tópicas.

Com Oli Ola e Hydrolive, sua pele vai ga-nhar em beleza e seu corpo em saúde. Afi nal é um ativo extremamente versátil e que possibilita diversas associações, podendo ser incorporado em diferentes fórmulas manipuladas.

Previne e reduz a hiperpigmentação pós-infl amatória.

O Oli Ola atua também promovendo o estímulo da produção de colágeno e elastina, pois aumenta o tempo de vida dos fi broblastos. Oli Ola é utilizado via oral, em cápsulas de 300mg /dia, poden-do ser associado a outros ativos quando necessário. Para melhor efeito, podemos associar o uso oral com uso tópico de hidroxitirosol, que é o principal respon-sável pelos efeitos do Oli Ola.

Para uso tópico temos o ativo conhecido como Hydrolive, que possui ação seme-lhante à do Oli Ola, porém indicado para uso tópico. As propriedades do Hydroli-ve são as mesmas do Oli Ola, porém com ação mais localizada.

Hydrolive pode ser utilizado em for-mulações de fi ltros solares, pois além de ter atividade clareadora já auxilia na fotoproteção, diminuindo assim os efeitos deletérios das radiações ultra-violetas. É utilizado numa concentra-


Bem-es tar

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A psicoterapia é uma modalida-de da psicologia focando nas doenças, modifi cando as ativi-

dades mentais e o psicólogo trata das doenças mentais e redes neuronais. A psicologia preocupa-se com a saúde e a prevenção de doenças, e o tratamen-to psicoterápico deve fazer parte da vida de cada pessoa a fi m de poderem, juntos, prevenir as doenças mentais.

Atualmente as pessoas exigem o di-reito de serem medicadas ou trata-das como doentes, quando deveriam exigir o seu direito de serem curadas ou, ainda, de não adoecerem. Cada organismo tem características pró-prias e reage de uma maneira aos estímulos e tratamentos. Os diagnós-ticos são demorados e nem sempre são fornecidos no momento da con-sulta.

Há mudanças cada vez mais rápidas no mundo ao nosso redor. Presen-ciamos a todo momento situações extremas, de relações doentias, famí-lias sendo destruídas, casais se sepa-rando, pessoas que já não se falam, não distribuem afetos positivos, já não se abraçam, crianças já não brin-cam com bola, boneca, areia, bicicle-ta, pessoas de todas as idades que já não se falam e não se encontram mais pessoalmente, não se beijam, não se olham no olho a olho, não trocam carinhos, não se amam mais... Passaram a ser experiências ocasio-nais, para não dizer virtuais!

Essa distância tecnológica acarreta solidão e desprazer. O abandono é geral, é um isolamento do convívio social, familiar, conjugal, fraternal. A melhor saída é a busca do equilíbrio

entre as tendências negativas com as forças positivas de dentro de você. Use com sabedoria, se não souber, procure um psicólogo para te ajudar nisso.

Use com sabedoria e parcimônia tudo o que a tecnologia pode ofe-recer, sem esquecer de ter uma vida emocional saudável, tendo um con-vívio mais harmonioso com os ami-gos, colegas de trabalho, com os cônjuges, com os fi lhos. Invista na psicoterapia e na terapia espiritual de seu agrado e escolha. Busque não repetir padrões comportamentais e mentais, anteriores, para ter qualida-de de vida e evitar buscar nas farmá-cias a pseudofelicidade!

Sandra Mara XavierPsicóloga CRP SC 12ª 01796 - (48) 9644 4819 Whatsapp

O que se procura de um psicólogo frente às doenças de um século 21 tão tecnológico? A psicologia define personalidades e estuda a alma da pessoa. O psicólogo atende crianças, adolescentes, adultos e idosos e direciona a visão de “eu” da pessoa para ela mesma, os outros e o mundo para estar sempre em equilíbrio e em harmonia.


S e u s d i r e i t o s

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O passageiro e a empresa aérea estabelecem entre si contrato de transporte, não apenas da pessoa, como também de seus pertences e fica responsá-

vel pela bagagem desde o momento em que é despacha-da, até o seu recebimento pelo passageiro no destino final. Qualquer inconsistência verificada neste ínterim originará a responsabilidade contratual da empresa aérea, que de-verá indenizar o passageiro pelos prejuízos verificados.

