revista usimed - abril de 2016

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Nº 88- ANO XIII - Abril - 2016 Por que as pessoas chatas estão mais perto de você do que dos outros? Até onde elas podem atrapalhar a sua vida? Já não aguenta mais o fulano que sempre reclama da vida? Ou a fulana que sempre conta vantagem? Pior, o colega de trabalho que sempre tem uma resposta para tudo? Ótimas perguntas essas...

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Revista do Cooperado nº 88

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Page 1: Revista USIMED - Abril de 2016

Nº 88- ANO XIII - Abril - 2016

Por que as pessoas chatas estão mais perto de você do que dos outros? Até onde elas podem atrapalhar a sua vida? Já não aguenta mais o fulano que sempre reclama da vida? Ou a fulana que sempre conta vantagem? Pior, o colega de trabalho que sempre tem uma resposta para tudo? Ótimas perguntas essas...

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Page 3: Revista USIMED - Abril de 2016

Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

AdministraçãoAv. Rio Branco, 828 – Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

www.usimedfl orianopolis.com.br

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoFernandes Editora

ImpressãoElbert Editora

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

E d i t o r i a l

3

A busca de soluções para o cotidiano, a simplifi cação

do dia a dia e a otimização de recursos para que as

pessoas possam ser mais ágeis e pró-ativas ao usu-

fruir do que proporcionamos, faz parte do nosso projeto de

trabalho. A Usimed, desde que foi criada, atua de forma pró-

xima ao cooperado a fi m de que seja possível aproveitar de

forma continuada as vantagens para ele criadas.

Falamos com frequência nesse espaço que o cooperativismo

existe para o bem de grandes grupos, como é o da Usimed.

A responsabilidade do nosso trabalho é cobrada constante-

mente, o que é positivo para todos nós, que apresentamos

resultados e planejamento estratégico de atuação.

Estejam convictos de que a cada novo exercício nos renova-

mos para cumprir nosso propósito, certos de que o melhor

resultados que podemos colher é a sua satisfação.

Diretoria Excutiva

Abril 2016 | Revista do Cooperado

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C r ô n i c a

A violência no trânsito é crescente e amedrontadora. Por qualquer motivo, mesmo o mais banal, pessoas aparente-mente calmas estão se vendo envolvidas em discussões acaloradas que, não raro, chegam às vias de fato. Li ou-tro dia, no jornal, mais uma nota que atesta o estado de tensão em que estamos vivendo nas estradas e nas cidades. Segundo entendi, tudo aconteceu em cima de uma ponte estreita em que só poderia passar um veículo de cada vez. Pois bem: os dois motoristas, trafegan-do em sentido contrário, chegaram ao mesmo tempo a cada cabeceira e forçosamente bateriam de frente. Tiveram de frear, e o choque não aconteceu. Mas sobreveio o tira-tei-ma; nenhum dos dois cedia e se dispu-nha a voltar atrás. A querela esquentou os ânimos, e um dos protagonistas, cujo pavio era mais curto, tomou as alega-ções do outro como ofensa e, sacando de um revólver, matou-o com um tiro na cabeça.

A que ponto chegamos, gente? A vida humana vale tão pouco? Por que está acontecendo isso? Seria assim no tempo dos nossos pais?

Por coincidência, em seguida, recebi de uma amiga um e-mail dan-do conta de um episódio intitulado “Lei do caminhão do Lixo”, vaza-do mais ou menos nos seguintes termos: “Chamei um taxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa, quando, de repente, um carro preto saiu do estacionamento na nossa frente. O motorista do táxi pisou no freio, desviou, e escapamos por um triz! Mas enfurecido, o outro buzinou com raiva, sacudiu a cabeça, saltou e começou a gritar impropérios e a fazer gestos indecorosos. Felizmen-te, meu guia, esboçando um sorriso, não lhe deu atenção. Limitou-se a fazer, com a mão para fora da janela, um gesto de concordância com o polegar esticado para cima. Surpresa e encantada com sua bonomia, não me contive e lhe perguntei:

- Por que fez isto? O cara quase arruinou seu carro e, mais um pouqui-nho, nos mandaria para o hospital!

- Apenas obedeci à “Lei do Caminhão de Lixo", senhora.

Diante da minha visível perplexidade, ele prosseguiu:

- Muitas pessoas são como caçambas carregadas de dejetos. Andam por ai, cheias de frustrações, de raivas e de desapontamentos. E à

medida que seus acúmulos vão crescen-do, elas precisam descarregar em al-

guém. Eu, simplesmente, decidi que não vou deixá-las descarregarem em

mim. Apenas me limito a sorrir e a acenar amigavelmente. Pre-

fi ro ignorar. Descobri que o prejuízo da reação é enorme. Minha saúde vale muito mais.

Por isso, eu a aconselho a sorrir sempre e ir em frente. Não se dei-

xe levar por impulsos irrefl etidos. Isso se aplica a todas as situações; em casa, no trabalho, nas ruas... Só traz lucros...

Eu o fi xava, ainda surpreso, e ele arrematou:

- É verdade - as pessoas felizes não deixam que os caminhões de lixo emporcalhem seu dia. A jornada é muito curta para se le-

vantar de manhã com remorsos por gestos e atitudes impensadas da véspera. Ame quem a trata bem e esqueça quem a trata mal. A vida é dez por cento o que se faz dela e noventa por cento a maneira como se aprende a conduzi-la. O segredo está em não deixá-la encher-se de lixo...

Essa sábia lição, vinda de um motorista de táxi, é exemplar para to-dos nós, e eu a aplaudo sem restrições. No caso específi co, além de preservar-se do estresse, ele evitou o que uma séria discussão poderia ocasionar e cujas consequências imprevisíveis, com os ânimos exalta-dos e respectivos pavios acesos, poderiam ser trágicas, como se tem visto na prática, aqui ou acolá.

