revista di casa n° 30

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ANO VIII - Nº 30 VALOR R$ 10,90 revistadicasa.com.br FERNANDO GALVÃO E ADRIANA MUNDIM LIFE MENOS É MAIS ESTILO MINIMALISTA

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Page 1: Revista Di Casa N° 30

ANO VIII - Nº 30

VALOR R$ 10,90

revistadicasa.com.br

FERNANDO GALVÃO E ADRIANA MUNDIM

LIFE

MENOS É MAISESTILO MINIMALISTA

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Rota da decoRaçãoLívia Martins

Dicas de paisagismoAs melhores espécies paravalorizar a área da piscina

158

SUMÁRIO

116110

Casa de CampoAconchegante, decoração defazenda é um convite ao descanso

lifeFernando Galvão e Adriana Mundim

86

26

80

18

MinimalismoQuando o estilo é seguir, literalmente, a expressão “menos é mais”

PeRfilMarko Brajovic

Expo Revestir 2015Fashion Week da Arquitetura e Construção

toP deSiGNGeovana Moretson

97

72

92

36 Como escolher o tapete?Quando bem selecionada, a peça tem o poder de criar umambiente diferenciado

Moda e ArquiteturaTroca de inspirações atravessa fronteirase dá origem a propostas inusitadas

Décor FemininoTudo por uma atmosferacharmosa e delicada

128

Bem eStaRFutevôlei feminino

152 Na caSa de...Rejane de Castro

tRaço

44Bruna Fleury eFernanda Abreu

Rafaela Valadares

58

64

Karla eEduardo Bittar

Daniel Almeida

Giordano Rogoski

54

62

50 Gabriella Saback eAna Paula Munhoz

156 BacKStaGePor Cristina Dourado

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ExpedienteRealização

Di Comunicação Ltda.CNPJ: 095.830.79/0001-03

Diretora GeralDayanne Lorenzetti

Diretor ComercialIsrael Braga

Projeto Gráfico e DiagramaçãoDOCA Comunicação

Fone: (62) 3088-0501

Jornalista ResponsávelMarcéli Faleiro

Departamento JurídicoMoura, Moreira e Vieira Advogados Associados

FotógrafoElton RochaFone: (62) 8192-8176

ColaboradoresTatiana Potrich - Coluna Arte Et Cetera

Cristina Dourado - Coluna Backstage

Departamento ComercialMirella Melazo - Estagiária

ComunicaçãoRafael Miranda

Departamento FinanceiroTiciane Ribeiro

Revisão de TextoMillena Lopes

ImpressãoGráfica Ipanema

A revista Di Casa não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados, bem como em campo publicitário e também na editoria “Traço”. A revista Di Casa é uma revista de distribuição dirigida, não possuindo vínculo empregatício com seus colaboradores. Proibida a reprodução sem autori-zação prévia escrita. Ninguém está autorizado a solicitar produtos ou verbas em nome desta revista.Tiragem estimada: 15.000 exemplares.

Editorial

A Revista Di Casa começa 2015 em alto estilo! Trazemos para você as tendên-cias apresentadas durante a Fashion Week da Arquitetura e Construção, no início do mês de março. Aclamada como a mais fascinante de todas as edições, a 13ª Expo Revestir reuniu mais de 235 expositores na-cionais e internacionais. Fique de olho nas novidades!

O “Perfil” também está imperdível. Tivemos a honra de contar com a partici-pação do arquiteto, designer e cenógrafo croata Marko Brajovic. Há quase uma dé-cada radicado em São Paulo, ele já é apon-tado como um dos mais talentosos de sua geração. Na entrevista, estão em pauta assuntos como a relação do homem com a natureza e os conceitos de biomimética.

A trigésima Di Casa traz, ainda, a oportunidade de conhecer melhor alguns profissionais da nossa região. Na coluna “Life”, prestigiamos o casal de arquitetos Fernando Galvão e Adriana Mundim. Eles nos revelaram um pouquinho de sua inti-midade com bastante simpatia. Já o qua-dro “Na Casa De” teve o prazer de contar a proprietária da empresa Studio Luz, Reja-ne de Castro, mostrando suas preferências na decoração.

E tem mais! Temas variados com-põem as matérias desta edição – desde dicas para a escolha de tapetes até uma abordagem sobre o estilo minimalista. Além disso, não deixamos de homenagear as mulheres em seu mês especial com uma pauta que retrata o décor feminino. Que tal começar a leitura?

Entre, fique à vontade. Afinal, você é Di Casa!

Contato Di Casa62 3088-0133

e-mail: [email protected] @revistadicasa

@revistadicasa

Baixe o aplicativo da Revista Di Casano seu Android ou Apple.

Assine a Di Casa: acesse www.revistadicasa.com.br/assineou ligue (62) 3088-0133

Dayanne Lorenzetti

CAPA Matéria: Casa de CampoAmbiente: Projeto do escritório Debora Aguiar ArquitetosFoto: Divulgação

@revistadicasa

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Mãe do arquiteto Ruy Ohtake, a artista plástica Tomie Ohtake morreu no último mês de fevereiro, aos 101 anos. Japonesa naturalizada brasileira, ela chegou ao Brasil em 1936 e adotou São Paulo como cidade do coração. Apesar de ter começado a pintar ape-nas na década de 1950, criou um voca-bulário único a partir de seu trabalho.

Ao longo de seis décadas de car-reira, Tomie ficou conhecida pelas grandes esculturas que mudaram a paisagem urbana da capital paulista. Ela realizou mais de 50 exposições in-dividuais e participou de mais de 80 coletivas. Seu estilo geométrico e mi-nimalista caracterizava-se por propor o eterno reinventar.

Não à toa que seu nome tornou--se um dos mais importantes da arte brasileira do Século XX. Além de usar meios plásticos e pictóricos como ins-trumentos de experiência estética, a artista inspirava-se também em ques-tões que envolvem a cultura japonesa e a arte oriental, especialmente a no-ção de tempo e o zen-budismo.

No ano de 2001, foi criado o Ins-tituto Tomie Ohtake, comandado pela família em sua homenagem. O comple-xo tem projeto arquitetônico assinado por Ruy Ohtake e apresenta novas ten-dências artísticas nacionais e interna-cionais, assim como aquelas que têm sido referência nos últimos 50 anos.

HOMENAGEM

Foto Divulgação

tomieohtake

Dama das artesplásticas brasileiras

Por Marcéli Faleiro

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Geovana Moretson

O melhor do design mundial por

TOP DESIGN

Apaixonada por traços retos, formas orgânicas e pelo belo e funcional, Geo-vana Moretson é arquiteta desde 1998. Pós-graduada em lighting design, a pro-fissional assina projetos espalhados por Goiânia, interior de Goiás, São Paulo e Brasília. Prédios comerciais, hospitais, lo-jas e residências compõem o seu portfó-lio, que pode ser visualizado em www.geovanamoretson.com.br. Confira suas dicas sobre o melhor do design mundial:

Foto Tarta / Slide

“Sóbria e elegante, ótima peça para compor e sofisticar qualquer ambiente.”

“Peças com design diferenciado, que une

praticidade e personalidade em tons suaves.”

Foto Canova / Poliform

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“Uma releitura do design industrial com um toque de graça e leveza.”

“Uma releitura do design clássico de forma descontraída, que possibilita resultados com equilíbrio e ousadia.”

“curvas elegantemente finas, que atribuem um tom contemporâneo ao ambiente.”

“curvas elegantemente finas, que atribuem um tom contemporâneo ao ambiente.”

“Uma releitura do design industrial com um toque de graça e leveza.”

Foto Diatom / Moroso

Foto Clap Armchair / Kartell

Foto Marylin / Layup Carbonio

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“com desenho simples e funcional, ideal para trazer qualidade a áreas abertas.”

“conforto e leveza para produzir ambientes com equilíbrio, qualidade e bem-estar.”

“traz romantismo e informalidade para

qualquer espaço.”Foto Shade / Emu

Foto Autumn Chair / Plato

Foto LC5 Sofa / Cassina

incrível,como a sua casa deve ser

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A sobriedade do

cinza

Foto Divulgação / Prostoria

Foto Divulgação / Cappellini

Foto DivulgaçãoCappellini

O showroom Cassina prestou homenagem a um dos mais famosos sofás do nosso

tempo: Maralunga. A peça lendária é um projeto original do designer italiano Vico

Magistretti e remonta ao ano de 1973. Na nova versão comemorativa de 40 anos,

que pode ser estofada em tecido ou couro, a aparência é bem mais moderna e jovem.

A sobriedade do

cinzacinzaA sobriedade do

cinzaA sobriedade doA sobriedade do

cinzaA sobriedade do

Foto DivulgaçãoCappelliniCappellini

INSPIRE-SE

Em edição limitada da marca Cappellini, a S--Chair “Homage to Berlin” teve apenas nove peças produzidas. O revestimento da cadei-ra é feito de Alcantara® com estampa de ca-muflagem e um novo design fabricado com técnicas avançadas. Beleza e exclusividade certamente são as grandes marcas da peça.

Nada melhor do que tons de cinza para criar ambientes contemporâneos e requintados. Neutra, a cor é sinônimo de equilíbrio e pode resultar em uma ótima combinação com opções mais vibrantes. O grande nú-mero de nuances do cinza é sua maior van-tagem. Vale abusar dessa versatilidade em móveis, paredes e objetos.

Da pequena poltrona Peg, apresen-tada em abril de 2013 pela Cappelli-ni, surgiu uma série de camas com cabeceira estofada, visual moderno e elástico. A cama mantém as curvas características da linha Peg, neste caso para a cabeceira e os pés em madeira torneada na cor cinza sólido. A peça pode ser estofada em tecido ou couro.

Foto Divulgação / Cassina

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Foto DivulgaçãoCappellini

Foto DivulgaçãoMinotti

Foto DivulgaçãoProstoria

Classic é um sofá modular de tipologia clássica. Ele está disponível em módulos variados, desde o modelo de chaise longue. A forma das linhas simples é apoiada por almofadas com enchimento em espuma fria, criando a relação de qualidade entre firmeza e suavidade da superfície necessária para se estar confortável.

Aston é uma coleção da Minotti composta por sofás, poltronas, cadeiras e pufes conce-bidos para criar continuidade entre ambien-te interior e exterior. No caso de Aston Cord, que segue a linha outdoor, as almofadas são

acolchoadas e cobertas por tecido imper-meável. O design personalizado da peça

oferece estilo e elegância.

Design de Rodolfo Dordoni para a Minotti, o Kirk Bench é um banco com moldura de madeira e variantes de capa em couro e veludo. A peça se caracteriza pelo efeito geométrico quadrado, com cobertura de tecido em padrão acolchoado. Na linha Kirk, a marca apresenta também diversas mesas com modelos, acabamentos e tamanhos diferenciados.

Foto Divulgação / Minotti

Foto Divulgação / Cassina

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Mister X é uma mesa elegante e versátil, ideal para o uso em áreas públi-cas, como bares, cafés ou restaurantes. Caracteriza-se pela linguagem de design contido, com um olhar essencial e contem-porâneo. A base de ferro fundido é de-senvolvida por um sistema de articulação inovador, que torna Mister X um produto tecnologicamente avançado. Há opção de tampos nas cores preto e branco.

olharcontemporâneo

Foto Mister X / Plank

DESTAQUE

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fernando Galvão e adriana mundim

Por Dani Fernandes

Foto Fotografia de Luxo

COmpAnheirismO nA vidA e nA prOfissãO

LIFE por dani fernandesfotografia de Luxo

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Domingo ensolarado e céu azul: foi este o cenário da visita da Revista Di Casa aos arquitetos Fernando Galvão e Adriana Mundim. Durante a sessão de fotos para a editoria “Life”, uma im-pressão de paz, permeada por clima familiar e tranquilo, era o que predomi-nava no local.

A mesa posta denunciava as pre-ferências da família. Pão com azeite ou manteiga, salada e um bom vinho (de importadora do próprio casal, com ori-gem em Portugal). Ao lado do filho, En-rico, é no belo jardim da residência que Adriana e Fernando adoram aproveitar os fins de semana.

A árvore em destaque no espaço, como eles próprios dizem, é a “estrela” da casa. Afinal, nem as tantas peças as-sinadas por designers famosos ou obras de arte das mais renomadas conseguem diminuir seu brilho. E é nessa atmos-

Fotos Fotografia de Luxo

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Fotografia de Luxo Fone: (62) 8138-4249Site: www.fotografiadeluxo.com.brInstagram: @fotografiadeluxo

fera que a família perde-se em meio a um emaranhado de papéis, lápis e dese-nhos. Sim, aqui vale a máxima: casa de arquitetos, sangue de arquitetos.

Adriana, inclusive, é categórica ao afirmar que, desde criança, tais itens sempre fizeram parte de seu dia a dia. “Talvez, por isso, não tive dúvidas so-bre qual caminho seguir. Foi instinti-vo”. Mesmo hoje, com toda tecnologia à disposição, ela se intitula adepta do desenho à mão livre. Suas criações são sempre feitas assim e, somente depois, direcionadas ao desenho técnico. Ou seja, um universo em que volumetria, design, cores, luz e sombra alcançam status de verdadeiro fascínio.

Já Fernando foi inspirado pelo próprio pai a seguir a carreira. O arqui-teto conta que, desde a infância, teve intenso contato com arte, desenho e arquitetura. “Ficava sentado com ele na prancheta vendo-o trabalhar. Não pen-

Fotos Fotografia de Luxo

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sei em outra profissão”. Sobre a rotina atual, ele explica que o tempo durante a semana é bastante curto e quase todo dedicado ao trabalho.

