revista nabaroneza nº 58

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Edição 58 « 2013 CLUBE DA MATA VEM AÍ Novo complexo esportivo e social inclui atrações para os jovens REFERÊNCIA EM ALTO PADRÃO Baroneza conquista Prêmio Master Imobiliário 2013 RECHEADO DE SURPRESAS Clube Hípico inicia preparativos para a festa de réveillon CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA Residencial soma esforços para reduzir lixo nas áreas comuns

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Revista NaBaroneza Nº 57

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Edição 58 « 2013

Clube da Mata veM aíNovo complexo esportivo e social inclui atrações para os jovens

RefeRênCia eM alto padRãoBaroneza conquista Prêmio Master Imobiliário 2013

ReCheado de suRpResasClube Hípico inicia preparativos para a festa de réveillon

ConsCiênCia eCológiCaResidencial soma esforços para reduzir lixo nas áreas comuns

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Iluminação elaborada. A luz que desenha a arquitetura, harmonizando espaços e valorizando formas.

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“Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida - e efêmera.”

Cecília Meireles

Primavera

Trecho extraído do livro “Cecília Meireles - Obra em Prosa - Vol.1”, Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.

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Primavera, dona da vida.Fo

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O nOvO dá O tOm

A palavra novo tem tudo a ver com a primavera, época em que a natureza singular da Quinta da Baroneza se revela ainda mais rica e imponente.

Seguindo o tom da estação, o residencial apresenta seu tão aguar-dado Clube da Mata. Em “Especial”, Alexandre Chade, diretor do Clube Hípico Quinta da Baroneza, comenta todos os detalhes deste novo centro cultural e esportivo, idealizado, desenvolvido e constru-ído pelos Empreendedores da Baroneza (a companhia Espírito Santo Property Brasil - ESPB).

Mas estamos no finalzinho de outubro, e um novo ano começa a despontar no horizonte... a Baroneza, como sempre, já iniciou os preparativos de sua concorridíssima festa de réveillon, e antecipa algumas surpresas na seção “Clube Hípico”.

Em “Bem Viver”, passeie pelos belíssimos pomares particulares da Baroneza, um dos hobbies mais queridos dos proprietários aos finais de semana. A primavera é a época certa para mergulhar nessa atividade, que resgata o prazer de plantar e comer frutas ‘direto do pé’.

Com tanta coisa boa, dá para entender perfeitamente porque a Quinta da Baroneza foi agraciada recentemente com o Prêmio Master Imobiliário 2013, vencendo a categoria “empreendimento de luxo” (veja todos os detalhes nesta edição). Para manter seu modelo de qualidade de excelência, o residencial investe permanentemente em segurança, tecnologia, conforto e inovação, a exemplo de seu novo sistema de acesso, tema de matéria na seção “Infraestrutura”.

Por fim, mas não menos importante, o descarte de resíduos no residencial, que depende da iniciativa e colaboração de todos os fre-quentadores do empreendimento - proprietários ou não -, é outra questão de extrema importância abordada neste número. Em “Meio Ambiente” você entende como (e por que) colaborar, tendo em mente que a renovação, ano após ano, deste sonho que é a Quinta da Baro-neza depende de todos nós.

Publisher revista naBaroneza

Conselho editorial:Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro,

Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

Executivos:Clube Hípico Quinta da Baroneza – FranciscoCamargo; e Quinta da Baroneza Golfe Clube –

José Carlos Soares

Diretoria:Luana Garcia e Márcio Padula Carile

Produção e publicação: Fontpress Comunicação

Av. Pavão, 955, cj. 85, MoemaSão Paulo, SP – CEP 04516-012

Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715E-mail: [email protected]

Jornalista responsável: Márcio Padula Carile (MTB 30.164)

Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879)

Reportagem:Luana Garcia e

Márcio Padula CarileFotografia:

Angela Castilho, Chema Llanos, Jamile Torso e Sérgio Shibuya

Colaboração: André Soares e Marco Ruberti

Direção de arte:Fred AguiaresFinanceiro:

Juliana HollerDiretora executiva:

Angela CastilhoExecutivos de negócios:

Francisco Farias Fernandes Jr., Francisco Gabanini e José Eduardo Pereira

Impressão: Silvamarts

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e [email protected]

Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial,

sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos

anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Veja a íntegra da revista naBaronezano site: www.quintadabaroneza.com.br

naBaroneza « Edição 58 « 2013

Edição 58 « 2013

Clube da Mata veM aíNovo complexo esportivo e social inclui atrações para os jovens

RefeRênCia eM alto padRãoBaroneza conquista Prêmio Master Imobiliário 2013

ReCheado de suRpResasClube Hípico inicia preparativos para a festa de réveillon

ConsCiênCia eCológiCaResidencial soma esforços para reduzir lixo nas áreas comuns

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Especial 14

Meio Ambiente 34

Click 88 Acontece 90

54 Clube Hípico

Acontece 76

Última Página 142

Paisagismo 144Infraestrutura 110

Golfe Clube 52

Bem Viver 124

Conveniência 100

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é eleita O MelhoR residencial de luxO do bRasilPioneiro no conceito de segunda moradia com estrutura completa de lazer e segurança, o residencial foi vencedor do Prêmio master imobiliário 2013

A Quinta da Baroneza conquistou recentemente o Prêmio Master Imobiliário 2013, vencendo a categoria “empreendimento de luxo”. O Prêmio é o maior do setor imobiliário nacional, e é oferecido pelo Fiabci/Brasil (Capítulo Brasileiro da Federação Internacional das Pro-fissões Imobiliárias) e pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).

O Master Imobiliário reconhece, sobretudo, o padrão de excelência da Quinta da Baroneza e de seus empre-endedores, Oscar Americano e Espírito Santo Property Brasil (ESPB), que há mais de uma década idealizaram e concretizaram, de forma pioneira, o conceito de resort residencial de luxo: uma proposta de segunda moradia no campo com estrutura completa de lazer e segurança. “A conquista do Prêmio Master Imobiliário vem para

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coroar esse projeto inovador”, comenta o diretor da Espírito Santo Property Brasil, Sergio Vieira.

O sucesso do residencial se deve ainda ao padrão máximo de qualidade imposto pelos empreendedores e à valorização (e preservação) de um aspecto bastante particular do empreendimento: a natureza privilegiada do local. “A área total do empreendimento é de10 milhões de metros quadrados, sendo que 4 milhões são desti-

nados às áreas verdes. Desse total, 2,4 milhões são de Mata Atlântica transformada em Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), uma das maiores do Estado. Belezas naturais, como os contornos do Rio Atibaia, além de 7 lagos e 20 nascentes”, afirma Vieira.

Por tudo isso, o residencial é inteiramente galgado nos conceitos de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. Programas de reaproveitamento de materiais,

Oscar Americano recebe o Prêmio Master Imobiliário 2013, representando a Quinta da Baroneza

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de coleta seletiva de lixo e de tratamento de água/efluentes somam-se a obras de infraestrutura sustentável, como, por exemplo, cabeamento subterrâneo e calçadas 100% gramadas para permitir maior permeabilidade do solo.

“A Quinta da Baroneza foi concebida como um resort residencial de altíssimo padrão, com qualidades urbanas de moradia e aspectos marcantes do campo. Proporciona uma qualidade única às famílias que pretendem ter um lugar seguro, tranquilo e em constante contato com a natureza. Para alguns, já é o lugar de moradia permanente”, conclui o diretor da Espírito Santo Property Brasil.

alguns números da Quinta da baronezaLotes: 971 Área total do terreno: 10 milhões de metros quadrados Área verde: 4 milhões de metros quadrados Área de Mata Atlântica: 2,4 milhões de metros quadrados Área dos lotes: a partir de 3 mil metros quadrados

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Clube da Mata vem aíFotos: AdriAno EscAnhuElA/divulgAção

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Clube da Mata vem aí

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No dia 30 de novembro próximo, será inaugu-rado, o Clube da Mata, um novo centro cultural e esportivo idealizado, desenvolvido e construído pelos Empreendedores da Baroneza (a companhia Espírito Santo Property Brasil - ESPB) com o obje-tivo de ancorar o lançamento de lotes das fases IV e V do loteamento, onde o mesmo foi implantado, além de melhor atender a todos os associados.

Com sua inauguração, os associados do Clube terão à sua disposição um novo e amplo complexo esportivo e social. Nele estão duas quadras de tênis de piso asfáltico, uma quadra poliesportiva, uma academia e uma piscina coberta. O Clube con-ta também com um salão de eventos com área para alimentação e um inusitado equipamento, único em empreendimentos deste tipo: um boliche com quatro pistas automatizadas. No seu subterrâneo se encontram também duas quadras de squash.

Durante as últimas gestões, e nesta que se iniciou em julho passado, foram realizadas diversas reuniões entre o Clube e Espírito Santo Property Brasil com o intuito de se buscar um formato econômico financeiro que viabilizasse o recebimento e operação deste novo complexo pelo Clube Hípico Quinta da Baroneza.

Tanto alguns investimentos complementares quanto um determinado apoio no custeio foram obti-dos junto ao Empreendedor nestas rodadas negociais, permitindo então que o Clube da Mata seja aberto no final deste ano, sem que se torne necessário um aumento nas contribuições mensais, ao menos neste exercício, que se encerra em 31 de março de 2014.

Como se trata de uma operação nova, somente o tempo de uso poderá fornecer elementos à adminis-tração para ajustes no orçamento inicial, que, para ser o mais enxuto possível, contemplou algumas terceirizações e otimizações de custos.

Portanto, este período inicial de operações será de experimentações e conhecimento.

Por demanda dos proprietários e orientação do Conselho, o Clube da Mata vai procurar atender a todos, com um foco especial no público adolescente e jovem, que hoje não tem um espaço específico e equipado a eles dedicado.

Um lugar “para se largar”, encontrar amigos, conversar. Um local onde poderão ser realizados eventos, shows, palestras e talvez até “baladas” (está prevista a primeira “Balada da Baro”, para

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o período de inauguração). Um ponto de encontro e bate-papo. Uma sala de estar comum. Diversos anseios e pro-postas se apresentam e outros surgirão. O importante é que este espaço, agora assumido pelo Clube, tenha vida. E seja um incentivo para que o público jovem continue frequentando a Baroneza com seus amigos e familiares. Quem sabe até será o berço de novas e saudáveis amizades.

No campo esportivo, este novo espaço permitirá novas opções, uma maior racio-nalização dos usos e espaços, além de su-prir uma maior demanda decorrente das vendas dos lotes das novas fases IV e V da Baroneza. A cada venda, as receitas do Clube aumentam, viabilizando seu custeio.

Todos estão convidados a celebrar e participar ativamente desta nova etapa no convívio social da Quinta da Baroneza!

Veja entrevista, na pág. 28, com Alexandre Chade, diretor do Clube Hípico Quinta da Baroneza

Detalhes da sauna, barbearia e sala de massagem

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Vista do boliche, com quatro pistas automatizadas; e clique de uma das quadras de squash

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Novo Clube da Mata. Quadras de tênis e poliesportiva, campo gramado, piscinas, boliche e muito mais. Esta é a sua Quinta.

Intermediação: Real ização:

Memorial de incorporação registrado sob o nº R.5, na matrícula nº 76.286, em 24/04/2012, junto ao Oficial de Registro de Imóveis de Bragança Paulista-SP.

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naBaroneza (nB): O que é o Clube Hípico e o que ele faz pelos proprietários de lotes e casas da Quinta da Baroneza?

