relatórios dos grupo de trabalho - rcdh es 9 conferencia... · aÇÃo de mobilizaÇÃo aÇÃo de...

17
14-15.06.2012 Relatórios dos Grupo de Trabalho - compilação informal - PDF processed with CutePDF evaluation edition www.CutePDF.com

Upload: ngoquynh

Post on 12-Feb-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

14-15.06.2012

Relatórios dos Grupo de Trabalho - compilação informal -

PD

F processed w

ith CuteP

DF

evaluation editionw

ww

.CuteP

DF

.com

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 1

Coord. Conselheiro: Fernando Sergio de Andrade Reis Coord. Convidado: Eduarda Borges Bimbatto Sistematizador: Viviane Vescovi Relator: - Viviane Vescovi Coord. Adolescente: Veríssimo Andrade Participantes: - 83

EIXO 1: PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DIRETRIZ 01: Universalização do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social.

PROPOSTA ELABORADA PELO GRUPO 1 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1

Realizar campanhas socioeducativas de promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos das crianças e adolescentes se apropriando dos diversos espaços de mobilização da sociedade e divulgando-os através dos meios de comunicação, no âmbito municipal, estadual e nacional visando fortalecer as competências e

Deliberar políticas de divulgação dos Direitos Humanos e dos Direitos da Criança e Adolescente, para a sociedade em geral.

Inserir na grade curricular da educação infantil, do ensino fundamental, médio e superior, a temática dos direitos da criança e do adolescente, com base no ECRIAD, assim como na formação

Elaboração de pesquisas qualitativas e quantitativas a fim de verificar resultados obtidos em relação às medidas implementadas visando a promoção dos direitos de crianças e adolescentes, com a publicização dos dados alcançados.

responsabilidades da família, da sociedade e do Estado, em relação à proteção integral e educação em direitos humanos de crianças e adolescentes, considerando as suas especificidades, fomentando a cultura da sustentabilidade socioambiental.

continuada de todos os trabalhadores que compõe a rede de proteção integral, especialmente saúde, educação, assistência social e segurança.

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 2

Coord. Conselheiro: Fabiano Augusto Ferreira Soares Coord. Convidado: Daniel Ferreira Chagas da Silva Sistematizador:Galdene dos Santos Relator: LaryssaKesia/Queren Coord. Adolescente: Vivianne Thomazini Marçal Participantes: 36 EIXO 1: PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DIRETRIZ 02:Universalização do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social.

Formulário 2: PROPOSTAS ELABORADAS PELO GRUPO 2 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1

Promover inserção do adolescente na condição de aprendiz no mercado de trabalho, através de políticas públicas, objetivando a inclusão social e comprometimento social das empresas e poder público, respeitando as diretrizes legais.

Propor alteração da lei de aprendizagem profissional, no que tange aos critérios de inserção de adolescentes no mercado de trabalho (priorizando adolescentes inseridos e egressos da rede de serviços públicos: sistema sócioeducativo, educação, habitação, saúde, assistência social, dentre outras políticas), promovendo cursos

Articulação com o Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e secretarias afins, para fiscalização do correto cumprimento da legislação vigente e mensuração e divulgação dos resultados alcançados.

profissionalizantes e técnicos e proporcionar sua inserção no nível superior.

2

Promover a discussão sobre reordenamento do acolhimento Institucional e Familiar junto ao Sistema de Garantia de Direitos.

Adequar a rede de acolhimento institucional respeitando o ECRIAD, as orientações técnicas do CNAS/CONANDA e o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária além da implementação de Casas Repúblicas, Programas de Famílias Acolhedoras, Famílias Extensas e Apadrinhamento Afetivo para adolescentes e jovens em situação de acolhimento institucional e/ou egressos do mesmo.

Elaboração de indicadores e monitoramento de resultados em conjunto às secretarias de assistência social, poder judiciário, Conselhos de Direito Municipal e Estadual e Tutelares, Ministério Público, Defensoria Pública e entidades que atuam na área, estabelecendo prazo para o reordenamento institucional.

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 3

Coord. Conselheiro: Kleber Cousaquivite de Amorim Coord. Convidado: Ângela Emerich Tobbio Sistematizador: Mônica Bolzan Pereira Relator: Josimar Barbosa Grippa Coord. Adolescente: Thiago Fermino Participantes: 79

EIXO 2: PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS

DIRETRIZ 03: Proteção especial a crianças e adolescentes com seus direitos ameaçados ou violados, consideradas as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racional, religiosa, geracional, territorial, de nacionalidade e de opção política.

