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Supremo Tribunal Federal

Secretaria de Administração e Finanças

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RECEBIMENTO DOS ENVELOPES

“DOCUMENTAÇÃO” E “PROPOSTA DE PREÇOS”

Local: Sala de Treinamento 04 – Subsolo Ed. Anexo I – Garagem – Praça dos Três Poderes

Data: 29/08/2017 às 14h (horário de Brasília) no sítio

www.comprasgovernamentais.gov.br.

Vistoria?

☒ Obrigatória ☐ Facultativa

☐ Não se aplica

Atestado de Capacidade Técnica?

☒ Sim ☐ Não

Exclusiva ME/EPP?

☐ Sim ☒ Não

O edital, anexos e outras informações estão disponíveis para download no Compras Governamentais e também no endereço www.stf.gov.br, ACESSO À INFORMAÇÃO/Licitações e Contratos/Editais de Licitação Disponíveis.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CPL – Secretaria de Administração e Finanças

Supremo Tribunal Federal, Edifício Anexo I, 2º andar, Sala B-202.

Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, CEP 70.175-900.

Telefone: (61) 3217-3184 Fax: (61) 3217-3185 e-mail: [email protected]

TOMADA DE PREÇOS N. 01/2017

Objeto

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO, DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO, DE EXTINTORES E HIDRANTES MANUAIS, DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E DE EXTINÇÃO PARA INSTALAÇÕES ESPECIAIS PARA A CASA DE MÁQUINAS DO EDIFÍCIO ANEXO II DO STF.

Tipo MENOR PREÇO Valor total estimado: R$ 739.903,42 (setecentos e

trinta e nove mil, novecentos e três reais e quarenta e dois centavos).

http://www.stf.gov.br/

mailto:[email protected]



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Tipo: Regime de execução:

Menor Preço Indireto – empreitada por preço global

Data: 29/08/2017 (recebimento dos envelopes) Horário: 14h Local: Supremo Tribunal Federal, Edifício Anexo I, Garagem,

Sala de Treinamento nº 4 - Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, CEP 70.175-900

Base legal: Lei Complementar n. 123/2006, Decreto n. 8.538/2015 e pela Lei n. 8.666/1993 e suas alterações

O Supremo Tribunal Federal torna público que realizará a Tomada de Preços n. 01/2017, do tipo menor preço, para contratar o objeto abaixo descrito. A documentação e a proposta serão recebidas simultaneamente na sessão pública a ser realizada na data e horário acima mencionados. Esta licitação, autorizada no Processo Administrativo Eletrônico n. 006129/2017, será regida pela Lei n. 8.666/1993, pela Lei Complementar n. 123/2006, pelo Decreto n. 8.538/2015 e pelas condições constantes neste Edital.

SEÇÃO I – DO OBJETO

A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa de engenharia para prestação de serviços de adequação dos sistemas de prevenção, de detecção, alarme e combate a incêndio, de extintores e hidrantes manuais, de sinalização de emergência e de extinção para instalações especiais para a Casa de Máquinas do Edifício Anexo II do STF, observados os seguintes Anexos:

ANEXO I PROJETO BÁSICO fls. 25 – 350

ANEXO A – Memorial Técnico Descritivo e Caderno de Encargos fls. 38 – 132

ANEXO B – Planilha Orçamentária Estimativa fls. 133 – 337

ANEXO C – Cronograma Físico-Financeiro fls. 338 – 339

ANEXO D – Percentuais de BDI para serviços, materiais e equipamentos fls. 340 – 350

ANEXO II MODELOS fls. 351 – 354

ANEXO III MINUTA DE CONTRATO fls. 355 – 370



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SEÇÃO II – DAS LICITANTES

2.1. Somente poderão participar desta licitação pessoas jurídicas que explorem ramo de atividade compatível com o objeto desta licitação e:

a) tenham registro cadastral no SICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores ou no cadastro de outro órgão da Administração Pública Federal;

b) requeiram o seu cadastramento na CPL do STF para participação neste certame, no caso de empresas não cadastradas no SICAF nem em outro órgão da Administração Pública Federal, no prazo de até três dias úteis antes da data de abertura da presente Tomada de Preços, devendo, para tanto, apresentar os documentos enumerados nos artigos 28 a 31 da Lei 8.666/1993, no que couber.

2.2. Não poderão participar desta licitação, direta ou indiretamente:

a) consórcio de empresas, qualquer que seja sua forma de constituição;

b) o(s) autor(es) do(s) projeto(s) executivo(s);

c) empresas que, isoladamente ou em consórcio, sejam responsáveis pela elaboração dos projetos executivos ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

d) empresas que, isoladamente ou em consórcio, mesmo subcontratadas, tenham, em seu quadro de pessoal, servidor do STF ou membro de sua administração como dirigente, acionista detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou representante comercial;

e) empresas punidas com suspensão temporária para licitar ou impedimento de contratar com este Tribunal, nos termos do art. 87, III, da Lei 8.666/1993, ou impedidas de licitar no âmbito da União, de acordo com o art. 7º da Lei 10.520/2002.

2.3. A representação da empresa perante a CPL formalizar-se-á com a apresentação do ato constitutivo, estatuto ou contrato social da empresa, procuração pública ou particular com firma reconhecida.

2.3.1. A representação realizada por meio de procuração far-se-á mediante a apresentação dos seguintes documentos:

a) procuração passada em instrumento público, ou particular com firma reconhecida, na qual estejam expressos poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura;



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a.1) no caso de apresentação de procuração passada em instrumento particular, a proponente deverá apresentar cópia do respectivo estatuto ou contrato social e suas alterações, devidamente registrados na Junta Comercial ou no órgão competente;

b) cópia da carteira de identidade.

2.3.2. A representação realizada por meio de estatuto ou contrato social far-se-á mediante a apresentação dos seguintes documentos:

a) cópia do respectivo estatuto ou contrato social, e suas eventuais alterações, devidamente registrados na Junta Comercial ou no órgão competente, no qual estejam expressos os poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura;

b) cópia da carteira de identidade.

2.3.3. A representação realizada por meio de estatuto ou contrato social ocorrerá no caso de comparecimento de proprietário, sócio-gerente ou dirigente da empresa proponente.

2.4. Os documentos apresentados nesta licitação deverão:

a) estar em nome da licitante, com um único número de CNPJ;

b) estar no prazo de validade estabelecido pelo órgão expedidor;

c) ser apresentados em original ou em cópia autenticada por cartório ou previamente por servidor da CPL, ou ainda, em publicação da imprensa oficial.

2.5. Quando se tratar de certidões em que a validade não esteja expressa, serão considerados válidos os documentos expedidos nos últimos 90 (noventa) dias que antecederem à data da sessão de abertura deste certame.

2.6. Não serão aceitos documentos apresentados em papel térmico para fac-símile (fax).

2.7. Para garantir a integridade da documentação e da proposta, recomenda-se que contenham índice e folhas numeradas e timbradas com o nome, logotipo ou logomarca da licitante.

SEÇÃO III – DA DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO

3.1. Os documentos para habilitação, que deverão constar do envelope “DOCUMENTAÇÃO”, serão os seguintes:

a) registro comercial, no caso de empresa individual;



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b) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores e alterações ou da consolidação respectiva;

c) procuração passada em instrumento público, ou particular com firma reconhecida, para o caso de representante legal, no qual estejam expressos poderes para assinar contratos em nome da proponente;

c.1) cópia autenticada por cartório ou servidor da CPL do STF de documento de identificação do responsável pela assinatura do Contrato.

d) declaração emitida por outro órgão da Administração Pública, comprovando o cadastro atualizado, no caso de não estar cadastrado no SICAF;

e) protocolo de cadastramento emitido pela CPL do STF, no caso previsto no inciso 2.1, “b” deste edital;

f) Certidão Negativa de Falência ou Concordata ou, se for o caso, Certidão de Recuperação Judicial, expedida pelo Cartório Distribuidor da sede da pessoa jurídica;

g) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, expedida pela Justiça do Trabalho, comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho;

h) declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo da habilitação, conforme o modelo do Anexo II do Edital;

i) declaração de cumprimento do disposto no art. 7º, XXXIII, da Constituição Federal/1988 (trabalho de menores de idade, observada a Lei n. 9.854/1999), conforme o modelo do Anexo II do Edital;

j) comprovação da qualificação econômico-financeira mediante a verificação dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e de Liquidez Corrente, que deverão ser iguais ou superiores a 1 (um);

j.1) caso a empresa apresente resultado menor que 1 (um), em qualquer dos índices referidos, ou que não conste o cálculo dos índices no SICAF, a licitante deverá comprovar por meio do Balanço Patrimonial possuir patrimônio líquido no valor de R$ 69.569,00 (sessenta e nove mil, quinhentos e sessenta e nove reais) para empresas optantes pelo regime de incidência cumulativa de PIS e COFINS e de R$ 73.990,00 (setenta e três mil e novecentos e noventa reais) para empresas optantes pelo regime de incidência não-cumulativa de PIS e COFINS;

j.2) é vedada a substituição do balanço patrimonial e das demonstrações contábeis por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser



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atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses, a contar da apresentação da proposta;

j.3) as empresas com menos de um exercício social de existência devem cumprir a exigência em questão mediante a apresentação do Balanço de Abertura ou do último Balanço Patrimonial levantado;

k) Certidão de Registro da empresa expedida ou visada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com indicação do objeto social compatível com a presente licitação;

l) comprovação de que possui, ou de que contratará, Responsáveis Técnicos, que deverão assumir pessoal e diretamente a execução dos serviços contratados, compondo a respectiva equipe técnica, sendo pelo menos:

l.1) 1 (um) Engenheiro Elétrico;

l.2) 1 (um) Engenheiro Mecânico;

l.3) 1 (um) Engenheiro de Segurança do Trabalho;

l.4) admite-se que um mesmo profissional acumule as atribuições elencadas nas alíneas “l.1” ou “l.2” (Engenheiro Elétrico ou Engenheiro Mecânico) com a atribuição prevista na alínea “l.3” (Engenheiro de Segurança do Trabalho), bastando para tal comprovar o entendimento à Resolução 359/91 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA;

l.5) a comprovação do vínculo entre a licitante e os responsáveis técnicos far-se-á mediante a apresentação da cópia autenticada do contrato social da empresa, da CTPS, do Registro de Empregado, de contrato de prestação de serviços ou de declaração conjunta da empresa e do profissional que será contratado pela licitante, conforme modelo constante do Anexo II do Edital;

l.6) deverão ser comprovados os registros dos Responsáveis Técnicos junto ao CREA/DF;

m) Certidão(ões) de Acervo Técnico – CAT dos Responsáveis Técnicos relacionados nas alíneas “l.1”, “l.2” e “l.3”, emitida(s) pelo CREA, acompanhada(s) do(s) respectivo(s) Atestado(s) de Capacidade Técnica, que comprove(m) ter o(s) profissional(is), dentro de sua(s) responsabilidade(s) técnica(s), executado(s) serviços de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior à parcela de maior relevância e valor significativo do objeto licitado, a saber:

m.1) execução de obra de instalações de sistema de detecção e combate a incêndio em edifício ou complexo de edifícios que contenham os seguintes equipamentos:

m.1.1) unidade refrigeradora de sistemas de Central de Água Gelada (CAG);



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m.1.2) grupo motor de gerador diesel elétrico;

m.1.3) sistema de nobreaks e quadros elétricos;

m.2) sistema de combate por supressão por gás agente limpo;

m.3) sistema de combate por supressão por aerossol químico agente limpo;

m.4) a comprovação exigida em cada uma das alíneas (“m.1”, “m.2” e “m.3”) poderá ser feita pelo somatório das Certidões de Acervo Técnico dos profissionais elencados nas alíneas “l.1”, “l.2” e “l.3”;

m.5) o Engenheiro responsável técnico detentor da CAT deverá, necessariamente, acompanhar, pessoal e diretamente todas as etapas da obra;

n) Atestado(s) de Capacidade Técnica, claramente explícito em nome da licitante, devidamente registrado no CREA, que comprove que a licitante tenha executado serviços compatíveis em complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior do objeto licitado, a saber:

n.1) execução de obra de instalações de sistema de detecção e combate a incêndio em edifício ou complexo de edifícios que contenham os seguintes equipamentos: unidade refrigeradora de sistemas de Central de Água Gelada (CAG); grupo motor de gerador diesel elétrico; sistema de Nobreaks e quadros elétricos;

n.2) sistema de combate por supressão por gás agente limpo e;

n.3) sistema de combate por supressão por aerossol químico agente limpo;

n.4) será admitida apresentação de mais de um atestado como forma de comprovar, a qualificação técnica exigida nos nas alíneas “n.1”, “n.2” e “n.3”;

n.5) o(s) documento(s) deve(m) conter o nome, endereço, telefone dos atestadores, ou qualquer outra forma de que o STF possa valer-se para manter contato com os declarantes;

o) Certificado de Credenciamento – CRD do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), válido, nos termos da Norma Técnica nº 006/2000-CBMDF;

p) Termo de Vistoria Técnica, fornecido pela Seção de Manutenção de Instalações e Equipamentos Prediais do STF, conforme modelo do Anexo II do edital, comprovando que o Responsável Técnico da licitante vistoriou o local onde serão executados os serviços e recebeu cópia dos arquivos digitais dos



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projetos, bem como tomou ciência de todas as informações e condições necessárias à correta elaboração da proposta e execução dos serviços;

p.1) a vistoria deverá ser realizada até o último dia útil anterior à data de abertura da sessão, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h, mediante agendamento pelo telefone: (61) 3217-3040 ou comparecimento à Seção de Manutenção de Instalações e Equipamentos Prediais do STF, localizada no Edifício Anexo I, garagem, sala B065, Praça dos Três Poderes, Brasília-DF, CEP: 70.175-900;

p.2) a licitante poderá solicitar à Seção de Manutenção de Instalações e Equipamentos Prediais cópia dos projetos de prevenção e combate a incêndio do Edifício Anexo II do STF. Para tanto, deverá disponibilizar um CD ou pendrive para gravação dos arquivos;

p.3) a vistoria deverá ser realizada por pessoa especialmente credenciada como representante técnico da licitante, preferencialmente Engenheiro habilitado;

p.4) em nenhuma hipótese a Adjudicatária poderá alegar desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento de qualquer detalhe relativo à execução do objeto, arcando com quaisquer ônus decorrentes desses fatos;

p.5) não se admitirá um mesmo profissional como representante de mais de uma licitante.

3.2. Às microempresas e empresas de pequeno porte aplica-se o tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n. 123/2006, devendo a empresa interessada apresentar, juntamente com a documentação para habilitação:

a) Declaração de Enquadramento de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte ou Declaração de Reenquadramento, se for o caso, emitida pela Junta Comercial, com o objetivo de verificar se a licitante se enquadra na situação de microempresa ou empresa de pequeno porte e se atende aos requisitos do art. 3º da Lei Complementar n. 123/2006;

b) as microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

3.3. A CPL fará consulta ao SICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores durante a sessão de recebimento da documentação e proposta, para verificar a regularidade perante as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, e prova da regularidade relativa à Seguridade Social (INSS), ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e à Dívida Ativa da União, desde que estejam disponíveis para consulta na data dessa sessão.

3.4. As licitantes que apresentarem comprovante de cadastramento em outro órgão da Administração Pública deverão inserir no envelope “DOCUMENTAÇÃO”, além dos documentos relacionados no item 3.1, comprovante



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da regularidade fiscal para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, e prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS), ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e à Dívida Ativa da União.

3.5. Caso nos registros cadastrais conste algum documento com prazo de validade vencido, a licitante deverá anexar comprovante idêntico, com os respectivos prazos atualizados, sob pena de inabilitação.

3.6. Na fase de habilitação, será realizada consulta ao sítio www.tst.jus.br/certidao para validação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT. Caso haja mais de um documento válido, isto é, dentro do prazo de cento e oitenta dias, prevalecerá a certidão mais recente sobre a mais antiga.

SEÇÃO IV – DA PROPOSTA DE PREÇOS

4.1. A proposta, que deverá estar no envelope “PROPOSTA DE PREÇOS”, deverá ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou impressa, sem alternativas, opções, emendas, ressalvas, borrões, rasuras ou entrelinhas. Dela deverão constar:

a) identificação social, número do CNPJ, assinatura do representante da proponente, referência a esta licitação, número do telefone, endereço, dados bancários e, se houver, indicação de endereço eletrônico (e-mail) e fac-símile;

b) descrição detalhada do objeto, com indicação de marca e referência dos equipamentos e materiais cotados, de acordo com as especificações do Anexo I do edital – Projeto Básico;

c) orçamento detalhado em planilha, discriminando todos os quantitativos, marcas, modelos e custos unitários que compõem o preço global, com exibição dos valores unitários e totais em algarismos e do valor global da proposta em algarismos e por extenso, podendo a licitante elaborar sua proposta com base no modelo do Anexo II do edital;

c.1) não serão admitidas alterações de quantitativos ou a inclusão/exclusão de itens da planilha;

d) o custo do BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) em planilha específica, contendo a composição detalhada dos seus itens;

d.1) para empresas tributadas pelo regime de incidência cumulativa de PIS e COFINS, o BDI deverá ser de, no máximo, 5,98% para equipamentos, 12,37% para material e 25,06% para mão de obra/serviços, observado o Anexo D do Projeto Básico;



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d.2) para empresas tributadas pelo regime de incidência não-cumulativa de PIS e COFINS, o BDI deverá ser de, no máximo, 12,68% para equipamentos, 19,46% para material e 33,14% para mão de obra/serviços, observado o Anexo D do Projeto Básico;

e) para empresa tributada pelo regime de incidência não-cumulativa - comprovação dos cálculos referentes ao percentual que represente a média das alíquotas de PIS e COFINS efetivamente recolhidas nos últimos 12 (doze) meses anteriores à apresentação da proposta, independentemente da quantidade de meses utilizados no cálculo do percentual, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

e.1) planilhas demonstrativas de apuração dos percentuais médios de recolhimento do PIS e da COFINS, conforme modelo constante do Anexo B do Projeto Básico, em que os dados de “faturamento mensal” e “crédito apurado/descontado” devem ser extraídos do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais – DACON, do documento Registros Fiscais – Consolidação das Operações por Código da Situação Tributária, e do recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital – Contribuições;

e.2) cópia dos recibos de entrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais – DACON até dezembro de 2013. Este documento apresenta o faturamento mensal e o crédito apurado/descontado de PIS e COFINS;

e.3) cópia do Registros Fiscais – Consolidação das Operações por Código da Situação Tributária referente ao período de janeiro de 2014 até o mês anterior à apresentação da proposta. Este documento apresenta o faturamento mensal;

e.4) cópia do recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital – Contribuições referente ao período de janeiro de 2014 até o mês anterior à apresentação da proposta. Este documento apresenta o crédito apurado/descontado de PIS e COFINS;

e.5) os documentos constantes das alíneas “e.2", “e.3” e “e.4” deverão ser entregues na CPL do STF, dentro do prazo de até 24 (vinte e quatro) horas para as empresas sediadas em Brasília e até 72 (setenta e duas) horas para as sediadas fora de Brasília, contados a partir da notificação do pregoeiro. Excepcionalmente, a entrega dos documentos poderá ser por meio eletrônico, a critério da CPL e mediante solicitação e justificativa da licitante;

f) caso a licitante comprove ter sido constituída em período inferior aos 12 (doze) meses anteriores à apresentação da proposta ou tenha recolhido tributos pelo regime de incidência não-cumulativa em apenas alguns meses do período, deverá apresentar o cálculo do percentual médio de PIS e COFINS considerando apenas os meses em que houve efetivo recolhimento;



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g) para empresa tributada pelo regime de incidência não-cumulativa, que não tenha recolhido tributos por esse regime no período anterior à data da proposta, deverá apresentar percentual médio de PIS e COFINS realizada com base em faturamento e crédito tributário estimados, devendo, ainda sim, apresentar cópia do recibo de entrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais – DACON até dezembro de 2013 (observar o Anexo B do Projeto Básico), do recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital – Contribuições, e do documento Registros Fiscais – Consolidação das Operações por Código da Situação Tributária referente ao período de janeiro de 2014 até o mês anterior à apresentação da proposta;

h) cronograma físico-financeiro, detalhado com todos os itens da planilha orçada pela licitante, podendo ser adotado o modelo constante do Anexo C do Projeto Básico;

h.1) previamente à assinatura do Contrato, o cronograma físico-financeiro poderá ser revisado e adequado pelo STF, para atender aos interesses do STF;

i) prazo para conclusão dos serviços de, no máximo, 120 (cento e vinte) dias, a contar da emissão da Ordem de Serviço Inicial, observado o Cronograma Físico-Financeiro revisado pelo STF;

j) prazo de garantia para todos os serviços, equipamentos, instalações e materiais empregados, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, a contar do recebimento definitivo da obra.

