revista típica - edição 19 - sumaré
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A Revista Típica é uma publicação da Editora Seta Regional e têm como objetivo levar a seus leitores, entretenimento, tendências, atualidades, informação regional e divulgação de conteúdos que contribuam na valorização das raízes culturais de nossa região - Sumaré, Nova Odessa e Hortolândia.TRANSCRIPT
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TípicaAno V • Edição 19 • Março de 2012
Sumaré • Hortolândia • Nova Odessawww.revistatipica.com.br
fala da formidável carreira de ser atriz.No momento, além da carreira, o papel principal é ser mãe.
Maytê Piragibe
FitoterápicosOs mitos e verdades
sobre o seu uso.
Turismo em AltaNovas oportunidades em relação a Copa 2014 e as
Olimpíadas 2016.
JardinagemAproveite as sugestões para deixar seu jardim
ainda mais vistoso.
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Nas próximas páginas desta 19º edi-
ção, trouxemos até você um pouco da vida e dos
inúmeros papéis que Maytê Piragibe desempe-
nha, com tanto vigor, ao mesmo tempo. Ex Glo-
bal e atualmente contratada pela Record, Maytê
nos fala, com exclusividade, da carreira, família e
do principal papel que está desempenhando, o
de mãe. Com ela, de certa forma, aprendemos
um pouco do que é nos dividir em várias partes
de nós mesmos, vivendo-os simultaneamente,
todos os dias. Não é tarefa fácil sermos multi-
funcionais, mas a vida nos ensina e cada dia é
um aprendizado.
Em Sumaré, temos um representante de carne e osso que vive essa
variedade de funções. Alaerte Menuzzo tem a fundação sumareense nas veias e a
própria vida, dia a dia, é dedicado ao resgate das raízes e histórias que contam a
origem da cidade orquídea, que não pára de crescer. Em parceria com o Senai, a
Secretária de Desenvolvimento Econômico lança um novo Projeto de capacitação
e inclusão de mão de obra nas empresas com a contratação de portadores de de-
ficiências. Na seção Em Foco Cintia Marceli Barban Schiabel fala sobre a evolução
das “festinhas” de aniversário.
Já de olho na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, acompanhe as
oportunidades que abrem as portas na seção Comportamento. E quando o assunto
é Saúde, não podemos descuidar. O que você sabe sobre remédios fitoterápicos?
Descubra os mitos e verdades do uso desses medicamentos. Falando de cuidados,
se você pretende fazer um jardim ou ainda aprimorar os cuidados que já tem com
ele, atenção as dicas na seção Minha Casa. Profissionais revelam o que fazer e não
fazer na hora de dar a atenção necessária as plantas e flores de sua casa, princi-
palmente neste verão.
Na seção Turismo, as dicas são para você curtir ainda mais o Balneário
Camboriu em Santa Catarina. Aproveite ainda mais a viagem com as sugestões
dadas nesta edição. E para finalizar, Em Alta traz até você a importância de um dos
locais mais extraordinários de nossa região: a Pró-Memória de Sumaré, um lugar
onde se resgata, escreve e respira História.
Uma boa leitura a todos!
A Revista Típica é uma publicação bimestral da Editora Seta Regional. Circula nas cidades de Su-maré, Hortolândia e Nova Odessa no estado de
São Paulo, com tiragem de 15 mil exemplares. Mais informações sobre a publicação podem ser
encontradas no site www.revistatipica.com.br
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Rua Joaquim de Paula Souza, 05Jd. Yolanda Costa e Silva - Sumaré/SP
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Diretoria ExecutivaAndressa Pirschner Assunçã[email protected]
Leandro Perez [email protected]
Editora ChefeAndréia Dorta, MTb: [email protected]
Jornalista AssistenteCleyton A. Jacintho, MTb: 51.959
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Atendimento/ComercialAna Paula Silva
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Administrativo/FinanceiroAndressa Pirschner Assunção
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Fotos, Capa e Matéria de CapaAssessoria de Imprensa
ImpressãoGráfica Mundo Digital
Assessoria ContábilExato Contabilidade
ImportanteAs informações contidas nesta revista são para fins educacionais e informativos. A Revista Típica não se responsabiliza pela utilização inadequada das informações aqui veiculadas, nem pelas opini-
ões de nossos colaboradores e anunciantes.
“Tudo posso naquele que me fortalece” Filipenses 4: 13
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CAPAA atriz Maytê Piragibe interpre-tando vários papéis, um deles o de mãe.
CIDADESProjeto entre Senai e Secretaria de Desenvolvimento Econômico abrem as portas a portadores de deficiência.
PERSONALIDADESA História de Sumaré na visão e no sangue do historiador Alaerte Menuzzo.
EM FOCOCintia Marceli Barban Schiabel fala da evolução das tradicionais “festinhas” de aniversário.
SAÚDEOs mitos e as verdades sobre o uso de remédios fitoterápicos.
TURISMOAs dicas e atrações na hora de conhecer o Balneário Camboriu em Santa Catarina.
EM ALTAPró-Memória apresenta projetos audaciosos para 2012.
COMPORTAMENTONo setor de turismo as oportuni-dades já começaram para a Copa 2014 e Olimpíadas em 2016.
MINHA CASAOs cuidados e a segurança na hora de fazer o seu jardim.
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AAxioma Esportes está comemo-
rando o 1º Aniversário. A empresa
surgiu mediante a falta de uma loja onde
os sumareenses pudessem encontrar,
além de suplementação, as roupas e os
acessórios para a prática de esportes
no geral, dicas de treino, saúde, alimen-
tação em um único espaço. “Estamos
sempre inovando, seja com lançamento
de produtos, ou abertura de novos seg-
mentos no esporte, e até mesmo tra-
zendo benefícios para os clientes, como
o espaço kids que será montado para
que os pais possam fazer suas compras
com tranquilidade, a abertura de conta
na rede social Twitter, e o oferecimento
de avaliações físicas e acompanhamento
físico gratuito para nossos clientes, e até
mesmo para aqueles que não compram
Desde 1972 em Sumaré, a Panifica-
dora e Confeitaria Silva conquista
os paladares pela grande variedade de
produtos, que incluem salgados, bolos,
doces, tortas doces e salgadas, pães
doces e salgados, pães funcionais e ca-
fés especiais. Mas não é só isso. O es-
tabelecimento também serve café da
manhã, lanches, almoço por quilo e à la
carte. Aos domingos, o café da manhã
é servido em sistema de self-service.
“Esse diferencial atrai famílias inteiras
e grupos de amigos, que aproveitam a
manhã de folga para passar momentos
agradáveis saboreando nossas delícias”,
conta Maria Margarete da Silva Marson,
esposa de Orlando Marson, um dos só-
cios. “No inverno, teremos sopas, como
já acontece há alguns anos. Produtos
de mercearia e laticínios também com-
põem nossa oferta”, completa. Jefer-
son Lourenço da Silva, conhecido como
Axioma Esportes
Panificadora e Confeitaria Silva
Suplementos e artigos esportivos em um só lugar
Conheça as delícias desta tradicional padaria sumareense que completa 40 anos de história.
Juliano C. Pedrettes Massarini
em nossa loja, mas gostaria de ter esse
acompanhamento junto a um profissional
da área de Educação Física, mediante um
valor simbólico, tudo pelo incentivo e boa
prática do esporte”, relata Juliano C. Pedret-
tes Massarini, um dos sócios da empresa.
Além da suplementação esportiva, a Axio-
ma oferece aos clientes noções e produtos
que visam melhor qualidade de vida, como
por exemplo, os produtos da Rakku, que
buscam a reflexoterapia para os pés, através
de sapatos e sandálias que possuem pe-
dras de turmalina que ativam a circulação
sanguínea e regeneram os nervos do pé.
Roupas e acessórios são de alta qualidade,
tanto que é oferecido a garantia das mes-
mas, efetuando a troca imediata por qual-
quer problema de fabricação. E ainda existe
a venda e entrega para todo Brasil através
Alaor, e a mulher dele, Maria Filomena
Bischoff da Silva, são os outros sócios.
