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    CERS – COMEÇANDO DO ZERO – PROFESSOR RAFAEL TONASSI – AULA

    1

    1. SALÁRIO E REMUNERAÇÃO

    REGRA: Tudo o que se recebe do empregador, por forçade um contrato de trabalho celebrado entre as partes, nãoimporta nomenclatura utiliada !adicional de horas e"tras,

    comiss#es, adicional de insalubridade, etc.$ tem naturezasaar!a" !ART. %&' parag. 1$

    (sto acontece, para que se)a e*itada fraude salarial.E#em$%& um empregador que recebe 1+ mil reais, teriasua carteira assinada com apenas 1 mil reais, pois oempregador declararia mil reais como gratificação, e

    assim, os encargos trabalhistas !(-, /GT e etc$ seriamincidentes somente sobre somente os 1 mil reais, sendoassim, menos oneroso ao Empregador que estaria burlandoa 0T. 2or tanto, todas as gratificaç#es de*em ser somadas ao contracheque para compor o sal3rio doempregado.

    0hegamos 4 conclusão de que para a maioria dostrabalhadores brasileiros, o sal3rio 5 igual a remuneração.E"ceciona6se trabalhadores que recebem gor)eta deterceiros !consumidor que da gor)eta$

    78: A gor)eta fornecida pelo consumidor, tra refle"o nomundo )ur9dico, de*e ser somada ao sal3rio para compor aremuneração para todos os efeitos legais.

    RE;-ERA A?R(7 @ G7RGETA

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    2ara quem não recebe gor)eta: RE;-ERAA?R(7.

    O'S&  ;m garçom de restaurante ganha mil reaismensais, sendo que 1 mil reais são dados como sal3rio e Bmil reais ele recebe como gor)eta ad*inda de terceiros. Aofinal, ter3 o dono do restaurante, que recolher encargostrabalhistas sobre todo *alor entregue ao garçom e nãosomente sobre 1 mil reais.

    uitas *ees os restaurantes não faem isso e tem como

    consequCncia, seus nomes afi"ados em processos na )ustiça do trabalho, que com base no ART. %&', pedem acompro*ação de que recebiam gor)eta para que estasse)am integradas ao sal3rio para compor a remuneraçãocom todos os seus efeitos.

    0;(DAD7 -A F;A &%, T, TE7 %

    HER8A I;E A G7RGETA -=7 (-TEGRAR?:1. A*iso 2r5*io

    B. Adicional -oturno

    . Joras E"tras

    %. Repouso emanal Remunerado

    0;(DAD7 EK(TE EK0E

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    riscos pro*enientes da ati*idade. 2or5m, 5 li*re efacultati*a sua atitude de di*isão de lucros entreempregadores, at5 mesmo como medida a ser tomada para

    estimular os empregados.De acordo com isso, se o empregador concede 2 aoempregado, esse *alor não incidir3 como base paranenhum tipo de encargo trabalhista. Tem recibo, mas *emsem recolhimento de encargos !ART , +a Le! 1-" 1- --1 $.

    ." A/u+a +e (ust% O -ão tem naturea salarial -ão 5 uma

     parcela que pode ser fornecida de forma sucessi*a, mCs amCs. Trata6se de *alor concedido ao empregado a t9tulo deindeniação para cobrir as despesas de mudança !decidade para cidade$ que são de responsabilidade doempregador. 0ART" 234 $ara5" .6

    ," Pan% +e In(ent!7% a Dem!ss*% 8%unt9r!a –  -ão

    temos artigos que pre*eem este tipo de plano, por se tratar de costume. Trata6se de *alor, de car3ter indeniatPrio,dado a empregados que tem muito tempo de carreira paraque se demitam *oluntariamente. -este *alor não incideencargo trabalhista.

    " D!9r!as :uan+% !m!ta+as a 2-; +% 7a%r +% sa9r!% –  Alguns trabalhadores precisam trabalhar Qna rua, por isso, recebem di3rias referentes a transporte, alimentação por e"emplo, atra*5s de cartão corporati*o no qual o *alor *ai diretamente ao setor financeiro da empresa, ou atra*5sde um *alor fi"ado por dia que 5 dado ao trabalhador.Trabalhadores que estão na rua e são ressarcidos por seusgastos di3rios que cobrirão despesas referentes ao of9cio.

    2re*endo a poss9*el fraude que os empres3rios poderiam

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    faer, quando identificassem as di3rias como tendonaturea indeniatPria e quisessem dispor ao empregadoaltos *alores di3rios e menor *alor salarial para fraudar 

    impostos, o legislador assegurou6se de que o *alor dadi3ria de*e ser somente at5 &+S do *alor do sal3rio doempregado, para estar autoriado.  Diária tem naturezaindenizatória, desde que não ultrapasse o valor de 50%do valor do salário. Toda “diária” que ultrapassa o valor de 50%, tem natureza salarial.

    SUMULA 1-1 O Di que as di3rias que e"cedam &+S,integram o sal3rio pelo seu 7a%r t%ta 0n*% s< % :uee#(e+e6"

    ." SALÁRIO EM 'ENEF=CIOS4 SALÁRIOUTILIDADE 0SALÁRIO IN NATURA6

    Trataremos aqui, de outra forma de recebimento de sal3rio,

    normalmente o empregador paga em dinheiro, mas pode6se acontecer do pagamento ser feito atra*5s de benef9cios.

    A relação que *ocC tem com seu empregador, não 5 deamor nem de se"o 5 naturea salarial, contratual.

    0omo regra: 7s benef9cios fornecidos pela empresa aoempregado por força de um contrato de trabalho, tem

    naturea salarial: faculdade, carro, creche dentre outros.2or5m, nem todos os benef9cios oferecidos, tem natureasalarial.

    0ART" 2>4 CLT6

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    Eu ganho ( reais, o empregador chega para mim, de bom coração e di que pagar3 minha faculdade de &++reais, al5m dos mil reais de sal3rio. ApPs me formar, eu

    a)u9o processo trabalhista contra meu patrão afirmandoque os c3lculos feitos por ele foram incorretos e in)ustos,afinal eu custa*a para empresa 1&++ reais, mas somentesobre 1+++ foram recolhidos os encargos.... 2ara todos osefeitos, o dinheiro dado para faculdade, de*e ser ane"adoas contas de encargos e pagas de*em ser as diferenças.

    Este empregador, não mais oferecer3 benef9cios aningu5m, pois foi esfaqueado pelas costas. Tendo isso em*ista, o legislador no ano de B+++, pre*iu em lei, benef9cios que não serão considerados como salario emseu ART 2>4 $ara5" .4 por tanto, não incidir3 impostossobre tais *alores.

    2recisa6se analisar o caso concreto para saber se 5 benef9cio ou ferramenta de trabalho.

    SUMULA ,?34 TST O -o item ', originalmente, ha*iaQalimentação, por5m, sofreu *eto presidencial. 2or tanto,se o empregador fornecer alimentação aos empregados,esta, possuir3 naturea salarial. E"emplo: e o empregador te der *ale refeição de &+, este ir3 integrar teu sal3rio de

    1+++ reais > 1&+.SUMULA .14 TST

    78: esmo que a empresa forneça li*remente cigarroaos seus empregados, este não tem naturea salarial por sua naturea noci*a.

    78: e o empregador quer fornecer comida e não pagar encargos por isso, e"istem duas opç#es:

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    1. (nscre*er a empresa no PAT 0Pr%5rama +eA!menta)*% a% Tra@aa+%r6: Empresas inscritas efornecedoras, não de*em se preocupar pois neste caso

    não e"iste naturea salarial da comida fornecida. OB1,, 0SDI – I6

    B. 2ode6se tamb5m, elaborar um a(%r+% %u (%n7en)*%(%et!7a n% s!n+!(at% na qual *ocC se compromete adar comida, sem que essa integre naturea salarial.uito comum este tipo de acordo nas empresas.

    78: A regulariação da empresa no 2AT ou no acordo ounorma coleti*a sP atingir3 os empregados posteriores aoregramento. 7s que )3 esta*am trabalhando na empresanão h3 solução. omente se despedir todos e contratar no*os empregados.

    PERUNTA: 2ode o empregador pagar o empregadosomente com benef9cios -=7, o ART" >.4 PU4 CLT falaque pelo menos +S do sal3rio tem que ser pago emesp5cie.

    78: -ão e"iste al3rio 9nimo Q2or região, A 0/ nãorecepcionou tal ideia. E"iste um piso salarial -A0(7-A. Teoricamente, ningu5m pode receber menosdo que um sal3rio m9nimo.

    78: Alguns estados criaram um piso salarial referente adeterminada categoria, o que 5 permitido, por5m, não podeser chamado ou confundido com a nomenclatura Qsalariom9nimo estadual.

    uan+% se aa em sa9r!%4 e#!stem +%!s $r!n($!%s :uen*% $%+em ser +e!#a+%s +e a+%&

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    1. 2R(-0U2(7 DA (RRED;T(8((DADE AAR(A,est3 pre*isto no art. ' inciso (H, 0/, não importaquanto *ocC ganhe, não pode ha*er a redução salarial

    indi*idualmente !nula de plano direito, pois presume6se que sua aceitação esta ei*ada de um *9cioinsan3*el: a coação econVmica, por medo de perder oemprego por e"emplo$.M importante ressaltar que a redução salarial pode ser  praticada em apenas um caso: Iuando partir dedecisão con)unta que ser3 dada atra*5s do indicato

     por acordo ou con*enção coleti*a, que ir3 atingir todacategoria de trabalhadores.

    78: Acordos e con*enç#es coleti*as tem praom3"imo de dois anos !art W1%, 0T$, espirado o praosem que ha)a uma no*a con*enção ou um no*oacordo, as regras são mantidas at5 que se faça umno*o acordo !ad eternum$. 

    B. 2R(-0(2(7 DA (-TA-G(8((DADE AAR(A,ou se)a, o seu sal3rio 5 intoc3*el. 2ossui natureaalimentar e o empregador não pode promo*er descontos neste sal3rio. Ainda que *ocC este)a todo

    endi*idado, seus credores não podem pedir penhoraao seu sal3rio. A 7. 1& !D( O (($, di que cabemandado de segurança contra penhora de sal3rio, 5direito l9quido e certo.78: A EK0E

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    e"emplo, o empregado 5 obrigado a ressarcir osdanos a empresa E o empregador pode descontar dosal3rio do empregado os pre)u9os

    causados DE2E-DE. e o pre)u9o foi causado por D77: ( e o pre)u9o for 0;277, sP poder3descontar se hou*er pre*isão contratual neste sentido.!ART" ?.4 PARÁ" 14 CLT6" E"emplo: Asempresas de Vnibus que descontam pre)u9os dosmotoristas de Vnibus.

    EK0E

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    RE27TA: Saar!% (%m$ess!7% %u (%m$et!7%  5 acontraprestação sem discriminação de *alores edeterminaç#es !hora e"tra, adicional noturno etc.$

    endo feito, ser3 declarado como fraude e todacontraprestação dada ao trabalhador ser3 consideradasalario ordin3rio. Todas as demais *erbas de*erão ser  pagas pelo empregador, afinal, quem paga mal, paga B".

    A Znica *erba que não precisa *ir discriminada 5 orepouso semanal para o empregado mensalista.

     -ão 5 *3lido no 8rasil

    2ERG;-TA: M 27(HE 2AGAR A?R(7 -A7DA(DADE TRUCG SHSTEM  !/7R-E0(E-T7DE ER0AD7R(A$

    A 0T HEDA TA 2R?T(0A. istema similar a condiçãode trabalho escra*o. 7 empregador obriga o empregado agastar seu dinheiro dentro da empresa. E"emplo:/aendeiro fa com que seus empregados comprem seusutens9lios de subsistCncia na prPpria faenda.

