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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
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15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
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“Temos que pensar o lugar de corpos mo vendo-selivremente dentro de uma democracia”, diz JudithButler
Em e ntrevista, filósofa que participou do I Se minário Qu eer, r ealizado em setembro na cidade de SP, fala da
performatividade de gêne ro e do político
TAGS: Carla Rodrigues, Entrevista, fi lósofa, filosofia, Judith Butler, queer, Teoria queer
texto: Carla Rodriguesfotos: Thomas Karlsson
Mulher, lésbica, feminista, queer, hegeliana, pós-estruturalista, judia, norte-americana,filósofa, eclética… há inúmeras identidades possíveis para classificar Judith Butler e todasperformatizam o eixo principal de seu pensamento: não é possível reduzir o sujeito a umaidentidade sem limitá-lo. Também não é possível encerrar Butler em uma categoria sem limitá-la.
Autora de uma obra marcada pela retomada da filosofia política numa situação em que opensamento parecia esvaziado para enfrentar as acusações de impotência diante dos grandesdesafios do complexo cenário da vida contemporânea, relativismo e niilismo moral, Butlerchega ao Brasil acompanhada do lançamento de dois livros que comprovam o fôlego de seupensamento para muito além das questões de gênero, pelas quais se notabilizou por aqui desdea tradução, em 2003, de Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade.
Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? , pela Civilização Brasileira, e Relatar asi mesmo: crítica da violência ética, pela Autêntica Editora, chegam para se somar a O clamorde Antígona: parentesco entre a vida e a morte, editado em 2014 pela Editora UFSC (ver
resenhas nesta edição), e começam a delinear melhor o perfil dessa pensadora cuja marca degênero é ao mesmo tempo fundamental e necessariamente insuficiente. Desde Nietzsche,mesmo considerando os desdobramentos na obra de Michel Foucault (de quem Butler é tidacomo continuadora) e seu conceito de biopolítica –, p rincipalmente entre seus leitoresfranceses –, a materialidade dos corpos não havia ocupado tamanha centralidade nopensamento filosófico.
Nesse sentido, Bodies that matter: on the discursive limits of sex, escrito em grande medida
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para responder a diferentes críticas à proposição de compreender tanto sexo quanto gênerocomo um sistema discursivo que se inscreve sobre os corpos tidos apenas como biológicos, podeser considerado um ponto a partir do qual Butler também se inscreve na história da filosofiacomo a pensadora contemporânea de um “verdadeiro momento filosófico”, expressão dofrancês Patrice Maniglier para se referir não apenas a uma época, mas a um pensamento quedemanda incessantemente ser relido e retomado. Entender sexo/gênero/desejo como umsistema discursivo que opera a diferença sexual levou o pensamento de Butler ao estatuto deparadigma da crítica à heteronormatividade.
Tem sido assim desde a publicação de Problemas de gênero, livro que fez de Butler uma dasexpoentes da teoria queer, tão bem definida por Vladimir Safatle no posfácio a Relatar a si mesmo como um pensamento que “toma como identificação de si o que parece expulso da
reprodução normal da vida”. Se corpos performatizam gêneros a partir de uma estrutura derepetição que contém nela mesma a possibilidade de transgressão, corpos também indicam acondição precária da vida, tema de Quadros de guerra (mas também de Precarious life: the
power of mourning and violence, título que o antecede). Escrito no contexto do debate norte-americano sobre a guerra contra o Iraque e as práticas de tortura nas prisões de Guantánamoe Abu Ghraib, Quadros de guerra também diz respeito ao público brasileiro ainda estarrecidocom o episódio recente de um trem que destruiu o corpo de um ambulante morto nos trilhosferroviários do Rio de Janeiro.
Para pensar o luto como condição de reconhecimento do valor de uma vida, como faz Antígona na reivindicação do direito de enterrar seu irmão, Butler recorre à teoria doenquadramento do sociólogo Erving Goffman a fim de indicar como a fragilidade dos corposdiante dos aparatos estatais de poder e das imposições de normas de gênero – a rigor,indissociáveis – são resultado da construção do nosso olhar sobre violência física a partir demarcas biológicas restritas por categorias identitárias e heteronormativas.
A filósofa cuja tese de doutorado é sobre a recepção francesa do pensamento de Hegel noséculo 20 faz parte também de uma retomada da filosofia política a partir daquilo que poderiaapontar para o seu fim: a derrocada da centralidade do conceito de luta de classes a partir dotriunfalismo dos discursos de fim da história e a emergência das políticas da diferença. Oesgotamento das políticas da diferença – para usar uma expressão cara a Vladimir Safatle,principal expoente do debate com a filósofa no Brasil – faz Butler retomar o conceitohegeliano de reconhecimento, central na discussão sobre direitos.
Da violência normativa de gênero se chega ao tema da violência ética discutida em Relatar a si mesmo, mais um dos lançamentos editoriais que, além de suprirem o longo espaço de mais deuma década desde a primeira tradução de Butler em português, se valem da sua primeira
vinda ao Brasil para renovar o interesse por sua obra. O livro parte de um diagnóstico de queas mudanças nas normas sociais nos fizeram chegar a um ambiente de niilismo moral a partirdo qual só se pode recuar. Num clima de histeria não muito diferente do que se pode assistirno Congresso Nacional dominado por forças religiosas, prevaleceria a ideia de que a garantiados direitos homossexuais é a abertura de uma porta para o inferno da ausência de norma,cujo pecado maior estaria em não poder ser universalizável.
