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     SMA – SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE   CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO         RELATÓRIO EXECUTIVO 2015 – outubro/2018 

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  SMA – SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE 

 

 

CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 

 

 

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO EXECUTIVO 

2015 – outubro/2018 

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CETESB

.. AÇÕES DE LICENCIAMENTO

. FISCALIZAÇÃO. INSPEÇÃO EM ATERROS. ÁGUA,   AR   E   SOLO. ANÁLISES AMBIENTAIS. MONITORAMENTO

. CAPACITAÇÃO

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 

E  SAÚDE PÚBLICA

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APRESENTAÇÃO 

 

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) é o órgão delegado do Governo do Estado de São Paulo que atua na execução das políticas de meio ambiente e de desenvolvimento sustentável, notadamente no âmbito do licenciamento ambiental e das atividades que  utilizam  os  recursos  naturais,  do  monitoramento  ambiental,  dos  resíduos,  da  proteção  aos  mananciais,  da  fiscalização  e  do aperfeiçoamento profissional nas questões ambientais. 

Em consonância com o princípio da descentralização de suas atividades a Companhia atua respeitando as especificidades de cada região do Estado de acordo com a legislação ambiental vigente, contando com 46 Agências Ambientais distribuídas no estado de São Paulo e, ainda,  com 7  laboratórios  situados  junto  às Agências Ambientais  de  Sorocaba,  Cubatão,  Taubaté,  Ribeirão  Preto,  Campinas,  Limeira  e Marília,  além de  dez  laboratórios  na  sede  da  Companhia  e  um  Laboratório  de  Emissão Veicular Descentralizado  em  São  Bernardo  do Campo.  

Este  relatório  tem  como  objetivo  apresentar  os  resultados  das  principais  atividades  da  CETESB  desenvolvidas  no  período  de  2015  a outubro/2018.  

Os dados  foram extraídos dos  relatórios  técnicos elaborados pelas Diretorias de Controle e  Licenciamento Ambiental, de Avaliação de Impacto Ambiental e a de Engenharia e Qualidade Ambiental e  informações obtidas  junto à Diretoria de Gestão Corporativa,  além de dados complementares obtidos diretamente nas diretorias e as contidas no Relatório da Administração e Sustentabilidade anual. 

Neste  sentido,  o  monitoramento  ambiental  tem  um  papel  importante  para  a  elaboração  e  balizamento  dessas  políticas  que  são desenvolvidas pela empresa. As redes de monitoramento da qualidade ambiental da CETESB foram ampliadas, ao longo do tempo, tanto na sua abrangência territorial quanto em relação aos parâmetros avaliados. Até agosto de 2018 a rede de monitoramento da qualidade do ar contou com 63 estações automáticas e 26 pontos de monitoramento manual no estado de São Paulo. Já a rede básica de água doce contou  com  471  pontos  de  amostragem  distribuídos  pelos  principais  rios  e  reservatórios  e  com  15  estações  de  monitoramento automático. A rede de águas costeiras foi constituída por 66 pontos de monitoramento em estuários e no Oceano Atlântico. A rede de 

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avaliação da qualidade das águas subterrâneas contou com 313 pontos e a rede de monitoramento integrado de qualidade e quantidade

foi expandida para 64 pontos, instalados nos principais aquíferos do Estado. As 150 praias do litoral paulista monitoradas em 167 pontos

distribuídos pelos 15 municípios que constituem a costa do litoral paulista. No tocante a análises ambientais a CETESB realizou 1.504.599

análises no período de 2015 a setembro de 2018.

A CETESB realiza de maneira rotineira levantamentos e avaliações das condições ambientais e sanitárias dos locais de destinação final dos

resíduos sólidos urbanos gerados no Estado, visando o desenvolvimento e aprimoramento permanente dos mecanismos de controle de

poluição e degradação ambientais, alinhadas às políticas públicas que visam amenizar os impactos causados ao meio ambiente e bem-

estar público. Em relação ao licenciamento ambiental de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados

efetiva e potencialmente poluidores, bem como capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, a CETESB no período de

2015 a outubro de 2018 concedeu 133.343 licenças ambientais e 713 licenças ambientais de empreendimentos de alto impacto.

A CETESB tem como uma das linhas de ação a capacitação e difusão do conhecimento ambiental por meio da Escola Superior da CETESB –

ESC. No período de 2015 a outubro de 2018 a ESC contou com 4.695 participações de instituições paulistas e de outros estados e de 221

participações de outros países nos cursos realizados na Escola Superior – ESC, além de 163 participações no curso de pós-graduação que

está em andamento.

Entre as ações da Companhia podemos destacar o Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição (FECOP) que tem como objetivo

avaliar e financiar projetos de indústrias, municípios, órgãos e entidades da Administração Direta ou Indireta do estado de São Paulo

relacionados ao controle, à preservação e a melhoria das condições do meio ambiente, que no período de 2015 a outubro de 2018

recebeu financiamento para 207 projetos e o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) que financia às ações do Sistema Estadual

de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos

Naturais (SEAQUA), a CETESB enquanto agente técnico emitiu 375 pareceres de viabilidade técnica e 1.090 pareceres de

acompanhamento da execução no mesmo período.

O atendimento da CETESB às emergências químicas tem por finalidade intervir em situações de emergências químicas, que podem

ocorrer em indústrias, rodovias, ferrovias, portos, vias navegáveis, dutos, postos e sistemas retalhistas de combustíveis entre outras

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 atividades nas quais são manuseados, armazenados e transportados produtos químicos. No período de 2015 a outubro de 2018 a CETESB atendeu 1.293 ocorrências.  

O tema sustentabilidade vem sendo trabalhado a alguns anos na CETESB, quanto ao desempenho ambiental ‐ na implantação de ações que visam a diminuição do consumo da energia elétrica e de água, incluindo medidas para o reuso da água, diminuição na utilização de papel, entre outras.  

A CETESB vem contribuindo de maneira efetiva para a melhoria da qualidade ambiental e da proteção à saúde da população no estado de São Paulo. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Monitoramento Ambiental  

2015  

  

 

 

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2016  

  

 

 

 

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2017  

  

 

 

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2018  

  

 

 

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Sumário 1.  Ar ...................................................................................................................................................................................................................................... 12 

Pontos da Rede Automática no Estado de São Paulo  ...................................................................................................................................................... 12 Pontos da Rede Automática na Região Metropolitana de São Paulo  .............................................................................................................................. 13 Pontos da Rede Manual no Estado de São Paulo  ............................................................................................................................................................. 14 Pontos da Rede Manual na Região Metropolitana de São Paulo  .................................................................................................................................... 15 Rede de Monitoramento do Ar  ........................................................................................................................................................................................ 16 Ampliação da Rede  ........................................................................................................................................................................................................... 17 Número de Dados Coletados de Poluentes Atmosféricos ................................................................................................................................................ 18 Operação Inverno ‐ Fiscalização de Emissões Veiculares ................................................................................................................................................. 19 Resultado do Período de 2015 a setembro/2018 ............................................................................................................................................................. 20 Fiscalização de Fumaça Preta ............................................................................................................................................................................................ 21 Homologação de Veículos e Motores Novos .................................................................................................................................................................... 22 Fontes Fixas ....................................................................................................................................................................................................................... 23 Autos de Interdição por Tipo ............................................................................................................................................................................................ 24 