4.2. As propostas terão validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data de abertura da sessão pública estabelecida no preâmbulo deste Edital. Decorrido o prazo de validade das propostas, sem convocação para contratação, ficam as licitantes liberadas dos compromissos assumidos, sem prejuízo da eventual possibilidade de prorrogação do prazo de validade.

4.3. O preço proposto será fixo e irreajustável e nele deverão estar incluídos os tributos, despesas operacionais e demais encargos necessários à execução do objeto.

4.4. Os preços unitários e totais deverão ser calculados com duas casas decimais.

4.5. No caso de divergência entre o valor unitário e o valor total, prevalecerá o unitário. Se for entre o valor expresso em algarismos e o por extenso, prevalecerá o por extenso.

4.6. A proposta apresentada em desacordo com este edital será desclassificada.

SEÇÃO V – DO RECEBIMENTO DOS ENVELOPES



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Até o dia e a hora designados no preâmbulo deste edital, a CPL receberá, no local ali também mencionado, os documentos para habilitação e a proposta, em envelopes distintos, lacrados, não transparentes e sobrescritos com os seguintes dizeres:

Envelope n. 1 Envelope n. 2

À Comissão Permanente de Licitação Tomada de Preços N. 01/2017 - STF DOCUMENTAÇÃO Razão social da empresa CNPJ

À Comissão Permanente de Licitação Tomada de Preços N. 01/2017 - STF PROPOSTA DE PREÇOS Razão social da empresa CNPJ

SEÇÃO VI – DA HABILITAÇÃO

6.1. No dia, hora e local indicados no preâmbulo deste edital, a CPL fará consulta por meio eletrônico ao SICAF, dele extraindo declarações cadastrais das empresas que tenham apresentado proposta e abrirá os envelopes “DOCUMENTAÇÃO”.

6.2. A seguir, a Comissão rubricará todos os documentos, seguida dos representantes das licitantes presentes.

6.3. Se possível concluir, nessa ocasião, o exame dos documentos, a Comissão comunicará de pronto o resultado da habilitação. Caso contrário, encerrará a sessão para analisá-los.

6.4. Comunicado o resultado da habilitação, após renúncia expressa ao direito de apresentar recursos ou depois da decisão dos eventualmente interpostos ou, ainda, decorrido o prazo recursal, a Comissão abrirá os envelopes “PROPOSTA DE PREÇOS”, na mesma sessão ou em data posterior, previamente informada às licitantes.

6.5. Caso as propostas não possam ser abertas na mesma sessão de que trata o inciso 6.1, os envelopes “PROPOSTA DE PREÇOS” serão rubricados pelos membros da CPL e representantes presentes e ficarão, ainda lacrados, em poder da CPL até a data marcada para sua abertura.

6.6. Após a fase de habilitação, não cabe desistência da proposta de preços, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e reconhecido pela CPL.

6.7. A licitante que apresentar documentação em desacordo com este Edital será inabilitada.

SEÇÃO VII – DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS



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7.1. O ato público de abertura dos envelopes "PROPOSTA DE PREÇOS" será realizado somente após a fase de habilitação e ocorrerá em data previamente comunicada às licitantes.

7.2. Abertos os envelopes e rubricadas as propostas pelos membros da Comissão e pelos representantes presentes, a CPL poderá comunicar o resultado do seu julgamento no ato ou encerrar a sessão para analisá-las.

7.3. Serão desclassificadas as propostas de preços que:

a) não atenderem às exigências deste edital;

b) não cotarem todos os subitens;

c) apresentarem valor unitário acima do valor constante da Planilha Estimativa de Preços – Anexo B do Projeto Básico;

d) apresentarem valor global superior a R$ 739.903,42 (setecentos e trinta e nove mil, novecentos e três reais e quarenta e dois centavos), no caso de serem empresas tributadas pelo regime de incidência não-cumulativa de PIS e COFINS, ou apresentarem valor global superior a R$ 695.696,45 (seiscentos e noventa e cinco mil, seiscentos e noventa e seis reais e quarenta e cinco centavos), no caso de serem empresas tributadas pelo regime de incidência cumulativa de PIS e COFINS;

e) apresentarem preços manifestamente inexequíveis, assim considerados aqueles que sejam inferiores a 70% do menor dos seguintes valores:

e.1) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% do valor orçado pela Administração;

e.2) valor orçado pela Administração.

7.4. Em caso de divergência entre os preços unitários e os totais, prevalecerão os primeiros, e entre os expressos em algarismos e os por extenso, serão considerados os últimos.

7.5. No caso de empate entre duas ou mais propostas, a classificação dar-se-á por sorteio, em sessão pública, para o qual todos os licitantes serão convocados.

7.6. Após a fase de julgamento das propostas de preços, compreendendo a fase de desempate, quando houver, será declarada vencedora a proposta que apresentar o menor preço global e atender às exigências fixadas neste edital, cujo objeto lhe será adjudicado.

SEÇAO VIII – DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE



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8.1. Se houver participação nesta licitação de microempresas e/ou empresas de pequeno porte, considerar-se-á empate quando a proposta dessas empresas for igual ou até 10% superior à proposta classificada em primeiro lugar, desde que a proposta classificada em primeiro lugar não tenha sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

8.2. A CPL ao realizar o julgamento das propostas de preços, em ato contínuo, por ocasião da sessão de abertura dos envelopes das propostas de preços e ao verificar a situação do subitem 8.1, intimará a microempresa ou empresa de pequeno porte interessada em exercer o direito de preferência para que apresente proposta ajustada ao preço ofertado em nova sessão pública a ser realizada no prazo mínimo de 3 (três) dias úteis, sob pena de preclusão.

8.3. Caso a microempresa e/ou empresa de pequeno porte não esteja presente à sessão de abertura dos envelopes das propostas de preços, ou na hipótese de sessão reservada de julgamento das propostas de preços, verificando-se a situação do subitem 8.1, a CPL, por meio de fax e de divulgação no sítio www.stf.jus.br, comunicará o resultado e convocará realização de sessão pública, que acontecerá no prazo mínimo de 3 (três) dias úteis, ficando a microempresa ou empresa de pequeno porte intimada para exercer o direito de preferência e apresentar proposta ajustada ao preço ofertado, sob pena de preclusão.

8.4. Será facultado à microempresa e/ou empresa de pequeno porte o encaminhamento de proposta ajustada a ser entregue na CPL, no prazo estipulado nos subitens 8.2 e 8.3, não sendo obrigatória a presença de representante da empresa à sessão pública.

8.5. Não sendo apresentada proposta pela microempresa ou empresa de pequeno porte na situação dos subitens 8.2 a 8.4, ou não ocorrendo a regularização fiscal na situação dos subitens 9.1 e 9.1.1, ou, ainda, não ocorrendo a contratação, serão convocadas as propostas remanescentes, classificadas na forma do subitem 8.1, para o exercício do mesmo direito.

8.6. Caso não ocorra a contratação ou a situação prevista nos subitens 8.1 a 8.5, o objeto será adjudicado em favor da proposta originariamente classificada em primeiro lugar.

8.7. Após o exercício do direito de preferência e apresentada a proposta ajustada ao preço ofertado, quando for o caso, nos prazos a que se referem os subitens 8.2 e/ou 8.3, a CPL declarará a empresa vencedora do certame, comunicando, por meio da imprensa oficial, via fax e divulgação no sítio www.stf.jus.br, a abertura do prazo de recurso referente à fase de julgamento das propostas de preços.

SEÇÃO IX – DO PRAZO PARA REGULARIZAÇÃO FISCAL



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9.1. Após a fase de julgamento das propostas, compreendendo a sessão de desempate, quando houver, a CPL verificará, no caso de microempresa ou empresa de pequeno porte sagrar-se vencedora, se consta alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal. Nesta hipótese será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis por igual período, a critério da CPL, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

9.1.1. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem 9.1, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas em lei.

SEÇÃO X – DAS OBRIGAÇÕES DA ADJUDICATÁRIA

A empresa Adjudicatária ficará obrigada a:

a) assinar o Contrato no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da notificação;

b) executar o objeto adjudicado, observadas as condições estipuladas neste edital, na proposta e no Contrato.

SEÇÃO XI – DO RECEBIMENTO

11.1. Após o término de todas as etapas e condições especificadas no Anexo I deste Edital – Projeto Básico, incluindo a recomposição dos elementos que forem danificados, retirada dos entulhos, sucata e completa limpeza de todas as áreas trabalhadas e a entrega formal das documentações exigidas, a Adjudicatária deverá agendar com a equipe de fiscalização do STF uma vistoria no local de execução dos serviços a fim de demonstrar que os serviços foram inteiramente concluídos em conformidade com o Contrato. Constatada a conclusão dos serviços, a Adjudicatária deverá solicitar por escrito ao STF o recebimento dos serviços.

11.2. Nesta etapa, para que os serviços possam ser conferidos conforme foram executados, faz-se necessário que sejam entregues o “as built” contendo as plantas atualizadas em meios impresso e digital (arquivo. dwg), os manuais originais e em língua portuguesa, de máquinas, equipamentos e sistemas instalados, tudo conforme previsto no Anexo A – Memorial Descritivo e Caderno de Encargos do Anexo I deste Edital – Projeto Básico,

11.3. O objeto desta licitação será recebido da seguinte forma:

a) provisoriamente, em até 15 (quinze) dias após a comunicação escrita da Adjudicatária acerca da conclusão da obra, pela Comissão de Fiscalização designada pelo STF, mediante termo circunstanciado, assinado pelas



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partes, para posterior conferência de sua total conformidade com o Contrato. Caso não haja qualquer impropriedade explícita, será atestado esse recebimento;

b) definitivamente, em até 45 (quarenta e cinco) dias após o recebimento provisório, por comissão designada pelo STF, mediante termo circunstanciado assinado pelas partes, após comprovada a adequação aos termos contratuais e à proposta e após execução de correções e ajustes solicitados no recebimento provisório;

b.1) o prazo estabelecido na alínea acima será excepcionado na hipótese de a comissão designada para o recebimento fundamentar a não adequação da obra ou serviço ao objeto contratado, situação em que o termo de recebimento definitivo só será emitido após completa adequação do objeto.

11.4. A Adjudicatária será obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do Contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução dos serviços ou de materiais empregados.

11.5. O recebimento provisório ou definitivo não exclui as responsabilidades civil e penal da Adjudicatária.

SEÇÃO XII – DO PAGAMENTO

12.1. O pagamento será efetuado após a conclusão e entrega de cada etapa com base no Cronograma Físico-Financeiro – Anexo C do Projeto Básico, apresentado pela licitante e revisado pelo STF, mediante crédito em conta corrente da Adjudicatária, por ordem bancária, em até 10 (dez) dias úteis contados do recebimento da nota fiscal/fatura, quando mantidas as mesmas condições iniciais de habilitação e caso não haja fato impeditivo para o qual tenha concorrido a Adjudicatária, devendo apresentar ainda:

a) Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, comprovando regularidade com o FGTS;

b) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal, contemplando comprovação de regularidade perante a Seguridade Social;

c) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, expedida pela Justiça do Trabalho, comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho;

d) prova de regularidade com as Fazendas Estadual e Municipal do domicílio ou sede da Adjudicatária.

12.2. Para cada etapa prevista deverão ser feitas pela Adjudicatária as totalizações (em planilha) de serviços executados, valores e percentuais,



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colaborando assim, com a programação dos desembolsos a serem realizados para os trabalhos. As planilhas apresentadas pela Adjudicatária serão conferidas e comparadas com as medições realizadas pela fiscalização, antes de efetuado qualquer pagamento.

12.3. Antes de efetuado qualquer pagamento, o gestor designado pelo STF apresentará relatório circunstanciado da conferência e comparação das medições realizadas pela fiscalização do STF em relação às planilhas apresentadas pela Adjudicatária.

12.4. O desembolso final dos valores somente será efetuado após o recebimento definitivo da obra.

12.5. A nota fiscal/fatura apresentada em desacordo com o estabelecido neste edital, na nota de empenho ou quando observada qualquer circunstância que desaconselhe o pagamento será devolvida à Adjudicatária e nesse caso o prazo previsto no subitem 12.1 será interrompido e reiniciado a partir da respectiva regularização.

12.6. Para fins de atesto de nota fiscal para liberação do pagamento, será necessário a assinatura de, pelo menos, 3 (três) membros da Comissão de Fiscalização.

12.7. A Adjudicatária não poderá apresentar nota fiscal/fatura com CNPJ diverso do registrado no Contrato.

12.8. Nenhum pagamento será efetuado à Adjudicatária enquanto pendente de liquidação qualquer obrigação. Esse fato não será gerador de direito a reajustamento de preços ou a atualização monetária.

12.9. O Supremo Tribunal Federal disponibiliza na internet informações sobre pagamentos realizados e tributos recolhidos de seus fornecedores. Acesse www.stf.jus.br, clique em <acesso a informação>, depois em <transparência> e <dados diários da despesa>.

SEÇÃO XIII – DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

Ocorrendo atraso no pagamento, e desde que para tal não tenha concorrido de alguma forma a Adjudicatária, haverá incidência de atualização monetária sobre o valor devido, pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), ocorrida entre a data final prevista para o pagamento até a data de sua efetiva realização.

SEÇÃO XIV – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

http://www.stf.jus.br/



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A despesa decorrente desta licitação correrá à conta de recursos consignados ao Supremo no Orçamento Geral da União, Programa de Trabalho: 02.061.0565.6359.5664 – Apreciação e Julgamento de Causas no STF/Recuperação e Modernização, Natureza da Despesa: 44.90.51 (Obras e Instalações).

SEÇÃO XV – DAS SANÇÕES

15.1. Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei n. 8.666/1933, a Adjudicatária ficará sujeita, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, assegurada a prévia e ampla defesa, às seguintes penalidades:

a) advertência;

b) multa de:

INFRAÇÃO PERCENTUAL

(%) b.1) sobre o valor global do Contrato, no caso de:

b.1.1) deixar de cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão fiscalizador ou deixar de cumprir quaisquer dos itens do Contrato e anexos não-previstos nesta tabela de multas, aplicada por ocorrência;

0,5

b.1.2) deixar de cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão fiscalizador ou não cumprir quaisquer dos itens do Contrato, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, aplicada por ocorrência;

1,5

b.1.3) suspensão ou interrupção dos serviços contratuais, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, por ocorrência;

3

b.1.4) permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou consequência letal nas dependências do STF, por ocorrência;

4

b.1.5) atraso injustificado para conclusão de todos os serviços contratados, aplicada por dia, limitada a incidência a 20 (vinte) dias;

0,5

b.1.6) atraso superior ao previsto na alínea “b.1.5”. A partir do 21º (vigésimo primeiro) dia de atraso, a nota de empenho poderá ser anulada e poderá ser considerada inexecução total ou parcial, conforme o caso;

5

b.1.7) não manter matriz, filial ou escritório no Distrito Federal, durante a vigência do Contrato, com condições adequadas para gerenciar a prestação dos serviços, aplicada por dia, limita da incidência a 10 (dez) dias;

0,2

b.1.8) deixar de apresentar seus empregados devidamente identificados por crachá, aplicada por funcionário;

0,025



20

b.1.9) deixar de substituir funcionário considerado inconveniente ao trabalho, aplicada por funcionário;

b.1.10) atraso injustificado para atendimento dos prazos estabelecidos pela Administração para apresentação de documentos ou para devolução de instrumentos contratuais e seus aditivos, aplicada ao dia;

b.1.11) inexecução total da obrigação assumida; 30

b.1.12) inexecução parcial da obrigação assumida, podendo ensejar a rescisão contratual;

10


(%) b.2) sobre o valor da parcela inadimplida, no caso de:

b.2.1) não cumprir os prazos estipulados no cronograma físico-financeiro, aplicada por dia, limitada a incidência a 10 (dez) dias;

1

b.2.2) atraso superior ao previsto na alínea b.2.1; 12

c) suspensão temporária do direito de participar de licitação e impedimento de contratar com o Supremo Tribunal Federal, pelo prazo de até 2 (dois) anos;

d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

15.2. O valor da multa, aplicada após o regular processo administrativo, será descontado de pagamentos eventualmente devidos pelo STF à Adjudicatária ou descontado da garantia contratual.

15.2.1. Caso a multa seja superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, a Adjudicatária responderá pela sua diferença.

15.3. As sanções previstas nas alíneas "a", "c" e "d" do subitem 15.1 poderão ser aplicadas, cumulativamente ou não, à pena de multa.

15.4. As penalidades previstas nas alíneas "c" e "d" também poderão ser aplicadas à Adjudicatária ou ao licitante, conforme o caso, que tenha sofrido condenação definitiva por fraudar recolhimento de tributos, praticar ato ilícito visando frustrar os objetivos da licitação ou demonstrar não possuir idoneidade para contratar com a Administração.

SEÇÃO XVI – DA VIGÊNCIA

O Contrato terá vigência, a contar da assinatura do Contrato, de até 12 (doze) meses, ou até o recebimento definitivo do objeto e respectivo pagamento, o que ocorrer primeiro, ressalvada a garantia técnica contra defeitos de fabricação de materiais e equipamentos, bem como defeitos de instalação e de serviços que abrangerá o período de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses seguintes ao recebimento definitivo.



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SEÇÃO XVII – DA GARANTIA

17.1. A Adjudicatária deverá apresentar garantia equivalente a 5% do valor global adjudicado, no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da assinatura do Contrato em uma das seguintes modalidades, para assinatura do Contrato:

a) caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

b) seguro garantia;

c) fiança bancária.

17.2. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

a) prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do Contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas;

b) multas punitivas aplicadas pelo STF à Contratada;

c) prejuízos diretos causados ao STF decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do Contrato;

d) prejuízos indiretos causados ao STF e prejuízos causados a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do Contrato.

17.3. Caso a garantia prestada pela Adjudicatária seja nas modalidades garantia ou fiança bancária, ela deverá prever, expressamente, a cobertura indicada no item 17.2.

17.4. O número do Contrato garantido e/ou assegurado deverá constar dos instrumentos de garantia ou seguro a serem apresentados pelo garantidor e/ou segurador.

17.5. A garantia prestada pela Adjudicatária deverá ter validade de 3 (três) meses após o término da vigência contratual e somente será liberada ou restituída no prazo máximo de 90 (noventa) dias, depois de expirado o prazo de vigência do Contrato.

17.6. Quando a garantia for apresentada em dinheiro, ela será atualizada monetariamente, conforme critérios estabelecidos pela instituição bancária em que for realizado o depósito.