As novidades não param por aí. A panifi-
cadora promove um festival de salgados e
tortas todas as quartas-feiras, a partir das
15h. Às quintas e sextas-feiras, a atração é
o cachorro-quente, servido a partir das 16h,
enquanto que, às sextas, o festival de bolos,
doces e sobremesas adoça ainda mais a
rotina dos clientes – os produtos estão dis-
poníveis a partir das 12h. Lançamentos fre-
quentes e a nova decoração do Silva Café,
mais moderno e aconchegante, completam
as boas-novas a quem gosta de comer bem.
Outro diferencial da Silva, como é cha-
mada por seus frequentadores, é o ho-
rário de funcionamento: de segunda a
sábado, das 6h às 21h, e aos domingos
e feriados, das 6h às 20h30. “Aceitamos
encomendas e reservas de mesas no Sil-
va Café para comemorações. Possuímos
vagas para idosos e cadeirantes, rampa
do site www.axiomaesportes.com.br, com
frete grátis para Campinas e Região. Mais
informações pelo telefone 19-3883-6810.
de acesso, banheiros adaptados para defi-
cientes físicos e fraldário”, avisa Margarete.
A Panificadora e Confeitaria Silva e o
Silva Café ficam na Praça das Bandei-
ras, 788, no Centro de Sumaré. O tele-
fone para contato é (19) 3873-1495.
Orlando Marson e Maria Margarete da Silva Marson, Maria Filomena B. da Silva
e Alaor Silva, Valdiana Deomilio Silva e Jeferson Tadeu Silva.
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Chocoletá KidsModa infantil e gestante a sua disposição
M eu foco é atender os pais modernos, proporcionando bom atendi-
mento, agilidade e praticidade no dia a dia com qualidade e conforto
para seu filho, podendo ajudar da melhor forma que for possível como uma
grande família. Hoje o que me deixa mais feliz é poder compartilhar com
os pais o crescimento dos seus filhos, porque isso é a maior benção que
temos na vida”, declara a proprietária Leticia Basso Drubscky, que para por
em prática seus princípios, trabalha diariamente atendendo clientes na loja
e tem como seu braço direito na empresa sua irmã Valéria Basso Sabatine.
Desde 2010, em Sumaré, a Chocoletá Kids, localizada na Rua Dom Barreto,
1347, no centro da cidade, possui produtos diferenciados, buscando sempre
as novas tendências e variedades em roupas infantis, sapatos, acessórios,
gestante, lista de enxoval (c/ desconto especial) e brinquedos educativos.
“Trabalhamos com ótimos preços e grandes marcas, promoções diferencia-
das, temos espaço confortável para as crianças e para os pais, bem como
atendimento delivery”, revela a empresária.
Para conhecer novos produtos de bom gosto e com preço diferenciado,
regando ótimo custo/benefício, procure pela Chocoletá Kids. O atendimento
é excelente e para todos os gostos, do básico à festa. Faça uma visita ou
ligue para 19-3308-8135 ou 9805-4999.
“Valéria Basso Sabatine e Letícia Basso Drubscky.
Desfile Outono e InvernoDia 12/04 às 19 : 00 hs Participe. Inscreva-se já!
(19) 3308-8135Realização: Chocoletá Kids – Laços e AbraçosLocal: Arco Iris Buffet
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SOCIAL
CasaGrande CorretoraDesde 1986 a serviço de Sumaré
Sergio Luiz Casagrande, Leila Smania Casagrande e Vitor Luiz Casagrande.
ACasaGrande Corretora de Seguros atende a cidade orquídea há mais
de 25 anos. Com qualidade e bom atendimento, ganhou a estrada
neste setor tão concorrido, que exige credibilidade e confiança do cliente.
“Nossos serviços prezam o bom atendimento mediante a preparação de
uma equipe de qualidade, bons profissionais e a parceria junto as melhores
seguradoras do mercado. Prestamos um bom serviço e em todos esses
anos a experiência é nosso diferencial”, declaram os sócios Leila Smania
Casagrande, Sergio Luiz Casagrande e Vitor Luiz Casagrande.
As novidades da CasaGrande estão nos Seguros de vida com diferenciais
como antecipação do valor para doenças graves; seguro de automóveis
com assistência as residências; pet shop; descontos em algumas redes de
farmácias, academias, etc.
Localizada na Av. Luis Frutuoso, 340, na Vila Santana em Sumaré, os clientes
podem fazer contato pelo e-mail [email protected]
ou ainda pelo telefone 3883-5000. Mais informações podem ser feitas no
site www.casagrandecorretora.com.br.
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Stillus EventosAgora não precisa mais ir à São Paulo para fazer de seu evento um sucesso.
Fernando Douglas Buarque
S umaré cresce a
cada dia e graças
ao desenvolvimento,
são os moradores que
só tem a ganhar. Há
um ano na cidade, a
Stillus Eventos veio
para ficar, oferecen-
do serviços de orga-
nização, realização
e coordenação de
formaturas, casamen-
tos, festas infantis,
debutantes, chá bar,
e tantos outros tipos
de eventos. Em to-
dos eles, o trabalho
é realizado com pro-
fissionalismo e uma
equipe altamente trei-
nada , com eficiência
, e comprometimento.
“Valorizar e respeitar
o sonho de nossos
clientes são nossas
principais marcas.
A diferença de nossos serviços são a cordialidade e a eficiência. Nós va-
mos até o cliente . Ele não precisa vir até nós. Tiramos toda a dor de cabe-
ça do cliente quando se tem que organizar um evento, e pegamos essa dor
para nós, para que ele não tenha preocupações com o evento. Acima de
tudo nosso interesse é garantir a confiança do cliente em nossos serviços”,
revela Fernando Douglas Buarque, proprietário da Stillus Eventos.
A equipe, segundo Fernando, é unida , bem treinada e preparada com cur-
sos referentes a área de evento. “Estamos sempre ligados nas novidades
do mercado de eventos como produtos e serviços , participando de feiras e
workshops”, declara o empresário.
Para mais informações acesso site www.estilluseventos.com.br ou envie e-
-mail para [email protected]. A Stillus Eventos fica na Rua João Bos-
co Foffano, 160 - Jardim Macarenko, em Sumaré. O telefone para contato é
3306-8901, 9260-6387 ou 8309-0099.
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Vion Boutique
A Vion Boutique é um mix de moda masculina e feminina, contando com o ves-
tuário completo, desde shorts, bermudas, calças, blusas, até mesmo bolsas, bi-
quínis e acessórios em geral. Localizada na Rua João Francisco Ramos, 475, bem
no Centro de Sumaré, a Vion se diferencia da concorrência quando o assunto é
Um novo conceito em moda
qualidade, preço e excelência no atendimento, tudo em apenas um único lugar.
Segundo Mateus Antonio Noveletto Viaro e Luana Cristina Louza Ongaro, sócios
proprietários da Vion, mais novidades em breve farão parte da loja. “Começamos
a trabalhar com Jeans Disparate e Trimix. Em breve colocaremos a nova coleção
Outono/Inverno 2012. Peças lindíssimas”, declaram os sócios.
Em relação a projetos futuros, trazendo qualidade e novidade ao sumareense, Lu-
ana declara que sobre o projeto inicial de abrir uma importadora, ainda está vivo.
“Estamos estudando todas as possibilidades. Pretendemos trabalhar com marcas
estrangeiras, inovando o cenário da região. E também estamos com um projeto para
alguns meses de confeccionar peças exclusivas, abrindo assim nossa própria marca”.
Mais informações pelo site www.vionboutique.com.br ou pelo e-mail viaro_ongaro@
hotmail.com. Telefone para contato é 3324-0061.
Luana Cristina Louza Ongaro e Mateus Antonio Noveletto Viaro.
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Adança é uma das
atividades mais in-
dicadas a qualquer tipo
de pessoa, independente
da idade ou modalidade
que praticar, seja por pra-
zer, lazer ou profissão.
Recém chegada a Su-
maré, a D´Leite Escola
de Dança apresenta um
novo conceito quando o
assunto é escola de dan-
ça. A variedade de cur-
sos é destinada a todos
os que desejam praticar
a dança, sejam bailari-
nos ou apenas pessoas
que veem na dança uma
nova forma de viver in-
tensamente a vida.
Em local privilegiado, a
D´Leite conta com um es-
paço sofisticado, harmo-
nioso e altamente plane-
jado, com sala de espera,
vestiários e três amplas
salas de aula, com um
diferencial: uma das sa-
las é propícia ao público
infantil. Os cursos ofe-
recidos são: Sapateado,
Ballet Clássico (infantil e
D´Leite Escola de Dança Uma nova oportunidade de conhecer a fundo sobre dança
adulto), Jazz, Forró, Dança do Ventre, Hip Hop, Flamenco, Ritmos Dance, entre outros.