2.  Água ................................................................................................................................................................................................................................. 25 Águas Superficiais  ............................................................................................................................................................................................................. 25 Pontos da Rede de Águas Superficiais .............................................................................................................................................................................. 26 Rede Básica de Água Doce ................................................................................................................................................................................................ 27 Águas Costeiras ................................................................................................................................................................................................................. 28 Águas Subterrâneas........................................................................................................................................................................................................... 29 Águas Subterrâneas........................................................................................................................................................................................................... 30 Pontos por Aquífero – Rede Quali ..................................................................................................................................................................................... 31 Pontos por Aquífero – Rede Quali‐Quanti ........................................................................................................................................................................ 32 Praias do Litoral  ................................................................................................................................................................................................................ 33 Praias ................................................................................................................................................................................................................................. 34 Pontos Monitorados por Município .................................................................................................................................................................................. 35 

3.  Esgoto Doméstico ............................................................................................................................................................................................................ 36 Licenciamento e inspeção em ETE .................................................................................................................................................................................... 36 Evolução do Tratamento de Esgoto no Estado ................................................................................................................................................................. 37 

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 4.  Solo ................................................................................................................................................................................................................................... 39 

Avaliação de áreas cadastradas ........................................................................................................................................................................................ 39 Fiscalização de Postos Combustíveis  ................................................................................................................................................................................ 41 Inspeção em Aterros ......................................................................................................................................................................................................... 42 Inspeção em Aterros Sanitários ........................................................................................................................................................................................ 43 

5.  Licenciamento Ambiental ................................................................................................................................................................................................ 44 Licenças de baixo, médio e alto impacto ambiental ......................................................................................................................................................... 44 Licenciamento Ambiental – Recursos Hídricos ................................................................................................................................................................. 46 Recursos Naturais – Documentos Emitidos ...................................................................................................................................................................... 47 Via Rápida Empresarial VRE – Certificados de Licenciamento Integrado ......................................................................................................................... 48 Passivo de TCRA – Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental ........................................................................................................................ 49 Passivo de TCRA ................................................................................................................................................................................................................ 50 

6.  Análises Ambientais ......................................................................................................................................................................................................... 51 Análises Ambientais  ......................................................................................................................................................................................................... 51 

7.  Capacitação Externa ......................................................................................................................................................................................................... 52 8.  FECOP – Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição ...................................................................................................................................... 53 

FECOP por objeto financiado  ........................................................................................................................................................................................... 53 9.  FEHIDRO – Fundo Estadual de Recursos Hídricos ............................................................................................................................................................ 54 10. Atendimentos ................................................................................................................................................................................................................... 55 

Atendimento às Reclamações  .......................................................................................................................................................................................... 55 Atendimento às Emergências Químicas  ........................................................................................................................................................................... 56 Atendimento aos Órgãos Públicos  ................................................................................................................................................................................... 57 

11. Sustentabilidade ............................................................................................................................................................................................................... 58 Desempenho Ambiental .................................................................................................................................................................................................... 58 Desempenho Social ........................................................................................................................................................................................................... 66 Desempenho Econômico .................................................................................................................................................................................................. 67 

Destaques .............................................................................................................................................................................................................................. 69  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  12 

 

1. Ar Pontos da Rede Automática no Estado de São Paulo (63 pontos) 

 

Fonte:   CETESB (agosto/2018) Notas:    (1) O total de 63 estações contempla uma estação automática móvel. (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  13 

 

Pontos da Rede Automática na Região Metropolitana de São Paulo (30 pontos) 

 

Fonte:   CETESB (agosto/2018) Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  14 

 

Pontos da Rede Manual no Estado de São Paulo (26 pontos) 

 

Fonte:   CETESB (agosto/2018) Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  15 

 

Pontos da Rede Manual na Região Metropolitana de São Paulo (10 pontos) 

 

Fonte:   CETESB (agosto/2018) Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  16 

 

Rede de Monitoramento do Ar em agosto/2018  

 

estações na RMSP

estações no litoral

estações no interior

locais de amostragem manual de monitoramento da qualidade do ar 

no Estado 

Rede automáticaRede Manual

26

528

30

 Fonte:  CETESB (agosto/2018)  Notas: (1) Total 89 estações, sendo 63 na rede automática com a geração de aproximadamente 6.000.000 dados horários e 26 estações na rede manual com um total de 1.795 análises no período de jan a out/2018.  (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E. 

     

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  17 

 

  

Ampliação da Rede no Período de 2015‐agosto/2018  

 

28

5

25

3029

5

26

3130

5

27 2730

5

2826

0

5

10

15

20

25

30

35

estações na RMSP estações no litoral estações no interior locais de amostragemmanual de

monitoramento daqualidade do ar no

Estado

2015 2016 2017 ago/18 

Fonte:  CETESB (agosto/2018)  Notas:  (1) A ampliação da rede automática tem como consequência a desativação de pontos de monitoramento manual. (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  18 

 

 

Número de Dados Coletados de Poluentes Atmosféricos                                  

1.955.867

2.038.018

2.256.021

1.955.258

2015 2016 2017 jan a out/18 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E (2015 a outubro/2018) e inseridos no Sistema SIMPPA da Secretaria de Planejamento e Gestão. 

 

 

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  19 

 

Operação Inverno ‐ Fiscalização de Emissões Veiculares   

 

191.178161.463

77.658

151.349

5.262

4.066

1.292

3.597

2015 2016 2017 jan a set/18

veículos fiscalizados emissão acima do padrão 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, setembro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.   

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  20 

 

Resultado do Período de 2015 a setembro/2018  

 

581.648

14.217

veículos fiscalizados emissão acima do padrão 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, setembro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  21 

 

Fiscalização de Fumaça Preta  

973.913 969.233 969.233 969.233

21.642 18.190 11.612 9.091

2015 2016 2017 jan a set/2018

estimativa da frota constatações 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, setembro/2018)  Notas:  (1)  Em 2017 e 2018 foi utilizada a mesma estimativa da frota de veículos a diesel no estado de São Paulo do ano de 2016, face a não divulgação de informações.  (2)  Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E e Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  22 

 

Homologação de Veículos e Motores Novos (período de 2015 a setembro/2018)  

1.055

1.785

1.102

727

0 500 1.000 1.500 2.000

2015

2016

2017

 jan a set/2018

 Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, setembro/2018)  Notas:  (1)  A  CETESB  é  o  órgão  técnico  conveniado  ao  IBAMA para  assuntos  de  homologação  de  veículos  e  tem a  responsabilidade  pela  implantação  e  operacionalização  do  PROCONVE (Programa  de  Controle  da  Poluição  do  Ar  por  Veículos  Automotores)  no  país.  Assim,  todos  os  novos  modelos  de  veículos  e  motores  nacionais  e  importados  são  submetidos obrigatoriamente à homologação quanto à emissão de poluentes. Para tal, são analisados os parâmetros de engenharia do motor e do veículo relevantes à emissão de poluentes, sendo também submetidos a  rígidos ensaios de  laboratório, onde as emissões reais são quantificadas e comparadas aos  limites máximos em vigor. Os veículos e motores novos atendam  a  limites máximos  de  emissão,  em  ensaios  padronizados  e  com  combustíveis  de  referência.  O  programa  impõe,  ainda,  a  certificação  de  protótipos  e  de  veículos  da produção,  a  autorização  especial  do  órgão  ambiental  federal  para  uso  de  combustíveis  alternativos,  o  recolhimento  e  reparo  dos  veículos  ou  motores  encontrados  em desconformidade com a produção ou o projeto, e proíbe a comercialização dos modelos de veículos não homologados segundo seus critérios. 

(2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  23 

 

Fontes Fixas no Período de 2015 a outubro/2018 Inspeções técnicas realizadas no âmbito da gestão ambiental 

   

176.296

25.984

12.186 72

Inspeções Técnicas Lavraturas de autos de advertências

Autos de Penalidade de Multas Autos de Interdição 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C . 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  24 

 

Autos de Interdição por Tipo (período 2015 a outubro/2018)  

34

24

9

5

Aterros Indústrias Postos de combustíveis Transbordo de resíduos 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C. 