    2ERG;-TA: 7 A?R(7 DEHE ER 2AG7 ATMI;A-D7 ART. %W+, 0T O At5 o &[ dia Ztil do mCssubsequente.

    EK0E

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    TRA8AJAD7R E REG(E DE TE27 2AR0(A,empregado que trabalha apenas parte do tempo integral, %horas por dia. !ART. &X6A, 0T$ A2RE-D(N, trabalha

    ou % horas na empresa, ser3 pago proporcionalmente aonZmero de horas !ART. %BX, 0T$.

    ," EUIPARAÇÃO SALARIAL&

    A ideia de equiparação salarial 5 muito simples: isonomia,não discriminação !...$.

    2aradigma para equiparação: 2essoa que quero ser, al*o.

    !ART. %W1, 0T e F;A W, TT$

    2ara que ha)a equiparação de*e ser idCntica a função parao mesmo empregador, na mesma localidade !mesmomunic9pio e poss9*el tamb5m na mesma regiãometropolitana 6 F;A W, K$

    78: h3 )urisprudCncia referente a autoriação deequiparação salarial entre empregados de um mesmogrupo econVmico !5 poss9*el, mas o resultado da lide,neste caso, depender3 do entendimento do magistrado, pois não h3 sZmula ou 7 a respeito$.

    2ara fins de equiparação, o trabalho realiado, tamb5m

    de*er3 ser feito com mesma produti*idade e perfeiçãot5cnica. 7 Vnus para pro*ar o fato impediti*o,modificati*o ou e"tinti*o 5 do empregado conforme;;A W, H(((.

    78.: 7 empregado que 5 mais e"periente tem )ustificati*a de ganhar sal3rio maior. Eu não posso pedir equiparação salarial tendo como 2ARADGA um

    empregado que )3 tem & anos na empresa. 2or5m, posso

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     pedir equiparação tendo como 2ARADGA empregadoque trabalha a 1 ano, pois a diferença não 5 maior que Banos. M importante ressaltar que o que *ai equiparar 5 a

    e"periCncia na /;-

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    contra algum tipo de perseguição ou dispensa imoti*ada,cometida )usta causa, poder3 o empregador dispensa6lo.

    • D(R(GE-TE (-D(0A:

    Est3 protegido pelo ART X, (-0(7 H(((, 0/ combinadocom o ART. &%, 2AR?G. , 0T.

    7 legislador, determina que o Dirigente indical temGarantia de emprego antes !a partir do registro de suacandidatura$, durante !e"ercendo a função$ e at5 1 ano

    apPs o final do mandato !sal*o se cometer falta gra*e$.F;A W, TT O 2E0;(AR(DADE

    1. M obrigatPrio o a*iso ao empregador a respeito doregistro da candidatura do empregado. A lei di que no prao de B% horas, por5m, poder3 comunicar depois das B%horas desde que o contrato de trabalho ainda este)a em

    *igor. A comunicação de*e ser feita pelo sindicato, mas, poder3 ser feita pelo prPprio empregado. Al5m disso, acomunicação de*er3 ser feita em dois momentos: -oregistro e na posse, caso se)a o empregado eleito. Iuandonão a*isado e o empregador dispensar o empregado, adispensa ser3 considerada U0(TA por falta de a*iso pr5*io.

    B. E"iste um limitador de nZmero m3"imo a empregadoscom garantia de emprego: M dada a, no m3"imo, 'T(T;ARE E ' ;2E-TE, ou se)a, sP ha*er3garantia de emprego a 1% EE(T7 DA 0JA2A, se *ocCfoi eleito como o 1&[ da chapa, *ocC não tem garantia deemprego.

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    . A proteção indical 5 dada ao cargo e função deatuação.

    %. 0aso ha)a e"tinção da ati*idade empresarial emdeterminado lugar, sendo transferido o Dirigente sindical aoutro, ali não e"ercer3 função de Dirigente, pois não foieleito pelos trabalhadores locais.

    &. 7 registro de candidatura a cargo de Dirigente indicaldurante o per9odo do a*iso pr5*io, não ser3 Pbice adispensa do empregado pelo empregador.

    78: DEEGAD7 (-D(0A ou E8R7 D707-EJ7 /(0A O -ão são detentores de garantia deemprego

    !7 W& e W$

    78B: Empregado eleito DIRETOR ELEITO DECOOPERATI8A O Tem todos os benef9cios, *antagens e proteç#es que o D(R(GE-TE (-D(0A tem. !Art. && daei &'W%6'1$ A n!(a +!eren)a 5 que no caso do Diretor eleito de cooperati*a, a garantia sP alcança osT(T;ARE e não os suplentes. !7 B&$ ]. Este 5 oZnico caso que suplente não tem direito as mesmasgarantias que os titulares.

    e um dirigente sindical cometer uma das faltas do art.%XB, 0T, pode ser dispensado, mas não pelo empregador,somente por ; ;(N DE TRA8AJ7. 7 empregador a)uiar3 uma ação chamada de (-I;MR(T7 2ARAA2;RA

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    empregado de suas funç#es, a partir deste momento, aempresa tem + dias para a)uiar o inqu5rito: praodecadencial. e o )ui )ulgar improcedente o pedido, ser3

    e"pedida ordem para o pagamento de todas as *erbasreferentes ao per9odo que o empregado passou semtrabalhar.

    ESTANTES&

    A mulher em estado gra*9dico não pode ser dispensada.

    !ART. 1+, ((, ^a_, AD0T$7 momento da garantia no caso da empregada gestante 5na 07-0E2

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    . GRAH(DEN D;RA-TE 7 AH(7 2RMH(7 O 0oncedegarantia de emprego. !ART. 1, a$. endo o a*iso pr5*iotrabalhado ou indeniado o empregador não poder3

    dispensa6la antes do t5rmino da garantia de emprego.%. E( 072EE-TAR 1%W de B+1% O Em caso dePbito da genitora, quem deti*er a guarda da criança !sendo pai ou não$ passa a ter a garantia da mãe at5 a criançacompletar & meses de *ida.

    W. E2REGAD7R I;E 07-TRATA !E7 E

    A8ER$ GR?H(DA O A empregada )3 entrar3 comgarantia de emprego. 2ode at5 ser considerado m36f5, por5m, por não ha*er pre*isão legal a respeito, oempregador ser3 obrigado a manter no emprego a gr3*ida.

    277 /ANER EKAE GETA0(7-A -7 AT7 DAAD(=7 -=7 Tem !ART ' O A, 0T$. E"pressa

     pre*isão negati*a.  MEM'ROS DA CIPA 0COMISSÃO INTERNA

    DE PRE8ENÇÃO DE ACIDENTES6

    A lei determina que as empresas criem uma comissão que busque soluç#es para e*itar acidentes de trabalho e e*itar que os trabalhadores adquiram acidentes ocupacionais. A

    0(2A 5 obrigatPria em empresas que tenham mais de B+empregados !composição parit3ria: para cada membroeleito pelos trabalhadores, ha*er3 um membro indicado pelo empregador$.

    A garantia de emprego dos membros da 0(2A est3 limitada para aqueles que foram EE(T7 e representam a classe

    trabalhadora se)am eles titulares ou suplentes.

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    0omeça a garantia, no registro da candidatura e termina 1ano apPs. !ART 1+, ((, ^a_, AD0T$.

    2E0;(AR(DADE:

    1. 7 Dirigente sindical tem um mandato de anos e podeser reeleito quantas *ees ele quiser. A:u!4 % mem@r% +aCIPA  tem mandato de 1 ano e pode ser reconduidoapenas 1 *e. 7 suplente aqui tamb5m tem garantia, oZnico suplente que não tem garantia 5 o do Eleito Diretor de 0ooperati*a.

    B. !F;A $. Em caso de fechamento de portas daempresa, o empregador não 5 obrigado a reintegrar ou pagar indeniação referente ao per9odo que o 0ipeiro teriade estabilidade.

    !ART 1W%, 2AR?G. E &$ A cadeira de presidente sempreser3 ocupada por um daqueles que foram !n+!(a+%s  pelo

    empregador e a cadeira de *ice6presidente, sempre ser3ocupada por um daqueles que foram ee!t%s  pelosempregados.

     

    MEM'RO DA CCP 0COMISSÃO DECONCILIAÇÃO PRK8IA6

    !ARTG. WB&, A6J$ A comissão tem por ob)eti*o promo*er conciliaç#es e"tra)udiciais, de forma que as pessoas não busquem a )ustiça. Tamb5m 5 parit3ria !para cada membroEE(T7 entre os trabalhadores, ha*er3 um membro(-D(0AD7 pelo empregador$ neste caso o legislador falou que a comissão *ai ter entre B61+ membros. Agarantia !at5 1 ano apPs o final do mandato$ aqui tamb5m

    5 dada apenas aos EE(T7 pelos trabalhadores pararepresenta6los. Aqui, não h3 presidente ou *ice6presidente.

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    7 in9cio da garantia do embro da 002 foi assuntoomisso pelo legislador, e na doutrina, alguns defendemque começaria a partir da eleição e outros faem analogia

    ao Dirigente indical e embro da 0(2A defendendo quea garantia se inicia do REG(TR7 da candidatura.

      EMPREADO UE SOFREU ACIDENTE DETRA'ALO"

    M importante entender que h3 completa diferença entre oacidente dom5stico e o acidente de trabalho. 7correndo o

    acidente dom5stico o trabalhador 5 assegurado pelo (-de que enquanto esti*er impossibilitado de e"ercer o seulabor, receber3 do Prgão um benef9cio pre*idenci3riochamado A;KU(7 D7E-

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      78: P tem garantia de emprego quem goou do benef9cio de GRA-T(A DE E2REG7 A0(DE-T?R(7.(maginemos que um empregado fraturou o braço na

    empresa e afasta6se por B+ dias e *olta ao trabalho, podeser despedido (, pois não 5 detentor de garantia deemprego, *isto que o que gera a garantia de emprego 5:OCORRNCIA DO ACIDENTE DE TRA'ALO AFASTAMENTO POR MAIS DE ,- DIAS" 2ortanto, se*ocC sofreu um acidente de trabalho, mas não ficouafastado por mais de + dias, *ocC não tem direito agarantia de emprego.

    E8RA-D7 I;E acidente ocorrido no percurso casa6trabalho, trabalho6casa tamb5m 5 um acidente de trabalho.

    ERA-D7 I;E se *ocC adquiriu uma doençaocupacional !aquela que guarda ne"o de causalidade como e"erc9cio de suas funç#es$ tamb5m ser3 consideradoacidente de trabalho.

     -os dois casos acima, se o trabalhador ficar afastado por mais de + dias, ter3 direito a Garantia de emprego at5 1ano apPs seu retorno pois goou do A;K((7 D7E-

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    o art. ', parag. B inciso B, 0/, tem que faer concurso pZblico, mas o regime delas 5 o da 0T !2ETR78RA,8A-07 D7 8RA(, 8-DE, 07RRE(7$.

