revista digital 3ª edição

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VENCEDORES DO CORSO DE CARNAVAL 7ºA 12ºA / B 11ºE NESTA EDIÇÃO : Arcos de Amor animam Caminha 2 Exposição de máscaras de gesso Internet Segura T3 IOSI 3 Palestra sobre Higiene e Segurança no Trabalho O que faz a Juventude da Cruz Vermelha 4 Danças urbanas em encontro gímnico Eurogymk 5 Caminha Doce 6 GamaGrupo de Animação Ancorensis 7 Palestra Cesário Verde 8 Projeto Comenius reúne em Dublin 9 XXII Corso Carnavalesco 10 Curiosidades 12 Letras de Âncora MARÇO/2012 EDIÇÃO DIGITAL Nº 3 COLABORADORES DESTA EDIÇÃO : Anabela Brandão Fedra Araújo João Vilas Kátia Cruz Liliana Afonso Liliana Silva Vera Sousa

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Page 1: Revista Digital 3ª Edição

VENCEDORES DO CORSO

DE CARNAVAL

7ºA

12ºA / B

11ºE

N E S T A E D I Ç Ã O :

Arcos de Amor animam Caminha 2

Exposição de máscaras de gesso

Internet Segura T3 IOSI

3

Palestra sobre Higiene e Segurança no Trabalho

O que faz a Juventude da Cruz Vermelha

4

Danças urbanas em encontro gímnico

Eurogymk

5

Caminha Doce

6

Gama– Grupo de Animação Ancorensis 7

Palestra Cesário Verde 8

Projeto Comenius reúne em Dublin 9

XXII Corso Carnavalesco 10

Curiosidades 12

Letras de Âncora M A R Ç O / 2 0 1 2 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3

C O L A B O R A D O R E S

D E S T A E D I Ç Ã O :

Anabela Brandão

Fedra Araújo

João Vilas

Kátia Cruz

Liliana Afonso

Liliana Silva

Vera Sousa

Page 2: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 2

Arcos D’Amor animam Caminha

Por : Liliana Silva

Nos dias 11 e 12 de Fevereiro, ocorreu em Caminha um even-to promovido pela aluna Cata-rina Silva, da Ancorensis Coo-perativa de Ensino, no âmbito da sua formação em contexto de trabalho do curso profissio-nal Técnico Animador Socio-cultural.

O evento consistiu numa feira de artesanato e culminou num desfile dos produtos expostos. Ao longo de todo o fim de semana , os visitantes tiveram a oportunidade de adquirir produtos passíveis de serem oferecidos aos seus mais- que -tudo na data que se avizinha-va. A ideia global do projeto era conseguir promover produ-tos feitos artesanalmente e poder comprovar que a venda dos mesmos pode ser uma solução para tentar colmatar as dificuldades financeiras que advêm desta grave crise em que nos encontramos.

A par desta feira de artesana-to , a aluna tem dinamizado workshops sobre várias artes plásticas como forma de dotar as pessoas de competências para conseguirem produzir os seus próprios produtos para posterior venda.

Numa altura em que o desem-

prego sobe a cada dia que

passa é necessário haver pes-

soas multifacetadas que

encontrem nas dificuldades,

oportunidades de sucesso

futuro.

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 3: Revista Digital 3ª Edição

Exposição de máscaras de gesso

P Á G I N A 3 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3 3

Por : T3 IOSI

Somos a turma T3IOSI. Foi-nos proposto, pela professora da disci-plina de RNET, o desafio de prepa-rar uma pequena ação de sensibili-zação sobre a utilização da Inter-net, para a dinamização do dia Europeu da Internet Segura na Biblioteca Escolar.

Assim, com o objetivo de informar os alunos para uma utilização posi-tiva da Internet, realizamos um pequeno filme, utilizando os recur-sos da internet, pois neste mundo sem limites nunca é demais estar alerta e adoptar uma atitude de precaução. Só assim podemos “aproveitar um universo de oportu-nidades de forma segura e cons-ciente!”.

