revista típica - edição 13 - hortolândia

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Será um ano de grandes eventos em comemoração a carreira de sucesso 40 anos da dupla CHITÃOZINHO E XORORÓ Saúde Bucal Uma boca saudável também depende da boa alimentação Halloween As verdades e mitos de um costume americano Shopping de Hortolândia O mais novo empreendimento da região Ano III • Edição 13 • Setembro de 2010 Sumaré | Hortolândia | Nova Odessa www.revistatipica.com.br

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A Revista Típica é uma publicação da Editora Seta Regional e têm como objetivo levar a seus leitores, entretenimento, tendências, atualidades, informação regional e divulgação de conteúdos que contribuam na valorização das raízes culturais de nossa região - Sumaré, Nova Odessa e Hortolândia.

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Page 1: Revista Típica - Edição 13 - Hortolândia

Será um ano de grandes eventos em comemoração a carreira de sucesso

TÍPICA

40 anos da dupla

CHITÃOZINHO E XORORÓ

Saúde BucalUma boca saudável

também depende da boa alimentação

HalloweenAs verdades e mitos

de um costume americano

Shopping de Hortolândia

O mais novo empreendimento

da região

Ano III • Edição 13 • Setembro de 2010Sumaré | Hortolândia | Nova Odessa

www.revistatipica.com.br

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EDITORIAL

A 13ª edição da Típica e a 2ª na cida-de de Hortolândia está recheada de Festas e uma delas vai movimentar

o território nacional até Julho de 2011. O motivo nada mais é do que a comemo-ração dos 40 anos da dupla mais querida do Brasil: Chitãozinho e Xororó. Vários eventos já foram realizados na nossa re-gião e na abertura dessa comemoração, ocorrida no The Royal Palm Plaza, a Típica esteve presente. Acompanhe tudo o que aconteceu e o que ainda está por vir nessa publicação.

Outro acontecimento que promete agitar a região é a 23ª Festa das Nações em Nova Odessa. O evento espera um públi-co de aproximadamente 100 mil pessoas, as arrecadações serão destinadas para al-

gumas entidades do município. Isso vale como incentivo, na tentativa de fazer a nossa parte, no que diz respeito a conscientização de ajuda aos que necessitam. Parabéns a todos que trabalham com essa iniciativa.

E falando em consciência, na Seção Movimento o assunto é Muai Thai, uma arte marcial milenar de origem tailandesa. Cada vez mais procurada pe-los jovens, o principal aprendizado é a disciplina e não fazer dessa luta uma “arma”, em quem num momento súbito de raiva, possa ser aplicada indevida-mente.

Em Hortolândia, a novidade que está atraindo a atenção dos munícipes e de grandes lojistas é a construção do Shopping Hortolândia, o mais novo empreendimento da cidade. Mesmo com a inauguração prevista para 2011, a construção já é almejada e vista com bons olhos. Como personalidade do município, entrevistamos o cabeleireiro Claudinho, do Studio C. Veja como o menino pobre se tornou um dos nomes mais respeitados no ramo da beleza.

O dia 31 de Outubro é bem conhecido como O Dia das Bruxas. Mes-mo fora dos costumes brasileiros, o Dia de Halloween tem forte aceitação no Brasil. Conheça as verdades e os mitos dessa tradição na Seção Comporta-mento.

A saúde bucal é tão importante quanto a saúde do corpo. Por isso se dedique mais a boa escovação e redobre os cuidados com a higiene de sua boca. Você vai perceber os benefícios em um curto espaço de tempo, e os outros também.

Para finalizar, o tema em Gastronomia é pão de queijo. Hortolândia é a capital desse quitute gostoso, rápido de fazer e que não pode faltar no dia a dia do cardápio brasileiro.

Nos despedimos, desejando a todos uma boa leitura.

EXPEDIENTE

A revista Típica é uma publicação bimestral da Edi-tora Seta Regional. Circula nas cidades de Sumaré, Hortolândia e Nova Odessa no estado de São Paulo,

com tiragem de 15 mil exemplares.Mais informações sobre a publicação podem ser

encontradas no site www.revistatipica.com.br.

Edição, Administração e Publicidade:Editora Seta Regional Ltda.

Rua Antonio Pereira de Camargo, 421 - Sala 03, Centro - Sumaré-SP - Cep: 13170-200

Telefone: (19) [email protected]

Site: www.setaregional.com.br

Diretora Executiva: Andressa Pirschner Assunçã[email protected]

Diretor Executivo e Comercial:

Leandro Perez [email protected]

Editora Chefe:

Andréia Dorta, MTb: 52.196 [email protected]

Jornalistas Assistentes: Cleyton A. Jacintho, MTb: 51.959

[email protected]

Marcelo Pendezza, MTb: [email protected]

Silmara Soares, MTb: [email protected]

Edição de Arte / Diagramação: Emily Andrade

[email protected]

Samira Oschin [email protected]

Repórter Fotográfico: Edson Donizete

Comercial: Leandro Perez Ribeiro

[email protected]

Cecília Souza [email protected]

Israel de Campos [email protected]

Administrativo/Financeiro: Andressa Pirschner Assunçã[email protected]

Colaborador: Eduardo Castilho

[email protected]

Foto Capa e Matéria de Capa: Marcos Hermes

Impressão: Gráfica Mundo Digital

Assessoria Contábil:

Exato Contabilidade

Importante:As informações contidas nesta revista são para fins educacionais e informativos. A revista Típica não se

responsabiliza pela utilização inadequada das informações aqui veiculadas, nem pelas opiniões

de nossos colaboradores e anunciantes.

“Tudo posso naquele que me fortalece” - Filipenses 4:13

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Andréia DortaEditora Chefe

Andressa Pirschner AssunçãoDiretora Executiva

Leandro Perez RibeiroDiretor Executivo

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SUMÁRIO

8 SOCIALQuem? Quando? Onde?

Nas cidades da região.

14 COMPORTAMENTOAs verdades e mitos sobre a origem

e costumes do Dia das Bruxas ou

Halloween.

16 MOVIMENTOMuai Thai: a luta milenar que tem

atraído cada vez mais adeptos à

modalidade.

18 SAÚDEInvista mais tempo em uma boa

escovação e mantenha a saúde de sua

boca em dia

20 GASTRONOMIA

Hortolândia é a capital do petisco mais

consumido na mesa do brasileiro:

o pão de queijo.