A relação estabelecida entre o passageiro e a empresa aé-rea é regida pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei n.º 8.078/90). Caso a bagagem não seja localizada e devolvida ao dono, de acordo com a lei a empresa é obrigada a pa-gar valor equivalente ao da mala e objetos nela contidos, além de todas as despesas que o passageiro venha a ter por conta do extravio definitivo de seus objetos pessoais. Por isso, a orientação é guardar todos os recibos de com-pras feitas devido à situação. De acordo com a lei, o dano tem que ser reparado integralmente e engloba, além dos danos materiais, também os danos morais, a depender do caso concreto.

A Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, autarquia fe-

deral responsável pela aviação civil brasileira, recomenda alguns cuidados: • Identificar a bagagem corretamente, com nome, en-

dereço, telefone, bem como algum sinal que facilite a visualização da bagagem na sala de desembarque.

• Nãodespacharobjetosdevalor,devendoosmesmosser preferencialmente transportados na bagagem de mão do passageiro.

• Guardaroscomprovantesdocartãodeembarqueedabagagem despachada, indispensável à comprovação do contrato de transporte.

• Procuraraempresaaéreapreferencialmenteaindanasala de desembarque, para relatar o extravio da baga-gem, dano verificado ou furto de objeto.

Esses são exemplos de algumas cautelas a serem adotadas pelos passageiros, mas que, frise-se, não excluem a res-ponsabilidade civil da empresa aérea, maior responsável no transporte da bagagem.

Henrique B. Souto Maior BaiãoAdvogado e professor universitário

Fone (48) 3224-3522

O transporte aéreo, que já foi privilégio de poucos, é utilizado por inúmeros brasileiros hoje. É perceptível que o maior receio de quem utiliza esse meio de transporte não é propriamente

um desastre aéreo – fato que, de tão improvável, é incogitável pela maioria – mas de ser vítima de problema com seus pertences. O extravio e os danos em bagagens são tão comuns, que muitos ficam nervosos com a possibilidade de ter seus bens extraviados, danificados ou

violados. Quem já foi vítima de problemas desse tipo, sabe quanta dor de cabeça pode causar.


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E s t i l o


Chegou a época do corpo a mostra! A indústria da moda praia esta cada vez mais atenta aos diferentes tipos físicos, estilos pessoais, materiais têxteis e modelagens. Isso porque o nosso país respira praia e piscina nesses próximos meses.

Agora, escolher peças que têm a ver com nossa ideia de verão per-feito é um momento que exige atenção. Seja por insegurança com o corpo, seja por seguir ou não tendências, ou algum outro

motivo pessoal.

Quando falo de tendências, já perceberam que as modelagens estão maiores?

Se sim, você está de olho nas novidades e é real. Hoje a moda praia tem recortes geométricos, cobre mais o corpo e está com uma silhueta mais comportada, posso dizer que é uma proposta de praia sofi sticada.

Ok, mas e a marquinha de sol? Já perceberam que as notícias nessa épo-ca, as recomendações dos médicos dermatologistas e toda a indústria de cosméticos reforçam as recomendações sobre proteção solar?

Sendo assim, o importante é adequar o seu objetivo da maneira que po-derá melhor curtir os dias ao sol, por exemplo: valorizar seu tipo físico, e então achar uma peça que tem a ver com seu estilo já é um excelente começo!

Curta o verão, se gosta, e certamente será maravilhoso!

Ana MorettiConsultora de Imagem e Estilo

Pessoal - Fone: 9111.7454www.aninhamoretti.com

[email protected]

DicasQuem tem o quadril largo pode optar por biquínis com lateral mais grossa, mas atenção pois eles devem ser mais cavados.

Seios grandes precisam de sustentação, evite tomara-que-caia, frente única e alças muito fi nas.

Caso esteja com a silhueta

avantajada, uma ótima opção de maiô

é aquele com laterais escuras

para um efeito que afi na o contorno do corpo.

Caso esteja com a silhueta

avantajada, uma ótima opção de maiô

é aquele com

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S e u d i n h e i r o


1º Olhe as dicas culturais e de lazer que a cidade oferece. Há sempre eventos gra-tuitos, veja o que o agrada e aproveite.

2º Curta as férias e aproveite para fazer aquela tão sonhada arrumação nas ga-vetas, armários e no seu quarto. Abra o guarda-roupas e veja o que não usa mais e retire, pois assim não ficará ocupando espaço. Você poderá doar o que não usa ou trocar por outra peça em algum ba-zar. Já pensou nisso?

