revista sincaesp - edição 62

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revista sincaesp - dezembro de 2015 revista sincaesp EDIÇÃO 62 DEZEMBRO DE 2015 sincaesp Para fechar o ano, vamos esclarecer as dúvidas que ainda pairam no mercado e geram mal entendidos. Para isso, reproduzimos os principais pontos de nossa defesa, publicados em nossa revista durante 2015, sobre três temas: autogestão, licitação e mudança de local Hora de tirar as dúvidas Nova diretoria da Ceagesp traz ares de esperança

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Edição 62 - Dezembro 2015

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Page 1: Revista Sincaesp - Edição 62

revista sincaesp - dezembro de 2015

revistasincaespEDIÇÃO 62 DEZEMBRO DE 2015

sincaesp

Para fechar o ano, vamos esclarecer as dúvidas que ainda pairam no mercado e geram mal

entendidos. Para isso, reproduzimos os principais pontos de nossa defesa, publicados em nossa revista durante 2015, sobre três temas:

autogestão, licitação e mudança de local

Hora de tirar as dúvidas

Nova diretoria da Ceagesp traz ares de esperança

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revista sincaesp - dezembro de 2015revista sincaesp - dezembro de 2015

Mensalidades dos associados do SincaespProprietários de um módulo (inclui varejão, quiosques, lancheiros e � ores) R$ 50

Proprietários de dois módulos ou meio boxe R$ 70

Proprietários de três a cinco módulos ou de um a dois boxes R$ 100

Proprietários de mais de seis módulos ou de mais de três boxes R$ 200

E X P E D I E N T E

www.sincaesp.org.br

Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo

Avenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 - 05316-900 – São Paulo – SP Edi� cio Sede II - Sala 22 - www.sincaesp.org.br - Tel.11 3643 8888

DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente: José Luiz Batista [Batista Com. de Legumes]

Diretor Vice-Presidente: Claudio Furquim [Cobrasil Comercial Agr. Brasil] Diretor Tesoureiro: Osvaldo Batista [Iguape Com. Legumes]

Diretora Administrativa: Aderlete Maçaira [Maçaira & Cia Ltda]Diretor de Relações Públicas: Thiago Freitas [Agro Horta Comercial]

Diretora Secretária: Carina Fortes [Frutícola Progresso]

SUPLENTES DA DIRETORIA Valdir da Silva Resende [Agrociro Distribuidora de Hortifrutis], Antonio Saldanha [Agro Comercial Porto], Ciro M. Takamori [Agro Comercial Ciro], José Aparecido R. da Silva [Comercial Agrícola Guaraçai], Pedro Simão de

Lima [Agro Comercial de Legumes Monte Alegre], Alexandre C. Ravagnani [Castor Alimentos].

CONSELHO FISCAL Mário Benassi [Benassi São Paulo Imp. Exp.]

Suplentes: Donizete dos Santos [Doni Comercial Agrícola], Baltazar Damião F. Pereira [Frugal Imp. e Exp], José Teixeira de Azevedo Jr [Agro Comercial Teixeira].

CONSELHO DE PERMISSIONÁRIOS AM - Atacadistas: Vicente Antonio Simone [Jaguaré Bananas - AMG/4]; AP-A-/ AP-C/AP-E: Rejane Pacheco

[Com. de Legumes Cristal Azul - APE/182]; AP-B / AP-D / AP-F: Antonio Batista [Canelas Com. Agrícola - APA/85]; BPs: Luiz Antonio Deggerone (Gaúcho) [Gaúcho Com. Batatas - BPD/85]; Edifícios e outros: Adilson Calix Jr

[Embalagens Calix e Souza]; HFs Nacionais: Caetano Albieri Jr [Frutícola Spectrus - HFN/51]; HFs Importadas: Pedro Fernandes Barrocal Jr [Frutart Com. Agr. - HFG/129]; MFE-A: Sergio Monteiro [Sergio Monteiro Frutas - MFE--A/241]; MFE-B: Luiz Fernando M. Carvalho (Prego) [Agrocomercial Barão - MFE-B/600]; MFE-C: Paulo Henrique Borella [PHB Com. Frutas - MFE-C/67]; MLP: Sergio Yuji Minakata [Kentisa Com. Verduras e Legumes - MLP/144];

MLP: Leandro Braga Fraga [Rio Acima Com. Agrícola - MLP/125]; MSC Abóboras: Luiz Heleno Vieira de Carvalho (Dadá) [MSC/24]; Quiosques: Alexandre das Neves [Próximo ao APA]; MLP-Flores: Waldemar Koga.

CONSELHO FISCAL (Fundo de Arrecadação do TCU)Altair Nicola (Altair Nicola Lanchonete), Antonio Batista (Canelas Com. Agricola), Fernando da Silva (TFA Com.

de Abóboras), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Fernando M. de Carvalho (Agrocomercial Barão), Onivaldo Comin (Dallas São Paulo), Terezinha de Jesus A. Sanches (Com. de Frutas RS Sanches).

