repórter leão nº 66

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1 repórter LEÃO repórter Há uma década no Nordeste Teresina - Piauí Empresa do Grupo Leão completa dez anos de sucesso na capital piauiense www.leao.com.br INFORMATIVO DO GRUPO LEÃO ANO 18 – Nº 66 – Março / Abril 2011

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Repórter Leão nº 66

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1repórter LEÃO

repórter

Há uma décadano NordesteTeresina - PiauíEmpresa do Grupo Leão completa dez anosde sucesso na capital piauiense

www.leao.com.br

INFORMATIVO DO GRUPO LEÃO ANO 18 – Nº 66 – Março / Abril 2011

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EDITORIAL

Diretoria:Jeferson PlazaVladimir PlazaMarcos Osni Plaza

Periodicidade: Bimestral

Tiragem: 3.400 exemplares

Projeto Gráfico e Diagramação:Hórus Comunicação e Marketing

Reportagem, Redação:Litterati Assessoria & Comunicação

Impressão:Enfim Ribeirão Editora e Gráfica Ltda-ME

Jornalistas Responsáveis:Guilherme Plaza Sousa

Colaboração:Rodrigo Benetti, Jônatas Mesquita e Marco Aurélio Tarlá

A Bombas Leão não se responsabiliza pelos artigos assinados pelos autores e nem concorda necessariamente com os conceitos deles.

Boletim informativo de circulação interna e externa destinado a clientes, colaboradores e fornecedores.

EXPEDIENTE

Bombas Leão S/AVia Sebastião Fioreze, 400Monte Azul Paulista – SP – CEP 14730-000Tel. (17) 3361.9101 – Fax: (17) 3361.9112www.leao.com.br

Bombas Leão Nordeste Ltda.Rua Humberto de Campos, 1454Bairro Lourival Parente Teresina – PI – CEP 64023-600Tel. (86) 2107.5200 – Fax: (86) 2107.5201

Bombas Leão Recife Ltda.Av. Engº. Alves de Souza, 135 – ImbiribeiraRecife – PE – CEP 51170-300Tel. (81) 3339.9113 – Fax: (81) 3339.9114

Painéis Leão Ltda.Via Sebastião Fioreze, 160Monte Azul Paulista – SP – CEP 14730-000Tel. (17) 3361.1102

BOMBAS LEÃO NORDESTE10 ANOS DE SUCESSO

Exatamente. Nesta edição comemoramos os 10 anos da Bombas Leão Nordeste, de forma especial. Desde que começamos em Teresina, como um depósito para me-lhor atender aos clientes da cidade e região, com poucos colaboradores, até os dias de hoje, com cerca de 40, com linhas de produtos sendo produzidas na Unidade, pode-mos dizer com certeza que tivemos sucesso na operação. O crescimento do início na Miguel Rosa, para o atual en-dereço, onde fomos crescendo, mostra fisicamente a ex-pansão. Bom para os clientes, bom para os acionistas, e para todos os parceiros que temos. Novos negócios sur-gem e as possibilidades são sempre amplas e otimistas. “É uma terra de oportunidades”, dizem sobre Teresina. É

fato. Nesses 10 anos vimos a cidade crescer como nunca. A cultura industrial vai chegando aos poucos, mais timi-damente que os outros setores da economia, enquanto a prestação de serviços e o comércio predominam. E as-sim como procuramos levar um pouco do que sabemos, aprendemos muito com aqueles que trabalham conosco nesse tempo.

O sucesso só é devido a uma combinação de fato-res: o acolhimento que a cidade nos deu, a seriedade daqueles que trabalham conosco e, principalmente, aos clientes que apostaram junto com a gente nessa opor-tunidade.

Obrigado a todos!

Vladimir PlazaDiretor Administrativo / RD

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5repórter LEÃO

06 - COMPROMISSO LEÃO 30 - ESPORTE

13 - PERFIL TÉCNICO 34 - RH E MOTIVAÇÃO

09 - PERFIL 33 - SEGURANÇA

14 - HOMENAGEM

15 - RECONHECIMENTO

36 - ISO É QUALIDADE

38 - COMISSÃO DE EVENTOS

índ

ice

Ediç

ão 6

6

19Especial Teresina

Leão Nordestecompleta 10 anos de operação

10Água suja em poço limpo tem soluçãoNosso Segmento

1618Evandro Diniz:

um exemplo de perseverança

Informando há 17 anos Leão em PautaRepórter Leão

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repórter LEÃO6

A Casa dos Motores foi fundada por Paulo Araújo Pinto em 08 de janeiro de 1986. Com 25 anos de funcionamento, a empresa está situada na cidade de Lagarto, a 78 km da capital sergipana, Aracaju. Atu-almente, a Casa dos Motores tem como proprietários, além do Sr. Paulo, sua esposa, Sra. Erlita Araújo Pinto.

Na empresa, como conta o empresário, os clientes encontram produtos de qualidade, além de atendi-mento qualificado e prazos flexíveis para pagamen-tos. Outro destaque é a venda assistida de bombas submersas, que possibilita ao cliente um suporte de qualidade em todos os processos e oferece a solução completa para um ótimo desempenho em bombea-mento. “Desde a venda o cliente já está sendo orien-tado por um técnico”, afirma Sr. Paulo.

Atendendo principalmente agricultores, órgãos públicos e indústrias, a Casa dos Motores também re-aliza serviços como manutenção de bombas d’água,

COMPROMISSO LEÃO

montagem de quadros de comandos e limpeza de poços artesianos. Já na parte de comercialização, a empresa abrange produtos como motores elétricos e à diesel, bombas d’água de todos os portes, produtos para piscinas, tubos e conexões, entre outros.

Parceiro da Leão há nove anos, Sr. Paulo conta como a união foi fundamental para aperfeiçoar a ma-nutenção em bombas submersas. “Essa parceria fez com que aprimorássemos a técnica para instalação e incentivássemos os clientes a instalarem somente bombas com as devidas proteções”. Ainda segundo Sr. Paulo, essas melhorias levaram os técnicos da em-presa a estudarem mais sobre quadros de comando e a desenvolverem novos serviços. “Começamos, então, a prestar serviços de limpezas nos poços artesianos”, diz. “Essa parceria nos fez engrandecer, sobretudo na qualidade de nossos serviços”, completa o Sr. Paulo.

Casa dos MotoresVenda assistida diferencia atendimento

Fachada da Casa dos Motores, em Lagarto – SE

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serviços e produtos disponibilizados pela Geocomercial estão sistemas de irrigação, defensivos, sementes, fer-tilizantes, motobombas Leão, tubos, motores à diesel, gasolina e elétrico.

Moisés Jorge Salum, gerente geral da Geocomercial, conheceu todos os setores da Leão e destaca a orga-nização da empresa. “Tive o privilégio de conhecer a empresa Bombas Leão do setor produtivo ao escritório. Fui impactado com a organização no processo produ-tivo, desde o início da produção até a embalagem do produto”, afirma o Sr. Moisés. A união de 21 anos entre a Geocomercial e a Leão é comparada pelo Sr. Moisés a um casamento respeitoso e sadio entre as partes. “A Leão como parceira contribuiu em muito para o sucesso do nosso negócio”, diz.

Com sede na cidade de Irecê, sertão da Bahia, na região noroeste, o Grupo Geocomercial possui hoje cin-co filiais. São quatro lojas e – também - um posto de gasolina, todos localizados em cidades baianas, como Canarana, Jacobina, João Dourado e Seabra.

Fundada em 22 março de 1977 por sete pessoas, a Geocomercial conta, atualmente, com cinco dos funda-dores no comando da empresa: João Cardoso Dourado, Juracy Dourado Loula, Luiz Barreto de Oliveira, Nilton Loula Dourado e Wilson Loula Dourado.

A empresa, cujos principais clientes são agropecua-ristas, possui corpo técnico formado por médico veteri-nário e engenheiros agrônomos que diferenciam a em-presa das demais pelo atendimento de qualidade que prestam na assessoria gratuita aos clientes. Dentre os

COMPROMISSO LEÃO

GeocomercialMais de duas décadas de parceria

Geocomercial: parceria no estado baiano

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repórter LEÃO8

Localizada em Querência do Norte, no Paraná, a Vieira Santos – conhecida também como Hidro Que-rência - foi fundada em agosto de 2007 por José Apa-recido dos Santos. Atualmente, além do Sr. Cido, como é chamado, seus filhos são proprietários da empresa, que possui filial em Maringá e atua em todo o estado do Paraná e região sul do Mato Grosso do Sul.

Dentre seus principais clientes estão os pequenos, médios e grandes produtores rurais, além de órgãos públicos e indústrias. São diversos os serviços presta-dos pela empresa, como perfuração de poço artesia-no, assistência técnica, vendas de bombas submersas e materiais hidráulicos.