    !ART %1, 0/$ O Estabilidade dos er*idores pZblicosestatut3rios. 7 empregado de empresa pZblica e sociedadede economia mista -=7 ET? 2R7TEG(D7 2E7ART. %1 DA 07-T(T;(

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    A 7 B%' D7 TT em seu primeiro item, nos informa*aque: “ despedida de empre+ados de empresa pbli)a ede so)iedade de e)onomia mista, mesmo admitidos por 

    )on)urso pbli)o, independe de ato motivado para suavalidade. ”

    Acontece que no ano de B+1%, o plen3rio do T/, )ulgandoum processo dos 07RRE(7, em que a empresa queriamandar embora empregado concursado, o T/ decidiu que por ser empregado concursado, mesmo sendo regido pela

    0T e não sendo protegido pela estabilidade do art. %1,0/. Ja*eria necessidade de ser apresentada a moti*açãoda dispensa ainda que não ha)a )usta causa. 2ARA ETADE0(=7 D7 2E-AR(7 D7 T/, -=7 TEF;A, -E E(. Dessa forma, essa decisão 5contr3ria a 7 B%', sendo assim o TT ir3 cancela oureformar a 7 B%' para que se adeque ao posicionamento

    do T/.CURIOSIDADEJ -os munic9pios que ainda não tem seus prPprios estatutos, o empregado ser3 da Adm. Direta, porem ser3 regido pela 0T ante a ausCncia do estatuto domunic9pio !isto acontece raramente, em pequenas cidadesou para empregados mais antigos$. Ter3 este empregado, o

     benef9cio da estabilidade pre*ista pelo ART. %1, 0/.  PORTADOR DO 8=RUS I8

     -ão e"iste pre*isão legal de garantia de emprego para oempregado portador de J(H, portanto, estes eramdispensados como qualquer empregado comum. -oentanto, se este, sentindo6se intimidado por dispensa de

    car3ter discriminatPrio, poderia procurar a tutela

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     )urisdicional atra*5s de uma reclamação trabalhista, faer  pro*a de sua dispensa discriminatPria por ser portador do*9rus J(H e pedir a nulidade da dispensa e

    consequentemente a sua reintegração pois o ato que deucausa a sua dispensa 5 ato nulo.

    At5 que o TT editou em sua F;A %% 6  D-=E> D-#7-?->T@7-. =7EA>BC/. E?=7ED/ =/7TD/7 DE D/E>B 7E. ET-? /A  =7E#/>#E-T/. D-7E-T/ F 7E->TE7BC/ 6 7es.

    "'530"3, DE1T divul+ado em 35, 34 e 3;.0&.30"3 =resume6se dis)riminatória a despedida de empre+ado portador do vGrus H- ou de outra doen(a +rave que sus)ite esti+ma ou pre)on)eito. -nválido o ato, oempre+ado tem direito I reinte+ra(ão no empre+o.

    (n*ertendo assim o Vnus probandi ao empregador pois,como regra, toda dispensa de empregado portador do *9rusJ(H ou qualquer doença que suscite estigma !obesidademPrbida, doença infecto contagiosas, depende do casoconcreto$ 5 in*3lida.

    (sso não est3 pre*isto em lei, mas na F;A retromencionada.

     

    MEM'RO DO CONSELO CURADOR DOFTS

    !ART. , 2AR?G. ', E( XB161$ 6 J ;2 os membros do#>=, enquanto representantes dos trabalKadores ematividade, titulares e suplentes, 9 asse+urada aestabilidade no empre+o, da nomea(ão at9 um ano após ot9rmino do mandato de representa(ão, somente podendo

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     ser demitidos por motivo de *alta +rave, re+ularmente)omprovada atrav9s de pro)esso

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    2" SEURANÇA E MEDICINA DO TRA'ALO

    I;A( A D(/ERE-

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     J 32 N / empre+ado poderá optar pelo adi)ional deinsalubridade que porventura lKe se

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    IMPORTANTE RESSALTARJ  7 adicional de periculosidade 5 calculado na import`ncia de +S sobre o*alor do A?R(7 07-TRAT;A !aquele que *ocC

    a)ustou$ independente de outras gratificaç#es que *ocC*enha a ter

    ." INSALU'RIDADE –  Iuando o local não 5 perigosomas tra risco a sua saZde !78: a periculosidade temob)eti*o de tirar tua *ida, a insalubridade ob)eti*a te dei"ar 

    doente$, o empregado tem direito de receber o adicional deinsalubridade, que lhe 5 de*ido quando sua SADEESTÁ EM RISCO"

    0ART 1.4 CLT6  / e:er)G)io de trabalKo em )ondi(esinsalubres, a)ima dos limites de tolerUn)ia estabele)idos pelo ?inist9rio do TrabalKo, asse+ura a per)ep(ão de

    adi)ional respe)tivamente de !0% quarenta por )ento8,30% vinte por )ento8 e "0% dez por )ento8 do salário6mGnimo da re+ião, se+undo se )lassi*iquem nos +rausmá:imo, m9dio e mGnimo.

    A insalubridade tem trCs n9*eis:

    7A ?V>-?/ N =a+a valor de "0%

    7A ?D-/ N =a+a valor de 30%

    7A ?SR-?/ N =a+a valor de !0%

    2or ter n9*eis, o empregado pode pedir per9cia para a)ustar a porcentagem a ser paga pelo empregado que se recusa afaer de forma correta esse pagamento !pagando 1+S,quando de*eria pagar %+S, por e"emplo$.

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    ATENÇÃOJJ  A base de c3lculo da insalubridade 578RE 7 A?R(7 (-(7.

    78: A SMULA ..>4 TST que di que o adicional deinsalubridade ser3 tamb5m calculado com base no sal3riocontratual, est3 suspensa 7 sal3rio m9nimo não de*eriaser base de c3lculo para nenhuma gratificação, mas,enquanto o congresso não alterar a regra na 0T,continuar3 sendo base, afinal, não compete ao )udici3rioescolher qual seria a no*a base de c3lculo.

    Hale o que est3 na letra da lei: (-A;8R(DADE0A;0;ADA 78RE 7 AAR(7 U-(7 E2ER(0;7(DADE 78RE 7 A?R(7 8AE.

    2or não ser capacitado o ui de Trabalho a decidir quegrau de insalubridade o trabalhador 5 e"posto, o legislador 

    determinou que sempre que hou*er pedido deinsalubridade ou periculosidade, tem que necessariamenteha*er per9cia.

    O TRA'ALADOR UE TRA'ALA EM UMLOCAL INSALU'RE E PERIOSO, não recebe osdois adicionais. 7 egislador fala que o empregado de*er3

    optar por um dos dois adicionais. -a maioria dos casos, otrabalhador escolher3 o adicional de 2ER(0;7(DADEque 5 calculado com base no sal3rio contratual e que se for maior que sal3rio m9nimo, dar3 mais lucro.

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    REALIZAÇÃO DE PER=CIA4 O'RIATRIA AUALUER PEDIDO DE INSALU'RIDADE OUPERICULOSIDADE:

    !ART 124 CLT$   )ara)teriza(ão e a )lassi*i)a(ão dainsalubridade e da peri)ulosidade, se+undo as normas do ?inist9rio do TrabalKo,  far-se-ão através de perícia  a)ar+o de ?9di)o do TrabalKo ou En+enKeiro do TrabalKo,re+istrados no ?inist9rio do TrabalKo. 7eda(ão dada pela Mei n2 4.5"!, de 33."3."&;;8

     J "2 6 *a)ultado Is empresas e aos sindi)atos das)ate+orias pro*issionais interessadas requererem ao ?inist9rio do TrabalKo a realiza(ão de perG)ia emestabele)imento ou setor deste, )om o ob

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    determinadamente !por lei, por e"emplo$ insalubre ou perigoso, não ser3 necess3ria per9cia.

    E"emplo: lei que regulamenta o 8ombeiro ci*il\ /rentista\T5cnico de radiologia e outros. Todos estes por lei, )3 temdisposição referente a trabalho em ambiente insalubre ou perigoso.

    O'SJJ -o caso em que a per9cia -=7 27DE ER /E(TA por moti*os di*ersos, o )ui poder3 )ulgar por pro*atestemunhal, emprestada e outros: 0OB .3> – SDIQ16 D-#-/>M DE ->MAW7-DDE. =E7V#-. M/#M DE T7WMH/ DET-D/ D1 "".0'.300Q8 realiza(ão de perG)ia 9 obri+atória para a veri*i)a(ão deinsalubridade. Xuando não *or possGvel sua realiza(ão,)omo em )aso de *e)Kamento da empresa, poderá o

     

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    !SMULA >4 TST$  T--DDE ->MAW7E.#7#TE7-YBC/. =7E-C/ > >/7? 7EAM?E>TD/7 >2 "5 D =/7T7- D/

     ?->-T7-/ D/ T7WMH/ >2 Q.3"!;'. ->TMBZE >-TS7-. #onversão da /rienta(ão 1urispruden)ial n2 ! da WD-6" )om nova reda(ão do item -- 8 N 7es. "&!30"!, DE1T divul+ado em 3", 33 e3Q.05.30"!.

     - 6 >ão basta a )onstata(ão da insalubridade por meio de

    laudo peri)ial para que o empre+ado tenKa direito aorespe)tivo adi)ional, sendo ne)essária a )lassi*i)a(ão daatividade insalubre na rela!ão oficial   elaborada pelo ?inist9rio do TrabalKo.

     -- N  " higieniza!ão de instala!#es sanitárias de uso p$blico ou )oletivo de +rande )ir)ula(ão, e a respe)tiva)oleta de li:o, por não se equiparar I limpeza emresidPn)ias e es)ritórios, enseja o pagamento deadicional de insalubridade em grau má%imo , in)idindo odisposto no ne:o "! da >76"5 da =ortaria do ?TE n2 Q.3"!;' quanto I )oleta e industrializa(ão de li:ourbano.

    !SUMULA .,4 TST$ 6  D-#-/>M DE 

     ->MAW7-DDE. #A DE =ED-7. E>TE  >/#-/ D-E7/ D/ =/>TD/ > ->-#-Mmantida8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e 3"."".300Q. veri*i)a(ão mediante perG)ia de presta(ão de servi(os em)ondi(es no)ivas, )onsiderado a+ente insalubre diversodo apontado na ini)ial, não pre

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    SO'RE O CARÁTER INTERMITENTE DOADICIONAL DE PERICULOSIDADE&

    78 M necess3rio que o empregado este)a e"posto o diainteiro no local perigoso ou insalubre, ou a passageme*entual no local durante as horas de trabalho 5 suficiente para recebimento de adicional 7 direito 5 feito de bomsenso, uma passada espor3dica, e*entual por temporeduido, não gera adicional. 7 TT entende que aqueleque fica e"posto de forma permanente ou de forma pelo

    menos INTERMITENTE !inter*alado$, recebe.0SMULA ,?4 TST6  6  D-#-/>M DE  =E7-#AM/-DDE. ER=/-BC/ EE>TAM, =E7?>E>TE E ->TE7?-TE>TE )an)elado o item -- edada nova reda(ão ao item -8 6 7es. ";!30"", DE1T divul+ado em 3;, Q0 e Q".05.30"". Tem direito aoadi)ional de peri)ulosidade o empregado e%posto permanentemente ou que, de forma intermitente, suMAW7-DDE mantida8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e 3"."".300Q / trabalKo

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    e:e)utado em )ondi(es insalubres, em )aráter intermitente, não a*asta, só por essa )ir)unstUn)ia, odireito I per)ep(ão do respe)tivo adi)ional.

    78 7 empregador 5 obrigado a fornecer os E2(_ eeste não fornece, ele est3 cometendo falta gra*e e oempregado pode interpor uma RE0(=7 (-D(RETA docontrato de trabalho.