17.7. Aditado o Contrato, prorrogado o prazo de sua vigência ou alterado o seu valor, ou reduzido o valor da garantia em razão de aplicação de qualquer penalidade, a Adjudicatária fica obrigada a apresentar garantia complementar ou a



22

substituí-la, no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da assinatura do aditivo, no mesmo percentual e modalidades constantes desta Seção.

17.8. Em caso de prorrogação do prazo contratual, a garantia será liberada após a apresentação da nova garantia e da assinatura de termo aditivo ao Contrato.

SEÇÃO XVIII – DAS IMPUGNAÇÕES E DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS

18.1. Até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, qualquer pessoa poderá impugnar este ato convocatório, nos termos do art. 41 da Lei 8.666/93, devendo protocolar petição no endereço informado no preâmbulo deste Edital.

18.2. Decai do direito de impugnar os termos deste edital perante à Administração, o licitante que não o fizer até o 2º dia útil que antecede a data de abertura dos envelopes de habilitação.

18.3. Caberá à CPL julgar e responder ao pedido de impugnação em até 3 (três) dias úteis.

18.4. Acolhida a impugnação ao ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame.

18.5. Os pedidos de esclarecimentos deverão ser enviados à CPL até 3 (três) dias úteis anteriores à data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, por meio do endereço eletrônico [email protected] ou fac-símile.

SEÇÃO XIX – DOS RECURSOS

19.1. Observado o disposto no art. 109 da Lei n. 8.666/93, a licitante poderá interpor recurso no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data da intimação do ato ou lavratura da Ata.

19.1.1. Os recursos poderão ser acolhidos somente após a verificação dos requisitos de admissibilidade, quais sejam: sucumbência, tempestividade, legitimidade, interesse e motivação por parte do licitante. (Acórdão TCU n. 339/2010 – Plenário).

19.2. Os recursos deverão ser encaminhados à CPL, que os encaminhará ao Diretor-Geral da Secretaria do STF, devidamente informados, nos casos em que

mailto:[email protected]



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mantiver sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso.

19.3. Interposto o recurso, a CPL comunicará aos demais licitantes, que poderão apresentar contrarrazões no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

SEÇÃO XX – DA ASSINATURA DO CONTRATO

20.1. Após homologado o procedimento licitatório, o STF convocará a licitante vencedora, durante a validade da sua proposta, para assinatura do instrumento contratual em até 5 (cinco) dias úteis, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste edital e no art. 81 da Lei n. 8.666/1993.

20.2. A assinatura do Contrato está condicionada à verificação da regularidade fiscal da licitante vencedora no SICAF.

20.3. É facultado à Administração, quando a Adjudicatária não assinar o Contrato, no prazo e condições estabelecidos, convocar outra licitante, obedecida a ordem de classificação, para assiná-lo, após comprovados os requisitos de habilitação, feita a negociação e aceita a proposta.

SEÇÃO XXI – DO ACOMPANHAMENTO

21.1. O STF nomeará um gestor titular e um substituto para executar a fiscalização do Contrato, que registrará em relatório todas as ocorrências e as deficiências verificadas, cuja cópia será encaminhada à Adjudicatária, objetivando a imediata correção das irregularidades apontadas.

21.2. A existência e atuação da fiscalização em nada restringem a responsabilidade única, integral e exclusiva da Adjudicatária, no que concerne à execução do objeto contratado.

SEÇÃO XXII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

22.1. Nenhuma indenização será devida às empresas licitantes pela elaboração de proposta ou apresentação de documentos relativos a esta licitação.

22.2. O não-comparecimento de quaisquer dos representantes das licitantes às

sessões referentes a esta licitação não impedirá que elas se realizem.

22.3. Das sessões serão lavradas atas com a relação das empresas licitantes e todas as ocorrências que interessarem ao certame. Essas atas serão



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assinadas pelos membros da CPL e representantes das licitantes presentes e serão comunicadas no local da reunião, via fac-símile ou por e-mail.

22.4. Em nenhuma hipótese poderá ser alterado o conteúdo das propostas apresentadas, ressalvada apenas a alteração destinada a sanar evidente erro formal, após avaliação pela CPL.

22.5. O resultado desta licitação será homologado após o transcurso do prazo recursal ou depois da decisão dos recursos eventualmente interpostos ou, ainda, após renúncia expressa de todas as licitantes ao direito de os apresentar.

22.6. Ocorrendo a hipótese de descumprimento do disposto na Seção VIII, o objeto da presente licitação poderá ser adjudicado às licitantes remanescentes, na ordem de classificação, nas mesmas condições propostas pela vencedora.

22.7. Quando todas as licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem desclassificadas, a CPL poderá fixar às licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas, escoimadas das causas que levaram à inabilitação ou desclassificação.

22.8 O Contrato poderá ser alterado nos casos previstos no art. 65 da Lei 8.666/1993, desde que haja interesse da Administração.

22.9. Sem prejuízo das disposições contidas no Capítulo III da Lei 8.666/1993, o presente edital e a proposta da Adjudicatária serão partes integrantes do Contrato.

22.10. A CPL, ou autoridade superior, poderá promover diligências destinadas a elucidar ou complementar a instrução do processo, em qualquer fase da licitação, fixando prazos para atendimento.

22.11. A CPL poderá subsidiar-se em pareceres emitidos por técnicos ou especialistas no assunto objeto desta licitação.

22.12. Toda comunicação oficial ocorrerá por fax, e-mail ou publicação, nos termos da legislação.



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ANEXO I DO EDITAL – PROJETO BÁSICO

1. OBJETO

Contratação de empresa para realização de obra de adequação dos sistemas de

prevenção, de detecção, alarme e combate a incêndio, de extintores e hidrantes

manuais, de sinalização de emergência e de extinção para instalações especiais

para a Casa de Máquinas do Edifício Anexo II do STF (painéis elétricos, no break,

geradores, tanque de combustível, CAG e subestação da Concessionária de energia

elétrica), com fornecimento de materiais e equipamentos, conforme as condições

estabelecidas neste projeto básico.

2. LOCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

A prestação dos serviços ocorrerá nas dependências do Supremo Tribunal Federal,

Casa de Máquinas do Edifício Anexo II, situada na Praça dos Três Poderes, Brasília-

DF – CEP 70175-900.

3. INSTRUÇÕES NORMATIVAS

3.1. A CONTRATADA será responsável pela observância de leis, decretos,

regulamentos, portarias e normas federais e distritais, direta ou indiretamente

aplicáveis ao objeto do contrato.

3.2. Na execução da obra deverá ser observado o que estabelecem os documentos

abaixo, assim como toda a legislação federal e distrital pertinentes, independente de

citação:

a) Lei n. 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública;

b) instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA/CONFEA;



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c) códigos, leis, decretos, portarias e normas federais e distritais, normas de

concessionárias de serviços públicos e normas de meio ambiente

correlacionadas;

d) normas pertinentes das agências reguladoras de âmbito federal;

e) normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;

f) Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas do SEAP (Decreto nº

92.100/85);

g) qualificações de materiais do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade

do Habitat (PBQP-H);

h) manuais e recomendações do CBCS (Conselho Brasileiro de Construção

Sustentável);

i) Normas da ABNT referentes aos serviços executados, em especial as seguintes:

i.1) NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio;

i.2) NBR 10897 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático;

i.3) NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;

i.4) NBR 12693 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio;

i.5) NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a

incêndio;

i.6) NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas,

cores e dimensões;

i.7) NBR 9695 – Pó para extinção de incêndio;

j) normas técnicas do CBMDF em suas versões mais atualizadas;

k) normas internacionais consagradas, na falta de normas nacionais;

l) prescrições e recomendações do fabricante.



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3.3. Para cada subsistema de instalação do sistema de prevenção e combate a incêndio

e pânico a ser desenvolvido na obra, a CONTRATADA deverá observar as normas

citadas neste item.

4. DISPOSIÇÕES GERAIS

Integram este Projeto Básico os seguintes documentos:

a) Anexo A – Memorial descritivo e caderno de encargos;

b) Anexo B – Planilhas orçamentárias com e sem incidência cumulativa de PIS e

COFINS;

c) Anexo C – Cronograma físico-financeiro com e sem incidência cumulativa de PIS

e COFINS;

d) Anexo D- Percentuais de BDI para serviços, materiais e equipamentos.

5. PROJETOS EXISTENTES

O projeto para a execução da obra é composto das seguintes pranchas:

a) A-1 a A-2: Sinalização de emergência – planta baixa e detalhamento;

b) B-1 a B-2: Hidrante, extintores e gás FE-227 – planta baixa e detalhamento;

c) C-1 a C-2: Combate a incêndio FIREPRO – planta baixa e detalhamento;

d) D-1 a D-2: Projeto de detecção – planta baixa e detalhamento;

e) E-1: Exaustão e ventilação – planta baixa e detalhamento.

6. SERVIÇOS QUE SERÃO ESCOPO DA OBRA

6.1. A CONTRATADA deverá executar os serviços descritos no Anexo A – Memorial

Descritivo e Caderno de Encargos, no Anexo B – Planilhas Orçamentárias e no



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Anexo C – Cronograma Físico-Financeiro deste Projeto Básico, os quais compõem,

resumidamente, os serviços de:

6.1.1. Fornecimento e instalação de novos equipamentos, conforme relação a seguir:

a) extintores manuais portáteis e sobre rodas;

b) centrais de alarme e repetidora;

c) sensores, bloqueadores, dispositivos audiovisuais, módulos de comando,

transdutores, baterias, relés, entre outros;

d) conjuntos com geradores aerossóis químicos, ativadores sequenciais, detectores

lineares de calor e painéis de controle para o sistema FIREPRO;

e) cilindro e difusor de Agente Limpo para gás FE-227, bem como o uso de

software para cálculo de fluxo desse gás que garanta a perfeita gaseificação e

descarga uniforme do agente extintor;

f) luminárias de emergência autônoma de sobrepor com faróis Led para iluminação

de emergência;

g) exaustores centrífugos para os sistemas de ventilação e exaustão.

6.1.2. Fornecimento e instalação de novos acessórios e componentes de infraestrutura,

conforme relação a seguir:

a) abrigo para hidrantes;

b) mangueiras de hidrantes;

c) jatos reguláveis para hidrantes;

d) grelhas, venezianas e dampers;

e) fitas e placas de sinalização de emergência.

6.1.3. Fornecimento, instalação e interligação de novos sistemas de detecção e combate a

incêndio, conforme descrição a seguir:



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a) tubulações, curvas, conexões, cabeamento, reduções, suportes, fixações com

devido tratamento e pintura para sistema de hidrantes;

b) tubulações, curvas, conexões, cabeamento, reduções, suportes, fixações com

devido tratamento e pintura para sistema de combate com gás FE - 227;

c) tubulações, curvas, conexões, cabeamento, reduções, suportes, fixações com

devido tratamento e pintura para sistema de ventilação e exaustão;

d) tubulações, curvas, conexões, cabeamento, reduções, suportes, fixações com

devido tratamento e pintura para sistema FIREPRO;

e) tubulações, curvas, conexões, cabeamento, reduções, suportes, fixações com

devido tratamento e pintura para sistema de detecção.

6.1.4. Obras civis:

a) instalação de canteiro de obras – abrigo provisório de obra;

b) retirada de instalações de CO2 e de detecção existentes;

c) remoção de entulho produzido em obra;

c.1) a CONTRATADA deverá se responsabilizar pela correta destinação de

todo o entulho produzido na obra, observando as orientações e

recomendações contidas na Política Nacional de Resíduos Sólidos

(PNRS);

d) limpeza diária e final de obra.

6.1.5. Execução de instalações elétricas e configurações dos sistemas:

a) reconfiguração dos quadros elétricos existentes de forma a permitir a instalação

dos componentes necessários para ligação dos novos equipamentos e circuitos

de iluminação de emergência, bem como para os sistemas de gás, de exaustão

e ventilação, de aerossol químico e de detecção;

b) fornecimento de todos os acessórios como cabos, barramentos, eletrodutos,

eletrocalhas, conexões, interligações e componentes eletroeletrônicos

(disjuntores, contactoras, relés, soft starter, fusíveis, etc);



30

c) fornecimento de mão de obra para testes e comissionamento de quadros,

painéis e centrais de alarme.

7. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

7.1. Disponibilizar todos os projetos arquivados e indispensáveis ao desenvolvimento dos

serviços por parte da CONTRATADA, em cópia gerada por meio eletrônico ou,

quando não existir, impressa em escala adequada.

7.2. Recusar qualquer serviço executado fora das condições contratuais ou do padrão de

qualidade de execução.

7.3. Prestar à CONTRATADA as informações e os esclarecimentos necessários à

execução da obra.

7.4. Permitir, durante a vigência do Contrato, o acesso dos representantes ou

empregados da CONTRATADA ao local de prestação dos serviços, desde que

devidamente identificados.

7.5. Acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços por meio de comissão

especialmente designada, que anotará em registro próprio todas as ocorrências

relacionadas à execução, sob os aspectos quantitativo e qualitativo, comunicando as

ocorrências de quaisquer fatos que exijam medidas corretivas por parte da

CONTRATADA.

7.6. Atestar a execução do objeto do Contrato por meio do setor competente.

8. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

8.1. Apresentar, antes da assinatura do Contrato, declaração descrevendo compromisso

de solidariedade com os revendedores e/ou representantes (dos fabricantes), quanto

ao fornecimento de peças e serviços especializados do sistema de combate a

incêndio FIREPRO, durante toda a vigência do Contrato.

8.2. Participar de reunião de alinhamento de expectativas com a comissão de fiscalização

do contrato e toda a área técnica do CONTRATANTE, com o objetivo de identificar



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as expectativas, levantar informações, nivelar os entendimentos acerca das

condições estabelecidas no Contrato e em seus Anexos, e esclarecer possíveis

dúvidas acerca do objeto.

8.2.1. A reunião de alinhamento – pré-requisito para emissão da Ordem de Serviço

Inicial – será realizada em até 7 (sete) dias a contar da assinatura do

Contrato.

8.3. Analisar minuciosamente todos os projetos e as instalações existentes, buscando

elucidar junto à FISCALIZAÇÃO, antes do início dos trabalhos, toda e qualquer

dúvida sobre detalhes dos serviços a serem executados e possíveis interferências

que porventura não tenham sido suficientemente esclarecidas.

8.4. Iniciar a execução dos serviços em até 10 (dez) dias corridos contados do

recebimento da Ordem de Serviço Inicial.

8.5. Destacar, para a perfeita prestação dos serviços, somente profissionais

especializados e qualificados.

8.6. Acatar decisão do CONTRATANTE quando este solicitar a substituição de qualquer

profissional cuja atuação, permanência e/ou comportamento sejam julgados

prejudiciais, inconvenientes ou insatisfatórios à disciplina do órgão ou ao interesse da

Administração Pública.

8.7. Comunicar, por escrito, eventual atraso ou paralisação dos serviços, apresentando

razões justificadoras a serem apreciadas pelo CONTRATANTE.

8.8. Designar responsáveis técnicos pela execução do contrato, nas áreas de

especialização de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Engenharia de

Segurança do Trabalho, detentores dos acervos técnicos exigidos na habilitação

para contratação, os quais deverão supervisionar o desenvolvimento dos serviços

técnicos, atuando diretamente na execução quando necessário.

8.9. Registrar no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), a devida

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelos serviços objeto das presentes

especificações, em nome dos engenheiros responsáveis técnicos. O prazo para

apresentação das ART’s é de 10 (dez) dias corridos contados da publicação do

extrato do contrato.



32

a) Em atenção ao art. 28 da Resolução CONFEA nº 1025 de 2009, a ART

deverá ser apresentada antes do início da execução dos serviços. A falta da

apresentação da ART impedirá o início da execução dos serviços, estando a

CONTRATADA sujeita à aplicação de penalidades;

b) A taxa de registro de ART deverá correr por conta da CONTRATADA.

8.10. Manter, no canteiro, Diário de Obras com o registro das alterações de projetos ou

especificações que acaso venham a ocorrer. É de competência da CONTRATADA

registrar no referido documento todas as ocorrências diárias, bem como especificar

detalhadamente os serviços em execução, devendo a FISCALIZAÇÃO, neste mesmo

Diário, confirmar ou retificar o registro.

8.11. Responder direta e exclusivamente pela fiel observância das obrigações contratuais,

bem como garantir todos os serviços prestados.

8.12. Manter sigilo sobre todo e qualquer assunto do interesse do CONTRATANTE ou de

terceiros de que tomar conhecimento em razão da contratação, devendo orientar

seus empregados nesse sentido, sob pena de responsabilidade civil, penal e

administrativa.

8.13. Manter durante toda a execução do contrato as condições de habilitação e de

qualificação nele exigidas.

8.14. Fornecer à FISCALIZAÇÃO do CONTRATANTE, relação nominal de todo o pessoal

envolvido diretamente na execução dos serviços, até 24 (vinte e quatro) horas antes

do início das atividades, bem como informar, durante sua vigência, qualquer

alteração que venha a ocorrer na referida relação.

a) O não fornecimento da relação de profissionais, assim como a ausência de

profissional na lista fornecida, implicará a impossibilidade de acesso às

dependências do Tribunal. Os eventuais atrasos à execução dos serviços

imputados ao impedimento de acesso são de total responsabilidade da

CONTRATADA.

8.15. Identificar todos os equipamentos, as ferramentas e os utensílios de sua

propriedade, de forma a não serem confundidos com similares de propriedade do

CONTRATANTE ou de outra empresa prestadora de serviço.



33

8.16. Transportar até o local exato dos serviços, sem qualquer ônus ao STF, todos os

materiais, os equipamentos e as ferramentas necessárias à realização desses.

8.17. Dar à FISCALIZAÇÃO, no cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de

execução de serviços, bem como fornecer todas as informações solicitadas.

8.18. Levar ao conhecimento da FISCALIZAÇÃO qualquer fato extraordinário ou anormal

que ocorra durante a execução dos serviços, no prazo máximo de 30 (trinta) minutos

contados da constatação do fato, para a adoção das medidas cabíveis.

8.19. Acatar, no prazo a ser definido, as instruções e observações que emanem da

FISCALIZAÇÃO, refazendo qualquer trabalho não aceito, desde que justificado, sem

prejuízo aos prazos envolvidos.

8.20. Cuidar para que todas as áreas sob sua responsabilidade (após a execução dos

serviços) permaneçam sempre limpas e organizadas.

8.21. Zelar pela integridade física das instalações, devendo reportar à FISCALIZAÇÃO

sempre que forem verificados vazamentos, infiltrações, corrosões e outras avarias

que possam prejudicar o perfeito funcionamento ou a vida útil dos equipamentos e

suas instalações, no prazo máximo de 30 (trinta) minutos contados da constatação

do fato.

8.22. Responsabilizar-se pelo ônus resultante de quaisquer ações, demandas, custos e

despesas decorrentes de danos causados por culpa ou dolo de seus empregados,

prepostos e/ou contratados, bem como obrigar-se por quaisquer responsabilidades

decorrentes de ações judiciais que lhe venham a ser atribuídas por força de lei,

relacionadas com o cumprimento do presente contrato, inclusive riscos de

engenharia e de responsabilidade civil.

8.23. Deixar todos os equipamentos e os sistemas em perfeitas condições de

funcionamento, quando do término, rescisão ou cancelamento do Contrato.

8.24. Interromper total ou parcialmente a execução dos trabalhos quando a

FISCALIZAÇÃO determinar ou autorizar por escrito.



34

8.25. Informar à FISCALIZAÇÃO sempre que encontrar instalações, peças ou materiais

que estejam em desacordo com as normas atualizadas referentes à prevenção e ao

combate a incêndio e pânico (Normas ABNT e do Corpo de Bombeiros).