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  25 

 

2. Água Águas Superficiais (471 pontos) 

 

Fonte:  CETESB (2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  26 

 

Pontos da Rede de Águas Superficiais no Período de 2015 a setembro/2018 

14

13

12

15

425

449

461

471

0 100 200 300 400 500

2015

2016

2017

set/18

pontos  de amostragem na rede básica de água docepontos de amostragem na rede automática

 Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, setembro/2018)  Notas: (1) A rede básica de água doce no período de 2015 a junho/2018 foi ampliada em 46 pontos alcançando 471 pontos de amostragem. (2) Foram realizadas na rede básica medições de vazão concomitantes às amostragens de qualidade ‐ CETESB e DAEE em 57 pontos no ano de 2016. (3) A estação no Rio Paraíba do Sul, que operou em 2015, teve os seus equipamentos furtados no início de 2016, ficando desativada nesse ano. Por isso, a rede

automática contabilizou um ponto a menos em 2016 em relação a 2015. (4) As coletas nos pontos da rede automática geraram no período de 2015 a setembro/2018 um total aproximado de 48.500.000 informações.  (5) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  27 

 

Rede Básica de Água Doce (período de 2015 a outubro/2018)  

425 449 461 4712.653 2.775 2.851 2.355

110.000 110.000118.000 118.000

0

40.000

80.000

120.000

2015 2016 2017 jan a out/2018

nº de pontos nº de coletas nº de análises (aproximado) 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  28 

 

Águas Costeiras (66 pontos) 

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:    (1) A rede de águas costeiras em estuários e no Oceano Atlântico conta com 66 pontos, num total de aproximadamente 48.800 análises no período de 2015 a out/2018.  (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  29 

 

Águas Subterrâneas – outubro/2018 

 

Fonte:  CETESB (outubro/2018)  Notas:   (1) Há sobreposição de 2 pontos da Rede Quali e da Rede Quali‐Quanti  (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  30 

 

 

Águas Subterrâneas    

Rede Quali                   Análises 

282 302 313 313

564604 623

312

0

100

200

300

400

500

600

700

2015 2016 2017  junho/2018

Pontos de coletas Amostras coletadas no ano 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, junho/2018) 

33.000

40.00043.000

15.600

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

2015 2016 2017  junho/2018

Número de análises

 Notas:  (1) As coletas são realizadas semestralmente. (2) O número de análises é aproximado. (3) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.      

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  31 

 

Pontos por Aquífero – Rede Quali 

88 95 98 98

54 55 54 54

3 3 4 4

61 70 73 73

4 5 5 5

41 42 45 45

6 7 7 7

25 25 26 26

1 1

2015 2016 2017 out/18Bauru GuaraniPassa Dois Pré‐CambrianoSão Paulo Serra GeralTaubaté TubarãoFurnas

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016,2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.   

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  32 

 

Pontos por Aquífero – Rede Quali‐Quanti (outubro/2018)  

56

8

Bauru Guarani 

Fonte:  CETESB (outubro/2018)  Nota:    Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  33 

 

Praias do Litoral (outubro/2018) 

 

Fonte:   CETESB (outubro/2018)  Notas:    (1) No período de 2015 a outubro/2018 foram realizadas aproximadamente 32.100 análises.  (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

12

712 

6

12

7

9119

30

15

26

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  34 

 

Praias (outubro/2018)  

66

80

167

150

15

0 40 80 120 160 200

pontos de rede de águas costeiras: estuários e noOceano Atlântico

boletins informativos sobre balneabilidade

pontos monitorados

praias do litoral monitoradas

municípios

 Fonte:  CETESB (outubro/2018)  Notas:   (1) No período de 2015 a outubro/2018 os dados do gráfico não tiveram significativas oscilações.  (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  35 

 

Pontos Monitorados por Município (outubro/2018)  

26

15

19

30

9

12

1

7 6

12

7

12

6

1

4

0

5

10

15

20

25

30

35

 

Fonte:  CETESB (outubro/2018)  Notas:  Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

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  36 

 

3. Esgoto Doméstico Licenciamento e inspeção em ETE no período de 2015 a outubro/2018  

50 44 45 39113 115 101 74107

209 191116

1.3681.306

1.008868

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

2015 2016 2017 jan a out/2018

multas advetências emissão de licenças de operação em ETE inspeções 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  37 

 

Evolução do Tratamento de Esgoto no Estado no Período de 2015 a outubro/2018  

58 52 4340

587 593 602 605

0

200

400

600

800

2015 2016 2017 jan a out/2018

municípios sem tratamento municípios com tratamento

     Fonte:   CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:    (1) Total de municípios no estado de São Paulo = 645.   (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C   

     

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  38 

 

94%

6%

municípios com tratamento municípios sem tratamento 

Fonte:   CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C   

         

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  39 

 

4. Solo Avaliação de áreas cadastradas  

áreas contaminadas sob investigação; 1.028

áreas contaminadas com risco confirmado; 

631

áreas em processo de remediação; 

1.635

áreas em processo de monitoramento 

para encerramento; 

1.204

áreas reabilitadas para uso declarado; 

563

áreas contaminadas em 

processo de reutilização; 87

2015

 

 

áreas contaminadas sob investigação; 1.067

áreas contaminadas com risco confirmado; 

617áreas em processo de remediação; 

1.617

áreas em processo de monitoramento 

para encerramento; 

1.307

áreas reabilitadas para uso declarado; 

680

áreas contaminadas em 

processo de reutilização; 88

2016

 

 

 

 Fonte:  CETESB (2015, 2016)  Notas:  Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C  

 

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  40 

 

áreas contaminadas sob investigação; 

632

áreas contaminadas com risco 

confirmado; 901

áreas em processo de remediação; 

1.525

áreas em processo de monitoramento para encerramento; 

1.459

áreas reabilitadas para uso declarado; 

1.184

áreas contaminadas em processo de reutilização; 241

2017

  

áreas contaminadas sob investigação; 696

áreas contaminadas com risco confirmado; 

893

áreas em processo de remediação; 

1.479

áreas em processo de monitoramento 

para encerramento; 

1.414

áreas reabilitadas para uso declarado; 

1.365

áreas contaminadas em 

processo de reutilização; 228

jan a set/2018

 

Fonte: CETESB (2017, setembro/2018)  Nota:  Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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  41 

 

Fiscalização de Postos Combustíveis no período de 2015 a outubro/2018  

9 9 791.399

2.962

23.037

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Interdições Empreendimentos embargadosMultas diárias MultasAdvertências Inspeções

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

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  42 

 

Inspeção em Aterros   

1.587

2.294

3.241

1.779

0

1.000

2.000

3.000

4.000

2015 2016 2017 jan a out/2018 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:   (1) Aterros (Industriais, Sanitários e Inertes)    (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

     

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  43 

 

Inspeção em Aterros Sanitários (período de 2015 a outubro/2018)  

341.160

6.818

8.901

2015 2016 2017 jan a out/2018 2015‐out/2018

Aterros interditados = 34 Penalidades aplicadas = 1.160Inspeções em aterros sanitários = 6.818 Inspeção em aterros = 8.901

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

 

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  44 

 

5. Licenciamento Ambiental Licenças de baixo, médio e alto impacto ambiental  

15.865

456

7.473

144

372

5.672

20.606

2.188

9.401

223

456

6

21.390

2.164

8.776

182

490

25.274

2.376

9.778

164

600

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000

Licença Ambiental

Licença Ambiental pelo SILIS

CADRI

Licença Ambiental de Alto Impacto

GRAPROHAB ‐ empreendimentos aprovados

VRA ‐ Licença prévia, instalação e operação

2015 2016 2017 out/2018 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.   