COMISSÃO DE TRÂNSITOAderlete Maçaira (Maçaira & Cia Ltda), Antonio Marcio Tavares (Irmãos Tavares), Arnaldo Silva (Agro Com.

Ethos), Baltazar Damião (Frugal Importadora e Exportadora), Bruno Junco (Citrícola e Legumes Junco), Clau-dio Furquim (Cobrasil - Com. Agrícola Brasil), Dionisio Calegario (Varejão), Eduardo Haiek (Com. de Frutas Joraik), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho Com. Batatas), Luiz Fernando (Frutália Com. Frutas Atibaia), Rafael da Silva Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas),

Rejane Pacheco (Com. de Legumes Cristal Azul), Roberto Olmedo Consul (Frutícola Consul), Sergio Minakata (Kentisa Com. de Legumes e Verduras), Vicente Antonio Simone (Com. Frutas Jaguaré), Vitor Ueda (Varejão).

COMISSÃO DE RATEIOAderlete Cristina Maçaira (Maçaira & Cia Ltda), Arnaldo Silva (Agro Com. Ethos), Baltazar Damião (Frugal

Importadora e Exportadora) Rafael da Silva Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Claudio Furquim (Cobrasil - Com. Agrícola Brasil), Dionisio Calegario (Varejão), Hilson Gomes (Itimirim Com. Agrícola), João

Carlos Barosi (Agro Com. Campo Vitória), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho Com. Batatas), Mauricio Del� ol (Apesp), Nelson Hirano (Caxiense Fruttin Box Com. Imp),

Rafael Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Valdir Watanabe (Watanabe Com. Ltda).COMISSÃO DE MANUTENÇÃO

Coordenador: José Carlos (Confruty Alimentos), Marco Antônio (HP Comércio de Frutas), Ivanilde Ribeiro (Frutas Roseira), Itamar Savoia (Comercial Agrícola Tamanduá),

Leandro Braga Fraga (Rio Acima Comercial Agrícola)

ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINCAESP PRODUZIDO PELA ENEPRESS COMUNICAÇÃO LTDA

Editor: Eduardo Nogueira (MTB 12.733) [email protected] de redação: Leandro Fabiano. Apoio: Antonio Aparecido

Drago, Carlos Maziero, Fabiana A. Penha, Henrique Mota da Silva, José Roberto Graziano, Josiel Gomes de Lima Sousa, Rogério dos Santos, Silvio Aparecido Ramos e Suzana Cristina Pagani. Distribuição: José

Geraldo de Oliveira, Roberto Luiz da Silva, Valdemir Souza Cavalcante e Waldir Pinheiro dos Santos.

Salvo outra indicação, as fotos são de Eduardo Nogueira.

revista

N O S S A S A Ç Õ E S

Em outubro e novembroo Sincaesp realizou as seguintes ações:

[Dia 6] OutubroReunião, no auditório do Sincaesp, com os represen-tantes dos BP’s para discu-tir sobre a licitação que a Ceagesp pretende aplicar.

[Dia 15]Reunião com permissio-nários no auditório Nelson Loda para esclarecer e dis-cutir a questão da licitação que a Ceagesp quer aplicar. Participaram do encontro os representantes dos se-tores envolvidos, além de empresários e advogados interessados no assunto.

[Dia 28] Reunião mensal da dire-toria do Sincaesp, com o intuito de discutir os prin-cipais acontecimentos do mês e traçar as metas para novembro.

[Dia 6] Novembro Senadora Marta Suplicy visita a Ceagesp para co-nhecer melhor o local e tirar dúvida quanto a rea-lidade dos permissionários

[Dia 11] Reunião da Comissão de Fiscalização TCU para conversar sobre o proces-so do Tribunal de Contas e o fundo destinado ao mesmo

[Dia 13]Visita da Deputada Fe-deral Renata Abreu. Ela veio até o Sincaesp para conversar e entender me-lhor a situação atual da Ceagesp

[Dia 16] Reunião para conversar sobre a setorização da Ce-asa, para esclarecer e dis-cutir a cerca do tema

[Dia 25]Reunião mensal da di-retoria, com o objetivo de fazer um balanço geral do mês de novembro e discu-tir os próximos passos

[Dia 26] Reunião com os permis-sionários para discutir as pautas que serão levada a nova diretoria da Ceagesp

Atendimento aos permissionáriosTel. 3643-8888 - [email protected]

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revista sincaesp - dezembro de 2015

Tempo de mudançasA diretoria da Ceagesp mudou. Carlos Nabil Ghobril é o novo

presidente. Outro cargo de extrema importância na Companhia, a gerência do Entreposto, também mudou, Elmer Marques é o novo gerente. Os novos ares que tomam conta do Entreposto de São Paulo também nos animam. Mais do que nunca quere-mos o diálogo com o novo presidente, expor nossos problemas e buscar uma solução. Queremos ser ouvidos e participar das decisões.