8.26. Propor ao CONTRATANTE alterações no posicionamento dos equipamentos

existentes na edificação que estejam em desacordo com as normas técnicas atuais

em virtude das mudanças de leiaute ocorridas ao longo dos anos, sem a

correspondente adequação das instalações. As propostas deverão ser feitas por

escrito, devidamente justificadas, embasadas na legislação vigente da ABNT e em

resoluções do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal – CBMDF. A

FISCALIZAÇÃO decidirá sobre a conveniência e a oportunidade na realização das

adequações sugeridas.

8.27. Não utilizar o nome do CONTRATANTE, ou sua qualidade de prestador de serviços

para o mesmo, em quaisquer atividades de divulgação profissional, por exemplo, em

cartões de visita, anúncios e impressos.

8.28. Não se pronunciar em nome do CONTRATANTE a órgãos da imprensa sobre

quaisquer assuntos relativos às atividades desenvolvidas.

8.29. Não utilizar nem divulgar ou reproduzir as normas, os documentos e os materiais

encaminhados pelo CONTRATANTE fora dos serviços contratados.

8.30. Atentar a todo conteúdo e aos detalhes descritos neste Projeto Básico e nos Projetos

Executivos, pois em nenhuma hipótese a CONTRATADA poderá alegar

desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento de qualquer detalhe de

execução, e arcará com quaisquer ônus decorrentes desses fatos.

8.31. Possibilitar ao CONTRATANTE o acompanhamento completo dos serviços,

fornecendo, de imediato, todas as informações necessárias e/ou resposta a qualquer

solicitação. A existência de fiscalização não diminui ou atenua a responsabilidade da

CONTRATADA pela execução de qualquer serviço.

8.32. Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e os acordos

relativos à legislação social trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao

pessoal alocado na obra decorrente do Contrato.



35

8.33. Efetuar o pagamento de todos os impostos, as taxas e demais obrigações fiscais ou

que vierem a incidir sobre o objeto do Contrato a ser firmado, até o recebimento

definitivo dos serviços.

8.34. Apresentar, em até 15 (quinze) dias após a conclusão e a entrega da obra, os

projetos “as built” de todos os sistemas instalados para o recebimento definitivo

conforme o item 11.2 do Edital, bem como a Certidão Negativa de Débitos da Obra,

fornecido pelo INSS.

8.35. Providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período de duração da obra, que

possua cobertura contra riscos de incêndios e explosões durante a execução.

Compete também à CONTRATADA providenciar seguro contra acidentes, mantendo

em dia os respectivos prêmios. Quaisquer acidentes e/ou exigências de órgãos

fiscalizadores, serão de total responsabilidade da CONTRATADA.

8.36. Fornecer e instalar os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s) que se fizerem

necessários no decorrer das diversas etapas da obra, bem como os demais

dispositivos de segurança necessários, de acordo com o previsto na NR-18 da

Portaria n. 3214 do Ministério do Trabalho.

8.37. Fornecer todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessários e

adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, bem

como os demais dispositivos de segurança adequados, conforme previsto na NR-06

e na NR-18 da Portaria n. 3214 do Ministério do Trabalho.

8.38. Cumprir e exigir de seus funcionários o cumprimento de todas as normas de saúde e

segurança do trabalho constantes nas Normas Regulamentadoras do Ministério do

Trabalho e Emprego, em especial:

a) NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s;

b) NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);

c) NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);

d) NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

e) demais normas de segurança relacionadas às atividades desenvolvidas por

seus funcionários.



36

8.39. Fazer prevalecer as especificações escritas em caso de conflito entre as

especificações técnicas contidas no Memorial Descritivo e no Caderno de Encargos

anexos e as pranchas de projetos.

8.40. Realizar a obra sem prejuízo das atividades normais do STF, preservando a

continuidade do fornecimento de água e de energia elétrica. Eventuais interrupções

no fornecimento de água ou energia elétrica deverão ser previamente agendadas

com a fiscalização.

8.41. Indicar formalmente preposto visando a estabelecer contatos com o gestor do

Contrato.

9. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

A execução da obra dos sistemas de detecção e combate a incêndio deverá estar

em conformidade com a IN n. 01, de 19 de janeiro de 2010/MPOG e os licitantes

deverão obedecer às seguintes orientações:

a) considerar equipamentos e produtos de tecnologia que não contenham

substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva

RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), tais como mercúrio

(Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr (VI)), cádmio (Cd), bifenil-

polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs);

b) respeitar as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira

de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos;

c) executar as especificações e demais exigências do Projeto Básico sempre

visando à economia da manutenção, à operacionalização da edificação, à

redução do consumo de energia e de água, bem como à utilização de

tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

10. COMBATE À CORRUPÇÃO EM LICITAÇÕES E CONTRATOS

O processo licitatório – em todas suas fases, bem como durante ou após a vigência

contratual – deverá ser regido pelas seguintes normas:



37

a) Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, que dispõe sobre a responsabilização

administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a

administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências;

b) Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que dispõe sobre as sanções aplicáveis

aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de

mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta

ou fundacional e dá outras providências;

c) Decreto nº 8.420 de 18 de março de 2015, que regulamenta a Lei nº 12.846,

de 1º de agosto de 2013, que dispõe sobre a responsabilização administrativa

de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública,

nacional ou estrangeira e dá outras providências.

11. PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo de execução da obra será de 120 (cento e vinte) dias contados a partir da

emissão da Ordem de Serviço Inicial por parte do CONTRATANTE.



38


ANEXO A DO PROJETO BÁSICO

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO E CADERNO DE

ENCARGOS

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO - STF ANEXO II

1. OBJETIVO

1.1 A presente especificação tem como finalidade definir os parâmetros técnicos ideais a

serem mantidos no Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico do 2º

Subsolo do ANEXO II do STF em Brasília/DF.

ALCANCE

1.2 A presente FILOSOFIA aplica-se somente a área técnica do 2º Subsolo do ANEXO II

do STF composta das seguintes salas:

a) Sala de Quadros Elétricos;

b) Sala CEB;

c) Sala do Grupo Moto Gerador;

d) Abrigo de Tanque de Diesel;

e) Sala No Break;

f) CAG;

g) Área das Torres de Arrefecimento.

1.3 Demais áreas da edificação não fazem parte do escopo deste trabalho.



39

Condicionantes e Classificação da Edificação

1.4 Predominantemente a edificação é destinada para escritórios administrativos ou com

ocorrência de depósitos, auditórios. A edificação contém um pavimento subsolo para

estacionamento de veículos e uma área técnica que abriga sala de quadros elétricos,

sala de GMG, armazenamento de combustível e subestação elétrica. Dessa forma, o

edifício é classificado pelo seu uso como D-1 com agravamento.

1.5 Enquadramento:

a) Edificação D - Serviço Profissional - D1

b) VI - Edificação Baixa

1.6 Agravamento: por existir depósito de líquido inflamável (tanque de diesel), o local

recebe agravamento para RISCO ALTO.

1.7 Exigências:

a) acesso de viaturas a edificação (recomendado);

b) segurança estrutural contra incêndio;

c) compartimentação horizontal;

d) compartimentação vertical;

e) controle de materiais de acabamento;

f) saídas de emergência.

g) Iluminação de emergência;

h) alarme de incêndio;

i) detecção de incêndio;

j) sinalização de emergência;

l) extintores;

m) hidrantes;



40

n) chuveiros automáticos.

1.8 Por se tratar de prédio público com características arquitetônicas únicas e possuir

grande acervo de itens e documentação de relevante valor à sociedade, a edificação

possui sistemas de detecção e combate a incêndio com objetivo primeiro de preservar

as vidas dos usuários e da população do edifício e também preservar o patrimônio

público presente.

1.9 Seguindo este princípio, foi levada em consideração uma lógica que norteou a

elaboração dos projetos de prevenção e combate a incêndio da área técnica

responsável pela infraestrutura elétrica e de ar condicionado da edificação em

questão:

a) em primeira instância, foram identificados todos os pontos críticos do local em

questão -com maior risco de início de incêndio-, com objetivo de elaborar proteção

adequada a cada ambiente e/ou situação;

b) foram identificados os pontos com maior carga de incêndio e/ou risco de explosão

ou propagação de incêndio, com objetivo de fortalecer o sistema de detecção

desses ambientes e combater o foco de incêndio e, assim, preservar os materiais

e elementos abrigados sem, no entanto, prejudicar a evacuação e a preservação

da vida da população presente;

c) seguindo a lógica de necessidade de uma detecção eficaz, faz-se, então,

necessário um monitoramento tão eficaz quanto ao sistema de detecção. Esse

monitoramento, eletrônico e humano, deve ser capaz de identificar e executar as

medidas de combate e evacuação da edificação no menor tempo possível;

d) tão importante quanto o sistema de detecção, o sistema de combate de incêndio

deve ser igualmente eficaz, principalmente no foco ou princípio do incêndio,

evitando que o mesmo atinja grandes proporções;

e) por fim, mesmo tendo sistemas eficazes de detecção e combate, o novo sistema

deve permitir a evacuação segura dos servidores do local e a entrada segura do

Corpo de Bombeiros (militar e/ou civil) para controle da situação.



41

1.10 Com base neste raciocínio, os sistemas projetados, identificados a seguir, possuem

objetivos claros e específicos cada um, porém devem ser complementados por outros

itens, técnicos e administrativos, de forma a abranger um grupo de sistemas que,

unificando as ações, geram a segurança de todos.

1.11 Itens que, individualmente, são prejudicados pelas condições arquitetônicas da

edificação existente, devem ser compensados por outros, de forma a manter o

princípio de identificação precoce do incêndio e ação imediata de combate ao foco

com evacuação da população.

1.12 A seguir serão listados os sistemas projetados para prevenção e combate a incêndio e

pânico:

a) Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio:

a.1) sistema de proteção por extintores manuais;

a.2) sistema de proteção por hidrantes;

a.3) sistema de proteção por chuveiros automáticos (existente);

a.4) sistema de saturação por gás HFC 227 (FE227);

a.5) sistema de saturação por AEROSOL químico.

b) Sistemas de Prevenção contra Incêndio e Pânico:

b.1) sistema de sinalização e indicação visuais específicas para o combate a

incêndio, prevenção e balizamento;

b.2) sistema de alarme (manual e automática) e detecção automática de

incêndio;

b.3) sistema de iluminação de emergência.

1.13 O Sistema de Proteção e Combate ao Incêndio é complementado por:

a) descrição das rotas de fuga.



42

2. SISTEMAS PROJETADOS

OBJETIVO

2.1 Os itens a seguir descrevem os sistemas que serão projetados para a área técnica

alvo deste trabalho.

NORMAS TÉCNICAS

2.2 Para o projeto, fabricação, montagem e ensaios dos equipamentos e seus acessórios

principais, bem como em toda a terminologia adotada, serão seguidas as prescrições

das publicações da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

2.3 Estas normas serão complementadas por normas emitidas por uma ou mais das

seguintes entidades:

a) ANSI - American National Standards Institute;

b) NFPA - National Fire Protection Association;

c) ISSO - International Organizational for Standardization;

d) NBR 9441 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio;

e) NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;

f) NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;

g) NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas, cores

e dimensões;

h) NBR 13435 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;

i) NBR 13437 – Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio e

pânico;

j) ANSI/NFPA 2001 – Clean Agent Fire Extinguishing Systems;

l) NFPA N. 72 - National Fire Alarm Code;



43

m) ISO 14520-1 – Gaseous fire-extinguishing systems – Physical properties and

system design;

n) ISO 14520-9 – Part 9: HFC 227 ea (FE227) extinguishant;

o) FENWALL FE227 Model 9300 Engineered Fire Suppression Systems – Design,

Instalation, Operation and Mantenance Manual (Part Number) 93-FE227M-007.

PROJETO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CONVENCIONAL ENDEREÇÁVEL

2.4 Área protegida: toda área técnica.

2.5 Características principais:

a) sistema analógico digital;

b) elementos endereçáveis (laços endereçáveis, detectores de fumaça e/ou

temperatura endereçáveis e acionadores manuais de alarmes (tipo quebre o

vidro);

c) central de alarme endereçável programável.

PROJETO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO PRECOCE REDUNDANTE

2.6 Área protegida: Sala Nobreak, Sala Geradores e Sala Diesel.


a) sistema analógico digital;

b) redundância do sistema de detecção de fumaça por sensor óptico com sensor

infravermelho. A redundância será somente nos detectores;

c) central de alarme programável.

PROJETO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO PONTUAL

2.8 Área protegida: quadros elétricos.

2.9. Características principais:



44

a) sistema analógico digital endereçável;

b) sistema de detecção de calor atuando dentro dos quadros elétricos e responsável

pelo sinal lógico de disparo de agende aerosol dentro dos quadros elétricos;

c) central de alarme programável.

PROJETO DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

2.10. Área protegida: toda área técnica.

2.11. Características principais:

a) placas de sinalização de emergência (indicação de rota de fuga e combate);

b) sinalização luminosa de emergência (desenvolvida em conjunto do projeto de

iluminação de emergência).

PROJETO DE COMBATE POR HIDRANTES

2.12 Área protegida: CAG e rotas de fuga.


a) ampliação dos hidrantes existentes de forma a garantir que toda localidade seja

protegida por 2 hidrantes distintos;

b) sistema pressurizado existente;

c) bombeamento com redundância (1 bomba reserva existente);

d) acionamento manual / automático (sistema existente);

e) captação de água em reservatório existente;

f) esguicho regulável ø16 mm;

g) mangueira ø40 mm de 30 m;

h) expedição simples.



45

PROJETO DE COMBATE POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (EXISTENTE)

2.14 Área protegida: CAG.


a) sistema pressurizado;

b) tipo “molhado”;

c) temperatura limite de 68°c;

d) bombeamento com redundância (1 bomba reserva);

e) acionamento manual / automático;

f) captação de água em reservatório existente.

PROJETO DE COMBATE POR EXTINTORES MANUAIS



a) extintores tipo CO2, PQS BC;

b) posicionamento em locais estratégicos com base no layout aplicado.

PROJETO DE COMBATE POR SUPRESSÃO DE GÁS FE227 EM AMBIENTE

2.18 Área protegida: Sala de Diesel.


a) sistema seco;

b) baterias de cilindros interna a sala diesel;

c) redução do volume atuante;

d) acionamento manual / automático;



46

e) associação a sistema de detecção e alarme de incêndio exclusivo para os

quadros elétricos / sala diesel.

PROJETO DE COMBATE POR SUPRESSÃO POR AEROSOL QUÍMICO INTERNO AOS

QUADROS

2.20 Área protegida: quadros elétricos.


a) sistema seco;

b) baterias de aspersores interna aos quadros elétricos;

c) acionamento manual / automático;

c) associação ao sistema de detecção e alarme de incêndio exclusivo para os

quadros elétricos / Sala Diesel.

PROJETO DE COMBATE POR SUPRESSÃO POR AEROSOL QUÍMICO

2.22 Área protegida: Sala Grupo Geradores e Sala Nobreak.


a) sistema seco;

b) baterias de cubículos internos ao ambiente isento de tubulações;

c) acionamento manual / automático;

d) associação ao sistema de detecção e alarme de incêndio exclusivo para os

ambientes.

PROJETO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


2.25 Serão projetados blocos autônomos conectados à rede de iluminação existente.



47

PROJETO DE VENTILAÇÃO/ EXAUSTÃO E EXTRAÇÃO DE FUMAÇA

2.26 Área protegida: Sala de Quadros Elétricos.

2.27 Serão projetados sistemas de ventilação e exaustão dos ambientes para renovação do

ar interno e extração de fumaça.

3. RESUMO DO ESCOPO

3.1. Este Caderno relaciona e discrimina os componentes e serviços necessários para

execução de obras de instalação de novo sistema de prevenção e combate a incêndio

e pânico para o edifício sede considerando o reaproveitamento de partes das

instalações presentes e novas instalações.

3.2. Deverão ser executados serviços constantes nos projetos executivos anexos a este

documento e o descrito no conjunto (projetos + planilha + Memoriais) que compõe,

resumidamente, os serviços de:

a) fornecimento e instalação de NOVOS equipamentos:

a.1) fornecimento e instalação de novas luminárias de emergência;

a.2) fornecimento e instalação de novas centrais de alarme de incêndio;

a.3) fornecimento de novos elementos de detecção de incêndio: sensores, acionadores, avisadores, transdutores, bateriais;

a.4) fornecimento e instalação de novos extintores de incêndio;

a.5) fornecimento de novos ventiladores e exaustores de ar.

b) fornecimento e instalação de NOVOS acessórios e componentes de infra

estrutura:

b.1) fornecimento e instalação de novo abrigos para hidrantes;

b.2) fornecimento e instalação de novas mangueiras de hidrante;

b.3) fornecimento e instalação de novo jato regulável para hidrante;

b.4) fornecimento e instalação de placas e fitas de sinalização de emergência;

b.5) fabricação e montagem de nova rede de dutos de exaustão.



48

c) fornecimento, instalação e interligação de NOVOS sistemas hidráulicos:

c.1) fornecimento e instalação de novas: tubulações, curvas, conexões,

reduções, suportes, fixações com devido tratamento e pintura para sistema

de hidrantes;

c.2) fornecimento e instalação de novas: tubulações, curvas, conexões,

reduções, suportes, fixações com devido tratamento e pintura para sistema

de combate com gás FE227 e AEROSOL;

c.3) fornecimento e instalação de conexões da nova rede de hidrantes com a

rede existente.

d) execução de instalações elétricas:

d.1) reconfiguração dos quadros elétricos existentes de forma a permitir a

instalação dos componentes necessários para ligação dos novos

equipamentos e circuitos de iluminação de emergência;

d.2) fornecimento de todos os acessórios como cabos, barramentos, eletrodutos,

eletrocalhas, leitos, conexões, interligações e componentes eletro-

eletrônicos (disjuntores, contactoras, relés, soft starter, fusíveis etc).

d.3) fornecimento de mão de obra para testes e comissionamento.

4. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

4.1 Define-se como CONTRATANTE o STF e como CONTRATADA a empresa executora

dos serviços.

4.2 Define-se como FISCALIZAÇÃO o agente do STF responsável pela verificação do

cumprimento dos projetos, normas e especificações geral dos serviços a serem

executados.

4.3 A FISCALIZAÇÃO será designada pelo STF e será composta por engenheiros e

arquitetos com autoridade para exercer, em nome do CONTRATANTE, toda e

qualquer ação de orientação geral, controle e FISCALIZAÇÃO das obras/serviços de

construção.



49

4.4 A FISCALIZAÇÃO poderá ser executada pelo (s) autor (res) do projeto, caso assim

seja determinado ou autorizado pelo STF.

4.5 A FISCALIZAÇÃO pelo preposto do STF ou pelos projetistas, exercida no interesse

exclusivo do CONTRATANTE, não exclui e nem reduz a responsabilidade da

CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade e, na sua

ocorrência, não implica em corresponsabilidade do (s) autor (res) do projeto, do poder

público ou de seus agentes e prepostos. A CONTRATADA se comprometerá a dar à

FISCALIZAÇÃO, no cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de

execução dos serviços, bem como fornecer todas as informações e demais elementos

necessários.

4.6 A planilha que acompanha esta especificação (Lista de Materiais) é BÁSICA, para

efeito de ESTIMATIVA. As CONCORRENTES deverão fazer criterioso estudo dos

itens indicados na planilha.

