revista sincaesp - edição 54

revista sincaesp - fevereiro de 2015

revista

EDIÇÃO 54 FEVEREIRO DE 2015

edição especial

UNIDOS SOMOS FORTESO primeiro ano da nova gestão


www.sincaesp.org.br

Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo

Avenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 - 05316-900 – São Paulo – SP Edificio Sede II - Sala 22 - www.sincaesp.org.br - Tel.11 3643 8888

DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente: José Luiz Batista [Batista Com. de Legumes]

Diretor Vice-Presidente: Claudio Furquim [Cobrasil Agr. Comercial] Diretor Tesoureiro: Osvaldo Batista [Iguape Com. Legumes]

Diretora Administrativa: Aderlete Maçaira [Maçaira & Cia Ltda]Diretor de Relações Públicas: Thiago Freitas [Agro Horta Comercial]

Diretora Secretária: Carina Fortes [Frutícola Progresso]

SUPLENTES DA DIRETORIA Valdir da Silva Resende [Agrociro Distribuidora de Hortifrutis],

Antonio Saldanha [Agro Comercial Porto], Ciro M. Takamori [Agro Comercial Ciro], José Apareci-do R. da Silva [Comercial Agrícola Guaraçai], Pedro Simão de Lima [Agro Comercial de Legumes

Monte Alegre], Alexandre C. Ravagnani [Castor Alimentos]. CONSELHO FISCAL

João Ueti Uehara [JFM Com. Agrícola], Mário Benassi [Benassi São Paulo Imp. Exp.]Suplentes: Donizete dos Santos [Doni Comercial Agrícola], Baltazar Damião F. Pereira [Frugal

Imp. e Exp], José Teixeira de Azevedo Jr [Agro Comercial Teixeira].CONSELHO DE PERMISSIONÁRIOS

AM - Atacadistas: Vicente Antonio Simone [Jaguaré Bananas - AMG/4]; APA/APC/APE: Rejane Pacheco [Comércio de Legumes Cristal Azul - APE/182]; APB/APD/APF: Antonio Batista [Canelas

Comercial Agrícola - APA/85]; BPs: Luiz Antonio Dejerone (Gaúcho) [Gaúcho Com. Batatas - BPD/85]; Edifícios e outros: Adilson Calix Jr [Embalagens Calix e Souza]; HFs Nacionais: Caetano

Albieri Jr [Frutícola Spectrus - HFN/51]; HFs Importadas: Pedro Fernandes Barrocal Jr [Frutart Com. Agr. - HFG/129]; MFE-A: Sergio Monteiro [Sergio Monteiro Frutas - MFE-A/241]; MFE-B: Luiz Fernando Mendes Carvalho (Prego) [Agrocomercial Barão - MFE-B/600]; MFE-C: Paulo Henrique

Borella [PHB Com. Frutas - MFE-C/67]; MLP: Sergio Yuji Minakata [Kentisa Com. Verduras e Legumes - MLP/144]; MLP: Leandro Braga Fraga [Rio Acima Comercial Agrícola - MLP/125]; MSC Abóboras:

Luiz Heleno Vieira de Carvalho (Dadá) [MSC/24]; Quiosques: Alexandre das Neves [Próximo ao APA]; MLP-Flores: Waldemar Koga.

CONSELHO FISCAL (Fundo de Arrecadação do TCU)Altair Nicola (Altair Nicola Lanchonete), Antonio Batista (Canelas Comercial Agricola), Fernando da Silva (TFA comércio de Abóboras), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Comercial Agrícola), Luiz Fernando Mendes de Carvalho (Agrocomercial Barão), Onivaldo Comin (Dallas São Paulo),

Terezinha de Jesus Ambrósio Sanches (Comércio de Frutas RS Sanches).CONSELHO DE TRÂNSITO

Arnaldo Silva (Agro Comercial Ethos), Rejane Pacheco (Comércio de Legumes Cristal Azul), Rafael da Silva Pacheco (Comércio de Legumes Minas Douradas), Claudio Furquim (Cobrasil - Comercial

Agrícola Brasil), Bruno Junco (Citrícola e Legumes Junco), Luiz Fernando (Frutália Com. Frutas Atibaia), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Comercial Agrícola), Aderlete Maçaira (Maçaira & Cia

Ltda), Sergio Minakata (Kentisa Comércio de Legumes e Verduras), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho), Antonio Marcio Tavares (Irmãos Tavares), Baltazar Damião (Frugal Importadora e Exportadora), Roberto Olmedo Consul (Frutícola Consul), Eduardo Haiek (Comercial de Frutas Joraik), Vicente Antonio Simone (Com Frutas Jaguaré), Vitor Ueda

(Varejão), Dionisio Calegario (Varejão)

/sincaesp @sincaesp

ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINCAESP PRODuzIDO PElA ENEPRESS COMuNICAÇÃO lTDA

Editor: Eduardo Nogueira (MTB 12.733) [email protected] de redação: Ellen Neymei Assistente de arte: Raissa Araujo

Apoio: Antonio Aparecido Drago, Fabiana A. Penha, José RobertoGraziano, Josiel Gomes de Lima Sousa, Rogério dos Santos,

Silvio Aparecido Ramos e Suzana Cristina Pagani. Distribuição: José Geraldo de Oliveira, Roberto Luiz

da Silva, Valdemir Souza Cavalcante e Waldir Pinheiro dos Santos.