32 EVENTOSFesta das Nações em Nova Odessa

agita a região

34 PERSONALIDADESClaudinho do Studio C: o garoto que

virou celebridade entre os cabeleireiros

35 CIDADESVêm aí o Shopping Hortolândia,

com inauguração prevista para 2011

24 CAPA40 anos de carreiraCHITÃOZINHO E XORORÓ

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SOCIALFotos por Edson Donizete

CONFIRA MAIS FOTOS DO SOCIAL EM: www.revistatipica.com.br

SHOPPING HORTOLÂNDIANo dia 16/09/2010, vários profissionais do mercado e autoridades tiveram um encontro marcado na cidade

de Hortolândia. Na ocasião o diretor da REP CENTROS COMERCIAIS, Marcos Saad, e o executivo Marcos Romi-ti, responsável pelo planejamento e desenvolvimento do Shopping de Hortolândia, receberam convidados para apresentar o projeto e seus benefícios, conceito, viabilidade comercial e impactos na economia local. A cerimônia também contou com a participação de Mônica Moreira, gerente de Relações Institucionais do Wal-Mart, uma das marcas que já assegurou seu espaço no novo empreendimento. As lojas C&A e Marisa

também estão confirmadas. A inauguração está prevista para outubro de 2011.

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BALÃO DA INFORMÁTICADepois de meses de espera, a população

sumareense volta a contar com os serviços da loja Balão da Informática. Com uma estrutura invejável

a loja foi reinaugurada no dia 20/08/2010 na Avenida Sete de Setembro. Além das novas

instalações, os consumidores também encontraram eletrodomésticos, eletroeletrônicos e muito mais novidades em produtos. Grandes são as expecta-tivas do empresário Fabrizio Marchese, para essa

nova etapa de sua empresa na cidade.

Adriano Miller representante AOC e Fabrizio Marchese

Equipe Balão da Informática

Veridiana, Victória, Victor Ravagnani e Peteleco Fabrizio Marchese e Cleber Lima

Valmir Lopes e José Emidio LopesUlisses Melo e Cleber Lima

Grupo Escoteiro Quilombo (G.E.C.) comemoram 1 Ano

No dia 18/09/10 o Grupo Escoteiro Quilombo (Villa Flora), equipe de 30 jovens de 7 a 14 anos, comemorou seu 1º aniversário. Foi um sábado de confraternização e muitas

atividades especiais, a comemoração garantiu diversão para os escoteiros e também para os pais e mães do grupo, que

experimentaram ser escoteiros por um dia. O G.E.Q. foi fundado no dia 26/09/09 por um grupo de ex-escoteiros e integrantes

do Grupo Pró Jovem que preocupados com o futuro das crianças e adolescentes da comunidade, dedicam parte do seu tempo

para contribuir com a educação dos jovens através de atividades que garantem muita diversão, aventura e aprendizado.

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ALUNOS DA GROWING SCHOOL CONQUISTAM CERTIFICAÇÃOHá cinco anos a Growing School (escola de inglês), sediada no Villa flora, garante

que está levando seus alunos a romper barreiras e conquistar objetivos através de certi-ficações internacionais, as quais a escola oferece. Segundo Rosemeire de S. G. Oliveira, proprietária da escola, a conquista dos alunos também é conquista da Growing School, quando refere-se à certificação FCE da Universidade Cambridge, prêmio alcançado por Luiz Antônio B. V. Izidoro (16) e Ana Clara B. V. Izidoro (14).

“Um certificado de nível internacional, como o que fizemos, acima de tudo prova a capacidade da comunicação básica em inglês que nos dias de hoje é essencial e pode ajudar-nos na obtenção de um bom emprego.”, declara Luiz Antônio muito satisfeito com o sucesso alcançado na prova.

“No começo do curso de inglês, eu pensei em desistir, era muito puxado. Mas com o apoio dos meus pais e incentivo dos professores, resolvi continuar, e em pouco tempo, o meu nível em inglês aumentou, tan-to que no final desse ano pretendo fazer ou-tra prova para ter um novo certificado. Essa certificação vai me ajudar muito no futuro quando eu estiver à procura de um emprego, viajando e vivendo a minha vida”, declara Ana Clara de apenas 14 anos.

DEMOLICAR 2010, Sucesso Absoluto

Foi realizado nos dias 21 e 22 de agosto nas imediações do clube Paraíso das Águas em

Sumaré, o Demolicar 2010. Conceituado o maior evento em destruição de carros do Brasil, o Demolicar que já é

tradição na cidade reuniu um grande número de apreciadores e convidados nos dois dias

de festa.

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COMPORTAMENTO

Andréia Dorta

A festa de Halloween ou Dia das Bruxas, como tam-bém é conhecida, se comemora todo dia 31 de Outubro, entretanto não faz parte da cultura bra-sileira. O curioso se deve ao fato de que, a cada

ano, surgem novos adeptos da comemoração. Para Heloísa Silva Carvalho, sócia proprietária da

escola de inglês Green Life, há cinco anos em Sumaré, co-nhecer o Halloween faz parte da prática e entendimento no contexto geral do inglês. “Não basta apenas aprender a falar ou escrever um novo idioma. O aluno tem que conhecer a cultura da língua que está aprendendo e o Halloween é muito. Eu morei durante um ano na Austrália e presenciei o fato: duas mães com três crianças pedindo doces, com baldinho e fantasias”, declara.

Na Green Life, especializada no ensinamento de idiomas (inglês, espanhol e francês), à crianças a partir de três anos, o Halloween é comemorado todos os anos. “A

As histórias, curiosidades e mitos do

HalloweenAs crianças aprendem sobre esse costume estrangeiro brincando

gente já fez uma festa grande, aberta aos familiares e ami-gos no Centro Esportivo de Sumaré. Já fizemos também acampamento dentro e fora da escola. Então é uma coisa que a gente sempre deixa viva aqui para os nossos alunos e como a gente trabalha com criança, fazemos uma deco-ração bem leve. A gente enfeita com bruxinhas alegres, bexigas pretas e laranjas, brincadeiras, gincanas, abóboras e tudo voltado ao aprendizado do inglês, mas de um jeito divertido. A gente não pode perder o foco que é o apren-dizado de um novo idioma. O Halloween apenas comple-menta o conhecimento”.

Na antiguidade, há mais de 2500 anos, o Halloween surgiu nos países anglo saxões, marcando presença na Irlan-da, Inglaterra, Reino Unido e Canadá. Nos Estados Unidos chegou por volta do ano de 1840, por meio dos irlandeses, que fugiam da fome do próprio país. No princípio, o Hallo-ween era uma festa que celebrava o fim do verão e o início

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do novo ano céltico, bem como a comemoração da última colheita do ano.

Entretanto, uma das lendas celtas, conta que todas as almas, nesse dia 31 de outubro, voltavam à procura dos vivos para possuí-los, como única forma de viver novamen-te. Como os vivos não queriam que isso acontecesse, apa-gavam as tochas e fogueiras da cidade, colocavam ossos e caveiras na frente de suas casas e se fantasiavam de formas horripilantes, a fim de provocar medo a quem se aproxi-masse.

Outra curiosidade é o termo “trick or treats”, no português, “gostosuras ou travessuras”. Relacionado também as almas dos mortos, conta o costume que as pessoas passavam de vila em vila pedindo um bolo doce (bolo com groselha) e em troca, a pessoa que ganhava o bolo fazia uma oração por um ente querido da pessoa que doou o bolo.