Nabil já mostrou que está disposto a nos ouvir. Tivemos uma reunião com ele e com o presidente do Conselho Administrativo, Arno Jerke Júnior. O saldo foi positivo, mais do que imaginávamos. Há muito tempo não tínhamos uma diretoria tão disposta a ouvir os permissionários e buscar soluções para melhorar o ETSP.

Explicamos o problema da licitação de algumas áreas do Entreposto. Não somos contra ela em si, mas não concordamos com a forma que ela é aplicada, levando em conta apenas o fator fi nanceiro. No mercado, temos empresas que estão no ramo há 40 anos. Se uma empresa como essa experiência perde a área para outra que não conhece o mercado, pode prejudicar o setor. Nossa crítica é em cima desse modelo. E a nova diretoria entendeu a questão, tanto que suspendeu a licitação.

Também conversamos sobre a gestão, a qual deve ser moderna e profi ssional, com a presença dos permissionários. Por isso a sugestão de formar uma associação de comer-ciantes da Ceasa de São Paulo, cujo objetivo é cuidar do condomínio, ou seja, contratar e fi scalizar os serviços no ETSP, como limpeza e segurança.

Esperamos que essa aproximação perdure por muito tempo. Estamos realmente felizes e esperançosos. Surgiu uma luz no fi m do túnel.

Queremos manter o diálogo com a nova diretoria da Ceagesp e também com todos os permissionários que tenham dúvidas em relação a qualquer situação atual. Esse é o mo-mento de juntos construirmos um futuro melhor.

O Sincaesp está com as portas abertas para todos, de qualquer setor.

José Luiz BatistaDiretor Presidente

P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

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revista sincaesp - dezembro de 2015revista sincaesp - dezembro de 2015

Mudança na Ceagesp traz ares de esperançaTudo mudou na Ceagesp nas últimas semanas. Uma nova diretoria assumiu a maior central de abastecimento da América Latina. Com isso, o Sincaesp e a Apesp retomaram o diálogo com a Companhia, conversa que estava

suspensa com o antigo comando. Os diretores das entidades já participaram de duas reuniões com o novo Presidente da Companhia, Carlos Nabil

Ghobril (veja seu curriculum na página 14). E no dia 3 de dezembro, se reu-niram também com o Presidente do Conselho Administrativo, Arno Jerke Júnior. Esse diálogo foi considerado histórico para o sindicato, afi nal, há

muito tempo não temos um retorno tão bom.

Claudio Furquim (Sincaesp), Eduardo Joraik (Apesp), Carlos Nabil Ghobril (Ceagesp), José Luiz Batista (Sincaesp), Bruno Junco (Apesp) e Aderlete Maçaira (Sincaesp)

E N T R E P O S T O

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1) LICITACÃO - EDITAL N 15/2015. Suspender a licitação para serem corrigidos alguns itens de grande importância, principalmente os relacionados à forma da escolha dos vencedores. Na nossa visão, o ideal é utilizar critérios de análise técnica como prepon-derantes e mecanismos de habilitação mais rigorosos. Novo presidente suspendeu a licitação.

2) TRANSFERÊNCIAS DOS ATUAIS CONTRATOSSolicitamos a abertura das transferências de áreas por período determinado para regularizar o mercado. Em andamento.

3) MARCO JURÍDICO TCU Solicitamos diálogo para apresentar nossa proposta que foi produzida pelo escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques, que envolve: nossos futuros contra-tos, licitações por técnica e o modelo de autogestão.

Primeira reunião de trabalho com o novo presidente da Ceagesp, Carlos Nabil Ghobril e do Conselho de Administração, Arno Jerke Júnior

No dia 26 de novembro, o Sincaesp reuniu as lideranças do mercado, em sua sede, para consultar quais as prioridades que deveriam ser apresentadas ao novo presidente da Ceagesp em reunião agendada para o dia 3 de dezembro.Buscamos reunir os problemas e soluções,

tudo embasado no desejo dos permissionários, e levamos até o presidente. Foram defi nidos 11 assuntos que merecem uma atenção imediata e que foram entregues na reunião com a diretoria da Ceagesp. Vale lembrar que não são os únicos assuntos, mas, sim, os primeiros que defi nimos. Porém, temos outros temas que serão aborda-dos.Esse diálogo foi considerado histórico para

o sindicato, afi nal, há muito tempo não temos um retorno tão bom. Além disso, fi camos dois anos em confronto com a antiga diretoria, por sua postura, suas atitudes. Mas a nova fase é de dialogar, postura oposta da outra gestão. Isso mostra um novo momento. Não é ilusão, e, sim, a certeza que será pra valer.

E N T R E P O S T O

AS 11 PAUTAS PRIORITÁRIAS

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revista sincaesp - dezembro de 2015revista sincaesp - dezembro de 2015

4) NOVO REGULAMENTO DA CEAGESP Um conjunto de regras operacionais não foram discuti-das com os permissionários ou suas entidades represen-tativas. A nosso ver, têm ilegalidades jurídicas bem como diversas questões que irão desestruturar o mercado. So-licitamos suspender o início de sua vigência para serem devidamente discutidos os termos. Em andamento.

