revista di casa nº 24

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EARQ 2013 ROTA DA DECORAÇÃO ANDRÉ BRANDÃO E MÁRCIA VARIZO GUTO REQUENA PERFIL MONTE UM CINEMA EM CASA ESPECIAL HOMES PARA REVIGORAR AS ENERGIAS SALAS DE BANHO ANO VII - Nº 24 VALOR R$ 10,90 revistadicasa.com.br

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Revista Di Casa

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Page 1: Revista Di Casa Nº 24

EARQ 2013

ROTA DA DECORAÇÃOANDRÉ BRANDÃO E MÁRCIA VARIZO

GUTO REQUENAPERFIL

MONTE UMCINEMA EM CASA

ESPECIAL HOMES PARA REVIGORAR AS ENERGIASSALAS DE BANHO

ANO VII - Nº 24

VALOR R$ 10,90

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174na casa deCláudia Ducatti

SUMÁRIO

117 PassaPORTeO frescor do design escandinavo

9486 MORaR Mais 2013O chique que cabe no bolso

salas de BanhOPara revigorar as energias

5416 PeRfilGuto Requena

TOP desiGnAndré Lenza

7264

132ROTa da decORaçãOAndré Brandão e Márcia Varizo

esPecial hOMesCinema em casa

eaRQ 2013Mais uma edição de sucesso

170

BeM esTaRCaderno Especial

di fesTaSonho de debutante

TRaçO

24Letícia Orizam

Wânia Simão

Milene Vale

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Doriselma Mariotto

Larissa Mafra

Juliana Lemose Anrriete Caldas

KellenMendonça

34

38

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30 Camila Braga

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Page 11: Revista Di Casa Nº 24

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Page 12: Revista Di Casa Nº 24

ExpedienteRealização

Di Comunicação Ltda.CNPJ: 095.830.79/0001-03

Diretora GeralDayanne Lorenzetti

Diretor ComercialIsrael Braga

Projeto Gráfico e DiagramaçãoDOCA Comunicação

Fone: (62) 3088-0501

Jornalista ResponsávelMarcéli Faleiro

Departamento JurídicoMoura, Moreira e Vieira Advogados Associados

FotógrafoElton RochaFone: (62) 8192-8176

ColaboradoresTatiana Potrich - Coluna Arte Et Cetera

Marina Uchôa - Coluna Backstage

Departamento ComercialAndressa Lorenzetti

Mirella Melazo - Estagiária

Relações PúblicasTayara Bessa

Departamento FinanceiroJéssica Fonseca

Revisão de TextoMillena Lopes

ImpressãoGráfica Ipanema

A revista Di Casa não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados, bem como em campo publicitário e também na editoria “Traço”. A revista Di Casa é uma revista de distribuição dirigida, não possuindo vínculo empregatício com seus colaboradores. Proibida a reprodução sem autori-zação prévia escrita. Ninguém está autorizado a solicitar produtos ou verbas em nome desta revista.Tiragem estimada: 15.000 exemplares.

EditorialA Di Casa está em festa! Pelo

quarto ano consecutivo, realizamos um EARQ - Encontro de Arquitetura e De-sign de sucesso. Esta edição nos trouxe o prazer de superar todas as expectati-vas e quebrar nossos próprios recordes. É com muito orgulho que anunciamos uma média de público de mil pessoas por dia, um dado inédito para o evento. Tivemos presenças ilustres entre os palestrantes, como Zanini de Zanine, Guinter Pars-chalk e Mônica Drucker.

O talentoso arquiteto goiano Leo Romano foi uma novidade, com a realiza-ção de uma das palestras mais elogiadas do Encontro. Além disso, o EARQ inovou com o convite a uma atração internacio-nal, a dupla de arquitetos chilenos Nico-las Valdes e Constanza H. Muñoz. Para a equipe Di Casa e todos os envolvidos no evento, não faltam motivos para come-morar. Nesta edição, você confere todos os detalhes sobre o EARQ 2013.

Outro destaque da nossa vigésima quarta edição é o Perfil com o arquite-to Guto Requena. Seu trabalho incrível, marcado pelo uso das tecnologias digi-tais, ilustra nossas páginas em uma en-trevista exclusiva, na qual o paulista fala sobre arquitetura contemporânea e pro-cesso criativo, entre outros temas.

E que tal conferir alguns dos am-bientes da mostra Morar Mais Por Menos 2013? Também nesta edição, mostramos um pouco sobre os truques e efeitos da decoração com espelhos. Apresentamos ainda uma matéria com belíssimas salas de banho, esses verdadeiros templos mo-dernos de bem estar para revigorar as energias.

E ainda tem muito mais... Entre, fique à vontade, afinal, você é Di Casa!

Contato Di Casa62 3088-0133

[email protected]

Aplicativo Revista Di Casa:baixe o aplicativo da Revista Di Casa em seu smartphone, android ou tablet e tenha todo o conteudo na íntegra gratuitamente.

Assine a Di Casa: acesse www.revistadicasa.com.br/assineou ligue (62) 3088-0133

Dayanne Lorenzetti

CAPA Matéria: Traço Camila BragaFoto: Elton Rocha

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Nascido em junho de 1915, o curitibano João Batista Vilanova Ar-tigas foi um dos grandes expoentes da arquitetura brasileira. Responsá-vel pelas primeiras manifestações ar-quitetônicas modernistas da capital paranense, ele foi também um gran-de destaque do segmento em São Paulo. Sua produção é associada ao movimento conhecido como Escola Paulista.

Vilanova Artigas graduou-se engenheiro-arquiteto pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e se envolveu ainda es-tudante com um grupo de artistas de vanguarda denominado Santa Hele-na. Suas primeiras obras datam dos anos 1940, quando era fortemente influenciado pelos projetos de Frank Lloyd Wright. Mais tarde, assumiu a influência de Le Corbusier.

O arquiteto é responsável por grandes obras, como o edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanis-mo da USP, o estádio do Morumbi e a antiga rodoviária de Londrina. Ao lado de Lúcio Costa e Oscar Nie-meyer, Artigas apostou na aplica-ção do pensamento arquitetônico moderno. Os cerca de 700 projetos assinados por ele renderam-lhe re-conhecimento internacional.

Para Vilanova Artigas, a arqui-tetura deveria ser entendida, acima de tudo, como uma atividade criati-va a serviço do homem. Anos após sua morte, em janeiro de 1985, ele continua sendo um dos mais respei-tados arquitetos nacionais. Artigas é o profissional brasileiro mais pre-miado pela União Internacional dos Arquitetos.

HOMENAGEM

JoãoBatistaVilanovaartigasUM dOs PRinciPais nOMes daaRQUiTeTURa de sãO PaUlO

Foto Divulgação

Por Marcéli Faleiro

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Page 15: Revista Di Casa Nº 24
Page 16: Revista Di Casa Nº 24

André LenzaO melhor do design mundial por

TOP DESIGN

Com projetos de arquitetura residen-cial, comercial e de interiores, André Lenza atua também em áreas como design e artes plásticas. Influências da Escola Paulista de tradição mo-dernista caracterizam o seu trabalho, marcado pelo uso de linhas retas e estilo minimalista. Na composição de seus ambientes, o arquiteto procura sempre utilizar peças assinadas. Nesta edição, André Lenza apresenta o que há de melhor no design mundial.

“Poltrona para área interna, também traz referência a

elementos da natureza no padrão de costura do tecido. Versátil, pode

ser utilizada em salas ou como poltrona de leitura no quarto.”

Foto Foliage / Kartell

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Page 17: Revista Di Casa Nº 24

“esta banqueta com base circular em aço inox é perfeita

para bancadas de cozinhas americanas. Possui um desenho

limpo, discreto e sutil.”

“as linhas geométricas deste relógio permitem que ele seja afixado na parede ou solto sobre uma prateleira. combina com escritório e home office.”

“a mescla de materiais – tecido, madeira e metal – faz com que esta peça se encaixe perfeitamente em um sala de estar ou até em uma varanda.”

Foto Babar / Arper

Foto O-Clock / Kartell

Foto Kontini / Emu

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“O jogo de pufes coloridos permite diversas composições e fica divertido em brinquedotecas, espaços infantis ou mesmo em uma sala com decoração minimalista.”

“com tampo em vidro circular e base triangular em polietileno, a mesa tem uso bastante flexível. Pode ser aproveitada tanto em ambientes coorporativos quanto residenciais.”

“as formas curvas e arredondadas desta espreguiçadeira conseguem transmitir todo o seu conforto. Objeto de desejo para varandas, decks e áreas de piscina.”

Foto Esa / B-line

Foto Adam / B-line

Foto Round / Emu

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Page 20: Revista Di Casa Nº 24

a personalidade do

vermelhovibrante

INSPIRE-SE

Por meio de uma integração inovadora entre assento e encosto, além de alguns detalhes precisos, a cadeira Nerd apresenta um caráter icônico. Sua aparência única de-riva das referências ao design escandinavo clássico. Toda em madeira, a peça é assina-da por David Geckeler e pode ser usada em casas, escritórios ou restaurantes.

Proposta por Fredrikson Stallard, a coleção Rimini transmi-te um ar característico de beira-mar. Utilizando materiais e cores elegantes, com opções em vermelho, branco e azul marinho, a peça é um mobiliário para uso ao ar livre, diferente do habitual. Sua estrutura apresenta alumínio pintado, coberto com plástico e tecido de secagem rápida.

Caracterizado pelo efeito marcan-te, o vermelho tem o poder de conferir originalidade à decoração. Mas, como se trata de uma cor bas-tante expressiva, o aconselhável é usá-la com moderação. Alguns tons que realçam o vermelho e harmo-nizam com ele são branco, cinza e preto. Juntos, podem trazer um to-que de glamour à sua casa.

Foto Divulgação / Deadgood Studio

Foto Divulgação / Muuto

Foto Divulgação / Driade

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Page 21: Revista Di Casa Nº 24

A luminária Ikono é clássica. Assinada por Simon Legald, ela se destaca pela sensação de pureza e simplicidade.

Seus detalhes gráficos e até mesmo o próprio cilindro de vidro adicionam uma leveza visual à lâmpada. Disponível em quatro cores e dois tamanhos diferentes, é adequada

para quase qualquer lugar da casa.

Ready representa a união entre cabide e espelho. Extremamente original, o objeto é obra de Kirsty Whyte. Mesmo quando não está em uso, pode ser um acessório de decoração charmoso para a casa. Simples, prático e divertido, é uma maneira perfeita de adicionar cor e personalidade ao corredor ou ao quarto.

Foto DivulgaçãoNormann Copenhagen

Foto Divulgação / Miniforms

Foto DivulgaçãoNormann Copenhagen

Candy é uma espécie de suporte com dois ganchos criado pelo designer Yiannis Ghikas para a

Miniforms. O objeto faz referência explícita à temática natalina, pro-porcionando às paredes um colo-rido alegre. Candy está disponível

também em branco, amarelo, cinza claro e escuro. As dimensões

do acessório são 14x7x14cm.

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Page 22: Revista Di Casa Nº 24

Por não ter pernas nos cantos, a mesa Gazelle passa uma ideia de de-sequilíbrio aparente. Sua estrutura de base é totalmente imprevisível e formada por três apoios. Fixados perpendicularmente à superfície, eles se configuram com um “vácuo” que parece deixar o tampo da mesa pairando no ar. Uma vantagem des-se formato é a facilidade de acesso para as cadeiras que a circundam.

DESTAQUE

simplicidade

e leveza

Foto Gazelle / Driade

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Page 23: Revista Di Casa Nº 24

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Page 24: Revista Di Casa Nº 24

Doriselma Mariotto

Fone: (62) 3541-0218 / 7811-4310 / 8145-6664Endereço: Alameda Ricardo Paranhos, n° 799, Edifício Prospére, Sala 424, Setor Marista,CEP 74175-020, Goiânia (GO)E-mail: [email protected]: www.doriselmamariotto.com.br

TRAçO

doriselma Mariotto24

Page 25: Revista Di Casa Nº 24

Projeto da designer de interiores Doriselma Mariotto, este belo apar-tamento localizado no Setor Bueno, em Goiânia (GO), foi construído se-guindo o estilo contemporâneo. Com aproximadamente 180 metros qua-drados, o imóvel valoriza, sobretudo, o prazer em morar bem.

Foto Leandro Moura / Estúdio Onzeonze

doriselma Mariotto25

Page 26: Revista Di Casa Nº 24

Para os clientes que contrataram a profissional, a busca por qualidade de vida era o ponto de partida. “Eles desejavam um local moderno e inte-grado, onde pudessem descansar e re-ceber os amigos com conforto”, conta a designer. Nesse sentido, ela explica que primou por um layout prático e funcional, que atendesse prontamen-te às necessidades do dia a dia.

O resultado foi um apartamento amplo e arejado, marcado por traços de sofisticação. O vasto espaço de sala de estar/jantar e varanda integradas, por exemplo, agrega liberdade, va-lorizando o convívio familiar e social. Para Doriselma Mariotto, esse é um dos destaques da casa. “Cria uma at-mosfera contemporânea e aconche-gante”, ressalta.

Fotos Leandro Moura / Estúdio Onzeonze

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Page 27: Revista Di Casa Nº 24

Foto Leandro Moura / Estúdio Onzeonze

Page 28: Revista Di Casa Nº 24

Em relação aos materiais utiliza-dos na construção, ela afirma ter opta-do por produtos nobres e atemporais. Mármores, madeiras, espelhos, vidros e papéis de parede compõem o projeto. Além disso, pinturas e gravuras valori-zam cada ambiente, de acordo com a personalidade dos moradores.

Considerando o conjunto da obra, a iluminação também representa um ponto alto, segundo a designer de in-teriores. Ao valorizar os detalhes da decoração, esse recurso permite realçar determinados elementos em particular. Em alguns casos, apresenta-se uma ilu-minação indireta e, em outros, pontual.

Foto Leandro Moura / Estúdio OnzeonzeRua 135, nº 95 , Setor Marista (62) 3281-7979

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Page 29: Revista Di Casa Nº 24

Rua 135, nº 95 , Setor Marista (62) 3281-7979

Page 30: Revista Di Casa Nº 24

TRAçO

camilaBraga

Foto Elton Rocha

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Page 31: Revista Di Casa Nº 24

Camila Bragaarquiteta

Fone: (62) 3920-2393Site: www.camilabraga.com

Email: [email protected]

O escritório Camila Braga Arqui-tetura assina o projeto desta cober-tura de dois pavimentos, localizada no setor Oeste, em Goiânia (GO). A proposta era uma reforma para o piso inferior, onde o proprietário passa a maior do tempo e promove festas e recepções para os amigos.

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As salas de jantar e estar foram integradas com a sacada e com a área de lazer coberta, gerando amplitude e fluidez para acomodar os visitantes. A escada, especialmente desenhada para este ambiente, se tornou um elemento divisor e estético. Outro item importan-te, com apelo emocional e decorativo, é o detalhe no teto com a laje “cabaci-nha” aparente, o qual foi mantido em memória do arquiteto e amigo, autor da primeira reforma.

Diversos mobiliários foram refor-mados e mantidos, incluindo as pol-tronas assinadas por Sérgio Rodrigues. Usando a quantidade correta de móveis

e permitindo a existência de uma área reservada ao ar livre, o resultado obtido foi surpreendente. A área de convivên-cia foi triplicada e a escolha dos revesti-mentos foi determinante para a atmos-fera descontraída e sofisticada do local.