Formulário 2: PROPOSTA ELABORADA PELO GRUPO 3 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1

Articular e ampliar programas sociais e educacionais continuados, bem como, a capacitação de profissionais para o atendimento à crianças e adolescentes ao usuário de substâncias psicoativas e reabilitação de dependentes químicos e

Garantir financiamento por meio da União, Estado e Município para realizar as ações continuadas de prevenção ao uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos, de acordo com a complexidade, bem como, orientação e

Articular entre as secretarias de assistência social, saúde e educação, bem como, os conselhos tutelar, CMDCA, MP e judiciário no acompanhamento das atividades inerentes às garantias de direitos das ações elencadas na

as suas famílias. qualificação dos profissionais na atuação com a criança, adolescente, família e instituições de atendimento.

mobilização e implementação.

2 Realizar eventos e campanhas de divulgação e formação continuada dos profissionais e gestores que atuam na área da infância e adolescência, prevenindo contra a violação dos diretos fundamentais e humanos de crianças e adolescentes, focando na responsabilidade dos atores do Sistema de Garantia de Direitos, em especial nas ações contra a violência e o extermínio de crianças e adolescentes.

Garantir a efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes no âmbito familiar e comunitário, nas escolas, nas instituições que executem medidas protetivas e socioeducativas, garantir recursos orçamentários para a realização dos Programas em favor de crianças e adolescentes vítimas de violência física, sexual, psicológica, negligência, ameaçados de morte e com direitos violados.

Articulação entre os órgãos que compõem o SGDCA, para o monitoramento e avaliação por meio de instrumentos padronizados e informatizados que possibilitem o acompanhamento das ações, além de buscar o comprometimento do Ministério Público e do Poder Executivo, através do estabelecimento de Termos de Ajuste de Conduta como forma de garantir a implementação das ações.

GRUPO DE TRABALHO 04

Coord. Conselheiro: Jackson Rodrigues Trega Coord. Convidado: Celso Pereira Sistematizador: Roberta Soares Faé Relator:Daniel Delboni Alves Coord. Adolescente: Dannielly Barbosa de Paula Participantes: 29

EIXO 02: PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS

DIRETRIZ 04: Universalização e fortalecimento dos conselhos tutelares, objetivando a sua atuação qualificada.

DIRETRIZ 05: Universalização, em igualdade de condições, do acesso de crianças e adolescente ao Sistema de Justiça e Segurança Pública para efetivação dos seus direitos. Formulário 02: PROPOSTAS ELABORADAS PELO GRUPO 04PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1

Promover campanhas, fóruns de discussões permanentes e grupos intersetoriais voltados para o fortalecimento da rede de atendimento buscando a erradicação da violação de

Criar e fortalecer DPCAs, Núcleos de Defensorias Públicas e Varas Especializados a serem instaladas nos municípios e/ou regiões do estado.

Monitorar as ações através da padronização de instrumentos de coletas de dados e informações;bem como a criação de indicadores que possibilitem o acompanhamento das ações, articulado com

direitos e ao extermínio de crianças e adolescentes.

os conselhos de direitos e órgãos do sistema de justiça.

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 5

Coord. Conselheiro: Patrícia Cuman Santiago Coord. Convidado: Luiz Inácio da Silva Sisitematizador: Meyrieli Carvalho Silva Relator: José Rogério Coord. Adolescente: Igor Veloso Participantes: 62

EIXO 3: PROTAGONISMO E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DIRETRIZ 06: Fomento de estratégias e mecanismos que facilitem a participação organizada e a expressão livre de

crianças e adolescentes, em especial sobre os assuntos a eles relacionados, considerando sua condição peculiar de

desenvolvimento, pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial,

religiosa, geracional, territorial, nacionalidade e opção política.

Formulário 2: PROPOSTAS ELABORADAS PELO GRUPO 5 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1

Aprimorar, fortalecer e garantir recursos nas três esferas governamentais para órgãos responsáveis desenvolvimento de atividades profissionalizantes, de inclusão social e cidadania, priorizando o acesso a crianças e adolescentes.

Promover de acordo com o interesse das crianças e adolescentes, Oficinas Ocupacionais, Atividades Esportivas e Recreativas que assegurem os direitos fundamentais oferecendo atrativos para que sintam-se motivados a participar.

