relações intraconscienciais da música na técnica da inversão existencial

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Relações Intraconscienciais da Música na Técnica da Inversão Existencial Antônio Augusto G. Amaral

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Relações Intraconscienciais da Música na Técnica da Inversão Existencial. Antônio Augusto G. Amaral. O que é Música ?. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Relações Intraconscienciais da Música na Técnica da Inversão Existencial

Relações Intraconscienciais da Música na Técnica da Inversão

ExistencialAntônio Augusto G. Amaral

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O que é Música?• Música é todo o som produzido por uma pessoa

que compõe harmonicamente uma melodia, seja por meio da voz ou de algum instrumento musical, combinando ritmo, tempo, harmonia e sonoridade.

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Melopensene• Definição.  O melopensene (Melodia + pensamento

+ sentimento + energia). é a unidade de pensamento, sentimento e energia emitidos numa melodia, estrofe ou canção. ¹ É o pensene cantado, recitado em forma de poesia juntamente com a música. Esse tipo de pensene tem a sua carga acentuada no sentimento.

• Sinonímia. Pensene musical; musicopensene.• Antonímia. Manipensene (gritos de loucura);

espasmopensene (gritos de dor, gemidos).

¹ VIEIRA, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 176p.;CEAEC; Foz do Iguaçu; PR; Brasil; 2002.

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Breve Cronologia da Música

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Origens da Música

• “Nossos ancestrais semi-humanos usavam tons e ritmos musicais nos períodos de corte, quando todos os tipos de animais excitam-se não só por amor, mas também por intensos arroubos de ciúme, rivalidade e triunfo¹”.

• Assim, segundo Darwin, a própria fala teria surgido dessa “música primitiva”, caracterizando o instinto musical do ser humano.

¹DARWIN, Charles. The descent of man, and selection in relation to sex; 620p.;New York; NY; Estados Unidos; 1993.

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Etimologia

Música(do Latim musica)

MusicaLatim

Mousiké Grego

MousaEgípcio

Ma

AshIkeCelta

“Dar atividade, animar”

Relação de dependência, emanação.

Literalmente, significa Mãe. Se aplica a tudo aquilo que gera, que dá origem.

Assim, os Antigos definiam música como a capacidade detransformar a potência em ação; algo originário do divino, que tem a capacidade de “Dar vida” aos seres.

Princípio universal, primordial, Deus.

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Civilizações Antigas

Mesopotâmia:Instrumentos Complexos e

avançados

Grécia: base do sistema musical moderno.

China: música para governar o coração e a mente do povo.

Egito: Música para promoverEstados AlteradosDe Consciência.

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Música Sacra Os Cantos gregorianos

• Música de coro, monódica (apenas uma linha melódica) utilizada nos rituais da igreja católica.

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Bach e a polifonia J. S. Bach – precursor da polifonia. • A Polifonia é o sistema musical em que duas ou

mais vozes interagem entre si formando um conjunto harmônico.

• Permitiu o avanço de vários outros estilos musicais,a introdução de orquestras e sistemas musicais complexos.

• Peças de Bach são conhecidas por melhorar a concentração e aperfeiçoar o raciocínio cognitivo, porque estimulam o cérebro a seguir e identificar diferentes linhas melódicas atuando em conjunto dentro de uma mesma música.

Johann Sebastian Bach

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Mozart gênio precoce

• Wolfgang Amadeus Mozart escreveu seu primeiro concerto com 4 anos, sua primeira sinfonia aos 7, e uma ópera inteira aos 11 anos.

• Preferia ficar entre adultos a brincar com crianças da sua idade.

• Especula-se que Mozart era portador da síndrome de Asperger, um grau leve de autismo.Wolfgang Amadeus

Mozart, aos 7 anos

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• A obra de Beethoven caracterizou-se pela expressão mais acentuada dos sentimentos.

• No seu caso, muitas de suas músicas expressam sentimentos de aflição, de angústia, de raiva, até então pouco explorados pelos compositores.

• Teve um distúrbio de surdez que deixou-o completamente sem percepção do som.

• Após a manifestação da doença, entretanto, foi o período em que Beethoven compôs suas obras mais célebres, como a Sinfonia nº 9 considerada sua obra prima.

Beethovenexpressão de sentimentos na música

Ludwig Van Beethoven

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Música no Século XX

• Aceleração do ritmo de vida das pessoas.• O Interesse pelo exótico, pelo diferente. • Popularização das Ciências e das Artes.

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Música no Século XX

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Afinidade musical

«  Gosto não se discute. »

• Frase. Jargão popular, repetido quase que mecanicamente quando o assunto « Gosto » é discutido.

• Pesquisas. Ainda existem poucas pesquisas no que diz respeito a como uma sequência de sons pode ser agradável ou antipática ao ouvido humano. Porém, podem-se estabelecer algumas relações básicas que definem aspectos relacionados à afinidade, ou o gosto musical.