Internet segura T3 IOSI

Por : Liliana Silva

No âmbito da disciplina de área das

expressões, mais especificamente

no módulo de artes plásticas, os

alunos do 11ºE elaboraram másca-

ras de gesso, tendo como molde a

sua própria cara. O resultado final

deu origem a uma exposição de

máscaras, presente no bar da esco-

la, para que todos pudessem ter

acesso.

Na expressão plástica, dá-se espa-

ço às manifestações gráficas e plás-

ticas do indivíduo, à ação do gesto

sobre a matéria. Estes conhecimen-

tos dotam os alunos de conhecimen-

tos e competências necessárias à

prática da Animação Sociocultural

nos seus diferentes domínios.

A preparação das turmas de Anima-

ção Sociocultural permite-lhes realizar

exposições com a qualidade e beleza

que esta demonstrou. Os alunos de

Animação Sociocultural diversificam

os seus saberes e apresentam ,

cada vez mais, trabalhos de grande

qualidade e interesse.

Após a confecção das máscaras de

gesso, os alunos fizeram a respetiva

composição sobre uma tela simples

e depois procederam à pintura da

mesma. Desta forma, eternizaram

os seus rostos e deram à comunidade

escolar a oportu-

nidade de ver e

conhecer esta

técnica.

Page 4: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 4

Palestra sobre Higiene e

Segurança no Trabalho

“O que faz a Juventude da Cruz

Vermelha “ Por: Liliana Silva

“ Fazer de cada entrega alucinante, pequenas coisas que aumentam o

coração”, Mafalda Veiga

No âmbito do plano de atividades da biblioteca escolar, no dia 10 de Fevereiro decorreu uma ação de esclarecimento sobre o papel da Juventude na Cruz Vermelha, como forma de sinalizar o Dia da Cruz Vermelha Portuguesa, que se come-mora no dia 11 de Fevereiro.

A ação contou com a presença do coordenador local de emergência de Viana do Castelo, Carlos Vieira, e da jovem voluntária Joana Cadilha.

A voluntária explicou aos alunos presentes os diferentes projetos abraçados pela Cruz Vermelha, assim como a sua experiência pes-soal.

Segundo ela, para se ser voluntário

é preciso responsabilidade e bom senso e acima de tudo sair da nossa área de conforto para uma outra real e por vezes cruel. As dificuldades trazem-nos aprendizagens muito váli-das para a vida, e o trabalho de um voluntário é dar-se, com a certeza de que o que se dá é menos do que aquilo que se recebe.

A Juventude da Cruz Vermelha orien-

ta jovens a partir dos 14 anos e

desenvolve projetos direcionados

para escolas e comunidades, como

forma de intervenção precoce.

Por : Liliana Silva

No dia 2 de Fevereiro, pelas 10 horas da manhã, decorreu no auditório da Ancorensis uma palestra subordinada ao tema: Higiene e Segurança no Trabalho, organizada pela turma do 12ºE, do curso Pro-

fissional Técnico Animador Sociocultural. A actividade foi enriquecida com a presença da palestrante Dra. Alda Alves, técnica superior da autoridade das condições de trabalho da área de promoção para a Saú-de e Segurança no Trabalho, desde 2001, no centro Local do Alto Minho. O objetivo das alunas ao promoverem esta palestra, inserida num módulo da disciplina de Animação sociocultural, foi o de informar os colegas do 12º ano, acerca de aspetos relacionados com regras e legislação subjacente ao mundo do trabalho para o qual partirão no próximo ano letivo.