A frente da D´Leite estão as sócias Juliana Lamon (fisioterapeuta,com experiência em
administração) e Marivone Arruda Leite (também fisioterapeuta, bailarina há mais de
20 anos e 10 como professora de dança). Ambas confiam no projeto, considerando o
tipo de metodologia aplicada por elas.
A D´Leite está na Rua Sete de Setembro, 1350, na Vila Menuzzo em Sumaré. Mais in-
formações pelo site www.dleite.art.br ou pelos telefones 3306-8961 ou 3306-8972.
Marivone Arruda Leite, sócia-proprietária D´Leite Escola de Dança
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Associação Pró-Memória de Sumaré
EM ALTA
A Associação Pró-Memória de Sumaré
nasceu de uma paixão que já dura
oito anos, alimentada pelo idealismo
e pelo trabalho. Nos bancos da PUC de Cam-
pinas, dois jovens que cursavam História se
encontraram: um sumareense e outro piraci-
cabano. Daí surgiu uma amizade e um com-
promisso que o tempo só fez crescer. Picados
pelo vírus da História não havia como se livrar
dessa doença. Depois, nos longos anos de ma-
gistério nas escolas de Sumaré ou fora delas,
a dupla incorrigível de professores foi desco-
brindo a beleza, a importância e a necessidade
de conhecer cada vez mais o passado. Agora,
sobretudo, a história local. Foram inoculando
nos alunos, nos amigos e onde podiam, o vírus
que os acometia. Sonharam com projetos au-
daciosos de história, museu, fundação, centro
de estudos para Sumaré, e esperavam o apoio
do poder público. Em vão. A história cultural da
cidade mostrava outra direção. Amadurecidos
e escolados, os dois amigos começaram a
conspirar. Era urgente preservar a história da
cidade, que caminhava rápido para a perda de
sua memória.
Alaerte Menuzzo e Chico Toledo con-
vidaram mais gente: Ulisses Pedroni, Leovigildo
Duarte Júnior, Ema Regina Bianchi Aguiar e
outros, e fundaram a Associação Pró-Memória
de Sumaré em março de 2004. Objetivo: re-
cuperar, cuidar e divulgar a história de Sumaré.
Com o tempo, mais pessoas foram chegando:
Laércio Fregatti, Roberto Cordenonsi, Gutem-
berg Portela, Fábio de Araújo, Welington Cor-
reia de Oliveira, Fernanda Biondo.
Nesses quase oito anos a entidade
cresceu muito. Desenvolve hoje um trabalho
sistemático, usando técnicas modernas de
recuperação, organização e conservação de
acervo, dispondo de sólida estrutura, capaz de
atender às demandas mais exigentes do setor.
Resgatando e conservando a memória da cidade
texto | Pró-Memória de Sumaré
Foto: Centro de Memória “Thomaz Didona” | sede da Pró-Memória Sumaré
Possui um arquivo com milhares de papéis e
de recortes de jornais (clipping), coleções qua-
se completas de jornais da cidade, mais de
50.000 fotos digitalizadas, livros impressos e
manuscritos, documentos, quase tudo cata-
logado, classificado e digitado, disponíveis à
consulta da população.
Recebe visita de estudantes de 1º e 2º
graus, universitários, jornalistas, historiadores e
moradores antigos da cidade; vereadores da
Câmara Municipal e outras autoridades. Livros,
revistas, jornais , teses de mestrado e doutora-
do, publicados dentro e fora de Sumaré, citam
em suas fontes o acervo da Pró-Memória.
A vasta documentação do Arquivo
da Câmara Municipal – com mais de 300
caixas – contendo leis, decretos, indicações,
requerimentos, e pequena parte do enorme
acervo da Prefeitura, enriquecem ainda mais
o patrimônio da Pró-Memória. Estão em curso
conversações com a Prefeitura, no sentido da
entidade cuidar do “arquivo morto” municipal,
em precário estado de conservação, tarefa
complexa que demanda anos de trabalho
para ser executada. Também faz parte da
montanha de documentos da Pró-Memória, o
arquivo do cemitério municipal, com as fichas
de óbitos desde 1901, quase todas digitadas.
Uma notável coleção de mais de 6
mil discos de vinil (LPs) de música erudita, em
perfeito estado de conservação e cataloga-
dos, completam a riqueza desse patrimônio. A
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proposta da Pró-Memória é gravar as músi-
cas com técnicas modernas e disponibilizá-las
para o público.
Reconhecida de utilidade pública
municipal, hoje a Associação sobrevive gra-
ças à contribuição financeira dos associados
e de uma pequena subvenção da Câmara
Municipal, que cede também funcionário
e uma sala para abrigar os documentos do
Legislativo. Outra fonte de recursos vem da
Prefeitura, mediante convênio, e da cessão de
uso de próprio municipal à Pró-Memória por
dez anos. Nesse espaço cultural, tem realiza-
do exposições temáticas de fotografia, como
Famílias antigas de Sumaré, Paisagem urbana
de Sumaré e outras, com um bom retorno de
visitantes.
A Associação tem Estatuto próprio e
Diretoria eleita a cada dois anos, cujos dire-
tores prestam serviço voluntário. Duas vezes
por semana publica, em jornais locais e na
internet, matérias de interesse histórico, além
de um DVD destinado aos associados. Ligado
às redes sociais, a Pró-Memória está no Fa-
cebook, onde interage com todos quantos se
interessam pela história da cidade.
A preocupação cultural abrange tam-
bém a publicação de alguns livros, como a
História da Câmara Municipal e a Histó-
ria dos Nomes de Ruas de Sumaré. Nessa
linha literária, várias outras obras estão a ca-
minho. No momento, a Pró-Memória se volta
para projetos de novas publicações, como um
Almanaque e a Agenda 2013 histórico cultural.
Além dos projetos procura estabelecer parce-
rias com empresas da cidade visando captar
recursos.
Sempre presente nos eventos da ci-
dade, a Pró-Memória se preocupa também
com a defesa do patrimônio histórico da ci-
dade, acompanhando de perto as atividades
do Condephaea e defendendo com coragem
posições próprias. Aberta a cultura e aos no-
vos avanços nesse campo, a entidade man-
tém contatos com o Centro de Memória da
Unicamp, com o Centro de Ciências, Letras e
Artes, com o Museu da Imagem e do Som,
com o Arquivo Municipal de Campinas e ou-
tras instituições, e incentiva seus funcionários
a frequentarem cursos de restauro e de novas
técnicas de museologia e arquivologia.
Esse painel de realizações e de pro-
jetos dá bem a ideia do perfil da Associação
Pró-Memória, uma entidade da qual Sumaré
pode se envaidecer. Sua existência depende
da dedicação de um grupo de idealistas que
acreditam no que fazem e dos que o apóiam.
É gente que está acima de interesses político-
-partidários, que gosta da cidade e gosta do
que faz.
Para maiores informações, a Pró-Me-
mória funciona em dois endereços: Rua Anto-
nio de Carvalho 44, 1º. Andar, e Praça da Re-
pública 102, no centro da cidade. Atende pelos
telefones (19) 3803-3016 e (19) 3883-8829.
O site é www.promemoriasumare.com.br
Na Internet, é interessante consultar
a página do Pró-Memória Sumaré no FACE-
BOOK.
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SAÚDE
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), são considerados medicamentos fitoterápicos
os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas
ativas vegetais. Não se considera medicamento fitoterápico aque-
le que inclui na composição substâncias ativas isoladas, sintéticas
ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais.
Sua qualidade deve ser alcançada mediante o controle
das matérias-primas, do produto acabado, materiais de emba-
lagem e estudos de estabilidade. São regulamentados no Brasil
como medicamentos convencionais, portanto, têm de apresentar
critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos
pela ANVISA como todos os medicamentos.
“Os fitoterápicos são produzidos exclusivamente a par-
tir de vegetais, plantas medicinais, por isso, ainda há uma certa
confusão e tem gente que acha que eles podem ter consumo
liberado, o que não é verdade”, explica Érico Delgado, clínico geral
e médico associado à Sociedade Brasileira para Estudo do Enve-
lhecimento (SOBRAE).