    SO'RE O FORNECIMENTO DE EPIS PELOEMPREADOR E A ECLUSÃO DO ADICIONAL&

    0ART >,4 V+4 CLT6 6 / empre+ado poderá )onsiderar res)indido o )ontrato e pleitear a devida indeniza(ãoquandoL

    a8 *orem e:i+idos servi(os superiores Is suas *or(as,de*esos por lei, )ontrários aos bons )ostumes, ou alKeiosao )ontratoO

    b8 *or tratado pelo empre+ador ou por seus superioresKierárqui)os )om ri+or e:)essivoO

    )8 )orrer peri+o mani*esto de mal )onsiderávelO

    d& não cumprir o empregador as obriga!#es do contrato'

    e8 prati)ar o empre+ador ou seus prepostos, )ontra ele ou

     pessoas de sua *amGlia, ato lesivo da Konra e boa *amaO *8 o empre+ador ou seus prepostos o*enderem6no *isi)amente, salvo em )aso de le+Gtima de*esa, própria oude outremO

     +8 o empre+ador reduzir o seu trabalKo, sendo este por  pe(a ou tare*a, de *orma a a*etar sensivelmente a

    importUn)ia dos salários.

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     J "2 6 / empre+ado poderá suspender a presta(ão dos servi(os ou res)indir o )ontrato, quando tiver dedesempenKar obri+a(es le+ais, in)ompatGveis )om a

    )ontinua(ão do servi(o. J 32 6 >o )aso de morte do empre+ador )onstituGdo emempresa individual, 9 *a)ultado ao empre+ado res)indir o)ontrato de trabalKo.

     J Q2 6 >as Kipóteses das letras d e +, poderá o empre+ado pleitear a res)isão de seu )ontrato de trabalKo e o

     pa+amento das respe)tivas indeniza(es, permane)endoou não no servi(o at9 *inal de)isão do pro)esso. -n)luGdo pela Mei n2 !.'35, de 5.""."&458

    78 7 empregador paga*a o adicional de insalubridadee periculosidade, e não fornecia o E2(. Ao fornecer o E2(,o empregador pode dei"ar de pagar o adicional -=7 7

    simples fornecimento não, porque em muitos casos, ofornecimento do E2( tem o condão de ATE-;AR oagente noci*o. E": o protetor auricular atenua em algunsanos a surde do empregado e não elimina. Agora, se aofornecer o E2(, restou compro*ado 4 per9cia que oequipamento elimina por completo o agente noci*o ouatenua at5 os limites permitidos por lei, a9 sim, *ocC

     poder3 dei"ar de pagar o adicional. -=7 5 7 (2E /7R-E0(E-T7 I;E /AN 07I;E 7 E2REGAD7R DE(KE DE 2AGAR 7AD(0(7-A DE 2ER(0;7(DADE 7;(-A;8R(DADE, A, 7 /7R-E0(E-T7 D7E2(, A(AD7 A E((-A

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    0SUMULA >-4 TST6  6  ->MAW7-DDE mantida8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e 3"."".300Q. elimina(ão dainsalubridade mediante *orne)imento de aparelKos

     protetores aprovados pelo ór+ão )ompetente do =oder  E:e)utivo e:)lui a per)ep(ão do respe)tivo adi)ional.

    0SMULA .>4 TST6 6 ->MAW7-DDE. D-#-/>M. $/7>E#-?E>T/ D/ =7EMH/ DE =7/TEBC/. E$E-T/ mantida8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e3"."".300Q / simples *orne)imento do aparelKo de

     prote(ão pelo empre+ador não o e:ime do pa+amento doadi)ional de insalubridade. #abe6lKe tomar as medidasque )onduzam I diminui(ão ou elimina(ão da no)ividade,entre as quais as relativas ao uso e*etivo do equipamento pelo empre+ado.

    SO'RE A PERMIÇÃO DO EMPREADOR PARATIRAR O ADICIONAL DO EMPREADO

    78 HocC recebe um adicional a 1% anos, o empregador transfere *ocC para um setor em que não h3 perigo ouinsalubridade. 7 empregador pode retirar de *ocC oadicional percebido durante todo este tempo ( Aobrigatoriedade do adicional 5 07-D(0(7-A, se *ocCnão est3 mais em um lugar insalubre, receber esteadicional seria causa de enriquecimento il9cito. EsteA+!(!%na n*% !n(%r$%ra a% sa9r!%" 

    A t9tulo de curiosidade, o Znico adicional que incorpora,que mesmo dei"ando o cargo, *ocC continua recebendo 5 agratificação de função, quando mais de de anos

    recebendo.

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    0SUMULA ,3.4 TST6 6 7T-$-#BC/ DE $A>BC/.A=7EC/ /A 7EDABC/. M-?-TE )onversão das/rienta(es 1urispruden)iais nos !5 e Q0Q da WD-6"8 6

     7es. "3&3005, D1 30, 33 e 35.0!.3005 - 6 =er)ebida a +rati*i)a(ão de *un(ão por dez ou maisanos pelo empre+ado, se o empre+ador, sem M DE ->MAW7-DDE. T--DDE #A WE7T/. ER=/-BC/ / /M E  / #M/7. 7eda(ão alterada na sessão do Tribunal 

     =leno realizada em "!.0&.30"38 N 7es. "'430"3, DE1T divul+ado em 35, 34 e 3;.0&.30"3

     - N usente previsão le+al, indevido o adi)ional deinsalubridade ao trabalKador em atividade a )9u aberto, por su2 Q3"!;' do ?TE8.

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     -- N Tem direito ao adi)ional de insalubridade otrabalKador que e:er)e atividade e:posto ao )alor a)imados limites de tolerUn)ia, in)lusive em ambiente e:terno

    )om )ar+a solar, nas )ondi(es previstas no ne:o Q da >7 "5 da =ortaria >2 Q3"!;' do ?TE.

    ATENÇÃOJJ 7 ADICIONAL DE PENOSIDADE e"istena 0/, por5m não foi regulamentado, e para que se)ade*ido, de*e ter lei para sua regCncia e identificação1

    AULA ,

    EKT(-

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    diferentes. 2or e"emplo, se o empregado comete uma faltagra*e, ele 5 dispensado por ;TA 0A;A. -esse tipo dedispensa, al5m de não sacar o fundo de garantia, receber o

    seguro desemprego e o a*iso pr5*io, o empregado nãorecebe 1[ proporcional e f5rias proporcionais.

    2recisamos lembrar que o contrato 5 *ia de mão dupla,feito de direitos e obrigaç#es, da mesma forma que oempregado, o empregador, quando não cumpre com suasobrigaç#es, *C o contrato ser rompido por culpa dele. M a

    famosa RE0(=7 (-D(RETA D7 07-TRAT7 DETRA8AJ7. A principal obrigação do empregado 5 prestar ser*iço e do empregador pagar sal3rio, se por *entura o empregador dei"a de pagar sal3rio, o contrato pode ser rompido e o empregado de*er3 ser indeniado.

    0ada uma das situaç#es citadas e outras ainda não citadas,tem sua consequCncia )ur9dica. Hamos começar falando da primeira e mais conhecida delas:

    1" BUSTA CAUSA 0ART" >,4 CLT6& 

    #onstituem

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    E"emplos: Empregado furta dinheiro\ des*ia mercadorias\apresenta atestado m5dico falso.

     -ão necessariamente estaremos diante de um crime, aimprobidade não est3 *inculada a um il9cito penal. Est3*inculada tão somente a uma DE7-ET(DADE.

    De*emos ter cuidado com a acusação ao empregado, poiso empregador que acusa desonestidade, le*a consigo oVnus probandi. Diante da ustiça Trabalhista, de*e6se pro*ar materialmente o fato ocorrido, não pro*ado, o

    empregado conseguir3 at5 mesmo indeniação por danosmorais.

    A dispensa por )usta causa precisa estar re*estida demoti*ação e legalidade, entendendo o )ui que não h3moti*os para a dispensa com )usta causa, nãonecessariamente retornar3 o empregado a sua função,

     por5m, todas as *erbas que dei"am de ser pagas ao ele,serão indeniadas pelo empregador.

    WPr%ess%r4 a +es%nest!+a+e %! t*% $e:uena4 $%ss% +ar /usta (ausaXY A aplicação da )usta causa no caso concreto5 sub)eti*a, não e"iste regra matem3tica para a aplicaçãodela. omente analisando caso a caso 5 que o )ui perceber3 se a )usta causa foi bem aplicada ou não. Dosar3o )ui a pena a ser aplicada, com base no 2R(-0U2(7 DA2R727R0(7-A(DADE. endo algo pequeno, nãocaberia a aplicação de uma pena m3"ima, caberia quemsabe uma ad*ertCncia ou uma suspensão. -ão h3 tabela emque e"ista punição para E-T(R(-JA, E-T(R(-JAED(A, E-T(RA GRAHE, não e"iste omente o )ui

    em cada caso poder3 decidir.

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    De*emos estar atentos tamb5m ao 2R(-0U2(7 DA(ED(AT(DADE. e o empregador ficar ciente de um atofaltoso do empregado, não poder3 ele dei"ar para

    Qapro*eitar aquele ato no futuro.E#em$%& 7 meu empregado cometeu uma falta gra*eagredindo uma colega de trabalho. Eu poderia dar )ustacausa nele, por5m Qguardei essa carta na manga, por quemeses ou anos depois, no dia que eu quiser, usarei essacarta, posso anda6lo embora daqui a B anos -=7 2ois o

    direito a punição do empregador preclu9. Iuando oempregador tem ciCncia de que o empregado cometeu faltagra*e, de*e imediatamente aplicar punição. 7u *ocC pune,ou *ocC perdoa. A não punição gera automaticamente o perdão t3cito. 7 decurso do lapso temporal, gera perdãot3cito. A lei não di quanto tempo 5 dado a aplicação da punição, a doutrina aplica que de*e ser feita de forma

    imediata !não h3 regra fi"a de ^"_ dias para a aplicação, o bom senso 5 a regra e o magistrado analisar3 o casoconcreto$.

    Em resumo, para que se)a aplicada a )usta causa, de*e ser respeitado o 2R(-0U2(7 DA 2R727R0(7-A(DADE E(ED(AT(DADE.

    FIUE ATENTOJJ Hamos imaginar que um empregadoseu cometeu um ato faltoso, coisa gra*e, bateu em umacolega de trabalho. Heio con*ersar com *ocC, searrependeu, chorou, falou que esta*a de cabeça quente, ela pro*ocou.... HocC por pena, suspendeu ele por B+ dias ead*ertiu *erbalmente para que ele nunca mais façano*amente. Durante estes B+ dias, os demais trabalhadoresforam a *ocC relatar que esta não era a primeira agressão

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    do empregado, que ele des*ia mat5rias da empresa,atrapalha a produti*idade de todos etc. HocC acredita e diaos demais que ir3 comunicar ao empregado, apPs a *olta

    dele da suspensão, que pensou melhor e ir3 dispensa6lo por )usta causa... pode -=7 2ois *ocC, comoempregador não poder3 punir o empregado duas *ees pelo mesmo ato 2R(-0(2(7 D7 -7- 8( (- (DE.2ara cada falta praticada, *ocC pode aplicar apensa 1 pena,não poder3 re*erter pena.... -o caso em tela, ou *ocCdispensa o empregado sem )usta causa, ou espera at5 queele cometa no*amente uma falta gra*e.

    FIUE ATENTOJJ 2osso dar suspensão de %& dias aoempregado -=7 2ois a suspensão m3"ima a ser aplicada 5 de + dias.

    0ART 34 CLT6 Q 

      suspensão do empre+ado por maisde Q0 trinta8 dias )onse)utivos importa na res)isãoin

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    tarado que fa "i"i na rua. 2ortanto, a condutaincontinente 5 aquela conduta EK;A que est3 4margem do que a sociedade espera. P 5 dispensado por 

    incontinCncia, o trabalhador que tem uma conduta se"ual amargem, ou se)a, essa (%n+uta est9 +!retamente !5a+aa% at% se#ua +es(a@!+% na rea)*% +e em$re5%"

    E"emplo: Empregado que utilia o telefone da empresa paraa ligar para o ^Dise"o_\ o empregado que utilia ocomputador da empresa para acessar sites pornogr3ficos\ B

    empregados da empresa que mant5m relaç#es se"uaisdentro da empresa.