Salvo outra indicação, as fotos são de Eduardo Nogueira.

As mensalidades dos associados do Sincaesp

Proprietários de um módulo (inclui varejão, quiosques, lancheiros e flores) R$ 50

Proprietários de dois módulos ou meio boxe R$ 70

Proprietários de três a cinco módulos ou de um a dois boxes R$ 100

Proprietários de mais de seis módulos ou de mais de três boxes R$ 200

Qualicorp Associados do Sincaesp e familiares podem aderir ao seguro saúde da Qualicorp, a melhor administradora de benefícios do país. Contato: Simone – [email protected] Tel.: 3191-4384 ou 98110-1899

02 AlimentosA O2 Alimentos presta assessoria e consultoria sobre Seguran-ça em Alimentos e Higiene Sanitária, orientando sua empresa a se adequar às normas da COVISA (Coordenação de Vigilân-cia em Saúde). Contato: Tel.: 4625-3267 - www.o2alimentos.com.brAmanda Tel.: 7824-3308 - Raquel Tel.: 95577 9994

Gracos Seguros Trabalha com seguros agrícolas, empresariais, residenciais e de automóveis; além de seguro de vida e planos de saúde. Associados têm 5% de desconto na contratação dos serviços.Contatos: Fernando Tadeu, Fernando Jr ou Bruno Tel.: 4033-0050 - [email protected]

PrevineA empresa associada à Previne e ao Sincaesp tem desconto em exames admissionais e demissionais. Contato: [email protected] Tel.: 3201-7020

Mercabenco – Consórcio Mercedes-BenzNa aquisição do consórcio a partir de R$ 100.860,00, o associado do Sincaesp ganha uma viagem para o Chile. Contatos: Central 4075-7555 Ariane 9 5104-5619 Humberto 9 4852-6529 Jonatas 9 8199-9015 Rafael 9 7766-5637

Anhanguera – Concessionária Chevrolet Descontos de 15% no Celta ou no Spin, 17% no Cruze Sedan, 18% na Montana LS, de 5% a 15% na linha S-10 e muitos outros. Contato: Wilson - [email protected] ou Wesley Santos 3646-0515

EurocaixasTrabalha com caixas de madeira descartável, inspiradas no modelo europeu.Contatos: www.eurocaixas.com.br - (19) 3809-4931Frederico Diniz - (19) [email protected]

E X P E D I E N T E C O N V Ê N I O S & P A R C E R I A S

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P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

Ao assumirmos a presidência do Sincaesp, notamos que a entidade estava desacreditada, pois suas ações eram pouco eficazes. Esse foi o motivo de nossa vitória na eleição: os permissionários queriam algo novo que realmente defendesse os seus interesses. Uma de nossas metas era restabelecer a credibilidade do Sincaesp, primeiramente criando uma estrutura profissional interna. Imediatamente tomamos algumas ações nesse sentido: contratamos um gerente executivo experiente e com conhecimento do setor e mudamos nos funcionários a forma de lidar com os problemas do mercado. Montamos uma equipe que continuamente percorre o mercado e tem um contato direto com os permissionários para levantar os problemas e trazê-los ao Sincaesp para, juntos, encontrarmos uma solução. Profissionalizamos o Sincaesp e hoje temos uma estrutura mais eficaz.

Em 2014, haviam situações pendentes e todos os serviços e operações do mercado estavam com problemas. A manutenção, que sempre foi falha, era uma grande preocupação e foi a pauta da primeira reunião que tivemos com a Ceagesp, onde solicitamos medidas mais efetivas, pois as prioridades estabelecidas pelo Fundo de Melhorias não estavam em execução (reforma dos telhados, corredores e eletricidade interna dos pavilhões).

Outro problema que prejudicava a logística do mercado era a questão do ingresso e circulação de veículos. Reunimo-nos com a Ceagesp e insistimos no fato de que o sistema viário interno precisava ser reavaliado. Essas reuniões eram sempre abertas a todos os permissionários interessados, pois tínhamos como objetivo envolvê-los nas decisões. Criamos, ainda, o Conselho dos Permissionários, composto por representantes de cada setor do mercado. Posteriormente, criamos o Conselho Fiscal do TCU, outro grupo de permissionários que avalia e aprova as despesas da arrecadação dos fundos para o pagamento do escritório de advocacia contratado.