COMPROMISSO LEÃO

O fundador da empresa é cliente Leão há mais de 10 anos, e repassou essa parceria à Vieira Santos, que trabalha com os produtos Leão desde a sua fundação. Com toda simplicidade, Sr. Cido conta um pouquinho de como começou a história de sua empresa. “Eu ca-vava poço, fazia fossa, tudo de enxadão. Era um tra-balho bem feito, então aos poucos comprei uma má-quina de perfuração pequena, que o pessoal chamava carinhosamente de 1,99”, explica Sr. Cido, que ainda fala sobre a importância da Leão no seu crescimento: “A Leão tem sido parceira de verdade. Tudo que eu preciso posso contar com eles”, conclui.

Vieira SantosCrescendo junto com a Leão

Loja principal da Viera Santos, na cidade de Querência do Norte

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PERFIL

DedicaçãoA especialidade de Manoel Júnior

O representante da Bombas Leão, Manoel Júnior, é conhecido pelos parceiros do nordeste brasileiro. Sua atuação – que já dura seis anos - abrange dois estados, Maranhão e Tocantins. Contudo, é no Piauí que Mano-el montou seu centro de operações. “Pouca gente en-tende porque eu fiz isso. Mas é muito simples, eu esco-lhi morar em Teresina porque é uma cidade com uma grande representati-vidade na região, é uma capital. Além disso, logisticamen-te ela é excepcional. Estou vizinho do Maranhão e próxi-mo a Tocantins. Sem falar dos benefícios em estar na mesma cidade que a Leão Nordeste”, afirma.

O trecho que Manoel faz é imen-so. Segundo ele, tem aproximada-mente quatro mil quilômetros. “São estados grandes, então eu acabo rodando demais. Mas consigo fazer isso de maneira a conciliar a família com o trabalho”.

E por falar em família, é nela que Manoel se fortale-ce. “É muito bom chegar em casa depois do trabalho. Sei que posso contar sempre com eles, inclusive para me dar ânimo para enfrentar as dificuldades do dia a dia”.

O representante é casado com Lucivânia de Melo Barros e tem dois filhos, João Victor e Lourdes Maria.

Um dos segredos de sua profissão, explica Mano-el Júnior, é conseguir atrelar a solução que o cliente

procura com a qualidade que o produto oferece. “Sou amigo dos meus clientes. É com eles que passo a maior parte do tempo, então precisa ser dessa maneira. Mas - o mais legal - é saber que eles se sentem à vontade para me passar os seus problemas. Hoje nós vendemos a solução graças à qualidade dos nossos equipamen-tos, que de fato resolvem o problema. É por isso que

a nossa marca está cravada em todo o país”, afirma.

Quem o conhe-ce percebe o seu jeito calmo de falar, mas reconhece tam-bém sua eficiência no atendimento. “Eu procuro fa-zer o máximo para poder atender o cliente. Quando é necessário, normal-mente por motivo de urgência, pego a pick-up e faço eu mesmo as entregas. Acredito que esse

atendimento singular é também fator preponderante para um bom relacionamento com os meus clientes”.

Quando está em casa, o representante se diz um homem caseiro e cheio de vontade de curtir a famí-lia. Mas assume também seu lado boêmio. “Gosto de reunir os amigos e a família em um churrasco de final de semana porque sou um sertanejo metido a gaúcho. E não adianta tentar comandar a churrasqueira. Essa jurisdição é minha”, finaliza.

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Mesmo limpo o poço pode fornecer água sujaO que deu errado?

Não são poucos os casos nos quais o proprietário de um poço tubular queixa-se de que o sistema tinha a água limpa e cristalina antes de efetuar a limpeza e - depois das operações de manutenção - o mes-mo começa a apresentar água com qualidade inferior, cheiro, gosto, cor ou material particulado presente. Essa situação normalmente causa muitos desencon-tros entre as partes envolvidas e nem sempre o motivo do ocorrido é simples de ser encontrado.

Normalmente, os poços atravessam várias regiões onde existirão entradas de água para o poço e estas podem ser determinadas no ato da perfuração. As profundidades referentes às entradas de água são in-formações que devem estar presentes no projeto cons-trutivo do poço, o qual é fornecido ao final da obra.

Tomemos por exemplo um caso real de um poço de 60 metros perfurado em formação sedimentar e localizado em região litorânea. O poço de grande va-zão e sua água é utilizada para abastecimento públi-co local. Ele necessitava de manutenção e limpeza a cada três meses, pois o processo de incrustação pro-duzia uma quantidade excessiva de material aderido às paredes das tubulações, obstruindo a entrada de

água da bomba, onde causava grandes problemas operacionais e para a própria limpeza do sistema. Esse material foi analisado em laboratório e verificou-se a presença de matéria orgânica conjuntamente com material argiloso e precipitados de origem química.

Foi feita uma filmagem inicial e percebeu-se que a parte superior do poço possuía incrustações mais fibrosas e de coloração avermelhada (característica da presença de ferro-bactérias) e a parte mais profunda apresentava incrustações apenas nas ranhuras do fil-tro (obstruindo as mesmas) e com coloração branca (característica de precipitados por carbonatos). Isso denota diferentes tipos de incrustação no mesmo poço e diferentes qualidades químicas da água de acordo com a profundidade.

A partir dos dados obtidos nesses estágios iniciais, procedeu-se então a limpeza, onde inicialmente foi efetuada uma limpeza mecânica com compressor para remover detritos de incrustação que se desprenderam no ato de retirada da bomba. Depois, foi feito um tra-tamento com produto alcalino para retirar a matéria orgânica e um tratamento ácido para dissolver as in-crustações brancas carbonáticas nas partes mais pro-

NOSSO SEGMENTO

Final do processo de limpeza

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11repórter LEÃO

CAUSOS E CASOS

fundas. Ao final da limpeza, efetuou-se a desinfecção com bactericida específico para ferro-bactérias.

Após todo o processo de limpeza, foi realizada uma nova filmagem, constatando que as entradas nos filtros superiores de água estavam limpas e as ra-nhuras dos filtros na parte mais profunda (que esta-vam obstruídas), encontravam-se agora abertas.

Ao abrir essas entradas de água inferiores, a quali-dade química da água produzida irá mudar e será me-lhorada, pois as águas de maior profundidade neste poço apresentam melhor qualidade química e a mis-tura ocorre no próprio ato de bombeamento.

Contudo, em outros casos, esse processo também pode abrir áreas de entrada de água onde a qualidade química é inferior ao que o poço produzia anterior-mente. Isso pode gerar uma conclusão equivocada de que o poço ainda “está sujo” devido ao processo de limpeza e que ainda existe produto químico em seu interior. O que realmente ocorre é que essas rotas de aporte que foram abertas possuem água estagnada, que acumulou sujeira ao longo do tempo e que agora está descarregando esse material no poço.

As recomendações operacionais de limpeza levam em conta o tempo necessário para retirar o produto de dentro do poço, então qualquer anormalidade ocorrida muito tempo depois do processo de limpeza e de ma-neira prolongada é efeito do fenômeno descrito acima.

Este mesmo processo irá ocorrer de modo muito

mais pronunciado em poços não revestidos (perfu-rados direto na rocha), onde um processo de manu-tenção com limpeza pode abrir entradas de água que antes não estavam acessíveis pelo poço e modificar a qualidade química da água extraída durante um certo tempo, de modo que um novo equilíbrio de aporte seja estabelecido. Esse processo pode demorar mui-to tempo, onde temos conhecimento de poços que necessitaram ser bombeados durante várias semanas para que a qualidade química da água se estabilizasse.

Existem também relatos (de fácil resolução) de po-ços que melhoraram sua operação somente modifican-do a profundidade de instalação da bomba, até outros casos (mais graves) que necessitaram que o revestimen-to fosse refeito e a coluna de filtros fosse reposicionada de modo a isolar entradas de água de baixa qualidade.

Deve-se ter em mente que um poço para extração de água é um sistema que necessita de conhecimento e avaliação constantes, onde só é possível maximizar e melhorar os processos de limpeza e operação se existirem informações precisas de seu sistema cons-trutivo, de seu histórico operacional e da qualidade química da água extraída.