O piso em porcelanato travertino bruto, os tecidos em vários tons de li-nho e o papel de parede de casca de árvore trouxeram a textura dos elemen-tos naturais e promoveram o casamen-to perfeito com o metal e o mármore preto absoluto. Os ambientes amplos, integrados e harmonicamente equili-brados atingiram todas as expectativas do cliente.

Fotos Elton Rocha

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Page 33: Revista Di Casa Nº 24

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Page 34: Revista Di Casa Nº 24

A arquiteta Larissa Maffra levou em conta o estilo de vida dos proprie-tários para a elaboração do projeto de interiores deste apartamento, de apro-ximadamente 170 metros quadrados. Por se tratar de um jovem casal, ela pensou em transformar o imóvel em um local onde os moradores pudessem utilizar todos os ambientes, em um es-paço bem integrado e amplo para rece-ber amigos e familiares.

A cliente queria cor no apartamen-to, para deixá-lo mais jovial e descon-traído. Para isso, foram utilizados tons sóbrios e neutros nos revestimentos e paredes, além de cores em destaque no aparador amarelo e em objetos de de-coração. O mobiliário, com linhas mais retas e design contemporâneo, trouxe elegância e requinte aos ambientes.

A iluminação pontuada foi pen-sada para valorizar os revestimentos e objetos. A arquiteta fez uso também da luz indireta em sancas e os ambien-tes receberam destaque especial com os lustres e pendentes escolhidos.

TRAçOFotos do Acervo da arquiteta

larissaMaffra

Larissa Maffraarquiteta

Fone: (62) 8212-7770 / (62) 3215-4242E-mail: [email protected]: www.larissamaffra.com.br

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Page 36: Revista Di Casa Nº 24

Ambientes idealizados pela arquiteta Letícia Orizam sempre reúnem harmonia e sofisticação. Os diversos detalhes que os compõem são cuidadosamente escolhidos para proporcionar uma atmosfera de luxo e requinte.

Neste projeto, o quarto de casal foi planejado seguindo um estilo clássico. Foi realizada uma combinação de novos elementos, tais como a cabeceira, os lustres e os papéis de parede, com a pen-teadeira modelo Luís XV, móvel já

existente que foi revitalizado com pintura laqueada. Para a roupa de cama e os arranjos florais, foram es-colhidos os tons violeta.

Já a sala com pé direito duplo e cores mais claras tem como desta-que a parede de mosaico de pedras, que contrasta com a leveza da cor-tina. O toque final ficou por conta do projeto luminotécnico, que pro-duziu um lindo cenário com efeitos de luz, sombra e focos, valorizando bastante o ambiente.

TRAçO

Letícia Orizam

Letícia Orizamarquiteta

Fone: (62) 3096-4000/ 8503-4777E-mail: [email protected]: www.orizamarquitetura.com

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Page 37: Revista Di Casa Nº 24

Fotos Tobias Ragonesi

Letícia Orizam

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Esta edificação, projeto das ar-quitetas Juliana Lemos e Anrriete Caldas, traz o reflexo da arquitetura contemporânea. É um prédio comer-cial idealizado para poder abrigar múltiplas formas de uso. Seus pavi-mentos possuem, estrategicamente, vãos livres para serem subdivididos em momentos futuros, conforme as necessidades dos usuários.

Já a fachada apresenta um ex-tenso painel de vidro curvo que re-flete todo o entorno. As curvas da edificação suavizam a rigidez do conjunto. Os materiais presentes confirmam a contemporaneidade da arquitetura – a fachada é em vidro estrutural glazing, com platibandas revestidas em alumínio composto. O prédio foi concluído no ano de 2011 e possui área construída de 1.336,36 metros quadrados.

TRAçOFotos Paulo Resende

Juliana lemose anrriete caldas

Juliana Lemose Anrriete Caldasarquitetas

Fone: (62) 3251-9912 8283-6000 9968-3221E-mail: [email protected]ço: Rua T-37, nº 3564, Setor Bueno, Goiânia-GO

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TRAçO

Wâniasimão40

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O projeto desta casa foi pensado durante um ano no escritório Terraço Arquitetura, pela arquiteta e enge-nheira de segurança do trabalho Wâ-nia Simão. Após um processo cuidado-so de análise e formulação, o resultado foi um belo sobrado com 412,52 metros quadrados de área construída.

Wânia Simãoarquiteta e engenheira de segurança do Trabalho

Fone: (62) 3241-4749 / 9944-7395Site: www.terracoarq.com.br

E-mail: [email protected]ço: Rua 115, Galeria Via 115, Loja

02, Térreo, Setor Sul, Goiânia (GO)

Fotos Tobias Ragonesi

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Page 42: Revista Di Casa Nº 24

Wânia Simão teve como base as orientações de seus clientes. Com v maduro, eles tinham o objetivo de construir algo confortável e com per-sonalidade nos 671 metros quadrados de terreno disponíveis. Para tanto, a ar-quiteta trabalhou com criatividade nos mínimos detalhes.

Alguns dos destaques são o telha-do aparente e os detalhamentos em laje inclinada. O projeto de iluminação da casa e os acabamentos em porce-lanatos, pastilhas e granitos especiais, também são pontos altos da constru-ção. O imóvel está localizado no Setor Sul, em Goiânia (GO).

Foto Tobias Ragonesi

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Page 44: Revista Di Casa Nº 24

A arquiteta Kellen Mendonça foi a responsável pelo projeto do auditório da Escola Interamérica, localizada em Goiânia (GO). O projeto surgiu da ne-cessidade do estabelecimento ter um espaço para as apresentações estudan-tis, que abrigasse um público de 200 pessoas.

O grande desafio era implantar um auditório no corpo da escola, sen-do confortável e capaz de atender aos interesses, sem causar impacto visual

na edificação existente. De forma har-mônica com o entorno do imóvel, foi projetada uma fachada de linhas retas e mesclada com jardins.

Outro destaque foi a criação de acessos separados e independentes ao local. Aproveitando a pequena inclina-ção do terreno, as cadeiras da plateia foram dispostas em desníveis, favore-cendo a visão do palco. Também foram reservados espaços para cadeirantes e para uma central de som e imagens.

Kellen Mendonçaarquiteta

Contato: (62) 3285-6941 8118-6678E-mail: [email protected]: www.espacoideal.arq.brEndereço: Av. T-4 esq. c/ T-13,nº 1478, Ed. Absolut, sala 144-A,St. Bueno, Goiânia-GO

Foto Elton RochaTRAçO

KellenMendonça

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KellenMendonça

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MileneVale

Milene Valearquiteta

Contato: (62) 9978-28683255-2144

E-mail: [email protected]ço: Al. Couto Magalhães nº 921,

Apartamento 1204, Setor Bela Vista.

TRAçO

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MileneVale

O projeto de intervenção nes-te edifício foi um trabalho bastan-te prazeroso. Em parceria com a construtora Época, foram realizadas alterações na fachada, nos espaços internos do térreo, no mezanino e nos apartamentos.

O tijolinho aparente foi usado em duas faixas e as janelas recebe-ram molduras brancas, valorizando--as ao vestir as esquadrias.

A piscina, por sua vez, foi reves-tida com listras em sentido horizon-tal, para provocar um aumento na perspectiva.

O forno de pizza foi elaborado em inspiração às cantinas italianas, com destaque para o piso quadri-culado remetendo ao tijolinho apa-rente da fachada.

Fotos cedidas por Milene Vale

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O sofá suspenso Swingrest definitiva-mente desperta o desejo de se jogar sobre ele. Assinada pelo designer Da-niel Pouzet, a peça evoca uma sensa-ção onírica e de proximidade com a natureza. Destaque de sua aparência é a coloração, marcada por 11 diferen-tes tons de rosa. Suspenso por cabos de aço pendurados no teto, o Swin-grest é capaz de deixar qualquer am-biente mais descontraído.

DESTAQUE

convidativo

Foto Swingrest / Dedon

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convidativo

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GUTOReQUena

Por Marcéli Faleiro

PERFIL

“O diGiTal ViRa POesia”

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Foto Fran Parente

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Criatividade e inovação caracteri-zam o perfil do arquiteto e mestre em arquitetura Guto Requena. Estudioso sobre cibercultura e o impacto das novas tecnologias na arquitetura e no design, o paulista cria ambientes que ditam o futu-ro da decoração. Seus trabalhos se desta-cam por uma visão diferenciada sobre o morar, além de uma presença marcante de interatividade.

No Estúdio Guto Requena, em São Paulo (SP), o profissional realiza projetos e consultoria de design, desenvolvendo também arquiteturas residenciais, co-merciais, instalações interativas e mobi-liário. Requena é o responsável criativo pelos projetos dos escritórios da Google e Walmart.com, por exemplo.

Recebeu prêmios como o Melhor da Arquitetura 2010, na categoria Bares e Clubes, e o BID 2012 – Bienal Ibero Ameri-cana de Design, como melhor projeto de design de espaço do Brasil. O arquiteto acumula ainda exposições na Design Mia-mi, na Design Days Dubai e nas bienais de design do Brasil, Madri e Chile. Atuação na área acadêmica e cerca de 70 palestras ministradas em todo o País completam o seu currículo.

Em entrevista exclusiva à Revista Di Casa, Guto Requena discute tecnologias digitais, arquitetura contemporânea e processo criativo, entre vários outros te-mas. Confira a íntegra a seguir. E para conhecer mais sobre o trabalho do arqui-teto, acesse seu canal no Vimeo: www.vimeo.com/estudiogutorequena.

Foto Marcos Cimardi

Foto

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ffaro

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Di Casa: Você é um pesquisador de ci-bercultura. Qual a influência das novas tecnologias digitais em seu trabalho?Guto Requena: As tecnologias digitais in-fluenciam em tudo o que faço. Desde a mi-nha graduação, despertei o interesse para o impacto desse recurso no modo de vida da sociedade. Fui pesquisador do Nomads.USP (Núcleo de Estudos de Habitares Inte-rativos da Universidade de São Paulo) por nove anos e desenvolvi a pesquisa Habitar Híbrido: Interatividade e Experiência na Era da Cibercultura. Meu mestrado tam-bém foi nessa área. Em 2008, quando abri meu escritório (Estudio Guto Requena),

foi quando realmente comecei a colocar todo esse estudo em prática. Hoje, utilizo as tecnologias digitais em todos os campos do meu trabalho, quer seja em produto, cenografia ou arquitetura. Os sensores, sof-twares paramétricos e o design generativo estão sempre presentes, de modo que o computador atua em nível criativo. Ele tor-na mais simples o trabalho de experimenta-ção e, assim, o digital vira poesia.

Di Casa: Como você vê a utilização des-ses recursos pela arquitetura e pelo design contemporâneos? Eles têm sido bem aproveitados?Guto Requena: As novas tecnologias nu-méricas têm provocado transformações gi-gantescas e estão apenas no começo. Sua experimentação vem sendo crescente não só no Brasil, mas no mundo todo. Em nosso País, especificamente, existe um interesse enorme pela tecnologia e pela inovação. Essa é uma característica super brasileira. Está em nosso DNA.

Di Casa: O homem atual tem uma nova relação com a própria casa. Quais são as suas necessidades e como o arquite-to deve trabalhá-las na hora de elabo-rar um projeto residencial?Guto Requena: Os arquitetos precisam parar de projetar “quarto-sala-cozinha” e passar a projetar as atividades da casa: o dormir, o trabalhar, o comer, o entreter etc. Ou seja, ao invés de elaborar o cô-modo, é necessário pensar a sua função. Isso é fundamental para atender às novas demandas da família contemporânea. Em prol desse objetivo, toda uma nova arqui-tetura deve ser desenvolvida.

Fotos Ana Lima e Marcelo Barbosa

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Di Casa: Como você define o estilo do seu trabalho?Guto Requena: Um estilo brasileiro com in-fluência da cultura digital.

Di Casa: Um termo enfatizado por você é a chamada “sustentabilidade afetiva”. O que ela significa, na prática?Guto Requena: Basicamente, a sustentabi-lidade afetiva é a importância dos objetos para nossa memória. Vivemos uma cultura consumista, em que tudo se torna cada vez mais descartável. Por isso, reforço a necessi-dade de pensar de maneira mais sustentável. Se você tem um objeto pelo qual sente um valor afetivo, deveria ficar mais tempo com ele ou então passá-lo para outra pessoa. Não simplesmente descartá-lo porque saiu de moda. A sustentabilidade afetiva é construir uma relação entre usuário e objeto.

Foto Fran Parente

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Di Casa: De que forma você trabalha a in-teratividade em seus projetos?Guto Requena: Trabalho com dois tipos de in-teratividade. A primeira é a analógica. Trata--se de abrir e fechar ambientes ou deslizar móveis, por exemplo. É o ato de reprogramar a casa por meio do deslocamento de peças. Já a segunda forma de interatividade é a di-gital. Neste sentido, destacam-se os sensores e atuadores. Eles são responsáveis por criar ambientes que respondem a estímulos.

Foto Fran Parente

Foto Marcelo Magnani

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Di Casa: Qual a importância do processo de criação para você? De onde vem sua inspiração?Guto Requena: Minha inspiração vem das coisas mais banais e cotidianas, como a rua e as próprias pessoas. Eu sou muito ligado ao processo de criação em si. A busca em meu trabalho não é pelo projeto mais bo-nito, pois acredito que o resultado deve ser apenas uma consequência. Para mim, a be-leza está justamente no caminho.

Di Casa: De todos os projetos que você já realizou, tem algum preferido?Guto Requena: Gosto de todos, em especial projetos de casa noturna, discoteca e ceno-

grafia – que são onde posso ficar mais aber-to à experimentação. Mas poderia destacar entre os preferidos as novas sedes da Goo-gle, do Walmart e da Masisa Brasil, todos em São Paulo.

Di Casa: Tendo em vista sua atuação na área acadêmica, quais as impressões que você tem sobre os rumos da nova gera-ção de arquitetos e designers brasileiros?Guto Requena: Tenho uma expectativa bas-tante interessante em relação ao que está por vir. Com influência marcante da chama-da brasilidade, essa nova geração já está transformando e ainda vai trazer muitas transformações para o segmento de arqui-tetura e design nacional.

Foto Marcos Cimardi

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Foto Marcos Cimardi

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“Superamos todas as expectativas”. Esse é o balanço do diretor da Revista Di Casa e organizador do EARQ, Israel Braga, para os três dias de evento. O Encontro de Arquitetura e Design 2013, realizado en-tre os dias 10 e 12 de setembro, no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), registrou uma média de mil pessoas por dia, quebran-do seus próprios recordes.

Este ano, a grande inovação foi o maior número de palestras diárias. O Encon-tro recebeu, pela primeira vez, o talentoso arquiteto goiano Leo Romano, que realizou uma das palestras mais elogiadas. Além dis-so, houve a presença de uma atração inter-nacional, a dupla de chilenos Nicolas Valdes e Constanza H. Muñoz. Profissionais brasi-

leiros de renome, como Monica Drucker, Zanini de Zanine, Guinter Parschalk, Diana Joels, Fernando Daher e Fátima Barnabé também palestraram no evento.

A participação do designer carioca Za-nini de Zanine, inclusive, foi uma novidade em termos de tema, pois a linha de móveis era um assunto ainda não explorado. Outro destaque da edição, segundo Israel Braga, foi o próprio local de realização. “O CCON abraçou o EARQ e contribuiu com muito charme por ser ele próprio um símbolo da arquitetura, idealizado pelo grande Oscar Niemeyer”.