4.7 O levantamento das quantidades de materiais e de serviços para elaboração do

orçamento é de inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá conferir todo e

qualquer quantitativo indicado nos desenhos e demais documentos antes de emitir sua

proposta. Em caso de omissão de itens ou quantitativos inferiores ao necessário, a

CONCORRENTE deverá comunicar, por escrito, dentro da plataforma de licitação,

durante o prazo de cotação de preços, a fim de sanar tais divergências. Após término

do prazo, declarada a concorrente vencedora do processo, não serão aceitas

modificações de quantitativos nem adição de itens. Nesta fase a vencedora assume

toda responsabilidade pelo levantamento de quantitativo de materiais e equipamentos

necessários para o perfeito funcionamento de todos os sistemas e obra por ela

instalados e executados.

4.8 Cabe às CONCORRENTES fazer, com a devida atenção, minucioso estudo,

verificação e comparação de todos os projetos fornecidos, detalhes, especificações e

demais componentes integrantes da documentação técnica fornecida pelo

CONTRATANTE para a execução da obra.

4.9 Após este estudo, a CONCORRENTE deverá comunicar, por escrito, AINDA NA FASE

DE LICITAÇÃO/CONCORRÊNCIA, quaisquer discrepâncias, dúvidas e/ou

irregularidades, transgressões às normas técnicas, regulamentos ou posturas de leis

em vigor, de forma a serem sanados os erros ou omissões, A TEMPO, que possam



50

trazer embaraços ao perfeito desenvolvimento dos trabalhos. A CONTRATADA

assumirá total responsabilidade sobre problemas que poderiam ter sido identificados

nesta fase de estudo de projetos. Dessa forma, o CONTRATANTE não aceitará “a

posteriori” que a CONTRATADA venha a considerar como serviços extraordinários

àqueles resultantes da interpretação dos projetos e normas em vigor.

4.10 A obra deverá ser orçada completa e deverá ser entregue em perfeito estado de

funcionamento dentro das características previstas nesse memorial e em projeto.

4.11 As CONCORRENTES deverão realizar levantamento PRÉVIO no local, não se

admitindo da CONTRATADA, posteriormente, desconhecimento das atuais

condições, interferências com outras instalações existentes e das medidas

necessárias à execução da obra. Após a visita, as CONCORRENTES deverão

comunicar discrepâncias que possam trazer embaraços ao perfeito

funcionamento dos trabalhos. A CONTRATADA assumirá inteira

responsabilidade sobre problemas que poderiam ter sido identificados na fase

de visita.

4.12 Os projetos apresentados pela CONTRATANTE deverão, caso necessário, sofrer

correções e complementações para se adaptarem às normas existentes e às

condições de instalação do local, sempre com o acompanhamento da

FISCALIZAÇÃO. Quaisquer divergências entre normas e execução serão de

responsabilidade da CONTRATADA, mesmo constando em projeto.

4.13 Após a assinatura do CONTRATO ficará pressuposta a concordância tácita de

todos aqueles documentos constantes do projeto, não cabendo qualquer

alegação posterior sobre divergências entre os mesmos.

4.14 Todas as medidas indicadas em projeto deverão ser conferidas no local. Havendo

divergências entre as medidas, a FISCALIZAÇÃO deverá ser imediatamente

comunicada.

4.15 Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços que

sobrevierem durante a execução das obras e que sejam necessários para a perfeita

execução dos projetos apresentados pelo CONTRATANTE. Por isso a empresa deve

executar minucioso estudo do local antes da apresentação da sua proposta. Os custos

respectivos por todos os serviços necessários à perfeita execução dos projetos e



51

funcionamento dos sistemas INTEGRALMENTE deverão estar incluídos nos preços

constantes da proposta da CONTRATADA INCLUINDO ITENS AUSENTES NA LISTA

DE MATERIAIS, PORÉM NECESSÁRIOS AO PERFEITO FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA A SER IMPLEMENTADO.

4.16 A CONTRATADA se obriga a retirar do canteiro de obras quaisquer materiais

porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO.

4.17 Deverão ser usados somente materiais novos de qualidade, sem defeitos ou

deformações e todos os serviços deverão ser executados com esmero e perfeição.

Deverão ser apresentados, às expensas da CONTRATADA, amostras de produtos

para aprovação por parte da FISCALIZAÇÃO. As amostras de materiais aprovados

pela FISCALIZAÇÃO deverão ser guardadas no canteiro até o término dos serviços

para permitirem, a qualquer tempo, a verificação da equivalência com o material a ser

aplicado.

4.18 A substituição de um produto especificado por outro deverá ser aprovada pela

FISCALIZAÇÃO, conforme o critério de analogia/similaridade. O referido critério

baseia-se no fato de que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou

equivalência se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas

características exigidas pelas especificações.

4.19 Para qualquer serviço mal executado, a FISCALIZAÇÃO reservar-se-á o direito de

determinar a modificação, nova execução e substituição da forma e com os materiais

que melhor lhe convierem, sem que tal fato acarrete em solicitação de ressarcimento

financeiro por parte da CONTRATADA, nem extensão do prazo para conclusão da

obra.

4.20 Até que seja notificada pelo CONTRATANTE sobre a aceitação final dos serviços, a

CONTRATADA será responsável pela conservação dos mesmos, e deverá tomar

precauções para evitar prejuízos ou danos a quaisquer de suas partes, provocados

pela ação de elementos estranhos ou qualquer outra causa, quer surjam da execução

dos serviços, quer de sua não execução.

4.21 Cronogramas, custos e planejamentos deverão considerar que alguns serviços,

definidos pela CONTRATANTE, só poderão ser executados em finais de semana,

feriados ou em horários noturnos.



52

4.22 Após a contratação, a CONTRATADA não poderá alegar que a execução de serviços

em horários especiais (noturno, finais de semana, feriados, etc.) acarretará em valores

adicionais aos já contratados originariamente.

5. REGRAS E GENERALIDADES DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Planejamento das obras

5.1 A presente especificação tem por objetivo ditar normas e condições que presidirão ao

desenvolvimento das obras e serviços relativos à reforma/adequação do prédio em

questão, que será reformado por empresa contratada pelo STF.

5.2 Por se tratar de obra em local com atividades críticas em pleno funcionamento, toda e

qualquer fase de obra a ser implementada e/ou executada deverá ser minuciosamente

detalhada em forma de cronograma, fluxograma, desenhos técnicos e/ou textos, com

10 (dez) dias de antecedência e só poderá ser executada com anuência da

fiscalização.

5.3 NENHUMA PARADA NO SISTEMA PODERÁ OCORRER SEM A FORMALIZAÇÃO

DA FISCALIZAÇÃO.

5.4 TODA SOLICITAÇÃO DE PARADA DEVERÁ SER ENVIADA POR ESCRITO COM

MÍNIMO DE 30 (TRINTA) DIAS DE ANTECEDÊNCIA, de forma a permitir aos

usuários tempo hábil para preparação e providências.

5.5 Quando houver, além da CONTRATADA, mais de um empreiteiro realizando serviços

haverá necessidade de entendimentos preliminares entre as partes, a fim de se obter

um bom entrosamento e compatibilidade no andamento dos trabalhos, sem prejudicar

ou danificar os serviços concluídos e/ou a concluir. O STF estará isento de qualquer

responsabilidade técnica, financeira e/ou jurídica caso ocorram os problemas acima

abordados.

5.6 A CONTRATADA deverá, antes do início das obras, verificar junto às empresas

fornecedoras dos materiais especificados, sobre a disponibilidade e prazos de entrega

dos mesmos não podendo alegar, “a posteriori", problemas de fornecimento e/ou

impossibilidade de aquisição e aplicação como motivos que justifiquem atrasos no

cronograma acertado.



53

Prazos

5.7 O prazo global de entrega definitiva de toda a obra está descrito na solicitação de

proposta constante na documentação da Plataforma de contratação. A prorrogação

desse prazo, por qualquer circunstância, deverá ser autorizada pelo STF através do

gestor do contrato mediante solicitação prévia de 10 (dez) dias úteis, por escrito.

5.8 O instalador deverá apresentar, com 5 (cinco) dias após a adjudicação, cronograma

físico de execução de obra informando prazo de entrega de todas as etapas (obra e

equipamentos).

Levantamento, medidas e adequações

5.9 A CONTRATADA deverá basear todo o seu trabalho nas medidas realizadas em

campo a partir dos pontos chaves da estrutura, tais como vigas e lajes, por exemplo.

Estas medidas deverão ser conferidas com os desenhos fornecidos antes da

instalação dos equipamentos.

5.10 No caso da CONTRATADA detectar medidas diferentes daquelas indicadas nos

desenhos, ou cotas não compatíveis com a instalação proposta ou com a boa técnica,

ela deverá notificar o responsável pela FISCALIZAÇÃO dos serviços ANTES de

prosseguir com o seu trabalho, realizando neste caso todas as correções que se

façam necessárias, sem qualquer ônus para o STF ou projetistas.

Análise de desenhos, componentes e mão de obra

5.11 A CONTRATADA deverá fazer uma análise minuciosa dos desenhos e submeterá à

FISCALIZAÇÃO todos os detalhes especiais de instalações de equipamentos,

tubulações, suportes a executar diagramas elétricos, etc., de modo a permitir a

execução dos trabalhos atendendo às exigências técnicas estabelecidas nas

especificações e desenhos e normas técnicas. Os equipamentos e os materiais

empregados deverão ser novos, sem defeitos ou imperfeições, assegurar uma

duração de serviço eficiente e não ter qualidade inferior àquela determinada nas

especificações.

5.12 A mão de obra deverá ser de elevado padrão de qualidade, devendo os serviços ser

executados por pessoal especializado e experiente, e sob a responsabilidade de

Engenheiro credenciado, legalmente habilitado e em dia com o CREA, para cada uma



54

das funções a exercer. A CONTRATADA deverá proteger todo seu material e

equipamentos durante a estocagem, instalação e montagem contra danos, perdas

e/ou avarias, sendo responsável pelos equipamentos até a entrega oficial ao STF.

Bases, suportes, fixações e passagens

5.13 A CONTRATADA deverá fornecer todas as bases, bem como suportes, molas,

isoladores e ancoragens requeridos para quaisquer equipamentos, tubulações e

acessórios. Deverá também apresentar os desenhos destes elementos para

aprovação prévia pela FISCALIZAÇÃO, quando não estiverem previstos nos detalhes

de projeto ou forem necessárias adequações.

5.14 Todos os equipamentos e as tubulações deverão ser firmemente suportados na

estrutura, não devendo serem apoiados a um elemento não estrutural. Neste sentido

todos os serviços necessários, deverão ser efetuados pela CONTRATADA, em função

das características dos equipamentos, das tubulações e dos acessórios (dimensões,

peso, cargas concentradas, etc.). Todos os suportes de tubulações e de acessórios

deverão ser executados de maneira a permitir sua flexibilidade e os deslocamentos

necessários. Todo suporte que for considerado inadequado pela FISCALIZAÇÃO

deverá ser substituído sem ônus para o CONTRATANTE.

5.15 A CONTRATADA fornecerá e instalará todas as braçadeiras, tirantes, conexões,

suportes flexíveis, chumbadores expansivos e outros dispositivos para a montagem e

fixação dos equipamentos, incluindo tubulações hidráulicas, fiação, eletrodutos e

demais elementos que constituem o conjunto da instalação, conforme desenhos. Nos

locais onde existirem condicionadores, os suportes serão suficientemente elásticos a

fim de permitirem os movimentos de dilatação ou contração da tubulação, sem

produzir danos aos equipamentos e/ou acessórios.

5.16 Não serão permitidos furos em lajes, vigas e/ou pilares na estrutura, salvo

aquelas apontadas em projeto. Todas as perfurações, escavações, construções,

passagens entre vigas e lajes necessárias DEVERÃO SER APROVADAS PELA

FISCALIZAÇÃO. Caso haja necessidade de se alterar o encaminhamento das

tubulações, esta deverá ser consultada previamente com a Fiscalização.

5.17 A CONTRATADA deverá realizar estudo minucioso das passagens das novas

instalações de forma a não interferir nas instalações existentes. Todos os desvios



55

necessários deverão ser executados na obra e constar na planilha de preços e, após

assinatura do contrato, serão consideradas inclusos no preço global da obra. Para tal,

a licitante deverá realizar vistoria prévia no local. Os encaminhamentos apontados em

projeto poderão ser alterados de forma a se adequarem melhor à realidade,

mantendo-se a filosofia inicial de funcionamento.

Limpeza final e proteção durante a obra

5.18 Após a execução de todos os trabalhos, todos os equipamentos, tubulações e

acessórios deverão ser limpos para entrega. Compreende-se como limpeza final a

remoção de entulhos e restos de materiais e/ou embalagens empregadas na

execução dos serviços.

5.19 Esta limpeza deverá incluir não só a remoção de detritos deixados durante a execução

da obra, como também a limpeza de elementos dos equipamentos.

5.20 Todos os elementos ou equipamentos instalados deverão ser protegidos contra

impacto e sujeira. Somente após a conclusão da obra é que esses deverão ser

removidos e entregues em pleno funcionamento. Todo elemento instalado que não

estiver devidamente protegido e for danificado antes da entrega formal da obra deverá

ser substituído sem ônus para a CONTRATANTE.

5.21 Durante a execução de rede de dutos e tubulações em geral, estes deverão ser

protegidos de forma a não contaminar as partes internas desses elementos.

Manual de manutenção e conservação, instruções de operação e uso e serviços a

executar.

5.22 Ao final da obra, antes da sua entrega provisória, a CONTRATADA deverá apresentar

o Manual de Manutenção e Conservação e as Instruções de Operação e Uso,

devidamente preenchido, com correspondentes plantas atualizadas, em duas vias,

sendo que a sua apresentação deverá obedecer ao roteiro a seguir:

a) o Manual de Manutenção e Conservação deverá reunir as especificações dos

fabricantes de todos os equipamentos, as normas técnicas pertinentes, os termos

de garantia e a rede nacional de assistência técnica, bem como as

recomendações de manutenção e conservação de tais equipamentos;



56

b) as Instruções de Operação e Uso deverão reunir todas as recomendações

fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos acerca de seu funcionamento e

operação, a fim de permitir sua adequada utilização.

Verificações e ensaios

5.23 A CONTRATADA se obrigará a verificar e ensaiar os elementos da obra ou serviço

atendendo às Normas da ABNT e estas especificações, a fim de garantir a adequada

execução da mesma.

5.24 Poderá a FISCALIZAÇÃO a qualquer hora exigir da CONTRATADA documentos

comprobatórios que atestem a boa qualidade dos materiais e dos elementos

empregados, tais como notas fiscais, certificados e garantias ou até mesmo ensaios

de qualidade e resistência.

5.25 Na ausência de documentos que comprovem a qualidade dos materiais empregados,

os ensaios serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

Amostras

5.26 A CONTRATADA deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO amostras dos

materiais e/ou acabamentos a serem utilizados na obra, podendo ser danificadas no

processo de verificação.

5.27 As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta da CONTRATADA.

Critérios de analogia e similaridade de materiais, peças e equipamentos

5.28 Quando circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de

alguns dos materiais especificados na presente especificação, essa substituição

obedecerá ao disposto nos itens subsequentes e só poderá ser efetuada mediante

expressa autorização, por escrito, do STF, para cada caso particular.

5.29 A substituição referida no item precedente será regulada pelo critério de analogia,

conforme a seguir definido.

5.30 Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalência

técnica se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas

características exigidas na especificação ou no procedimento que a eles se refiram.



57

5.31 Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou

semelhança se desempenham idêntica função construtiva, mas não apresentam as

mesmas características exigidas na especificação ou no procedimento que a eles se

refiram.

5.32 Na eventualidade de uma equivalência, a substituição se processará sem haver

compensação financeira para as partes.

5.33 O critério de analogia a que se refere este caderno, retro, será estabelecido, em cada

caso, pelo PROJETISTA e/ou ESPECIFICADOR, sendo objeto obrigatório de registro

no “Diário de Obras”.

5.34 A consulta sobre analogia, envolvendo equivalência ou semelhança, será efetuada,

em tempo oportuno, pelo CONSTRUTOR, não admitindo o STF, em nenhuma

hipótese, que tal consulta sirva para justificar o não cumprimento dos prazos

estabelecidos na documentação contratual.

5.35 Na presente especificação, a identificação de materiais ou equipamentos por

determinada marca implica, em similaridade ou equivalência técnica, caracterizada de

uma analogia, ficando a distinção entre equivalência técnica e semelhança

subordinada ao item em questão, retro.

Controles tecnológicos

5.36 A CONTRATADA se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico dos

elementos utilizados na obra.

Assistência técnica

5.37 Após o recebimento provisório da obra ou do serviço, e até o seu recebimento

definitivo, a CONTRATADA deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à

solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste

período, independentemente de sua responsabilidade civil.

Licenças de obras

5.38 Todas as licenças, taxas e exigências da Administração Regional serão a cargo da

CONTRATADA, que deverá providenciar toda e qualquer documentação necessária à

execução dos serviços contratados.



58

5.39 A CONTRATADA deverá respeitar todos os dispositivos, códigos, portarias e

resoluções em vigor e notadamente as disposições da ABNT - Associação Brasileira

de Normas Técnicas, do CONFEA/CREA, dos Conselhos de Engenharia e Agronomia,

das concessionárias de serviços públicos, do Corpo de Bombeiros, do Código dos

Direitos do Consumidor, do Instituto Nacional de Seguridade Social e Ministério do

Trabalho, Prefeitura, bem como todas as leis e as portarias relativas à execução de

obras de construção civil e as normas específicas do STF .

5.40 Todas as normas e disposições descritas no memorial descritivo e especificações são

de ordem geral e não limitam a responsabilidade da instaladora, que deverá atender a

todas as determinações legais, técnicas, administrativas e profissionais para a

execução da obra, independentemente de qualquer notificação, ou determinação,

sendo totalmente responsável pelo andamento dos trabalhos ou por eventuais

acidentes devidos a não atendimento das condições normais de trabalho, bem como

pela precisão dos projetos por ela coordenados.

5.41 Após a conclusão e entrega da obra, a CONTRATADA terá o prazo de até 15 (quinze)

dias para apresentação da Certidão Negativa de Débitos da Obra, fornecida pelo INSS

e dos projetos “As Built”.

Impostos e seguros

5.42 Correrão por conta da CONTRATADA as despesas referentes a impostos em geral.

5.43 A CONTRATADA deverá providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período

de duração da obra.

5.44 Compete à CONTRATADA providenciar, também, seguro contra acidentes, contra

terceiros e outros, mantendo em dia os respectivos prêmios.

5.45 Quaisquer acidentes e/ou exigências de órgãos fiscalizadores serão de total

responsabilidade da CONTRATADA.

Outras despesas administrativas

5.46 As despesas referentes a materiais de escritório serão por conta da CONTRATADA.



59

5.47 As despesas referentes a cópias heliográficas, plotagens e outras correrão por conta

da CONTRATADA.

5.48 A CONTRATADA deverá manter obrigatoriamente na obra, no mínimo, dois conjuntos

completos do projeto, constando de Desenhos, Caderno de Discriminações Técnicas e

Planilha de Quantidades.

5.49 As despesas decorrentes de estadia e alimentação de pessoal no local de realização

das obras ou serviços serão de responsabilidade da CONTRATADA.

Transporte

5.50 As despesas decorrentes do transporte de pessoal administrativo e técnico, bem como

de operários, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

5.51 O transporte de materiais e equipamentos referentes à execução da obra ou serviço

será de responsabilidade da CONTRATADA.

5.52 Todo material e equipamentos deverão ser considerados POSTO OBRA. Todo

transporte horizontal e vertical será de responsabilidade do instalador.

Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC’s

5.53 Deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Proteção Coletiva que se

fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, de acordo com o

previsto na NR-18 da Portaria nº. 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais

dispositivos de segurança necessários.

Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s

5.54 Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários e

adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme

previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria nº. 3214 do Ministério do Trabalho, bem como

demais dispositivos de segurança necessários.

5.55 Máquinas e acessórios: todos os equipamentos deverão ser inspecionados

semanalmente e com especial atenção para freios, mecanismos de direção, cabos e

outros dispositivos de segurança, por pessoas habilitadas.



60

5.56 As serras circulares deverão ter coifas de proteção.

5.57 Os cabos de aço dos guindastes, escavadeiras, guinchos e outros equipamentos

deverão ser verificados periodicamente e substituídos quando apresentarem fios

partidos.

5.58 Especial atenção deverá ser dada à movimentação, ao carregamento e ao

descarregamento das gruas e guindastes de obra, obedecendo às determinações

legais para seu uso.

5.59 As escadas e as rampas provisórias para circulação de 80 cm, com rodapé de 20 cm e

guardas laterais de 1m de altura.

5.60 Deverão ser tomados todos os cuidados durante a escavação e aterros para proteção

da obra, dos operários e das construções vizinhas.

5.61 Todos os andares superiores ao térreo, plataformas, buracos, fossas, etc. deverão ter

proteção solidamente fixada e visível para evitar a queda de funcionários.

5.62 Todas as paredes laterais externas deverão ser protegidas por telas ou tapumes para

evitar queda de materiais na obra, rua ou vizinhos.

5.63 Cuidados especiais deverão ser tomados para o transporte e elevação de peças

pesadas e/ou de grandes dimensões como vigas e pilares metálicos, telhas, vidros,

máquinas e equipamentos, etc., notadamente na instalação e deslocamento da grua e

nas interferências com redes de energia, telefonia, água e esgoto.

5.64 Todos os cuidados deverão ser tomados para que sejam evitados transtornos de

trânsito na rua, quando da chegada ou saída de caminhões de terra, caminhões de

bombeamento de concreto e outros.

5.65 A Construtora deverá providenciar sempre a lavagem da rua e das calçadas onde a

obra provocar sujeira, bem como tomar todas as providências de ordem técnica e

sobretudo administrativa para bom entendimento com os vizinhos, inclusive na

questão de ruídos.

5.66 Atividades de obra que exijam desligamento temporário de redes e energia ou

interrupção de trânsito deverão ser feitas, somente depois de tomadas



61

antecipadamente as providências e feitas as comunicações e solicitações oficiais para

esses trabalhos, dentro dos horários permitidos.

5.67 A obra deverá estar constantemente limpa para que se evitem acidentes com pregos,

ferros, vidros ou qualquer outro material deixado solto.

5.68 A obra deverá ter equipamentos e treinamento de pessoal para combate a incêndio.

5.69 Caberá ao empregador fornecer os seguintes elementos de proteção individual, de

uso obrigatório pelos empregados: cinto de segurança nos trabalhos com perigo de

queda, capacete de segurança, máscara para trabalhos de lixamento de paredes /

tetos e pintura a pistola, máscara de soldador, luvas, mangas, perneiras e avental de

raspa de couro, para solda elétrica, óculos de segurança de lentes adequadas para

solda a oxiacetileno, luvas de couro ou lona plastificada para manuseio de vergalhões,

chapas de aço ou outros materiais abrasivos ou cortantes, luvas de lona plastificada

ou neoprene nos trabalhos com solvente, impermeabilizantes e outros materiais

tóxicos ou corrosivos, luvas de borracha para trabalhos em circuitos e equipamentos

elétricos, botas impermeáveis para o lançamento de concreto ou trabalho em terreno

encharcado.

6. NORMAS APLICÁVEIS

6.1 Para o projeto, a fabricação e montagem e para os ensaios dos equipamentos e seus

acessórios principais, bem como em toda a terminologia adotada, serão seguidas as

prescrições das publicações da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

6.2 Estas normas serão complementadas por normas emitidas por uma ou mais das

seguintes entidades:

a) NBR 9441 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio;

b) NBR 10897 – Chuveiros automáticos;

c) NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;

d) NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas, cores

e dimensões;



62

e) NBR 13435 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;

f) NBR 13437 – Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio e

pânico;

g) ANSI – American National Standards Institute;

h) ANSI/NFPA 2001 – Clean Agent Fire Extinguishing Systems;

i) FENWALL NOVEC 1230 Model 9300 Engineered Fire Systems – Design,

Instalation, Operation and Mantenance Manual (Part Number) 93-NOVEC 1230M-

007;

j) ISSO - International Organizational for Standardization;

l) ISO 14520-1 – Gaseous fire-extinguishing systems – Physical properties and

system design;

m) ISO 14520-9 – Part 9: HFC 227 e (NOVEC 1230) extinguishant ;

n) NFPA - National Fire Protection Association;

o) NFPA No. 72 - National Fire Alarm Code.

7. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

7.1 A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade pela execução de todas as

obras, serviços e instalações, respondendo pela sua perfeição, segurança e solidez,

nos termos do CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO.

7.2 A CONTRATADA manterá no canteiro, Diário de Obras, com o registro das alterações

de projetos e/ou especificações que acaso venham a ocorrer. É de competência da

CONTRATADA registrar, no diário de obras, todas as ocorrências diárias, bem como

especificar detalhadamente os serviços em execução, devendo a FISCALIZAÇÃO,

neste mesmo diário, confirmar ou retificar o registro. Caso o Diário de Obras não seja

preenchido no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após o evento de interesse da

CONTRATADA registrar, a FISCALIZAÇÃO poderá fazer o registro que achar

conveniente e destacar imediatamente as folhas, ficando a CONTRATADA, no caso



63

de dias passíveis de prorrogação ou qualquer caso, sem direito a nenhuma

reivindicação.

7.3 A CONTRATADA providenciará a contratação de todo o seu pessoal necessário, bem

como o cumprimento às leis trabalhistas e às previdenciárias e à legislação vigente

sobre saúde, higiene e segurança do trabalho. Correrá por conta exclusiva da

CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes de trabalho na execução

das obras e serviços contratados, uso indevido de patentes registradas, resultantes de

caso fortuito ou qualquer outro motivo, a destruição ou danificação da obra em

construção, até a definitiva aceitação dos serviços e obras contratados.

7.4 A CONTRATADA manterá no canteiro de obras o Diário de Obras, uma via do

Contrato e de suas partes integrantes, bem como o cronograma de execução

permanentemente atualizado, os desenhos e os detalhes de execução, e ainda, cópia

da Anotação de Responsabilidade Técnica, referente à obra em questão, expedida

pelo CREA.

7.5 Caberá também à CONTRATADA:

a) o registro da obra e/ou projetos no CREA, bem como execução de placas de

obra;

b) informar à FISCALIZAÇÃO, por escrito, no último dia útil da semana, o plano de

trabalho para a semana seguinte, do qual devem constar os serviços que serão

executados e os recursos humanos e materiais que serão alocados ao canteiro.

7.6 A CONTRATADA responderá ainda:

a) por danos causados ao STF e a prédios circunvizinhos, à via pública e a terceiros,

e pela execução de medidas preventivas contra os citados danos, obedecendo

rigorosamente às exigências dos órgãos competentes;

b) pela observância de leis, posturas e regulamentos dos órgãos públicos e/ou

concessionárias;

c) por acidentes e multas, e pela execução de medidas preventivas contra os

referidos acidentes.



64

7.7 Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados pela

FISCALIZAÇÃO, logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente,

ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes desta providência.

7.8 Nenhuma ocorrência de responsabilidade da CONTRATADA constituirá ônus ao STF

e nem motivará a ampliação dos prazos contratuais.

7.9 Na execução de todos os serviços deverão ser tomadas as medidas preventivas no

sentido de preservar a estabilidade e a segurança das edificações vizinhas existentes.

Quaisquer danos causados às mesmas serão reparados pela CONTRATADA sem

nenhum ônus para o STF.

7.10 Todos os empregados deverão estar cadastrados trabalhando com os devidos

crachás, uniformizados e utilizando-se dos EPI's necessários.

7.11 A CONTRATATADA deverá manter todas as cópias de projetos, para uso em obra,

atualizadas e organizadas.

7.12 A CONTRATADA deverá fornecer e instalar o sistema completo de Prevenção e

Combate a Incêndio e Pânico, como o indicado nas plantas e neste documento. Para

tanto deverá prover todos os serviços de Engenharia, materiais, equipamentos e mão

de obra necessários, de modo a entregar a obra em condições plenas de

funcionamento.

7.13 Todos os materiais e/ou equipamentos que forem citados no singular, terão, todavia,

sentido amplo e global, devendo a CONTRATADA prover e instalar a quantidade

indicada nos desenhos e nas especificações, de acordo com o requerido, de modo a

prover um sistema completo.

7.14 Materiais ou equipamentos que por ventura não tenham sido citados, ou que não são

usualmente especificados, ou mostrados em desenhos, mas que são necessários para

que a instalação trabalhe e opere de maneira satisfatória, deverão ser incluídos no

orçamento, no fornecimento e instalados.

7.15 Ao apresentar proposta, a CONTRATADA aceita o Projeto apresentado, assumindo

responsabilidade pela garantia do funcionamento da instalação dentro das condições

pré-fixadas.



65

7.16 Os serviços abaixo relacionados serão de responsabilidade da CONTRATADA/

Licitante:

a) análise da documentação apresentada;

b) conferência das medidas e dos quantitativos indicados nas plantas e na

documentação entregue;

c) análise das interferências com demais projetos. (Ex.: iluminação de emergência,

automação, sinalização e demais instalações);

d) comunicação, por escrito, de qualquer discrepância ou erro ou omissão, dentro

dos prazos legais durante o processo de licitação;

e) elaboração de plano e/ou fluxograma das diversas etapas de fabricação,

montagem, interligações, testes, treinamentos e entrega de todos os serviços;

f) a seleção final dos equipamentos e acessórios a serem instalados de acordo com

as características do projeto, bem como as adaptações nas demais partes do

sistema afetadas por esta seleção, sendo que deverá ser informado à

FISCALIZAÇÃO qualquer discordância com o projeto de modo a solucionar o

problema de comum acordo com a CONTRATANTE;

g) fornecimento de todos materiais, especificados em projeto e neste memorial,

inclusive os casos omissos que definam o perfeito funcionamento do sistema em

questão;

h) testes, treinamentos e entrega técnica conforme normas e padrões do STF;

i) interligação de todos os sistemas e subsistemas existentes, incluindo controle

sobre sistema de ventilação e bombas de incêndio, automação predial, com

fornecimento de peças e mão de obra;

j) alterações oriundas de análises dos órgãos públicos, bem como alterações

impostas pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal;

l) apresentação de certificações UL/FM para todos os sistemas e subsistemas:

detecção e alarme de incêndio e combate com gás FE227.



66

7.17 A CONTRATADA será responsável pela instalação como um todo, bem como pelos

atestados de bom funcionamento e CERTIFICAÇÃO do Sistema de Detecção, Alarme

e Combate a Incêndio e Pânico implantado pela mesma.

Discrepâncias e prioridades

7.18 Todas as dúvidas quanto aos elementos técnicos deverão ser sanadas junto ao STF,

por escrito, cabendo à CONTRATADA aguardar deliberação da Seção de Manutenção

de Instalações e Equipamentos Prediais para prosseguir nas atividades daí

decorrentes.

7.19 Os pedidos de alteração nos projetos, nas especificações ou nos detalhes de

execução, acompanhados dos respectivos orçamentos comparativos, serão

submetidos à FISCALIZAÇÃO, por escrito, em 3 (três) vias, não sendo permitido à

CONTRATADA proceder a qualquer modificação antes da anuência da mesma.

7.20 A CONTRATADA deverá, ao fim da obra, providenciar a atualização dos projetos

segundo o que for realmente executado e fornecer, para arquivo do STF, 2 (dois)

jogos de cópias de todos os projetos atualizados, bem como seus originais, e

disquetes com os arquivos em formato DWG, do AutoCad 2012 ou superior, inclusive

e quando for o caso, os oriundos de detalhamentos e de modificações eventualmente

ocorridas no decorrer da obra por exigência de outros órgãos para tal competentes,

com autenticação de aprovação.

Execução das obras, dos serviços e das instalações

7.21 A CONTRATADA se obriga a executar, sob o regime de empreitada global, as obras,

serviços e instalações constantes das especificações, dos desenhos, e dos detalhes

apresentados pelo STF.

7.22 Os serviços a executar serão os previstos nos elementos técnicos acima indicados,

mesmo os que não tenham sido computados no orçamento da CONTRATADA.

7.23 Além das Especificações da obra propriamente dita, serão rigorosamente observadas

pela CONTRATADA as especificações e normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT.



67

7.24 Todo e qualquer serviço, ainda que conste tão somente das especificações, dos

desenhos ou dos detalhes fornecidos à CONTRATADA, será considerado objeto do

Contrato.

7.25 Quaisquer dúvidas da CONTRATADA poderão ser esclarecidas quando da VISTORIA

OBRIGATÓRIA prevista, descabendo dessa forma, qualquer alegação quanto ao

entendimento parcial da execução das obras, serviços, instalações e materiais.

Retirada de equipamentos e instalações existentes

7.26 Todo e qualquer descarte de resíduos sólidos deverá respeitar o Programa de

Logística Sustentável do STF e a Diretiva RoHS (Restrition of Certain Hazardous

Substance).

Continuidade das operações do STF

7.27 Toda a obra deverá ser realizada sem a paralisação das atividades do STF. Para

tal, o instalador deverá planejar de forma a compatibilizar a desmontagem do

sistema atual com a montagem do novo sistema, utilizando-se, se necessário, de

equipamentos temporários provisórios.

8. FISCALIZAÇÃO E GARANTIA

8.1 A FISCALIZAÇÃO será exercida por pessoas expressamente designadas pelo STF, as

quais serão investidas de plenos poderes para:

a) solicitar da CONTRATADA a substituição, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro)

horas, de qualquer profissional ou operário que embarace o seu trabalho de

fiscalizar e/ou tenha conduta considerada inadequada para o local;

b) rejeitar serviços defeituosos ou materiais que não satisfaçam às exigências para

as obras contratadas, obrigando-se a CONTRATADA a refazer os serviços ou

substituir os materiais, sem ônus para o STF e sem alteração do cronograma.

8.2 A FISCALIZAÇÃO exercida pelo STF ou seus prepostos não exime a CONTRATADA

da responsabilidade técnica e legal pelas obras e serviços por ela executados,



68

conforme a legislação vigente, estas especificações, o edital de licitação e o contrato

assinado entre as partes.

8.3 Poderá haver fiscalização por parte de agentes públicos. Todas as deliberações

deverão ser gerenciadas pelo fiscal designado pelo STF.

Correções e falhas

8.4 No período entre os recebimentos provisório e definitivo a CONTRATADA deverá

corrigir, com a presteza possível, todas e quaisquer falhas construtivas, retoques e

arremates necessários apontados pela FISCALIZAÇÃO.

Garantia

8.5 Deverá ser dada a garantia mínima de 2 (dois) anos contra defeitos de fabricação e

instalação de materiais, dos serviços e equipamentos, desde que os mesmos não

tenham sido usados abusiva e impropriamente, contrariando as recomendações

supostamente fornecidas. O período de garantia inicia-se a partir da data do

recebimento definitivo.

8.6 Deverá ser dada a garantia de 5 (cinco) anos do conjunto da obra, em atendimento a

Lei n. 9784/99.

8.7 O período de garantia iniciar-se-á a partir da data do recebimento definitivo.

8.8 O prazo de atendimento no período de garantia será de no máximo 48 (quarenta e

oito) horas a contar do recebimento da comunicação escrita do CONTRATANTE.

a) caso seja necessário prorrogar o prazo, a CONTRATADA deverá solicitar

alteração, com a devida justificativa, à fiscalização do CONTRATANTE.

9. FILOSOFIA DE FUNCIONAMENTO

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

9.1 O sistema de detecção e alarme será composto de detectores múltiplos de fumaça

e/ou temperatura, monitorados pela central de alarme exclusiva a cada ambiente ou



69

conjunto de ambientes. Esta central será monitorada pela central de alarme principal

da área técnica.

9.2 O sistema será do tipo analógico/endereçável, de forma que todos os elementos de

detecção do sistema possuam um endereço eletrônico próprio. Desta forma em

qualquer situação (alarme/falha/manutenção) o operador/usuário do sistema poderá

saber de forma imediata o local onde o elemento está instalado.

9.3 Deverá funcionar com laço (cabeamento) do tipo classe “A”, onde os elementos de

detecção podem ser supervisionados, alimentados e comandados pelos dois lados

do laço de detecção;

9.4 Todos os detectores, acionadores e módulos do sistema deverão possuir

internamente um isolador de linha, sem que haja a necessidade de instalação de

isoladores independentes em trechos diversos do laço de detecção.

Características operacionais das centrais de alarme (gerais)

9.5 O sistema possuirá uma central de alarme interna à Sala de Quadros que será

interligada a uma unidade repetidora de ação presente a ser instalada ao lado da

central principal da edificação (existente), na sala SIMES, localizada no Anexo II B.

9.6 A central de alarme principal será responsável pelo monitoramento dos ambientes da

CAG, CEB e Sala de Quadros Elétricos.

9.7 Existirão outras centrais de alarmes e comandos específicos para cada ambiente ou

conjunto de ambientes, dependendo do tipo de atuação, sendo:

a) centrais de Alarme (ou denominadas de painel de controle) para os quadros

elétricos;

b) 1 (uma) Central de Alarme para sala de Nobreak e Diesel;

c) 1 (uma) Central para monitoramento e comando da sala Grupo Gerador.

9.8 O sistema de detecção e alarme principal será intertravado com os sistemas de

ventilação e exaustão do local.



70

9.9 O sistema deverá permitir operação manual e automática e deverá permitir

monitoramento remoto pela central de alarme do edifício.

Características principais da (s) Central (is) de Alarme-CA

9.10 O painel de controle (CA) deverá ser do tipo Unidade de Controle Local conectado a

diversos laços, sendo, um detectando os acionadores manuais e demais controlando

sensores de fumaça e/ou temperatura;

9.11 Os principais status configuráveis são:

a) status 1- Alarme: acionamento de um único sinal. Nesta condição, a central

aguardará confirmação de sinal e/ou abortagem. Confirmado o alarme através de

acionamento de um segundo sinal, a central passará para o status 2, a seguir;

b) status 2 - Alarme de evento em progresso: no caso de 2 (dois) sensores de

fumaça/temperatura do mesmo laço indicarem presença de fumaça serão

acionados os protocolos programáveis de eventos que constituem, entre outros:

contagem para descarga de gás ou aerossol; desligamento dos ventiladores;

acionamento do sistema de alarme sonoro de emergência, entre outras ações.

c) status 3 - Finalização do evento: com tempo programável, esta condição irá

acionar automaticamente os extratores de fumaça e gases e o desligamento dos

alarmes sonoros. O restart das centrais será somente manual após confirmado

combate ao foco de incêndio

9.12 Deverá dispor, também, das seguintes informações sinalizadas: teste de lâmpadas e

desarme da sirene de alarme.

9.13 Deverá dispor de botoeira para bloqueio e desbloqueio do sistema enquanto o

ambiente estiver sob manutenção.

9.14 Deverá dispor de botoeira para bloqueio e desbloqueio da sirene de alarme

9.15 Deverá estar instalado em sistema de energia de emergência (Grupo Gerador), além

de possuir bateria interna com autonomia de pelo menos 24 (vinte e quatro) horas.

9.16 O painel de controle deverá proporcionar conexão externa para supervisionar o (s)

acionador(es) de descarga manual, bem como supervisionar outras funções.



71

9.17 O sistema deverá dispor de sistema de acionamento manual e abortagem, ambos

remotos, junto a local a ser especificado pelo cliente.