Em linhas gerais, um poço para extração de água subterrânea é um sistema dinâmico e altamente complexo em seu funcionamento, onde dificilmente é possível aferir explicações simples para problemas que são corriqueiros aos setores que utilizam água

Sujeira extraída durante o processo mecânico

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repórter LEÃO12

NOSSO SEGMENTO

Autor: Juliano MagalhãesQuímico de Desenvolvimento de Produtos

Departamento de QuímicaSystem Mud Ind. e Com. Ltda. (47)3404-5005

[email protected]

de poços tubulares, onde, além do problema descrito acima, encontramos:

• Problemas de incrustações que não são re-movidos por produtos químicos, como é o caso de sistemas de águas termais, em cujos poços podem aparecer incrustações por sulfatos. Nesses casos so-mente pode-se efetuar limpezas mecânicas;

• Incrustaçõesqueretornamcomgranderapi-dez e fazem com que os intervalos de manutenção se-jam frequentes e causem transtornos à população por falta de água, como nos casos de poços em aquíferos sedimentares que propiciam alta taxa de incidência de problemas com ferro-bactérias. Nesse caso é necessá-rio o uso programado de recursos mecânicos e quími-cos para obter efetividade no processo de limpeza;

• Poçoscomproblemasadvindosdesuacons-trução ou por deterioração com o tempo, como nos casos em que o selo sanitário não foi bem instalado (ou foi danificado) e o sistema apresenta contamina-ção com água superficial. Nesse caso é possível efetu-ar preenchimento com material selante no sistema de recarga de pré-filtro e tentar isolar o aporte de água contaminada.

Para entender como uma intervenção de lim-peza pode alterar a dinâmica de trabalho de um poço tubular, é necessário compreender e definir as variá-veis presentes, que são:

• Entenderadiferençadotrabalhodelimpezapara poços com revestimento tubular e poços simples (sem revestimento) perfurados em rochas consolida-das;

• Diferenciar aquíferos de origem sedimentarde aquíferos de rochas fraturadas;

• Compreender que a qualidade química daágua extraída depende do aquífero que a contém;

• Entenderqueasentradasdeáguaefetuam-se de forma laminar, de acordo com a profundidade, dentro da coluna de filtros do poço;

Coletor de água da bomba parcialmente obstruído pela incrustação

• Entenderqueéopoçoquepromoveamistu-ra das várias entradas de água com qualidades quími-cas diferentes entre si.

Tendo essas informações em mente é possível tra-çar explicações mesmo para os casos de maior com-plexidade e conseguir solucionar os problemas de seu poço da forma mais eficiente e econômica.

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13repórter LEÃO

PERFIL TÉCNICO

A Gemaq Irrigação, empresa fundada pelo atual pro-prietário e diretor Geraldo Marcos Fernandes Barbosa, com sede em Espinosa – MG, atua com destaque no norte de seu estado/sede e Sudoeste do estado da Bahia.

Fundada em 1º de novembro de 1986, com quase 25 anos de existência, a empresa possui em sua carta de clientes proprietários rurais de pequeno, médio e grande porte, além de órgãos públicos, associações comunitárias, lavradores, pessoas físicas e jurídicas.

Com colaboradores bem qualificados, a Gemaq atua no comércio varejista e atacadista e possui, den-tre sua lista de produtos, máquinas, implementos, motores, motobomba, geradores, motores à diesel e elétricos, tubos e equipamentos para irrigação.

No repertório de serviços disponibilizados pela empresa estão manutenção em painéis elétricos mo-nofásicos até 12,5cv, manutenção em bombas sub-mersas monofásicas e trifásicas de até 75 cavalos, limpeza em poço artesiano, teste de vazão, rebobi-namentos de motores diesel e elétrico, serviços de tornearia, prensagem em mangueira hidráulica, ma-nutenção em bombeadores, entre outros.

No que se refere à instalação e manutenção de poço,

a Gemaq, parceira Leão há cinco anos, disponibiliza total apoio e suporte na prestação desses serviços, uma vez que eles estão sempre atrelados a um produto Bombas Leão, o que vem agregar ainda mais à execução dos mesmos.

O proprietário da Gemaq fala sobre o desafio encon-trado pela empresa na prestação de assistência técnica. “O maior desafio e também o que motiva a nossa as-sistência é conseguir atingir a satisfação plena do nosso maior bem, os nossos clientes, e atender as expectativas na qualidade dos serviços que a parceria Bombas Leão e Gemaq Irrigação representa: transparência, excelência na prestação de serviços e qualidade superior nos produ-tos”, diz Sr. Geraldo, que comenta sobre os cinco anos de parceria: “Estabelecer uniões comerciais fortes é meio caminho para alcançar o sucesso. Essa afirmação é com-provada pela nossa parceria. Optamos pela Bombas Leão pela representatividade do nome, além da aceitação e preferência dos produtos no mercado”, completa. Sr. Geraldo destaca ainda a importância da união para levar qualidade aos clientes. “Concentramos com essa aliança estratégica os esforços das duas empresas, sempre para levar aos nossos clientes produtos de qualidade superior e excelência em nossa prestação de serviços”, conclui.

Gemaq IrrigaçãoTransparência e excelência na prestação de serviços

Gemaq: há 25 anos no mercado

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repórter LEÃO14

No dia 14 de março perdemos para sem-

pre um pouco de nossa alegria. Perdemos o

amigo Francisco Fernandes de Souza, nosso

eterno Souzinha, aos 62 anos de idade.

De gênio fácil, Souzinha era uma pessoa

tranquila, que adorava trabalhar e que, aci-

ma de tudo, adorava cultivar relacionamen-

tos. Sempre conversava olhando nos olhos,

deixando transparecer sua preocupação

com o próximo.

Nossa solidariedade à Família Fernandes

de Souza. À sua esposa, Dona Conceição, e

aos filhos: Camila, Caroline e Ênio.

“A morte pode atalhar a vida. Mas viver tão cheio de vida exime o fim”

HOMENAGEM

repórter LEÃO14

Linha Direta Leão

Apoio Administrativo de VendasMarines Trevisan (17) 3361-9119

[email protected]

Valeria da Silva (17) 3361-9120

[email protected]

Vanessa Nolli (17) 3361-9108

[email protected]

Vendas

Claudeilson Santos (17) 3361-9106

[email protected]

Ricardo Raposo (17) 3361-9109

[email protected]

Leandro Giro (17) 3361-9118

[email protected]

Silvia Hernandes (17) 3361-9107

[email protected]

Cadastro e CréditoElaine Baldo (17) 3361-9126

[email protected]

Cobrança

Rosangela Fabricio (17) 3361-9125

[email protected]

FiscalSelma Navarro (17) 3361-9123

[email protected]

Assistência Técnica Leonardo de Castro (17) 3361-9124

[email protected]

Antonio Marcos Isaias (17) 3361-9101

[email protected]

Órgão Público

Ronaldo Falcheti (17) 3361-9115

[email protected]

Maria Izabel Vidotti (17) 3361-9134

[email protected]

Page 15: Repórter Leão nº 66

15repórter LEÃO

A Bombas Leão Recife vem se consolidando cada vez mais no mercado nordestino. A empresa funciona como centro de distribuição dos produtos Leão para o mercado litorâneo. E para que tudo funcione perfeitamente, Dayse Câmara – junto aos colaboradores Mirian e Silvio – desen-volve um trabalho excepcional.

Ela começou junto com a empresa em 2005 e desde então trabalha na coordenação dos trabalhos. Um fato interessante é que seu marido, Walter Rocha, é represen-tante da Leão. Mas engana-se quem pensa que foi por isso que a moça entrou na empresa. Ela é formada em Administração de Empresas – pós-graduada em Gestão

e Controle Ambiental – e em Engenharia Civil. “O que foi mais fácil foi o meu contato. Eu conhecia o Jeferson e conhecia a empresa devido ao trabalho de meu marido. Então, quando fui convidada pelo Grupo Leão, sabia bem onde estava pisando e onde a Leão Recife poderia che-gar. Por isso larguei o trabalho como engenheira civil para coordenar os trabalhos da empresa”, disse Dayse que completou: “Nosso trabalho é consolidar a marca Leão no Nordeste brasileiro. E, graças a Deus, estamos atingindo todas as metas”.

Parabéns à Leão Recife pelo sucesso em vendas.

A empresa H2O Perfurações, da cidade de Fortaleza, capital do Ceará, foi destaque em vendas em 2010. Para selar o reconhecimento, o gerente comercial da Bombas Leão – Paulo Nicolas, esteve na H2O em fevereiro e entre-gou uma placa comemorativa ao proprietário da empresa, Sr. Francisco Irapuan.

A H2O está há 20 anos no mercado e há dez é parcei-ra da Leão, união que vem rendendo ótimos frutos. “Só

Leão Recife:sucesso emvendas 2011

RECONHECIMENTO

H2O PerfuraçõesA empresa destaque e de “Risco Zero”

Sr. Irapuã e equipe da H2O Perfurações

trabalho com equipamentos Leão por causa da qualidade e também pela amizade que tenho com eles”, justificou.

Um fato curioso é que a empresa do Sr. Irapuan é a única que trabalha com “Risco Zero”, como explica: “Se nós não encontramos água, eu perfuro outro poço de graça. E vou fazendo isso até encontrar água”, finaliza.

Parabéns à H2O Perfurações pelo trabalho que vem desempenhando.

