resumo distribuicao de materia mb

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ESPROSER – Escola Profissional de Sernancelhe Ano letivo: 2012/2013 Curso técnico de Saúde SAÚDE 2 – 10º Ano Biologia 2 – Distribuição de matéria Transporte nas plantas Enquanto seres pluricelulares complexos, as plantas necessitam de transportar substâncias minerais até às folhas, para garantir que a síntese de compostos orgânicos ocorre. Esses compostos terão de ser distribuídos a todas as células, para poderem ser utilizados. A água e os sais minerais, utilizados na síntese de matéria orgânica entram na planta por absorção, através da raiz. O dióxido de carbono utilizado durante a fotossíntese entra na planta através dos estomas. Transporte numa planta vascular A água é transportada juntamente com sais minerais, num sistema contínuo de vasos, que se estende desde a raiz, passando pelos caules, chegando até às folhas (xilema – seiva bruta/ matéria inorgânica). No entanto existe também outro sistema, no qual há movimento de água e solutos orgânicos resultantes da fotossíntese, que se deslocam essencialmente das folhas para os outros órgãos das plantas (floema – seiva elaborada/matéria orgânica). Formadora: Paula Fernandes Controlam a quantidade de água que se evapora através T R A N S TECIDOS CONDUTORES XILEMA OU LENHO OU TECIDO TRAQUEANO FLOEMA OU LÍBER OU TECIDO CRIVOSO CÉLULAS DE SUPORTE - RÍGIDAS Tracoides (principais) – Células longas e de extremidades pontiagudas Elementos de vaso – diâmetro superior ao dos tracoídes. Resultam de células mortas que perderam as suas paredes transversais. As paredes laterais estão espessadas através da lenhina Fibras lenhosas - suporte ELEMENTOS CONDUTORES Células dos tubos crivosos (principais) Células de companhia (ou de guarda) – ajudam no funcionamento dos tubos crivosos Fibras - suporte Parênquima – fotossíntese e transporte de O XILEMA E O FLOEMA NÃO SÃO TECIDOS ISOLADOS, UMA VEZ QUE OCORREM ASSOCIADOS NOS DIFERENTES ÓRGÃOS DA PLANTA,

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Enquanto seres pluricelulares complexos, as plantas necessitam de transportar substâncias minerais até às folhas, para garantir que a síntese de compostos orgânicos ocorre. Esses compostos terão de ser distribuídos a todas as células, para poderem ser utilizados. A água e os sais minerais, utilizados na síntese de matéria org

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Page 1: RESUMO Distribuicao de Materia MB

ESPROSER – Escola Profissional de Sernancelhe Ano letivo: 2012/2013Curso técnico de Saúde SAÚDE 2 – 10º Ano

Biologia

2 – Distribuição de matéria

Transporte nas plantas

Enquanto seres pluricelulares complexos, as plantas necessitam de transportar substâncias minerais até às folhas, para garantir que a síntese de compostos orgânicos ocorre. Esses compostos terão de ser distribuídos a todas as células, para poderem ser utilizados.

A água e os sais minerais, utilizados na síntese de matéria orgânica entram na planta por absorção, através da raiz. O dióxido de carbono utilizado durante a fotossíntese entra na planta através dos estomas.

Transporte numa planta vascular

A água é transportada juntamente com sais minerais, num sistema contínuo de vasos, que se estende desde a raiz, passando pelos caules, chegando até às folhas (xilema – seiva bruta/ matéria inorgânica).

No entanto existe também outro sistema, no qual há movimento de água e solutos orgânicos resultantes da fotossíntese, que se deslocam essencialmente das folhas para os outros órgãos das plantas (floema – seiva elaborada/matéria orgânica).

Formadora: Paula Fernandes

Controlam a quantidade de água que se evapora através das folhas (transpiração).

TR A NS

LO CA ÇÃ O

TECIDOS CONDUTORES

XILEMA OU LENHO OU TECIDO TRAQUEANO

FLOEMA OU LÍBER OU TECIDO CRIVOSO

CÉLULAS DE SUPORTE - RÍGIDAS

Tracoides (principais) – Células longas e de extremidades pontiagudas

Elementos de vaso – diâmetro superior ao dos tracoídes. Resultam de células mortas que perderam as suas paredes transversais. As paredes laterais estão espessadas através da lenhina

Fibras lenhosas - suporte

Parênquima lenhoso (únicas células vivas) – atividades metabólicas e funções de reserva

ELEMENTOS CONDUTORES

Células dos tubos crivosos (principais)

Células de companhia (ou de guarda) – ajudam no

funcionamento dos tubos crivosos

Fibras - suporte

Parênquima – fotossíntese e transporte de materiais –

funções de reservaO XILEMA E O FLOEMA NÃO SÃO TECIDOS ISOLADOS, UMA VEZ QUE OCORREM

ASSOCIADOS NOS DIFERENTES ÓRGÃOS DA PLANTA, CORRELACIONANDO-SE ENTRE SI.