Eu, sempre que posso, e com critérios cada vez mais elásticos, que exercitei à custa de autodomínio e disciplina, tenho procurado reagir assim - com um mero sorriso condescendente e superior. Não vale a pena sair dando murros em ponta de faca...

A estupidez que nos rodeia é majoritária e insuperável... e está come-çando a atuar cada vez mais cedo nas pessoas, produto de uma la-cuna que o brasileiro em geral já traz do berço e que daria assunto para uma bela tese de mestrado em psicologia do comportamento e da convivência social - aquela qualidade basal que deveria ser natural e congênita: educação.

Mario Gentil Costa MaGenCo (2015)

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A violência no trânsito é crescente e amedrontadora. Por qualquer motivo, mesmo o mais banal, pessoas aparente-mente calmas estão se vendo envolvidas em discussões acaloradas que, não raro, chegam às vias de fato. Li ou-tro dia, no jornal, mais uma nota que atesta o estado de tensão em que estamos vivendo nas estradas e nas cidades. Segundo entendi, tudo aconteceu em cima de uma ponte estreita em que só poderia passar um veículo de cada vez. Pois bem: os dois motoristas, trafegan-do em sentido contrário, chegaram ao

ma; nenhum dos dois cedia e se dispu-nha a voltar atrás. A querela esquentou os ânimos, e um dos protagonistas, cujo

medida que seus acúmulos vão crescen-do, elas precisam descarregar em al-

guém. Eu, simplesmente, decidi que não vou deixá-las descarregarem em

xe levar por impulsos irrefl etidos. Isso se aplica a todas as situações; em casa, no trabalho, nas ruas... Só traz lucros...

Eu o fi xava, ainda surpreso, e ele arrematou:

- É verdade - as pessoas felizes não deixam que os caminhões de lixo emporcalhem

Revista do Cooperado | Abril 2016

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U S I M E D

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Abril 2016 | Revista do Cooperado

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V i n h o s

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Esta crônica inicia com palavras sobre um médico, meu conhecido e amigo há muitos anos. Costan-tino Roberto Costantini é argentino de nascimen-to e, em 1970, realizou o curso de cardiologia do professor Luiz Vénère Decourt, na Universidade de São Paulo, onde eu também havia cursado alguns anos antes. Estendeu posteriormente a sua forma-ção na disciplina de Hemodinâmica.

Iniciou sua atividade médica em Curitiba. Realizou um ato médico histórico para a cardiologia brasi-leira: a primeira angioplastia na América Latina. Foi feita na Santa Casa, em 11 de agosto de 1979. Este fato histórico foi muito importante para nós que estudamos na Santa Casa, durante o curso de me-dicina. Costantino havia estagiado com o inventor do método, Andréas Gruntzig, em Zurique. Foi também pioneiro de angioplastia no infarto agu-do durante as primeiras horas do infarto agudo do miocárdio.

Fundou o Hospital Cardiológico Costantini, em Curitiba em 1998, do mais elevado nível assisten-cial e científi co. Neste hospital foram inúmeros os eventos, simpósios nacionais e internacionais, com centenas de cardiologistas. Muitos foram os trabalhos científi cos e formação de médicos re-sidentes. Vou destacar o prêmio que o Hospital Costantini recebeu durante a cerimônia comemo-rativa dos 70 anos da Sociedade Brasileira de Car-diologia, em 2013, na solenidade de Abertura do 68º Congresso Brasileiro de Cardiologia. Seu fi lho Costantino Costantini Ortiz é destacado médico hemodinamicista com importante atuação no hospital. A Fundação Francisco Costantini, (nome de seu pai), é uma instituição que atende pessoas as mais necessitadas.

Muitas outras seriam as citações sobre sua ativi-dade médica, mas aqui desejo comentar outro aspecto de sua vida. O médico Costantino Cos-tantini também tem importante relação com a produção de maças e vinhos, com uma vinícola em Porto Amazonas, município do Paraná. Um vinhedo de destaque, que ganhou a premiação ouro com a uva Syraz em San Juan, na Argentina e em Bruxelas. Também com prata com a uva caber-net sauvignon, em uma seleção realizada em San Juan. Estes fatos são memoráveis e, segundo ele, “esta é uma grande conquista, porque um vinho

Dr. Antônio SbissaCardiologista, presidente do Conselho Regional de Medicina de SC e membro do Clube do Vinho da

Associação Catarinense de Medicina (ACM)

brasileiro, produzido em Porto Amazonas, con-segue dois prêmios, o que mostra que podemos, sim, produzir bons vinhos e competir com o mer-cado internacional”.

“Las raíces de um parral contienen las historias de generaciones de famílias. Este Cabernet, elaborado com uvas de na viña Costantini, ubicada em Porto Amazonas, Brasil, trae consigo la fuerza del trabajo que um dia Francesco paso a su hijo que luego paso al nieto. Com raÍces en la Cordillera de los Andes, es-peci� camente en Angaco, província de San Juan, al degustar este vino, mais que uma bebida, usted es-tará conociendo um poco de la historia de la Familia Costantini”. São palavras estampadas na garrafa do vinho Angaco Costantini.

Recebi importantes vinhos da vinícola:

Vinho tinto ANGACO COSTANTINI Cabernet Sauvignon 2014. Este vinho foi premiado na Car-ta de vinos San Juan 2015 com medalha de prata, em concurso nacional.

Vinho tinto ANGACO Syraz 2013. Este vinho teve duas premiações na Carta de vinos San Juan 2015, com medalha de ouro em concurso nacional e em concurso mundial, em Bruxelas, também com me-dalha de ouro.

Espumantes ANGÉLICA Extra Brut 2014 e ANGE-LICA Brut 2014.