Page 16: Repórter Leão nº 66

repórter LEÃO16

Nesta edição apresentamos Evandro Diniz, geren-te de produção da Bombas Leão. Diniz é engenheiro eletricista e possui uma interessante história dentro e fora da empresa. É um exemplo de que a persistência é realizadora, tanto na vida pessoal como na profissio-nal. Evandro foi desenhista, projetista e já trabalhou com produção de vídeo, mas foi como engenheiro que se descobriu profissionalmente. Além de coman-dar a fábrica, ele também fundou recentemente uma empresa, a PS Cotton, que fabrica máquinas para be-neficiamento de algodão. Um profissional com uma carreira sólida e que dá um exemplo de como a per-sistência pode ser a alma do sucesso e da realização.

Repórter Leão - Como foi o seu primeiro contato com a Bombas Leão?

Evandro Diniz - Comecei a trabalhar aqui em 98, através da indicação de um amigo que já trabalhava no departamento técnico da empresa, o Paulo Medei-ros. Fiz a entrevista e depois de uma semana comecei como desenhista.

Repórter Leão - Você já trabalhava como desenhista?Diniz - Esta parte da minha vida foi um pouco con-

turbada. Eu havia trabalhado como desenhista sim, mas naquele momento eu trabalhava com edição de vídeo.

Repórter Leão - Um ramo bem diferente...Diniz - Totalmente diferente. Fui fazer cobertura

de eventos como casamentos, aniversários e festas.Repórter Leão - E por que isso?Diniz - Então, na verdade eu estava muito deses-

timulado com minha carreira. Já havia trabalhado em alguns lugares e sempre conseguindo ascendência profissional. Devagar, fui melhorando de cargo, mu-dando de empresa, mas sempre ligado à área técnica. Até que um dia a empresa que eu trabalhava demitiu diversos funcionários, eu inclusive.

Essa foi uma época muito difícil para mim. Fiquei completamente perdido e comecei a achar que não servia para o trabalho na área técnica, afinal, havia sido demitido. Como precisava trabalhar de qualquer forma – já tinha família para sustentar – comecei a observar meu cunhado, que era fotógrafo. Ele me deu algumas dicas e eu peguei gosto pela coisa. Com-prei uma máquina e devagar comecei a trabalhar, até que entrei na área de vídeos. As coisas foram aconte-cendo até ao ponto de eu ter uma locadora de vídeo. Nessa época eu morava em Olímpia.

Repórter Leão - Você fala da área técnica com muita paixão. Existe algum motivo para isso?

LEÃO EM PAUTA

Perseverança:o segredo de Evandro Diniz

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17repórter LEÃO

Diniz - Existe sim. Eu fiz minha escolha profissional por causa de um tio que era ferramenteiro. Lembro bem que quando era garoto gostava de ficar vendo as coisas que ele desmontava e montava. Na verdade eu queria ser igual a ele. Então perguntei como de-veria fazer para me tornar um ferramenteiro, ele me explicou direitinho e eu segui à risca. Deu tudo certo.

Repórter Leão - Quais foram os cursos que você fez?Diniz - Comecei com o curso de Ajustador Mecâ-

nico, depois fiz Desenho Técnico e Projetos de Má-quinas. Em 2003, comecei o curso de Engenharia Elé-trica, que terminei em 2009. E agora estou fazendo MBA em Gestão de Projetos.

Repórter Leão – E depois de ter entrado em 98 na Leão você acabou saindo, não foi?

Diniz – Sim. Em 2001, fui trabalhar em uma em-presa do ramo de cotonicultura. Fiquei exatos sete anos longe da Leão.

Repórter Leão – Por que voltou?Diniz – Na empresa em que trabalhava, eu estava

tentando implementar uma nova linha de equipamen-tos, mas encontrei muita resistência. Queria começar a trabalhar com máquinas mais modernas, com padrão americano. Como percebi que a perspectiva profissio-nal não era boa, decidi buscar novos desafios. Depois,

LEÃO EM PAUTA

em diálogo com os diretores da empresa, resolvi sair, em 2008. No mesmo dia que saí da empresa, entrei em contato com o Miguel Rubens, gerente técnico da Bombas Leão. Na verdade, não estava com intenção de voltar. Liguei para pedir alguns contatos dele por-que sabia que ele estava fazendo MBA em Ribeirão Preto e que estava cheio de contatos. Sem eu saber, ele foi conversar com o diretor industrial, Marcos Osni, propondo a minha contratação. O Miguel estava com o corpo técnico desfalcado, então o Marcos autorizou o começo das negociações. Depois de alguns dias, vol-tei a trabalhar na Leão feliz em saber que iria trabalhar com o Miguel, que há pouco tempo havia assumido o departamento de engenharia.

Repórter Leão – E hoje você está como gerente de produção.

Diniz – Foi uma porta que tive aqui na empresa. Estou satisfeito com a oportunidade que me foi con-fiada e, ao mesmo tempo, empolgado com o trabalho novo. Para falar a verdade, antes pensava que ia ser uma atividade muito burocrática, mas não, é ótima em todos os aspectos.

Repórter Leão – Soube que você está com uma empresa...

Diniz – Sim, a PS Cotton, sociedade minha, do Miguel Rubens e de mais um amigo.

Repórter Leão – E como está sendo conciliar as atividades? Ter dois empregos não é fácil.

Diniz – E não é mesmo! Todo dia é um desafio. Mas é muito gratificante porque estamos ganhando espaço no mercado e, a cada dia, crescendo. É baca-na ver uma ideia sair do papel para ganhar autono-mia. Fico feliz em ajudar gerar empregos numa cidade como Monte Azul, que sempre me acolheu tão bem. Quanto à conciliação, está tudo indo muito bem. Es-tamos com uma equipe fantástica. Só preciso ir ver as coisas fora do expediente, mas isso é normal.

E existe um aspecto muito positivo em poder tra-balhar nos dois lugares, que é poder levar um pouco dessa filosofia organizacional da Leão, que é admirá-vel, para dentro da nossa empresa.

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FIQUE POR DENTRO

A fidelização de uma marcaRepórter Leão é a revista mais lida do segmento

São 17 anos de informações, experiências e perfis de nosso segmento. Com uma história invejável de matérias jornalísticas e temas relevantes à água, a “Re-pórter Leão” desponta como a revista mais consumida pelo setor em todo o país, mais uma vez.

Ao longo desses anos, o informativo - que nasceu da ideia de um boletim de comunicação interno há três dé-cadas - se transformou em um importante referencial de conteúdo para técnicos, empresários, parceiros e colabo-radores. A mistura de conteúdo que diz respeito ao que acontece dentro de nossa empresa com as novas tendên-cias do mercado resultou em um veículo ético, transparen-te e de qualidade, reafirmando os valores da Bombas Leão.

Estamos em contínuo aperfeiçoamento de conteú-do. Em “Perfil”, por exemplo, é possível conhecer um pouco mais dos membros que são peça fundamental de nossa família Leão, os representantes. Já a edito-ria “Causos e Casos” – que está sendo desenvolvida gradualmente e que foi publicada na última edição – contamos histórias do cotidiano da empresa, fatos hi-lariantes que são narrados de um jeito informal, como saboreando um café com bolachinhas ao final de tarde. Outro exemplo é a matéria de capa, que a cada pu-blicação é preparada com especial carinho informativo. Nessa edição o repórter foi enviado a Teresina, no Piauí, e teve a missão de apresentar melhor a cidade para você, leitor, e mostrar o maravilhoso trabalho que Bom-bas Leão Nordeste faz há 10 anos por lá. Para isso, nós contamos com relatos e fotos incríveis desse trabalho. Outro destaque é a parte visual da revista, que também acompanha o nosso ritmo incansável pelo aprimora-mento. Reparou como as edições estão lindas?

É com esse espírito jovem e inovador que Bombas Leão deseja cultivar sempre o jeito despretensioso de conversar com qualquer público, seja interno ou externo, colabora-dores ou parceiros, pois a maturidade de nosso trabalho é reflexo à maneira que somos reconhecidos por todos.

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O retrato dos nossosprimeiros 10 anosEmpresa do Grupo Leão fecha sua primeira década de funcionamento com sucesso.Balanço é positivo e perspectiva surpreende

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ESPECIAL TERESINA

Grupo Leão: Mais Nordestino do que há uma décadaApós dez anos de atividade em Teresina,Grupo Leão comemora sucesso nas operações

A empresa Bombas Leão Nordeste, localizada em Teresina, capital piauiense, completou no último dia 30 de março dez anos de operação. Na verdade, foi a ini-ciativa de montar um braço da empresa no Nordeste brasileiro que completou uma década de funcionamen-to, já que o Grupo primeiramente montou como filial um centro de distribuição na cidade no ano de 2001.

“A ideia inicial era poder contar com um centro estratégico para escoamento dos nossos produtos no Norte e Nordeste”, afirma Jeferson Plaza – diretor co-mercial da empresa e idealizador da proposta.