5) RATEIO DO CONDOMÍNIOSolicitamos completa transparência sobre todas as des-pesas do rateio da Ceasa de São Paulo e a participação efetiva na gestão do condomínio, o que inclui a contrata-ção e avaliação dos prestadores de serviços.

6) GESTÃO DO ETSPSolicitamos que a gerencia do Entreposto realize suas funções natas, administrando de fato a unidade. Deve, portanto: coibir os roubos de mercadorias e caixas plás-ticas, impedir a enorme clandestinidade de comerciali-zação de mercadorias por não permissionários e comer-cialização sobre caminhões, cuidar adequadamente da limpeza do entreposto, fi scalizar a setorização da comer-cialização, avaliar as questões sobre o transito interno, a volta do horário das 16h30 para os clientes particulares adentrarem no ETSP e seguir fi elmente o regulamento do Entreposto.

7) MANUTENÇÃO DO ENTREPOSTO Solicitamos completa transparência sobre a manutenção, bem como participar efetivamente das decisões sobre as contratações de prestadores de serviços e aquisições de materiais, afi nal, esses recursos são integralmente cus-teados pelos permissionários. Solicitamos especial aten-ção a: iluminação das ruas internas, corredores dos pa-vilhões, defi ciência de oferta de eletricidade necessária para a instalação de equipamentos a frio.

8) SEGURANÇA A segurança interna do Entreposto é muito precária. To-dos se sentem muito inseguros e a ocorrência de peque-nos e frequentes delitos é cotidiana, além de situações de sequestros e atentado a vida. Essa questão merece um estudo aprofundado.

9) FORMALIZAÇÃO DO ACORDO AVERBADO ENTRE OS ADVOGADOS DO SINCAESP E CEAGESP, SOBRE A AÇÃO CONSIGNATÓRIA Existe uma dívida antiga do Sincaesp com a Ceagesp por diferenças nos valores de aluguel das salas do Sindicato. A proposta fi nanceira de pagamento parcelado foi rea-lizada pela área fi nanceira da Companhia e o acordo foi fi rmado entre os advogados de ambas as partes, com troca de documentos. Contudo, a diretoria da Ceagesp não honrou o acordo e denunciou a divida na justiça.Em andamento.

10) CONTRATO C3V Solicitamos minuciosa verifi cação sobre o mesmo. À nos-sa vista o contrato foi transfi gurado pelos aditivos tor-nando-se ilegal, além de estar custando R$1.635.981,06 (mensal) ao condomínio sem oferecer serviço de con-trapartida. Ainda ligado a C3V, temos um contrato de gestão de portarias que cobra do condomínio mais de R$800.000,00 ao mês sem prestar serviços correspon-dentes. Tem a gestão dos estacionamentos e bolsões de retenção internos, cuja operação queremos discutir, pois esses bolsões devem atender a nossos clientes. Hoje, ele apenas forma receita para a operadora.

11) INSPEÇÃO SANITÁRIA MUNICIPAL Por não existir regramento de inspeção sanitária para empresas de atacado, a Covisa (órgão municipal) tem autuado os permissionários utilizando o regramento ge-ral que utilizam para o comercio varejista (bares, restau-rantes, supermercados...). Deveremos iniciar um diálogo com a Covisa e criar regras sanitárias para atividade de atacado. Quase todo dia algum permissionário tem sido abordado peles técnicos da Covisa. Precisamos estancar isso.

O novo presidente do Conselho de Administração da Ceagesp, Arno Jerke Júnior visitou o Sincaesp

E N T R E P O S T O

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revista sincaesp - dezembro de 2015

No dia 26 de agosto, as entidades en-tregaram à Ministra da Agricultura, Ka-tia Abreu, um estudo jurídico que aponta os caminhos que devem ser tomados na administração do Entreposto, através da criação de uma Associação, tendo como modelo uma OSCIP ‒ Organização da So-ciedade Civil de Interesse Público. “Nós temos de pensar em um modelo autôno-mo, independente e administrado pela iniciativa privada”, afi rmou a ministra na ocasião.

Outras Ceasas do país seguiram esse caminho e se deram muito bem, como o Rio de Janeiro. A central carioca é um exemplo de organização. É limpa, segura e possui uma administração séria, que coloca o permissionário como partici-pante, sem excluir o poder público.

Apesar de sempre reforçar nossa defesa e o porquê é o melhor caminho a seguir, ainda há muitas dúvidas e muitas

inverdades sendo difundidas no mercado em relação a autogestão e a OSCIP. Outra questão que aquece as discus-

sões é o Edital de Licitação de Áreas, Processo Administrativo nº 079/2015, do Edital de Concorrência Pública nº 079/2015. Não concordamos com a ma-neira que ela está sendo levada e vamos, novamente, mostrar nossa posição nessa edição. A mudança de local também está em

pauta ultimamente. Apesar de publicar-mos incansavelmente que precisamos re-

Os pilares de nossa luta

E S P E C I A L

SINCAESP ESCLARECE DÚVIDAS DOS PERMISSIONÁRIOS

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revista sincaesp - dezembro de 2015revista sincaesp - dezembro de 2015

O que é autogestão?