Criamos o Conselho de Trânsito, que propôs a volta do sistema viário antigo e apresentou à Ceagesp a forma de

eliminar os estran-gulamentos na cir-culação interna do entreposto e fomos vitoriosos. A par-tir do dia 18 deste mês, o viário volta-rá a funcionar da forma que era em 2013.

Outro de nossos objetivos era unir as lideranças do mercado e temos conse-guido isso tendo a Apesp como parceira. Queremos mostrar que nós, permissionários, somos o mercado, somos nós que fazemos as entidades que nos representam. Se quisermos um mercado melhor para 2015, temos que nos unir, porque como dizia nosso slogan de campanha: “Unidos Somos Fortes”.

Queremos que os permissionários sejam participativos, que assumam mais responsabilidades, que se exponham mais, que decidam mais, que estejam dispostos a compartilhar a gestão com Sincaesp.

Apesar de neste primeiro ano termos conseguido atingir algumas de nossas metas, temos ainda muito a conquistar. A grande maioria dos problemas que temos hoje no mercado é por falta de gestão da Companhia. Temos como grande meta participar com a Ceagesp das decisões operacionais do mercado e de sua gestão, pois ninguém conhece melhor este mercado do que nós. Precisamos ser ouvidos.

2015 é o ano das grandes decisões que irão nortear o nosso futuro no abastecimento da população. Temos um escritório de advocacia nos representando no processo do TCU/ MP-SP/ Ceagesp e temos diferentes propostas de modelagens jurídicas. Precisamos, agora, escolher o melhor modelo para o abastecimento na questão dos contratos.

Vamos nos unir, compartilhar, participar e decidir. É o nosso futuro e o futuro de nosso negócio que está em jogo.

revista sincaesp - janeiro de 2015 3

Apenas começamos

José Luiz BatistaDiretor Presidente


Durante o mês de janeiro,o Sincaesp realizou as seguintes ações:

[Dia 13] nReunião dos advogados da Manesco, Azevedo Marques com o jurídico da Ceagesp a fim de discutir uma parte da mo-delagem dos novos contratos e que a licitação das áreas do Entreposto deverá ser técnica e não por preço. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -[Dia 19]nReunião das lideranças do mercado com o objetivo de re-avaliar o sistema viário interno, depois do mega congestiona-mento nas imediações do En-treposto nas sexta-feira, dia 16 de janeiro. Ao final da reunião foi formulado um ofício a ser encaminhado à presidencia da Ceagesp solicitando a volta do sistema viário anteriror à inter-venção da C3V. Nesta reunião foi criada a Comissão de Trân-sito.- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -[Dia 20] nComissão de Trânsito convo-ca o gerente do DEPEC - Edson Inácio Marin da Silva, para reu-nião na sede do Sincaesp e soli-cita a volta imediata do sistema viário antigo.- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -[Dia 22] nComissão de Trânsito se reú-ne com o presidente interino da

Ceagesp - Luiz Concilius Gon-çalves Ramos e reitera a volta do sistema viário antigo. Fica definido o dia 17 de fevereiro como data da mudança do trân-sito interno. É solicitado à Co-missão que apresente proposta de modificação do trânsito in-terno.- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -[Dia 27]nReunião do Conselho Fiscal do Fundo/TCU. Foram aprova-das despesas a serem pagas ao escritório de advocacia contra-tado.nComissão de Trânsito se reú-ne e define as modificações no trânsito interno.- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -[Dia 28] nO presidente do Sincaesp, José Luiz Batista, participa em Brasília do “3º Encontro sobre Culturas com Suporte Fitos-sanitário Insuficiente” (minor crops), no Ministério da Agri-cultura. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -[Dia 29] nReunião mensal de Diretoria. O principal assunto discutido foi o aumento das custas do condominio de 15%, nos últi-mos 12 meses. Será criada a Comissão de Rateio para avaliar e acompanhar o rateio.

Plantão jurídico: todas as terças-feiras, com o assessor jurídico do Sincaesp, Dr. Rafael Cajueiro.

Plantão de análise de risco: todas as quartas-feiras, com a Gracos Seguros.

Plantão de segurança alimentar e higiene sanitária: dias e horários flexíveis, em função de agendamento com a empresa O2 Alimentos.Todos os atendimentos precisam ser previamente agenda-dos com Suzana, do Sincaesp:

Tel.: 3643-8888 – [email protected]

Atendimento aos permissionários

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N O S S A S A Ç Õ E S

Nota de Falecimento Faleceu no dia 31 de janeiro, vítima

de um acidente, o Sr. João Ueti Uehara da JFM Com. Agrícola, mais conhecida como Milho do João. O Sr. João permis-sionário desde 1983, tinha 73 anos e participava do atual Conselho Fiscal do Sincaesp.

Seu filho, Fábio Uehara, assumirá a empresa estabelecida no MLP-módulo 5 e no AP-B box 122 e dará continui-dade ao trabalho iniciado pelo Sr. João.