A disjuntiva entre universal e particular é o eixo da discussão ética de Bu tler, que retoma acrítica de Nietzsche e Foucault a Kant, para quem o fundamento da moralidade é a autonomiada vontade do sujeito moral. Ora, argumentariam os críticos, se com Hegel e a partir dele, osujeito perde a possibilidade de se afirmar enquanto tal, uma “falha ética” advinda dessesujeito partido por uma diferença intrínseca contaminaria todo o fundamento da moralidade.Já para Butler, o que é considerado falha pode “muito bem ter uma importância e um valorético que ainda não foram corretamente determinados por aqueles que equiparam, de maneiramuito apressada, o pós-estruturalismo com o niilismo moral”. Em outras palavras, oquestionamento da norma não é sua destruição, mas a busca por normas que melhor nossirvam.
Com essa formulação, trabalha-se pela ampliação da universalidade até um ponto impossível,como Butler diz nessa entrevista à CULT, concedida como parte da recepção da filósofa noBrasil, onde faz conferências na UFBA, na UFSCar, e no I Seminário Queer – Cultura eSubversões das Identidades: “Sinto que ainda não alcançamos um conceito do universal querealmente inclua todas as populações que, p or direito, desejam ser representadas dentro deseus termos. A conquista talvez seja impossível, mas é um ideal em direção ao qual lutamos. Eessa luta é histórica”.
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Existe uma gama ampla de pesquisas relacionadas ao seu trabalho tanto noBrasil como na America Latina. Há mais de dez anos que os estudos sobresexualidade e gênero em áreas como antropologia, sociologia e filosofia têminvestigado assuntos como performance, interatividade e paródia. Você temconsciência da repercussão das suas ideias no Brasil?
JUDITH BUTLER Eu tenho alguma noção acerca da repercussão do meu trabalho noBrasil, porque as pessoas me mandam notícias, livros, vídeos de performances. Eu vejo quemesmo agora, hoje, existem maneiras em que a performance é central para as demonstrações
públicas, o exercício da liberdade de gênero e também para a liberdade de reunir-se emassembleia. Eu tenho acompanhado a tradução de alguns dos meus livros para o português, etem sido muito animador ouvir tanto de estudiosos quanto de ativistas que derivam algo dessetrabalho.
Durante os últimos dez anos, Problemas de gênero: feminismo e subversão daidentidade era o seu único livro publicado no Brasil – o que limitou a pesquisasobre seu trabalho a um foco muito específico do debate sobre gênero. Assuntosda sua filosofia política, como as políticas de identidade, precariedade de vida ereconhecimento poderiam dar aos pesquisadores uma compreensão mais amplade suas ideias. Você pretende falar sobre esse s temas durante as suasconferências no Brasil?
JUDITH Eu pretendo, sim, falar sobre política corporal, sobre a importância de corpos
reunidos, o porquê de podermos pensar a performatividade não só como algo que uma pessoafaz, mas também como algo encenado no coletivo. Eu pretendo demonstrar que meu trabalhosobre performatividade de gênero está ligado à política de precariedade sobre a qual tenhopensado nos últimos anos. Afinal, ainda que tenhamos que lutar por liberdades individuais,temos que pensar o luga r de corpos atuantes e de corpos movendo-se livremente dentro deuma democracia. A meu ver, não existe democracia sem assembleia, e nenhuma assembleiasem uma forma plural e consubstancial de performatividade.
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Atualmente tramita no Congre sso Nacional um projeto de lei que pre tenderestringir o conceito de família aos casais heterossexuais e seus filhos. Na suaopinião, seu livro O clamor de Antígona: parentesco entre a vida e a morte podenos ajudar a encarar essa posição conservadora?
JUDITH Meu livro é apenas uma contribuição a um amplo debate sobre parentesco que estáacontecendo pelo mundo todo. No Brasil, certamente, mas também na Polônia, na França. Euacredito que esses esforços para “definir” a família em sua forma restrita, heterossexual ematrimonial, para fazer com que crianças sejam derivadas biológica ou legalmente do casalheterossexual é uma tentativa de frear movimentos sociais e novas formas de parentesco queestão lentamente se tornando a norma. Tais definições estabelecem obstáculos para que todotipo de pessoa, ca sada ou solteira, hétero, gay, lésbica, bissexual ou trans consiga estabelecerlaços íntimos dentro dos termos da lei. Neste sentido, eles não estão definindo nada , apenasusando o poder da definição legal enquanto obstrução. Meu livro é uma pequena e acadêmicacontribuição para um debate muito mais amplo e urgente.
Em Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? , você politiza aimportância do luto público por vidas perdidas. De 2005 a 2014, 5132 pessoasforam mortas por policiais na cidade do Rio de Janeiro, a maioria jovens, negrose moradores de favelas. Como suas ideias sobre guerra podem ser e stendidas aoutras situações de violência?
JUDITH Acho que também devemos atentar ao modo com que vulnerabilidade eprecariedade estão diferencialmente distribuídas, estabelecendo popu lações inteiras como “nãolamentáveis”. O movimento Black Lives Matter, nos EUA, torna clara a maneira com que as
vidas negras são facilmente “dispensadas”, seja por fa lta de amparo social ou pela violênciapolicial irrestrita. Eu entendo que haja gravíssimas e consequentes hierarquias raciais no Brasilque nos mostram que uma das formas letais que o racismo assume é o poder de estabelecercritérios que determinam quais vidas são merecedoras de amparo, e quais são dispensáveis,“não lamentáveis”. Faz sentido para mim que haja raiva, politicamente justificada, diantedessa forma de poder.