Ler, tocar guitarra, escutar e cole-cionar discos, principalmente de vinil, estão entre os hobbies do arquiteto, que também adora viajar e encontrar os amigos. Adriana, enquanto isso, consi-dera-se mais reservada. Diurna e casei-ra, ela gosta de receber convidados em casa. Para viagens, prefere programas de gastronomia e arte. “De um tempo para cá, estou mais emotiva e mais liga-da à natureza. O sol e o verde me forta-lecem”, revela.

Fotos Fotografia de Luxo

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A atuação do casal como dupla na arquitetura valoriza bastante as emo-ções e a busca por “envolver o ser hu-mano”. Como profissionais, eles acredi-tam que aprimoram seu trabalho sendo atentos às reações das pessoas. Em ter-mos de estilo, apostam em projetos com linha moderna e atemporal, para garan-tir a beleza do resultado independente-mente de datas e modismos.

Elementos naturais, como pedra, madeira e diferentes texturas, são uma constante nos ambientes assinados por eles. “Acreditamos que a composição

dos planos e suas estruturas resultam em um efeito de luz e sombra sempre mais interessante, já que é a luz que revela os volumes e texturas e dá mais emoção à arquitetura”, ressaltam.

O que fica da visita ao lar do casal Fernando Galvão e Adriana Mundim é uma sensação de união e leveza: pai, mãe e filho que aproveitam o tempo fa-zendo juntos o que gostam – ainda que seja apenas sentar no tapete e comer chocolates. Retrato de um dia de do-mingo com o que é mais precioso, uma família feliz.

Fotografia de Luxo

Fone: (62) 8138-4249Site: www.fotografiadeluxo.com.br

Instagram: @fotografiadeluxo

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A Cassina apresentou este ano um novo modelo de sofá, concebido pelo desig-ner e artista espanhol Jaime Hayon. Fei-to de espuma de poliuretano, alumínio fundido e plástico, Vico tem almofadas de poliéster e tecido removível. O pro-jeto é marcado por uma abordagem natural, sem sacrificar a forma contem-porânea. Está disponível nas versões de dois e três lugares e com mais de 14 co-res e acabamentos.

Estrutura e conforto

Foto Vico / CassinaDESTAQUE

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Page 35: Revista Di Casa N° 30

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m a r k oBrajovic

PERFIL

‘‘Por Marcéli Faleiro

o designerque eu mais respeitoé a natureza”

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m a r k oBrajovic

Arquiteto, designer e cenógrafo, o croata Marko Brajovic há quase uma década é radicado em São Paulo, tendo escolhido o Brasil para morar por pura paixão pelo país. Na capital paulista, ele fundou em 2009 um ateliê que leva seu nome e do qual é hoje diretor criativo.

O currículo do profissional é exten-so e engloba especialidades como ce-nografia (museográfica e expográfica), arquitetura, design de produtos, insta-lações multimídia, estruturas arquitetô-nicas experimentais e dinâmicas, além de direção criativa. Entre os trabalhos já realizados, destaque para as famosas exposições do cineasta nova-iorquino Stanley Kubrick e do rockstar britânico David Bowie.

Foto Vicente Gil Projeto do Atelier Marko Brajovic

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No Atelier Marko Brajovic, alguns dos clientes são Google, ONU, Samsung, NIKE, Mitsubishi, Lacoste e Electrolux. O escritório trabalha de forma multidis-ciplinar e segue a ideia do híbrido em seus inúmeros em projetos presentes em Miami, Hong Kong, Dubai, Aixi, Xangai, Milano, Melbourn, Barcelona, Rio de Janeiro e São Paulo.

Não raro, Marko é apontado como um dos profissionais mais talentosos de sua geração. Para conhecer um pouco mais sobre ele, a Revista Di Casa fez um bate-papo exclusivo. A relação do ho-mem com a natureza e os conceitos de biomimética estão entre os temas abor-dados. Confira!

Foto Federico Cedrone

Foto Lucas LauroProjeto do Atelier Marko Brajovic

Foto Christian V. Ameln

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Di Casa: Você já viajou o mundo e morou em outros países, mas acabou adotando o Brasil como lar. O que te conquistou por aqui? Marko Brajovic: As pessoas, a natureza e a visão positiva do futuro do mundo.

Di Casa: Qual o segredo para atuar em diversas linguagens e manter uma uni-dade conceitual? Você define o seu tra-balho em algum estilo específico? Marko: Não acredito em estilos. De fato, o nosso processo criativo tenta fugir de estilismos e de ser definido por uma lin-guagem. Queremos criar nossa própria gramática, a qual se adapta a cada pro-jeto de forma coerente para gerar um resultado único. Gostamos quando o pú-blico nos reconhece pela nossa “atitude” de trabalho mais do que por um estilo.

Di Casa: Como é a rotina no Atelier Marko Brajovic e o que envolve o seu processo criativo? Marko: O nosso atelier está organizado em um formato híbrido, entre um escri-tório de arquitetura e uma agência de criação. Eu sou o diretor criativo, temos dois diretores de projeto (arquiteta Car-mela Rocha e arquiteto Bruno Bezerra), uma pessoa responsável por comuni-cação visual, administração, produção e, finalmente, a equipe de arquitetos e designers. Um projeto passa por toda a equipe, começando com reuniões de conceito entre os diretores, sendo dese-nhado pelos arquitetos e executado pela produção. A fase de pesquisa inicial é fundamental e investimos muito na de-finição do conceito que irá representar o DNA do projeto.

Di Casa: O atelier aposta em uma equipe multidisciplinar, formada por diversos ti-pos de profissionais. Quais as vantagens dessa pluralidade?Marko: A especialização é a consequência de um processo de produção e de organi-zação mental do Século XX, guiado pela Revolução Industrial. A nova era na qual operamos é pós-industrial. Da produção costumada, da colaboração, do compar-tilhar, da rede descentralizada e distribu-ída. O nosso paradigma é orgânico, da criação de um ecossistema. Assim imagi-namos e formatamos a nossa equipe.

Foto Federico Cedrone

Foto Marcelo Donadussi

Foto Lucas LauroProjeto do Atelier Marko Brajovic

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Foto Federico Cedrone

Di Casa: Fale um pouco sobre a tecnolo-gia biomimética. De que forma você apli-ca esse conceito em seus projetos?Marko: Comecei a estudar a biomimética no ano 2005, no Máster em Arquitetura Genética, na ESARQ de Barcelona. Quan-do entendi que o designer que eu mais respeito é a natureza, não parei de tentar introduzir a metodologia numa varieda-de de projetos cujo briefing fosse coeren-te com o tema. De fato, é uma tecnologia. Nós temos 3,8 bilhões de anos de desen-volvimento de soluções de tecnologia e design por parte da natureza. A ideia da biomimética é aprender com esses siste-mas e utilizá-los no nosso processo cria-tivo e em soluções técnicas para todas as áreas. Em 2014, foi fundado o byNature.com.br, uma rede que une designers, bi-ólogos e arquitetos para discutir questões técnicas e criativas em prol de inovação de produtos, processos criativos, soluções tecnológicas ou na área da biotecnolo-gia. Este ano, estamos laçando quatro workshops em Paraty (RJ) e várias confe-rências (TALKS byNature).

Di Casa: Como o aspecto multissensorial pode ser explorado na arquitetura? Em que contextos essa experiência é válida? Marko: O “olhar” foi usado e abusado em termos da semiótica. A arquitetura não é somente visual, ela tem textura, som, olfato e gosto. A sinestesia entre os sentidos permite recriar outras dimensões

de percepção e memória afetiva com a arquitetura. De fato, o que nós pretende-mos desenhar é uma “experiência”. Você ainda se lembra daquele banco de pedra no qual se sentou com o avô durante a infância? Ou daquele som único da janela de casa quando se fechava? O cheiro do corredor de um prédio que te faz viajar no tempo? Como desenhar com os outros sentidos? Qual é o léxico desses sentidos no visitante e no imaginário coletivo? Como projetar arquitetura que integre todos os sentidos numa experiência com-pleta e única?

Di Casa: A Floresta Amazônica já foi apon-tada por você com uma grande fonte de inspiração. De que maneira a relação com a natureza se reflete em seu trabalho? Marko: A natureza é o grande mestre. Nela eu não procuro a forma, procuro os fenômenos, soluções e inspiração multis-sensorial. Nesse grande e imensamente complexo e inteligente sistema chamado Floresta Amazônica, também vivem os maiores sábios: os índios. A Floresta Ama-zônica é, para mim, um templo e um lu-gar único para ser respeitado e venerado.

Di Casa: Qual o significado do termo bra-silidade para você? É algo que já consi-dera enraizado em seu modo de pensar? Marko: Para mim, a brasilidade não é uma questão folclórica. Nesse momento histó-rico, quero pensar que a brasilidade é jus-tiça, consciência, compartilhar, respeitar.

Foto Victor AffaroProjeto do Atelier Marko Brajovic

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Foto Federico Cedrone

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A coleção Tia Maria, da Moroso, encar-na a busca da ergonomia para o assen-to perfeito. São cadeiras que exigem o máximo de qualidade nos suportes. A inclinação da armação, em conjunto com a simetria ou assimetria dos bra-ços, determina a escolha entre a postu-ra formal e informal. A base é em aço tubular cromado e descreve a forma de perímetro. Trata-se da síntese de uma abordagem linear unida à ideia de conforto.

Ergonomia perfeita

Foto Tia Maria / MorosoDESTAQUE

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TRAÇO

Karla eeduardo Bittar

Karla e Eduardo Bittararquitetos

Bittar ArquiteturaFone: (62) 3212-8770

Endereço: Rua João de Abreu, nº 116, Sala 802-B,Ed. Euro Working Concept, St. Oeste, Goiânia-GO

E-mail: [email protected] Site: www.bittararquitetura.com.br

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Page 45: Revista Di Casa N° 30

Além de serem irmãos, os arquitetos Karla e Eduardo Bittar também com-partilham do interesse pela exploração de espaços, ambientes e lugares exóti-cos. Como resultado dessa afinidade, surgiu o interesse pela formação em arquitetura e, a partir daí, a construção de uma trajetória juntos como profis-sionais técnicos, poéticos e sensíveis.

Foto Edgard César

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Fruto de uma conexão de infân-cia que, ao longo dos anos, foi trans-formando-se em projeto de vida, tal conceito está claro para ambos os ar-quitetos: idealizar casas, espaços de trabalho, ambientes de encontro aco-lhedores e leves; trazer, por meio da arquitetura, a alegria e o prazer para a vida cotidiana.

Foto Elton Rocha

Foto Elton Rocha

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Cada demanda vem com o desa-fio de, por meio do agenciamento das especificações e, principalmente, da composição, transformar a arquitetu-ra em oportunidade de harmonizar as pessoas com o ambiente e entre si. Tanto nos espaços de convivência quanto de intimidade, cada detalhe é pensado como parte igualmente importante de um trabalho autoral e cuidadoso.

Edifícios que apresentem uma identidade marcante sem, no entan-to, perder a conexão com as pessoas e o entorno. Ambientes que ampliem a vibração positiva de seus usuários e a integração com a natureza também são premissas de trabalho. O resulta-do pode ser visto num portfólio con-sistente construído ao longo dos anos.

Foto Elton Rocha

Foto Edgard César

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Para Karla e Eduardo Bittar, pro-jetar uma casa é um exercício de se co-locar no lugar do outro, trabalhando para que as expectativas daqueles que os procuram sejam alcançadas de ma-neira funcional, racional e elegante.

Fotos Renato Elkis

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TRAÇO

Gabriella Saback eana Paula munhoz

Projetada por Gabriella Saback e Ana Paula Munhoz, em parceria com a arquiteta Ana Carolina de Almeida Layunta, esta casa em um condomínio de Goiânia (GO) traz enriquecida volu-metria para valorizar a fachada. Com-posto por linhas retas, em linguagem contemporânea, o imóvel traduz a sín-tese da família moradora: simplicidade e sofisticação.

Desde a porta de entrada, com 4,5 metros de altura, à sauna nos fundos, a casa integra os espaços de forma a agre-gar a família. União e reunião foram as palavras de ordem para a concepção do projeto. As arquitetas trabalharam se-guindo o objetivo de que tudo ficasse confortável, inclusive termicamente e de forma privativa.

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Fotos Estúdio Onzeonze

Gabriella Saback eAna Paula Munhoz

arquitetas

Saback.MunhozArquitetura e Interiores

Fones: (62) 3225-2565 / 8582-04048622-8851 / 9977-8851

E-mail: [email protected] [email protected]

Site: www.sabackmunhoz.com.brInstagram: @sabackmunhoz

Facebook: Saback Munhoz

Ana Carolina Almeida LayuntaArquiteta

Fones: (62) 9929-9974 / 3942-9973

E-mail: [email protected]

Os quartos são recuados para que não peguem sol diretamente e todos voltados para vistas interessantes – não para vizinhos, para não perder a priva-cidade. Entre a piscina e o solarium, as arquitetas criaram uma prainha e um spa com jatos de hidromassagem. A parte funda transforma-se em passa-gem para a sauna, dentro da qual foi criado um espaço de descanso.

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Um aspecto importante é a clari-dade em toda casa, preocupação visível a qualquer visitante. O projeto foi de-senvolvido em plena sintonia entre as arquitetas, que acompanharam a obra junto com a construtora Attiva, sob a supervisão do engenheiro Guilherme Ferreira.

O cuidado com todo projeto, des-de a planta baixa até as fachadas, foi fundamental para o sucesso da obra. Ou melhor, para a convivência feliz da família, onde cada um tem o seu canto mas, ao mesmo tempo, a vivência é des-frutada de forma saudável através dos ambientes. Traço de responsabilidade e competência.