Inúmeros profissionais e estudantes goianos presenciaram o verdadeiro inter-câmbio de informações promovido pelo

evento. Como ressalta o diretor da Revista Di Casa, o grande objetivo do EARQ é re-alizar um encontro entre os melhores do segmento e a nova geração. De fato, a ini-ciativa representa uma oportunidade de in-teração até mesmo com os patrocinadores, que ganham espaço com a montagem de estandes no local.

“O EARQ 2013 foi um sucesso tanto em número de público quanto em geração de negócios, de mídia espontânea e também em comprometimento de todos os envolvi-dos”, declara Israel Braga. Para o ano que vem, o evento já tem data marcada. De 16 a 18 de setembro de 2014, Goiânia terá o com-promisso de ser palco de mais um Encontro de Arquitetura e Design.

EARQ 2013sucessO de púbLicO e negóciOs

Fotos por Tobias Ragonesie Juliano Pereira

Patrocinador Master:

Co-Patrocinadores: Banco Oficial: Apoio Oficial:

Realização:

Patrocinadores:

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sucessO de púbLicO e negóciOs

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O designer Molina criou um cabideiro de pé bastante original para a Arper. Em forma de notas musicais, Song é um suporte divertido para casacos, cachecóis e chapéus. Composto por oito braços orientáveis, que criam inúmeras formas dinâmicas, ele está disponível em três bases diferentes – branco, cinza escuro e madeira na-tural. Embora projetado para servir a um propósito, é útil também como objeto decorativo.

DESTAQUE

Pendureaqui

Foto Song / Arper

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cinema em casa

Pendente Holi Cúpula de algodão cru. Designer Cristiana

Bertolucci para Studio Luz Iluminação.

ESPECIAL HOMESpor Artefacto

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cinema em casa

BELEzA, CONFORTO E qUALIDADE SãO ITENS INDISPENSáVEIS NAMONTAGEM DO hOME ThEATER

Abajur Brasília Abajur de madeira com acabamentoem sucupira. Cúpula de linho ou algodão.

Foto Edison Garcia Projeto Ângela RussiMobiliário Artefacto

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O home é o ponto de encontro da maioria das famílias modernas. As transformações culturais das últimas décadas modelaram uma sociedade marcada pelo prazer em receber as pessoas em casa. Nesse novo modo de vida, interação é a palavra de ordem. E para usufruir das sensações que a própria residência proporciona, não há lugar melhor que o home.

O grande destaque desse am-biente é a possibilidade de experiên-cias que ele oferece. Para a arquiteta e proprietária da empresa Artefacto,

A23Abajur de cerâmica com cúpula de linho. Designer Cristiana Bertolucci paraStudio Luz Iluminação.

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Andréa Torminn, o fundamental é o conforto audiovisual associado ao conforto físico. “O objetivo é a satis-fação e o descanso, tanto físico quan-to mental”, observa. Antes de mon-tar os equipamentos, recomenda-se contratar profissionais especializados para executar o projeto.

São necessários especialistas em técnica audiovisual, luminotécnica e arquitetura de interiores. O primeiro passo é a formatação do layout do espaço por parte do arquiteto. Pos-teriormente, esse profissional se res-

ponsabiliza pela harmonização entre a sua proposta e a viabilidade técnica.

O ponto principal deve ser o home theater, cujo grande poder é distribuir o som pelas cinco caixas ao redor da sala. Aliado aos players Blu--Ray, que têm uma enorme gama de funcionalidades, a qualidade é impe-cável e garantida. É possível atingir sensações de imersão semelhantes às proporcionadas pela telona.

Em busca de potencial audio-visual máximo, deve-se posicionar corretamente cada item. Detalhe im-

Forjado A64 Abajur de ferro forjado

com cúpula de algodão.

Foto Edison GarciaProjeto Márcia BrunelloMobiliário Artefacto

Foto Renato Elkis Projeto Rafael EggMobiliário Artefacto

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portante: acerte a distância entre a imagem e o sofá, medindo a altura da tela em centímetros e multiplicando-a por quatro (distância mínima) ou seis (distância máxima). Além disso, não se pode deixar de prever revestimen-tos que melhorem a sonoridade.

A luminotécnica também é um quesito bastante relevante. Isso por-que cada tipo de lâmpada ou luminá-ria é capaz de provocar determinadas sensações. Cabe ao profissional res-ponsável a dosagem desses efeitos.

TrevoAbajur de madeira comacabamento em freijó.Cúpula de linho ou algodão.

YinAbajur de madeira torneada laqueada. Cúpula de algodão.

Foto Edison GarciaProjeto Beto Galvez e Norea De Vito

Mobiliário Artefacto

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Já em termos de decoração, as alternativas são ilimitadas. Como res-salta Andréa Torminn, “a escolha de cores e mobiliário é de fundamental importância, mas a regra é a busca pelo conforto”. Ela orienta que se faça uma pesquisa para analisar as neces-sidades do cliente e as possibilidades oferecidas pelo espaço.

SitaTripé de bronze fundidocom acabamento marrom. Cúpula de linho ou algodão. Designer Cristiana Bertolucci para Studio Luz Iluminação.

Artefacto Fone: (62) 3238-3838 / Endereço: Av. 136, nº 290, St. Marista, Goiânia-GO / Site: www.artefacto.com.br

Studio Luz Iluminação e DesignFone: (62) 3541-8600 / Endereço: Rua 86,nº 398, St. Sul, Goiânia-GO

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adeirreverência

Foto Edgar CésarProjeto do arquiteto Leo Romano

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PEçAS INSTIGANTES E COMBINAçõESINUSITADAS ENTRAMEM CENA PARA FAzERA DIFERENçA aRPor Marcéli Faleiro

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Uma decoração fora do comum tem o seu charme. Cuidando para man-ter a elegância e o bom gosto, usar a tática do design com visual expressivo pode ser bem interessante. Divertidas, ousadas e criativas, algumas peças cer-tamente foram feitas com propósito de enriquecer os ambientes.

Quem opta por irreverência, não pode ter medo do diferente. Apesar do “risco” a ser corrido, as vantagens do estilo são incontáveis. Para o arquiteto Leo Romano, ambientações singulares ampliam os sentidos e despertam in-teresses. “Estimulam a vontade de in-teragir, tocar, cheirar. Acima de tudo, conferem diversão e exclusividade”.

Tais peças vão além do funcional. Podem ser móveis, objetos, adornos, utensílios e até mesmo obras de arte. A diferença ocorre quando elas integram funções, usam materiais inusitados ou misturam texturas e cores. O grande

segredo é manter a harmonia do todo. A dica é da decoradora Ednara Braga: “Cada item tem sua importância, mas devem somar uns aos outros, e não competir entre si”.

Segundo ela, os detalhes são pri-mordiais para um resultado satisfató-rio. Vale mesclar estilos ou caprichar na iluminação cênica, por exemplo. Outras alternativas são abusar de um esquema de cores bem estudado e de peças de design autorais. Decorações impressionantes podem ser obtidas dessa forma.

Como pontua Leo Romano, as pessoas buscam nos objetos algo que seja capaz de colorir suas vidas. “En-quanto houver o desejo da alegria, designers continuarão propondo peças irreverentes”, assegura o arquiteto, ao declarar que a decoração ousada tem o poder de nos transportar para um universo menos óbvio.

Foto Edgar CésarProjeto do arquiteto Leo Romano

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A casa da decoradora Ednara Braga pode ser considerada o retrato de uma decoração irreverente no sentido mais expressivo do termo. Formado por um emaranhado de peças, o local esbanja personalidade. O projeto de decoração é da própria Ednara, em conjunto com o marido, Agenor Braga.

Miscelânea

Foto Edgar César

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De acordo com ela, cada casa preci-sa contar uma história. São lembranças que envolvem móveis de família, obje-tos de valor sentimental, antiguidades, artesanatos e peças adquiridas em via-gens. “Minha casa tem a minha cara, os meus segredos”, afirma. Bastante co-lorida, a residência se transformou em uma mistura totalmente única.

Sala e cozinha formam um só es-paço. A grande mesa desenhada pelo arquiteto Leo Romano tem sete metros e 18 lugares. Já as cadeiras são de vários modelos – antigas, de ferro e madeira. Apaixonada por seu refúgio, Ednara re-sume em uma frase o que ele lhe pro-porciona: “Qualquer ambiente precisa em primeiro lugar de aconchego, o que é a mesma sensação de um abraço”.

Foto Edgar César

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Foto Edgar César

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“Quem me dera, ao menos uma vez...”

ARTE ET CETERA

Tatiana Potrich

A mostra “Amazônia Ciclos da Modernidade”, com curadoria de Paulo Herkenhoff, em agosto de 2012, no CCBB de Brasília, fez um recorte da história do Brasil sobre a região amazônica no Modernismo. Levantou hipóteses de uma surpreendente car-tografia do conhecimento e da cultura visual brasileira, a partir de especifici-dades, diferenças e contradições no espaço e no tempo.

Aqui, selecionei imagens do meu arquivo pessoal, que se misturam en-tre passado e presente. Registros vi-suais datados há quase 200 anos por estrangeiros recém-chegados ao Novo Continente, pinturas do Romantis-mo e Modernismo e fotografias da contemporaneidade. Da interpreta-ção e detalhamento nas obras destes cientistas da arte, o relato visual foi se estabelecendo de forma heroica e sensível.

Histórias orais e temas do coti-diano tomaram forma e cor a partir de expressões plásticas como Moema, de Vitor Meireles, ou The Pirarucu, de Franz Keller. A lenda da índia tupi-nambá que seguiu seu destino rumo ao fundo do mar, morrendo por amor, ou o mito do boto, ou ainda a sereia Iara. O Romantismo teve grande influ-ência nas artes plásticas para o espíri-to nacionalista brasileiro, valorizando suas raízes e enaltecendo as conquis-tas da pátria.

O marco da identidade da cultu-ra nacional se deu na Semana de Arte de 1922, em comemoração ao Cente-nário da Independência. O Movimen-to Modernista entra pela porta da frente no País e os artistas iniciam uma jornada mundial difundindo a forma-ção de uma nova etnia. As referên-cias nacionalistas nas obras brasileiras

eram retratos de mestiços, operários e ainda antropófagos, em que o Aba-poru (1928), de Tarsila do Amaral, se tornaria ícone do movimento artístico no Brasil.

Com os recursos da tecnologia, a arte contemporânea ganha novos aliados: a fotografia e a multidisci-plinaridade. O jornalismo tem como base estrutural a fotografia in loco, que registra o momento, a notícia e o realismo incondicional. A tecnologia das máquinas fotográficas torna-se in-dispensável a este profissional, que se destaca pela criatividade, percepção e originalidade. Sebastião Salgado é um, dentre vários jornalistas, que in-gressou neste universo subjetivo.

Viajando mundo afora, durante oito anos, traz registros preciosos de um universo paralelo existente nos mais inóspitos territórios do planeta. A mostra e o livro Genesis são a prova viva do seu deslumbramento com uma natureza pura e selvagem. Em entre-vista à Folha S.P., relata: “Estive com o grupo Zo’e, que foram contatados há 15 anos e estão num estado de pure-za total. Você vê o cara trabalhando numa flecha (...). É exatamente a ciên-cia do foguete(...)”.

Certa vez, o artista parisiense Paul Gauguin (França 1848 – Taiti 1903) desabafou: “Fugi de tudo que era ar-tificial e convencional. Aqui, penetro a verdade, integro-me à natureza.” Segundo Herkenhoff, o desafio mais urgente da “civilização brasileira” é a integração das três ecologias: meio ambiente, relações sociais e subjetivi-dade. Se, em contato direto com a na-tureza, penetramos a verdade, está na hora de repensarmos nossos conceitos de “civilização”. Ainda dá tempo! Acorda, Brasil!

Tatiana Potrich é designer de jóias com pós graduação pela faV | UfG e outros vários cursos na área de história do Brasil e culturas regionais. Trabalha com joalheria artesanal, assessoria, projetos e curadorias.

Por Tatiana Potrich

1ª - Jean Baptiste Debret, litografia, Caboclo, 1834-1839.2ª - Vitor Meireles, oleo sobre tela, Moema, 1856.3ª - Franz Keller, xilogravura, The Pira rucu, 1874.

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1ª - Jean Baptiste Debret, litografia, Caboclo, 1834-1839.2ª - Vitor Meireles, oleo sobre tela, Moema, 1856.3ª - Franz Keller, xilogravura, The Pira rucu, 1874.

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banhosalas de

Por Marcéli Faleiro

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Com a correria e o estresse da vida moderna, ter um espaço para relaxa-mento na própria casa tornou-se um luxo essencial. Por isso, os banheiros, de meros ambientes destinados à higiene pessoal, foram elevados ao status de sa-las de banho. Esse conceito remete ao cômodo que, além do básico “ducha e sanitário”, inclui itens como hidromas-sagem, spa, ofurô, cubas duplas, televi-sores e até equipamentos de ginástica.

de

TeMPlOs de BeM esTaR,BanheiROs cOM Mais

esPaçO sãO fOnTe PaRaReViGORaR as eneRGias

Foto Divulgação / Axor

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Como explicam os arquitetos Ga-briel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, a diferença básica entre os dois ambien-tes é que as salas de banho geralmen-te contam com maior extensão. “Além disso, pelo fato de terem um status mais elevado, acabam por receber re-vestimentos e materiais mais nobres e suntuosos do que os banheiros”, afir-mam.

O arquiteto Maurício Karam com-pleta, dizendo que as salas de banho in-tegram vários ambientes, de forma que cada um ofereça uma função. Há locais distintos para banho, lavatório, banhei-ra e maquiagem, por exemplo. Em sua opinião, o grande atrativo é justamen-te a possibilidade de novas experiências com o corpo e cuidados pessoais em um espaço mais agradável.

Elegância e funcionalidade devem ser as grandes características do cômo-do. O segredo para compô-lo bem é in-vestir em iluminação planejada, móveis práticos e revestimentos de texturas le-ves. Afinal, o conjunto precisa imprimir uma sensação de acolhimento para seus usuários. Os projetos de salas de banho geralmente contam com o melhor da tecnologia em cada detalhe.

Karam indica a utilização de luz pontual em locais como a área de ma-quiagem e lavagem facial, e luz indire-ta nos demais espaços. “Até mesmo as iluminações coloridas podem propor-cionar conforto visual e deixar o clima mais aconchegante”, recomenda o ar-quiteto. Para ele, tons sóbrios, como branco, bege, cinza, preto e marrom são os mais apropriados.

Foto Divulgação / Axor

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Foto Divulgação / Axor Foto Xico DinizProjeto do arquiteto Sidney quintela

Foto Divulgação / Teuco

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Já Gabriel e Luiz Cláudio alertam para o cuidado com os excessos. De acordo com eles, as salas de banho de-vem primar por uma estética suave, que transmita sobretudo bem estar. Cuida-dos com ergonomia e segurança, para evitar escorregões e quedas, também devem ser levados em conta na hora de escolher os revestimentos.

Logo, materiais naturais e porosos têm vantagem em relação aos lisos e polidos. Quanto à decoração, o cômo-do pede glamour e requinte. Aqueles mais luxuosos podem conter, inclusive, cabines com várias duchas, cromotera-pia, rádio e até sistema para atender ao telefone diretamente do local.

Certamente, o banheiro com mais espaço é uma tendência aprovada pe-los consumidores e, aos poucos, vem crescendo em importância nos projetos de imóveis. Quem já possui um em casa, tem o privilégio de aproveitá-lo como recinto particular de relaxamento, inti-midade, beleza, conforto e lazer.