Em Relatar a si mesmo: crítica da violência ética, você defende uma mudançana concepção de que estamos vivendo num niilismo moral. Fale um pouco sobreisso.
JUDITH Bem, não tenho certeza do que os conservadores estão colocando, mas aqui estão
alguns pontos. Algumas pessoas acreditam que uma mudança nas normas sociais irá produziruma forma de niilismo moral. Se existe o casamento gay, ou se é assegurado às pessoas trans odireito de mover-se e viver como queiram, isso levará ao “niilismo moral”. A Igreja Católica emalgum momento colocou que, se a homossexualidade for “aprovada”, o que nos deixaria de“aprovar” o sexo com animais, árvores etc.? São todos argumentos histéricos que se recusam aaceitar as mudanças profundas que ocorrem nas normas que ditam sexualidade e gênero.Existem outros, na região da filosofia, que dizem que devemos agir como se as nossas açõesfossem universalizáveis. Esses são os kantianos. Ainda assim, minha tréplica é que agimosdentro de nossa situação histórica. Até nossa capacidade de agir está historicamentecondicionada e estruturada (não determinada!). Sinto que ainda não alcançamos um conceitodo universal que realmente inclua todas as populações que, com direito, desejam serrepresentadas dentro de seus termos. A conquista talvez seja impossível, mas é um ideal emdireção ao qual lutamos. E essa luta é histórica.
Muitos filósofos, especialmente Hegel, mas também Foucault e Derrida, têminfluenciado seu trabalho. Você pode fazer uma pequena seleção de mulherespensadoras que a influenciaram?
JUDITH Simone de Beauvoir foi muito importante para mim. Foi ela quem me deu, quemdeu pra tantos de nós, a formulação “Não se nasce mulher, torna-se uma”. E Monique Wittig,que deu a Beauvoir uma leitura original, perguntou se, de fato, qualquer um de nós precisa setornar mulher, e quais os riscos de habitar essa categoria. Eu também fui profundamenteinfluenciada pela historiadora Joan Scott, a filósofa política Chantal Mouffe, as escritorasSusan Sontag e Anne Carson, e mais recentemente pelos trabalhos de Simone Weil e Hannah
Arendt. Arendt me deu uma maneira de revisar minha antiga teoria de gênero performativo(mesmo que ela provavelmente detestasse a noção de gênero). Ela oferece um caminho parapensar a política como necessitando de ações plurais e consubstanciais, e isso me parece um
jeito importante de pensar a performatividade de gênero com a performatividade do político.Enquanto feminista, já li muitas grandes autoras que me influenciaram, incluindo GayleRubin, Angela Davis e Bernice Johnson Reagon, para mencionar só algumas. Talvez sejammeus alunos que me afetem mais, desafiando as minhas ideias, provocando-me a conhecer opresente.
tradução Pedro Köberle
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1. PERGUNTA SOBRE SEXO
(…)
Ele tinha quatorze anos.
Sexo é u m modo de conhecer outra p essoa,
disse Héracles. Ele tinha dezesseis anos. As partes quentes e desencontradas da pergunta
lambiam cada fresta de Geryon,
ele as estancou deixand o escapar um riso nervoso. Héracles olhou.
Silêncio, de repente.
Tá tudo bem, disse Héracles. Sua voz lavou
e abriu Geryon.
Me conta uma coisa, disse Geryon, querendo perguntar As pessoas que gostam de sexo
também têm perguntas sobre sexo?
mas as palavras saíram erradas – É verdade que você pensa em sexo o tempo todo?
O corpo de Héracles enrijeceu.
Isso não é uma p ergunta é uma acusação. Algo escuro e pesado caiu
entre eles como um cheiro de veludo.
Héracles ligou o carro e eles saltaram em frente ao fundo da noite.
Sem se tocar
mas unidos no espanto como dois cortes paralelos na mesma carne.
Citada por Judith Butler, Anne Carson é uma poeta canadense cuja obra é inédita no Brasil.
Acima, fragmento de poema da autora, especialmente tradu zido para a CULT por Sofia Nestrovski
e Pedro Köberle
Carla Rodrigues é professora doutora de Filosofia da UFRJ e vice-coordenadora dolaboratório Khôra de Filosofia das Alteridades.
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82 Comentários 1
• •
Jose Granado •
Tudo, mas tudo é muito simples: quem é hetero de verdade, não vai se tornar
gay em razão da existência dos gays; quem é gay, tampouco vai virar hetero
porque isso é o considerado 'normal' (no sentido de normatizado, e nãopredominante).
Logo, cada um que cuide de sua própria vida, e deixe a dos outros em paz.
Dignidade é isso: é cada ser humano ter condições de desenvolver suas
próprias potencialidades na direção que mais lhe aprouver.Você tem fome do quê? Quem descobrir isso, e preordenar seu comportamento
conforme esse desejo interno e pessoal, ganhou a vida e a liberdade!
Espanta-me: quanto tempo é gasto falando do alheio, criticando
comportamentos, modos de vida que não nos convém...Família é afeto, e onde
as pessoas se unem com propósitos de vida comum, com afetividade, haverá
família. Gastemos energia com o que importa: em sermos felizes, e fazer a
caridade também. E vivermos todos em paz.