Está referido que estes espumantes são produzi-dos “de forma artesanal pelo tradicional método champenoise, tem sua inspiração em Angélica, uma mulher criada na Cordillheira dos Andes, Mulher de traços tão � nos como as bolhas que se formam e desprendem do fundo da taça, porém de sabor tão intenso como uma mulher apaixonada e mãe de-dicada. Essas características você encontrará ao degustar este espumante produzido no Vale de Costantini, em Porto Amazonas, sul do Brasil”.

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Perigo no frango

A intoxicação é geralmente causada por uma bactéria que contamina sua comida. A maior culpada é uma chamada Cam-pylobacter (ou bactéria retorcida). De acordo com a agência de segurança ali-mentar (Food Standars Agency), ela está presente em mais de 65% dos frangos à venda no Reino Unido. Essa bactéria pode sobreviver algumas horas em superfícies da cozinha e se espalha facilmente. É por isso que não é uma boa ideia lavar o frango antes de cozinhá-lo: o melhor é colocá-lo direto no forno após temperá-lo e lavar bem as mãos depois disso. A cha-ve para matar bactérias é usar o calor. Por isso, cozinhar totalmente o frango (sem deixar partes cruas) é fundamental.

Espere esfriar

Agora falando em casos gerais: o que fa-zer quando sobrou um pouco da sua de-liciosa refeição? Primeiro de tudo, você precisa esperar ela esfriar antes de colocá--la na geladeira.

Colocar comida quente no refrigerador faz com que sua temperatura interna au-mente, criando assim uma incubadora perfeita para bactérias e afi ns.

Então, cubra o recipiente da comida, es-pere que ela chegue em temperatura am-biente (mas não deixe mais de quatro ho-ras sem refrigeração) e só então coloque na geladeira.

Depois de uma boa refeição, a gente costuma se deparar com sobras da comida, e seria uma pena jogá-las fora. Alguns desses alimentos, por incrível que pareça, podem até ser mais saudáveis após requentados. No entanto, ninguém quer correr o risco de passar por uma intoxicação alimentar. Se você já enfrentou uma, sabe do que estamos falando: são comuns sintomas desagradáveis como vômito, diarreia e cólicas estomacais. Mas então, qual é a regra? Como e quando é seguro requentar sua comida?

Quantas vezes posso requentar a mesma comida?

A verdade é que é seguro fazer isso várias vezes, desde que a comida tenha sido colocada no refrigerador con-forme explicado ao lado. Mas tenha em mente que o sabor do prato não vai melhorar a cada reaquecimento.

Outro segredo é requentar totalmente sua comida. As-sim é importante que, ao usar o micro-ondas, você reti-re o alimento no meio do processo, dê uma boa mexida e depois coloque para esquentar novamente.

Arroz indefeso? Talvez não

No caso do arroz, a coisa pode ser mais complexa. Isso porque ele pode ser contaminado por uma bactéria chamada Bacillus cereus. A bactéria em si é morta com o calor, mas alguns esporos produzidos por ela não são apenas tóxicos, como também extremamente resisten-tes a altas temperaturas.

Apesar desse temor, é seguro requentar o arroz. Mas não deixe o arroz fora da geladeira durante a noite. Assim como a carne, é preciso deixá-lo refrigerado o quanto antes – sempre deixando esfriar antes de colo-cá-lo na geladeira.

Quais os pratos mais arriscados?

As comidas que são frequentemente requentadas e po-tencialmente perigosas são:• Carne cozida ou aquelas que contenham carne,

como ensopados e lasanhas• Molhos à base de leite ou cremes• Pratos com peixes e frutos do mar• Arroz e massas• Ovo, feijão, castanhas e outros alimentos ricos em

proteínas e produtos com soja.

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G a s t r o n o m i a

Abril 2016 | Revista do Cooperado

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Saúde

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O termo Síndrome do Impostor, im-postor syndrome, foi usado pela primeira vez no fi nal dos anos 70,

pela psicóloga Pauline Clance, da Universi-dade do Estado da Geórgia, em Atlanta, de-signado-o como “fenômeno do impostor”. Segundo ela, os pacientes que apresentam essa manifestação têm uma dolorosa cons-ciência de suas fraquezas. Surge geralmen-te no período universitário ou no início da vida profi ssional. “Trata-se inicialmente da tendência a não se considerar responsável por resultados positivos, atribuindo-os a cir-cunstâncias externas.”

É mais comum em mulheres, e geralmente são pessoas com grandes qualidades e atri-butos e que ao disputar um cargo ou entrar em uma disputa - ao vencer - não se sentem merecedoras da vitória. “Estão convencidos de que a boa avaliação de seu desempenho deve-se apenas ao seu charme ou aos seus relacionamentos. Em outros casos, conven-cem-se de que foram benefi ciadas simples-mente por um feliz acaso. Com frequência

comparam-se a outras pessoas e duvidam de sua própria capacidade”. Com essa sín-drome, as pessoas realmente se sentem impostoras, acham que obtiveram sucesso por meio de fraude e não o merecem. Vivem com um medo constante de serem desco-bertas a qualquer momento e desmascara-das.

O psicólogo Scott Ross, da Universidade DePauw, em Greencastle, no estado ameri-cano de Indiana, concluiu em 2001 “que as pessoas afetadas pelo sentimento de que são uma fraude, de maneira geral, apresen-tam baixa autoestima, às vezes disfarçada por atitudes aparentemente arrogantes ou uma simpatia exagerada, isso associado à sensação frequente de medo”. Também em vários estudos foram encontradas tendên-cias depressivas.