Fotos Estúdio Onzeonze

Foto: Paulo Rezende

Cortina Rolô

Karine Espírito Santo

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Foto: Paulo Rezende

Cortina Rolô

Karine Espírito Santo

Foto: Paulo Rezende

Cortina Rolô

Karine Espírito Santo

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Já dizia Nietzsche: “Perdido seja para nós aquele dia em que não se dan-çou nem uma vez! E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acom-panhada por uma risada!”. A cliente des-te projeto é uma professora, especialista e doutora, tem a dança contemporânea como objeto de estudo, trabalho e lazer, além do bom humor como traço de fa-mília.

Por gostar e fazer uma arte tão pas-sional e sensorial, ela quis em sua casa não apenas a prática ergonômica, mas

também uma experiência estética com referência muito particular. Para isso, buscou o auxílio e o projeto do escritório Daniel Almeida Arquitetura e a execução da obra pela Squaddro Ambiente Perso-nalizado.

O imóvel consiste em um aparta-mento de 150 metros quadrados no 15º andar de um edifício histórico, com vista panorâmica para a Praça Cívica de Goiâ-nia (GO). A localização privilegiada e a altura fazem com que a vista do prédio seja invejável, um dos pilares do projeto.

TRAÇO

danielAlmeida

Fotos Estudio Onzeonze

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danielAlmeida

Daniel Almeidaarquiteto

Fones: (62) 3278-4053 / 9251-7799E-mail: [email protected]

Site: www.danielalmeidaarquitetura.com.brInstagram: @danielalmeidaarq

O arquiteto optou por demolir a parede que dividia a sala, transfor-mando-a em um ambiente fluido e in-tegrado. Com inspiração em cartazes de filmes, um banco Mondrian, objetos pessoais da cliente e seu gosto pelo re-trô e kitsch, o projeto foi concebido de forma a dialogar com o estilo original do apartamento. A cozinha foi toda redistribuída junto à área de serviço.

A sala, no mesmo tom azul pastel do papel de parede de bolas, contras-ta com o vermelho em laca da porta de entrada. A ideia foi misturar cores, formas e estilos também no mobiliá-

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Execução da obra:Squaddro Ambiente Personalizado (62) 8113-2450 / [email protected]

rio. Um sofá estampado Opium Ligne Roset, de Didier Gomez, dá o astral da sala de estar junto com bar, mesa de centro, buffet italiano dos anos 1950 de marchetaria, marcenaria sob medi-da, plantas e um Solá no hall de en-trada.

No jantar, a antiga estante que recebeu laca e espelhos faz jogo com mesa de vidro Ligne Roset para des-tacar o taco estrelado e cadeiras pop confortáveis em polipropileno, que re-petem o padrão bolas da parede. Há, ainda, obras do artista Antônio Potei-ro, além de um antigo armário de den-tista estilo anos 1940.

Foto Estudio Onzeonze

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TRAÇO

Bruna fleury efernanda abreu58

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As arquitetas Bruna Fleury e Fer-nanda Abreu conceberam este projeto para um jovem casal com estilo requin-tado. A proposta era criar um ambien-te moderno, mas, ao mesmo tempo, marcado por referências clássicas, neste imóvel localizado no Setor Bueno, em Goiânia (GO).

Foto Luca Antunes

Bruna Fleury e Fernanda Abreuarquitetas

Ideia+ArquiteturaFone: (62) 3920-0534 / 9691-0534

E-mail: [email protected]: www.ideiamaisarquitetura.com.br

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Para isso, foram utilizados revesti-mentos em mármore travertino rústico, da Vivá Revestimentos Especiais; armá-rios da marca Casa Mais Planejados; tapete da Oriente Decorações; móveis da Época Decorações; e iluminação da empresa Projeto e Luz.

Segundo as arquitetas, o ponto alto do trabalho foi a oportunidade de fugir do padrão de apartamentos apenas modernos. Já a maior dificul-dade foi inserir as referências clássicas no estilo moderno, de forma a criar um ambiente sofisticado, mas, ao mesmo tempo, aconchegante.

Foto Luca Antunes

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O arquiteto Giordano Rogoski concebeu este projeto para um jovem casal recém-chegado em Goiânia (GO), que buscava um apartamento confor-tável para se instalar. Por se tratar de uma moradia temporária, a preocupa-ção foi mexer o mínimo possível com demolições. A principal delas foi elimi-nar a divisória que havia entre sala de TV e varanda, formando um ambiente único.

Pode-se dizer que o imóvel ga-nhou uma mistura de estilos na deco-ração. A esposa possui um gosto muito clássico, enquanto o marido é um pou-co mais contemporâneo. Então, o pro-jeto buscou atender ao gosto dos dois,

sem perder os conceitos de plasticidade e conforto que o arquiteto prima em seus trabalhos.

O maior objetivo era trabalhar os ambientes de maneira integrada e funcional. Sendo assim, os móveis pla-nejados seguiram uma paleta de cores e acabamentos unitários. Já os revesti-mentos da sala de TV, jantar e cozinha receberam padronagens e texturas que dialogam. Um dos pedidos da esposa foi manter a paleta de cores bastante suave, agregando tons quentes apenas nos detalhes de decoração.

Os móveis planejados, bem como o restante do mobiliário do apartamen-to, foram escolhidos em texturas sua-

TRAÇO

Giordano Rogoski

Fotos Marcus Camargo

ves e acabamentos claros, para que as peças decorativas e obras de arte chamassem mais atenção. O arquite-to possui um gosto apurado para arte e especificou quadros e objetos de artistas goianos de referência, como Marcus Camargo, Daniela Ktenas, Santhiago Selon e Marcelo Solá.

A mesa lateral branca ao lado do sofá é de autoria do próprio Gior-dano Rogoski. Um dos pontos altos do projeto é a iluminação indireta proporcionada pelo sistema modular Vector da Interpam Iluminação, que permite criar um ambiente intimista, de iluminação amena, sem precisar modificar o gesso preexistente.

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Giordano Rogoskiarquiteto

Fones: (62) 3996-1985 / 8593-3427Site: www.giordanorogoski.com

FornecedoresProvence Acabamentos: (62) 3920-5555Primoart Planejados: (62) 3536-5260Brasil Vidros e Espelhos: (62) 3248-3474

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Uma cliente nada convencional, que gosta de cores e móveis vinta-ge, contratou a arquiteta e urbanis-ta Rafaela Valadares para executar o projeto deste quarto de bebê. Com a maioria do móveis brancos, ficou fá-cil brincar com os tons para criar um ambiente aconchegante. A ideia era obter um resultado cheio de persona-lidade.

A profissional explica que é in-teressante quando uma decoração consegue aliar vários tipos e formatos sem perder o foco. Neste caso, o esti-lo adotado foi o boho chic, que reúne

uma mistura proporcionada pelo ro-mântico do tecido e o vintage da cô-moda, além de ser colorido e alegre.

A cômoda Bombê foi adaptada para ser o trocador e armazenar os itens de higiene do bebê. O tecido es-tampado com cores fortes na parede é outro destaque. Segundo Rafaela, a maioria das mães optam por tons pas-téis, mas existem também as que pre-ferem um ambiente repleto de cor, que traga alegria. “É preciso ter cui-dado apenas para não sobrecarregar o pequeno com muita estimulação vi-sual”, orienta.

TRAÇO

RafaelaValadares

Fotos Lorena Ferreira

Rafaela Valadaresarquiteta e urbanista

Fones: (62) 3259-8735 / 8104-7044E-mail: [email protected]

FornecedoresTecido de parede: Ateliê Meninas do Pano

Fotografia do ambiente: Lorena Ferreira

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ESPAÇO INFANTIL

aconchegoelegância e

por Baby happy

Fotos Susana Falcão

A impOrtânCiA dOs detALhes pArA uM PROJETO PERSONALIzADO

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Mamãe de segunda viagem, Ja-naína Brito contratou a empresa Baby Happy para projetar o quarto do bebê, Breno Filho. Autêntica e antenada com as tendências, a cliente já sabia o que queria: um ambiente clássico e clean, sem grandes exageros, com tons escuros e um toque de azul.

Seu desejo era criar uma atmosfe-ra aconchegante e delicada. Para isso, o estilo adotado foi o clássico contem-porâneo, marcado por elementos de sofisticação. Preocupada com o meio ambiente, Janaína optou por restaurar o berço da primeira filha, Maria Júlia. O móvel foi personalizado na cor ouro en-velhecido e ganhou colunas provençais.

No kit cama e kit berço, foram usa-dos tecidos de fios de ouro, adamascado e listrado. O enxoval conta com mistura de listras, renda e detalhes dourados. Uma estante de livros com design ino-vador, além de ursinhos personalizados, lustre de cristal estilo “Maria Tereza” e papel de parede importado, fazem par-te do conjunto.

Entre os destaques do projeto, es-tão a própria repaginação do berço e a iluminação pontual – com lustre de cris-tal, nicho e abajur. A criação do brasão com referência ao nome da criança tam-bém é um dos pontos altos. O imóvel lo-caliza-se em um condomínio horizontal no Parque Amazônia, em Goiânia (GO).

Fotos Susana Falcão

Baby Happy Endereço: Av. Romã, nº 116, Jardim Europa, CEP 74325-070 Goiânia-GOTelefone: (62) 3287-3617Site: www.babyhappy.com.brFacebook: www.facebook.com/babyhappybrasilInstagram: @babyhappybrasil

Fotos Susana Falcão

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Page 68: Revista Di Casa N° 30

INFORME PUBLICITÁRIO

A studio Luz iluminação e designestá de casa nova!

Foto Marcos Cardoso

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Page 69: Revista Di Casa N° 30

A studio Luz iluminação e designestá de casa nova!

Foto Leandro Moura

Mônica Monteirodesigner de interiores

Fone: (62) 9976-2650 (WhatsApp) / 8212-5026Instagram: @monicamonteiro10

Para dar luz ao novo espaço na alameda mais charmosa de Goiânia, a Ricardo Paranhos, a empresa con-tou com a consultoria da designer Mônica Monteiro. Responsável pela curadoria da nova loja Studio Luz, o escritório Mônica Monteiro De-sign e Interiores fez uma minuciosa seleção de peças entre as melhores marcas do mercado de iluminação nacional e internacional.

No novo showroom, é possível encontrar peças da italiana Lucen-te e da americana Bover, além da bossa de designers nacionais, como as exclusivas Cristiana Bertolucci e

Luana Fazio, responsável pela Con-ceptu.

“A total sintonia com a cliente favoreceu a escolha de cada luminá-ria e resultou em um espaço cheio de graça e com fácil visualização de todos os produtos. A distribuição primou pelas formas, alinhando ge-ometrias, funções e cores”, afirmou Mônica Monteiro.

A designer assinou também a vitrine e fez uso das peças da Brax, de Emilio Conrad, que receberam como pano de fundo a série de es-tamparia desenvolvida pela própria profissional.

Studio Luz Iluminação e DesignFone: (62) 3541-8600Endereço: Alameda Ricardo Paranhos,nº 784, St. Marista, Goiânia (GO)

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Page 70: Revista Di Casa N° 30

elegância

Aston Lounge é concebida segundo uma forma envolvente como um escudo, em uma união ideal entre elegância e con-forto. A estrutura macia e acolchoada é apoiada sobre pernas finas e sólidas. Na coleção Aston como um todo, a Minotti apresenta assentos em duas alturas e uma diversidade de opções de peças que po-dem ser utilizadas tanto em ambientes indoor como em ambientes outdoor.

Pura

Foto Aston Lounge / Minotti

DESTAQUE

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Page 71: Revista Di Casa N° 30

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Page 72: Revista Di Casa N° 30

Como escolher o

tapete?

Foto Divulgação Superstudio

Por Marcéli Faleiro

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O tapete é o item responsável por arrematar a decoração. Beleza e acon-chego são alguns dos atributos que po-dem ser obtidos com a peça. Mas, para criar uma composição harmoniosa, há detalhes que merecem atenção no mo-mento da escolha.

Como explica a arquiteta Silvana Lara Nogueira, o tapete deve ser sele-cionado após a definição do layout dos ambientes e escolha dos tecidos e cores dos móveis. Assim, é possível saber o ta-manho adequado e a melhor opção para o conjunto. “Costumo selecionar os ta-petes no mesmo momento em que esco-lho as cortinas e papéis de parede”, diz.

Foto Divulgação Superstudio

Foto Marcelo StammerProjeto das arquitetas Mariana Stockler e Carolina Posanske

QUaNdo BemSelecioNada,A peçA tem O pOderde CriAr um AmBiente

difeReNciado

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Foto Marcelo Stammer Projeto das arquitetas Carolina

e Denise Leal Ribas

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Page 75: Revista Di Casa N° 30

Segundo ela, o tapete nunca deve ser muito pequeno – deve abraçar o ambiente. No living, por exemplo, precisa ir até o meio ou fim dos sofás, mas nunca parar antes deles. Quanto à textura, é necessário levar em conta o conforto. Com esse objetivo, a arqui-teta afirma que sempre aconselha os clientes a testarem o tapete descalço antes da compra.

Uma verdade muito importante é que o item é bem-vindo em todos os ambientes da casa. “Além de dar vida, delimita os espaços”, destaca a proprietária da marca By Kamy, Fran-cesca Alzati. De acordo com ela, cada cômodo requer um tipo diferente de tapete. Os pequenos, geralmente, são usados em lavabos e cozinhas.

No caso de ambientes internos, que exigem conforto, os tapetes es-colhidos para as laterais de camas são aqueles com texturas macias e toques suaves. Já para locais de entradas, os fabricados em fibras vegetais fazem sucesso devido à resistência ao alto tráfego.

