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Relatório sobre o funcionamento do 2º Ciclo em Física Médica 2007/2008 Departamento de Física Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 2007/2008

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Relatório sobre o funcionamento do 2º Ciclo em Física Médica

2007/2008

Departamento de Física

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

2007/2008

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Este relatório serve para satisfazer as exigências legais contempladas no Regulamento

dos cursos de 2º Ciclo da Universidade do Porto.

1. Introdução.

O 2º Ciclo em Física Médica foi criado para dar resposta às necessidades de

formação específica de licenciados em Física que desejam seguir uma carreira

profissional em ambiente hospitalar, onde a aplicação dos conceitos, processos e leis

da Física são fundamentais para a boa utilização, a optimização e o desenvolvimento de

técnicas de diagnóstico e terapia.

A estrutura do actual curso e dos seus objectivos de formação dão resposta às

exigências de formação definidas pela European Foundation of Medical Physics

(EFOMP) e a Portaria nº 931/1994 de 20 de Outubro que define a carreira de Física

Hospitalar. Esta estrutura e objectivos de formação foi anteriormente testada no curso

de Pós-Graduação em Física Médica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

(FCUP), resultando numa avaliação positiva por parte quer de docentes, alunos e

agentes externos que estiveram envolvidos na leccionação e orientação de projectos

desse curso. Para garantir qualidade científica e pedagógica ao 2º Ciclo de Física

Médica, bem como na orientação de dissertações e projectos, a Faculdade de Ciências

estabeleceu, protocolos de cooperação com diversas instituições de ensino superior e

hospitalares, e centros de investigação.

Tendo-se iniciado este curso pela primeira vez no ano lectivo 2007/2008, não foi

necessário implementar um sistema de transição de alunos.

2. Plano de estudos

O plano de estudos em vigor no ano lectivo 2007/2008 apresenta-se no Anexo 1 e a

lista de docentes afectos a cada disciplina encontra-se no Anexo 2. No referido ano

lectivo, funcionaram duas disciplinas de opção: “Materiais Funcionais para

Biomedicina” e “Aplicações de Óptica em Medicina”.

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3. Alunos

No ano lectivo 2007/2008 candidataram-se 29 alunos para 15 vagas. Destes, 19

possuíam currículo escolar, científico ou profissional reconhecido como adequado para

a realização deste ciclo de estudos. Na Tabela I indica-se o número de alunos inscritos

em cada uma das disciplinas do Mestrado em Física Médica, em 2008/09. O curso

acolheu ainda cinco alunos (4 desistiram) em regime extracurricular. Na coluna 3

indica-se o número de alunos com Pós-Graduação em Física Médica (PGFM) que

obtiveram aprovação a determinadas disciplinas por equivalência, e que por este

motivo, não são contabilizados na coluna 6. Os alunos referidos como desistentes não

presenciaram qualquer aula do curso. Na coluna 2, coloca-se, entre parêntesis, o

número de alunos que se inscreveu no mestrado, subtraído dos alunos em regime

extracurricular e dos alunos oriundos da PGFM.

Tabela I – Alunos/inscrições e aprovações

Disciplina Alunos

inscritos (ordinários)

Alunos PGFM

Alunos desistências

Alunos extracurriculare

s

Alunos aprovados

Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana

9 (5) 4 2 0 3

Biofísica I 8 (5) 3 2 0 3

Bioquímica 15 (4) 11 1 0 9

Física das Radiações e Dosimetria 11 (4) 4 1 2 3

Electrónica Aplicada Instrumentação Médica

10 (6) 4 1 1 3

Biofísica II 7 (4) 3 1 0 3

Processamento de Sinal em Biofísica

7 (4) 3 3 0

Aplicações de Óptica em Medicina 11 (3) 8 1 0 2

Materiais Funcionais para Biomedicina

11 (1) 10 0 0 1

Métodos Computacionais em Biofísica 8 (5) 3 1 0 2

Radiobiologia e Protecção Radiológica 8 (5) 3 1 1 4

Dissertação 8 8 0 0 1

3.1. Perfil académico dos alunos

Na Tabela II indica-se a licenciatura dos candidatos ao Mestrado em Física Médica

em 2007/2008.

