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Revista Condominio e Soluções

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12 Revista on-line : www.condominioesolucoes.com.br

Por Bárbara Lopes

A leishmaniose visceral canina é uma doença grave que acomete vários mamíferos, transmitida por um protozoário cujo nome científico é Leishmania chagasi (infantum). Seu principal transmissor (vetor) é o inseto flebotomíneo, da espécie Lutzomvia longipalpis, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.

A leishmaniose não é transmitida diretamente pelo cão, por meio de mordidas, lambidas e afagos. O contá- gio ocorre somente através da picada da fêmea do mos- quito infectado.

A leishmaniose no Brasil é mais prevalente nas re-giões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, porém a doença tem avançado também nos Estados da região Sudeste. No Distrito Federal, a doença é endêmica, no Lago Sul, Lago Norte, condôminos do Jardim Botânico, no Varjão, Granja do Torto e Paranoá.

Para prevenir a doença deve ser feito um trabalho conjunto com o animal e o ambiente em que ele vive. Para proteger o animal, existe a vacina contra leishma-niose, bem como coleiras e repelentes contra “mosquito palha”. O ambiente deve ser mantido limpo, sem restos de fezes, frutas e folhas no chão. A presença de galinhei-ros no quintal e em suas proximidades também atrai o mosquito. Deve-se evitar que o cão doméstico fique em contato com os vetores nos horários de maior atividade dos insetos: início e final do dia.

Entre os sintomas mais comuns nos animais conta-

Médica veterinária Bárbara Lopes - CRMV-DF 2210Formada pela Universidade de Brasília (UnB) em 2008

minados estão : perda de pelo, principalmente ao redor dos olhos, oncogrifose (crescimento anormal das unhas), diminuição do apetite, emagrecimento, insuficiência renal e/ou hepática, entre outros.

É importante destacar que 70% dos animais conta-minados não apresentam sequer sintomas, por isso a importância de se procurar um médico veterinário para realizar exames diagnósticos e fornecer todas as infor-mações necessárias sobre o caso.

LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

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O cabeçalho de qualquer documento oriundo do tema Setor Habitacional Arniqueira deve conter como data o século XXI, como local a capital do país, como tema central a luta pelo direito às necessidades básicas e como agravante os impactos ambientais. Só para constar, hoje o SHAr conta com um percentual superior a 35% de moradores fazendo uso de gambiarras, tanto na energia elétrica quanto na água tratada em um uni-verso estimado de aproximadamente 40 mil habitantes. Os impactos da ocupação territorial irregular no Distrito Federal e, mais especificamente em Arniqueira, não são apenas ambientais, mas também sociais e eco-nômicos. Arniqueira difere das demais ocupações irregu-lares por estar sob um contencioso judicial envolvendo diversos atores, entres eles o Poder Público, que ora se manifesta, ora se ausenta ou se omite. Nesse entremeio, uma população carente de soluções anseia por dias melhores, em detrimento a toda pirotecnia política que

norteia o assunto, aguardando por uma política pública específica, não em função da gravidade que possa ter para um grupo social e sim “em função dos interesses envolvidos, da consciência, da organização, dos fatos, pressões e discursos que são construídos para inseri-la na pauta ou agenda de política”. Arniqueira possui questões temporais distintas, a iniciar pela prerrogativa da venda direta de lotes, sabi-damente inconstitucional porém, contornada em 2007 através do Termo de Ajuste de Condutas 02 que tornou possível a compra dos lotes para os que habitaram até 2006; isso nos induz então a perguntar se a prerrogativa então concedida naquela data seria extensiva à data de hoje? As pessoas que compraram imóveis vazios e pagam o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de acordo com o TAC – 02 não gozarão da prerrogativa da compra direta, no entanto, usarão a seu favor decretos e até mesmo a própria Ação Civil Pública Federal datada de 2008 que vigora no setor, como base para reivindicação de direitos iguais, alegando que não construíram, a

MORAR EM ARNIQUEIRA

Por Joseli Pedro Souza

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de Dom Bosco previu que entre o paralelo 15 e 20 do hemis-fério sul surgiria um lugar de muita “riqueza”, próximo a um lago. Esse lugar é atribuído por alguns intérpretes como sen-do Brasília, motivo pelo qual São João Bosco é considerado um dos padroeiros da cidade. O Santuário Dom Bosco é um espetáculo de vitrais azuis

UM SONHO

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ços físicos, destinados à prática de atividades físicas, desportivas e similares, no que se refere à qualidade, segurança e higiene das instalações, equipamentos e atendimento, são fiscalizados pelo Conselho.O risco sanitário é um papel da Anvisa, mas os pro-fissionais de Educação física podem indicar alguns suplementos. Há recomendação do Conselho a esse respeito?O nome suplemento alimentar já diz tudo, serve como forma de suprir uma necessidade específica cuja ali-mentação não está dando conta. É comum, por exem-plo, pessoas com falta de vitaminas ou ferro, toma-rem suplementos que contém essas substâncias sob a orientação médica. Nesses casos é relativamente fácil para o médico fazer a prescrição, pois exames comple-mentares indicam a deficiência dessas substâncias.Aqui tratamos de outro tipo de suplementação, a es-portiva. São indivíduos saudáveis, com um gasto ener-gético alto, que procuram melhorar a performance e que buscam esse tipo de suplemento. Sabemos tam-bém que na maioria das vezes basta uma boa alimen-tação para suprir essa necessidade.Para quantificar essa necessidade, que é individual, não bastam exames, é preciso ter um conhecimento profundo sobre alimentação e o profissional que estu-dou para isso é o nutricionista. O profissional de educação física, estuda nutri-ção, o suficiente para dar uma orientação básica, que qualquer outro profissional da saúde poderia dar, mas não para prescrever dietas e suplementação. Quando prescreve o suplemento o profissional de educação fí-sica, fere a ética que a Lei Nº 9.696, de 1º de setembro de 1998, que regulamenta a profissão diz em seu arti-go 3º:“Compete ao Profissional de Educação Física coorde-nar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, progra-mas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamen-tos especializados, participar de equipes multidiscipli-nares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de ativida-des físicas e do desporto”.