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  45 

 

 

 

450

1.517

1148

125

1108

11.475

840

2.053

1.642

234

1.264

17.218

898

2.522

1.391

190

669

11.109

1.020

3.127

1.656

178

1.048

10.529

0 3.000 6.000 9.000 12.000 15.000 18.000 21.000

Certificado de Dispensa de Licenciamento

Parecer Técnico

Parecer Desfavorável

Embargo

Arquivamento de Solicitações de Licenças e Pareceres TécnicosGRAPROHAB

Declaração de Atividades Isentas de Licenciamento

2015 2016 2017 out/2018 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  46 

 

Licenciamento Ambiental – Recursos Hídricos  

11 2 0 419 11 1 0

434 425

359

312

0

150

300

450

600

2015 2016 2017 jan a out/2018

Licença Prévia e de Instalação ref. PRIS ‐ Programa de Recuperação Social ‐ na área da Billings

Licença Prévia e de Instalação ref. PRIS ‐ Programa de Recuperação Social ‐ na área da Guarapiranga

Alvará para Empreendimentos em Área de Proteção aos Mananciais

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  47 

 

Recursos Naturais – Documentos Emitidos 

4.484 4.006 3.566 3.171

9.372 8.322 6.1465.653

720 514 632

616

2.091 2.486 2.177

1.711

230 109148

150

1.078 765 1.113 6731

2.25413 2

1

2

2015 2016 2017 jan a out/2018

Arquivamento de Solicitação de AutorizaçãoVRA ‐ autorizaçõesTermo de Compromisso de Institução de Recomposição ou de  Compensação de Reserva LegalTermo de Compromisso de Recuperação AmbientalTermo de Indeferimento para interveção em APM e APRMTermo de Indeferimento para solicitações de análise de intervenção de recursos naturaisInspeção TécnicaAutorização para Supressão da Vegetação Nativa  

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas: (1) Total de Termos de Compromisso de Instituição de Recomposição ou de Compensação de Reserva Legal no período de 2015 a 2017 = 18 termos. (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C. 

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  48 

 

  

Via Rápida Empresarial VRE – Certificados de Licenciamento Integrado  

84.627

98.023

110.164

181.546

1.682

1.906

1.657

3.025

0 50.000 100.000 150.000 200.000

2015

2016

2017

jan a out/2018

Certificados de Licenciamento Integrado ‐ alto risco com atendimento presencialCertificados de Licenciamento Integrado ‐ baixo risco emitidos pela Internet

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  49 

 

 

Passivo de TCRA – Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental  

1.044

74 82 123

1.323

376

12 7 21

416

559

10 19 20

608

43 53100

196

4 14 6 240

400

800

1.200

1.600

2015 2016 2017 jan a out/2018 2015 a out/2018

cumpridos não cumpridos arquivados parcialmente cumpridos continuam em outros processos

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.   

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  50 

 

Passivo de TCRA no Período de 2015 a outubro/2018  

1.323

416

608

196

24

cumpridos

não cumpridos

arquivados

parcialmente cumpridos

continuam em outros processos

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:   (1) Total no período de TCRA com mais de 5.000 mudas avaliados = 2.526.   (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.  

 

 

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  51 

 

6. Análises Ambientais   Análises Ambientais no período de 2015 a setembro/2018  

211.458 208.624 210.466125.250

188.492 191.914 225.685

142.710

0

200.000

400.000

600.000

2015 2016 2017 jan a set/2018

Sede Descentralizadas 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, setembro/2018)  Notas:   (1) Total de análises ambientais no período = 1.504.599.   (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.  

   

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  52 

 

7. Capacitação Externa  

1.192  1.187 1.407 

909

4.695 

59 32 61 69 221 40 65 58 163 

 ‐

 1.000

 2.000

 3.000

 4.000

 5.000

 6.000

2015 2016 2017 out/18 2015 a out/2018

instituições paulistas e de outros estados outros países pós graduação em andamento 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:   (1) Merece destaque, no ano de 2016, o início da primeira turma do curso de pós‐graduação CETESB intitulado “ Conformidade Ambiental com Requisitos Técnicos e Legais”, 

ministrado pela Escola Superior da CETESB. (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E. 

    

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  53 

 

8. FECOP – Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição FECOP por objeto financiado no período de 2015 a outubro/2018  

103

124 1 3

34

91 1

27

1 5 4 1 1

caminhõ

es

centro de triagem de resídu

os só

lidos e

equip.

equipa

men

to de varriçã

o de

 rua

equipa

men

to p/ c

aminhã

o, poliguind

aste

e caçamba

s

implan

tação de

 ecopo

ntos

implan

tação de

 sistem

as de ap

roveit. de

água

s pluv

iais pá carregade

ira

usina de

 reciclagem

 de resíd

uos d

aconstrução

 civil

trator de esteira

tritu

rado

r de galhos

tritu

rado

r de resíd

uos d

a construção

 civil

retroe

scavad

eira

serviços ambien

tais em RPP

N´s

veículo pe

quen

o po

rte p/ coleta seletiv

a

Plan

o Re

gion

al de Gestão Integrad

a de

Resíd

uos S

ólidos

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:   (1) Total de projetos financiados no período = 207. (2) Dados fornecidos pelo Departamento de Cooperação Institucional e Internacional – PI.  

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  54 

 

9. FEHIDRO – Fundo Estadual de Recursos Hídricos 

Agente  Técnico:  A  CETESB  como  agente  técnico  emitiu  1.465  pareceres  relativos  à  aprovação  e  acompanhamento  da  implantação  de  1.003 empreendimentos financiados pelo FEHIDRO no período 2015 a outubro/2018. 

 

109 11168 87

375

247352

274217

1.090

0

300

600

900

1200

2015 2016 2017 jan a out/2018 2015 a out/2018

parecer de viabilidade técnica parecer de acompanhamento da execução 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:   Dados fornecidos pela Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental – E.     

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  55 

 

10. Atendimentos Atendimento às Reclamações no período de 2015 a outubro/2018                     Total no período

12.355

11.163 11.04310.426

7.720

5.962

3.464

1.427

0

4.000

8.000

12.000

16.000

2015 2016 2017 jan a out/2018

Reclamações relativas às fontes de poluiçãoReclamações relativas a emissão de fumaça preta ‐ Disque Ambiente

 

44.987

18.573

Reclamações relativas às fontes de poluição

Reclamações relativas a emissão de fumaça preta ‐ Disque Ambiente

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Nota:  Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.   

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  56 

 

Atendimento às Emergências Químicas no Período de 2015 a outubro/2018  

Armazenamento ‐ 43Descarte ‐ 67

Indústria ‐ 90

Outras ‐ 229

Postos e Sistemas Retalhistas de  

Combustíveis ‐ 31

Transporte Aquaviário ‐ 32

Transporte Ferroviário ‐ 23

Transporte por duto ‐ 40

Transporte Rodoviário ‐ 738

 Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:   (1) Total de atendimentos no período = 1.293. (2) Dados fornecidos pela Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental – C.   

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  57 

 

Atendimento aos Órgãos Públicos no Período de 2015 a outubro de 2018  

Ministério Público ‐ 24.824 

Poder Judiciário ‐ 8.496 

Delegacias de Polícia ‐ 6.235 

Poder Legislativo, IBAMA e Prefeituras eoutras relativas a área da CETESB  ‐42.380 

Pareceres ‐ 8.542 

 

Fonte:  CETESB (2015, 2016, 2017, outubro/2018)  Notas:   (1) Total de atendimentos no período = 90.464. (2) Dados fornecidos pelas Diretorias: Controle e Licenciamento Ambiental – C, Avaliação de Impacto Ambiental – I, Engenharia e Qualidade Ambiental – E, Gestão Corporativa – A.   