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Tabela II – Perfil académico dos alunos do curso

Nome Formação Académica

Anabela Gregório Dias PGFM

Artur Jorge Guerra Esteves PGFM

Edite Pereira Briosa Bioquímica

Filipa Maria Martins Pereira de Almeida Cunha PGFM

Henrique Manuel de Azevedo Ferreira dos Santos Fisico-química

Joana Vale Ferreira da Silva PGFM

João Abel Loureiro Marques Xavier PGFM

João Carlos Mesquita Coelho Física

José Fernandes Física

José Miguel Rodrigues Teixeira Salgado PGFM

Luís Paulo Teixeira Cunha PGFM

Maria Celina Ribeiro Lourenço PGFM

Maria Raquel Vaz Martins PGFM

Paulo Rodrigues Botelho Fernandes PGFM

Ricardo Filipe Bango Correia Física Aplicada

Ricardo Gonçalves Correia Física Aplicada

Sara Patrícia de Almeida Pinto Física Aplicada

3.2. Sucesso escolar

Os alunos que frequentaram o 1ºano do Mestrado em Física Médica tiveram

aprovação em todas as disciplinas, excepto dois casos (um em Física da Radiações e

Dosimetria e o outro em Métodos Computacionais em Biofísica).

Os alunos que frequentaram disciplinas do 2ºano do Mestrado em Física Médica

tiveram aprovação em todas as disciplinas.

Dos alunos que se inscreveram em Dissertação, apenas um concluiu o trabalho em

2007/2008 (ver Anexo 3).

4. Funcionamento do curso

4.1. Períodos de candidatura, selecção e inscrição

A fase de candidaturas, selecção e inscrição de alunos decorreu de acordo com as

datas fixadas pela FCUP. Ver análise crítica, ponto 5. ii).

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4.2. Fichas das unidades curriculares

As fichas das disciplinas encontram-se inseridas e validadas no InfoCiências.

Contudo, devido à colaboração com instituições exteriores à FCUP, alguns docentes

atrasaram-se na validação da respectiva ficha de disciplina.

Os programas previstos das disciplinas do curso foram cumpridos, à excepção da

disciplina de Electrónica Aplicada e Instrumentação Médica, onde o desenvolvimento

da parte laboratorial ficou aquém do previsto. Esta situação deveu-se à fraca formação

de base em Electrónica dos alunos, obrigando a um reforço da componente teórico-

prática.

4.3. Colaboração docente e aulas em ambiente hospitalar

A abrangência de conhecimentos exigida ao Físico Hospitalar impõe a participação

de docentes com formação em medicina, bioquímica e prática hospitalar. Ainda que o

curso não seja condição suficiente para a obtenção do estatuto de física hospitalar,

para garantir a qualidade no ensino do curso, em especial a prática hospitalar, a FCUP

estabeleceu protocolo de colaboração com o Instituto de Ciências Biomédica Abel

Salazar ICBAS), Instituto de Oncologia Francisco Gentil – Pólo do Porto (IPO), Hospital

Geral de Santo António (HGSA) e Siemens –Medical Solutions. A leccionação das

disciplinas de Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana e de Bioquímica foi da

responsabilidade do ICBAS; a participação do IPO na leccionação de módulos de Física

das Radiações e Dosimetria, Técnicas de Imagiologia Médica e das disciplinas de

Radiobiologia e Protecção Radiológica e Física das Radiações Aplicada, assim como a

participação do HGSA e da Siemens-Médical Solutions em módulos da disciplina de

Técnicas de Imagiologia Médica foram relevantes para a formação em ambiente

hospitalar e em técnicas de diagnóstico e terapia avançadas, que de outra forma não

seria possível. Estabeleceram-se colaborações com o Instituto de Engenharia Biomédica

(INEB) e Hospitais Privados de Portugal (HPP) para a orientação de dissertações de

mestrado.

4.4. Seminários em Física Médica

À semelhança de anos anteriores, no ano lectivo 2007/2008 decorreu um ciclo de

seminários subordinados à Física Médica, para os quais foram convidados diversos

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investigadores e profissionais de áreas da Física Médica. A lista de seminários encontra-

se no Anexo 4.