Autogestão é a ad-ministração de um orga-nismo pelos seus par-ticipantes, em regime de democracia direta. Todos participam das decisões administra-tivas em igualdade de condições.

Como será feita a autogestão do ETSP?

É necessária a formação de uma entidade que assuma a ad-ministração do ETSP. Seria uma associação dos comerciantes da Ceasa de São Paulo, que será criada na forma de uma de uma OSCIP, que é uma socieda-de civil, sem fi ns lucrativos, de direito privado e interesse pú-blico. Uma organização deste tipo pode, segundo a lei, admi-nistrar locais públicos.

E S P E C I A L

revista sincaesp - dezembro de 2015

O que é autogestão?O que é autogestão?O que é

ministração de um orga-nismo pelos seus par-ticipantes, em regime de democracia direta. Todos participam das

solver os problemas Aqui e Agora, muitos permis-sionários acreditam que a posição do Sincaesp é sair da Vila Leopoldina.

Muitos boatos circulam pela Ceagesp sobre a opinião do Sinca-esp nessa questão e que-remos esclarecer o que realmente é verdade. Nossa intenção, nesta

edição 62, é reforçar tudo que já foi falado sobre os três temas vitais, GESTÃO, LICITAÇÃO e MUDANÇA DE LOCAL, para tirar as dúvidas ainda existentes.

Licitação Avaliação técnica da empresa candidata à área, dentro de requisitos a serem estabelecidos.

Tempo deContrato

Prazo de 15 anos, renováveis por igual período - sem limite de vezes. Renovação sempre através de avaliação técnica.

Tipo de Contrato

Concessão, pois dá uma maior estabilidade ao operador do que a permissão. O permissionário passará a ser concessionário.

Modelo deGestão

Administrar todos os serviços que englobam o rateio. Participar na gestão do ETSP.

Prazo de Transição

Período de transição de 10 anos.

O QUE QUEREMOS

AUTOGESTÃO

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revista sincaesp - dezembro de 2015

Por que a autoges-tão é a melhor forma para gerir o ETSP?

A gestão pública tem mos-trado que não dá conta da ad-ministração do entreposto. Basta analisar que, hoje, são contratados serviços caros e sem qualidade. Com isso, ve-mos uma Ceasa com muita su-jeira e com uma segurança que não corresponde ao esperado. Além disso, há fatos sem expli-cação. Por que pagamos R$800 mil em Portaria sendo que não há nenhum funcionário novo ou qualquer outra coisa nova?

Segundo Dr. Manoel Lago Couto, da FGV - Fundação Ge-tulio Vargas, em palestra a per-missionários no Rio de Janeiro, afi rmou que a chave do cresci-mento do setor está na redução do papel do Estado para mero regulador e a adoção da livre iniciativa do empresariado com regras claras.

Quem fará parte dessa associação de comerciantes?

Todos os permissionários esta-

Administradores

Fúncionários

Assembleia dos AssociadosFormada por todos as empresas

(CNPJs) do entreposto[deliberativo]

(MFEs, HFs, APs, MLP/MSC, BPs/AMs, Flores, Pescado, Varejões/Atípicos,

Ministério da Agricultura)

Conselho de Administração[deliberativo]

(mandato de 2 anos)

Composto por 9 conselheiros representando

cada setor do ETSP

Pro� ssionais remunerados

CLT

Comissões Temáticas[consultiva](indicada)

Comissões Setoriais

[consultiva](eleita)

belecidos no ETSP. Cada CNPJ tem um voto, independente do tamanho da empresa. Cada se-tor do ETSP deverá eleger, por voto, seu representante para fazer parte do Conselho de Ad-ministração (veja quadro abai-xo). Ele será a pessoa que falará pelo setor. Também haverá um representante do Ministério da Agricultura.

Mas isso signifi ca que a empresa Ceagesp seria privatizada e deixaria de existir?

Não. A Ceagesp não será pri-vatizada, continuará a cuidar das funções públicas do abaste-cimento, obrigação que inclui: licitação das áreas, adminis-

E S P E C I A L

Todos os permissionário do ETSP farão parte da associação (Oscip)

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ESTRUTURA DA ENTIDADE QUE ADMINISTRARÁ O ETSP

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E S P E C I A L

tração dos contratos de TPRU, cobrança do TPRU, fi scalização, formação de preços, padroniza-ção de embalagens, normas de comercialização, além disso, ela continuaria sendo responsável pela área.

De que essa associa-ção cuidaria, então?

Administraria todo o con-domínio, contrataria e fi scaliza-ria os serviços de manutenção, limpeza, segurança, etc. Dessa forma, os permissioná rios par-ticipariam da gestão do entre-posto.

O Sincaesp ou Apesp terá alguma repre-sentação na nova Associação?

Não. Esta nova Associação não tem nada a ver com Sinca-

esp, Apesp ou qualquer outra entidade da Ceagesp. É inde-pendente e formada por todos os permissionários.