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ESPROSER – Escola Profissional de Sernancelhe Ano letivo: 2012/2013Curso técnico de Saúde SAÚDE 2 – 10º Ano

Absorção radicular

A maior parte da água e dos iões necessários para as várias atividades da planta é absorvida pelo sistema radicular.

Transporte nas plantas

\

Formadora: Paula Fernandes

Pelo radicular >a superfície de contacto com o meio envolvente

Meio intracelular hipertónico

Entrada de água por osmose

Entrada por difusão (sem gasto de energia) – solo fertilizado

Entrada por transporte ativo (com gasto de energia) – meio interior e exterior muito

hipertónico

O T.A. ocorre nas células da periferia, criando um gradiente osmótico, o que faz com que a água passe por osmose até ao

xilema

TRANSPORTE

XILEMA

-Hipótese da pressão radicular (A ascensão de água no xilema pode ser explicada por uma pressão que se desenvolve ao nível da raiz, devido a forças osmóticas. A continua acumulação de iões obriga a água a entrar na planta. Há acumulação de água nos tecidos o que provoca uma pressão na raiz, forçando a água a subir no xilema)

-Hipótese da tensão-coesão-adesão

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Transporte nos animais

Todos os seres vivos necessitam de realizar trocas de substâncias com o meio envolvente, condição fundamental para a manutenção da vida.

\

2 – Transformação e utilização de energia pelos seres vivos

Formadora: Paula Fernandes

Sistema de transporte nos animais

Sistema circulatório

Aberto (ou lacunar) Fechado (com circulação)

Líquido circulante – hemolinfa (não há qualquer diferença

entre o sangue e a linfa)

Bombeada por um coração tubular, ao longo de diversos

vasos, até aos tecidos

Abandona os vasos, passando para um sistema de cavidades –

lacunas, que formam o hemocélio

Após a irrigação estar completa, a hemolinfa regressa ao coração

(através dos ostíolos), provocada pela força de sucção resultante do relaxamento do

coração

Simples (o sangue passa uma vez no)

Ex: peixes

Duplo (o sangue passa duas vezes

no)

Completo (4 cav.)

Ex: homem

Incompleto

Ex: anfíbios

Líquido circulante – Sangue (nunca abandona os vasos sanguíneos), que fornece oxigénio e nutrientes e

recebe produtos resultantes do metabolismo

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Obtenção de energia

A fotossíntese assegura um fluxo energético que se inicia no sol e continua nos seres vivos.

vv

Fermentação

Formadora: Paula Fernandes

Compostos inorgânicos

Compostos orgânicos

Resultantes da transformação da energia luminosa em energia química depósitos

energéticos

Todas as células necessitam de energia para a realização das suas atividades

degradando os compostos orgânicos libertação de energia (ATP)

Metabolismo celular

CATABOLISMO ANABOLISMO

Reações metabólicas em que os compostos orgânicos são degradados

em moléculas mais simples, ocorrendo libertação de energia

Reações metabólicas em que ocorre a formação de moléculas mais complexas

a partir de moléculas mais simples, ocorrendo consumo de energia

Conjunto de reações químicas

essenciais à vida

Respiração aeróbia – oxigénio

(acetor final)

Respiração anaeróbia – moléculas

inorgânicas (acetor final)

Fermentação – moléculas

orgânicas (ácido pirúvico – acetor

final)

A energia libertada pela degradação dos compostos orgânicos, realiza-se por etapas, uma vez que se fosse toda

libertada ao mesmo tempo, provocaria um elevado aumento da temperatura.

OBTENÇÃO DE ENERGIA

Respiração aeróbia

38% de rendimento

Fermentação

2% de rendimento

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ESPROSER – Escola Profissional de Sernancelhe Ano letivo: 2012/2013Curso técnico de Saúde SAÚDE 2 – 10º Ano

Respiração aeróbia

À medida que as células evoluíram, as suas necessidades energéticas aumentaram

mitocôndrias (células eucarióticas) – realizam a oxidação completa do ácido pirúvico, originando compostos simples (CO2 e H2O), na presença de O2 – Respiração aeróbia.