A Dra. Alda Alves iniciou a sua palestra mostrando que foi uma preocupação do Ministério do Emprego, com a integração da disciplina de Higiene e Segurança no Tra-balho em todos os cursos profissionais, de dotar os alunos com competências nesta área. A preocupação advém do fato de que é necessário formar e informar os jovens para estarem pre-parados para o mundo do trabalho. Segundo um relató-rio publicado em 2004, pela Agência Europeia para a Saúde e Segurança no Tra-balho, os jovens entre os 18 e 34 anos de idade são os que estão mais susceptíveis de sofrerem acidentes de trabalho. Este fator veio dar mais força à motivação de incluir esta matéria nos currí-culos dos futuros profissio-nais.

Os acidentes e doenças pro-

fissionais matam cerca de

2, 2 milhões de trabalha-

dores/ ano, no mundo

inteiro. Em Portugal esti-

ma-se que o número ron-

de os 2300 acidentes de

trabalho graves/ ano.

Estes dados revelam a

importância de se traba-

lhar e informar os jovens

para que se possam dotar

dos mecanismos necessá-

rios de forma a se prote-

gerem e não serem víti-

mas de acidentes desne-

cessários. O empregador

é obrigado a assegurar

aos trabalhadores condi-

ções de HST em todos os

aspetos relacionados com

o trabalho, como é referido

na lei nº 102/2009, de 10

de Setembro. O não cum-

primento destas regras

pode dar origem a uma

contra – ordenação grave.

Page 5: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 5 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3 3

Danças urbanas da Ancorensis presentes no 1º

Encontro gímnico Por: Liliana Silva

No passado dia 4 de Fevereiro, decorreu, na escola secundária de Monserrate, o 1º Encontro Gímnico, que contou com cerca de 10 escolas do distrito de Viana do Castelo. Esta competição de actividades Rítmicas e Expressi-vas é realizada no âmbito do Pro-grama do Desporto Escolar e já conta com a participação da Ancorensis há alguns anos.

Estes ano, as alunas da Ancoren-

sis mostraram o seu valor num

primeiro encontro, que serviu

também para conhecer as equi-

pas/grupos adversários. A partir

do 2º Encontro, as equipas terão

de mostrar melhorias significati-

vas em alguns pontos e ajustar

especificidades, porque aí se

inicia a valorização pontual que

lhes poderá dar acesso à fase

regional, tão ansiada por todos.

A ginástica minhota (Ancorensis/Jucaminha) na Comitiva Nacional

do 8º Eurogym

Por: Jorge Dantas

Este evento, GymForLife, contou com a participação de cerca de setenta equipas de todo o pais, e tinha dois grandes objectivos, o primeiro tem a ver com a aferição e seleção das classes gímnicas para representarem Portugal num gran-de evento Internacional que volta a esta nação: O 8º Eurogym, que teve a sua primeira edição em 1993, em Queluz, e um segundo objectivo de constituir também uma observação para outro festival internacional: O GymForLife Inter-nacional que terá lugar na Cidade do Cabo, na África do Sul, em 2013. Mais uma vez o nosso concelho, a nossa região e as instituições cujas cores defendemos foram honra-das!!!! Esta classe, apesar de apresentar alguns novos elementos, apesar de ter alguns elementos com limi-tações físicas, apesar de ter inicia-do esta época com mais de dois meses de atraso, conseguiu ser

apurada para integrar a comitiva portu-guesa para o 8º Eurogym, com a men-ção de Prata, mesmo sabendo que ainda não se encontrava no seu melhor! Mais uma vez ficou demonstrada a valia dos nossos atletas, individualmen-te e da classe no seu todo, pelo que fizeram, pelo esforço e pela dedicação demonstradas dentro e fora do praticá-vel. O Minho vai estar representado num evento internacional relevante para o mundo gímnico, e no qual estará pre-sente o Grupo Gímnico Ancorensis/Jucaminha.