9.18 Manutenção; caso o problema detectado seja por problemas no ar condicionado ou

outros, o status “manutenção” deverá ser acionado até que se resolva o problema.

9.19 Caso esta alteração ocorra em menos de 15 (quinze) minutos, e os detectores de

fumaça confirmarem anomalias no ambiente, a central passará para o status seguinte

– Alarme.

SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO COM EXTINTORES PORTÁTEIS

9.20 Deverá ser acionado/utilizado sempre que houver a possibilidade se realizar a

extinção do foco de incêndio assim que detectado pelo sistema de detectores, já que

em muitos casos a ação imediata da brigada de incêndio, com extintores portáteis, é

suficiente para o controle da situação.

9.21 Caso este primeiro combate manual se mostre ineficiente deverá ser

acionado/manuseado o sistema de combate manual para hidrantes, quando avaliado

fundamental pela equipe de combate. Além dos combates manuais, existirá sempre de

forma concorrente a possibilidade de combate automático, seja pela atuação dos

agentes (gás e aerosol), seja pelos chuveiros automáticos (sprinklers) acionados por

temperatura.

SISTEMA DE SUPRESSÃO POR GÁS HFC227 (FE227)

9.22 Uma das formas de proteção da vida e da propriedade é o emprego dos sistemas de

detecção, alarme e combate a incêndio por meio gases inibidores de fogo, que são

constituídos de conjuntos de elementos planejados dispostos adequadamente e

interligados, os quais fornecem informações de princípios de incêndio por meio de

indicações sonoras e visuais, e controlam os dispositivos de segurança e de combate

automático instalados no ambiente.

9.23 O projeto a ser especificado para a Sala de Diesel e Quadros Elétricos será

dimensionado para atender às necessidades de um sistema de combate a incêndio

por AEROSOL.



72

9.24 O combate automático de incêndio será executado por uma bateria de cilindros de gás

FE227, que através de uma tubulação e bicos dispersores deverá saturar o ambiente

em risco, eliminando assim qualquer foco de incêndio existente, sendo que 80% do

combate efetivo do FE227 é realizado através de absorção de calor e 20% através da

reação direta com o fogo. O uso do FE227 apresenta as seguintes vantagens:

a) a baixa concentração do gás gera pouca obscuridade e risco mínimo às pessoas;

b) a baixa quantidade do agente dispersado não causa pressurização elevada no

ambiente;

c) máxima segurança para as pessoas contra mínima toxicidade;

d) propriedade de prevenir reignição enquanto os níveis de concentração forem

mantidos.

9.25 O sistema “dual” de detecção é que determinará o acionamento do sistema de

combate, conforme descrito acima; esta redundância se faz necessária devido ao alto

custo do agente (FE227) que deve ser utilizado apenas quando o combate ao fogo

não puder ser efetivado através de extintores existentes dentro do ambiente.

9.26 Quando o acionamento do sistema de combate a incêndio é essencial, se faz

necessário que todo o suprimento de ar seja estancado, evitando assim a lavagem

e/ou fuga do reagente do ambiente. Esta condição deve ser prevista no sistema de

ventilação comandado pela central de alarme.

9.27 Esta central deverá disponibilizar também contatos para que sejam realizados,

remotamente, o desligamento/acionamento da sirene e a abortagem/acionamento do

sistema, conforme descrito acima.

9.28 Embora o FE227 seja um gás considerado seguro na saturação adequada, é

recomendável que o ambiente seja evacuado no intervalo máximo de 30 (trinta)

segundos entre o alarme e o acionamento do sistema de combate a incêndio, e que o

ambiente seja liberado para uso apenas após a exaustão do ambiente.

9.29 Parâmetros de projeto:

a) volume do ambiente protegido: (conforme ambiente);



73

b) concentração: (conforme ambiente);

c) tempo de descarga: 10 (dez) segundos;

d) redução de oxigênio: sem redução (hipoxia);

e) redundância: sistema dual de detecção e laço cruzado;

f) classe de risco: risco médio / alto;

g) tipo de classe de fogo a ser combatido: classes A e C;

h) temperatura máxima permitida no ambiente: 40ºC;

i) grau de estanqueidade da sala: 99%;

j) correção de altitude: 1000m;

l) volume de renovação de ar: sem renovação;

m) sistema de ar condicionado/ ventilação adotado: desligado/suspenso.

SISTEMA INDIVIDUAL AUTOMÁTICO PARA DETECÇÃO E EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

COM AEROSOL PARA QUADROS ELÉTRICOS

9.30 O Sistema Individual Automático é adequado para proteção de Painéis Elétricos,

Painéis de Controle, e outros equipamentos de pequeno porte.

9.31 O sistema automático de rápida ação para detecção e extinção de incêndio utiliza um

detector linear de calor que, ao acionado, libera o aerosol para extinção do princípio

de incêndio.

9.32 Por ser um sistema autônomo e automático, funciona sem alimentação elétrica

externa e sem a necessidade de painéis de controle, detectores ou outros

equipamentos externos, caracterizando-se como uma solução econômica de rápida

instalação e manutenção, muito eficaz para a supressão de incêndio.



74

SISTEMA DE COMBATE POR AEROSOL PARA SALA GERADORES E NO BREAK

9.33 Os sistemas ecológicos de supressão de incêndios utilizam a tecnologia do composto

FPC, que compreende principalmente sais de potássio isentos de substâncias

pirotécnicas.

9.34 Uma vez ativado, o composto FPC transforma-se num aerossol condensado de

supressão de incêndios altamente eficiente e eficaz, de rápida expansão, que se

distribui homogeneamente no recinto protegido.

9.35 A extinção do fogo ocorre por interrupção das reações químicas em cadeia que

ocorrem na chama. O aerosol não combate o incêndio não por esgotamento do

oxigênio ou arrefecimento, como sugerido pelo tradicional triângulo do fogo.

9.36 Os geradores de extinção de incêndio de aerossóis condensados são combinados

com painéis de monitoramento certificados, controladores, sistemas de detecção,

alarmes e outros acessórios relevantes.

9.37 Os geradores de aerosol tem em seu interior um composto sólido “SBK” (Solid Bound

Compound), rico em sais de potássio (K), quando ativado desencadeia uma reação

química (exotérmica), transformando-se rapidamente num poderoso aerosol Tri-

Classe ABC, que extingue em segundos os fogos das classes A, B e C.

10. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PARA AMBIENTES

CRÍTICOS

Descrição geral do sistema

10.1 Uma das formas de proteção da vida e da propriedade é o emprego dos sistemas de

detecção, alarme associado com combate a incêndio por meios gases inibidores de

fogo, que são constituídas de conjuntos de elementos planejadamente dispostos e

adequadamente interligados que fornecem informações de princípios de incêndio,

por meio de indicações sonoras e visuais, e controlam os dispositivos de segurança

e de combate automático instalado no ambiente.

10.2 O projeto aqui especificado para os ambientes críticos foi dimensionado para atender

as necessidades de um sistema de combate a incêndio por gás ou aerossol.



75

10.3 O sistema de detecção e alarme é composto por detectores de fumaça, monitorados

pela central de alarme exclusiva para esses ambientes. Esta central enviará sinal

para central geral de alarme do edifício somente para monitoramento.

10.4 O combate automático de incêndio será executado por baterias de cilindros de gás

FE227 ou AEROSOL, que, diretamente (aerosol) ou através de uma tubulação e

bicos dispersores (gás FE227) deverá saturar o ambiente em risco eliminando assim

qualquer foco de incêndio existente.

Funcionamento e operação do sistema

10.5 O sistema “dual” de detecção é que determinará o acionamento do sistema de

combate. Esta redundância se faz necessária devido ao alto custo do agente de

combate que deve ser utilizado apenas quando o combate ao fogo não puder ser

efetivado através de extintores manuais existentes dentro do ambiente.

10.6 Quando do acionamento do sistema de combate a incêndio é essencial que todo o

suprimento de ar seja estancado, evitando assim a fuga do reagente do ambiente.

Esta estanqueidade deve ser prevista com o desligamento integral do sistema de ar

condicionado comandado pela central de alarme. Este desligamento deverá ser com

interferência elétrica sobre a alimentação geral dos condicionadores.

10.7 Esta central deverá disponibilizar também contatos para que seja realizados,

remotamente, o desligamento/acionamento da sirene e a abortagem/acionamento do

sistema, conforme demonstrado em planta.

10.8 Embora tanto o FE227 e o AEROSOL sejam considerados seguros na saturação

adequada, é recomendável que o ambiente seja evacuado no intervalo máximo de

60 (sessenta) segundos entre o alarme e o acionamento do sistema de combate a

incêndio, e que o ambiente seja liberado para uso apenas após a exaustão do

ambiente.

10.9 Na filosofia de laço cruzado, a atuação do sistema de detecção e alarme de incêndio

através do acionador manual inicia imediatamente a fase de contagem regressiva de

descarga, seguida das fases de desligamento de ar condicionado e descarga do

Agente Limpo, sequencialmente.



76

10.10 Ainda na filosofia de laço cruzado, quando um primeiro detector é atuado por

fumaça. Serão sinalizados na central de detecção e alarme de incêndio, através de

alarme sonoro (beeper interno) e visual (leds e visor de cristal líquido no frontal da

central), a área em emergência e o detector acionado.

10.11 Serão acionadas as sirenes de alarme de incêndio em som intermitente. O

acionamento é realizado por módulos de alarme endereçáveis comandados pela

central.

10.12 Serão instalados os Sistemas de Agente Limpo (FE227 ou AEROSOL) para

atendimento exclusivo das áreas.

10.13 O Agente Limpo será descarregado através de difusores especiais de maneira a

possibilitar a descarga uniforme do gás em toda a sala, com a concentração de

acordo com a norma NFPA e com pressão suficiente garantindo 100% de eficiência

no sistema.

10.14 Os cilindros serão locados internamente nos ambientes críticos, sendo prevista sua

fixação nas paredes através de suportes e abraçadeira apropriada fabricadas em

cantoneiras tipo “L” e ferro chato, de maneira a permitir facilidades no caso de

manutenção e operação do sistema. Não é necessária a execução de abrigo

especial e/ou destinação de uma sala especificamente para locação dos cilindros.

10.15 A partir dos cilindros foi projetada a rede de distribuição para conduzir o Agente

Limpo até os seus locais de descarga, sendo providas de difusores radiais que

permitirão a descarga uniforme do agente.

10.16 O Sistema de Agente Limpo deverá ser totalmente automático, sendo acionado

através do sistema de detecção e alarme de incêndio

Painel de controle do sistema de combate a incêndio - Características operacionais

(gerais) – Sequência de operações

10.17 Para os ambientes beneficiados por combate com Agente Limpo, a filosofia de

funcionamento será do tipo laço cruzado, ou seja, a descarga do Agente Limpo,

somente será acionada quando dois ou mais detectores entrarem em funcionamento,

proporcionando maior segurança aos usuários evitando-se assim a descarga dos



77

gases em caso de eventual alarme falso, como por exemplo: acúmulos de poeira no

ambiente protegido:

PRÉ-ALARME

10.18 Será indicada condição de pré-alarme quando ocorrer o caso de detecção de fumaça

com um primeiro (e único) detector pontual atuado por fumaça onde deve-se seguir a

seguinte sequência de eventos:

a) serão sinalizados na central de detecção e alarme de incêndio, através de

alarme sonoro (beeper interno) e visual (leds), a área em emergência e o

detector acionado;

b) será acionada a sirene de alarme de incêndio somente na respectiva área do

sinistro, com som intermitente indicando pré-alarme de incêndio.

IMPORTANTE: a condição de pré- alarme NÃO dispara a descarga de Agente Limpo.

ALARME

10.19 Será indicada condição de alarme quando houver sempre dois sinais de detecção,

podendo ser:

a) um segundo detector, dentro da mesma área;

b) ou quando do acionamento manual de alarme de incêndio em seguida do sinal

do detector de fumaça.

10.20 Na condição de alarme, deve-se seguir a seguinte sequência de eventos:



detector acionado;

b) serão acionados as sirenes e os indicadores visuais flash, em regime de

alarme de incêndio. A sirene muda de som intermitente para contínuo e o

indicador emite luz estroboscópica;

c) acionamento de luz amarela (sobre as portas de acesso a área em sinistro)

para indicação do início da contagem para disparo do gás;



78

d) início da contagem regressiva de descarga: durante o tempo de retardo

eletrônico de 40 (quarenta) segundos, configurado na central de detecção e

alarme de incêndio, os indicadores visuais mantêm-se em estado de alarme

(som contínuo e flash estroboscópico). Neste intervalo de tempo podem ser

tomados procedimentos de evacuação das áreas em emergência e/ou de

combate manual (extintores portáteis), sendo que nesta última situação

deverão ser ativados os bloqueios eletromecânicos providos pelas chaves de

bloqueio que irão interromper a contagem. Na eventual falha dos

procedimentos de combate manual, o destravamento das chaves de bloqueio

libera a continuação da contagem que, ao final recorre imediatamente na

descarga do Agente Limpo;

e) a abortagem total da contagem poderá ser efetuada através de acionamento de

chave no local ou através de senha do operador;

f) desligamento de ar condicionado: no início da contagem regressiva, as

máquinas de ar condicionado existentes deverão ser imediatamente

desligadas, de forma a evitar perda de agente extintor pela troca de ar do

ambiente.

ALARME DE EVENTO EM PROGRESSO

10.21 Esta condição ocorre quando:

a) 40 (quarenta) segundos (ou tempo a ser programado) após o acionamento da

condição de alarme sem que haja abortagem do sistema;

b) acionamento manual do cilindro de FE227 por meio de destravamento da

válvula de segurança.

10.22 Ações primárias em condição Alarme de Evento em Progresso:

a) descarga do Agente Limpo: ao final da contagem regressiva, será efetuada a

ativação elétrica do sistema de supressão por Agente Limpo, com a descarga

uniforme do gás na área em emergência;

b) acionamento de luz vermelha (sobre as portas de acesso a área em sinistro)

para indicação presença do gás;



79

c) sinalização em todas as centrais (monitores) com a inscrição: “EVENTO EM

PROGRESSO”;

d) acionamento automático de chamada para o Corpo de Bombeiros.

10.23 Ações secundárias em condição Alarme de Evento Em Progresso (30 minutos após

ações primárias):

a) rearme MANUAL dos dampers corta fogo (onde houver);

b) acionamento do sistema de exaustão do ambiente (40 minutos após ações

primárias);

c) rearme MANUAL/AUTOMÁTICO do sistema de ar condicionado;

d) sinalização em todas as centrais (monitores) com a inscrição: “FINALIZAÇÃO

DE EVENTO EM PROGRESSO”.

Complementação

10.24 Além das condições descritas anteriormente, a central de alarme deverá dispor

também das seguintes informações sinalizadas:

a) teste de lâmpadas e desarme da sirene de alarme;

b) botoeira para bloqueio e desbloqueio do sistema enquanto o ambiente estiver

sob manutenção;

c) botoeira para bloqueio e desbloqueio da sirene de alarme;

d) estar instalado em sistema de energia de emergência através bateria interna

com autonomia de, pelo menos, 24 (vinte e quatro) horas;

e) sistema de acionamento manual e abortagem, ambos remotos, junto ao local a

ser especificado pelo cliente;

f) o Painel de Controle deverá enviar sinal para a solenóide das válvulas de

controle dos cilindros de gás, fazendo com que as válvulas dos cilindros se

abram automaticamente após confirmação de presença de fogo. Neste caso de



80

cilindros múltiplos, o primeiro cilindro deverá ter solenóide, os outros cilindros

deverão ser acionados por pressostatos localizados nas válvulas dos cilindros.

NOTA: todos os equipamentos para o Sistema de Detecção e Alarme deverão ser

APROVADOS e CERTIFICADOS pela F.M. (FACTORY MUTUAL RESEARCH) e U.L.

(UNDERWRITERS LABORATORIES INC.) ou pela LPCB/AENOR.

A comprovação da certificação deverá ser apresentada à Comissão de Fiscalização

antes da instalação dos equipamentos.

11. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PARA AMBIENTES NÃO

CRÍTICOS


11.1 O projeto aqui especificado para os ambientes não críticos foi dimensionado para

atender as necessidades de um sistema de prevenção através de detecção de

automática/manual de incêndio, alarmes e combate por agentes extintores manuais

(extintores portáteis e hidrantes) e automáticos (sprinklers já existentes).

11.2 O sistema de detecção e alarme é composto por detectores de fumaça, monitorados

pela central de alarme exclusiva para esses ambientes. Esta central enviará sinal

para central geral de alarme do edifício somente para monitoramento.

11.3 Igualmente aos ambientes críticos, o sistema deverá ser do tipo

analógico/endereçável, de forma que todos os elementos de detecção do sistema

possuam um endereço eletrônico próprio. Desta forma em qualquer situação

(alarme/pré-alarme/falha) o operador/usuário do sistema poderá saber de forma

imediata o local onde o elemento está instalado.

Funcionamento e operação do sistema

11.4 O sistema “dual” de detecção é que determinará o acionamento dos alarmes. Esta

redundância se faz necessária devido a possibilidade de eventos/alarmes falsos ou

isolados.



81

11.5 Na filosofia de laço cruzado, a atuação do sistema de detecção e alarme de incêndio

através do acionador manual inicia imediatamente a fase de alarmes e

procedimentos de emergência.

11.6 Ainda na filosofia de laço cruzado, quando um primeiro detector é atuado por

fumaça. Serão sinalizados na central de detecção e alarme de incêndio, através de

alarme sonoro (beeper interno) e visual (leds e visor de cristal líquido no frontal da

central).

11.7 Para os ambientes não críticos, a filosofia de funcionamento será do tipo laço

cruzado, ou seja, o alarme de incêndio somente será acionado quando dois ou mais

detectores e/ou sinais de incêndio entrarem em funcionamento, proporcionando

maior segurança aos usuários evitando assim paralisação das atividades e

evacuação desnecessária em eventuais alarmes falsos, como por exemplo:

acúmulos de poeira no ambiente protegido.

PRÉ-ALARME

11.8 Será indicada condição de pré-alarme quando ocorrer o caso de detecção de fumaça

com um primeiro (e único) detector pontual atuado por fumaça onde deve-se seguir a

seguinte sequência de eventos:



detector acionado;

b) será acionada a sirene de alarme de incêndio somente na respectiva área do

sinistro, com som intermitente indicando pré-alarme de incêndio.

ALARME

11.9 Será indicada condição de alarme quando houver sempre dois sinais de detecção,

podendo ser:

a) um segundo detector, dentro da mesma área;

b) ou quando do acionamento manual de alarme de incêndio em seguida do sinal

do detector de fumaça.



82

11.10 Na condição de alarme, deve-se seguir a seguinte sequência de eventos:



detector acionado;

b) serão acionados as sirenes e os indicadores visuais flash, em regime de

alarme de incêndio. A sirene muda de som intermitente para contínuo e o

indicador emite luz estroboscópica;

c) início da evacuação da área do sinistro: durante o tempo de retardo eletrônico

de 40 (quarenta) segundos, configurado na central de detecção e alarme de

incêndio, os indicadores visuais mantêm-se em estado de alarme (som

contínuo e flash estroboscópico). Neste intervalo de tempo devem ser tomados

procedimentos de evacuação das áreas em emergência e/ou de combate

manual (extintores portáteis). Na eventual falha dos procedimentos de combate

manual com extintores deve-se utilizar os hidrantes e, na ineficiência dos

mesmos, os sprinklers serão acionados por temperatura na evolução do

sinistro, permitindo, desta forma, aumento de tempo para evacuação da área e

da edificação;

d) a abortagem total da contagem poderá ser efetuada através de acionamento

de chave no local ou através de senha do operador;

e) desligamento de ar condicionado: no início da contagem regressiva, as

máquinas de ar condicionado existentes deverão ser imediatamente

desligadas, de forma a evitar perda de agente extintor pela troca de ar do

ambiente.