Utilizar os conselhos municipais de direitos da criança e do adolescente e de, para averiguar e analisar junto ao Poder Público se as demandas vem sendo atendidas, bem como realizar pesquisas e elaborar relatórios sobre o índice de satisfação das crianças e adolescentes.

Promover cursos profissionalizantes para adolescentes e jovens de acordo com as exigências do atual mercado de trabalho, visando sua futura inserção. Promover a formação formação política de crianças, adolescentes e jovens visando o exercício da cidadania. Garantir a convivência familiar e comunitária

2

Realizar encontros de mobilização nas respectivas comunidades, por intermédio dos conselhos de direitos da criança e do adolescente das diferentes esferas para garantir a indicação e representação de crianças e adolescentes nos conselhos.

Legalizar a participação das crianças e adolescentes nos Conselhos Escolares, de Direitos da Criança e do Adolescente e Educação. Garantir também mobilização estudantil através dos grêmios com formação e organização garantindo a representação das crianças e dos adolescentes.

Instituir critérios para averiguar se crianças e adolescentes participam de forma efetiva junto aos conselhos e na proposição, avaliação e no controle social das políticas públicas.

3

Utilizar as escolas e os meios de comunicação como rádio, televisão, internet, dentre outros para divulgação dos direitos de crianças e adolescentes.

Promover a inclusão digital de crianças e adolescentes nas escolas e em centros de convivência, como ferramenta de divulgação, discussão e garantia de direitos.

Articulação entre escolas, conselhos de

direitos e secretarias de educação, para

avaliação e incentivo às atividades de

mídia, que envolvam crianças e

adolescentes, através da inserção nos

espaços de mídia, programas de

formação, capacitação, e reivindicações de

crianças e adolescentes.

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 6

Coord. Convidado: ClerismarLyrio Sistematizador: José Tarcizo T. da Silva Relator:ThiagoKrohling Coord. Adolescente:Gabriel Bispo N. S. de Almeida Hemerik Participantes: 48

EIXO4: CONTROLE SOCIAL DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS

DIRETRIZ 07:Fortalecimento de espaços democráticos de participação e controle social, priorizando os conselhos de direitos da criança e do adolescente e assegurando seu caráter paritário, deliberativo, controlador e a natureza

vinculante de suas decisões.

Formulário 2: PROPOSTAS ELABORADAS PELO GRUPO 6 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1 Incentivar a sociedade para

participação em fóruns, movimentos sociais, campanhas e demais espaços de discussão. Elaborar políticas públicas voltadas para o direito das crianças e adolescentes.

Capacitação permanente dos membros dos conselhos sobre os direitos de crianças e adolescentes, por meio dos equipamentos sociais disponíveis na rede de atendimento, qualificando-os para o cumprimento de suas

Criação de um banco de dados (sistema de informação), com indicadores para avaliar a participação e atuação da sociedade civil na garantia dos direitos de crianças e adolescentes, com acessibilidade das três esferas de

obrigações. Fortalecimento e a sensibilização das entidades e dos representantes do poder público para participação nos espaços de controle social. Ampla divulgação das atividades dos conselhos.

governo.

2 Divulgar as atribuições dos conselhos de direitos da criança e do adolescente, por meio de sites e outras mídias. Promover campanhas de divulgação das ações dos conselhos, a nível Federal, Estadual e Municipal.

Fortalecer os conselhos de direitos e conselhos tutelares da criança e do adolescente, por meio de capacitação continuada de seus membros, realização de seminários, encontros regionais, com controle de participação efetiva dos representantes.

Publicização das ações desenvolvidas pelos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente. Publicação das deliberações dos conselhos acerca das ações desenvolvidas do seu Plano da Ação.

3 Realizar e incentivar audiências públicas descentralizadas, nas três esferas de governo.

Garantir, nos orçamentos federal, estadual e municipal recursos financeiros para implementação de políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes.

Garantir a participação dos conselhos de direito e conselhos tutelares na elaboração dos orçamentos públicos e na fiscalização da prestação de contas inerente à aplicação dos recursos financeiros, destinados e executados no atendimento das políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes.

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 7

Coord. Conselheiro: André Luis da Silva Lima Coord. Convidado: Maria das Graças Ferreira Sistematizador: Daniele Lima Vorakoski Relator: Gabriel Viçose Coord. Adolescente: Michelli Barbosa Teles Alves Participantes: 17

EIXO 5: GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DIRETRIZ 08: Fomento e aprimoramento de estratégias de gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de

Crianças e Adolescentes fundamentadas nos princípios da indivisibilidade dos direitos, descentralização,

intersetorialidade, participação, continuidade e co-responsabilidade dos três níveis de governo.