• •
Vladimir Morosov •
Boa José! Realmente é assim mesmo! Porém há "caminhos que ao
homem parecem direitos porém, o fim deles é a morte"! É por esse
motivo que alguns "comentaristas" colocam suas posições para ver se
as pessoas envolvidas nesse "caminhos" fugazes venham a acordar e
entender para não se perderem por toda a eternidade! Isso É Do Ponto
De Vista De Deus! Do ponto vista do homem, defensor desses
"caminhos", tudo é permitido! Eu sei disso! Fiz a minha parte!
• •
orposts •
A ignorância travestida de preconceito não consegue perceber algo tão
simples e realista como você escreveu.
Vladimir Morosov •
Leia a resposta ao José Granado! E...
Ponha a "cara" pra bater! Alcunha é "ferramenta" dos que têm
medo da verdade! JC nunca "apalpou" ninguém! Ele
simplesmente "trucida": Arrependei-vos e creiam No Evangelho!
Nenhum pensamento dos homens se coaduna Com Pensamento
De Deus! Ele Tem A 1ª e a última Palavra, sempre! Por mais que
o homem tente se justificar, de nada adiantará! Por mais que teça
palavras nunca sobrepujará A Sabedoria Do Criador! Diz A Bíblia:
Louco disse em seu coração: Não há Deus! Você crê Em Deus?
Com certeza irás responder que sim... porém o Julgamento De
Deus Já Está Feito! Não haverá Julgamento Final! Haveráapenas a prescrição da pena! JC Disse: ... A Palavra que Tenho
Pregado, Essa o há de julgar no último dia! Então é assim! O
Julgamento Final está pronto para ser consultado - Bíblia! Assim o
condenado já sabe como será! Quer saber como é?! Leia os
Evangelhos! PAZ!
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
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15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
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orposts •
Afinal, seu deus maluquete salvou ou não salvou a
humanidade? Se cumpriu a promessa e nos salvou, por
que nem você acredita nisso falando de julgamento final?
Seja coerente.
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Cledson Carlos •
Use outra pessoa para justificar sua exclusão, mas nãoJesus, pois ele nunca excluiu ninguém, pelo contrário,
sempre incluiu aqueles q o poder religioso tinha colocado
pra fora. Só foi contra os fariseus que se opunha ao seuprojeto de incluir todos na filiação divina: " Mas ai de vós,
escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos
homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais
entrar aos que estão entrando." Mateus 23:13.
• •
Noron •
A filosofia sempre foi um instrumento de desconstrução de conceitos sem uma
proposta que orientasse o pensamento humano, pois questiona a moral, a ética a
religião e tudo que o ser humano tente utilizar como referência de pensamento e
ação. É um instrumento de desenvolvimento se for compreendida como estímulo
ao pensamento crítico. Mas o ser humano não é só razão. Temos uma
espiritualidade que remete a uma fé a uma Divindade e consequentemente a
uma Moral.
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Vladimir Morosov •
Embora o meu parecer não vai parecer "sadio" para a modernidade de hoje, mas
digo que uma pessoa desajustada social e moralmente tem voz ativa nessa
sociedade decadente! Não demorará muito para esse modernismo cambaleante
enfrentar seus próprios resultados... se retirassem o primeiro adjetivo de
introdução pareceria apenas uma mulher moderna em seus conceitos! Muitos
desinformados vão se espelhar nessa mestre desse modernismo social! Mas
enfim, vive-se o final dos tempos! Quem acredita nisso?!
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orposts •
Sociedade decadente é só seu ponto de vista. À medida que aumenta a
consciência e o conhecimento de como funciona na real a condição
humana, as leis e as liberdades, deveres e direitos mudam para que
todos tenham as mesmas oportunidades de viverem a vida na sua
própria condição natural. Se você não aceita é porque seu cérebro parou
no tempo. O problema é você.
• •
Dilma Temer Cunha •
O pensamento inconsequente e longe da responsabilidade e da realidade
é muito fácil filosofar, pelo perfil das obras que constitui sua base
filosófica revela a grandiosidade inspiradora do desserviço em prol da
desconstrução do gênero humano!!!
• •
Vladimir Morosov •
Tenho aí duas respostas! Dê uma boa lida!
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Júlio Crespo •
Com raras exceções, toda a mídia brasileira só serve para espalhar lixos
esquerdistas, progressistas. Essa revista cult só poderia estar vinculada a uol
como a opera mundi, a congressoemfoco, a vice, o bol. O que predomina em
todos esses portais é a degradação moral e a mediocridade intelectual.
Vladimir Morosov •
Com comentaristas assim conhecemos como são! Por isso existe o
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
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15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
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Google, UOL, Yahoo...
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orposts •
Se esquerdopatas ou direitopatas defendem algo que é absolutamente
comprovado como fato natural, evidente, que a sexualidade humana é
naturalmente diversa e complexa e daí deriva-se a justificativa legal,
racional, moderna e consciente que todos devem ter os mesmos direitos
civis em relação a herança, união civil, plano de saúde e viverem juntosporque se amam, apenas refletindo o que acontece naturalmente na
natureza, importa que esquerdopatas ou ideopatas ou direitopatas sejama favor ou contra? O que importa é o bom senso, o que importa é a
realidade, doa a quem doer. Se você não gostou, o problema é seu.