Márcia Kern KurtzPsicóloga - CRP 12/03018

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Um comportamento comum nas pessoas afetadas pela síndrome é “colocar pedras no próprio caminho, na medida em que pou-co se esforçam ou rejeitam ajuda ofertada, protegendo-se no caso de insucessos, de ter de atribuir o fracasso a si mesmo”.

O tratamento psicoterápico é necessário, pois vai ajudar o paciente a atribuir os su-cessos à sua própria capacidade, “suportar o sucesso”, e principalmente arcar com as responsabilidades e consequências dele. Um processo que envolva a elaboração de confl itos antigos que diminuam o medo sabotador do desempenho. Você não é um impostor, é um vitorioso.

Revista do Cooperado | Abril 2016

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F a r m á c i a U s i m e d

O colágeno é uma das proteínas mais importantes do corpo hu-mano, é um componente natu-ral, responsável por dar fi rmeza à pele e corresponde a aproxima-damente 80% do peso seco deste órgão. Durante o processo natural de envelhecimento, em associação com outros fatores ambientais e nu-tricionais, a derme, principal camada de atuação do VERISOL®, sofre com a perda de umidade e fi ca mais seca. Por conta disto, ela fi ca mais fi na, a ligação do tecido conjuntivo perde sua fi rmeza e elas-ticidade, e as rugas aparecem.

O VERISOL® consegue desacelerar este processo. Ele é o único componente dis-ponível no mercado que contém Peptíde-os Bioativos de Colágeno específi cos para as células da pele, retardando os sinais de envelhecimento, suavizando a formação de rugas, contribuindo para aumento da elasticidade e fi rmeza da pele ajudando na manutenção da beleza da pele.

O primeiro estudo científi co foi realizado com 69 mulheres entre 35 e 55 anos de ida-de. Ele revelou que a suplementação com VERISOL® contribui para um aumento sig-nifi cativo da elasticidade da pele – até 15% - em comparação com o tratamento reali-zado com placebo. Este resultado notável pôde ser observado após 4 semanas de ingestão diária de 2,5g do produto e per-sistiu após 8 semanas de administração do VERISOL®. Os níveis de elasticidade da pele

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continuaram a ser observados 4 semanas após a última ingestão de VERISOL®.

O colágeno é uma das proteínas mais importantes do corpo hu-mano, é um componente natu-ral, responsável por dar fi rmeza à pele e corresponde a aproxima-damente 80% do peso seco deste órgão. Durante o processo natural de envelhecimento, em associação com outros fatores ambientais e nu-tricionais, a derme, principal camada de atuação do VERISOL®, sofre com a

Indicações

• Melhora a hidratação da pele• Minimiza as rugas• Neutraliza o envelhecimento da pele na

camada dermal• Aumenta a elasticidade e fi rmeza da

pele• Estimula produção de colágeno de den-

tro para fora• Fortalecimento de unhas e cabelo

Restrições

Por se tratar de um suplemento alimentar, gestantes e crianças até três anos, somen-te devem consumir o produto sob orien-tação de nutricionista ou médico.

Modo de usar

A dose recomendada é 2,5g dia-riamente, dose única ou dividido em dosagens menores ao longo do dia. Pode ser em cápsulas ou sachês e pode ser consumido com leite, sucos, iogurtes, etc.

Referência: http://www.gelita.com/node/661

Antes

Depois

Abril 2016 | Revista do Cooperado

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M a t é r i a d e c a p aM a t é r i a d e c a p a

10 Revista do Cooperado | Abril 2016

O cara faz de tudo para chamar atenção, conta piadas totalmente sem graça e acha que todos têm que dar risada depois. É es-pecialista em deixar as pessoas constrangi-das - principalmente em público. Puxa con-versa com pessoas que estão claramente ocupadas ou usando fone de ouvido. Fala muito de si e mal escuta os outros, além de ser chato pra caramba, ainda é super arro-gante.

É invasivo: não tem muita noção de inti-midade e se acha melhor amigo de todo mundo – quando, na verdade, essas pes-soas dariam tudo para você desaparecer por algum tempo. Fica por horas contando uma história da sua vida – que no fundo ninguém está interessado em saber – com direito a detalhes mínimos, o que a deixa ainda mais insuportável.Não tem muita noção da vida, faz visitas sem avisar, pede objetos emprestados e

esquece de devolver e liga para alguém de madrugada ou domingo bem cedo. Re-clama de tudo e de todos e, para comple-tar, tem opinião sobre todos os assuntos e sempre quer expor o que pensa – mesmo quando ela não é pedida e vai se meten-do na conversa alheia sem ser convidado. Ufa...

Infelizmente, pessoas inconvenientes di-ficilmente deixam de ser inconvenientes porque parece que elas nunca percebem que incomodam. Por falta de filtro, elas não se sentem constrangidas por serem indese-jadas.

Você é chato?

Se essa pergunta já passou por sua cabeça, confira alguns dos hábitos mais desagradá-veis e reconheça honestamente quantos deles você comete todos os dias.

Também existe a possibilidade de a atitude em si não ser o problema, mas sim a fre-quência com que ela acontece. Um colega que faz uma piada sem graça ao chegar ao trabalho consegue ser tolerado naque-le momento, mas a situação se complica quando ele passa a ter o mesmo discurso todos os dias – e os outros são obrigados a escutá-lo.

E quando o chato é você?

É fácil reconhecer um chato, mas é difícil se ver como parte desse grupo. O primeiro pas-so para abandonar esta fama é a autoanáli-se: os amigos estão se afastando? Os con-flitos nos relacionamentos aumentaram? E, então, é necessário melhorar a convivência.