Fugindo um pouco do assunto das academias, qual o balanço da Conferência Distrital de Educação Física,

A responsabilidade pela fiscalização da qualidade, segurança, higiene das instalações, equipamentos e atendimento dos estabelecimentos prestadores de serviços (academias) é do Conselho.

Hoje, existem 565 academias em atividade

* Cristina Queiroz Mazzini CalegaroSempre dedicada ao mundo esportivo, Cristina Calegaro, 41 anos, é formada em Educação Física pela Universidade Ca-tólica, com especialização em reabilitação e atividade física para grupos especiais – pela FMU/SP – e em cinesiologia e fisiologia aplicada na saúde – pela Universidade Gama Fi-lho no Rio de Janeiro. À frente da presidência do Conselho Regional de Educação Física 7ª Região do Distrito Federal, o CREF7, Cristina se dedica a lutar pela classe, valorizando o trabalho realizado pelo profissional de educação física. “O trabalho feito por um educador físico, chama a atenção por ser capaz de melhorar a saúde das pessoas, único e exclusi-vamente, por meio da atividade física”

Lazer e Esporte para pessoas com deficiência?O documento não está pronto, agora iremos para se-gunda etapa do trabalho, que é formatar junto com os especialistas; a terceira etapa ocorrerá no Congresso de Saúde, dia 8 de dezembro. Após essa data é que podemos divulgar.

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é a oportunidade de promover novas abordagens; a co-operação entre os atores responsáveis pela gestão dos resíduos, entre eles a própria população (os geradores); a investigação da forma atual de gestão e as crenças em torno dela; podendo ampliar as perspectivas, o que poderá provocar mudanças profundas e em larga esca-la.

O poder público tem suas responsabilidades intrín-secas, mas não pode se limitar a direcionar soluções o que consiste em limitar a exploração de alternativas, em especial pela inexistência de um Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Região. Tal Plano só existirá de fato quando considerar a participação cons-ciente da sociedade, que neste momento deverá pos-suir informações qualificadas, que libertem as formas tradicionais, fracas e tímidas da gestão existente.

Com base no exposto é essencial a participação de todos na IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, onde serão elevados os interesses setoriais, mas onde será importantíssimo“pensar fora da caixa” (thinking outside the box). Pensar fora da caixa significa pensar de forma não convencional, rompendo paradigmas e ideias dominantes.

Como uma última reflexão soluções inovadoras para o atual sistema de gestão de resíduos sólidos do Distrito Federal devem passar pelo desenvolvimento so-cial e ações educativas que qualifiquem os geradores,

expandindo sua consciência para que assumam suas responsabilidades. Solucionando os entraves a opera-cionalização do sistema será viável.

Cabe frisar que os resíduos sólidos urbanos de-vem ser reconhecidos como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania.

De 24 a 27 de outubro de 2013 - Brasília-DF

Juliane Berber é arquiteta e urbanista pela Universidade de Brasília (1998); mestre em Engenharia Ambiental pela Universitat Politécnica de Catalunya/Espanha (2000); (2000); auditora fiscal pela Agência de Fis-calização do Distrito Federal – Agefis desde 1994 e diretora da Associa-ção Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES/DF - Gestão 2013/2015.

* As 20 propostas divulgadas pela SEMARH/GDF serão publicadas na próxima edição.

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As hantaviroses são classifica-das como antropozoonoses virais agudas. Sendo que em humanos essa infecção pode se manifestar de diversas formas clínicas, variando desde formas inaparentes, subclí-nicas e até quadros mais graves. O vírus causador da doença pertence ao gênero hantavirus.

Há dois tipos da doença: febre he- morrágica, com síndrome renal e o cardiopulmonar. No Brasil, existem algumas espécies de roedores que são os principais transmissores dessa doença. Raramente humanos infec-tados podem atuar como fonte da infecção. A contaminação se dá atra-vés da inalação do vírus por meio do contato com fezes e urina, lesões na pele por mordida do roedor e

manutenção em laboratório. Outra forma é através da ingestão de água ou alimentos contaminados.

Recentemente surgiram evidên- cias da transmissão inter-humana. Quando no organismo, o vírus ataca preferencialmente os pulmões e os rins. As plaquetas são infectadas havendo destruição das mesmas. Através desta infecção há a destrui-ção viral pelo organismo, inibindo a agregação plaquetária. O diagnós-tico é feito pela suspeita clínica e epidemiológica. Para confirmação, são feitos exames laboratoriais. Não há um tratamento específico para hantavirose. Os casos mais graves devem ser tratados em unidade de

terapia intensiva.As medidas de controle e profilaxia

são baseadas no manejo ambiental por práticas de higiene e medidas corretivas no meio ambiente, como saneamento, melhoria de condições de vida, de moradia, juntamente com o controle dos roedores (desra- tização).

Em Brasília, segundo estimativa da Vigilância Ambiental, a Asa Sul, o Guará e a Ceilândia são as cidades com mais foco de roedores no Distrito Federal. Falta do cuidado do lixo e terrenos abandonados e sujos são as principais causas de aparecimen-to de roedores.

Hantavírus o perigo mora embaixo

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