Alexandre Chade (AC): O Clube Hípico QB é uma associação civil que tem como “sócios” as famílias pro-prietárias da Baroneza. Ele convive com a Sociedade Residencial QB, que tem como foco administrar a infra-estrutura e segurança do loteamento como um todo. O foco do Clube é na gestão das instalações sociais, tais como a “sede do clube” onde estão restaurante, piscina, quadras a pousada, e a hípica em si (onde estão os cava-los). Agora, passa a administrar o “novo Clube”, que os Empreendedores chamam de Clube da Mata.

entrevista cOm alexandre chade, diretOr dO clube híPicO Quinta da barOneza

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nB: Nesta nova gestão, quais as prioridades?AC: O empreendimento já passou por várias fases. Desde uma

pequena comunidade, quando as festas de réveillon congregavam menos de uma centena de pessoas, até hoje, quando esse “termômetro” social reúne mais de 1000 pessoas para a passagem do ano.

Muito foi feito pelas gestões anteriores (presididas por José Roberto Gusmão, Mike Alexander e Sergio Lulia Jacob), a quem devemos agradecer sempre.

Agora o desafio é, entre outros, a manutenção do ambiente familiar, mesmo com o crescimento da nossa “população”. É o que todos buscamos na Baroneza.

Como muito já foi feito para os adultos e crianças, uma das prioridades é atender aos jovens. É comum vermos nossos filhos de 13 a 30 anos se afastarem da Baroneza nos finais de semana, por compromissos sociais, esportivos ou mesmo por falta de um “conteúdo” específico a esta faixa etária.

Tive a oportunidade de conviver com esta “moçada” na minha casa, por conta da “Arena Chade” (meu campinho na Baro, que recebe dezenas de crianças e jovens nos finais de semana). São crianças ótimas, jovens brilhantes, pais espetaculares. Mas, justamente pela falta de um foco específico, vão se afastando com o tempo, deixando um vazio (ou “vácuo” como eles dizem). Se tivessem mais oportunidades de estarem juntos, construiriam aquelas amizades gostosas, duradouras e fiéis. Mas, infelizmente, o ciclo se interrompe. O Clube da Mata será uma base importante para isto. Sem nunca esquecer crianças e adultos, de forma alguma!

nB: E como o Clube da Mata (nova sede) se encaixa nisto?AC: O Clube da Mata é um complexo social e esportivo que

o Empreendedor da Baroneza (Espírito Santo Property Brasil) idealizou, construiu e agora entrega aos proprietários. Vamos receber um espaço muito especial, com salão principal, quatro pistas de boliche e lanchonete. Além de duas quadras de tênis, duas de squash, uma poliesportiva, uma nova academia de fitness maior e mais completa e uma piscina coberta. Nosso desejo é conferir a esta infraestrutura um conteúdo novo e adequado à prioridade acima (os jovens).

Vamos consultar os proprietários por meio de pesquisas, conversas. Como já temos feito. Também teremos um “conselho jovem”, afinal eles têm que se sentir também donos dos conceitos e ideias para que participem da implantação. O clube será aberto aos sábados à tarde até a inauguração para visitas e bate papos.

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Algumas ideias que estão sendo testadas para o Clube da Mata:

- Na parte de alimentos, teremos na sede uma temake-ria e uma creperia para lanches e pequenas refeições. Até como forma de otimizar os recursos (vejam abaixo). São cardápios que hoje atraem a população jovem;

- Vamos desenvolver a primeira “Balada da Baro”. Com DJ profissional e toda a estrutura. Aqui temos muito a ouvir e aprender para criar e repetir com algu-ma periodicidade. A primeira será já na inauguração;

- Vamos consultar proprietários sobre eventos que possam ter boa aceitação, como por exemplo: apresentação de “comédia stand up”, shows, mu-sicais, concursos, debates, campeonatos de jogos de tabuleiro e cartas. Enfim, os proprietários é que vão sugerir e ajudar a trazer estas atrações (leiam abaixo sobre “App Baro”);

- Outro grande desejo meu pessoal - que gosta-ria de testar com os proprietários - é o que venho chamando de “Orgulho da Baro”. Dentre nossos vizinhos, amigos e parentes, a Baroneza congrega alguns dos maiores empresários, empreendedores, publicitários, banqueiros, advogados, médicos e pro-fissionais do país. É o “crème de la crème”. Por que

não dividirmos estas experiências ímpares entre nós? O quanto vale um “bate-papo” informal e especial com nossos vizinhos? Seus exemplos de vida, desafios, acertos e erros... e até seus hobbies;

- Não esqueçamos que 2014 é o ano da Copa do Mundo no Brasil. Quem sabe conseguimos atrair ami-gos e vizinhos para torcerem juntos neste novo espaço?

Convido a todos os proprietários a fazerem também suas sugestões pessoalmente ou por meio do e-mail: [email protected].

nB: E quanto à gestão em si do Clube Hípico e Clube da Mata, o que pretende a nova diretoria?

AC: A Diretoria, é bom que todos saibam, deve cum-prir as metas definidas pelo Conselho, presidido pelo Dr. Carlos Loureiro, e pela Assembleia, que estabelecem um orçamento operacional limitado. Dentro deste escopo, nossa prática administrativa é caracterizada pela trans-parência, meritocracia e interatividade.

Temos de manter os serviços atuais no nível de qua-lidade e melhorá-los, se possível sem aumento de custos, ou mesmo reduzindo alguns. É importante que tenhamos uma equipe motivada, incentivada e que faça a gestão dentro do orçamento dado.

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Entendemos que, para uma comunicação mais interativa e transparente, não só da administração e suas atividades - eventos etc. -, mas entre os próprios proprietários, um avanço seria desenvolvermos um Aplicativo de fácil uso e intuitivo para smartphones. Consultar os números, eventos, horários. Comunicar eventos e ter um calendário à disposição. São alguns dos usos que diversos clubes es portivos de São Paulo já desenvolveram e têm aprovado. Fora isso, os proprietários que assim desejarem podem comunicar suas presenças e vontades (jogar tênis, futebol, montaria etc.) aos vizinhos, para que haja ainda mais interação entre todos.

nB: Quais os principais eventos da Baroneza orga-nizados pelo Clube Hípico?

AC: Hoje temos dois eventos principais, considerando o número de pessoas e estrutura necessários. O primeiro, e mais abrangente, é o réveillon. A festa tem crescido e está cada vez mais desafiador atender a todos com qualidade, e sem desfigurar nossa identidade. O segundo é o Concurso Hípico. Neste ano, alguns dos mais importantes cavaleiros e amazonas do país estiveram presentes em um evento bonito e prestigiado.

Temos também a Cavalgada Noturna - que a atual

edição da naBaroneza cobre -, quando os proprietários e seus amigos saem cavalgando a partir do pôr-do-sol, e são recebidos na volta com um churrasco e música sertaneja.

Quem sabe conseguimos agregar a estes eventos a “Balada da Baro”?

nB: Como é composta a Diretoria do Clube Hípico?AC: O Conselho do Clube Hípico nomeia o presidente

para que, em conjunto com este, seja formada a nova diretoria. Temos sorte de contar com Diretores de áreas qualificados e dedicados (como tem sido a tradição).

Para cuidar da Hípica em si, contamos com o simpático e infatigável Paulo Mattos, que lá convive há anos, conhecendo proprietários e funcionários (e os cavalos também...).

Na parte esportiva, um nome que fala por si próprio: Paulo Cleto. Tenista, técnico, comentarista de TV, além de empresário de sucesso e um grande goleiro! Esperamos novidades por aí.

Para coordenar os eventos sociais, cuidar do restaurante e pousada, a eclética Patrícia Serrano.

Finalmente, para dar um apoio nos assuntos financeiros e administrativos, Ernesto Pousadas, reconhecido executivo da indústria com uma sólida carreira de gestão. A cada um, o meu muito obrigado em nome de toda nossa coletividade.

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Al. dos Nhambiquaras, 79 Moema SãoPaulo T.115575.1857 / 5575.7417 www.christiemoveis.com.brFoto

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A quantidade de lixo gerada por um residencial é um parâmetro importante de sua população. Na Quinta da Baroneza, ela vem crescendo ano após ano, proporcio-nalmente à expansão do empreendimento. No manejo responsável desses dejetos, entra em ação o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, em prática há mais de uma década no residencial, centrado em atender a rigorosa legislação vigente de reciclagem e disposição adequada dos materiais não recicláveis. “O Projeto de Lei nº 12.528/2007 tornou obrigatória a coleta seletiva em empreendimentos com mais de cinquenta residências, e tudo indica que essa legislação ficará ainda mais rígida a partir de 2014”, comenta Ciro Dias, engenheiro ambiental responsável pelo Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza.

sociedade residencial estuda medidas para reduzir o volume de lixo espalhado pelas áreas comuns da baroneza, que cresce ano após ano

cOnsciÊncia ecOlÓGica

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Os gráficos dispostos na pág. 42 identificam um aumento significativo da coleta de material reciclável no residencial, em paralelo à diminuição da de resíduos orgânicos, o que reflete o sucesso do Plano de Gerencia-mento, proporcionado, sobretudo, pela conscientização e adesão dos proprietários ao sistema.

Um ponto, porém, vem preocupando a Administração. O aumento do lixo atirado ao acaso nas alamedas, praças, lagos e trilhas da Quinta da Baroneza. “Nos últimos meses, a quantidade de lixo coletado por nós nas áreas comuns aumentou. São latinhas, plásticos, papéis... e isso não condiz, de forma alguma, com o padrão de qualidade da Baroneza”, afirma Dias.

O empreendimento já trabalha em um plano de ação para o ano que vem, centrado em três frentes. A primeira envolve a contratação de uma equipe de varrição frequente das alamedas – o trabalho feito apenas um dia por semana não atende a demanda atual. A segunda compete a insta-lação de mais lixeiras nas áreas comuns do residencial – está em teste na Administração um novo modelo feito com madeira de reflorestamento e de fácil manutenção (o atual apodrece e se quebra com muita facilidade por conta do contato com o solo). E a terceira, a mais importante, focada na cons-cientização dos proprietários e dos trabalhadores das residências e obras.

“O crescimento da Baroneza tem ocasionado um aumento no fluxo de colaboradores e prestadores de serviço no empreendimento. Daí a importância dos associados, construtoras e responsáveis pelas obras estarem sempre reforçando as normas de descarte correto de resíduos”, destaca o responsável pelo Departamento de Meio Ambiente da Quinta. “No caso específico das obras, é muito importante que a construtora e engenheiros responsáveis se informem sobre a questão do lixo junto à Sociedade Residencial. O Departamento de Meio Ambiente está à dispo-sição para fazer um trabalho de conscientização na obra, se necessário.”

programe-se

Coleta de resíduos não recicláveis (sacos pretos)Segundas, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 14h*Não há coleta às terças-feiras e domingos

Coleta de resíduos recicláveis (sacos verdes)Duas vezes por semana: às segundas e sextas feiras, às 14h

Coleta de resíduos de podas de jardins (balaios ou bags retornáveis)Segundas, quartas, quintas e sextas-feiras, com disposição até as14h

*Não há coleta às 3as feiras, sábados, domingos, feriados e respectivas pontes de feriados.

Importante: os containers para acondicionamento dos sacos de lixo devem ser adquiridos na sede da Socieda-de Residencial e dispostos em frente às residências, 30 minutos antes dos horários informados acima, sendo recolhidos logo após a coleta ter sido realizada.

www.QUINTADABARONEZA.com.br36 » Meio Ambiente » Edição 58

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Reforço contínuoO trabalho de separação e destinação respon-

sável dos resíduos gerados na Quinta da Baroneza é complexo e envolve parcerias com empresas e cooperativas de coleta, separação, reciclagem e reu-tilização. “Além do recolhimento usual de orgânicos e recicláveis, nosso Plano de Gerenciamento con-grega arrecadação e reciclagem de óleo de cozinha usado, coleta de pilhas e baterias, reciclagem de pneus, destinação final de resíduos da construção civil e de fossa séptica, embalagens de agrotóxi-cos, além dos resíduos hospitalares produzidos no Centro Médico e na Vila Hípica”, explica Dias.