Quem nunca pegou um ônibus em que al-guém falava absurdamente alto ao celular? Ou foi a algum evento em que o palestrante

Gente sem noção, que não se manca, inconveniente, persona non grata, joselito, chato, mala, distraído, tosco, espaçoso, folgado. Quem é que não conhece alguém com mania de engraçadinho? Você já reparou como existem cada vez mais pessoas “sem noção”? Elas estão em todos os lugares: no trabalho, no cinema, na internet, na roda de amigos, no trânsito. As facetas são muitas, mas o efeito sobre os outros é o mesmo: uma chateação.

Page 11: Revista USIMED - Abril de 2016

M a t é r i a d e c a p a

11Abril 2016 | Revista do Cooperado

tinha a mania de repetir a mesma expressão a cada duas frases? Ou tem aquele amigo monotemático que sempre reclama e conta os mesmos problemas? Na presença de pes-soas próximas com esta característica, vale avisar.

Muita atenção, no entanto, ao modo de fa-lar. Não adiantar usar um tom acusatório, porque o outro fica na defensiva. A melhor saída é explicar como você se sente em rela-ção a determinada situação e qual seria sua reação caso ele agisse de um jeito diferente.

A chatice, em suas mais variadas formas, pode surgir em decorrência de insegurança e pela busca de atenção - o que quer dizer que o comportamento mal recebido por quem está ao redor pode ter sido uma ten-tativa de se destacar. No caso de desconhe-cidos e colegas de trabalho, resta mesmo desenvolver a tolerância.

• Fazer ligações no viva-voz em situações que não são de interesse comum.

• Andar de salto no apartamento nos ho-rários em que os vizinhos de baixo estão dormindo: o barulho ressoa e incomoda.

• Atrasar sem avisar. Caso tenha um impre-visto, não tem desculpa para não infor-mar seu tempo de atraso para quem está esperando.

• Atender ao celular ou conversar dentro da sala de cinema, durante a projeção.

• Ocupar duas vagas ao estacionar, parar em fila dupla ou estacionar em vagas preferenciais.

• Ficar parado na porta quando não vai desembarcar. Os passageiros que vão descer se atrapalham porque ficam es-perando seu desembarque.

• Segurar a porta do elevador de casa ou

do trabalho enquanto bate papo.

• Deixar o celular tocando alto na mesa enquanto você não está. Leve o celular sempre ou prefira um toque discreto.

• Comer na mesa se o escritório é aperta-do e tem janelas vedadas: o ambiente fica impregnado com cheiro de comida.

• Ficar sentado nos assentos preferenciais quando há idosos, gestantes, pessoas com crianças de colo ou com dificuldade de locomoção presentes.

• Ouvir música sem fone de ouvido.

• Falar alto. Em um ambiente comparti-lhado, sua história pode estar divertindo muito alguns colegas, mas atrapalhando outros.

• Não segurar a porta do elevador se al-guém está se aproximando, tanto em seu prédio quanto no local de trabalho.

Livrando-se do chatoVocê já tentou se livrar de alguém que você não gosta, mas descobriu que nada funciona? Ela pode ser uma pessoa irri-tante que acha que é sua amiga, ou al-guém por quem você não tem interesse e que está apaixonado por você, ou a nova garota que te segue o dia inteiro. Se quer se livrar de alguém que você não gosta, a maneira mais direta de fazer isso é confrontando a pessoa, ou apenas evitando-a até que ela entenda. Mas se a pessoa realmente não entender, então existem algumas táticas mais sorratei-ras que você pode usar. Se quiser saber como se livrar de alguém que você não gosta, apenas siga estes passos:Ignore os telefonemas da pessoa. Ignore a pessoa nas mídias sociais. Ignore a pessoa ao vivo. Evite os lugares aonde a pessoa vai. Mude sua rotina para não encontrá-la.

SINAIS DE QUE VOCÊ É UMA PESSOA INCONVENIENTE

Confrontando a pessoaCaso opte por confrontar a pessoa, pla-neje o que dizer. Se você explodir alea-toriamente ou não escolher suas pala-vras corretamente, ela pode não achar que você está falando sério ou que você pensou bem nisso. Você vai dizer para al-guém que não quer mais andar com ela, então você pode encontrar a melhor ma-neira de explicar o porquê.

Escolha uma hora e um local onde vocês possam estar relativamente a sós e diga o que tem a dizer. Fique um pouco longe e cruze os braços, mostrando que você já está se afastando. Não dê à pessoa aber-tura para tentar te conquistar de novo, prometer mudanças, ou até mesmo ten-tar tocar ou abraçar você. Seja breve. Não lhe dê muito tempo para reagir. Mante-nha contato visual. Mostre que você está falando sério.

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12

Convên i os

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Revista do Cooperado | Abril 2016

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E s t i l o

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Atenção homens! Uma identidade visual própria e de acordo com o

estilo de vida está cada vez mais pro-vocando o interesse masculino, seja no vestuário ou também nos cuidados pes-soais.

Observem ao redor - vitrines, revistas, cosméticos, filmes, ou simplesmente cir-culando pela cidade, que os homens an-dam se destacando em algum detalhe.

Comece identificando o seu dia a dia, seus compromissos profissionais, de la-zer, esportivos, sociais e familiares.

Qual seu tipo físico e quais modelagens podem evidenciar uma silhueta mais harmônica?

Lembre-se que eventualmente é impor-tante fazer uma triagem de peças para substituições.

Seja no estilo clássico, casual, refinado, moderno, criativo ou urbano sempre há opções para marcar sua presença de maneira positiva e ser uma referencia de bom gosto.