Foto Divulgação / Teuco

Foto Marcelo MagnaniProjeto dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza

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Foto Divulgação / Teuco

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Criação de Ludovica e Roberto Palomba para a Driade, o Blocks é assim denomi-nado em referência a um período em que o sofá não era considerado objeto de design, mas sim uma parte fixa do mobiliário. Concebido para uma vida familiar informal e contemporânea, o móvel representa realmente um ele-mento de moda. Por sua característica clean e suave, pode ser facilmente usa-do em diferentes contextos.

DESTAQUE

designnobre

Foto Blocks / Driade

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O que torna inesquecível uma casa? Se esparramar na poltrona da sala, sen-tar despretensiosamente na varanda, num jardim. Espaços feitos para se usar. Fáceis de organizar. O que é morar bem, se não tudo isso? Desta vez, a 6ª edição da mostra de decoração Morar Mais Por Menos – O Chique que Cabe no Bolso traz a Goiânia (GO) uma seleção de ex-perimentações estéticas, composta por 29 inspirados projetos.

São ambientações inteligentes e de fácil resolução, com dicas eficientes para renovar a decoração da fachada, entra-da, jardim, piscina, garagem, banheiros, quartos, cozinha, varandas, ambientes corporativos. Acertos em qualquer de-coração, com dribles perfeitos de rea-proveitamento de matérias-primas ca-pazes de fazer sucesso em qualquer tipo de lar. Confira alguns dos ambientes se-lecionados pela Revista Di Casa:

Morar Mais Por Menos

O ChIqUE qUE CABE NO BOLSO 2013

Os 29 PROJeTOs aPResenTadOs na 6ª ediçãO da MOsTRacOMPROVaM QUe,cOM cRiaTiVidade e PesQUisa,é POssíVel PROdUziRaMBienTes ReQUinTadOsa PReçOs acessíVeis

ESPECIALFoto Elton Rocha

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Ousada, livre de excessos, po-voada por uma seleção de peças de design atual e com sutil toque retrô, a Garagem da DJ produz uma alqui-mia de texturas que respira traços de modernidade. O projeto, assinado pelos designers Rodrigo Borges e Ca-rol Prado, é inspirado numa mulher dinâmica e polivalente, que assume múltiplos papéis.

Com muito talento, a dupla consegue revelar um visual de uma sala de estar para a área externa, multifuncional e cheia de identida-de. O espaço exibe superfícies com tonalidades neutras e marcantes ma-tizes não saturados, como a parede

pintada em tons de cinza chumbo. Em nome do bem estar, marcam pre-sença gravuras de ícones da música pop, como Beatles e Janes Joplin.

Uma descolada luminária do designer egípcio Karim Rashid refor-ça a vocação do cenário para a mo-dernidade. A iluminação indireta, com o uso de arandelas e spots, pre-serva a penumbra e realça o confor-to de uma garagem que traz doses extras de irreverência. Outro deta-lhe é a exposição de um raro veículo conversível, modelo Fiat 124 P, ver-melho, de 1957. O carro faz parte da coleção de carros antigos do dono da residência.

garagem do dJRodrigo borges e carol prado

Rodrigo Borgese Carol Pradodesigners de interiores

Fone: (62) 8122-9608 8249-1409E-mail: [email protected] [email protected]

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Quarto de casal Fernando peixotoselma pereira, elisa salgado e denis Rezende

Selma Pereira arquiteta e Urbanista

Elisa Salgado e Denis Rezende designers de interiores

Fone: (62) 9953-4960 8110-0896 8512-4724E-mail: [email protected] [email protected] [email protected]

Fotos Elton Rocha

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Um cenário contemporâneo tra-duz o conceito do projeto do Quarto do Casal em homenagem ao estilista Fernando Peixoto, destaque no mer-cado nacional de noivas. Com uma personalidade discreta e um olhar ins-tigante no universo da moda, os pro-fissionais Selma Pereira, Elisa Salgado e Denis Rezende criaram um espaço integrado e de multiuso.

Os tons neutros transmitem acon-chego e se destacam por meio dos re-vestimentos utilizados, como o mosai-co de cerâmica, os papéis de parede e os tecidos orgânicos. Os cobogós, com seu design diferenciado, permitiram a

criação da cabeceira da cama com visu-al monumental. O tapete Persa Reloa-ded deixa o piso e se faz de tela para a escultura FP na ornamentação de uma das paredes.

Objetos variados compõe a am-bientação, retratando o gosto mul-ticultural do estilista. Dentro de um clima intimista, a iluminação aparece de forma indireta com a arandela Ré-gua e focal pelos pendentes Contem-porane e a coluna Ture. Desenvolvida especialmente para o estilista, a cham-panheira remete à elegância de seus trabalhos. Tudo feito com rigor para prestigiar o mix sensorial deste projeto com requinte, calor humano e moda.

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estar, jantar e cinemaAndré Lenza

André Lenzaarquiteto

Contato: (62) 8151-3418E-mail: [email protected]

Nada é tão aconchegante como uma ambientação que transmite in-tegração e convida ao prazer de fi-car em casa. O espaço multiuso, que reúne sala de estar, jantar e cinema, é um luxo que prioriza a livre circu-lação, valoriza a cultura brasileira e, em especial, a goiana. O arquite-to André Lenza, autor do projeto, exorta uma estética refinada de tra-ços atemporais.

Neste cenário, destaca-se a nova linha de móveis da iF Soluções Planejadas com o lançamento de pe-ças em MDF Noce Verona. O arquite-to Oscar Niemeyer é homenageado

por André Lenza, com um quadro de 2,20 m x 2,60 m. Peças de artesana-to da tribo Karajá, de Aruanã (GO), pontuam com autenticidade o espa-ço. Para baratear custos, o arquiteto manteve o piso original em madeira, de 1978, que foi raspado e encerado.

A ventilação e a luz natural en-tram à vontade e se transformam em outro trunfo do ambiente. Trilhos instalados no teto complementam a iluminação e dispensam recortes no gesso, na laje e na própria insta-lação de luminárias. O resultado é uma decoração cheia de bossa. Uma estreia de estilo.

Fotos Elton Rocha

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www.casagoianita.com.br

Centro - St. Sul - St. Bueno - Jd. Goias - Pq. Amazonia

Primavera-Verão/Outono-Inverno

Mesa Postapara todas as estações

VOICE

cozinhagiovana Jacomini e giselle calixto

Giovana Jacomini eGiselle Calixtoarquitetas

Contato: (62) 9244-1185 8101-8602E-mail: [email protected] [email protected]

Inspirada nas grandes megaló-poles cosmopolitas como Nova York, Londres, Paris e São Paulo, a ambien-tação traz uma concepção estética que remete a galpões industriais, en-tretanto temperada com doses gene-rosas de acolhimento. As arquitetas Giovana Jacomini e Giselle Calixto, que assinam o projeto, capricharam no reaproveitamento de materiais como cimento, telha e canos, numa leitura que tem o frescor do mundo contemporâneo.

A laje aparece sem a cobertura de forro, uma opção para econo-mizar e que agrega estilo e humor. Também não passa despercebida uma extensa bancada em cimento queimado, sem o recurso da cobertu-ra de granito. Não deixe de observar os caixotes de feira que funcionam como estante de livros de gastrono-mia e fruteira. As arquitetas home-nageiam a vida moderna, quebrando a aridez da cidade com um espaço confortável e de visual estiloso.

Fotos Elton Rocha

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www.casagoianita.com.br

Centro - St. Sul - St. Bueno - Jd. Goias - Pq. Amazonia

Primavera-Verão/Outono-Inverno

Mesa Postapara todas as estações

VOICE

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Ambientes com Harmonia

Rua 1.131 c/Al.Ricardo Paranhos, Marista (62)

Ambientes com harmonia

3095-1888

Varanda principalnando nunes

Nando Nunesdesigner de interiores

Contato: (62) 3434-4910 9296-4720E-mail: [email protected]

Nada mais ousado do que ren-der-se a várias surpresas visíveis numa varanda com referências de corridas de cavalos numa hípica. O duo clássi-co de tons de preto e branco domina a ambientação. A proposta do desig-ner Nando Nunes mescla pendentes clássicos, em cristal, que contracenam com mobiliário rústico e jogos de es-tofados em tons crus.

A composição coordena, sem preconceitos, diferentes estéticas e investe em papel de parede preto e branco, entre outros acessórios per-sonalíssimos. Um jardim vertical ar-tificial modifica o olhar sobre o uso de plantas plastificadas. A luz natural invade o espaço e realça os traços es-cultóricos da ambientação. É possível abraçar o luxo em sintonia com carac-terísticas sutis de sustentabilidade.

Fotos Elton Rocha

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Ambientes com Harmonia

Rua 1.131 c/Al.Ricardo Paranhos, Marista (62)

Ambientes com harmonia

3095-1888

nando nunes

Page 104: Revista Di Casa Nº 24

Quarto da AdolescenteAnne carvalho e Mayse Mendonça

Anne Carvalho eMayse Mendonçadesigners de interiores

Contato: (62) 8196-0556 / 8171-0556 9967-9370 / 8182-4370E-mail: [email protected] [email protected]

Inquietas, as adolescentes trans-formam seu quarto num território para experimentações e provoca-ções. É pensando nesse jeito extro-vertido de ser que o Quarto da Ado-lescente enche os olhos e instiga a curiosidade com o uso de patchwork de retalhos de papel de parede co-loridos, que substituem os tradicio-nais revestimentos de parede e teto. O projeto é assinado pelas designers de interiores Anne Carvalho e Mayse Mendonça.

A brincadeira visual produz uma clara sensação de liberdade. As atenções se voltam para o mobiliá-rio, numa composição de peças que esbanjam jovialidade. Uma mistura feliz de acessórios favorece o uso de um tapete artesanal, feito para se esparramar, e caixotes de feira, pin-tados em tons vibrantes. Cada canti-nho é bem aproveitado, porém com espaço para improvisações próprias da adolescência. Simples, atual e com muita identidade.

Fotos Elton Rocha

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espaço gourmetLuanda cardoso

Luanda Cardosoarquiteta

Contato: (62) 9157-9480E-mail: [email protected]

A varanda gourmet é hoje qua-se um estilo de vida. A arquiteta Luanda Cardoso experimenta nessa ambientação o bom uso de várias texturas. Foi mantido o piso origi-nal, em pedra, e praticamente toda a parte estrutural, com o pé-direito altíssimo. O principal diferencial do cenário está no uso de um mobiliário rústico e contemporâneo.

Foram utilizados armários pla-nejados da Florense, que trazem o selo da sustentabilidade e da tecno-logia. Esse mobiliário tem ainda a seu favor uma composição de várias ca-madas de verniz de alto brilho sobre pintura com microtextura, que re-sultam em máxima sofisticação. Um jardim vertical convida ao bem-estar. Uma área gourmet que se reinventa e assume um figurino versátil cerca-do de muito aconchego.

Fotos Elton Rocha

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Barbara Costae Julieta RodriguesArquitetas e Urbanistas

Contato: (62) 8187-8729 8172-1066E-mail: [email protected] [email protected]

Com a chegada da primavera, inspire-se numa varanda zen de sta-tus multifuncional. Um ambiente que convida a se relaxar cercado por um refrescante perfume retrô. Em 33,76 metros, desfruta-se do conforto em móveis de madeira de demolição, da Antiguidade Moderna, mistura-dos com estilo ao toque rústico de um impressionante painel de bambu – uma alternativa sustentável e que deixa o espaço mais charmoso.

Raízes antigas ganham nova utilidade numa curiosa mesa lateral, que recebe suporte de metal enve-lhecido e tampo de vidro. Com um efeito de pura sedução, luminárias com lâmpadas AR 38 se insinuam en-tre o painel de bambu, criando dife-rentes atmosferas de lazer. O projeto é de autoria das arquitetas e urbanis-tas Bárbara Vitor e Julieta Rossi que investiram numa ambientação reple-ta de nuances e texturas. Uma aposta poderosa contra a monotonia.

Varanda ZenBarbara Costa e Julieta Rodrigues

Fotos Elton Rocha

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DESTAQUE

Opção funcional

Foto Max Beam / Kartell

As mesinhas de apoio Max Beam fazem parte da coleção para banheiro Kartell by Laufen. De plástico transparente, elas podem ser escolhidas entre di-versas cores e têm como característica maior a pureza geométrica. O tama-nho e as dimensões modestas (33 cm de largura, 47 cm de altura e 27 cm de profundidade) tornam a Max Beam um acessório extremante prático e versátil.

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closetdos sonhos

PlaneJaMenTO é O POnTO de PaRTida PaRa ORGanizaR O

côMOdO cOM sOfisTicaçãO

Por Marcéli Faleiro

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Foto Federico CedroneImagens cedidas pela Florense Móveis

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Um local exclusivo para acomodar roupas, sapatos, bolsas e acessórios, com espaço de sobra para se trocar, é o sonho de consumo de muitos homens e mulheres. Prático, o closet deixa tudo à mão e favorece a criatividade na hora de combinar as peças. Mas, um deta-lhe é importante: closets só funcionam quando são muito bem organizados.

Conforme o empresário do seg-mento e administrador em marketing, Luciano Verdi, trata-se de um ambien-te muito peculiar. Para atender a dife-rentes personalidades, cada closet deve seguir um determinado estilo. Neste sentido, a arquiteta Grasiela Garbini Valezi orienta que o primeiro passo, ao iniciar o projeto do cômodo, é detalhar as demandas e hábitos do cliente.

“Para garantir praticidade no dia a dia, o closet precisa ser planejado com atenção. Só assim terá a infraes-

trutura necessária para comportar to-dos os objetos e facilitar o acesso”, en-fatiza. De acordo com a arquiteta, um dos fatores determinantes é o tamanho do local, que definirá a distribuição do espaço para cada peça.

São recomendadas profundidades de 58 a 60 centímetros no corpo dos ar-mários. Quanto à área de circulação, a largura de 90 centímetros é suficiente, mas pode ser expandida se o ambiente permitir. Como define Luciano Verdi, “em essência, todos os closets devem contemplar diversas prateleiras, nichos, gavetas, calceiros, cabideiros e um grande espelho”.

O empresário pontua que, depen-dendo do usuário, tais especificidades podem variar. Afinal, mulheres optam por maiores espaços verticais, para ves-tidos longos, enquanto homens neces-sitam de divisores específicos para itens

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Fotos Divulgação Projeto da arquiteta Consuelo Jorge

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como gravatas e relógios. Fora isso, prateleiras extraíveis, porta-cintos, por-ta-joias e caixas de couro para guardar objetos são bem-vindas.

Uma dica de Grasiela Valezi é apro-veitar as partes mais altas para acomo-dar objetos usados esporadicamente, a exemplo de malas de viagem, chapéus e cobertores. Em termos de iluminação, o ideal são lâmpadas brancas ou ama-reladas, que não interferem nas cores dos tecidos. Luminárias embutidas nas prateleiras podem ser muito úteis.

A escolha do tipo de fechamento, por sua vez, relaciona-se com a exten-são do local. Pode-se fechar todo o re-cinto com grandes portas de passagem ou optar por fechamentos parciais com portas de correr, coplanares ou mesmo batentes. Luciano destaca que o closet deve estar em harmonia com os demais ambientes da casa ou, pelo menos, com o quarto.