A empresária ressalta, ainda, o merecimento de lugar de destaque para os tapetes de design. “Nesta si-tuação, não é aconselhável usar sofás, poltronas ou mesas com tampo que não seja de vidro, pois isso resultaria na perda de toda a exclusividade e exuberância da peça”, pontua.

Foto Adriana BarbosaProjeto da arquiteta Silvana

Lara Nogueira

Foto Marcelo Magnani

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Para conservar os tapetes por mais tempo, a manutenção é um fator essencial. Conforme explica a empre-sária do segmento Francesca Alzati, a poeira é responsável pelo enfraqueci-mento da fibra, o que danifica as pe-ças. Por isso, recomenda-se passar as-pirador de pó de potência baixa para não criar atrito e afetar a trama e o urdume.

Algumas dicas são usar vassoura de cerdas macias, no caso dos persas (orientais), e mudar a posição do tape-

te a cada seis meses – isso faz com que a incidência de luz constante em cada lado seja feita por igual, deixando-o sempre da mesma cor.

Vale lembrar que os primeiros socorros são imprescindíveis. Em caso de emergência, usar papel toalha para absorver líquidos pode ser uma saída. Mas, quando o problema é eliminar manchas, apenas sabão e detergente neutros estão liberados. Uma manu-tenção mais profunda demanda pro-fissionais especializados.

manutenção

Foto Divulgação Casa Cor Projeto do arquiteto Renato Bing

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Uma homenagem para o sofá Magister, ícone histórico da Flexform, é o novo ban-co Magi. Assinada pelo arquiteto e de-signer italiano Antonio Citterio, a espre-guiçadeira pode ser facilmente colocada ao lado de qualquer sofá Flexform, mas também pode viver por si só, isolada, to-têmica, no lobby de um hotel de luxo, por exemplo. Magi tem armação em metal, assento também em metal coberto com couro e estofamento em tecido ou couro.

descansocom estilo

Foto Magi / Flexform

DESTAQUE

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expo Revestir 2015

Por Marcéli Faleiro

fAshiOn Week dA ArquiteturA e COnstruçãO

Foto Divulgação ICE

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A 13ª Expo Revestir, realizada de 3 a 6 de março no Transamérica Expo Cen-ter, em São Paulo (SP), já é considerada a mais fascinante de todas as edições. Os motivos são a diversidade de atrações, o conteúdo de alto nível e as tendências apresentadas por mais de 235 exposito-res nacionais e internacionais.

Fonte de inspiração para várias áre-as criativas, o evento ultrapassou a mar-ca dos 50 mil visitantes – entre arqui-tetos, designers de interiores, lojistas, construtores, revendedores de material de construção e engenheiros. O público, proveniente de 52 países, pôde testemu-nhar um network privilegiado com os principais fabricantes do mundo.

Foto Divulgação ICE

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Nos 40 mil metros quadrados da feira, distribuídos em sete pavilhões, era possível encontrar lançamentos em cerâmicas, louças sanitárias, metais para cozinha e banheiro, mosaicos, rochas ornamentais, madeiras, laminados, ci-mentícios e vítreos. Além disso, insumos, máquinas e soluções especiais.

Simultaneamente à Expo Reves-tir, ocorreu o Fórum Internacional de Arquitetura e Construção, com cinco eventos temáticos: Dia do Designer de Interiores, Dia do Revendedor, Dia do Construtor, Dia do Arquiteto e Fórum

Tecnargilla Brasil. Tais encontros rece-beram profissionais de renome mundial, como os arquitetos vencedores do Prit-zker, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, do escritório Sanaa.

Ano após ano, a feira consolida-se como o maior e mais importante acon-tecimento em soluções de acabamentos para a construção civil da América Lati-na. A edição de 2015 contou com a parti-cipação de grandes marcas da Itália, Co-lômbia, Coreia, Emirados Árabes, Japão, República Tcheca, Espanha, Argentina, Portugal, Suíça, Alemanha e Israel.

Foto Divulgação Doka Bath Works

Foto Divulgação Expo Revestir

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Com uma seleção de oito das mais relevantes empresas do setor de reves-timentos cerâmicos, a Itália foi uma das nações que marcou presença na Expo Revestir 2015. As fabricantes, que atuam com o selo “Ceramics of Italy”, exaltaram a elegância e a criatividade do Made in Italy, apresentando para o mercado nacional uma ampla gama de produtos.

O Pavilhão Oficial Italiano de Re-vestimentos reuniu, em 224 metros quadrados, as últimas tendências para o segmento. De acordo com analista

do setor do ICE (Agência para a inter-nacionalização das empresas italianas), Ronaldo Padovani, os elementos que distinguem os produtos selecionados podem ser resumidos em uma única pa-lavra: tecnologia.

Ele explica que, por trás desse re-sultado, há muita pesquisa e desenvolvi-mento de novos materiais e técnicas de fabricação. “Tudo isso com padrão de qualidade, variedade de acabamentos e respeito ao meio ambiente, além de uma praticidade na limpeza e conserva-ção ainda inimitáveis”, afirma.

Pavilhão italiano

Foto Divulgação ICE

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caSa de camPo

acoNcheGaNte,deCOrAçãO de fAzendA é um COnvite AO desCAnsO

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caSa de camPo

Para fugir da agitação do dia a dia e repor as energias, nada melhor do que curtir a tranquilidade de uma casa de campo. Opção de refúgio nas férias ou fins de semana, a ambientação deve seguir justamente esta proposta: dimi-nuir o ritmo e estreitar o contato com a natureza.

O grande segredo é explorar a simplicidade sem se limitar ao simpló-rio. “A criação de espaços confortáveis, que remetam a momentos particulares,

precisa ser sempre o ponto de partida”, orienta a arquiteta Fernanda Alvarez, sócia da Union Architectural Concept.

Segundo ela, é importante apostar em peças singulares, com características marcantes e valor sentimental. Algumas dicas são o uso de materiais naturais, como pedra e madeira, além da criação de varandas e grandes aberturas, que, integradas às salas e demais áreas, fa-zem a transição do espaço interno para o externo.

Por Marcéli Faleiro

Foto Tuca ReinesProjeto do arquiteto David Bastos

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Conforto é a palavra de ordem que impera em uma casa de campo. Por isso, a personalização por meio de elementos vintage e de família torna-se uma boa pedida. E, para compor a decoração tí-pica, tijolo aparente é um dos principais itens. Mas engana-se quem pensa que seguir o rústico é obrigatório.

“Geralmente, este estilo fica implí-cito pelo contexto da localização, porém é possível projetar espaços com aspecto mais clean ou moderno”, explica a de-signer Marciele Copat, da Evviva Berto-lini, ao ressaltar a importância de dosar para não deixar o local com o ar muito pesado.

Foto Haruo Mikami Projeto do Studio Denise zuba

Foto DivulgaçãoProjeto do escritório Debora Aguiar Arquitetos

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A mescla de materiais que tenham características próximas, por exemplo, traz vivacidade aos ambientes. Mas a designer destaca que aconchego e bem-estar devem ser o topo da lista de prioridades. Entre as várias alternativas disponíveis, a proposta é ousar nos pe-quenos detalhes.

Deixar louças e objetos expostos em prateleiras dá um toque especial. Panelas e utensílios de cozinha pendu-rados em ganchos também são a cara de uma decoração de fazenda. Isso, sem contar a presença de um forno à lenha, que não pode ser dispensado se a ideia for manter a tradição.

Foto DivulgaçãoProjeto do escritórioDebora Aguiar Arquitetos

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Quer mais sugestões? Invista em janelas altas para um clima bem ilumi-nado, assim como em colchas de crochê, tricô e almofadas bordadas. Mesas de tronco de árvore ou aquelas feitas com rodas de carro de boi estão cada dia mais populares. Além disso, vale lembrar que casa de campo pede muita textura, vigas aparentes e paredes irregulares.

Como diz a designer Marciele Co-pat, o bom de projetar um ambien-te como esse é a simplicidade que ele transmite. Trata-se da oportunidade para um projeto diferenciado, sem exi-gências de simetria e perfeição. “Afinal, uma casa de campo sempre traz memó-rias de tempos bons, de antepassados e de história”, ressalta.

Foto Sérgio Israel

Foto Guilherme JordaniProjeto Cristina Mioranza

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minimalismoQUaNdo o eStilo é SeGUiR, liteRalmeNte, a exPReSSão“menos é mAis”

Foto Divulgação Vitamina Design

Por Marcéli Faleiro

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miniReferente a um movimento artístico

da década de 1960, o chamado minima-lismo manifestou-se em diversas áreas, como artes visuais, design e música. No campo da decoração de interiores, trata--se de um estilo bastante explorado. A premissa é aliar estética a funcionalida-de, eliminando excessos e adotando o mínimo de elementos.

Em um ambiente minimalista, har-monia é fundamental. Para o arquiteto Marcelo Rosset, o que caracteriza o per-fil é a presença de pouca informação. “Por serem espaços bastante limpos, po-dem trazer um ar mais zen”, explica. Ele sugere o uso quando se deseja alcançar um ar impactante, como em halls de en-trada, lavabos e, eventualmente, livings.

De acordo com Marcelo, o mobiliá-rio pensado para esse estilo tem formas geométricas e cores sóbrias, como preto e branco ou tons neutros. A paleta deve ser clean e, quanto mais clara, melhor. Móveis compactos e multifuncionais, com linhas retas, são a melhor aposta.

Em termos de iluminação, o estilo minimalista passa longe do exagero de lustres e candeeiros. A preferência é por

Foto Divulgação Kitchens

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focos embutidos, com fácil regulação de intensidade. Lembrando que a difusão da luz natural é um dos elementos-base para o conjunto. Já quanto aos materiais privilegiados, o destaque vai para ma-deira, vidro, inox, espelho, mármore e granito.

Sofisticado, esse tipo de decoração dispensa estampas, texturas e padrões desnecessários, valorizando lugares am-plos, livres e altos. Segundo o arquiteto Ricardo Caminada, do escritório Díptico Design de Interiores, pode-se buscar par-tido desse estilo para criar uma sensação de espaço maior ou prestigiar alguma peça especial. “A ideia é transmitir tran-quilidade e a sensação de que precisa-mos de pouco para viver”, afirma.

O profissional destaca, ainda, que o minimalismo não é para todos, tendo em vista a necessidade de um grande desprendimento de consumo para con-seguir mantê-lo. Quem aprecia essa de-coração, com certeza, enxerga em sua casa um verdadeiro refúgio.

E como diz o arquiteto Marcelo Rosset, isso está diretamente ligado ao estilo de vida da pessoa. Afinal, livrar-se dos excessos na mobília também se asso-cia a decisões importantes. “Faz com que superemos o medo de mudanças, apren-dendo que o que importa é a qualidade e o conforto. Aprender a viver com o ne-cessário tem íntima relação com liberda-de e felicidade”, declara.

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Page 98: Revista Di Casa N° 30

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Page 99: Revista Di Casa N° 30

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Page 100: Revista Di Casa N° 30

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Page 101: Revista Di Casa N° 30

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Page 102: Revista Di Casa N° 30

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Page 103: Revista Di Casa N° 30

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Endereço: Avenida T-2 nº 82 - Setor Bueno - Cep: 74.210-010 - Goiânia - GO Telefone: (62) 3086-8700 Site: www.silviaheringer.com.br Instagram: @silviaheringerrFacebook: /silviaheringer

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Page 104: Revista Di Casa N° 30

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Page 105: Revista Di Casa N° 30

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Page 106: Revista Di Casa N° 30

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Page 107: Revista Di Casa N° 30

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Page 108: Revista Di Casa N° 30

deCOrAçãORota da

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Cozin-AirTerra Ambientes

Arquiteta Convidada:Lívia Martins

Fotografia:Elton Rocha

Produção:Mirella Melazo

Projeto Gráfico:DOCA Comunicação

Edição:Marcéli Faleiro

Correção:Millena Lopes

Direção Geral:Dayanne Lorenzetti

RealizaçãoRevista Di Casa

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Foto Eduardo PozellaProjeto da arquiteta Adriana Noya

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décorfeminino

tUdo PoR Uma atmoSfeRaCHArmosA e DeliCADA

Por Marcéli Faleiro

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O toque feminino sempre deixa sua marca onde quer que seja adicionado. Na decoração, não seria diferente. Por isso, ambientes que recebem um quê de feminilidade tornam-se diferenciados e, certamente, bastante especiais.

As possibilidades estilísticas são in-contáveis e dependem da personalidade de cada mulher. Como diz a designer de interiores Julia Varaschin, “o universo feminino é cheio de magia”. Há, desde aquelas que curtem um tema floral, pas-sando por algumas que preferem o esti-lo clássico, com móveis provençais, até outras mais cleans que optam por uma decoração contemporânea.

Independentemente das escolhas, o natural é um resultado suave e deli-cado, com ar aconchegante. Julia Va-raschin explica que a temática feminina costuma ser bem mais calorosa do que a masculina, por exemplo, que tende para o sóbrio.

Foto Jomar Bragança Projeto dos arquitetos Didácio Duailibe,

Flávia Duailibe e Letícia Pires

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Page 113: Revista Di Casa N° 30

Entre os itens que ela sugere para o décor, destacam-se tapetes, cortinas, mantas, abajures e almofadas – perfei-tos para acrescentar simpatia. “Elemen-tos pessoais, como lembranças de via-gens, vasos com flores e porta-retratos, também deixam o espaço com a cara da moradora, por isso sempre é válido en-caixar esses objetos na decoração”, re-comenda a designer.