Jeferson defende a ideia de que o projeto foi se autojustificando, como uma necessidade de evoluir no atendimento aos clientes Leão. “A partir de 1998, nós

observávamos a crescente demanda das regiões Norte e Nordeste. Elas tinham uma grande participação nas nossas vendas. Então era uma necessidade legítima da Leão aproximar seus produtos desses clientes”.

Mais que bombas submersas, a empresa comercia-liza soluções em bombeamento, fator que corroborou para a instalação de uma nova unidade. “Ninguém vive sem água. Então é normal atendermos clientes que têm urgência na instalação ou substituição de equipamentos”, completa Jeferson.

A localização da filial foi escolhida justamente por propiciar logisticamente todas as condições de distribuição e fornecimento. “Teresina é a única ca-pital nordestina que não é banhada pelo mar. Está no centro do país. De lá, é muito mais fácil chegar às capitais. Uma posição extremamente privilegiada”, afirma o diretor comercial.

Aumento da demandaApós a filial ter se fixado na cidade de forma con-

creta em 2001, devido à melhora no atendimento houve aumento na demanda. As vendas no Nordeste brasileiro, mais uma vez, começaram a exigir iniciativa de investimento. “Logo após a instalação do centro de distribuição começamos a observar o crescimento das vendas. Surgia uma nova necessidade, o de fabri-cação”, afirma Jeferson. Este foi o início de uma fase importante dentro do Grupo. O objetivo agora era a instalação de mais uma unidade fabril.

O governo do Piauí, até os dias de hoje, conta com uma política de incentivo fiscal para as empresas que se instalam no estado, o que aproximou ainda mais as in-tenções da Leão de se fixar como uma nova empresa na cidade de Teresina e não mais como uma filial. Nascia a

Jeferson Plaza

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ESPECIAL TERESINA

Bombas Leão Nordeste, no dia 1º de novembro de 2002.“Fico feliz em ter ajudado o município e o esta-

do”, afirma Paulo Ramos Filho, consultor de negócios que intermediou a liberação dos incentivos fiscais.

Paulo foi apresentado à empresa por um parcei-ro da Leão em Teresina, Sr. Marconi Cosmi, do Impé-rio das Bombas. “Nessa oportunidade eu era diretor da Secretaria de Indústria e Comércio e ajudei em uma série de melhorias na lei de incentivo fiscal. E justamente por conhecer os benefícios, fiz questão de apresentar a proposta para alguns de meus for-necedores, principalmente àqueles que teriam mais condições de ajudar no desenvolvimento do estado. No caso da Leão fui além, observei que existia uma grande possibilidade de concretização justamente por conhecer os diretores da empresa, então apresentei o Paulo Ramos ao Jeferson”, afirma Marconi.

Paulo Ramos conta como foi o processo de incenti-vo mais detalhadamente. “A Leão foi audaciosa. Lem-bro-me que a empresa era pequena como centro de distribuição. E a intenção era ampliar, transformar-se em uma indústria, uma fábrica. Quando fomos fazer a apresentação do projeto para o estado – a fim de ter

acesso ao benefício de isenção do imposto – lembro que o Jeferson disse que a Leão criaria mais de 40 empregos diretos. Achei até que ele tinha exagerado, mas não, foi ali que eu percebi a dimensão que tinha a política de investimento do Grupo Leão e a serieda-de com que eles entrariam no estado”, finaliza Paulo.

Segundo o prefeito da cidade, Elmano Férrer, ini-ciativas como esta são fundamentais para estimular o setor de comércio e indústria. “A Bombas Leão Nor-deste é uma das grandes parceiras da Prefeitura de Teresina nessa arrancada que estamos empreendendo para o fortalecimento do comércio e da indústria, a exemplo de muitas outras empresas que estão se ins-talando na capital e aproveitando os incentivos fiscais oferecidos pelo Município”, explica o prefeito.

Superando desafiosMesmo estando há 21 meses instalada em Tere-

sina, a Bombas Leão enfrentou diversos desafios na implementação da nova unidade de fabricação, a Bombas Leão Nordeste. “Pra começar, foi necessária a mudança do espaço físico porque não teríamos como acomodar as máquinas e tantos funcionários. Então

Prefeito Elmano Férrer vistoriando projetos para novas empresas em Teresina.

Marconi Cosmi

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mudamos da Av. Miguel Rosa para o atual endereço, na Rua Humberto de Campos”, afirma Vladimir Plaza, diretor administrativo do Grupo Leão.

“O problema de espaço havíamos resolvido, mas existiam muitas outras questões que precisavam ser alinhadas e ajustadas. Entramos em outro estado, dis-tante do nosso, e precisávamos transferir o ‘know-how’”, completou Vladimir.

Aos poucos, os investimentos aconteciam - tanto em bens tangíveis (máquinas, equipamentos e esto-que), como em capital humano. “Começamos com uma política massiva de treinamentos. Mandamos diversos funcionários de São Paulo para Teresina e, assim, fomos conseguindo adaptar o nosso jeito de trabalhar, a nossa política, à cultura e aos costumes locais. O Grupo Leão ficou com uma mesma ‘cara’”, explica Vladimir, que continua: “Essa dificuldade que tínhamos no início é reflexo do perfil econômico da ci-dade, baseado principalmente no comércio, na pres-

tação de serviço e no funcionalismo público”.Os investimentos foram na ordem de R$ 3milhões

com utilização de recursos próprios e que rapidamente resultaram em retorno. “Não tenho dúvidas que foi uma ótima aplicação dos recursos. Crescemos muito e continu-amos com uma perspectiva excepcional”, afirma Jeferson Plaza, fazendo referência ao crescimento de 300% na comercialização dos equipamentos nos últimos dez anos.

Indicadores de crescimento revelam que a região onde está localizada a Bombas Leão Nordeste é uma área em franca expansão, e Jeferson testemunhou estas mudanças. “Esta cidade se desenvolveu de ma-neira surpreendente nos últimos dez anos. E é por isso que é classificada como uma cidade de oportuni-dades”, diz Jeferson, que completa: “E pra ajudar, a população é hospitaleira e esforçada”.

Parceiros que fizeram a diferençaImportante também é destacar, além de Marconi

ESPECIAL TERESINA

Paulo Ramos Filho Sr. Carvalho

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Cosmi, outros dois parceiros que foram fundamentais para a instalação da Bombas Leão no Nordeste: Sr. Carvalho – da M. Carvalho - e Sr. José Aldo, da Água Limpa. “A ajuda deles foi fundamental para nós”, afirma o diretor comercial.

Tanto Sr. Carvalho como Sr. José Aldo destacaram a melhoria na logística da empresa.

“Ficou muito mais fácil. Hoje não falta equipa-mento e temos o prazo de entrega reduzido”, afirma o proprietário da Água Limpa, que emenda: “Agora, posso atender as urgências com tranquilidade, saben-do que vou entregar um produto de qualidade e com entrega praticamente imediata”.

O Sr. Carvalho também destacou a questão do prazo para fornecimento, observando mais um aspec-to. “Foi muito bom para nós porque pudemos reduzir nosso estoque sem comprometer o prazo de entrega. Ao contrário, reduzindo-o”, afirma.

José Aldo

Para o diretor Jeferson Plaza, os dez anos da Leão Nordeste devem ser mesmo festejados. “Foi melhor do que esperávamos e estamos certos de que este é um caminho sem volta. A Bombas Leão se identificou com o Nordeste, se identificou com a cidade e com o mercado. Já estamos com mais de quarenta cola-boradores e a expectativa é continuarmos crescendo. Trabalhamos pra isso”, finalizou.

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Uma coisa é certa, quem chega à Bombas Leão Nordeste e em Teresina pela primeira vez, fica impres-sionado com a hospitalidade do povo piauiense. De for-ma simples e natural, eles acabam por integrar todo e qualquer visitante ao grupo, o que reflete também no desempenho da empresa, como explica Wilson Draeger, gerente da unidade. “Eu sou do sul do país, mas lembro-me bem que essa receptividade me chamou muita aten-ção quando vim para cá. E isso é muito bacana porque se eles já acolhem os visitantes tão bem, imagine como é com o pessoal daqui”, explica Draeger que continua:

“Eu sei que temos um grupo coeso, uma equipe de ver-dade. E isso reflete positivamente na nossa produção”.

Vladimir Plaza, diretor administrativo do Grupo Leão, também faz uma observação com relação à receptivida-de do grupo. “É muito fácil trabalhar com eles. Mesmo que eu demore um pouco mais para visitar a empresa, sempre que volto fico com a impressão de que nunca saí de lá, tamanho é meu conforto ao lado deles”, conclui.