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Cultura• Mesologia. Um fator importante a ser

considerado é a questão cultural, o meio em que a pessoa vive: a que tipo de influências externas ela está imposta, que também influenciarão na seletividade musical de um indivíduo.

• Neofilia. Mais importante ainda, é notar qual o nível de erudição e de abertismo consciencial a receptividade a pensenes novos, diferentes do habitual.

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Memória Musical• Definição. É a qualidade de assimilar, armazenar e

reproduzir sons, identificando seus vários componentes melódicos.

• Mentalsoma. O ato de ouvir música não é simplesmente um momento de descontração ou relaxamento, é uma atividade mental: onde identificam-se os diversos componentes da música e como eles se relacionam.

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Memória Musical• Esforço. É mais fácil para o cérebro codificar e

armazenar sequências de sons simples, do que aquelas com estrutura mais complexa – requer menos esforço mental.

• Prática. Assim, pessoas com pouca prática em audição musical tem pouca facilidade em decodificar as sequências harmônicas,entender músicas com estrutura complexa.

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Acuidade Consciencial• Definição. É a qualidade da pessoa com o nível

evolutivo mais elevado, maior grau de vibração energética, característica da dimensão mentalsomática, mais sutil.

• Afinidade. Pessoas com certo cuidado consciencial, tenderão a simpatizar com músicas que remetam à esse tipo de vibração energética.

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Acuidade Consciencial• Exemplo. Do mesmo modo que a energia com

pensenes cosmoéticos afasta as consciexes amparadoras, os pensenes anticosmoéticos atraem os assediadores.

• Pensene. Assim, por conter melopensenes distintos, uma consciência baratrosférica não simpatiza com o mesmo tipo de música que uma consciência de nível evolutivo avançado.

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Relações Patológicas da Músicana Técnica da Inversão Existencial • Informações. Hoje em dia somos expostos a uma quantidade

imensa de informações. Nosso cérebro é capaz de processar apenas uma pequena parcela delas, e ainda assim não prestamos atenção em todas as influências externas a que somos expostos.

• Influência. A música tem a capacidade de influenciar uma conscin, quando esta deixa-se levar pelos sentimentos, pela emoção do momento.

• Psicossomática. O Excesso de emocionalismos, postura que propicia o assédio na audição da música. Sendo que nem sempre podemos controlar o que ouvimos, é preciso fazer a desassimilação simpática para evitar distúrbios a longo prazo.

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Earworms• Definição. Os earworms (algo como “vermes de ouvido”) são

trechos melódicos, constituídos de três ou quatro compassos, que ficam repetindo na cabeça por dias e semanas, até desaparecer, gradualmente.

Mesmo sem o aparelho, o cérebro da pessoa continua a processar a música. Está tão acostumado com o som induzido que reage quando a melodia cessa. “Na condição de

droga, em casos psiquiátricos mais sérios, causa crise de abstinência”.³

³ SACKS, Oliver; Alucinações Musicais: relatos sobre a música e o cérebro; 360p.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; Brasil; 2007)

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Radiotismo

• Uso. A música, pode viciar se não controlada. Série de problemas neurológicos e psiquiátricos estão relacionados com o mal uso, ou a utilização abusiva da música.

• Baladas. As “baladas”, com música eletrônica em volume altíssimo funcionam como verdadeiras drogas, impedindo o raciocínio cognitivo quase que por completo.

• Automimese. Vale considerar também se a pessoa já se envolveu com música em uma vida passada, e até que ponto esse mimese é positiva ou patológica para a própria conscin.

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Distúrbios somáticosPoluição. Segundo o neuropsiquiatra francês Jacques

Baoudoresque, a exposição a sons em alta intensidade (acima de 85 dB e de duração prolongada) causam danos diretos e indiretos ao corpo físico, como os seguintes:

• Impede a concentração;• Diminuição do campo visual;• Diminuição da capacidade intelectual;• Provoca vertigens, cãibras e espasmos;• Diminui o diâmetro dos vasos sanguíneos;• Aumenta a pressão arterial;• Causa propensão a problemas estomacais, como gastrite e

úlcera.

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Mata-burros da Invéxis

• Assim, a música, não administrada, pode gerar complicações notadamente, na técnica da inversão existencial do inversor descuidado.

• A seguir, uma correlação entre o radiotismo e o desenvolvimento de atributos negativos ao inversor, conhecidos como “mata-burros” da Invéxis:

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Acriticidade

• Quando a conscin fica presa no holopensene musical, ela tem tendência a não pensar.

• Ocorre a inibição do mentalsoma. A pessoa passa a tomar decisões, aceitar outros pensamentos por emoção, e não por racionalidade.