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  58 

 

11. Sustentabilidade     

Desempenho Ambiental  Consumo de combustíveis  

Descrição  2016  2017 2018

Consumo total de combustíveis oriundos de fontes renováveis:  Hidroelétrica ‐ Sede (1) Etanol 

3.246 393.509 

  

3.584 346.393  

  

2.905 (2) 272.140 (3) 

  

MWh litros 

Consumo total de combustíveis oriundos de fontes não renováveis: Gasolina Diesel 

31.128 28.944 

  

58.778 32.212  

  

11.300 (3) 22.658 (3) 

  

litros 

Fonte:  CETESB (2017, outubro/2018) Notas:   

(1) Não há como identificar na conta de energia elétrica da concessionária, se a fonte é hidroelétrica ou termoelétrica. (2) Base out/18. (3) Base set/18. (4) Dados fornecidos pelo Departamento de Suprimentos e Serviços Administrativos – AA. 

         

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  59 

 

 Energia elétrica 

Fonte:  CETESB (outubro/2018) Nota:  Dados fornecidos pelo Departamento de Suprimentos e Serviços Administrativos – AA. 

 

 

 

 

 

416

365358

366 363

317 322332

317330

302

271

303291

250

270

290

310

330

350

370

390

410

430

2000 2001 2002 2003 2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018até out

Consum

o méd

io m

ensal (MWh)

CETESB ‐ Sede ‐ 2000 a 2018Energia elétrica ‐ consumo médio mensal (MWh)

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  60 

 

 Fonte:  CETESB (setembro/2018) Nota:  Dados fornecidos pelo Departamento de Suprimentos e Serviços Administrativos – AA. 

 

 

 

 

 

 

 

470.379  393.509  346.393  272.140 

32.856 

28.944 

32.212 22.658 

20.361 

31.128 58.778 

11.300 

 700

 7.000

 70.000

 700.000

2015 2016 2017  2018 (até set)

Combustível em litros

Álcool Diesel Gasolina

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  61 

 

Reuso da água 

A água de reuso é utilizada nas bacias sanitárias, mictórios, torneiras de lavagem de pisos, torres de refrigeração do sistema de ar condicionado central e rega de jardins. 

  2016  2017  out/2018   

Água de chuva coletada   ‐  423  413  m3 

Concessionária/empresa de abastecimento  

Sede 

 

17.325 

 

17.930 

 

14.631 

 

m3 

 

 

Fonte:  CETESB (outubro/2018) Nota:  Dados fornecidos pelo Departamento de Suprimentos e Serviços Administrativos – AA. 

6.043

4.614

3.122 3.127 2.990

2.1121.798 1.983 1.896 2.157

1.606 1.424 1.444 1.494 1.463

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

1999 2000 2001 2002 2003 2005 2008 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018(atéout)

m³ d

e água

CETESB ‐ Sede ‐ 1999 a 2018Água  SABESP‐ consumo médio mensal ( m³)

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  62 

 

 

Fonte:  CETESB (outubro/2018) Nota:  Dados fornecidos pelo Departamento de Suprimentos e Serviços Administrativos – AA. 

 

 

Resíduos 

Papel reciclado: A modernização do parque reprográfico que incluiu multifuncionais de ponta permitiu um maior uso do escâner e possibilitou reduzir o consumo de papel, além, é claro, da mudança de comportamento dos usuários em revisar os documentos na tela do computador e imprimir somente o necessário. Os relatórios técnicos passaram a ser divulgados somente por meio eletrônico. Notamos que houve redução na quantidade de cópias extraídas tanto nos equipamentos de alta tiragem na gráfica da CETESB quanto nos equipamentos alocados nas unidades da Sede e descentralizadas. 

2017 2018 (até out)

Pluvial 423 413

Sabesp 17.930 14.631

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000consum

o em

 m³

Consumo água Sabesp e pluvial ‐ total Sede

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  63 

 

 Fonte:  CETESB (outubro/2018) Nota:  Dados fornecidos pelo Departamento de Suprimentos e Serviços Administrativos – AA. 

 As folhas rejeitadas impressas em apenas um lado são reutilizadas como rascunhos e os expurgados são reciclados.  Em  2018  (até  out)  foram  coletados  5.449  sacos  de  100  litros  com material  reciclado,  composto  em  sua maioria  por  papel,  papelão  e  outros materiais recicláveis,  tais  como copos plásticos  e metal. A empresa  responsável pela  coleta destina os materiais  a uma cooperativa de  reciclagem que os  separa, enfarda e vende, gerando emprego e renda para famílias e pessoas que atuavam como catadores.  O trabalho de reciclagem continua com os arquivos eliminados, que, além de necessário para gerar espaço para recepção e guarda de novos documentos, é responsabilidade ambiental.  Os resíduos são destinados à reciclagem e comercializados na forma de aparas, totalizando 6.356 kg em 2018 (até set).  

 

2014 2015 2016 2017 2018 (atéout)

Alta tiragem 666.889 517.068 357.575 499.976 325.109

Descentralizadas 7.761.692 7.326.093 4.987.681 5.410.607 4.041.531

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

Quantidade de cópias reprográficas

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

  64 

 

Equipamentos eletroeletrônicos: No pátio da Sede foi instalada uma urna coletora de equipamentos eletroeletrônicos usados para receber equipamentos eletrônicos – como aparelhos de telefone, celulares, “videogames”, acessórios eletrônicos, câmeras de foto e vídeo, impressoras, “desktops”, “laptops”, “tablets”, “notepads”, “e‐readers” e similares  – diretamente dos empregados e  frequentadores das  instalações da CETESB/SMA, para posteriormente dar‐lhes  a destinação ambientalmente adequada – desmontagem, descaracterização, segregação por tipo de materiais e posterior reciclagem para transformação em matéria‐prima para a cadeia produtiva. Os resíduos, recolhidos em coletores, serão destinados a empresas desmontadoras licenciadas pela CETESB. A CETESB firmou Termo de Compromisso para a Logística Reversa de produtos eletroeletrônicos de uso doméstico assinado entre a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente, por meio da CETESB, oferece à população uma melhor opção para o descarte dos eletroeletrônicos sem uso, em atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).  

Lâmpadas fluorescentes: Há anos temos contrato de prestação de serviços para destinação de lâmpadas fluorescentes usadas, em conformidade com a legislação pertinente, para remoção,  carregamento,  estiva,  transporte,  descarregamento,  fracionamento,  descontaminação  e  reciclagem  de  lâmpadas  fluorescentes  queimadas, tubulares e não tubulares, inteiras e quebradas, com recuperação de mercúrio metálico, reciclagem e disposição adequada dos demais componentes, tais como vidro, pó fosforoso e terminais metálicos. Em 2018 foram encaminhadas para descontaminação 1.751 lâmpadas fluorescentes inteiras. 

