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.. PINHEIRO NETO
ADVOGADOS
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Coordenadoria oe
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Excelentíssimo Senhor Ministro GILMAR MENDES, Presidente do Egrégio Supremo Tribunal Federal
Proposta de Súmula Vinculante nO 3
PINHEIRO NETO ADVOGADOS, sociedade de advogados devidamente constituída, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 3°, § 2°, da Lei nO 11-417/2006 e no artigo l° da Resolução nO 388-STF/2008, tendo em vista o Edital publicado dia 22 de maio de 2009, apresentar-se como INTERESSADO e entregar MANIFESTAÇÃO quanto à Proposta de Súmula Vinculante nO 3, nos termos a seguir.
1. O instituto da súmula vinculante, "instrumento que permite ao Supremo Tribunal Federal padronizar a exegese de uma nonna jurídica controvertida, evitando insegurança e disparidade de entendimento em questões idênticas" " encontra regulamentação na Lei nO 11.417/06 e na Resolução nO 388-STF/08, as quais permitem que terceiros interessados participem da discussão sobre Proposta de Súmula Vinculante.
I BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucionaL São Paulo: Saraiva. 2007. p. 1093.
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2. Pinheiro Neto - Advogados, representou e ainda representa diversos contribuintes que contestaram a regra do art. 3°, § 1°, da Lei nO 9.718/982 , que alterou a legislação tributária para fins de definição da base de cálculo do PIS e da COFINS, de forma que é diretamente interessado na efetiva consolidação da jurisprudência formada a partir do julgamento dos RREE 346.084, 357.950, 390.840 e 358.273.
3. Naquela ocasião, esse C. STF declarou a inconstitucionalidade do mencionado dispositivo em razão da inde"ida ampliação do conceito de faturamento inserto na redação original do artigo 195, inciso I, alínea "b", da Constituição Federal. Eis a ementa do julgado:
"CONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE - ARTIGO 30, § 1°, DA LEI NO 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 - EMENDA CONSTITUCIONAL N° 20,
DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998. O sistema jurídico brasileiro não contempla a figura da constitucionalidade superveniente. TRlBUTÁRlO - INSTITUTOS -EXPRESSÕES E VOCÁBULOS - SEJ:-."TIDO. A norma pedagógica do artigo llO do Código Tributário Nacional ressalta a impossibilidade de a lei tributária alterar a definição, o conteúdo e o alcance de consagrados institutos, conceitos e formas de direito privado utilizados expressa ou implicitamente. Sobrepõe-se ao aspecto formal o princípio da realidade, considerados os elementos tributários. CONTRlBUIÇÃO SOCIAL PIS RECEITA BRUTA NOÇÃO INCONSTITUCIONALIDADE DO § 1° DO ARTIGO 3° DA LEI N° 9.718/98. A jurispru(lência do Supremo. ante a redação do artigo 195 da Carta Federal anterior à Emenda Constitucional nO 20/98, consolidou-se no sentido de tomar as expressões receita bruta e fatu.ramento corno sinônimas, jungindo-as à venda de mercadorias. de serviços ou de mercadorias e serviços. É inconstitucional o § 10 do artigo 30 da Lei nO 9.718/98, no que ampliou o conceito de receita bruta para envolver a totalidade das receitas auferidas por pessoas jurídicas, independentemente da ath~dade por elas desenvolvida e da classificação contábil adotada. 3 (destaques nossos).
2: Lei nO 9.718/1998. "Art. 3° O faturamento a que se refere o artigo anterior corresponde â receita bruta da pessoa jurídica. § 1°. Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada paTa as receitas". 3 RE 3S7.950/RS; RE 358.273/RS; RE 390.84o/:MG, todos de relataria do Ministro :Marco Aurélio, ficaram vencidos: em parte) os Ministros Cezar Peluso e Celso de Mello, que declaravam também a inconstitucionalidade do art. 8° da lei em questão; €, integralmente, os Ministros Eros Grau, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes e O Nelson Jobim, presidente, que negavam provimento ao recurSQ. Em relação ao RE 346.084/PR, ficaram vencidos: em parte, o Ministro limar Galvão, relator originário, que dava provimento parcial ao recurso para ftxar como termo inicial do prazo nonagesímal o dia 1°.2.99, e os Ministros Cezar Peluso e Celso de Mello, que davam pardal provimento para declarar a inconstitucionalidade apenas do § [O do art. 3° da Lei 9.718/97; integralmente, os Ministros Mauricio Corrêa, Gilmar Mendas, Joaquim Barbosa e Nelson Jobim) presidente, que negavam provimento ao recurso, entendendo ter ha,"ido a
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4. Em suma, entendeu o STF que o artigo 3°, § 1°, da Lei nO 9.718/98, ao ampliar o conceito de receita bruta para toda e qualquer receita, independente de classificação contábil, violou o concepção tributária de faturamento pre\ista no artigo 195, inciso l, alínea "b", da CF, na sua redação original, fazendo com que a exigência tributária recaísse em grandezas outras então não sujeitas ao PIS e à COFINS.
5. Nota-se, por oportuno, que a edição da EC nO 20/98, que deu nova redação ao mencionado dispositivo constitucional, em nada repercutiu na discussão, pois não subsiste, no caso, o fenômeno da convalidação ou recepção, uma vez que se trata de nulidade original insanável, decorrente de sua incompatibilidade com a CF no momento da edição da Lei nO 9.718/98.
6. Nesse contexto, a análise do precedente firmado demonstra que a equiparação do conceito de faturamento ao de receita bruta somente é válida para fins fiscais como resultado do produto de todas as vendas (ou serviços) ainda que não acompanhadas de fatura, mas nunca para abarcar todos os ingressos/receitas da empresa, independente da classificação contábil.
7. Com efeito, a jurisprudência do STF, desde a época do antigo FlNSOCIAL, mostra que a única acepção tributária do termo 'faturamento" que se mostra compatível com o ordenamento constitucional então vigente à época da edição da Lei nO 9.718/98 - admitida sua equiparação à receita bruta - é o produto dos serviços prestados e/ou das vendas de mercadorias (todas as vendas, ainda que desacompanhadas de fatura). 8. Desde então a Corte passou a reiterar sua posiçã04, culminando com o reconhecimento da repercussão geral do tema e a reafirmação da conhecida jurisprudências, razão pela qual traz-se à lume o debate acerca de quais
convalidação da norma impugnada pela EC 20/98. 4 RE 3914SljPI, Rel. Min: Celso de Mello (06-02-2006); RE 449.OIS/RN, ReI. Min. Ellen Grade (8-02-2006); RE 479.094/SP, ReI. Min. Cezar Peluso (09-05-2006); RE 44883S/SP, ReI. Min.: Eros Grau (14-06-2006); RE 489919jSP, ReI. Min. Ricardo Lewandowski (OS-09-2006); RE soSSS6/SP, ReI. Min, Sepúlveda Pertence (28-11-2006); RES36360jSP, ReI. Min. Gilmar Mendes (8-02-2007); RE S37343/SP, ReI. Min. Carlos Britto (22-02-2007); RE 58S094!RJ, ReI. Min: Carmem Lúcia (6-05-2008); RE 4751831RJ, ReI. Min. Menezes Direito (5-11-2008) e AI 6S9773!SP, ReI. :Min, ,Joaquim Barbosa (18-11-2008), 5 "Tributo, Contribuição social. PIS. Cofins, Alargamento da base de cálculo, Al't. 30, § l°, da Lei n. 9,718/98. Inconstitucionalidade. Precedentes do Plenário (RE n. 346.084/PR, ReI. orig. Min.
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enunciados melhor retratariam o entendimento do Tribunal sobre o assunto, para que daí possa resultar a edição de uma súmula vinculante.