Tudo foi organizado de forma a facilitar ao má-ximo a adesão por parte dos associados. “As regras são fáceis de serem seguidas. Os recicláveis não precisam ser separados. Metais, papéis, vidros, etc. podem ser colocados todos no mesmo saco verde. Esse conteúdo específico é levado pela Embralixo, empresa responsável pela coleta de resíduos e podas de jardim, até uma cooperativa de Bragança Paulis-ta, encarregada da separação e destinação correta desses materiais”, diz Ciro Dias. “As podas corres-pondem ao maior volume de resíduos da Baroneza - hoje são cerca de 400 toneladas por mês. Mantemos parceria com uma outra empresa, que tritura esse material, produzindo composto orgânico.”

Os sacos biodegradáveis nas cores preta (orgâ-nicos) e verde (recicláveis) são de uso obrigatório, e podem ser adquiridos pelos proprietários na sede da Sociedade Residencial, juntamente com os con-tainers para disposição do lixo a ser levado pelas equipes de coleta – também de uso obrigatório. “Reforçamos constantemente com os associados e colaboradores as regras vigentes no empreendi-mento. Quando um novo caseiro chega à Baroneza, ele recebe, por exemplo, um kit com as regras de coleta de lixo”, diz Dias.

“É um sistema bem organizado, que depende, sobretudo, de ações individuais para dar certo. Por

isso, em nossos esforços de conscientiza-ção, destacamos a importância dos proprie-tários e colaboradores exercerem papéis de multiplicadores, repassando as infor-mações importantes”, conclui.

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Page 40: Revista NaBaroneza Nº 58

Cada resíduo no seu lugar

Resíduos não recicláveis - devem ser acondicio-nados nos sacos pretos à venda no Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Residencial, e depositados no container padronizado pela Quinta da Baroneza. É considerado não reciclável todo resíduo úmido ou sujo – como, por exemplo, papel higiênico, fraldas descartáveis, absorventes íntimos, isopor e restos de comida.

Resíduos recicláveis - devem ser lavados, secos e acon-dicionados nos sacos verdes (na Baroneza, não é necessária a separação; vidros, metais, papéis e plásticos podem ir para o mesmo saco) à venda no Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Residencial, e depositados no container padro-nizado pela Quinta. (vide pág. 43).

Resíduos de podas de jardins - devem ser depo-sitados em balaios ou bags retornáveis padronizadas (informe-se sobre aquisição no Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Residencial). São consideradas podas de jardins os galhos finos, folhagens de árvores, aparas de gramas, entre outros. Importante: o des-carte de sobras de terras (preparadas ou não), tocos e troncos grandes e/ou grossos, entre outras podas específicas em volume ou quantidade expressiva de-

manda a contratação de caçamba de entulho por parte do responsável da residência.

Resíduos da saúde - devem ser depositados em sacos brancos leitosos (informe-se sobre aquisição no Departa-mento de Meio Ambiente da Sociedade Residencial). São considerados resíduos da saúde os medicamentos vencidos, frascos de medicamentos, seringas e materiais resultantes do processo de assistência médica e veterinária.

Óleo de cozinha - deve ser acondicionado em galão padronizado de cinco litros fornecido pela Sociedade Resi-dencial. Este, por sua vez, deve ser levado ao Almoxarifado da Quinta da Baroneza quando estiver cheio.

Lâmpadas queimadas - devem ser entregues no Al-moxarifado da Sociedade Residencial.

Pilhas e baterias - devem ser descartadas nos se-guintes pontos de coleta: Portaria I, Portaria II, recepção do Clube Hípico, garagem dos carros de golfe no Quinta da Baroneza Golfe Clube, Centro de Conveniência, Estande de Vendas, recepção do prédio da Administração da Sociedade Residencial, Almoxarifado da Sociedade Residencial.

Lixo eletrônico - deve ser entregue no Almoxarifado da Sociedade Residencial. São considerados lixo eletrônico televisores, aparelhos de mídia, videogames, computadores, celulares, entre outros.

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Embalagens de agrotóxicos - devem ser depositadas em sacos cinza claros (informe-se sobre aquisição no De-partamento de Meio Ambiente da Sociedade Residencial) e entregues no Almoxarifado da Sociedade Residencial. São consideradas embalagens de agrotóxico as de pesticidas, fungicidas, acaricidas, bactericida, defensores agrícolas etc.

Pneus - de acordo com a Lei Federal 12.305/10, os pneus devem ser deixados nos comércios onde foram trocados para destinação final adequada. Importante: é proibido dispor pneus velhos junto aos resíduos para coleta na Baroneza ou em caçambas de entulhos.

Resíduos de fossa séptica - o serviço de limpa fossa deve ser contratado pelo responsável da residência somente junto à empresa licenciada pelos Órgãos Ambientais competentes. São considerados resíduos de fossa séptica aqueles contidos em fossa negra, sumidouro, caixas de gordura, entre outros. Importante: A empresa coletora de resíduos de fossa sép-tica deve ser devidamente cadastrada na CETESB e emitir comprovante de destinação final em Estação de Tratamento de Esgoto. Se for necessário, o Departamento de Meio Am-biente da Quinta da Baroneza orienta quanto à contratação destes serviços.

Resíduos da construção civil - o serviço de remoção de entulhos deve ser contratado pelo responsável da residência somente junto à empresa licenciada pelos Órgãos Ambien-tais competentes. São considerados resíduos da construção civil os restos de obras, louças, cerâmicas, madeiras etc. Importante: A empresa coletora de resíduos da construção civil deve ser devidamente cadastrada na Prefeitura e emitir comprovante de destinação final em Aterro Sanitário. Se for necessário, o Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza orienta quanto à contratação destes serviços.

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Coleta de Resíduos de Podas

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Coleta de Resíduos Orgânicos

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Materiais Recicláveis

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Coleta de material reciclável subindo, em paralelo à diminuição da de resíduos: sinal do sucesso do Plano de Gerenciamento de Resíduos do residencial

panorama da coleta de resíduos na Quinta da baroneza

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O bê-a-bá da reciclagem pode seR ReCiClado

METAL: embalagens descartáveis, latas, ferra-gens, enlatados, marmitex, panelas sem cabo, canos, tampas e pregos.PLÁSTICO: embalagens, tampas, potes, frascos de produtos de limpeza biodegradáveis, frascos em geral, garrafas de bebidas, copos e sacos.VIDRO: garrafas, potes, embalagens, frascos de remédios, copos e cacos de vidro em geral.PAPEL: embalagens, papelão, jornais, revistas, listas telefônicas, impressos, folhas de caderno, envelopes e embalagens longa vida.

não pode seR ReCiCladoMETAL: latas de tinta, inseticidas, aerossóis, pi-lhas, baterias, esponjas de aço, clipes e grampos.PLÁSTICO: fraldas descartáveis, embalagens metalizadas, isopor, adesivos, cabos de panelas, espumas e tomadas.VIDRO: portas de vidro, boxes temperados, lâm-padas, espelhos, louças, cerâmicas, lentes de ócu-los, cristais, ampolas de injeção e pirex.PAPEL: papéis sanitários, cigarros, etiquetas, guardanapos sujos, fitas crepe, papéis metaliza-dos, plastificados e fotos.

dicas de segurança e manuseio

- Lave e seque os materiais.- Pressione as tampas das latas para dentro, evitando cortes.- Embale cacos de vidro em jornal ou papel para evitar acidentes.- Entregue baterias de celulares às lojas autorizadas.

Fonte: Grupo Hubert

www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente « 43Edição 58 «

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de vilão a mocinhoO inocente ato de despejar óleo na pia da cozinha

acarreta graves problemas ao meio ambiente. Um litro de óleo é capaz de contaminar instantaneamente um milhão de litros de água potável – o equivalente ao consumo de uma pessoa durante quatorze anos. Isso sem contar os prejuízos ao solo, lençóis freáticos, rios e peixes.

Na Quinta da Baroneza, onde 100% do esgoto é tra-tado em uma estação biológica própria, os danos são enormes. “O óleo forma uma camada que as bactérias não conseguem digerir, é um transtorno muito grande. Fora que ele também contamina os encanamentos e fossas sépticas”, explica Ciro Dias.

Por isso, o residencial mantém há dez anos uma parce-ria com uma empresa especializada no reaproveitamento e reciclagem do óleo de cozinha vegetal, que transforma este resíduo em biodiesel e produtos de limpeza. A adesão ao programa, por parte dos proprietários e seus colaboradores, é excelente. “O volume de óleo coletado ainda é pequeno, já que muitos associados têm seus próprios locais de destina-ção fora da Quinta. Mas, no geral, ele aderiram muito bem à iniciativa, são muito conscientes”, diz o responsável pelo Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza.

Cuidado com os chicletes!

Jamais descarte chicletes mastigados no meio ambiente. Os pássaros são atraídos pelo aroma e os ingerem, o que pode levá-los à morte por asfixia.

seRviÇoQuinta da Baroneza - Departamento de Meio Ambiente

Tel.: (11) 2490.2000 Ramal 1251 ou 1253

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A construção de uma casa no tempo estipula-do e bem executada requer muito mais que um projeto detalhado

Como em todo negócio, o planejamento deve ser a etapa mais importante de uma obra. Começando por um adequado projeto arqui-tetônico, visando suprir as necessidades do cliente. Paralelamente é essencial a identifi-cação das variações topográficas no terreno, e das interferências do entorno, orientação solar,

incidência de ventos predominantes, impacto ambiental e vista geral.

“Pessoalmente, a orientação solar define a im-plantação da casa no terreno”, explica a Aline Cobra.

Após a coleta das informações essenciais, pros-segue-se para a fase de criação, em que conhecer o estilo de vida de quem vai morar é fundamental. “Quando aprovado o anteprojeto, inicia-se a intera-ção com a engenharia, a fim de viabilizar aspectos técnicos e financeiros”, detalha.

planejaMento pRévio é a alMa do negóCio “obRa”

Arquitetura e Decoração » Edição 5846 »

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Nesta fase, a arquitetura, engenha-ria e paisagismo caminham juntos a fim de definir o projeto de movimento de terra através de cortes e aterros. “Simultaneamente aos projetos apro-vados e compatibilizados, iniciam-se os projetos executivos, com os deta-lhamentos necessários das equipes multidisciplinares envolvidas para o avanço do projeto”.

Um projeto é “vivo”, e embora bem planejado, pode surgir alterações no andamento. Desta forma, devem-se fazer as revisões necessárias e avaliar os impactos recorrentes, sem que isso prejudique a dinâmica da obra. “Com planejamento e toda equipe comprome-tida, os resultados são excelentes, e o cliente passa pelo processo sem trau-mas”, finaliza Aline.

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Page 50: Revista NaBaroneza Nº 58

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ensino de ponta

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O head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC), Marco Ruberti, foi aprovado com nota máxima no Programa Brasileiro de Qualificação Profissional da PGA - orga-nização esportiva internacional focada na promoção do golfe. “Esse sistema é adotado pela PGA em mais de 40 países e representa um salto profissional para os head pros par-ticipantes, sobretudo para os clubes de golfe envolvidos - o QBGC, no meu caso -, já que qualifica ainda mais as aulas de golfe minis-tradas aos sócios”, diz Ruberti.

O ganho para o Quinta da Baroneza Golfe Clube, bem como para os demais clubes com head pros participantes, reside na ampla abran-gência do Programa de Qualificação Profissional da PGA. Este aborda com profundidade a meto-dologia de ensino do golfe e vai além, incluindo temas relevantes ao universo dos clubes, tais como organização de treinamentos, club fitting e conceitos de administração e gerenciamento. “Os profissionais treinados são melhor habilitados a auxiliar seus golfe clubes; atender às necessi-dades de seus sócios; preparar novos jogadores; desenvolver novos talentos; e aconselhar seus clubes em diferentes aspectos do negócio”, expli-ca Tony Bennett, Diretor de Educação e Membro da PGA Master Professional.