O cuidado com a paleta de cores também faz diferença. Tons pastéis, neutros e claros são os mais comuns, mas nada impede uma pitada de ousa-dia. Uma boa dica é combinar dois tons, lembrando que eles devem estar em to-

tal sintonia com o ambiente. A escolha varia de acordo com o tema adotado. Vintage, hipster e retrô podem ser algu-mas inspirações.

Para a arquiteta Leila Dionizios, do escritório Leila Dionizios Arquitetura & Luminotécnica, um quarto tipicamente feminino tem uma peça fundamental: o espelho. Ela orienta que valem modelos com ou sem moldura. “Uma decoração moderna pede espelhos sem moldura ou com moldura bem clean e reta. Já um estilo mais romântico permite o uso de molduras rebuscadas”, comenta.

Se houver espaço, a arquiteta suge-re a presença de uma penteadeira, pois

Foto Divulgação Casa Cor Projeto da arquiteta Milena Ferrari

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pode ser bastante útil. Além disso, ela ressalta que formas orgânicas e delica-das são sempre bem-vindas, com des-taque para elementos como arabescos e florais. Nas paredes, tecidos e papéis especiais, além de adesivos decorativos, também contribuem para o conjunto.

Finalizando a decoração, cabe a cada mulher contribuir com o seu toque pessoal nos objetos e pequenos deta-lhes. A ideia é demonstrar, em cada can-tinho, os gostos, preferências e hábitos, de modo a tornar aquele local uma re-presentação dela mesma.

Foto Divulgação Casa Cor Projeto da arquiteta Juliana Tanaka e das

designers Magda Beatris e zilda zompero

Foto Eduardo Pozella Projeto da arquiteta e designer

de interiores Renata Coppola

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moda eArquitetura

Duas grandes artes, moda e arqui-tetura têm mais em comum do que se possa imaginar. São cenários que com-partilham não só beleza, design, formas e cores, mas também a busca pelo eterno reinventar. Entre abordagens das mais variadas e experimentações muitas vezes intrigantes, não é de hoje que se torna-ram inspiração uma para a outra.

O arquiteto Junior Piacesi resume o assunto: “Apesar de existirem muitas diferenças entre um estilista e um arqui-

teto, eles se aproximam pelo fato de tra-balharem com necessidades básicas do ser humano – o vestir e o habitar aliados à estética”. Ele afirma que há vários pro-cessos conjuntos em ambos os campos, principalmente na fase de concepção.

Exemplo desse resultado são as roupas dos estilistas Jum Nakao e Issey Miyake, como a saia formada por um conjunto de tiras de papel vegetal e anel plástico, que compõem um sistema entre cabos e barras rígidas. A solução estru-

tRoca de iNSPiRaçõeS atRaVeSSa fRoNteiRaSE Dá ORIGEM A PROPOSTAS INuSITADAS

Foto Gustavo Xavier Stand Frutacor Minas Trend Preview,

projetado pelo arquiteto Junior Piacesi

Por Marcéli Faleiro

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tRoca de iNSPiRaçõeS atRaVeSSa fRoNteiRaSE Dá ORIGEM A PROPOSTAS INuSITADAS

Foto Nenad Radovanovic Espaço da Celmar by Carlos Tietjen para a 1ª Mostra Adornié de papéis de pare-de, tecidos, cortinas e persianas, com Burberry, Armani, Chanel e Versace entre as etiquetas que marcam presença no ambiente

tural remete a um dos impressionantes conjuntos olímpicos de meados do sécu-lo passado: as coberturas do ginásio e da piscina de Tóquio projetados por Kenzo Tange.

Vale relembrar também que a esti-lista Coco Chanel nunca negou que seus tailleurs, revolucionários para a moda da década de 1950, eram inspirados nas li-nhas retas das obras de Le Corbusier e da escola Bauhaus. Outro procedimento que merece destaque é a parceria entre

marca e arquiteto para criar espaços de vendas sedutores, como fez a Prada ao contratar Rem Koolhaas para projetar sua primeira loja em Nova York (EUA).

Junior Piacesi considera que ambos os segmentos expressam ideias de iden-tidade pessoal, social e cultural. “Apesar de a moda ter um caráter muito mais momentâneo do que a arquitetura, sa-bemos que há peças de vestuário que se tornam clássicas e permanecem em nosso cotidiano tanto quanto os grandes ícones arquitetônicos”, destaca.

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Page 118: Revista Di Casa N° 30

Já o arquiteto e empresário Carlos Tietjen traduz a aproximação entre os setores pela palavra “referência”, tendo em vista que ambos buscam caracterizar estilos de vida. Ele ilustra a prática com um acontecimento recente: a inspiração para umas das coleções masculinas da marca Givenchy nos tapetes persas, com geometrias e cores muito características. “Podemos até arriscar que este tipo de tapete ganhe destaque em novos proje-tos e aplicações na arquitetura”.

Fato é que, apesar de a interação entre esses dois universos não ser no-vidade, nunca houve um período com

tamanha liberdade para expressão e mescla de linguagens. Como explica o ar-quiteto Marko Brajovic, tanto a arquite-tura quanto a moda, cada uma com seu próprio tempo e materialidade, refletem o momento histórico no qual vivemos.

“A nossa pele se estende na roupa, que segue envolta na arquitetura e, fi-nalmente, transcende na atmosfera”, declara. Para Brajovic, o diálogo inter-disciplinar é fundamental, pois tudo que é heterogêneo e híbrido, enquanto for-mato e processo criativo, permite chegar à verdadeira inovação.

Foto Atelier Marko Brajovic Cenografia da edição de inverno 2015 do

evento São Paulo Fashion Week

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Umbrinde!

pLAnejAr um espAçO pArA BAr em CAsA pOde ser mAis simpLes dO que se imAginA

Por Marcéli Faleiro

Foto Martin Szmick Projeto das arquitetas Andrea

Teixeira e Fernanda Negrelli

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Page 121: Revista Di Casa N° 30

Umbrinde!

Receber as pessoas em casa é um costume cada vez mais valorizado pelas famílias modernas. Várias adaptações nos imóveis, como os chamados ambien-tes gourmet, comprovam a existência dessa prioridade. E por que não ter um bar exclusivo?

Criatividade e adaptação são as pa-lavras-chave para garantir a criação do ambiente, mesmo com pouco espaço dis-ponível. “É possível montar um pequeno bar até mesmo sobre um aparador ou mesa de canto”, orienta a designer de interiores Cristina Barbara, ao ressaltar que o importante é planejar o móvel para acomodar os itens necessários.

Para acrescentar charme à decora-ção, a profissional sugere o uso de be-las bandejas de diferentes tamanhos e modelos. Organizando os acessórios de maneira funcional, tudo precisa ficar à mão, como copos, taças, misturadores, coqueteleiras, saca-rolhas e abridores de garrafa, entre outros.

Quanto à localização, o bar é bem--vindo na área social da casa. Como afir-ma a arquiteta Claudia Krakowiak Bi-tran, sócia no escritório KTA – Krakowiak e Tavares Arquitetura, ele deve estar centralizado, para que quem for utilizá--lo não precise sair do contexto do lugar. O objetivo é criar um clima informal, despertando aconchego para receber os convidados.

Uma dica de Claudia é não deixar as bebidas perto da janela, pois a clari-dade e o calor podem fazer com que os líquidos evaporem. A preocupação com a luz, inclusive, é de suma importância: “Uma sugestão bacana de iluminação é usar lâmpada AR60, que dá um brilho diferente aos cristais”, recomenda a ar-quiteta.

Outro detalhe é aproveitar os can-tinhos desvalorizados da casa, como o vão embaixo da escada. Já no caso de imóveis com áreas maiores, vale dedicar espaço a poltronas ou banquinhos, para facilitar a interação no local.

Foto Martin Szmick Projeto das arquitetas Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli

Foto Marcelo Stammer Projeto das arquitetas Carolina e Denise Leal Ribas

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A verdade é que há uma infinidade de opções, desde armários embutidos projetados especificamente para essa função até os práticos e compactos car-rinhos de chá como alternativa. O que interessa é obter um resultado convida-tivo. Feito isso, reúna amigos, bebida, petiscos e bate-papo: a receita para o momento de descontração ideal.

Foto Mariana Boro Projeto da arquiteta Juliana Pippi

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Page 123: Revista Di Casa N° 30

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Por Marcéli Faleiro

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Page 125: Revista Di Casa N° 30

Equilíbrio e elegância são as gran-des características da decoração mono-cromática. Ícone atemporal da ambien-tação de interiores, o chamado P&B funciona em qualquer cômodo da casa e pode ser o responsável por trazer um toque contemporâneo ao décor. Que tal experimentar a simplicidade dessa paleta de cores?

De acordo com a designer Priscila Viana, do escritório Integra Arquitetu-ra, o duo pode ser utilizado tanto em ambientes modernos quanto em clássi-cos. “Uma dica valiosa e certeira é uti-lizar o preto, com predominância, em espaços maiores e amplos. Já o branco deve predominar em locais compactos e com pé-direito mais baixo”, orienta.

Priscila destaca que, quando bem feito, o contraste do preto com o bran-co proporciona um equilíbrio sutil en-tre sofisticação e aconchego. Versátil, a combinação pode ser explorada de di-versas formas: de pisos e paredes a mo-biliários e peças decorativas. O segredo é usar o bom senso para não deixar o ambiente preto ou branco demais.

Para quebrar a monotonia da com-binação, várias são as alternativas. Vale utilizar cores contrastantes nos deta-lhes, investir em quadros, espelhos, al-mofadas, lustres, tapetes e vários outros objetos decorativos. Além disso, apos-tar em mobiliário com design diferente pode conferir personalidade e movi-mento ao espaço.

Fotos Divulgação Normann

Fotos Gley Thomas Projeto do arquiteto Eduardo Mourão

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A sugestão da designer Priscila Via-na é usar vasos de vidro transparente com plantas ou flores da época. “Des-ta forma, você pode trocá-las sempre, criando uma ambientação diferenciada quando desejar ou a cada estação do ano”, diz. Tecidos ou revestimentos com estampas e texturas diferentes também podem ser usados para este fim.

Como explica a arquiteta Lisiê Ta-vares, os materiais mais indicados para compor com o duo P&B são vidro, aço, prata e outros metais brilhantes. Ela su-gere o predomínio do preto quando os ambientes são integrados e ressalta que é importante contar com um profissional para dosar a quantidade de cada cor.

Quem não quer errar e se surpreen-der com um resultado muito carregado, pode utilizar mais elementos na tona-lidade branca e complementá-los com preto. Fato é que a sintonia perfeita en-tre esses dois tons os transforma na mais tradicional das combinações. Não há opção melhor para obter o clássico sem abrir mão da criatividade.

Foto Divulgação Projeto do escritório Triplex Arquitetura

Foto Marcelo Stammer Projeto da arquiteta Viviane Loyola

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dicasde paisagismo

AS MELHORES ESPÉCIES PARAVALORIzAR A áREA DA PISCINA

Por Marcéli Faleiro

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dicasO espaço de lazer de uma casa não

é o mesmo sem um belo paisagismo. Melhor opção para trazer vida e alegria ao local, o jardim tem o poder de pro-porcionar conforto, relaxamento e con-templação aos usuários. Afinal, a beleza de uma paisagem pode ser a chave para momentos mais divertidos e agradáveis.

De acordo com a arquiteta urbanis-ta e paisagista Neusa Michelon Baiocchi, a vegetação é o grande contraponto na área de lazer, que inclui piscinas e spas. Para a concepção de projetos do gênero, ela aconselha atenção à defi-nição das espécies, à iluminação e aos acabamentos. “É importante levar em conta a integração da arquitetura com a paisagem, criando um tratamento pai-sagístico chamativo com a utilização de plantas viçosas, floridas e aromáticas”, recomenda.

Neusa explica, ainda, que é neces-sário considerar o clima da região, a tipologia do terreno e a vegetação de características regionais existente no lo-cal. Na seleção das espécies de plantas, interfere a extensão da área permeável e sua relação com o entorno – muros, re-cuos, pisos etc.

Foto Eliane de Castro Projeto da arquiteta urbanista epaisagista Neusa Michelon Baiocchi

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“Após este levantamento, priorizo aquelas de grande porte, como palmá-ceas (coco da Bahia, phoenix, bismark) e árvores (ipê, jacarandá, quaresmeira, salix), passando pelas arboretas (resedá, ravenala, manacá) e arbustos (strelitziae, azalea, ixora), e concluindo nas forra-ções”, afirma a profissional.

Se o desejo for adicionar um co-lorido à área de lazer, vale apostar em flores. O ideal é aliar beleza com plantas perenes e folhagens duradouras. Lem-brando que é recomendável evitar espé-cies que tenham raízes muito extensas, pois podem danificar a piscina com o passar do tempo.

Foto Eliane de Castro Projeto da arquiteta urbanista e

paisagista Neusa Michelon Baiocchi

Foto Eliane de CastroPlano strelitziae juncea, vasos com ade-nium (flor do deserto), bromeliaceas, pal-meira cocos nucifera (coco anão), palmeira seafhortia e cajueiro no final do deck

Neusa Michelon Baiocchi Arquiteta urbanista e paisagista [email protected]: (62) 3092-8113

Eliane de CastroFotó[email protected]: (62) 8286-2467

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ARTE ET CETERA

capueiraA primeira coluna Art Et Cetera do

ano 2015 vai para a C A P O E I R A. Jus-tifico:

Foi no dia 26 de novembro de 2014 (para quem ainda não soube), que a Unes-co a reconheceu como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Também, por-que necessitava me manifestar a respeito do tema, mas ainda não havia chegado o merecido reconhecimento. E, por fim, nin-guém menos para ilustrar o sucinto texto como a foto do artista Miguel Rio Branco.