Coletores de bitucas de cigarros  São coletados cerca de 2 kg de bitucas por mês, enviados às cooperativas de reciclagem que transformam os restos de cigarro em revestimento vegetal que, quando aplicado no solo atua como um escudo contra a ação da chuva, vento e outros agentes causadores de erosão, além de evitar que esses resíduos sejam destinados aos aterros sanitários. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS 

Bicicletário  

            Ponto de recarga para bicicletas elétricas    Calibrador de pneus        Vestiário para ciclistas 

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 Desempenho Social 

Como exemplos de sua atuação social, destacamos algumas vertentes: 

No campo habitacional,  temos a sua atuação como membro do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo (GRAPROHAB), onde analisa e emite parecer de viabilidade para instalação de empreendimentos habitacionais localizados em Área de Preservação Permanente (APP), Área de Proteção aos Mananciais (APM) e Área de proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM); 

No campo da saúde pública, a CETESB licencia empreendimentos que visam o abastecimento público de água, além de atuar no monitoramento dos reservatórios  de  águas  superficiais  e  subterrâneas  e  ainda  nas  águas  litorâneas,  informando  aos  banhistas  sobre  a  qualidade  das  praias.  Ainda dentro do escopo do monitoramento das águas podemos destacar as atividades de vigilância ambiental do vírus da poliomielite, dos protozoários patogênicos e entéricos nos diversos meios como os mananciais, os esgotos, as águas de reuso etc. Rotineiramente a CETESB promove a fiscalização de  emissão  de  fumaça  preta  nos  veículos  a  diesel,  como  parte  do  trabalho  de  monitoramento  da  qualidade  do  ar  e  periodicamente  realiza megacomandos onde é intensificada a fiscalização. A CETESB vem aprimorando sua atuação com o uso do opacímetro. O objetivo é a melhoria da qualidade do ar e consequentemente da saúde da população; 

No campo educacional, a CETESB tem a Escola Superior que colabora para atualizar e disseminar o conhecimento ambiental tanto para seu público interno como o público externo; 

No  campo  do  desenvolvimento  econômico,  a  CETESB,  em  conjunto  com  o  setor  produtivo,  busca  os  meios  de  produção  de  menor  impacto ambiental tanto ao influir no próprio processo produtivo como na implantação do empreendimento em determinada região. Como exemplo, temos as fiscalizações da queima da palha de cana e dos sistemas de destinação dos resíduos sólidos e efluentes líquidos. Além disso, a CETESB mantém interlocução direta com o setor produtivo por meio das Câmaras Ambientais; e 

No campo das políticas públicas, a CETESB emite diversos manuais da qualidade anualmente com o objetivo de influenciar as políticas dos diversos órgãos executores. 

 

 

 

 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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Desempenho Econômico  

Orçamento Financeiro da CETESB 

 

 

Fonte:  CETESB (2017) Nota:   Valores atualizados para dezembro/2017 pelo IPC‐Fipe – Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas fornecido pelo Departamento 

Econômico‐Financeiro. Os dados relativos ao ano de 2018 estão previstos para disponibilização no início de 2019.  

 

-

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

R$

milh

ões

ano

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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Desembolsos   

 

Fonte:  CETESB (2017) Nota:   Valores atualizados para dezembro/2017 pelo IPC‐Fipe – Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas fornecido pelo Departamento 

Econômico‐Financeiro. Os dados relativos ao ano de 2018 estão previstos para disponibilização no início de 2019.  

  

 

 

 

-

50

100

150

200

250

300

350

400

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

R$

milh

ões

ano

PESSOAL CUSTEIO INVESTIMENTO

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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Destaques  Ar 

o Em agosto de 2016 a CETESB passou a operar no Pico do Jaraguá a 60ª estação para medir a qualidade do ar em SP. Com essa unidade, a rede da CETESB passou a contar com 29 estações na Região Metropolitana de São Paulo e 31 no Interior e no Litoral. 

o No mesmo mês os empregados da CETESB puderam conhecer duas unidades móveis, especialmente adaptadas para fiscalização com opacímetro, que complementará a fiscalização de emissões já existente com a Escala de Ringelmann, instrumento de constatação visual utilizado regularmente pela CETESB em suas ações. 

o Em novembro de 2016 a CETESB apresentou estudos visando a implementação de mecanismos para redução das emissões de carbono no estado de São Paulo, durante um evento paralelo na 22ª Conferência das Partes sobre Mudanças do Clima (COP 22), na cidade de Marrakesh no Marrocos. 

o Em fevereiro de 2017 a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga em Geral do Estado de São Paulo aderiu ao Programa de Melhoria da Manutenção de Veículos a Diesel (PMMVD) que visa estimular os proprietários a manterem seus veículos regulados, contribuindo na redução das emissões de poluentes e na melhoria da qualidade do ar. 

o Em dezembro de 2017 a CETESB  lançou no site da CETESB o novo mapa georreferenciado da qualidade do ar do estado de São Paulo. Esta nova versão ampliará as informações divulgadas e será uma importante ferramenta para informação à população das condições observadas.  

o Em maio  de  2018  a  CETESB  e  FECAMSP  ‐  Federação  dos  Caminhoneiros  do  Estado  de  São  Paulo  firmaram  parceria  assinando  o  Protocolo  de Intenções que  visa diminuir  a poluição emitida pelos  caminhões,  inserindo  a  FECAMSP no PMMVD – Programa de Melhoria  da Manutenção de Veículos a Diesel. 

o Em novembro de 2017 a SMA e a CETESB apresentaram a primeira versão para os Estudos de Baixo Carbono para a  Indústria, elaborado com a participação de especialistas nos diversos setores da indústria, e parte de cooperação técnica entre a Agência Ambiental e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o trabalho consiste num diagnóstico das emissões de gases de efeito estufa (GEE) de setores industriais significativos em termos de emissões no Estado, e das tendências do comportamento dessas emissões para 2030. Considera também possibilidades de redução de emissão para 2030 e a sua avaliação econômica, sem comprometer a competitividade dos setores da indústria paulista. 

o Em setembro de 2016 a CETESB começou a divulgar dados de três radares acústicos (perfiladores de vento e de temperatura), conhecidos como Sodar. Esses dados meteorológicos são um subsídio importante para avaliação do comportamento das concentrações de poluentes emitidos para atmosfera, bem como sua utilização em pesquisas sobre o comportamento das variáveis meteorológicas medidas na Camada Limite Planetária. Os dados horários estão disponibilizados em tempo real. 

 Água 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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o A partir de março de 2015 o monitoramento de águas pela CETESB terá mais seis estações, buscando o contínuo aperfeiçoamento das atividades de monitoramento, foi desenvolvido também o Sistema de Informações sobre a Qualidade das Águas – QUALIÁGUAS, que permite o acesso dos dados da rede automática pela internet. 

o Em  janeiro  de  2017  a  CETESB  e DAEE  ampliam  rede  de monitoramento  de  águas  subterrâneas  em  SP  com a  instalação  de mais  36  poços  para controlar qualidade da água nos aquíferos Bauru e Guarani. Atualmente a rede conta com 28 poços, pelos quais é medida a qualidade das águas subterrâneas. O valor total para a instalação dos poços é de US$ 570 mil, cujo término da implantação está previsto para meados de 2018. Por meio desses dados a CETESB também vai conseguir antecipar problemas de contaminação e/ou escassez de água. 

o Até o mês de março de 2017 a CETESB instalou 227 pontos de amostragem para monitorar a qualidade das águas superficiais no Estado. A marca representa 90% da meta determinada em um acordo firmado em 2010 com a Agência Nacional de Águas (ANA). Em atendimento ao previsto no acordo,  até  o  ano  de  2020  o  governo  paulista  vai  instalar  249  pontos  de monitoramento  nas mais  diversas  regiões  do  Estado.  Como  forma de premiação pelo resultado a ANA viabilizou a aquisição e transferência à CETESB de veículos e equipamentos que superou a marca de R$ 1,5 milhão. 

o Durante  o mês  de  setembro  de  2017  a  CETESB  ganhou  reforço  para  o monitoramento  de  água,  recebendo  a  quarta  caminhonete  da  Agência Nacional de Águas (ANA), por conta do Acordo de Cooperação Técnica assinado entre as duas instituições, do qual faz parte o Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água –QUALIÁGUA. 

o Em maio de 2016 a CETESB disponibilizou em seu site, 16 mapas digitais de enquadramento por classes de corpos de água de São Paulo. A base de dados pode ser acessada por meio de softwares específicos de geoprocessamento, propiciando a confecção de novos mapas temáticos, auxiliando as análises  técnicas de  licenciamentos e monitoramentos,  subsidiando a gestão dos  recursos hídricos,  fornecendo  informações para  sistemas de gerenciamento integrados e de suporte à decisão, entre outros usos. O objetivo de enquadrar os corpos de água em classes é: estabelecer condição de  qualidade  da  água  a  ser  obrigatoriamente  alcançada  ou  mantida,  ao  longo  do  tempo,  de  maneira  a  atender  a  todos  os  usos  atuais  ou pretendidos. 