É muito comum as pessoas confundirem as receitas
caseiras com remédios fitoterápicos. As plantas medicinais são
aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradi-
ção de uso como remédio em uma população ou comunidade.
Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la
e como prepará-la. Quando a planta medicinal é industrializada
para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitote-
rápico. O processo de industrialização evita contaminações por
microrganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de
padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada,
permitindo uma maior segurança de uso. Os medicamentos fi-
toterápicos industrializados devem ser registrados na ANVISA/
Ministério da Saúde antes de serem comercializados.
Fitoterápicos
texto | Cleyton A. Jacintho
Esses medicamentos passam por técnicas avançadas e utilizam matérias primas vegetais.
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Segundo o Doutor Érico Delga-
do, as orientações de uso são as mes-
mas para fitoterápicos ou medicamen-
tos convencionais: “É importante buscar
farmácias e drogarias confiáveis, olhar
a data de validade dos medicamentos,
e, principalmente, seguir corretamente
as instruções do médico e da bula”,
explica. O uso sem indicação médica
pode não surtir o efeito esperado ou,
em alguns casos, como qualquer medi-
camento, os fitoterápicos, se mal utiliza-
dos, podem trazer transtornos à saúde.
“Além da dosagem adequada, quantas
vezes, horário e a forma de se tomar
os medicamentos, fazem diferença, por
isso o acompanhamento médico é sem-
pre aconselhável. Para alguns pacien-
tes, o médico poderá indicar inclusive
fórmulas individualizadas, para serem
manipuladas em farmácias especializa-
das”, completa.
De acordo com o médico, o uso
dos fitoterápicos é bastante amplo. “A fito-
terapia pode ser usada, por exemplo, em
tratamentos de doenças comuns, como
a indicação de vitamina C no combate à
gripe, para patologias mais graves ou até
mesmo como suplementação vitamínica,
para melhorar sintomas como stress e
cansaço. Tudo vai depender das necessi-
dades individuais de cada paciente, que
serão avaliadas em conjunto com o médi-
co”, finaliza Érico Delgado.
Precauções Como qualquer medicamento, o
mau uso de fitoterápicos pode ocasionar
problemas à saúde, como: alterações na
pressão arterial, problemas no sistema
nervoso central, fígado e rins, que podem
levar a internações hospitalares e até
mesmo à morte, dependendo da forma
de uso.
A ANVISA recomenda alguns cui-
dados, os mesmos destinados aos outros
medicamentos: buscar informações com
os profissionais de saúde; informar ao seu
médico qualquer reação desagradável que
aconteça enquanto estiver usando plantas
medicinais ou fitoterápicos; observar cui-
dados especiais com gestantes, lactantes,
crianças e idosos; informar ao seu médico
se está utilizando plantas medicinais ou
fitoterápicos, principalmente antes de ci-
rurgias; adquirir fitoterápicos apenas em
farmácias e drogarias autorizadas pela
Vigilância Sanitária; seguir as orientações
da bula e rotulagem; observar a data de
validade; nunca tomar medicamentos ven-
cidos; seguir corretamente os cuidados de
armazenamento; ter cuidado ao associar
medicamentos, o que pode promover a di-
minuição dos efeitos ou provocar reações
indesejadas; desconfiar de produtos que
prometem curas milagrosas.
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MINHA CASA
texto | Andréia Dorta
Mas lembre-se que segurança na hora de escolher as plantas é essencial
Como fazer do seu jardim um cantinho do paraíso
Planejar um jardim é uma tarefa en-
cantadora, além de recompensa-
dora com o resultado final. A dica
principal é tornar esse espaço sempre vivo,
pois ali existem seres que necessitam de
cuidados. Flores, plantas, peixes, todos eles
carecem de atenção diária, principalmen-
te nas estações do inverno e do verão. O
acompanhamento de um profissional paisa-
gista é fundamental.
“Primeiro é muito importante o tipo
de jardim que o cliente deseja e depois a
opinião de um profissional. E para quem
não dispõe de muito espaço para implantar
um jardim, mas não abre mão de uma área
verde em casa, o uso de vasos é uma boa
opção”, declaram Edivania Alves de Matos
e Silvania Maria R. de Matos da Nova Flora
Sumaré.
Para Amauri Hernandez, proprie-
tário da Viva Casa Ecossistemas (http://
www.vivacasa.com.br/), “não basta apenas
pensar no jardim, mas sim no ambiente
natural, visando criar um ecossistema que
tenha diversidade, estabilidade e resistência
dos ecossistemas naturais”.
Segurança
O primeiro passo na hora de mon-
tar um jardim é não esquecer que, além
de bonito, deve ser seguro a todos os que
vivem na casa: você, os animais domésti-
cos, os idosos, as crianças, os portadores
de necessidades especiais, enfim, toda a
família. Sendo assim, iniciam-se as etapas
concretas da montagem do espaço.
“Trabalhamos com o método per-
macultura, um conjunto de técnicas criati-
vas para aplicação nos princípios básicos
da natureza, integrando instalações, ani-
mais, plantas e pessoas em um ambiente
produtivo, unindo estética e harmonia”, re-
vela Hernandez.
Uma das primeiras fases é optar
por plantas que não agridam a saúde por
meio de prováveis intoxicações ou ainda
passíveis de cortes e arranhões. Plantas
como Comigo Ninguém Pode, Copo de Lei-
te, Alamandas, Babosa, Bico de Papagaio,
Coroa de Cristo, produzem toxinas e, se in-
geridas, agridem o sistema digestivo.
Em caso de adubação, evite a mis-
tura de torta de mamona com farinha de
ossos. Essa combinação atrai cães e pode
provocar intoxicação. No caso de crianças,
a melhor dica é orientar de que provar
folhas e frutos desconhecidos é perigoso.
Oriente para nunca colocá-las na boca, e
jamais utilizá-las em brincadeiras do tipo
“fazer comidinha”.
Outra dica é evitar plantas que pos-
suem espinhos ou ainda folhas e formatos
pontiagudos devido ao risco de possíveis
quedas sobre elas. Em relação ao piso em
calçadas ou em volta do jardim, evite op-
ções escorregadias em caso de chuva ou
ambientes molhados como piscinas. Faça a
escolha de alternativas antiderrapantes.
Na hora de escolher o local do
jardim, não se esqueça da disposição das
plantas. Evite colocá-las próximas ao portão
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de entrada, ou seja, arbustos, árvores ou
plantas altas podem ser possíveis esconde-
rijos para pessoas de má fé.
Ao cuidar de seu jardim, use luvas
para evitar irritações na pele ou nos olhos.
Cuidados com as plantas no verão
Determinadas ações ajudam a
manter o equilíbrio dos princípios básicos
da natureza destes pequenos seres vivos
nas temperaturas mais quentes e frias. “Du-
rante o verão, regar, podar e adubar são
atos frequentemente necessários, sobretu-
do àqueles que ficam expostos ao sol, visto
que as plantas se desenvolvem mais rapida-
mente”, sugere a Nova Flora Sumaré.
Logo pela manhã e no final da
tarde são horários propícios para regá-los.
Para as plantas internas, além de regar, o
importante é borrifar água, em temperatura
ambiente, nas folhagens. Para evitar possí-
veis pragas do verão, ou ainda doenças de-
correntes de mosquitos, o 1º passo é evitar
Em caso de emergências, guarde a
planta ingerida e vá direto ao pronto
socorro mais próximo e peça orienta-
ção médica. Em caso de dúvidas so-
bre a planta, ligue para o Centro de
Informação e Assistência Toxicológi-
ca em Brasília, no 0800-644-6774 ou
para o atendimento Nacional de Into-
xicação no 0800-7226001.
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a água nos vasos. Remova também folhas e
flores murchas ou secas. Deixe o ambiente
o mais possível ventilado. E se a planta per-
sistir com os sinais de possível doença, iso-
le-o e aplique produtos pertinentes ao tipo
de planta com a ajuda de um especialista.
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TURISMO
Balneário Camboriu – SC Praias limpas e transparentes e muita agitação
Com um dos climas mais agradáveis
da região Sul e sendo a cidade
onde mais cresce o turismo,
principalmente no verão, Balneário
Camboriu, cidade com aproximadamente
108.000 mil habitantes, recebe na alta
temporada mais de 1.000.000 milhão de
habitantes.