A cena, na qual três corpos parecem desafiar a gravidade, foi registrada em Salvador (BA), no ano de 1989. Rio Branco é um cidadão do mundo, nasceu na Espa-nha, mas se criou nos arredores europeus, nova-iorquinos e, finalmente, se estabele-ceu no país verde-amarelo. Com uma visão imparcial da cultura brasileira e sensibili-dade fotográfica para registrar a realida-de nua e crua, no entanto temperada com óleo de dendê e vatapá, o artista ultrapas-sa a barreira de ensaio etnológico para o verdadeiro estado visceral das “coisas”.

A começar por sua obra Blue Tango (1984), em que dois garotos demonstram o bailado brasileiro, a ginga de raiz africana e de nome indígena, numa fotomontagem de 20 imagens. Uma das definições sobre o título desta obra, como a do blog Kin-dred Subjects, sugere que as silhuetas dos dois capoeiristas que, ora estão em cima, ora embaixo, numa penumbra azulada, remeteriam aos movimentos das ondas do mar, dada a longa viagem dos africanos

até chegarem a terras brasileiras. E ainda, o termo tango, que, em sua época inicial, era dançado apenas por homens.

Registrada ao longo dos tempos por inúmeros artistas estrangeiros e nacionais, como Rugendas, Debret, Carlos Bastos, Carybé, Bruno Giorgi, Pierre Verger, Ma-rio Cravo Filho, Zé César, André Cipriano e outros, a capoeira reconta visualmente a história brasileira por meio dos estilos artísticos pelos quais foi sendo expressada. No início, eram as ilustrações, principal-mente das missões científicas do Século XIX, cujo zoólogo alemão Johamm Baptist Spix foi um dos integrantes e responsáveis pela identificação de mais de 3.400 espé-cies, uma delas o conhecido pássaro uru, o odontophorus capueira spix.

Depois, veio a fotografia como recur-so tecnológico mais definido, rápido e al-ternativo, além das demais técnicas, como gravura, escultura, pintura e instalação, que fizeram parte do “roteiro” plástico desta manifestação cultural. Ícone da bra-silidade e peça mestra na roda de capoei-ra, o berimbau foi tema da obra do artista mineiro Paulo Neflíndio, selecionado para o 3° Prêmio Flamboyant, em Goiânia (GO), no ano de 2003, com a obra Berimbau Di-gital. O curioso é que foi também nesta ca-pital, em 1974, que faleceu o baiano Mes-tre Bimba, criador e promotor da capoeira regional.

Sim, a capoeira é uma ave galiforme. Ela não voa tão alto, mas desafia a gra-vidade com elegância e fugacidade. Ela

pode ser um cesto de taquara, pode ser um mato abandonado, pode ser um qui-lombola, pode ser um capão ou um capi-tão do mato, pode ser a tribo indígena uru ou urubu, pode ser tupi ou guarani, pode ser kimbundo, pode ser vissungo. Ela pode ser luta, dança, jogo, magia, arte, cultura brasileira.

“A capoeira é tudo que a boca come e tudo que o corpo dá”, assim disse Pas-tinha.

Salve, camará!

Por Tatiana Potrich Imagem extraída da Coleção Folha

Grandes Fotógrafos - BRASIL

tatiana Potrich tatiana Potrich é designer de jóias com pós graduação pela faV | UfG e outros

vários cursos na área de história do Brasil e culturas regionais. trabalha com joalheria

artesanal, assessoria, projetos e curadorias.

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Desde o início do ano, acompa-nhamos em Goiânia notícias sobre grandes intervenções nas principais vias da capital e na Praça Cívica. Obras no espaço público sempre causam transtornos, atrapalham o trânsito e geram uma infinidade de reclamações. Mas o que há de tão polêmico aqui, que levou as discussões até as redes sociais?

Em primeiro lugar, acredito que o fator “surpresa” é responsável pelo alvoroço inicial. No fim de novembro de 2014, a prefeitura já havia anuncia-do as obras da Avenida 85. Porém, a retirada de 22 palmeiras imperiais, em janeiro, não fora mencionada. A polê-mica residiu principalmente nesse fato.

Em segundo lugar, a falta de in-formações por parte do poder públi-co, acerca dos projetos a serem exe-cutados, colocam mais “lenha” na fogueira. Em 30 de janeiro, a prefei-tura anunciou a obra da Praça Cívica, espaço público símbolo do poder e paisagem emblemática da identidade do goianiense. O burburinho foi ime-diato. “Vão retirar as árvores? Vamos ficar sem estacionamento? Quem fez o projeto? O Iphan autorizou?” Mais uma vez, as notícias sobre as interven-ções no ambiente urbano não agrada-ram e algumas perguntas ficaram sem resposta.

Somado a isso, temos a sensação de que nada vai dar certo, de que a in-formação prestada não é verdadeira e de que tudo é feito de forma improvi-sada e sem planejamento. Não é raro haver faixas de pedestres pintadas na faixa de rolamento das vias e, logo ao lado, fora de seu alinhamento, o re-baixo do meio-fio para quem tem difi-culdade de locomoção. Também é co-mum ocorrer constantes paralisações de obras públicas por falta de verba ou de fornecedor, ou por embargo dos ór-gãos de fiscalização, por exemplo.

Podemos concluir que a decisão por tais intervenções ocorre na ur-gência, para “não perder a verba”, sem planejamento ou integração dos diversos setores envolvidos em obras tão importantes para a vida na cidade. Percebemos que os questionamentos acerca delas passam, na maioria das vezes, mais pela maneira como a ges-tão as conduz e menos por seu conte-údo – apesar de as obras mencionadas apresentarem propostas bastante dis-cutíveis.

Nosso papel, como cidadãos e como arquitetos e urbanistas, é es-tabelecer um canal de comunicação eficiente com os gestores e exigir que ele funcione plenamente. Ao mesmo tempo, devemos nos manter atentos e críticos, divulgando as informações dis-poníveis e cobrando da prefeitura mais eficiência e qualidade.

goiânia,cidade não planejada

INFORME PUBLICITÁRIO

maria ester de souza, arquiteta e urbanista e vice-presidente do CAu-gO

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O antiquário, junto com os museus e os grandes colecionadores, é um dos pilares de conservação do objeto artísti-co e histórico. Por meio de suas pesquisas em campo, está sempre a “descobrir” algo por certo esquecido, relegado ao abandono.

O antiquário descobre, desvenda, classificando e chancelando o objeto co-mercializado. Não possui estoque, possui acervo. Cada peça conta algo de cotidia-no de nossos antepassados, representa um estilo, uma interpretação artística, uma necessidade.

Nos 33 anos de atividade no mundo do antiquariato, acredito na especiali-zação, no aprimoramento de pesquisas e estudos. Para tanto, escolhi, sobretu-do por gosto, o mobiliário. Considero a principal das artes decorativas, reflexo direto da arquitetura. Espelho de valo-res e padrões de uma sociedade, de uma região.

Todo antiquário que trabalha com mobiliário, caminha lado a lado com a restauração. Ao receber um item em seu

acervo, deve o antiquário fazer um mi-nucioso trabalho de revisão daquele mó-vel e, sempre que necessário, proceder a restauração, tornando aquele bem artís-tico, mais uma vez, apto ao uso, a uma nova etapa de vida.

Possuo uma natural paixão pelos móveis citadinos e pelos campesinos, tal-vez até pela semelhança destes com o es-pírito brasileiro. Respeito e reputo o mó-vel palaciano, mas em palácios europeus e não em nossas casas tropicais.

No nosso mundo da decoração de interiores contemporâneo, com orgulho, vejo itens do meu acervo mesclados ao novo, criando harmoniosa leveza nos ambientes, trazendo história. As mostras de decoração, particularmente Casa Cor Rio de Janeiro e São Paulo, são um bom exemplo de como o arquiteto, com seu olhar apurado e bom gosto, pode juntar e equilibrar dois mundos, o antigo e o atual.

A Europa continua sendo o grande celeiro de busca de antiguidades. Cen-tros como Londres e Paris são ainda im-

batíveis, suas casas de leilão centenárias e feiras fazem a alegria de quem busca novidades no antigo.

Um bom antiquário deve ser espe-cializado e estudar muito. Lembro-me de um conselho da minha mestra Tilde Canti, a papisa do mobiliário brasileiro, a quem tive a alegria de assistir na pes-quisa do Século XIX, ao perguntar-lhe sobre o caminho a tomar: “Vá aos mu-seus, pesquise, estude sempre”. No meu “Le Grand Tour”, “caminho por uma rua que passa em muitos países”, como dizia nosso grande poeta Drummond, em busca da próxima descoberta. E não me canso de voltar, cada vez mais.

Arnaldo Danemberg antiquário e Pesquisador

Fone: (21) 2255-0325 / 2236-4574Endereço: Avenida Atlântica, 1782, Copacabana,

CEP 22021-001, Rio de Janeiro-RJ Site: www.arnaldodanemberg.com.br

E-mail: [email protected]: Arnaldo Danemberg AntiquárioInstagram: @arnaldodanembergantiquario

O ASSUNTO É...

o antiquáriono Século XXI

Foto Divulgação

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Foto Divulgação

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PASSAPORTE

RoFoto Jean François de Giacomi

Juliana de Giacomi é designer de interiores, mora na França, assina matérias exclusivas

para a revista Di Casa. Produz também o decouvrirdesign.com, um importante

blog sobre as temáticas da arquitetura e decoração. O objetivo de Juliana é

promover intercâmbio de conhecimento entre europeus e brasileiros.

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maA cidade eterna, a mais prestigiosa

destinação da Itália, a mais romântica das capitais, um museu a céu aberto, a ci-dade das sete colinas, a deusa absoluta! Tudo isso e muito mais já foi dito sobre Roma. E, realmente, todos esses con-ceitos exaltam os encantos dessa cidade inigualável. Não importa a estação ou o mês escolhido para um passeio. Roma proporciona, ao longo do ano, a leveza, a alegria e o charme da dolce vita.

Uma vez na cidade, a constatação é

óbvia: todos os caminhos nos levam ao passado da capital, guiando-nos através de sua história, cultura e patrimônio ar-tístico. Mas, engana-se quem pensa que a cidade é um relicário e parou no tem-po. Do Coliseu ao Panteão, da pequena gelatteria às galerias de arte contempo-râneas, passando pelos bares a vinho da moda e seus espaços culturais, Roma de-finitivamente conjuga passado e futuro, pródiga em expressões como a desmesu-ra, a diversidade e o encantamento.

Por Juliana de Giacomi

O charme de uma história milenar

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Foto Jean François de Giacomi

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Antiga capital do Império Roma-no, a cidade soube conservar a identi-dade e autenticidade, mesmo sobre-pondo épocas e estilos. Atravessar do romano medieval à Roma contempo-rânea em um só dia? Roma tem essa capacidade única de seduzir pelo que foi, pelo que se tornou e ainda conti-nuar ditando moda.

Uma vez na cidade, aproveite a estadia para contemplar os monu-mentos, para tirar fotos dos cenários deslumbrantes que povoam os car-tões postais locais e disputar espaço com os milhares de turistas para jogar uma moedinha na Fontaine de Trevi. Em seguida, utilize nosso guia design para explorar outra face da cidade e admirar a capital com um novo olhar. Para quem busca o outro lado, aqui vão sete dicas para um passeio ines-quecível pela Roma eterna:

1- Para aproveitar os prazeres despretensiosos e essenciais, nada como almoçar em uma trattoria tradi-cional. O que não faltam são opções

para os amantes da gastronomia. Para usufruir dos terraços e espaços externos, como os italianos adoram, uma boa opção é a Da Franco ar Vico-letto. Preços justos, com cardápio ex-cepcional: massas com frutos do mar ou as tradicionais frituras de peixes. Outra pedida: no animado bairro do Traverstere, inúmeras cantinas pro-põem uma cozinha local com produ-tos frescos. Mamma mia!

2- Para usufruir de novos ende-reços vinculados com a modenidade, comece pelo Gusto. Esse restaurante--pizzaria-livraria-culinária-bar-vi-nhos-lounge é ideal para comer bem, tomar um bom vinho e se divertir en-tre amigos. Para aqueles que viajam acompanhados da meninada e do carrinho de bebê, boas notícias: a ci-dade também propõe endereços esti-losos e interessantes adaptados para famílias. É o caso do Cuccina Rosti, um antigo ateliê com um belíssimo terraço e atividades para a criançada. Um chef renomado prepara os pratos

elaborados com produtos orgânicos em uma «Open Kitchen» versátil e es-tilosa. Para degustar um coquetel de fim de noite, Freni e Frizone propõe um ambiente dos mais descolados em uma antiga garagem transformada em bar, com decoração no mais puro estilo retrô.

3- Quem adora feirinhas de anti-guidade e prefere roteiros que fujam das hordas de turistas, tem encontro marcado aos domingos no merca-do de pulgas da Porta Portese, no Traverstere. Além de antiguidades e “velharias”, também é possível com-prar temperos e queijos. Ainda mais autêntico e moderninho, digno de menção é o mercado do Testaccio. Uma mistura deliciosamente desorga-nizada, onde é possível encontrar de tudo um pouco, de roupas de segun-da mão e objetos decorativos a livros usados e alimentação, pizzas, pan-nines, frutas e legumes. Imperdível para quem quer sentir o gostinho de curtir um programa como um “vero” romano.