Formadora: Paula Fernandes

Processo simples, e primitivo de obtenção de energia

Ocorre na ausência de oxigénio.

Hialoplasma

Glicólise Redução do piruvato

Conjunto de reações que degradam a glicose até ao ácido

pirúvico.

Conjunto de reações que conduzem à formação dos produtos da fermentação

Produtos finais da glicólise:

-2 NADH

-2 moléculas de ácido pirúvico

-2 ATP (formam-se quatro, mas duas repõem as gastas no processo de

ativação)

Dá-se pela do NADH (que se forma durante a glicólise), que pode conduzir à formação de

diferentes produtos (dependendo do tipo de

fermentação)

Na fermentação alcoólica o ácido pirúvico é

descarboxilado (remoção de uma molécula de CO2) acetaldeído, o que não

acontece na fermentação láctica

Respiração aeróbia

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Trocas gasosas em seres multicelulares

Formadora: Paula Fernandes

1º - Glicólise2º - Formação de acetil-

coenzima A3º - Ciclo de Krebs

4º - Cadeia de eletrões e fosforilação oxidativa

Comum à fermentação e à respiração aeróbia

Na presença de O2, o ácido pirúvico entra na

mitocôndria, onde é descarboxilado e

oxidado (perde um H, utilizado para reduzir o

NAD+ NADH+H+)

Liga-se à CoA através do NAD+

Acetil CoA

Conjunto de reações metabólicas que conduz à oxidação completa da

glicose (matriz da mitocôndria)

1 glicose – 2 ácido pirúvico – 2 acetil CoA –

2 Ciclos de Krebs

Acetil CoA + Ácido oxaloacético = Ácido

cítrico

Por cada molécula de glicose degradada:

-6 NADH

-2 FADH2

-2 ATP

-4 CO2

As moléculas de NADH e FADH2 formadas nas

etapas anteriores transportam eletrões

por proteínas até serem captados pelo O2

As proteínas constituem a cadeia transportadora

de eletrões (ou respiratória) e estão ordenadas de acordo com a sua afinidade

para com os eletrões.

Gera-se um fluxo unidirecional

(condicionado pela disposição molecular)

ao longo do qual as moléculas são oxidadas

e reduzidas

O O2 capta H+ (na matriz) H2O

A energia que é libertada pelos eletrões que passam de acetor em acetor é utilizada para fosforilar o ADP

(ATP – associado a fenómenos de

oxidação-redução)

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De que forma os seres vivos multicelulares complexos garantem que as trocas gasosas ocorrem em todas as células que os compõem?

Trocas gasosas nas plantas

As plantas realizam um conjunto de funções metabólicas (respiração, fotossíntese, transpiração) que são indispensáveis à sua sobrevivência, e todas elas estão associadas a trocas gasosas.

Trocas gasosas nos animais

O intercâmbio de gases (tal como acontece a nível celular), realiza-se por fenómenos de difusão. Para que tal se verifique, os animais possuem superfícies respiratórias, através das quais os gases entram e saem do organismo.

Apesar da diversidade, todas as superfícies respiratórias possuem características que permitem aumentar a eficácia das trocas gasosas.

Formadora: Paula Fernandes

O movimento de abertura e fecho dos estomas é condicionado por alterações na turgescência das células

estomáticas (que têm uma estrutura diferente das células vizinhas – parede celular que delimita o ostíolo é mais

espessa que a encostada às células vizinhas)

Quando uma célula está túrgida, aumenta de volume e consequentemente exerce pressão de turgescência sobre a

parede exterior – que influencia o grau de abertura dos estomas – que pode ser influenciada pela concentração

iónica nas células, a concentração de CO2, a luz, o vento, a temperatura e a quantidade de água no solo

TROCAS GASOSAS

Difusão direta – trocas gasosas ocorrem diretamente entre as células e o meio exterior

Difusão indireta – gases respiratórios transportados por um fluido circulante

Trocas ocorrem ao nível de superfícies respiratórias - hematose

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Transporte no floema – Hipótese do fluxo de massa

Formadora: Paula Fernandes

Pouca espessura (apenas uma camada

de células)