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Alienação

• A conscin passa a ter devaneios mais frequentes, não mantém foco no trabalho, está sempre pensando em música. Ela se perde nos próprios pensamentos e não estabelece controle sobre a influência disso em sua vida.

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Ansiedade

• A conscin constrói verdadeira compulsão pela música. Quando não está ouvindo, não vê a hora de escutar sua música favorita. A Ansiedade prejudica o trabalho que o inversor executa. Além disso, a música causa reflexos diretos no corpo físico. A pessoa viciada é incapaz de ficar em estado de acalmia, ou imobilidade física vígil.

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Dispersividade

• O indivíduo tem problemas de concentração, é incapaz de manter-se em apenas uma tarefa por um longo período de tempo.

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Desorganização

• O nível de organização pessoal reflete o nível de organização mental de uma pessoa. Se ela está pensando em música o tempo todo, o cérebro não se organiza, ele mantém o foco na música, pois a mesma traz um estado de alívio temporário.

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Hedonismo

• A busca incessante pelo prazer próprio é reflexo de como o radiotismo age no organismo. Ela não vai parar para refletir, pensar ou encarar os problemas se a música pode mascarar e ocultá-los temporariamente.

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Imediatismo

• O imediatismo tem relação com a mesma interferência do acriticismo. A falta de racionalidade leva a pessoa a tomar ações precipitadas, por impulso, sem reflexão.

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Infantilismo

• A holomaturidade não se desenvolve na pessoa radiota. Ela permanece na zona de conforto, remanescendo com posturas infantis e ultrapassadas.

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Irresponsabilidade

• A pessoa radiota não assume responsabilidades, não tem compromisso consigo mesma nem com as outras pessoas.

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Preguiça

• A fixação por música deixa a pessoa sedentária, indisposta. A conscin encontra-se tão fechada que esquece o mundo em volta, que há coisas por realizar, trabalho a ser feito.

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Ser antepassado de si mesmo

• A condição de auto mimese existencial dispensável, repetindo atitudes imaturas de outras existências.

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Relações Homeostáticas da Músicana Técnica da Inversão Existencial

• Assistência. Se administrada com racionalidade, sem excessos, exageros ou melodrama a música pode ser uma ferramenta de assistência. Ela pode ser usada como relaxamento, para tranquilizar o ambiente, estabilizar o psicossoma, e até mesmo com fins assistenciais.

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Assistência

• Tares. Pode inclusive, preparar o ambiente para a execução, em si, da tarefa do esclarecimento.

• Acesso. Por ser uma linguagem universal, a música é uma maneira fácil de resgatar uma consciex. Ela acolhe a pessoa, acalma e organiza o psicossoma, para iniciar o processo de esclarecimento de uma consciência.

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Musicoterapia

• Definição. Segundo a World Federation of Music Therapy, a Musicoterapia é a utilização da música e seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia por um musicoterapeuta qualificado em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.

• Potenciais. A Musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento.

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Música Extrafísica

• Na dimensão extrafísica, nota-se a presença, em algumas comunidades extrafísicas de música, propagada na forma de energia, melopensenes. A música extrafísica compõe o cenário, faz parte da paisagem, e pode até modificar o aspecto do ambiente.

• Assim como a consciência pode alterar a forma, a temperatura, a densidade, e vários outros aspectos da energia, e se Música é energia, ela pode também exteriorizar música.

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Tridotação Consciencial

• Definição. A Tridotação consciencial é o conjunto de três qualidades, dotações ou talentos, mais úteis a conscin, na vida intrafísica. São eles: Parapsiquismo, Intelectualidade e Comunicabilidade. Na Invexologia, o investimento nesses traços desde cedo é essencial para o maxiplanejamento, e conclusão da proéxis.

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Parapsiquismo

• Manipulação. A Música, em geral, é um propulsor de Estados Alterados da Consciência. A Música foi, e até hoje é usada como uma forma de manipulação da massa. Desde os tempos antigos, sabe-se que ela tem um poder de influência muito forte nas pessoas (psicossomática).

• Nazismo. Um exemplo de uso anticosmoético da música ocorreu durante as convenções nazistas na década de 1930. A Música era usada por Hitler em seus discursos e aparições públicas para causar impacto e emocionar as pessoas, até mesmo energeticamente. Ele era admirador do Compositor Wagner e sua música “A Cavalgada das Valquírias”, música-tema do nazismo.

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Parapsiquismo

• Muletas. Existem músicas que ocasionam fenômenos como banhos de energia, estado vibracional involuntário e até projeções conscientes. Nesse aspecto, as músicas não estão proporcionando uma melhora no parapsiquismo. De fato, o inverso é verdadeiro: A música funciona como muleta, condicionando e limitando as percepções da conscin a ter experiências somente nesse momento, e sem nenhum controle.