Este é o sétimo ano consecutivo do Progra-ma no Brasil, mas, até o momento, apenas doze profissionais alcançaram a nota máxima, 3 - em um conceito que vai de 1 a 3. “Durante muito tempo, o profissional do golfe tinha de ser ape-nas um bom jogador e um bom professor - suas

ensino de ponta

outras habilidades eram colocadas de lado. Muitos clubes falharam em reconhecer que este profissional tem um vínculo imediato com o jogador regular, que ambos dividem uma profunda paixão pelo jogo, e que os profissionais que passam por um período de treinamento desenvolvem habilidades importantes, que vão muito além do ensino”, acrescenta Bennett.

Quinta da baroneza golfe ClubePara informações sobre aulas e outras atividades:Tel: (11) 4892.2705E-mail: [email protected]

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Fotos: sérgio shibuyA

um a aventuRa Par a nãO esQu ecer

uma visão particular da 7ª cavalgada noturna Quinta da baroneza

www.QUINTADABARONEZA.com.br« 55Edição 58 « Clube Hípico

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www.QUINTADABARONEZA.com.br56 » Clube Hípico » Edição 58

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Quando recebi a missão de produzir um relato pessoal da cavalgada noturna, o segundo evento mais importante do Clube Hípico Quinta da Baroneza – perdendo em importância ape-nas para o Concurso Hípico –, fui tomada por um misto de ansiedade e receio. É que, pra começo de conversa, eu teria de completar o percurso a cavalo, e nunca havia montado até então. Nunca mesmo. A cavalgada noturna, por sua vez, demanda um grau médio de experiên-cia, já que o trajeto é relativamente longo (ao passo, leva um pouco mais de duas horas), há um número grande de participantes – este ano foram 32 proprietários presentes, sem contar a equipe de apoio – e a noite reserva vários elementos que podem assustar os animais, como sombras e animais de hábitos noturnos.

Porém, os quase seis anos de trabalho pela revista naBaroneza possibilitaram um contato bastante próximo com a Vila Hípica Quinta da Baroneza, seus frequentadores e colabo-radores e, por consequência, seus belíssimos cavalos. Esse convívio alimentou um encanto natural meu por esses animais, a meu ver, ex-tremamente fiéis, sensíveis e generosos. Desse encanto veio a vontade de conhecê-los mais de perto... e porque não de montá-los? Mesmo com diversas inquietações pairando sobre a minha cabeça (Conseguirei me preparar a tem-po? Conseguirei acompanhar o grupo? Controlar o animal? Etc., etc., etc.) eu não perderia essa oportunidade por nada.

A preparação é a ‘alma do negócio’, já que é ela que garante confiança ao cavaleiro. Afinal, estamos lidando com um animal de meia tonelada (em média), então precisamos ter domínio do que fa-zer, como agir, como conduzir.

Transposto o desafio inicial de subir no cavalo (para o qual precisei do apoio providencial de um banquinho, além da ajuda dos instrutores da Vila Hípica), a sensação é um pouco parecida com a de guiar um automóvel pela primeira vez. É muita informação ao mesmo tempo: con-

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Grupo adentra trilha que margeia o Rio Atibaia, chegando ao Lago das Palmeiras

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Page 60: Revista NaBaroneza Nº 58

A cavalgada segue beirando a mata, rumo à Fase 4

duzir o animal, ajeitar a postura, posicio-nar-se corretamente na sela, atentar para o ajuste e manuseio das rédeas, manter a posição adequada dos pés no estribo... mas, contar com a vasta experiência (e paciência) dos tratadores e instrutores da Quinta da Baroneza, em especial do Wil-son Pereira de Almeida, Encarregado da Vila Hípica, e do Antunes Leal – instrutor que me auxiliou no treinamento e me deu diversas dicas preciosas –, fez toda a dife-rença na minha aventura.

Aventura é mesmo a palavra que vem à cabeça quando, no dia 21 de setembro, início de noite de céu aberto e clima agra-dável, me reúno, devidamente adornada com a camiseta oficial do evento (a 7ª edição da cavalgada noturna) e municiada dos equipamentos de segurança, ao grupo de cavaleiros e amazonas da Baroneza na entrada da Vila Hípica. Meu parceiro de quatro patas, o Gaúcho, um mangalarga marchador de pelos castanho-claros, esco-lhido a dedo pelos tratadores por seu passo suave e temperamento dócil e obediente – ele inclusive trabalha no “passeio” da Vila Hípica aos finais de semana –, quase não consegue conter a ansiedade em meio ao alvoroço dos outros cavalos. Esses animais se sentem seguros e motivados em grupo, e têm resistência em ficar parados em uma situação como essa.

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Registros da reunião dos cavaleiros antes da trilha pela mata

Percebo sua agitação e também fico ansiosa e um tanto quanto atrapalhada nos comandos. Mas, aos poucos consigo me ajeitar, tendo em mente as recomendações de meu treinador (dentre elas: aja com firmeza nos comandos e procure passar segu-rança e calma ao animal). Uma forma de acalmá-lo (e de me acalmar) foi mantê-lo em movimento até a saída do grupo, o que aconteceu por volta das 18h. Tudo sob controle, é o que afirmo a mim mesma e aos colegas da Hípica, sempre muito atenciosos com todos.

O sol já estava se pondo quando deixamos a área próxima ao picadeiro coberto, rumo à trilha que mar-geia o Rio Atibaia. Nove treinadores espalham-se, a cavalo, por entre os participantes, apoiados à distância por outro colaborador, guiado uma motocicleta, além da ambulância do residencial e de uma escolta da equi-pe de segurança do residencial. Há crianças, jovens, adultos, homens e mulheres em praticamente mesmo número. Cavaleiro experiente, Carlos Loureiro, presi-dente do Conselho Deliberativo da Quinta da Baroneza, naturalmente toma a frente do grupo com Acadino, seu cavalo, parceiro de longa data, ao lado do treinador Paulo Plácido dos Santos. E eu vou ficando para trás... sempre assessorada, vale ressaltar, pelos treinadores e alguns proprietários, que vez em outra diminuíam o passo e confirmavam se estava tudo bem comigo.

No caminho, o silêncio indicava uma certa re-verência dos participantes à natureza ao redor. Nas poucas conversas, a ausência de amigos – como a do casal Bettina e Fernando Quinteiro – e da tradicional

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lua cheia enfeitando o céu era sentida. Ao final da trilha, o Espaço Ecumênico surge imponente. Não sei se por conta da adre-nalina do momento... mas chamou minha atenção como esse ‘símbolo’ da Baroneza se revelou, a cavalo, completamente diferente. Assim como diversos locais pelos quais eu já havia passado muitas vezes, seja a pé ou de carro, como por exemplo os arredores do Lago das Palmeiras.

Alguns cavalos aceleram o passo, habi-tuados com o caminho, e o ‘meu’ Gaúcho faz o mesmo. Começa a trotar – e eu final-mente descubro como é isso! De um jeito um tanto quanto desajeitado, encurto as rédeas e recupero o passo. E não consigo conter o riso. É quando vejo que, mesmo no último ‘pelotão’, estou sendo acompanhada de perto pelo proprietário Pedro Yunes e seu cavalo Thor. Mesmo jovens e bastante habituados com a montaria, ele e seu amigo Pedro Jacob nem por isso eram avistados nos grupos à frente, ao contrário. Ambos optaram por circular pelos últimos núcleos, dando um apoio extra, de maneira discreta, aos mais inexperientes.

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Ao final da trilha que margeia o Lago das Palmeiras, o grupo todo se reúne antes de seguir pela alameda que leva à Fase 4 da Quinta da Baro-neza. A parada é providencial. É que, após um breve trecho de asfalto, aden-tramos uma área de RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), iniciando o principal desafio da noite.

Em sete anos de realização, é a primeira vez que a cavalgada noturna percorreu uma trilha no interior das matas da Quinta da Baroneza. Ali, o silêncio impera. A escuridão era total no caminho, e minha única referência era uma visão muito sutil (muito mes-mo) das traseiras dos cavalos à frente. Aos poucos, o pelotão da frente foi se afastando, e confesso que foi a única situação, em toda essa minha experi-ência, em que realmente senti medo, sobretudo por desconhecer o local e não dominar completamente a ativi-dade. Mas essa sensação era interrom-pida, a todo tempo, pelos treinadores, que se revezavam entre os cavaleiros e amazonas, mantendo contato visual e auditivo permanente conosco.

É fato que toda a experiência da cavalgada noturna consiste em uma aventura segura e controlada, e muito bem organizada por parte da Vila Hí-pica e seus colaboradores. Mas, a meu

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ver, nesse trecho da mata o evento mostrou toda a sua relevância, ao promover uma reflexão profunda da relação do homem com o cavalo. Por mais que você não esteja habituado com esse animal e vice--versa – o que era o meu caso –, em uma situação como esta a conexão entre os dois se estabelece naturalmente. Naquele momento, é só você e o seu cavalo, e essa relação de parceria fica mais do que evidente: o animal confia na sua condução e você, nos instintos, força e experiência de seu parceiro para transpor os desafios.

Em meio ao clima de tensão e silêncio entrecor-tado pelos barulhos dos cascos dos cavalos batendo no solo duro, acabei soltando um ‘que breu!’, na ânsia de receber algum comentário de volta. Um proprie-tário adiante (impossível de ser identificado naquela escuridão) responde afirmativamente, e eu pergunto se ele fazia ideia de que aquela era uma de minhas primeiras experiências em montaria. “E você faz ideia de que esta é a minha segunda vez? Ontem mesmo ‘dei um Google’ pra ver como se cavalgava”, responde ele, entre risos. O que você está achando? Devolvo. “Estou adorando tudo isso aqui.”

Aos poucos a mata vai se abrindo, e revela uma linda vista da Fase 5: grupos de cavalos ao longe, adentrando as alamedas. As residências ilumina-das, com proprietários nas varandas, admirando os grupos que passavam. Sorrisos nos rostos. A tensão se foi, mas o silêncio permanece.

Àquela altura, eu e Gaúcho éramos amigos. Você é um bom cavalo, vai ganhar cenouras quando che-garmos... Adentramos o Lago do Clube Hípico, e meu parceiro seguia calmamente seu passo. Da Casa das Crianças, alguns pequenos acenavam e gritavam animadamente ao longe, e eu imaginava que o pe-lotão da frente da cavalgada já devia estar curtindo o churrasco de confraternização àquela hora. Via poucos cavalos à minha frente.

Avistamos o picadeiro coberto, e meu corpo dá sinais claros de cansaço. Mesmo assim, é impos-sível não lamentar o final do passeio. Já na Vila Hípica, música ao-vivo ao longe, cheiro de carne as-sada no ar. Os proprietários se ajeitam, acarinham seus cavalos e compartilham, entusiasmados, da experiência com os amigos. O clima de alegria e excitação é evidente.

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O churrasco começa animadamente, e núcleos de amigos se formam. No calor do momento, lembro que não cumpri o que prometi a meu novo amigo, e saio à procura de cenouras. Gaúcho já tinha sido alimentado e está descansando no piquete, longe da festa, e eu não consigo agradecê-lo apropriadamente - pelo menos naquela noite, já que eu certamente voltarei em breve à Hípica para vê--lo. Instantaneamente vem à minha mente uma frase do colega Wilson Almeida, Encarregado da Vila Hípica. “O que mais me fascina no contato das pessoas com os cavalos é que elas voltam a ser crianças instantaneamente.” Eu senti isso na pele naquela noite, e quero repetir essa experiência muitas e muitas vezes.

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A editora-chefe da revista naBaroneza, Luana Gar-cia, teve sua primeira experiência com cavalos na Vila Hípica Quinta da Baroneza. “A 7ª Cavalgada Noturna só fez crescer meu encanto e admiração por esses ani-mais e pelo hipismo. Despertou em mim um interesse genuíno por essa atividade, que pretendo desenvolver.”