Dia 24 de fevereiro - 14h30 - Sincaesp

”As recentes alterações na legislação trabalhista”

Palestra sobre assuntos jurídicos


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Desde os 13 anos de idade, Enio Kiyohara está na Ceagesp. Acom-panhava seu pai, Daijiro Kiyohara (falecido em 2009), da empresa D. Kiyohara, nas atividades no Pavilhão APE.

Enio conta que, ainda na Cantarei-ra, seu pai vendia tomate, berinjela e ervilha de sua produção em Igaratá, estado de São Paulo. Ele lembra que quando vieram para a Vila Leopol-dina, os pavilhões já existiam, mas faltava infraestrutura, tanto externa, como interna.

“A Avenida Gastão Vidigal não existia. Havia ônibus até a avenida Imperatriz Leopoldina, tínhamos que caminhar desde lá até aqui. Quan-do chovia, era uma lama só”, afirma Enio. “Aqui, apesar de já existirem os pavilhões e ruas asfaltadas, não ha-via energia elétrica. O comércio reali-zado nas madrugadas era iluminado por lampiões”.

Apesar da resistência inicial que houve para a vinda para a Vila Leopoldina, a Ceagesp foi consolidada e tornou-se o maior centro de distribuição de alimentos da América Latina.

Enio lembra que seu pai teve uma forte atuação no setor, foi um dos fundadores da Agresp – Associação das Entidades Agrícolas do Estado de São Paulo (que se transformou

em Assuesp – Associação dos Usu-ários de Centrais de Abastecimento do Estado de São Paulo e, depois, no Sincaesp).

O pai de Enio também foi o res-ponsável por incentivar a prática de beisebol no Entreposto e, mais tarde, criar o campeonato que terá sua 39ª edição neste ano. “Foi meu pai que trouxe para a Ceagesp o Campeonato de Beisebol, que até hoje é realizado pelo Sincaesp”, diz.

Com relação ao mercado, Enio diz que antigamente era mais organiza-do, não porque era mais fiscalizado, mas porque os usuários eram mais disciplinados e acatavam as regras estabelecidas. “Tinha hora certa para carga e para descarga, ninguém de-sobedecia. Os caminhões descarre-gavam e iam embora, não ficavam estacionados aqui dentro ocupando vaga de comprador”, afirma.

“De maneira geral, o comércio em si diminuiu, perdeu a centralização que existia. Hoje os grandes vare-jistas compram direto das regiões produtoras. Muita coisa não passa por aqui. Fiquei sabendo que exis-tem supermercados do sul que compram diretamente de produtores da região de Campinas”, aponta Enio sobre as mudanças que vêm ocorrendo no setor.

Atualmente a D. Kiyohara, atende a restaurantes, lanchonetes e peque-nos supermercados.

“Antigamente o mercado era mais organizado”

n Enio é economista, formado pela PUC em 1980.


22 de janeiro de 2014 – a chapa Unidos Somos Fortes toma posse e se compromete a realizar mudanças na gestão, na estrutura interna do Sincaesp e na relação com os permissionários. Alguns dos desafios já eram esperados e a nova diretoria sabia de antemão como lidaria com eles. Contudo, novos desafios também surgiram ao longo do primeiro ano de gestão. De igual maneira, foram estudados e deixaram de ser problemas para se tornarem conquistas. Relembre quais foram as principais realizações da nova diretoria do Sincaesp:

O SINDICATOA profissionalização do Sincaesp,

uma das principais metas da nova diretoria, teve início com a contra-tação de um gerente executivo que tem amplo conhecimento do setor. Dois representantes de campo foram contratados para circular pelo ETSP coletando informações, ouvindo e

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Gestãode uma nova

O primeiro ano

n Diretoria empossada em 22 de janeiro

n Alessandra Matias de Oliveira – nutricionista do BCA


orientando os permissionários. Assim, o Sincaesp permitiu maior proximida-de entre Sindicato e permissionários, ampliando o diálogo entre ambos.

Contratou-se mais um funcioná-rio administrativo; foi implantado um novo sistema informatizado de gerenciamento e um banco de dados de todos os permissionários ativos das Ceasas, garantindo mais eficiên-cia e rapidez na busca e na transmis-são de informações.

A contabilidade e o patrimônio físico do Sincaesp foram atualizados. O Sindicato foi regularizado junto ao Ministério do Trabalho, à Caixa Econômica Federal e à Fecomercio.

As reuniões mensais da diretoria foram formalizadas, acontecendo regularmente e sendo devidamente registradas em atas.

PermissionáriosO Sindicato tem feito reuniões

regulares com os membros do Conselho Fiscal, com os membros do Conselho Fiscal do TCU e com os membros do Conselho de Permissionários.

As assembleias ordinárias e ex-traordinárias têm tido ampla partici-pação dos permissionários, que não

apenas comparecem a essas assem-bleias, mas também manifestam suas opiniões e contribuem com suges-tões e ideias para a melhoria cons-tante nas ações do Sincaesp.