5. Análise crítica

Nesta secção apresenta-se uma análise crítica do funcionamento do curso de

Mestrado em Física Médica e das repercussões nas actividades de investigação no

Departamento de Física.

i) O Mestrado em Física Médica é um curso que procura, entre outras, dar formação

especializada para o desenvolvimento de funções a nível hospitalar. Os candidatos ao

curso apresentam distintas formações académicas, e muitos deles, exercem actividade

profissional em áreas diversas. A maioria dos candidatos afirma procurar no curso

formação que lhes permita mudar de actividade profissional.

A carga horária de aulas presenciais e o regime predominantemente diurno de

funcionamento dos mestrados na FCUP levantou problemas na elaboração de horários

adequados a alunos com um vasto leque de actividades profissionais. O reduzido

número de alunos inscritos (15) não justificou a abertura de uma turma em regime

diurno e uma turma em regime pós-laboral. No ano lectivo 2007/2008, o problema foi

solucionado colocando as disciplinas de frequentadas pelos alunos com estatuto de

trabalhor-estudante em regime pós-laboral, funcionando as restantes em regime

diurno.

No sentido de poder flexibilizar o horário das aulas e, deste modo, adequar o curso às

necessidades dos alunos, em Dezembro de 2008 foi proposta uma revisão curricular

que permite uma diminuição do número de horas semanais de aulas presenciais,

aumentando o número de horas tutoriais. Para além de flexibilizar a elaboração dos

horários, esta alteração vem ao encontro da necessidade e interesse dos alunos

investirem mais tempo no estudo pessoal. As alterações propostas entrarão em vigor

no ano lectivo 2009/2010.

ii) Os períodos de candidatura não foram os melhores para a captação de alunos. De

facto, o primeiro período ocorre cedo demais, numa altura em que os estudantes

(potenciais candidatos ao Mestrado em Física Médica) estão a terminar a licenciatura,

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em período de avaliação, que termina já depois da conclusão da primeira fase de

candidatura. A segunda fase de candidatura terminou a 8 de Setembro, antes do

período de exames para conclusão da licenciatura (13 de Setembro). A seriação

terminou a 17 de Setembro, a inscrição no Mestrado em Física Médica (sem multa)

estendeu-se até 29 de Setembro, - e o início das aulas foi a 10 de Setembro. Esta

situação é particularmente inconveniente para o Mestrado em Física Médica, em que

os candidatos têm origem em diferentes pontos do país e de fora do país. Não é

razoável iniciar as aulas antes das inscrições terminadas e, no caso de o número de

inscrições não justificar o funcionamento do mestrado, a decisão teria de ser tomada já

com algumas semanas de aulas.

iii) Na última década, a investigação desenvolvida no Departamento de Física em Óptica

e da Física do Estado Sólido, tem vindo a abarcar problemas referentes à biofísica e à

bioengenharia, das quais se destacam o estudo de biosensores em fibra óptica,

implementação da tomografia de coerência óptica, e produção de moldes em alumina

nanoporosa funcionalizada. As teses de mestrado em Física Médica potenciaram novas

áreas de investigação e abriram novas colaborações com instituições hospitalares e

universitárias.

Dos resultados da actividade científica desenvolvida quer no âmbito de mestrados,

quer a partir de iniciativas de docentes do DF, e potenciadas pelo curso, destacam-se:

a) um projecto financiado pela FCT (PTDC/QUI/69685/2006, Biosensores para

catecolaminas endógenas: efeito de cristais líquidos na sensibilidade e selectividade),

b) reforço da colaboração científica com o Serviço de Física Médica do IPO (construção

de dois fantomas para dosimetria e controlo de qualidade),

c) colaboração na orientação de diversas teses de mestrado (incluindo teses do

Mestrado em Biomateriais da FEUP),

d) colaboração com a empresa MedMat Innovation na análise estrutural e química de

Bonelike® com Si.

iv) O curso de Mestrado em Física Médica tendo um cariz profissionalizante, é

procurado por licenciados que pretendem aprofundar a formação inicial ou obter

formação que lhes permita mudança de actividade profissional. A Comissão de

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Coordenação do Mestrado tem seguido o percurso académico e profissional dos seus

alunos e as repercussões que a formação tem nas suas carreiras. Verificou-se que, após

a conclusão do curso de Pós-Graduação em Física Médica, dois alunos ingressaram no

IPO, um na Siemens-Medical Solutions.