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um dos eventos mais aguardados pelos proprietários, o réveillon Quinta da baroneza já desponta no

horizonte. como sempre, repleto de novidades

Que venha 2014!

Novembro está aí, e a Quinta da Baroneza inicia a conta-gem regressiva para sua tradicional festa de réveillon. Todos os detalhes estão definidos e, como sempre, reservam agradáveis surpresas aos proprietários, seus familiares e amigos.

A nova diretora social do Clube Hípico, Patricia Esher Ser-rano, comanda a festa pela primeira vez, e antecipou algu-mas novidades aos leitores da naBaroneza. Algumas, já que o elemento-surpresa é fundamental para o sucesso do evento. “O serviço de buffet, sempre bastante elogiado, segue sob a tutela de Paula Mesquita. Mas, como o objetivo dos organizadores

Fotos: Edson Foto

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é sempre inovar e surpreender os convi-dados, este ano somamos às tradicionais delícias da ceia de réveillon uma deliciosa paella”, conta Patricia.

O Som e a Iluminação, por sua vez, serão conduzidos pela MB Produções “Milton Chuquer” e o DJ Paulo Recycle, marcantes em inúmeras festas badaladas de São Paulo. “A pista de dança promete surpreender, junto com a queima de fo-gos (assinada pela Orion Fogos) e a de-coração com flores naturais, novamente a cargo da Maria do Carmo ‘Flor e Forma’”, diz a diretora social. “Além da tradicio-nal retrospectiva de fotos, a festa será fotografada e exibida simultaneamente no telão. Outra novidade.”

ConfraternizaçãoUma celebração da família. Assim é

o réveillon da Baroneza, em que várias

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gerações de proprietários se reúnem ao redor das mesas, e muitos aproveitam a ocasião para trazer amigos e confraternizar com os vizinhos.

Para garantir a animação (e a alimentação) das crianças a noite toda, o Clube Hípico dispõe de serviço fulltime de monitoria e recreação, junto do buffet kids. “Para os adultos, além do buffet, água, refrigerantes, cervejas e o bar de caipirinhas (outro sucesso entre os presentes) estão inclusos nos convites, com exceção de whisky, champanhe e vinhos, que podem ser trazidos pelos convidados ou adquiridos (em garrafas fechadas) no Clube Hípico”, explica Patricia Esher Serrano.

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Por fim, um café da manhã com-pleto, servido das 3h às 6h, faz as honras do novo ano. “Os convites são limitados e a procura é muito gran-de. Por isso recomendamos que os proprietários antecipem a compra”, conclui a diretora.

Informações e vendas de convitesRecepção Clube HípicoTels.: (11) 4892.2590 | (11) 2490.2300

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Eleição infantil na barOneza

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A Casa das Crianças, tradi-cional ponto de encontro e diver-são dos pequenos na Quinta da Baroneza, vai ganhar em breve um simpático mascote. Desde o início de outubro, as crianças vêm sendo convidadas pelo Clu-be Hípico a participar da eleição, assinalando o seu desenho pre-ferido em panfletos que vão para uma urna instalada no local.

Baroninho, um pônei que adora música; Tuko, um tucano ‘amarrado’ em esportes, princi-palmente o surf; Prego, um ma-caquinho fã de skate; e Dentinho, um esquilo aventureiro, são os candidatos.

A contagem dos votos está marcada para o feriado de 15 de novembro, e o bichinho es-colhido vai enfeitar a Casa das Crianças nas férias de verão. As comunicações do Clube Hípico voltadas às crianças - como, por exemplo, os e-mails com progra-mações infantis - também usarão o novo mascote como tema.

A eleição não é restrita às crianças, todos podem participar.

e aí, qual deles vai levar o seu voto?

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SEr CriAnçA Em quAlquEr iDADEO Dia é das Crianças, mas, no Clube Hípico Quinta da Baroneza, a festa é como sempre marcada por muitas brincadeiras e atividades lúdicas ao ar livre para

todas as idades. A “fazendinha” montada perto da Casa das Crianças encantou adultos e pequenos, que se divertiram a valer com pôneis, coelhos, patinhos,

cabras, pintinhos e galos. Já os ‘maiorzinhos’ se esbaldaram na parede de escalada e nas atividades monitoradas, mas nem por isso dispensaram a diversão com os menores nos brinquedos infláveis. A naBaroneza esteve lá para conferir.

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Divida conosco o seu olhar particular, querido, do residencial, enviando a sua foto, na melhor resolu-ção de sua máquina, acompanhada de um breve descritivo (de aproximadamente cinco linhas), para o e-mail [email protected]. A equipe da revista agradece!

Foto: MAriA thErEzA AlvEs dE liMA Porto

Festa no pomar“ESTA fOTO PARECE ALgO ANTIgO,

lembra a minha infância. É a Beatriz, uma de minhas sete netas, junto com as sobrinhas-netas Antonia e Nina, colhendo amoras na primavera do ano passado, no jardim de casa na Quinta da Baroneza. Este ano, as amoras já estão qua-se no ponto para a delícia ‘de comer no pé’, e

também para fazer caldas e geleias.”Assim a proprietária Maria

Theresa Alves de Lima Porto narra esse amoroso momento em famí-lia na Quinta da Baroneza. Imagem esta gentilmente compartilhada com os leitores da naBaroneza.

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Algumas peças decoram, outras, definem...

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rEtA finAlFotos: JAMilE torso

O Clube Hípico Quinta da Baroneza promoveu, no dia 8 de setembro, a IV etapa da disputa do ranking interno 2013. Com esta, faltam apenas duas para o encerramento do ano. Acompanhe

conosco alguns momentos.

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Frutaria santa maria conquista a confiança dos proprietários da baroneza com itens de qualidade, preços justos e filosofia de parceria

PrOdutOs semPre FrescOs. e O PreçO, Ó!

Fotos: sérgio shibuyA

www.QUINTADABARONEZA.com.br100 » Conveniência » Edição 58

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Atendimento personalizado e atencioso, fru-tas, verduras e legumes frescos, de qualidade superior. E preços que se equiparam (às vezes até batem) aos das feiras livre paulistanas. Assim é a Frutaria Santa Maria, que este ano completou três anos no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza - e mais de 17 em Bragança Paulista. “Trabalhamos, na loja da Baroneza, com os mes-mos preços praticados em Bragança. Os valores chegam a causar estranhamento em alguns pro-prietários, acostumados a arcar com um custo maior por produtos premium em São Paulo. Eles acham que estamos comercializando itens de qualidade inferior aqui... ao contrário. Nossas mercadorias têm o mesmo padrão das ofertadas em estabelecimentos renomados da capital. É que o nosso custo operacional é bem menor, já que elas circulam pouco antes de chegarem ao consumidor final”, explica o proprietário da Frutaria Santa Maria, João Marcelo Sabbadini. “A alcachofra grande, por exemplo - um produto da época -, está sendo vendida na Baroneza por R$ 4,70. Nosso fornecedor é o mesmo das grandes redes de São Paulo. Só que lá, o mesmo item é vendido pelo dobro do preço.”

Além dos ganhos nos custos de suas mer-cadorias, a logística dinâmica da Santa Maria impacta, sobretudo, na qualidade dos itens

expostos em suas prateleiras. O tempo de reposição é curto, por isso quase sempre os consumidores encontram nas gôndolas produ-tos muito frescos. “Nas quintas e sextas-feiras, dias campeões de encomendas, abastecemos a unidade da Baroneza com frutas, legumes e verduras colhidos no mesmo dia. Já no sábado e domingo, trazemos, dependendo da demanda, artigos da loja de Bragança”, diz João Marcelo.

Como resultado desse trabalho cuidadoso, a insegurança por parte de alguns proprietários à época da abertura da Frutaria na Baroneza vem sendo dissipada por completo. Prova disso é a quantidade crescente de listas de pedidos recebidas nos domingos de manhã. “Muitos clientes hoje optam por levar nossos produtos para consumir em São Paulo, durante a sema-na. Valorizam a qualidade e o preço de nossas mercadorias, reclamam que a feira perto de casa não é boa”, afirma Alessandra Aparecida Lipi, encarregada do atendimento na loja da Quinta da Baroneza.

parceriaAlém do serviço e da qualidade impe-

cáveis, a Santa Maria dispõe de conveniên-cias bastante elogiadas pelos proprietários. A primeira delas é o serviço de entrega nas

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residências, disponível de quinta a domingo. “Nossa loja na Baroneza funciona de sexta a domingo, mas já na quinta-feira efetuamos entregas no residencial mediante pedidos feitos por e-mail ou telefone. Nos períodos de férias, as entregas são feitas todos os dias”, ressalta João Marcelo Sabbadini.

A Frutaria também possibilita que os asso-ciados acertem suas compras por mês, mediante cadastro que pode incluir os caseiros residentes. “Ao final de cada mês, enviamos ao cliente uma relação detalhada das compras efetuadas no perío-do, e o pagamento pode ser feito via transferência bancária ou cartão de débito ou crédito na loja”, explica Alessandra Aparecida Lipi.

Há quem prefira fazer seus pedidos à distância (por e-mail ou telefone), confiando no critério de Alessandra para a escolha das mercadorias. Muitos proprietários, porém, fazem questão de comparecer pessoalmente à loja aos finais de semana. Não abrem mão desse contato próximo com os alimentos frescos – algo que a correria de São Paulo dificulta (e muito). Gostam de escolher e de sentir os aromas do que vão cozinhar, e descrevem esses momentos quase que como “uma terapia”, uma atividade especial a mais para se fazer dentro da Quinta da Baroneza.

De acordo com Alessandra Lipi, o mamão papaia, a laranja, os alfaces baby, as uvas sem sementes e os

temperos como o cheiro-verde, o coentro e o alecrim nunca podem faltar nas prateleiras. São os campeões de procura na Baroneza. “Sempre trazemos itens dife-rentes para cá. Os clientes daqui gostam de inventar pratos e chegam aqui em busca de novos ingredien-tes”, conta a atendente. “Os homens principalmente. Muitos gostam de cozinhar aos finais de semana, e fazem questão de escolher os componentes. Eles às vezes até conhecem melhor os produtos do que as mulheres”, garante.

vem novidade por aí!A Frutaria Santa Maria prepara, para o primeiro

semestre de 2014, a ampliação de sua loja no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza. “Ocuparemos o espaço atualmente ocupado pelo Centro Médico, e com isso ofereceremos uma variedade ainda maior de produtos aos proprietários e seus colaboradores”, antecipa João Marcelo Sabbadini.

O Centro Médico, por sua vez, será acomodado em breve no prédio da MTA Engenharia, que gen-tilmente cedeu o local à Sociedade Residencial. “O atual espaço no Centro de Conveniência não era mais adequado para o Centro Médico”, comenta Angelo Do-natti, diretor-superintendente da Quinta da Baroneza.

Veja mais informações nas próximas edições da revista naBaroneza.

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seRviÇoFrutaria santa maria Centro de Conveniência Quinta da baroneza

Tels.: (11) 4033.6072 e 4033.5444frutaria@frutariasantamaria.com.brwww.frutariasantamaria.com.brNa Quinta da Baroneza, funciona às sextas-feiras, das 15h às 18h, aos sá-bados, das 9h às 17h, e aos domingos, das 9h às 13h30. Nos feriados, o horá-rio é o mesmo do final de semana. Já nas “emendas” de feriado, é seguido o horário de sexta-feira.Em Bragança Paulista, funciona de segunda à sexta, das 7h às 20h, e aos sábados, das 7h às 19h. Aos domingos e feriados, das 7h às 13h.