• •
Júlio Crespo •
Fato Natural??? Bom senso??? Realidade??? Dois mil anos de
civilização judaico-cristã ocidental e o conceito de família sempre
foi o mesmo. Mas agora, só porque o movimento gay quer se
empoderar usando técnicas esquerdofrênicas de desconstrução
da linguagem ao tentar mudar os conceitos, temos todos que
aceitar essa conversa fiada!!!??? Direitos??? Natureza??? Pare
de cagar pelos dedos!!!! A intimidade de cada um só diz respeito a
cada um. Mas querer colocar essa intimidade na lei, no direito defamília, é outro papo!!! Você acha que a nossa civilização
ocidental caiu do céu ontem, seu inocente útil!!!??? Existem muito
mais coisas em jogo nessa questão do que essa falsa igualdade
de direitos civis. Até porque pra começo de conversa não são
iguais. Uma coisa é um casal (homem e mulher) que pode gerar
descendentes e formar uma família e outra coisa é um par
(homem e homem ou mulher e mulher) gay. Direitos iguais para
os iguais. E direitos desiguais para os desiguais. Não é questão
de gostar ou não gostar. Vá no dicionário e leia o significado da
palavra família e da palavra casamento.
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Marcio Dias •
Júlio é isso aí. Mas uns poucos ainda serão capazes de salvar muita
coisa nesse país, não desanime, compartilhe, fale com seus amigos
sobre essa verdade. Abraço.
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Sadu Veira •
eis a voz do saber, foi deus quem te usou para escrever isso
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Vladimir Morosov •
Realmente foi deus...
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orposts •
Você fala daquele fantasma sobrenatural que mora nos ceus,
misógino, intolerante, preconceituoso, que pediu a Moisés para
apedrejarem uma pessoa que trabalha aos sábados, que mandou
ursas chacinarem crianças inocentes por um motivo fútil, que
chacinou outras milhões de crianças inocentes no dilúvio, asem
dó nem piedade, que explodiu duas cidades pecadoras e só
salvou uma família que era "pura", e na sua onisciência sabia de
antemão que elas embebedariam o próprio pai para fazerem sexo
com ele, fazendo incesto, ou seja, um deus incoerente, mata
muitos por uma causa de expurgação moral e salva logo uma
família que era igual como todas as outras que Ele matou, enfim, é
desse deus psicopata, incoerente, esquizo, vingativo, que você
está falando? Pois é, que autoridade tem esse seu deus paraexigir alguma coisa ou dizer ou que é certo ou errado? Seu deus é
uma farsa.
Sadu Veira •
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
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15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
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de minha parte, eu fui irônico...
obs: e esse aí é só "deus" da bíblica
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orposts •
Os milhares de outros também foram inventados e são
todos "fora da casinha".
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Vladimir Morosov •
Total engano! Deus apenas foi afastado pelas obrasobscuras da humanidade naqueles dias e o outro deus (o
fantasma, e ele ainda habita os céus e na Terra, não
habita porém o Céu De Deus! O Céu De Deus é
inatingível para o fantasma...) fez o que sabia fazer...
matar, roubar e destruir! Não entenda A Bíblia pelo ângulo
de visão dos "explicadores" da Bíblia! Mesmo dentro da
Bíblia há erros crassos de colocação e tradução! E assim
a culpa é De Deus! Por isso JC Convida para Examinar
As Escrituras!
• •
orposts •
Seu deus, se existisse, seria um canalha, tipo um chefãoda máfia, poderoso e exigente de bajuladores ao redor
dele, sempre. "Fez" uma criação imperfeita e colocou a
culpa dos problemas na própria criação. Foi mais burro
que a cobra falante, que estragou os planos dEle, veja só.
É incoerente, ora diz que é amor, ora diz que a
humanidade não presta e chacina todo mundo para
começar do zero, e para isso não poupa nem as crianças
inocentes quando poderia salvá-las, vide o caso do dilúvio.
Poderia ter salvo (tem poder para isso) todas as crianças
inocentes, mas é um assassino psicopata, pois matou
milhões delas sem dó nem piedade. E resolveu? Não, nem
essa vez do dilúvio nem nas outras vezes que tentou
dizimar a humanidade. Seu deus é falho, carente, egóico,esquisito. Então Ele resolveu comer a própria mãe para
nascer como filho dEle mesmo, e para isso escolheu logo
uma mulher casada e menor de idade, virgem (deuses
antigos adoram moi olas virgens..kkk k), e olha o
• •
Sadu Veira •
A espiritualidade existe. "Deuses" são inventados pelos
homens.
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orposts •
A espiritualidade é uma invenção tribal para justificar a
ignorância de como o mundo funciona, delegando ao
invisível a forma de funcionar o mundo. Hoje,
comprovadamente, estavam errados.Espiritualidade
também tem a ver com cérebros disfuncionais que
"ouvem" e "enxergam" coisas que imaginam ser "do além",
aí basta um remedinho para o cérebro voltar ao normal.
• •
Sadu Veira •
em bom português: vc enxerga até onde sua vista
alcança. Isso aí é o que te ensinaram e vc aprendeu muito
bem. E de fato é verdade que o homem preenche comcriatividade o que ele não entende, que existem doenças
mentais e 99,9% de pilantras religiosos querendo o seu
dinheiro ou admiração, etc etc. Mas a coisa não é simples.
Toda essa discussão não existe, pois todos morreremos.
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orposts •
A coisa é muito mais simples que se pensa. Se
tivéssemos uma máquina do tempo e fôssemos ao
passado, saberíamos cada momento que um doido ou
ignorante começou a "viajar na maionese" e inventou uma
religião. Como elas se propagam, mesmo sendo
ignorantes e irracionais, também é notório.
• •
Paulo Costa •
Só existe certo e errado. É simples! na lógica da vida é
assim: construa seu caminho seguindo seus próprios
passos, se der algo errado, o problema será de quem?