9. A edificação da jurisprudência, via Súmula Vinculante, deve ater-se à exata perspectiva de sinalizar a restrição imposta pela Corte ao poder estatal de tributação. Em outras palavras, a Súmula deve sintetizar a posição restritiva da Corte de que as receitas auferidas pelos contribuintes que não se enquadrem no conceito de venda de mercadoria ou venda de serviços estão fora do alcance do PIS e da COFINS.
10. Sob essa ótica, entende a Interessada que, dentre as propostas apresentadas6, a que melhor retrata a decisão da Corte Suprema é a seguinte:
"É inconstitucional o § 1° do art. 3° da Le:i nO 9.718/1998, que ampliou o eonceito de rece:ita bruta, a qual deve ser entendida como a proveniente das vendas das mercadorias e da prestação de serviços de qualquer natureza".
11. Isso porque, do cotejo entre o acórdão dos leading cases, os precedentes anteriores e posteriores da Corte e as demais opções de súmula vinculante fornecidas, percebe-se que as redações destas não pacificariam as controvérsias surgidas. As duas primeiras porque nada dizem sobre o conceito de receita bruta. A última vai além do que prevaleceu na jurisprudência, incorrendo no risco de alargar o conceito de receita bruta ao conceituá-lo como a "soma das receitas
limar Galvão, DJ de 1°-9-:2006; REs n.s 357.9S0/RS, 358.273/RS e 390.840/MG, ReI. Min. Marco Aurélio, DJ de 15-8-2006) Repercussão Geral do tema. Reconhecimento pelo plenário. Recurso improvido. É inconstitucional a ampliação da base de cálculo do PIS e da Cofins prevista no art. 3°, § l°, da Lei n. 9.718/98." RE S8S.23S-RG-QO, ReI. Min. Cezar Pe!uso, julgamento em 10-9-08, DJE 28-11-08. 6 Os quatro enunciados de súmulas vinculantes propostos são: !) "É inconstitucional o § l° do art. 3° da Lei nO 9.718/98, que ampliou a base de cálculo do PIS e da COPINS". 2) "A alteração da base de cálculo da COF1NS, pelo art. 3°, § 1°, da Lei 9718/98, mediante a ampliação do conceito de faturamento, violou o art. 195, I e § 4°, da CP, vício que a subseqüente edição da Emenda Constitucional 20/98 não convalidou". 3) uÉ inconstitucional o § IOdo art. 3° da Lei nO 9.718/1998, que ampliou o conceito de receita bruta, a qual deve ser entendida como a proveniente das vendas das mercadorias e da prestação de serviços de qualquer natureza". 4) "É inconstitucional o parágrafo l° do art. 3° da Lei nO 9.718/98, que ampliou O conceito de receita bruta, a qnal deve ser entendida como a proveniente das vendas de mercadorias e da prestação de sel'\~ços de qualquer natureza, ou seja, a soma das receitas oriundas do exercício das atividades empresariais". Entendemos que o enunciado nO 3 reflete mais fielmente a jurisprudência da Corte.
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oriundas do exercício das atividades empresariais".
12. Haveria, nesse último caso, risco concreto de a Súmula não retratar fielmente a posição da Corte como ainda ressuscitar a discussão quanto ao alcance do termo faturamento, minimizando a restrição construída nos leading cases. Data venia, mas tal redação pode trazer inseguranças quando menciona a "soma das receitas das atividades empresariais", podendo vir a atingir
justamente as receitas que macularam a Lei nO 9.718/98, quais sejam, as que não decorrem de venda de bens e/ou serviços.
13. Portanto, manifestamo-nos pela aprovação da redação proposta pelos ministros Marco Aurélio e Joaquim Barbosa. Ao ensejo, requer-se a possibilidade de participação efetiva na sessão de julgamento da PSV 22, inclusive com
sustentação oral, conforme verificado em situação análoga7•
Termos em que, P. Deferimento.
De São Paulo paraBrasília, 15 de junho de 2009.
ç--" ( ,--------,
-/Sé~ Farina Filho
PAB/SP nO 75-410
~~~ Mauro Berenholc
OAB/SP nO 104.~
",-(/~Cc Cl~\4~~ Tércio Chiavassa
OAB/SP nO 138.481
7 psv l/DF, de relatoria do Ministro Menezes Direito, julgado pelo Tribunal Pleno em 02/02/2009 (DJe-059 26-03-2009). Decisão: O Tribunal, por maioria, acolheu a proposta de edição de súmula vinculante, vencidos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa e a Senhora Ministra Ellen Gracie. Falaram, pelo requerente, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o Df. Alberto Zacharias Toron; pela interessada, Associacão dos Advogados de São Paulo-ASSP, o Dr. Sérgio Rosenthal e, pelo Ministério Público Federal, o Vice-Procurador-Geral da República Dr, Roberto Monteiro Gurgel Santos, Plenário, 02,02,2009, (Destaque nosso),
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C.N.P.J. nO 60.613-478/0001-19
A1teração do Contrato Social
Pelo presente instrumento, cel~bra.Q.() pelO& abaiXo assinados, a saber:
(1) ANTONIO MENDES, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de Carapicuíba, Estado de São Paulo, com escritório na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 0l455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 16.044, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.407-A e Seção de Brasflia sob nO 530-A, e no C.P.F. sob nO 037.998.4°8-34;
(2) CELSO CINTRA MOR!, brasileiro,casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua HUngria, nO 1.100, CEP 0l455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 23.639, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.278-A e Seção de Brasília sob nO 654-A, e no C.P.F. sob nO 224.295.228-53;
(3) LUIZ FERNANDO TEIXEIRA PINTO; brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo P~ha,l1, 8° andar, CEP 20020-100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 16.605, Seção de São Paulo sob nO 64.944-A e Seção de Brasília sob nO 659-A, e no CP.F. sob nO 011.898.837-91;
(4) JOSÉ ROBERTO PISANI, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na de Santana do Parnaíba, Estado de São Paulo, com escritório na São Paulo; Estado de São Paulo, na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-00 ,Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 27.708, sob nO 1.446-A, Seção de Brasflia sob nO 6S6-A e Seção e no C.P.F. sob nO 014.678.248-87;
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(5) NOEMIA DO CARMO MONTE;IRQ DÉ O:r;rv:ElRA NOV AES, brasileira, sePllrada juiliciaImente, ad'Vog~;reSidentee domiciliada na Cidade· de São
. Paulo, Estado de São Paulo, com éscritqrió na Rua Hungria, nO 1.100,CEP 01455-000, inscrita na Or,dem dos AdVogaclos.do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 27.074, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.448-Ae Seção de Brasília sob nO 658-A, e no C.P.F. sob nO 087.121.158-00;
(6) IRENE DIAS DASILVACAVEZZALE, brasileira, casada, advogada, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 31.186, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.443-A e Seção de Brasília sob nO 661-A, e no C.P.F. sob nO 055.894.288-15;
(7) JOSÉ OUNTO DE ARRUDA CAMPOS, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.654-A, Seção de São Paulo sob nO 46.351 e Seção de Brasília sob nO 984-A, e no C.P.F. sob nO. 838.290·598-68;