Aninha Moretti Consultoria de Imagem e Estilo Pessoal

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Refinado

Clássico

Casual

Moderno

Urbano

Criativo

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Prof i ss i ona i s credenc i ados

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FONOAUDIÓLOGOS

ALINE NOVAES DE VASCONCELOS PINHEIRORua Dom Jaime Camara, 179/206, Centro – Florianópolis. Fone: 3324.2272www.alinenovaes.com.br e [email protected]

CAROLINA GARCIA DOS SANTOS BECKERRua: João Sandin, 02, Barreiros – São José. Fone: 3246-1280 / 9981.4735 Atendimento Domiciliar. Atende: Criança, Adolescente, Adulto

CLAUDIA COSSENTINO BRUCKRua Presidente Coutinho, 579/604, Centro – Florianópolis. Fone: 3207.8830 / 9972.3136Atende: Criança, Adolescente, Adulto

NUTRICIONISTASADRIANA SALUM R. Irma Benwarda, 53/2º. Andar, Centro – Florianópolis. Fone: 3028.1524 / 2332.0132 [email protected]

MARIA CLÁUDIA C. ZANETTEAv. Desembargador Vitor Lima, 260/104, Trindade – Florianópolis. Fone: 3024.7984/9904.9441Rua Tenente Silveira, 199, Centro

– Florianópolis. Fone: 3222.7512 [email protected] e [email protected]

MARI LUCIA DE ABREURua Menino Deus, 63/113, Centro – Florianópolis.Rua Ernesto Stodieck, 222, Centro - Florianópolis. Fone: 3037.2736 [email protected]

ROSA BORGESAv. Rio Branco, 404/803, Centro – Florianópolis. Fone: 3365.9000 / 9165.4949www.allivia.com.br e [email protected]

SUZANA BIAZUSRua Felipe Schmidt, 51/307, Centro – Florianópolis. Fone: 3222.5846 / 9962.8710

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V i d a m o d e r n a

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1 – Você já viu anjos e cachorros fofos falando bom dia? Então, por que manda todos os dias um desses? Respeite o horário comer-cial, chega de mensagem motivacional às 5h da manhã.

2 – Pense duas vezes antes de mandar uma mensagem no grupo. Se não interessar ou envolver, pelo menos, metade do grupo, mande no particular. Não deixe constrangi-do um membro ao perguntar algo específi -co.

3 – Corrente? Só se for de ouro! Você conhece alguém que fi cou rico, morreu ou encontrou o amor da sua vida em três dias só com aque-las mensagens que viralizam pelas redes so-ciais? Então pronto, não precisa mandar!

4 – Só mande gravações de voz em último caso. Você gostaria de apertar o play e uma brin-cadeira ecoasse do seu telefone no meio do seu trabalho? Então, por que você faz isso com os outros?

5 – As orações foram criadas para serem usa-das. Se você é daqueles que mandam uma palavra por mensagem, saiba que a culpa do “silenciar grupo” é toda sua, além, claro, de acabar com a bateria do celular dos outros integrantes.

6 – Exagero de emoji, sério? Quantos anos você tem?

7 – Texto em maiúsculas só é aceitável se você realmente quiser enfatizar ou gritar com al-guém.

8 – “Eu vi que você leu e não respondeu”. Esta é uma frase que não pode aparecer nunca em seu vocabulário. Você não está do outro lado do celular para saber o que está acontecen-do com a pessoa.

9 – Nick estranho ou duvidoso é totalmente des-cartável. Ninguém é obrigado a descobrir quem está falando.

10 – Cada vez mais frequente nos ambientes pro-fi ssionais, o Whatsapp pode ser uma arma se você não tomar cuidado com a sua foto. Invista em fotos mais neutras, menos com-prometedoras para a sua imagem.

11 – Todo bom grupo tem o engraçadinho dos “pornôs”. Nunca seja essa pessoa, isso não é legal e ainda constrange os outros partici-pantes.

12 – Fotos fortes, como de acidentes e pessoas decapitadas, são de extrema deselegância. Não se esqueça de que elas são de tragédias, não há motivo para compartilhar.

13 – Nunca compartilhe mensagens religiosas, bênçãos do Papa, do preto velho e do pastor. Religião e política são temas que não devem ser discutidos e sempre serem respeitados.

Fonte: Terra

No começo parecia ser a solução dos problemas para quem tem uma vida agitada, os grupos de WhatsApp podem se tornar verdadeiros carmas para os usuários do aplicativo. Mensagens que não acabam mais, fotos e mais fotos que lotam os arquivos dos celulares e os áudios e vídeos mais desnecessários estão entre as principais reclamações. Para evitar constrangimentos, brigas sérias e até mesmo aquela mágica do “silenciar grupo”, aqui estão dicas de etiquetas indispensáveis para você ser agradável, inspirador e educado com seus conhecidos.

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B e m - e s t a rB e m - e s t a r

Produto mais caro, os calçados podem ter um tempo de vida útil muito maior se soubermos como cuidar. Confira os cuidados necessários para manter vários tipos de couros, para que os sapatos queridos durem por muitos e muitos invernos.

– Nunca lavar com sabão ou expor seus sapatos de couro ao sol.

– Nunca colocar no forno, secador ou atrás da geladeira, por-que isso poderá rachar o material.

– Caso o sapato molhe na chuva, não use direto o secador, porque o couro fi ca ressecado. Coloque antes um jornal ou forma dentro do sapato e passe um pouco de vaselina, dica para não quebrar o couro.

– Evite ao máximo usar o mesmo sapato de couro dias segui-dos, porque uso contínuo, sem intervalo, deforma a peça.

– Para a maioria dos couros é indicado o uso de hidratante de pele normal, sem cheiro. A pelica (couro lustroso), o píton e o couro de peixe são materiais que respiram e sofrem a tendência de ressecar ao longo do tempo. Indica-se a apli-cação de hidratante em todos os couros a cada 6 meses.

– Limpe por dentro e por fora com um pano úmido. Mas atenção: use pano macio, como uma fl anela, não exagere na quantidade de água e faça movimentos circulares, prin-cipalmente na parte externa. Em couro, tudo é circular. Se-não, pode manchar.