Page 6: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 6

Caminha Doce Por: Liliana Afonso e Kátia Cruz

Entre os 17 e 21 de Fevereiro, realizou-se a III edição do Cami-nha Doce, a feira de doçaria que atrai ao concelho de Caminha milhares de visitantes. A Feira estava recheada de doces vindos de todo o país que aguçaram o paladar e curiosidade quer do povo português quer do espanhol que, em grande número, visitou esta feira.

Este ano, além da feira de doces, os curiosos também puderam assistir a filmes infantis no espa-ço do “Cinema Doce”, frequentar workshops de doces criativos e visitar a exposição de máscaras na rua. Contou também com o concurso “Arte e Doce”, uma exposição de bolos feitos pelas diversas pastelarias do concelho.

A Ancorensis , nomeadamente com as turmas de Animação Sociocultural, em parceria com a ludoteca de Vila Praia de Âncora criaram o espaço “Fábrica das Bolachas”, onde se realizaram pinturas faciais, penteados e pequenos workshops de bola-chas.

Os alunos de Turismo também colaboraram com a delegação de turismo de Caminha , nas mais diversas atividades.

O grupo Gama e os bombos da Ancorensis deram o toque de qualidade e brilho à animação presente no Caminha Doce. A Ancorensis marcou assim a sua presença neste evento que levou milhares de pessoas à Vila de Caminha.

Agora resta esperar que no próxi-

mo ano se volte a ter um fim de

semana bem docinho como este.

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 7: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 7

L E T R A S D E Â N C O R A

GAMA – Grupo de Animação Ancorensis Por : Joaquim Celestino Ribeiro

Procurando na música o

encontro de vontades dos

seus alunos, o Grupo de Ani-

mação Musical Ancorensis

(GAMA) prossegue com o seu

projeto, tendo, na sua partici-

pação no evento Caminha

Doce a sua mais recente apa-

rição pública.

Este grupo de alunos e profes-

sores partilham semanalmen-

te um espaço de aprendiza-

gem coletiva, e com ela

momentos de difusão de expe-

riências e preferências, fazen-

do desse tempo um hiato de

descompressão do quotidia-

no letivo a que a ação esco-

lar obriga. As participações

públicas, sobretudo as que

se associam à comunidade,

são também provas de que a

música e a animação em

geral, quando dadas à frui-

ção, dão sentido e criam

momentos aprazíveis cujo

apreço se tem sentido.

Durante este evento, tam-

bém adoçado com música, o

GAMA foi ouvido por duas

vezes, uma na noite de Sexta

-feira, 17 de Fevereiro, e outra

na tarde de sábado seguinte.

Com um reportório de vinte

músicas, acompanhadas por

precursões e guitarras, as cerca

de dez vozes aqueceram o frio

da tarde e noite que teimou em

fazer-se sentir.

Sem um corpo definido, este

grupo tem vindo a crescer, reve-

lando que a aposta da Ancoren-

sis na disponibilização deste

espaço criativo e dinâmico é

valorizado pelos seus alunos,

encarregados de educação e

comunidade educativa.

Page 8: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 8

Palestra : Cesário Verde que impressionaram Cesá-rio Verde.

É, nesta hipótese, natural que tenha tido ori-gem a «visão» artística dos vegetais da hortaliceira em «Num Bairro Moderno». Este autor apresenta uma visão negativa da cidade, quando a descreve à noite, porque Cesário Verde é um poeta solar, de imagi-nação diurna.

Contrariando a ideia que, muitas vezes, é transmitida, não existe uma oposição cidade/campo, o que há é uma oposição entre o dia e a noite. Cesá-rio Verde não tem essa visão luminosa, romântica, tão positiva como parece ser, do campo. Pelo con-trário, o campo surge como sinónimo de trabalho, sacrifício, sofrimento e dor, como é exemplificado no poema «Nós».

O poeta em ques-tão teve uma vida de traba-lho, ele próprio era empre-gado na loja de ferragens do pai, não tinha preocupa-ções com as letras e apre-sentava uma visão anticle-rical da religião. Cesário Verde foi, também, um negociante de frutas e legumes ( a sua família tinha uma quinta em Linda-a-Pastora), atividade abor-dada no poema autobio-gráfico «Nós».