Para quem gosta de boa comida,
praias limpas e agitação noturna é a
cidade perfeita, de fácil acesso pela BR 101
São Paulo/Curitiba/Balneário Camboriu,
sentido Sul do país, para quem vai de
carro e quem vai de avião leva menos de
2 horas saindo de Viracopos/Campinas,
fica a apenas 1 hora da capital catarinense
Florianópolis.
As principais atividades
econômicas do município são a prestação
de serviços, a indústria, o turismo e
encabeçando a lista a construção civil,
que conta atualmente com em média 100
hotéis, mais de 1000 edifícios de classe
média e alta e cerca de 350 imobiliárias.
Um dos cartões postais de
texto | Renato Saes Melhado, Pós Graduado Docência Superior, Guia de Turismo
Nacional e América do Sul e Vice Conselheiro do COMTUR de Sumaré.
Balneário Comboriu fica apenas 600
metros da praia central, conhecida como
Ilha das Cabras, recebeu este nome, pois
seu antigo morador criava cabras, para
conhecê-la de perto uma das maneiras é
ir de escuna, conhecido como Passeio de
Barco Pirata que fica na Barra Sul.
Outro atrativo turístico conhecido
da cidade é o complexo Turístico Cristo
Luz, segundo maior monumento turístico
www.jornalismodeturismo.blogspot.com
www.cristoluz.com.br
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do Brasil, com 33 metros de altura,
localizado no alto do Morro Cruz, em sua
mão esquerda ele segura o símbolo do
Sol, quando com ao cair da noite suas 7
cores ilumina e reflete sobre toda cidade
num show único multicolorido do país,
este local conta ainda com 1 restaurante
e 1 pizzaria com show ao vivo para todos
aproveitarem a noite no local.
O comércio é atração à parte, a
cidade respira compras, são shoppings
centers , lojas de grifes nacionais e
internacionais, tudo aberto inclusive
aos sábados, domingos e feriados, na
temporada de verão das 9hs às 24hs e
uma das melhores opções de passeio pelo
comércio e orla da praia é o Bondinho,
um veículo diferenciado que permite ao
passageiro ampla visão externa de todo
movimento da praia, não tem parada
específicoa para descida ou embarque é só
acenar que ele para e no verão funciona
24 horas.
Quanto à vida noturna, nem precisa
escurecer para que os mais variados bares,
cervejarias, cachaçarias e boates fiquem
lotados sendo disputados por jovens e
adultos os pratos e aperitivos tradicionais
como a seqüência de camarão .
Balneário Camboriu é hoje o destino
predileto de turistas, Argentinos, Chilenos,
Paraguaios e até Europeus, porém o que se
destaca são as viagens de formatura, onde
milhares de adolescentes vem curtir praia,
sol e as melhores baladas da região.
Este é o destino perfeito para sua
família e amigos, e os melhores meses
para curtir este fascinante lugar são nos
meses de Fevereiro e Março e de Outubro
a Dezembro.
Bom Planejamento e até a próxima
www.blogdomandiocaco.blogspot.com
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COMPORTAMENTO
Em virtude da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016, as chances não podem ser desperdiçadas
Novasoportunidades no setor de turismo
Em meio à crise estabelecida na zona do euro, prévias eleitorais americanas e
conflitos mundo a fora, o Brasil virou assunto da moda. Expectativas estão à
solta! O Mundo todo voltado para nosso país, que especula permanecer na 6°
maior economia mundial.
Em qualquer conversa de corredor, restaurante ou bar, é comum perceber
pessoas conversando sobre futebol, novela e política. Afinal são paixões nacionais.
O Futebol Brasileiro de tantas glórias, momentos históricos e personagens que foram
esculpidos na memória do povo Brasileiro, hoje está diretamente ligado a nossa política.
Política? Sim! O tema está necessariamente relacionado aos eventos esporti-
vos que o nosso país deve sediar, Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, e caminham
juntos neste momento. Nossos esportistas devem fazer bonito. E não temos dúvida de
que este quesito será fácil julgar, apontar e observar. E daí vem questões do tipo plane-
jamento, estrutura, orçamento, gastos públicos, mas que cabe aos nossos governantes
conduzirem da melhor forma.
É preciso desenhar um planejamento perfeito, obras bem executadas e prazos
bem estabelecidos e cumpridos sem estouro nenhum de orçamento. Vamos torcer para
que esta etapa tão importante seja bem cumprida por nossos representantes, pois
caso contrário podemos amargar sérios problemas.
Pronto!
Na era do “espetacnológico” basta utilizar tecnologia de ponta e tudo certo!
Certo? Não!
Tecnologia sim é muito importante, mas capital humano deve ser adicionado
de forma estratégica em todas as frentes e negócios. É o capital humano que traz su-
texto | Levy Corrêa, Diretor da Corrêa Consultoria e Treinamentos,
Professor de Turismo e Gerente Comercial no ramo de hotelaria.
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cesso ou fracasso para pequenas, médias
e grandes empresas e eventos grandiosos
que vamos sediar, onde receberemos tu-
ristas de todo o mundo buscando entrete-
nimento, lazer, qualidade em hospedagem,
alimentação e transporte.
Cada pessoa que visita um país
já traz na “bagagem” expectativas, dese-
jos, referências, e aí vale citar Steve Jobs
– (Fundador da Apple) “As pessoas não
sabem o que querem até que mostremos
a elas”. Devemos superar os anseios de
nossos visitantes, não só mostrando con-
forto e tecnologia, mas sendo bons anfi-
triões, profissionais atentos aos detalhes,
cordiais, que saibam tratar, entender e
atender os clientes com presteza, atenção,
para que sejamos bem vistos pelo mundo
como excelência em atendimento e para
que possamos usufruir desses eventos
esportivos que hoje abrem as portas de
nosso país para o mundo, com estrutura
suficiente para receber grande número de
turistas, acarretando em novas e futuras
visitas, destes ou de amigos e familiares
que receberão boas referências de toda
nossa organização e staff turístico.
Novos hotéis e restaurantes irão
surgir ou serem ampliados para que pos-
samos atender a todos. Os principais
aeroportos foram privatizados para que
recebam as adequações necessárias e
consigam suprir a demanda esperada.
Muitos empregos serão gerados de forma
direta e indiretamente. Com toda essa fes-
ta do esporte é preciso qualificação para
o bom atendimento. Cabe a cada gestor
de estabelecimento proporcionar a seus
colaboradores, base para que possam
recepcionar seus clientes da melhor for-
ma, treinando-os, capacitando-os e até
mesmo reciclando antigas formas de bem
atender.
“Sábias as palavras no velho paco-
tinho de pão que encontramos em algu-
mas padarias: Servimos bem para servir
sempre”! No caso do Brasil, não no con-
texto de servir, mas de permanecer vivo
no pensamento dos nossos visitantes,
como um ótimo país para se visitar, visitar
e re-visitar!
Viva o Brasil!
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CAPA
texto | Andréia Dorta
Maytê Piragibe na vida realCom apenas 28 anos, a atriz já montou a própria bagagem de experiência
Morena, olhos verdes (que cha-
mam a atenção por onde
passa), simples, humilde, bata-
lhadora, mãe, esposa, amiga, filha, e final-
mente atriz. Esses papéis são apenas al-
guns do que fazem de Maytê Piragibe uma
vencedora, pois não é nada fácil interpretar
a ficção e viver a realidade, tudo ao mes-
mo tempo, diariamente.
Casada com o ator Marlos Cruz, é
mãe da pequena Violeta. Carioca, nasceu
em 02 de Dezembro de 1983. Desde os
sete anos trabalhou em diversos comerciais
na Bahia, na cidade de Salvador, onde vi-
veu praticamente toda a infância. Em 2001,
após cursar a faculdade de Artes Cênicas,
cursos de canto, música, dublagem, danças,
workshops com diretores e companhias de
teatro, foi chamada para integrar o elenco
de apoio da Malhação. No mesmo ano par-
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ticipou de sua primeira peça profissional: O
Dia Em Que John Lennon Morreu, dirigida
por Rogério Fabiano.