O torneiro mecânico Marcio José Prioli mudou-se para Teresina em 2005 com o objetivo de treinar o pessoal da nova empresa. Sua chegada ao município era para ter sido complicada. Recém-casado, Márcio foi sozinho. Sua espo-

Equipe de verdadeSob comando de Wilson Draeger, colaboradores de Teresina se destacam por sua hospitalidade

NOSSA GENTE

Wilson Draeger

Vladimir Plaza

sa, Silmara Ap. Guessi Prioli, demorou cinco meses para ir ao seu encontro. “Morei lá por praticamente quatro anos. Para falar a verdade, por mim nós não voltávamos, mas minha esposa começou a sentir muito a falta da família e isso complicou as coisas”, afirma Márcio. A esposa de Prioli, Silmara, depois que chegou a Teresina também foi trabalhar na Leão, como explica. “Eu achei que teria muita dificuldade, mas não. As coisas aconteceram de maneira natural. Logo depois que cheguei comecei a trabalhar na empresa e rapidamente me senti em casa”, diz Silmara, que continua: “Gosto tanto de Teresina, que nas últimas férias fomos visitar o pessoal de lá”, completa. Atualmen-te, o casal trabalha na Bombas Leão S/A.

Quando questionado a respeito da evolução da em-presa, Draeger é taxativo: “Estamos prontos para mais uma expansão. Todos os desafios que apareceram até aqui nós soubemos transpor. E tenho certeza de que va-mos continuar nesse ritmo. Afinal, o povo daqui é ‘por-reta’”, finaliza Wilson em meio a sorrisos.

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A capital do Piauí, Teresina, recebeu este nome em homenagem à esposa de D. Pedro II, Dona Maria Teresa Cristina, ou Dona Teresina Cristina, como era conhecida. Com tal aporte histórico, não é por menos que se trata de uma das mais singulares cidades do Nordeste brasileiro. É a única capital seca da região, ou seja, a única que não é banhada pelo mar. Em compensação, conta com a presença de dois impor-tantes rios, o Poti e o Parnaíba.

Outro destaque, já citado anteriormente nesta ma-téria especial, é sua localização. Logisticamente a cida-de oferece grandes benefícios, uma vez que – em um raio de mil quilômetros – alcança importantes cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país.

Atualmente, segundo o Censo 2010 publicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti-ca), Teresina conta com 814.439 habitantes. Este nú-mero, ainda segundo o instituto, representa um cres-

Teresinauma capital multifacetada

cimento de 14% em relação à população de dez anos atrás (715.360 habitantes), ano anterior ao início das atividades da Leão no estado.

A cidade é considerada a mais quente capital do país, mas foi também a primeira a ser construída de maneira planejada. Sua planta possui o formato de um tabuleiro de xadrez para facilitar a locomoção. É apon-tada ainda como “Cidade Verde”, apelido decorrente da grande quantidade de árvores na zona urbana.

Engana-se quem pensa que é uma cidade cultu-ralmente pobre. Um dos destaques é a culinária típi-ca que - entre os principais pratos – estão: a paçoca, feita com carne de sol– completamente diferente da-quela conhecida na região sul e sudeste, feita com amendoim; ou os pratos Maria Isabel e capote. Tere-sina se destaca ainda pelos artesãos, principalmente os cerâmicos, já que o Piauí é reconhecido como um dos maiores produtores de arte em cerâmica do país.

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PAINEL

Um passeiopela belaTeresina

Verde

Troca Troca

Vista do Metropolitan Hotel

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PAINEL

Classificação

Encontro das águas

Ponte Estaiada

Palácio da Cidade

Igreja São Benedito

Museu do Piauí

Pólo Cerâmico

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LEÃO EM PAUTA

Para concluir o trabalho sobre o “Especial Teresi-na”, conversamos com José Nilton Rodrigues da Sil-va, ou “Zé Nilton”, como é carinhosamente chamado pelos colegas de trabalho. Fizemos esta segunda en-trevista em uma mesma edição para podermos com-preender do ponto de vista do funcionário o que é trabalhar em uma empresa que cresceu tanto como a Bombas Leão Nordeste. Este foi um caso excepcional.

José Nilton está na empresa desde 2002 e - de lá para cá – diz estar evoluindo profissionalmente e na vida pessoal conforme a empresa cresce. Hoje ele é pai de três filhos – um menino e duas meninas – é marido e chefe do lar. Dentro da empresa ele é chefe de expedição e um amigo. Vamos conhecê-los, José Nilton e Leão Nordeste, um pouco melhor...

Repórter Leão - Há quanto tempo você está na empresa?

José Nilton Rodrigues da Silva - Estou na Bom-bas Leão Nordeste há 12 anos.

Repórter Leão - E o que você fazia antes?Zé Nilton - Já trabalhei com tantas coisas... Já fui

vigia de comércio; já trabalhei vendendo napa, couro, produtos para sofás e bancos de carro; trabalhei em um depósito de bebida; e antes de vir para cá, fui zelador da Universidade Federal do Piauí.

Repórter Leão - Quantos anos você tem?Zé Nilton - Trinta e nove anos.Repórter Leão – E como o contato com a Leão?Zé Nilton - Na época, a Claudia Xavier que ge-

renciava a empresa – faz tanto tempo que nem o Sr. Wilson trabalhava aqui – e ela teve contato comigo através de um amigo em comum. Então vim na em-presa pra fazer uma entrevista e já comecei a traba-lhar. Nosso prédio ainda ficava na Av. Miguel Rosa.

Repórter Leão – Começou no mesmo dia?Zé Nilton – Sim, no mesmo dia o Fialho Júnior,

que era o chefe de expedição, apresentou-me a em-presa. E pronto, estou até hoje.

Foi engraçado porque eu nem sabia o que era bomba - achava que era de comer, o doce “bomba”.

Repórter Leão – E você começou já para traba-lhar na expedição?

Zé Nilton – Na verdade eu fazia de tudo um pou-co. Éramos apenas em quatro funcionários. Então era eu quem expedia e recebia o equipamento, fazia lim-peza e, às vezes, acoplava motor ao bombeador.

Repórter Leão – A empresa era apenas um cen-tro de distribuição...

Zé Nilton – Isso mesmo. Acoplávamos porque, por vezes, o equipamento era vendido como um con-

“Éramos apenas em quatro funcionários”É o que disse “Zé Nilton”, funcionário mais antigoda Bombas Leão Nordeste.

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LEÃO EM PAUTA

junto que não tínhamos em estoque. É por isso que precisávamos desacoplar e acoplar um bombeador a outro motor, por exemplo.

Repórter Leão – Os produtos vinham prontos da sede da empresa para cá?

Zé Nilton – Sim. Vinham em carretas fechadas. Quan-do elas chegavam era um “Deus nos acuda”. Tínhamos muito trabalho, mas tínhamos muito sucesso também...

Repórter Leão – E como foi a mudança na em-presa ao passar de centro de distribuição para fábrica?

Zé Nilton – Foi uma experiência muito boa. Tere-sina é uma cidade muito atrasada no que diz respeito à indústria. O forte aqui é o comércio.

Lembro-me bem que era muito difícil achar mão de obra. Tivemos muito treinamento. Inclusive, o Márcio e sua esposa, Mara (Silmara), moraram e tra-balharam aqui por vários anos. O Márcio treinava o pessoal. Quer queira ou não, a Leão hoje em Teresina se transformou em uma indústria. A empresa evoluiu e os funcionários puderam evoluir junto. Fomos acer-tando e errando até que, quando olhamos direito, a Leão já era essa grande empresa.

Repórter Leão – Qual é a sua expectativa?Zé Nilton – Eu espero que a empresa continue cres-

cendo para eu poder continuar crescendo junto, tanto como profissional, como membro de uma família também.

Repórter Leão – Por ser o colaborador mais anti-go de empresa, você pode falar melhor: a fábrica hoje funciona redondo?

Zé Nilton – “Tudo nos conforme” como diria o caboclo. Acredito que nós evoluímos demais e em muito pouco tempo. Mas os teresinenses são um povo aguerrido e com vontade de trabalhar. Foi o ca-samento perfeito entre uma empresa responsável e uma cidade que quer crescer.

Repórter Leão - O que significa Bombas Leão para você?

Zé Nilton - A Bombas Leão hoje é uma peça muito importante na minha vida. Eu até brinco com o pessoal dizendo que ela é uma parte de mim, e na verdade, é

mesmo. Foi graças a ela que eu consegui algumas coi-sas na minha vida: ter minha casa e ter como dar supor-te à minha família... E estou conseguindo ainda mais.

A empresa me acolheu e se encaixou como uma luva na minha vida. Ela me satisfaz para questões pes-soais e eu espero estar contribuindo também. É uma empresa que a gente vê que é séria e que tem um grande respeito pelo colaborador. Tanto que quando entrei, foi falado que a empresa era uma família. Na época eu não entendi muito bem, mas hoje percebo em que sentido a Leão é uma família, praticamente no sentido literal.