Cesário Verde morre quase ignorado, com 31 anos, não sendo reco-nhecido pelos grandes vultos literários durante a vida, o que o preocupou. O seu reconhecimento só aconteceu após a sua mor-te.

Finalmente, para sistematizar e para os alu-nos poderem sintetizar as informações expostas

foram explicadas as três fases do percurso poético de Cesário Verde.

A primeira fase, da imita-ção do modelo baudelairia-no (a femme fatale), tendo sido dado como exemplo o poema «Esplêndida», que retrata a mulher fatal do séc.XIX representando a altivez, a arrogância e a capacidade de só com o olhar poder destruir. A mulher sofisticada e cheia de ornamentos. A segunda fase, da procura da perfei-ção poética, cujos poemas exemplificativos são «Cristalizações», texto de dignificação do trabalho dos calceteiros, homens fortes que trabalham dura-mente e «O Sentimento dum Ocidental», poema que retrata uma visão negativa do espaço citadi-no noturno, integrando-se num quadro da decadência portuguesa e europeia em contexto fim de século. Por último, a terceira fase, do intimismo biográfico.

Concluindo, Cesá-

rio Verde surge como um

poeta naturalista com mar-

cas do realismo, como o

demonstra o poema «Num

Bairro Moderno», de luz

diurna, de luminosidade,

que revela a combinação

do realismo com a supera-

ção do realismo, o abando-

no do realismo para a

capacidade de transfigurar,

de ver para além do real.

Por: Isabel Fernandes

No passado dia dez de fevereiro, pelas dez horas e trinta minutos, as turmas do 11ºA, B e D, do ensino regular, juntaram-se no Auditório da Ancorensis para assistir a uma palestra sobre Cesário

Verde.

Cesário Verde é considerado o poeta de Lisboa, cidade onde nas-ceu, viveu grande parte da sua vida e morreu, aos 31 anos, de tuberculose. Atra-vés dos seus poemas, após a sua morte, fica-se com o retrato do poeta. Como Cesário conhecia pormenorizadamente a cidade de Lisboa, deu, nos seus versos, uma visão muito pessoal dos lugares e das pessoas que a habi-tavam. Assim, nas suas descrições privilegiou o pormenor ( a luz, a cor, a atmosfera), transmitindo as emoções através dos cinco sentidos.

Trata-se de um poeta nascido pintor, que, por isso, talvez, ele sinta, em certos versos, a neces-sidade de transfigurar a realidade e de lhe empres-tar, nessa transfiguração, aquela roupagem que as coisas precisam vestir para que possam ser tidas como verdadeiramente poéticas. Este poeta é aquele que está em permanente diálo-go com a pintura, que transforma os textos poéti-cos em quadros, nomeada-mente na pintura impres-sionista, com cores lumino-sas, cores vivas, cores diurnas, ou seja, aquelas

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 9: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 9

Projeto Comenius reúne em Dublin

Por: Joaquim Celestino Ribeiro

Entre os dias 21 e 26 de

Fevereiro, decorreu, na

cidade de Dublin, e de

acordo com o plano pre-

visto, a reunião interna-

cional de projeto Life

Story Diary, uma ação

Comenius do Programa

de Aprendizagem ao Lon-

go da Vida. Nesta reunião

esteve presente uma

delegação de 13 alunos e

4 professores da Anco-

rensis Cooperativa de

Ensino, a escola coorde-

nadora desta parceria

que conta ainda com

mais 7 parceiros interna-

cionais da Irlanda, Fran-

ça, Itália, Grécia, Romé-

nia, Turquia e Polónia.