Hoje, até mesmo em filmes, é visível a mudança original do costume, pois atualmente são apenas crianças que se fantasiam e vão as ruas no dia 31 de outubro com um único objetivo: pedir doces, usando o termo “doces ou travessuras”. E nada mais além disso.

Existem outros elementos que compõem a caracte-rização do Halloween e cada um tem o próprio significado: as abóboras significam fertilidade; as velas o caminho para

a luz; o caldei-rão onde se jo-gavam as moedas e os pedidos às al-mas; a vassoura o poder feminino de limpar a energia negativa; as aranhas o destino, os fios para seguir em frente; os morcegos a visão ocular, que enxerga além das formas e aparências e por fim o gato preto, simbolizando a capacidade de meditação, em plena harmonia com o universo.

Existe toda a simbologia por trás do Halloween, entretanto não resta dúvida de que, hoje, é um costume bem americano, que desperta a curiosidade de crianças e adultos por todo o mundo.

“O Halloween aqui tem objetivo mostrar à crian-ça uma imagem positiva, tanto que nossa decoração é bem infantilizada: bruxinha boazinha, vampirinho com sorriso bonitinho, sempre conduzido no sentido de brincadeira e não uma distorção, que as vezes acontece, de ter a imagem do Halloween uma coisa tenebrosa, que dá medo. Não que-remos embutir medo nas crianças”, revela Ana Lúcia Maes-trello, também sócia da Green Life.

E por fim, Ana Lúcia reforça que não basta apren-der um novo idioma, pois é também necessário entender a cultura, a história e os costumes desse povo. •

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MOVIMENTO

Cleyton A. Jacintho

Muay Thai

Golpes fortes e contundentes, muito rigor físico e muita energia. Estes são alguns dos ingredien-tes do Muay Thai, uma arte marcial de origem tailandesa que tem atraído um número cada vez

maior de adeptos e admiradores.“O Muay Thai hoje se você pesquisar é considera-

da a arte marcial na qual mais se perde calorias. A procura está sendo muito grande, porque hoje o Muay Thai tá na mídia e muitas atrizes têm praticado, e por isso está uma febre. Mas basicamente além de perder calorias, eu indico o esporte para quem gosta de luta em pé e com golpes con-tundentes”, explica o professor de Muay Thai da academia Revolution de Sumaré, Rodrigo Julião.

O Muay Thai é conhecido como Thai Boxing em alguns países como Estados Unidos e Inglaterra, já no Bra-sil como Boxe Tailandês. É uma arte marcial Tailandesa com mais de 2.000 anos de idade. Foi criada como forma de defesa em suas guerras e como obtenção de uma boa saúde. “É conhecida como a Arte das Oito Armas, já que utiliza o uso combinado dos dois punhos, dos dois cotovelos (usa-dos oficialmente somente na Tailândia), dos dois joelhos e dos dois pés e canelas”, explica o professor. É uma luta que desenvolve o condicionamento físico e mental, concentra-ção e auto-confiança.

Até por volta de 1920 os lutadores não utilizavam qualquer tipo de proteção. Eles simplesmente usavam tiras de algodão ou de crina de cavalo enroladas nas mãos. Após 1920, algumas regras do boxe inglês foram adaptadas para o Muay Thai em razão das graves lesões que estavam ocor-rendo com os lutadores. Entre elas estão: as divisões por peso, o uso de luvas, a inclusão dos rounds e a participação dos árbitros.

No Brasil no ano de 1979, Nelio Naja introduziu o esporte reunindo um grupo de faixas pretas de TaeKwon-Do. Na época era mais conhecido como Boxe Tailandês. Em 1980 foi fundada a primeira associação de Muay Thai, já em 1981 aconteceu o primeiro campeonato Interestadual

Conheça um pouco mais sobre esta arte marcial milenar

no Rio de Janeiro. Desde de seu início no Brasil, foi implantada uma

graduação que antigamente era usada em forma de faixa na cintura, mas há 14 anos passou ser utilizada uma corda no braço esquerdo ao lado do coração com a mesma coloração que foi definida em 1979, são elas respectivamente: Bran-ca, Vermelha, Vermelha ponta Azul Clara, Azul Clara, Azul Clara ponta Azul Escura, Azul Escura, Azul Escura ponta Preta, Preta, Preta e Branca, Preta Branca e vermelha.

ESPORTE X VIOLÊNCIA

Infelizmente alguns casos isolados acabam man-chando a imagem das artes marciais no Brasil, porém a maioria das pessoas que praticam este tipo de esporte ten-dem a se tornarem mais tranquilos e disciplinados. “Eu es-tou gostando das aulas, do preparamento físico e senti uma melhora na disciplina, porque toda arte marcial melhora sua disciplina”, comenta o Armazenista Cleber Listerio da Silva, 29, que sempre teve vontade de praticar o esporte e há três meses está na academia.

O professor Rodrigo explica que geralmente exis-te problemas com adolescentes, rapazes até 23 anos. Eles costumam se aproveitar do poder que a arte marcial pro-porciona para usar na rua. “O que acontece é que dentro de uma escola na qual você pratique o Muay Thai, o professor é treinado e instruído a passar para o aluno toda tranquili-dade necessária de como se deve agir com o cidadão normal na rua, e toda essa disciplina o aluno recebe na aula. Se ele desobedecer e sair batendo em todo mundo na rua, ele au-tomaticamente é expulso da academia e não tem retorno”, comenta. E completa, “Quem briga na rua na realidade não passa de um covarde, sem caráter. Pessoas sérias entram num ringue para lutar de forma justa pelo esporte, dentro das regras, com um juiz, contra outro oponente com seu peso e também treinado para aquele propósito. Isso sim é bonito no esporte e vale a pena”. •

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SAÚDE

Andréia Dorta

Sorriso perfeito depende da boa escovação

Veja a importância da higiene bucal

Se todos os seres humanos cuidassem da boca como cuidam do corpo, com certeza não haveria inúme-ras propagandas de cremes dentais, principalmente na TV. Por curiosidade, há poucas semanas, contei

quantos comerciais veicularam, apenas em um dia, na Rede Globo, das 9 da manhã as 23h. Fiquei surpresa: foram 22 anúncios, só perdendo para as marcas de cerveja.

Esse dado é apenas um detalhe em relação à im-portância e cuidados que deveríamos ter com a saúde bucal, mas relevante e preocupante, considerando as poucas visi-tas que fazemos ao dentista desde crianças.

Os cremes dentais, na composição da suposta “fór-mula milagrosa” de manter os dentes sempre brancos e um sorriso perfeito, longe das bactérias, do tártaro e do mau hálito, fazem o papel de mágicos, mas os profissionais da área advertem: uma boca saudável depende também da boa alimentação e principalmente de uma excelente escovação, bem como o uso freqüente do fio dental.