(8) ESTIiER bONIO BEILEGARDE NUNES, brasileira, diVorciada, advogada, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, ~do de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos AdVogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 41.704, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.714-A e Seção de Brasília sob nO 985-A, e no C.P.F. sob nO 527.133.268-34;
(9) MAURO JOSÉ GARCIA ARRUDA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na RWi Hungria, nO CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São sob nO 27.824, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.757-Ae Seção de Brasília sob 1.026-A, e no C.P.F. sob nO 039.942.448-20;
(10) ~;Ji(5m~'Ro CERQUEIRA MONTEIRO, brasileiro, casado, dOlrnl,cfi!t~ldo na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo,
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Advogados do Brasil, Seção de São. Paulo sob nO 70.574, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.960-A e Seção de Brasflia sob nO 1.362~A, e llO C.P.F. sob nO 065.989.018-63;
(11) MARTA MITICO VALENfE, brasileira, casada, advogada, residente e domiciliada na Cidade de Brasília, Distrito Federal, comescritório no Setor Comercial Sul- Quadra 01, Bloco "I", nO 30, salas 601 a 608 e 702 a 704, CEP . . 70304-900, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção.de Brasília sob nO 879-,A. Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.973-A e Seção de São Paulo sob nO 75.951, e no C.P.F. sob nO 033.839.938-09;
(12) LEILA REAL VIANNA GONÇALVES, brasileira, casada, advogada, residente e domiciliada na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrita na Ordem' dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 48.790, Seção de São Paulo sob nO 115.122-A e Seção de Brasília sob nO 1.369-A, e no C.P.F. sob nO 462.376.077-49;
(13) SÉRGIO FARINA FIlJIO, brasileiro, casado, advogado, residente e do.miciliado na Cidade de São. Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 75-410, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.009-A e Seção de Brasília sob nO 1412-,A.e no C.P.F. sob nO ()lO.439.108-16;
(14) GILBERTO GIUSTI, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO doo, CEP o 1455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 83.943, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.013-A e Seção de Brasília sob nO 1.414-,A. e no C.P.F. sob nO 046.888.338-06;
\\ (15) RODRIGO DEiMAGALHÃES CARNEIRO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, advogado, residente'~ domiCl'liado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escr86~;~;Rl'jlwr~~a, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogadw::ap:ri;tiI;;S~Õdk São Paulo sob nO 87.817, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1.999::.À~'S~Ção dêr~i'~ília sob nO 1.418-A, e no C.P.F. sob nO 055.455.118-73; s······ ',t k.':'~: ./"'A/
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(16) ALEXANDRE BERTOLDI, brasileiro, casado, advogado, resident-e e
. domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua
Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sOb nO 80.900, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.019-Ae Seção de Brasflia sob nO 1-411-A,e no C.P.F. sob nO 075.031.318-88;
(17) CARLOS ALBERTO MOREIRA UMA JUNIOR. brasileiro, separado judicialmente, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado· de São PaUlo, com escrit6rio na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 119.149, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.039-A e Seção de Brasília sob nO 1.426-A, e no C.P.F. sob nO 048.383.938-81; . .
(18) JOÃO LIJÍSAGUIAR DE MEDEIROS, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escrit6rio na Av. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 60.298, Seção de São Paulo sob nO 126.686-A e Seção de BrasHia sob nO 1521-A, e no C.P.F. sob na 839.340.067-87; .
(19) RAPHAEL DE CUNTO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 94.197, Seção do Rio de Janeiro sob na 2.126-A e Seção de Brasflia sob na 1.608-A, e no C.P.F. sob nO 093.312.668-98;
(20) CLAUDIO TAVEIRA, brasileiro, casàdo, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 37.350, ,Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.127-A e Seção de Brasília sob nO 1.597-A, e no .F. sob nO 026.125.508-87;
(:(2:]1~)à::j~~i~~~i~ ~l~'f.lETO brasileiro, casado, advogado, residente e d ""''''!. Estado de São Paulo, com escritório na Rua
01~JQi-OIOO, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil,
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Seção de São Paulo sob nO 89.039, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.190-A E!
Seção de Brasília sob nO 1.662-A. e no C.P.F . .sobno 088.541.608-22;
(22) JOSÉ CARLOS JUNQUEIRA SAMPAIO MEIREllES, brasileiro, casado,
advogado, residente e domiciliado na Cidade de Santana do Parnaíba, Estado de São Paulo, com escritório na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 014SS-000,inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, .
. Seção de São Paulo sob nO 93.134, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1. 659-A e Seção de Brasília sob nO 1.659-A. e no C.F.F. sob nO 128.330.768-51;
(23) SÉRGIO PINHEIRO MARÇAL, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 91.370, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.168-A e Seção de Brasília sob nO 1.661-A, e no C.P.F. sob nO 069.062.448-41;
(24) FLÁVIO LEMOS BEllIBONI, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 88.210, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.183-A e Seção de Brasília sob nO 1.423-A, e no C.P.F. sob nO 674.109.368-00;
(25) FERNANDO JOSÉ PRADO FERREIRA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 94.020, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.189-A e Seção de Brasfiia sob nO 1.648-A, e no C.P.F. sob nO 126.642.888-73;
(26) RICARDO EtrrMANUEL VIEIRA COELHO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório ua ~v. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrito na
Ordem d~Ws.ft~~'i'~~ãH~ à9,TPcrasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 65.652, Seção de São Paià;SQtl';~ii4§56!;i~;e Seção de Brasília sob nO 1.66S-A, e no C.P.F. sob
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(27) MARCEW VIVEIROS DE MOURA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, EStado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11,80 andar, CEP 20020~100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 67.535, Seção de São Paulo sob na 144208-A e Seção de Brasília sob na 1.670-A, e no C.P.F. sob na 002.026.677-40;
(28) MARCELLOALFREDO BER,NARDES, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Ria de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11, 80 andar, CEP 20020-100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob na 67.319, Seção de São Paulo sob na 125.175-A e Seção de Brasília sob na 1.862-A, e no C.P.F. sob na 776.778.207-78; .