Realizamos palestras para escla-recer o processo do TCU/ MP-SP/ Ceagesp e palestras jurídicas para orientar permissionários e seus ad-vogados quanto a esse processo e também quanto a necessidades de regularização fiscal e perante oMinistério do Trabalho.

Ampliamos o atendimento aos

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permissionários com a implantação de plantões jurídicos e plantões de se-gurança alimentar e higiene sanitária.

Firmamos parcerias com adminis-tradoras de seguros e de saúde; con-cessionárias de automotivos e produ-tos e serviços para nossos associados.

ComunicaçãoO Sincaesp passou a produzir

boletins informativos de forma con-tínua, bem como a revista mensal do Sindicato que teve o número de páginas e de circulação ampliado.

n Contratação de escritório de advocacia especializado em direito administrativo


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Contratou-se uma assessoria de im-prensa para dar maior visibilidade às ações e manifestos do Sincaesp.

LiderançasCom o intuito de aumentar a par-

ticipação dos associados na tomada de decisões e tornar o Sindicato mais transparente, criamos o Conselho de Permissionários. Dessa forma, pode-mos ouvir dos representantes dos pavilhões o que os permissionários de cada setor querem e precisam.

Ainda, foi constituído o Conselho Fiscal do Fundo de Arrecadação do TCU. Os permissionários que fazem parte desse Conselho são correspon-sáveis, junto à diretoria do Sincaesp, por acompanhar e fiscalizar a arre-cadação e o uso dos recursos levan-tados para representar a categoria perante o processo de licitação do Tribunal de Contas da União, Minis-tério Público de São Paulo e Ceagesp.

O Sincaesp reconstituiu, ainda, a comissão Bilateral para negociar com a Ceagesp o processo do MLP e AMJ.

FinançasImplantamos uma administração

gerencial rigorosa para verificação das despesas do Sincaesp; realiza-mos o controle das emissões e co-branças das contribuições sindicais e formamos um grupo de permissio-nários que ofereceram contribuições de aportes financeiros regulares ao Sindicato, aumentando de forma ex-pressiva os recursos da entidade.

Autorizado em assembleia geral, o Sincaesp promoveu o aumento das mensalidades dos associados. Dife-rentemente do que se praticava na

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n Em 31 de janeiro, manifestação e caminhada pelo Entreposto contra a cobrança de pedágio


após nos reunirmos por diversas ve-zes com a Ceagesp pedindo urgência na resolução do problema. A ronda foi intensificada; câmeras de vigilân-cia foram recuperadas e o cercado, onde os furtos eram frequentes, tem um posto de vigilância.

TrânsitoApenas veículos devidamente

cadastrados podem entrar no Entre-posto, isso porque o Sincaesp pediu à Ceagesp maior controle na porta-ria, evitando que pessoas sem quais-quer relações com as atividades de comércio utilizem as áreas internas sobrecarregando o trânsito.

Após cerca de um ano e meio da mudança do viário interno – uma medida da Ceagesp e da C3V que não deu certo – fomos ouvidos pela Companhia e ainda neste mês o viá-rio passará a funcionar como antiga-mente, causando menos transtornos a nossos compradores e, consequen-temente, a todos nós.

SINCAESP E CEAGESPEstabelecemos maior contato com

a Ceagesp a fim de manter constan-

tes os diálogos sobre os problemas do mercado; conseguimos impedir a proibição do uso de empilhadeiras no ETSP e obtivemos conquista so-bre a cobrança da ação consignató-ria da Companhia sobre a dívida dos aluguéis do Sincaesp.

TCU/ MP-SP E CEAGESPO Sincaesp atuou junto ao Tribu-

nal de Contas da União (TCU) para assegurar nossa participação no pro-cesso que exige a licitação das áreas do Entreposto. Com aprovação unâ-nime de nossos associados, contrata-mos o renomado escritório Manesco, Ramires, Peres, Azevedo Marques Advogados Associados para defen-der os interesses dos permissioná-

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gestão anterior, a decisão da nova diretoria contempla, agora, a contri-buição de acordo com o porte da em-presa, ou seja, o permissionário com menor número de boxes tem mensa-lidade menor do que aquele com nú-mero maior de boxes.

O ENTREPOSTOManutenção

Nossa primeira reunião com a Ce-agesp teve como pauta a falta de ma-nutenção. Alguns pavilhões tiveram a cobertura reformada; o recapeamen-to asfáltico está sendo feito e a refor-ma estrutural do MLP foi concluída. A iluminação na Rua 5 foi restabele-cida e o Entreposto tem agora uma rede de combate a incêndios.

Ainda existem pendências, po-rém, o Sincaesp está atento às prin-cipais necessidades de manutenção e constantemente procura a Compa-nhia a fim de resolver os problemas que requerem solução imediata.