Sobre Deus, dizem ser um ser atemporal, e no livro de
nome Gênesis, esse Deus disse mais ou menos o
seguinte: você só não pode comer do fruto de determinada
árvore, pois no dia que comer, você morrerá. Difícil isso?Pura maldade?
Analisando esse fragmento, Deus não fora mal. Depois
que o homem decidiu tomar para si a responsabilidade de
sua própria vida, desde então, paga pelo que faz de
prejudicial aos outros e à sua própria vida. Faça o que
quiser, mas não reclame das consequências. Na Bíblia
também diz: com o mesmo julgo que faz aos outros, vocêserá julgado. Se, por estar na bíblia não consideras essas
palavras, avalie na prática, observe o quotidiano, e veras
que, são conceitos universais não mudam. Se não
mudam, as pessoas que não concordam, acabam fazendo
aquilo que lhes são aprazíveis, que lhe são justas, tais
coisas de acordo com seus próprios pontos de vista. Não
é à toa que o mundo chegou ao ponto que chegou, culpa
de Deus? Não. O mesmo não existe. Não é mesmo?
• •
orposts •
Amigão, certo x errado é tão mutante quanto o tempo na
história da humanidade. Nos tempos bíblicos, era certoapedrejar pessoas que trabalham aos sábados, inclusive
foi o seu Deus quem exigiu de Moisés o apedrejamento. E
você foi apedrejar alguém que trabalhou hoje? Ah, não foi?
Isso por que o seu Deus falou em sonhos que Ele mudou
de ideia? Não, Ele não falou a você nem está na Biblia que
Ele mudou de ideia, então a lei continua em vigor e você
não está O seguindo. Mas você nunca se importou com
isso nem se tocou disso porque naturalmente SABE que é
errado apedrejar pessoas só porque elas trabalham aos
sábados, então perceba.. .essa lei que está na Biblia dita
pelo próprio Deus você sabe, intimamente, sem pensar,
inclusive, que é errada. Precisou de um Deus aparecer
para você para saber disso? Então o seu deus não existe,essa lei foi uma invenção dos homens burrinhos daquela
época que inventaram um deus para dizerem à sociedade
que comandavam que o deus deles queria que fosse
assim? Ahhhhh.. caiu a ficha ou quer que eu desenhe?Entendeu que sua Bíblia não é exemplo de certo x errado,
é apenas o espelho de uma consciência tribal que era
meia doidinha da cabeça?
• •
Raimundo •
Culpar os outros Paulo, sempre foi o escape da
humanidade. Responder por seus atos e principalmente
por suas escolhas sempre é o que o ser humano maisabomina! Daí a negação. Responder pelo quê! Difícil será
quando descobrirem que o que menos temem é a mais
pura realidade!
Agemte •
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
11/15
15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/ 11/15
• •
Essa definição de genero que está se tornando norma??? É o que essa mídia
deturpada quer nos impor, como se isso fosse normal, nunca foi, nunca sera,
muito menos natural. Natural e normal é um casal, e não um par, juntos gerar
filhos, isso é familia, e não uma união de pares que querem adotar ou fabricar
bebes para dar legitimidade a esta união, somente isso, apenas mais um
imbecilidade. Qualquer um pode fazer o que lhe convier de vida, só não queira
que aceitemos isso como normal, ou natural, coisa que não é. Qualquer um tem
o direito de se suicidar, mas não queira que aceitemos isso, que achemos
normal, é o querer da pessoa, e em nada reflete a opinião da sociedade.
• •
Rui W. Mascarenhas •
O desbalanceamento químico orgânico gera ações e pensamentos com desvios,
confluindo em ações prejudiciais ao corpo, a mente e ao agrupamento social.
Fazer apologia ao "desbalanceado" é o mesmo que concordar que algum bêbado
possa dirigir seu carro ou sua vida.
• •
orposts •
O "desbalanceado" químico criou esquizofrênicos que achavam que
ouviam literalmente deuses e então inventaram as religiões. E os homens
religiosos inventaram deuses à imagem e semelhança deles, mas
acoplaram o preconceito, a intolerância e a ignorância naturais que
tinham, travestidas de sagrado. E dizem que elas "são amor". E apatuleia diz amém.
• •
Lineu •
Se está "virando" norma significa que antes não era. Isso é verdade pela ciência
e pela Bíblia, então família tem que ser como foi criada. Devemos respeitar
outras opções de junção de pessoas, mas 2 pessoas do mesmo sexo não
constituirão família nunca. pode receber outros nomes menos esse.
• •
orposts •
A Bíblia diz que uma mulher estuprada deve casar obrigatoriamente com
o próprio estuprador se forem pegos em flagrante, então formando umafamília, ela querendo ou não. A Bíblia permite que uma serva seja usada
como escrava sexual para ter filhos com o varão se a esposa do varão
de Deus não puder engravidar, vivendo todos juntos na mesma casa,afinal, o varão teria filhos com a escrava e a esposa tinha de aguentar a
situação. A Bíblia exige que uma viúva sem filhos vire posse do cunhado
formando laço familiar com ele, independente se o varão tivesse ou não
uma esposa. A Bíblia diz que um protegido de Deus tinha 700 mulheres e
300 concubinas, Salomão, isso não é poligamia? A Bíblia fala de um deus
que permitiu incesto e não fez nada. Estou falando da família de Ló. Olha
a contradição: o seu deus assassino, todo cheio de moral: Ele mata
milhares de pessoas de duas cidades pecadoras e só salva uma família
"pura", mas na real Ele sabia (Ele não é onisciente?) que as filhas
embebedariam o próprio pai para transarem com ele. Então por quesalvou a família de Ló? Que deus maluquete. A Bíblia é uma vergonha
moral aos olhos de hoje e vocês a consideram sagrada. Pode? Enfim, a
sua Bíblia é de uma tribalidade muito arcaica, permitindo que as pessoas
Claudio Padilha •
Ai , ai este discurso de marxista, gramscista, de filhotes de
Marcuse me dá cansaço.