Superfície húmida, que facilita a difusão

gasosa

Elevada vascularização – aumento do contacto com

o fluido circulante

Morfologia que permite uma grande superfície de contacto entre os meios

SUPERFÍCIES RESPIRATÓRIAS

Superfície corporal Brânquias Traqueias Pulmões

Nos animais de dimensões reduzidas, como as hidras e as planárias, os gases

respiratórios difundem-se

diretamente através da superfície corporal

Hidra – a camada de células exterior realiza

trocas com o meio aquático e as células

interiores com a água que se encontra na

cavidade gastrovascular

Planária – forma achatada que facilita o contacto com todas as

células do meio exterior

Em animais mais complexos, como a

minhoca, o aparecimento do

sistema circulatório, aumenta a eficácia das trocas gasosas,

através do tegumento

As brânquias são órgãos respiratórios que se encontram

em contacto direto com a água – evaginações da superfície corporal

No caso dos peixes ósseos as brânquias (constituídas por séries

de filamentos duplos, inseridos obliquamente nos arcos

branqueais onde há vasos que constituem uma rede de capilares

nas lamelas) encontram-se na câmara branquial, protegidas pelo opérculo (estrutura óssea móvel),

banhadas por uma corrente contínua de água que entra pela

boca e sai pelas fendas operculares

Mecanismo de contracorrente – sangue flui no sentido contrário

ao da água – aumento da eficiência da hematose branqueal

Invaginações que reduzem as perdas de água por evaporação

Traqueias (contactam com o exterior através

dos espiráculos – orifícios da superfície

do corpo, os mais desenvolvidos

possuem filtros que controlam a entrada de ar) traquíolas

(contacto direto com as células)

Nas aves, o metabolismo é muito elevado pelo que

necessitam de grandes quantidades de oxigénio –

grande superfície de contacto e eficiente

ventilação pulmonar, sacos de ar

A circulação do ar é unidirecional, e a

hematose dá-se nos parabrônquios (canais finos, abertos nas duas

extremidades), em mecanismo de

contracorrente. Para que o ar percorra todo o

sistema respiratório são necessárias dois ciclos

ventilatórios.

Nos mamíferos, a superfície respiratória é constituída por milhares

de alvéolos pulmonares. O ar circula em dois sentidos

opostos – o ciclo ventilatório é composto

por duas fases – inspiração e expiração.

Passagem de matéria orgânica (sacarose) –

nas folhas

Transporte

ativo

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Sistema de transporte nos animais

O coração é simplesmente atravessado por sangue venoso, que só passa uma vez no coração

Formadora: Paula Fernandes

Floema – células de companhia

Seguidamente passa para os tubos crivosos

(ligações citoplasmáticas) –

aumento da concentração da

sacarose

Entrada de água vinda do xilema – turgescência celular – obrigando assim a sacarose a deslocar-se ao

longo da placa crivosa

A concentração de sacarose determina o

sentido do fluxo – há um gradiente de concentração desde o local de produção

até ao local de consumo/armazenamento

Não implica gasto de energia

Aumento do grau de complexidade dos animaisAumento do grau de complexidade dos animais

Sem sistema de transporte especializado

Sistema circulatório

aberto

Circulação simples

( com 2 cavidades)

Circulação dupla e incompleta

( com 3 cavidades)

Circulação dupla e completa

( com 4 cavidades)

Há mistura parcial de

sangue

Sangue venoso (proveniente de todo o corpo)

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O sangue passa duas no coração, uma vez que há dois circuitos diferenciados

Formadora: Paula Fernandes

Seio

venoso

aurícula

ventrículo

Contração auricular

Contração ventricular

Cone arterialBrânquias – hematose branquial

O sangue é reunido na aorta que depois se

ramifica

s.v. s.a.

Circulação

Pulmonar (artéria pulmonar)

Circulação

Sistémica (artéria aorta)

A mistura parcial de sangue, faz com que a oxigenação celular não

seja tão eficaz

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ESPROSER – Escola Profissional de Sernancelhe Ano letivo: 2012/2013Curso técnico de Saúde SAÚDE 2 – 10º Ano

Diástole (entrada de sangue – músculo relaxado) Sístole auricular Sístole ventricular

-Grande circulação: aurícula esquerda ventrículo esquerdo artéria aorta vasos de menor calibre

órgãos vasos de menor calibreveias cavas aurícula direita

-Pequena circulação: aurícula direita ventrículo direitoartéria pulmonarvasos de menor calibrepulmõesvasos de menor calibre aurícula esquerda

*Quanto menos o calibre do vaso sanguíneo, menor a pressão do sangue que nele circula, para que se possam efetuar mais eficazmente as trocas gasosas, de nutrientes e de produtos de excreção.*

Fluidos circulantes

Formadora: Paula Fernandes