relatÓrio de gestÃo 2011 · ... 16 1.4 fonte de recursos ... capÍtulo 4 - gestÃo de pessoas ......

131
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP NACIONAL SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SESCOOP/RS RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 Porto Alegre (RS), Maio / 2012

Upload: vobao

Post on 08-Feb-2019

225 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 2: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO

SESCOOP NACIONAL

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO DO ESTADO

DO RIO GRANDE DO SUL – SESCOOP/RS

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011

Relatório de Gestão do Exercício 2011

apresentado aos órgãos de controle interno e

externo como prestação de contas anual a

que esta Unidade está obrigada nos termos

do art.70 da Constituição Federal, elaborado

de acordo com as disposições da IN TCU nº

63/2010, da DN TCU nº 108/2010, Portaria

TCU 123/2011 e das orientações da

Controladoria Geral da União Portaria CGU

nº 2.546/2010, de 27/12/2010.

Porto Alegre (RS), Maio / 2012

Page 3: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

2

SUMÁRIO

MENSAGEM DO PRESIDENTE ....................................................................................................... 7

CUMPRINDO A MISSÃO .................................................................................................................. 8

SOBRE ESTE RELATÓRIO ............................................................................................................... 9

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/RS ............................................................ 10

2. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 11

3. SUMÁRIO EXECUTIVO .......................................................................................................... 13

CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 15

1.1 Constituição e Natureza da Entidade ....................................................................................... 15

1.2 Responsabilidade Institucional ................................................................................................ 16

1.3 Missão e Visão ......................................................................................................................... 16

1.4 Fonte de Recursos .................................................................................................................... 18

CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA ........................................................................ 20

2.1 Objetivos Estratégicos .............................................................................................................. 21

2.2 Estrutura Organizacional ........................................................................................................ 24

CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO ....................................................................... 25

3.1 Atuação junto ao Público Jovem .............................................................................................. 30

3.2 Atuação voltada para o Social ................................................................................................. 31

3.3 Responsabilidade Ambiental .................................................................................................... 32

3.4 Formação Profissional em Nível Acadêmico ........................................................................... 32

CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS.......................................................................................... 34

4.1 Perfil do Corpo Funcional ....................................................................................................... 34

4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal ..................................................................................... 36

4.3 Capacitações ............................................................................................................................ 36

4.4 Folha de Pagamento ................................................................................................................ 36

CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS ................................................................................... 37

5.1 Atuação Finalística .................................................................................................................. 37

5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional ................................................. 38

5.1.2 Investimento em Promoção Social .................................................................................... 40

5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas ........................... 45

5.2 Gestão do Sistema .................................................................................................................... 46

5.2.1 Gestão Interna - Suporte Administrativo .......................................................................... 47

a) Gestão do Processo de Planejamento Institucional - Conselho Administrativo ................... 48

b) Serviços de Administração e Controle Financeiro - Conselho Fiscal .................................. 49

c) Serviço de Auditoria - Auditoria Interna ............................................................................... 50

d) Gestão Administrativa - Diretoria Executiva (Presidência e Superintendência) .................. 51

Page 4: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

3

e) Manutenção de Serviços Administrativos - Administrativo e Financeiro ............................. 52

f) Ações de Informática - Departamento de Informática ........................................................... 53

5.3 Indicadores de Desempenho Operacional ............................................................................... 57

CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ........................................................................... 59

6.1 – Receitas ................................................................................................................................. 59

6.2 – Despesas ................................................................................................................................ 59

CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 62

Page 5: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

4

LISTA DE ANEXOS

Anexo I - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ... 65

Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008 a 2011 .............. 65

Anexo III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ .................................. 66

Anexo IV - Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos ...................... 67

Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 .......................................................... 67

Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União ............ 67

Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou em

relatório de auditoria do órgão de controle interno ............................................................................ 67

Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de

controle interno .................................................................................................................................. 67

Anexo IX - Informações sobre Estrutura de controles internos ......................................................... 73

Anexo X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .................................................................... 75

Anexo XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o

Desempenho da Unidade .................................................................................................................... 76

Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. ....................................................................................... 102

Anexo - XIII - Parecer do Conselho Fiscal. ..................................................................................... 121

Anexo - XIV - Parecer do Conselho Estadual e/ou Nacional .......................................................... 122

Anexo XV - Atendimento ao TCU Quanto ao Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão (DN TCU

Nº 108, DE 27 /10/ 2010) ................................................................................................................. 126

Anexo XVI - Índice remissivo de indicadores GRI (G3) ................................................................. 128

Page 6: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

5

LISTA DE QUADROS

Quadro I – Sescoop e os Desafios do Cooperativismo ...................................................................... 17

Quadro II - Distribuição da contribuição social arrecadada ............................................................... 19

Quadro III – Evolução das receitas .................................................................................................... 19

Quadro IV – Proposta de valor do Sescoop/RS ................................................................................. 23

Quadro V - Estrutura do Organograma do Sescoop/RS ..................................................................... 24

Quadro VI - Participação das cooperativas do Rio Grande do Sul no cenário brasileiro. ................. 26

Quadro VII - Associados em Cooperativas no Rio Grande do Sul no cenário brasileiro. ................. 27

Quadro VIII - Empregados em cooperativas no Rio Grande do Sul no cenário brasileiro. ............... 28

Quadro IX - Folha de Pagamento - Previsto e Realizado Exercício 2011 ......................................... 36

Quadro X - Previsto e Realizado por Linhas de Ação ....................................................................... 37

Quadro XI - Previsto e Realizado Físico-Financeiro por Natureza – Formação Profissional ........... 39

Quadro XII - Realização por Elemento de Despesa – Formação Profissional ................................... 39

Quadro XIII - Previsto e Realizado Físico-Financeiro por Natureza - Promoção Social .................. 41

Quadro XIV - Realização por Elemento de Despesa - Promoção Social ........................................... 41

Quadro XV - Realização por Projeto - Cultura .................................................................................. 41

Quadro XVI - Realização por Projeto - Educação ............................................................................. 42

Quadro XVII - Realização por Projeto - Saúde .................................................................................. 42

Quadro XVIII - Realização por Projeto - Integração Social .............................................................. 43

Quadro XIX - Realização por Projeto – Geração de Renda ............................................................... 44

Quadro XX - Realização por Projeto – Meio Ambiente .................................................................... 44

Quadro XXI- Manutenção da Estrutura do Monitoramento .............................................................. 46

Quadro XXII - Realização por Projetos Monitoramento ................................................................... 46

Quadro XXIII - Previsto e Realizado Financeiro por Ação ............................................................... 47

Quadro XXIV - Realização por Elemento de Despesa - Despesas Administrativas ......................... 47

Quadro XXV - Realização por Elemento de Despesa – Conselho Administrativo ........................... 48

Quadro XXVI - Realização por Elemento de Despesa – Conselho Fiscal ......................................... 49

Quadro XXVII - Realização por Elemento de Despesa – Auditoria Interna ..................................... 50

Quadro XXVIII - Realização por Elemento de Despesa – Diretoria Executiva ................................ 51

Quadro XXIX - Realização por Elemento de Despesa – Administrativo e Financeiro ..................... 52

Quadro XXX - Realização por Elemento de Despesa – Informática ................................................. 53

Quadro XXXI - Realização por Elemento de Despesa – Divulgação ................................................ 55

Quadro XXXII - Realização por Elemento de Despesa - Divulgação ............................................... 55

Quadro XXXIII - Realização por Projeto .......................................................................................... 55

Quadro XXXIV – Receitas Previstas e Realizadas ............................................................................ 59

Quadro XXXV - Despesas Previstas e Realizadas em 2011 .............................................................. 60

Quadro XXXVI - Aplicações Diretas - Pessoal e Encargos .............................................................. 60

Quadro XXXVII - Aplicações Diretas - Despesas Administrativas .................................................. 60

Quadro XXXVIII - Aplicações Diretas - Despesas Institucionais ..................................................... 61

Quadro XXXIX - Aplicações Diretas - Serviços de Terceiros .......................................................... 61

Quadro XL - Aplicações Diretas - Despesas Tributárias e Financeiras ............................................. 61

Quadro XLI - Despesas de Capital ..................................................................................................... 61

Page 7: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

6

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico I - Cooperativas no Estado do Rio Grande do Sul por ramo de atividade. ........................... 26

Gráfico II - Associados em cooperativas no Rio Grande do Sul por ramo de atividade. .................. 27

Gráfico III - Empregados em cooperativas no Rio Grande do Sul por ramo de atividade. ............... 28

Gráfico IV - Evolução das exportações das Cooperativas nos Estados Brasileiros. .......................... 30

Gráfico V – Alunos cotizados no Programa Jovem Aprendiz no Estado do Rio Grande do Sul. ..... 30

Gráfico VI - Empregado por faixa etária ........................................................................................... 35

Gráfico VII - Empregado por nível de formação ............................................................................... 35

Gráfico VIII - Empregado por faixa salarial ...................................................................................... 35

Gráfico IX - Histórico da Realização Financeira - Formação Profissional ........................................ 39

Gráfico X - Histórico da Realização Financeira - Promoção Social .................................................. 40

Gráfico XI - Histórico da Realização Financeira – Monitoramento .................................................. 45

Gráfico XII - Realizações Financeiras de Despesas com o Conselho Administrativo ...................... 48

Gráfico XIII - Realização Financeira de Despesas do Conselho Fiscal ............................................. 50

Gráfico XIV - Realização Financeira de Despesas da Auditoria Interna ........................................... 51

Gráfico XV - Realização Financeira das Despesas Diretoria Executiva ........................................... 52

Gráfico XVI - Realização Financeira das Despesas do Administrativo e Financeiro ....................... 53

Gráfico XVII - Realização Financeira das Despesas de Informática ................................................. 54

Gráfico XVIII - Histórico da Realização Financeira – Divulgação ................................................... 56

Page 8: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

7

MENSAGEM DO PRESIDENTE

Bons Resultados e Ótimas Perspectivas

O ano de 2011 foi muito bom para o cooperativismo gaúcho. Várias circunstâncias favoreceram os

avanços que as cooperativas tiveram no período. O SESCOOP/RS contribuiu com importantes

projetos para consolidar os processos de cultura e visibilidade do cooperativismo, formação

profissional e crescimento econômico das cooperativas. Nesse sentido, destacaram-se:

O credenciamento da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo e a criação do Curso

Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas, autorizados através das Portarias 994 e

290 do Ministério da Educação (MEC), respectivamente;

A Campanha Publicitária de Valorização do Cooperativismo, que objetiva tornar mais claro

o que as cooperativas e o cooperativismo fazem para a sociedade gaúcha, reforçando, ainda,

que as cooperativas prestam bons serviços à sociedade e aos seus associados, além de

oferecerem produtos de alta qualidade;

A conclusão da primeira etapa do projeto da Reestruturação das Cooperativas

Agropecuárias, onde 48 cooperativas, coletivamente, realizam a tarefa de propor uma

reformulação na atuação do ramo no Estado do Rio Grande do Sul. O programa conta com o

apoio financeiro das cooperativas integrantes do mesmo, do Sescoop/RS, além do Sistema

Sicredi como participante incentivador do projeto;

A realização da 5ª edição do Programa Cultural “O Rio Grande Canta o Cooperativismo”,

que ao longo de suas edições registrou a participação de mais de 45 mil pessoas, além de

1.300 artistas ligados ao canto, verso, poesia e letras, que através da boa música

contribuíram para o ensino e a promoção dos princípios e valores do cooperativismo e pela

integração das comunidades;

Por fim, o Programa Jovem Aprendiz, que orçamentariamente é o maior projeto do

Sescoop/RS, onde o destaque é que grande parte dos alunos são imediatamente absorvidos

pelas cooperativas após a conclusão do curso (índice que pode ultrapassar 80%, em alguns

casos) e, neste particular, o projeto obteve os melhores indicadores de todo o Sistema “S” do

Brasil no relatório do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em 2012, a ordem será comemorar e aproveitar o grande momento que a ONU nos oferece, dizendo

que o “cooperativismo faz bem para o mundo” e consagrando-o de Ano Internacional das

Cooperativas. Nosso grande enfoque será a inclusão cooperativa da mulher e em especial do jovem,

porque ele garante o futuro das cooperativas, motivando a necessidade de incentivar sua

participação no sistema cooperativista.

Todos os eventos previstos para o período objetivam mostrar o que as cooperativas fazem pelo Rio

Grande do Sul. Esperamos no final de 2012, que os associados, empregados e pessoas ligadas ao

cooperativismo se orgulhem de fazer parte da cooperativa, porque ela faz bons produtos, realiza

bons serviços, satisfaz as necessidades humanas e faz bem para toda a sociedade.

Vergilio Frederico Perius

Presidente do Sescoop/RS

Page 9: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

8

Programas

- Jovem Aprendiz,

- Acompanhamento

econômico-financeiro com

foco na sustentabilidade,

- Fortalecimento da cultura

da cooperação,

- Qualidade de Vida/Saúde

e Segurança no Trabalho,

- Ensino de Formação

Profissional.

.................

Atuação em 2011:

110.369 pessoas beneficiadas

em ações de formação

profissional

110.858 pessoas beneficiadas

em ações de promoção social.

107 ações de monitoramento

de cooperativas.

Força do cooperativismo em 2011:

550 cooperativas, 1.999.766

associados e 48.755

empregados.

...respeitando sua

diversidade,

contribuindo para sua

competitividade e

melhorando a qualidade

de vida dos cooperados,

empregados e familiares.

...por meio da

formação

profissional, da

promoção social e do

monitoramento das

cooperativas...

Promover o

desenvolvimento do

cooperativismo de

forma integrada e

sustentável...

MISSÃO

DO

SESCOOP

CUMPRINDO A MISSÃO

Page 10: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

9

SOBRE ESTE RELATÓRIO

Este primeiro relatório de gestão com enfoque em sustentabilidade do Serviço Nacional de

Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - SESCOOP/RS relata o

desempenho e resultados das atividades e ações da Instituição no apoio ao cooperativismo.

As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de

dezembro de 2011. O documento apresenta também os princípios e os valores que conduzem a

atuação do SESCOOP/RS bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos

públicos de relacionamento.

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados

na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2010), disponível ao

público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço http://www.sescooprs.coop.br/.

As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da

Instituição, sob a coordenação da Área Administrativa.

O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo Sescoop/RS: associados

e empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a sociedade em

geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a Instituição ainda não dispõe de um

processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de temas e

abordagens para o Balanço Social.

Diretrizes GRI – O Sescoop adota a terceira (e mais recente) versão das diretrizes previstas pelo

Global Report Iniciative (GRI)*, a G3. Com base nas informações publicadas e nos indicadores de

desempenho consolidados nesta edição, a Instituição acredita estar em condições de declarar o

presente documento como integrante do nível C da estrutura GRI.

A íntegra deste documento está disponível no portal do Sescoop na Internet. Caso tenha interesse

em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato com a Área

Administrativa do SESCOOP/RS pelo telefone (51) 3323-0000. Se preferir, envie um e-mail para a

caixa postal [email protected].

Os indicadores GRI utilizados neste relatório, bem como as respostas e a indicação do capítulo nos

quais seus conteúdos podem ser encontrados, aparecem descritos nas páginas a seguir.

Para melhor identificação, consultar o Anexo XVI “Índice remissivo de Indicadores GRI (G3)”,

na página 107.

*Global Report Initiative (GRI) - Organização Internacional Multistakeholder detentora de um modelo de referência mundial para a elaboração de relatórios de sustentabilidade.

Page 11: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

10

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/RS

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 02.844

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do

Rio Grande do Sul

Denominação abreviada: SESCOOP/RS

Código SIORG:

Não se aplica

Código LOA:

Não se aplica

Código SIAFI:

Não se aplica

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social

e Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Código CNAE: 85.99.6-99

Telefones/Fax de

contato: (051) 3323-0000 (051) 3323-0000 (051) 3323-0007

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.sescooprs.coop.br

Endereço Postal: Rua Félix da Cunha, nº 12 - CEP nº 90570-000 - Porto Alegre – RS

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto nº 3.017, de

07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei nº 11.524/2007 de

23/11/2007.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Regimento Interno registrado no 1º Cartório de Títulos e Documentos de Pessoa Jurídica de

Porto Alegre, sob o nº 1614484 em 18 de novembro de 2010.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução nº 43/2006 e Norma de Pessoal – Resolução

nº 300/2008.

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Não se Aplica Não se Aplica

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Não se Aplica Não se Aplica

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

Não se Aplica Não se Aplica

Page 12: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

11

2. INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão do Exercício 2011 do SESCOOP/RS está em concordância com o disposto

na IN TCU nº 63/2010, DN TCU nº 108/2010, Portaria TCU 123/2011 e orientações da

Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2546/2010.

A estrutura contempla informações gerais sobre a gestão, atividades realizadas no período e

prestação de contas. Estão relatadas de forma a propiciar uma visão completa dos objetivos

propostos e ações realizadas, nas suas respectivas áreas de atuação.

O documento está estruturado em seis capítulos, sendo apresentado no capítulo “1” o Perfil

Institucional que traz uma visão macro a Instituição; no capítulo “2” são identificados os elementos

da Governança Corporativa; no capítulo “3” destaca-se a responsabilidade social através do

Cooperando com o Futuro; no capítulo “4” é apresentada a gestão de pessoas; no capítulo “5” são

destacados os elementos que compões a Prestação de Contas e por fim no capítulo “6” está

demonstrada a execução orçamentária diante da programação das receitas e despesas previstas e

realizadas no exercício de 2011.

Com relação à parte B, da DN 108/2010 – Informações Contábeis da Gestão, o Sescoop/RS adota o

previsto na Lei nº 6.404/76 (atualizada 11.638/07 e 11.941/09).

Em razão dá não aplicabilidade a nossa Instituição, deixamos de apresentar neste relatório, algumas

informações elencadas na DN nº 108/2010 do TCU.

São elas:

a) Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.

(Item 4 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 108/2010);

b) Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios

ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema

Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios,

Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº

12.309, de 9 de agosto de 2010. (Item 7 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU

108/2010);

c) Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as

disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008. (Item 13 da Parte A - Conteúdo Geral do

Anexo II da DN TCU 108/2010);

d) Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários

diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em

situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal

do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social.

(Item 14 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 108/2010);

e) Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os

demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração

das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) e o

demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as

unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e

patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão. (Item 1 da Parte B –

Informações Contábeis da Gestão do Anexo II da DN TCU 108/2010);

Page 13: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

12

f) Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e

respectivos percentuais de participação, assim como a posição da UJ como detentora de

investimento permanente em outras sociedades (investidora). (Item 4 da Parte B – Informações

Contábeis da Gestão do Anexo II da DN TCU 108/2010).

Também deixamos de apresentar algumas informações elencadas na DN 108/2010 do TCU, em

razão dá não ocorrência em nossa Instituição.

São elas:

a) Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.

(Item 3 da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 108/2010);

b) Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de

parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou

instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. (Item 6 da Parte A - Conteúdo

Geral do Anexo II da DN TCU 108/2010);

c) Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ,

classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros. (Item 11da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 108/2010);

d) Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em

acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade

jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento. (Item 15 da Parte A -

Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 108/2010);

Em 2012 o SESCOOP/RS continuará priorizando a execução de atividades voltadas a Formação

Profissional, imprescindível para o pleno desenvolvimento das cooperativas.

Nesse escopo, os objetivos estratégicos traçados estão relacionados com o atendimento, fomento e o

apoio à formulação de projetos voltados à melhoria da gestão nas Sociedades Cooperativas. No

campo interno, refletem a implementação da gestão por processo e o desenvolvimento intenso de

recursos humanos.

Com essas iniciativas, o SESCOOP/RS atua de forma continuada, supera desafios e evolui no

sentido de cumprir, cada vez mais, seu papel perante associados e empregados das Cooperativas do

Estado do Rio Grande do Sul.

Page 14: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

13

3. SUMÁRIO EXECUTIVO

O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização

da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos

seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão da recente decisão da ONU –

Organização das Nações Unidades que definiu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas,

colocando o cooperativismo em evidência no mundo.

Segundo estudos da ACI - Aliança Cooperativa Internacional, as cooperativas somam

aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população

da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em

30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo.

O referido estudo aponta que as 300 maiores cooperativas do mundo faturam mais de US$ 1,6

trilhão, valor que se aproxima ao PIB da nona maior economia do mundo, o Canadá. Além de

riqueza monetária, as cooperativas geram muitos postos de trabalho. Em todo o mundo, são mais de

100 milhões de empregos.

“As cooperativas demonstram para a comunidade internacional que é possível perseguir tanto a

viabilidade econômica quanto a responsabilidade social” – afirma o secretário-geral da ONU, Ban

Ki-moon.

Com 550 cooperativas e 48.755 empregados, o cooperativismo gaúcho conta com aproximadamente

2 milhões de associados em 2011. Em 2010 o faturamento bruto foi de 21 bilhões de reais e

estimado em 27 bilhões para 2011.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e

em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do

capital, na destinação dos resultados e na relação com as comunidades, as cooperativas agem num

ambiente competitivo em que predominam o mercado as empresas capitalistas e, portanto, devem

estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às

demandas sociais de seus associados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em

conformidade com um mercado altamente competitivo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP, criado em 1998, faz parte

do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer

seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:

O ensino de formação profissional cooperativista para associados e empregados de

cooperativas;

A promoção social de associados, empregados de cooperativas e familiares e,

O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 diferentes ramos (da agricultura aos

serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos, (grandes e pequenas)

distribuídas espacialmente por todo o Estado (nos 496 municípios). Com todas essas atribuições e

uma abrangência nacional, o SESCOOP/RS atua num ambiente de elevada complexidade.

Page 15: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

14

As ações implementadas no decorrer do ano possibilitaram avanços concretos nas áreas de formação

profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento para o cooperativismo gaúcho. A

execução orçamentária (despesas/investimentos) reforça esta condição, alcançando 83,56% no ano de

2011, 86,22% em 2010, 83,81% em 2009, 83,52% em 2008, 64,52% em 2007 e 46,42% em 2006.

Nota: Os percentuais alcançados nos exercícios de 2010 e 2008 levam em conta o ajuste orçamentário

decorrente das Inversões Financeiras (R$ 3.320.867,00 e R$ 13.436.673,00 respectivamente) alocadas

no centro de responsabilidade do Conselho Administrativo.

A proposta orçamentária para 2012 é de R$ 38.200.000,00, apresentando crescimento de 72% em

relação ao exercício de 2011. Está adequada a nova realidade do sistema cooperativo e contempla a

previsão de realização de 1.001 projetos.

A estrutura funcional e organizacional é simples e ajustada às necessidades da Entidade. Neste

contexto as instalações da Sede receberam melhorias e adequações (nos últimos anos), para atender as

demandas do sistema, com investimentos em móveis, equipamentos de informática e softwares. O

quadro de empregados está estruturado e recebe permanentes investimentos em ações de capacitação e

qualificação profissional, de forma a permitir que a Entidade esteja preparada para atender atuais e

futuras demandas do sistema cooperativo.

O SESCOOP/RS mantém uma sólida situação financeira e patrimonial, fortalecida por uma gestão

profissional que lhe permite projetar ações, sejam de curto, médio e longo prazo. Todas as despesas e

investimentos são efetuados levando-se em conta a perenidade da Entidade e do Sistema

Cooperativista.

Estas informações permitem afirmar que os objetivos planejados foram alcançados, embora muito

trabalho e desafios ainda surgirão para o Sistema Cooperativo. As estruturas físicas e de recursos

humanos bem como os indicadores citados permitem afirmar que o SESCOOP/RS está preparado para

avançar ainda mais.

Page 16: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

15

CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação

profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos associados,

empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.

Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos,

constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de

natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de

um percentual sobre as folhas de pagamento.

Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade

"paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,

recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração

Pública e pelo Tribunal de Contas da União.

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de

procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.

Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas

específicas de sua região.

1.1 Constituição e Natureza da Entidade

A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida

Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte,

complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a

atuação do SESCOOP.

Obedecendo a essa legislação, o Sescoop/RS instituiu seu regimento interno, que estabelece os

seguintes objetivos:

I. Planejar e executar eventos de Formação Profissional do Cooperativismo e da Promoção

Social, adequados as necessidades e possibilidades locais e regionais e de acordo com os

princípios e metodologia estabelecidas pela Administração;

II. Utilizar, sempre que possível, os recursos institucionais públicos e privados, já existentes

nas comunidades onde atuar;

III. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,

conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das

Cooperativas Brasileiras – OCB, e supletivamente pela Assembleia Geral da OCERGS –

Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul;

IV. Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas

de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;

V. Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução de programas e projetos de

Formação Profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e associados;

VI. Promover a mobilização da capacidade instalada na OCERGS – Sindicato e Organização

das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, e áreas afins, nos estabelecimentos de

ensino, associações de classe e de caráter cultural, objetivando evitar a duplicação de

investimentos na execução de imobilizações visando à atividade de Formação Profissional e

Promoção Social;

VII. Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal especializado nas atividades

integrante do seu objetivo, bem como, realizar o treinamento sistemático de seu pessoal

técnico administrativo e de apoio;

Page 17: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

16

VIII. Formular planos e programas anuais e plurianuais de trabalho;

IX. Estabelecer política de atuação que contemple tanto a manutenção de cursos permanentes de

treinamento em estabelecimentos próprios ou conveniados, como a realização de cursos de

curta e média duração, de natureza transitória;

X. Fazer observar os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional para assegurar a indicação

dos trabalhadores em cooperativas, que serão selecionados para participar dos programas de

Formação Profissional, com base no princípio de igualdade sem distinção de gênero, raça,

crença religiosa, convicção filosófica ou política;

XI. Organizar e executar pesquisas sobre aspectos vinculados à mão-de-obra em cooperativa e o

mercado de trabalho;

XII. Promover pesquisas cientificas sobre métodos e tecnologia educacionais apropriadas à

aprendizagem no meio cooperativista;

XIII. Articular-se junto a órgãos e entidades nacionais e internacionais em assuntos relacionados

com a formação de profissionais em cooperativas e atividades assemelhadas;

XIV. Divulgar as ações do cooperativismo e sua importância socioeconômica;

XV. Editar, reeditar, publicar, imprimir e distribuir, por qualquer meio – impresso, eletrônico,

virtual ou outros que venham a surgir.

1.2 Responsabilidade Institucional

Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como

os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação.

São elas:

Formação Profissional;

Promoção Social;

Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas e,

Gestão do Sistema.

As ações do Sescoop/RS para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e

melhor aproveitamento dos empregados e seus associados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a

patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e

serviços.

1.3 Missão e Visão

A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o

desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação

profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua

diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos

associados, empregados e familiares”.

O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a

produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel

econômico e social. A visão estratégica do SESCOOP/RS é ser reconhecido por sua excelência na

formação profissional cooperativista e promoção da sustentabilidade das cooperativas, visando

melhor qualidade de vida e bem estar de seus associados, empregados e familiares.

Page 18: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

17

No cumprimento da sua missão o Sescoop/RS atua visando criar condições favoráveis ao

desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas

entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação.

1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do

cooperativismo conhecidos e praticados;

2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente com a OCERGS e OCB, buscando

tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores,

adequada aos preceitos cooperativistas;

3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância

da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social;

4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas

das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da

capacitação dos dirigentes, associados e empregados. Assim, trabalha no sentido da

sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos;

5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as

medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria

com a OCERGS e OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista;

6- Imagem: atua, em parceria com a OCERGS e OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a

imagem do cooperativismo junto à sociedade.

Quadro I – Sescoop e os Desafios do Cooperativismo

SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATIVISMO

ASSOCIADOS

DOUTRINA E PRINCIPIOS

RESULTADOS

COOPERATIVAS

SESCOOP

IMAGEM

CULTURA DA COOPERAÇÃO

LEGISLAÇÃODIVULGAR

SENSIBILIZAR

CAPACITAR

MONITORAR

INFLUENCIARFORTALECER

RECONHECIDA E FAVORÁVEL

TRANSPARENTES E DIVULGADOS

CAPACITADOS E COMPROMETIDOS

GOVERNANÇA E GESTAO

PROFISSIONALIZADA

ASSIMILADA E PRATICADA

ADEQUADA E BEM INTERPRETADA

DISSEMINADA E PRATICADA

EMPREGADOS

SCAPACITADOS

Fonte: Planejamento Estratégico Sescoop/RS 2011-2013

Page 19: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

18

Destacam-se entre os principais desafios do cooperativismo encontrados pelo Sescoop/RS no

Estado do Rio Grande do Sul:

A profissionalização da gestão e a definição de critérios objetivos de formação para a gestão

das cooperativas;

A integração das cooperativas visando novos arranjos produtivos e obtenção de escala;

A definição das atividades “foco estratégico” das cooperativas agropecuárias;

A criação e a adoção de mecanismos de contratualização e/ou fidelização das relações

estabelecidas com seus associados;

O fortalecimento da identidade cooperativa;

A organização do quadro social;

A elevação do nível de educação cooperativista dos associados;

O desenvolvimento de banco de dados que possibilite o acompanhamento da autogestão das

cooperativas;

A formação e qualificação de recursos humanos para suprir as necessidades das

cooperativas;

O incentivo às práticas de auditoria interna e externa nas cooperativas;

A adoção de plano de contas contábil “uniforme” para as cooperativas, em especial do ramo

agropecuário.

1.3 Fonte de Recursos

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,

incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a

seguinte diretriz:

10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP;

2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)

a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação,

de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs;

20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo

(FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho

Nacional do SESCOOP;

68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais,

nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários

para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP.

Page 20: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

19

Quadro II - Distribuição da contribuição social arrecadada

Contribuição Social Exercícios

2009 2010 2011

Arrecadação

19.887.993,80

23.749.619,66

27.393.352,86

Taxa de Arrecadação INSS (3,5%) (696.079,76) (831.236,69) (958.767,35)

Valor Repassado ao SESCOOP NACIONAL

19.191.914,04

22.918.382,97

26.434.585,51

2% Taxa de Administração - OCB

383.838,28

458.367,66

528.691,71

10% Receita da Unidade Nacional

1.919.191,40

2.291.838,30

2.643.458,55

20% Receita do FUNDECOOP

3.838.382,80

4.583.676,59

5.286.917,10

68% Receita Líquida do SESCOOP/RS

13.050.501,53

15.584.500,42

17.975.518,15

Fonte: Sistema Zeus

Quadro III – Evolução das receitas

Receita 2009 2010 2010/2009 2011 2011/2010

Contribuições 13.050.501,53 15.584.500,42 19,42% 17.975.518,15 15,34%

Financeiras 2.058.244,88 2.295.017,17 11,50% 3.466.564,92 51,05%

Serviços - - 0,00% 3.387,14 100,00%

Outras Receitas 46.058,40 142.680,49 209,78% 372.408,29 161,01%

Receitas de Transferências - - 0,00% 20.000,00 100,00%

Total 15.154.804,81 18.022.198,08 18,92% 21.837.878,50 21,17%

Fonte: Sistema Zeus

O cooperativismo gaúcho manteve seu processo de desenvolvimento em 2011. Observa-se um

crescimento importante na receita de contribuições, motivado pelo incremento no volume das

operações realizadas pelas cooperativas e, consequente melhora do padrão salarial de seus

empregados. A adesão de mais gaúchos ao movimento (em especial dos ramos, crédito, saúde e

infraestrutura) também contribuiu para a consolidação desta receita. O resultado financeiro decorre

da aplicação dos recursos disponíveis no fluxo de caixa. Os valores são aplicados no Banco do

Brasil e a remuneração dos títulos está atrelada ao CDI.

Page 21: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

20

CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA

A estrutura de gestão do Sescoop/RS obedece às melhores práticas de governança corporativa,

respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:

a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam

gerar conflitos de interesses internos ou externos;

b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo,

associados, empregados etc.;

c) Prestação de contas – os gestores prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao

governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato;

d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o

desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.

A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho

Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um

superintendente. A Presidência do Sescoop/RS é cargo privativo exercido pelo presidente da

OCERGS - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul.

A seguir, a função de cada um desses órgãos:

CONSELHO ADMINISTRATIVO

É o órgão máximo de deliberação na administração estadual, cabendo-lhe difundir e implementar as

políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e

decisões do Conselho Nacional. Composto por cinco membros titulares e três suplentes, sendo o

Presidente da OCERGS seu Presidente nato; um representante indicado pelo Presidente do

Conselho Nacional; um representante titular e um suplente, representando os trabalhadores em

cooperativas; dois representantes titulares e dois suplentes representando as cooperativas. O

representante do Conselho Nacional será indicado por seu presidente, e os três representantes das

cooperativas inclusive suplentes, serão indicados pelo Presidente do Sescoop/RS. Todos os

conselheiros tem mandato de quatro anos, permitida a recondução para igual período.