 Solo 

o Foi divulgado no mês de agosto de 2015 a Relação de Áreas Contaminadas no site da CETESB e é possível afirmar que veem crescendo o número de áreas reabilitadas no estado de São Paulo. O aumento em um ano foi de 33%, graças à atuação da CETESB, assim como a conscientização geral da população, denunciando ocorrências e suspeitas de contaminação.  

 Solo ‐ Antártida 

o Em março de 2015 a CETESB realizou nova campanha de coleta de amostras na Antártica para monitorar a contaminação do solo, decorrente do incêndio  na  base  brasileira  em  2012.  A  nova  estação  brasileira,  que  deve  entrar  em  funcionamento  no  final  do  ano,  prevê  a modernização  do sistema de operações de abastecimento de máquinas e veículos para evitar contaminação do solo. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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o Em  fevereiro  de  2016  os  Técnicos  da  CETESB  prestaram  serviços  em  base  brasileira  na  Antártica  para  a  execução  da  quarta  campanha  de monitoramento e amostragem de solo na base brasileira Comandante Ferraz. Os trabalhos de investigação avaliam as possíveis áreas afetadas por contaminação e quais medidas devem ser adotadas para os trabalhos de remediação. 

o Em outubro de 2017 a CETESB retorna à Antártida para nova campanha de solo contaminado com dois técnicos, em sequências às campanhas de amostragem do solo contaminado, após o incêndio na base brasileira Comandante Ferraz. A CETESB foi envolvida nos trabalhos de reconstrução da base  brasileira  na  Antártida  a  pedido  do Ministério  do Meio  Ambiente,  em  reconhecimento  à  qualidade  e  precisão  do  seu  trabalho  em  áreas contaminadas. 

 Resíduos Sólidos 

o Em  julho  de  2015  a  CETESB  e UNESP  firmaram  parceria  em  gestão  ambiental  e  resíduos  sólidos,  assinando  um  protocolo  de  intenções,  com  o objetivo de regular à cooperação técnico‐científica entre as duas entidades. Pretende incentivar os convênios e planos de trabalho que busquem as políticas públicas voltadas para qualidade ambiental, saúde pública e qualidade de vida da população do estado de São Paulo.  

o No dia 07 de junho de 2017 a Secretaria do Meio Ambiente, a CETESB e a Fiesp firmaram acordo de parceria por meio de um protocolo de intenções para o desenvolvimento de ações e projetos voltados à melhoria e gestão do gerenciamento dos resíduos sólidos no Estado. 

 Laboratórios 

o Em  fevereiro  de  2015  a  CETESB  inaugurou  o  laboratório  de  biologia  molecular,  destinado  ao  trabalho  de  identificação  de  micro‐organismos presentes na água e esgoto, que será possível  identificar e quantificar com maior precisão os principais vírus de veiculação hídrica e também foi concluída a reforma do laboratório de química orgânica. 

o Em março  de  2015  o  Laboratório  de Marília  recebeu  um  equipamento  de  sistema  de  cromatografia  líquida  para  análise  de  orgânicos.  Com  o equipamento,  a  unidade  pôde  iniciar  as  análises  dos  programas  de  monitoramento  de  águas  superficiais  e  subterrâneas,  uma  ferramenta importante para se conhecer a real situação do uso de defensivos agrícolas no interior do estado. 

o Em  maio  de  2015  os  laboratórios  de  Campinas,  Cubatão,  Limeira,  Marília,  Sorocaba  receberam  equipamentos  para  determinação  de  carbono orgânico total (TOC), que é a forma mais conveniente de se expressar a concentração de matéria orgânica em amostra, que pode ser composta por uma variedade de substâncias orgânicas em vários estados de oxidação. 

o Em 17 de janeiro de 2017 o município de São Bernardo do Campo ganhou laboratório que analisará emissão de poluentes de veículos diesel. É o segundo  laboratório  adquirido  pela  CETESB.  O  novo  laboratório,  tem  dois  modernos  dinamômetros,  um  de  chassi  e  outro  de  bancada,  que permitirão avaliar as emissões desde vans e picapes, até caminhões com até 500 kW de potência é similar aos mais modernos do mundo. Foi feito com recursos da ordem de mais de R$ 12 milhões,  frutos de recursos de um acordo  judicial  firmado entre ANFAVEA, CETESB, Ministério Público Federal, IBAMA e ANP, conta com equipamentos de primeiro mundo. 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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 Licenciamento e Fiscalização Ambiental 

o Em janeiro de 2017 a Agência Ambiental de Cubatão passou a utilizar drone para fazer fiscalização de poluidores. O primeiro equipamento adquirido pela CETESB operará via controle remoto, sendo muito importante para fiscalizar as áreas de difícil acesso e as tomadas de medidas emergências. O equipamento foi adquirido após a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o Ministério Público, a CETESB e a Siderúrgica Usiminas. 

o A partir de julho de 2017 a CETESB passou a contar com um Sistema com dados georreferenciados que agilizará inventário de emissões. O sistema adquirido foi de uma empresa canadense, com recursos Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos (FID), da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, auxiliará na elaboração do Inventário de Fontes de Poluição (ar, água e solo) da Região Metropolitana de São Paulo. O trabalho vai caracterizar a magnitude de emissões atmosféricas, despejos de efluentes líquidos e lançamento de resíduos sólidos. 

o Em novembro de 2018 o Projeto Sincet Web ganhou novo aditamento pelo FID – Fundo Estadual de Defesa dos  Interesses Difusos. O  termo de aditamento do convênio firmado que se refere ao projeto Sincet Web.  

 POP’s – Poluentes Orgânicos Persistentes 

o A CETESB, em março de 2015,  recebeu da ONU no Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente nota máxima como Centro Regional da Convenção  de  Estocolmo,  com  cursos  especializados  de  treinamento  sobre  poluentes  orgânicos  persistentes  e  de  educação  à  distância,  dando assistência técnica aos países da América Latina e do Caribe, além de nações da África de língua portuguesa. 

 Logística Reversa 

o Em setembro de 2015 a CETESB e a ABRE – Associação Brasileira de Embalagem assinaram um protocolo de  intenções para cooperação técnico‐científica, cujo objetivo é a identificação e a divulgação de práticas ambientais adequadas a serem adotadas pelo setor de embalagens. A iniciativa, se insere no âmbito das ações da CETESB na implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.  

o Em abril  de  2016  a CETESB e  a ABRE  lançaram  cartilha  sobre  “Embalagem e  Sustentabilidade; Desafios  e  orientações  no  contexto da  Economia Circular”, com o objetivo de apoiar o atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), bem como colaborar com a discussão do papel da embalagem  na  economia  circular.  É  o  primeiro  projeto  decorrente  da  assinatura  do  Termo  de  Cooperação  Técnico‐Científico  entre  CETESB  e  a Associação  Brasileira  de  Embalagem  –  ABRE,  que  tem  como missão  a  identificação  e  divulgação  de  boas  práticas  ambientais  para  projetos  de embalagens de bens não duráveis e duráveis. 

o Em abril de 2018, em iniciativa inédita, a CETESB regulamentou a inclusão de metas de coleta e outras condições na implementação e operação de logística reversa, o que consiste em um dos principais aspectos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). 