(29) MARCOS CHAVES LADEIRA, brasileiro, separàdo judicialmente, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, na 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob na 103.502, Seção do Rio de Janeiro sob na 2331-A e Seção de Brasília sob na 1.871-A, e no C.P.F. sob na 135.289.588-98;
(30) FERNANDO RUIZ DE ALMEIDA PRADO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua Hungria, na 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob na 102.138, Seção do Rio de Janeiro sob na 2328-A e Seção de Brasília sob na 1.860-A, e no C.P.F. sob na 118.258.028-90;
(31) ANTÔNIO JOSÉ MA'ITOS MORELLO, brasileiro, casado, advogado,' residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na~' ua Hungria, na 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos . Advogados d . Brasil, Seção de São Paulo sob na 98.594, Seção do Rio de Janeiro sob n~<l'l7; e 8.ecão de Brasília sob na 1.8SS-A, e no C.P.F. sob nO 118.258.138-
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(32) MARCELO MAZON MALAQUIAS, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de Sumaré, Estado de São' Paulo, com.escrit6rio na Cidade de São Paulo, Estado de SãoPaulo, na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 98.913, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2338-A e Seção de Brasilia sob nO 1.857-A, e no C.P.F.sob nO 083.517.878-17;
(33) RICARDO LUIZ BECKER, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de Sãó Paulo, Estado de São Paulo, com escritório nâ Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 121.255, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2339-A e Seção de Brasília sob nO 1.858-A, e no C.P.F. sob nO 105.036.038-99;
(34) LUCIANA ROSANOVA GALHARDO, brasileira, solteira, advogada, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 109.717, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2322-Ae Seção de Brasília sob nO 1.856-A, e no C.P.F. sob nO 088.112.088-07;
(35) LUÍS ANTÔNIO FERRAZ MENDES, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 79.180, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2325-A e Seção de Brasília sob nO 1.861-A, e no C.P.F. sob nO 070.801.798-31;
(36) MAURO BERENHOLC, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 104.529, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.550-A e Sero de Brasília sob nO 2.020-A, e no C.P.F. sob nO 116.546.858-10;
(37) JOSÉ O~VO FARIA SCARABOTOLO, brasileiro, solteiro, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com , escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000,inscrito na Ordem dos
Advoga.clQªAA,ma.si4~çã, de São Paulo sob nO 111.464, Seção do Rio de Janeiro o.~.\"' ,>{",,;,;,Q,:;, ')<1J.~'~ ,"".~"
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(38) HENRIQUE DA SILVA GORDO LANG, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 122.608, Seção do.Rio de Janeiro sQb nO 2807-A e Seção de Brasília sób nO 2.on-A, e no C.P.F. sob nO 171.206.158-58;
(39) FERNANDO ALVES· MEIRA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua Hungria, nO. 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção dé São Paulo sob nO 126.209, Seção do Rio de J aneirosob nO 2.506-A e Seção de Brasflia sob nO 2.008-A, e no C.P.F. sob nO 201.166.928-63;
(40) EDUARDO CARVALHO CAlUBY, brasileiro, ~epa:r:ado judicialmente, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 0145S-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 88.368, Seção do Rio de Janeiro sob nO 2.699-Ae Seção de Brasília sob nO 2.199-A, e no C.P.F. sob nO 116.773.268-
59;
(41) CARLOS AUGUSTO VILHENA DE MAGALHÃES CUNHA FILHO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de Brasília, Distrito Federal, com escritório no Setor Comercial Sul- Quadra 01, Bloco "I", nO 30, salas 601 a 608 e 702 a 704, CEP 70304-900, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Brasília sob nO 10-432, Seção de São Paulo sob nO 186.117-A e Seção do Rio de Janeiro sob nO 1l0.02S-A, e no C.P.F. sob nO
477.758.741-04;
(42) HENRY SÉkGIO SZTUTMAN, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na +de de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua
Hu~gria, n~ 1.10~ CEP 01455-000, ins,:nto ~ Ordem d?", A.-dvpgados do Brasil, Seça~eSOOj~_qb;17i;° 119.581, Seçao do Rio de JaneIro sob nO 109706-A e SeçãQ.r~ã~m~~[·;Í;r~i'hoo-A, e no C.P.F. sob nO 130.313.888-36,.;' r6(
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(43) WERNER GRAU NETO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Páulo, com esmtório na Rua
Hungria, Íl° 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Àdvogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 120.564, Seção do Rio de Janeiro sob nO 109.705-A e Seção de Brasilía sob nO 2.202-A, e no C.P.F. sob nO 148415.998-51;
(44) BRUNO BALDUCCINI, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de Sãó Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São' Paulo sob nO 130.197, Seção do Rio de Janeiro sob nO 109.710-A e Seção de Brasília sob nO 2.198-A, e no C.P.F. sob nO 126.438.088~78;
(45) JÚUO CÉSAR BUENO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, na 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 116.667, Seção do Rio de Janeiro sob nO 101.156-A e Seção de .Brasilia sob nO 2.207-A, e no C.P.F. sob na 612433.706-10;
(46) ANNA THEREZA MONTEIRO DE BARROS, brasileira, divorciada, advogada, residente e d,omiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escrit6rio na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 89.102, Seção do Rio de Janeiro sob na 109.796-Ae Seção de Brasflia sob n(}2.197-A, e no C.P.F. sob nO 090.288.828-55;
(47)ANGElA FAN CHI KUNG, brasileira, solteira, advogada, residente e domicHiada na Cidade de São, Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 126.378, Seção do Rio de Janeiro sob nO 12g.508-A e Seção de Br<\silia sob nO 19.6go-A, e no C.P.F. sob nO 125.524188-80;
(48) RODRI~O D'AVIlA MARIANO, brasileiro, solteiro, advogado, residente e \
domicj~,~Qê~~~,e~4~~ão Paulo,. Esta~o de São Paulo, com escritório na R~a Hun~!'l~t-:!,l},g,i'êJ!:~"'H55-000, Inscrito na Ordem dos Advogados do Brastl, Seçã~:.sãb,:pamõ '~;m,líé 137.081, Seção do Rio de Janeiro sob nO 123.515-A e Seção . . n:(Pr~.633-A, e no C.P.F. sob nO 113.844.048-56; rt!
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(49) LuIZ FERNANDO VALENTE DEP AIV A,brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 118.594, Seção do Rio de Janeiro sob nO 122.753-A e Seção de Brasília sob nO 122.753-A, e no C.P .F. sob nO
1320497.278-57;
(50) CARLOS HENRIQUE TRANJAN BECHARA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade do ruo de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 79.195, Seção de São Paulo sob nO 233.598-A e Seção de Brasflia sob nO 21.091-A, e no C.P.F. sob nO 011.°76.297-56;
(51) LUCL-\NO GARCIA ROSSI, brasileiro; solteiro, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 126.217, Seção do Rio de Janeiro sob nO 1:29.740-A e Seção de Brasília sob nO 21.151-A, e no C.P.F. sob nO 153.150.638-01;
(52) JOSÉ LUIZ HOMEM DE MELLO, brasileiro, casado, advogado, residente e domicHiado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 130.583, Seção do ruo de Janeiro sob nO 129.737-A e Seção de Brasília' sob nO 21.357-A, e no C.P.F. sob nO 151.791.188-59;
(53) LUIZ ROBERTO PEROBA BARBOSA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de -o Paulo, sob nO 130.824, Seção do Rio de Janeiro sob nO 129.738-A e Seção de Basília sob nO 21.360-A, e no C.P;F. sob nO 267.276.118-31;
82,1ABEl o DE tIDTh,S OAÇAPITAt . '. 6fJ. 00 lAS E D'J/,tlS! ' T;,:e;;~c
(54) ~,f,'i ~~~;'Ç!\MARGO DE CARVALHO, brasileiro, casado, advo~~:'fe'illaêhte é ,10jpiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com. : .. :&11a ~~gria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos
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Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 158.126, Seção do Rio de Janeiro sob nO 129.735-A e Seção de Brasília sob nO 21.101-A, e no C.P.F. sob nO
153·59B.018-40;
(55) MAXIMIllAN FIERRO PASCHOAL, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 131.209 Seção do Rio de Janeiro sob nO 129.804-A e Seção de Brasília sob nO 21.153-A, e'no C.P.F. sob nO 146.936.35B-55;
(56) THÉRA VAN SWAAY DE MARCHI, brasileira, casada, advogada, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 124.527, Seção do Rio de Janeiro sob nO 138.958-A, Seção de Brasília sob nO 23.806-A e no C.P.F. sob nO 118.979.808-50;
(57) LAURA HELENA PINHEIRO DE OLIVEIRA, brasileira, divorciada, advogada, residente e domiciliada na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro, sob nO 83.574, Seção de São Paulo sob nO 249.221-A, Seção de Brasília sob nO 23.793-A,
e no C.P .F. sob nOoll.609.B07-4B;
(58) CARLOS ALEXANDRE LOBO E SILVA, brasileiro, separado judicialmente, advogado, residente e domiciliado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, com escritório na Av. Nilo Peçanha, 11, 8° andar, CEP 20020-100, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro sob nO 84.900, Seção de São Paulo sob nO 249.335-A, Seção de Brasília sob nO 23.797-A, e no C.P.F. sob nO 859.955.507-30;
(59) LEONARDO PERES DA ROCHA E SILVA, brasileiro; casado, advogado,
resident~e d .. om. iciliado na Cidade de Brasília, Distrito F~?eral, com escritório no Setor Co41e,r:l)~l:$;1[!hC~1i.,ol, Bloco "I", nO 30, salas 601 a 60B e 702 a 704,
\ '-' .. '. \.-': ,)lJ,-,",,\ L: DU,,".'S!· ;i!beii~o
CEP 703~)~W,,~;'1~l~~r:t,l~~9rdem dos Advogados do Brasil, Seção de Brasília sob nO 12:Ô02;'S(fÇ~o deS~~~p:aulo sob nO 249.342-A e Seção do Rio de Janeiro
sob nO 13~~3Ôg:.A~;:I1Q:iÇ.~:~~ sob nO 578.696-421-34; f7S1 "I' : IH"; r L
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(60) cruSTIANNE SACCAB ZARZUR CHACCUR, brasileira; casada, advogada, residente e domiciliada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com
escritório na Rua Hungria, nO ÜOO, CEP 01455-000, inscrita na Ordem dos. Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 138.331, Seção do Rio de Janeiro sob nO 138.960-A e Seção de Brasília sob nO 23.799-A, e no C.P.F. sob nO
105·458.478-85;
(61) mCIO CHIAVASSA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 138.481, Seção do Rio de Janeiro sob nO 138.959-A e Seção de Brasília sob nO 23.805-A, e no C.P.F. sob nO 149.210.278-46;
(62) ÁLVARO SIrAS ULIANI MARTINS DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São PaulO, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 150-465, Seção Rio de Janeiro sob nO 141.279, e no C.P.F. sob nO 144.170.258-00;
(63) FERNANDO BOTELHO PENTEADO DE CASTRO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, . com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 138.343, Seção do Rio de Janeiro sob nO 138.961-A e Seção de Brasília sob nO 23.801-A, e no C.P.F. sob nO
125.724.968-10;
(64) JOSE ALEXANDRE BUAIZ NETO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de Brasília, Distrito Federal, com escritório no Setor Comercial Sul- Quadra 01, Bloco "I", nO 30, salas 601 a 608 e 702 a 704, CEP 70304-90~, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Brasilia sob nO 14.346, 'seção de São Paulo sob nO 249.326-A e Seção do Rio de Janeiro sob
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nO 138.962-\A, e no C.P.F. sob nO 645.583.201-91; S~;,tAEÚ.i.o DE ~iC".l'; 0,4 ~'J'~rA.'. .