Foto Jean François de Giacomi

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4- Para viver Roma nas alturas: como perder a chance de admirar a cidade também por seus inolvidáveis endereços, situados no alto de suas famosas colinas ou de seus hotéis de charme? A longa subida pelo Monte Mario tem surpreen-dentes atrativos. O mirante mais alto da cidade abriga o Zodíaco, local ideal para um coquetel e uma boa pizza, emoldura-dos por uma vista majestosa. Outra boa pedida é o terraço do Grand Hotel de La Minerve, para uma saidinha romântica e tranquila, com direito a piano bar e de-coração vintage.

5- Mas e a parte cultural e o design moderno? Nesse ponto, Roma também é venerável. Ao leste da cidade, próximo da Porta Pia, em um enclave residen-cial e industrial do Século XIX, localiza--se a extensão do Macro (Museu de Arte Contemporânea de Roma). Projetado pela arquiteta francesa Odile Decq, foi construído em uma antiga e tradicional cervejaria, a Peroni, na continuidade da parte já edificada. Uma joia da moderni-dade! Outro point referencial é o Maxxi, de Zaha Hadid. Um espaço inspirador, in-teiramente pensado para abrigar obras de arte contemporâneas. Aliás, o Museu Nacional das Artes do Século XXI é a pri-meira instituição italiana a dedicar um espaço privilegiado para a criatividade dos artistas atuais.

6- No quesito shopping, o Olffatorio é um novo conceito de bar a perfumes, com milhares de fragrâncias e uma de-coração aos moldes de pubs, com muito refinamento e elegância. Já na Secomdo-

me, os amantes do design poderão en-contrar uma linha de objetos e mobiliário assinados por novos talentos e designers independentes.

7- Para dormir com os anjos: em plena natureza, mas próximo à Basílica de São Pedro, o Black Hotel oferece uma concepção absolutamente inovadora e única no seu gênero, unindo tranquili-dade e modernidade, longe do caos da cidade. Para aqueles que preferem mo-mentos marcantes em um décor digno de revistas, com possibilidade de se ar-rebatar com uma gastronomia refinada em total discrição e exclusividade, a Casa Manni é “the place to be”. Essa penthou-se, com 84 m2 sobre a Piazza Colonna, está à disposição para curtas estadias. Oferece serviço de luxo, digno de um hotel cinco estrelas. Decoração requinta-da e pensada nos mínimos detalhes por ninguém menos que o arquiteto Adam D. Tihany, constituindo-se na origem do projeto do Mandarim hotel de Hong Kong.

Enfim, Roma conserva o charme e o atrativo de uma história milenar, permi-tindo vislumbrar nas edificações ances-trais a história de uma cidade vibrante, que segue se reinventando e incorporan-do tendências nos mais distintos campos. Com arquitetura suntuosa e incompará-vel, aliando a apreciação do passado com as vanguardas, que seguem também sur-preendendo na cultura, na gastronomia, na arquitetura e no design, Roma é desti-no obrigatório dos viajantes dos diversos quadrantes do mundo.

Foto Jean François de Giacomi

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Monk é composta por duas peças do-bradas de compensado revestidas de tecido, abaixo das quais está uma estru-tura simples em madeira maciça. Toda a parte superior parece flutuar de forma independente e o projeto possui um su-porte relativamente discreto. Design da Grupa para a Prostoria, Monk está dis-ponível em duas versões, como cadeira e também como poltrona.

linhassimples

Foto Monk / Prostoria

DESTAQUE

62-3251.1551

Home Theater e Som Ambiente

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62-3251.1551

Home Theater e Som Ambiente

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designTrazendo sensação de elegância e con-forto ao espaço, o revestimento 3D Board pode ser aplicado a vários tipos de superfí-cies. Com tamanho 50x50, este é o modelo Dragon, vendido com 24 placas de seis metros quadrados na caixa.

innovarte 3D(62) 3942-5409 / [email protected] / [email protected]

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SofisticaçãoCom excelência em acabamentos, a Mármores & Cia reúne as melhores

novidades do mercado nesse segmento. Exemplo disso é a escada em travertino romano bruto, com lateral e acabamen-to em meia esquadria. Na foto (Rogério Maranhão), projeto do arquiteto Pedro

Ernesto Gualberto.

O revestimento cimentício Florat-to, do fabricante Nina Martinelli, é inspirado na natureza e apresenta jogo de relevos altos e baixos que simulam uma bela composição floral. Indicado para fachadas internas e ex-ternas, traz um efeito surpreendente. Está disponível nas cores griggio, beige, bianco e concreto. As peças recebem tratamento hidrofugado, que garante a impermeabilidade do revestimento. Produto exclusivo da Vivá Revestimentos Especiais.

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tendênciaA linha Elegance Ibratin cimento queima-do é totalmente alinhada com as últimas

tendências de decoração. O produto confere um efeito manchado e rústico aos ambien-tes. Com acabamento fosco, compõe muito bem com vários outros tipos de materiais, a exemplo de madeira e pedra. Disponível em seis cores, o galão de 5,8 kg custa R$ 139,90.

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AGENDA

Casa Cor Goiás 2015Quando:

07 de maio a 11 de junhoOnde: Goiânia, Brasil

Mais informações: www.casacor.com.br/goias

Beirut Design Week 2015 Quando: 01 a 07 de junho

Onde: Beirute, LíbanoMais informações:

www.beirutdesignweek.org

Bienal Brasileira de Design 2015 FloripaQuando: 15 de maio a 12 de julho

Onde: Florianópolis, BrasilMais informações:

www.bienalbrasileiradedesign.com.br

Ideal Home Show London 2015 Quando:

20 de março a 06 de abrilOnde: Londres, Inglaterra

Mais informações:www.idealhomeshow.co.uk

Salão Internacional do MóvelI Saloni

Quando: 14 a 19 de abrilOnde: Milão, ItáliaMais informações:

www.cosmit.it

Bienal de ArquitecturaLatinoamericana BAL 2015Quando: 15 a 17 de abril

Onde: Pamplona, EspanhaMais informações: www.as20.org/bal

Casa Cor Santa Catarina Quando:

29 de maio a 12 de julhoOnde: Santa Catarina, Brasil

Mais informações:www.casacorsc.com.br

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20de março

de abril

15de abril

demaio

dejunho

demaio

demaio

Expo Vitória – Móveis, decoraçãoe utilidades para o lar

Quando: 30 de maio a 07 de junhoOnde: Vitória, BrasilMais informações:

www.expovitoria.com.br

30 demaio

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dejunho

LEITURA

A história de uma das damas da arqui-tetura corporativa do País, a arquiteta gaúcha Ione Steyer, da ST Arquitetos Associados, acaba de ganhar um ca-pítulo especial. Para comemorar os 40 anos de carreira do escritório, co-mandado em parceria com o filho e ar-quiteto Stephan Steyer, foi lançado o livro ST Arquitetura: 40 Anos de Arqui-tetura Corporativa. A publicação traz um recorte de seus principais projetos.

st ArquiteturA: 40 AnOs de ArquiteturA COrpOrAtivAAutora: Cris CorrêaEditora C4288 páginas15 x 21 cm

Foi lançado, no fim de 2014, o livro intitu-lado David Bastos Arquitetura Brasileira, em comemoração aos 38 anos de carrei-ra do profissional. A publicação apresen-ta 38 projetos de arquitetura, design de interiores, mostras e restaurantes. Re-conhecido como um dos expoentes da arquitetura brasileira contemporânea, David Bastos criou um estilo próprio, fa-cilmente identificado pela forma fluida e pelas referências brasileiríssimas que utiliza.

DAVID BASTOSARQuITETuRA BRASILEIRA

Autores: Joyce Pascowitch, Nizan Gua-naes, Guilherme Deucher, Tuca Reinés,

Licia Fábio e Luiz Mendonça Filhozeta Editora 400 páginas

31 x 38 cm

Com quatro volumes, a coleção retra-ta a trajetória do importante artista brasileiro José Marton, nas áreas de arte, arquitetura, cenografia e de-sign. O livro Cenografia, em espe-cífico, mostra como o profissional tornou-se referência por meio da ousadia de formas, matérias-primas e acabamentos, ao criar diferentes cenários para exposições de fotogra-fias e desfiles de moda, em especial a SPFW e o Fashion Rio.

FACETAS: A ARTE E O DESIGN NA OBRA DE

JOSÉ MARTON Autores: Rejane Cintrão, Carlos Mag-no, Allex Colontonio e Paulo Borges

Editora C4Coleção Facetas

96 páginas30 x 30 cm

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ESPAÇO DO VINHO

Históriado vinho

Parte 2Continuando a cronologia da

história do vinho, à qual demos iní-cio na edição anterior, temos em 476 o último suspiro do Império Romano Ocidental. Nesta ocasião, uma grande crise abateu a Europa. A produção do vinho sofreu, então, um retrocesso neste continente e somente voltaria a ser beneficiada com o surgimento de um grande poder religioso: a Igreja Católica.

O simbolismo do vinho na litur-gia católica não poderia ter enfoque maior, afinal, era o sangue de Cristo. A igreja começou a se estabelecer como proprietária de extensos vinhe-dos nos mosteiros das principais or-dens religiosas da Europa. A bebida também se sobressaiu no setor médi-co. Acreditava-se que vinho aromati-zado possuía propriedades curativas contra diversas doenças.

Com o aprimoramento das re-ceitas, surgiram outros vinhos além do tinto, como os brancos, rosés e espumantes. Por volta do Século XIII, as cruzadas católicas livraram o Mar

Mediterrâneo do monopólio árabe, possibilitando a exportação do vinho pelas vias marítimas. Com as grandes navegações, o continente americano recebeu os vinhedos durante o perío-do de colonização espanhola.

Cristóvão Colombo trouxe uvas às Antilhas em 1493 e, após a adap-tação às terras tropicais, as videiras foram exportadas para o México, Es-tados Unidos e para as colônias espa-nholas na América do Sul. Já com a Revolução Industrial, no Século XVIII, o vinho perdeu em qualidade, porque passou a ser fabricado com técnicas bem menos rústicas para possibilitar sua produção em massa e venda ba-rata.

Mas, no Século XX, a vitivinicul-tura evoluiu muito, acompanhando os avanços da tecnologia e da genética. O cruzamento genético das cepas das uvas, a formação de leveduras trans-gênicas e a produção mecanizada ele-varam substancialmente a qualidade e o sabor do vinho, feito sob medida para agradar a qualquer paladar.

por maison des Caves Bruno hermenegildo é sommelier inter-national do grupo Art des Caves forma-

do pela fisAr (federazione italiana de sommeliers), outorgado com o grau de

Wine master nas regiões do piemonte e toscana (itália), também graduado

como Advanced pela Wine&spirits (Londres) e graduado em gastronomia. trabalhou por um período em grandes

redes de lojas especializadas em vinhos.

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Fotos Divulgação

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NA CASA DE...

Rejanede castro

Proprietária da empresa Studio Luz Iluminação e Design, Rejane de Castro foi a convidada desta edição para mostrar à equipe da Revista Di Casa as peças mais especiais de sua decoração. Ela nos recebeu com mui-ta simpatia no lar de sua mãe e vizi-nha de porta, Marisa.

Compartilhando prédio e andar, os apartamentos de mãe e filha são extensão um do outro – separados apenas pelo corredor. No imóvel apresentado à coluna “Na Casa De”, o design de interiores é assinado por Mônica Monteiro, mas conta com diversas escolhas particulares da pró-pria Rejane.

As origens de seu interesse pela decoração remontam à infância, em um negócio familiar de artigos varia-dos, com mais de 90 anos de tradição na Cidade de Goiás. Devido a esse histórico, a empresária garante ter sempre um palpite quando o assunto é decorar. Que tal conhecer as peças indicadas por ela?

Fotos Elton Rocha

Comprei este rádio em um antiquário há cerca de 20 anos. tornou-se um item de estimação.“ “

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Fotos Elton Rocha

Os toureiros são um elemento representativo da ascendência espanhola do meu marido.

Com mais de 100 anos, esta peça veio de paris e foi um presente da minha tia-avó.

minha avó ganhou esta licoreira como presente de

casamento. hoje, o exemplar já tem quase 100 anos.

simplesmente adoro este pufe. foi uma peça garimpada,

com a qual me identifiquei à primeira vista.“

“““

““

Fotos Elton Rocha

“primeira vista.

inha avó ganhou esta licoreira como presente de

oje, o exemplar já tem quase 100 anos. “

Com mais de 100 anos, esta peça veio de e foi um presente da “

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““

presente de casamento do artista plástico Octo marques para minha mãe. A pintura é exclusiva e retrata a casa do meu bisavô.

este artesanato de origem africana foi presente de um tio português. estava guardado há 30 anos, mas será usado em nossa nova decoração.

““

“gosto muito

deste tapete com referência inglesa.

O abajur, assinado pela designer Cristiana Bertolucci, é uma exclusividade da studio Luz iluminação e design.

““Fotos Elton Rocha

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BACKSTAGE

exposição Coletiva nagaleria de Arte época

Entre os dias 5 e 28 de março, a Galeria de Arte Época apresenta uma Exposição Coletiva de artistas em evidência no cenário nacional: Nil-ton Santos, Valéria Zamecki e Márcio Mamone. Os três profissionais terão suas obras exibidas pelas paredes da

galeria, dando oportunidade ao pú-blico para conhecer belíssimas e ins-piradoras criações. Dona Edna, cura-dora da galeria, garante que sempre seleciona bons e novos artistas para enriquecer o acervo, como incentivo à arte e cultura em Goiânia.

persif lex visita feira r+t,na AlemanhaDe 24 a 27 de fevereiro, foi reali-

zada em Stuttgart, na Alemanha, a Feira R+T, maior evento mundial no segmento – especializado em cortinas, portas, janelas, películas protetoras contra o sol e sistemas de fachadas. Na ocasião, as atenções estiveram volta-das as últimas tendências em persianas e cortinas. A iniciativa apresentou ao público um conceito inédito, por meio do mostruário 2015, com novos aciona-mentos, madeiras e tecidos especiais.