Sua sugestão é que sejam incluídos acessórios de luxo para dar um toque final de nobreza ao closet. “O objetivo é ter uma organização perfeita, com cada coisa em seu devido lugar e, de preferência, também com muito estilo e glamour”, ressalta o empresário.

Foto Alain BrugierImagen cedidas pela Florense Móveis

Foto Studio Bontempo

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com André brandão e Márcia Varizo

decORAÇÃOROTa da

ARmAzém dA dEcoRAção design é nOssO MundO

FinARt móvEis MóVeis sOb MedidA

cozin-AiReLetROdOMésticOs pARAsuA cOZinhA pLAneJAdA

GRutA máRmoREs E GRAnitosnOssA cAsA, O AcOnchegO nAtuRAL

Plissé AteLieR de cORtinAs

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Armazém da Decoração Design é nosso mundo

“O grande barato da Armazém é con-seguir encontrar num só lugar o que há de melhor no mundo do design. Literalmente, lá tem tudo. De A a z”.

Poltronapor Sérgio Rodriguese Fernando Mendes

Xibô

Page 119: Revista Di Casa Nº 24

Armazém da Decoração

Fone: (62) 3281-7432Endereço: Rua 90, nº 174, qd. 44,Lt. 20, Setor Sul, Goiânia-GOSite: www.azdecor.com.brE-mail: [email protected]

sofáTrancoso

Poltronapor Sérgio Rodriguese Fernando Mendes

Xibô

Mesa de jantar Bencadeira ic01

por Estúdio Bola Para Adressepor Guto Indio da Costa

por Tidelli

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Plissé Atelier de cortinas

“O leque de produtos é incrível. Os papéis de parede, tecidos e acessó-rios são fantásticos. E a confecção de tudo é perfeita”.

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Page 121: Revista Di Casa Nº 24

Tecidos estampados doarmazém Paludetto

Tecido florido da designers Guild

Tecido xadrezda arteforma

Tecidos nolinho da linha entreposto

Plissé

Fone: (62) 3941-6890Endereço: Rua 139, nº 193, Setor Marista, Goiânia-GOE-mail: [email protected]

Page 122: Revista Di Casa Nº 24

“A diversidade de materiais e o cui-dado com a matéria-prima que a Gruta tem são únicos. Sem falar no acabamento impecável”.

quartzito RomaImperiale

Gruta Mármores e GranitosNossa casa, o aconchego natural

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Onix lumixQuartzitoduetto

Mármore Verde Jasper

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Gruta Mármores e Granitos

Fone: (62) 3285-5500Endereço: Rua C - 232, esq c/ Av T-9 nº 20, Jardim América, Goiânia-GO.www.grutanet.com.br

limestone shells Reef

Page 124: Revista Di Casa Nº 24

Cozin-AirEletrodomésticos parasua cozinha planejada

Cozin-Air

Fone: (62) 3251-2263Endereço: Av. T-8, nº 665,Galeria Via T-8, Loja 1, Setor Bueno, Goiânia-GOSite: www.cozin-air.com.br

Page 125: Revista Di Casa Nº 24

coifa falmec nuvola ilha

fogão lofra90 cm inox

“Tem eletrodomésticos para todas as necessidades e perfis. Sem falar no atendimento, que é super eficaz”.

forno elétrico de embutir,cafeteira e Gaveta aquecida smeg

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Finart MóveisMóveis Sob Medida

Finart Móveis

Fone: (62) 3280-1600Show Room (Breve): Rua 1135, qd. 243 Lt. 05 n 318, Setor Marista, Goiânia.Fabrica: Rua Uberlândia qd .10, Lt. 08 Jd. Nova Era, Ap. de Goiânia.Site: www.finart.com.brEmail: [email protected]

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escritório deadvocacia

cozinhaGourmet

A Finart tem uma marcenaria de acabamento primoroso.

A flexibilidade para executar o que é preciso para cada projeto

é um dos seus pontos fortes.“ “

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decORAÇÃOROTa da

Lojas Participantes:Armazém da Decoração

PlisséGruta Mármores e Granitos

Cozin-AirFinart Móveis

Arquiteto Convidado:André Brandão e Márcia Varizo

Fotografia:Elton Rocha

Produção:Marina UchôaKarla Oliveira

Projeto Gráfico:DOCA Comunicação

Edição:Marcéli Faleiro

Correção:Millena Lopes

Direção Geral:Dayanne Lorenzetti

RealizaçãoRevista Di Casa

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A família de pufes criada por Ichiro Iwasaki para a Arper é, ao mesmo tempo, convidativa e icônica. Deno-minados Pix, eles transparecem sua-vidade por meio de sua silhueta grá-fica. Há opções de pequenos assentos individuais e outros mais largos, para um, três ou cinco lugares. Com uma extensa variedade de tecidos e cores, Pix proporciona um toque casual de conforto aos ambientes.

DESTAQUE

Tecidose cores

Foto Pix / Arper

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e cores

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O frescordo designescandinavo

PASSAPORTE

Por Juliana de Giacomi

Foto Jean François de Giacomi

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Arne Jacobsen, Eero Saarinen, Hans Wegner, Verner Panton e Loui-se Campbell. Quem nunca ouviu falar nesses grandes nomes do design? Uma infinidade de peças-ícones desses re-presentantes do décor escandinavo estão emoldurando espaços nas casas dos aficcionados por estilo, bom gosto e conforto através do mundo.

Tendo em vista o aprofundamen-to de conhecimentos em relação ao vanguardista estilo escandinavo e a ex-ploração de uma nova destinaçao tu-rística, que tal uma escapada a Estocol-mo, a capital da Suécia? Se até então este país não estava incluído em sua lista de viagens, está na hora de rever seus conceitos. Nesse novo design tour, convido-os a conhecerem de perto a terra dos vikings, uma das mais belas cidades do norte da Europa e um dos grandes celeiros de inovações no de-sign.

Por um lado, Estocolmo cultiva as mais antigas tradições, incluindo sua realeza. Dentre os grandes atrativos, está a Storkyrkan – a catedral da cida-de, consagrada em 1306, e que levou 200 anos para ser construída. Outra in-dicação é um dos prédios mais famosos da cidade, a prefeitura ou Stadshuset, com sua torre de mais de 100 metros. Registre-se, ainda, o Palácio de Drott-ningholm, considerado mais imponen-te que o Palácio Real, um modelo da arquitetura em estilo francês.

Algumas dessas atrações se situam no bairro medieval Gamla Stan. Com edifícios públicos, históricos, igrejas de

estilos variados e uma mistura de influ-ências e arquiteturas distintas, o local é habitado desde o ano 1252, sendo marcado por sinuosas ruelas e praçi-nhas charmosas. Em meio às fachadas coloridas, a decoração ornamental e a grande quantidade de cafés, restau-rantes e lojinhas, o local é um dos pon-tos mais visitados e atrativos da cidade.

Independentemente da estação do ano, o bairro medieval é um dos points locais, ideal para quem gosta de badalação e de circular, para conhe-cer o savoir faire de cada cultura. Para quem não sabe, Estocolmo é construi-da sobre 14 ilhas e, por isso, o arqui-pélago é conhecido como a Veneza do Norte. Clichês à parte, a cidade é muito desenvolvida e culturalmente diversa. Repleta de opções artísticas, de entre-tenimento e de locais para compras, tem museus interessantíssimos, como o Vasamuseet, que abriga a única em-barcação remanescente do Século XVII ainda existente no mundo, o Vasa.

Assinale-se também o Moderna-museet, que vale a visita somente pela sua arquitetura. Além de ser conhecido por ter introduzido a arte de Andy Wa-rhol ao público sueco, tem um grande acervo de arte do Século XX, como obras de Picasso, Dali e Pollock e diver-sas instalações. Como as conexões das ilhas permitem um bom fluxo entre elas, o arquipélago pode ser prazero-samente visitado de barco ou bicicle-ta, a não ser que uma das motivações da viagem seja a Stockholm Furniture, mais conhecida como design week.

Juliana de Giacomi é designer de interiores, mora na França, assina matérias exclusivas para a revista Di Casa. Produz também o decouvrirdesign.com, um importante blog sobre as temáticas da arquitetura e decoração. O objetivo de Juliana é promover intercâmbio de conhecimento entre europeus e brasileiros.

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O evento acontece todos os anos no mês de fevereiro, época em que os ponteiros chegam a marcar até 30 graus negativos. A feira vem lançando cada vez mais profissionais dos segmentos da arquitetura, design e decoração, além de conquistar admiradores e pessoas atraídas pelo mix de funcionalidade e conforto, somados à inegável dose de talento e originalidade do design escan-dinavo.

A propósito, é preciso ressaltar que o charme local reside justamente nessa contextualização de um estilo de vida moderno, em um cenário repleto de tradição. Sintetizando, é evidente

que a cidade não constitui apenas um destino convencional para o deleite de turistas em busca de belas fotos e sou-venirs diferenciados, mas é, sobretudo, um atrativo para quem ama design. E se é fato que Estocolmo é um dos locais mais caros e exclusivos da Europa e que as companhias aéreas limitam o peso e a quantidade de malas dos viajantes, o tu-rista não ficará frustrado por não poder levar todos os objetos e móveis encanta-dores disponíveis nos redutos comerciais da cidade.

Meio vintage, meio contemporâne-as, as lojas e galerias são razões mais do que suficientes para nos ocupar por ho-

Fotos Jean François de Giacomi

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ras a fio. O visitante pode incorporar no-vas ideias para a decoração de interiores somente admirando vitrines. As referên-cias do estilo escandinavo, com seus am-bientes clean e madeira clara, ressaltado por peças e acessórios coloridos, são per-ceptíveis nos estabelecimentos e podem ser vislumbradas através das grandes janelas entreabertas dos apartamentos.

Concebidos para refletir ao máximo a luminosidade natural em uma região onde os longos invernos tem dias extre-mamente curtos, as residências são deta-lhadamente pensadas para o bem estar de seus moradores. Convencidos a fazer as malas, separar o passaporte e correr para o aeroporto? Então, com todas essas informações, vamos às dicas com o melhor de Estocolmo especialmente pensadas para os designers lovers.

Para quem gosta de arte contem-porânea, um espaço imperdível é o Magasin 3, situado no primeiro andar de um antigo armazém dos anos 30. O local está relativamente fora dos circui-tos comerciais e apresenta exposições interessantíssimas de artistas renoma-dos. No quesito compras, nem só de HM vive a Suécia. A loja de departamentos escandinava NK chama a atenção por sua arquitetura, mas também por seus vários cafés e restaurantes, além de abri-gar comércios, como uma livraria, uma floricultura, um mercado chiquérrimo e, claro, a parte de decoração e design.

A cereja do bolo? Em meio às com-pras, o turista pode aproveitar para dar uma passadinha no bar e provar o cham-panhe do local. Quem sabe não seja essa a melhor pedida para se decidir se leva ou não aquele acessório fetiche para casa? Do outro lado da rua, a apenas alguns passos, está o templo do design dinamarquês, a Illums Bolighus. De mar-cas como Hay e By Nord a luminárias do

Verner Panton, uma fusão de tendência e estilo é marca garantida.

Uma das estilistas designers mais talentosas, simpáticas e acessíveis da cidade, Lotta Agaton, também tem sua própria boutique na cidade, reagrou-pando diversos produtos assinados por criadores e expostos com muita irreve-rência no local, fiel a seu estilo encontra-do em makings ofs de grandes marcas regionais. Boa oportunidade de admirar a decoração escandinava e trocar ideias com um profissional especializado

Mas, no quesito design, essa região central também concentra lojas a se-rem exploradas, como a Sturegallerian, que abriga a finlandesa Marimekko e a Bookbinders Design, uma papelaria toda dividida por cores com uma paleta bem extensa. O local vale o tour só pela própria decoração. Ali perto está a De-sign Torget, repleta de objetos e acessó-rios únicos. Outra butique digna de uma paradinha é a Svensk Ttenn. Uma explo-são de cores e elegância em estampas do talentoso criador Josef Frank, em itens como tecidos, bandeijinhas, bolsas, luminárias e móveis.

Seguindo esse roteiro de cores e diversidade, caminhe da Fridhemsplan para a St. Eriksplan em busca dos inú-meros brechós do local. Há vários bons cafés próximos à estação St. Eriksplan. Uma excelente pedida é o Non Solo Bar, com uma carta primorosa de bons vinhos. Outra pedida gastronômica e típica da cidade é, sem dúvida, o Öster-malms Saluhall , o imperdível mercadão sueco. Inaugurado em 1888, o local, situ-ado no centro (novo) da cidade, se tra-duz num mix de arquitetura e culinária. Além de esbanjar charme e história, o mercado é de dar água na boca.

Para aqueles que curtem passeios mais insólitos, o Absolut Ice Bar, no

Foto Jean François de Giacomi

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saguão do Nordic Sea Hotel, é uma boa dica. Com seu termômetro marcando cin-co graus negativos, o local é todo feito em gelo (bancos, mesas, estantes) e o cliente, vestido com um poncho fornecido no local, pode saborear várias opções de drinks à base de Absolut, servidos - não poderia ser diferente - em um copo de gelo. Para fugir do frio e ir de encontro ao calor humano da cidade, dê uma ida a Södermalm, o bairro mais hip de Estocolmo. Uma divertida ma-neira de curtir a cidade de forma original.

Se, ao falar de Estocolmo, a associa-ção com o design escandinavo é natural e imediata, essa região privilegiada por seus grandes talentos e excepcionalidade de seus produtos é também um arquipélago repleto de surpresas, encantos e diversida-de. Para visitantes em busca de uma boa dose de originalidade, vanguarda e design, a cidade é, certamente « the place to be » ! NJUT !

Fotos Jean François de Giacomi

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Inspirado no convés dos navios, o deck de madeira é uma opção que revela bom gosto e tradição. Áreas ex-ternas e no entorno de piscinas cons-truídas com esse material tornam-se um convite ao lazer, pela beleza exu-berante que apresentam. De maneira delicada, o deck de madeira é o único capaz de equilibrar os aspectos rústico e moderno.

A empresária e designer de móveis Renata Ferro afirma que esse tipo de deck sempre foi uma tendência mun-dial. Segundo ela, estão disponíveis no mercado inúmeras alternativas, que variam em espécies e modelos. O deck de madeira é o mais indicado para pis-cinas e ambientes externos, pelo fato de não reter água nem calor sobre o piso. É mais seguro, portanto, devido ao seu caráter antiderrapante.

sombra eágua fresca

Para a instalação, vários cuidados devem ser observados. A escolha da madeira e do local (de preferência, áre-as onde já exista um contra piso) são alguns deles. Conforme a designer de interiores e empresária Jô Hirata, des-taque deve ser dado ao ipê por sua re-sistência: “Contém resina natural con-tra cupins e poros mais fechados, que evitam empenamento e absorção de água”.

Cumaru e itaúba podem ser outras escolhas. Todas sempre certificadas, priorizando a qualidade, com o fim de suportar as intempéries. Já para assen-tar o material, Jô indica o tarugamento de até três centímetros de altura, com sistema de escoamento que evite o contato com a água. Isso garante du-rabilidade, possibilitando ao produto uma melhor respiração.

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CLáSSICO, O DECK DE MADEIRA é A ESCOLhAPREFERIDA PARA áREASDE PISCINA Por Marcéli Faleiro

Depois de instalado, é necessário lembrar que o deck de madeira exi-ge uma manutenção periódica. “A madeira é um produto natural e vivo, por isso está sujeito à variação de cor, textura e volume”, destaca Renata Ferro. De acordo com a exposição ao sol, o deck pode demandar raspagem e aplicação de revitalizantes, como

Foto Xico DinizProjeto do arquiteto Sidney quintela

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cera incolor, óleo de peroba ou ver-niz. O período é variável, mas a aten-ção deve ser redobrada para garantir sua beleza.