Quando convém criticam a vontade imperativa de Deus por tomar
alguma atitude ( exemplo Sodoma )
Quando convém criticam a vontade permissiva de Deus por nãotomar alguma atitude ( exemplo poligamia, filhas de Ló ).
Aprendeu bem com a Escola de Frankfurt rsss.
Meu conceito de familia é homem + mãe + filhos e vou votar
sempre em representantes que defendem este conceito, entendeu
ou quer que eu desenhe rsss ?
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
12/15
15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
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• •
Você citou somente o antigo testamento. graças a Deus Jesus
veio para implantar a época da graça e a Nova Aliança.
Vocês marxistas defendem "a felicidade sexual das crianças, o
"amor" entre adultos e crianças, e outras coisa mais, e não é por
isso que vamos aceitar. Acorda militante rsss. Amam tanto que
• •
Raimundo • Você por ventura deve ser teologo não!? Escolhas! Não confunda
o que Deus permite, com o que Ele quer, sabe não sei quem, o
problema na Bíblia é o homem! Quem praticou incesto foram as
filhas de Ló, quem traçou o que podia ou não ser feito pelo povo
Judeu, foi Moisés, que regia um povo acostumado a ser escravo,
com vontades e desejos que nada tinha haver com a vontade do Altíssimo. Quem pediu um rei segundo os costumes das nações
foi o povo Judeu, quando disseram, queremos um rei segundo o
costumes das nações! Dai um rei que segundo os costumes das
nações tinha "esposas e concubinas". Quem desejava escravos
era o povo, não há permissão e sim concessão pois, com o
homem não dá para dialogar, e mesmo sabendo o futuro, não faz
como faria o homem, se fizesse seria chamado de tirano oudespota.
Para finalizar, os caminhos de Deus são altos, os do homem Ele
por misericórdia suporta.
Sabe quando dizem, queremos mandar em nossos prórpios
corpos, queremos decidir se queremos ou não abortar, se
queremos ou não usar drogas. É o mesmo caminho, que Ele não
quer que o homem trilhe, más o homem, como sempre, quer trilha-
lo! Se você não percebeu, a escritora em questão é Judia!
• •
orposts •
O seu deus é um contrasenso só, e vou dar só um
exemplo, poderia dar vários: Ele fez um mandamento queobriga os homens a não cobiçarem a mulheres dos
próximos, mas para se fazer Filho dEle mesmo e nos
salvar, comeu a própria mãe que era uma menor de idade
e casada. Ele mesmo pecou. Ele não deu exemplo. TInha
muitas mulheres solteiras e adultas para Ele escolher
comer, mas foi escolher logo uma casada. Veja que saia
justa Ele causou com varão frente a sociedade da época!!
José foi chamado de corno até os últimos dias, mas isso é
o de menos. Pior foi um Deus ser incoerente com a própria
lei que Ele criou. UM pai para exigir do filho retidão e
comportamento moral sabe que deve dar exemplo, agora
imagine um deus, a retidão deve ser maior ainda. Deve ser
coerente. E não foi. Seu deus é uma farsa tribal,
comprovadamente, por essa situação e por tantas
dezenas de outras. Seu deus é um mito criado por
ignorância, como todos os outros mitos divinos.
• •
maria silva •
Esse pessoal que comenta aqui é leitor de CULT ? Se for, tamos perdidos.
Félix Ferrà •
Todo um discurso inteiramente produzido para justificar o que a consciência
percebe como artificial. Essa percepção, depois de neurotizada, se transforma
na necessidade de normatizar, mesmo que com violência (em qualquer forma,
como, por exemplo, cultural). E, mais pragmaticamente: Isto que se diz estar "virando norma", está "virando norma" para quem exatamente? Para pessoas
engajadas e pagas para defender ideologias? Para sites com as mesmas
motivações, que publicam conversas de panelas intelectuais e papelada
acadêmica contaminada, como se fossem a pura realidade? Agora, indo além,
normatizar artificialmente é interesse de quem? Em que ponto exatamente
https://disqus.com/by/flixferr/https://disqus.com/by/disqus_6zwAsnOD2U/https://disqus.com/by/forposts/https://disqus.com/by/disqus_n3poimWVeQ/http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/#comment-2274946394https://disqus.com/by/flixferr/http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/#comment-2274613725https://disqus.com/by/disqus_6zwAsnOD2U/http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/#comment-2274757884http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/#comment-2275453568https://disqus.com/by/forposts/http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/#comment-2274688221http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/#comment-2274757884https://disqus.com/by/disqus_n3poimWVeQ/
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
13/15
15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/ 13/15
• •
norma zaç o ar c a conc e com aqu s ç o e respe o a o que esse
discurso serve a interesses bem distintos do que aparentam. Aliás, já estão até
caducos de desmascarados. Lamentável como ainda se pautam pelo "mintam,
mintam, alguma coisa sempre fica".
• •
Marcelo Santos •
COMPLETAMENTE MASCULINIZADA E FICA CHEIA DE BLÁ BLÁ ....
• •
orposts •
E?