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um pensamento racionalista aplicado a uma arquitetura com perfumes ita-lianos, franceses e contemporâneos. na baroneza, o arquiteto leonardo Jun-queira faz uso desse estilo particular para construir sonhos

Paraíso particular

O SONHO do final de semana perfeito. Para o ar-quiteto Leonardo Junqueira, o conceito de residência na Quinta da Baroneza está intrinsecamente ligado a esta frase. “A ordem por lá é fugir do estresse, desligar-se completamente da correria do dia-a-dia. E cabe a nós, arquitetos, criar esse universo particular do cliente”, afirma. “Tive a sorte de trabalhar com residências mui-to grandes no empreendimento - de cinco, oito lotes -, onde praticamente não há limites para o seu trabalho. Contar com essa liberdade é sempre um privilégio.”

Para dar forma ao sonho de seus clientes, o ar-quiteto idealiza e executa seus projetos de maneira integrada, envolvendo a relação do edifício com o meio, com a iluminação, com o paisagismo, até com os vizi-nhos. “É preciso, sobretudo, saber ouvir. Nunca somos inteiramente livres para criar, nem quando projetamos nossa própria casa. Na Baroneza, porém, como você está lidando com a perspectiva de um paraíso, de um lugar para descanso, a relação do cliente com o arquite-to costuma ser bastante tranquila. É um projeto de vida,

Arquitetura e Decoração » Edição 58104 »

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e por isso também uma diversão para o cliente, da concepção até a posse da casa”, conta.

Os projetos de Leonardo Junqueira na Quin-ta da Baroneza refletem bem o seu estilo de tra-balho, porém com uma característica marcante no residencial: as grandes áreas externas, com elementos voltados ao lazer e bem-estar dos proprietários. “A realidade da Baroneza é do alto padrão. Então, meus fornecedores têm, obrigatoriamente, de atender às exigências desse perfil de cliente”, diz. “Todo projeto é resultado de uma grande equipe, nunca de uma pessoa só. E meus parceiros na Baroneza têm equipes excelentes lá dentro, que tornam o processo muito mais tranquilo.”

Apartamento em São Paulo, com área de 730m², projetado para um casal com dois filhos. Neste projeto, Leonardo Junqueira fez uso de referência clássica leve e interferência mínima nas divisões originais, com uma versão moderna de boiserie (aplicação de almofadas de madeira nas paredes) e grandes cortineiros de carvalho americano para disfarçar a caxilharia. As cores são tranquilas, com tons pastel, fendi e bege em contraponto com telas, tapeçaria e tapetes espalhados pela casa. Compõe a decoração um mix de peças antigas e contemporâneas. Principais fornecedores: Celina Dias, Paschoal Ambrosio, Di Marmore, Orlean e Casa Pronta Quartos

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Arquitetura e Decoração » Edição 58106 »

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Residência na Quinta da Baroneza, projetada por

Leonardo Junqueira para um jovem casal com dois filhos

pequenos. O estilo é Provençal, e esta leitura se deu com o uso de cores pastel, tecidos florais,

listrados e xadrezes, além de cortinas leves, fibras naturais

e madeira com diferentes texturas e pátinas. As cores da fachada foram trazidas

de Apt, cidade ao sul França. Os acabamentos refletem

o estilo campestre francês, com cerâmica e madeira de

demolição nos pisos, e mosaico português nos passeios.

Principais parceiros: Celina Dias, Paschoal Ambrosio,

Fabbrica Marcenaria e Persiana Belflex

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Casa de campo na Quinta da Baroneza, projetada por Leonardo Junqueira para jovem casal com filha pequena. A residência foi concebida para criar ambientes elegantes, mas sem abrir mão do conforto; e a construção privilegia a mistura das arquiteturas colonial e italiana, com espaços funcionais para o bom usufruto da família. Principais fornecedores: Bellflex persianas, Fabbrica

Marcenaria, Epson Engenharia e Artecor Homewear e Technosystem

Arquitetura e Decoração » Edição 58108 »

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MudanÇa do sisteMa de aCessoFotos: sérgio shibuyA

www.QUINTADABARONEZA.com.br110 » Infraestrutura » Edição 58

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novo sistema de acesso à Quinta da baroneza proporciona confiabilidade de informações e ações instantâneas

MudanÇa do sisteMa de aCesso

Como parte integrante do plano de co-municação e segurança, a Quinta da Baro-neza iniciou recentemente a implantação de seu novo Sistema de Acesso. A solução de hardware e software agrega confiabilidade dos dados, agilidade no reconhecimento e eficiência para os usuários, muito além do ambiente das Portarias. “Além de possibilitar a identificação imediata e eficaz de todas as pessoas que transitam pela Baroneza, o novo sistema tem um fluxo de informações

instantâneo e mais refinado, facilitando a consulta e utilização por parte da Sociedade Residencial”, explica a assistente de atendi-mento Valéria de Fátima Fernandes.

A transição, por sua vez, congrega um trabalho conjunto e de alta complexidade por parte da Administração, seus colaboradores e empresas prestadoras de serviço na área de segurança e tecnologia. “A necessidade de mu-dança vinha sendo defendida pela Sociedade há algum tempo, uma vez que a solução anterior

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não era adequada ao atendimento a residenciais – à época, por falta de opções, utilizou-se uma ferramenta que havia sido desenvolvida, originalmente, para a indústria. Já a nova tem foco no controle de acesso para o segmento de residen-ciais e condomínios, e está sendo customizada e aperfeiçoada para a Quinta da Baroneza”, diz Valéria. “Desde a aquisição do sistema, fizemos vários testes com colaboradores internos na operação para minimizar eventuais necessidades de ajustes. Todo sistema passa por aprimoramentos depois de instalado, e o nosso não é diferente. Ainda teremos alguns ajustes e complementação com mais opções. Estamos recebendo sugestões e ainda trabalhando para que ele nos atenda, de forma completa, em um futuro breve.”

Como a primeira fase do cronograma de implantação ocorre na Portaria Social, o processo demandou a atualização cadastral dos proprietários, seus familiares, veículos, motoristas e seguranças. “Todos os dados foram inseridos manualmente por nós no software, e o recadastramento começou no dia 9 de agosto. Um mês depois, já havíamos atingido 50% da meta, o que indica que tivemos uma adesão em massa. Estamos aproveitando a oportunidade para atualizar também os dados cadastrais dos associados, dependentes e seus veículos.

Alguns dos benefícios trazidos pelo novo Sistema de Acesso são perceptíveis aos usuários da Portaria Social:

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thewallexperience

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*Identificação por foto: a foto é inserida no sistema e exibida instantaneamente no monitor do agente de se-gurança no ato da identificação. “Os convidados, mesmo sem cadastro prévio, também estão sendo fotografados no local, o que representa mais um ganho na segurança. Caso aconteça algum acidente, por exemplo, essa pessoa será identificada imediatamente, e associada à residência em que está hospedada”, esclarece Valéria.

*Emissão de tíquete para convidados: antes, estes recebiam um cartão magnético, que eventual-mente poderia ser perdido ou extraviado, ocasionando um alto custo ao residencial. “Já o tíquete é descar-tado na saída, e facilmente reposto pelas equipes de segurança em caso de perda. Além da economia, é uma segurança a mais para todas as pessoas que

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circulam pela Baroneza: no caso de um entregador se perder aqui dentro, conseguimos localizar facilmente a residência de destino pelo número do tíquete.”

*Biometria digital: em que pese terem sido escolhidos produtos líderes mundiais para o cadastro e reconhecimento da biometria digital, sistemas estes utilizados pelo departa-mento de estado americano, CIA e FBI, estatísticas mundiais apontam que cerca de 8 a 12% das pessoas têm características biológicas naturais ou adquiridas, que impedem ou dificultam o reconhecimento de suas digitais. Além disso, variações cli-máticas, insolação e umidade podem dificultar a identificação por meio deste método. Desta forma, mesmo com a maior parte dos usuários podendo se beneficiar do conforto e segurança extras proporcionados pelo reconhecimento de digitais, a biometria é considerada complementar ao já conhecido cartão de acesso. Para garantir a máxima eficiência e alternativas, o sistema terá incorporado, em breve, uma terceira forma de identificação, que será um teclado numérico. Além disso, está em estudo a viabilidade para utilização de Tag. Todos esses métodos associados visam garantir conforto, rapidez e eficiência no controle de acesso ao residencial.

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próximos passosAté o fechamento desta edição, mais de 800 pessoas

(cerca de 60% da Portaria Social) haviam atualizado seus dados pessoais, fazendo uso do novo Sistema de Acesso. O processo é rápido, dura menos de três minutos, e precisa ser feito pessoalmente no setor de Atendimento ao Asso-ciado. “O sistema antigo já foi desligado. Porém, por ser a Quinta da Baroneza um residencial de veraneio, o reca-dastramento seguirá por tempo indefinido, até que todos os proprietários consigam se recadastrar”, informa Valéria.

Todos os associados acima de 14 anos receberão, me-diante cadastro, um cartão de acesso para uso individual. “Antes de começarmos esse trabalho, estavam ocorrendo muitos empréstimos de cartões. Agora, com a identifica-ção por foto, queremos minimizar isso ao máximo”, diz a assistente de atendimento.

No Regulamento do Loteamento está determinada a proibição do uso de cartões de acesso por terceiros, cate-gorizada como gravíssima. Seu descumprimento ocasiona aplicação de multa pecuniária no valor de uma taxa de custeio.

Pelo cronograma da Sociedade Residencial, o Siste-ma de Acesso funcionará em breve também também na Portaria de Serviços. “Temos um número considerável de pessoas trabalhando na Quinta da Baroneza, uma comuni-dade enorme de colaboradores. Ainda este ano iniciaremos o trabalho interno de recadastramento dessas pessoas”, conclui Valéria de Fátima Fernandes.

já fez o seu cadastro?É simples, rápido e permitirá a transição imediata para

o novo Sistema de Acesso.

Basta comparecer pessoalmente ao:

Atendimento ao Associado

Segunda a sexta, das 8h às 18h

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Dúvidas e informações:

E-mail: [email protected]

Tel: (11) 2490-2000 Ramal 1225

principais vantagens do novo sistema

financeira

• Os custos dos cartões de proximidade vão cair em 45%, o que representa uma economia média de R$ 35.000 por ano.

• Redução do custo de manutenção, sendo que ela passará ser realizada pela equipe interna. Uma redução aproximada de R$ 50.000 por ano.

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segurança

• O novo sistema permite que a foto do utilizador do cartão de proximidade apareça instantane-amente no monitor, permitindo ao vigilante a confrontação do portador do cartão com o res-pectivo cadastro.

• Atualização dos dados de prestadoras de servi-ços: todas as construtoras e seus parceiros te-rão, obrigatoriamente, de informar o quadro de empregados daqueles que de fato trabalham no residencial, e também para quais proprietários prestam serviços.

funcionalidades• O aplicativo foi adaptado às necessidades do re-

sidencial de forma personalizada, permitindo controles e relatórios não disponíveis no sistema atual. Alguns dos diferenciais são:

• Acesso de prestadores por função: separa os aces-sos por tipo de serviço que o prestador realiza;

• Informação instantânea de ocupação do residen-cial: mostra, em tempo real, quem está dentro do residencial, com sinal de alerta para os prestadores ou visitantes cujo período ou horário permitidos estão excedidos, ou próximos de serem excedidos;

• Melhor controle dos prestadores I: Permite a geração de uma “lista de chamada obra”, que possibilita que a vigilância faça verificações para confrontar se quem está em uma determinada obra tem a respectiva autorização para mesma;

• Melhor controle de prestadores II: Os profissionais poderão receber autorizações de diversas obras ou proprietários. Desta forma, o trabalho para cada local terá uma autorização independente;

• Agilidade e otimização de processos: Os docu-mentos do cadastro serão armazenados em forma-to digital, eliminando a necessidade de geração e manutenção de arquivos de papel.

• Inclusão de outros dados pertinentes nos cadas-tros: tais como veículos vinculados aos conduto-res (inclusive carrinhos de golfe) e contatos dos responsáveis por obras, dispensando consultas a planilhas e arquivos e, por consequência, agi-lizando o atendimento nas Portarias.