Segurança Houve diminuição de furtos de

carrinhos e de produtos dentro do Entreposto e reforço na segurança

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n O campeonato de beisebol e o de futebol society continuam sendo grandes eventos anuais

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do atacadista do mundo, esteve na sede do Sincaesp no mês de agosto. Na ocasião, Nicolas conversou com membros da diretoria do Sindicato, explicou sobre as peculiaridades do Rungis e falou também de suas im-pressões sobre a Ceagesp.

AssociadosO Sincaesp obteve significativa

ampliação em seu quadro de asso-

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rios no processo que envolve o TCU, Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e Ceagesp. O mesmo escritório prepara um plano para o futuro pró-ximo e longíquo usando melhoras na gestão e garantia em eventuais lici-tações.

EsportesA fim de promover o lazer, a

prática de esportes e a confraterni-zação entre os permissionários, Sin-caesp realizou o 38º Campeonato Interno de Beisebol da Ceagesp no mês de junho e, em novembro, tive-mos a final da 8ª Copa Sincaesp de Futebol Society.

DESTAQUESCampanha do Agasalho

O Sincaesp, o Sindicar e muitos permissionários de engajaram na Campanha do Agasalho 2014. Cen-tenas de pe-ças de vestuário foram arrecadadas e doadas ao Fundo de Solidariedade, ajudando a aquecer pessoas necessitadas no inverno.

HomenagemO Sincaesp recebeu, em sessão

solene realizada na Câmara Munici-pal de Osasco, uma Placa Comemo-rativa pelos serviços prestados aos permissionários e pelas conquistas ao longo de seus 27 anos de existên-cia. A homenagem foi proposta pelo Vereador De Paula e aconteceu em setembro de 2014.

Visita internacional Nicolas Mayeul, consultor da

empresa que administra o Rungis Marché International, maior merca-

ciados em 2014, de 340 para 969, o que demonstra mais confiança dos permissionários no Sindicato devido a suas ações e política transparente.

Os desafios e conquistas conti-nuarão existindo. Novos problemas certamente surgirão, mas o Sincaesp mantém sua promessa de lutar em defesa dos interesses e necessidades dos permissionários com profissio-nalismo e honestidade.

n Reunião aprova a contratação de escritório para a defesa dos permissionários no processo do TCU/MP-Ceagesp

n Conselho de trânsito estuda as mudanças no viário do Entreposto


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SITUAçãO JURíDICA

O arquivo contém cópia integral dos proces-sos judiciais e administrativos, sendo rotinei-ramente atualizado;

Todas as reuniões possuem Atas, sendo as mais relevantes registradas no Cartório com-petente;

O Código Sindical foi devidamente restabeleci-do, estando o Sindicato regular perante o Mi-nistério do Trabalho e Emprego;

Foi proferida sentença favorável contrária aos cheques emitidos nos últimos dias da gestão anterior, estando em curso ação judicial em face daqueles que assinaram as cártulas e do beneficiário;

A ação judicial em que o Sindicato demandou em face da CEAGESP, perdeu a demanda e foi condenado a pagar cerca de R$ 400.000,00 está suspensa, sendo o acordo com a adminis-tração em vias de ser assinado;

Todos os terceirizados possuem contratos atualizados;

Diversas palestras jurídicas e orientações fo-ram mensalmente realizadas, já sendo discuti-da e concluída a agenda do ano de 2015;

Foi intentada nova ação judicial em face do Sin-dicato pela assessora jurídica anterior, na qual pleiteia o montante de R$ 140.000,00 pela de-fesa do Ex. Presidente em demanda intentada contra o mesmo por empregado da CEAGESP. Contrato este não repassado a atual assessor jurídico quando da transição, não constava nos registros do Sindicato, foi firmado apenas pelo Ex. Presidente, contrariando o estatuto e outros ditames legais. Mais uma novidade que está sendo combatida, mas que vem bloquean-do as contas do Sindicato;

Foi elaborado nova minuta de Estatuto, em análise pela diretoria;

As eleições foram registradas e todos os ca-dastros do Sindicato foram atualizados;

As delegacias regionais já possuem regramento, sob análise da diretoria a criação das mesmas;

O nome do Sindicato não consta mais protes-tado em cartório e nem mesmo no cadastro negativo das instituições financeiras;

Foram realizadas reuniões jurídicas com os advogados dos Permissionários, fortalecendo a defesa da categoria e abrindo as portas para facilitar o diálogo.

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S E T O R

O Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) reuniu cerca de 300 agricultores do Alto Tietê no dia 30 de janeiro, para tratar da gravidade da crise hídrica. A região é conhecida como Cinturão Verde por causa da produ-ção de hortaliças. O diretor superintendente do depar-tamento, Ricardo Borsari, esteve em uma associação, em Mogi das Cruzes (SP). “Se a economia não aconte-cer, vamos precisar tomar medidas restritivas mais rí-gidas com certeza”, afirma. O superintendente, porém, não detalhou quais medi-das podem ser adotadas.