-flr.100UG~AS i: O:JN:r;i . :#I.:a,.t" . ~Q.W!t1.ifT;.'I-~.tm~· ':i~,t(:., :"ltS;,."''';f
(65) D~;r~LEGRINO ANVERSA SAMPAIO DORIA,brasileira, casada, advogadá,'reslct~te e .. na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo,
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OAB/SP em. a4/QS/200'1 •
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com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 149.713 e no C.P.F. sob nO 172 661128-00;
(66) GrnLHERME FELlCISSIMO DE ALMEIDA LEITE, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 151.696 e no C.P.F. sob nO
190.370.848-69;
(67) DIÓGINES MENDES GONÇALVES NETO, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 139.120 e no C.P.F. sob o nO 183·515.128-00;
(68) ANDRÉ ZONARO GIACCHETTA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 147.702 e no C.P.F. sob o nO 178.805.378-80;
(69) MARCELO MARQUES RONCAGlJA, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 156.680 e no C.P.F. sob nO 257.369.218-39;
(70) MIGUEL TORNOVSKY, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungria, nO 1.100, CEP 01455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo sob nO 212.600, na Seção do Rio de Janeiro sob nO 91.964, e no C.P.F. sob nO 984.842.227-72; e . .
(71) ·lI4J.~fAN$ERJ,,,liERREIRA, brasileiro, ~S~do, advogado, residente e domicili;;Q:(}.;~~~~~!ii:São Paulo, Estado de São Paulo, com escritório na Rua Hungifii\;~,i\oõ;' ~f;91455-000, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil,
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Seção de São Paulo sob nO 159.530 e no C.P. F. sob nO 150.951.998-07,
resolvem alterar o Contrato Social de PINHEIRO NETO ADVOGADOS; sociedade de advogados, com sede nesta Cidade de São Paulo,. Estado de São Paulo, na Rua Hungria, nO 1100, e com seu Contrato Social registrado na Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo sob nO 11, às folhas 20/23 do Livro 1, em 3 de agosto de 1965, à margem de cujo registro se acham averbadas as alterações posteriores, procedendo da seguinte forma: . '-
1. O s6cio MAURO JOSÉ GARCIA ARRUDA. neste ato retirando-se da sociedade, cede e transfere, ,como de fato cedido e transferido tem, a totalidade de suas 35.000,00 (trinta e cinco mil) quotas, totalizando R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) para a Sociedade, que as adquire, passando as mesmas a serem mantidas em tesouraria. A aquisição de tais quotas é feita observadas as disposições da cláusula 14, e o pagamento do valor das mesmas observará o disposto na cláusula 12, item II do Contrato Social da Sociedade.
2. A partir desta data foram admitidos como sócios da Sociedade DANIELA PELLEGRINO ANVERSA SAMPAIO DORIA, GUILHERME-FELICISSIMO DE ALMEIDA LEITE, DIÓGINES MENDES GONÇALVES NETO, ANDRÉ ZONARO GIACCHEITA. MARCELO MARQUES RONCAGLlA, MIGUEL TORNOVSKY e MÁRIo PANSERI FERREIRA. todos já acima qualificados, aos quais, nesta data, a Sociedade cede e transfere, como de fato cedido e transferido tem, 1 (uma) quota representativa do capital social da Sociedade para cada um.
3. Em decorrência das aquisições e alienações referidas nos itens anteriores a Sociedade passou a deter 672-483 (seiscentas e setenta e duas mil quatrocentas e oitenta e três) quotas em tesouraria.
4. Por delegação dos s6cios signatários da presente alteração contratual, as
=:iii~~:~:P'10' <Ócio< Antomo M~d~, AI_"" "",oldi ,
5. ~p'lF'inalIDênte;'êffi~\1~ das deliberações acima, resolvem os sócios aprovar, por
una~!~!d!f4eA/.!;allilfJI~~?çãO da cláusula 4 abaixo consolidada, bem como ;/1 ./ (V 1. 1..,1\,./ --...,
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consolidação do Contrato Social de PINHEIRO NETO ADvOGADOS, o qual passa a vigorar com a seguinte e nova redação:
"CONTRATO SOCIAL DE
PINHEIRo NETOADvOGADOS
1. A Sociedade girará sob a razão social de PlNHEIRo NETO ADVOGADOS, que tanto poderá ser manuscrita como datilografada, aposta por meio de carimbo ou impressão, seguida da assinatura de pessoa autorizada.
Parágrafo Único. A denominação ou razão social PlNHEmo NETO ADVOGADOS pertence à Sociedade. Desde a constituição da Sociedade a expressão "Pinheiro Neto», integrante do nome do sócio fundador e emérito, José Martins Pinheiro Neto, figura na denominação ou razão social, é ativo e marca da Sociedade. O
sócio fundador, por si, seus herdeiros e sucessores, concordou reiteradamente com a continuidade do uso dessa expressão na denominação ou razão social da Sociedade em qualquer hipótese, mesmo na do seu falecimento.
2. A Sociedade tem por objeto, exclusivamente, a prestação de serviços profissionais de advocacia em geral, em todas as suas especializações ou atividades, sejam as judiciais, administrativas, de consultoria ou assessoria jurídica, e a execução dos encargos correlatos.
3. A Sociedade tem sede nesta Cidade de São Paulo, Capital do Estado de São Paulo, podendo manter escritórios nas localidades em que já existem, OU em outras que os sócios vierém a aprovar, assim corrio manter correspondentes em qualquer localidade, ou associar-se a pessoas qualificadas, ou a sociedades do mesmo ramo, domiciliadas ou sediadas em qualquer localidade do país, bem como firmar acordos de cooperação com sociedades de advogados com sede no
pais ~~ n1 exte~i~r. . . .... .