Haverá remunera-ção para os conse-lheiros da OSCIP?

Não. A organização não

pode remunerar diretores, membros das comissões e con-selhos, nem dividir os lucros com seus associados. Caso haja lucro, o mesmo deverá ser re-vertido em benfeitorias no mercado, como, por exemplo, em um fundo de melhorias. So-mente terá remuneração admi-nistradores e funcionários.

ITENS CEASA/ETSP CEASA/RIO (autogestão)1 TPRU - -2 Água 554.000,00 130.689,603 Eletricidade 1.252.000,00 1.145.271,194 Limpeza 2.165.000,00 760.908,005 Segurança 1.511.000,00 444.156,006 Fiscalização 568.000,00 -7 Administração 298.000,00 150.000,008 Manutenção 450.000,00 184.450,009 Portaria 802.000,00 43.556,6610 Ambulância 78.000,00 32.208,0011 Seguro 72.000,00 -12 Paisagismo - 40.885,0013 Tratamento Esgoto - 47.154,7814 Câmeras de Segurança - 53.324,0015 Geren. Energético - 8.000,0016 Correio - 14.766,6017 Jornal - 4.800,0018 Contr. Estacionamento - 116.076,6019 Dedetização - 31.980,00

TOTAL 7.740.000,00 3.208.226,43Valores referentes ao mês de agosto de 2015

COMPARATIVO DE CUSTOS

Com a autogestão a Ceagesp não será privatizada

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ETSP RioCusto área total (m²)

R$ 10,46 R$ 3,56

Custo área utilizada (m²)

R$ 34,40 R$ 12,83

CUSTOS

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revista sincaesp - dezembro de 2015

Este modelo já é usado em outras Ceasas?

Sim. Nas Ceasas de Goiânia e do Rio de Janeiro, a adminis-tração é feita por uma OSCIP, o que faz com que seu rateio seja muito inferior ao que atu-almente pagamos. Conforme apresentado nos quadros na página 10.

Não queremos deixar dú-vida quanto à autogestão. Ela está ainda mais detalhada no pacote jurídico feito pelo escri-tório Manesco, disponível no Sincaesp para qualquer permis-

sionário.

Ele contém o mo-delo de autogestão, com os pontos jurídi-cos pertinentes, além da modelagem jurí-dica sobre a licita-ção por técnica e preço, assim como todas as outras

ações as quais servem para dar segurança e estabili-dade aos futuros contratos.

“As propostas foram elabo-radas. Agora, o permissionário precisa participar mais. Precisa buscar informações e se intei-rar dos fatos”, ressalta o pre-sidente do Sincaesp, José Luiz Batista.

Como a Ceagesp re-aliza suas licitações atualmente?

Atualmente é pelo maior preço, vence quem der o maior lance de outorga (luvas), ou seja, vence quem pagar mais pelo direito do contrato.

Quais áreas serão licitadas hoje?

A Ceagesp está licitando as áreas que fi zeram parte das lici-tações de 2007 / 2010 / 2011. Contudo, algumas dessas fi ca-ram fora desse edital. Os espa-ços que serão licitados são: AM (9 áreas), AMJ (12), AP (6), HF (9), MFE-A (63), um total de 99.

Qual a posição do Sindicato?

Defendemos que essa li-citação seja por técnica e con-temple os melhores operadores do mercado. Defendemos que a empresa deve ser escolhida por currículo e não pelo dinheiro. Escolher os operadores pelo maior valor de luvas pelo con-trato não é um bom caminho.

Não podemos fazer aqui como se faz em aeroportos, por exemplo. Se você troca uma cafeteria por outro, não haverá prejuízo na prestação de servi-ço. Por isso, o fator fi nanceiro pode ser primordial. Porém, não funciona assim em uma central de abastecimento.

E S P E C I A L

Queremos licitação por capacidade técnica

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LICITAÇÃO

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revista sincaesp - dezembro de 2015revista sincaesp - dezembro de 2015

Permissionários, reunidos no auditório Nelson Loda, dia 22 de outubro, concordam que a licitação deve ser pelo curriculo técnico da empresa e não pelo maior preço

Muitas empresas estão no ramo há muito, se aprimora-ram e possuem um currículo muito difícil de ser igualado. Trocá-las por outras empresas que não possuem todo esse co-nhecimento, por uma questão fi nanceira, pode prejudicar o setor e, consequentemente, a população.

Mas vocês são contra licitação?

De jeito nenhum! Não so-mos contra as licitações, e, sim, contra um modelo de licitação como esse, sem estudos pré-vios, sem planejamento para uma unidade de abastecimento

com essa responsabilidade.

REUNIÃO

Esse problema da licitação fez o Sincaesp convocar uma reunião no auditório Nelson Loda, dia 22 de outubro, quinta-feira. Cerca de 200 permissionários participa-ram do encontro e opinião geral foi de que não pode haver uma licitação nes-ses moldes. “Em nosso estudo, feito pelo escritório Manesco, Ramires, Perez, Aze-vedo Marques, fi cou defi nido que a licitação seja por técnica, e que contemple os melhores operadores do mercado”, afi r-

ma o presidente do Sincaesp, José Luiz Batista.