Essas informações já são mais do que conhecidas,

tanto de crianças e adultos, mas o agravante é que, a cada dia, aumenta o número de problemas bucais, provocando a perda definitiva dos dentes, bem como generalizando outros tipos de doenças, visto que o organismo age de forma sistêmica.

Segundo dados do Ministério da Saúde e dos pro-fissionais da área, o Brasil hoje é o melhor do mundo no setor de odontologia, entretanto, as pessoas ainda procuram esse tipo de serviço por uma questão apenas de estética. Um dos pontos favoráveis a essa informação é que, aos poucos, os adultos estão mudando os hábitos, despertando desde cedo o interesse pela higiene bucal nas crianças.

Em Sumaré, na Clínica Dona Alice (CDA), especia-lizada em vários setores da saúde e bem estar do ser huma-no, inclusive saúde bucal, o cirurgião dentista Dr. Mauricio Juabre Rahal resume, de forma clara e objetiva, que a boca é a porta de entrada de tudo que vai para o organismo. “Tudo passa pela boca: o ar, o alimento; e ela é um conjunto muito complexo: sensores, músculos, dentes. Na boca, também, existe muita sujeira, ou seja, inúmeras bactérias, seja as que

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já vem com você desde quando nasce ou aquelas que vem pelo ar, pelos alimentos, etc. Algumas são benéficas, mas se isso ficar fora de controle, se torna prejudicial”. O especia-lista esclarece que o acúmulo das bactérias provoca doenças freqüentemente encontradas na boca e o aumento das “co-lônias” desses microorganismos se dá a partir do momento que eles consomem os alimentos que ingerimos. “A bactéria come o que a gente come e desse alimento ela sintetiza o que serve a ela. O restante, ela joga fora. E a partir do mo-mento que aparece a cárie, a tendência é piorar, pois elas se proliferam muito rápido e não tem como limpar a cárie”.

A dica do Dr. Mauricio para evitar transtornos à boca é sintetizada em poucas palavras. “Você tem que tirar a comi-da delas, mas você precisa comer. Então coma e limpe a boca: use fio dental, escove e limpe da melhor maneira possível, porque o processo é muito rápido. Comeu, escova o dente”.

Para outro cirurgião, o Dr. Christian José de O. Macedo, o cuidado vem do berço. “A preocupação tem que começar desde o nascimento. O desenvolvimento da man-díbula, da musculatura dessa região da criança, já começa a partir da amamentação. A criança, ao sugar o leite do seio da mãe, exercita os movimentos que vão gerar todo esse desen-volvimento, inclusive ósseo. Ou seja, a criança que não mama, futuramente pode apresentar uma deficiência nesse sentido”.

Ambos especialistas compartilham da mesma opi-nião: os pais deveriam procurar, além do pediatra, um den-tista especialista em crianças. Dessa forma, inúmeros trans-tornos bucais seriam evitados desde a infância.

Não há como diferenciar os cuidados bucais entre crianças e adultos. Existe apenas uma diferença: a respon-sabilidade do adulto é maior, pois a criança as vezes não possui o mínimo de coordenação motora para usar o fio dental ou a escova, dependendo exclusivamente do adulto. Dessa forma, os pais, mães, avós, avôs, tios, tias, etc, viram a referência e se não houver essa prática, a criança não vai aprender sozinha. Para eles, a orientação começa do berço. Esse é o caminho. •

• Seja você o exemplo de uma criança escovando sempre os dentes;

• Use fio dental e oriente os pequenos em como usar;

• Faça a higiene bucal inclusive no recém nascido usando dedeira de silicone;

• Recomende a amamentação desde o 1º dia de vida da criança;

• A partir dos seis meses, insira alimentos mais pastosos (frutas, papinhas, etc);

• Demonstre prazer ao escovar os dentes aos baixinhos;

• Não obrigue a criança a escovar os dentes. Faça isso brincando.

DICAS PARA LIDAR COM OS BAIXINHOS

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GASTRONOMIA

Andréia Dorta

O saboroso pão de queijo paulista

De origem mineira, essa iguaria tem “gostinho de quero mais”

O pão de queijo já faz parte do café da manhã dos paulistanos, mesmo sendo originário de Minas Gerais. E esse quitute não é consumido apenas no café da manhã. Já é quase obrigató-

rio antes do almoço, no cafezinho ou chá da tarde, no papo com a família e os amigos, e muito consumido dentro dos lares brasileiros.

Existem várias formas e gostos para se deliciar com esse petisco: com recheios de requeijão, cheddar, ca-tupiry, doce de leite, brigadeiro, goiabada, entre outros sa-bores; pode ser consumido sem recheio mesmo; é vendido em unidade ou porções em tamanho menor; enfim, existe pão de queijo para todos os gostos e tamanhos, conforme a vontade do freguês.

Hortolândia há alguns anos, ganhou status de Ca-pital do Pão de Queijo, perdendo apenas para Minas. Já

existem dados que comprovem tal título, entretanto a infor-mação não é tão conhecida, talvez por falta de divulgação e pela origem mineira do produto. Dados da Vigilância Sa-nitária confirmam 36 empresas formalizadas, porém sabe--se da informalidade, por volta de 15 empreendimentos em todo o município.

Há 15 anos no mercado, a empresa Sabor Total, comandada por Mara Pereira e o esposo, mantém um pa-drão de qualidade e investimento, tanto que desde 2001 está em sede própria no bairro Remanso Campineiro. “Me sinto realizada profissionalmente. Eu sou mineira e viemos para cá em 88. Em 94 vimos uma porta aberta ao negócio de pão de queijo e deu tão certo que estamos até hoje a todo vapor. Estamos pensando em expandir o empreendimento, principalmente focando agora supermercados de médio e grande porte”, afirma Mara.

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Com 27 funcionários, hoje a empresa produz cer-ca de 2.500 kg de pão de queijo por dia, em duas opções: massa em balde e congelado. Ambos são destinados a dis-tribuidoras locais e empresas, ou seja, não é vendido direto ao consumidor. Os estados que mais consomem o pão de queijo da Sabor Total é São Paulo e Paraná. Mara aprovei-ta o momento e esclarece também um fator extremamente importante ao consumo do produto: a validade. “A massa em balde tem validade de um mês e o congelado de até três meses”.

Com essa dica, atenção consumidores à data de va-lidade, e não apenas ao pão de queijo, mas a todo e qualquer tipo de produto que entrar na sua casa, seja ele consumido ou não.

Outra dica é aos consumidores que desejam ter sempre às mãos essa delícia dentro da casa. Além de sa-boroso, é prático e de fácil preparo. Para isso, basta ir a supermercados e distribuidoras e comprar a quantidade que desejar. Existe também a possibilidade de consumí-lo a qualquer hora, quentinho e crocante, nas padarias, cafés, lanchonetes e lojas de conveniência espalhadas por todo o Brasil.