Ainda de acordo com o

Daee, vai ser feito um tra-balho em parceria com a Polícia Militar, para fiscali-zar a área rural em caráter educativo e orientar sobre o desperdício de água.

Produtores de Biritiba Mirim e Salesópolis , além dos de Mogi das Cruzes, estiveram na reunião e fi-caram preocupados com os anúncios. “O poder público desperdiça muita água e quer colocar o ca-deado depois que o ladrão já entrou. Nós não temos mais recursos para fazer economia de água além do que já estamos fazendo, porque não temos mais água”, afirma Mário Suzuki, produtor de hortaliças em

Biritiba Mirim.Antes de pedir a ajuda e

compreensão dos agricul-tores, Bolsari deixou clara a gravidade da estiagem que afeta principalmente os es-tados da região sudeste. “O pior índice de chuvas em 84 anos, é maior do que o registrado em janeiro de 2014”, exemplifica.

minha produção e dis-pensei todos os 15 fun-cionários que tinha. Hoje trabalho eu e Deus”.

Rubens Rizeki, secre-tário adjunto de meio ambiente do Estado de

São Paulo, também pre-sente na reunião, frisou que a agricultura é vítima do desperdício de água e sugere algumas medidas para a economia. Para ele, a troca do sistema de ir-rigação feita por canhões pelo gotejamento e a au-torização mais rápida para a perfuração de poços se-miartesianos e artesianos nas propriedades podem ser eficientes.

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Autor: Maiara BarbosaDo G1 Mogi das Cruzes e SuzanoFonte: g1.globo.com/sp

Daee reúne agricultores do Alto Tietê para cobrar

economia de água

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Se não houver redução, medidas drásticas podem ser adotadas.

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N Ú M E R O S

Comercialização em 2014

Apesar de 2014 ter sido um ano atípico em relação

ao volume de chuvas, gerando escassez de água nas re-

giões produtoras, principalmente em São Paulo e Minas,

o Entreposto da capital registrou o melhor resultado dos

últimos 34 anos. Recebeu produtos de 25.000 produto-

res, procedentes de 20 países, 22 estados e 1454 muni-

cípios. A média diária de comercialização foi de 11.376

toneladas.

Mesmo com todos os problemas no Entreposto os permissionários conseguiram um excelente desempenho no ano que passou


Impostode Renda

Lei Federal 12.469/2011Cálculo do RecolhimentoMensal na Fonte.

BASES DE CÁLCULO [R$] ALÍQUOTA PARC. DEDUZIR

ATÉ 1.868,22 - -

DE 1.868,22 ATÉ 2.799,86 7,5% R$ 140,11

DE 2.799,86 ATÉ 3.733,19 15% R$ 350,11

DE 3.733,19 ATÉ 4.664,68 22,5% R$ 630,09

ACIMA DE 4.464,68 27,5% R$ 863,33

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO [R$]ALÍQUOTA PARA FINS DE

RECOLHIMENTO AO INSS [1 e 2]

ATÉ 1.399,12 8%

DE 1.399,13 ATÉ 2.331,88 9%

DE 2.331,89 ATÉ 4.663,75 11%

DEDUÇÕES: A. R$ 2.156,52 por dependente; B. Pensão alimentar integral; C. R$ 1.868,22para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada que tenham 65 anos de idade ou mais; D. Contribuição à previdência social; E. R$ 3.375,83 por despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes. [lei nº 11.482/2007]

Obs. Índices atualizados até o fechamento desta edição, em 20/05/2014.

1. Empregador doméstico: Recolhimento da alíquota de 12%, somada à alíquota de contribuição do empregado doméstico; 2. Em função da extinção da CPMF, as alíquotas para fins de recolhimento ao INSS foram alteradas de 7,65% para 8% e de 8,65% para 9% em 1º/1/08.

Contribuiçãodosseguradosdo INSS

[Empregado,

Empregado Doméstico

e Trabalhador Avulso]

A partir de 9 de janeiro de 2015

[Portaria Interministerial

nº 13/2015 MPS-MF]

Área de 17 mil m²Ideal para distribuição de FLV

Via Anhanguera Km 38 - Cajamar

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VENDE-SE

COTAÇÕES OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

TAXA SELIC 0,95% 0,84 0,96

TR 0,1038% 0,0483% 0,053%

INPC 0,38% 0,53% 0,62%

IGPM 0,28% 0,98% 0,62%

BTN + TR 1,5827% 1,5843% 1,5859%

TBF 0,8746% 0,7887% 0,8961%

UFM R$ 121,80 R$121,80 R$121,80

UFESP [ANUAL] R$ 20,14 R$ 20,14 R$ 20,14

UPC [TRIMESTRAL] R$ 22,49 R$ 22,49 R$ 22,49

SDA [SISTEMA DA DÍVIDA ATIVA - MUNICIPAL]