Por isso mesmo, a designer Jô Hirata reforça que, ao optar pelo deck de madeira, a pessoa deve estar consciente das responsabilidades: “Se não tiver o cuidado de fazer as ma-nutenções periódicas, melhor ficar com os decks de cimento, plástico ou PVC”. Existem no mercado diversos materiais que imitam a aparência da madeira. Entre os benefícios, eles têm fácil instalação, boa durabilidade e o fato de não requerer manutenção.

Apesar disso, como qualquer outro tipo de piso, irão se desgastar ao longo do tempo. Ao contrário da madeira, deverão ser trocados e não revitalizados. Por isso, a empresária Renata defende: “Quando plantamos grama no jardim, sabemos que tere-mos de podar. Da mesma forma, a madeira precisará ser sempre revitali-zada. Mas é para a vida toda”.

Foto Nicola Labate Projeto dos arquitetos Bruno Veras e Juliano Costa

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MisTURas haRMônicas de cOResTRazeM GRaça e chaRMe à decORaçãO

casacolorida

Foto Tecidos Orlean / Saioge

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Por Marcéli Faleiro

casacoloridaO mês de setembro inaugura a

primavera. Para garantir o tom da estação em casa, vale apostar em co-lorações intensas, flores e itens estam-pados. Combinações de peças práticas dos mais variados tipos podem ser o grande segredo para entrar no clima. Com cuidado e bom gosto, cada um pode fazer o seu estilo.

“É possível casar estampas, am-bientes, mobiliários e objetos distin-tos, fazendo com que eles se comple-mentem, sem se tornar exagerados”, diz a decoradora de interiores e em-presária do segmento, Andrea Zupelli. Ela explica que a base desse recurso é utilizar cada elemento no lugar e no contexto corretos.

Foto Marcelo Stammer Projeto da arquiteta Calina Mussi

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Para Andrea, estampas interpre-tam gostos e sentimentos, sendo ca-pazes de originar alternativas lúdicas, criativas, chiques, bregas-chiques, acon-chegantes ou descontraídas. A compo-sição de formas e cores é essencial para acertar na decoração. No quarto, cai bem o encontro de paredes e móveis neutros com colchas e bordados florais e divertidos.

Na cozinha, louças de porcelana, xícaras coloridas e copos estampados – sempre na medida certa – podem alegrar o clima do espaço. Na sala, por fim, vale investir em vasos com flores naturais, quadros pendurados e almo-fadas espalhadas. A ideia é fazer com que os desenhos sempre consigam criar um elo com o ambiente.

Ana Maria Taddeo, também de-coradora e empresária do segmento, ressalta que é possível definir um estilo por meio das estampas. “Aquelas com os mesmos tons, como floral, xadrez,

listrado ou liso, tornam os locais mais quentes e aconchegantes”, diz. Outra opção, segundo ela, são os tecidos apli-cados em paredes, luminárias e móveis, que criam climas românticos ou despo-jados.

Para não errar, o caminho é con-centrar as cores em pontos de destaque, quer sejam eles tapetes, pufes, cortinas ou até mesmo no estofado. Seguindo a tendência da primavera, continuam em alta as estampas florais, listradas, ikat, mandala, cashemere e missoni, entre outras. Como afirma Ana Maria, o que muda são as cores, estando em foco va-riados tons de azul e verde.

Já a dica da decoradora Andrea Zupelli é apostar em nuances cítricos. Entre grafismos, geométricos, étnicos, florais e abstratos, as opções sao infi-nitas. Mas vale a pena anotar essa re-comendação: “Invente sua casa, pois ela fica mais bonita quando conta sua história”.

Foto Elton Rocha / Murree

Foto Marcelo Stammer Projeto da arquiteta Calina Mussi

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‘Sua loja de enxoval, agora também é a maior em colchões.A única loja com linha assinada por profissionais!’

“Este colchão é desenvolvido com molas Pocket de alta performance, onde todo o seu molejo é reforçado com aço de espessura 2,2 mm, espuma viscoelástica de alta densidade que se molda os contornos do corpo, distribuindo o peso sobre o colchão e reduzindo a pressão”.

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Espaço assinado pelos profissionais: Sávia Pedrosa e Symonne Brandão

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Brincando com espelhos

EStrAtégiAS pArA rEAlçAr ADEcOrAçãO E AprOvEitAr OSpODErES MágicOS DESSE rEcurSO

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Capazes de transformar um ambien-te, os espelhos são famosos pelos truques que proporcionam. Eles dispensam refor-mas ou alterações significativas na casa. Sua simples inclusão pode gerar efeitos impressionantes. Basta manter o cuidado com a disposição das peças e avaliar estra-tegicamente cada situação.

O arquiteto Bruno Veras aponta como os principais poderes dos espelhos a duplicação de espaços, obtenção de amplitude e profundidade, valorização de objetos decorativos e, ainda, o gla-mour. Disfarçar portas e refletir a luz são outros recursos disponíveis.

Trata-se de uma verdadeira arte de ilusão. Como orienta a empresária do seg-mento Jackeline Alves, o local mais estra-tégico para a inserção de espelhos são as áreas de circulação. “Deve-se evitar o posi-cionamento frente a frente, pois isso causa a incômoda sensação de infinito”, alerta.

Detalhe importante é que eles preci-sam estar sempre alinhados ao projeto de interiores da casa. Qualquer cômodo pode receber espelhos. De acordo com Bruno Veras, existem aqueles decorativos, usados

em salas e varandas, e também os funcio-nais, presentes em quartos e banheiros.

Ele afirma que colocar espelhos vol-tados a janelas ou varandas é uma boa dica para trazer o exterior para dentro do ambiente. “Quando atrás de aparadores e buffets, sofisticam a cena”, sugere o arquiteto, ao declarar que não considera que exista certo ou errado quando o as-sunto é a preferência.

Outro segredo é investir em grandes peças para dar a sensação de amplitude,

Foto Nicola LabateProjeto dos arquitetosBruno Veras e Juliano Costa

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em especial junto à cama ou no armá-rio. Porém, antes de instalar um espe-lho no dormitório, deve-se ter cuidado para que ele não reflita as pessoas o tempo todo.

O posicionamento, inclusive, é uma questão essencial a ser observada. Na sala de jantar, um espelho localiza-do de forma correta pode duplicar o tamanho da mesa. No lavabo, por sua vez, apenas esse artifício é o suficiente para amenizar a sensação de confina-mento.

“Até na cozinha é possível utili-zar espelhos tranquilamente. Usam-se muito em portas de armários e também em revestimento de móveis”, informa Jackeline. Para ela, a grande vantagem de decorar com espelhos é o fato de ser um item neutro, que combina com qualquer cor, papel de parede, tecido ou material.

Como é uma peça decorativa, o espelho geralmente entra para dar acabamento à proposta do projeto de interiores. Sem exageros e prezando pela harmonia do ambiente, pode ser o grande charme da decoração. Um con-selho é usar molduras, que além de dei-xarem o espelho mais elegante, ajudam a prevenir acidentes.

Foto Marcelo ScandaroliProjeto Conseil Brasil

Foto Rafael GAPProjeto Bruno GAP

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O buffet dior apresenta acabamento superficial em laca alto brilho, gavetas com corrediças ocultas e freio. Além disso, tampo superior em espelho prata e revestimento de fundo em couro ecológico na cor vanilla. está à venda na inove galeria (www.inovedesign.com.br).

Fotos Divulgação

indicada para escritório, cozinha ou sala de jantar, a cadeira Avancini tem várias opções de tecidos e acabamentos de cores. suas medidas são 0,51x0,58x0,84m. Mais informações sobre a peça na Masotti Móveis (www.masotti.com.br).

simples e elegante, o pufe hardy combina design, conforto e charme. exercitando a harmonia perfeita entre preto e branco, ele pode ser usado em diferentes ambientes e composições. está disponível na simmetria Ambienti (www.simmetriaambienti.com.br)

VITRINE

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sheth é um sofá moderno com linhas retas. espaçoso, ele possui medidas a partir de 1,80x0,91x0,79 e está disponível em diversas opções de acabamento. encontre a peça na simmetria Ambienti (www.simmetriaambienti.com.br).

Assinado pelo designer pedro Mendes, o aparador taroso tem tampo em toras coladas de madeira maciça e bordas orgânicas. As medidas disponíveis são 160x52x77h, 180x52x77h, 200x52x77h ou 220x52x77h. encontre na ton sur ton (www.tonsurton.com.br).

com encosto em corda macramê ou lisa, a poltrona bW é feita de madeira maciça. suas dimensões são: 46,5cm de altura do assento; 0,56cm de altura do braço; 0,77cm de altura final, 74,5cm de largura e 68cm de profundidade interna. comercializada na simmetria Ambienti (www.simmetriaambienti.com.br).

Fotos Divulgação

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A mesa lateral cubo Mágico tem estrutura construída em MdF com alta porcentagem de eucalipto de reflorestamento. suas faces são revestidas em cores variadas e predefinidas, com opções sob consulta.O design é de guilherme torres. Mais informações na inove galeria (www.inovedesign.com.br).

A coleção birillo traz um novo conceito e uma maneira diferente de vivenciar os produtos. As peças são produzidas com tecnologia de ponta e se destacam pela versatilidade de uso. escolha entre as diversas combinações dos tons e cores vibrantes. disponível na saccaro (www.saccaro.com.br).

O abajur da marca Zull, com base em laca e cúpula de seda, é assinado por grifes de renome, que podem ser escolhidas de acordo com o gosto do usuário. perfeito para ambientes como quarto, sala de estar ou sala de tV. À venda na novit Light desing (www.novit.com.br).

O design arrojado e diferente da mesa de jantar Jet é responsável por todo o seu estilo. tampo e base são construídos em MdF, enquanto a alma interna apresenta aço carbono com pintura. Medidas: 3,00x1,20x0,75h. criada por guilherme torres para a inove galeria (www.inovedesign.com.br).

Fotos Divulgação

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JArdinsverticAis são tendência

Por Polliana Ribeiro

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O uso das plantas como alternativa para a decoração tem sido cada vez mais comum. Cultivar um jardim, no entanto, nem sempre é uma tarefa fácil. Com os espaços cada vez mais disputados e as paisagens menos coloridas, o jardim vertical surge como tendência para fazer com que os ambientes fiquem mais vivos e convidativos, dando frescor à casa e sensação de bem-estar.

veJA dicAs de como montAr e cuidAr do seu

Foto cedida porIpe Paisagismo

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Para a paisagista Fabiana Bellini, plantas são bem-vindas em qualquer lugar da casa. “É sempre uma opção para decorar, seja em um canto da sala, em cima de uma mesa, na entra-da da casa. Além de decorar, as plan-tas dão vida à casa e humanizam o ambiente”, opina Fabiana, ao expli-car que o jardim vertical requer uma montagem especializada. “Deve-se analisar bem o local para, depois, não ter dificuldades para manter”.

A manutenção, segundo a pai-sagista, costuma ser a maior difi-culdade. É preciso retirar as folhas secas toda semana, fazer reposições mensais e adubar a cada três me-ses. “Só assim teremos um jardim vertical constantemente bonito”. A escolha das plantas adequadas para esse formato deve ser feita por um paisagista, de acordo com a locali-zação da parede, mas, de maneira geral, qualquer vegetação de pouco enraizamento pode ser usada em um jardim vertical.

A sugestão da paisagista é o plantio de todos os tipos de forra-ções, gramíneas e hortaliças, além de castácias e orquídeas. “Você pode também incorporar outros elemen-tos ao seu jardim, como madeiras, espelhos, escultural de parede, metal e outros”, sugere.

Fabiana lembra que o jardim pode ser feito nas varandas, prin-cipalmente se forem abertas e bem ventiladas. Mas, se você sonha com um jardim dentro de casa, também é possível. “É preciso apenas estar atento a alguns detalhes, como a es-colha de um local bem arejado, claro e que possa ser adaptado com um dreno ou ralo para a água não ficar empossada”.

Foto cedida porIpe Paisagismo

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Foto cedida porIpe Paisagismo

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Para quem gosta de temperos natu-rais e frescos, o jardim vertical tam-bém pode ser um bom espaço para hortas. Além de prático, a paisagem ganha outra cara. Para isso, use vasos leves como fibra de vidro, com uma profundidade de, no mínimo, 40 cm. O local deve ser ensolarado em pelo menos meio período. De preferência, cultive plantas mais leves, como maje-ricão, orégano, alecrim, hortelã, tomi-lho, sálvia, cebolinha e salsa.

horta

Fotos cedida porIpe Paisagismo

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Design de Patricia Urquiola, a cadeira Comback é uma revisitação da clássi-ca Windsor. Trata-se de um retorno ao passado glorioso da Inglaterra do Século XVIII. Sua estrutura apresen-ta um espaldar de sete dentes que se alarga na direção da base. Com dimensões generosas, o assento as-socia ergonomia e funcionalidade. A utilização do material plástico e a proposta de cores suaves conferem contemporaneidade à Comback.

DESTAQUE

Reinventando

Foto Comback / Kartell

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Feita com quadros que se asseme-lham a um tabuleiro de xadrez, a cortina Roller Ilusion Chess traz um efeito lúdico causado pela sobreposição da faixa telada com a outra em tecido.

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Estes cabideiros em cerâmica são práticos e decorativos. Perfeitos para serem utilizados em diversos tipos de ambientes.

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studio HouseAv. 136, nº 450,Lts.7 e 8, salas 5, 6, 7 e 8, galeria Lu, st. Marista, goiânia-gO(62) 3241-5240

Exclusividade Vezzo, as luminárias são de lâminas de madeira flexíveis e reconstitu-ídas, que permitem a criação de formas originais em design e cores.

Estamparia digitalizada exclusiva da Studio House. Parte da linha de mesa customizada by Studio House, que traz inovação ao mercado.

Arraial BrasilRua 1.131 c/ Al. Ricardo paranhos, nº 670,

setor Marista, goiânia-gO(62)3095-1888

O lindo vaso de cerâmica azul da Arraial Brasil pode compor qualquer ambiente. Há ainda

diversas outras opções de adornos com cores, formatos, acabamentos e estilos diferenciados.

exclusividade

Variedade

design

Praticidade

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A configuração física das cidades brasileiras é produto da diversidade de demandas em conflito na disputa de-sigual do território transformado em mera mercadoria. Nesse contexto, a promoção da finalidade social da pro-priedade urbana depende da atuação do Estado por meio de projetos urba-nísticos formatados por arquitetos ins-pirados em bases geográficas, históricas e nos anseios dos cidadãos. Os projetos de transformação urbana resultam de processos complexos, na medida em que exigem pensar a cidade como siste-ma territorial sob tensões que nascem da diversidade das funções, temporali-dades e territorialidades.

Nossas cidades carecem de pro-jetos integrados e integradores. A au-sência desses projetos compromete nosso futuro. Intervenções genéricas e pontuais não são suficientes. É preciso pensar a complexidade urbana de for-ma sistêmica. O profissional arquiteto e urbanista tem a capacidade de mate-rializar o futuro da paisagem por meio de projetos urbanísticos de qualidade.