A título de curiosidade, Mara explicou que o pro-duto se adapta conforme o lançamento realizado na região.

De forma direta, o pão de queijo paulista não é tão parecido quanto o pão de queijo mineiro. “No pão de queijo mineiro é usado muito mais polvilho azedo, com características mais abiscoitadas. Já o pão de queijo paulista vai menos polvilho azedo; ele é mais crocante e o miolo mais molinho e ma-cio”, esclarece a empresária mineira.

Outra curiosidade vem do histórico surgimento do pão de queijo. Tipicamente de Minas, não há data concreta de sua existência, apenas rumores de que se tornou mais popular a partir da década de 50, ou seja, o pão de queijo acaba de completar 60 anos.

Em relação aos ingredientes, é composto basi-camente por: biscoito de polvilho azedo (ou doce em alguns casos), ovos, sal, óleo vegetal e queijo de leite de vaca. Entretanto, cada fabricante tem seus segredinhos, desde a forma de preparo à execução final do produto, o que de certa forma acaba diferenciando os produtos no mercado.

Em outros países, alguns produtos se assemelham ao que conhecemos no Brasil em relação ao pão de queijo. Na Colômbia, recebe o nome de Pandebono e no Paraguai de Chipá.

Agora que já sabemos algo a mais do saboroso pão de queijo, o momento é de pedir mais um. Bom apetite. •

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CAPA

Andréia DortaO sucesso de uma duplatipicamente brasileira

CHITÃOZINHO E XORORÓ

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Simpáticos, descontraídos, atenciosos, humildes, carismáticos e felizes. Essas são apenas algumas das qualidades que presenciamos em Chitãozinho e Xororó no último dia 20 de Julho de 2010.

Junto a outros veículos de rede nacional, a Revista Típica compareceu a coletiva de imprensa promovida pela dupla sertaneja no The Royal Palm Plaza em Campinas. Esse foi o 1º dos mais de 25 eventos que serão realizados até Julho de 2011, em comemoração aos 40 anos de carreira dessa dupla tão amada e querida do Brasil.

Além da mídia, gente famosa marcou presença, como: Daniel; Bruno e Marrone; César Menotti e Fabiano; Rio Negro e Solimões; Paulinho do Grupo Roupa Nova; Ratinho; Helen Ganzarolli; Maria Cecília e Rodolfo; Família Lima, entre outros.

As famílias de ambos também es-tiveram presentes: a esposa Noely e a filha Sandy (de Xororó) e Alison e Aline Lima (de Chitãozinho). Junior não compareceu ao evento por es-tar em turnê fora do país.

Com todo glamour que eles merecem, após a coletiva, hou-ve um coquetel aos 800 convidados. Na seqüência, todos os presentes, in-clusive a imprensa, foram levados a um maravilhoso salão decorado para um delicioso jantar. Antes, presenciamos o show de abertura da Fa-mília Lima e um breve relato da história da dupla, conduzi-da pelo mestre de cerimônias Raul Gazola.

E para fechar essa excepcional noite, um show ao vivo com os próprios homenageados: Chitaozinho e Xororó.

Antes de acompanharem a entrevista com a dupla, aí vai um pouco da história dos irmãos Lima, que ainda crianças, saíram de Astorga, perto de Maringá, no norte do Paraná, e vieram para São Paulo.

A vinda dos meninos José Lima Sobrinho (Chitãozinho) e Durval de Lima (Xororó), junto com toda a família, sur-giu, primeiramente, pela necessidade do tratamento da do-ença da mãe. De calças curtas, cujas malas eram sacos e o

cadeado nada mais que um nó, desembarcaram de trem, na época ainda com bancos de madeira, na extinta Estação Julio Prestes, hoje Sala São Paulo.

Entretanto, no decorrer dos acontecimentos e mo-tivados pelo sonho do pai, de os verem um dia cantores, foram em busca do sonho. Já no Paraná, o pai os havia ensinado a cantar, quando percebeu o dom dos irmãos e, que desde pequenos, cantavam nas festas e pequenos shows da comunidade.

Com muita luta, desafios, cantando em circos, en-frentando grandes dificuldades, levando-os a pensar em até mesmo a desistir, deram a volta por cima por meio da força de vontade, talento, dom e amor nas veias pela mú-sica sertaneja. Graças a todos esses ingredientes, alcança-

ram e mantiveram o sucesso e chegaram onde estão. E tudo indica que não vão parar

por aqui.

Chitãozinho: Hoje a gente começa a comemoração dos 40 anos da nossa história, da nossa carreira. Nessas comemorações, teremos vários projetos. A partir

de hoje, até julho de 2011, vamos viajar o Brasil com vários eventos.

Fazemos questão de iniciar as comemorações dos 40 anos, convidando

essa nova geração da musica sertaneja e em breve estaremos gravando o 1º DVD, lá no Via Funchal, em São Paulo, com 12 duplas dessa nova geração. Eu acho que a música sertaneja está atravessando uma fase ma-ravilhosa.

Xororó: E já que você falou do 1º passo, eu vou dar o 2º. O nosso 2º DVD, que estamos elaborando, já con-firmamos as participações dessa outra geração que vinha com a gente, segurando a bandeira da música sertaneja, um pouco antes, que é: Zezé de Camargo e Luciano; Leonardo; Daniel; Bruno e Marrone; entre outros grandes nomes da música sertaneja, que estão conosco há um certo tempo. Eles também começaram com essa mesma história, de can-tar nosso repertório.

Chitãozinho e Xororó comemoram

40 anos de carreira e até julho de 2011, irão viajar o Brasil

com vários eventos

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Temos a grande felicidade de ter começado na in-fância, por isso estamos aqui já faz 40 anos, e ainda temos muita vontade de continuar cantando. Na sequência, no ano que vem, faremos outro projeto para finalizar as co-memorações, trazendo todos os amigos que cantaram com a gente durante esses 40 anos de carreira. Acho que todos, talvez, seja até impossível, mas a maior parte: Jair Rodrigues, Fafá de Belém, o próprio Roberto Carlos, que se tornou um grande amigo, também deverá participar do projeto do ano que vem.

E tem também os 20 shows, com o maestro João Carlos Martins, que vamos fazer em todo o Brasil. Esse é um momento muito especial.

Típica: Nesses 40 anos de carreira, o que não foi

feito, mas desejam ainda realizar?

Chitãozinho: Particularmente acho que nós conquistamos muito mais do que sonhamos. Esse presente da música sertaneja, de se tornar uma coisa assim mais aber-ta ao povo, principalmente com a juventude agora cantando as canções recentes e as antigas também, é uma coisa que a gente não esperava mesmo. Então estamos muito felizes. Eu não sei te responder o que não conseguimos. Tudo foi muito bom. Deus nos deu tantos presentes.