Apresentou por dois anos a TV
Globinho. Em paralelo, protagonizou Ana
na peça infanto-juvenil Beijo na Boca com
direção de Carlos Thiré e produção de Isa-
bela Garcia. Integrou o elenco das novelas
O Beijo do Vampiro (2002) e Como Uma
Onda (2004) e participou, também, das
produções globais Carga Pesada (2003) e
Cidade dos Homens (2005). Logo depois,
Maytê fez a protagonista Bia no elenco do
espetáculo musical Léo e Bia com dire-
ção de Oswaldo Montenegro, onde teve a
oportunidade de atuar em grandes teatros
como o Canecão - RJ, Guairão - PR e Tom
Brasil - SP.
A virada na carreira ocorreu em
2006, quando passou a integrar o time de
atores da Record. Em Cidadão Brasileiro
interpretou Eleni. Na novela Vidas Opostas
protagonizou a memorável Joana. No cine-
ma estreou com o longa Rinha, do diretor
Marcelo Galvão.
Ainda na TV, co-protagonizou a
personagem Nati, na saga Os Mutantes
– Caminhos do Coração e Promessas de
Amor. No final da novela participou de ou-
tro longa, o Dédalo, com direção de Edson
Erdman.
Atualmente, em nova fase da car-
reira, e com a experiência adquirida em
seus trabalhos, produz e ensaia a peça de
sua autoria chamada Exorciza-me com
os atores Marlos Cruz, Lisandra Parede e
Gustavo Duque, com direção de Pedro Jo-
nes.
A partir de agora curta a entre-
vista que a Típica fez especialmente para
você.
Típica: Antes de ser atriz, qual era o sonho
de criança?
Maytê Piragibe: Sempre sonhei em ser
atriz. Comecei muito cedo, ainda criança,
mas cheguei lá.
Típica: Como tudo começou?
Maytê Piragibe: Comecei com quatro
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ação
anos, fazendo campanhas publicitárias e
comerciais. Iniciei os estudos para interpre-
tação muito cedo, com 12 anos. Estreei no
teatro com 14 e na TV com 17 anos.
Típica: Quem foi a grande inspiração des-
de o início da carreira?
Maytê Piragibe: Não tem uma atriz es-
pecífica, mas tenho encanto pelas atrizes
de Hollywood, principalmente a Natalie
Portman. Algumas atrizes brasileiras são
ótimas referências para mim, como nossa
querida Fernanda Montenegro, e sua filha
Fernanda Torres; Glória Pires; Lilian Cabral;
Débora Falabella; Paloma Duarte. E tantas
outras. Todas são inspiração para quem de-
seja seguir a carreira de atriz.
Típica: A que se deve o sucesso?
Maytê Piragibe: Se deve à muito traba-
lho duro, esperança, e muita espera, muita
paciência.
Típica: Se não fosse atriz, o que seria?Foto: Ponto Três Comunicação
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Maytê Piragibe: Quero ainda poder tra-
balhar com moda e produzir alguns rotei-
ros.
Típica: Trabalhar antes na Globo e agora
na Record. Quais são as diferenças na hora
de atuar?
Maytê Piragibe: Nenhuma diferença. O
ator tem que estar verdadeiramente entre-
gue à cena, esteja onde estiver.
Típica: No ultimo trabalho, como a Nati,
em Promessas de Amor, o que mais te
marcou nas gravações?
Maytê Piragibe: O divertimento de en-
trar no universo tão lúdico e ao mesmo
tempo, o desafio de dar qualidade e verda-
de na interpretação. Isso foi demais.
Típica: Como é a convivência com atores
da mesma emissora?
Maytê Piragibe: Ótima.
Típica: E fora da Record, como é a convi-
vência com outros atores?
Maytê Piragibe: Tenho poucas amigas
atrizes.
Típica: Como está a vida de famosa?
Maytê Piragibe: Simples como tem que
ser, engajada como deve ser e focada no
que gostaria ainda de conquistar. Tenho
muitos projetos que quero realizar, tudo por
conta da minha paixão à arte. É a felicida-
de de trabalhar com isso.
Típica: Como foi o convite para entrar na
Globo e na Record?
Maytê Piragibe: Em todas as produções
da Globo eu fiz teste e fiquei contratada
por 5 anos. Com a Record foi o grande pas-
so da minha carreira, onde fui convidada
para papéis marcantes na minha trajetória.
Típica: É possível afirmar que profissional-
mente está realizada?
Maytê Piragibe: Sem dúvidas que sim.
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Típica: Um sonho que ainda não foi rea-
lizado?
Maytê Piragibe: Conquistar uma carrei-
ra internacional.
Típica: Fale um pouco da experiência em
viver uma personagem na TV e voltar a
vida real todos os dias?
Maytê Piragibe: Tem que haver um dis-
tanciamento, técnica para separar a ficção
da realidade, mas ao mesmo tempo uma
entrega para ser totalmente verdadeiro e
inteiro em cena. E saber aproveitar a es-
sência de mim mesma, da minha família,
da minha vida. No trabalho sou disciplinada
e profissional e completamente dedicada e
feliz com a minha vida.
Típica: Como é a Maytê Piragibe dentro e
fora da telinha?
Maytê Piragibe: Simples e feliz.
Típica: Existe alguma pretensão de teatro
ou filmes?
Maytê Piragibe: Estou produzindo a
peça que escrevi que se chama Exorciza-
-me, com previsão de estréia para o final
do ano que vem.
Típica: O que é necessário para manter
o bom humor, mesmo quando não se está
bem?
Maytê Piragibe: Ser grata com a vida e
não perder tempo com bobagens.
Típica: Quais foram os momentos bons da
carreira?
Maytê Piragibe: Todos.
Típica: E quais foram os momentos não
tão bons até o momento?
Maytê Piragibe: Aquela ansiedade da
espera de cada novo trabalho.
Típica: Como é sua rotina atualmente?
Maytê Piragibe: A minha vida não tem
rotina, sempre trabalho com coisas diferen-
tes, com o meu blog e o meu site que vai
estreiar: maytepiragibe.com, com comer-
ciais, fotos, novela, teatro , cursos. Além
da delícia de ser mãe e estar presente e
dedicada com a educação e formação da
minha filha. Com todo o amor que dedico
a minha família.
Típica: Você ainda é jovem e já com tanto
talento. O que diria aos novos atores, que
ainda estão em busca do sucesso?
Maytê Piragibe: Obrigada pelos elogios.
Diria para nunca desistirem dos seus so-
nhos e estudar sempre. Ler, assistir peças
e filmes, conhecer textos novos, debater
sobre o ofício e amar muito o que fazem.
Típica: Como é conciliar novela, família e
amigos?
Maytê Piragibe: Cada dia é um desa-
fio. Tem que estar realmente presente em
cada momento.
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Típica: Como está sendo a experiência de
ser mãe?
Maytê Piragibe: Maravilhosa e encanta-
dora. Amo minha princesinha Violeta.
Típica: E sua Família?
Maytê Piragibe: Tenho uma família de
verdade. O Marlos é superpaizão mesmo.
Ajuda no banho, troca de fralda, cozinha.
É um pai muito melhor do que imaginava.
Nossa pequena violeta veio para acres-
centar algo ainda mais especial em nosso
pequeno lar.
Típica: É possível equilibrar o ciúme do
marido quando você atua em cenas com
outros homens? Como isso é resolvido?
Maytê Piragibe: Meu marido é ator, a
gente se ajuda, se respeita e incentiva o
trabalho um do outro.
Típica: O que os fãs podem aguardar de
novidade da Maytê daqui para frente?
Maytê Piragibe: Ainda é segredo, mas
tenho certeza que vão gostar.
Típica: O que é a moda para a Maytê?
Maytê Piragibe: Eu acompanho de per-
to todas as tendências de moda, porque
sou viciada nisso. Compro revistas sempre.
Sou vaidosa e nunca saio sem maquiagem
ou desarrumada. Além disso meu marido
adora que me vista bem”. Sempre que
posso acompanho desfiles dentro e fora
do Brasil.
Típica: O que a Maytê faz para sair da
rotina?
Maytê Piragibe: Faço tudo o que tenho
vontade. Curto minha casa, a minha famí-
lia. Levo a minha filha para conhecer novos
lugares e conhecer meus amigos. Reuno
grandes amigos em casa para o maridão
cozinhar e tomar um vinho. Amo teatro,
cinema e é claro dançar.
Típica: Fale um pouco das personagens que
viveu até hoje?