– Para manter a forma dos calçados, preencha toda a parte interna com papel amassado (pode ser jornal!) e não guar-de em caixas ou sacos fechados (que não permitem a circu-lação do ar) – se guardar em saquinhos, os feitos de tecido ou TNT são opções certeiras.

– A sapateira não deve ser úmida, quente ou clara demais, condições ideais para a proliferação do mofo. Quem quiser prevenir pode colocar saquinhos de sílica gel nas pratelei-ras ou nas caixas, que absorvem a umidade do ambiente.

Cuidados específi cos para cada couroNobuck, camurça e veludo: A recomendação geral é que, antes do uso, os calçados recebam uma aplicação de um impermeabilizante para torná-los repelentes à água e aos lí-quidos em geral (dá pra comprar sprays impermeabilizantes nas lojinhas dos sapateiros ou nas alamedas de serviço dos shoppings). A aplicação do impermeabilizante deve ser feita diretamente sobre a peça, mantendo uma distância de 10 cm e deixe secar por 30 minutos. Repetir a operação a cada 2 me-ses. Quando escovar seus sapatos, caso não tenha a escova certa, substitua por uma escova de dente limpa. E esses mate-riais nunca devem ser escovados enquanto molhados!

Couro Sintético - Se guardar os sapatos em saquinhos, prefi ra os de fl anela ou TNT escuros, para não amarelar. Não use ace-tona nem álcool para limpeza, ambos tiram o brilho do ma-terial. O melhor é usar um paninho úmido com água e secar logo em seguida, e para dar maior brilho, aplicar ocasional-mente pomada para calçados.

Couro Vegetal (ou couro ecológico) - Usar graxa incolor, já que na maioria das vezes não possui tinta.

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N o s s a l í n g u a

Que o português não é exatamente o mais simples dos idiomas todo mundo sabe. Em especial para quem não tem na sua rotina o hábito de escrever com frequência, fazendo com que o emprego de certas expressões e palavras não seja praticado. Se você não quer correr o risco de sair escrevendo errado por aí, fique atento a alguns deslizes comuns que muita gente não sabe que comete. A língua portuguesa é cheia de cascas de banana…

MEIO-DIA E MEIO Está errado. O correto é meio-dia e meia, pois é metade de uma hora, então o advérbio tem concordância no femini-no. Do mesmo jeito que se fala uma hora e meia, se usa meio-dia e meia.

ENTREGUE EM MÃOS Está errado. O correto é entregue em mão. Ex.: esta carta deve ser entregue em mão. Ninguém fala que fi cou de “de pés” ou que escreve “a mãos”, correto? O plural também não deve ser empregado aqui. É assim também que se lê a abre-viatura E.M.

ENTREGA A DOMICÍLIO Está errado. A forma certa é entrega em domicílio. Pois quem entrega algo, entre-ga EM algum lugar e não A algum lugar.

O ÓCULOS Está errado. A forma certa é os óculos. Nesse caso, a concordância é sempre feita

Que o português não é exatamente o mais simples dos idiomas todo mundo sabe. Em especial para quem não tem na sua rotina o hábito de escrever com frequência, fazendo com que o emprego de certas expressões e palavras não seja praticado. Se você não quer correr o risco de sair escrevendo errado por aí, fique atento a alguns deslizes comuns que muita gente não sabe que comete. A língua portuguesa é cheia de cascas de banana…

no plural. Da mesma forma que “meus pa-rabéns” e a “as férias”, a palavra óculos não se adapta em nenhum caso ao singular.

SABER “MAIORES INFORMAÇÕES”

Está errado. Empregar frases como “cli-que aqui para saber maiores informa-ções” é um erro bastante grave. O adjeti-vo “maior” é comparativo e não se adapta a esse caso. O correto seria dizer para mais informações ou outras informações.

ALUGA-SE APARTAMENTOS

Está errado. O correto é alugam-se apar-tamentos, pois o verbo deve concordar com o sujeito da oração (apartamentos) que está no plural.

DIZER QUE FULANO “INTERVIU” NA BRIGA Está errado. O correto seria dizer que fu-lano interveio. O verbo intervir é derivado do verbo vir, e os verbos compostos de-

vem seguir a mesma linha de conjugação dos verbos simples.

REDUNDÂNCIASEmbora as redundâncias possam ter em determinados momentos uma função proposital de dar mais ênfase a uma cer-ta sentença, quase sempre o emprego é completamente desnecessário e pode dar a impressão que o locutor não pos-sui compreensão do sentido da expres-são que está utilizando. Então evite ex-pressões como “encarar de frente” (não se encara de costas), “na minha opinião pessoal” (se é opinião, é pessoal), “plane-jar antecipadamente” (o ato de planejar indica antecedência), “multidão de pes-soas” (multidão é um substantivo coletivo específi co para pessoas. não existe multi-dão de cachorros ou de peixes) ou “repe-tir de novo” (que dispensa explicações).

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S e u d i n h e i r o

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Todos os anos a malha fina do Imposto de Renda abraça vários contribuintes por simples erros cometidos durante o preenchimento do formulário da declaração. No geral, os erros mais comuns são de digitação e omissão de rendimentos tributáveis. Por isso, alguns conselhos devem ser seguidos antes do cadastro.

Deixar para a última hora faz aumentar consi-deravelmente a probabilidade de erros, já que o contribuinte tende a realizar o preenchimento com pressa e alguns detalhes importantes aca-bam passando despercebidos. É sempre melhor, caso não tenha tomado todas as providências necessárias, além de mais prudente, preencher a declaração com antecedência e sempre que possível com a assessoria de um profi ssional especializado, que orientará o contribuinte a forma correta de preenchimento da declaração.Abaixo você confere os 12 principais erros na hora de fazer a declaração:

1 – Digitar o ponto (.), em vez de vírgula (,), considerando que o programa gerador da declaração não considera o ponto como separador de centavos.