P~(&iIn;lçp.<.A~~oC1edade mantém atualmente escnt6nos (a) na Cidade de ~ '~cu,.'~ '~", t .. ~~", ,,<
Sãg:.'. " .••. ·.'!l~;S~o Paulo, na Rua Hungria nO 1.100 e na Rua Boa Vista, nO 254, 13 an~; , Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na . .
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Avenida Nilo Peçanha, nO 11, 7° andar, salas 704 e 705, 8° e 9° andares, com entrada suplementar pela Avenida Almirante Barroso, nO 139, 8° e 9° andares; e (c) na Cidade de Brasília, Distrito Federal, no Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco "I", nO 30, .3° andar, salas 301 e 308, 4° andar, salas 402 a 407, 5° andar, salas 501 a 508, 6° andar, saIas 601 a 608, ~ andar, saIas 702 a 704 e 13° andar, salas 1301,1302, 1306 e 1307.
4. O capital da Sociedade, inteiramente realizado, é de R$ 7.000.000,00 (sete milhões de reais), dividido em 7.000.000 (sete milhões) de. quotas, do vaIar nominaI de R$ 1,00 (um real) cada uma, assim distribuídas entre os sócios: (1) CELSO CINTRA MORI possui 210.000 (duzentas e dez mil) quotas totalízando R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais); (2) LUIZ FERNANDO TEIXEIRA PINTO, (3) JOSÉ ROBERTO PISANI, (4) NOEMIA DO CARMO MONTEIRO DE OLIVEIRA NOVAES, (5) IRENE DIAS DA SILVA CAVEZZALE, (6) JOSÉ OLINTO DE ARRUDA CAMPOS, (7) ESTHER DONIO BELLEGARDE NUNES, (8) ANTONIO JOSÉ LOUREIRO CERQUEIRA MONTEIRO, (9) MARTA MITICO VALENTE, (10) LEILA REAL VIANNA GONÇALVES, (11) sÉRGIO FARINA FILHO, (12) GILBERTO GIUSTI, (13) RODRIGO DE MAGALHÃES CARNEIRO DE OLIVEIRA, (14)· ALEXANDRE BERTOLDI, (15) CARLOS ALBERTO MOREIRA LIMA JUNIOR, (16) JOÃO LUís AGUIAR DE MEDEIROS, (17) RAPHAEL DE CUNTO, (18) CLAUDIO TAVEIRA; (19) MARCELO AVANCINI NETO, (20) JOSÉ CARLOS JUNQUEIRA SAMPAIO MEIRELLES; (21) SÉRGIO PINHEIRO MARÇAL, (22) FLÁVIO LEMOS BELUBONI; (23) FERNANDO JOSÉ PRADO FERREIRA; (24) MARCOS CHAVES LADEIRA, (25) FERNANDO RUIZ DE ALMEIDA PRADO, (26) MARCELO MAZON MALAQUIAS, (27) RlCARDO LUIZ BECKER, (28) LUCIANA ROSANOVA GALHARDO, (29) LUís ANTÔNIO FERRAZ MENDES, (30) MAURO BERENHOLC, (31) JOSÉ OLAVO FARlA SCARABOTOLO, (32) HENRIQUE DA SILVA GORDO LANG e (33) FERNANDO ALVES MEIRA possuem 140.000 (cento e quarenta mil) quotas cada um, totalizando, individualmente, R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais); (s4~MARCELLO ALFREDO BERNARDES possui 136.000 (cento e trinta e seis mil) quotas, totalizando R$ 136.000,00 (cento e trinta e seis mil reais); (35) HEN Y SÉRGIO SZTUTMAN e (36) BRUNO BALDUCCINI possuem 133.00lt~:B.t6".e;mil'ta;e três mil) quotas cada um, totalizando, individualmente,
/'lU ~e:(UlrA'~,\:;~C"#',i~'!~'.; : ~\':' <,,-. R$ !gi:1~oo;iltI:;;;(centQ .. e trinta e três mil reais); (37) EDUARDO CARVALHO ;;prest'1iam 4(: ~ ~M . CAIUBY possui' (cento e vinte seis mil) quotas, totalizando R$
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126.000,00 (cento e vinte e seiS mil reais); (38) ANNA THEREZA MONTEIRO DE BARROS possui 108.500 (cen:to e oito mil e quinhentas) quotas totalizando R$ 10'8.50'0',0'0' (cento e oito mil e quinhentos reais); (39) RICARDO EMMANUEL VIEIRA COElJIO e (40') ANTONIO jOSÉ MATTOS MORELLO possuem 105.0'00 (cento e cinco mil) quotas cada um, totalizando, individualmente, . R$ 105.0'0'0',0'0 (cento e cinco mil reais); (41) MARCELO VIVEIROS DE MOURA possui 101.50'0' (cento e uma mil e quinhentas) quotas, totalizarído R$ 10'1.50'0,0'0' (cento e um mil e quinhentos reais); (42) WERNER GRAU NETO possui 98.0'0'0' (noventa e oito mil) quotas, totalizando R$ 98.000,00 (noventa e oito mil reais); (43) JúLIO CÉSAR BUENO possui 94.50'0 (noventa e quatro mil e quinhentas) quotas, totalizando R$ 94.500',0'0 (noventa e quatro mil e quinhentos reais); (44) LUIZ FERNANDO VALENTE DE PAIVA possui 87.50'0 (oitenta e sete mil e quinhentas) quotas, totalizando R$ 87.500,00 (oitenta. e sete mil e quinhentos reais); (45) CARLOS AUGUSTO VllJIENA DE MAGALHÃES CUNHA FILHO possui 80'.500 (oitenta mil e quinhentas) quotas, totalizando R$ 80.50'0',00 (oitenta. mil e quinhentos reais); (46) JOSÉ LUIZ HOMEM DE MELLO, (47) LUIZ ROBERTO PEROBA BARBOSA e (48) ADOLPHO JULIO CAMARGO DE CARVALHO possuem 63.000 (sessenta e três mil) quotas cada um, totalizando, individualmente, R$ 63.000',00 (sessenta. e três mil reais), (49) CARLOS HENRIQUE TRANJAN BECHARA, (so) MAXIMILlAN FIERRO P ASCHOAL, (51) CRISTIANNE SACCAB ZARZUR CHACCUR. (52) TÉRCIO CHIAVASSA, e (53) ÁLVARO SIUS ULIANI MARTINS DOS SANTOS possuem 28.000' (vinte e oito mil) quotas cada um, totalizando, individualmente, R$ 28.000,0'0 (vinte e oito mil reais), (54) ANTONIO MENDES, (ss) ANGELA FAN CHI KUNG, (56) RODRIGO D'AVlLA MARIANO, (57) LUCIANO GARCIA ROSSI, (58) THÉRA VAN SWAAY DE MARCHI, (59) LAURA HELENA PINHEIRO DE OLIVEIRA, (60) CARLOS ALEXANDRE LOBO E SILVA, (61) LEONARDO PERES DA ROCHA E SILVA, (62) FERNANDO BOTElJIO PENTEADO DE CASTRO, (63) JOSE ALEXANDRE BUAIZ NETO, (64) DANIELA PELLEGRINO ANVERSA SAMPAIO DORIA, (65) GUIlJIERME FELICIS$IMO DE ALMEIDA LEITE, (66) DIÓGINES MENDES GONÇALVES
NETO, ~~~ AN .. D. RÉ ZONARO GIACCHETTA, (~EÜ MARCELO MARQUES RON§~,o~" ;~~Q~l:}~!,~UEL TORNOVS~ e (70~ ~O P ANSERI FERREIRA posslr~~Ji\1.rWrta)~qllpta cada um, totahzando, mdlV1dualmente, R$ 1,0'0' (um realff~~1~iâiSOCIE{)Ai:)E possui, em tesouraria, 672-483 (seiscentas e setenta. e
<r91\trC!~ttti'~' §' " oitenta e três) quotas, no valor total de R$ 672.483,0'0'
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(seiscentos e setenta e dois mil quatrocentos e oitenta e três reais). A responsabilidade dos s6cios é limitada à totalidade do capital social, conforme dispõe a Deliberação 14 da Ordem dos Advogados do Brasil.