Maytê Piragibe: Todas as personagens
que eu fiz são fortes, guerreiras ao mesmo
tempo com muita sensibilidade. Sempre com
tramas fortes. Todos os papéis que fiz na TV
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ão
são personagens humildes, como a roceira
Lucinha, em “Beijo do Vampiro”; Júlia de
“Como uma Onda”; a guerrilheira Eleni de
“Cidadão Brasileiro”, a favelada Joana de
“Vidas Opostas” e a policial Nati de “Mutan-
tes” e “Promessas de Amor”. E ao mesmo
tempo tão diferentes um dos outros.
Típica: E para manter a boa forma, o que
é feito?
Maytê Piragibe: Não sou paranóica com
meu corpo, mas me preocupo com o tipo
de alimentação da minha família, principal-
mente depois que me tornei mãe. Me aceito
do jeito que sou. Agora com a Violeta tomo
mais cuidado com as coisas que a gente
come em casa. Me tornei um pouco mais
seletiva em relação ao que se come em
casa, para que ela cresça em um ambiente
saudável.
Típica: O que não pode faltar em casa na
hora de comer?
Maytê Piragibe: Legumes, frutas, frango
ou peixe, iogurte e suco natural. Dessas cinco
coisas não abro mão.
Típica: Deixe uma mensagem aos leitores
da típica.
Maytê Piragibe: Obrigada pelo carinho e
espero que tenham me conhecido um pou-
co melhor. Todos os trabalhos que eu me
dedico, faço com muito amor. E se um dia
conseguir emocionar, divertir e transformar
as pessoas, vou estar certa de que estou no
caminho certo.
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No último dia 02 de março foi rea-
lizado no Clube Recreativo Sumaré
o lançamento do Shopping Sumaré, que
tem previsão de inauguração para Se-
tembro de 2013. No evento oficial os con-
vidados puderam conhecer o projeto do
Shopping, por Manoel Dória.
A expectativa da comunidade local é
grande, porque além de disponibilizar
lazer para família e convívio social, pro-
porcionará a geração 1.200 empregos
diretos e 1.600 indiretos, produção de
riqueza, importação de divisas, o aumen-
to de arrecadação, a liderança regional e
atração de grandes redes do Varejo.
Estrategicamente posicionado na Rodo-
via Virginia Viel Campo Dall'Orto entre
as Rodovias Anhanguera, Bandeirantes,
D. Pedro e a 7 km da Zona Central de
Sumaré, o terreno possui fácil acesso e 5
linhas de ônibus a expectativa é receber
mais de 23 mil pessoas por dia.
Com mais de 27 mil metros quadrados de
área bruta locável e estacionamento para
mais de 1.6 mil veículos, o Shopping Su-
maré será um dos maiores da RMC – Re-
gião Metropolitana de Campinas. Serão
5 Lojas Âncoras, 3 Megalojas, 150 Lojas
Satélites, 19 Fast-Food, 5 Salas de cinema
(uma 3D), 1 Parque de Diversões e 2 Res-
taurantes, caracterizando-se como a me-
lhor opção de compras para a população
de Sumaré e região.
A realização é do grupo de empresas
Burgundy, LSF, Megleth, AD Shopping,
Vahrcav, Paromar e PIB, com grande ex-
periência no setor que uniram forças e
experiências, para a realização desse pro-
jeto tão grandioso na cidade.
SOCIAL
Shopping Sumaré, um dos Maiores da RMC
1 – Aref 2 – Tânia e Alexandre 3 – Rodrigo, Idenez, Larissa e Adirley 4 – Ricardo
Sayon 5 – Falcão, Perci e Rose 6 – Gislaine e Tiago 7 – Graziela e Rubens 8 – Hebert
e Ana Cláudia 9 – Ivan, Andréia, Marcia e Jorge 10 – Paula e Gustavo 11 – Alaerte,
Francisco, Andressa e Leandro 12 – Rosana e Edcarlo 13 – Tatiana e Giuliano 14 –
Thaís e Fernando 15 – Bacchim e Lurdinha 16 – Vilson e Edinho
1
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1ª Noite Libanesa do Lions Clube Sumaré
Noite festiva no Lions Clube, dia 10
de março embalados com dança
e comida típica o jantar foi sucesso de
público.
O evento foi em prol da construção da
Casa Apoio Dr. Leandro Franceschini.
1 – Sandra e Vilson Alves 2 - Roberto e Zuleika Cordenonsi 3 - Dança do Ventre 4 - Andrea e Ivan Rovagnelli 5 - Mauricio Weitzel e
Ana maria Nutti 6 - Objetos Libaneses 7 - Isaura Basso de Lima e Maria Irene De Nadai 8 - Andressa Pirschner e Leandro Ribeiro
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CIDADES
Aempresa Pastifício Selmi, instala-
da em Sumaré, tem contribuído
e muito no desenvolvimento da
cidade, não apenas pelo fato de aqui estar
instalada, recolhendo seus impostos, mas
também proporcionando um alto grau de
geração de emprego a população local.
Nesta linha, a empresa tem de-
senvolvido diversas parcerias com a Pre-
feitura de Sumaré através do Posto de
Atendimento ao Trabalhador(PAT), e entre
elas podemos destacar a renovação, pelo
quarto ano Consecutivo, do atendimento
a toda a população, que faz uso diário dos
serviços oferecidos pelo posto.
Diariamente são servidos àqueles
que comparecem ao PAT, seja à procura
de emprego, emissão de carteira de tra-
balho ou entrada no benefício do Seguro
Desemprego, um cafezinho, biscoitos e
mini-bolos , todos, gentilmente, cedidos
pela Selmi.
Outra importante parceria na qual,
recententemente, a empresa firmou com a
Superintendência do Trabalho e Emprego,
foi a experiência desenvolvida pela Honda
Automóveis do Brasil juntamente com o
PAT Sumaré, que entre os anos de 2009
a 2011, ofereceu capacitação profissional
gratuita a pessoas com deficiência física,
através do curso de Inspetor de Qualidade
voltado para os PCD’S.
“Após sermos procurados pela
Selmi, em Dezembro de 2011, a gerência
de RH da empresa demonstrou o interes-
texto | Ed Carlo Michelin
O objetivo é capacitar pessoas com deficiência física
Iniciativa Privada busca parceria com administração pública
se de repetir a experiência positiva de-
senvolvida pelo PAT Sumaré com a Honda
e, desta forma, nos reunimos e fechamos
a parceria”, afirma Ed Carlo Michelin, Su-
perintendente de Trabalho e Emprego e
gestor do PAT Sumaré.
A partir daí, entre a segunda
quinzena do mês de Dezembro de 2011 e
durante todo o mês de Janeiro de 2012,
estiveram abertas as inscrições do curso
de Iniciação Profissional para Indústria de
Alimentos, exclusivo as pessoas com de-
ficiência, oferecidas então pelo Pastifício
Selmi, em parceria com o PAT e executa-
do pela escola SENAI “Celso Charuri”.
Terminada as inscrições, durante
o mês de Fevereiro, serão realizadas reuni-
ões entre os responsáveis pelo RH da Sel-
mi e da escola SENAI com todos os inscri-
tos e assim serão definidos os alunos que,
posteriormente, na segunda quinzena de
Fevereiro, até o início do mês de Março,
estarão aptos a receberem a qualificação.
O Curso destinado às pessoas
com deficiência atende a Lei 8213/91 e
os Decretos 3298/99 e 5296/04, con-
tando com a parceria da iniciativa privada
por meio da empresa SELMI e a certifica-
ção do SENAI.
Várias reuniões foram realizadas
pela Prefeitura com representantes do
Pastifício SELMI e da escola SENAI para
a elaboração do Curso. “Fomos procu-
rados pela SELMI para auxiliá-los na
questão de serviços oferecidos pelo PAT
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Sumaré ao deficiente, no caso o PADEF
(Programa de Apoio à Pessoa com Defi-
ciência), que tem como objetivo ajudar
pessoas com deficiência a conseguirem
colocação no mercado de trabalho”, ex-
plicou Michelin.
“Foi através do programa que
surgiu a idéia de oferecer o Curso de
Qualificação Profissional atendendo esta
faixa de cidadãos”, salientou Ed Carlo.