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Relatório Executivo ‐ 2015 a outubro de 2018  

 

 

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o Em outubro de 2018 a Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SMA e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB firmaram um Termo de Compromisso para as embalagens em geral e um Termo Aditivo para as embalagens de óleo lubrificante com novas entidades.

Capacitação  o A partir de dezembro de 2015 a Escola Superior da CETESB (ESC) obteve o credenciamento, no sistema de ensino do Estado de São Paulo, como 

instituição destinada ao aperfeiçoamento dos profissionais de nível  superior. A oferta do  curso de pós‐graduação,  com ampliação do escopo de atuação da Escola, permitirá aprimorar o conhecimento do corpo discente acerca dos objetivos das políticas públicas, seus principais instrumentos de gestão e requisitos técnicos e legais. 

o Em junho de 2016 a Escola Superior da CETESB deu início ao Curso de Pós‐Graduação lato sensu, Conformidade Ambiental com Requisitos Técnicos e Legais, dirigido aos profissionais de nível superior, de várias áreas do conhecimento.  

o A partir de maio de 2017 a CETESB implantará portal baseado no Sistema Moodle que permitirá ampliar a oferta de cursos com o ensino à distância, além de economia de  tempo e de  recursos  financeiros. A CETESB receberá uma plataforma especializada em educação corporativa com foco no ensino à distância,  rodada no Sistema Moodle. Esse software, de uso  livre, é amplamente utilizado por universidades, cursinhos e empresas que mantém ensino à distância. 

o Em  outubro  de  2018  a  Escola  Superior  da  CETESB  diploma  a  1ª  turma  no  Curso  de  Pós‐Graduação  lato  sensu,  Conformidade  Ambiental  com Requisitos Técnicos e Legais  

o Em outubro de 2018 a CETESB e o CREA‐SP – (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo) firmaram acordo de mútua cooperação que visa o aperfeiçoamento técnico dos profissionais da área tecnológica.  

 Ação para evitar Acidentes Ambientais 

o Em dezembro de 2015 a CETESB e o IBAMA assinaram Plano de Área do Porto de Santos e região, com o objetivo de agilizar a resposta aos acidentes ambientais, envolvendo vazamento de óleo, na Região do Porto, abrangendo os municípios de Santos, Cubatão e Guarujá. O plano teve a adesão de 47 empresas instaladas na área. 

 Atendimento às Emergências 

o Em setembro de 2017 o aplicativo para consulta e gestão de emergências químicas no Estado de São Paulo foi disponibilizado na página da CETESB, também para o público externo, será capaz de demonstrar informações importantes para o atendimento emergencial, tais como, cursos d’água e captações importantes próximas ao acidente, relevo, clima e vegetação do local, dentre outras.).  

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Câmaras Ambientais  o Em julho de 2017 a Câmara Ambiental do Setor de Papel e Celulose retomou as suas atividades. As Câmaras Ambientais são colegiados criados no 

âmbito da CETESB, de caráter propositivo e consultivo, que têm como meta promover a melhoria da qualidade ambiental por meio da  interação permanente entre o poder público e os setores produtivos e de infraestrutura do Estado. A CETESB e o setor de produção de madeira e derivados retomaram o canal de discussão para a melhoria da gestão ambiental da atividade com a reinstalação da Câmara.  

o Em agosto de 2017 a Câmara Ambiental da Indústria da Construção retomou as suas atividades. E no mesmo mês a Câmara Ambiental de Comércio de Derivados do Petróleo, a Câmara Ambiental do Setor Sucroalcooleiro e a Câmara Ambiental do Setor de Refrigeração também retomaram suas atividades em reunião realizada na sede da CETESB, em São Paulo.  

o Em 25 de outubro de 2017 a Câmara Ambiental da Indústria de Couros reiniciou suas atividades. O setor produtivo agrega 2.422 indústrias, com um total de 46.321 empregados, principalmente, distribuídos nas regiões de Franca, Birigui e Jaú. 

o Em 25  de  outubro  de  2018  a  Câmara Ambiental  da  Indústria  Têxtil  foi  reativada. O  Setor  têxtil  e  de  confecção  brasileira  representa  uma  força produtiva  que  ultrapassa  29  mil  empresas,  que  empregam  diretamente  cerca  de  1,5  milhão  de  trabalhadores  e  geram  conjuntamente  um faturamento anual de US4 54 bilhões (2016). 

 Gestão de Pessoas 

o Em  agosto  de  2018  foi  realizado  na  CETESB  o workshop Introdução  ao  Compliance,  para  internalizar  as  questões  referentes  ao  assunto,  com  o objetivo de dar maior transparência na gestão e melhorias no relacionamento das empresas com as principais partes interessadas.  

o Em novembro de 2018 os gerentes da CETESB receberam treinamento sobre o Código de Conduta e Canal de Denúncias visando difundir a cultura de integridade e a valorização do comportamento ético, conforme determina a Lei nº 13.303 (Lei das Estatais).   

Parcerias  o Em novembro de 2017 a CETESB firma contrato com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IEMA para auxiliar governo do 

Espírito Santo a resolver problemas ambientais como a verificação das taxas de emissão de poluentes no Complexo Industrial de Tubarão. o Em maio de  2018 a CETESB e  a  Investe  SP  reforçaram compromisso  sobre novos projetos,  reassumindo a missão  conjunta de  cada qual  na  sua 

expertise de estimular as empresas a se instalarem em território paulista. 

Sustentabilidade o Em junho de 2017 a CETESB iniciou a implantação do Projeto Papel Zero. O Projeto faz parte de um conjunto de iniciativas sustentáveis da Secretaria 

do Meio Ambiente – SMA para aumentar a eficiência e transparência da pasta, agilizar o atendimento ao cidadão e promover substancial economia, além de dar um passo definitivo e necessário para a modernização administrativa da SMA. 

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 Prêmio 

o Em junho de 2016 a CETESB foi agraciada com o Prêmio Responsabilidade Ambiental conferido pela Câmara Municipal de São Paulo. A premiação ocorreu  durante  a  15º  Conferência  de  Produção Mais  Limpa  e Mudanças  Climáticas  da  Cidade  de  São  Paulo. O  prêmio  objetiva  homenagear  e reconhecer o trabalho de pessoas físicas e jurídicas com a preservação, qualificação e respeito ao meio ambiente. 

 Inovações 

o Desde outubro de 2018 as multas por emissão de fumaça preta por veículos diesel (fontes móveis), por poluição industrial (fontes fixas), e supressão de vegetação e  intervenção em  recursos naturais,  emitidas pela CETESB,  são  geradas em  forma digital  e podem ser acessadas eletronicamente, evitando  o  deslocamento  do  interessado  às  Agências  Ambientais  da  CETESB,  cartórios  e  copiadoras,  assim  como  despesas  adicionais  para  a interposição dos recursos de multa e, principalmente, eliminando o tempo de tramitação, montagem e numeração dos processos, além de reduzir o tempo para a análise dos recursos de multa, com acompanhamento pontual dos usuários. 

 

  

  Este  relatório  foi  elaborado  pelo  Departamento  de  Desenvolvimento  Institucional  Estratégico  –  PD,  da  Presidência  da  CETESB,  baseado  nos  dados disponíveis  das  áreas  da  Presidência  e  das  Diretorias  de  Controle  e  Licenciamento  Ambiental,  de  Avaliação  de  Impacto  Ambiental,  de  Engenharia  e Qualidade Ambiental e de Gestão Corporativa.