Além de ações judiciais por parte do Sincaesp e da Apesp,

O permissionário precisa se inteirar dos fatos

E S P E C I A L

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com essa responsabilidade.

Esse problema da licitação fez o Sincaesp convocar uma reunião no auditório Nelson Loda, dia 22 de outubro, quinta-feira. Cerca de 200 permissionários participa-ram do encontro e opinião geral foi de que não pode haver uma licitação nes-ses moldes. “Em nosso estudo, feito pelo escritório Manesco, Ramires, Perez, Aze- ma o presidente do

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revista sincaesp - dezembro de 2015

CEAGESP1) Responsável pela área e estrutura física. 2) Administração dos contratos de TPRU com os permissionários3) Cobrança do aluguel (TPRU)4) Desempenha as funções públicas do abastecimento (normas e regula-mentações)5) Contratação e administração dos serviços de manutenção, limpeza, segurança, administração, � scalização, água, energia elétrica, IPTU, seguro e ambulância

1) Responsável pela área e estrutura física. 2) Administração dos contratos de TPRU com os permissionários3) Cobrança do aluguel (TPRU)4) Desempenha as funções públicas do abastecimento (normas e regu-lamentações)

5) Contratação e administração dos serviços de manutenção, lim-peza, segurança, administração, � scalização, água, energia elétri-ca, IPTU, seguro e ambulância

Modelo atual Modelo com autogestão

CEAGESP

Permanência na Vila Leopoldina com autogestão

alguns permissionários entra-ram com ações individuais para barrar essa licitação. Todos es-tão mostrando indignação e es peramos uma postura positiva por parte da Ceagesp.

Qual a posição do Sincaesp quanto a mudança de local da Ceagesp?

Na edição 53, janeiro de 2015, a chamada de capa da revista Sincaesp era “Ceasa precisa mudar”, mas o foco da matéria era a mudança de ges-tão e não de local. “A maioria dos permissionários prefere continuar na Vila Leopoldina, porém, exigem mudanças na gestão.”

A matéria ainda diz: “Em reunião com a diretoria do Sin-caesp, Conselho Fiscal do TCU e representantes dos pavilhões, no dia 17 de dezembro (2014), decidiu-se que a melhor opção no momento é que a Ceagesp

continue na Vila Leopoldina, concentrando-se os esforços em resolver os problemas de gestão e as questões jurídicas das licitações”.

Nisso que acreditamos. É preciso para de pensar em algo tão distante quanto essa pos-sível mudança de local. O foco principal é a gestão, que anda prejudicando muito a vida do permissionário.

Aquele estudo entregue à Ministra apoia a mudança?

Associação dos Comerciantes

DEFINIÇÃO DAS LIDERANÇAS DO MERCADO

MUDANÇA DA VILA LEOPOLDINA

E S P E C I A L

Precisamos pensar em mudança de atitude e de gestão

13

+

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revista sincaesp - dezembro de 2015revista sincaesp - dezembro de 2015

O pacote jurídico entregue à Ministra da Agricultura, Kátia Abreu, no dia 26 de agosto, não foi um projeto de uma nova Ce-asa, como alguns andam falan-do por aí.

Na verdade, foi entregue um projeto de autogestão, como dissémos em diversas

ocasiões. Vale ressaltar que ela compartilha dessa ideia.

Caso alguém ainda te-nha dúvidas quanto ao con-teúdo desse pacote, basta pedir uma cópia no Sindi-cato para ler e pedir para um advogado ou jurista avaliar.

A Ministra recebeu um projeto de autogestão

Desde 27 de novembro, o pesquisador científi co e administrador público Carlos Nabil Ghobril é o novo presidente da CEAGESP. Ele substitui Mario Maurici de Lima Morais.Carlos Nabil é bacharel em Administração

Pública pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e doutor em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo). Como pesquisador, trabalha desde 1994 no IEA (Instituto de Economia Agrícola), atuando principalmente nos temas da produção e estatísticas agrícolas.Exerceu os cargos de chefe de gabinete a

do vice-governador de São Paulo entre 2011 e

QUEM É O NOVO PRESIDENTE DA CEAGESP

14

E S P E C I A L

Continue a se informar pelas publicações do Sincaesp ou direto em nossa sede. Queremos esclarecer e informar o andamento dos assuntos de interesse dos permissionários e evitar que

boatos distorçam as informações.

2013, além de secretá-rio-adjunto de Emprego e Relações do Trabalho (2010), Assistência e Desenvolvimento Social (2008-2009) e de Agri-cultura e Abastecimento (2006). Entre 2007 e 2008,

foi também assessor da presidência da Prodesp (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo).

ocasiões. Vale ressaltar que

Caso alguém ainda te-

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revista sincaesp - dezembro de 2015

N Ú M E R O S

Fonte: SEDES/Ceagesp

Produtos mais comercializados

Destino SETEMBRO/15 OUTUBRO/2015 NOVEMBRO/2015 DEZEMBRO/2015

TPRU E AU 3.117.000 3.112.000 3.028.000 3.078.000

Água 430.000 500.000 449.000 503.000

Energia Elétrica 1.235.000 1.181.000 1.308.000 1.400.000

Limpeza 1.926.000 2.028.000 2.017.000 1.855.000

Segurança 1.488.000 1.334.000 1.353.000 1.253.000

Fiscalização 556.000 614.000 547.000 618.000

Administração 353.000 397.000 - -

Manutenção 180.000 159.000 298.000 272.000

IPTU 882.000 881.000 880.000 881.000

Seguro 71.000 70.000 71.000 70.000

Ambulância 78.000 78.000 79.000 78.000

Portaria 827.000 834.000 810.000 800.000

Taxa Administ. - - 624.000 618.000

Outros 48.000 68.000 55.000 44.000

Total 11.190.000 11.257.000 11.519.000 11.470.000

Saiba o que você paga todos os meses para a Ceagesp

1

2345

67

89

10Fonte: SEDES/Ceagesp

V E R D U R A S

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Milho Verde 3.949.344 0,82

Repolho Verde 3.676.752 0,58

Alface Crespa 2.020.284 1,59

Alface Americana 1.890.588 1,36

Acelga - 892.875 12,76

Couve Manteiga 849.600 1,49

Couve-� or 689.392 2,14

Brócolis Ramoso 563.520 2,39

Brócolis Ninja 551.045 2,07

Escarola - 447.780 1,47

Produto

Milho

Repolho

Alface

Alface

Acelga

Couve

Couve-� or

Brócolis

Brócolis

Escarola

D I V E R S O S

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Batata Lavada 16.727.250 1,43

Cebola Nacional 7.145.280 1,47

Batata Asterix 2.253.500 2,03

Batata Escovada 2.097.350 2,11

Coco Seco 1.727.380 1,75

Ovos Branco 920.650 3,91

Cebola Holandesa 801.360 1,13

Alho Chinês 537.020 11,05

Cebola Espanhola 506.880 1,71

Alho Nacional 432.130 14,14

Produto

Batata

Cebola

Batata

Batata

Coco

Ovos

Cebola

Alho

Cebola

Alho

L E G U M E S

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Tomate Comum 28.152.728 1,93

Cenoura - 7.618.020 1,43

Batata Doce Rosada 5.010.236 1,39

Chuchu - 4.574.152 1,82

Abobrinha Italiana 3.362.600 1,66

Pepino Japonês 2.739.576 1,24

Pepino Comum 2.652.705 1,31

Beterraba - 2.508.520 1,20

Pimentão Verde 2.504.997 2,28

Berinjela Comum 2.366.292 2,75

1

2345

67

89

10

Produto

Tomate

Cenoura

Batata Doce

Chuchu

Abobrinha

Pepino

Pepino

Beterraba

Pimentão

Berinjela

F R U T A S

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Laranja Pera 22.013.700 1,21

Melancia Red./Comp. 10.009.446 1,14

Mamão Havaí 9.741.423 1,66

Limão Taiti 8.399.625 6,41

Tangerina Murcot 6.335.186 1,82

Abacaxi Pérola 6.208.610 2,68

Melão Amarelo 5.150.860 2,41

Laranja Lima 5.030.100 1,40

Manga Tommy Atckins 4.789.698 2,02

Maçã Gala 4.668.120 4,04

Mês R$ Toneladas

Mar/15 641.110.753,27 288.854,86

Abr/15 612.253.633,64 275.132,67

Mai/15 579.762.858,16 260.209,94

Jun/15 586.304.713,34 265.963,94

Jul/15 608.283.574,63 236.371,05

Ago/15 585.861.673,74 278.038,74

Set/15 575.531.809,04 271.989,65

Out/15 601.114.374,04 280.761,13

Movimentação no ETSP em Outubro de 2015Fonte: SECOB/Ceagesp

15

Dez/14 R$ 9.026.000

Jan/15 R$ 8.497.200

Fev/15 R$ 8.810.980

Mar/15 R$ 9.996.220

Abr/15 R$ 10.393.380

Mai/15 R$ 10.516.260

Jun/15 R$ 10.431.000

Jul/15 R$ 10.909.000

Ago/15 R$ 11.192.000

Set/15 R$ 11.190.000

Out/15 R$ 11.257.000

Nov/15 R$ 11.519.000

Dez/15 R$ 11.470.000

VALORES TOTAIS MÊS A MÊS

147.778,57 toneladas

FRUTAS

79.217,33 toneladasR$ 153.120.939,70

LEGUMES

19.886,59 toneladasR$ 27.836.937,50

VERDURAS33.878,64 toneladas

R$ 57.008.618,99DIVERSOS

280.761,13 toneladasR$ 601.114.374,04

Total Geral

R$ 363.147.877,85R$ 363.147.877,85

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