Programa do Curso (160 horas); História
do Trabalho (da Revolução Industrial à
Globalização); Habilidades gerais para o
Trabalho - Conhecimento, Habilidades e
Atitudes; Como se preparar para Exercer
uma Função (5W e 2H); Entrevista de Se-
leção; Boas Práticas de fabricação; Cinco
“S” Aplicado ao Trabalho.
Foto: Reunião de definição da data de início do cursoprofissionalizante para pessoas com deficiência física no SENAI Sumaré.
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PERSONALIDADES
Ahistória de Sumaré, inicialmente denominada Rebou-
ças, se difunde com a realidade de tantas famílias
que iniciaram a povoação desta região desde me-
ados do século XIX. Para entender a cidade orquídea basta
apenas aprofundar os conhecimentos dos primeiros morado-
res que aqui chegaram.
Para essa função entra em cena o historiador, “ele
não é o dono da verdade, nem o estrategista político que
pensa soluções para a sociedade, mas tão só o recordador
profissional do que os cidadãos querem esquecer” – (Eric Ho-
bsbaum).
Aqui se inicia a vida do historiador, empresário e pro-
fessor Alaerte Menuzzo. Casado e pais de dois filhos, nasceu
em 14 de Março de 1945, por meio da união de duas impor-
tantes e tradicionais famílias sumareenses: os Menuzzo, por
parte de pai, e os Pedroni, por parte de mãe. Neto de Américo
Menuzzo e Marcelo Pedroni, Alaerte fez e faz seu papel como
disseminador da história do município.
Licenciado em História pela PUC Campinas, deixou
seus ensinamentos aos alunos que frequentaram as escolas
estaduais “Angelo Campo Dall`Orto (Nova Veneza)”; “Profa.
Sinésia Martini (Americana)”; “Dom Jayme de Barros Câma-
ra” e o Colégio Dr. Leandro Franceschini, ambas em Sumaré.
Formado também em Direito, é Ponte Pretano de co-
ração. Gosta de música instrumental, clássica e new age. O
lazer preferido é cinema. Uma das grandes conquistas é a As-
sociação Pró-Memória de Sumaré (www.promemoriasumare.
com.br), no qual o amor e a paixão pelo resgate à história
fazem com que cada dia seja uma nova descoberta. O prato
preferido são massas em geral.
“Quando eu tinha 10 anos Sumaré se tornou inde-
pendente de Campinas. A partir daí vi a cidade dar início aos
texto | Andréia Dorta
Alaerte Menuzzo faz de sua vida um exemplo de cidadão
O disseminador da História sumareense
Alaerte Menuzzo
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seus primeiros passos por conta própria.
Meu pai, Danuncio Menuzzo, mais conhe-
cido como Daúto, de todos os irmãos, era
o mais divertido. Era radiante e popular
na cidade. Nos aniversários da família, ele
escrevia as próprias peças de teatro, to-
das cômicas, e também atuava. No futebol
jogava bem e até foi convidado para jogar
no Guarani. Já minha mãe, Anita, ficou
bastante conhecida da cidade através do
restaurante Milenita. Ela “me obrigou” a
continuar os estudos. Eu gostava de estu-
dar, era aplicado e como não tinha o Gi-
násio em Sumaré, estudava em Campinas,
no extinto Colégio Lencastre, no centro
de Campinas. Com 11 anos ia sozinho, de
trem, para Campinas. Era muito tranquilo
essas idas e vindas. Os tempos eram ou-
tros”, relembra Alaerte.
Uma das experiências que marca-
ram a infância deste homem foi morar por
longos anos no Hotel da família, hoje co-
nhecido como Hotel Sumaré. “Muita gente
importante passava pelo hotel: bancários,
industriais, empresários e por fim acabei
convivendo com todos eles, iniciando
grandes amizades. Fizemos muitas coisas
juntos e me orgulho de tantos amigos que
conquistei”, revela o historiador.
Em Sumaré, Alaerte foi presidente
do Clube Recreativo; da Associação Co-
mercial, Industrial e Agropecuária; do Con-
selho do Patrimônio Histórico, Artístico e
Etnológico; da Sociedade Beneficente
e da Associação Pró Memória. Também
foi um dos fundadores do Grupo Espírita
“Wadih Abraão Filho”, do Rotary Club de
Sumaré, da AABB – Associação Atlética
Banco do Brasil; da Sociedade Italiana
de Sumaré; da Associação dos Amigos
do Horto Florestal; do Centro de Estudos
Políticos e Sociais; do Instituto de Estudos
e Pesquisas Econômicas e Sociais e do
Centro de Ressocialização de Sumaré. Foi
também Diretor do Serviço de Atendimen-
to as Indústrias e Diretor e Secretário da
Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Econômico.
Alaerte hoje é um homem multi-
funcional: diretor de patrimônio da Pró-
Memória; um dos sócios do Sebo Casarão
(em Campinas), com um imenso acervo
de importantes obras, e proprietário da
tradicional Pizzaria Danucci em Sumaré.
Com uma vida repleta de responsabili-
dades, não pensa em parar e projetos
audaciosos estão em jogo. “Venho para
o Casarão três vezes na semana. Nos
outros dias me dedico ao Pró-Memória.
Lá estamos na fase de buscar recursos e
para isso estamos em contato permanen-
te com empresas, buscando incentivos a
projetos pela Lei Rouanet.
Para finalizar, o empresário recor-
dou um pensamento de José Saramago:
“Somos a memória que temos e a respon-
sabilidade que assumimos. Sem memória
não existimos. Sem responsabilidade tal-
vez não mereçamos existir”.
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EM FOCO
O ontem e o hoje
Houve um tempo em que toda
a família se reunia para cele-
brar os aniversários em casa
mesmo. Podia ser da vovó, do vovô, dos
netos, das tias, da mamãe ou do papai.
Todos se reuniam na casa de um parente
e a festa começava, até dias antes, com
os preparativos de docinhos (brigadei-
ros, beijinhos, olho de sogra); balinhas
de coco enroladas em papéis coloridos;
compra de bexigas de vários tamanhos
e cores; decoração de isopor com algum
tema que normalmente a criança gos-
tava; saquinhos de surpresas; bolo que
alguém se propunha a fazer (e a tarefa
ficava para a madrinha do aniversariante
ou a própria mãe); lanchinho de carne ou
salsinha no pão francês em versão minia-
tura; e tantos outros preparos que davam
uma sensação diferente no ar.
Sempre tinha presente diferente
e normalmente as crianças ganhavam
roupa, para alegria dos pais e desespero
das crianças (risos), que afinal de contas
queriam ganhar mesmo eram brinquedos,
de todos os gostos, cores e tamanhos.
Os tempos mudaram e os pais
de hoje realizam os próprios sonhos da
infância através da festa de filhos e ne-
tos. Todos nós, com mais de 25 anos,
em média, sonhávamos, quando criança,
em ter uma Big Festa, com a decoração
perfeita: todos os amiguinhos presentes,
com cama elástica, piscina de bolinhas,
palhaço, cachorro quente, salgadinhos e
As festinhas de aniversário melhoram a cada ano
algodão doce, mas, como já dito, eram
outros tempos. Tudo isso custava dinhei-
ro (e muito dinheiro) e os sonhos caíam
por terra.
Hoje as coisas mudaram e para
melhor, é claro. Com o mercado de fes-
tas mudado e mudando a cada dia, os
buffet’s infantis existem para todos os
lados, com preços acessíveis e não tem
como deixar passar em branco a festa de
um filho ou de um neto.
Profissionais da área são capaci-
tados para fazer de sua festa o mais pró-
ximo da perfeição do que um dia sonhou
quando criança. Cada etapa é importan-
te. É essencial planejar cada detalhe da
decoração às lembrancinhas; a retros-
pectiva em telão e até mesmo alguma
atração extra, para que realmente a festa
seja inesquecível para todos os convida-
dos, mas principalmente ao dono da festa
e seus familiares.
É maravilhoso ver o brilho nos olhos das
crianças, a alegria delas na hora do “Pa-
rabéns” e os olhos cheio de lágrimas de
emoção dos pais. Passar por isso não
tem preço e o que fica são as recorda-
ções do passado em função do que vive-
mos no presente, pensando que no futuro
tudo será ainda melhor.
Cintia Marceli Barban Schiabel Proprietária do Buffet Arco íris
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O ontem e o hoje
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