Xororó: A gente costuma dizer, na verdade, que realizamos muitos sonhos que não tínhamos sonhado du-rante esses anos todos de carreira. Porque, por exemplo,

quando é que uma dupla na infância, que curtia Roberto Carlos, Bee Gees, poderia sonhar cantando música sertane-ja e ter o privilégio não apenas de conhecer, mas de gravar com os ídolos da infância? Então, acho que sonhar; pensar algum projeto futuro; realizar algum sonho, eu acho que a gente deve continuar do jeito que sempre fomos: sem so-nhar, realizando os sonhos que têm pela frente.

Chitãozinho: Eu acho que tivemos muita sorte na vida. Além do trabalho, da nossa música, que está no nosso sangue, a gente se manteve nessa autenticidade. E tivemos o privilégio de conhecer muita gente da música bra-sileira, sabe, não só do lado romântico, que é mais o estilo da música sertaneja, mas da MPB mesmo. Percebemos que as pessoas têm um carinho, um respeito pela nossa música. Então, nós só temos a agradecer à Deus.

Típica: Em relação à tecnologia, consi-

derando que vocês começaram na era do vinil,

da fita cassete; passaram pelo CD, DVD e hoje

já se consegue puxar pela Internet os sucessos

do momento. Como é vista essa mudança para o

formato digital nós próximos 40 anos da dupla?

Chitãozinho: Eu acho que é o que está aconte-cendo mesmo. É o digital, não há outro caminho. A partir

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do momento que se regulamentar melhor as leis, as pessoas passarem a seguir corretamente, quem sabe pagar ali alguns centavos por uma faixa, como funciona na Europa, nos E.U.A. Hoje o mercado internacional já cresceu de novo.

Xororó: Infelizmente no Brasil, a indústria do disco demorou um pouco para enxergar esse futuro, como nos Estados Unidos. Então, lá, eles estão bem melhores. É preciso trabalhar isso melhor, porque o disco continua sen-do caro para gravar. Esse é o problema. As multinacionais estão praticamente fechando as portas, porque o disco, no Brasil, é barato em relação ao valor do disco lá fora, com-parando Real e Dólar. E o disco, para gravar, gastamos, no mínimo, 300 mil reais para fazer com uma boa qualidade. E para isso voltar na companhia, é muito difícil, por isso é comum os artistas fazerem como estamos fazendo. A gente saiu de uma multinacional, abriu nosso selo e estamos como parceiros de algumas distribuidoras para viabilizar, fazendo um disco com qualidade. O artista hoje vive dos shows. Fa-zemos a música, divulgamos e colocamos no mercado, para

depois fazer os shows. Não há outro caminho. É o digital mesmo.

Típica: Haverá alguma minissérie sobre a

vida de vocês nas comemorações dos 40 anos?

Chitãozinho: Vai ter um documentário nosso, no final do ano, pela Rede Record. Já estamos acertando a fase de produção. Vai contar nossa vida, mas será um capí-tulo só. É um projeto super bacana. Nós estaremos partici-pando não como atores, mas dando as dicas nas coisas que vão acontecer. Será feita por atores, uma produção super requintada, bonita e de boa qualidade. Faz parte da parceria para os nossos 40 anos. Ainda não estão definidos os atores, mas em breve vocês receberão novas noticias.

Típica: Existe algum projeto para fazer al-

gum filme, no estilo do Zezé de Camargo e Luciano?

Chitãozinho: Nós sempre fomos cobrados. O Benedito Rui Barbosa, a Edmara, filha do Benedito, eles es-

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tão escrevendo a nossa história. A princípio, no ano passado, era uma idéia de minissérie, mas acabou não dando certo. Eu acredito que futuramente role alguma coisa no cinema, mas no momento não estamos pensando nis-so. Estamos focados nesse especial de final de ano na Record.

Típica: E onde entra a família nesses 40 anos de carreira?

Chitãozinho: Família é a nossa base, é o nosso esteio. É onde a gente encontra força para seguir. A família, para o ser humano, é importan-te. O equilíbrio de uma pessoa depende muito da família.

Xororó: O sucesso de qualquer segmento, se não tiver uma base, um apoio familiar, não vai muito longe. A família é tudo. É muito claro para todo mundo que a gente tem uma família bastante unida e graças a Deus isso ajuda muito. Voltar dos shows e ver a família é a melhor coisa que existe.

Discografia da dupla, no evento de inauguração das fetividades

Evento de inauguração das festividades de 40 anos

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Típica: Nesses 40 anos, como foi evoluir

e manter a qualidade musical?

Chitãozinho: Na realidade, nós vamos mostrar no show nossos 40 anos. Nós vamos começar cantando Galopeira, que é o nosso primeiro grande disco, dentro do repertório que a gente escolheu para lançar, até o disco “Se For Pra Ser Feliz”, que é o disco mais recente, incluindo a música Planeta Azul, que gravamos em 92. Então vamos mostrar, no show, a evolução do que aconteceu com a gen-te. Todas as influências, passar por tudo que vivemos nesses 40 anos. Os arranjos serão muito fiéis ao que nós fizemos naquela época, porém só com a tecnologia de agora, usan-do uns efeitos visuais bacanas. Então queremos fazer uma coisa muito característica mesmo.

Xororó: A gente vai cantar a nossa história.

Típica: Vocês já pensaram em desistir?

Xororó: Já. Na verdade não por problemas de re-lacionamentos, porque a gente se entende muito bem, prin-

cipalmente na música. Mas, em 75, viemos de uma turnê, no Paraná, e aconteceu uma geada muito forte. Perdemos tudo o que tínhamos, inclusive o pouco de dinheiro que a gente tinha levado. Voltamos para casa com uma mão na frente e a outra atrás e a única coisa que restou era um Fusca. E a gente não tinha como pagar as dívidas. Pensamos em vender o Fusca e dar um tempo na carreira; arrumar um emprego e fazer alguma outra coisa por um período. Ainda em São Pau-lo, pensando nessa possibilidade de vender o carro, ligamos o rádio e aí ouvimos a música “Tente Outra Vez”, do Raul Seixas, que estava sendo lançado naquele momento. E aquela música tocou fundo. “Caramba, a gente vai parar a música, vender o carro e fazer o que?”. Aí tentamos mais um pouco e, graças a Deus, a música deu a força que a gente precisava naquela hora de decisão. Logo dois, três anos depois, fizemos o 1º sucesso, com a musica “60 Dias Apaixonado” e ganha-mos nosso 1º disco de ouro e começou a mudar nossa vida. Começamos a tocar em lugares maiores, até chegar o Fio de Cabelo, em 82, quando foi a grande virada. •

Apresentação no show de 40 anos do Campinas Country Music

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Bruno e Marrone:Somos fãs natos do

Chitãozinho e Xororó. E hoje está sendo maravilhoso estarmos aqui, termos sidos convidados por eles, comemorando esses 40 anos de carreira e de sucesso. É motivo

de muito orgulho para nós. Já cantamos muita música da

dupla e temos orgulho de sermos amigos

deles.