3º E aquele tão sonhado curso que você adiou durante todo o ano? É o momento para iniciá-lo.

4º E seus amigos ou parentes que não vi-sita há tempos? Está na hora de fazer a eles uma surpresa. Aproveite as férias e vá visitá-los.

5º Pratique algum tipo de esporte. Que tal começar a correr, andar de bicicleta ou fazer caminhada? A hora e o momento chegaram, escolha um local frequen-tado por pessoas que fazem atividade física, assim além de se exercitar, você poderá conhecer pessoas e fazer novas amizades.

6º- Aproveite o tempo para ler um bom livro, além de se distrair você adquirirá conhe-cimento.

7º Comece a fazer algo que colocou em segundo plano durante o ano, tal como: consertar ou pintar um móvel, mudar os móveis de lugar, fazer uma boa faxina.

8º Faça passeios a lugares nos quais gasta-rá pouco, como: sorveteria, cinema, ca-fés, museus e parques.

9º Convide os amigos para uma sessão pi-poca. Escolha bons filmes, lançamentos e se divirta. Há muitos filmes de comé-

As férias chegaram, mas você não se preparou, não planejou e agora não tem dinheiro para viajar. O que fazer? Calma, pois nem tudo está perdido, não precisa se preocupar, há muitas

coisas para se fazer. Veja algumas dicas para ajudá-lo a sair dessa situação.

dia e aproveite para rir bastante. Dizem que rir é o melhor remédio.

10º Arrume-se e vá com amigos a um clube, festas e conheça pessoas. Quem sabe, de repente, você não despertará a aten-ção de alguém e acabará conhecendo aquele amor tão esperado? Tudo pode acontecer, principalmente nas férias.

No mais, para as próximas férias, se desejar viajar para algum lugar, prepare-se e orga-nize-se antes. Faça economias e garanta o seu roteiro de viagem.

B o m h u m o r

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Próximo ao Natal, Joãozinho resol-veu escrever uma carta para o Pa-

pai Noel, pedindo uma bicicleta. - ‘Pa-pai Noel, fui um ótimo garoto este ano, ajudei meu pai, minha mãe e até meu irmãozinho, quero uma bicicleta’. Então parou e pensou: - ele não vai acreditar, vou refazer a carta. ‘Papai Noel, sei que não fui muito bom este ano, mas acho que ainda mereço uma bicicleta’. Não satisfeito, ele joga a carta fora, vai ate o presépio, pega a imagem de Maria, coloca dentro do sapato e escreve a seguinte carta: ‘Jesus, estou com sua mãe, se quiser vê-la de novo, mande o Papai Noel me dar uma bicicleta’.

O que é um “Chefe Papai Noel”? – Aquele que só sabe encher o saco.

BanheiroDebaixo de uma árvore de Natal toda iluminada, diz um cão ao outro:

- Finalmente colocaram luz no ba-nheiro!

O bêbadoO bêbado entra num bar e grita:

- Feliz Ano Novo! Feliz Ano Novo!

- Você está maluco? - intervém o dono do bar. - Nós estamos em fevereiro!

E o bêbado:

- Fevereiro?! *****... é hoje que eu apa-nho quando chegar em casa!

Preservativo- O que você gostaria de ganhar de

Natal? - a mãe pergunta para a fi -lha de sete anos.

- Um preservativo.

- Preservativo?!

- É que eu já tenho cinco bonecas e não quero ter mais nenhuma!

ComprasPerto do dia de Natal um juiz estava in-terrogando um réu:

- Do que o senhor é acusado?

- De fazer as compras de Natal antes do tempo.

- Mas isso não é crime nenhum!! Com que antecedência estava fazendo as compras?

- Antes da loja abrir…

Aprendendo... Aprendi que o homem tem quatro ida-des:

1- quando acredita em Papai Noel,

2- quando não acredita em Papai Noel,

3- quando é o Papai Noel e

4- quando se parece com Papai Noel.

B o m h u m o rróximo ao Natal, Joãozinho resol-veu escrever uma carta para o Pa-

pai Noel, pedindo uma bicicleta. - ‘Pa-pai Noel, fui um ótimo garoto este ano,

O bêbadoO bêbado entra num bar e grita:

- Feliz Ano Novo! Feliz Ano Novo!

ComprasPerto do dia de Natal um juiz estava in-


B o n s F l u i d o s

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Os brasileiros adoram festejar o Ano Novo, pois assim sentem que se renovam. Valorizam a passagem de ano, e assim criam crenças, superstições, mitos, que os façam se sentir com sorte para o próximo ano.