    QA testemunha 5 a prostituta das pro*as

    B. A; 2R70ED(E-T7 O Iuando o empregadocomete ato que não se enquadra em nenhum dos atosconstantes no ART %XB. -a *erdade, mau procedimento 5

    um cheque em branco que se enquadra em qualquer  possibilidade dependendo do caso concreto.

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    )8 ne+o)ia(ão Kabitual por )onta própria ou alKeia sem permissão do empre+ador, e quando )onstituir ato de)on)orrPn)ia I empresa para a qual trabalKa o

    empre+ado, ou *or pre

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    d8 )ondena(ão )riminal do empre+ado, passada em 

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    Des9dia 5 um comportamento de inZmeras pequenas faltas.;ma falta de pequeno potencial ofensi*o não 5 capa degerar )usta causa pelo princ9pio da proporcionalidade,

    agora, inZmeras pequenas faltas )untas, demonstram umcomportamento desidioso.

    Iuantas ad*ertCncias ou suspens#es são necess3rias paradispensa por )usta causa -ão h3 em lei esta resposta, oscoment3rios ficam a cargo do doutrinador, por5m, somenteser3 aplicada )usta causa neste caso, desde que ha)a o

    entendimento sub)eti*o do magistrado neste sentido. *8 embria+uez Kabitual ou em servi(oO

    1. E8R(AG;EN E ERH(

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    tem que ser tratado, não punido. Regra geral, não se de*eaplicar )usta causa

     +8 viola(ão de se+redo da empresaO

    Empregado que tinha acesso a determinadas informaç#es pelo cargo que ocupa*a e para se apro*eitar atra*5s de*antagem pessoal, fornece informação sigilosa da empresaa terceiros. uito raro acontecer.

    K8 ato de indis)iplina ou de insubordina(ãoO

    1. AT7 DE (-D(0(2(-A O 7 empregado que não seadequa as normas gerais pre*istas no regulamento internoda empresa.

    B. AT7 DE (-;87RD(-AD/>/ DE E?=7E/ nova reda(ão8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e 3"."".300Q

     =resume6se o abandono de empre+o se o trabalKador nãoretornar ao servi(o no prazo de Q0 trinta8 dias após a

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    )essa(ão do bene*G)io previden)iário nem

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    2ratica constante no ogo de aar tamb5m 5 )usta causa,apesar de não ter aplicabilidade.

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

     =ará+ra*o ni)o 6 #onstitui i+ualmente

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    FIUE ATENTOJJJ  Iuando uma pessoa 5 dispensada por )usta causa, ningu5m fica sabendo. -ão constar3 nacarteira de trabalho, pois não poder3 ser anotado no

    documento, nenhuma conduta desabonadora aoempregado.

    2ara que o empregador dispense o empregado por )ustacausa de*er3 ter pro*as e não poder3 anotar nada referentea conduta do empregado na carteira de trabalho, a não ser informaç#es referentes ao tempo de ser*iço.

     -o termo de rescisão contratual 5 que *ir3 escrito moti*oda dispensa, esse termo *ocC pode tacar fogo e )ogar fora. A Znica maneira de o empregador saber 5 ligando paraas referCncias que *ocC tem no curr9culo, portanto, não dCa empresa como referCncia. 2ode tamb5m tirar no*acarteira de trabalho.

    LEM'RANDOJJ -a )usta causa o empregado n*% re(e@ef5rias proporcionais\ 1[ proporcional\ a*iso pr5*io\ nãosaca fundo de garantia\ nem multa de %+S.

    Re(e@er9 (as% tena& Dias trabalhados no mCs\ /5rias*encidas não goadas.

    0ART" .4 CLT6   #arteira do TrabalKo e =revidPn)ia

    o)ial será obri+atoriamente apresentada, )ontra re)ibo, pelo trabalKador ao empre+ador que o admitir, o qual terá o prazo de !' Koras para anotar, espe)i*i)adamente,a data de admissão, a remunera!ão e as condi!#es

    especiais, se houver  , sendo *a)ultada a ado(ão de sistemamanual, me)Uni)o ou eletr\ni)o, )on*orme instru(es a serem e:pedidas pelo ?inist9rio do TrabalKo.

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     J !2 6 vedado ao empre+ador e*etuar anota(esdesabonadoras I )onduta do empre+ado em sua #arteirade TrabalKo e =revidPn)ia o)ial.

    ." RECISÃO INDIRETA 0WBusta (ausa +%em$re5a+%rY6

    ;m contrato 5 uma *ia de mão dupla, o empregador temdireitos, mas tem obrigaç#es tamb5m e o empregador coage o empregado, o empregado pode ingressar com açãotrabalhista propondo uma rescisão indireta do trabalho.

     -ela, o empregado alegar3 e pro*ar3 !Vnus da pro*a 5 doempregado$ neste caso, o empregador receber3 todas as*erbas, caso o )ui interprete que a culpa da ruptura 5 doempregador.

    !ART. %X, 0T$ 6 / empre+ado poderá )onsiderar res)indido o )ontrato e pleitear a devida indeniza(ão

    quandoLa8 *orem e:i+idos servi(os superiores Is suas *or(as,de*esos por lei, )ontrários aos bons )ostumes, ou alKeiosao )ontratoO

    O ART ,-4 CLT  fala: “o empre+ador 9 vedadoempre+ar a mulKer em servi(o que demande o empre+o de

     *or(a mus)ular superior a 30 vinte8 quilos para otrabalKo )ontinuo, ou 35 vinte e )in)o8 quilos para otrabalKo o)asional. ” ais do que este estipulado, aempregada pode ingressar com ação de rescisão indireta.

     -ão se pode e"igir que o empregado cometa atoscontr3rios a leis ou bons costumes ou qualquer um que não

    est3 descrito no contrato.

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    b8 *or tratado pelo empre+ador ou por seus superioresKierárqui)os )om ri+or e:)essivoO

    Empregado que *em sendo humilhado, Qpegam sP no p5dele

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    )8 )orrer peri+o mani*esto de mal )onsiderávelO

    7 empregador coloca o empregado para trabalhar em

    ambiente insalubre ou perigoso e não fornece os E2(_ para seu trabalho.

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    d8 não )umprir o empre+ador as obri+a(es do )ontratoO

    0heque em branco, cabe qualquer coisa aqui, sempre que

    o empregador não cumprir com obrigaç#es contratuais. -a pr3tica a maioria das aç#es trabalhistas tem por base est3al9nea !empregador que não deposita pre*idCncia social,não recolhe /GT, não paga hora e"tra, sal3rio em atraso$.

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    e8 prati)ar o empre+ador ou seus prepostos, )ontra ele ou

     pessoas de sua *amGlia, ato lesivo da Konra e boa *amaOJumilhação, "ingamento. -o passado, era muito comum otratamento rude do empregador para com o empregado,ho)e, o trabalhador busca na )ustiça compensação atra*5sde danos morais.

     *8 o empre+ador ou seus prepostos o*enderem6no

     *isi)amente, salvo em )aso de le+Gtima de*esa, própria oude outremO

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     +8 o empre+ador reduzir o seu trabalKo, sendo este por  pe(a ou tare*a, de *orma a a*etar sensivelmente aimportUn)ia dos salários.

    7 empregado ganha por peça, e o empregador redu aquantidade de peças repassadas ao empregado,consequentemente redu o sal3rio do empregado. Estefato, causa rescisão indireta.

     J "2 6 / empre+ado poderá suspender a presta(ão dos servi(os ou res)indir o )ontrato, quando tiver dedesempenKar obri+a(es le+ais, in)ompatGveis )om a)ontinua(ão do servi(o.

     J 32 6 >o )aso de morte do empre+ador )onstituGdo emempresa individual, 9 *a)ultado ao empre+ado res)indir o)ontrato de trabalKo.

     J Q2 6 >as Kipóteses das letras d e +, poderá o empre+ado pleitear a res)isão de seu )ontrato de trabalKo e o pa+amento das respe)tivas indeniza(es, permane)endoou não no servi(o at9 *inal de)isão do pro)esso. -n)luGdo pela Mei n2 !.'35, de 5.""."&458

    ," CULPA REC=PROCA

    !ART %X%, 0T$ 6  Havendo )ulpa re)Gpro)a no ato quedeterminou a res)isão do )ontrato de trabalKo, o tribunal de trabalKo reduzirá a indeniza(ão I que seria devida em)aso de )ulpa e:)lusiva do empre+ador, por metade.

    Iuando os dois são culpados pelo termino do contrato.E"emplo: o empregador passa pelo empregado e d3 um

    tapa na cabeça do empregado. 7 empregado le*anta e d3

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    um soco na cara do chefe. 7 ui ao faer sua an3lise,entende que hou*e uma agressão rec9proca, portanto, aindeniação ser3 reduida 4 metade, recebendo o

    empregado, portanto, f5rias reduidas 4 metade, 1[reduido 4 metade, multa de %+S a metade. (sso est3 noentendimento do artigo retro mencionado, combinado coma F;A 1%: #AM= 7E#V=7/# nova reda(ão8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e 3"."".300Q. 7e)onKe)ida a)ulpa re)Gpro)a na res)isão do )ontrato de trabalKo art.!'! da #MT8, o empre+ado tem direito a 50% )inquenta por )ento8 do valor do aviso pr9vio, do d9)imo ter)eiro salário e das *9rias propor)ionais.

    " FORÇA MAIOR 

     -esse caso, o pagamento 5 feito pela metade. 0ART" 2-.4II4 CLT6: /)orrendo motivo de *or(a maior quedetermine a e:tin(ão da empresa, ou de um dosestabele)imentos em que trabalKe o empre+ado, 9asse+urada a este, quando despedido, uma indeniza(ão na *orma se+uinteL -- 6 não tendo direito I estabilidade,metade da que seria devida em )aso de res)isão sem

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     *i)ará a )ar+o do +overno responsável. 7eda(ão dada pela Mei n2 ".5Q0, de 34."3."&5"8

    (maginemos que as pessoas perderam seus empregos por culpa da administração pZblica, que desapropriou umaf3brica para faer um hospital. 0ompete a Administração2Zblica, indeniar.

    /(I;E ATE-T7 (ndependente da maneira que foirescindido o contrato do trabalhador e do *alor, a empresatem prao para pagar as *erbas ( 7 prao depende se

    o a*iso pr5*io foi trabalhado ou indeniado. Se %em$re5a+% est9 tra@aan+% +urante % a7!s% $r7!%4 %$raz% $ara $a5ament% % $r!me!r% +!a t!su@se:uente" B9 n% (as% +% a7!s% $r7!% !n+en!za+%4 %$raz% s*% 1- +!as"

    0ART" 334 CLT6" M asse+urado a todo empre+ado, não

    e:istindo prazo estipulado para a termina(ão dorespe)tivo )ontrato, e quando não Ka

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    indeniza(ão do mesmo ou dispensa de seu )umprimento.-n)luGdo pela ?edida provisória n2 '&, de "&'&8.

    e o empregador não cumprir o prao para pagar todas as*erbas, ter3 multa administrati*a de um sal3rio em fa*or do empregado.

    0ART 334 PARÁ" >6  J '] inobservUn)ia do dispostono J 4] deste arti+o su

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    78 A multa do %'' se aplica a Administração2Zblica A multa do %W' tamb5m

    AULA

    1. 7R-ADA DE TRA8AJ7

     -ão e"iste uma )ornada m9nima, a lei te*e que inter*ir  para definir uma )ornada m3"ima, para que não hou*essetrabalho e"cessi*o aos empregados.