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A Bombas Leão há muito tempo associa sua marca ao esporte. No futebol, três times carregam o logo da empresa na camisa: o Horizonte Futebol Clube – semifinalista da 1ª divisão do campeonato cearense, o Parnaíba Esporte Clube – time vice-campeão piauiense em 2008, e o Atlético Mon-te Azul – destaque em 2009 por conseguir entrar na elite do campeonato paulista. Já no basquete, o apoio vai para a campeã brasileira de 2010, a equipe feminina de Catandu-va. Jaime Melo Junior, piloto que disputa atualmente a GT 2 na Europa, também recebe o apoio da empresa.

A empresa acredita que a melhoria da qualidade de vida está diretamente atrelada à prática de esportes, como expli-ca Jeferson Plaza, diretor comercial da Bombas Leão: “Nós

Prática de esportes é alvo da ação publicitária da Bombas Leão

“Meu nome é Fabio Darlan, tenho 34 anos de idade e sou professor aqui na cidade de Campina Grande – PB. Antes de ser um amante pelo futebol, sou um desportista. Por ocasião do jogo entre Flamengo e Ho-rizonte transmitido pela TV, pude verificar a publicidade da Bombas Leão com a sua logomarca estampada na camisa do Galo Cearense. A curiosidade me levou até o site oficial do clube que vocês são parceiros e pa-trocinadores. Em seguida, fui até o site da empresa e confesso que fiquei encantado com a responsabilidade social que exercem e toda uma tradição de qualidade consolidada no mercado. Uma empresa que tem uma proposta fascinante, que acredita e aposta no esporte”.

Fábio, agradecemos o seu interesse e seu retorno. É bom saber que nós da Leão compartilhamos com você uma mesma paixão, o esporte.

Caixa de entrada

ESPORTE

Ricardo Cester Arroyo, presidente do Atlético Monte Azul, de Monte Azul Paulista/SPPaulo Uchoa, presidente do Horizonte Futebol Clube, Horizonte/CEJeferson Plaza, Diretor Comercial, Bombas Leão.

apoiamos estas equipes que de alguma forma estão associa-das à nossa história. O Azulão é de Monte Azul Paulista, en-quanto as outras duas equipes são da região de grande atu-ação da Leão Nordeste. Já o Catanduva também é destaque no estado e está próximo a nós”, diz Jeferson. O piloto da GT 2 é um caso diferente, é o patrocínio mais antigo da empresa.

Ainda segundo o diretor da empresa o retorno é gran-de, uma vez que além de ajudar na valorização das comu-nidades em que estes atletas atuam, a empresa também consegue associar sua imagem à prática de esportes, dis-seminando sua marca através da mídia espontânea. “E nós somos pé-quente”, finaliza Jeferson.

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No mês de março, treze ciclistas da equipe Mont Bikers, de Monte Azul Paulista, percorreram mais de 400km para completar o trecho entre as cidades de Tam-baú e Aparecida do Norte, ambas localizadas no estado de São Paulo. O percurso é conhecido como “Caminho da Fé”. Nele, peregrinos do país todo utilizam a natureza para buscar momentos de reflexão, fé e paz espiritual.

Apesar de começar e terminar no estado paulista, a

“Caminho da Fé”Seja como ciclistas ou peregrinos, Mont Biker’s chegam a Aparecida do Norte

ESPORTE

trilha – que pode ser feita a pé ou de bicicleta - passa pelo extremo sul de Minas Gerais. E é lá que fica um dos mais bonitos trechos da viagem, a Serra da Mantiqueira. O grande ápice do passeio, contudo, está em completar o percurso, assistindo à missa na Basílica de Nossa Se-nhora Aparecida.

Como o previsto, o retorno dos ciclistas/peregrinos do Mont Biker’s foi feito de van.

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Realizado aos sábados durante o mês de abril, na Academia Corpo e Vida, em Monte Azul Paulista, SP, o torneio de Vôlei de Areia foi novamente um suces-so. Trinta e dois colaboradores – divididos em oito equipes – participaram do torneio promovido pela Comissão de Esportes da Bombas Leão S/A.

O campeonato foi dividido em dois grupos com quatro equipes cada. Em uma primeira etapa, as equi-pes se enfrentavam dentro da própria chave e, apenas os dois times mais bem colocados seguiam para as semifinais do torneio.

Um grande público se fez presente nas manhãs dos sábados para prestigiar os jogos que, sem dúvida, mostraram grande índice técnico, empolgando todos os presentes.

A arbitragem ficou sob responsabilidade de um dos maiores jogadores de voleibol da cidade, o gran-de Robertinho.

Alguns colaboradores demonstraram intimidade com a ‘redondinha’, deixando muitos participantes boquiabertos.

Na final, realizada dia 16 de abril, a equipe deno-minada ‘Bonde do Tigrão’, formada pelos colabora-dores Juninho Sorrizo, Muskytto, Luiz Carlos e Diego, com muita garra e determinação, superou a então favorita ‘Tsunami’, que contou com Rodrigão, Dani-lão, Luiz Paulo e Chinello. Na terceira colocação ficou a equipe ‘Os Mortos Vivos’, que contava com Rola, Matheus Chelsea e Igor.

Marcos Aurélio MagussoComissão de Esportes

O saque preciso era uma das armas da equipe campeã

Torneio de Vôlei de AreiaProjeto de integração revela diversos craques

Equipe campeã do torneio

ESPORTE

Como revelações, tivemos os colaboradores Chi-nello e Igor, que surpreenderam com suas jogadas rápidas, saques certeiros e força na conclusão, dese-quilibrando as partidas em alguns momentos.

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SEGURANÇA

Membros da Brigada:Hermes Mantellis, Lucinaldo João dos Santos, Pedro Luiz de Oliveira Matos, Nelson da Pontes Arruda Junior, Luiz Antonio Poleti, Cyro Manoel Pereira de Lima, Edvaldo Aparecido Protis, Janailton Buschini, Jesus do Nascimento, José Maria de Araújo Soares, Rafael Rodrigues Nogueira, Willian Henrique Loureiro, Estácio Soares Pinto, Leandro Lima de Freitas, Jonata Willian Matheus da Costa Rodrigues, Flávio Mellozo dos Santos, Paulo Henrique Braz BatistaItamar Pereira de Souza, Cássio Aparecido Leodoro, Lucas Manteli Silva, Breno Rodrigues Prioli, Julio Cesar Camilo, Luciano Aparecido Braz, Paulo Henrique de Souza, Vanda Cardoso e Cláudia Zuleica Barbosa Xavier.

Brigada Leão 2011Curso reforçou os conceitos de combate ao fogo

Nos dias 12 de março e 4 de abril aconteceu o Treinamento de Prevenção em Sinistros no Campo de Aplicação em Treinamentos da cidade de Bauru. Com participação dos membros da Brigada de Incêndio da empresa, o treinamento foi ministrado pelos instruto-res João Paulo, técnico do SENAC, e Silvio Dias, técni-co em segurança no trabalho da Bombas Leão.

Durante a prática, os participantes puderam agir em situações simuladas de acidente, o que proporcio-nou dinamismo ao aprendizado. Foram demonstrados tipos de incêndio, apresentados diversos equipamen-tos de combate ao fogo e os planos de emergência.

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“Liderança é a habilidade de influenciar pessoas para que trabalhem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum”. Este conceito mostra que a habilidade pre-cisa ser desenvolvida a partir da decisão e da quebra de paradigmas. Para que alguém consiga fazer esta mudança - que é antes de tudo “comportamental” - é necessário que se entenda claramente a diferença en-tre poder e autoridade. Poder é “a faculdade de forçar ou coagir” alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição de força e mesmo que a pessoa prefira não o fazer. Já a autoridade é “a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que é preciso por causa de sua influência pessoal”. É importante notar que poder é apresentado como expressão de força - onde é necessária a utilização da posição hierárquica na empresa para que a vontade de determinada pes-soa seja correspondida - enquanto autoridade é tido como uma qualidade que dispensa o forçar, o coa-gir ou o “obrigar a fazer”. Sendo assim, esta virtude conduz as pessoas a serem responsáveis de maneira voluntária, sem pressão psicológica - aspectos estes que são frutos da observação dos liderados sobre o comportamento e relacionamento do próprio líder.

Comportamento e relacionamento são os fatores chaves da influência pessoal. “A autoridade diz respei-to a quem você é como pessoa, a seu caráter e a influ-ência que exerce sobre seus liderados”. Por isso, para que alguém exerça autoridade, é preciso demonstrar confiabilidade e admiração – quesitos que estão inti-mamente ligados à competência no trabalho.

Tornar-se autoridade não é tarefa simples, é ne-cessário esforço em moldar o comportamento. É um processo doloroso a decisão em tornar-se diferente, pronto para ouvir, para refletir, para compreender o outro em suas reais necessidades, etc. Servir é a es-sência da liderança.