CONSELHO FISCAL

Órgão fiscalizador dos atos da gestão administrativa. Acompanha a execução financeira e

orçamentária, cabendo-lhe, dentre outras atribuições, analisar as demonstrações financeiras,

fornecer opinião sobre o plano de orçamento e emitir parecer sobre as contas. Composto por três

membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Presidente do Conselho

Administrativo, para um mandato de quatro anos, sendo vedada a recondução para o período

subsequente.

DIRETORIA EXECUTIVA

A Diretoria Executiva é o órgão gestor da Administração do SESCOOP/RS, consoante às diretrizes

estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. É composta pelo Presidente do Conselho

Administrativo e pelo Superintendente. O Superintendente é designado pelo Presidente e

referendado pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/RS.

Page 22: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

21

2.1 Objetivos Estratégicos

O Planejamento Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado

pelo Conselho Nacional em setembro de 2011 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do

Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos

resultados gerados em favor do público-alvo.

Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto

entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados.

Objetivos Estratégicos Finalísticos

Considerando o trabalho realizado em 2011, visando à ampliação da interação entre os níveis

estratégicos, o nivelamento de visões e percepções e o alinhamento entre as Unidades do Sistema

objetivando assegurar a compatibilização e coerência entre as linhas de ações, o SESCOOP/RS

direciona seus esforços e mantem o foco, priorizando o atendimento dos objetivos definidos no seu

Plano Estratégico, conforme a seguir destacados:

Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios

e os valores do cooperativismo no Rio Grande do Sul.

O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos

pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso

garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da

cooperativa.

Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao

cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe

distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e

igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo,

faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo no Rio

Grande do Sul como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que

produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados.

Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,

alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.

Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central

para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a

preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de

lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina,

aos princípios e valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do Sescoop é ampliar o acesso das

cooperativas à formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às suas reais

necessidades.

Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das

cooperativas na formação profissional.

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de associados e

empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos no

Rio Grande do Sul, não é possível nem adequado que o Sescoop/RS desenvolva programas de

formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop/RS focará

seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de

soluções de formação profissional para as cooperativas.

Page 23: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

22

Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas

cooperativas.

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações

democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas

políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20

associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é

fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos

mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.

O Sescoop/RS contribui para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação

de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas

práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.

Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das

cooperativas.

O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir

riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses

resultados é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas.

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de

incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de

desempenho e resultados.

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com

mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,

oportunidades e boas práticas em gestão e governança.

Sendo assim, o Sescoop/RS deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as

cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e

governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização

da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.

Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.

Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de

ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das

cooperativas e por associados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a

legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com

acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem

perante o público.

A atuação do Sescoop/RS nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a

disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à

prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.

Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre associados, empregados e

familiares.

A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável

e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas,

associados e seus familiares.

A atuação do Sescoop/RS se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do

desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos

associados, empregados e familiares.

Page 24: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

23

Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das

cooperativas brasileiras.

Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões

sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar

seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.

Por isso, o Sescoop/RS atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das

cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade

socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela

comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de

suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.

Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio

Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia

do Sescoop/RS.

O Sescoop/RS possui um quadro de empregados qualificados. No entanto, para que os objetivos

finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop/RS precisa desenvolver competências

aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada

também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao

aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.

Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de

seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus

funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros.

Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na

comunicação dos resultados.

Implementar ações de marketing institucional, assegurando a qualidade e transparência das ações e

na comunicação dos resultados do sistema cooperativista.

Quadro IV – Proposta de valor do Sescoop/RS

Fonte: Planejamento Estratégico Sescoop/RS 2011-2013

Pro

po

sta de

Valo

r

COOPERATIVAS ASSOCIADOSEMPREGADOS DAS

COOPERATIVASFAMÍLIAS

Gestão profissionalizada

Envolvimento maior dos

cooperados com suas

cooperativas

Sensibilização para a

responsabilidade

socioambiental

Ambiente propício à

cooperação

Padrões de qualidade em

gestão e governança

cooperativistas

Educação

cooperativista e

em gestão

cooperativa

Desenvolvimento

de lideranças

cooperativistas

Transparência da

gestão

Melhoria da

qualidade de vida

Formação profissional

de qualidade

Conhecimento da

cultura da cooperação

e exercício do

empreendedorismo

Transparência da

gestão

Melhoria da segurança

no trabalho e de

qualidade de vida

Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo

Melhoria da qualidade de vida

VALORES

Page 25: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

24

2.2 Estrutura Organizacional

O SESCOOP/RS, além dos órgãos colegiados, contempla três áreas em sua estrutura

organizacional: Administrativa e Operacional, Técnica e de Ensino.

Quadro V - Estrutura do Organograma do Sescoop/RS

Fonte: Departamento Administrativo

Área Administrativa e Operacional – Subdividida em duas coordenações, “administrativa e

operacional” que objetivam prestar apoio às demais áreas na execução dos objetivos estratégicos

propostos.

Área Técnica – Subdividida em três gerências, “Formação Profissional, Promoção Social e de

Monitoramento”, que atuam na execução das atividades finalísticas do SESCOOP/RS.

Formação Profissional – Responsável por organizar, administrar, executar o ensino de

formação profissional dos trabalhadores em cooperativas e dos associados, bem como

assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e na execução de programas

de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua.

Promoção Social – Responsável por organizar, administrar, executar as ações de promoção

social, bem como assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e na

execução de programas educativos e participativos que visam trazer benefícios para a

qualidade de vida e melhorias sociais aos empregados de cooperativas, associados e seus

familiares.

Monitoramento – Responsável pelo planejamento, execução, avaliação de programas,

estudos, pesquisas, projetos e ações relacionadas ao desenvolvimento das cooperativas. Visa

o desenvolvimento da qualidade de gestão, primando pela preservação da doutrina

cooperativista, legalidade, credibilidade, transparência diante do quadro social e a garantia

da sua qualidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais.

Área de Ensino - Responsável por organizar, administrar, executar as ações de ensino

acadêmico através da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – ESCOOP.

Assessoria Jurídica – Oferece respaldo legal à atuação institucional em assuntos relacionados com

a elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres, normativos e acompanhamento dos processos em

que a Instituição é parte, além de oferecer apoio a representação política institucional.

Auditoria Interna - Reporta-se à Diretoria Executiva, atende às demandas e serve de apoio aos

Conselhos e demais áreas da Entidade. O foco é o trabalho preventivo, mediante a validação dos

controles internos aplicados nas operações resultantes da gestão patrimonial, contábil, financeira,

orçamentária e de recursos humanos. O objetivo é garantir a veracidade dos registros e a

confiabilidade dos comprovantes que os suportam, a fim de garantir credibilidade e transparência às

demonstrações financeiras.

Conselho Administrativo

Conselho Fiscal

Presidência

Superintendência

Assessoria Jurídica Auditoria Interna

Área de EnsinoÁrea TécnicaÁrea Administrativa e Operacional

Gerência de Formação

Profissional

Gerência de Promoção Social

Gerência de Monitoramento

DireçãoESCOOP

CoordenaçãoAdministrativa

Coordenação Operacional

Page 26: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

25

CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO

O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando

presente em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País. Uma das principais

demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado

nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o Sescoop investe na formação de

líderes, gestores e associados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade

do setor.

Em 2011 o cooperativismo do Rio Grande do Sul manteve seu processo de crescimento, mais

gaúchos aderiram ao sistema que fechou o ano com 75.382 novos associados – crescimento 3,92%

em relação ao ano anterior. Embora o número de empregos tenha ficado estável, o faturamento das

cooperativas registrou um crescimento expressivo, passando de 18 bilhões em 2009 para 21 bilhões

em 2010 e, estimado em 27 bilhões para 2011(dados em fase de consolidação).

O número de cooperativas registradas encerrou com 550 das 728 que constavam em 2010. A

redução foi motivada principalmente pelo fato de que são considerados somente os registros de

cooperativas com cadastro ativo (documentação regular junto ao Sistema). Outras 534 cooperativas

registradas encontram-se em situação de cadastro inativo. Também justificam a diminuição os

processos de incorporação e a inativação cadastral de cooperativas que não estão mais atuando no

mercado.

Os indicadores citados mostram a dinâmica do cooperativismo e sua visão de buscar alternativas e

oportunidades. O sistema cooperativista é pujante, busca o aumento de escala, de produtividade, a

eficiência econômica e a inserção no mercado com o objetivo de ganhar mais competitividade, além

de promover a inclusão social.

O Sescoop/RS se posiciona em conformidade com esse crescimento. A entidade mantém seu foco

investindo na formação profissional, capacitação, educação e monitoramento, bem como, levando

cultura aos associados, empregados e dirigentes das cooperativas gaúchas, certo de que este

trabalho é fundamental para o futuro do cooperativismo.

Números do Cooperativismo Gaúcho

O cooperativismo do Rio Grande do Sul reúne 550 cooperativas com cadastro ativo (documentação

regular) vinculadas ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

São cerca de 2 milhões de associados, 50 mil empregos diretos gerados em 2011 e um faturamento

anual de R$ 21 bilhões (apurado com base nos cadastros ativos em 2010). Estima-se um

faturamento de 27 bilhões para o Exercício 2011 (trabalho de consolidação dos dados em fase final

pela área de Monitoramento).

Em relação ao cooperativismo nacional, o Rio Grande do Sul possui 8% de participação no número

de cooperativas com cadastro ativo, 20% em número de associados e 16% em número de

empregados.

Page 27: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

26

Quadro VI - Participação das cooperativas do Rio Grande do Sul no cenário brasileiro.

RAMOS Nº DE COOPERATIVAS VARIAÇÃO

BRASIL

RS Part./RS

2011 2010 2011

Agropecuário 1.523 1.548 -2% 170 11%

Consumo 120 123 -2% 14 12%

Crédito 1.047 1.064 -2% 102 10%

Educacional 294 302 -3% 21 7%

Especial 9 12 -25% 3 33%

Habitacional 226 242 -7% 39 17%

Infraestrutura 128 141 -9% 22 17%

Mineral 69 63 10% 3 4%

Produção 243 235 3% 10 4%

Saúde 846 852 -1% 62 7%

Trabalho 966 1.024 -6% 64 7%

Transporte 1.088 1.015 7% 36 3%

Turismo e Lazer 27 31 -13% 4 15%

TOTAL 6.586 6.652 -1% 550 8%

Fonte: OCB - 31/12/2011

Gráfico I - Cooperativas no Estado do Rio Grande do Sul por ramo de atividade.

Fonte: OCERGS – 31/12/2011

Agropecuário 170

Crédito 102

Trabalho 64

Saúde 62

Habitacional 39 Transporte

36

Infraestrutura 22

Educacional 21

Consumo 14

Produção 10

Turismo e Lazer 4

Especial/Social 3

Mineral 3

550

Cooperativas

Page 28: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

27

Quadro VII - Associados em Cooperativas no Rio Grande do Sul no cenário brasileiro.

RAMOS Nº DE ASSOCIADOS VARIAÇÃO

BRASIL

RS Part./RS

2011 2010 2011

Agropecuário 969.541 943.054 3% 290.585 30%

Consumo 2.710.423 2.297.218 18% 49.208 2%

Crédito 4.673.174 4.019.528 16% 1.206.442 26%

Educacional 51.534 57.547 -10% 2.252 4%

Especial 393 397 -1% 257 65%

Habitacional 99.474 101.071 -2% 19.122 19%

Infraestrutura 829.331 778.813 6% 391.626 47%

Mineral 58.891 20.792 183% 278 0%

Produção 11.500 11.454 0% 793 7%

Saúde 271.004 246.265 10% 21.709 8%

Trabalho 188.644 217.127 -13% 10.479 6%

Transporte 143.458 321.893 -55% 6.928 5%

Turismo e Lazer 1.468 1.368 7% 87 6%

TOTAL 10.008.835 9.016.527 11% 1.999.766 20%

Fonte: OCB - 31/12/2011

Gráfico II - Associados em cooperativas no Rio Grande do Sul por ramo de atividade.

Fonte: OCERGS – 31/12/2011

Agropecuário 290.585

Crédito 1.206.442

Trabalho 10.479

Saúde 21.709 Habitacional

19.122

Transporte 6.928

Infraestrutura 391.626

Educacional 2.252

Consumo 49.208

Produção 793

Turismo e Lazer 87

Especial/Social 257

Mineral 278

1.999.766

Associados

Page 29: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

28

Quadro VIII - Empregados em cooperativas no Rio Grande do Sul no cenário brasileiro.

RAMOS Nº DE EMPREGADOS VARIAÇÃO

BRASIL

RS Part./RS

2011 2010 2011

Agropecuário 155.896 146.011 7% 27.330 18%

Consumo 10.968 9.892 11% 114 1%

Crédito 33.988 29.130 17% 7.461 22%

Educacional 3.694 3.349 10% 27 1%

Especial 12 14 -14% 5 42%

Habitacional 1.829 1.676 9% 132 7%

Infraestrutura 6.334 5.775 10% 3.137 50%

Mineral 161 144 12% 0 0%

Produção 3.605 3.669 -2% 2.952 82%

Saúde 67.156 56.776 18% 7.383 11%

Trabalho 2.738 3.879 -29% 55 2%

Transporte 9.712 10.787 -10% 145 1%

Turismo e Lazer 193 32 503% 14 7%

TOTAL 296.286 271.134 9,30% 48.755 16%

Fonte: OCB - 31/12/2011

Gráfico III - Empregados em cooperativas no Rio Grande do Sul por ramo de atividade.

Fonte: OCERGS – 31/12/2011

Agropecuário 27.330

Crédito 7.461

Trabalho 55 Saúde

7.383

Habitacional 132

Transporte 145

Infraestrutura 3.137

Educacional 27

Consumo 114

Produção 2.952

Turismo e Lazer 14

Especial/Social 5

48.755

Empregados

Page 30: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

29

EXPRESSÃO DO COOPERATIVISMO DO RIO GRANDE DO SUL

As Cooperativas Gaúchas contribuem com diversos setores do Estado e movimentaram a economia

com 10,40% do PIB/RS (2010). A expressão pode ser avaliada da seguinte forma:

Cooperativas Agropecuárias detêm 71,3% do PIB AGROPECUÁRIO do Rio Grande do Sul.

(Pesquisa FACCAT – 2011);

EXPODIRETO-COTRIJAL – Idealizada e realizada anualmente pela Cooperativa

Agropecuária e Industrial – COTRIJAL, a Feira Internacional que ocorre em Não-Me-

Toque/RS, movimenta a economia do Rio Grande em mais de 1 bilhão de reais;

As Cooperativas Agropecuárias participam com 36% (em média) da PRODUÇÃO DE

GRÃOS;

As Cooperativas de Infraestrutura ocupam a 4ª posição no ranking de distribuição de

energia no Estado. Possuem um parque próprio gerador de energia, composto por 21 PCH’S

(Pequenas Centrais Hidrelétricas) e outras 5 em parcerias, gerando energia que atende 25%

de suas necessidades. A energia gerada é de forma limpa, sustentável e renovável,

com reduzido impacto ambiental. Investiram cerca de R$ 100 milhões em novas e em

reforço de estruturas, para fazer frente ao aumento no consumo nas áreas atendidas.

Apresentaram em 2011 um incremento no consumo de energia elétrica de 7,31%, enquanto

o indicador nas concessionárias gaúchas foi de 4,30% e nacional de 3,60%;

O ramo Saúde através do Sistema Unimed/RS construiu sete hospitais nos últimos anos, nas

cidades de Montenegro, Caxias do Sul, Ijuí, Novo Hamburgo, Guaíba, Santa Maria e Santo

Ângelo, com investimentos na ordem de R$ 115 milhões. Possui 1.695.612 usuários, ocupa

a 48ª posição no ranking das 100 Maiores Empresas do Rio Grande do Sul e 31ª posição

entre as maiores Receitas Brutas (Revista Amanhã nº 277 de Setembro/2011);

O cooperativismo de crédito, representado pelo Sicredi – Consolidado, ocupa a 6ª colocação

no ranking das 100 Maiores Empresas do Rio Grande do Sul. O Grupo ocupa, ainda, a 9ª

posição entre as 50 maiores Receitas Brutas, a 4ª posição entre os Maiores Patrimônios

Líquidos e a 3ª posição no volume de Capital de Giro (Revista Amanhã nº 277 de

Setembro/2011);

Em 2011, as cooperativas brasileiras registraram um crescimento recorde nas exportações,

fechando o ano com US$ 6.176 bilhões. O cooperativismo do Rio Grande do Sul aparece na

4ª posição nas exportações do cooperativismo no País.

Page 31: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

30

Gráfico IV - Evolução das exportações das Cooperativas nos Estados Brasileiros.

Elaboração: SESCOOP/RS Fonte: MDIC (2011) * em milhões de US$

3.1 Atuação junto ao Público Jovem

a) Programa Jovem Aprendiz

O Sescoop/RS realiza o Programa Jovem Aprendiz nas cooperativas, preparando jovens de 14 a 24

anos para o mercado de trabalho. Executado pelas cooperativas Educacionais Coeducars,

Cooperconcórdia, Coopater, Coopeeb e Cootrael o Programa é desenvolvido em cumprimento à Lei

Federal 10.097/2000, onde é determinado que as empresas devem ter em seu quadro de

empregados, no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes, cujas funções exijam

formação profissional. Os cursos oferecidos são de Assistente Administrativo para Cooperativas,

Processamento de Carnes, Processamento de Leite e Derivados e, Assistente para Manufatura de

Calçados. Em 2011 foram 1306 jovens, cotizados em 90 cooperativas estabelecidas em 35

municípios do Estado. O orçamento previsto pelo Sescoop/RS para este programa em 2012 é de

R$ 4.410.766,00, para o atendimento de 1.425 alunos, de acordo com a demanda programada.

Gráfico V – Alunos cotizados no Programa Jovem Aprendiz no Estado do Rio Grande do Sul.

Fonte: SESCOOP/RS – 2012: Previsão do número de alunos

SP PR MG RS SC MT MSDemaisEstados

2008 951 1.442 411 407 317 138 111 233

2009 996 1.490 357 251 174 176 49 135

2010 1.564 1.639 453 217 211 178 66 89

2011 2.079 1.930 885 364 313 235 200 170

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

178

442

709

870

1.306

1.425

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Page 32: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

31

b) Combate ao Trabalho Infantil

O Sescoop/RS trabalha no combate ao trabalho infantil de forma indireta:

Quando desenvolve no Estado um programa forte de Jovem Aprendiz cotizando todos os alunos. Os jovens, de 14 a 24 anos, têm uma prática pedagógica em sala de aula, de 500 horas, além da

prática na cooperativa, de mais 500 horas, de forma assistida, conforme determinam as regras da

CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em respeito à proteção do menor no trabalho. Esses

jovens, enquanto Aprendizes ficam contratados pelas cooperativas, recebendo remuneração

calculada de acordo com o salário mínimo regional. Muitas cooperativas do Rio Grande do Sul

contratam os Jovens Aprendizes após o término do Programa. Ou seja, além de garantir a entrada no

mercado de trabalho, a iniciativa ainda pode definir o futuro profissional dos jovens.

Com a estruturação das cooperativas de Trabalho. O Sescoop/RS não permite que menores de 18

anos sejam sócios de cooperativas de Trabalho. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS recusa o registro de

cooperativas de Trabalho que tenham menores em seu quadro social, ainda que pudessem aceitar

associados a partir de 16 anos, conforme determina a Lei Cooperativista. Entretanto, a entidade

gaúcha não permite menores de 18 anos em cooperativas de Trabalho. Esta medida garante que os

10.479 associados nas 64 cooperativas de Trabalho não tenham menos de 18 anos.

3.2 Atuação voltada para o Social

Festival de Música “O Rio Grande Canta o Cooperativismo”

Para divulgar o cooperativismo e valorizar a cultura do Rio Grande do Sul, o Sescoop/RS realiza,

desde 2007, o festival de música “O Rio Grande Canta o Cooperativismo”. Propõe através da

música, uma nova didática para a promoção dos princípios e valores do cooperativismo. O Rio

Grande Canta o Cooperativismo atrai toda a família, incluindo jovens e mulheres. No Estado, onde

a música tradicional é extremamente valorizada, o Festival ganha mais destaque a cada edição.

Nas cinco edições realizadas, obras de grande qualidade literária circularam nas vozes e

instrumentos de centenas de artistas. Gratuito e aberto ao público, o Festival reúne milhares de

pessoas a cada etapa, que ocorre sempre em uma cidade diferente. Já foram contemplados 26

municípios: Caibaté, Ibirubá, Antônio Prado, Rolante, Santa Rosa, Anta Gorda, Gramado, Marau,

São Luiz Gonzaga, Nova Palma, Porto Alegre, Imbé, Taquari, Soledade, Lagoa Vermelha,

Uruguaiana, São Miguel das Missões, Lajeado, Nova Petrópolis, Farroupilha, Santo Ângelo,

Pelotas, Pinhal, Bento Gonçalves, São José do Ouro e Tapera.

Ao longo de suas cinco edições, registrou a participação de mais de 45 mil pessoas, além de 1.300

artistas ligados ao canto, verso, poesia e letras, que através da boa musica contribuíram para o

ensino e a promoção dos princípios e valores do cooperativismo e pela integração das comunidades.

Para participar, é preciso que um dos autores seja associado de uma cooperativa. A letra deve ter

como temática o cooperativismo. As etapas do Rio Grande Canta o Cooperativismo possuem,

além da apresentação das canções concorrentes, um show de encerramento com grupos consagrados

no cenário musical gaúcho. Ao final de cada edição são gravados o CD e o DVD do evento. Ao

todo já são cinco CDs e cinco DVDs gravados, que reúnem 64 obras inéditas. O Festival está aberto

a todas as manifestações musicais que tenham algum vínculo com o Rio Grande do Sul. A edição

de 2012 do Festival está sendo planejada.

Page 33: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

32

3.3 Responsabilidade Ambiental

A equipe do Sescoop/RS enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de

ultrapassar os objetivos da Instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade.

Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão.

Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma

postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente.

Com base nessa visão, a Entidade tem investido em projetos pedagógicos para levar a cultura da

cooperação às escolas de ensino fundamental e médio da rede pública. O objetivo é colaborar com a

formação de uma nova geração mais empreendedora e comprometida com o pensamento

cooperativista.

Responsabilidade Socioambiental

O Sescoop/RS realiza cursos de capacitação gratuitos aos empregados e associados das

cooperativas. Entre estas capacitações, destacam-se aquelas voltadas à responsabilidade

socioambiental. Em 2011, foram realizados os cursos de “ Educação Ambiental e Responsabilidade

Social”, “Agricultura Familiar e Sustentabilidade Ambiental”, “Responsabilidade Ambiental”,

“Separação e Reciclagem dos Resíduos Sólidos”, “Recuperação e Proteção de Nascentes e

Cabeceiras de Mananciais da Água na Propriedade das Cooperativas”.

O Sescoop/RS recebeu inúmeras sugestões de produtores rurais que participaram dos cursos

gratuitos voltados ao meio ambiente. Verificou-se a necessidade de que o Sescoop/RS acompanhe

as alterações propostas no Código Florestal Brasileiro, para que os 290.585 agricultores vinculados

às cooperativas Agropecuárias gaúchas possam continuar produzindo riquezas para o Brasil, dentro

dos princípios de responsabilidade ambiental e sustentabilidade.

Internamente, o SESCOOP/RS também trabalha para reduzir o impacto de suas atividades no meio

ambiente, por meio de ações educativas em relação a economia no uso dos recursos naturais

(energia elétrica e água), além dos elementos observados no Anexo X – Gestão ambiental e

licitações sustentáveis.

3.4 Formação Profissional em Nível Acadêmico

Faz parte da missão do Sescoop/RS, promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma

integrada e sustentável, por meio da formação profissional de seus empregados e associados. Para

alcançar esta meta, a entidade trabalhou para o credenciamento da primeira faculdade voltada ao

ensino do cooperativismo do Sistema “S” brasileiro.

A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP recebeu parecer positivo e unânime do

Conselho Nacional de Educação (CNE). O credenciamento foi finalizado em 20 julho de 2011 com

a publicação da Portaria 994 no DOU autorizando seu funcionamento.

Antes do credenciamento, a Faculdade já havia recebido duas avaliações do Ministério da

Educação: sua estrutura obteve conceito 4 e o Curso Tecnólogo em Gestão de Cooperativas

conceito 5, o máximo creditado.

A ESCOOP é uma iniciativa surgida de uma lacuna na capacitação das lideranças de cooperativas

gaúchas. A primeira experiência, que culminou na proposta de criação da Faculdade, ocorreu entre

os anos de 2007 e 2010, no Curso Superior em Gestão de Cooperativas, o Gescoop, realizado em

parceria com a Univates (Universidade do Vale do Taquari). A graduação formou sua primeira

turma em maio de 2010.

Page 34: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

33

O curso terá duração média entre 2 anos e meio a 3 anos. A graduação foi autorizada pelo

Ministério da Educação através da Portaria 290 publicada no DOU em 25 de julho de 2011. A carga

horária total é de 1.620 horas ou 108 créditos acadêmicos. As disciplinas serão ofertadas

(inicialmente) de segunda a sexta-feira, no período da noite, na sede da Faculdade.

A sede da ESCOOP está localizada no Centro de Formação Profissional Cooperativista do

Sescoop/RS, em Porto Alegre. Trata-se de uma estrutura com salas de aula, biblioteca, auditório,

laboratório de informática, espaço de convivência e amplo estacionamento interno e externo. O

local está inteiramente disponível e vem sendo utilizado pelas cooperativas para capacitações e

cursos de pós-graduação realizados pelo Sescoop/RS em parceria com universidades desde 2009,

quando foi inaugurado. Em 2011 foi registrada uma movimentação próxima de 9 mil pessoas nos

eventos realizados.

Destaca-se, também, que desde 2006 o Sescoop/RS faz parcerias com instituições de ensino

superior para propiciar o ensino em nível de terceiro grau para empregados e associados das

cooperativas, através da concessão de bolsas de estudo em cursos de extensão, graduação, pós-

graduação e latu sensu e stricto sensu em cooperativismo. Em 2011, 9 instituições de ensino

superior mantiveram parceria com o Sescoop/RS, totalizando 14 cursos de pós-graduação e 247

alunos contemplados.

Page 35: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

34

CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional

e aumenta o nível de satisfação de seus empregados. Por esta razão o Sescoop/RS investe

constantemente na valorização, nas condições de trabalho e na melhoria da qualidade de vida do seu

quadro de pessoal.

O Sescoop/RS dedica ao público interno, atenção e cuidados semelhantes aos destinados a

empregados e associados das cooperativas. Uma das prioridades é realizar constantemente a

capacitação, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento de seus empregados. Paralelamente, procura-

se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, a cooperação, o trabalho

em equipe e o envolvimento das equipes em ações sociais.

Com pouco mais de dez anos de atuação, o Sescoop/RS vê-se diante de desafios comuns a

organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento de

suas rotinas e dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no

sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais.

Nesse sentido, no ano de 2011, o SESCOOP/RS reformula o Plano de Cargos e Salários, o qual

passa a denominar-se de Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS. Traz como suporte para a

nova estrutura o conceito de cargo amplo, no qual as funções passam a ser transitórias,

diversificadas e direcionadas para o cumprimento eficaz da missão institucional. Os cargos deixam

de ser um conjunto de atribuições permanentes e adquirem a configuração de um espaço

organizacional, sendo as atribuições funcionais associadas à própria estratégia do negócio. Isto

possibilita que os ocupantes dos cargos possam exercer todo o potencial de suas competências para

a consecução dos objetivos organizacionais e confere maior flexibilidade na mobilidade dos

funcionários e melhor aproveitamento das competências com base na multifuncionalidade, gerando

satisfação pessoal e progresso funcional.

Nesta configuração o crescimento nas carreiras decorre diretamente das competências que os

empregados são capazes de mobilizar frente a um contexto organizacional que age estrategicamente

para o alcance de seus objetivos.

4.1 Perfil do Corpo Funcional

Ao final de 2011, o quadro de pessoal somava 42 empregados efetivos, sendo que entre estes, 88%

(37 empregados) ingressaram na Instituição nos últimos quatro anos, indicando um quadro

renovado e em ampliação.

Como Instituição socialmente responsável, ressalta-se que o Sescoop/RS prima pela igualdade de

tratamento, sendo vedado qualquer tipo de preconceito. Destaca-se que na formação do quadro

atual, 19 profissionais são do sexo feminino e 23 do sexo masculino.

Quanto à faixa etária, a maior concentração dos profissionais é na faixa de até 40 anos, que totaliza

53% dos empregados. O dado evidencia um quadro jovem, tendendo à condição de sênior.

Page 36: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

35

Gráfico VI - Empregado por faixa etária

Fonte: Departamento Administrativo Sescoop/RS

No quesito escolaridade, o Sescoop/RS apresenta empregados com ótimo nível de qualificação,

onde 7% estão cursando a graduação, 67% possuem graduação completa e deste grupo, 29% já

cursaram alguma especialização.

Gráfico VII - Empregado por nível de formação

Fonte: Departamento Administrativo Sescoop/RS

Em relação à remuneração, é perceptível o destaque de dois grandes grupos, onde o primeiro retrata

os empregados do nível operacional, com rendimentos de até R$ 2.000,00 (33%) e o segundo, que

compreende os profissionais de nível técnico, com salários entre R$ 2.001,00 e R$ 4.000,00 (38%).

Os valores estão em pleno equilíbrio com os praticados pelo mercado de trabalho regional.

Ressalta-se na política de valorização dos recursos humanos, a implantação do Plano de Cargos,

Carreiras e Salários, como estratégia de retenção da força de trabalho.

Gráfico VIII - Empregado por faixa salarial

Fonte: Departamento de Administrativo Sescoop/RS

até 30 Anos24%

31-40 Anos29%

41-50 Anos21%

51-60 Anos17%

acima de 60 Anos9%

Ensino Fundamental

2%

Nível Médio24%

Superior Incompleto

7%

Superior Completo38%

Pós Graduação29%

Até R$ 200033%

R$ 2001-300012%

R$ 3001-400026%

R$ 4001-50005%R$ 5001-6000

9%R$ 6001-7000

5%

Acima de R$ 700010%

Page 37: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

36

4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal

No decorrer 2011, o Sescoop/RS efetivou 8 admissões e 3 desligamentos. Movimentação normal,

frente à necessidade das organizações de renovar e oxigenar seus recursos humanos. Dos 8

colaboradores contratados, 3 ocorreram para atender demandas relacionadas com áreas finalísticas

e 5 para demandas em outros setores da entidade.

4.3 Capacitações

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/RS identifica necessidades, promove

e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter

o quadro de colaboradores capacitado e motivado.

O empregados dos SESCOOP/RS poderão ingressar em programas, cursos, eventos, treinamentos e

seminários, de que em consonância com as necessidades de evolução e o alcance dos objetivos

estratégicos da entidade. Os incentivos concedidos contemplam também cursos de capacitação

profissional, graduação, extensão e pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.

No ano de 2011, foram proporcionadas 397 horas em cursos de aperfeiçoamento profissional, 5

bolsas para cursos de graduação e 5 para cursos de pós-graduação.

4.4 Folha de Pagamento

O Sescoop/RS destinou R$ 3,07 milhões para cumprimento das obrigações com a folha de paga-

mento de pessoal em 2011. O valor executado representou 94,65% do orçamento previsto para o

exercício, conforme demonstrado no quadro abaixo.

Quadro IX - Folha de Pagamento - Previsto e Realizado Exercício 2011

Detalhamento Total %Real.

Vencimentos e Remuneração Previsto 2.115.978,00

94,57% Realizado 2.001.162,55

Encargos Sociais Patronais Previsto 687.254,00

93,28% Realizado 641.097,91

Benefícios (VT+VA+PL.Saúde+Seg.Vida) Previsto 447.370,00

97,10% Realizado 434.388,90

Total Previsto 3.250.602,00

94,65% Realizado 3.076.649,36

Fonte: Sistemas Zeus – Legenda: (VT–Vale-transporte) (VA–Vale-alimentação)

(PL. Saúde – Plano de Saúde) (Seg.Vida – Seguro de Vida)

Na análise da composição das despesas com pessoal, observa-se um equilíbrio na execução dos

itens salários, encargos e benefícios, fato que demonstra um bom nível de precisão na previsão de

recursos na formulação do orçamento.

Na análise histórica, baseado no Anexo II – Histórico da composição e das despesas com pessoal

compreendida entre os anos de 2008 a 2011, verifica-se a evolução no quadro de pessoal. Os

valores correspondentes a salários também acompanharam essa evolução, considerando que

anualmente são repassados os reajustes salariais aprovados em convenção coletiva de trabalho.

Page 38: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

37

CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS

Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/RS engloba quatro linhas

prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, razão pela qual são

classificadas como áreas finalísticas. São as de Formação e Capacitação Profissional, Promoção

Social e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação

trata da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas

finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop/RS.

Estão apresentadas no próximo quadro, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo

Sescoop/RS no ano de 2011, por linha de atuação.

Quadro X - Previsto e Realizado por Linhas de Ação

Linhas de Ação Realizado

2010

2011

Previsto Realizado % Exec.

I- Atuação Finalística 8.822.314,56 16.788.697,00 13.384.250,84 79,72%

Formação/capacitação profissional

3.996.821,42

8.316.716,00

6.145.482,35 73,89%

Promoção Social

3.206.384,02

5.683.387,00

5.170.917,94 90,98%

Monitoramento/Desenvolvimento de

Cooperativas

1.619.109,12

2.788.594,00

2.067.850,55 74,15%

II - Gestão do Sistema 3.478.897,70 5.057.694,00 4.894.826,55 96,78%

Órgãos Colegiados

(CONSAD/CONFISC)

25.756,00

28.490,00

28.485,60 99,98%

Diretoria Executiva (PRESI/SUPER)

267.858,41

328.476,00

324.220,12 98,70%

Administrativo

(Apoio/Informática/Jurídico)

1.929.696,65

2.126.575,00

2.091.129,49 98,33%

Divulgação/Comunicação

1.255.586,64

2.574.153,00

2.450.991,34 95,22%

III - Investimentos 362.588,60 343.789,00 263.865,00 76,75%

Total 12.663.800,86 22.190.180,00 18.542.942,39 83,56%

Fonte: Sistema Zeus

5.1 Atuação Finalística

Nesta linha de ação o Sescoop/RS encontra o maior empreendimento entre os programas oferecidos ao

seu público. A formação profissional dos sócios, dirigentes e empregados das cooperativas é condição

indispensável para o sucesso do empreendimento cooperativo. O mix de programas oferecidos é

abrangente e contempla as necessidades das cooperativas quanto à formação de seus quadros.

A metodologia empregada nestes programas é diversificada e a realização dos eventos é condicionada a

disponibilidade dos beneficiários.

Os projetos são realizados de forma centralizada e descentralizada. Os centralizados são aqueles

executados pela própria equipe do Sescoop/RS. Os descentralizados, executados diretamente pelas

cooperativas, através de seus Agentes de Desenvolvimento do Cooperativismo.

Projetos Centralizados

Trata-se de um conjunto de cursos oferecidos aos empregados e associados das cooperativas,

abordando temas relacionados ao desenvolvimento cooperativista e aos aspectos técnicos

e comportamentais.

Page 39: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

38

Os programas centralizados atendem necessidades ou demandas comuns entre cooperativas e/ou

ramos. Essas demandas são originadas pelas próprias cooperativas ou provocadas pelas Áreas de

Formação Profissional e Promoção Social, através de contatos, pesquisas diretas e outras fontes de

informações.

Projetos descentralizados

Atendem às solicitações dos diversos ramos de atividade do cooperativismo através de eventos

tipificados como Cursos, Palestras, Seminários, Encontros, programas de Graduação e Pós-

graduação. Estes projetos possuem como característica o atendimento de demandas mais específicas

das cooperativas contribuintes com o Sescoop/RS. Estas podem apresentar projetos na razão de

25% dos valores contribuídos, conforme previsto na Resolução Sescoop/RS nº 04 de 01 de

novembro de 2006. Para sua elaboração e execução, o Sescoop/RS capacita os Agentes de

Desenvolvimento do Cooperativismo, que são profissionais pertencentes aos quadros de

empregados das cooperativas. Por estarem ligados a mesma, o atendimento fica alicerçado na real

necessidade, já que é identificado “in loco”.

Programa “UNI-SESCOOP”

Tem por finalidade a concessão de bolsas de estudo sob a modalidade “Ações Centralizadas” a

associados, dirigentes e empregados de sociedades cooperativas sediadas no Estado do Rio Grande

do Sul. Estão previstas bolsas de estudo para Cursos de Extensão, Graduação em Cooperativismo e

Pós-Graduação em Cooperativismo (Lato Sensu e Stricto Sensu), observadas as condições

estabelecidas na Resolução Sescoop/RS Nº 02/2006.

O programa viabilizou a realização de 14 eventos, beneficiando 247 pessoas e foi desenvolvido em

parceria com Instituições de Ensino Superior devidamente credenciadas junto ao Sescoop/RS.

5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional

Este programa tem por objetivo aumentar a empregabilidade do trabalhador e do associado em

cooperativa, elevar sua produtividade e renda, reduzindo o risco de desemprego e subemprego.

Estão contemplados os valores do Plano Anual, cuja atuação está voltada à execução de projetos

relacionados à Capacitação Profissional, Aperfeiçoamento Profissional, Graduação Acadêmica,

Graduação Tecnológica e Pós-Graduação dos associados e dos empregados das Cooperativas.

As despesas envolvem gastos com a locação de espaços físicos e equipamentos, aquisição de

materiais de divulgação e para treinamento, necessários e suficientes para a execução das atividades

previstas. Contempla também, gastos com auxílios financeiros a estudantes através da concessão de

bolsas de estudo e de auxílio educacional mediante inscrição em cursos e eventos, além de gastos

com serviços especializados que, na sua grande maioria, implicam no pagamento dos serviços de

instrutores contratados para a realização dos eventos programados.

Para o desenvolvimento do programa foram previstas ações na área da Formação Profissional,

objetivo finalístico do Sescoop/RS, com investimento total de R$ 6.145.482,35 (projetos mais folha

de pagamento). O valor aplicado especificamente em projetos foi de R$ 5.022,490,16. Os resultados

destas ações são detalhados a seguir:

Page 40: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

39

Gráfico IX - Histórico da Realização Financeira - Formação Profissional

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XI - Previsto e Realizado Físico-Financeiro por Natureza – Formação Profissional

Natureza dos Projetos Realização Financeira

Realização Física

Nº PARTICIPANTES %

Realizado Previsto Realizado % Realizado PREVISTO REALIZADO

Capacitação Profissional 511.690,00 406.010,00 79,35% 1.141 836 73,27%

Aperfeiçoamento Profissional 3.974.372,00 2.673.361,77 67,27% 125.276 108.428 86,55%

Graduação Acadêmica 927.827,00 736.625,91 79,39% 576 364 63,19%

Graduação Tecnológica 38.266,00 14.704,75 38,43% 18 5 27,78%

Pós Graduação 1.537.727,00 1.191.787,73 77,50% 1.206 736 61,03%

Total 6.989.882,00 5.022.490,16 71,85% 128.217 110.369 86,08%

Quadro XII - Realização por Elemento de Despesa – Formação Profissional

Despesa Prevista Realizada % Realizado

Auxílio Financeiro a Estudante 2.527.701,00 1.965.654,96 77,76%

Auxílios Educacionais 241.346,00 144.788,66 59,99%

Encargos s/ Serviços de Terceiros 9.745,00 4.267,60 43,79%

Locações 45.235,00 11.268,00 24,91%

Materiais e Divulgação 1.700,00 100,00 5,88%

Materiais para Treinamento 1.055.471,00 628.446,84 59,54%

Serviços e Divulgação Institucionais 28.610,00 24.450,00 85,46%

Serviços Especializados - PJ 3.080.074,00 2.243.514,10 72,84%

Total 6.989.882,00 5.022.490,16 71,85%

Fonte: Sistema Zeus

-

1.000.000,00

2.000.000,00

3.000.000,00

4.000.000,00

5.000.000,00

6.000.000,00

7.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 4.418.929,00 4.952.426,00 6.259.727,00 5.233.617,00 6.989.882,00

Realizado 3.256.272,40 4.345.266,07 4.684.853,23 3.996.821,42 5.022.490,16

PREVISTO REALIZADO % PREVISTO REALIZADO % PREVISTO REALIZADO % PREVISTO REALIZADO %

Capacitação Profissional 47 38 80,85% 93 69 74,19% 1141 836 73,27% 3.816 3.468 90,88%

Aperfeiçoamento Profissional 501 346 69,06% 1703 1.180 69,29% 125276 108.428 86,55% 17.849 15.343 85,96%

Graduação Acadêmica 45 44 97,78% 45 46 102,22% 576 364 63,19% 21.801 23.151 106,19%

Graduação Tecnológica 5 3 60,00% 5 3 60,00% 18 5 27,78% 1.980 1.620 81,82%

Pós Graduação 83 73 87,95% 87 74 85,06% 1206 736 61,03% 14.430 14.386 99,70%

Total 681 504 74,01% 1933 1.372 70,98% 128217 110.369 86,08% 59.876 57.968 96,81%

Natureza dos Projetos

Realização Física

Nº PROJETOS Nº EVENTOS Nº PARTICIPANTES CH

Page 41: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

40

A execução financeira de 71,85% da área de Formação Profissional está relacionada com diversos

fatores que interferiram na realização dos projetos previstos para o exercício, conforme detalhado a

seguir:

a) Os projetos de natureza Capacitação Profissional alcançaram realização financeira de

79,35%. Os cursos previstos nesta natureza atendem as demandas de cooperativas do ramo

de Infraestrutura. A execução pode ser considerada adequada, levando em conta que

algumas vezes os eventos não são realizados por indisponibilidade dos profissionais que

estavam envolvidos em reparos nas redes elétricas danificadas por alterações climáticas.

b) A execução financeira dos projetos da natureza de aperfeiçoamento, que concentra a maioria

dos eventos da área de Formação Profissional, foi de 67,27%. O escopo dos projetos é

variado, e a execução depende exclusivamente do interesse e da disponibilidade dos

profissionais das cooperativas. Muitas vezes esta demanda não mantém a constância

necessária, o que leva a não realização de eventos .

c) Quanto aos projetos da natureza de Graduação Acadêmica, Graduação Tecnológica e Pós-

graduação, a realização financeira atingiu 79,39%, 38,43 e 77,50% respectivamente.

Embora estes projetos contemplem eventos que possuem certa previsibilidade em sua

execução, ainda assim são influenciados por fatores como a disponibilidade de disciplinas

nos cursos de graduação, a não realização de cursos previstos pelas Instituições de Ensino

para o exercício e pela mobilidade funcional dos beneficiários de tais ações de formação.

5.1.2 Investimento em Promoção Social

Este programa tem por objetivo melhorar a qualidade de vida do trabalhador. É voltado a realização

de ações nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Meio Ambiente, Geração de Renda e Integração

Social dos empregados de cooperativas, dos associados e de seus familiares, bem como da

comunidade onde estão inseridos.

Para o desenvolvimento do programa foram previstas ações na área de Promoção Social, objetivo

finalístico do Sescoop/RS, com investimento total de R$ 5.170.917,94 (projetos mais despesas com

a folha de pagamento). As despesas dos projetos executados referem-se à locação de espaços físicos

e equipamentos, materiais técnicos e didáticos e a contratação de serviços de Instrutores para a

realização dos eventos programados.

O valor aplicado especificamente em projetos foi de R$ 4.739.895,19. Os resultados destas ações

são detalhados a seguir:

Gráfico X - Histórico da Realização Financeira - Promoção Social

Fonte: Sistema Zeus

0,00

1.000.000,00

2.000.000,00

3.000.000,00

4.000.000,00

5.000.000,00

6.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 654.713,00 2.191.329,00 3.098.268,00 3.435.715,00 5.222.397,00

Realizado 386.036,05 2.152.373,70 2.976.539,99 3.206.384,02 4.739.895,19

Page 42: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

41

Quadro XIII - Previsto e Realizado Físico-Financeiro por Natureza - Promoção Social

Despesa Prevista Realizada % Real.

Auxílio Financeiro a Estudante 2.400,00 - 0,00%

Bens Intangíveis 132.000,00 132.000,00 100,00%

Encargos s/ Serv de Terceiros 407.780,00 402.451,85 98,69%

Locações 100.280,00 50.509,99 50,37%

Materiais e Divulgação 21.900,00 16.478,00 75,24%

Materiais para Treinamento 749.497,00 588.269,35 78,49%

Outros Serv de Terceiros - PF 66.000,00 66.000,00 100,00%

Premiações 52.000,00 45.000,00 86,54%

Serv e Divulg Institucionais 609.660,00 600.310,00 98,47%

Serviços Especializados - PJ 3.080.880,00 2.838.876,00 92,14%

Total Geral 5.222.397,00 4.739.895,19 90,76%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XIV - Realização por Elemento de Despesa - Promoção Social

Natureza

dos Projetos

Realização Financeira Realização Física

Previsto Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizado

Educação 3.739.216,00 3.559.310,75 95,19% 53.412 59.632 111,65%

Saúde 133.616,00 97.738,45 73,15% 10.000 7.731 77,31%

Cultura 894.170,00 842.875,00 94,26% 15.000 15.438 102,92%

Integração Social 347.855,00 219.226,00 63,02% 21.389 27.253 127,42%

Geração de Renda 63.840,00 4.439,99 6,95% 500 300 60,00%

Meio Ambiente 43.700,00 16.305,00 37,31% 500 504 100,80%

Total 5.222.397,00 4.739.895,19 90,76% 100.801 110.858 109,98%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XV - Realização por Projeto - Cultura

Projetos de Cultura Previsto Realizado % Realizado

COMTUL - Show da Segurança 1.570,00 1.500,00 95,54%

COOPEROQUE - Teatro Motivacional 4.200,00 - 0,00%

COOPEROQUE - Teatro Sobre Segurança 1.800,00 1.800,00 100,00%

COSUEL - Dia da Criança COSUEL 2011 18.000,00 17.000,00 94,44%

COTRIPAL - Garota Rural 2011 6.000,00 5.425,00 90,42%

Lançamento CD/DVD Festival 2010 124.800,00 124.750,00 99,96%

O Rio Grande Canta Cooperativismo 2011 696.700,00 688.900,00 98,88%

UNIMED NORDESTE - Comemora Dia Médico 38.600,00 1.000,00 2,59%

UNIMED REG.PRODUÇÃO - Motivação Arte 2.500,00 2.500,00 100,00%

Total 894.170,00 842.875,00 94,26%

Fonte: Sistema Zeus

Page 43: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

42

Quadro XVI - Realização por Projeto - Educação

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XVII - Realização por Projeto - Saúde

Projetos de Saúde Previsto Realizado % Realizado

Ação Pró-Saúde 2011 87.466,00 74.758,45 85,47%

CERTAJA DESENV - Saúde Bem Estar Arte 3.700,00 3.700,00 100,00%

COMTUL - Gerenciam Estrese Depressão 750,00 600,00 80,00%

COSUEL -Movimento Perfeito O Poder Mente 5.900,00 5.680,00 96,27%

FECOVINHO - Prog. Saúde Qualdade Vida 31.000,00 8.200,00 26,45%

UNIMED RS - Pales. Autoconhec. Sec.Méd. 4.800,00 4.800,00 100,00%

Total 133.616,00 97.738,45 73,15%

Fonte: Sistema Zeus

Projetos de Educação Previsto Realizado % Realizado

A Turminha da Reciclagem 2011 106.395,00 106.395,00 100,00%

Aquisição de Livros 90.722,00 45.140,00 49,76%

AURORA ALIM - Palestra Social 8.700,00 8.700,00 100,00%

AURORA ALIM-Adm.Orçament.Familiar 4.800,00 4.800,00 100,00%

CCN - Ccn nas Escolas - Cotrisana 9.800,00 - 0,00%

CCN -Caderno Institucional CCN 4.900,00 4.900,00 100,00%

CCN- Gestão Rural Jovens Emprendedores 1.728,00 1.728,00 100,00%

CERTAJA ENERGIA - Ação Comunitária 16.000,00 15.000,00 93,75%

CERTAJA ENERGIA - Sementes Cooperativism 10.000,00 - 0,00%

CERTAJA ENERGIA - Sementes Coopertivis 16.800,00 16.250,00 96,73%

COAGRIL - Coagril 25 anos Plant. Coop Fu 12.000,00 12.000,00 100,00%

COMTUL - Pales Motiv. Val. Pes. Bus.Feli 650,00 600,00 92,31%

COMTUL - Palestra Adminis. Pes. Ren. Fam 650,00 600,00 92,31%

COMTUL - Prevenção Acidentes Dia a Dia 750,00 600,00 80,00%

Coprel na Escola e Coprel Ecologia -2011 137.500,00 137.499,36 100,00%

COTRIBÁ - Projeto Escola Campo 6.800,00 6.800,00 100,00%

COTRIJAL - Educação Coop. Motiv.Des.Mulh 59.200,00 56.400,00 95,27%

COTRIMAIO - Jovem Coop. Const. Futuro 17.000,00 10.900,00 64,12%

COTRIPAL - Eu + Você = Mun Melhor 2011 6.000,00 - 0,00%

COTRIPAL - XXIV SIPAT 6.000,00 6.000,00 100,00%

COTRISAL SARANDI - Imp. Par. Colhe.Conf 2.500,00 2.500,00 100,00%

Cursos e Seminários Promoção Social 47.389,00 39.093,10 82,49%

FECOAGRO - Suces. Soc. Fam. Prop. Rural 10.000,00 9.000,00 90,00%

FECOAGRO - Sem Reed Alim Mulheres Cooper 21.600,00 9.144,00 42,33%

Programa Jovem Aprendiz 2.959.656,00 2.946.586,14 99,56%

SANTA CLARA - Prog. For.Prod. leite Info 19.968,00 19.968,00 100,00%

SICREDI A PESTANA - Ciclo Est. Prog. Cre 2.400,00 - 0,00%

SICREDI A PESTANA - Comu. Apre. Sen.Pe.A 2.400,00 1.800,00 75,00%

SICREDI AJURICABA - Ciclo Est. Prog. Cre 2.400,00 - 0,00%

SICREDI ALTOS SERRA RS - Cord. Núc. Rep. 25.000,00 - 0,00%

SICREDI FRONTEIRA S.- Inclus. Dig. Coop 12.925,00 12.925,00 100,00%

SICREDI NOROESTE - Desenv. Coop. Sust. 23.400,00 - 0,00%

SICREDI NOROESTE - Desenv. Lider Coop At 3.200,00 - 0,00%

SICREDI PANAMBI - Ciclo Est. Prog. Cresc 2.400,00 - 0,00%

SICREDI PIONEIRA - IV Fór União Faz Vida 24.980,00 24.580,00 98,40%

SICREDI S. AUGUSTO - Ciclo Est. Prog. Cr 2.400,00 - 0,00%

SICREDI S. AUGUSTO - Com. Aprend. Se.Pen 2.400,00 1.800,00 75,00%

SICREDI ZONA SUL - Inclusão Digital Coop 16.450,00 16.450,00 100,00%

União Faz a Vida - Materiais Didáticos 39.953,00 39.952,15 100,00%

UNIMED REG.PRODUÇÃO - Economia Familiar 1.400,00 1.200,00 85,71%

Total 3.739.216,00 3.559.310,75 95,19%

Page 44: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

43

Quadro XVIII - Realização por Projeto - Integração Social

Projetos de Integração Social Previsto Realizado % Realizado

Ações de Promoção Ramo Transporte 7.895,00 5.345,00 67,70%

CCN - 2º Encontro Mulheres Cooper 2.400,00 2.400,00 100,00%

CCN - Cooperativa O Dono é o Associado 3.600,00 3.600,00 100,00%

CCN - Encontro Assoc. Aniversário Coop. 2.400,00 2.400,00 100,00%

CCN - Integração Colaboradoras Femeninas 3.600,00 3.000,00 83,33%

CCN - Motivação Cooperação 3.600,00 3.600,00 100,00%

CCN -Encontro Jovens Cooperativistas 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN-Encontro Liderança Cooperativista I 2.400,00 2.400,00 100,00%

CCN-Encontro Liderança Cooperativista II 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN-Encontro Liderança Cooperativista II 4.200,00 - 0,00%

CCN-Encontro Mulheres Cooperativista 2.400,00 2.400,00 100,00%

CCN-Encontro Mulheres Cooperativista 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN-Encontro Mulheres Cooperativista I 4.000,00 4.000,00 100,00%

CCN-Encontro Mulheres Cooperativista II 4.000,00 4.000,00 100,00%

CERTAJA DESENV - Conferenc. Motivacional 3.350,00 3.350,00 100,00%

COAGRIL - Encontro Mulheres Coagril 1.700,00 1.700,00 100,00%

COOPATRIGO - Encontro Expo São Luiz 2011 39.000,00 39.000,00 100,00%

COOPATRIGO - Encontro Mulheres 2.400,00 2.400,00 100,00%

COSUEL - 1º Maio 2011 26.000,00 17.573,00 67,59%

COSUEL - Encontro Casais 6.000,00 - 0,00%

COSUEL - Encontro de Mulheres 13.900,00 4.000,00 28,78%

COSUEL - Encontro Jovens 8.400,00 2.400,00 28,57%

COSULATI - Encon. Mulher Corden.Vice Sec 20.550,00 20.550,00 100,00%

COTRIBÁ - 1º Encontro Famíla Rural 2.500,00 2.400,00 96,00%

COTRIBÁ - Projeto Cotribá 100 Anos - 2 8.000,00 8.000,00 100,00%

COTRIBÁ - Projeto Cotribá 100 Anos - I 16.800,00 16.800,00 100,00%

COTRIEL - Encontro Jovens Cooperat 2011 8.000,00 4.000,00 50,00%

COTRIEL - Encontro Mulheres Coop 2011 21.500,00 14.408,00 67,01%

COTRIPAL - Encontrão 25 º 13.800,00 13.700,00 99,28%

COTRIROSA - 4º Encontro Mulheres Coop 1.800,00 1.800,00 100,00%

COTRISOJA - Encontro Mulher Cotrisoja 5.000,00 4.200,00 84,00%

COTRISOJA - Encontro Nov. Líderes/Socios 2.400,00 2.400,00 100,00%

Dia da Criança Cosuel 2011 32.500,00 - 0,00%

FECOAGRO - XIII Enco Exec. Esp. Ra Agro 15.800,00 15.800,00 100,00%

FECOVINHO - Enc Regional Cooperativismo 8.600,00 - 0,00%

SICREDI A JACUÍ - Encon. Cord. Núc. Alt. 4.400,00 3.200,00 72,73%

SICREDI CONFED SICREDI - DVD Trajet Sicr 4.080,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Trajet. Sicredi 24.480,00 - 0,00%

SICREDI REGIÃO CENTRO - Pales.Tec.Motiva 6.000,00 3.000,00 50,00%

UNIMED VTRP - Dia de Integração 5.000,00 - 0,00%

Total 347.855,00 219.226,00 63,02%

Fonte: Sistema Zeus

Page 45: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

44

Quadro XIX - Realização por Projeto – Geração de Renda

Projetos de Geração Renda Previsto Realizado % Realizado

PIÁ - Palestra Hortifrutigrangeiros 36.000,00 - 0,00%

SICREDI NOROESTE - Rede Coop. Agreg Ren 23.400,00 - 0,00%

XV Seminário Esta Genética Reprod Leiteira 4.440,00 4.439,99 100,00%

Total 63.840,00 4.439,99 6,95%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XX - Realização por Projeto – Meio Ambiente

Projetos de Meio Ambiente Previsto Realizado % Realizado

CCN - Clima e Meio Ambiente 1.200,00 1.200,00 100,00%

CERTAJA ENERGIA - Conf. Meio Ambiente 4.400,00 3.105,00 70,57%

COOPATRIGO - Palestra Climatologia 2.400,00 - 0,00%

COOPERLUZ - Agric. Famil. Sustentab Ambi 12.700,00 12.000,00 94,49%

UNIMED RS - Cur Gest. Resp. Meio Ambente 23.000,00 - 0,00%

Total 43.700,00 16.305,00 37,31%

Fonte: Sistema Zeus

As principais atividades realizadas foram:

a) Programa: “Jovem Aprendiz”

O Programa Jovem Aprendiz está previsto na Lei 10.097/2000 e regulamentado pelo Decreto

5.598/2005. O Artigo 429 prevê que os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a

empregar e matricular aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, equivalente

a cinco por cento no mínimo e quinze por cento no máximo, tomando como base o número de

trabalhadores existentes em cada estabelecimento cujas funções demandem formação profissional.

Cabe ao Sescoop/RS oferecer cursos de Jovem Aprendiz às cooperativas regulares com o Sistema e

estabelecidas no Estado do Rio Grande do Sul, para que estes sejam cotizados pelas mesmas.

Os Jovens, de 14 a 24 anos, são capacitados nos cursos de Assistente Administrativo,

Processamento de Carnes e Derivados e de Assistente de Manufatura de Calçados. A carga horária

total do programa é composta por 500 horas de aulas teóricas e 500 horas de aulas práticas

supervisionadas. As aulas teóricas ministradas em locais adequados e as aulas práticas realizadas

dentro dos estabelecimentos das cooperativas demandantes.

O Programa Jovem Aprendiz contabilizou 53 turmas com 1.306 alunos distribuídos em 35

municípios do Estado. Os alunos foram cotizados por cooperativas das cidades de Bagé, Encantado,

Caçapava do Sul, Carlos Barbosa, Cerro Largo, Cruz Alta, Dom Pedrito, Erechim, Espumoso,

Frederico Westphalen, Garibaldi, Ibirubá, Ijuí, Lajeado, Montenegro, Não-Me-Toque, Nova

Petrópolis, Pelotas, Panambi, Picada Café, Porto Alegre, Salvador das Missões, Sananduva, Santa

Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santo Ângelo, São Luiz Gonzaga, Sarandi, Soledade,

Tapera, Taquari. Teutônia, Três de Maio, Veranópolis.

b) Cultura e Cooperativismo: “O Rio Grande Canta o Cooperativismo”

O Rio Grande Canta o Cooperativismo é um festival de música promovido pelo Sescoop/RS desde

2007. Propõe uma nova didática para a promoção dos princípios e valores do cooperativismo

através da música, em ambiente que reúne crianças, jovens e adultos.

Page 46: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

45

O Festival conquistou grande destaque entre os músicos gaúchos ao longo de suas cinco edições.

Obras de grande qualidade literária circulam nas vozes e instrumentos de centenas de artistas,

muitos já consagrados nos palcos de festivais, outros buscando seu espaço nas artes. Gratuito e

aberto ao público, o Festival reúne em cada etapa milhares de pessoas, sendo a grande maioria

associados e colaboradores das cooperativas da região, familiares e comunidade em geral.

Além de apresentar as obras e artistas classificados durante as eliminatórias e premiar os vencedores

do Festival, a final do Rio Grande Canta o Cooperativismo é especial por ser a etapa em que se

gravam o CD e DVD do evento. Em 2011, o Festival em sua 5ª Edição, levou ao palco doze

músicas na final realizada em dezembro na cidade de Tapera, que foram eleitas durante as etapas

eliminatórias realizadas nas cidades de Pinhal, Bento Gonçalves e São José do Ouro.

O Rio Grande Canta o Cooperativismo tem ainda outro diferencial: cada etapa é realizada em uma

cidade diferente. Assim, o Festival passa por todas as regiões do Estado, divulgando o sistema

cooperativista e contribuindo com a expansão da arte musical no Rio Grande do Sul.

5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas

As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a

manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade

perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade

das cooperativas.

A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o

sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários

econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam.

Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar

melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra

meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos

associados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.

Gráfico XI - Histórico da Realização Financeira – Monitoramento

Fonte: Sistema Zeus

-

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 421.122,00 1.334.660,0 2.458.912,0 1.853.048,0 2.788.594,0

Realizado 390.478,37 1.297.647,8 2.108.906,4 1.619.109,1 2.067.850,5

Page 47: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

46

Quadro XXI- Manutenção da Estrutura do Monitoramento

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Pessoal - Monitoramento 312.311,00 283.173,74 90,67%

Viagens - Monitoramento 13.600,00 12.690,72 93,31%

Manutenção - Monitoramento 25.450,00 21.687,33 85,22%

Total 222.731,00 170.731,35 76,65%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XXII - Realização por Projetos Monitoramento

Projetos de Monitoramento Previsto Realizado %

Realizado

Expressão do Cooperativismo Gaúcho 343.053,00 330.000,00 96,20%

Reestruturação Coop. Agropecuárias 1.611.180,00 1.006.298,76 62,46%

Programa Desenvol. Consultoria – Resol. 14 134.000,00 65.000,00 48,51%

Aval. Indic. Estratégias.Compet.Coop. 94.000,00 94.000,00 100,00%

Plano Contas Padrão Contab. Coop Agropec. 70.000,00 70.000,00 100,00%

Alternativas Produtivas Reg Centro Leste 185.000,00 185.000,00 100,00%

Total 2.437.233,00 1.750.298,76 71,81%

Fonte: Sistemas Zeus

5.2 Gestão do Sistema

Nesse tópico, será apresentado como o Sescoop/RS utiliza o orçamento que recebe anualmente para

administrar seus processos que dão suporte à atividade finalística. Em linhas gerais, os recursos

foram executados em três áreas: Gestão de Pessoas, Comunicação e Informática.

Os principais projetos e desafios da área de gestão de pessoas foram listados no capítulo 4, que trata

do relacionamento do Sescoop/RS com seu público interno.

A gestão da comunicação interna, alicerçada no conceito de comunicação sistêmica e integrada,

vem atuando no sentido de dar visibilidade a missão, visão e aos objetivos institucionais.

A área de informática está permanentemente preocupada com a adequação dos meios necessários e

suficientes para a manutenção e funcionamento dos serviços conforme demonstrado no Anexo III. E

nesse sentido desenvolveu ações destinadas a garantir aprimoramento da plataforma tecnológica,

tanto em termos hardware como de software, observando o crescimento das demandas internas,

assim como as tendências tecnológicas e os cuidados que a área requer.

Em relação aos controles internos, o SESCOOP/RS atua com uma metodologia preventiva,

propondo medidas para controle e redução de riscos que pudessem ter impacto sob o patrimônio, os

interesses ou a imagem da entidade. O Anexo IX, demonstra claramente a preocupação em manter

o controle sobre as operações, minimizar os riscos e manter a transparência da gestão.

Page 48: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

47

O resultado da ação efetiva dos controles internos é percebido pelo poucos pontos de recomendação

apresentados no Anexo VIII, sendo na sua maioria sugestões de implementação de melhorias, visto

que não foram identificados elementos relevantes ou impactantes ao patrimônio da entidade.

5.2.1 Gestão Interna - Suporte Administrativo

As realizações desta área estão relacionadas com salários e encargos do pessoal envolvido nas

atividades de apoio à atuação finalística da Instituição, bem como a manutenção e funcionamento,

envolvendo previsão de recursos no montante total de R$ 2.827.330,00. Para a realização de

atividades de organização e gestão do Sistema, o Sescoop/RS aplicou R$ 2.707.700,21 em 2011,

representando 95,77% do previsto, conforme demonstrado a seguir.

Quadro XXIII - Previsto e Realizado Financeiro por Ação

Ações Previsto Realizado % Realizado

Gestão do Processo Planejamento Institucional 20.720,00 20.716,80 99,98%

Serviços de Administração e Controle Financeiro 7.770,00 7.768,80 99,98%

Serviço de Auditoria 149.040,00 136.120,87 91,33%

Gestão Administrativa 328.476,00 324.220,12 98,70%

Manutenção de Serviços Administrativos 1.989.526,00 1.952.847,37 98,16%

Ações de Informática 331.798,00 266.026,25 80,18%

Total 2.827.330,00 2.707.700,21 95,77%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XXIV - Realização por Elemento de Despesa - Despesas Administrativas

Despesa Previsto Realizado % Realizado

Vencimentos e Remunerações 919.896,00 881.507,33 95,83%

Encargos Sociais Patronais 304.587,00 287.794,48 94,49%

Indenizações Trabalhistas 20.000,00 20.000,00 100,00%

Benefícios Sociais 212.423,00 207.025,70 97,46%

Desp. C/Dirig. e Conselheiros 28.490,00 28.485,60 99,98%

Ocupação e Serviços Públicos 67.400,00 54.181,33 80,39%

Despesas de Comunicação 183.500,00 177.595,00 96,78%

Material de Consumo 80.110,00 79.684,93 99,47%

Material de Consumo Durável 13.750,00 13.700,16 99,64%

Passagens e Locomoções 18.010,00 6.689,70 37,14%

Diárias e Hospedagens 17.550,00 8.433,83 48,06%

Serv e Divulg Institucionais 20.500,00 14.298,40 69,75%

Serviços Especializados - PJ 109.450,00 100.436,60 91,76%

Serviços de Transportes 8.450,00 8.292,02 98,13%

Serviços Gerais - PJ 44.900,00 36.684,02 81,70%

Outros Serv de Terceiros - PJ 63.115,00 62.936,65 99,72%

Encargos s/ Serv de Terceiros 19.000,00 15.603,49 82,12%

Imp, Taxas e Contrib Federais 322.000,00 410.283,21 127,42%

Imp, Taxas e Contrib Estad 1.560,00 1.555,93 99,74%

Imp, Taxas e Contrib Municip 19.350,00 19.307,52 99,78%

Outras Despesas Tributárias 1.900,00 1.870,35 98,44%

Despesas Financeiras 7.600,00 7.468,96 98,28%

Bens Intangíveis 14.700,00 7.156,50 48,68%

Bens Móveis 329.089,00 256.708,50 78,01%

Total 2.827.330,00 2.707.700,21 95,77%

Fonte: Sistema Zeus

Page 49: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

48

a) Gestão do Processo de Planejamento Institucional - Conselho Administrativo

Quadro XXV - Realização por Elemento de Despesa – Conselho Administrativo

Tipo de Ação Apoio

Finalidade • Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e

controle dos programas na área do trabalho, emprego e renda.

Descrição

• O Conselho Administrativo integra a estrutura básica do Sescoop/RS, está

previsto no Regimento Interno da Entidade e representa o órgão máximo de

deliberação na Administração Estadual.

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Manutenção do Funcionamento - CONSAD 20.720,00 20.716,80 99,98%

Total 20.720,00 20.716,80 99,98%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

Ao Conselho Administrativo, composto por cinco conselheiros, cabe difundir e implementar as

políticas e diretrizes e aprovar projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e

decisões do Conselho Nacional. Reúne-se ordinariamente a cada dois meses e, pela necessidade de

aprovação de projetos, foram programadas reuniões mensais para o exercício de 2011.

Gráfico XII - Realizações Financeiras de Despesas com o Conselho Administrativo

Fonte: Sistema Zeus – Vide Notas de Inversões Financeiras 1 e 2 para os Exercícios 2008 e 2010.

Análise das realizações e dos resultados:

Em 2011, o Conselho Administrativo, realizou seis reuniões ordinárias e seis extraordinárias.

Deliberou sobre resoluções, aprovação de projetos da atividade finalística, prestação de contas do

exercício de 2010, parecer e relatório da Auditoria Externa sobre as contas de 2010, execução

orçamentária do exercício 2011 e proposta orçamentária para o exercício de 2012, além da

contratação de empregados e da baixa de bens do ativo imobilizado.

- 2.000.000,00 4.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00

10.000.000,00 12.000.000,00 14.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 26.860,00 13.472.193,0 23.140,00 3.340.467,00 20.720,00

Realizado 24.712,50 35.520,00 23.097,60 19.530,40 20.716,80

Page 50: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

49

Nota 1 : Inversões Financeiras.

No exercício de 2008, por conta da liberação dos recursos que estavam contingenciados na Unidade

Nacional do SESCOOP, autorizada através da Resolução nº 200 de 12 de Fevereiro de 2008 do

SESCOOP NACIONAL, o SESCOOP/RS pode contar com a transferência extraordinária de

recursos no montante de R$ 15.326.986,58, referentes a contribuições acrescidas de rendimentos

financeiros acumulados em diversos exercícios. Por se tratar de recursos de vários exercícios

anteriores que não tiveram a sua efetiva utilização pela unidade estadual, destaca-se a inclusão neste

grupo de Despesas de Capital - Inversões Financeiras, o valor de R$ 13.436.673,00, com vistas à

execução em exercícios futuros.

Nota 2 : Inversões Financeiras.

No exercício de 2010, tem-se a ocorrência de uma situação atípica, onde o valor das Receitas do

Sescoop/RS é maior que o valor das Despesas Previstas para o período. A ocorrência desse fato,

deve-se aos seguintes fatores: Aumento significativo na receita de contribuições ao Sescoop/RS;

Aumento da receita de juros das aplicações financeiras; Redução no valor dos projetos

descentralizados apresentados pelas cooperativas; Redução no valor dos projetos da área de

Monitoramento, sendo estes em fase de construção, com execução a ser reprogramada para o

exercício de 2011. Considerando o exposto e por tratar-se de uma situação atípica e momentânea de

superávit financeiro, destaca-se que para efeitos de previsão de execução orçamentária, a

importância de R$ 3.320.867,00 foi alocada no grupo de Despesas de Capital - Inversões

Financeiras, com vistas à execução em exercícios futuros.

b) Serviços de Administração e Controle Financeiro - Conselho Fiscal

Quadro XXVI - Realização por Elemento de Despesa – Conselho Fiscal

Tipo de Ação Apoio

Finalidade

• Aperfeiçoar os procedimentos das áreas de execução financeira, contábil e de

controle interno, buscando maior eficiência e a melhoria dos gastos do

SESCOOP/RS.

Descrição

• O Conselho Fiscal integra a estrutura básica do SESCOOP/RS, estando

previsto no Regimento Interno da Entidade. É órgão colegiado de fiscalização e

tem por finalidade acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e

atos de gestão da Entidade.

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Manutenção do Funcionamento - COFIS 7.770,00 7.768,80 99,98%

Total 7.770,00 7.768,80 99,98%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

O Conselho Fiscal é composto por três conselheiros. Os gastos previstos referem-se a Diárias e

Ajuda de Custo.

Page 51: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

50

Gráfico XIII - Realização Financeira de Despesas do Conselho Fiscal

Fonte: Sistema Zeus

Análise das realizações e dos resultados:

O conselho reuniu-se em cinco oportunidades, de forma ordinária, onde foram analisados os

documentos, execução financeira e orçamentária, além dos relatórios emitidos pela Auditoria

Externa. Com base nos trabalhos realizados o conselho emitiu parecer recomendando a aprovação

das contas do exercício de 2010.

c) Serviço de Auditoria - Auditoria Interna

Quadro XXVII - Realização por Elemento de Despesa – Auditoria Interna

Tipo de Ação Apoio

Finalidade • Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno

Descrição

• A Unidade de Auditoria Interna serve como suporte aos órgãos colegiados,

atuando de conformidade com as Normas Técnicas dos Órgãos de Controle, em

especial da Controladoria Geral da União – CGU/RS e, ainda, de forma

supervisionada pela Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP

NACIONAL. Trabalha buscando comprovar a legalidade, a legitimidade e a

efetividade dos atos administrativos, procedendo a verificações, exames e

análises com a emissão de pareceres e de recomendações necessárias.

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Pessoal - AUDIN 146.690,00 134.199,48 91,49%

Viagens - AUDIN 2.350,00 1.921,39 81,76%

Total 149.040,00 136.120,87 91,33%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

Os valores das despesas orçadas com pessoal da Auditoria Interna compreendem os salários,

encargos, benefícios e provisões, além de gastos com eventuais deslocamentos em viagens para um

empregado.

4.000,00 4.500,00 5.000,00 5.500,00 6.000,00 6.500,00 7.000,00 7.500,00 8.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 7.400,00 7.920,00 5.810,00 6.300,00 7.770,00

Realizado 7.200,00 7.920,00 5.774,40 6.225,60 7.768,80

Page 52: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

51

Gráfico XIV - Realização Financeira de Despesas da Auditoria Interna

Fonte: Sistema Zeus

Análise das realizações e dos resultados:

Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura da unidade de Auditoria Interna

atenderam às demandas da Instituição, garantindo o seu funcionamento e uma aplicação de 91,33%

do recurso previsto.

No Exercício de 2011, as horas técnicas foram direcionadas a trabalhos específicos de exame de

processos administrativos e de prestação de contas, que geraram 1.345 pareceres de regularidade de

processos internos, com vistas ao pagamento ou reembolso. Os trabalhos realizados buscaram

agregar valor à gestão, com o atendimento dos normativos pertinentes, visando ao assessoramento

da administração na aplicação dos recursos. Dentre as demais atividades realizadas, destacam-se o

acompanhamento das Solicitações de Auditoria, o acompanhamento das Reuniões dos Conselhos

Fiscal e Administrativo da Entidade e a Assessoria técnica as demais áreas.

d) Gestão Administrativa - Diretoria Executiva (Presidência e Superintendência)

Quadro XXVIII - Realização por Elemento de Despesa – Diretoria Executiva

Tipo de Ação Apoio

Finalidade • Prover os órgãos do SESCOOP de meios administrativos para a implementação

da gestão de seus programas finalísticos.

Descrição

• A Diretoria Executiva integra a estrutura básica do SESCOOP/RS, estando

prevista no Regimento Interno da Entidade. É o órgão gestor da Administração

Estadual, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e

Estadual sendo composta pelo Presidente e pelo Superintendente.

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Viagens - PRESID 7.510,00 3.530,04 47,00%

Manutenção - PRESID 17.810,00 17.627,14 98,97%

Pessoal - SUPER 302.606,00 302.575,44 99,99%

Viagens - SUPER 550,00 487,50 88,64%

Total 328.476,00 324.220,12 98,70%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

-

40.000,00

80.000,00

120.000,00

160.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 112.718,00 87.880,00 96.038,00 109.296,00 149.040,00

Realizado 68.369,17 85.404,48 94.897,01 106.851,37 136.120,87

Page 53: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

52

Gráfico XV - Realização Financeira das Despesas Diretoria Executiva

Fonte: Sistema Zeus

Análise das realizações e dos resultados:

A Presidência atuou significativamente na representação da Entidade, na implantação e no

acompanhamento das diretrizes emanadas da Unidade Nacional. Presidiu 12 (doze) reuniões do

Conselho Administrativo e participou de seminários, palestras e eventos organizados pelo

Sescoop/RS ou na condição de convidado por outras instituições. De outro lado, a superintendência,

esteve à frente da coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades administrativas e a

execução dos programas e projetos previstos para o exercício 2011.

Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura da Diretoria Executiva do

SESCOOP/RS atenderam às demandas da Instituição, garantindo o seu funcionamento e uma

aplicação de 98,70% do recurso previsto.

e) Manutenção de Serviços Administrativos - Administrativo e Financeiro

Tipo de Ação Apoio

Finalidade •Manutenção da Atividade Administrativa.

Descrição

•As despesas previstas nesta ação compreendem, basicamente, os custos com

pessoal e encargos incidentes, bem como os gastos necessários ao

funcionamento da estrutura administrativa da Entidade. Também contemplados

os gastos com investimentos previstos e realizados.

Os valores orçados a título de salários, encargos, benefícios e provisões estão relacionados com a

estrutura de suporte à diretoria executiva que contempla dezoito empregados alocados nas áreas

administrativa, financeira, contábil, jurídica, recursos humanos, serviços gerais e transporte.

Quadro XXIX - Realização por Elemento de Despesa – Administrativo e Financeiro

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Pessoal - Administração e Finanças 643.730,00 596.574,96 92,67%

Viagens - Administração e Finanças 12.350,00 4.966,11 40,21%

Manutenção - Administração e Finanças 943.475,00 990.219,87 104,95%

Investimentos - Administração e Finanças 210.889,00 189.085,00 89,66%

Pessoal - Jurídico 169.932,00 169.075,89 99,50%

Viagens - Jurídico 9.150,00 2.925,54 31,97%

Total 1.989.526,00 1.952.847,37 98,16%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

-

100.000,00

200.000,00

300.000,00

400.000,00

500.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 457.605,00 181.439,00 136.525,00 175.165,00 328.476,00

Realizado 460.390,30 168.184,34 133.039,02 161.007,04 324.220,12

Page 54: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

53

Gráfico XVI - Realização Financeira das Despesas do Administrativo e Financeiro

Fonte: Sistema Zeus

Análise das realizações e dos resultados:

Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura administrativa atenderam às demandas

da Instituição, garantindo seu funcionamento e uma aplicação de 98,16 % dos recursos previstos.

f) Ações de Informática - Departamento de Informática

Tipo de Ação Apoio

Finalidade •Manutenção da Atividade Administrativa.

Descrição

• O Departamento de Informática integra a estrutura básica do Sescoop/RS, sendo responsável

pela gestão das ferramentas de hardware e software computacionais disponíveis no ambiente da

Entidade. Os gastos previstos referem-se aos custos com pessoal, encargos, benefícios, auxílios,

materiais de consumo, despesas de viagem, serviços de terceiros e investimentos em hardware e

software.

Os valores orçados a título de salários, encargos, benefícios e provisões estão relacionados com a

estrutura de suporte de informática que contemplava ao final do exercício quatro empregados

alocados nessa área.

Quadro XXX - Realização por Elemento de Despesa – Informática

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Pessoal - INFO 173.948,00 173.901,74 99,97%

Viagens - INFO 3.650,00 1.292,95 35,42%

Manutenção - INFO 21.300,00 16.051,56 75,36%

Investimentos - INFO 132.900,00 74.780,00 56,27%

Total 331.798,00 266.026,25 80,18%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

Fonte: Sistema Zeus

-

1.000.000,00

2.000.000,00

3.000.000,00

4.000.000,00

5.000.000,00

6.000.000,00

7.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 6.151.493,00 5.258.935,00 3.555.289,00 2.082.346,00 1.989.526,00

Realizado 3.388.454,34 3.581.294,96 3.371.467,16 1.968.761,08 1.952.847,37

Page 55: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

54

Gráfico XVII - Realização Financeira das Despesas de Informática

Fonte: Sistema Zeus

Análise das realizações e dos resultados:

Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura do Departamento de Informática

atenderam às demandas da Instituição, garantindo o seu funcionamento e uma aplicação de 80,18%

dos recursos previstos.

Os gastos com viagens demonstrados no centro de responsabilidade apresentaram uma execução

abaixo do projetado, visto que houve uma redução na demanda, envolvendo passagens, diárias e

hospedagens, gerando um superávit orçamentário para a Instituição.

Destacam-se entre as atividades desenvolvidas por essa área a implementação de melhorias na home

page, o planejamento, desenvolvimento e implantação do Sistema Cadastro Geral das Cooperativas

Gaúchas, a implantação das atualizações de versão nos softwares de gestão, prestação de suporte

aos usuários e manutenção dos equipamentos disponíveis.

Os investimentos previstos contemplaram a aquisição de equipamentos de Informática e softwares,

totalizando uma realização de 56,27% dos recursos. Dentre os investimentos realizados no

exercício, destacam-se a aquisição de monitores LCD, de computadores e notebooks com sistema

operacional e aplicativos.

g) Divulgação/Comunicação

Tipo de Ação Finalística

Finalidade • Garantir a prestação dos serviços de comunicação de massa com qualidade e preço acessível.

Descrição • Criar, desenvolver e fortalecer o relacionamento com seu público e com a comunidade em geral,

por meio de ações de comunicação, informação, promoção e divulgação do cooperativismo.

-

100.000,00

200.000,00

300.000,00

400.000,00

500.000,00

600.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 274.055,00 252.312,00 573.316,00 376.973,00 331.798,00

Realizado 233.926,59 139.662,41 507.944,63 323.524,17 266.026,25

Page 56: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

55

Quadro XXXI - Realização por Elemento de Despesa – Divulgação

Centro de Responsabilidade Realização Financeira

Previsto Realizado % Realizado

Pessoal - Imprensa 122.731,00 73.970,40 60,27%

Viagens - Imprensa 5.653,00 2.413,95 42,70%

Manutenção - Imprensa 94.347,00 94.347,00 100,00%

Total 222.731,00 170.731,35 76,65%

Produto Realização Física

Previsto Realizado % Realizado

Entidade Mantida 1 1 100%

Natureza dos Projetos Realização Financeira Realização Física

Previsto Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizado

Projetos de Divulgação 2.351.422,00 2.280.259,99 96,97% 14.200 15.500 109,15%

Total 2.351.422,00 2.280.259,99 96,97%

Quadro XXXII - Realização por Elemento de Despesa - Divulgação

Despesa Prevista Realizada % Realizado

Serv e Divulg Institucionais 2.252.989,00 2.181.827,49 96,84%

Locações 82.800,00 82.800,00 100,00%

Serviços Especializados 15.000,00 15.000,00 100,00%

Encargos s/ Serv de Terceiros 633,00 632,50 99,92%

Total 2.351.422,00 2.280.259,99 96,97%

Quadro XXXIII - Realização por Projeto

Projetos de Divulgação Previsto Realizado % Realizado

Jornal O INTERIOR 2011 104.800,00 80.550,00 76,86%

Cooperativismo na TV 2011 76.139,00 76.138,25 100,00%

Campanha de Divulgação Institucional 1.900.000,00 1.853.260,24 97,54%

Dia Internacional Cooperativismo - 2011 35.683,00 35.682,50 100,00%

Expointer 2011 175.800,00 175.800,00 100,00%

Expodireto Cotrijal 2011 24.000,00 23.829,00 99,29%

II Agroind Familiar 35.000,00 35.000,00 100,00%

Total 2.351.422,00 2.280.259,99 96,97%

Page 57: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

56

Gráfico XVIII - Histórico da Realização Financeira – Divulgação

Fonte: Sistema Zeus

Análise das realizações e dos resultados:

O Sescoop/RS conta com uma Assessoria de Imprensa, que atuou na divulgação das ações

desenvolvidas pela Entidade. No ano de 2011 foram produzidas 4 edições do jornal “O Interior” e

produzidos releases para divulgação em programas de rádio e televisão. Foi prestada assessoria na

produção de material de divulgação institucional, a cobertura jornalística e fotográfica dos eventos

realizados e mantida a atualização constante da home-page, com a inserção de notícias e matérias

sobre os eventos em destaque no Estado.

Feiras: Expodireto-Cotrijal 2011 e Expointer 2011

O Sescoop/RS apoiou e participou de feiras e eventos promovidos por cooperativas e entidades

ligadas ao cooperativismo, onde oportunizou a divulgação de produtos e serviços das cooperativas,

permitindo maior visibilidade do sistema cooperativo.

Para a divulgação das ações e eventos e para a disseminação de informações ao público do setor

cooperativista, o Sescoop/RS, utilizou-se de três canais de comunicação:

Programa Cooperativismo na TV

Através de veiculação do programa de televisão em nível nacional, dando abrangência aos temas e

ações em execução no Estado, bem como as realizações das cooperativas filiadas ao sistema.

Jornal “O Interior”

Através da produção e distribuição mensal do Jornal “O Interior”, que permite aos treze ramos do

cooperativismo a divulgação de suas ações, bem como a prestação de informações e o

acompanhamento dos principais temas ligados ao cooperativismo.

O valor realizado no exercício é plenamente justificável, pois visa promover a identidade

cooperativista, demonstrando a aplicação dos princípios e valores institucionais, além da divulgação

das ações desenvolvidas, fortalecendo assim o caráter participativo, democrático e integrado das

ações.

Divulgação Institucional – Valorização do Cooperativismo

Através da campanha publicitária, que objetiva promover e divulgar o cooperativismo, visando o

fortalecimento de sua imagem, com abordagem das seguintes questões:

a) Que ajude a criar um significado positivo e moderno para o cooperativismo;

b) Que explique e construa a noção de que o cooperativismo é importante para a sociedade e para

as pessoas;

c) Que fortaleça o orgulho dos associados das cooperativas, gerando identidade e valor social;

d) Que ajude a valorizar os produtos e os serviços das cooperativas.

-

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Previsto 231.220,00 1.028.143,00 1.700.675,00 1.395.501,00 2.574.153,00

Realizado 14.219,60 984.843,68 1.101.426,08 1.255.586,64 2.450.991,34

Page 58: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

57

5.3 Indicadores de Desempenho Operacional

i. Indicadores de Eficácia

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR)

Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto,

excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop.

Fórmula: Investimento total realizado

Investimento total previsto Em R$

Elementos 2009 2010 2011

Investimento Total Realizado 15.085.185,88 12.663.800,86 18.542.942,39

Investimento Total Previsto 18.000.000,00 18.008.428,00 22.190.180,00

Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 83,81% 70,32% 83,56% Fonte: Sistema Zeus

Nome: Média de Participantes por Evento (MPE)

Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.

Fórmula: Total de participantes

Total de Eventos

Elementos 2009 2010 2011

Total de Participantes 172.585 130.992 221.334

Total de Eventos 506 529 596

Média de Participantes por Evento (MPE) 341 248 371 Fonte: Sistema Pro Eventos Sescoop/RS

ii. Indicadores de Eficiência

Nome: Investimento Médio por Participante (IMP)

Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.

Fórmula: Investimento total__

Total de participantes

Em R$

Elementos 2009 2010 2011

Investimento Total 8.617.248,68 8.291.863,45 11.512.684,11

Total de Participantes 172.585 130.992 221.334

Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 49,93 R$ 63,30 R$ 52,01 Fonte: Sistemas Zeus e Pro Eventos Sescoop/RS

Page 59: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

58

Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME)

Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.

Fórmula: Investimento total em eventos

Total de eventos realizados Em R$

Elementos 2009 2010 2011

Investimento Total em Eventos 8.617.248,68 8.291.863,45 11.512.684,11

Total de Eventos Realizados 506 529 596

Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ 17.030,14 R$ 15.674,60 R$ 19.316,58 Fonte: Sistemas Zeus e Pro Eventos Sescoop/RS

iii. Indicadores de Efetividade

Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)

Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e

a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período

anterior.

Fórmula: Variação do valor arrecadado

Valor investido

Elementos 2009 2010 2011

Variação do Valor Arrecadado 1.328.696,78 2.533.998,89 2.391.017,73

Valor Investido 8.617.248,68 8.291.863,45 11.512.684,11

Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,15 0,30 0,21 Fonte: Sistema Zeus

*Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop/RS nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 0,21 vezes no valor

arrecadado pela Instituição, entre os anos de 2011 e 2010.

Page 60: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

59

CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para

a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.

O plano de trabalho/orçamento do SESCOOP/RS para 2011, na forma da reprogramação aprovada

pelo Conselho Nacional, envolveu previsão de recursos no total de R$ 22.190.180,00. As receitas

atingiram a importância de R$ 21.837.878,50 representando execução de 98,41% em relação ao

previsto.

As aplicações alcançaram o montante de R$ 18.542.942,39 representando 83,56% do previsto para

o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de R$ 3.294.936,11.

6.1 – Receitas

Das receitas realizadas em 2011, no montante de R$ 21.837.878,50, 82,31% são oriundas de

receitas de contribuições ao Sescoop/RS, 15,87% pelas Receitas Patrimoniais e 1,81% de outras

receitas correntes, conforme demonstrado no quadro abaixo.

Quadro XXXIV – Receitas Previstas e Realizadas

Receitas

RUBRICAS

Previsto Realizado Execução

R$ % R$ % %

Receitas de Contribuições

18.829.360,00 84,85%

17.975.518,15 82,31% 95,47%

Receitas Patrimoniais

3.200.000,00 14,42%

3.466.564,92 15,87% 108,33%

Receitas de Serviços

2.900,00 0,00%

2.900,00 0,01% 0,00%

Transferências Correntes

46.000,00 0,21%

20.000,00 0,09% 0,00%

Outras Receitas Correntes

111.920,00 0,50%

372.895,43 1,71% 333,18%

Alienação de Bens - 0,00% - 0,00% 0,00%

Transferências de Capital - 0,00% - 0,00% 0,00%

Outras Receitas de Capital - 0,00% - 0,00% 0,00%

Total 22.190.180,00 100,00% 21.837.878,50 100,00% 98,41%

Fonte: Sistema Zeus

6.2 – Despesas

O Plano de Trabalho da Unidade do Sescoop/RS para 2011 previu despesas no valor de

R$ 22.190.180,00 distribuídas por natureza e rubricas a seguir especificadas. As despesas efetivas,

no cumprimento da programação orçamentária aprovada pelo Conselho Nacional, totalizaram a

importância de R$ 18.542.942,39. As aplicações estão distribuídas nos quadros apresentados a

seguir:

Page 61: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

60

Quadro XXXV - Despesas Previstas e Realizadas em 2011

Despesas

Rubricas

Previsto Realizado Variação

R$ % R$ % %

Pessoal e Encargos

Sociais

3.270.602,00 14,74%

3.076.649,36 16,59% 94,07%

Outras Despesas

Correntes

18.413.789,00 82,98%

15.070.428,03 81,27% 81,84%

Investimentos

505.789,00 2,28%

395.865,00 2,13% 78,27%

Inversões Financeiras - 0,00% - 0,00% 0,00%

Total 22.190.180,00 100,00% 18.542.942,39 100,00% 83,56%

Fonte: Sistema Zeus

A execução orçamentária quando analisada sob a ótica do quadro acima, nos indica que muito

embora o quadro de pessoal não seja tão significativo, o modelo de planejamento adotado para a

área de pessoal está adequado, pois a execução chegou a 94,07% do valor previsto.

As despesas correntes, que contemplam todos os gastos da área meio e fim, alcançaram uma

execução de 81,84% do valor previsto.

Cabe ressaltar, que os valores previstos com projetos, estão detalhados no Anexo XI, que apresenta

a execução individual.

No que diz respeito aos investimentos, tem-se que os gastos com aquisições de bens estão voltados

a renovação do parque de máquinas e equipamentos necessários e suficientes para o atendimento

das demandas.

Quadro XXXVI - Aplicações Diretas - Pessoal e Encargos

Natureza da Despesa Previsto Realizado % Realizado

Vencimentos e Remunerações 2.115.978,00 2.001.162,55 94,57%

Encargos Sociais Patronais 687.254,00 641.097,91 93,28%

Benefícios Sociais 447.370,00 434.388,90 97,10%

Total 3.270.602,00 3.076.649,36 94,07%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XXXVII - Aplicações Diretas - Despesas Administrativas

Natureza da Despesa Previsto Realizado % Realizado

Desp. C/Dirig. e Conselheiros 28.490,00 28.485,60 99,98%

Ocupação e Serviços Públicos 106.500,00 93.214,26 87,53%

Despesas de Comunicação 220.707,00 212.704,80 96,37%

Material de Consumo 104.610,00 92.963,87 88,87%

Material de Consumo Durável 16.750,00 15.852,56 94,64%

Passagens e Locomoções 31.363,00 16.393,67 52,27%

Diárias e Hospedagens 48.170,00 34.643,20 71,92%

Total 556.590,00 494.257,96 88,80%

Fonte: Sistema Zeus

Page 62: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

61

Quadro XXXVIII - Aplicações Diretas - Despesas Institucionais

Natureza da Despesa Previsto Realizado % Realizado

Locações 228.315,00 144.577,99 63,32%

Materiais e Divulgação 28.600,00 16.578,00 57,97%

Materiais para Treinamento 1.902.688,00 1.294.525,14 68,04%

Premiações 52.000,00 45.000,00 86,54%

Serv e Divulg Institucionais 3.013.999,00 2.920.461,95 96,90%

Auxílio Financeiro a Estudante 2.530.101,00 1.965.654,96 77,69%

Auxílios Educacionais 241.346,00 144.788,66 59,99%

Total 7.997.049,00 6.531.586,70 81,67%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XXXIX - Aplicações Diretas - Serviços de Terceiros

Natureza da Despesa Previsto Realizado % Realizado

Auditoria e Consultoria 2.397.233,00 1.750.209,81 73,01%

Serviços Especializados - PJ 6.390.684,00 5.197.826,70 81,33%

Serviços de Transportes 34.550,00 27.933,18 80,85%

Serviços Gerais - PJ 68.900,00 49.983,62 72,55%

Outros Serv de Terceiros - PF 66.000,00 66.000,00 100,00%

Outros Serv de Terceiros - PJ 89.115,00 65.186,65 73,15%

Encargos s/ Serv de Terceiros 437.158,00 422.955,44 96,75%

Total 9.483.640,00 7.580.095,40 79,93%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XL - Aplicações Diretas - Despesas Tributárias e Financeiras

Natureza da Despesa Previsto Realizado % Realizado

Imp, Taxas e Contrib Federais 322.000,00 410.283,21 127,42%

Imp, Taxas e Contrib Estad 6.310,00 6.251,51 99,07%

Imp, Taxas e Contrib Municip 38.700,00 38.613,94 99,78%

Outras Despesas Tributárias 1.900,00 1.870,35 98,44%

Despesas Financeiras 7.600,00 7.468,96 98,28%

Total 376.510,00 464.487,97 123,37%

Fonte: Sistema Zeus

Quadro XLI - Despesas de Capital

Natureza da Despesa Previsto Realizado % Realizado

Bens Intangíveis 146.700,00 139.156,50 94,86%

Obras e Instalações 30.000,00 0,00 0,00%

Bens Móveis 329.089,00 256.708,50 78,01%

Total 505.789,00 395.865,00 78,27%

Fonte: Sistema Zeus

Page 63: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

62

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este relatório é um documento rico em significados, os quais estão ligados entre si por uma relação

de causa e consequência. Uma parte do relatório está repleta de cifras e números, os quais,

invariavelmente, retratam mais um ano muito positivo na trajetória de crescimento constante e

sólido do Cooperativismo Gaúcho e do Sescoop/RS. A causa deste desempenho remonta aos

princípios que inspiraram o surgimento do cooperativismo no Brasil.

O ideal cooperativo, desde seus primeiros passos, em 1.902, com as iniciativas do Padre Theodor

Amstad, sempre carregou consigo a capacidade transformadora, o potencial de gerar benefícios

coletivos para quem descobre a força da colaboração.

Os dados apresentados unem o espírito cooperativo e o trabalho desenvolvido pelo Sescoop/RS em

benefício do sistema cooperativo, que consiste, especialmente, em qualificar a mão de obra através

da formação profissional e de modernas ferramentas de gestão, promover estilo de vida saudável,

intensificar a adoção de responsabilidade socioambiental, monitorar resultados e assegurar

qualidade e transparência na divulgação das ações.

Neste sentido destacam-se:

“O Convênio de Cooperação da DGRV com o Sescoop/RS”

Que objetiva:

O fortalecimento das cooperativas no Rio Grande do Sul que atuam no setor agrário

(melhorando gestão, rentabilidade, cooperação entre cooperativas, Know-how e

tecnologias). Deste modo, as cooperativas se tornam mais vigorosas, tendo a possibilidade

de fornecer serviços atrativos e competitivos para os estabelecimentos associados,

aumentando assim a produtividade, a eficiência e a sustentabilidade da agricultura. Este

vínculo contribui também para a intensificação da cooperação política e econômica entre o

Brasil e A Alemanha nos setores agrário e alimentar.

“O Programa de Reestruturação das Cooperativas Agropecuárias”

Que tem com objetivos principais a definição de:

Modelos de gestão política e profissional adequado às necessidades das Cooperativas

Agropecuárias do Rio Grande do Sul;

Estratégias para revitalização de núcleos, buscando a transparência e o comprometimento

dos associados com o empreendimento cooperativo;

Projetos de viabilidade de modelos de integração cooperativa com vistas a buscar escalas

operacionais;

Foco das cooperativas agropecuárias, desvinculando-se das atividades alheias a suas

finalidades;

Despesas operacionais e de pessoal compatíveis com o foco;

Modelos de contratualização das relações estabelecidas entre associados e cooperativas, das

cooperativas entre si e intensificação de projetos agroindustriais;

Formas de cooperação adequadas às necessidades das cooperativas em estudo, através da

elaboração de projetos, visando a participação ou criação de centrais, parcerias ou

incorporações;

Melhoria da governança cooperativa.

Será desenvolvido em 18 meses e executado em 5 Etapas, sendo a 1ª com cenários

econômicos; a 2ª com análise das cooperativas; a 3ª com estratégias de negócios; a 4ª sobre

governança e a 5ª sobre o plano de execução. A empresa contratada para a execução do

projeto é o Banco Rabobank Internacional Brasil S.A.

Page 64: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

63

“A Campanha de Valorização do Cooperativismo”

Que objetiva mostrar a força do cooperativismo no Rio Grande do Sul e fortalecer o orgulho

das pessoas que fazem parte do sistema cooperativista. Propõe o desenvolvimento de um

posicionamento institucional que aborde as seguintes questões:

Ajude a criar um significado positivo e moderno para o cooperativismo;

Explique e construa a noção de que o cooperativismo é importante para a sociedade e para

as pessoas, independentemente de serem do campo ou da cidade;

Fortaleça o orgulho dos associados das cooperativas do Estado, gerando identidade e valor

social;

Ajude a valorizar os produtos e os serviços das cooperativas.

O público alvo é a sociedade gaúcha em geral, abrangendo formadores de opinião, tanto das

comunidades do interior, quanto dos centros urbanos; Imprensa em geral; Segmentos

empresariais e trade de relacionamento das cooperativas; Poderes Públicos; Potenciais

associados de cooperativas nos 13 ramos de atuação das cooperativas no Rio Grande do Sul,

em especial os jovens das comunidades.

“O Credenciamento da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – ESCOOP”

Que objetiva ampliar o acesso dos empregados e associados das cooperativas na formação

em gestão, a Entidade atuará na consecução dos objetivos finalísticos do Sescoop/RS.

Credenciada em julho/2011 executará atividades relacionadas ao ensino de formação

profissional; Fomento da produção científica no campo do cooperativismo; Disseminação

do conhecimento do cooperativismo em seus aspectos sociais e econômicos. Possui a missão

de preparar profissionais para as diversas áreas das cooperativas, notadamente para a

moderna gestão.

A ESCOOP realizará cursos próprios de graduação, extensão e de pós-graduação,

oferecendo bolsa de estudos de 70% aos alunos associados ou empregados em cooperativas.

Está programado para ser realizado no início do primeiro semestre/2012, o 1º vestibular para

o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. Terá duração média entre dois

anos e meio a três anos. A carga horária do curso será de 1.620 horas ou 108 créditos

acadêmicos. As disciplinas serão ofertadas de segunda a sexta-feira, no período da noite, na

sede da Faculdade.

“Plano Estratégico Sescoop/RS 2011/2013”

Onde foram definidos os objetivos estratégicos, reforçando que o Sescoop/RS almeja novos

horizontes para o Cooperativismo Gaúcho.

Para tal, formulou seu Plano Estratégico para o período de 2011/2013, onde foram

identificados seus principais desafios, lições apreendidas, oportunidades, ameaças, forças e

fragilidades, resultando na formulação da Árvore Estratégica da Entidade, definindo

claramente seus objetivos estratégicos, de administração e apoio, bem como linhas de ações

e indicadores de desempenho.

Page 65: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

64

“Transparência nos Atos de Gestão”

Prestação de contas objetiva e transparente.

As demonstrações contábeis do exercício 2011, além de se prestarem ao cumprimento dos

dispositivos legais que tratam dos itens que compõem a prestação de contas anual, traduzem,

ainda, a preocupação dos gestores com a transparência das informações repassadas ao

público de interesse. Os documentos contábeis encontram-se no Anexo deste relatório,

contemplando: Balanço Patrimonial; Demonstração dos Superávits/Déficits do Exercício;

Demonstração dos Fluxos de Caixa; Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro,

Demonstrativo das Variações Patrimoniais e as Notas explicativas.

Finalizando, ressalta-se que a mensagem do Presidente do Sescoop/RS direciona os objetivos da

Entidade em 2012. A ordem é comemorar e aproveitar o grande momento que a ONU nos oferece,

dizendo que o “cooperativismo faz bem para o mundo” e consagrando “2012 como Ano

Internacional das Cooperativas”. Nosso grande enfoque será a inclusão cooperativa da mulher e em

especial do jovem, porque ele garante o futuro das cooperativas, motivando a necessidade de

incentivar sua participação no sistema cooperativista. A campanha publicitária em execução reforça

o sistema cooperativista ressaltando o conceito de que quem coopera não apenas cresce, mas

também tem mais força, produz mais, tem mais amigos, é gente moderna e faz acontecer.

Page 66: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

65

Anexo I - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência

Não houve efetivação de convênios no exercício de 2011, e não há transferências previstas para o exercício de 2012.

Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008 a 2011

Fonte: Sistema Zeus

Descrição

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

Salários 1.258.415,72 Salários 1.787.287,67 Salários 1.670.034,47 Salários 2.001.162,55

Encargos 392.633,98 Encargos 444.990,00 Encargos 533.202,94 Encargos 641.097,91

Benefícios 301.945,95 Benefícios 317.781,40 Benefícios 330.434,99 Benefícios 434.388,90

Total pessoal próprio 35 1.952.995,65 35 2.550.059,07 37 2.533.672,40 42 3.076.649,36

2011

42

2008 2009 2010

Funcionários

contratados - CLT em

exercício na Unidade 35 35 37

Descrição

Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor

Bolsa

auxílio 16.176,60

Bolsa

auxílio 1.848,01

Bolsa

auxílio -

Bolsa

auxílio -

Taxa 1.797,40 Taxa 205,33 Taxa - Taxa -

Total estagiários 3 17.974,00 2 2.053,34 - - - - - -

2011

-

2008 2009 2010

Estagiários 3 2 -

Descrição

Quant. Despesa Valor

Salários 1.099.655,22

Encargos 353.303,43

Benefícios 207.025,70

Salários 901.507,33

Encargos 287.794,48

Benefícios 227.363,20

Total Geral 42 3.076.649,36

2011

Pessoal envolvido em

ações finalísticas da

unidade 19

Pessoal envolvido em

ações de suporte da

unidade 23

Page 67: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

66

Anexo III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como

um todo. x

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. x

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ.

x

Recursos Humanos de TI

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 4

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. x

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente

com segurança da informação. x

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída

mediante documento específico. x

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as

necessidades da UJ. x

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. x

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade

oferecidas aos seus clientes. x

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. x

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao

desenvolvimento interno da própria UJ. 25%

13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da

contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. x

14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de

gestão de contratos de bens e serviços de TI. x

15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos

e serviços de TI terceirizados? x

Considerações Gerais: Respondido conjuntamente, pelo Analista da Área de TI e pela Superintendência.

LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida, (2) Parcialmente inválida,

(3) Neutra, (4) Parcialmente válida, (5) Totalmente válida.

Page 68: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

67

Anexo IV - Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

Não Aplicável.

Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93

Os membros dos conselhos, a diretoria executiva, os encarregados da gestão orçamentária e financeira

listados no Rol de Responsáveis, encontram-se em dia com as obrigações previstas na Lei n.º 8.730, de 10 de

novembro de 1993, e na Instrução Normativa - IN n.º 05, de 10 de março de 1994, do Tribunal de Contas da

União- TCU.

Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União

A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso Especial", de

propriedade da União ou locado de terceiros.

Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou

em relatório de auditoria do órgão de controle interno

Não há.

Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de

controle interno

Nº Relatório nº

012/2011 Descrição da recomendação Setor Providência

Recomendação

2.1.1

Aprimorar o controle sobre os

quantitativos físicos das ações

realizadas.

Gerência das

Atividades

Finalísticas

Foi desenvolvido o módulo sistematizado no

Sistema Pró-Eventos, para que essas

execuções pudessem ser acompanhadas a

curto prazo, fato que já aconteceu na

elaboração do relatório do terceiro

quadrimestre 2011.

Recomendação

4.1.1

Observar, nos instrumentos

contratuais, a inclusão de

cláusula referente às

penalidades previstas em

Edital.

Superintendência

Serão incluídos nos contratos cláusula

expressa informando que o Edital integra o

contrato para todos os fins, com ênfase

especial às penalidades descritas no

instrumento convocatório.

Page 69: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

68

Nº Relatório nº

012/2011 Descrição da recomendação Setor Providência

Recomendação

4.2.1

Formalizar consulta à

Assessoria Jurídica acerca da

legalidade da utilização do

"Cadastro de Sociedades

Prestadoras de Serviços"

perante o Regulamento de

Licitações e Contratos do

SESCOOP e legislação

conexa, no intuito de

resguardar a Unidade de

eventuais apontamentos pelos

órgãos de fiscalização.

Superintendência

O Cadastro de Sociedades Prestadoras de

Serviços possui, atualmente, mais de 670

Sociedades Prestadoras de Serviços

Cadastradas e não há qualquer fator

impeditivo para que outras empresas possam

integrar o referido cadastro. Para tanto, basta

que a pessoa jurídica interessada observe os

requisitos estabelecidos no art. 8° da

Resolução 04/2006 SESCOOP/RS, requisitos

estes que nada mais são do que exigências

decorrentes das normas que regulam a matéria

e dos entendimentos do Tribunal de Contas da

União acerca das contratações.

Recomendação

4.2.2

Observar a Resolução

043/2006-Sescoop Nacional

quando ocorrer contratações.

Superintendência Diante do Exposto, tem-se que a Resolução

043/2006 Sescoop Nacional tem sido

observada na sua integralidade, não havendo

qualquer prática que esteja em dissonância

com a referida norma.

Recomendação

4.3.1

Cumprir a Resoulção

043/2006, Sescoop Nacional,

em especial quanto ao artigo

9º.

Superintendência

Recomendação

5.1.1

Aperfeiçoar o processo de

planejamento orçamentário,

visando adequar o orçamento

às necessidades reais da

Unidade.

Superintendência As recomendações serão observadas. Estamos

na fase final do processo de Seleção de

Pessoal. Faz parte desta ação, a contratação de

técnico que terá atribuições de aperfeiçoar o

processo de planejamento orçamentário bem

como o acompanhamento da realização dos

eventos planejados.

Recomendação

5.1.2

Efetuar verificações

periódicas entre o Orçado x

Realizado, de forma a obter

acompanhamento da

realização mais próximo dos

eventos planejados.

Superintendência

Recomendação

6.1.1

Formalizar mensalmente as

conciliações bancárias,

evidenciando as assinaturas

do preparador e do revisor,

bem como anexando a estas

os extratos bancários

originais, que devem ser

solicitadas aos bancos, como

sugestão de melhoria de

controles internos.

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

O SESCOOP/RS adotou desde o ano de 2007

o procedimento de conciliação individual das

contas patrimoniais, e em especial as contas

bancárias, seja a de movimentação de conta

corrente ou de conta aplicação. Tanto que os

processos de conciliação foram submetidos à

análise desta auditoria, no entanto, a assinatura

é um formalismo que será observado, assim

como a emissão (impressão dos extratos) na

própria agência bancária.

Page 70: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

69

Nº Relatório nº

012/2011 Descrição da recomendação Setor Providência

Recomendação

6.2.1

Adotar controle de contas a

pagar por meio do módulo

financeiro do sistema ZEUS.

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

A recomendação será observada parcialmente.

Ressalta-se, que o controle das contas a pagar

já é realizado através do sistema Zeus. Todas

as obrigações são apropriadas e controladas

neste sistema, que é base inclusive para a

apuração das informações de execução

orçamentárias.

Recomendação

6.2.2

Realizar levantamento

minucioso dos motivos da

existência de saldos, referente

a obrigações com

fornecedores, pendentes a

longa data, submetendo este

levantamento a apreciação e

aprovação formal da alta

administração, visando

possibilitar a tomada de

decisão a respeito destas

providências.

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

A recomendação será acatada.

Recomendação

7.1.1

Fornecer ao departamento de

contabilidade, o relatório de

contingências, evidenciando o

valor estimado e a

probabilidade de perda,

contendo claramente a

informação de que se trata da

posição na data base de

encerramento do balancete

mensal, visando refletir nos

registros contábeis a posição

atualizada das contingências.

Assessoria

Jurídica

Ao final de cada mês é enviado à

contabilidade o relatório de contingências

devidamente atualizado, com informações da

última movimentação processual,

acompanhado do valor estimado a ser

provisionado. No que concerne à classificação

(provável, possível ou remota) em que pese a

menção aos valores a serem provisionados

apontarem para as probabilidades de perda,

informamos que tal informação será

devidamente incluída nos relatórios de

maneira a colaborar com as tratativas

contábeis.

Recomendação

7.1.2

Efetuar o registro contábil das

contingências, mensalmente,

com base no relatório a ser

disponibilizado pela

Assessoria Jurídica, visando

refletir nos registros contábeis

a posição atualizada das

contingências e de acordo

com as normas contábeis.

Coordenação

Administrativa A recomendação será acatada.

Page 71: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

70

Nº Relatório nº

012/2011 Descrição da recomendação Setor Providência

Recomendação

7.2.1

Realizar a conciliação mensal

dos saldos contábeis com os

respectivos controles

operacionais, evidenciando

formalmente as divergências

entre os saldos contábeis e os

saldos operacionais, bem

como evidenciar formalmente

as inconsistências referentes a

itens pendentes a longa data,

contendo as assinaturas do

preparador e do revisor.

Coordenação

Administrativa

Ratificamos que o SESCOOP/RS adota o

procedimento de conciliações de contas, como

já frisado no item 6.1.1. No entanto, a

recomendação será acatada.

Recomendação

7.3.1

Realizar a contabilização da

atualização monetária

retroativa, referente ao

período compreendido entre a

data de realização do depósito

judicial e a data base atual.

Coordenação

Administrativa

O referido valor teve sua execução no mês de

novembro de 2011. No entanto, caso tenha

outros eventos semelhantes proceder-se-á

conforme o recomendado.

Recomendação

7.3.2

Realizar a contabilização da

atualização monetária

prospectiva, mensalmente, até

o desfecho da ação que

originou o depósito.

Coordenação

Administrativa A recomendação será acatada.

Recomendação

8.4.1 (Ressalta-

se que a

numeração

correta seria

7.4.1)

Reclassificar o saldo de R$

13.703,43 pagos a Octacílio

Grivot para o ativo realizável

a longo prazo.

Coordenação

Administrativa

A recomendação foi apreciada pela assessoria

jurídica. O entendimento é de que o valor

ainda deve permanecer no Ativo Circulante.

No decorrer do próximo exercício a situação

do processo será novamente examinada e a

reclassificação efetuada, caso a situação não

seja resolvida.

Recomendação

7.5.1

Adotar medidas com o

objetivo de garantir adequada

segregação de funções das

áreas operacionais

supracitadas.

Superintendência A recomendação será acatada.

Page 72: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

71

Nº Relatório nº

012/2011 Descrição da recomendação Setor Providência

Recomendação

7.6.1

Providenciar estudo técnico

sobre a melhor tratativa

contábil a ser adotada em

relação ao caso em tela,

podendo ser realizado

internamente por meio do

corpor técnico da entidade em

conjunto com o SESCOOP

Nacional, ou externamente

por meio de Consultoria

Contábil, conforme

entendimento da

administração.

Presidência,

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

A recomendação será acatada.

Recomendação

7.6.2

Obter laudo técnico a respeito

dos valores segregados de

terrenos e edificações na data

de aquisição.

Presidência,

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

A recomendação será acatada.

Recomendação

7.6.3 Efetuar o cálculo de ajustes e

lançamentos contábeis.

Gerência de

Contabilidade e

Coordenação

Administrativa

A recomendação será acatada.

Recomendação

7.6.4

Obter aprovação da alta

administração em relação aos

lançamentos de ajustes e

reclassificações.

Conselho Fiscal e

Administrativo A recomendação será acatada.

Recomendação

7.7.1

Rever o critério contábil

adotado e proceder aos ajustes

e reclassificações cabíveis.

Coordenação

Administrativa A recomendação será acatada.

Recomendação

7.8.1

Envidar esforços no sentido

de adequar-se à determinação

prevista na NBC T 16.10,

procedendo à formalização do

estudo exigido, submetendo

este estudo a aprovação da

administração.

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

A recomendação será acatada.

Page 73: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

72

Nº Relatório nº

012/2011 Descrição da recomendação Setor Providência

Recomendação

7.9.1

Envidar esforços no sentido

de adequar-se à determinação

prevista no CPC 27,

procedendo à formalização da

revisão do valor residual e da

estimativa de vida útil dos

bens do ativo permanente,

submetendo este estudo a

aprovação da administração.

Superintendência

e Coordenação

Administrativa

A recomendação será acatada.

Definiremos em conjunto com o SESCOOP

Nacional o melhor procedimento a ser

aplicado.

Recomendação

8.1.1

Formalizar o período de vida

útil do bem estimado pela

Administração da Entidade,

conforme determinado na

norma citada neste

apontamento de auditoria.

Superintendência A recomendação será acatada.

Recomendação

8.1.2

Formalizar o valor residual do

bem estimado pela

Administração da Entidade,

documentado a base dos

dados e critérios utilizados,

conforme determinado na

norma citada neste

apontamento de auditoria.

Superintendência A recomendação será acatada.

Recomendação

8.1.3

Realizar a contabilização das

depreciações do bem

considerando a vida útil e o

valor residual estimados

formalmente pela alta

administração da entidade,

conforme determinado na

norma citada neste

apontamento de auditoria.

Coordenação

Administrativa A recomendação será acatada.

Recomendação

8.2.1

Atualizar os termos de

responsabilidade em relação

às adições e baixas ocorridas

desde a última formalização

até a data base atual, de forma

a refletir a posição atual do

ativo imobilizado.

Coordenação

Administrativa A recomendação será acatada.

Recomendação

8.2.2

Atualizar os termos de

responsabilidade do ativo

imobilizado

prospectivamente, sempre que

ocorrerem novas aquisições e

baixas de bens.

Coordenação

Administrativa A recomendação será acatada.

Page 74: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

73

Anexo IX - Informações sobre Estrutura de controles internos

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e

servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,

das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras

das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas

da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)

envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para

mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no

perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em

uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos

da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para

apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os

riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

Page 75: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

74

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionados com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente

para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas

as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho. X

Considerações gerais: Os itens 12,13,14,15, 28,29 e 30 – Respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de

Auditoria e Controle da Unidade Nacional do Sescoop. Demais itens respondidos conjuntamente pela Auditoria

Interna e a Superintendência.

LEGENDA - Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida, (2) Parcialmente inválida, (3) Neutra,

(4) Parcialmente válida,(5) Totalmente válido

Page 76: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

75

Anexo X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em

consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias

primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela

unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo

reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte

não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza

biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de

certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério

avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo

de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos

sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos

poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído

no procedimento licitatório? Sim. A delimitação do objeto da licitação, incluiu o item de que

os veículos fossem bicombustíveis(etanol/gasolina).

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou

reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como

essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de

tais bens/produtos. X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem

exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do

consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto

ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação,

como referido no Decreto nº 5.940/2006. X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o

consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se

procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Campanha para

diminuir o consumo de água, executada com a utilização de folders.

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de

proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Campanha para substituição do copo

plástico descartável pelo copo cerâmico ou de vidro, que são reutilizáveis.

X

Considerações Gerais: Respondido pela Diretoria Executiva e a Comissão Permanente de

Licitações. LEGENDA - Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida, (2) Parcialmente

inválida, (3) Neutra, (4) Parcialmente válida, (5) Totalmente válida.

Page 77: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

76

Anexo XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade

1. Execução Física e Financeira das Ações Realizadas

FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO TIPO DE

AÇÃO

PRIORIDADE UNIDADE

DE MEDIDA

EXECUÇÃO FISICA EXECUÇÃO FINANCEIRA

META

PREVISTA

META

REALIZADA

META A SER

REALIZADA

EM 2012

META

PREVISTA

META

REALIZADA

META A SER

REALIZADA EM 2012

Trabalho Administração

Geral

Gestão da política

de trabalho e

emprego

Gestão administrativa

A 3 Entidade Mantida 1 1 1 328.476,00 324.220,12 375.834,00

Trabalho Administração

Geral

Apoio

administrativo

Manutenção de serviços

administrativos

A 3 Serviço Mantido 1 1 1 1.989.526,00 1.952.847,37 11.902.772,00

Trabalho Administração

Geral Apoio

administrativo Ações de

informática A 3 Serviço Mantido 1 1 1 331.798,00 266.026,25 243.558,00

Trabalho Normatização e

Fiscalização

Gestão da política de trabalho e

emprego

Gestão do processo

planej institucional A 3 Plano Desenvolvido 1 1 1 20.720,00 20.716,80 21.351,00

Trabalho Normatização e

Fiscalização

Gest polít exec

financ, cont e controle

Serv de administ e

controle financeiro A 3 Serviço Mantido 1 1 1 7.770,00 7.768,80 8.007,00

Trabalho Normatização e

Fiscalização

Gest polít exec

financ, cont e

controle

Serviço de auditoria A 3 Auditoria Realizada 1 1 1 149.040,00 136.120,87 76.108,00

Trabalho Comunicação

Social

Serviços de

comunicação de massa

Divulgação de ações

institucionais A 3 Ação Realizada 28 28 26 2.574.153,00 2.450.991,34 3.470.563,00

Trabalho

Proteção e

Benefícios ao

Trabalhador

Melhoria da qualid vida do trabalhador

Promoção social no cooperativismo

A 3 Pessoa Beneficiada 120.601 110.858 383.155 5.683.387,00 5.170.917,94 6.227.621,00

Trabalho Empregabilidade Qualificação

profissional do

trabalhador

Qualif profissional

na área do cooperat A 3 Pessoa Beneficiada 128.217 110.369 69.446 8.316.716,00 6.145.482,35 13.507.551,00

Trabalho Empregabilidade

Gest polít exec

financ, cont e controle

Monit, superv, audit

e controle de coop A 3 Serviço Mantido 601 107 659 2.788.594,00 2.067.850,55 2.366.635,00

Fonte: Sistema Zeus

Page 78: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

77

2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes

Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da

dívida 3 – Outras despesas

Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010

Dotação Proposta

3.727.899,00

2.649.450,00 - -

23.717.101,00

16.366.750,00

Orçamento Aprovado

2.649.450,00

2.649.450,00 - -

23.717.101,00

16.366.750,00

Orçamento

Reformulado

3.270.602,00

2.601.210,00 - -

18.413.789,00

11.356.551,00

TOTAL 3.270.602,00 2.601.210,00 - - 18.413.789,00 11.356.551,00

Fonte: Sistema Zeus

3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital

Origem s

orçamentária 4 - Investimentos 5 – Inversões financeiras 6 – Outras despesas de capital

Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010

Dotação Proposta

255.000,00

653.800,00 - - - -

Orçamento Aprovado

255.000,00

653.800,00 - - - -

Orçamento

Reformulado

505.789,00

729.800,00 -

3.320.867,00 - -

TOTAL

505.789,00

729.800,00

- 3.320.867,00 - -

Fonte: Sistema Zeus

4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2010

1 - Despesas de Pessoal 3.076.649,36 2.533.672,40

Vencimentos e Remunerações 2.001.162,55 1.670.034,47

Encargos Sociais Patronais 641.097,91 533.202,94

Remunerações Variáveis - -

Benefícios Sociais 434.388,90 330.434,99

Benefícios Assistenciais -

2 - Juros e Encargos da Dívida - -

3 - Outras Despesas Correntes 15.038.254,79 9.517.938,22

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 28.485,60 25.756,00

Ocupação e Serviços Públicos 93.214,26 83.184,38

Despesas de Comunicação 212.704,80 197.383,42

Material de Consumo 92.963,87 132.875,73

Material de Consumo Durável 15.852,56 11.153,01

Passagens e Locomoções 16.393,67 45.050,78

34.643,20 63.597,09

Page 79: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

78

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2010

Diárias e Hospedagens

Outras Despesas de Viagem - -

Locações 144.577,99 119.794,38

Materiais e Divulgação 16.578,00 15.277,00

Materiais para Treinamento 1.294.525,14 562.960,72

Premiações 45.000,00 46.000,00

Serviços de Divulgação Institucional 2.920.461,95 1.889.563,45

Auxílio Financeiro a Estudante 1.965.654,96 1.222.054,98

Auxílios Educacionais 144.788,66 137.874,64

Auditoria e Consultoria 1.750.209,81 81.600,00

Serviços Especializados - PJ 5.197.826,70 4.080.073,80

Serviços de Transportes 27.933,18 20.940,23

Serviços Gerais - PJ 49.983,62 43.172,44

Estagiários - -

Outros Serviços de Terceiros - PF 66.000,00 66.000,00

Outros Serviços de Terceiros - PJ 33.013,41 27.057,37

Encargos s/ Serviços de Terceiros 422.955,44 327.084,89

Serviços Especializados - PF - -

Serviços Gerais - PF - -

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 410.283,21 261.434,33

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 6.251,51 4.092,70

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 38.613,94 36.552,40

Outras Despesas Tributárias 1.870,35 12.313,25

Despesas Financeiras 7.468,96 5.091,23

Transferências Regulamentares - -

Convênios com a União - -

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos - -

Fonte: Sistema Zeus

Page 80: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

79

5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2010

4 - Investimentos

395.865,00 612.190,24

Bens Intangíveis 139.156,50

263.172,00

Bens Móveis 256.708,50

349.018,24

5 - Inversões Financeiras - -

6 - Outras despesas de capital - -

Fonte: Sistema Zeus

6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais

DESCRIÇÃO ANO

2011 2010 2009

1. Passagens 16.393,67 45.050,78 20.581,07

2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 35.643,20 63.597,09 52.643,09

3. Serviços Terceirizados 9.647.793,56 5.287.322,73 5.952.970,60

3.1. Publicidade 2.046.356,55 633.096,76 833.387,97

3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 10.621,20 5.486,30 22.079,96

3.3 Tecnologia da Informação 34.160,61 16.730,98 5.543,98

3.4. Outras Terceirizações 7.556.655,20 4.632.008,69 5.091.958,69

4. Cartão de Pagamento do Governo Federal - - -

5. Suprimento de Fundos - - -

TOTAIS 9.699.830,43 5.395.970,60 6.026.194,76

Fonte: Sistema Zeus

7. Demonstrativo das despesas por natureza

Rubricas Realizado Orçado Realizado % %

2009 2010 2011 2011 Partic. Realiz.

Pessoal, Encargos e Indenizações 2.550.059,07 2.203.237,41 2.823.232,00 2.642.260,46 14,25% 93,59%

Despesas de Viagem 97.833,98 129.588,10 114.083,00 78.970,05 0,43% 69,22%

Outras Despesas Variáveis - - - - 0,00% 0,00%

Auxílio Financeiro a Estudante 1.301.536,96 1.222.054,98 2.530.101,00 1.965.654,96 10,60% 77,69%

Material de Consumo 1.061.020,15 706.989,46 2.024.048,00 1.403.341,57 7,57% 69,33%

Serviços de Terceiros 7.544.180,00 7.411.435,10 13.533.559,00 11.316.032,40 61,03% 83,61%

Obrigações, Tributos e Contribuições 719.259,28 641.477,57 806.068,00 879.974,45 4,75% 109,17%

Equipamentos, Materiais Permanentes 1.811.296,44 349.018,24 359.089,00 256.708,50 1,38% 71,49%

Total Geral 15.085.185,88 12.663.800,86 22.190.180,00 18.542.942,39 100% 83,56%

Fonte: Sistema Zeus

Page 81: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

80

8. Resumo das programações de despesas

Origem dos Créditos

Orçamentários Despesas Correntes Despesas Capital

Exercícios 2010 2011 2010 2011

Dotação proposta pela UJ 19.016.200,00 27.445.000,00 653.800,00 255.000,00

Orçamento Aprovado 19.016.200,00 27.445.000,00 653.800,00 255.000,00

Orçamento Reformulado 13.957.761,00 21.684.391,00 4.050.667,00 505.789,00

Total 13.957.761,00 21.684.391,00 4.050.667,00 505.789,00

Fonte: Sistema Zeus

9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa

Não houve movimentação externa.

10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ

Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga

2011 2010 2011 2010

Licitação - 1.493.039,37 2.961.901,70 1.493.039,37

Convite

-

-

Concorrência

218.350,00 1.853.260,24 218.350,00

Pregão

1.274.689,37 1.108.641,46 1.274.689,37

Contratações Diretas - 8.526.900,50 12.420.306,22 6.976.826,13

Dispensa

7.715.691,50 12.195066,22 6.165.617,13

Inexigibilidade

811.209,00 225240,00 811.209,00

Regime de Execução Especial 49.441,91 46.591,50 49.441,91 46.591,50

Suprimento de Fundos 49.441,91 46.591,50 49.441,91 46.591,50

Pagamento de Pessoal 3.112.292,56 2.597.269,49 3.112.292,56 2.597.269,49

Pagamento em Folha 3.076.649,36 2.533.672,40 3.076.649,36 2.533.672,40

Diárias 35.643,20 63.597,09 35.643,20 63.597,09

Outras -

- -

11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ (convênios

e Fundecoop projetos especiais)

Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga

2011 2010 2011 2010 Licitação

Convite - - - -

Concorrência - - - -

Pregão 20.000,00 - 20.000,00 -

Contratações Diretas - - - -

Regime de Execução Especial - - - -

Pagamento de Pessoal - - - -

Outras - - - -

Page 82: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

81

Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” –

Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais)

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2010

1 - Despesas de Pessoal - -

2 - Juros e Encargos da Dívida - -

3 - Outras Despesas Correntes 20.000,00 -

Serviços Especializados - PJ

20.000,00

-

Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos

Originários da UJ

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2010

1 - Despesas de Pessoal 3.076.649,36 2.533.672,40

Vencimentos e Remunerações 2.001.162,55

1.670.034,47

Encargos Sociais Patronais 641.097,91

533.202,94

Remunerações Variáveis - -

Benefícios Sociais 434.388,90

330.434,99

Benefícios Assistenciais -

2 - Juros e Encargos da Dívida - -

3 - Outras Despesas Correntes 15.038.254,79 9.517.938,22

Despesas com Dirigentes e Conselheiros

28.485,60

25.756,00

Ocupação e Serviços Públicos

93.214,26

83.184,38

Despesas de Comunicação

212.704,80

197.383,42

Material de Consumo

92.963,87

132.875,73

Material de Consumo Durável

15.852,56

11.153,01

Passagens e Locomoções

16.393,67

45.050,78

Diárias e Hospedagens

34.643,20

63.597,09

Outras Despesas de Viagem - -

Locações

144.577,99

119.794,38

Materiais e Divulgação

16.578,00

15.277,00

Materiais para Treinamento

1.294.525,14

562.960,72

Premiações

45.000,00

46.000,00

Serviços de Divulgação Institucional

2.920.461,95

1.889.563,45

Auxílio Financeiro a Estudante

1.965.654,96

1.222.054,98

Auxílios Educacionais

144.788,66

137.874,64

Page 83: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

82

Auditoria e Consultoria

1.750.209,81

81.600,00

Serviços Especializados - PJ

5.177.826,70

4.080.073,80

Serviços de Transportes

27.933,18

20.940,23

Serviços Gerais - PJ

49.983,62

43.172,44

Estagiários - -

Outros Serviços de Terceiros - PF

66.000,00

66.000,00

Outros Serviços de Terceiros - PJ

33.013,41

27.057,37

Encargos s/ Serviços de Terceiros

422.955,44

327.084,89

Serviços Especializados - PF - -

Serviços Gerais - PF - -

Impostos, Taxas e Contribuições Federais

410.283,21

261.434,33

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais

6.251,51

4.092,70

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais

38.613,94

36.552,40

Outras Despesas Tributárias

1.870,35

12.313,25

Despesas Financeiras

7.468,96

5.091,23

Transferências Regulamentares - -

Convênios com a União - -

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos - -

GRUPOS DE VALORES PAGOS

DESPESA 2011 2010

4 - Investimentos

395.865,00 612.190,24

Bens Intangíveis 139.156,50

263.172,00

Bens Móveis 256.708,50

349.018,24

5 - Inversões Financeiras

- -

6 - Outras despesas de capital

- -

Page 84: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

83

12. Quadro “Detalhamento dos projetos de Formação Profissional por natureza”

Natureza - Qualificação / Capacitação Profissional

Projeto de Capacitação Profissional Previsto Realizado %Realizado

Curso Responsável Técnico - Transporte 13.050,00 13.050,00 100,00%

FECOERGS - Curso Avan.Proj. Red.Dis.Ene 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Elete. Básica NR 10 MTE 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur.Ins. Ope. Equi. Med. Esp 1.920,00 - 0,00%

FECOERGS - Curso Bás. Proj. Red. Dis. En 4.800,00 4.800,00 100,00%

FECOERGS - Cur.For.Elet.Re.Aér.Dis E 3 12.240,00 11.520,00 94,12%

FECOERGS - Cur.For. Elet. Red.Aér.Dis.E2 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur.For. Elet. Red.Aér.Dis.E4 20.880,00 6.240,00 29,89%

FECOERGS - Curso Fiscalização Redes 4.800,00 - 0,00%

FECOERGS - Curso Lig. Unid. Cons. BT 19.200,00 19.200,00 100,00%

FECOERGS - Curso Liga. Unid. Cons. MT 19.200,00 19.200,00 100,00%

FECOERGS - Curso Mont. Estru. Equipa 7.680,00 7.680,00 100,00%

FECOERGS - Curso NR 10 Básico Teutônia 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Curso Oper. Caminh Guindauto 2.880,00 2.880,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Oper. Peq. Cen Hid - PCH 19.200,00 19.200,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Rec. NR 10 Bá. SEP Teuto 9.600,00 7.680,00 80,00%

FECOERGS - Curso RIC de MT 14.400,00 9.600,00 66,67%

FECOERGS - Curso Forma Eletrecist. Lider 2.880,00 - 0,00%

FECOERGS - Cur.For..Elet. Ser. Aten. Con 14.400,00 - 0,00%

FECOERGS - Cur.Ope.Cen.Ope. Dis. M.Espe 8.640,00 8.640,00 100,00%

FECOERGS - Cur. For.Pro. Re. Dis.En.E Bá 4.800,00 4.800,00 100,00%

FECOERGS - Cur. For. Ele. Red. Aé. Dis F 24.640,00 24.640,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Forma. Elete. Fis. Rede 4.800,00 4.800,00 100,00%

FECOERGS - Curso Eletr. Básica NR 10 MTE 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Ins. Sub. Equip. Esp.M O 7.040,00 7.040,00 100,00%

FECOERGS - Curso For. Liga.Un.Con. BT K 19.200,00 19.200,00 100,00%

FECOERGS - Cur.Oper.Moto Ser.Pod.Ár.Re.E 2.880,00 2.880,00 100,00%

FECOERGS - Curso NR 10 Básico Ibirubá 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur. For. Ope. Cam Guin M Q 6.240,00 6.240,00 100,00%

FECOERGS - Cur.Ope.Ins.Equip. Esp.Mo N 11.520,00 11.520,00 100,00%

FECOERGS - Curso For. Elet. Ins. Ope. Eq 3.840,00 3.840,00 100,00%

FECOERGS - Cur.Ope. Equi.Bá.Ins. Sub LM 7.040,00 7.040,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Rec. NR 10 Bá. SEP Ibiru 7.680,00 7.680,00 100,00%

FECOERGS - Curso Forma Eletec. RIC BT 38.400,00 33.600,00 87,50%

FECOERGS - Cur. For. Ele. Red. Aé. Dis C 19.200,00 19.200,00 100,00%

FECOERGS - Cur. Proj. Rede. Dis. Mod. Av 9.600,00 - 0,00%

Page 85: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

84

Projeto de Capacitação Profissional Previsto Realizado %Realizado

FECOERGS - Man. Cont. Pat.Set.Elé.MCPSE 11.000,00 - 0,00%

FECOERGS - Cur.Planej.Expan Sis.Dis.PDD 18.400,00 - 0,00%

FECOERGS - Cur. Perda Energ. Téc. Comer 11.000,00 - 0,00%

FECOERGS - Cur Op Moto Ser e Poda Arv 2.880,00 2.880,00 100,00%

FECOERGS - Curso de Eletricidade Básica 4.800,00 4.800,00 100,00%

FECOERGS - Cur Form Elet Red Are Dist 28.800,00 28.800,00 100,00%

FECOERGS - Cur Form Proj Red Dist Ene El 4.800,00 4.800,00 100,00%

FECOERGS - Cur Recicl NR10 Básico e SEP 5.760,00 5.760,00 100,00%

FECOERGS - Curso NR10 Básico 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur Form Elet Red Trans Energ 9.600,00 9.600,00 100,00%

FECOERGS - Cur NR10 SEP para TELECON 4.800,00 - 0,00%

Total 511.690,00 406.010,00 79,35%

Natureza – Aperfeiçoamento

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

AURORA ALIM - 11º Cong. Stress ISMA BR 4.500,00 4.500,00 100,00%

AURORA ALIM - Adm Orçamento Familiar 4.850,00 - 0,00%

AURORA ALIM - Convenção Contábil 500,00 - 0,00%

AURORA ALIM - Curso de Negociação 775,00 750,00 96,77%

AURORA ALIM - Desenv. Lid.Coop.e Func. 12.850,00 - 0,00%

AURORA ALIM - Dicção,Desenibição, Orat 9.000,00 9.000,00 100,00%

AURORA ALIM - Format. Pront. Instal. Elé 7.200,00 - 0,00%

AURORA ALIM - Informática Básica 8.790,00 8.790,00 100,00%

AURORA ALIM - Libras- Ling. Bras. Sinais 6.000,00 5.700,00 95,00%

AURORA ALIM - Palestra Família Tudo 3.600,00 - 0,00%

AURORA ALIM - Palestra Lideres 10.800,00 5.760,00 53,33%

AURORA ALIM - Planej.Program. Cont.Manut 7.800,00 7.780,00 99,74%

AURORA ALIM - Simp. Téc. Incub.Matriz.Co 660,00 660,00 100,00%

AURORA ALIM - Trein. Brigada Incêndio 3.000,00 - 0,00%

AURORA ALIM - Workshop Alimentos 240,00 235,00 97,92%

BANRICOOP - Projeto Educa Coop Banricoop 2.275,00 2.275,00 100,00%

CAAL - Qualidade Caal - Centro Comercial 1.800,00 1.800,00 100,00%

CAAL - Qualidade Caal Industria 10.441,00 10.440,54 100,00%

CAAL - Qualidade Caal - Insumos 1.800,00 1.800,00 100,00%

CAMNPAL - Capac. Func. Representantes 15.500,00 12.960,00 83,61%

CAMNPAL - Capacitação Quadro Social 10.000,00 5.400,00 54,00%

CCGL - Atualização Setor Contábil 17.062,00 4.156,36 24,36%

CCGL - Atualização Padrões Fabricação 12.672,00 - 0,00%

Page 86: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

85

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

CCGL - Atualização Setor Financeiro 11.205,00 1.007,00 8,99%

CCGL - Atualização Setor Marketing 1.341,00 1.341,00 100,00%

CCGL - Atualização Setor RH 7.000,00 - 0,00%

CCGL - Atualização TI 3.110,00 3.110,00 100,00%

CCGL - Biossegurança no Campo 2.304,00 2.112,00 91,67%

CCGL - Boas Práticas de Fabricação 9.080,00 - 0,00%

CCGL - Controle de Estoques 4.400,00 - 0,00%

CCGL - Cur.Estat.Exprim. Prog. Comp.SAEG 9.200,00 2.500,00 27,17%

CCGL - Curso Análise de Sementes 3.600,00 - 0,00%

CCGL - Curso Básico de HP 270,00 270,00 100,00%

CCGL - Curso benef. Sementes Encar. UBS 1.080,00 1.080,00 100,00%

CCGL - Curso Biosegurança 3.000,00 - 0,00%

CCGL - Curso de Biotecnologia 3.500,00 - 0,00%

CCGL - Curso Vendas 3.960,00 1.728,00 43,64%

CCGL - Dicção Oratória - Nível 02 2.000,00 2.000,00 100,00%

CCGL - Educação Ambiental Resp. Social 2.304,00 - 0,00%

CCGL - Encontro Técnico Cultura Trigo 10.000,00 5.496,00 54,96%

CCGL - Ferramentas Gestão Logística 900,00 900,00 100,00%

CCGL - Forma Aud InterNBR/ISO17025/2005 2.304,00 - 0,00%

CCGL - Gestão Custos 900,00 840,00 93,33%

CCGL - Gestão Manut.Pat. Construções 3.216,00 2.421,00 75,28%

CCGL - Gestão Transporte 900,00 900,00 100,00%

CCGL - Higienização Ind. Alimentos 1.760,00 - 0,00%

CCGL - Impor. Aferi. Calib. Mat. Laborat 1.152,00 - 0,00%

CCGL - Instrumenta Anal Aplic.Cont. Proc 3.560,00 - 0,00%

CCGL - Logistica e Distribuição 1.900,00 - 0,00%

CCGL - Manutenção Ativos 3.350,00 - 0,00%

CCGL - Metodo Anali Leite e Derivados 2.880,00 - 0,00%

CCGL - Motivação 5.800,00 3.546,00 61,14%

CCGL - Novas regras de Ortografia 7.000,00 - 0,00%

CCGL - Pintura e Instalação Predial 7.960,00 7.680,00 96,48%

CCGL - Qualidades de Gestores 2.304,00 - 0,00%

CCGL - Resultado Pesquisa: Cultura Verão 20.500,00 - 0,00%

CCGL - reunião Pesquisa Soja Região Sul 600,00 - 0,00%

CCGL - Reunião Sul-Brasil Pesquisa Trigo 1.000,00 - 0,00%

CCGL - Segurança do Trabalho - Cruz Alta 9.792,00 4.608,00 47,06%

CCGL - Segurança Trabalho Rio Grande 13.248,00 2.880,00 21,74%

CCGL - Válvula Segurança e de Alívio 4.800,00 - 0,00%

Page 87: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

86

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

CCGL- Analise Instrumental 1.600,00 - 0,00%

CCGL- Exele. Benef. Armaz. Grão Qual T 1.728,00 1.728,00 100,00%

CCGL- Forma Audit SIG ISO 9001/14001 4.608,00 - 0,00%

CCGL -Treinamento Técnico Cuiltura Soja 12.500,00 - 0,00%

CCN - Acesso Trab Esp Confina - S.José O 4.800,00 4.800,00 100,00%

CCN - Acesso Trab Esp Confina - Soledade 4.800,00 4.800,00 100,00%

CCN - Acesso Trab Esp Confina-Lagoa Ver 4.800,00 4.800,00 100,00%

CCN - Atend. Clientes Associados Tapejar 864,00 864,00 100,00%

CCN - Atendim Cliente Assoc - Sanaduva 3.600,00 3.564,00 99,00%

CCN - Atendim Cliente Assoc - Soledade 1.728,00 1.728,00 100,00%

CCN - Atendim Clliente Assoc. Ibiraiaras 864,00 864,00 100,00%

CCN - Atendimento Assoc. Clientes 1.728,00 - 0,00%

CCN - CIPA Comis Int. Prev. Acid. L.Verm 2.880,00 2.880,00 100,00%

CCN - CIPA Comis Int. Prev.Acid.S José O 2.880,00 2.880,00 100,00%

CCN - Coopere e Faça a Diferença 2.880,00 2.880,00 100,00%

CCN - Formação Tecnica Associados 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna I 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna II 1.800,00 1.764,00 98,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna III 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna IV 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna V 1.200,00 1.200,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna VI 1.200,00 1.200,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna VII 1.200,00 1.200,00 100,00%

CCN - Gestão Controladoria Interna VIII 1.200,00 1.200,00 100,00%

CCN - Gestão Supermercados 2.400,00 2.376,00 99,00%

CCN - Multip. Desenv. Gestão Qualid To 14.400,00 14.400,00 100,00%

CCN - Relações Humanas Comunic Lider I 6.090,00 5.817,80 95,53%

CCN - relações Humanas Comunic. Lider II 6.090,00 5.817,80 95,53%

CCN - Seminário Estratégico I 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN - Seminário Estratégico II 2.400,00 2.400,00 100,00%

CCN - Técnicas Venda Negoc - Ibiraiaras 864,00 864,00 100,00%

CCN - Técnicas Venda Negoc - Soledade 1.728,00 1.728,00 100,00%

CCN- Formação Lideres 2.400,00 - 0,00%

CCN- Gestão Financ Crédito Cobrança 1.728,00 1.728,00 100,00%

CCN-Formação Técnica Equipe Técnica I 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN-Formação Técnica Equipe Técnica II 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN-Formação Técnica Equipe Técnica III 1.800,00 1.800,00 100,00%

CCN-Gestão Rural 3.840,00 3.672,52 95,64%

Page 88: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

87

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

CECRERS - Desenv. Gere Gest Sist Mod 10 11.272,00 4.992,00 44,29%

CECRERS - Planej. Estrat. Sist. CECRERS 4.224,00 3.168,00 75,00%

CECRERS - Prog. Capac. Cons. Admin. Fisc 3.228,00 1.728,00 53,53%

CECRERS - Prog. Des.Lid. Estrat. 12 Even 11.868,00 9.774,00 82,36%

CECRERS - Prog. For. Desenv. Equipes 9.528,00 9.528,00 100,00%

CECRERS - Seminário Integ. Sist. CECRERS 8.800,00 3.000,00 34,09%

CECRERS - Treinam. Sis. FACMUTUO Coop. 5.000,00 - 0,00%

CECRERS -Planej.Cond. Realiz. Assem Ger. 1.158,00 1.008,00 87,05%

CEN SICREDI SUL - Ações Eficazes 30.128,00 25.508,00 84,67%

CEN SICREDI SUL - Conselheiros Fiscais 7.500,00 7.500,00 100,00%

CEN SICREDI SUL - Conselho Administação 12.600,00 12.600,00 100,00%

CEN SICREDI SUL - Material Curso Intega 1.900,00 1.821,00 95,84%

CEN SICREDI SUL - Negociação Vendas 28.245,00 23.625,00 83,64%

CEN SICREDI SUL - Prev. Frau. Gafoscopia 34.418,00 33.618,00 97,68%

CEN SICREDI SUL -Análise Balanço 32.072,00 25.864,00 80,64%

CEN SICREDI SUL -Jeito Sicredi Atender 26.901,00 25.281,00 93,98%

CERILUZ - Coop.Ativa Vis.Est.Evol. Ativ 23.400,00 19.800,00 84,62%

CERTAJA DES-Boas Práticas Armaz Grãos 3.000,00 - 0,00%

CERTAJA DESENV - Conf. Atend. Cliente 1.200,00 1.200,00 100,00%

CERTAJA DESENV - Conf. Empregabilidade 1.200,00 1.000,00 83,33%

CERTAJA DESENV - Escola Lideres 9.504,00 9.500,00 99,96%

CERTAJA DES-Feedback Des.Equipe 800,00 800,00 100,00%

CERTAJA DES-O Líder Coach 800,00 800,00 100,00%

CERTEL - Administração Windows Server 1.980,00 - 0,00%

CERTEL - Manual do Colaborador 3.780,00 3.780,00 100,00%

CERTEL ENERGIA - Administ Windows Server 1.980,00 - 0,00%

CERTEL ENERGIA - Manual Colaborador 1.668,00 1.608,00 96,40%

CERTHIL - Motivação Sensibilização 1.800,00 1.800,00 100,00%

CERTHIL - Treinam. Desenv. Compet Compor 4.800,00 4.800,00 100,00%

CERTHIL- Coaching e Mentoring 3.600,00 3.600,00 100,00%

CERTHIL DESENV - Treina. Desenv. Comp. C 4.560,00 4.560,00 100,00%

COAGRIL - NR 33 Trabalho Espa Confinado - - #DIV/0!

COCEAGRO - Desenvolvimento Líderes 7.440,00 6.912,00 92,90%

COCEAGRO - Ges. Estrat. Ana.. Indic. Eco 24.000,00 6.912,00 28,80%

COCEAGRO - Gestão Ambiental 4.800,00 - 0,00%

COCEAGRO - Normas Produtivas 4.200,00 - 0,00%

COMTUL - Estrut. Plano Indic. Qualidade 3.960,00 3.900,60 98,50%

COMTUL - Implant. Boas Práticas Fabrica 2.784,00 2.742,24 98,50%

Page 89: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

88

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

COMTUL - Treinamento Auditores Qualidade 3.192,00 1.512,00 47,37%

Confec Mat Didát e Comunic Prog CRESCER 400.800,00 135.972,53 33,93%

Confecção Material Didático Prog CRESCER 316.197,00 316.196,21 100,00%

Conhecer para Crescer - Etapa 2011 - CP 6.000,00 1.959,23 32,65%

Conhecer para Crescer - Etapa 2011 - RP 46.000,00 20.000,00 43,48%

COOMAT- Palestra Motivacional 1.200,00 1.200,00 100,00%

COOMAT- Qualificação dos Colaboradores 5.300,00 - 0,00%

COOPATIGO - Boas Práticas Fabricação 4.800,00 4.752,00 99,00%

COOPATRIGO - Curso NR 33 2.400,00 - 0,00%

COOPATRIGO - Curso Pacote Office 2.400,00 2.400,00 100,00%

COOPATRIGO - Curso Sobre Vendas 1.200,00 1.200,00 100,00%

COOPATRIGO - Palestra Motivação 3.000,00 2.400,00 80,00%

COOPATRIGO - Qualid. Proc. Benef. Sem 3.600,00 - 0,00%

COOPATRIGO - Técnicas Vendas Negoc 3.840,00 3.840,00 100,00%

COOPATRIGO- Curso Excel Avançado 2.400,00 2.400,00 100,00%

COOPERAGUDO - Jornada Qualif. Profis 14.000,00 14.000,00 100,00%

COOPERMIL - Capac. Prev. Acid. Trabalho 3.000,00 3.000,00 100,00%

COOPERMIL - Capacit. Trab. Espa. Confina 1.920,00 1.920,00 100,00%

COOPERMIL - Capacitação Atendim. Vendas 3.000,00 3.000,00 100,00%

COOPERMIL - Capacitação Comunicação 3.600,00 3.600,00 100,00%

COOPERMIL - Capacitação Motiv Comporta 3.200,00 3.200,00 100,00%

COOPERMIL - Capacitar em Sist Info Geren 31.500,00 24.000,00 76,19%

COOPERMIL - Exelência no Atendimento 7.500,00 7.500,00 100,00%

COOPEROQUE - Boas Práticas Fabricação 3.840,00 3.840,00 100,00%

COOPEROQUE - Curso Promeiros Socorros 1.728,00 - 0,00%

COOPEROQUE - Gestão por Resultados 1.600,00 - 0,00%

COOPEROQUE - Manei Faz. Loc. Trab Feliz 1.600,00 - 0,00%

COOPLANTIO - Brigada de Incêndio 1.596,00 1.536,00 96,24%

COOPLANTIO - Brigada de Incêndio II 1.396,00 1.344,00 96,28%

COOPLANTIO - Desenvolv Intelig.Emocio I 1.440,00 - 0,00%

COOPLANTIO - Desenvolv Intelig.Emocio II 1.440,00 1.440,00 100,00%

COOPLANTIO - NR 33 Superv. Entra- Pelota 630,00 576,00 91,43%

COOPLANTIO - NR 33 Traba Altura -Fax So 1.536,00 1.335,00 86,91%

COOPLANTIO - NR 33 Traba Altura -Pal Mis 1.536,00 1.500,00 97,66%

COOPLANTIO - NR 33 Traba Altura -Pelotas 1.536,00 1.335,00 86,91%

COOPLANTIO - NR 33 Traba Esp. Confin I 1.536,00 1.536,00 100,00%

COOPLANTIO - NR 33 Traba Esp. Confin II 1.536,00 1.536,00 100,00%

COOPLANTIO - NR 33 Traba Esp. Confin III 1.536,00 1.536,00 100,00%

Page 90: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

89

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

COOPLANTIO - NR 33 Uso Equi Prot Ind I 384,00 384,00 100,00%

COOPLANTIO - NR 33 Uso Equi Prot Ind II 384,00 384,00 100,00%

COOPLANTIO - NR 33 Uso Equi Prot Ind III 384,00 384,00 100,00%

COOPLANTIO-NR 33 Super Entra - Faxi Sot 630,00 - 0,00%

COPREL - Coaching Colaboradores -2011 10.560,00 10.560,00 100,00%

COPREL - Mentoring Gestores - 2011 9.600,00 9.600,00 100,00%

COSUEL - Dia de Campo - Prod. Leiteira 9.790,00 9.140,00 93,36%

COSUEL - Compet. Grupos Qualidade 2.700,00 2.002,00 74,15%

COSUEL - Curso Aprefeiço Padaria Confei 3.840,00 - 0,00%

COSUEL - Curso de Sistema 5S 3.600,00 - 0,00%

COSUEL - Encontro Delegados Suplentes 2.400,00 2.400,00 100,00%

COSUEL - Encontro Transportadores Leite 3.600,00 1.800,00 50,00%

COSUEL - Gerenc. UPLs Atrav. Informatiz 5.808,00 4.608,00 79,34%

COSUEL - Gestão Vendedores 7.200,00 - 0,00%

COSUEL - Inclus Digi Cont.Leit Anta Gor 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL - Inclus Digl Cont. Leit. Encanta 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL - Inclus Digl Cont. Leit. Progres 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL - Inclus Digl Cont. Leit. Roca Sa 7.780,00 3.840,00 49,36%

COSUEL - Inclus Digl Cont. Leit. Venâ Ai 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL - Inclus Digl Cont. Leit.Guaporé 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL - Inclus Digl Cont. Leit.V. Rio P 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL - Indica. Desemp. Laboratório 1.500,00 - 0,00%

COSUEL - Interp. Crité. Forma Avali PGPQ 2.000,00 - 0,00%

COSUEL - Normas ISO 17.025 3.000,00 1.800,00 60,00%

COSUEL - Palestra Motivando p/ Qualidade 2.400,00 - 0,00%

COSUEL - Workshop Alimentos 500,00 275,00 55,00%

COSUEL -Boas PrátiC Fabrica Ind. Ração 1.800,00 1.780,00 98,89%

COSUEL -Boas Práticas Fabricação 3.600,00 3.600,00 100,00%

COSUEL- Inclus Digi Cont. Leit.Arroio M 7.780,00 7.680,00 98,71%

COSUEL-Contrib. Mot. Aju.Final. Proc.Ven 7.200,00 - 0,00%

COSULATI - Encont. Coordenad. Vice Sec 26.300,00 16.080,00 61,14%

COTRIBÁ - Desenvolvendo Colabora Líderes 11.520,00 11.520,00 100,00%

COTRIBÁ - Desenvolvendo Colaboradores 7.680,00 7.680,00 100,00%

COTRIBÁ - Programa Desenvol. Pessoas 21.120,00 21.120,00 100,00%

COTRIBÁ - Semana SIPAT 2011 3.600,00 3.600,00 100,00%

COTRIBÁ - Treinamento p/ Colaboradores 1.633,00 1.608,50 98,50%

COTRICAMPO - Gestão Liderança 4.100,00 - 0,00%

COTRICAMPO - Gestão Negócios 2.978,00 2.978,00 100,00%

Page 91: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

90

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

COTRICAMPO - Saú Segu Trab. Esp.Conf NR 5.376,00 5.376,00 100,00%

COTRIEL - Comuni Relac. Interpessoal 8.000,00 7.776,00 97,20%

COTRIEL - Trabalho em Equipe 2.000,00 1.944,00 97,20%

COTRIEL - Desenvolvimento Lideres 9.000,00 9.000,00 100,00%

COTRIEL - DIPAT Dia Inter Prev. Acid. Tr 2.000,00 1.950,00 97,50%

COTRIEL - Exelência em Serviços 2.000,00 1.944,00 97,20%

COTRIEL - Impleme. Boas Prát. Fab. Var 9.000,00 8.832,00 98,13%

COTRIEL - Planejamento Organiz Pessoal 1.836,00 1.836,00 100,00%

COTRIEL - Programa Desenv. Gerencial 8.040,00 7.992,00 99,40%

COTRIEL - Recicla Boas Prá. Fab. Agroind 8.748,00 8.748,00 100,00%

COTRIEL - SIPAT Sem. Int. Prev. Acid. Tr 2.000,00 2.000,00 100,00%

COTRIJAL - Curso Boas Prát. Fab. Ind. Al 1.600,00 - 0,00%

COTRIJAL - Curso Dicção, Desini Orat. 1.920,00 1.920,00 100,00%

COTRIJAL - Curso Espec. Melhoria Qualid 2.000,00 2.000,00 100,00%

COTRIJAL - Form. Aud. Tec. Sis. Nac. Cer 3.750,00 - 0,00%

COTRIJAL - Geração Valor 4.320,00 4.320,00 100,00%

COTRIJAL - Trein. Apres. Alto Impacto 6.180,00 6.180,00 100,00%

COTRIJAL - Treina.s/ como Trat. Não Conf 1.580,00 1.501,00 95,00%

COTRIJAL - Treinamento Proc Hoffman 12.420,00 12.420,00 100,00%

COTRIJAL - Treinamento Rel.Hum.Dale Car 21.500,00 21.500,00 100,00%

COTRIJAL -Treinam. Secag. Aeração Grãos 4.800,00 3.456,00 72,00%

COTRIJUC - Benefic e Armazen de Sementes 2.400,00 - 0,00%

COTRIJUC - Controle de Pragas 2.400,00 - 0,00%

COTRIJUC - Desenv. Pes. Prof. Orien.Res. 4.800,00 4.800,00 100,00%

COTRIJUC - Desenvolvimento Lideres 1.920,00 1.920,00 100,00%

COTRIJUC - Técnicas Avançada Vendas 2.592,00 2.592,00 100,00%

COTRIJUC - Treinam. NR33 - Vig, Trab, Au 2.400,00 - 0,00%

COTRIJUC - Treinamento NR 10 4.800,00 - 0,00%

COTRIJUC - Treinamento NR 11 2.880,00 - 0,00%

COTRIJUC - Treinamento para Moleiros 4.680,00 - 0,00%

COTRIJUC -Treinam. NR 33 - Vig, Trab, Au 1.920,00 1.920,00 100,00%

COTRIMAIO - Formação Coaching Mentoring 20.000,00 20.000,00 100,00%

COTRIMAIO - Treinamento NR 33 9.216,00 7.680,00 83,33%

COTRIPAL - Colaborador Eficaz 2011 19.200,00 19.200,00 100,00%

COTRIPAL - Crédito Cobrança 864,00 864,00 100,00%

COTRIPAL - Famíla Cooperativa 2011 5.820,00 5.820,00 100,00%

COTRIPAL - Lider Modelo 2011 11.520,00 11.520,00 100,00%

COTRIPAL - RH Modelo 2011 2.200,00 960,00 43,64%

Page 92: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

91

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

COTRIPAL - Comprador Modelo 2011 1.920,00 1.920,00 100,00%

COTRIPAL - Gestão Visual 1.920,00 - 0,00%

COTRIPAL - Mate Didát Cotri/ Sesco2011 4.000,00 - 0,00%

COTRIPAL - Reposição Merchandising 3.840,00 2.592,00 67,50%

COTRIPAL - Vendedor Modelo 2011 5.184,00 5.184,00 100,00%

COTRIROSA - Boas Prát. Fab. Cer. Pad. 6.806,00 6.806,00 100,00%

COTRIROSA - Capacitação para Líderes 1.600,00 1.600,00 100,00%

COTRIROSA - Exelência no Atendimento 1.800,00 1.800,00 100,00%

COTRIROSA - Palestra Comportamental 3.600,00 3.600,00 100,00%

COTRIROSA -Capacit. Imple.Planej Estraté 23.040,00 23.040,00 100,00%

COTRISAL SARANDI - Capac. Cargos Sal. 12.000,00 10.400,00 86,67%

COTRISAL SARANDI - Capacit. Liderança 3.600,00 3.600,00 100,00%

COTRISAL SARANDI - Curso CIPA 1.200,00 1.200,00 100,00%

COTRISAL SARANDI - Curso Esp. Confinado 9.000,00 8.999,20 99,99%

COTRISAL SARANDI - Trei. Rel. Hum.Com E 15.010,00 15.010,00 100,00%

COTRISAL SARANDI - Trein. Com. Incêndio 6.000,00 5.999,76 100,00%

COTRISAL SARNDI - Cap. Boas Prá. Fab Pad 6.000,00 6.000,00 100,00%

COTRISAL SARNDI - Cap. Boas Prá. Fab Ra. 12.240,00 12.240,00 100,00%

COTRISEL - Capacit Supervisor Esp Confin 4.320,00 4.050,00 93,75%

COTRISEL - Curso.Forma. Brigada Incêndio 20.736,00 20.716,00 99,90%

COTRISEL - Eletrodo Revestido 3.840,00 3.840,00 100,00%

COTRISEL - Manutenção Rolamentos 1.536,00 1.536,00 100,00%

COTRISEL - Prevenção de Perdas 11.088,00 10.224,00 92,21%

COTRISEL - Recicl Seg Inst Eletr - NR10 1.920,00 1.920,00 100,00%

COTRISEL - Trabalho em Alturas 7.680,00 7.680,00 100,00%

COTRISOJA - Gestão Pessoas 2.400,00 2.364,00 98,50%

COTRISOJA - Treina Atendimento Vendas 2.400,00 2.400,00 100,00%

COTRISOJA - Treina Dicção e Oratória 2.376,00 2.376,00 100,00%

COTRISOJA - Treina Relações Humanas 5.040,00 5.040,00 100,00%

COTRISOJA - Treinamento em Informática 4.800,00 - 0,00%

Curso Capac. Ambiental Ag. Financ Coop 3.150,00 - 0,00%

Curso Form. Contábil Cooperativista 2011 20.660,00 18.027,32 87,26%

Curso Formação Gestão Cooperativa -2011 21.428,00 12.906,80 60,23%

Curso Gestão Cooperativas Transporte 13.120,00 10.800,00 82,32%

Curso Rec. Prot. Nasc.Cab. Mana Águas 3.812,00 - 0,00%

Curso Sep. Rec. Res. Sól. Ger. Coop. Pro 3.812,00 2.374,32 62,29%

FECOAGRO - Capac. Depar. Técnico 19.500,00 19.500,00 100,00%

FECOAGRO - Curso Atualização Proagro 7.200,00 7.200,00 100,00%

Page 93: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

92

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

FECOAGRO - Curso Cons. Adm. Fis. Lid 19.728,00 19.728,00 100,00%

FECOAGRO - Curso Legislação Tributária 24.864,00 24.864,00 100,00%

FECOAGRO - Custo Prod.Lav. Plantio Dire 18.000,00 17.700,00 98,33%

FECOAGRO - IX Semin Secretá Sist. FecoA 14.500,00 7.680,00 52,97%

FECOAGRO - Capacitação p Gestão 6.144,00 6.144,00 100,00%

FECOAGRO - Curso Cap.Operad. Sec.Grãos 9.888,00 - 0,00%

FECOAGRO - Curso Cap.Operad.Armazens 9.888,00 8.160,00 82,52%

FECOAGRO - Curso Cap.Operad.Benefic. 9.888,00 8.160,00 82,52%

FECOAGRO - Curso Conselho Administração 6.144,00 - 0,00%

FECOAGRO - Gestão Rural Associados Coop 12.000,00 12.000,00 100,00%

FECOAGRO - Seminário Cap.Ferram.Vendas 4.800,00 4.800,00 100,00%

FECOAGRO - Seminário s/ Agroclimatologia 8.400,00 8.400,00 100,00%

FECOVINHO - Prog. Desenv. Coop Viti PDCV 33.000,00 27.889,00 84,51%

FECOVINHO - Prog. Rend. Ges. Fina.Trib 22.360,00 20.325,80 90,90%

FECOVINHO - Prog.For.Qua.Ges.Neg. 2011 25.460,00 25.057,40 98,42%

Material Didático - Forma Profis 2011 38.700,00 23.331,59 60,29%

PIÁ - Curso de Atendimento 18.720,00 18.720,00 100,00%

PIA - Área Produtiva 21.600,00 20.903,62 96,78%

PIÁ - Produtor Leiteiro I Educação Coop 24.000,00 10.560,00 44,00%

PIÁ - Produtor Leiteiro II Ges. Prop. R 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIÁ - Produtor Leiteiro III Prod.Lei.Qua 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIÁ - Produtor Leiteiro IV Man. Rep. San 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIÁ - Produtor Leiteiro VI O Negó Leite 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIÁ - Produtor LeiteiroV Alim.Cons. For 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIÁ - prog. Des. Ger. Lider. 1 Diag. Pot 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIÁ - prog. Des. Ger. Lider. 2 Feedback 14.400,00 14.400,00 100,00%

PIÁ - prog. Des. Ger. Lider. 3 Corporat 24.000,00 24.000,00 100,00%

PIA - Resensibilização dos 5S 4.800,00 4.800,00 100,00%

Programa de Formação Profis - Cooper 17.760,00 15.030,00 84,63%

Programa de Formação Profis -Operac 2011 23.916,00 12.234,36 51,16%

Programa de Formação Profis-Admin 2011 61.258,00 44.046,89 71,90%

Programa de Formação Profis-Tecnico 2011 37.040,00 35.265,00 95,21%

Programa Interno Qualidade Produtiv 2011 51.136,00 40.598,27 79,39%

Projetos Especiais - Formação Profis2011 24.350,00 22.429,85 92,11%

SANTA CLARA - Cur Lider QTSC-Lid.Com.Rel 5.184,00 5.184,00 100,00%

SANTA CLARA - Cur. Encar.Set. Lid.Com.Re 10.368,00 10.368,00 100,00%

SANTA CLARA - Curso Merc Agro Aten Cli 960,00 960,00 100,00%

SANTA CLARA - Curso Super. Atend. Clie 11.520,00 11.520,00 100,00%

Page 94: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

93

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

SANTA CLARA - Prog. Desenv. Quadro Tec 4.800,00 4.800,00 100,00%

SANTA CLARA - prog. Trein. Int. Seg. Tra 12.048,00 - 0,00%

Seminário Jurídico 2011 35.641,00 35.640,05 100,00%

SICREDI A JACUÍ - Sem. Reg. Colab. Sic. 5.200,00 1.800,00 34,62%

SICREDI A PESTANA - Liderança Situacio 1.920,00 - 0,00%

SICREDI A PESTANA - Téc.Avan.Vendas II 864,00 864,00 100,00%

SICREDI A.NORD - Compromet. Atitude 1.800,00 1.800,00 100,00%

SICREDI A.NORD - Pales. Assoc. Ges. Res 3.000,00 - 0,00%

SICREDI ALTOS DA SERRA - Adm. Tempo 4.420,00 1.920,00 43,44%

SICREDI CONFED SICREDI - Capac. Sel Com 4.800,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Capac.Comunica 6.336,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Capac.Ges.Desem 5.760,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Certif.Atua CPA 3.100,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Fichá Você Col 19.584,00 19.388,16 99,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Fichá Você Ges 2.992,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Kit Integ Jei S 14.652,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Kit Mult.Jei Se 24.990,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Liv. Prog.Crsce 12.978,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI - Prog. Gera. Sic 18.800,00 - 0,00%

SICREDI CONFED SICREDI -Jeito Sic.Ser At 11.520,00 11.520,00 100,00%

SICREDI ITAQUI - Matemática Financeira 2.920,00 - 0,00%

SICREDI METROP RS - Desenv Gestores II 9.036,00 7.496,00 82,96%

SICREDI METROP RS - Treinam Integração 6.930,00 6.930,00 100,00%

SICREDI PANAMBI - Recuperação Crédito 1.920,00 1.920,00 100,00%

SICREDI PIONEIRA - Des.Col. Ger. Negócio 6.000,00 - 0,00%

SICREDI PIONEIRA - Des.Col. Ger. Unidade 4.000,00 - 0,00%

SICREDI REGIÃO CENTRO - Prog. Cap. Venda 3.168,00 3.167,92 100,00%

SICREDI REGIÃO CENTRO - Prog. Des. Lider 6.336,00 3.840,00 60,61%

SICREDI SERRANA RS - Adminis. Tempo 1.728,00 1.728,00 100,00%

SICREDI SERRANA RS - Desenvol. Multiplic 1.335,00 960,00 71,91%

SICREDI SERRANA RS - Melhoria Continua 2.478,00 1.728,00 69,73%

SICREDI SERRANA RS - Treina Ges. Equipes 2.103,00 1.728,00 82,17%

SICREDI SERRANA RS - Treina.Téc.Ava.Ven 1.728,00 1.728,00 100,00%

SICREDI SERRO AZUL - Tec. Avan Ven M II 864,00 864,00 100,00%

SICREDI SERRO AZUL - Tec. Avan Vendas 2.268,00 2.268,00 100,00%

SICREDI SUDOESTE - Gestão Pessoas 2.800,00 - 0,00%

SICREDI V JAGUARI - Mercado Financeiro 2.800,00 2.800,00 100,00%

SICREDI V TAQUARI - Formação Líderes 7.296,00 3.648,00 50,00%

Page 95: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

94

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

UNICRED CENTRAL - Capacita Conselheiros 5.292,00 5.292,00 100,00%

UNICRED CENTRAL - Capacita Gerentes 13.548,00 12.559,93 92,71%

UNICRED CENTRAL - Capacita Líderes 14.020,00 13.080,00 93,30%

UNICRED CENTRAL - Capacita Vendas 14.040,00 13.944,60 99,32%

UNICRED CENTRAL - Grafodocumentoscopia 1.934,00 1.933,40 99,97%

UNICRED POA - Integração dos Colaborador 9.500,00 - 0,00%

UNIMED ERECHIM - Atendim. Clie Área Saú 1.800,00 - 0,00%

UNIMED ERECHIM - Desenvol. Lideranças 1.200,00 - 0,00%

UNIMED ERECHIM - Fortal.Parc.Qual.Prof.Á 1.800,00 - 0,00%

UNIMED ERECHIM - Recicla Brigad Cipeiro 960,00 - 0,00%

UNIMED MISSÕES - Atend. Cliente Maior De 1.728,00 864,00 50,00%

UNIMED MISSÕES - Cur.Falar Púb..Pos.Dic 960,00 960,00 100,00%

UNIMED MISSÕES - Desenv. Lider Intermed 4.320,00 4.320,00 100,00%

UNIMED MISSÕES - Desenv. Lider Avançado 1.620,00 - 0,00%

UNIMED MISSÕES - Gestão Processos 6.048,00 6.048,00 100,00%

UNIMED MISSÕES - Profis. Estrat. Vendas 1.920,00 1.920,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Sensib. Mapea. Proces 7.200,00 7.200,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Sensib.Exelê Ges.PGQP 1.290,00 - 0,00%

UNIMED NOROESTE - Sensibiliz. Plane.Est 1.800,00 - 0,00%

UNIMED NOROESTE - Subsistemas RH 1.440,00 1.440,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Cur. Ges. Qual Dirig 960,00 960,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Curso Ferram Quali 960,00 960,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Curso Negociação 2.400,00 - 0,00%

UNIMED NOROESTE - Defin. Indic. Desemp. 960,00 - 0,00%

UNIMED NOROESTE - Elab. Relatório Gestão 960,00 - 0,00%

UNIMED NOROESTE - Exêlencia Atendimento 2.880,00 - 0,00%

UNIMED NOROESTE - Forma Aval. Méd. PGQP 1.920,00 1.920,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Gestão Estratég. RH 1.800,00 1.800,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Inter.Crité Avalação 1.920,00 1.920,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Pales. Motiv. 3ª Sipat 1.200,00 1.200,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Rel. Interp. x Efic. 1.200,00 1.200,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - RH Estratégico 960,00 960,00 100,00%

UNIMED NOROESTE - Seminário Contabilidad 960,00 - 0,00%

UNIMED REG.PRODUÇÃO - Ética no Trabalho 1.500,00 1.477,50 98,50%

UNIMED RS - Curso de Negociação 2.736,00 2.736,00 100,00%

UNIMED RS - Palestra Ética p/Secetárias 1.800,00 1.200,00 66,67%

UNIMED RS - Seminário Gestão Pessoas 5.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Adm. Tem. Tempo Fat. Produt 840,00 840,00 100,00%

Page 96: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

95

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

UNIMED RS - Alcançando Res. Atrav.Equipe 2.500,00 - 0,00%

UNIMED RS - Alinha. Estra. Desenv. Equip 9.600,00 - 0,00%

UNIMED RS - Atendim Cliente - Poa 4.320,00 - 0,00%

UNIMED RS - Atendim Cliente Uruguaia 500,00 360,00 72,00%

UNIMED RS - Atendim Para Secretárias 1.200,00 1.200,00 100,00%

UNIMED RS - Atendim Recém- Nascido 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Atualização em Curativos 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Auditor Lider ISO 9001:2008 4.320,00 - 0,00%

UNIMED RS - Aval. Desemp. Fornecedores 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Boas Prát.Serv.Alim.DCR 216 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Capac. Setor Compras 2.880,00 - 0,00%

UNIMED RS - Controladoria Corporativa 2.880,00 - 0,00%

UNIMED RS - Convenção Estadual Vendas 10.000,00 5.000,00 50,00%

UNIMED RS - Convenção Marketing Comunic 3.435,00 1.800,00 52,40%

UNIMED RS - Cur. Gestão Qual. Total 40 H 6.000,00 6.000,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Rotinas Trabalhistas 1.200,00 1.200,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Aperf. Área Enfermagem 600,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Atendimento Cliente 1.800,00 1.800,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Atendimento Público 3.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Cerimonial Protocolo 864,00 864,00 100,00%

UNIMED RS - Curso de Endomarketing 6.500,00 6.350,00 97,69%

UNIMED RS - Curso Examinadores PGQP 1.728,00 1.728,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Ferramentas Qualidade 1.100,00 1.100,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Gestão Financeira 5.200,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Gestão Mapeam Proc 2.112,00 2.112,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Gestão Qual. Tot Dirig 2.340,00 864,00 36,92%

UNIMED RS - Curso Indicadores 1.100,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Manutenção 2.200,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Novos Coopera Área 2 650,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Novos Coopera Área 3 650,00 648,70 99,80%

UNIMED RS - Curso Oratória 2.200,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Planej.Estrat. e BSC 2.880,00 2.880,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Red. Enmpresarial 864,00 864,00 100,00%

UNIMED RS - Curso Técnico Médicos Coope 1.700,00 - 0,00%

UNIMED RS - Curso Trat. Não Conformidade 1.100,00 - 0,00%

UNIMED RS - Desenvolv Competências 18.240,00 18.240,00 100,00%

UNIMED RS - desenvolv. Equip.Trabalho II 4.320,00 - 0,00%

UNIMED RS - Educ. Méd. Cont. Plant- ACLS 23.040,00 - 0,00%

Page 97: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

96

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

UNIMED RS - Educ. Méd. Cont. Plant- PLAS 23.040,00 - 0,00%

UNIMED RS - Encon.Núc.Desenv. Humano 5.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Excel Avançado 4.320,00 - 0,00%

UNIMED RS - Forma Avalia PGQP - Nível 2 792,00 792,00 100,00%

UNIMED RS - Forma. Avalia. Acredit. Hosp 1.728,00 - 0,00%

UNIMED RS - Forma. Conselhe. Cooperativa 26.400,00 - 0,00%

UNIMED RS - Formação Avaliadores 4.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Formação Liderança 23.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - gerenc. Confli. Ges. Qualida 864,00 864,00 100,00%

UNIMED RS - Gerenciamento Projetos 1.920,00 1.920,00 100,00%

UNIMED RS - Gestão Pessoas Competência 840,00 840,00 100,00%

UNIMED RS - Gestão Processos 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Gestão Qualidade Total - GQT 4.320,00 - 0,00%

UNIMED RS - Gestão Risco Ambiente Hosp 1.728,00 - 0,00%

UNIMED RS - Higieniz. Instit. Saúde 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Instala Rede Computador 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Interp. Requis. Acredit. Hos 1.728,00 - 0,00%

UNIMED RS - Interpre Critér Ava. PGQP N2 1.728,00 - 0,00%

UNIMED RS - Interpret. NBR ISO 9001-2008 1.728,00 - 0,00%

UNIMED RS - Interpreta de Critérios PNQ 1.200,00 1.200,00 100,00%

UNIMED RS - Interpretação de Critérios 4.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Jornada Científica 6.130,00 - 0,00%

UNIMED RS - Jornada Médica Simpó. Enferm 5.880,00 5.750,00 97,79%

UNIMED RS - Logistica p/ Amoxarifado 432,00 - 0,00%

UNIMED RS - Mapame proc Princ. Apoio 14.400,00 14.400,00 100,00%

UNIMED RS - Pales. Antibioticotera Profi 2.500,00 - 0,00%

UNIMED RS - Palestra Atendimento Cliente 3.600,00 - 0,00%

UNIMED RS - Palestra Atualiz. Saúde Ocup 2.500,00 - 0,00%

UNIMED RS - Palestra Coperativismo 2.400,00 - 0,00%

UNIMED RS - Palestra Ética Funcionário 2.500,00 1.200,00 48,00%

UNIMED RS - Palestra Farmacoeconomia 2.500,00 2.364,00 94,56%

UNIMED RS - Palestra Médicos Cooperados 2.400,00 2.400,00 100,00%

UNIMED RS - Palestra Técnicas Vendas 3.600,00 - 0,00%

UNIMED RS - Progra Desenv. Pessoas M 1 11.520,00 11.520,00 100,00%

UNIMED RS - Programa Desenv. Pessoas 800,00 720,00 90,00%

UNIMED RS - Projeto Segurança Trânsito 1.536,00 - 0,00%

UNIMED RS - Rotinas Laboratoriais 1.728,00 - 0,00%

UNIMED RS - Seleção por Competências 864,00 - 0,00%

Page 98: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

97

Projeto de Aperfeiçoamento Profissional Previsto Realizado %Realizado

UNIMED RS - Seminá. Estad. Promo. Saúde 5.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Seminá. Estad. Respon Social 1.800,00 1.800,00 100,00%

UNIMED RS - Seminá. Prof. Área Secretári 2.500,00 1.800,00 72,00%

UNIMED RS - Seminário Atend. Cliente 6.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Seminário das Secretárias 9.500,00 2.400,00 25,26%

UNIMED RS - Seminário de Contabilidade 5.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Seminário Jurídico 3.000,00 1.200,00 40,00%

UNIMED RS - Sensibiliz. para Excelência 2.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Técnicas Negociação 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Técnicas para Telefonistas 864,00 - 0,00%

UNIMED RS - Treina. Resíduos Solid. Saú 432,00 - 0,00%

UNIMED RS - Vivencial Lideranças 3.600,00 - 0,00%

UNIMED RS - Workshops Capacitação 10.800,00 10.800,00 100,00%

UNIMED VTRP - Coaching de Liderança 7.200,00 7.200,00 100,00%

UNIMED VTRP - Curso Atendimento Cliente 3.600,00 1.600,00 44,44%

UNIMED VTRP - Desenvolvimento Equipes 10.800,00 8.940,00 82,78%

UNIMED VTRP - Desenvolvimento Liderança 13.200,00 - 0,00%

UNIMED VTRP - Gestão Ativo Intangível 738,00 648,00 87,80%

UNIMED VTRP - Gestão de Riscos 1.920,00 1.728,00 90,00%

UNIODONTO FEDERA - Atual.Dentís.M 4,5,6, 13.200,00 13.200,00 100,00%

UNIODONTO FEDERA - Cur Plan Estrat BSC 2.880,00 - 0,00%

UNIODONTO FEDERA - Cur.Aux.Saú Bucal 2Pa 8.370,00 8.370,00 100,00%

UNIODONTO FEDERA - Endomarketing 7.200,00 7.200,00 100,00%

UNIODONTO FEDERA - Técnica Telefonista 864,00 864,00 100,00%

Total 3.973.535,00 2.673.361,77 67,28%

Natureza - Graduação Acadêmica

Projeto de Graduação Acadêmica Previsto Realizado %Realizado

AURORA ALIM - Bolsa Estu. Graduação 60.000,00 52.836,16 88,06%

Bolsa Estudos Graduação Curso de Direito 5.700,00 5.541,05 97,21%

CAMOL - Bolsa Estudos Grad. Adm. Bacha 4.574,00 4.558,94 99,67%

CCGL - Bolsa Estudos - Graduação 28.800,00 19.649,00 68,23%

CCN - Bolsa Est. Grad Adm Emp -Coopibi 2 4.200,00 4.200,00 100,00%

CCN - Bolsa Est. Grad Adm Emp. -Coopibi 3.360,00 3.360,00 100,00%

CERTEL - Bolsa Estudos Graduação 81.521,00 75.025,18 92,03%

CERTEL ENERGIA - Bolsa Est. Graduação 26.171,00 25.999,93 99,35%

Page 99: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

98

Projeto de Graduação Acadêmica Previsto Realizado %Realizado

COOLAN - Bolsa Estudos Cursos Graduação 140.983,00 140.983,00 100,00%

COOPER - Bolsa Estudos Graduação 3.178,00 3.178,00 100,00%

COOTEGAL - Bolsa Estudos Graduação 6.000,00 6.000,00 100,00%

COTRIMAIO - Bolsa Estudo - Graduação 1.585,00 594,30 37,50%

PIÁ - Bol. Est. Grad. Adm. Ciê Cont 1S 30.000,00 30.000,00 100,00%

PIÁ - Bol. Est. Grad. Adm. Ciê Cont 2S 30.000,00 30.000,00 100,00%

Programa Interno Qualidade Produtivi2008 5.235,00 5.132,35 98,04%

SANTA CLARA - Bolsa Estudos - Graduação 60.000,00 - 0,00%

SICREDI A. URUGUAI - Bol.Est. Graduação 37.415,00 36.004,97 96,23%

SICREDI A.NORD - Bol. Est. Grad. 2011 7.000,00 6.283,88 89,77%

SICREDI BOTUCARAI -Bolsa Est. Graduação 12.000,00 8.535,58 71,13%

SICREDI CELEIRO RS SC - Bolsa Est. Gradu 19.865,00 18.722,35 94,25%

SICREDI CEN SERRA RS - Bol. Est. Gradua 20.000,00 17.416,89 87,08%

SICREDI ESPUMOSO - Bol Est. Gradua 2011 10.000,00 8.551,38 85,51%

SICREDI IBIRUBÁ - Bolsa Estu. Gradua2011 5.000,00 5.000,00 100,00%

SICREDI ITAQUI - Bolsa Estudos Graduação 5.080,00 1.452,37 28,59%

SICREDI NORDESTE RS - Bol. Est.Graduação 14.000,00 14.000,00 100,00%

SICREDI NORTE - Bolsa Est. Graduação 14.000,00 11.529,41 82,35%

SICREDI OURO BRANCO RS - Bol.Est. Grad. 30.000,00 14.975,07 49,92%

SICREDI PLANALTO - Bol. Est. Graduação 9.000,00 3.297,88 36,64%

SICREDI QUARTA COLONIA - Bol Est. Grad 3.600,00 3.066,15 85,17%

SICREDI R DOS VALES - Bol Est. Graduação 39.740,00 31.258,34 78,66%

SICREDI REGIÃO CENTRO - Bol.Est. Gradua 3.600,00 3.363,76 93,44%

SICREDI ROTA TERRAS - Bol.Est. Grad2011 9.000,00 5.608,85 62,32%

SICREDI SERRO AZUL - Bol Est Pós-Grad 33.508,00 - 0,00%

SICREDI SUDOESTE - Bolsa Est. Graduação 12.000,00 11.423,65 95,20%

SICREDI V CAMAQUÃ - Bolsa Est. Gradua 3.600,00 3.600,00 100,00%

SICREDI V RIO PRADO RS - Bol. Est. Grad 21.623,00 21.622,62 100,00%

UNIMED NORDESTE - Bolsa Est. Grad. Admin 8.660,00 4.109,32 47,45%

UNIMED NORDESTE - Bolsa Est. Graduação 3.600,00 2.612,86 72,58%

UNIMED RS - Bol.Est. Aux. Educ.Grad.Cola 9.000,00 9.000,00 100,00%

UNIMED RS - Bol.Est.Grad. Colab.Fede.Uni 16.000,00 14.909,70 93,19%

UNIMED RS - Bol.Est.Grad.Colab. Uni S.M. 48.000,00 48.000,00 100,00%

UNIMED RS - Bol.Est.Grad.Colab.Uni.Lit.S 21.000,00 7.430,42 35,38%

UNIMED STA ROSA - Bolsa Est. Graduação 7.229,00 6.596,41 91,25%

UNIMED VTRP - Bolsa Est. Graduação I 8.000,00 8.000,00 100,00%

UNIMED VTRP - Bolsa Est. Graduação II 5.000,00 3.196,14 63,92%

Total 927.827,00 736.625,91 79,39%

Page 100: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

99

Natureza – Graduação Tecnológica

Projeto de Graduação Tecnológica Previsto Realizado %Realizado

AURORA ALIM - Bolsa Estu Cur. Técnicos 1.000,00 1.000,00 100,00%

CECRERS -Bolsa Est. Grad.Tec.Ges.Com 10 7.000,00 2.614,59 37,35%

CECRERS -Bolsa Est. Grad.Tec.Ges .RH 14.000,00 5.190,22 37,07%

CECRERS -Bolsa Est. Grad. Tec Ges. Comer 14.000,00 3.656,09 26,11%

CERTEL ENERGIA - Bolsa Estudos Tecnicos 2.266,00 2.243,85 99,02%

Total 38.266,00 14.704,75 38,43%

Natureza - Pós Graduação

Projeto de Pós Graduação Previsto Realizado %Realizado

ALIANÇA-Bolsta Estudos Mestrado Biot 5.830,00 5.101,34 87,50%

AURORA ALIM - Bolsa Estu. Mestrado 8.000,00 6.934,61 86,68%

AURORA ALIM - Bolsa Estud.Mest.Eng.Alim. 4.000,00 1.163,04 29,08%

AURORA ALIM - Bolsa Estudos - Doutorado 4.500,00 4.500,00 100,00%

AURORA ALIM - Bolsa Estudos Pós-Grad 25.000,00 19.468,85 77,88%

Bolsa Pós-grad Esp.Ges,Planej,Org,Eve1 2.700,00 2.682,62 99,36%

Bolsa Est. Mestrado Inclusão Soc. Acesse 11.036,00 11.035,74 100,00%

Bolsa Est. Pós-Grad Esp. Gestão Esta Pes 2.970,00 2.951,43 99,37%

Bolsa Estudos Pós-Grad Esp. Gestão Pes 2.800,00 2.741,74 97,92%

Bolsa Pós-grad.Esp.Ges.Planej,Org,Eve 2 2.970,00 2.723,80 91,71%

CCGL - Bolsa Estudos Pós-Graduação 19.200,00 12.632,00 65,79%

CCN - Bolsa Estudos MBA Executivo -Camol 3.520,00 3.520,00 100,00%

CCN -Bol Est. Pós-Grad. Pec. Leit Coopi 1.467,00 978,60 66,71%

CCN -Bol Est. Pós-Grad. Dire Empre Coopi 2.724,00 2.723,28 99,97%

CCN -Bol Est. Pós-Grad. Pec. Leit Camol 5.900,00 5.211,36 88,33%

CECRERS -Bolsa Est. Pós-Grad Cont. Finan 15.000,00 3.130,73 20,87%

CECRERS -Bolsa Est. Pós-Grad Ges.Riscos 10.000,00 - 0,00%

CEN SICREDI SUL - Bolsa Est. Pós Dvs Cur 25.780,00 18.030,64 69,94%

CEN SICREDI SUL -Bolsa Est. Pós Com Mark 48.127,00 48.127,00 100,00%

CEN SICREDI SUL -Bolsa Est. Pós Ges. Pes 61.180,00 60.202,33 98,40%

CEN SICREDI SUL-Bol Est. Pós Ges.Est.Pes 391.832,00 337.612,62 86,16%

COOPERCULTURA - Bolsa Estudos Pós-Grad 1.960,00 - 0,00%

COTRIJAL - Bolsa Estudos Pós Dinâ Gr.SBD 3.960,00 3.152,10 79,60%

COTRIMAIO - Bol Est Pós MBA Gest Pessoas 524,00 462,00 88,17%

COTRIMAIO - Bol Est. MBA Gestão Pes Des 3.192,00 3.000,48 94,00%

COTRIMAIO - Bol. Est - Mest. Desenvo 2.961,00 2.960,58 99,99%

COTRIMAIO - Bol. Est - Mest. Desenvo II 2.961,00 2.960,58 99,99%

Page 101: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

100

Projeto de Pós Graduação Previsto Realizado %Realizado

COTRIMAIO - Bol. Est. Pós Enge Seg. Trab 4.327,00 4.326,26 99,98%

COTRIMAIO - Bol. Est. Pós MBA Gest Emres 1.515,00 1.514,10 99,94%

COTRIMAIO - Bol. Est. Pós MBA Gover. TI 600,00 592,20 98,70%

COTRIMAIO - Bol. Est. Pós Pec. Leite. II 1.785,00 1.080,81 60,55%

COTRIMAIO - Bol. Est. Pós Pec. Leiteira 1.785,00 1.080,81 60,55%

FACCAT-Pós-Latu Sensu Ges.Coop.2008NH 5.700,00 1.890,00 33,16%

FACCAT-Pós-Latu Sensu Ges.Coop.2010Uruga 46.200,00 46.200,00 100,00%

FACCAT-Pós-Latu Sensu Ges.Coop.Cr.09 POA 14.800,00 7.058,33 47,69%

FACENP - Pós Gest Coop e Desenv Reg 7.700,00 - 0,00%

FACUL IDEAU - MBA Exec. Cooperat 2011 7.700,00 3.850,00 50,00%

FACULDADE IMED - Ges.Finan Coop.Cr-2010 66.200,00 66.126,68 99,89%

FECOVINHO - Bolsa Est. MBA Pes FGV Con 3.935,00 3.935,00 100,00%

FTEC - Pós-Graduação Ges. Coop. 2011 7.700,00 - 0,00%

PIÁ - Bol. Est. Pós Nutri. Bov. Leiteiro 9.000,00 8.989,34 99,88%

SANTA CLARA - Bolsa Est. Pós-Grad. 2.000,00 - 0,00%

SICREDI A.NORD - Bol. Est. Pós-Grad 7.000,00 7.000,00 100,00%

SICREDI BOTUCARAI - Bolsa Est. Pós Gra 5.000,00 - 0,00%

SICREDI CEN SERRA RS - Bol. Est. Pós-Gra 2.000,00 1.656,40 82,82%

SICREDI CENT LESTE - Bol. Est. Pós-Grad 24.097,00 24.097,00 100,00%

SICREDI COOPERUCS - Bol. Est. Pós-Grad 2.000,00 - 0,00%

SICREDI ESTAÇÃO - Bol. Est. Pós- Gradua 3.500,00 1.066,81 30,48%

SICREDI G.PALMEIRA - Bol.Est MBA Ges Emp 2.336,00 2.336,00 100,00%

SICREDI G.PALMEIRA - Bol.Est MBA Ges Fin 1.185,00 1.185,00 100,00%

SICREDI NORTE RS - Bol Est Pós-Grad 16.000,00 16.000,00 100,00%

SICREDI OURO BRAN. RS - Bol.Es. Pós Gra 5.000,00 3.680,88 73,62%

SICREDI REG PROD - Bol. Est. MBA Fin Emp 858,00 858,00 100,00%

SICREDI REG PROD - Bol. Est. MBA Finan 1.688,00 1.048,36 62,11%

SICREDI REG PROD - Bol. Est. Pós Chapecó 2.230,00 - 0,00%

SICREDI REG PROD - Bol. Est. Pós Ges.Fin 234,00 234,00 100,00%

SICREDI REG PROD - Bol. Est. Pós Xanxerê 6.501,00 4.568,83 70,28%

SICREDI REG PROD - Bol. Est.Pós Adm.Ges 477,00 266,00 55,77%

SICREDI SERRO AZUL - Bol. Est. Pós Grad 4.225,00 - 0,00%

SICREDIMIL - Bolsa Estudos Pós-Gradua 15.001,00 15.000,01 99,99%

UCS - Cur Exten em Gest Inov Tecn Coop 4.000,00 - 0,00%

UNICRED POA - Bolsa Est. Pós Mark Com 5.500,00 2.447,20 44,49%

UNIJUI - Pòs-Grad Lato Sen Ges Coop 2010 77.000,00 77.000,00 100,00%

UNIMED RS - Bol.Est. Ext.Aten.Pré-Hos Bá 42.000,00 18.978,63 45,19%

UNIMED RS - Bol.Est. Ext.Ges.Pro.Saú M 4 24.800,00 - 0,00%

Page 102: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

101

Projeto de Pós Graduação Previsto Realizado %Realizado

UNIMED RS - Bol.Est..Ext.Ges.Pro.Saú M 3 24.800,00 16.218,32 65,40%

UNIMED RS - Bol.Est.Ext. Urgê.Cap.At.Pré 30.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Bol.Est.Ext. Urgê.Cap.At.Pré 30.000,00 - 0,00%

UNIMED RS - Bol.Est.Ext. Urgê.Cap.At.Pré 30.000,00 19.014,72 63,38%

UNIMED RS - Bol.Est.Ext.Aten.Pré-Hos Av. 90.000,00 59.520,38 66,13%

UNIMED RS - Bol.Est.Pós-Grad.Col.Sta Mar 24.000,00 22.006,18 91,69%

UNIMED RS - Bol.Est.Pós-Grad.Mar.Com.Coo 8.400,00 4.599,72 54,76%

UNIMED STA ROSA - Bolsa Est. Pós-Grad 1.662,00 1.662,00 100,00%

UNIMED VTRP - Bolsa Est. Pós-Graduação 6.500,00 4.049,68 62,30%

UNISC - Pós Grad.Lat Sen Coop Cré 2010 30.800,00 30.798,72 100,00%

UNISINOS - Curso Esp.Coop CESCOOP XXX 10 33.500,00 31.441,76 93,86%

UNISINOS - Esp em Cooper - CESCOOP XXXI 7.700,00 3.080,00 40,00%

UNIVATES - MBA Gestão Coop 2008 8.500,00 7.810,53 91,89%

UNIVATES - MBA Gestão Coop Cré 2009 18.000,00 17.966,48 99,81%

UPF - Especaliz Ges Neg Coop 2011 20.200,00 19.152,00 94,81%

UPF - Especializ Ges Neg Coop 2009 11.529,00 11.529,00 100,00%

URI STO ANG - Pós-Gra Espec Coop 2010 54.500,00 53.406,60 97,99%

VIN SÃO JOÃO - Bol Est Mest Biot Ges Vit 4.800,00 1.457,52 30,37%

Total 1.538.564,00 1.191.787,73 77,46%

Page 103: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

102

Anexo - XII - Demonstrações Contábeis.

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado

do Rio Grande do Sul – SESCOOP/RS

Balanços patrimoniais em

31 de dezembro de 2011 e de 2010

(Valores expressos em reais)

ATIVO

Notas

31/12/2011

31/12/2010

Ativo circulante

Caixa e equivalentes de caixa

5

33.957.794

27.394.383

Outros créditos

-

29.924

16.940

Estoques

-

73.029

73.028

Despesas pagas antecipadamente

-

22.423

14.771

Total do ativo circulante

34.083.170

27.499.122

Ativo não circulante

Créditos de valores a receber de terceiros,

liquido de provisão para perdas

6

-

-

Imobilizado

7

5.749.191

5.923.413

Intangível

8

389.472

400.368

Total do ativo não circulante

6.138.663

6.323.781

Total do ativo

40.221.833

33.822.903

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Page 104: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

103

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado

do Rio Grande do Sul – SESCOOP/RS

Balanços patrimoniais em

31 de dezembro de 2011 e de 2010

(Valores expressos em reais)

PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL

Notas

31/12/2011

31/12/2010

Passivo circulante

Contas a pagar

9

4.664.580

2.734.250

Salários, encargos sociais e imposto a pagar

10

254.504

167.061

Provisões trabalhistas e encargos previdenciários

11

307.121

248.169

Outras obrigações (projeto reestruturação cooperativas agropecuárias)

12

823.414

-

Total do passivo circulante

6.049.619

3.149.480

Passivo não circulante

Provisão para contingências

13

93.724

60.000

Total do passivo não circulante

93.724

60.000

Patrimônio social

Superávit acumulado

14

34.078.490

30.613.423

Total do patrimônio social

34.078.490

30.613.423

Total do passivo e patrimônio social

40.221.833

33.822.903

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Page 105: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

104

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado

do Rio Grande do Sul – SESCOOP/RS

Demonstrações do superávit para os exercícios findos em

31 de dezembro de 2011 e de 2010

(Valores expressos em reais)

Notas

2011

2010

Receita operacional bruta

17.995.518

15.584.501

Receitas brutas de contribuições

15

17.995.518

15.584.501

Custo/ (receitas) despesas operacionais

Pessoal, encargos e benefícios sociais

16

(3.056.649)

(2.533.672)

Despesas institucionais

17

(6.531.587)

(3.993.525)

Despesas administrativas

18

(494.258)

(559.000)

Despesas de serviços profissionais contratados

19

(7.580.095)

(4.645.929)

Despesas tributárias

20

(457.019)

(314.394)

Despesas com provisões

-

(73.346)

-

Despesas com depreciações e amortizações

-

(490.899)

(416.838)

Outras despesas operacionais

-

(86)

-

Outras receitas operacionais

21

375.796

98.180

(18.308.143)

(12.365.178)

Superávit antes do resultado financeiro

(312.625)

3.219.323

Resultado financeiro líquido

22

3.777.692

2.612.228

Superávit do exercício

3.465.067

5.831.551

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Page 106: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

105

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado

do Rio Grande do Sul – SESCOOP/RS

Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em

31 de dezembro de 2011 e de 2010

(Valores expressos em reais)

Superávit acumulado

parcial dos exercícios

findos em 31/12/09 e

31/12/10

Superávit do

exercício findo

em 31/12/11

Total

Saldo acumulado integral em 31/12/09 com

incorporação do superávit do exercício de

31/12/09

24.781.872

-

24.781.872

Superávit do exercício findo em 31/12/10

5.831.551

-

5.831.551

Saldo acumulado de superávit integral em

31/12/10 com incorporação do superávit do

exercício findo em 31/12/10 Saldo em 31 de

dezembro de 2010

30.613.423

-

30.613.423

Superávit do exercício findo em 31/12/11

-

3.465.067

3.465.067

Saldos acumulados de superávit parcial e

integral do exercício findo em 31/12/11

30.613.423

3.465.067

34.078.490

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Page 107: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

106

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado

do Rio Grande do Sul – SESCOOP/RS

Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em

31 de dezembro de 2011 e de 2010

(Valores expressões em reais)

2011

2010

Fluxo de caixa proveniente das operações

Superávit exercício

3.465.067

5.831.551

Ajustes para reconciliar o superávit do exercício com recursos

provenientes de atividades operacionais

Depreciação e amortização

490.898

416.838

Resultados nas baixas do ativo imobilizado

-

75.222

Resultados nas baixas do ativo intangível

84

-

Provisão para contingências

33.724

-

3.989.773

6.323.611

Redução/ (aumento) nos ativos:

Outros créditos

(12.984)

215.792

Estoques

(1)

14.068

Despesas pagas antecipadamente

(7.652)

(7.029)

(20.637)

222.831

Aumento/ (redução) nos passivos:

Contas a pagar

1.930.330

432.090

Salários, encargos sociais e impostos a pagar

87.443

64.080

Provisões trabalhistas e encargos previdenciários

58.952

(355.683)

Outras obrigações (projeto de reestruturação das agropecuárias)

823.414

-

2.900.139

(723.693)

Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais

6.869.275

5.822.749

Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento

Adições ao ativo imobilizado

(256.707)

(349.018)

Adições ao ativo intangível

(49.157)

(263.172)

Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento

(305.864)

(612.190)

Aumento de caixa e equivalentes de caixa

6.563.411

5.210.559

Caixa e equivalente de caixa

No início do exercício

27.394.383

22.183.824

No final do exercício

33.957.794

27.394.383

Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa

6.563.411

5.210.559

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

Page 108: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

107

Notas explicativas da Administração

às demonstrações financeiras para os exercícios findos em

31 de dezembro de 2011 e de 2010

(Valores Expressos em reais, exceto quando indicado)

1. Contexto operacional

Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/98 criou o Serviço Nacional de

Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/99, de 06 de abril do ano

seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe

balizam a atuação.

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação

profissional - técnica e gerencial -e na promoção social dos associados, empregados e familiares,

além de apoiar diretamente a operação das cooperativas.

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de

serviço social autônomo.

Seus recursos são de natureza para fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um

percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o artigo 12 do Decreto-lei

nº 3.017 de abril de 1999:

“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no

Regimento Interno.”

As responsabilidades sociais do Sescoop/RS evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às

atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema

Cooperativista.

O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional - o

Sescoop/NA, com sede em Brasília e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 estados da

Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que

entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.

O Sescoop/RS está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo

do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira,

além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta

Magna e artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/92 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem

como enviar à Controladoria Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de

2008, do artigo 6º, parágrafo 3º:

“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de

contribuições dos empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela

internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem

como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.”

Page 109: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

108

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Sul

(“Sescoop/RS”) é segundo a Lei nº 9.532/97, artigo 12:

“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta

serviços para os quais foi instituída.”

“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI alínea "c", da Constituição, considera-se

imune à instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais

houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter

complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-

49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)

“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em

aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável.

§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a

atender aos seguintes requisitos:

a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº

10.637, de 2002);

b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos

sociais;

c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das

formalidades que assegurem a respectiva exatidão;

d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os

documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem

assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação

patrimonial;

e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em

ato da Secretaria da Receita Federal;

f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a

contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as

obrigações acessórias daí decorrentes;

g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para

gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas

atividades, ou a órgão público;

h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das

entidades a que se refere este artigo.

§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou,

caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à

manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718,

de 1998).”

De acordo com o artigo 150 da Carta Magna:

“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados,

ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)-VI - Instituir impostos

sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das

entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem

fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a

renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas

mencionadas.”

Page 110: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

109

As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do

repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no

exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado). A emissão das

demonstrações financeiras foi autorizada pela Administração, através do colegiado e Conselho

fiscal do Sescoop/RS, no dia 07 de março de 2012.

Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor

mais próximo de mil reais ou milhares de reais.

2. Preparação e apresentação das demonstrações financeiras

2.1. Base de apresentação

As demonstrações financeiras da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis

adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento de Técnico de

Contabilidade para Pequenas e Médias empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC),

homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos -

NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6.

Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações financeiras da Entidade foram elaboradas e

apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Público -NBCASP, aprovadas pelo CFC, alinhadas às normas internacionais de Contabilidade para

o setor público emitidas pela Federação Internacional de Contadores -IFAC e adaptadas aos

regulamentos instituídos pelo Sescoop.

Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas

contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento de

Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC),

incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos.

A administração entende que tal mudança é requerida, tanto que o órgão regulamentador permite a

adoção e é adequada a atividade desenvolvida pelo Sescoop.

As demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 são as primeiras preparadas pela

Administração do Sescoop/RS que consideram a adoção completa dos CPC-PME emanados do

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), tendo como data de transição 01 de janeiro de 2011.

Com a alteração da Lei nº 4.320/1964 para Lei nº 6.404/1976 cabe salientar que, como a Entidade

recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, era obrigada a apresentar a

execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao

Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no artigo 101, que descreve que os resultados do

exercício serão demonstrados no balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e

na demonstração das variações patrimoniais. Em 2011, com a adoção às práticas contábeis

adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/76, alteradas pelas Leis nº

11.638/07 e 11.941/09, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações

financeiras a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstração do superávit/ déficit do

exercício, demonstração da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa-

método indireto, essas demonstrações financeiras devem ser complementadas com as notas

explicativas.

Page 111: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

110

As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de

prática contábil no exercício de 2011, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa

especializada no exercício findo em 31 de dezembro de 2010.

2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras

2.2.1. Apuração do resultado

O resultado das operações do Sescoop/RS, especificamente as suas (receitas e despesas) são

apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições

destinadas ao Sescoop/RS são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento

financeiro.

2.2.2. Estimativas contábeis

Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento das

estimativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para

contingências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do

imobilizado, classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados,

quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão

ser diferentes dos valores registrados nas demonstrações financeiras. A Administração monitora e

revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas.

2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata

e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas

nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio

do resultado” acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços.

2.2.4. Estoques

Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não

excedendo o seu valor de mercado.

2.2.5. Imobilizado

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo

ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de

ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor

recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A

depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem,

conforme nota explicativa n° 7.

A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no fim de cada exercício e o efeito de

quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros

resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados

comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na

demonstração do resultado.

Page 112: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

111

2.2.6. Impairment

O Sescoop/RS avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de

deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela

deterioração de seus ativos e esta pudesse ser estimada de maneira confiável, o Sescoop/RS

reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pelo

Sescoop/RS, visando atender as exigências contidas no CPC PME, e não foi identificada a

necessidade de provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2011.

2.2.7. Intangível

Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo

de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável,

quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e

taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens intangíveis é

reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 7.

2.2.8. Fornecedores

As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos

no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o

prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como

passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou

documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao Sescoop/RS bases

confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência.

Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente.

Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares

negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes,

são apropriados pelo regime de competência.

2.2.10. Provisões para contingências

A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a entidade tiver uma obrigação

presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de

recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança.

Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida

para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo.

A provisão, quando existentes, é mensurada pelo valor presente das despesas que se esperam ser

exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal

do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da

passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável.

2.2.11. Receitas e despesas financeiras

As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.

2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

Um ativo foi reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios

econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop/RS e seu custo ou valor puder ser

mensurado com segurança. Um passivo foi reconhecido no balanço patrimonial quando o

Sescoop/RS possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado,

sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo.

São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias.

Page 113: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

112

As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação sejam

prováveis que ocorram nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não

circulantes.

3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais

O Sescoop/RS realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas

estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e

outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de

acordo com as circunstâncias.

No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e

premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores

contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:

Reconhecimento de receitas

As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do

Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado

do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio

de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária.

Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados

Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A

vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos

vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações

nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são

apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos.

Processos legais

De acordo com o CPC PME, o Sescoop/RS reconhece uma provisão quando existe uma

obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios

econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira

confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser

divulgado nas notas explicativas das demonstrações financeiras. As obrigações decorrentes de

passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou

divulgadas nas demonstrações financeiras, poderiam ter um efeito material sobre o balanço

patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a

Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu

controle. O Sescoop/RS revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos

processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões

e divulgações nas demonstrações financeiras. Entre os fatores considerados na tomada de

decisões sobre as provisões estão à natureza do litígio, a reivindicação ou autuação, o processo

judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou

autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das

demonstrações financeiras, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos

consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da

Administração do Sescoop/RS sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação

ou autuação.

Page 114: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

113

4. Instrumentos financeiros - gestão de risco

O Sescoop/RS poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros:

risco de crédito;

risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa;

risco de câmbio;

outros riscos de mercado.

Da mesma maneira que em todos os outros negócios, o Sescoop/RS está exposto aos riscos que

decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas e

processos do Sescoop/RS para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los.

Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas

demonstrações financeiras.

Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do

Sescoop/RS, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos

utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário

nesta nota.

Principais instrumentos financeiros

Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop/RS, de que surgem os riscos de

instrumentos financeiros, são os seguintes:

valores a receber;

caixa em bancos;

aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros;

investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa;

contas a pagar a fornecedores e outras.

Objetivos, políticas e processos gerais

O Sescoop/RS possui os seguintes órgãos colegiados:

O Conselho Administrativo

É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop/RS.

O Conselho Fiscal

É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial

e financeira.

A Diretoria Executiva

É o órgão de gestão administrativa do Sescoop/RS.

Risco de crédito

O risco de crédito para o Sescoop/RS surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de

depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de Investimentos financeiros. O

Sescoop/RS aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil

S.A. ou pela Caixa Econômica Federal (CEF).

O Sescoop/RS não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito:

Valor contábil

Ativos financeiros 31/12/2011 31/12/2010

Caixa e equivalente de caixa (Nota 5) 33.957.794 27.394.383

Outros créditos 29.924 16.939

Total de ativos financeiros 33.987.718 27.411.322

Page 115: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

114

Risco comercial

O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e

em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento

financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de

câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). O Sescoop/RS não

possui operações que possam gerar riscos dessa natureza.

Risco de câmbio

O Sescoop/RS não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista que o mesmo não possui

operações localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma.

Outros riscos de mercado

O Sescoop/RS não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro

em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes.

Divulgações sobre o patrimônio

Os bens do Sescoop/RS somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos,

permitida a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas

finalidades estatutárias.

5. Caixa e equivalentes de caixa

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Bancos 62.977 50.879

Aplicações financeiras (a) 33.894.817 27.343.504

Total 33.957.794 27.394.383

(a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com

resgate a qualquer momento, na modalidade de Fundo de renda fixa e CDB´s Certificado de

Depósito Bancário e remuneração equivalente a 100% do CDI.

6. Créditos e valores a receber - não circulante

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Créditos e Valores a receber de Terceiros 216.190 216.190

(-) Provisão p/Perdas de Valores a Receber de Terceiros (216.190) (216.190)

Total - -

Referem-se a repasses efetuados à Cooperativa de Educadores no Estado do Rio Grande do Sul

Ltda., no exercício de 2001, contemplados pela Sindicância 002/Sescoop-RS/2006, instituída

através da Portaria nº 016 de 23 de novembro de 2006 e que recomenda ao final a instauração de

Tomada de Contas Especial, que foi executada através do Processo nº 116/07C, onde se apurou o

valor histórico dos repasses. Esgotadas as medidas administrativas, remeteu-se o referido processo

em 23 de julho de 2007 ao Tribunal de Contas da União para adoção das medidas legalmente

previstas em relação à matéria. Em 29/12/2009 o Sescoop/RS ajuizou Ação de Cobrança mediante

processo de natureza ordinária nº 035/1.09.0007717-0 em cumprimento a determinação do TCU.

Em 2010 foi constituída provisão para perdas e os lançamentos reclassificados para o Longo Prazo.

Page 116: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

115

7. Imobilizado

Descrição

% - Taxas anuais

de depreciação 31/12/2011 31/12/2010

Imóveis 4% 3.352.200 3.513.600

Instalações 4% 1.159.139 1.210.437

Móveis e utensílios 10% 462.506 504.643

Biblioteca 10% 20.710 22.680

Veículos 20% 322.597 210.094

Máquinas e equipamentos 10% 51.758 46.068

Equipamentos de informática 20% 298.500 350.541

Equipamentos de comunicação 10% 47.454 26.460

Outros Bens Móveis 10% 34.327 38.890

Total 5.749.191 5.923.413

Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2011 e de 2010:

Descrição

Saldo

líquido em

31 de

dezembro de

2010

Adição Baixa Transferência Depreciação

Saldo

líquido em

31 de

dezembro de

2011

Imóveis 3.513.600 - - - (161.400) 3.352.200

Instalações 1.210.437 - - - (51.298) 1.159.139

Móveis e utensílios 504.643 19.065 - - (61.201) 462.506

Biblioteca 22.680 601 - - (2.570) 20.710

Veículos 210.094 157.000 - - (44.496) 322.597

Máquinas e equipamentos 46.068 12.419 (380) 380 (6.730) 51.758

Equipamentos de informática 350.541 43.424 (39.616) 39.616 (95.465) 298.500

Equipamentos de comunicação 26.460 24.200 - - (3.206) 47.454

Outros Bens Móveis 38.890 - - - (4.563) 34.327

Total 5.923.413 256.709 (39.996) 39.996 (430.929) 5.749.191

8. Intangível

A seguir demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no CPC 04 e

NBC T 19.8 -Resolução CFC nº 1.139/08:

Descrição

Saldo

líquido

em 31 de

dezembro

de 2010

Adição Baixa Transferência Amortização

Saldo

líquido

em 31 de

dezembro

de 2011

Marcas e patentes 8.820 - - - - 8.820

Direitos autorais 146.000 42.000 - - - 188.000

Direitos de uso de software

(taxa de amort. anual 20%) 245.548 7.157 (11.662) 11.578 (59.969) 192.652

Total 400.368 49.157 (11.662) 11.578 (59.969) 389.472

As licenças de uso de software e de sistemas de gestão empresarial adquiridas são capitalizadas e

amortizadas ao longo da vida útil e as despesas associadas à sua manutenção são reconhecidas

como despesas quando incorridas.

Na avaliação do Sescoop/RS não há qualquer indicativo de que os valores contábeis não serão

recuperados através de operações futuras.

Page 117: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

116

9. Contas a pagar

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Fornecedores - Pessoa Jurídica (a) 1.440.995 812.928

Convênios de Apoio Financeiro (b) 3.223.585 1.921.322

Total 4.664.580 2.734.250

(a) São obrigações referentes a aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades

fim e meio do Sescoop/RS, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010;

(b) São obrigações referentes a Projetos Descentralizados realizados na forma da Resolução

Sescoop/RS n. 04/2006, que tiveram sua execução e prestação de contas até 31 de

dezembro de 2011, com o reembolso dos valores programados para o ano de 2012.

10. Salários, encargos sociais e impostos a pagar

Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento

dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e

comentários analíticos estão descritos a seguir:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Encargos, consignações e impostos s/ folha de pagamento 102.213 88.539

Consignáveis de terceiros (a) 113.206 31.522

Encargos de terceiros 39.085 47.000

Total 254.504 167.061

(a) Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes de retenções

incidentes sobre pagamento das pessoas jurídicas e físicas prestadores de serviços.

11. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Férias abonos pecuniários adicionais de 1/3 231.425 187.016

INSS sobre Férias 54.868 44.322

FGTS sobre Férias 18.514 14.961

PIS sobre Férias 2.314 1.870

Total 307.121 248.169

12. Outras obrigações (projeto de reestruturação das cooperativas agropecuárias)

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Outras obrigações 823.414 -

Total 823.414 -

Referem-se ao saldo dos valores recebidos a título de contrapartida das Cooperativas participantes e

apoiadoras do Projeto de Reestruturação das Cooperativas Agropecuárias (regulamentado pela

Resolução Sescoop/RS nº 28 de 27/06/2011), cuja finalização do projeto e pagamento dos serviços

está programada para 2012.

Page 118: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

117

13. Provisão para contingências

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Contingências Cíveis 60.000 10.000

Contingências Trabalhistas 33.724 50.000

Total 93.724 60.000

Contingência Número do Processo

Saldo

Inicial Adições Baixa Saldo Final

Trabalhistas 0001051-92-2010.5.04.0023 25.000 21.346 (39.622) 6.724

Trabalhistas 01425-2008-023-04-00-3 25.000 2.000 - 27.000

Cíveis 001/1.09.03878794-2 10.000 - - 10.000

Cíveis 035.1.09.0007717-0 - 50.000 - 50.000

Total 60.000 73.346 (39.622) 93.724

As contingências referem-se a processos trabalhistas e cíveis, apropriados com base em parecer

jurídico emitido pela assessoria jurídica da Entidade.

14. Patrimônio social

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Superávit acumulado 30.613.423 24.781.871

Superávit do exercício 3.465.067 5.831.552

Total 34.078.490 30.613.423

O patrimônio social é composto substancialmente de superávit e ou déficit acumulados. Os valores

demonstrados a seguir se referem aos resultados dos exercícios de 2011 e de 2010:

15. Receita operacional bruta

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Receita de Contribuições 17.975.518 15.584.501

Receitas de Transferência 20.000 -

Total 17.995.518 15.584.501

A seguir os valores mensais de contribuição social repassados pelo Sescoop Nacional no decorrer

do exercício de 2011:

Mês Valor em R$ contribuições

Janeiro 2.359.358

Fevereiro 1.407.652

Março 1.230.708

Abril 1.253.066

Maio 1.372.974

Junho 1.455.239

Julho 1.514.428

Agosto 1.466.136

Setembro 1.431.798

Outubro 1.560.302

Novembro 1.476.442

Dezembro 1.447.415

Total 17.975.518

Page 119: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

118

16. Pessoal, encargos e benefícios sociais

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Vencimentos e Remunerações (1.981.162) (1.670.034)

Encargos Sociais Patrimoniais (641.098) (533.203)

Benefícios Sociais (434.389) (330.435)

Total (3.056.649) (2.533.672)

17. Despesas institucionais

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Locações (144.578) (119.794)

Materiais e Divulgação (16.578) (15.277)

Materiais para Treinamento (1.294.525) (562.961)

Premiações (45.000) (46.000)

Serviços e Divulgações Institucionais (2.920.462) (1.889.563)

Auxílios Financeiros a Estudantes (1.965.655) (1.222.054)

Auxílios Educacionais (144.789) (137.876)

Total (6.531.587) (3.993.525)

18. Despesas administrativas

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Despesas com Dirigentes e Conselheiros (28.486) (25.756)

Ocupação e Serviços Públicos (93.214) (83.184)

Despesas de Comunicação (212.705) (197.383)

Material de Consumo (92.964) (132.876)

Material de Consumo Durável (15.853) (11.153)

Passagens e Locomoções (16.394) (45.050)

Diárias e Hospedagens (34.642) (63.598)

Total (494.258) (559.000)

19. Despesas de serviços profissionais contratados

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Auditoria e Consultoria (1.750.210) (81.600)

Serviços Especializados (5.197.827) (4.080.075)

Transportes (27.933) (20.940)

Serviços Gerais (49.984) (43.172)

Outros Serviços de Terceiros - PF (66.000) (66.000)

Outros Serviços (65.187) (27.057)

Encargos sobre Serviços de Terceiros (422.954) (327.085)

Total (7.580.095) (4.645.929)

Page 120: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

119

20. Despesas tributárias

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Federais (410.283) (261.434)

Estaduais (6.252) (4.093)

Municipais (38.614) (36.552)

Outras Despesas Tributárias (1.870) (12.314)

Total (457.019) (314.393)

21. Outras receitas operacionais

Descrição 31/12/2011 31/12/2010

Receitas de Serviços 2.900 -

Outras Receitas (recuperação de despesas) (a) 372.896 98.180

Total 375.796 98.180

(a) Trata-se de recuperação de despesas através da execução do Contrato de Gestão firmado com a

OCERGS -Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Rio Grande do Sul. Também

compõe esse valor a restituição por conta de processos, onde as Cooperativas foram notificadas

pelo TCU a efetuar o reembolso de valores referente a contrapartida não comprovada na execução

de projetos.

22. Resultado financeiro líquido

Receitas financeiras 31/12/2011 31/12/2010

Receitas de Aplicações financeiras e outras receitas financeiras 3.875.160 3.400.289

Despesas financeiras 31/12/2011 31/12/2010

Despesas Bancárias e outras despesas financeiras (97.468) (788.061)

Resultado financeiro 3.777.692 2.612.228

23. Seguros

A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por

montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros,

considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram

devidamente pagos.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das

demonstrações financeiras, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores

independentes.

Page 121: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

120

Relatório dos auditores independentes

Aos

Administradores e Conselheiros do

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul

Porto Alegre -RS

Examinamos as demonstrações financeiras do Serviço Nacional de Aprendizagem do

Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (“Sescoop/RS” ou “Entidade”), que compreendem

o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do superávit, das

mutações do patrimônio líquido social e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela

data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras

A Administração do Sescoop/RS é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação destas

demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas às

pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamento

Contábeis (CPC) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pelos controles

internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações

financeiras livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras com base

em nossa auditoria, conduzidas de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Estas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a

auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as

demonstrações financeiras estejam livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a

respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os

procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos

de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independente se causada por fraude ou erro.

Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a

adequada apresentação das demonstrações financeiras do Sescoop/RS para planejar os

procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma

opinião sobre a eficácia destes controles internos do Sescoop/RS. Uma auditoria inclui, também, a

avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis

feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras

tomadas em conjunto.

Page 122: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

121

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa

opinião.

Base para opinião com ressalva (modificação) por limitação de escopo

O Sescoop/RS não efetuou estudo visando verificar a necessidade ou não de readequação das taxas

de depreciação dos bens do ativo imobilizado e do intangível em virtude da determinação da nova

vida útil econômica, conforme previsto no Pronunciamento Técnico (NBC T 19.41).

Consequentemente, não nos foi possível determinar se havia necessidade de ajustar essas novas

taxas de depreciação e os respectivos efeitos no resultado do exercício corrente e patrimônio social

naquela data.

Base para opinião com ressalva (modificações)

Conforme mencionado na nota explicativa n° 8, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011,

o Sescoop/RS mantém registrado no ativo intangível o montante de R$ 389.472, dos quais

R$ 188.000 referem-se à compra de direitos autorais sobre músicas, os quais não apresentam

expectativa de realização ou de geração de algum benefício econômico à Entidade.

Consequentemente esse ativo, o superávit do exercício e o patrimônio social do Sescoop/RS

encontram-se aumentados em R$ 188.000 naquela data.

Opinião sobre as demonstrações financeiras

Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos mencionado no parágrafo “Base para opinião

com ressalva (modificação)” e pelos efeitos descritos no parágrafo “base para opinião com

ressalva” (modificação), as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente,

em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Serviço Nacional de

Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul em 31 de dezembro de 2011, o

desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de

acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas.

Outros assuntos

As demonstrações financeiras correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010,

elaboradas conforme as práticas contábeis enunciadas nas Normas Brasileiras de Contabilidade

Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) e, também, apresentadas para fins de comparação, foram

auditadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria datado de 31 de

março de 2011, sem qualquer menção de ressalvas ( modificações) ou ênfases.

Goiânia, 11 de maio de 2012.

Luiz Cláudio Fontes Otaniel Junior Martins Rosa

Contador CRC RJ-032.470/O-9 “T” PR S-RS Contador CRC GO-013.972/O-3 S-RS

Grant Thornton Auditores Independentes

CRC SP-025.583/O-1 S-RS

Page 123: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

ANEXO XIII - PARECER DO CONSELHO FISCAL

122

Page 124: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

123

ANEXO XIV–PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO - DEMONSTRAÇÕES

Page 125: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

124

ANEXO XIV – PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO – RELATÓRIO DE GESTÃO

Page 126: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

ANEXO XIV - PARECER DO CONSELHO NACIONAL DO SESCOOP

125

Page 127: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

126

Anexo XV - Atendimento ao TCU Quanto ao Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão (DN

TCU Nº 108, DE 27 /10/ 2010)

ITEM INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO REFERÊNCIA

1 Informações de identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão de

vinculação ou supervisão; nome completo; denominação abreviada; código SIORG;

código na LOA; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica;

telefones de contato, endereço postal; endereço eletrônico; página na internet; normas

de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações

relacionadas às atividades da unidade; códigos e nomes das unidades gestoras e gestões

no Sistema SIAFI.

1.Identificação

da Unidade

2 Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade,

considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as

ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades, contemplando:

a) Responsabilidades institucionais da unidade:

I. Competência Institucional;

II. Objetivos estratégicos.

b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais:

I. Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do órgão em

que a unidade esteja inserida;

II. Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que se

referir o relatório de gestão.

c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade:

I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ;

II. Execução física das ações realizadas pela UJ.

d) Desempenho Orçamentário e Financeiro:

I. Programação Orçamentária das Despesas;

II. Execução Orçamentária das Despesas;

III. Indicadores Institucionais.

a- Capítulos

1.1,1.2 e 2.1

b- Capítulo 2

c- Capítulo 5

d- Capítulo 6 e

5.3

3 Informações s/ reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.

Anexo IV.

4 Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios

Anteriores.

Não se aplica -

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

5 Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes

perspectivas:

a) Composição do quadro de servidores ativos;

b) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas;

c) Composição do quadro de estagiários;

d) Custos associados à manutenção dos recursos humanos;

e) Locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços;

f) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos.

Capítulo 4 e

Anexo II

6 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de

cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos

congêneres, vigentes no exercício de referência.

Anexo I

7 Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e

convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas,

respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG

e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria –

SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.

Não se aplica -

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

8 Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10

de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e

rendas.

Anexo V

9 Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ,

contemplando os seguintes aspectos:

a) Ambiente de controle;

Capítulo: 5.2 e

anexo IX

Page 128: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

127

b) Avaliação de risco;

c) Procedimentos de controle;

d) Informação e Comunicação;

e) Monitoramento.

10 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de

bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras,

tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas

da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis

descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006.

Capítulo: 5.2 e

anexo X.

11 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ,

classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de

terceiros.

Anexo VI

12 Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os

seguintes aspectos:

a) Planejamento da área;

b) Perfil dos recursos humanos envolvidos;

c) Segurança da informação;

d) Desenvolvimento e produção de sistemas;

e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI.

Capítulo 5.2 e

Anexo III

13 Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal,

observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008.

Não se aplica -

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

14 Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os

beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no

exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos

juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social.

Não se aplica -

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

15 Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em

acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a

unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento.

Anexo VII

16 Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle

interno, caso exista na estrutura do órgão, apresentando as justificativas para os casos

de não acatamento.

Anexo VIII

17 Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a

conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

Anexo XI

ITEM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS QUE DEVEM COMPOR O RELATÓRIO REFERÊNCIA

1 Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os

demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a

Demonstração das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n° 4.320, de 17 de março

de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido

apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação

orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta

relatório de gestão.

Não se aplica ao

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

2 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 4.320/64, incluindo as notas explicativas,

conforme disposto na Resolução CFC n° 1.133/2008 (NBC T 16.6).

Não se aplica ao

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

3 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 6.404/76,incluindo as notas explicativas Anexo XII

4 Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais

acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da UJ como

detentora de investimento permanente em outras sociedades (investidora).

Não se aplica ao

Quadro A1- DN

TCU nº 108/2010

5 Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a

legislação dispuser a respeito.

Anexo XII

Page 129: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

128

Anexo XVI - Índice remissivo de indicadores GRI (G3)

1. Estratégia e Análise

Indicador Descrição GRI Localização

1.1 Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização

sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia.

Página 25

1.2 Descrição dos principais impactos, risco e oportunidades Página 10

2. Perfil Organizacional

Indicador Descrição GRI Localização

2.1 Nome da Organização. Página 13

2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços Página 24

2.3 Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades

operacionais, subsidiárias e joint ventures

2.4 Localização da sede da organização

2.5 Número de países em que a organização opera e nome dos países que suas

principais operações estão localizadas ou são especialmente relevantes para

as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade

2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e

tipos de clientes/beneficiários)

2.8 Porte da Organização:

a) Número de empregados;

b) Vendas líquidas

c) Quantidade de produtos e serviços oferecidos;

d) Ativo Total

e) Participação dos acionistas

2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a

porte, estrutura ou participação acionária.

2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório.

3. Parâmetros para o relatório

Indicador Descrição GRI Localização

3.1 Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações

apresentadas.

Página 9

3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver) Página 9

3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal, etc)

3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu

conteúdo.

3.5 Processo para definição do conteúdo.

3.6 Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações

arrendadas, joint venture,fornecedores).

3.7 Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao

limite do relatório.

3.8 Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures,

subsidiárias,instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras

organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade entre

períodos e/ou entre organizações.

3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e

técnicas, que sustentam as estimativas aplicadas à compilação dos

indicadores e outras informações do relatório.

3.10 Explicação das conseqüências de quaisquer reformulações de informações

fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações (como

fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-base, na natureza do

Page 130: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

129

negócio, em métodos de medição).

3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere

a escopo, limite ou métodos de medição aplicados no relatório.

3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório.

3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório.

4. Governança, Compromissos e Engajamento

Indicador Descrição GRI Localização

4.1 Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto

órgão de governança responsável por tarefas específicas tais como

estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização.

Página 20

4.2 Indicação caso a presidência do mais alto órgão de governança também seja

um diretor executivo (e, se for o caso, suas funções dentro da administração

da organização e as razões para tal composição).

Página 20

4.3 Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração

do número de membros independentes ou nã0-executivos do mais alto órgão

de governança.

4.4 Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ou

dêem orientações ao mais alto órgão de governança.

4.5 Relação entre remuneração para membros d mais alto órgão de governança,

diretoria executiva e demais executivos e o desempenho da organização..

4.6 Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que

conflitos de interesse sejam evitados.

4.7 Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos membros

do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da organização

para questões relacionadas a temas econômicos, ambientais e sociais..

4.8 Declarações de missão e valores, código de conduta e princípios internos

relevantes para o desempenho econômico, ambiental e social.

4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a

identificação e gestão por parte da organização do desempenho econômico,

ambiental e social.

4.10 Processo para autoavaliação do desempenho do mais alto órgão de

governança. Especialmente com respeito ao desempenho econômico,

ambiental e social.

Compromissos com iniciativas externas

Indicador Descrição GRI Localização

4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução. Página 30

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter

econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa.

Página 30

4.13 Participação em associações e/ou organismo nacionais/internacionais..

Engajamento dos Stakeholders

Indicador Descrição GRI Localização

4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização:

a) comunidade;

b) sociedade civil;

c) clientes;

d) acionistas;

e) fornecedores;

f) empregados.

Página 23

4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar.

4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a freqüência do

engajamento por tipo e por grupo de stakeholder.

4.17 Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do

engajamento dos satakeholders e que medidas a organização têm adotado

para trata-los.

Page 131: RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 · ... 16 1.4 Fonte de Recursos ... CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS ... Superior em Tecnologia em Gestão de Cooperativas,

130

5. Indicadores Econômicos

Indicador Descrição GRI Localização

EC1 Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos

operacionais, remuneração de empregados, doações e outros investimentos na

comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e

governos.

Página 57

6. Indicadores de Desempenho Ambiental

Indicador Descrição GRI Localização

EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas.

EN13 Habitats protegidos ou restaurados

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções

obtidas.

EN26

EN30