Daniel: Eles são um grande

exemplo de todo artista. Permanecer no sucesso por tanto

tempo não é para qualquer um. Eu acho muito complicado criar uma história e manter essa história. Já é difícil chegar e manter mais

difícil ainda. É um privilégio estar aqui comemorando esse momento com eles. Eu posso dizer que faço meio parte dessa história, porque eu participei de vários projetos com eles, junto com o saudoso João Paulo. Eles são espelhos de vida para mim e me fascina

cada oportunidade que tenho de estar junto ao lado deles. Eles são essência, qualidade. São referência

para mim. È um divisor de águas na música sertaneja. É um presente estar ao lado

deles. É motivo de aplausos para tanto sucesso.

Cezar Menotti e Fabiano: É uma honra estar diante de

uma dupla que a gente admira e respeita tanto. Pretendemos

chegar aos 40 também, porque a gente sabe o quanto foi difícil

escrever a história que o Chitaozinho e o Xororó

construíram.

Paulinho (do Grupo Roupa Nova): Eu os vejo com o maior

respeito. Já fizemos muita coisas juntos, não apenas com eles, mas

também com os filhos. A gente gosta muito deles. Eu considero o Chitãozinho e o Xororó como irmãos. São pessoas

maravilhosas, com um talento inegável. Não é para qualquer um. São

expressões da música brasileira. 40 anos de sucesso acho que

diz tudo.

DEPOIMENTO DOS AMIGOS

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EVENTOS

Marcelo Pendezza

Festa das Nações de Nova Odessa deve atrair 100 mil pessoas

Uma grande comemoração da diversidade de po-vos, que formam a cultura brasileira, aliada a uma causa nobre: ajudar os mais necessitados. A cada ano, a Festa das Nações de Nova Odessa se con-

solida como a principal atração cultural e gastronômica do calendário de eventos da cidade e uma das maiores de todo o Estado de São Paulo. A 23ª edição da Festa já tem data para acontecer. A festa beneficente, que envolve Poder Pú-blico Municipal e entidades assistências da cidade, está mar-cada para os dias 8, 9, 10 e 11 de outubro.

As entidades deste ano são as mesmas de 2009. Cada uma representa a cultura e a culinária típica dos 11 países representados: Apnen/Inglaterra, Apae/Itália, Caminho de Damasco/Havaí, Rotary Clube/Alemanha, SOS/México, Comunidade Geriátrica/Brasil, Avano/China, Lions Club/Estados Unidos, Apadano/Portugal, Comunidade Leta/Le-tônia e Casa Abrigo Casulo/Mundo Árabe. A renda das bar-racas é integralmente revertida em prol das entidades.

Segundo o presidente da Comissão Organizadora, João Zaramelo Neto, membro do Rotary Clube, a expecta-tiva deste ano é realizar uma festa ainda maior do que a dos anos anteriores. Para isso, o presidente conta com ajuda dos céus e espera que o tempo, neste ano, colabore. “Ano pas-sado, tivemos três dias de chuva, mas as pessoas já estão co-mentando e torcendo para não chover este ano. Já está tudo encaminhado: programação de palco, parquinho, cardápio das barracas das entidades, entre outras atrações previstas para a festa deste ano”, afirmou Zaramelo.

As atrações musicais incluem: na abertura, apre-sentação da Banda Sinfônica Municipal “Professor Gunars Tiss”; apresentação também de academias e grupos de dança, músicos da cidade; embaixatrizes das entidades e também apresentações da “Re Virada Cultural Regional”. As embaixatrizes, que vão defender as cores de cada país representado pelas barracas das entidades, já foram escolhi-

Principal evento do município será realizado de 8 à 11 de outubro

das e estão ensaiando sob a supervisão da coreógrafa Meire Prado, da Academia Aquarius.

Como acontece todo ano, a infraestrutura de palco, som, banheiros químicos e segurança pública fica a cargo da Prefeitura. Cada entidade monta sua barraca. Segundo Zaramelo, a Polícia Militar também já foi acionada e deve estar presente, assim como o Serviço de Guarda Municipal (Segam) e o Conselho Tutelar. A 23ª edição também recebe apoio da Companhia de Desenvolvimento (Coden). O re-cinto fica na Praça dos Três Poderes, em frente à Prefeitura de Nova Odessa, na Avenida João Pessoa, nº 777 – Centro.

ACESSIBILIDADE

Para a organização de grandes festas, cada vez mais a Comissão Organizadora se torna vigilante, no sen-tido de garantir o melhor acesso para todos, em especial os portadores de necessidades especiais. A pedido da Co-missão, no ano passado, a Prefeitura realizou importan-tes obras de acessibilidade em vários pontos do Convívio Municipal. A Associação dos Portadores de Necessidades Especiais de Nova Odessa (Apnen), entidade que inte-gra o quadro de barracas da festa, aprovou as adaptações. Representante da Apnen, Carlos Raugust, lembrou que esta necessidade havia sido entregue, no passado, pela entidade em um relatório à Comissão Organizadora da Festa, no qual constavam pontos que dificultavam o acesso das pessoas portadoras de deficiências. Neste sentido, guias foram re-baixadas e rampas de acesso foram instaladas.

A festa conta também com vagas de estaciona-mento para pessoas com deficiências, próximas ao local do evento - as vagas estão pintadas, na Rua Riachuelo, com Avenida João Pessoa. Além das obras de acessibilidades e vagas de veículos, os portadores de necessidades especiais contarão com adaptações para os banheiros químicos. •

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PERSONALIDADES

Talento e determinação conduziram a virada na vida de Claudinho

Andréia Dorta

“Eu comecei a cortar cabelo em animais”. Foi com essa afirmação que Cláudio

Moreno, mais conhecido como Claudinho, do Studio C, iniciou a entrevista.

Super acolhedor, nos recebeu na própria sede do estúdio de beleza, no centro de Hortolândia, que por sinal, une bom gosto, modernidade e alta tecnologia, em prol de melhorar, cada vez mais, o atendimento aos clientes que buscam beleza, conforto e praticidade.

A história desse vencedor, que não revela a idade, começa aos dois meses de vida, com a separação dos pais. Nascido em Guarulhos, após esse episódio, foi morar no sítio, com os avós, no Paraná.

Nesse ambiente do campo, aprendeu cedo a “pegar no pesado”. Com enxada nas mãos, acompanhava o avô na lavoura, além de aprender outros ofícios da roça.

“Lá comecei a mexer com os animais. Meu avô era um artesão: fazia reio, cortava crina de cavalo, ferrava cavalos. E eu também aprendi. Tudo começou com aque-le tesourão de ferro, cortando crina de cavalo, aparando o rabo. As tranças de cabelo eu aprendi a fazer com o reio de 12 pernas que meu avô fazia. Tudo bem artesanal mesmo”, confessa Claudinho.