- Comer lentilha: uma colher de sopa é sufi ciente para assegurar um ano inteiro de muita fatura à mesa.

- Comer romãs: serve para atrair dinheiro. Coma sete pedaços do fruto guardando as sementes na carteira durante o ano todo.

- Comer sementes de uva. Para prosperidade e far-tura de alimentos. Para garantir também dinhei-ro, guarde as sementes na carteira ou na bolsa, até a troca do próximo ano novo.

- Comer carne de porco: deve ser o prato principal da ceia, servida à meia-noite. Como o porco fuça pra frente, garante armários cheios o ano todo. Evite o peru, que cisca para trás.

- Comer nozes, avelãs, castanhas e tâmaras. São re-comendadas para garantir fartura.

- Usar calcinha ou cueca nova. Sorte nos relaciona-mentos amorosos, porque deixam os amores mal resolvidos para trás.

- Usar roupa branca: é um hábito trazido para o Brasil com a popularização das religiões africanas. O branco representa luz, pureza, bondade.

- Usar uma peça de roupa amarela: a cor represen-ta o poder do ouro, das riquezas materiais e do dinheiro.

- Colocar uma nota de dinheiro dentro do sapato. Os orientais acreditam que a energia do nosso corpo entra pelos pés.

- Lençóis Novos. Dizem que os lençóis novos, na primeira noite de ano, deixam as possíveis ame-aças do ano passado na máquina de lavar.

Além das dicas, superstições também são alvos de quem quer realmente ter mudanças no ano seguinte.- Não passar a virada com os bolsos vazios.

- Comer doze uvas verdes à meia noite, assim garan-te mais dinheiro em todos os meses do ano.

- Guardar num lugar seguro, onde ninguém encon-tre, a tampa da garrafa de espumante da festa da virada, isso chama dinheiro.

- Acender todas as luzes da casa na hora da virada.

- No dia de Reis (6 de Janeiro), coloque três caroços de romã dentro da carteira, para ter dinheiro no ano.

Independente de ser supersticioso ou não, o importante é estar com as pessoas que amamos, felizes, fl uindo boas energias… e é claro se diver-tir muito!

Após a meia noite- Pular só com o pé direito: você estará atraindo boas coisas para a sua vida,

pois, segundo a Bíblia, tudo que está à direita é bom.

- Jogar moedas da rua para dentro de casa: dizem que atrai riqueza para todos que moram no lugar.

- Dar 3 pulinhos com uma taça de champanhe na mão sem derramar: depois, jogar todo o champanhe para trás, de uma vez só, sem olhar. Você deixa para trás tudo de ruim. E não se preocupem em molhar os outros: quem for atin-gido pelo champanhe terá sorte garantida o ano todo.

- Subir num degrau (ou algo alto, cadeira, em qualquer coisa em nível mais alto): diz o folclore que isso dá impulso a sua vontade de subir na vida. Come-ce, é claro, com o pé direito.


Após a meia noite- Pular só com o pé direito: você estará atraindo boas coisas para a sua vida,


Após a meia noite

- No dia de Reis (6 de Janeiro), coloque três caroços de romã dentro da


C u r i o s i d a d e s

O peru de Natal foi servido pela primeira vez como pra-to principal da ceia em 1621, durante o dia de Ação de Gra-ças, no estado de Massachu-setts, nos Estados Unidos.

O presépio foi uma criação de São Francisco de Assis.

As bolas natalinas surgiram para substituir as maçãs que eram colocadas nas árvores de Natal como enfeites.

Uma das datas mais importantes do calendário, o Natal é uma celebração cheia de símbolos. Vamos conhecer agora mais algumas curiosidades sobre o Natal:

A fi gura do Papai Noel é uma homenagem ao bispo cató-lico São Nicolau, que pre-senteava crianças pobres no século IV.

Cerca de 40% dos brin-quedos dados às crianças no Natal estão quebra-dos em março.

A Estátua da Liberdade foi um pre-sente de Natal dado pela França aos Estados Unidos.

Uma das datas mais importantes do calendário, o Natal

A fi gura do Papai Noel é uma homenagem ao bispo cató-lico São Nicolau, que pre-senteava crianças pobres no

A música natalina Jingle Bells foi a primeira canção cantada no espa-ço, no dia 16 dezembro de 1965.

revista usimed - dezembro de 2015

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