Ao decorrer de algum tempo, ambas as maneiras de agir começam a ser identificadas: o poder funciona por um tempo, mas envelhece rapidamente; a autori-dade, ao contrário, vai se perpetuando ao longo dos anos. Antes, o bom Líder era aquele que sabia mandar, hoje, ele deve saber compartilhar e investir nas pesso-as para que elas apresentem os melhores resultados.

Liderança! Você está pronto?

RH E MOTIVAÇÃO

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Rodrigo Bognin – Recursos Humanos

VELHO PARADIGMA: NOVO PARADIGMA:

No velho paradigma o General - como o Presidente de uma empresa - ficava no topo da pirâmide organi-zacional, sendo que os soldados – como os colabora-dores - ficavam expostos ao inimigo ou, no caso, ao cliente.No novo paradigma temos novos valores, inverteu-se a pirâmide. O empregado em contato direto com o cliente tem o estímulo que precisa, suporte este influ-ência do próprio líder. Demonstra-se que aquele que está na liderança da equipe deve ser capaz de influir as pessoas para que trabalhem com entusiasmo, visando atingir aos obje-tivos identificados como sendo para o bem comum. A verdadeira liderança requer enorme doação por parte do líder, que precisa sempre promover e manter re-lacionamentos saudáveis com os clientes, parceiros, acionistas e fornecedores. Tudo gira em torno dos re-lacionamentos e isto é especialmente verdadeiro nos negócios porque sem pessoas não há instituição, seja ela qual for. O líder deve colocar o cliente em primeiro plano, visto que o mesmo - quando insatisfeito, mal amparado e mantido infeliz – não fará a próxima compra. O se-gredo do sucesso de um bom orientador está em de-monstrar real interesse pelas pessoas, descobrindo o

Quebra de ParadigmasParalelo entre uma empresa e um quartel militar

5 Empregados (associados) / Soldados (tropas)

4 Supervisores/Sargentos

3 Gerentes Intermediários/ Capitães e Tenentes

2 Vice-Presidentes/Coronéis

1 Presidente/General

5 Presidente

4 Vice-Presidentes

3 Gerentes intermediários

2 Supervisores

1 Associados (empregados)

Cliente

RH E MOTIVAÇÃO

valor e o potencial individual de cada membro de sua equipe, respeitando as individualidades e as caracte-rísticas comuns de cada profissional. Frequentemen-te, percebemos que é mais fácil criticar as diferenças do que valorizar e buscar alternativas, inspirando-os e despertando-lhes a vontade de fazer e não de apenas cumprir ordens.

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repórter LEÃO36

Quando uma empresa tem seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) certificado pela ISO 9001 é, sem dúvida, uma excelente evidência de conformidade a esta Norma. Em que pese que a ISO 9001 é compro-vadamente uma excelente norma de requisitos para Sistemas de Gestão da Qualidade, no entanto esta certificação não garante, por si só, que a Qualidade, no sentido amplo do termo, seja uma alavanca pro-pulsora do crescimento financeiro da organização.

Para a maioria das empresas, preparar-se para a certificação ISO 9001 é elaborar e implantar proce-

dimentos e formulários que atendam aos ditames da Norma. Sem dúvida que este caminho permitirá que a organização elabore um processo de gestão da qua-lidade, e até levá-la à certificação – mas os ganhos param por aí. A organização até pode afirmar que tem gestão da qualidade – e é verdade! Gestão da Qualidade não é sinônimo de Qualidade da Gestão. A diferença é muito grande. Vamos às comparações:

Empresa com SGQ elaborado da forma co-mum caracteriza-se por possuir:

• ManualdaQualidadeelaboradonamesmase-quência dos itens da Norma – e raramente é utilizado;

• Indicadores comuns que não impactam namelhoria financeira da organização;

• ReuniãodeAnáliseCríticadesacreditadapeladireção da empresa;

• Procedimentos justificadoscomosendo“daISO” e que não simplificam a rotina das pessoas;

• Excessodeformuláriosquenãoagregamva-lor ao dia a dia;

• Comunicaçãoentredepartamentosbastanteprejudicada;

• Corre-correantesdasAuditorias;etc.

Por outro lado, uma empresa com SGQ cons-truído e implantado alinhadamente ao Plano de Negócios caracteriza-se por possuir:

• ManualdaQualidadeelaboradoporcapítulosrepresentativos dos processos que compõem o Negó-cio da organização – e é continuamente manuseado;

• IndicadoresdeCustodaQualidade;• Indicadorescomviésfinanceiro,atreladosare-

sultados, portanto propícios para tomadas de decisões;• DiretoriaqueparticipaefetivamentedasReu-

niões de Análise Crítica porque são produtivas;• SGQcontribuindodiaadianarealizaçãodas

tarefas e atividades das pessoas;

Estar certificado pela ISO 9001 não garante nem qualidade nem crescimento empresarial

ISO É QUALIDADE

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37repórter LEÃO

Oceano Zacharias é consultor em Gestão Empresarial – qualidade, planejamento, custos e produtividade.Diretor da Quality® - www.quality.eng.br

ISO É QUALIDADE

• Formuláriospráticos eobjetivos, agregandovalor aos controles;

• Boacomunicaçãoentreossetoresdaorgani-zação; etc.

A diferença entre os dois casos não é devida à Norma, mas sim à metodologia utilizada durante a implantação: no primeiro caso a metodologia é um “passo-a-passo” dos itens da Norma, sem o devido cuidado ou conhecimento de se extrair dela os bene-fícios voltados à gestão da empresa, enquanto que no segundo caso constrói-se um SGQ efetiva e realmente alinhado ao Plano de Negócios da empresa e, portan-to, comprometido com os resultados comerciais e fi-nanceiros da organização. Neste caso, a empresa terá sucesso comercial, seus produtos terão boa aceitação num mercado competitivo, haverá redução do prazo de fabricação e de entrega (lead-times), e fluidez na comunicação interna. Resumindo, essa empresa terá boa qualidade da Gestão do SGQ.

Tudo isto advém do fato de que a Competitivida-de está cada vez mais atrelada a uma sólida base de Qualidade – em todos os aspectos. Evolui-se assim da gestão da qualidade para a qualidade da gestão.

Empresas que planejam a certificação devem op-tar por uma implantação que garanta os benefícios acima; por outro lado, empresas que já têm seu SGQ certificado, e que não estão tendo as vantagens ci-tadas, deveriam redesenhar seu sistema de imediato para se beneficiarem o quanto antes de tudo que a ISO 9001 oferece quando bem implantada.

Afinal, a qualidade do gerenciamento está na qua-lidade das decisões!

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No dia 8 de março, a Comissão de Eventos da Bombas Leão reuniu as colaboradoras e promoveu o ‘Dia da Beleza’ na sala de treinamento da empresa. Junto com uma consultora Racco, as mulheres fize-ram limpeza de pele e depois puderam ser maquia-das. Além da beleza das moças, foi destaque também a interação do grupo, já que as próprias colaborado-ras maquiavam umas às outras. O melhor de tudo foi que além de satisfeitas, elas foram lindas para suas casas. Singularidade feminina.

Claudia XavierComissão de Eventos

O dia delas

COMISSÃO DE EVENTOS

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39repórter LEÃO

Estagiáriosde Março e Abril

A empresa Universo Moto Bombas, da cidade de Goiânia, Goiás, preocupada com a atualização técnica de seus funcioná-rios, enviou dois técnicos para estagiar na fábrica.

Aos estagiários e a Universo Moto Bombas, o nosso muito obrigado.

O parque industrial da Bombas Leão de Monte Azul Paulista não abre mão em ter área verde. É possível encontrar diversas plantas e árvores. Comum também são os pássaros. Entretanto, uma situação inusitada aconteceu no inicio de 2011. Um pássaro – utilizando dos materiais segregados para a reciclagem – construiu seu ninho todo feito em fio de cobre.

Dicas do Silvio

Ninho especial e em cobre

Para realizar uma correta medição da isolação do motor deve-se:•Primeira medição: Medir antes da emenda do cabo de alimentação utilizando um megôhmetro. A isolação será nor-malmente se acima de 500 MΩ, mas é aceitável até 50 MΩ. Abaixo deste valor é recomendável que se rebobine o motor;•Segunda Medição: Medir após a emenda do cabo de alimentação, repetir a medição, se o resultado for inferior a 50 MΩ, o recomendável é a troca do cabo de alimentação;•Terceira Medição: Medir após a descida da bomba, repetindo o procedimento. Normalmente, o resultado será acima de 50 MΩ, se for inferior a 05 MΩ, o recomendável é a troca do cabo de alimentação, mesmo que até 01 MΩ de isolação seja considerado em condições de operar sem perigo algum.

Silvio Antolini Supervisor Técnico

FIQUE POR DENTRO

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