     -o 8rasil, regra geral, a )ornada de trabalho 5 limitada a Xhoras di3rias e %% horas semanais.

    0ART" 34 III4 CF6  ão direitos dos trabalKadoresurbanos e rurais, al9m de outros que visem I melKoria de sua )ondi(ão so)ialL R--- 6 dura(ão do trabalKo normal não superior a oito Koras diárias e quarenta e quatro semanais, *a)ultada a )ompensa(ão de Korários e aredu(ão da

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    /alamos da REGRA GERA, mas 5 poss9*el que deacordo com a profissão que *ocC e"erça, a )ornada detrabalho se)a menor, tendo em *ista o maior grau de

    segurança traida ao empregado.E"emplos: 7 banc3rio tem lei referente a )ornada detrabalho menor que X horas por dia\ o acessorista deele*ador no m3"imo W horas por dia\ o m5dico tem lei\ ot5cnico de radiologia tem lei.

    2ortanto, REGRA geral a ornada de Trabalho 5 de X horas

     por dia, toda*ia, 5 importante saber que algumas profiss#es estão regulamentadas por lei que pode traer ornada de Trabalho diferenciada, sendo ela menor que Xhoras di3rias de trabalho.

    A TUT;7 DE 0;R(7(DADE: A ei do Ad*ogado trataque o profissional que trabalha de carteira assinada

    trabalhar3 % horas por dia, sal*o se ele ti*er contrato dee"clusi*idade onde a )ornada de trabalho poder3 seestender at5 X horas por dia.

    TRA8AJAD7RE I;E TRA8AJA E T;R-7(-(TERR;2T7 DE REHEAE-T7: Trabalham nom3"imo W horas por dia, a não ser que ha)a umanegociação coleti*a que estenda at5 X horas.

    !ART. ', K(H$ ão direitos dos trabalKadores urbanos erurais, al9m de outros que visem I melKoria de sua)ondi(ão so)ialL R- 6 / ->->TE77A=T/ DE  7EEY?E>T/. ->TE7M/ ->T71/7>D E 

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    E?>M mantida8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e3"."".300Q interrup(ão do trabalKo destinada a repousoe alimenta(ão, dentro de )ada turno, ou o intervalo para

    repouso semanal, não des)ara)teriza o turno derevezamento )om D DE T7WMH/. >/7? #/MET-. ME-. E#M DE "3 =/7 Q4. M-DDE. 6 7es. "'530"3, DE1T divul+adoem 35, 34 e 3;.0&.30"3 6 republi)ada em de)orrPn)ia dodespa)Ko pro*erido no pro)esso TT6=650!.3'030"3.3 6 DE1T divul+ado em 34."".30"3

      valida, em )aráter e:)ep)ional, a

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    re*erente ao labor prestado na d9)ima primeira e d9)ima se+unda Koras. 

    7 fato de o empregado trabalhar mais de X horas por diacaracteria il9cito -=7 7 Empregador pode pedir que oempregado trabalhe mais do que isso desde que se)amhoras pagas: J7RA EKTRA Estão pre*istas no

    !ART ', K

    REGRA GERA: 1 J7RA EKTRA de*e ser paga comacr5scimo de &+S.

    EK0E=7: endo realiada essa hora e"tra emdomingos ou feriados, ela 5 paga com acr5scimo de 1++S.

    embrando que o ART &, 0T institui que o empregadosomente poder3 trabalhar B horas e"tras por dia.

    (maginemos que a empresa não respeitou o ART &,0T e

    colocou o empregado para trabalhar horas e"tras no dia,o empregado receber3 o *alor referente, mas a empresa poder3 ser multada pelo fiscal do trabalho por desrespeitar a 0T.

    ATE-

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     servi(os inadiáveis ou )u

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     1urispruden)iais n2s '& e ""; da WD-6"8 6 7es. "3&3005, D1 30, 33 e 35.0!.3005

     - 6 limita(ão le+al da DE>-YBC/.nova reda(ão em de)orrPn)ia do

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    meses anteriores I mudan(a, multipli)ada pelo valor daKora e:tra do dia da supressão.

    7 empregador, por meio de supressão do labor e"traordin3rio, não poder3 retirar de plano o pagamento dehoras e"tras a empregado que )3 est3 habituado a receber.Este, receber3 o *alor proporcional para cada anotrabalhado que ele fe de horas e"tras.

    as, e"iste a possibilidade de se faer horas e"tras e nãoreceber pagamento ( M o que chamamos de

    compensação de )ornada.'ANCO DE ORAS: tem prao m3"imo de 1 ano paraconceder a folga correspondente as horas e"trastrabalhadas. 0ompensação feita pelo indicato para todacategoria profissional.

    2ortanto: 8anco de horas 5 U0(T7, tem que ter 

    negociação coleti*a, o m3"imo de horas que *ocC podecompensar por dia são B horas e de*e ha*er a folga dentrodo prao m3"imo de 1 ano.

     -ormalmente, quem escolhe a data da folga 5 oempregador. 7 empregado 5 obrigado a aceitar folgas,desde que tenha negociação coleti*a a respeito.

    ACORDO INDI8IDUAL DE COMPENSAÇÃO DEBORNADA: Acordo feito entre empregado e empregador,feito por escrito, para um problema espec9fico !faltar os3bado por moti*o de casamento no interior$ ocorridodurante a semana.

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    A compensação tem que ocorrer durante a semana e não pode ser de qualquer forma, tem que ser por escrito e paraum e*ento espec9fico.

    0SMULA >24 TST &  #/?=E>BC/ DE 1/7>Dinserido o item 8 6 7es. ";!30"", DE1T divul+ado em3;, Q0 e Q".05.30""

     -. )ompensa(ão de

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    . s disposi(es )ontidas nesta smula não se apli)am aore+ime )ompensatório na modalidade “ban)o de Koras”,que somente pode ser instituGdo por ne+o)ia(ão )oletiva.

    ATE-

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    na pr3tica, geralmente são enquadrados comotrabalhadores autVnomos e as empresas não costumamassinar a carteira deles.

    (-TERHA7 INTRA7-ADA O M o inter*alo feitodentro da )ornada de trabalho, normalmente 5 aquele feito para repouso e alimentação !Qhora de almoço$.

    0ART" 314 CLT6"  Em qualquer trabalKo )ontGnuo, )uão e:)edendo de 4 Koras o trabalKo, será,entretanto, obri+atório um intervalo de "5 minutosquando a dura(ão ultrapassar ! Koras.

     J 32 6 /s intervalos de des)anso não serão )omputados nadura(ão do trabalKo.

     J Q2 6 / limite mGnimo de " Kora para repouso ou re*ei(ão poderá ser reduzido por ato do ?inistro do TrabalKo,quando, ouvida a e)retaria de e+uran(a e ade doTrabalKador ?T8, se veri*i)ar que o estabele)imento

    atende inte+ralmente Is e:i+Pn)ias )on)ernentes Ior+aniza(ão dos re*eitórios e quando os respe)tivosempre+ados não estiverem sob re+ime de trabalKo prorro+ado a Koras suplementares.

     J !2 6 Xuando o intervalo para repouso e alimenta(ão, previsto neste arti+o, não *or )on)edido pelo empre+ador,

    este *i)ará obri+ado a remunerar o perGodo)orrespondente )om um a)r9s)imo de no mGnimo 50%

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     sobre o valor da remunera(ão da Kora normal detrabalKo.

     J 52 6 /s intervalos e:pressos no )aput e no J "2 poderão ser *ra)ionados quando )ompreendidos entre o t9rmino da primeira Kora trabalKada e o inG)io da ltima KoratrabalKada, desde que previsto em )onven(ão ou a)ordo)oletivo de trabalKo, ante a natureza do servi(o e emvirtude das )ondi(es espe)iais do trabalKo a que são submetidos estritamente os motoristas, )obradores,

     *is)aliza(ão de )ampo e a*ins nos servi(os de opera(ão deveG)ulos rodoviários, empre+ados no setor de transporte)oletivo de passa+eiros, mantida a mesma remunera(ão e)on)edidos intervalos para des)anso menores e *ra)ionados ao *inal de )ada via+em, não des)ontados da 

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    e ao empregado não for concedido inter*alo intra)ornada,o empregador pagar3 hora e"tra.

    e o empregador ao conceder inter*alo intra)ornada o fier com o tempo de + minutos, ser3 obrigado a pagar o *alor de uma hora total, pois a concessão parcial do inter*alo 5igual a não concessão.

    0SUMULA ,34 I4 TST6  ->TE7M/ ->T71/7>D =7 7E=/A/ E M-?E>TBC/. =M-#BC/ D/ 7T. ;" D #MT )onversão das /rienta(es

     1urispruden)iais n2s Q0;, Q!3, Q5!, Q'0 e Q'" da WD-6"86 7es. "'530"3, DE1T divul+ado em 35, 34 e 3;.0&.30"3

     - 6 pós a edi(ão da Mei n2 '.&3Q&!, a não6)on)essão oua )on)essão par)ial do intervalo intra

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    reduzido pelo empre+ador o intervalo mGnimointra

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    0ART" 3.4 CLT6.  >os servi(os permanentes deme)ano+ra*ia datilo+ra*ia, es)ritura(ão ou )ál)ulo8, a)ada perGodo de &0 noventa8 minutos de trabalKo

    )onse)utivo )orresponderá um repouso de "0 dez8minutos não deduzidos da dura(ão normal de trabalKo.

    Esse inter*alo de 1+ minutos do digitador, 5 computadocomo se ele esti*esse trabalhando.

    INTER8ALO INTRABORNADA PARAEMPREADOS DE CAMARAS FRIOR=FICAS

    !ART" .2,4 CLT$. =ara os empre+ados que trabalKam nointerior das )Umaras *ri+orG*i)as e para os quemovimentam mer)adorias do ambiente quente ou normal  para o *rio e vi)e6versa, depois de " uma8 Kora e !0quarenta8 minutos de trabalKo )ontGnuo, será asse+uradoum perGodo de 30 vinte8 minutos de repouso, )omputado

    esse intervalo )omo de trabalKo e*etivo.!SMULA ,>4 TST$  ->TE7M/ =7 7E#A=E7BC/ T7?-# D/ E?=7ED/. ?W-E>TE 7T-$-#-M?E>TE $7-/. H/7  ERT7. 7T. 35Q D #MT. =M-#BC/ >M@-# 6 7es. "'530"3, DE1T divul+ado em 35, 34 e 3;.0&.30"3./ empre+ado submetido a trabalKo )ontGnuo em ambientearti*i)ialmente *rio, nos termos do pará+ra*o ni)o do art.35Q da #MT, ainda que não labore em )Umara *ri+orG*i)a,tem direito ao intervalo intra

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    !ART" .>4 CLT$.  Em )ada perGodo de Q trPs8 Koras)onse)utivas de trabalKo, será obri+atória uma pausa de"5 quinze8 minutos para repouso, a qual será )omputada

    na dura(ão normal de trabalKo e*etivo.  6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    (-TERHA7 INTER 7R-ADA O (nter*alo entre umdia e outro de trabalho.

    M a pausa concedida ao obreiro entre o final de uma )ornada di3ria de trabalho e o in9cio de no*a )ornada no diaseguinte, para descanso do trabalhador.

    0ART ??4 CLT6  Entre 3 duas8

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    descanso de*e ser de % horas > B% horas do domingo @ 11horas do inter*alo (-TER7R-ADA. !7 &+, D(6($

    ;m professor de faculdade não pode trabalhar em um diaat5 as BB:+ e no outro na mesma faculdade estar as Xhoras da manhã. 7 inter*alo (-TER7R-ADA de*e ser respeitado. 0aso não aconteça, o trabalhador de*eingressar em )u9o e cobrar horas e"tras pelo tempo deser*iço.