Para além das sessões

de trabalho, centradas

particularmente na opera-

cionalização do registo

colaborativo do diário em

construção, proporcionou-

se a vivência aos alunos

como de naturais se tra-

tassem, experimentando

o quotidiano de um jovem

irlandês. O uso da língua,

a mobilidade, o conheci-

mento histórico e geográ-

fico, a socialização e a

integração nos meios

familiares foram alguns

dos aspetos alvo desta

visita, havendo ainda

espaço para os usuais

deveres institucionais,

quer ao nível protocolar

das escolas envolvidas,

quer das autoridades

locais. A equipa interna-

cional Comenius foi rece-

bida pelo Lord Mayor de

Dublin e visitou o Parla-

mento Irlandês, entregan-

do as respetivas mensa-

gens e outros elementos

autárquicos, disseminado

desta forma as regiões

representadas pelas dife-

rentes escolas.

Para os alunos e profes-

sores da Ancorensis fica o

registo do bom acolhi-

mento do Alexandra Colle-

ge, das famílias e de toda

a comunidade educativa,

do estreitamento das

relações promovido e da

experiência enriquecedo-

ra para as aprendizagens

globais e para a afirma-

ção deste projeto, do qual

se prevê um trabalho

colaborativo de excelên-

cia.

É nesta tónica de saberes

transversais e de aquisi-

ção de competências de

mobilidade que a Anco-

rensis vive no seu projeto

educativo, almejando a

preparação futura dos

seus alunos para outros

contextos de afirmação

pessoal e profissional que

serão, seguramente,

indispensáveis à vida

destes jovens. Neste pla-

no é também assumida a

referência à participação

da nossa comunidade,

em particular da Câmara

Municipal de Caminha e

Junta de Freguesia de

Vila Praia de Âncora, dos

pais e encarregados de

educação, pelo apoio,

colaboração e acompa-

nhamento dispensados a

estas iniciativas que são

já uma tradição no traba-

lho educativo da Ancoren-

sis.

O sucesso alcançado é

sobretudo expresso pelas

palavras dos alunos, pela

sua elevada participação

e pelo reconhecimento de

todos na valorização da

transnacionalidade dos

projetos em que a escola

se envolve, e com eles

permite uma maior identi-

dade.

Ainda no âmbito do Life

Story Diary irá a Ancoren-

sis acolher os colegas

Franceses do J. B. Delam-

bre (Amiens) no próximo

mês de Abril, dando corpo

ao formato de intercâm-

bio que esta parceria pro-

cura desenvolver.

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 10: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 1 0

XXII Corso Carnavalesco Por: Liliana Silva

No dia 17 de Fevereiro, a Ancorensis participou, novamente, no corso carnavalesco, organiza-do pelo agrupamento de escolas do Vale do Âncora.

Nesta atividade estive-ram envolvidas outras instituições educativas e formativas, nomeada-mente as escolas do Agrupamento Vertical do Vale Âncora, o Patrona-to Nossa Sra. Da Bonança, Creche - Jar-dim de Infância de Afife, Lar de Sta. Rita e Lar de Idosos do Centro Social e Cultural desta Vila.

Como habitualmente acontece, esta iniciativa resultou do trabalho dos professores, alunos e funcionários desta insti-tuição. .

Os vencedores deste ano foram :

Ensino básico: 7ºA

Ensino secundário: 12ºA/B

Ensino profissional: 11ºE

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 11: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 1 1 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3 3

Page 12: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 1 2

ANCORENSIS LIDERA O INTER-CLDE DE ANDEBOL

DE INICIADOS

Por: João Sampaio

A equipa de Iniciados

Masculinos da Ancoren-

sis Cooperativa de Ensi-

no lidera o Inter- CL de

Desporto Escolar – 1ª

Fase / Série C (Viana-

Braga). Nos jogos reali-

zados a nossa escola

apresentou andebol de

excelente qualidade,

batendo com grande

vantagem os restantes

adversários das outras

escolas. Esta primeira

fase adivinha-se fácil

para este grupo de atle-

tas que tem responsabi-

lidades, pois encontra-

se a disputar o Campeo-

nato Nacional da 1ª Divi-

são federado. A equipa

foi acompanhada pelos

Prof. João Sampaio,

Carlos Cunha e Joana

Sampaio (árbitra).