No ano em que comemora 1 ano de mercado em

São Paulo, a Poggenpohl Brasil inaugura um novo piso,

com a apresentação de mais uma marca alemã de exce-

lente qualidade – Hülsta.

Esta marca, já conhecida em vários países e muito usada na

Europa e Estados Unidos, traz agora para o Brasil funciona-

lidade e estética em inúmeras combinações possíveis. Num

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Page 120: Revista NaBaroneza Nº 58

Um projeto paisagístico deve, evidentemente, em primeiro lugar agradar o cliente; em segundo, ser parte integrante da obra. Em alguns casos, o cliente participa em conjunto até na compra das plantas que farão parte do projeto. Caso específi-co de uma obra executada por Marcelo Novaes, arquiteto paisagista e responsável pelo escritório Marcelo Novaes Paisagismo.

Para assegurar a satisfação do cliente, as plantas foram cuidadosamente selecionadas pelo paisagista em fornecedores e no próprio viveiro (Viveiro Nova-es). “O resultado foi um jardim com mudas da melhor qualidade possível, aspecto formado e garantia das expectativas do cliente atendidas”, explica Novaes.

Toda a vegetação presente nesse projeto foi es-pecial, destacam-se quatro espécies de Palmeiras exóticas: Phoenix canariensis, Bismarckia nobilis, Wodyetia bifurcata e Washingtonia filifera.

A casa ficou completamente envolta no paisagis-

escolher adequadamente o escritório de paisagismo faz toda a diferença para a realização de um jardim belo e inspirador

Paisagismo: mais que uma

questão de bom gosto

Muito mais do que um belo jardim, o projeto paisagístico teve a intenção de compor uma ampla área de lazer

Ao longo de todo o terreno, belos caminhos com espécies exuberantes, floridas e

perfumadas envolve toda a residência

Arquitetura e Decoração » Edição 58120 »

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mo e para destaca-lo, a iluminação tornou-se relevante. “Um jardim com iluminação bem projetada ganha des-taque noturno e apresenta diferentes nuances e pers-pectivas que podem surpreender”.

Em um outro trabalho primoroso, Novaes teve total liberdade dos proprietários. Nesse projeto, para compor o jardim exuberante e valorizar todo o espaço, extensão da área social da casa, o paisagista abusou dos aromas das flores, do colorido e das texturas da vegetação tropical.

Um dos principais destaques do espaço ficou com a área de lazer ao ar livre, composta por uma piscina com fundo infinito integrada à natureza e um deck de madeira para o relaxamento e contemplação.

A escolha dos acabamentos, como pisos e o reves-timento da piscina, foi criteriosa para garantir o con-forto dos moradores e realçar o espaço de lazer com a vegetação. “O resultado foi um jardim exuberante para toda a família relaxar e passar momentos agradáveis e descontraídos”, finaliza Novaes.

A área da piscina é o local onde a riqueza da vegetação esta mais presente, o desenho da piscina, aliado aos pequenos canteiros e as nobres Palmeiras que a circundam, transmite a sensação de bem estar

A entrada da casa recebe os convidados em grande estilo, com uma variedade de espécies que compõem o jardim

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Page 122: Revista NaBaroneza Nº 58

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A integração do projeto está em todos os detalhes, obedecendo uma linguagem

orgânica para dar naturalidade ao paisagismo

O jardim aproveita com perfeição a topografia do terreno, criando jardineiras

entre os muros de pedras

Entre diversas espécies esculturais que dão imponência ao jardim, as Palmeiras (Phoenix

canariensis) impressionam e marcam a entrada da residência

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Direto do pePaisagistas são unânimes em afirmar que

a primavera é a melhor época do ano para se trabalhar no jardim. Se bem que, na Quinta da Baroneza, essa atividade pode ser desenvolvida, ou melhor, desfrutada, o ano todo. Muitos proprie-tários fazem questão de colocar as mãos na terra nos finais de semana, valorizando, à sua maneira, o que o empreendimento tem de mais valioso: o contato próximo e intenso com o verde.

Nos amplos jardins, a variedade de plantas e de hortas caseiras – hobby cultivado por mui-

tos associados – é enorme. Chama a atenção também a presença unânime de árvores frutí-feras. Em uma breve caminhada pelo empreen-dimento, localizamos várias delas espalhadas pelas residências. Mangueiras, pitangueiras, jabuticabeiras... o cultivo e o prazer de colher e saborear as mais variadas frutas – das simples às mais exóticas, difíceis de comprar por aí – ‘diretamente do pé’ encantam os proprietários, que tratam as suas frutíferas como verdadeiras coleções particulares.

na baroneza, proprietários voltam a ser criança novamente, revivendo o prazer de plantar, colher e comer frutas ‘direto do pé’

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Além do relaxamento e da ‘higiene mental’ proporcionados por essa atividade, o trato da ter-ra, o plantio e os cuidados até a colheita das frutas são descritos por associados ouvidos pela naBa-roneza como um resgate da infância e de tempos antigos, permeados por hábitos mais simples e naturais. “Para mim, ter um jardim com frutífe-ras é um retorno às origens. Meus pais tinham fazenda, então eu frequento esse ambiente desde criança. Hoje mesmo estava pensando: até Maria Antonieta (rainha francesa) parece que tinha uma fazendinha em seu jardim para lembrar os tempos de infância. Se até ela fazia, imagine a gente?”, diz a proprietária Maria Thereza Alves de Lima Porto, entre risos. “Este pé de café, por exemplo, é uma homenagem ao meu pai, que sempre teve fazenda de café. Veja como está florido, é uma beleza. Passei a vida ouvindo meu pai dizer: ‘nossa, geou no Paraná...’. Quando criança, ficava imaginando tudo aquilo”, recorda.

O jardim de sua residência, uma das primeiras da Quinta da Baroneza, é permeado por árvores frutíferas, algumas delas ali plantadas há muito anos –demorando a dar frutos, de acordo com a proprietária – e outras que, mesmo ainda jovens, já recheiam a despensa da casa. “É o caso da acerola, que vive carregada, mesmo pequenininha. A pitangueira também dá bem, como você pode ver pela quantidade de pitangas no chão. É bonito de ver”, afirma Maria Thereza. “Minhas mangueiras, na frente da casa, também frutificam muito bem todos os anos. Em dezembro e janeiro é impressionante o que elas dão de manga. Eu até costumo podá-las, senão elas bloqueiam a vista da residên-cia. Fora que elas assim nessa altura facilitam a colheita.”

Goiabeira, limoeiro, abacateiro... a proprietária segue descrevendo cada exemplar com riqueza de detalhes. “Essa aroeira, por exemplo, foi trazida ainda semente por um passarinho. Eu nem me importo com as bicadinhas deles nas frutas. Eles embelezam o nosso jardim, é importante dividir”, diz. Há vezes em que, além desses pequenos vi-sitantes habituais, Maria Thereza compartilha frutas com seus vizinhos na Baroneza. “A quantidade que apanho aqui geralmente é pequena. Mas as amoras, por exemplo, até consigo distribuir e levar para São Paulo. Costumo fazer

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calda de sorvete com as frutas vermelhas e bas-tante doce de kinkan (fruta cítrica que lembra uma laranja pequena), sempre presenteio os amigos”, conta.

Além de carinhosos regalos aos amigos, a farta produção da amoreira tem proporcionado outros momentos agradáveis à família - como o retratado na seção Click desta edição. É que uma das atividades preferidas dos netos de Maria Thereza no residencial é se reunir em volta desta árvore para apanhar e saborear seus pequenos frutos. “Eles também se divertem muito com o pé de acerola, às vezes até sobem nas árvores do jardim.”

Dentre as espécies preferidas, ela enumera duas bem brasileiras: a pitanga e o limão-cravo (também conhecido como limão-rosa) – “uma árvore nem tão bonita assim, mas que eu ado-ro. Acho que esse limão tem um aroma e um sabor ótimos para qualquer tipo de comida.” Já o pé de kiwi e a oliveira ‘não foram para frente’: sofreram com o ataque de pragas e com o frio da região em determinadas épocas do ano. “Ter um jardim é também se preocupar, fazer tentativas, às vezes errar... você ‘apanha bastante’, muda as plantas de lugar... mas é uma delícia”, garante.

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na sala de casa A paixão de Irene Siffert pelas frutíferas fica evi-

dente assim que ela abre a porta principal de sua re-sidência na Baroneza para nos receber. No meio da sala de estar, uma enorme pitangueira carregada de pequenos frutos estende seus galhos quase até o teto, iluminada por farta luz natural. “Não é todo mundo que tem uma pitangueira no meio da sala, mas eu adoro. Ela produz bastante, dá para comer, fazer suco, e às vezes até temos pássaros nos visitando dentro de casa. Aqui há bastantes frutas para eles e para nós”, afirma.

Do lado de fora, as árvores se multiplicam: um lote da residência é quase que exclusivamente dedicado às frutíferas. “Meu marido adquiriu esse espaço com a casa já pronta, há cerca de quatro anos. Então aproveitei para plantar algumas frutas das quais gosto bastante, mas que são difíceis de achar por aí.”

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É o caso da atemóia (fruta híbrida obti-da por meio do cruzamento da cherimoia, Annona cherimola, Mill, com a fruta-pinha, Annona squamosa, L.), da cabeludinha (tam-bém conhecida como jabuticaba-amarela, e que leva esse nome por conta da textura aveludada de seus frutos e folhas), da sapoti (característica das regiões Norte e Nordes-te), da cambuci (nativa da Mata Atlântica), do cambucá (também nativo da Mata Atlân-tica, ameaçado de extinção) e da jaca, uma das preferidas da proprietária. “Ainda estou testando algumas espécies, me aconselho muito com a Cecilia Berlinck – paisagista e proprietária da Vento Verde, loja do Cen-tro de Conveniência Quinta da Baroneza. A jaqueira, que eu adoro, nem está muito grande, mas vive carregada.”

As jabuticabeiras e as mangueiras, assim como na imensa maioria das resi-dências da Baroneza, também marcam presença no jardim de Irene Siffert. “Elas são as mais antigas daqui. Cresci comen-

do jabuticabas, eu me habituei com elas, por isso tenho seis pés dela. Já as mangueiras são enxertos, com exceção da que fica próxima às jabuticabeiras – que foi plantada ainda semente e demorou oito anos para dar frutos. Se não for enxerto, a colheita demora demais...”, diz.

Irene conta que, algumas vezes, a ‘safra’ de frutas no jardim é tão farta que se estende à mesa dos vizinhos e à residência em São Paulo. “Elas frutificam quase que ao mesmo tempo, então costumo distribuir entre os nossos amigos no residencial. Faço muito pouco doce, gosto mais de apreciá-las ao natural.”

A diversão fica ainda mais completa quando os netos mais novos se reúnem à família na Baroneza. “Eles, in-felizmente, moram fora do Brasil, mas ficam encantados quando vêm aqui. Eles nunca viram banana no pé...”, conta. “Eu adoro o meu jardim, ele é o meu hobby. Leio muito sobre plantas e frutas, os cuidados necessários, gosto de conhecer a origem delas. Digo que a maior higiene mental, para mim, é mexer com a terra aqui no empreendimento. Enquanto estou cuidando das árvores, montando vasos, vou limpando a cabeça.”

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primeiras colheitas Miriam Sakae finalizou a construção

de sua casa na Quinta há aproximada-mente um ano, mas já comemora os pri-meiros frutos de seu pomar às margens da mata. “Eu amo plantas, estou sempre lidando com elas e aqui é o lugar certo para fazer isso. Eu mesma cuido e colho as frutas, faço questão. Duas semanas atrás, inclusive, apanhei várias. Levei algumas para São Paulo e também dis-tribuí entre as minhas vizinhas. Algumas delas não têm árvores frutíferas e ficam encantadas com o meu jardim. Trocamos várias dicas”, afirma.