• •
Mingana Keugosto •
Puro lixo... Tudo o que ela escreve, só encontra ecos nas minorias raivosas que
sonham, em impor seu comportamento desviado na maioria da população... Não
passam de 10% da população.
• •
Mingana Keugosto •
Falar que está virando norma, é o que essas minorias querem que nós
acreditemos.
Diziam que eram milhões nas passeatas da Paulista, mas nunca passaram dos50 mil... Números mentirosos, para enganar o cidadão de bem.
... Não passam de uma minoria ruidosa, para se passar por maioria, que querem
nos empurrar goela abaixo a famigerada ideologia de gênero.
• •
orposts •
Amigão, é sabido que estatisticamente a população humana
homossexual é de 6 a 11% e os bissexuais têm um número maior. Mas
voltando ao seu comentário, se como você mesmo disse eles são
minoria, por que você tem medo? Por que realmente importa a você o
que os outros são? Não é saudável deixar os outros viverem a sua
própria sexualidade? Você bem sabe que são minoria, e só ainda são
ruidosos porque só querem os mesmos direitos civis merecidos e justos.
Agora, se um assunto desses lhe incomoda muito mesmo não
respingando nada em você, procure um psicológo porque aí é você que
tem um problema.
• •
Mingana Keugosto •
Essas minorias, que você defende, estão querendo apresentar a
Ideologia de Gênero às nossas crianças, pra que elas decidam se
querem ser menino ou menina.E para isso querem tirar a autoridades dos pais sobre às
crianças, as quais inclusive podem mudar o seu nome de batismo
se assim o desejarem.
... Mexer com a formação natural da personalidade de
identificação das nossas crianças, é uma aberração igual ao
Nazismo... Aliás, Hitler não faria melhor.
... E depois vão dizer na cara de pau, que "-Nos enganamos,
desculpe"
... Vão fazer ideologia de gênero com os bezerrinhos nas
fazendas, e com os filhos de vocês, não com os nossos.
orposts •
Só na sua cabecinha eles estão querendo ideologia de
gênero ou orientação sexual. Ideologia, amigão, é um
mundo de fantasia. O que eles defendem, e estão certos
porque a ciência comprova o que eles defendem, é que a
homossexualidade, a bissexualidade e heterossexualidadesão fatos naturais quanto o dia e a noite. Isso não é
ideologia (toda ideologia é fora da casinha), isso é
realidade. Por isso, é absurdo uma patuleia de ignorantes,
geralmente religiosos tribais, defenderem direitos
desiguais para eles. A condição sexual é definida por DNA
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8/17/2019 Revista Cult _Temos Que Pensar o Lugar de Corpos Movendo-se Livremente Dentro de Uma Democracia_, Diz Judi…
14/15
15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
http://revistacult.uol.com.br/home/2015/09/temos-que-pensar-o-lugar-de-corpos-movendo-se-livremente-dentro-de-uma-democracia-diz-judith-butler/ 14/15
Carregar mais comentários
• •
,
vontade pessoal de ser um ou outro. Se dependesse da
vontade, eu perguntaria a você, quando você decidiu ser
hétero? Você é hétero naturalmente, assim como muitos
são homo naturalmente. Se você quisesse mudar de
orientação sexual, você conseguiria? Conseguiria levantar
o seu mastro para amar outro homem por querer? Se você
for hétero, não. Da mesma forma os homos. NInguém é
• •
Mingana Keugosto •
Na boa... Fica com a tua ideologia pra você.. Ensine, os
teus filhos com ela... Mas, só os teus filhos... Deixe os
filhos dos outros fora disso.
E não vem com essa história que é normal, porque não é.
Um comportamento que levaria a espécie humana à
extinção não pode ser considerado normal.
Além disso, ninguém quer te proibir de chamuscar a
couve-flor... Mas, não venha dizer que chamuscar a
couve-flor é lindo... A verdade que vocês escondem, é que
a couve-flor, que vocês querem transformar em órgão
sexual não foi desenhada pela natureza pra isso.
... Assista o vídeo da Doutora Anete Guimarães noYouTube... Se é que você ainda não viu.
Bye
• •
orposts •
Amigão, não é ideologia, é realidade. Se você não aceita a
realidade o problema é seu, não da sociedade humana,que sempre teve de 5 a 8% de homossexuais e não se
extinguiu, aliás, está com 7 bilhões excedendo em muito a
capacidade do planeta que nem aguenta tanta gente. Sua
cabecinha é limitada até por não ter percebido isso.
Imagine onde estaria esse número se homossexuais não
existissem? Outro fato: é muito mais importante o índice
de casais estéreis que não têm filhos (quase 20% dos
casais - héteros, claro - não podem ter filhos por condição
natural) como fator de "extinção da humanidade" do que o
número de homossexuais. Sua visão ignorante desses
fatos prova que você está mais preocupado em defender o
seu próprio preconceito do que com a realidade. Eu queria
ver você nas ruas com faixas gritando contra a união de
casais estéreis porque isso levaria a extinção da espécie
humana.. kkkk.. Por que você não faz isso? Porque você
sabe que mesmo sendo grande o índice de casais
• •
Mingana Keugosto •
... É como eu falei... Fica pra você... Se você quer
acreditar que baleia é um submarino é problema seu.... Ah! ... E outra coisa... Psicologia é conversa pra boi
dormir...
Não acredite nisso, e nem em astrologia kkkkk
... No teu caso, o que funciona é psiquiatria... Remédio
tarja preta.
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15/01/2016 Revista Cult "Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler
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