    E2REGAD7 I;E 27;E (-TERHA7

    (-TER7R-ADA REG;AE-TAD7 DE /7RAD(/ERE-TE:

    1. 7R-A(TA: !ART. +X, 0T$  Em se+uida a )ada perGodo diário de trabalKo Kaverá um intervalo mGnimo de"0 dez8 Koras, destinado ao repouso.

    B. TEE/7-(TA: !ART. BB, 0T$.  =ara os

    empre+ados su

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     pará+ra*o anterior será re+ido pelo que se )ont9m no J "2 do art. 33; desta e(ão.

    . 72ERAD7R 0(-EAT7GR?/(07: !ART. B&, 0T$ET0.

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    O'SJJJ Alimentação, não 5 uma obrigação do empregador.

    Iualquer outro inter*alo que o empregador queiraoferecer e não tenha pre*isão legal, o contrato tem que

     percorrer li*remente, as horas serão computadas comotrabalhadas.

    !SMULA 11>4 TST$  1/7>D DE T7WMH/. H/7 ERT7 mantida8 6 7es. "3"300Q, D1 "&, 30 e3"."".300Q. /s intervalos )on)edidos pelo empre+ador na 

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    descontado seu sal3rio e & minutos para sua sa9da, antesque o empregador tenha que pagar hora e"tra.

    As empresas são obrigadas a faer controle de frequCnciae tem mais de 1+ empregados, sim

    !ART" 34 CLT$ / Korário do trabalKo )onstará dequadro, or+anizado )on*orme modelo e:pedido pelo ?inistro do TrabalKo, -ndustria e #omer)io, e a*i:ado emlu+ar bem visGvel. Esse quadro será dis)riminativo no)aso de não ser o Korário ni)o para todos os

    empre+ados de uma mesma se(ão ou turma. 

     J 32 6 =ara os estabele)imentos de mais de deztrabalKadores será obri+atória a anota(ão da Kora deentrada e de saGda, em re+istro manual, me)Uni)o oueletr\ni)o, )on*orme instru(es a serem e:pedidas pelo ?inist9rio do TrabalKo, devendo Kaver pr96assinala(ão

    do perGodo de repouso. 7eda(ão dada pela Mei n2 ;.'55,de 3!."0."&'&8

    CONTROLE DE PONTO 'RITANICO

    A empresa tem mais de 1+ empregados, por5m, o controlede frequCncia 5 manual. Durante & anos, um empregado preenche este controle todos os dias em sua entrada com a

    hora +':++ e todos os dias em sua sa9da: 1':++. -a )ustiçado trabalho, tal controle ter3 *alidade -=7, o chamadocontrole de ponto brit`nico não reflete a *erdade, 5controle (-(D-E7, não 5 cr9*el imaginar, que durante &anos, o empregado chegue a empresa todos os dias as+':++ 7 TT entende que 5 nulo e não corresponde 4*erdade dos fatos.

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    ETA M A REGRA: !ART" 2>4 PARÁ" .$   dura(ãonormal do trabalKo, para os empre+ados em qualquer atividade privada, não e:)ederá de ' oito8 Koras diárias,

    desde que não se -T->E7E^. TE?=/ DE E7-B/ in)orporadas as mulas n2s Q3! e Q35 e as/rienta(es 1urispruden)iais n2s 50 e 3Q4 da WD-6"8 6 7es. "3&3005, D1 30, 33 e 35.0!.3005

     - 6 / tempo despendido pelo empre+ado, em )ondu(ão *orne)ida pelo empre+ador, at9 o lo)al de trabalKo de

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    di*G)il a)esso, ou não servido por transporte pbli)ore+ular, e para o seu retorno 9 )omputável na

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    e o lo)al de trabalKo, desde que supere o limite de ./dez& minutos diários. =or )ausa da tolerUn)ia de 5minutos no )ome(o e no *inal do art. 5' pará+. -8

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    SO'RE A8ISO E PRONTIDÃO

    E"istem algumas profiss#es que se o empregado não *aitrabalhar, causa um transtorno inimagin3*el. E"emplo:AER7-A;TA que não *ai trabalhar, por moti*o di*erso!caganeira, porre, etc.$ e fa com que a*ião não decola por conta disso.

    A empresa, precisa ter plano 8: al5m dos empregados queserão escalados para trabalho, de*e ha*er aquelesempregados que estarão de prontidão para assumir casoocorra qualquer impre*isto, para que o trabalho não se)a pre)udicado.

    7 empregado não est3 trabalhando, mas receberasalario (, D7( TER

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    2R7-T(D=7, receber3 D7( TER

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     J !2 Xuando, no estabele)imento ou dependPn)ia em que se a)Kar o empre+ado, Kouver *a)ilidade de alimenta(ão,as doze Koras do prontidão, a que se re*ere o pará+ra*o

    anterior, poderão ser )ontGnuas. Xuando não e:istir essa *a)ilidade, depois de seis Koras de prontidão, Kaverá sempre um intervalo de uma Kora para )ada re*ei(ão, quenão será, nesse )aso, )omputada )omo de servi(o.7estaurado pelo De)reto6lei n 2 5, de !.!."&448

    EK(TE TA8M AI;EE E2REGAD7 I;EEHA 7 0E;AR D7 ERH(4 I$ /W7E-/ =M-#BC/ >M@-# D/ 7T. 3!!, J 32 D #MT reda(ãoalterada na sessão do Tribunal =leno realizada em

    "!.0&.30"38 6 7es. "'530"3, DE1T divul+ado em 35, 34 e3;.0&.30"3

     - 6 / uso de instrumentos telemáti)os ou in*ormatizados *orne)idos pela empresa ao empre+ado, por si só, não)ara)teriza o re+ime de sobreaviso.

     -- 6 #onsidera6se em sobreaviso o empre+ado que, I

    distUn)ia e submetido a )ontrole patronal por instrumentos telemáti)os ou in*ormatizados, permane)er em re+ime de plantão ou equivalente, a+uardando aqualquer momento o )Kamado para o servi(o durante o perGodo de des)anso.

    6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

    TRA8AJAD7R E REG(E DE TE27 2AR0(A

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    !ART. &X6A, 0T$. #onsidera6se trabalKo em re+ime detempo par)ial aquele )u

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     pelo menos, sobre a Kora diurna. 7eda(ão de)on*ormidade )om o De)reto6lei n2 &.444, 3'.'."&!48

     J "2 6 Kora do trabalKo noturno será )omputada )omode 53 )inq`enta e dois8 minutos e Q0 trinta8 se+undos.7eda(ão de )on*ormidade )om o De)reto6lei n2 &.444,3'.'."&!48

     J 32 6 #onsidera6se noturno, para os e*eitos deste rti+o,o trabalKo e:e)utado entre as 33 vinte e duas8 Koras deum dia e as 5 )in)o8 Koras do dia se+uinte.7eda(ão de

    )on*ormidade )om o De)reto6lei n2 &.444, 3'.'."&!48 J Q2 6 / a)r9s)imo a que se re*ere o presente rti+o, em setratando de empresas que não mantPm, pela natureza de suas atividades, trabalKo noturno Kabitual, será *eitotendo em vista os quantitativos pa+os por trabalKosdiurnos de natureza semelKante. Em rela(ão Is empresas

    )u

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    !SMULA ?-4 TST$  D-#-/>M >/TA7>/. ->TE7BC/ >/ MS7-/ E =7/77/BC/ E?  H/7S7-/ D-A7>/ in)orporada a /rienta(ão

     1urispruden)ial n2 4 da WD-6"8 6 7es. "3&3005, D1 30,33 e 35.0!.3005

     - 6 / adi)ional noturno, pa+o )om Kabitualidade, inte+rao salário do empre+ado para todos os e*eitos. e:6mulan2 40 6 7 "05"&;!, D1 3!."0."&;!8

     -- 6 #umprida inte+ralmente a

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    subsequentes ao termino do per9odo aquisiti*o. -ãorespeitado o per9odo concessi*o de f5rias, a empresade*er3 pagar f5rias em dobro ao empregado. M importante

    obser*ar que o egislador 0onstituinte tamb5mnormatiou na 0/ que o empregado ganhara nas f5rias oadicional de ; TER

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     J "2 6 / empre+ado não poderá entrar no +ozo das *9rias sem que apresente ao empre+ador sua #arteira deTrabalKo e =revidPn)ia o)ial, para que nela se

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     J 32 6 senten(a dominará pena diária de 5% )in)o por )ento8 do salário mGnimo da re+ião, devida ao empre+adoat9 que se

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     -- N 3! vinte e quatro8 dias )orridos, quando Kouver tidode 4 seis8 a "! quatorze8 *altasO

     --- N "' dezoito8 dias )orridos, quando Kouver tido de "5quinze8 a 3Q vinte e trPs8 *altasO

     - N "3 doze8 dias )orridos, quando Kouver tido de 3!vinte e quatro8 a Q3 trinta e duas8 *altas.

     J "2 N vedado des)ontar, do perGodo de *9rias, as *altasdo empre+ado ao servi(o.

     J 32 N / perGodo das *9rias será )omputado, para todos ose*eitos, )omo tempo de servi(o.

    !ART 1,,4 CLT$ J(2TEE I;E 7 E2REGAD7R 2ERDE 7 D(RE(T7 A /MR(A.

    !ART 1,4 CLT$. M 27(HE 7 /RA0(7-AE-T7DA /MR(A, DEDE I;E EA E ; F-(07

    07RTE DEDE I;E 7 E-7R /RA0(7-AE-T7TE-JA 1+ D(A !ou se)a, pode faer 1&61&, sim 2ossofaer B+61+, sim 2osso faer 1+61+61+ -=7$.

    A7 E-7RE DE 1X E A(7RE DE &+, /MR(AER=7 07-0ED(DA 27R 072ET7.

    !ART 1,?4 CLT$ AH(7 2REH(7 DE /MR(A: + dias

    no m9nimo de antecedCncia.embros de uma mesma fam9lia tem direito de pedir f5rias no mesmo per9odo senão acarretar pre)u9o para aempresa.

    Empregados estudantes menor de 1X anos, a empresa 5obrigada a coincidir as f5rias com suas f5rias escolares.

    FKRIAS PROPORCIONAIS

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    7 ano tem 1B meses > 1B61B a*os 5 igual a 1 inteiro.

    e *ocC trabalhou % meses, e foi mandado embora, *ocC*ai ganhar o equi*alente a %61B a*os.

    e *ocC trabalhou apenas X meses e 1+ dias receber3 X61Ba*os proporcionais.

    e trabalhou X meses e 1B dias, receber3 X61B a*os.

    e trabalho X EE E B+ D(A, aqui )3 receber3 61BAH7

    A fronteira que muda os Qa*os, 5 *ocC ter trabalhadomais de 1% dias apPs o mCs anterior.

    PECULIARIDADE – e *ocC foi dispensado sem )ustacausa, tem direito a f5rias proporcionais. e for dispensado por )usta causa, não tem direito.

    /5rias *encidas O A empresa tem que pagar. !ART 1%W,

    2AR?G. F-(07$

    ;;A 1'1

    ;;A BW1

    A8ISO PRK8IO

    ART %X' , 0T

    E( 1B&+W6B+11 E( D7 AH(7 2REH(7

    Aquele que quiser promo*er a ruptura do contrato, de*ea*isar.