Cristina douradofotógrafa de eventos, books e arquitetura

e-mail: [email protected]: Cristina dourado

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Page 157: Revista Di Casa N° 30

goiânia participa de projeto inovadorpara parque do Cerrado

Nos dias 11 e 12 de março, a capi-tal de Goiás recebeu um evento com oficinas de ideias, promovido pela Prefeitura, por meio da Agência Mu-nicipal do Meio Ambiente (AMMA), em parceria com a Euroamérica In-corporações. Na ocasião, o arquite-to Guilherme Takeda apresentou a

proposta de implantação do chama-do Parque do Cerrado, com 706 mil metros quadrados, em um formato que permitirá a interação da popu-lação. Outro objetivo do evento era acelerar a busca de recursos para concretizar a execução do projeto, denominado “Charrete”.

Casa Cor Goiás: já foi dada a largadaNo início de março, foi realizado o co-quetel de lançamento da 19ª edição da mostra Casa Cor Goiás, voltado para a imprensa. As obras, também iniciadas nesta época, já se encontram em pleno vapor. Brasilidade é a palavra de or-dem – isto é, mistura de ideias e estilos. A Casa Cor tem data marcada para 25 de maio a 24 de junho, na rua Mario Bittar, nº 181, no Setor Marista, em Goi-ânia (GO). Trata-se do evento mais ex-pressivo dos setores de arquitetura, de-sign, paisagismo e decoração em Goiás.

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futevôleifeminino

Fotos Divulgação Normann

Foto Cristina Dourado

ESPORTE ATRAI ATENçãO DAS MuLHERES E TRAz INCONTáVEIS BENEFíCIOS à SAúDE

Por Marcéli Faleiro

BEM ESTAR

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O futevôlei tem origem nas praias do Rio de Janeiro por volta da década de 1960. Mas só depois de 20 anos é que as mulheres passaram a ter espaço nes-se cenário. Desde então, a participação delas vem aumentando bastante e suas marcas melhoram em progressão acen-tuada.

O esporte é mais próprio ao perfil feminino do que o futebol, devido à ausência de violência e contato direto com o adversário. Além de ser um bom exercício aeróbico, é também excelente para tonificar o corpo e queimar calo-rias. Exemplo de quem investe no fute-vôlei é a personal trainer Juliane Braga Zanfranceschi, de 27 anos.

Dinamismo, desafio e fascínio por tomar decisões rápidas e criar estraté-gias: esses foram os motivos que a in-centivaram a se aventurar pelas mais diversas modalidades esportivas desde a infância. Uma questão de pura paixão, movida pelo desejo de obter saúde físi-ca e mental de forma prazerosa.

Fotos Divulgação Normann

Fotos Cristina DouradoFoto Cristina Dourado

Precoce, Juliane iniciou ainda crian-ça na natação, esporte que praticou du-rante seis anos. Em seguida, passou por uma década de handebol até conhecer o futevôlei, um verdadeiro amor à pri-meira vista.

Hoje, ela frequenta aulas da moda-lidade duas vezes por semana e ainda mantém o costume de jogar as famo-sas peladas organizadas pelos amigos. “Além do futevôlei, pratico musculação e, esporadicamente, coloco meu long-board para dar uns rolezinhos”, acres-centa.

A personal trainer conta que teve dificuldades com o esporte no início, mas o fato de estar firme e forte em todas as aulas, sempre disposta a fazer melhor do que na última, foi o que per-mitiu sua evolução. Mesmo assim, ela garante que tem muito o que aprender para chegar ao patamar que deseja.

O fato de ser mulher, no futevôlei, é apontado por Juliane como um dos obstáculos para a prática. Porém, ela

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Fazendo parteda sua vida!

Av. T-12, nº20, Setor Bueno - 62.3093.2685

encara esse elemento como uma moti-vação: “Você sabe que precisa melhorar para tentar jogar de igual para igual com os homens. E eu, como sempre fui muito competitiva, nunca quis ficar atrás”.

Após cerca de dois anos na ativi-dade, a atleta destaca a melhoria no condicionamento físico, o aumento de gasto calórico e os resultados estéticos e psicológicos entre os principais ga-nhos. “Quando estou jogando, parece que não existe mundo fora da quadra. Somente o prazer de estar ali, tentando errar cada vez menos. Não consigo mais ficar sem”, declara.

Foto Cristina Dourado

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Foto Cristina Dourado

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Cório dermatologiaAl. Cel. joaquim Bastos, nº 263, setor marista, goiânia-gOfone: (62) 3541-7148www.coriodermatologia.com.brwww.facebook.com/coriodermatologia

A celulite ocorre em mais de 80% das mulheres acima de 20 anos. Mes-mo as jovens e magras têm celulite, normalmente desde a puberdade. A pele fica com aparência de “casca de laranja” no abdômen, coxas, braços e glúteos.

Para tratar a celulite, é preciso disciplina, com a realização de ativi-dade física regular e a manutenção de uma alimentação saudável. Além disso, pode-se lançar mão de equipamentos como radiofrequência, que são efica-zes no combate ao problema.

Atualmente, existe o Reaction, uma radiofrequência tripolar com vá-cuo. Este aparelho foi desenvolvido para tratar aquelas marcas rebeldes de celulite pela raiz, reforçando as fibras de colágeno existentes e garantindo uma aparência mais tonificada e firme à pele. Vamos às dúvidas?

Quantas sessões são necessárias?O programa consiste em oito sessões corporais, dependendo do tipo de pele e das características físicas. Qual a duração de cada sessão?Cada sessão dura, em média, de 20 a 30 minutos. A celulite irá desaparecer completa-mente?Os tratamentos são efetivos e os resul-tados são visíveis a partir da primeira sessão. Depois de completar o trata-mento, é recomendado fazer sessões de manutenção, de acordo com as ne-cessidades particulares. Como o equipamento funciona?O Reaction combina dois mecanismos: a energia de radiofrequência e a tera-pia do vácuo, que estimulam a pele e

alcançam camadas de gordura, redu-zindo, assim, o volume das células de gordura e aumentando o metabolismo. O resultado será uma pele visivelmente mais lisa e tonificada. É um tratamento seguro, eficaz e não invasivo, que tam-bém não apresenta efeitos colaterais. O Reaction pode ser usado para outro problema?Sim. O equipamento também tem pon-teiras para flacidez de qualquer região corporal e facial. No tratamento para redução da flacidez, o Reaction pro-porciona contração das fibras de colá-geno, minimizando o aspecto flácido da pele. Na Cório Dermatologia, todos esses be-nefícios são obtidos com segurança, já que os profissionais contam com quali-ficação adequada para utilizar o Reac-tion com eficiência e precisão.

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Na foto - Dr Luiz Fernando Froes Fleury Junior, Drª Mayra Ianhez, Drª Maria Cláudia Trombin Ribeiro, Drª Juliana Salgado Goulart Chater

celulite!

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Page 164: Revista Di Casa N° 30

karen guimarães é nutricionista, gradu-ada pela pontifícia universidade Católi-

ca de goiás (puC goiás) e pós-graduan-da em nutrição Clínica funcional pelo

instituto valeria paschoal.

fone: (63) 3932-3048instagram: @karenguimaraesfacebook: @karen guimaraes

e-mail: [email protected]

Muito além do que imaginamos, o intestino não tem apenas funções de absorção e digestão. Ele é um órgão extremamente importante para o fun-cionamento ideal do organismo huma-no, desempenhando também funções hormonais, nervosas, do sistema imune e motoras. Nós o entendemos como um “segundo cérebro”.

No intestino grosso, temos a microbio-ta intestinal, que é um enorme grupo de diversas bactérias boas (probióticas) e ruins (patogênicas). Nossa saúde depen-de do equilíbrio desse conjunto. Dentre diversos benefícios e funções das bacté-rias probióticas, podemos destacar:

• Função nutricional: síntese de vita-minas do complexo B e vitamina K;• Função digestória: síntese de en-

zimas digestivas, sobretudo a enzima lactase, mas também de proteases e peptidases, além de regular o trânsito intestinaleaabsorçãodosnutrientes;• Função cardiovascular: relacionado

à reduçãodosníveisde colesterolplas-máticos;• Função metabólica: produzem en-

zimas que favorecem o processo de de-toxificaçãohepática.Auxiliam,ainda,nametabolização de medicamentos, hor-mônios, carcinógenos, metais tóxicos eoutrosxenobióticos;• Função imunomoduladora: essas

bactériassãoessenciaisparaodesenvol-vimento do sistema imune, pois estimu-lamaexpansãodelinfócitos.

O problema ocorre quando há um desequilíbrio entre bactérias patogêni-cas e probióticas. Esse quadro é conhe-cido como disbiose. Alguns sintomas são frequentes nos quadros de disbiose: dor abdominal, diarreia ou constipação, flatulências, distensão abdominal, irrita-bilidade, náuseas, vômitos, dor de cabe-ça, azia, fadiga crônica, dor muscular e outros. As causas são relacionadas a di-versos fatores provenientes de hábitos alimentares nada saudáveis, dentre eles:

Alimentos funcionais ajudam, e mui-to, na formação de uma microbiota saudável. A suplementação de probió-ticos, quando feita da maneira correta, por profissional capacitado, também é muito importante. Para que tudo funcione da melhor maneira em nos-so corpo, o intestino precisa estar em equilíbrio. Inclusive o humor, a sensa-ção de prazer e bem estar, assim como a qualidade do sono dependem disso. É no intestino que são produzidos 90% de serotonina, que é precursora de me-latonina, responsável pela qualidade de nosso sono, e um excelente antioxi-dante. Tudo em nosso corpo funciona na mais perfeita sincronia, um sempre dependendo do outro.

• Carênciadefibras;• Excessodecarboidratosrefinados;• Excessodeproteínas;• Álcoolemexcesso;• Mastigaçãoinsuficiente:

consumoexcessivodelíquidosjuntocomasrefeições;• Alérgenosalimentares:

glúten em excesso, leite, metais pesados, alimentos processados e industrializados, corantes,conservantes,acidulantesetc.;• Alimentação pobre em micronu-

trientes (vitaminas e minerais);• Estresse;• Usodemedicamentos,comoantibi-

óticos,antiinflamatórioselaxantes.

disbiose

EQUILÍBRIO

Foto Divulgação

Por Karen Guimarães

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Page 165: Revista Di Casa N° 30

thiago vilela Lemos é fisioterapeuta, mestre em fisioterapia traumato

Ortopédica, doutorando em tecno-logias e Ciências da saúde e membro

da diretoria da sociedade nacional de fisioterapia esportiva (sonafe)

fone (62): [email protected]

www.thiagovilela.com.brSempre nos deparamos com essa

questão polêmica do excesso de exer-cício como um vilão para a nossa saú-de. À pergunta que está no alto desta página, muitos vão dizer “sim, pois tudo em excesso faz mal”. Mas, o que os estudos mais recentes dizem?

A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e também de diversos profissionais da saúde es-pecializados é sempre manter uma vida ativa, especialmente para a pre-venção de doenças. Porém, existem evidências do aumento de mortes por problemas cardiovasculares entre aqueles que levam essa orientação ao extremo e acabam se exercitando além do limites recomendados.

Os pesquisadores Paul Willia-ms (Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, Califórnia) e Paul Thomp-son (Hospital Hartford, Connecticut) estudaram a relação entre exercício e mortes por doença cardiovascular em cerca de 2.400 sobreviventes de ata-ques cardíacos que são fisicamente ativos. Eles mostraram uma redução de 65% de risco de mortes cardio-vasculares entre pessoas que corriam menos de 48 km (30 milhas) ou cami-nhavam menos de 76 km por semana. Segundo os pesquisadores, além des-se volume de treino, boa parte dos benefícios relacionados à atividade física foram perdidos, no que é des-crito como “curva de J invertido”.

Agora, em fevereiro de 2015, um novo estudo foi publicado pelo Jor-nal do Colégio Americano de Cardio-logia, realizado por pesquisadores na

Dinamarca, que investigaram mais de 1.000 corredores durante 12 anos. No grupo de sedentários (394 sujeitos), 120 morreram; no grupo onde havia corredores de leve e moderada inten-sidade/velocidade (822 corredores), houve 15 mortes; no grupo de corre-dores de rápida intensidade/velocida-de (36 corredores), foram registradas duas mortes.

Estatisticamente, foi encontrada significativa relação entre mortali-dade e corredores com ritmo rápido, comparado com corredores mode-rados ou lentos (corrida duas a três vezes por semana, a 8/8,5 km/h). A conclusão do estudo foi que correr em ritmo leve e moderado leva a uma redução na mortalidade quando com-parada aos sedentários. Portanto, ser um corredor de rápida e extrema ve-locidade é tão mortal como ficar se-dentário e gordo no sofá de casa.

Dessa forma, aquele velho e co-nhecido ditado que afirma que tudo na vida é uma questão de equilí-brio, confirma-se aqui, e é reforçado por esses novos estudos científicos a respeito de exercício físico, espe-cificamente as corridas. Exercitar é saúde. Portanto, exercite-se. Mas, com limites. Recomendo aos que se interessam pelo tema uma pa-lestra (TED) “Run for your life! At a comfortable pace, and not too far”, do cardiologista e pesquisador Dr. James O’ Keefe, que está disponível no YouTube: https://m.youtube.com/watch?v=Y6U728AZnV0

exercitar em excessopode fazer mal?

CORPO EM MOVIMENTO

Foto Divulgação

Por Thiago Vilela Lemos

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