A proprietária conta que escolheu suas árvores basicamente pela beleza dos frutos. “A jabuticabeira é a minha

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preferida. Acho lindo quando ela fica carregada de frutinhas pretas. Gosto mais até de admirá-las no pé do que de comê-las”, afirma, aos risos.

Ao redor da imponente jabutica-beira, somam-se pés de jaca, cereja, framboesa, manga, lichia, limão (taiti e galego), laranja, fruta do conde, me-xerica, lima da pérsia, romã e figo. “Optei pelas híbridas e, com isso, já consegui colher várias em menos de um ano. As mangas, por exemplo, estão indo super bem”, diz.

“Peguei essa paixão por plan-tas do meu avô, ele me ensinou a cuidar delas. Para mim, relaxar é isso: mexer na terra, cortar... estar integrada com a natureza aqui da Quinta da Baroneza.”

www.QUINTADABARONEZA.com.br132 » Bem Viver » Edição 58

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Page 134: Revista NaBaroneza Nº 58

frutíferas que ‘vão bem’ na baroneza

• Amoreira• Jabuticabeira• Mangueira• Pitangueira• Pé de café• Acerola• As cítricas, tais como

laranjeiras e limoeiros

procure evitar

• Coqueiro: em temperaturas abaixo de 15ºC, o cacho não se desenvolve, abortando os cocos

• Lichia: costuma ser atacada por um fungo chamado “ferrugem”, que demanda aplicação periódica de agro-químicos

• Figueira• Oliveira, macieira e pereira – não frutificam na Baroneza

pois necessitam de frio constante; informe-se sobre es-pécies alternativas com o seu jardineiro e/ou paisagista

as mais queridas1º Jabuticabeira2º Mangueira3º Limoeiro4º Amoreira5º Pitangueira6º Laranjeira

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seRviÇo- Cecilia BerlinckVento Verde – Centro de Conveniência Quinta da Baroneza - Tels.: (11) 4892.2768 e 9980.2444E-mail: [email protected] Marcelo fujisawa - Tel.: (11) 99933.2387E-mail: [email protected]

Page 137: Revista NaBaroneza Nº 58

dicas dOs PrOPrietáriOs

- Não descuide dos cuidados básicos: semanal-mente, retire matos e ervas daninhas da base das árvores; e efetue podas e adubações nos períodos recomendados por seu jardineiro e/ou paisagista.

- Segundo os especialistas, esta é a melhor época para investir em podas e adubações. Opte pelo NPK ou pelo Forth Jardim (ideal para canteiros e bases das árvores) e Forth Plantio (ideal para aplicação em gramados) – sempre seguindo as indicações de jardineiro e/ou paisagista com relação às quantidades. Sugestão: aplique farinha de osso nas bases das árvores (revolvendo a terra e umedecendo suavemente o local) e, após 15 dias, adicione o adubo químico.

- Se perceber que uma muda ou planta não está se desenvolvendo bem, experimente transplantá-la para outro local. Ela pode estar ‘sofrendo’ com sol ou vento em excesso.

- Podas especializadas garantem a saúde das árvores e controlam o seu crescimento – a man-gueira, por exemplo, costuma crescer bastante, e sua copa frondosa pode prejudicar o crescimento de outras plantas ou árvores menores ao redor, já que bloqueia a passagem de luz.

- Ainda na mangueira, quando visualizar um broto muito grande, experimente tirar algumas das ‘bolinhas amarelas’ (futuras mangas), de forma que reste apenas um fruto por galho. Esse procedimento fará com que a manga cresça mais, e evitará que o galho quebre por excesso de peso.

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Page 138: Revista NaBaroneza Nº 58

geleia de jabuticabaApanhadas, as jabuticabas devem ser lavadas em água

corrente. Se houver muitos ciscos, lave-as duas vezes. Faço tudo em uma mesma sequência, já que a jabuticaba é tão delicada que logo, logo já começa a se deteriorar (ou fermentar). Por isso, se você não for chupar na hora, ou não for fazer alguma coisa, guarde-a do jeito que está, sem lavar nem nada. Na geladeira, ela dura poucos dias.

Coloque-as em um tacho de cobre, que deve ter sido lavado e limpo com limão ou vinagre para tirar todo o azinhavre – ou, como falamos em casa, simplesmente zi-nabre, que é o processo de oxidação do cobre.

Receita e fotos por Rosaly Senra, autora do blog Quitandas de Minas (http://quitandasdeminas.blogspot.com.br) e do livro

“Quitandas de Minas – Receitas de família e histórias”, da Autêntica Editora, disponível para venda nas principais livrarias e no

site www.grupoautentica.com.br) - escrito em parceria com Imene Senra.

Acrescente um pouco de água e deixe-as ferver ao fogo. Elas vão espumar, estourar e produzir um suco. Para ver se as jabuticabas já apuraram o suficiente, pegue al-gumas com uma escumadeira e repare se elas esvaziam quando retiradas do fogo. Se todas estiverem assim, coe-as, separando a casca do caldo.

Com a casca você pode fazer bolo, suco ou aproveitar de outra forma. O caldo é para fazer a geleia. Meça o volume de caldo apurado e, para cada quantidade de suco, use metade do volume de açúcar. Volte com esse caldo para o tacho e coloque o açúcar, sabendo que a quantidade é exatamente a metade do volume do caldo. Se preferir, acrescente o suco de um limão. E deixe engrossar, mas atenção ao ponto.

É importante cuidar para não deixar passar o ponto de tirar do fogo. Minha mãe sempre reclama que as geleias de jabuticaba que faz ficam muito duras. O ponto certo para que a geleia fique fina é quando, tirando com a colher, o suco não escorre facilmente. Dá um pingo grosso, quase não pinga. É esse o momento de desligar, colocar nos potes e deixar esfriar.

Inspire-se na cozinha

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Page 139: Revista NaBaroneza Nº 58

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laranjinha Kinkan em caldaPara quem não conhece essa variedade de la-

ranja, ela é bem miudinha, cerca de 5 centímetros de diâmetro. Acho um pouco amarga para consumir como fruta, mas na forma de compota, geleia ou em calda fica muito boa.

Para esta receita, lave bem 2 quilos de laranji-nhas. Em seguida, corte-as ao meio e retire as semen-tes (mantenha a casca). Leve ao fogo com 1 quilo de açúcar refinado (pode ser cristal também) e 1 litro de água. Tampe e deixe ferver. Quando levantar fervura, abaixe o fogo e mantenha a panela tampada, abrindo de vez em quando para mexer. Se secar demais a água, acrescente mais aos poucos, pois o ideal é for-mar uma calda. Fica pronta em cerca de 40 minutos.

A calda deve engrossar e as laranji-nhas, quando cozidas, vão ficando meio transparentes. A melhor maneira de sa-ber se está no ponto é provando. Se a la-ranja estiver macia, pode desligar o fogo.

O ideal é usar uma panela funda e mantê-la tampada para cozinhar mais rápido e não evaporar tanto a água. Fica um doce lindo e perfumado!

Receita e fotos por Tatiana Romano Leonardo, autora do

blog Panelaterapia (www.panelaterapia.com)

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Page 141: Revista NaBaroneza Nº 58

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De origem indígena, a jabuticaba era chamada de jaboticaba pelos tupis – jaboti significa ‘cágado’ e caba, ‘lugar onde’ –, sendo o primeiro fruto indígena a ser introduzido em pomares. É muito cultivada desde o Brasil Colônia, e é a frutífera preferida dos proprietários da Quinta da Baroneza.

A jabuticaba tem frutos de casca fina e brilhante, e sua cor varia do roxo claro até quase preto. Sua polpa é branca e muito suculenta, e pode ser consumida in natura ou preparada em sucos, licores e geleias.

A jabuticabeira pode atingir até 10 metros de altura e, por este motivo, deve-se atentar para a escolha do local

de plantio. Opte por um espaço onde ela possa crescer livremente.

A espécie hibrida é a mais produtiva: os frutos nascem precocemente, duas a três vezes ao ano, de acordo com a região e os tratos culturais empregados.

As jabuticabeiras são muito exigentes em relação à irrigação, elas “gostam” de alta umidade, porém, não toleram locais encharcados. Para evitar o apodrecimento das raízes, deve-se, portanto, escolher um local com uma boa drenagem. O recomen-dado para o preparo da cova é adicionar matéria orgânica, areia e adubo 10-10-10, nas proporções 30%, 10% e 1%, respecti-vamente ao volume da cova.

cOmO cultivar a jabutiCabeiRa em casa

Page 145: Revista NaBaroneza Nº 58

Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo (Unesp) e trabalha com produção de flores e plantas há mais de 15 anos. Presta consultoria, visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para equipes de manutenção e jardinagem. [email protected] 99933.2387)

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para o controle da ferrugem deve-se:

1º Efetuar uma poda para aumentar a inci-dência de raios solares e de ventilação no interior da copa. Neste processo, são reti-rados os ramos secos, os doentes e alguns ramos laterais.

2º Eliminar todos os frutos doentes do pomar, retirando os que permanecem no tronco e rastelando os que estiverem caídos no chão.

3º Recomenda-se a aplicação de um produto à base de cobre, como a calda bordalesa (100 gramas de sulfato de cobre e 100 gramas de cal virgem em 1 litro de água), comercializa-da pronta nas proporções corretas. Caso não encontre este produto pronto, é necessário deixar a mistura repousando por um dia.

Na primavera, as pragas mais comuns são a cochonilha e os pulgões.

O controle dessas pragas é obtido por meio da aplicação de um inseticida caseiro, diluído em 1 litro de água, composto por: 20ml de deter-gente neutro, 20ml de óleo vegetal e 20 gramas de sal de cozinha.

Esta mistura deve ser aplicada nas horas mais frescas do dia, e evite datas com previsão de chuvas. Esses cuidados deixarão sua horta e jardim livres das pragas e mais saudáveis nesta primavera.A irrigação mais recomendada é a micro asper-

são, ou ‘gotejamento’, na qual se evita molhar as fo-lhas e os frutos, já que a umidade excessiva na copa da árvore pode favorecer o surgimento de doenças como a ferrugem – fungo de coloração amarelada que danifica frutos e folhas. Este fungo se desen-volve em condições de alta umidade e temperaturas amenas, presentes durante a primavera.

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Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente); Sergio Lulia

Jacob (Vice-Presidente); Andre Pinheiro de Lara Resende; Eduardo Azem; Eliane Consentino; Fernando José da Costa; João Eduardo Monteiro Gomes; Luiz Carlos

Amorim Robortella; Marcelo Roberto Giorgi Monteiro; Numa Pereira do Valle Bisneto; Ricardo Ermírio de Moraes; Silvio Steinberg

COM MAIS DE 22 MIL METROS quadrados de instalações, o Clube da Mata chega para agregar uma nova op-ção de lazer aos proprietários da Quinta da Baroneza - população que cresce ano após ano -, cumprindo o padrão de exce-lência estabelecido pelo empreendimento desde a sua abertura, há quase 15 anos.

Os esforços dos Empreendedores e da Diretoria do Clube Hípico possibilitaram que mais este projeto para o residencial fosse concretizado. Somando forças é que teremos sempre ótimos resultados, prova disso é o Prê-mio Master Imobiliário 2013, alcançado pela Quinta da Baroneza (veja matéria na pág. 14).

Por tudo isso, reforçamos os agrade-cimentos aos integrantes da Diretoria do Clube Hípico Quinta da Baroneza e aos Empreendedores, que se empenharam pessoalmente nas negociações tocantes ao novo Clube.

Na iminência de sua abertura aos pro-prietários, seus familiares e amigos, o Clube da Mata já é motivo de enorme orgulho para todas as pessoas que vivem a Quinta da Baroneza. Desfrutem!

Cordialmente,Conselho Deliberativo

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