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Parapsiquismo

• Otimizadores. Quando uma conscin analisa a música com enfoque científico, observando e registrando as ocorrências derivadas de fenômenos extrafísicos como psicometria, clarividência, exteriorização e absorção de energias, paraudiência, e outros, está utilizando a música de uma maneira a otimizar o próprio parapsiquismo.

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Intelectualidade

• Cérebro. Peças de Bach, Mozart e Vivaldi aumentam a capacidade de concentração e raciocínio lógico. As músicas desses compositores estabilizam o cérebro nas ondas alfa, que também ocorrem em estados alterados de consciência, na hipnagogia e hipnopompia. Elas caracterizam-se pela diminuição dos estímulos sensoriais e ampliação do ritmo de processamento cerebral, fixação cognitiva e memória. Além disso, aprender um instrumento estimula neossinapses e ativa novas áreas do cérebro.

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Intelectualidade

• Estudo. Um estudo publicado na revista Psychological Science, da Associação Psicológica Americana, relatou que o Q.I. (Quociente de Inteligência, ou Quociente de raciocínio) aumenta em crianças que estudam música mais do que em qualquer outra arte.

• Erudição. O Conhecimento e a apreciação da Música Erudita também demonstra um grau de cultura e intelectualidade acima da média. É preciso inteligência musical para conseguir distinguir todos os sons, ritmos, melodias e timbres que uma música possui.

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Comunicabilidade

• Linguagem. A Música é uma forma de comunicação universal. Não importa o país e os costumes, embora sempre haja uma variação cultural, a música é sempre apreciada.

• Comunicação. O Que acontece, hoje em dia, é que essa comunicação que a música proporciona passa despercebida, e às vezes, em nível subliminar. Em geral, não se presta a devida ao tipo de música que se escuta, não fazendo a análise psicométrica da mesma, onde muitas vezes termina por influenciar as pessoas e o ambiente.

• Poliglotismo. Quem estuda música também tem mais facilidades em aprender idiomas, devido à memória musical e auditiva, que consegue armazenar um número de sons, palavras e pronúncias maior.

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Analogias Modelo da Série Harmônica

• Definição. Série Harmônica: sequência infinita de tons que surge de uma oscilação estacionária fundamental, originada de oscilações elétricas, sons, ou outras.

• Percepção. Existem ouvidos humanos que conseguem perceber e distinguir até o sétimo harmônico, outros mal percebem ou diferenciam o som fundamental. Dessa forma um médium e um sensitivo conseguem perceber visualmente, ou por outros sentidos conscienciais, em graus diferentes, variadas vibrações da matéria. 4

4 VIEIRA, Waldo; Projeciologia: panorama das experiências da consciência fora do corpo humano; 1232p.; CEAEC; Foz do Iguaçu; PR; Brasil; 1999.

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AnalogiasModelo da Série Harmônica

• Harmonia. Verifica-se então, a partir de analogias básicas com os chacras, com os veículos de manifestação, com as múltiplas dimensões, que o cosmos tende a seguir um padrão harmônico, ou seja, uma frequência base é emitida, e as oscilações dessa frequência variam uniformemente, desde o nível energético atual até oscilações estacionárias ou mais complexas.

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AnalogiasModelo da Série Harmônica

• Analogias. Se pararmos para analisar, as relações mais simples, como o movimento de um músculo, até as leis da física cósmica, seguem um padrão harmônico, semelhante à música. Onde, de uma “nota base”, as frequências se alteram até tornarem-se mais complexas e sutis. A Matéria, o calor, a eletricidade, o Estado Vibracional, os acoplamentos extrafísicos, a cosmoconsciência, tudo segue esse padrão.

“A Energia é musical.”

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Considerações Finais

• Assédio. A música, hoje em dia é muito pouco utilizada para fins assistenciais ou científicos. Pelo grande poder de influência sobre as pessoas, na maioria das vezes a utiliza-se como rapport de assédios. Não raro, veem-se jovens hoje em dia, se alienando completamente por causa da música, e por vezes, perdendo uma proéxis inteira.

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Considerações Finais

• Assistência. A música pode também, ser utilizada como precursor de assistência, cosmoética e qualificada, utilizando a racionalidade, sem emocionalismos exacerbados. Ela tem a capacidade de contagiar um grande número de pessoas, modificar um ambiente, evocar consciexes, promover fenômenos parapsíquicos. É a demonstração da psicossomática e do senso de afetividade mais sofisticado do ser humano.

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Considerações Finais

• Estudo. Assim, o estudo de suas influências pode ajudar o jovem a manter posturas sadias quanto às repercussões do holossoma à música, cada vez mais presente no cotidiano devido ao aumento massivo de informações a que somos expostos todos os dias.

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