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ANEXO 1 – Plano de Estudos

1º Semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

CRÉDITOS TOTAL CONTACTO

Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana Med S1 135 T:42 5

Biofísica I F S1 135 T:28;TP:21 5

Electrónica Aplicada e Instrumentação Médica F S1 202.5 T:28;TP:20;PL:12.5 7.5

Física das Radiações e Dosimetria F S1 202.5 T:42;TP:21;PL:14 7.5

Bioquímica Q S1 135 T:28;TP:21 5

2º Semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

CRÉDITOS TOTAL CONTACTO

Métodos Computacionais em Biofísica F S2 202.5 T:28;TP:14;P28 7.5

Biofísica II F S2 135 T:28;TP:21 5

Radiobiologia e Protecção Radiológica F/B S2 135 TP:28; TP:21 5

Processamento de Sinal e Imagem em Biofísica F S2 202.5 T:28;PL:42 7.5

Opção F ou B S2 135 T:28;TP:21 5

Opções: Aplicações de Óptica em Medicina (F) Materiais Funcionais para Biomedicina (F) Mutagénese e Genética Molecular (B)

3º Semestre

4º Semestre

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

CRÉDITOS TOTAL CONTACTO

Dissertação/Estágio F/Med Anual 810 20 30

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

CRÉDITOS TOTAL CONTACTO

Física das Radiações Aplicada: Radioterapia Externa e Braquiterapia

F/Med S3 202.5 T:42;PL:28 7.5

Técnicas de Imagiologia Médica F/Med S3 202.5 T:42;PL:28 7.5

Dissertação/Projecto/Estágio F/Med Anual 405 20 15

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ANEXO 2 - Docentes

Disciplina Docente Instituição

Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana

Jorge Machado ICBAS

Bioquímica Pedro Moradas Ferreira ICBAS

Física das Radiações e Dosimetria Maria de Fátima Mota

Joana Lencart DF-FCUP

IPO

Biofísica I João Pedro Araújo DF-FCUP

Electrónica Aplicada e Instrumentação Médica

Manuel Joaquim Marques (T) Sérgio Mendonça (TP e P)

DF-FCUP

Biofísica II Helder Crespo DF-FCUP

Métodos Computacionais em Biofísica Carla Rosa DF-FCU

Processamento de Sinal e Imagem em Biofísica

Ana Paula Rocha Miguel Velhote

DMA-FCUP FEUP

Radiobiologia e Protecção Isabel Bravo João Santos

IPO

Aplicações de Óptica em Medicina Luís Miguel Bernardo DF-FCUP

Técnicas de Imagiologia Médica António Pereira Leite DF-FCUP

Materiais Funcionais para Biomedicina João Pedro Araújo DF-FCUP

Física das Radiações Aplicada: Radioterapia externa e Braquiterapia

Rui Pirraco Sandra Sarmento

Joana Lencart IPO

Legenda: DF-FCUP – Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto DMA-FCUP - Departamento de Matemática Aplicada da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto IPO – Instituto de Oncologia Francisco Gentil – Polo do Porto FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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ANEXO 3 - Dissertações Foi apresentada a seguinte dissertação de mestrado: Título: Desenvolvimento de eléctrodos secos para electroencefalografia. Aluno: Luís Paulo Teixeira Cunha.

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ANEXO 4 –Seminários de Física Médica

1. Técnicas Avançadas de IRM na Clínica- 11 de Abril. Mário Secca, Departamento de Física. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade Nova de Lisboa. 2. Progressos em Ressonância Magnética- 16 de Maio. Paulo Cruz. Siemens-Medical Solutions 3. Medições da perfusão sanguínea cerebral utilizando imagem por ressonância magnética- 30 de Maio. Patrícia Figueiredo. Departamento de Física. Instituto Superior Técnico. 4. Tomografia por emissão de positrões (PET): Fundamentos e aplicações à mamografia– 13 Junho. Andreia Trindade. Instituto Superior Técnico. 5. Eléctrodos secos para electroencefalografia - 20 de Junho. Carlos Fonseca. Instituto de Engenharia Biomédica e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.