2 – Não declarar todos os rendimentos tributá-veis recebidos, como por exemplo: salários, pró-labores, proventos de aposentadoria, aluguéis etc.

3 – Não declarar o rendimento tributável rece-bido pelo outro cônjuge, quando a opção for pela declaração em conjunto.

4 – Declarar o somatório do Imposto de Renda Retido na Fonte descontado do 13º salá-rio, ao Imposto de Renda Retido na Fonte descontado dos rendimentos tributáveis e descontar integralmente este somatório do imposto devido apurado.

5 – Declarar o resultado da subtração entre os rendimentos tributáveis e os rendimentos isentos e não tributáveis, ambos informa-

dos no comprovante de rendimentos for-necidos pela fonte pagadora (empresa).

6 – Declarar prêmios de loterias e de planos de capitalização na fi cha “Rendimentos Tributáveis”, considerando que esses prê-mios devem ser declarados na fi cha “Ren-dimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Defi nitiva.

7 - Declarar planos de previdência comple-mentar na modalidade VGBL como de-dutíveis, quando a legislação só permite dedução de planos de previdência com-plementar na modalidade PGBL e limita-das em 12% do rendimento tributável de-clarado.

8 – Declarar doações a entidades assisten-ciais, quando a legislação só permite do-ações efetuadas diretamente aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Crian-ça e do Adolescente e limitadas em até 6% do imposto devido.

9 - Declarar Rendimentos Sujeitos à Tributa-ção Exclusiva/Defi nitiva, como Rendimen-tos Tributáveis, como por exemplo o 13º salário.

10 - Não declarar os Ganhos ou Perdas de Capi-tal quando são alienados bens e direitos.

11 - Não declarar os Ganhos ou Perdas de Ren-da Variável quando o contribuinte opera em bolsa de valores.

12 – Declarar despesas com planos de saúde de dependentes não relacionados na decla-ração do IR.

Fonte: Administradores.com

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C u r i o s i d a d e s

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O mundo está atualmente em uma crise de água. Uma em cada 6 pessoas no planeta não tem acesso a água potável e, a cada ano, 2 milhões de pessoas morrem por causa de doenças relacionadas à falta de saneamento.

Regiões do mundo estão vivendo atualmente com falta de água devido às secas e também ao desperdício do recurso natural. Muitos rios do planeta secam antes de atingir o seu fi nal.

Grandes companhias utilizam água comunitária para en-garrafamento e comercialização do bem no mundo todo, mesmo com a oposição do público.

Instituições internacionais fi nanceiras (Banco Mundial e IMF) já forçaram muitos países a vender suas utilidades de água pública para grandes corporações de água.

Comunidades de todo o mundo se organizaram, e em al-guns casos derramaram sangue, para retomar o controle de seus próprios recursos hídrico.

Em muitos lugares, a água engarrafada não é mais segu-ra que a da torneira. Nos Estados Unidos, por exemplo, estudos encontraram 38 químicos nocivos diferentes, in-cluindo analgésicos, fertilizantes e arsênico em 10 marcas famosas de garrafi nhas de água.

Grandes investidores já estão comprando os direitos de água em várias regiões do mundo, assim como foi feito

com o petróleo. Muitos acreditam que a próxima guerra será para disputar água.

Garrafas plásticas podem liberar químicos em sua água. Dê preferência às de aço inoxidável, por exemplo, que são muito mais seguras.

Investir em energia renovável é também uma maneira de conservar água. De acordo com a revista Harper’s, uma boa parte da água no mundo é utilizada para resfriar usi-nas geradoras de energia.

Na Bolívia, cerca de uma entre 10 crianças morre antes de completar 5 anos. A maioria dessas mortes está relacio-nada a doenças causadas por falta de água potável. Essa estatística, assim como outras, é discutida no fi lme FLOW, ganhador de muitas premiações.

Todos os dias estima-se que são desperdiçados, apenas nos Estados Unidos, 26,5 bilhões de litros de água potável por vazamento de canos.

Existe um grande movimento que está se tornando popu-lar no mundo, especialmente entre escolas, faculdades e restaurantes que decidiram banir a venda de água engar-rafada. Informe-se a respeito e incentive as instituições de sua cidade a fazer o mesmo.

Para remover o gosto de cloro da água da torneira, basta deixar essa água em um recipiente aberto durante a noite.

C u r i o s i d a d e s

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B o m h u m o r

O exame– Pai, tirei 7.5 no exame. – Parabéns! Qual foi o exame? – Bafômetro. E � caram com o seu carro.

A videntePergunta a amiga: – Como foi a consulta com aquela vidente

famosa? – Ora, nem quis perder tempo… – Por quê?? – Quando eu bati à porta, ela perguntou:

“Quem é?”.

Luzes– Alô, é do suporte técnico? – Sim, em que posso ajudar? – O meu modem da internet não tá funcio-

nando. – Tem alguma luz acesa?

– Tem, a da sala.

O que importa– Filho, como está seu boletim?- Veja bem, mãe, o importante mesmo é ter

saúde.

Coragem- Você teria coragem de praticar bungee

jumping?- Claro que não!- Por quê?- Cara, eu vim parar neste mundo por cau-

sa de uma borrachinha que arrebentou e não quero sair dele pelo mesmo motivo.

Missão do espiãoO português espião estava em São Paulo em missão entrou no táxi, o taxista perguntou:- Para onde vai?O português respondeu:- Isso jamais saberás.

Presente do avôO menino liga para o avô e agradece pelo presente de aniversário.- Vô, a bateria que você me deu é ótima. O

vizinho me paga 10 reais todo dia só pra não tocar.não tocar.