21 de Janeiro

1º Jogo

EB António Correia de

Oliveira – 21 / 30 -

Ancorensis

2º Jogo

Ancorensis – 50 / 00 -

EB Vale D Este Viato-

dos

03 de Fevereiro

3º Jogo

Eb António Correia de

Oliveira – 20 / 33 -

Ancorensis

4º Jogo

Ancorensis – 22 / 12 -

EB Braga Oeste de

Cabreiros

T Í T U L O D O B O L E T I M

Page 13: Revista Digital 3ª Edição

P Á G I N A 1 3 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1

celos e Joaquim Ribeiro. No escalão de Iniciados Femi-ninos – Daniela Marques, Vanessa Rodrigues, Ana Figueiras, Inês Costa, Diana Franco e Tiffany Pereira. No escalão de Iniciados Mascu-linos - 1ºs Classificados por equipas – Nuno Marta, Hugo Sousa, Raphael Rodrigues, Duarte Presa, Bruno Viana e Marco Maciel. No escalão de Juve-nis Femininos – 2º Classifi-cados por equipas – Cláu-dia Almeida, Silvia Pires, Maria Sá, Ariana Moreira, Tatiana Magalhães e Ana Araújo. No escalão de Juve-nis Masculinos – 2º Classifi-cados por equipas – José Amorim, Jorge Antunes, Paulo Fragoso, Brian Silva e Filipe Alves. No escalão de Juniores Femininos – 2º Classificados por equipas –

Ana bela Fernandes ( 1 º Classificada Individual), Marisa Vieira ( 2º Classifica-da Individual), Jessica Lou-renço, Tânia Santos, Andreia Parente e Mariana Rocha. No escalão de Juniores Masculinos – Rui Pereira, Lúcio Monteiro, José Fernandes e Fábio Santos

Os alunos foram acompa-

nhados pelos professores

Carlos Cunha e João Sam-

paio. Parabéns a todos os

alunos envolvidos quer na

pré-selecção quer neste

evento distrital, dignificando

a nossa Ancorensis que se

apresenta sempre a um

grande nível.

Por: João Sampaio

Decorreu no dia 24 de feve-reiro,na mata do Camarido, o corta-mato distrital escolar com uma excelente partici-pação da Ancorensis Coo-perativa de Ensino nesta prova. Foram arrecadados dois prémios individuais e quatro prémios por equipas para uma participação total de 33 atletas da escola, num universo de mais de 1000 atletas.

No escalão de infantis femi-ninos – representaram a escolas as aluna, Marta Caçador, Mariana Verde, Elisa Lourenço, Lúcia Perei-ra, Andreia Martins e Marta Vasconcelos. No escalão de infantis masculinos – Nuno Rodrigues, João Verde, Miguel Picoto, Gonçalo Gonçalves, Miguel Vascon-

CORTA MATO DISTRITAL

Page 14: Revista Digital 3ª Edição

Primavera:

A primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres. A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início no Hemisfério Norte, a 21 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro. Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério nor-te inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho. Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respetivo. Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em con-

ta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais

ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação.

Excerto retirado de : Wikipédia

Rua Alexandre Herculano, 212

4910-457 Vila Praia de Âncora

Anedotas:

Um dia, estava com tanta fome

que comi o meu papagaio - contou o

explorador ao amigo. E a que é que

sabia? Peru, ganso selvagem, tordo...

aquele papagaio era capaz de imitar

tudo.

Curiosidades do mês de Março

Actividades a dinamizar na escola durante o mês de Março:

5 a 9 de Março — Semana da Leitura

23 e 24 de Março — Escola +