DIRETRIZ 09: Efetivação da prioridade absoluta no ciclo e na execução orçamentária das três esferas de governo para

a Política Nacional e Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, garantindo que não haja cortes

orçamentários.

DIRETRIZ 10: Qualificação permanente de profissionais para atuarem na rede de promoção, proteção e defesa dos

direitos de crianças e adolescentes.

DIRETRIZ 11: Aperfeiçoamento de mecanismos e instrumentos de monitoramento e avaliação da Política e do Plano

Decenal de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, facilitado pela articulação de sistemas de informação.

Formulário 2: PROPOSTAS ELABORADAS PELO GRUPO 7 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO

1

Promover a divulgação do Fundo da Infância e Adolescência – FIA, através de diversos meios de comunicação (jornal, rádio, televisão, outdoor, folderes, sites), eventos com a participação de gestores públicos, operadores do Sistema de Justiça (Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública) e representantes da sociedade civil, bem como a sua destinação e os requisitos para captação.

Promover concursos de projetos no âmbito social, cultural, esportivo, profissionalizante e socioeducativo, garantindo-se a diversidade étnico racial, que atendam crianças e adolescentes com o uso de recursos do FIA, bem como criar incentivo fiscal nas três esferas de governo, para a utilização do Fundo.

Criar indicadores e mecanismos de controle, monitoramento e execução dos projetos desenvolvidos com os recursos do FIA, de acordo com a legislação vigente.

2

Realizar a formação dos profissionais das diferentes instituições do Sistema de Garantia de Direitos, em especial dos professores do sistema educacional, sobre os Direitos da Criança e do Adolescente.

Desenvolver programa de formação específica e continuada, com base nas diretrizes nacionais de atendimento a crianças e adolescentes, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), para os atores do Sistema de Garantia de Direitos, bem como inserir a disciplina sobre os direitos da criança e do adolescente na grade curricular do sistema educacional.

Acompanhamento, mediante interlocução da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) com o Ministério da Educação (MEC), e demais secretarias afins, nas três esferas de governo, com a participação dos conselhos de direitos nos seus diferentes âmbitos.

IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GRUPO DE TRABALHO 8

Coord. Conselheiro: Felipe Kosloski Coord. Convidado: Célia Kiefer Sistematizador: Letícia Covre Amorim Relator: Danielle Erika da Silva Laudino Coord. Adolescente: Hallehrandro Fernandes Moralis Participantes: 14

EIXO 5: GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DIRETRIZ 12: Produção de conhecimentos sobre a infância e a adolescência, aplicada ao processo de formulação de

políticas públicas.

DIRETRIZ 13: Cooperação internacional e relações multilaterais para implementação das normativas e acordos

internacionais de promoção e proteção e defesa dos direitos da criança e adolescente.

Formulário 2: PROPOSTAS ELABORADAS PELO GRUPO 8 PARA APROVAÇÃO DA PLENÁRIA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

AÇÃO DE MOBILIZAÇÃO AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO AÇÃO DE MONITORAMENTO 1 Criar a Semana Especial de Discussão

dos Direitos das Crianças e Adolescentes, assegurando sua realização em texto normativo de âmbito nacional, divulgando Acordos

Desenvolver a gestão integrada, participativa e descentralizada do Plano Decenal, garantindo a participação de crianças e adolescentes, a partir de um diagnóstico com a formulação de

Interlocução com os entes do pacto federativo e com a sociedade civil organizada via criação de comissões especiais nos Conselhos de Direitos para aprimorar os mecanismos de

Internacionais em defesa da criança e do adolescente, o ECA, o Plano Nacional de Direitos Humanos, o Plano Decenal da Criança e do Adolescente, o SINASE e os dados sobre a situação das crianças e adolescentes, estimulando a participação da população, especialmente as crianças e adolescentes, na elaboração do ciclo orçamentário nas 3 esferas de governo, garantindo o co-financiamento.

indicadores relacionados às políticas públicas com a implantação IMEDIATA do SIPIA nas três esferas de governo.

informação, avaliação de processos e de resultados das políticas públicas, verificando sua eficiência e eficácia para a promoção, proteção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes.