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Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores Foco na excelência técnica, no diálogo, empoderamento e autonomia Semana Lixo Zero UNINOVE 5 de novembro 2014

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Palestra de Patricia Viegas da Giral Viveiro de Projetos - Semana Lixo Zero São Paulo 2014 - UNINOVE

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Page 1: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de CatadoresFoco na excelência técnica, no diálogo, empoderamento e autonomia

Semana Lixo Zero UNINOVE

5 de novembro 2014

Page 2: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

INTRODUÇÃOVISÃO AMPLIADA DO TEMA

INTRODUÇÃOVISÃO AMPLIADA DO TEMA

Page 3: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Gestão de RSU Materiais e Cadeias de Valor

Interface Social

• Normas para o sistema formal de gerenciamento de resíduos;

• Aprimoramento da interface formal-informal da cidade.

• Sustentabilidade financeira

• Reprocessamento;• Aumento da quantidade de materiais

disponíveis para venda;• Aprimoramento das conexões na cadeia de

valor.

• Acesso aos resíduos;• Aprimoramento da qualidade dos

materiais na fonte;• Compartilhamento de valor

• Proteção da Saúde Pública e do Meio Ambiente;

• Promoção da Inclusão Social;• Contexto sociopolítico;• Saúde e Segurança ocupacional.

• Promoção do reconhecimento legal;• Engajamento público;• Educação Infantil;• Reconhecimento e Aceitação;• Equidade de Gênero e Inclusão da diversidade

• Capacitação & Desenvolvimento;• Coleta de dados e documentação.

• Organização dos catadores de Materiais Recicláveis;

• Participação do Terceiro Setor;• Promoção de redes de relacionamento

em níveis nacionais e internacionaisOrganização e Empoderamento(possibilitar / aspectos subjacentes)

Fonte - Adaptado de: Waste Management & Research – Florence 2012 Especial Issue – Overal analytical framework and tipology of interventions, showing the interdependencies. Costas A Velis, David C Wilson, Ondina Rocca, Stephen R Smith, Antonis Mavropoulos and Chris R Cheeseman.

Análise tipológica das intervenções

Page 4: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Coleta seletiva porta-a-porta:sistema públicoColeta seletiva porta-a-porta: sistemas independentes privados

Pontos de Entrega Voluntária (PEVs)

Coleta

Associações e cooperativasde catadores

Sistemas privados de seleção e triagem de materiais

Segregação Beneficiamento

Comercialização de diferentes tipos de:

Plásticos (Flakes e/ou grãos)Papel (tipos de aparas/ composição)

Vidro (cacos beneficiados)

Reciclagem/Aplicação

Closed loop, up e downcycling

Venda para o mercadointerno ou externo

Cadeia estruturada e com papéis claros e definidosParadigma da abundância X Paradigma da escassez

Page 5: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

RSU coletado66,8 MM Tons/ano

Potenciais Recic láveis Resíduos Orgânicos e outros

21,3 MM 45,5 MM

31,9% 68,1%

1,94 MM 1,60 MM 9,02 MM

Metais

Papel Vidro Plást ico

2,9% 13,1% 2,4% 13,5%

8,75 MM Quantidade com potencial para ser coletado seletivamente e reciclado (logística reversa)

Aterro sanitário (58,3%)Aterro controlado (19,4%)

Lixão (19,8%)Compostagem (0,8%)

Não coletado (1,2%)Incineração e outros (< 0,5%)

Programas Oficiais de Coleta Selet iva Recic lagem 0,58 MM

3,8 %

RSI/Importação Aparas /outras fontes Recic lagem

14,5 MM

96,2 %

Fonte: Adaptado de Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Ano Base 2008)

9,74 MM 3,54 MM 0,48 MM 0,79 MM

45,5 MM

20,7 MM

66,2 MM

Metais

Papel Vidro Plást ico

3,72%72,3 mil

3,2% 3,18% 1,88%285,7mil 170,3 mil50,9 mil

Análise do Plano Nacional de Resíduos Sólidos

Page 6: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Lixão

Cooperados Situação de miséria e fome;Baixa acesso a informação;Submissão à exploração;Trabalho precário;Desafios psicossociais;Economia informal.

Economia formal;Habilidades de negociação e acesso a informação;Regularidade e volume de oferta;Apelo ambiental;Apelo em RSC.

Fundação AVINA, 2006

RUA

AtravessadorAtravessador

IntermediárioIntermediário

Recicladores

IntermediárioIntermediário

Na realidade atual as cadeias estão em processo de estruturação e há MUITO no que avançar.

Page 7: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Conhecendo melhor os catadores: empreendedores pioneiros da “economia verde”

Conhecendo melhor os catadores: empreendedores pioneiros da “economia verde”

Page 8: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Segundo pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, o contingente total de catadores declarados no Brasil é de 387.910 pessoas;

A construção de um quadro mais realista requer um olhar crít ico sobre as diversas fontes de informação disponíveis, uma vez que ainda é presente o forte preconceito quanto a esta profissão;

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008 , (IBGE, 2010), o número de catadores era pouco maior que 70 mil catadores de recicláveis nas áreas urbanas do país, da seguinte forma distribuídos:

RegiõesNúmero deCatadores

Brasil 70.449Norte 2.302Nordeste 13.897Sudeste 28.611Sul 18.149Centro Oeste 7.490

FONTE: Cadernos de Diagnóstico do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, 2010

CatadoresCatadores

Page 9: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

$ $$

Situação de miséria extrema

Alto índice de analfabetismo

Condições de trabalho subnormais

Falta de planejamento e escala

Inexistência de capital de giro

Dificuldade de comercialização conjunta

Alto custo logístico e de infra-estrutura

Pouco conhecimento em sistemas de gestão

Dificuldade de apoio do poder público

Alto valor agregado aos materiais

Terceirização de passivos sociais

Não identifica o potencial de impacto social

Competição por matéria-prima disponível

Ausência e ineficiência de benefícios tributários

Cadeia de abastecimento socialmente irresponsáveis

Fluxo de abastecimento inconstante

Operadores de especialidades (plástico/metais/papel)

Infraestrutura logística e estoque instaladas (escala)

Também operam a gestão de resíduos em grandes geradores

Habilidade de negociação e poder de barganha

Em síntese...Em síntese...

A história poderia se repetir...A história poderia se repetir...

Page 10: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Fonte: Adaptado de Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos (IPEA, 2010)

vídeo

Construindo soluções para os desafios ambientais, sociais, educacionais, econômicos, etc...

Page 11: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Distintas realidades dos empreendimentos...Distintas realidades dos empreendimentos...

Page 12: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Segundo as pesquisas mais recentes, conclui-se que: Segundo as pesquisas mais recentes, conclui-se que:

•Atuam no Brasil cerca 390 mil catadores que, somados aos seus dependentes, compõem uma população de mais de 1,43 milhão de pessoas;•A média de idades desses profissionais é de 39,4 anos;•A renda média mensal por catador é de R$ 571,56;•Índice de Gini entre os catadores é 0,42;•Apenas 4,5% dos domicílios com pelo menos 1 catador caracterizam-se como extremamente pobres (menos de R$ 70,00 per capita)•A maioria dos catadores (93,3%) reside em áreas urbanas;•20,5% é a taxa de analfabetismo entre esse extrato da população;•75,4% não tem ensino fundamental completo;•17,7% dos domicílios, com pelo menos 1 catador, têm acesso a computador;•66,1% se autodeclaram como Negros e Pardos; e•31,1% são mulheres.

Censo Demográfico 2010 - IBGE - Análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA

Page 13: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

COMO APOIAR ESSE PROCESSO?OS OBJETIVOS DO NOSSO TRABALHO:

COMO APOIAR ESSE PROCESSO?OS OBJETIVOS DO NOSSO TRABALHO:

Page 14: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Furlan W., 2007Tese de Doutorado - Modelo de decisão para escolha de tecnologia para o tratamento deresíduos sólidos no âmbito de um município.

Composição de soluções

Page 15: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Empresas e consumidores co-Empresas e consumidores co-responsáveis, conscientizados, responsáveis, conscientizados,

engajados e reconhecidosengajados e reconhecidos

Coleta Seletiva bem Coleta Seletiva bem planejada, estruturada e planejada, estruturada e com ocorrência regularcom ocorrência regular

Centrais de triagem eficientes, autônomas, Centrais de triagem eficientes, autônomas, transparentes e com boa governança transparentes e com boa governança

Tripé de sustentação do sistema:

Page 16: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Define como princípios e objetivos a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos (Art. 6 item XI).

Estabelece a necessidade de Acordos Setoriais e/ou Termos de Compromisso a serem firmados entre o poder público e o setor empresarial;

Prevê a possibilidade de o setor empresarial remunerar o poder público municipal para operar a coleta seletiva (art. 36 item IV);

Afirma que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos […] deverão estruturar e implementar sistemas de logística reversa, na proporção dos produtos que colocarem no mercado interno, conforme metas progressivas, intermediárias e finais (Decreto no. 7404/2010, art. 18)

Lei Federal Nº 12.305, de julho de 2010, regulamentada pelo Decreto Nº 7.404, de dezembro de 2010;

Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos. (PNRS)

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Page 17: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

POR ONDE COMEÇAR?POR ONDE COMEÇAR?

Page 18: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Tem como objetivo caracterizar as cooperativas, para tornar possível o desenvolvimento de um plano de ação baseado na realidade de cada uma

A primeira etapa consiste no preenchimento de dados gerais para identificação da cooperativa, assim como diagnosticar a

estrutura organizacional e a infra-estrutura.

IDENTIFICAÇÃO

RAZÃO SOCIAL: CNPJ:  Inscrição estadual:  

ENDEREÇO:

RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO:

        DATA:  

 

CONTATOS

 

Presidente da Cooperativae-mail:

Tel/fax:  

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL                 

Ano de Contituição da Cooperativa  

Número de Cooperados  

Alcance geográfico da coleta

Quantidade de materias triados

Tipo de materiais triados

Informações sobre Terreno

( ) próprio ( ) arrendado ( ) cedido

Tipo de documentação do imóvel:

INFRA-ESTRUTURA - Equipamentos

Quatidade Capacidade

Equipamentos de coleta    

Prensa    Conteiners    Empilhadeira    Picotadeira    Paleteira Manual    

Page 19: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

A Avaliação dos Aspectos Globais deve ser preenchida em uma visita, com o objetivo de planejar o desenvolvimento. Não existe nota de corte, apenas planos de ação diferenciados

O formulário do processo de Homologação das Cooperativas engloba diversos aspectos

relevantes ao funcionamento e o operação:

1. Requisitos Legais;2. Instalações Físicas – Geral;3. Processos;4. Estocagem e Transporte;5. Higiene e Limpeza;6. Pessoal e Treinamento;7. Saúde e Segurança no Trabalho;8. Responsabilidade Social;9. Aspectos Econômicos e Financeiros;10. Aspectos Políticos.

O procedimento de avaliação classifica o desempenho da Cooperativa através da ponderação dos requisitos entre a Relevância do item analisado com o Grau de

Atendimento da instituição.

Relevância Atendimento

Page 20: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

O plano de ação é priorizado de acordo com a matriz Importância vs Prazo

Prazo para Adequação

Longo Prazo

Médio Prazo

Curto Prazo

4º 2º

3º 1º

Recomendado Necessário Imprescindível

Aspectos Políticos

EconômicoFinanceiro

Resp. Social

SaúdeSegurança

PessoalTreinamento

HigieneLimpeza

Processos

EstocagemTransporte

Instalações Físicas

Requisitos Legais

Equipamentos

Page 21: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

PRINCÍPIOS, EIXOS E INSTRUMENTOS QUE NOS APOIAM

PRINCÍPIOS, EIXOS E INSTRUMENTOS QUE NOS APOIAM

Page 22: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Autonomia: entendida como liberdade de escolha e capacidade individual suficiente para conduzir processos e tomar decisões de maneira proativa.

Contribuir para o desenvolvimento da autonomia é ainda mais importante quando o assunto é cooperativa de catadores, já que um cooperado autônomo desenvolve continuamente sua capacidade de transformação interna e externa.

Empoderamento: empoderar-se nada mais é que reconhecer sua própria autonomia. A partir do momento que o indivíduo toma consciência de seus direitos e deveres e se apropria disso como um instrumento de transformação da realidade, ele está apto a dar início às mudanças desejadas.

No caso das cooperativas, a noção de poder é distribuída e direcionada aos cooperados de forma descentralizada - nesse cenário, o empoderamento é uma manifestação coletiva.

Participação: ato de contribuição ativa para a criação conjunta de significados durante as Rodas de Diálogo, experiências que não existem sem a efetiva participação dos cooperados.

Participar não necessariamente significa falar - o simples fato de estar presente na roda, prestando atenção e ouvindo, já é considerado um ato de participação.

Page 23: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

MONITORANDO O PROCESSO E AVALIANDO RESULTADOSMONITORANDO O PROCESSO E AVALIANDO RESULTADOS

Page 24: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Os resultados das cooperativas participantes da cadeia de logística reversa são avaliados sob 3 diferentes grupos de indicadores de desempenho: Financeiros, Operacionais e Socioambientais:

Indicadores de Desempenho

Financeiros

Operacionais Socioambientais

Page 25: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

ONDE ESPERAMOS CHEGAR?ONDE ESPERAMOS CHEGAR?

Page 26: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores

Tecnologia de Segregação

Demanda por Mão de Obra não especializada

Segregação Manual Semi-automatizado MRF’s – Automatizadas

Alta

Mediana

Baja

Caminho que conduz a essa realidade:

Formação e Treinamento através de investimento em infraestrutura, educação e tecnologia

PRESENTEPRESENTE

FUTUROFUTURO

Apropriação de Tecnologias para concretização dos Apropriação de Tecnologias para concretização dos Negócios Sociais Inclusivos e Redução das DesigualdadesNegócios Sociais Inclusivos e Redução das Desigualdades

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Mateus Mendonç[email protected]

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