2,6583 2,6984 2,7194

POUPANÇA 0,5877% 0,6043 0,585

IPCA 0,42% 0,51% 0,78%

Salário MínimoFederal [R$]

Salário MínimoEstadual[R$]

Salário Família

788,00A partir de 1º de Janeiro de 2015

1 905,002 920,00A partir de 1º de Janeiro de 2015

A partir de 1º de janeiro de 2015 [Portaria Interministerial nº 19/2014]

Até

725,02De

725,02Até

1.089,72 26,20

37,18

N Ú M E R O S

Índices

14


Saiba o que você paga todos os me-ses para a CeagespDEZEMBRO DE 2014

Destino R$

TPRU E AU 2.499.800,00

Água 546.940,00

Energia Elétrica 783.850,00

Limpeza 1.681.190,00

Segurança 1.160.420,00

Fiscalização 595.740,00

Administração 301.840,00

Manutenção 578.920,00

IPTU 775.740,00

Seguro 10.680,00

Ambulância 46.590,00

Outros 33.460,00

Total 9.015.170,00

Fonte: SEDES/Ceagesp

Produtos mais comercializados no ETSP em Dezembro de 2014

Fonte: SECOB/Ceagesp

DIVERSOS

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Batata Benef. Comum 1,66

Batata Comum 5.365.050 1,74

Cebola Santa Catarina 3.900.220 1,55

Cebola São Paulo 2.693.220 1,50

Coco Seco 1.097.800 2,08

Cebola Roxa 1.002.200 2,47

Ovos Branco 668.048 3,27

Alho Estrang. Chinês 585.590 7,24

Cebola Rio Grande do Sul 521.700 -

Cebola Goiás 449.640 1,56

COMERCIALIZAÇÃO 2014

Mês R$ Ton.

Janeiro 528.062.375,41 291.118,20

Fevereiro 566.595.449,20 267.900,32

Março 630.049.992,15 272.856,69

Abril 560.788.717,94 269.034,04

Maio 542.436.687,90 270.455,61

Junho 464.074.645,66 252.864,04

Julho 513.702.937,27 271.083,44

Agosto 494.752.209,05 269.942,31

Setembro 565.532.055,63 283.802,08

Outubro 596.101.203,47 298.516,15

Novembro 585.583.386,27 266.763,53

Dezembro 649.949.067,73 299.270,09

Custos operacionais

Em 2014, os custos operacionais do Entrepostos subiram 15%.

Pequenos compradores

Em função da exigência do cadastramento de veículos para ingresso no Entreposto, após às 16h30, pequenos compradores, com veículos de passeio, deixaram de fazer suas compras.

AUMENTA DIMINUI

O qUE AUMEntA E O qUE DIMInUI nO EtSP

168.856,29 toneladas

FRUTAS

75.136,53 toneladas

R$ 133.468.837,61LEGUMES

20.763,40 toneladas

R$ 29.518.559,97

VERDURAS

34.513,87 toneladas

R$ 62.439.401,57DIVERSOS

299.270,09 toneladas

R$ 649.949.067,73

Total Geral

DEZEMBRO DE 2014

Fonte: SEDES/Ceagesp

VOLUMES tOtAIS DE COMERCIALIZAÇÃO

N Ú M E R O S

FRUtAS


Laranja Pera 23.176.350 1,23

Melância Redonda/comp. 14.970.474 1,24

Mamão Havaí 8.745.653 1,71

Limão Taiti 8.506.525 4,09

Abacaxi Pérola 7.377.757 2,73

Coco Verde 6.734.658 0,43

Melão Amarelo 6.199.206 2,25

Manga Tommy Atckins 5.587.968 1,41

Maçã Fuji 4.655.520 4,54

Uva Niagara 4.391.485 3,71

1

23456789

10

1

23456789

10

1

23456789

10

1

23456789

10

15

LEGUMES


tomate Comum 28.630.756 1,82

Cenoura - 8.197.680 1,54

Chuchu - 4.106.058 0,89

Batata doce Rosada 3.834.226 1,20

Pimentão Verde 2.573.065 1,88

Pepino Comum 2.541.776 0,92

Berinjela Comum 2.519.004 1,49

Beterraba - 2.305.200 1,18

Pepino Japonês 2.269.065 1,29

Abobrinha Italiana 2.001.520 1,63

VERDURAS


Milho Verde 5.111.944 0,63

Repolho Verde 3.349.944 0,62

Alface Crespa 1.907.760 1,58

Alface Americana 1.839.166 1,45

Couve flor - 886.048 2,37

Acelga - 816.405 1,12

Brócolis Ramoso 740.625 2,20

Couve Manteiga 719.808 1,63

Salsão Branc/Verde 550.827 1,78

Brócolis Ninja 502.225 2,35

R$ 424.522.268,58

revista sincaesp - edição 54

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