Essa materialização antecipada deve resultar de ampla participação da po-pulação e estudos técnicos desenvolvi-dos por profissionais das mais diversas áreas do conhecimento.

É preciso um projeto que dê um novo significado às nossas cidades e que restabeleça a cidade como o gran-de locus da experiência humana, da cultura, da economia e da política. É preciso promover a relação da cidade com o seu sítio natural, recuperar ecos-sistemas, valorizar estes espaços tão delicados, tratando-os como elementos primordiais na transformação urbana. Também é preciso valorizar a memória dos bons espaços herdados. Precisamos de cidades que nos seduzam a nela vi-vermos de forma plena.

A democratização da cidade é conceito fundamental para romper sua segregação sócio espacial. Os resulta-dos concretos se evidenciarão na quali-ficação homogênea, em investimentos maciços na plena oferta da infraestru-tura necessária. É preciso um projeto de cidade que resgate e valorize a cidada-nia, promovendo a educação, a cultura e o lazer, distribuídos de forma equâ-nime no território e que atuem como catalisadores da transformação social.

São fundamentais perguntas como: que critérios e lógicas, que gra-

máticas e sintaxes presidem a constru-ção do espaço urbano contemporâneo? Que instrumentos ou técnicas dão con-ta da transformação? As respostas de-pendem de gestão urbana pública efi-ciente e eficaz, de amplo compromisso das instituições públicas e privadas.

As ações concretas do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) não serão fáceis diante dos múltiplos inte-resses políticos, econômicos e sociais desarticulados, que estimulam a cul-tura do planejamento fragmentado. É preciso que interesses locais, políticos e partidários, superem o imediatismo e incorporem visão estratégica para re-dimensionar um futuro de cidade inte-grada e mais humana.

O CAU é hoje um conselho que aspira reconfigurar a realidade político espacial dos municípios brasileiros, ob-jetivando a melhoria da qualidade de vida urbana da população brasileira. É preciso pensar que todo este processo de implementação de ideias, princí-pios, inovações, projetos, planos e pro-gramas passam, de forma crucial, pelo fortalecimento do projeto político do Conselho de Arquitetura e Urbanismo. É imensa a responsabilidade de estimu-lar, mobilizar e agregar os arquitetos e urbanistas brasileiros neste grande pro-jeto de fortalecimento do CAU em todo o território nacional.

por um projeto de cidade integrada e integradora do século XXi

INFORME PUBLICITÁRIO

Fórum de presidentes de cAu - conselhos de Arquitetura e urbanismo

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essa escultura foi produzida por mim, com o aproveitamento de restos de porta-retratos de pé, dos quais eu não gostava.“ “

NA CASA DE...

Cláudia Ducatti

A empresária Cláudia Ducatti, proprietária da Casa Mix Tapetes e Objetos, foi a convidada desta edição para receber a reportagem da Revista Di Casa. Com simpatia e simplicidade, ela nos apresentou uma casa que não podia ser mais charmosa.

Cuidando pessoalmente da decoração de seu apartamento, Cláudia deu a ele um ar bastan-te original. O ambiente é repleto de ideias criativas e objetos com significado e valor sentimental. A identidade da empresária está presente em cada detalhe. Inclu-sive em peças produzidas por ela própria, que também atua como artista plástica.

Apaixonada por decoração, Cláudia Ducatti conta que foi por meio de seu trabalho que tomou gosto pela arte de decorar. Ela diz que sempre muda de casa e de de-coração, mas o apartamento atual foi onde mais acumulou objetos de todos os tipos. Confira a seguir os itens selecionados especialmen-te para a Revista Di Casa.

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A frase registrada no espelho, cuja tradução é ‘devo ficar ou devo ir’, representa os momentos mais difíceis da vida, que, para mim, são os de decisão.“ “

O diferencial dessa instalação é o divino espírito santo na cor preta. O efeito de sombra que ele produz à noite é belíssimo.

gosto do ar retrô que esse item proporciona. ele lembra aqueles armários característicos de farmácias e hospitais antigos.

““ “

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são muito especiais por terem sido presentes de pessoas queridas. Os quadros, ganhei do arquiteto Leo Romano. Já o pássaro, é de autoria do fotógrafo elton Rocha.

““

ganhei minha cadela biriba há um ano e meio e, desde então, comecei a colecionar várias peças que se parecem com ela

essa cadeira é antiga e original, sendo que até hoje não foi reeditada. para mim, o que a torna importante é justamente o fato de ser única. “ “

“ “

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Sonho de debutanteAs LeMbRAnÇAs dO 15º AniVeRsáRiO

DI FESTA

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Celebrar os 15 anos com uma gran-de festa é tradição e um verdadeiro so-nho para a maioria das meninas. Mas, antigamente, o evento costumava se-guir um padrão bastante formal, com direito a troca de vestidos e valsa com 15 casais. Já as jovens de hoje não querem uma simples comemoração.

O que elas preparam é um grande acontecimento para receber os amigos. Neste quesito, a empresa Valéria Jun-queira é expert em transformar salões em espaços de grande energia e impac-

Fotos Danilo Gouveia e Rodolfo Roenick / gouveiaroenick.com

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to. Estão disponíveis móveis diferencia-dos e projetos de iluminação totalmente originais.

Um exemplo é a projeção de mapea-mento para dar dinamismo ao ambiente. As festas assinadas por Valéria Junqueira têm uma estrutura especial, com atmos-fera personalizada. São cores, texturas e temas impactantes para as mais fantásti-cas ocasiões se tornarem algo diferente de tudo o que já foi visto no passado.

Assim, uma comemoração comum pode realizar o sonho de uma garota ao se tornar algo atual e moderno, com cli-ma de balada na pista e muita inovação. Como ocorreu na festa da jovem Ana Ca-rolina Titoto, ilustrada nestas páginas.

Fotos Danilo Gouveia e Rodolfo Roenick / gouveiaroenick.com

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ESPAçO DO VINHO

A arte dadegustação

Degustar é beber com atenção, compre-endendo as características, defeitos e qualidades do vinho. Para se tornar um hábil degustador, é preciso: degustar vi-nhos de diferentes estilos; comparar os vinhos de mesma região, país, uva ou sa-fra; definir um método de degustação; desenvolver o vocabulário e degustar às cegas. Confira a seguir as etapas da de-gustação.

eXaMe VisUalÉ a primeira parte da degustação técni-ca, responsável por 10% desse proc`esso. Apesar de sua pequena porcentagem, o exame visual fornece algumas indica-ções importantes, como a qualidade do espumante e a idade do vinho.

eVOlUçãO da cOR Para conseguir detectar a cor de um vi-nho, deve-se inclinar a taça sobre um fundo branco, formando um arco, no caso dos tintos, distinguindo seu tempo de envelhecimento.

liMPidezTodo vinho de qualidade deve ser límpi-do, sem conter partículas em suspensão ou depósito. Exceção para Vinhos do Porto, que normalmente contêm certo depósito.

TRansPaRênciaO vinho deve ser translúcido, e não deve ser turvo. Ou seja, deve-se passar a luz por ele. Um vinho turvo é sinal de que está oxidado ou deteriorado.

BRilhOO conjunto entre limpidez, transparên-cia e viscosidade torna o vinho brilhan-te. Isto não é uma indicação concreta de qualidade, mas vinhos melhores tendem a ter maior brilho.

ViscOsidadeTodo vinho deve apresentar viscosida-de, que é a aderência à parede da taça, quando movimentada ou agitada. Caso contrário, será “aguado” e sem maciez na boca.

PeRlaGeEncontrada nos frizantes ou espuman-tes, a perlage é fundamental para defi-nir a qualidade. As “bolhinhas”, quanto menores forem, em maior quantidade e com maior persistência, classificam-se como de altíssima qualidade.

eXaMe OlfaTiVOÉ responsável por grande parte da de-gustação e permite compreender a re-gião, a uva e até mesmo o próprio vinho. O treino é fundamental nesse quesito e deve-se obter uma grande memória ol-fativa. Esta memória é a lembrança de aromas no decorrer da vida.

eXaMe GUsTaTiVORealiza-se colocando um gole generoso, mas não exagerado, na boca e fazendo o líquido passar por toda superfície da língua. No exame gustativo, é possível sentir somente quatro sensações: amar-go, doce, salgado e ácido (azedo).

por Maison des caves

bruno hermenegildo é sommelier international do grupo Art des caves formado pela FisAR (Federazione ita-

liana de sommeliers), outorgado com o grau de Wine Master nas regiões do

piemonte e toscana (itália), também graduado como Advanced pela

Wine&spirits (Londres) e graduado em gastronomia. trabalhou por um

período em grandes redes de lojas especializadas em vinhos.

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Fotos Divulgação / Maison Des Caves

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BACKSTAGE

nova loja Revestic

Villarredo de casa nova

por Marina uchôa

Marina uchôa(62) 8146-1514

[email protected]

A Revestic está no mercado há 23 anos e se tornou referência no ramo de decoração, com corti-nas, persianas, toldos, papéis de parede, carpetes, pisos vinílicos e de madeira. A empresa conta ago-ra com mais uma loja para facilitar a vida dos seus clientes e parcei-ros. Com 250 metros quadrados de puro requinte e conforto, a nova loja traz um dos showrooms mais completos de Goiânia, com produ-

A Villarredo está de casa nova. Isso mesmo! A nova loja conta com um showroom na charmosa Rua 135 do Setor Marista e traz um espaço bastante aconchegante e cheio de charme. Há 20 anos no mercado, a empresa se destaca por ter a so-lução que você procura quando o quesito é compor um ambiente que tenha o seu estilo.

Na Villarredo você encontra uma vasta gama de mobiliário a pronta entrega, sempre seguindo as últimas tendências. Além, é cla-ro, do atendimento personalizado e das melhores opções em móveis e objetos de decoração.

tos de alta qualidade como Luxa-flex, Orlean e Beaulieu.

A nova sede fica junto da Época Móveis e foi projetada pelos profissionais William Hanna, Ales-sandra Lobo e Flaviany Guimarães, que assinam o projeto da nova Re-vestic bem arrojado, moderno e glamouroso. Para quem deseja co-nhecer, fica na Avenida 90, nº 631, no setor Sul. Vale a pena visitar e conferir as novidades!

Alessandra Lobo, Isolda Gontijo, William hanna, Flaviany Guimarães e Luciana Oliveira

goiânia ganha o ArquitetórioVocê, profissional de arquitetu-

ra, design e decoração, já faz par-te desse grupo? Não? Então vou te contar do que se trata. Arquitetó-rio é um novo grupo de conteúdo formado por empresas amigas que, unidas aos profissionais dessa área, dividem boas ações, somam conheci-mento e abusam da criatividade.

As lojas que fazem parte do Arquitetório são: Aldeia, Florense,

Illuminato e Via Condotti. Elas se juntaram para criar um circuito de empresas que traz consigo uma rede de vantagens para profissionais, que contarão com serviços e ações fre-quentes, cada vez mais completas, com o objetivo de trazer cultura, informação e formação. Faça parte você também e entre em contato com as empresas citadas para mais informações.

Equipe Arquitetório.

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earq - encontro de Arquitetura e design 2013

Que ele é um grande sucesso, todo mundo já sabe. O EARQ veio para ficar e entrou no calendário goiano. O evento ocorreu entre os dias 10, 11 e 12 de setembro e che-gou ao quarto ano sendo um suces-so – o único do Centro-Oeste.

Ao contrário das edições ante-riores, uma das inovações deste ano foi a maior quantidade de palestras diárias. Vários profissionais de reno-me, como Zanini de Zanine, Guinter Parschalk, Diana Joels, Monica Dru-cker, os chilenos Nicolas Valdes e Constanza H. Muñoz, Leo Romano e Fernando Daher, estiveram entre os palestrantes convidados.

O evento contou com uma mé-dia de público de 1 mil pessoas por dia. Várias empresas parceiras esti-veram presentes com seus estandes, entre elas: Aldeia Acabamentos, Caixa Econômica Federal, Use Mó-veis para Escritórios, Vista, Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), City Soluções Urbanas, Deca, EBM Mármores e Granitos, Fast Frame, InNatura Design, Florense, Ipog, Leinertex, Leme Eventos Estratégi-cos, Maison de Caves, Persiflex e So-laris Toldos, Revestic, Tecno Portas, Vezzo e Ipog. Agora é só aguardar mais um ano de grande sucesso.

temporada Aldeia VerdeA Temporada Aldeia Verde

chegou à 5ª edição este ano. O evento ocorreu nos dias 3, 4 e 5 de setembro na Aldeia Acabamen-tos e Complementos. Trata-se de uma oportunidade de discussão e reflexão sobre as relações entre arquitetura, design e construção com o meio ambiente, tendo a sustentabilidade como principal tópico para debate.

Foram três dias de palestras, que contaram com a presença de profissionais de arquitetura, design, paisagismo e estudantes da área. A data foi escolhida no mês em que as comemorações são voltadas para a proteção do meio ambiente e qualidade de vida. Es-tiveram presentes o cineasta, fo-tógrafo e arquiteto por formação, Duto Sperry; Flávio Rodrigues, da empresa Jacuzzi, e João Redondo, da empresa Deca.

Primeiro dia da Temporada Aldeia Verde

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papo de luxo

exportando bailarina

Os incorporadores Guilherme Pinheiro de Lima, da GPL, Leonar-do Gomes, da Terral, e Mário Roriz, da Town, receberam o consultor de luxo Carlos Ferreirinha em bate--papo sobre o mercado de altíssimo padrão.

O reconhecido mestre no as-sunto integra o time de profissio-nais envolvidos no lançamento do Victorian Living Desire, edifício que terá novidades tecnológicas e de-sign nunca vistos em Goiânia - en-tre eles o elevador para que o mo-rador estacione seu carro dentro do próprio apartamento.

A goiana e publicitária Gabriela Marquez integra o corpo de balé do Domingão do Faustão. Desde os sete anos, ela se encantou pelo mundo da dança e nunca mais parou. Iniciou seus estudos praticando dança clás-sica, jazz, dança moderna e dança afro. Em 2000, foi selecionada para integrar a Átrio Companhia de Dança (atualmente ABodytech), trabalhan-do com jazz lírico, dança clássica e contemporânea.

Posteriormente, se tornou pro-fessora na empresa. Depois disso, vieram os grupos de dança Contato, Quasar Jovem, Balé do Estado de Goiás e, em 2010, passou a integrar o elenco da Quasar Cia de Dança. Em 2012, Gabriela estreou também como coreografa para algumas compa-nhias de dança.

Em seguida, vieram as aulas de teatro e ela se formou como atriz. Frequentou cursos livres na Casa de Artes de Laranjeiras, de interpreta-ção para TV e interpretação para ci-nema. Atuou na novela Salve Jorge, no núcleo das meninas traficadas e, atualmente, é aluna da Escola Wolf Maia.

Hoje, essa leonina de 27 anos mora na Cidade Maravilhosa e tra-balha como modelo, atriz e bailarina no Rio de Janeiro, além de enfeitar as tarde do Domingão do Faustão, sendo um dos destaques do corpo de balé. Para essa gata, a gente deseja toda sorte do mundo, porque talento e beleza ela já tem de sobra.

Marcelo Borges, Mario Roriz, Leonardo Gomes, Carlos Ferreirinha, Guilherme Pinheiro e Ricardo Reis

Agora é a vezde brasília

A Casa Cor Brasília chega à 22ª edi-ção e usa também a inspiração da mos-tra de Goiânia: “Um olhar muda tudo”. Além do conceito de morar bem em suas mais diversas expressões e estilos. Serão 41 dias de mostra, com projetos de arqui-tetura, decoração e paisagismo criados para ambientes residenciais, comerciais e áreas externas.