Parágrafo Único. No exercício da advocacia com o uso da denominação ou razão social, além da Sociedade, os advÇ>gados sócios, os advogados associados e os advogados empregados respondem subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados diretamente ao cliente, nas hipóteses de dolo ou culpa e por ação ou omissão, no exercício dos atos privativos da advocacia, sem prejuizo da responsabilidade disciplinar em que possam incorrer.
5. O Escritório, fundado em 1942, adotou a modalidade de sociedade por quotas em 31.12.1956, cujo contrato social foi registrado na OAB em 3.8.1965. A Sociedade tem prazo de duração igual a dez anos, até 31.12.2010, considerando-se automaticamente prorrogado esse prazo de dez anos, sempre por igual período, se nos 6 (seis) meses antes do término desse prazo ou de suas prorrogações, sócios representando pelo menos 85% (oitenta e cinco por cento) da totalidade dos sócios com direito a voto não derem aos demais, por escrito, aviso de sua intenção de liquidar a
6. A administração da Sociedade, bem corno a sua representação em Juiw e fora dele, inclusive perante quaisquer repartições públicas federais, estaduais ou
caberá, isoladamente, aos sócios ANTONIO MENDES e são designados s6cios-gerentes.
l° Todos os documentos que importem em responsabilidade ou ob:rig:açã.ô para a Sociedade, ~ &frituras, títulos de dívida, cambiais, cheques, ordens de pagame~:~~~~everão ser assinados: (a) isoladamente pelos sócios ANTONIO MENDES, ALEXANDRE BERTOLDI e LUIZ FERNANDO TEIXEIRA PINTO; (b) por quaisquer dois sócios em conjunto, desde que mE~mIDr('I> em exercício do Comitê Diretivo; (c) por um sócio membro em exercício do Comi1\ê Diretivo juntamente com um procurador com poderes suficientes; ou (d) dois procuradores, conforme seja expressamente previsto no ,/ i;;;;t~l~~$r&i;~~:~~)~{I~i~;", desde que com poderes especiais esufi.si~:nt~. ../.
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da Sociedade serão constituídos por instrumento
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o prtst:nte lns.tr1UlJ.elltQ de ALTElUç1Q CQN11MTlJAl eOJlf!\re çQm Q Wig,tUlll,
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outorgado (i) isoladamente pelos sócios ANTONIO MENDES, ALEXANDRE BERTOLDI e LUIZ FERNANDO TEIXEIRA PINTO, ou (ti) por quaisquer dois sócioS em conjunto, desde que membros em exercício do Comitê Diretivo, devendo os instrumentos de mandato conter poderes específicos e a indícação do seu prazo de validade, com exceção daqueles outorgados para fins judiciais.
§ 3° Todos os sócios, perceberão, a título de "prá-labore" mensal o correspondente a 10 (dez) salários mínimos vigentes na data do pagamento.
7. Todos os sócios terão direito de receber mensalmente, a título de retirada por conta de lucros acumulados, a parcela que a eles for periodicamente atnbuida em reunião dos. sócios, conforme dehberação dos sócios tornada em reunião nos termos da ata que então vier a ser lavrada.
8. A compra, venda, hipoteca ou, por outro modo qualquer, a alienação ou oneração de bens móveis ou imóveis, ou a contratação de serviços deverá sempre ser aprovada por 75% (setenta e cinco por cento) do número de sócios com direito a voto, se o valor envolvido na operação, for igual ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) em uma única operação ou série de operações correlatas.
9. ~ As procnrações dos clientes serão sempre outorgadas indívidualmente aos sócios e àqueles que trabalhem na Sociedade e estejam habilitados a recebê-las, mas delas necessariamente constarão o nome da Sociedade e o registro desta na Ordem dos Advogados do Brasil.
10. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à Sociedade, os atos de qualquer dos sócios, procuradores ou funcionários que a envolverem em obrigações relativas a negócios ou operações estranhos aos objetivos sociais, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em favor d~ terceiros, exceto se previamente aprovados por 75% (setenta e cinco por cento) t número de sócios com direito a voto., .,
11. ~~iW~dS~~~~cin início em 1 Q de janeiro e término em 31 de dezembro I\;Han:;;,';~;:p , ;":\',1:"') i, ~1b",W'
de cadíf~R~{~G:téTIJ:1lí1o'de cada exercício social, e semestralmente se assim for , r:'.i~~
deliberado pe]Qs.:s~\i!o~Xiipresentando por 75% (setenta e cinco por cento) do s,.,"" • tl !lAR flllN >':' l' :11 SF . ~:: __
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o pr~(,Dt.1) lu~tnunent() ~ ALTERAÇÃO CONTRA TQAL cqnf~re (QJlI ~ <lJ'íg,in.al,
OAB/ap e.tn 2410812.007.
~~ I!O; D:Q'.un:Al\Wn:O ~ S(jQJ;~ WllM\!~S
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número de sócios com direito a voto, será levantado um balanço patrimonial e respectiva demonstração da conta de apuração do resultado do exercício. Os lucros verificados em' cada um desses balanços terão' a aplicação que for determinada por 75% (setenta e cinco por cento) do número de sôcios com direito a voto, devendo o pagamento serefet:uado até 45 (quarenta e.cinco) dias após o l~vantamento do balanço, semestral ou anual, que a Sociedade vier a preparar.
12. O falecimento, a incapacidade permanente, a retirada ou a exclusão de qualquer dos sócios não dissolverá a Sociedade, que prosseguirá com os demais, a menos que estes, representando pelo menos 85% (oitenta e cinco por cento) da totalidade dos s6cios com direito a voto, resolvam liquidá-la.
Parágrafo Único Se a decisão for pela continuidade da Sociedade, as quotas do sócio falecido, incapacitado pennanentemente, retirante ou excluído passarão a pertencer à Sociedade, que pagará pelas mesmas do seguinte modo:
I. No caso de falecimento ou incapacidade permanente:
o valor de cada quota do s6cio falecido ou incapacitado permanentemente será constituído de duas partes: uma, a correspondente ao valor do patrimônio da Sociedade, devidamente atualizado até o mês do evento, dividido pelo número de quotas que constituírem o capital social na ocasião do falecimento; outra, a correspondente aos lucros que anualmente forem atribuídos a cada quota, durante dois anos e meio a contar do evento. A primeira parte será paga a quem de direito dentro de 180 (cento e oitenta) dias a contar do evento; a segunda parte será paga também a quem de direito, nas ocasiões em que os lucros da Sociedade forem distribuídos aos demais sôcios.
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OAIt/SP em. Z4l0&i2QQ'1,
G~t<P300 lll:;1'Al''l~1) !W). ~~ ~A!:IvQlWlf.)S
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ele firmada.
III. No caso de exclusão:
A Sociedade pagará ao sócio excluído o valor de suas quotas, de acordo com o último balanço patrimonial levantado pela Sociedade, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar do término do mês em que ocorrer a exclusão.