E foi o avô, Sr. José Hortêncio Martins, que reco-nheceu o talento do neto, mesmo ainda criança. Certo dia o avô pediu para Claudinho “fazer o pezinho do cabelo” e o garoto fez, recebendo elogios. Ficou tão bom que foi pedi-do para que fizesse também a barba. Com aparelhagem to- talmente precária, Claudinho fez a barba de seu Hortêncio e ouviu com todo carinho: “Você leva jeito. Vai ser um bom barbeiro”. Para finalizar, o avô pediu para cortar o cabelo e deu algumas orientações de como se fazia. No final, seu Hortêncio adorou o corte. Fez também no tio e como a co-lônia na roça era pequena, a fama foi espalhando, o pessoal gostando e Claudinho não parou mais, indo de fazenda em fazenda.

Claudinho relembra que o corte na época custava 200 mil cruzeiros, hoje equivalente a uma coca cola. O di-nheiro recebido dava para comprar uma Tubaína no campo de futebol e acrescenta: “Seu José Hortêncio é o homem a

O apoio do avô ajudou o garoto a ser sucesso hoje em Hortolândia

quem eu devo a minha profissão; depois de Deus, a minha vida, porque se não fosse ele, eu estaria na roça ainda, até hoje. Ele foi um marco na minha vida”.

Depois dessa fase, começou a trabalhar em salão profissional. Aperfeiçoou o dom que veio do berço fre-qüentando cursos e mais cursos e após anos de experiência, montou o próprio negócio.

Em 1991, dia 18 de Maio, um dia antes da eman-cipação de Hortolândia, Claudinho chegou à cidade. Nessa época, o mestre dos cabelos pensou em desistir da profissão, pois queria trabalhar com caminhões, mas desistiu da ideia. Aos poucos Claudinho foi retomando a profissão. Com o apoio de amigos próximos, alugou uma salinha nos Cam-pos Verdes e começou a cobrar a metade do que o profis-sional mais barato cobrava na cidade.

Do antigo negócio do Paraná, sobrou uma tesou-ra, um secador e um pente e foi com esses utensílios que decidiu seguir em frente. No 1º dia de trabalho, ficou das 8 da manhã à 01:30 da manhã do outro dia. Aos poucos com-prou um espelho, um borrifador de água (desses de aguar as plantas) e nesse 1º dia conseguiu o dinheiro para pagar o aluguel do local.

“A situação era bem crítica. Comecei da estaca zero novamente. No Paraná eu já tinha conseguido status e agora a coisa era diferente”, declara Claudinho. Para o profissio-nal, a fase foi de grande aprendizado.

Aos poucos Claudinho foi conquistando o espaço na cidade. Mudou para o Mirante, depois foi para o Remanso e anos depois comprou o próprio terreno, que hoje é sede própria. Durante todo esse trajeto, foi se especializando ain-da mais freqüentando cursos no ramo da beleza, inclusive com especializações no exterior, e hoje é referência entre os melhores cabeleireiros do Brasil.

Profissionalmente é realizado e tem orgulho da fa-mília que constitui ao lado da esposa e dos três filhos. Larissa, uma das filhas, já herdou os dotes do pai desde os 12 e pre-tende seguir os mesmos passos.

O futuro agora é instalar novos negócios em Sumaré e quem sabe em Indaiatuba, e com certeza investir na filha para cuidar do negócio da família. •

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CIDADES

Shopping Hortolândia será inaugurado em 2011

Moradores já comemoram o empreendimentoAndréia Dorta

O desafio está lançado e Hortolândia, em breve, terá mais um motivo para comemorar o crescimento e desenvolvimento do município nos últimos anos. A novidade se deve ao fato

da construção de 33 mil metros quadrados destinados ao Shopping Hortolândia, com inauguração prevista para Outubro do ano que vem. A localização do Shopping será no Centro da cidade, entre as ruas João Blumer e José Camilo de Camargo.

A cidade está em constante crescimento, exemplo disso, basta avaliar a expansão do PIB entre 2002 e 2007, cujos números aumentaram, por um ano, cinco vezes a média brasileira.

“A gente percebe que a cidade está mudando. As empresas abriram os olhos para essa região e descobriram o verdadeiro potencial da cidade”, confessa Karen Bigalli, moradora do município há 24 anos.

Dados da assessoria de imprensa confirmam a concretização da etapa de terraplanagem, bem como o andamento das obras de fundações e contenções. Neide Costa (assessora de imprensa) informou que no último dia 16 de setembro foi realizado um evento de lançamento comercial do Shopping Hortolândia, reunindo empresários do setor, autoridades e convidados. “A próxima etapa agora é comercializar os espaços comerciais e iniciar a construção. Para os empreendedores do Shopping, esse evento superou as expectativas, com várias propostas de lojistas”, finaliza.

O “zum zum zum” já chegou aos ouvidos dos moradores, que não vêem a hora de ter novas opções de lazer sem precisar sair da cidade. Essa opinião é compartilhada por Paula Nery. “Moro há alguns anos em Hortolândia e sempre que eu e meu namorado pensamos em sair, a opção é sair da cidade, pois aqui não temos muitas alternativas”, e complementa

A frente dessa nova empreitada está a empresa REP Centros Comerciais, sob o comando de Marcos Saad, e o executivo Marcos Romiti, responsável pelo planejamento

e desenvolvimento do Shopping. Algumas empresas como C&A, Marisa e Walmart, já garantiram o espaço na operação do novo empreendimento.

Segundo a REP, Hortolândia é uma cidade de fortes e importantes oportunidades, por isso foi escolhida para o lançamento desse projeto, que é o Shopping Hortolândia. Alguns estudos de mercado comprovam a ascensão do poder aquisitivo da população, dessa forma promovendo o aumento da demanda no consumo de novos produtos e serviços. O investimento previsto chega a casa dos R$ 40 milhões, levando em consideração a comodidade e excelente localização que a cidade oferece. Nesse intuito, não resta dúvida do provável aquecimento da economia local, valorização das cidades da região, movimentação de importantes negócios e acima de tudo a geração de novos empregos diretos e indiretos.

Alguns detalhes do Shopping reforçam a grandiosidade do projeto: serão 33 mil metros quadrados, três pisos, 788 vagas no estacionamento, 120 lojas, área de lazer, praça de alimentação, entre outras opções de entretenimento.

Para quem gosta de cinema, não será mais necessário ir até Campinas. O novo investimento contará com seis modernas salas de cinema em forma stadium. Os empreendedores garantem que a Praça de Alimentação será a altura do que podemos pensar em termos de conforto e ambiente agradável, além de variadas opções de cardápio.

A partir de agora resta guardar a ansiedade e torcer para que ocorra tudo da melhor maneira possível e que esse Shopping possa trazer emprego, lazer e prosperidade a população de Hortolândia. Para mais informações acessem o site www.shoppinghortolândia.com.br. •

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