Os 43 ambientes são distribuídos em um área decorada de 7 mil metros quadrados (área construída de 3.449 m² e 3.600 m² destinados à praça e aos jardins). O local escolhido este ano pelas franqueadas da mostra na cidade – Elia-ne Martins, Moema Leão e Sheila Po-destá – é uma construção localizada em terreno no Setor de Indústrias Gráficas (SIG).

O meu queridíssimo arquiteto Leo Romano representa Goiás e marca pre-sença na mostra, com seu ambiente Foyer. O evento ocorre entre os dias 25 de setembro e 5 de novembro de 2013. Para mais informações: (61) 3248-6902.

As organizadoras da Casa Cor Brasília Sheila Podestá, Eliane Martins e Moema Leão

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Momentos Aldeia VerdeFotos 1 a 4

5 - Silian Santos e Marisete Naves

Inauguração danova loja Revestic

6 - Alessa Lobo Flaviany Guimarães Luciana Oliveira Alessandra Lobo Isolda Contijo7 - Alessandra Lobo Isolda Contijo William hanna Flaviany Guimarães Luciana Oliveria8 - Elton Vidal Flaviany Guimarães William hanna Alessandra Lobo Marcelo Peixoto9 - Márcio Sertori Luciana Oliveira Marcelo Peixoto10 - Fátima Mesquita Marcia Albieri11 - Elton Vidal Isolda Contijo Júnior Roriz12 - Edinara Braga Lançamento Mostra época

13 - Doriselma Mariotto Alexandre Milhomem Márcia Simonsen14 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi15 - Patricia Sepulveda Valéria Perillo Márcia Albiéri Fátima Mesquita16 - Valéria Perillo Patricia Sepulveda e Ednara Braga17 - William hanna Edna Martins

Lançamento doGrupo Arquitetório

18 - Duto Sperry Dominique Torminn19 - Fernando Parrode Ana Paula de Morais Pedro Ernesto Gualberto Leandra Castro e Mônica Torminn20 - Genésio Maranhão Luciano Verdi e Juliano Costa21 - Janaína Rezende Ninfa Canedo Eunice Mariana Ana Cínth ia Lopes e Irondina Assis22 - Marina Uchôa Dayane Lorenzetti, Marisete Naves e Israel Braga23 - Nando Nunes e William hanna

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Evento Casa Mix

24 - Ana Manuela Cláudia zuppani e Cláudia Ducatti25 - Sanderson Porto e Ricardo Pina26 - Juliano Costa e Maria helena Caetano27 - henrique Ducatti Fernando Ducatti e Arthur Ferreira28 - Nara Resende, Regina Amaral e Alexandre Milhomen29 - Wanda Ferreira Leo Romano e Wânia Ferreira

Inauguração nova Loja Vilarô

30 - Roberta Cavarzan Virginia Célia31 - Flavio Cavarzan Roberta Cavarzan Augusto Mª Fernanda e Mª Eduarda32 - Melchior Abreu Wilton Pinheiro Roberta Abreu e Santinha33 - Melchior Abreu e Roberta Cavarzan34 - Virginia Célia Mariela Romano Roberta Cavarzan Jovanil Junior35 - Roberta Cavarzan e Mariela Romano

Evento PersifashionOs empresários Evandro Faustoe Alessandra Dias recebem seusconvidados na mostraMorar Mais Por MenosFotos 36 a 38

Momentos Morar MaisPor Menos 2013

39 - Carla Arruda e Valéria de Paula41 - Marcelo Ferreira Juliana Ferreira Rodrigo Borges Soraia Prates e Adriana42 - Rodrigo Borges Carol Prado e João Paulo Florentino

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IRONMANeM BUsca dO sOnhO

NUTRIçÃOÁGUa ehidRaTaçãO

FISIOTERAPIAa saúde dO TRiaTleTa

ESTILO DE VIDATecidO acROBÁTicO

bemestar

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MAis dO Que uM siMpLes espORte, O tRiAthLOn de LOngAs distânciAs é, pARA MuitOs AtLetAs, uM ObJetiVO de VidA

Maior evento de triathlon do mundo, o Ironman desafia os esportis-tas em uma prova de 3,8 quilômetros de natação, 180 quilômetros de ciclis-mo e 42,195 quilômetros de corrida. Essa modalidade extremamente rigo-rosa possui cerca de 30 competições em todo o mundo, que dão direito à disputa por uma vaga no visado Cam-peonato Mundial em Kona, no Havaí.

“Por suas distâncias elevadas, o Ironman se tornou um desafio pesso-al para atletas amadores e profissio-nais de todos os cantos do planeta”, relata o treinador e triatleta Santiago Ascenço. Ele conta que, com a grande procura, todos os eventos de Ironman têm suas vagas esgotadas em minutos.

IRONMAN, o sonho

Já o tempo para completar o per-curso da prova pode variar de oito a 17 horas, dependendo da condição física do atleta. O maior número de compe-tidores está nas categorias entre 30 e 45 anos, o que se justifica pelo fato de a pessoa nessa idade ser mais madura para administrar os problemas e difi-culdades durante a preparação.

Disciplina, aliás, é fundamental para quem deseja se enveredar por este caminho. Como destaca Santiago, um profissional chega a treinar 35 ho-ras semanais para bater a meta do cha-mado homem de ferro. “Já o segredo para os amadores é conseguir conciliar a vida pessoal, profissional e familiar com a rotina de treinamentos”.

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o sonhoFotos Divulgação

A prova Ironman Brasil é realizada desde 1982. Atletas de todos os esta-dos participam da disputa a cada ano, sempre seguindo o sonho de ingressar no Campeonato Mundial no Havaí. “Todos dizem que a ilha tem uma mis-ticidade e isso atrai os competidores”, explica Santiago Ascenço, justificando o mistério em torno do tema.

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O personal trainer Rodolfo Alves de Oliveira, de 28 anos, já completou duas provas de Ironman. Mas tudo começou sem pretensões. Há seis anos praticando o triathlon em distâncias menores, ele não planejava se aventurar na grande competição. O desejo de avançar de-graus, porém, falou mais alto.

“Completar um Ironman sempre será um desafio para qualquer ser hu-mano”, declara. No patamar de atleta amador, Rodolfo disputou diversas pro-vas regionais e nacionais da modalidade. Este ano, está classificado para o Cam-peonato Mundial no Havaí, que ocorre em outubro. A expectativa é de que será a maior provação já enfrentada por ele no esporte.

Treinando quatro horas diárias, o personal trainer aponta como principal dificuldade do processo conciliar o tra-balho com a rotina de preparação. “Ser um triatleta é difícil, e ser um atleta de Ironman, é ainda mais. Mas a sensação de terminar bem uma prova é inexplicá-vel”. Por conta do prazer que sente pelo esporte, Rodolfo garante que o esforço definitivamente vale a pena.

Fotos Divulgação

dedicAÇÃO

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Fotos Divulgação

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Depois de experimentar variados tipos de atividades físicas, a designer de interio-res Juliana Bessa descobriu no circo a sua verdadeira paixão. Quando as academias convencionais deixaram de despertar o seu interesse, foi no tecido acrobático que ela encontrou a alternativa perfeita.

Juliana conta que sempre quis fazer algo diferente: “Gosto de coisas exóticas, coloridas e divertidas”. Há quatro meses, inspirada por uma amiga que já praticava a modalidade, ela afirma que realmente se descobriu. “Eu me encantei pelo tecido acrobático, por ser uma mistura de arte, dança e música. Posso me exercitar fazendo o que mais amo”, diz.

É claro que o começo não foi fácil. Como estava há um bom tempo sem se exer-citar regularmente, a designer sofreu bas-tante com dores musculares. A adaptação, porém, veio acompanhada da motivação em aprender novos movimentos a cada aula.

O tecido acrobático, em essência, exige muito do atleta. São duas horas de treino, duas vezes por semana. Dividida em dois momentos, a aula inclui aquecimento e alongamento no início. Em seguida, os pra-ticantes de fato sobem no tecido. “A minha sorte é que sempre tive facilidade com acro-bacias. Quando criança, adorava brincar nas alturas”, confessa Juliana.

Entre os benefícios da brincadeira, ela enumera vários. Força, coordenação motora e ânimo são alguns exemplos. Além disso, garante ter perdido não só alguns quilos, como uma boa carga de tensão e estresse. Sentindo-se uma artista, a designer de inte-riores declara-se fascinada pelo tecido acro-bático. “Conto as horas para as aulas. Afinal, quem disse que a gente não pode voar?”.

ESTILO DE VIDA

a magia devoar

Foto Tallyton Alves

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paulinne é nutricionista atuante em consultório clínico há 14 anos, espe-

cialista em nutrição esportiva e em Fisiologia do exercício. Atualmente, seu consultório é situado na Acade-

mia bodytech, em goiânia.

Fone: (62) [email protected]

Eis algumas outras importantes funções da água:

- Faz o transporte de nutrientes de todo o metabolismo;- Lubrifica as fezes e auxilia a motilidade intestinal;- Auxilia nos casos em que há tendência à retenção hídrica;- Ajuda a regular a temperatura corporal;- Mantém a pele hidratada e com vitalidade.

Certamente, a maioria de nós já sabe da importância da água para a manutenção da saúde e sabe também o quanto ela é essencial para toda função orgânica. Porém, tenho observado na prática clínica que a grande maioria dos clientes que recebo no consultório ainda não conseguiu adequar a hidrata-ção necessária em sua rotina. Gran-de é a dificuldade em inserir copos de água entre as reuniões, durante o percurso do trânsito, nas horas de trabalho no computador. Isso se torna ainda mais crítico nos fins-de--semana e nos eventos sociais.

O fato é que uma dieta balan-ceada requer um aporte adequado tanto dos nutrientes, como carboi-dratos, proteínas, gorduras, vitami-nas, minerais e fibras, quanto da água. Nosso corpo é constituído de aproximadamente 70 % de água. A perda de 20% desta água pode levar à morte, sendo que, com 10% de desidratação, o indivíduo pode ter distúrbios graves. Depois do oxigênio a água é o elemento mais importante para a vida. O corpo não tem condição de armazena-mento de água, portanto, a quan-tidade de água perdida a cada 24 horas deve ser reposta para manter a saúde e a eficiência corporais.

Como saber a quantidade de água deve ser ingerida durante o dia?O volume necessário é individual, pois depende da massa corporal de cada pessoa. Quem tem maior mas-sa corporal, tem maior quantidade de células as serem hidratadas. Em geral, as necessidades diárias de fluidos de um adulto são aproxima-damente 30 a 35ml por quilograma do peso corporal.

E durante a atividade física?O volume de água determinado acima não inclui aquela água que se toma durante os exercí-cios físicos. Além da necessidade basal, deve-se somar a quanti-dade de água para repor o que foi perdido na atividade física.

Como saber quanto de líquido foi eli-minado durante o treino?É simples. Basta se pesar imediata-mente antes e logo após o treino. A diferença de peso é justamente o volume de líquido/água perdido du-rante este treino. Assim, se após você pesa 500g a menos, são 500ml de água eliminados.

Água em excesso faz mal?Sim. Intoxicação por água ocorre quan-do há excesso na ingestão. O volume de fluido intracelular aumentado faz com que as células cerebrais inchem, levando à dor de cabeça, náuseas, vô-mitos, contrações musculares, convul-sões e possivelmente morte.

Água e hidratação

EQUILIBRIO

por paulinne corrêa

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thiago é fisioterapeuta, mestre em Fisioterapia traumato Ortopédica,

doutorando em tecnologias e ciências da saúde e membro da

diretoria da sociedade nacional de Fisioterapia esportiva (sonafe)

fone (62) [email protected]

www.thiagovilela.com.br

Uma pergunta muito realizada sobre alguns esportes é: uma ativida-de tão intensa, frequente e volumo-sa como o triathlon não pode fazer mal à saúde? Baseado nessa dúvida, vamos conhecer um pouco mais so-bre esse esporte que cresce exponen-cialmente em Goiânia, no Brasil e no mundo, e como realizá-lo prevenindo muitas lesões.

O triathlon é uma modalidade esportiva que combina, de forma se-quencial e sem interrupção, provas de natação, ciclismo e corrida. As pro-vas oficiais (para homens e mulheres) podem ter, no máximo, 51,5 km de percurso total. Nas Olimpíadas, por exemplo, são divididas em 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. Este percurso também é utili-zado no Campeonato Mundial. Enfim, uma atividade tão prolongada e exte-nuante como um Ironman, pode ser sinônimo de saúde? Bem, a resposta é clara. Possivelmente, não. Mas seria possível realizar todas essas modalida-des de forma saudável? Sim, mas esse é outro desafio para esses atletas.

Em meu trabalho como fisiote-rapeuta, tirando as lesões traumáti-

cas desencadeadas por quedas, o que percebo é que grande parte das le-sões são provenientes do treinamen-to excessivo (over trainning) antes das competições, e dos desequilíbrios biomecânicos e musculares. Ou seja, são passíveis de prevenção. Existe um trabalho que deve ser feito de equi-líbrio muscular e principalmente de melhora da biomecânica de alguns movimentos. Portanto, é um processo que não se deve primar em tratar as lesões, mas sim preveni-las. Esse é o foco da fisioterapia esportiva.

Agora, o grande desafio é ser um triatleta e ainda manter-se equilibra-do em níveis muscular e biomecâni-co. Mais um desafio na vida de quem vive desafios diariamente, pois treinar constantemente todas essas moda-lidades não é fácil. Em especial para os amadores, que ainda trabalham e que usam o triathlon e o Ironman como uma atividade física, de prazer ou como hobbie. De fato é uma vida digna de um Ironman.

Felizmente, existem maneiras de auxiliar esses homens de ferro nessa batalha diária. Vamos aí a algumas dicas:

Em primeiro lugar, ter um bom treinador que possa lhe orientar sobre os seus trei-nos, sobre a biomecânica das sua atividades (corrida, natação e ciclismo);

Realizar um bike fitting (adequação da bicicleta especificamente ao atleta), e novamente, buscando o conforto e função biomecânica;

Realizar uma análise cinemática da corrida para análise da biomecânica gestual e iden-tificação de possíveis desequilíbrios;

Adequar um bom tênis e, se necessário, utilizar uma palmilha biomecânica;

Avaliar os desequilíbrios musculares gerais (testes motores específicos, avaliação dina-mométrica / isocinética) e desenvolver um treinamento personalizado;

Possuir boa flexibilidade nas articulações mais utilizadas (quadril, ombros, tornozelo e joelho);

Buscar acompanhamento nutricionalespecializado.

saúde, Triathlon e ironman

CORPO EM MOVIMENTO

por thiago Vilela Lemos

Foto Divulgação

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Kellen Mendonça(62) 3285-6941 e (62) [email protected]

Larissa Maffra (62) 8212-7770 e (62) [email protected]

Leticia Orizam(62) 3096-4000 e (62) [email protected]

Luanda Cardoso(62) [email protected]

Nando Nunes(62) 3434-4910 e (62) [email protected]

Rodrigos Borges e Carol Prado(62) 8122-9608 e (62) [email protected]@gmail.com Selma Pereira, Elisa Salgadoe Denis Rezende(62) 9953-4960, (62) 8110-0896e (62) [email protected]@[email protected]

Wânia Simão (62) 3241-4749 e (62) [email protected]

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