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    ART34 I4 CF  O De*e ser proporcional ao tempo deser*iço: para cada ano, @ dias de a*iso pr5*io, o c5u 5 olimite -=7, + dias 5 o limite, completando B+ anos na

    empresa, atinge o limite e a partir de então, sempre ser3 +dias de a*iso pr5*io.

    F;A B'W O Di que quando o empregadocompro*adamente ti*er conseguido outro emprego, elenão precisa cumprir o AH.2. at5 o final. Ele pode romper ocontrato ali, o empregador paga as *erbas rescisPrias e não

     paga o tempo que falta do a*iso pr5*io. A aplicação dessasumula sP 5 permitida quando o empregador 5D(2E-AD7, se o empregador esti*er pedindodemissão, o empregado ter3 que cumprir o a*iso.

    A8ISO PRE8IO INDENIZADO O 7 empregador paga otempo de A2, em dinheiro ao empregado, por5m, o tempode A.2. ! meses, por e"emplo$ 5 contado na bai"a dacarteira de trabalho e mesmo que o empregado não este)atrabalhando por ter sido indeniado, a prescrição sPcontara daqui a meses, sendo que se a mulher engra*idar durante esse tempo, mesmo que não este)a trabalhando, elater3 garantia e estabilidade de emprego. !ART. 16A$

    !7 XB E X$

    A8ISO PRE8IO TRA'ALADO  O o empregadotrabalha normalmente sP que com redução de B horasdi3rias, ou podendo faltar a ' dias consecuti*os.

    SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO

    DE TRA'ALO

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    E"iste paralisação quando o contrato est3 suspenso etamb5m e"iste paralisação quando o contrato est3interrompido, quando posso identificar

    ; 07-TRAT7 ;2E-7, não produ efeitos, comoregra. -ão estamos diante de direitos e obrigaç#es, portanto o empregado n*% tra@aa e n*% 5ana" !EK:falta in)ustificada\ gre*e !na maioria das *ees oempregador se compromete em pagar ou criar banco dehoras$\ aposentadoria por in*alide !do empregador não

    recebe, somente do (-, benef9cio pre*idenci3rio$\UM CONTRATO INTEROMPIDO4 :uan+% %em$re5a+% n*% tra@aa4 mas re(e@e" Jou*e aqui,apenas a interrupção na prestação dos ser*iços !EK:/5rias\ Domingo !repouso semanal remunerado$\ /altas )ustificadas$

    ART 3,4 CLT  / empre+ado poderá dei:ar de)ompare)er ao servi(o sem pre

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     --- 6 por um dia, em )aso de nas)imento de *ilKo node)orrer da primeira semanaO -n)iso in)luGdo pelo De)reto6lei n2 33&, de 3'.3."&4;8

     - 6 por um dia, em )ada "3 doze8 meses de trabalKo, em)aso de doa(ão voluntária de san+ue devidamente)omprovadaO -n)iso in)luGdo pelo De)reto6lei n2 33&, de3'.3."&4;8

    6 at9 3 dois8 dias )onse)utivos ou não, para o *im de sealistar eleitor, nos tPrmos da lei respe)tiva. -n)iso

    in)luGdo pelo De)reto6lei n2 33&, de 3'.3."&4;8- 6 no perGodo de tempo em que tiver de )umprir ase:i+Pn)ias do ervi(o ?ilitar re*eridas na letra ) do art.45 da Mei n2 !.Q;5, de "; de a+osto de "&4! Mei doervi)o ?ilitar 8. -n)luGdo pelo De)reto6lei n2 ;5;, de"3.'."&4&8

    -- 6 nos dias em que estiver )omprovadamenterealizando provas de e:ame vestibular para in+resso emestabele)imento de ensino superior. -n)iso in)luGdo pela Mei n2 &.!;", de "!.;."&&;8

    --- 6 pelo tempo que se *izer ne)essário, quando tiver que)ompare)er a

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    78 LER ART" ,. A ' C4  fala sobre a licençamaternidade\ licença maternidade para quem adota, pai oumãe\ mãe que falece no parto.

    AUTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRA'ALO

    A concord`ncia da alteração contratual que 5 pre)udicialao empregado, esta e!7a+a +e um 7(!% !nsan97e& a(%a)*%"

    0ART" ?>4 CLT6" -os contratos indi*iduais de trabalhosP 5 l9cita a alteração das respecti*as condiç#es por mZtuoconsentimento, e ainda assim desde que não resultem,direta ou indiretamente, pre)u9os ao empregado, sob penade nulidade da cl3usula infringente desta garantia.

    Par95ra% n!(% 6 -ão se considera alteração unilateral adeterminação do empregador para que o respecti*oempregado re*erta ao cargo efeti*o, anteriormenteocupado, dei"ando o e"erc9cio de função de confiança"

    !ART. %W\ %'+, 0T$

    AULA ? – PROFESSOR ENRIUECORREA

    1" FONTES DO DIREITO DO TRA'ALO

    2recisamos falar da origem do ordenamento )ur9dico, deonde nascem as normas )ur9dicas, e"istem duas esp5cies:

    a6 FONTES MATERIAIS  O Rein*indicaç#es ou

    acontecimentos econVmicos, sociais e culturais que podem

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    ou não influenciar o nosso legislador. -ão são fontesobrigatPrias na fase pre*ia da legislação.

    E"emplo: 2ro)eto de lei que regulamenta a terceiriação.

    @6 FONTES FORMAIS  O ão cogentes !obrigatPrias$,abstratas, impessoais e gen5ricas. ;ma *e confeccionadase entrando em *igor, atinge a todos. endo estas di*ididasem dois tipos:

    • FONTES FORMAIS AUT[NOMAS&  ãoconfeccionadas pelas prPprias partes interessadas.E"emplo: Acordos coleti*os !sindicado dostrabalhadores @ determinada empresa$\ 0on*enç#escoleti*as !indicato dos trabalhadores @ indicatodos empregadores$ e 0ostumes !2r3tica reiterada emuma determinada localidade$.

    O'SJJJ  REULAMENTO INTERNO0REULAMENTO DE EMPRESA6  O ei interna queabrange a todos na empresa. as este regulamento, 5considerado fonte formal autVnoma ão B correntes:

    1. 07RRE-TE A7R(T?R(A entende que sim, poistem as caracter9sticas gen5ricas e obrigatPrias.

    B. 07RRE-TE (-7R(T?R(A entende que não pois naconfecção não h3 participação dos trabalhadores, feita, portanto unilateralmente, não poder3 ser considerada fonteformal autVnoma.

     

  • 8/19/2019 Resumo Aula Direito Do Trabalho Cers Começando Do Zero. 1 Docx

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    • FONTES FORMAIS ETER[NOMAS0O'RIATRIA6: Tem %r!5em Estata, sãoconfeccionadas pelo Estado

    egislati*o O A função principal 5 faer leiscomplementares e ordin3rias, emendas a 0/ etc.E"ecuti*o O edida pro*isPria\ DecretosAutVnomos.udici3rio O 2ode e"pedir B fontes: F;AH(-0;A-TE D7 T/ fonte obrigatPria pois o )ui

    não pode decidir contr3rio a ela, nas demais )urisprudCncias, pode decidir contr3rio\ E-TE-

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    duas normas heterVnomas fa*or3*eis, de*er3 optar por umou outro integralmente.

    (6 TEORIA DO CONLO'AMENTO POR INSTITUTOS: 0itada por Holia 8onfim, essa teoria dique poder3 se usar as duas fontes formais heterVnomas emseus benef9cios, porem por instituto.

    ," TKCNICAS DE INTERAÇÃO 0ART" >4 CLT6

    (ntegrar 5 completar as lacunas dei"adas pelo legislador.Em tese, o istema ur9dico 5 perfeito, por5m, nem todocaso concreto tem normas que possam se adequar, parasolucionar essas lacunas 5 que foram criadas as T5cnicasde (ntegração:

    1. A-A7G(A !SMULA ,?4 TST$: -a ausCncia deuma lei espec9fica, utilia6se lei semelhante. E"emplo:DatilPgrafos O Digitadores.

    B. EI;(DADE: A )ustiça aplicada com bom senso eraoabilidade.

    . 2R(-0U2(7: 2odem ser utiliados para completar lacunas dei"adas pelo legislador.

    %. D(RE(T7 072ARAD7:

    O'SJJJ  7 ART. X, 0T pre*C e"pressamente a;R(2R;DY-0(A como T5cnica de (ntegração. as aDoutrina cl3ssica entende que a ;R(2R;DE-0(A ser*etão somente como fonte de interpretação e não tem poder 

    de integrar.

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    " EFICÁCIA DAS NORMAS TRA'ALISTAS

    /ala6se em efic3cia, na hora em que a lei )3 est3 em *igor sendo ela:

    a6 EFICÁCIA TERRITORIAL& A ei Trabalhista temabrangCncia /EDERA com aplicação em todo territPrionacional !ART BB, (, 0/$ A 0ompetCncia para legislar 5 pri*ati*a da ;nião, por5m pode ser delegada ao Estadoembros *ia ei 0omplementar !ei 0omplementar n[1+6B+++, fi"ação de pisos salariais para determinadascategorias$.

    @6 EFICÁCIA TEMPORAL: A lei trabalhista nãoretroage mas tem efeitos imediatos !ART. 1B, 0T$HigCncia imediata inclusi*e nos contratos em curso.

    (6 EFICÁCIA ESPACIAL: Est3 ligada ao direitointernacional do trabalho:

    1. Antiga Zmula n[ B+' do TT, ho)e cancelada, diia queo que *alia era a lei do local da prestação de ser*iços, pouco importando a mais ben5fica.

    B. Atualmente, aplica6se o 2R(-0U2(7 DA -7RAA( 8E-M/(0A.

    O'SJJJ -o `mbito do Direito ar9timo e a5reo, aplica6sea lei da bandeira da aerona*e ou embarcação

    2" PRINC=PIOS DO DIREITO DO TRA'ALO& ão

    os alicerces, bases do ordenamento )ur9dico.

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    FUNÇ\ES DOS PRINC=PIOS&

    (-TER2RETA

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    em desuso, nada aplicado, nem no direito do trabalhoe nem no processo por conta da paridade das armas.

    @6 PRINC=PIO DA PRIMAZIA DA REALIDADE&  7dia6a6dia, os fatos, a realidade, *alem mais do que asdisposiç#es contratuais escritas.

    E"emplo: Pa5ament% W$%r %raY e#tra %a  O 7empregado 5 registrado com 1 sal3rio m9nimo, mas na*erdade ganha mil reais. Tipo de fraude que o

    empregador fa para não pagar encargos sobre o total. Emum poss9*el litigio na ustiça do Trabalho, o *alor ser3considerado em seu total e o empregador de*er3 pagar todos os encargos referentes a estes *alores.

    (6 PRINC=PIO DA INALTERA'ILIDADECONTRATUAL LESI8A 0ART" ?>4 CLT6& 7 contrato

    de trabalho somente pode ser alterado, se hou*er consentimento e não acarretar pre)u9os.

    +6 PRINC=PIO DA CONTINUIDADE&  J3 momentosque não h3 prestação de ser*iços, mas o contrato continuaem *igor !;2E-=7 6 GREHE E (-TERR;2

  • 8/19/2019 Resumo Aula Direito Do Trabalho Cers Começando Do Zero. 1 Docx

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    mudança na legislação trabalhista para diminuir direitos )3conquistados !atra*5s do congresso$.

    DESREULAMENTAÇÃO&  M retirar a legislaçãotrabalhista totalmente. eria um caos no 8rasil. as )3 foi ben5fica no tocante a empregadas mulheres, quando foiretirada regulamentação e"cessi*a onde estas sP poderiamtrabalhar com autoriação dos maridos.

    A;A 1.%