13. Em caso de liquidação ou dissolução da Sociedade, serão os liquidantes os sócios gerentes, ou quem estes indicarem. Nessa hipótese, o patrimônio da Sociedade será destinado ao pagamento dos encargos sociais, repartindo-se pelos sócios, na proporção de suas quotas ou a seus herdeiros, se for o caso, o saldo porventura restante.
14. A venda, cessão ou transferência, a qualquer título, de quotas da Sociedade, não é livre. S6 pode ser feita à Sociedade, que se obriga a comprá-las, quer nas hipóteses de venda obrigat6ria, quer nas hipóteses de venda espontânea, e que por elas pagará o preço conforme estipulado na cláusula 12, Parágrafo úIÍico, item I deste contrato.
Parágrafo Único A alienação, pela Sociedade, de quotas disponíveis, deverá sempre ser aprovada pelos s6cios representando pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) do número de sócios com direito a voto.
15. O presente contrato social poderá ser livremente alterado, a qualquer tempo, por deliberação de 75% (setenta e cinco por cento) do número de sócios com direito a voto, exceto nos seguintes casos:
(i) 85% (oitenta e cinco por cento) do número de sócios com direito a voto quanto às~:' osições da: (a) cláusula la e seu Parágrafo Único; (b) cláusula 5; (c) cláusula 12 e seu Parágrafo Único; (d) cláusula 14; (e) cláusula 15 e seus Parágrafos 10 e 20. I al quorum é necessário para deliberar sobre projetos e/ou aprovar
8W~./lrp.cÚ",,~o~ t\l~,o, incorporação ou cisão que envolvam a Sociedade, sua ~Çãá;:1fqmqã~O, eleição e destituição de liquidantes e o julgamento de suas .l.!rfmlCl!C~C . Mlt':'Ji:Ct· ,,. ;;t;-y .. ;,;~ i~;,k gg:;11énF.: ~1'1~ ~ 4-r:,
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(ii) Nas deliberações sobre as .matérias referentes à (a) alteração do Contrato Social, (b) admissão e exclusão de sócios, (c) eleição ou destituição dos membros do Comitê Diretivo e do Grupo Executivo, (d) aprovação sobre a destinação dó lucro líquido e a sua distribuição ou não, e os itens que compõem a remuneração, inclusive a variável, (e) alienação de quotas pela Sociedade e o rateio das quotas a serem alienadas aos sócios, e (f) as disposições ou alterações previstas na cláusula 16 só poderão votar os sócios que tenham sido admitidos como tal há mais de dois anos e detenham pelo menos 0,10% do capital social.
§ 1° É lícito aos sócios representando 85% (oitenta e cinco por cento) do número de sócios com direito a voto, excluir da Sociedade, por motivo grave, qualquer dos demais . .As alterações do contrato social, nessas hipóteses, desde que assinadas por 75% (setenta e cinco por cento) do número de sócios, dispensarão as assinaturas dos demais.
§ 2° Quando se tratar de aumento de capital para a capitalização da correção monetária e conseqüente alteração proporcional das quotas sociais, bastará a assinatura de sócios representando a maioria do capital social.
16. Os sócios representando 75% (setenta e cinco per cento) do número de sócios com direito a voto, estabelecerão, em ata de reunião de sócios a ser transcrita em livro próprio registrado na Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, ou em outro documento, as disposições complementares ao presente contrato social, as quais obrigarão a Sociedade e todos os sócios, seus herdeiros e sucessores. Do mesmo modo, os sócios poderão realizar reuniões ou assembléias para deliberar a respeito de qualquer matéria, observadas as disposições deste Contrato Social a respeito do quorum necessário, cuja ata será transcrita em livro próprio registrado na Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, que também obrigarão a Sociedade e todos os sócios, seus herdeiros e sucessores.
17. É ~edado aos sócios e aos advogados que trabalham na Sociedade prestar seus sejços profissionais sem que os honorários recebidos beneficiem a &~~~~ehA:~cJientela eos honorários profissionais pertencem à Sociedade e não ª~S'.q!i1ós.;ól.i~~~àdvogados que nela trabalham. tilJ,j<i fP.'J.';1t'131ça, ÇJ(:~:l'lr" "'.-'''' .... a~elÍi!ti(;;jt que CC~ jl, • "~'"
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Os sócios que assinam esta página expressamente delegam e outorgam aos sócios Antonio Mendes, Alexandre Bertoldi e Antônio José Mattos Morello, já qualificados, poderes para, em seu nome e lugar, rubricarem as demais pâginas da presente alteração contratual de Pinheiro Neto - Advogados, datada de 1" de julho de 2007. da qual esta é a pâgina 23/28.
oficio público que originem impedimento ou incompatibilidade face ao EstaMo da OAB, não participam de nenhuma outra Sociedade de Advogados no âmbito desta Seccional e que não estão incursos em nenhum dos crimes previstos em lei, que os impeçam de participar de sociedades.
19. Na eventualidade de OCOITer divergência e litígio, no tocante à exclusão, retirada, dissolução parcial ou total da Sociedade, os sócios resolvem e aceitam instaurar procedimento junto ao Tnôunal de Mediação e Arbitragem da Ordem dos Advogados do Brasil, da Seccional de São Paulo, Capital, que funciona junto à Comissão das Sociedades de Advogados, cujo laudo sujeitará a todos,. inclusive para os efeitos de renúncia a eventual direito de ação. ,
20. Para todaS as demais questões oriundas deste contrato que não aquelas expressamente indicadas na Cláusula anterior, fica eleito, com exclusão de qualquer outro, o foro da Capital do Estado de São Paulo.
E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 6 (seis) vias de igual forma. e teor, para um s6 efeito, jtmtamente com as 2 (duas) testemtmhas abaixo.
Antonio Mendes
São Paulo, 10 de julho de 2007
Celso Cintra Mori
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Os sócios que assinam esta página expressamente delegam e outorgam aos sócios Antonio Mendes, Alexandre Bertoldi e Antônio José Mattos Morello, já qualifieados, podefllS para, em seu nome e lugar, rubricarem as demais páginas da presente alteração contratual de Pinheiro Neto - Advogados, datada de l0 de julho de ~OO7, da qual esta é a página 24/28 ..
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Luiz Fernando Teixeira Pinto ,....,l..I.!ilCe~' Olinto de Arruda Campos
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Os s6cios que assinam esta página expressamente delegam e outorgam aos sócios Antonio Mendes, Alexandre Bertoldi e Antônio .José Mattos Morello, já qualificados, poderes para, em seu nome e lugar, rubricarem as demais páginas d. presente alteração contratUal dé Pinheiro Neto - Advogados, datada de 1° de julho de 2007, da qual esta é a página 28/28.
Carlos A ena de
M~alh~~.~c-.:H Filho ". .,
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" Leonardo Peres da Rocha e Silva
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Luís Albert trldetti ( I RG: .no 16.371.618-a-sshsp 0 CPF.054.6s8.748-80 . RuaBóa Visfa, 254, 13° andar .
1 6 MÀR lOU~ \
01014-907 São Paulo, SP "p'
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.. , () pr«en(e lnstrl!mento de: ALTERAÇÃO CONTRATUAL tQl!Íert I;ü{ll O Ql"igin!f.l.
OAB/SP 4»1l 24/08/2Q07.
~MO~ARr.wmno 11M!. ~O&AnVQQAIlOS
o presente instrumento de ALTllRACÃO CONJ'M1'lM.L foi AJlER.B.4DO, nesta data, às fls. 038//065 do lJvro n° 192-A de Registro de Sociedades de Advogados.
o'?:l~~~~'~~~"~~~ DOS ADVOGAllQS 00 BlWm. • SE.cçAo :DE S :c.o.:",". PAULO 24 AGOSTO DE 2007.
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