ALARME DE EVENTO EM PROGRESSO

11.11 Esta condição ocorre quando:

a) 40 segundos (ou tempo a ser programado) após o acionamento da condição

de alarme sem que haja abortagem do sistema ou manifestação da brigada

com abortagem do alarme quando considerado sob controle as condições de

risco;



83

b) ou através de acionamento de chave (senha) mestre.

11.12 Ações primárias em condição Alarme de Evento em Progresso:

a) sinalização em todas as centrais (monitores) com a inscrição: “EVENTO EM

PROGRESSO”;

b) procedimento de evacuação da edificação;

c) acionamento automático de chamada para o Corpo de Bombeiros.

Complementação

11.13 Além das condições descritas anteriormente, a central de alarme deverá dispor

também das seguintes informações sinalizadas:

a) teste de lâmpadas e desarme da sirene de alarme;

b) botoeira para bloqueio e desbloqueio do sistema enquanto o ambiente estiver

sob manutenção;

c) botoeira para bloqueio e desbloqueio da sirene de alarme;

e) estar instalado em sistema de energia de emergência através bateria interna

com autonomia de, pelo menos, 24 (vinte e quatro) horas;

f) sistema de acionamento manual e abortagem, ambos remotos, junto a local a

ser especificado pelo cliente;

g) o painel de controle deverá enviar sinal para a solenóide das válvulas de

controle dos cilindros de gás, fazendo com que as válvulas dos cilindros se

abram automaticamente após confirmação de presença de fogo. Neste caso de

cilindros múltiplos, o primeiro cilindro deverá ter solenóide, os outros cilindros

deverão ser acionados por pressostatos localizados nas válvulas dos cilindros.

NOTA: todos os equipamentos para o Sistema de Detecção e Alarme deverão ser

APROVADOS e CERTIFICADOS pela F.M. (FACTORY MUTUAL RESEARCH) e U.L.

(UNDERWRITERS LABORATORIES INC.) ou pela LPCB/AENOR.



84

A comprovação da certificação deverá ser apresentada à Comissão de Fiscalização

antes da instalação dos equipamentos.

12. SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO


12.1 O sistema de detecção e alarme de incêndio é composto por detectores de fumaça

(de várias tecnologias tais como: detecção pontual, detecção a laser e detectores de

temperatura, instalados em todo o edifício, além de acionadores manuais de alarmes

de incêndio e avisadores áudio visuais.

12.2 O sistema deverá ser do tipo analógico/endereçável, de forma que todos os

elementos de detecção do sistema possuam um endereço eletrônico próprio. Desta

forma em qualquer situação (alarme/pré-alarme/falha) o operador/usuário do sistema

poderá saber de forma imediata o local onde o elemento está instalado.

12.3 Foi projetado para funcionar com laço (cabeamento) do tipo classe “A”, onde os

elementos de detecção podem ser supervisionados, alimentados e comandados

pelos dois lados do laço de detecção.

12.4 Todos os detectores, acionadores e módulos do sistema deverão possuir

internamente um isolador de linha, sem que haja a necessidade de instalação de

isoladores independentes em trechos diversos do laço de detecção.

12.5 O sistema de detecção e alarme para a proteção contra incêndio compõe-se da

instalação de detectores de fumaça ou temperatura analógicos endereçáveis,

distribuídos estrategicamente nas áreas a serem protegidas, levando-se em

consideração as condições de ventilação (trocas do ar), altura de vigas e outros

aspectos relevantes, a fim de que o sistema de detecção possa atingir 100% de sua

eficiência.

12.6 O sistema de detecção e alarme deverá possuir as seguintes características básicas

abaixo:



85

a) microprocessado: funções de controle, sinalização e comando do sistema

gerenciadas e supervisionadas por controladores microprocessados

semelhantes àqueles utilizados em computadores pessoais, onde a

comunicação realiza-se em padrões RS232/RS485 por processadores

associadas a memórias voláteis e não-voláteis;

b) analógico: capacidade intrínseca de ajustar de níveis de sensibilidade na

detecção de fumaça e elevação de temperatura através da avaliação contínua

e automática das condições específicas dos ambientes monitorados;

c) endereçável: capacidade intrínseca de atribuir, reconhecer e comandar cada

equipamento (detectores, acionadores e módulos) interligado pela linha de

sinalização do sistema, através de um endereço numérico único e não passível

de ser compartilhado por dois equipamentos distintos.

12.7 O sistema de detecção e alarme deverá ser totalmente automático, sendo prevista a

instalação de acionadores manuais de incêndio endereçáveis, que funcionarão como

dispositivos auxiliares ao sistema de detecção e alarme, possibilitando o

acionamento manual do sistema, caso necessário. Serão localizados internamente a

áreas protegidas nas saídas das rotas de fuga.

12.8 Além dos detectores de incêndio e acionadores manuais, estão previstas sirenes de

alarme de incêndio (tonais para áreas sem combate e bitonais para áreas com

combate por Agente Limpo), internamente às áreas cobertas pelo sistema.

12.9 Todos os detectores de incêndio, acionadores manuais, sirenes de alarme,

indicadores visuais e módulos deverão estar interligados a uma central de detecção

e alarme de incêndio microprocessada, analógica e endereçável, a ser instalada na

sala de segurança no pavimento térreo.

12.10 A central deverá apresentar todos os eventos de defeitos, falhas e alarmes através

de visor de cristal líquido, possuindo interface homem-máquina amigável, composto

de teclado alfanumérico e teclas de navegação para as rotinas de operação,

configuração e programação. Todos os eventos sinalizados pela central de detecção

deverão ficar registrados em sua memória com as seguintes informações: tipo de

evento, hora e data do evento. Toda memória de eventos (backup) deverá possuir

extensão compatível com o mercado, ou seja, extensão ".txt" ou arquivo executável.



86

12.11 A central de detecção e alarme de incêndio deverá ser interligada fisicamente a

todos os componentes periféricos do sistema através de uma linha de sinalização

contínua através de cabo de comunicação elétrica percorrido por corrente mantida

por tensão de 24Vcc, conforme as normas nacionais e internacionais. É através da

linha de sinalização que trafegam, bidirecionalmente, todas as informações e os

dados do sistema, que em conjunto compõem as rotinas de sinalização, alarme e

comando.

12.12 Deverão ser previstos módulos isoladores de laço para garantir o funcionamento do

sistema caso corte ou curto-circuito ocorra na linha de sinalização.

12.13 A proteção física, i.e, mecânica, da linha de sinalização deverá ser provida por uma

rede de eletrodutos metálicos pesados galvanizados ao fogo, que se encaminha a

partir da central de detecção e alarme, por toda a área coberta pelo sistema e retorna

à central por caminho distinto. A rede é totalmente aérea, suportada por fixadores

adequados aos elementos construtivos e estruturais da edificação.

12.14 A alimentação elétrica do sistema de detecção e alarme resume ao fornecimento

pelo Contratado de Instalações Elétricas de um ponto de força estabilizado, a partir

de um circuito exclusivo para os sistemas de segurança (disjuntor de 10A no QDG).

(Vide projeto elétrico).

COMPONENTES DO SISTEMA – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS

Central de Alarme

12.15 O painel deverá ser do tipo analógico/endereçável.

12.16 Deverá possuir placa eletrônica para comunicação via rede de dados utilizando a

infraestrutura de cabeamento lógico a ser implementado no complexo. Além da placa

eletrônica de comunicação de dados, a central deverá ser passível de programação

protegida por senhas, de forma que evite uma programação efetuada por pessoa não

autorizada para tal.

12.17 Deverá ser capaz de supervisionar, via módulos de entrada, qualquer tipo de

equipamento ou sistema que possua saída do tipo contato seco e deverá ser capaz

de acionar, quando em alarme de incêndio, outros equipamentos ou sistemas,

através de módulos de saída.



87

12.18 Deverá possuir função de varredura que o torne capaz de si autoinspecionar e

autoverificar e aos elementos de detecção do sistema (detectores, módulos e

acionadores manuais).

12.19 Deverá possuir fonte de alimentação própria compatível com as necessidades do

sistema, com carregador e flutuador de baterias e com autonomia de 24 (vinte e

quatro) horas com o sistema em supervisão e 15 (quinze) minutos em alarme.

12.20 Deverá ser operado por um display de 4 linhas, com 40 caracteres por linha.

12.21 Deverá permitir ao operador ter acesso simplesmente a reconhecimento e

silenciamento do alarme, reset do sistema e alarme de evacuação e abortagem do

sistema de alarme.

12.22 Todo alarme visual deverá ser acompanhado de um sinal sonoro, diferenciado para

defeito e/ou alarme.

12.23 Deverá ter capacidade de comunicação e comando de outros painéis do mesmo

sistema, utilizando rede lógica; o equipamento deverá possuir drives de comunicação

de forma que seja garantida a integração de base de dados com telas gráficas em

HTML, ASP, PHP. O sistema deve garantir a conectividade e expansibilidade

seguindo padrões de redes abertas disponíveis no mercado como redes Fast

Ethernet TCP/IP e aplicação BACNET, Lonmark, Interbus, Profibus, Fieldbus,

ControlNet, DiviceNet ou Modbus.

12.24 A central deverá permitir reconhecer o equipamento colocado no sistema a partir de

sua instalação, avisando qualquer troca para reparos e/ou manutenção, e no alarme,

o tipo de equipamento afetado.

12.25 A rotina da Central deverá informar constantemente, mediante uma varredura a todo

sistema, a situação em tempo real de cada equipamento, e, tendo algum com a

sensibilidade fora do padrão, reportar-se imediatamente, a fim de serem tomadas as

providências necessárias.

12.26 O software da Central deverá permitir, ainda, testar cada detector ligado ao sistema.



88

12.27 Deverá possuir memória não volátil capaz de armazenar no mínimo, os últimos 2000

(dois mil) eventos da central, independentemente do tempo e/ou ocorrência, e

através de uma impressora interna à central, emitir relatórios no momento desejado.

12.28 Todas as mensagens, comandos e manual da central deverão ser totalmente em

português.

12.29 Deverá ser capaz de enviar todos os sinais de alarmes e monitoração dos sistemas e

subsistemas para a central de automação predial do edifício.

Detectores ópticos de fumaça

12.30 Tem como princípio de funcionamento a medição de partículas dispersas, via luz

infravermelha, no interior de sua câmara.

12.31 O detector deverá ser do tipo analógico (inteligente), com eletrônica digital e

endereçáveis.

12.32 O endereço não poderá ser parte do detector, liberando o mesmo de posição física.

12.33 Deverá possuir internamente um isolador de curto-circuito.

12.34 Características técnicas:

Material

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme

Indicação do alarme

Temperatura de funcionamento

Umidade do ar de funcionamento

Termoplástico

10 – 27Vcc

200 a 400A

500 a 700A

led vermelho

-30ºC a +70ºC

Até 95%

Base de montagem para detector

12.35 Deverão ser de plástico policarbonato, na mesma cor do detector.

12.36 Deverão aceitar indistintamente detectores de fumaça e/ou temperatura.

12.37 Os contatos elétricos deverão ser em material não corrosível.



89

12.38 Deverá possuir travas que não permitam a retirada dos detectores de forma

involuntária ou por ato de vandalismo.

Acionador manual

12.39 Deverá ser construído em termoplástico na cor vermelha.

12.40 Seu uso deverá permitir a colocação dos mesmos, rente à parede e/ou de sobrepor

para instalação aparente.

12.41 O princípio de funcionamento deve ser “quebre o vidro”, de fácil acionamento,

devendo ser com vidro de corte pré-marcado, com proteção para evitar estilhaços e

cortes.

12.42 Deverá possuir um mecanismo, via chave, especial para teste de funcionamento no

local instalado, sem necessidade de quebrar o vidro e/ou remover a tampa.

12.43 Deverá conter um Led vermelho, acionado na frente, confirmando o acionamento de

sinal enviado à Central.

12.44 Deverá ser do tipo analógico (inteligente), com eletrônica digital e endereçável.


Material

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme



Umidade do ar de funcionamento

Termoplástico

10 – 27Vcc

200 a 400A

500 a 700A

led vermelho

-30ºC a +70ºC

Até 95%

Sirene eletrônica audiovisual

12.46 Deverá ser construída em plástico injetado, na cor vermelha.

12.47 Deverá ser do tipo audiovisual (elemento acústico + flash visual).




90

Material

Tensão

Consumo

Potência sonora

Indicador visual

Plástico injetado

24Vcc

68mA

105dB a 1m

Tipo flash (com lâmpada xenon)

Isoladores de linha

12.49 Equipamento destinado a supervisionar e detectar existência de um curto-circuito na

linha do laço, procedendo nesta situação ao desligamento do trecho correspondente

entre isoladores, que são colocados um a cada 20 sensores e/ou acionadores

manuais como máximo, ou áreas enclausuradas.

12.50 Normalizado o defeito, os isoladores se religam automaticamente.

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo acionado


Consumo do led em alarme


Umidade relativa de funcionamento

Velocidade do vento

* 17/28 VCC

* 1 A

* 3 A

* led vermelho

* 2mA

* -20º a + 60ºC

* 0 a 95%

* não afeta

Módulo monitor de contato seco

12.51 Equipamento destinado a interligar ao sistema analógico a supervisão de válvulas de

fluxo de água (flow-switch) ou qualquer outro equipamento (motores, etc.), cujo

funcionamento dependa de um contato NA/NF.



91

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme

Contato de saída do relé




Velocidade do vento

* 17/28 VCC

* 720A

* 2,5 mA

* 1 A 30V AC ou DC

* led vermelho

* -20º a + 70ºC

* 0 a 95%

* não afeta

Módulo de comando

12.52 Equipamento destinado a comandar equipamentos supervisionados, como sirenes,

lâmpadas para indicação visual e/ou rotas de fuga, mensagens pré-gravadas, som

ou interfones com alimentação externa do laço.

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme





Velocidade do vento

* 17/28 VCC

* 720A

* 2 mA

* 1 A 30V AC ou DC

* led vermelho

* -20º a + 70ºC

* 0 a 95%

* não afeta

Módulo monitor de entrada e saída

12.53 Equipamento destinado a receber informações de detetores e/ou acionadores

manuais do laço, fechando um contato e acionando equipamentos determinados,

com alimentação externa do laço.



92

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme





Velocidade do vento

* 17/28 VCC

* 720 A

* 2 mA

* 1 A 30V AC ou DC

* led vermelho

* -20º a + 70ºC

* 0 a 95%

* não afeta

Indicador sonoro

12.54 Construído em plástico antichama na cor vermelha, potência 105db, medido a 1

metro, consumo até 20mA em 24Vcc, ajuste de som para no mínimo contínuo ou

intermitente através de uma chave interna e até 26 sons diferenciados.

12.55 Possibilidade de adaptar placa de interface na base para interligar no laço analógico

com endereçamento individual.

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme no pico

Potência do som



* 17/28 VCC

* 16mA

* 30 mA

*105db / 1mts

* -20º a + 70ºC

* 0 a 95%

Indicador visual

12.56 Construído em plástico antichama, na cor vermelha, com capa de acrílico

transparente na cor vermelha e lâmpada de xenon.



93

Alimentação

Consumo em repouso

Consumo em alarme no pico

Potência do som

Potência do flash



* 17/28 VCC

* 16mA

* 90 mA

*105db / 1mts

* 0,7J

* -20º a + 70ºC

* 0 / 95%

Detecção linear de fumaça tipo feixe

12.57 Os detectores lineares de fumaça (tipo feixe) do tipo inteligentes e endereçáveis são

indicados para a proteção de áreas abertas com tetos altos e/ou inclinados e áreas

abertas muito amplas, onde a instalação e manutenção de detectores de fumaça

pontuais são difíceis.

12.58 A instalação de um detector linear com um único ponto de reflexão é muito mais

rápida do que a de um detector com dois pontos de reflexão. O alinhamento é fácil,

através de uma mira óptica e um medidor de intensidade de sinal de dois dígitos

incorporados ao detector linear.

12.59 Os detectores deverão possuir quatro níveis de sensibilidade padrão e consistem em

uma unidade transmissora-receptora e um refletor. Quando a fumaça entra na área

entre a unidade e o refletor, causa a redução da intensidade do sinal. Quando o nível

de fumaça (intensidade do sinal) atinge um limite predeterminado o alarme é

acionado.

12.60 Estes detectores lineares de fumaça deverão ser listados pela UL e aprovados pela

FM.

13. SISTEMA DE COMBATE COM EXTINTORES MANUAIS

Definição de agente extintor

13.1 Substância utilizada para extinção do incêndio



94

Definição de carga

13.2 Quantidade de agente extintor contida no extintor de incêndio, medida em litros ou

quilograma.

Definição de capacidade extintora

13.3 Medida do poder de extinção de fogo de um extintor, obtida em ensaio prático

normalizado.

Identificação dos extintores

13.4 Devem cumprir com o previsto na NBR 7532.

Descrição do sistema

13.5 Deverão ser instalados extintores portáteis em toda a área de risco para combate

manual a incêndio incipiente, distribuídos em todos os ambientes (natureza do fogo

classes “A”, “B” e “C”).

13.6 Serão utilizados, basicamente, extintores tipo CO2, PQS BC.

Particularidades

13.7 Atualmente, toda a área técnica é protegida por extintores. O projeto prevê o

remanejamento deste extintores e acréscimos de outros de forma a garantir a

proteção adequada ao novo layout.

Premissas

13.8 Os extintores serão distribuídos de forma que cada unidade extintora (considerando

a definição de unidade extintora prevista nos regulamentos pertinentes) cubra uma

área de risco não superior a 250 m² e ainda que o operador não percorra, do extintor

até o ponto mais afastado, uma distância superior à 15 m.

13.9 O extintor deve ser instalado de maneira que haja menor possibilidade de o fogo

bloquear seu acesso.



95

13.10 O extintor deve ser instalado de maneira que seja visível, para que todos os usuários

fiquem familiarizados com sua localização.

13.11 O extintor deve ser instalado de maneira que não fique obstruído por pilhas de

material de qualquer natureza.

13.12 A localização dos extintores deve obedecer ainda aos seguintes princípios:

a) todos os extintores deverão ser instalados através de suportes apropriados, no

chão, com pedestal em aço inox ou pendurados em pilares, de tal forma que

sua parte superior não ultrapasse uma altura de 1,60 m em relação ao piso

acabado e a parte inferior fique acima de 0,20 m deste.

Dados construtivos

13.13 Os extintores deverão ser fabricados em chapa de aço inoxidável n.16, de acordo

com a ABNT, laminada a frio, soldada eletronicamente nos sentidos longitudinal e

transversalmente pelo processo "mig". A válvula será em latão forjado, sendo o

gatilho e cabo bicromatizados. A mangueira será de tela de nylon, com duas

camadas de PVC flexível, extremeadas com tecidos de fios poliéster.

13.14 Os extintores de gás carbônico com capacidade para 6Kg com cilindros fabricado em

aço inoxidável, com válvula tipo latão estampado, de descarga intermitente, dotada de

dispositivo de segurança calibrado de 180 a 200kgf/cm² e difusor plástico inquebrável

pintado na cor vermelho padrão corpo de bombeiro e fornecido com carga inicial e

suporte de fixação. Deverá ter sua fabricação baseada na Norma EB-160, com selo de

aprovação conforme Norma EB-150 da ABNT.

14. SISTEMA DE COMBATE COM HIDRANTES


14.1 A rede de hidrantes existente é abastecida pelo reservatório através do manifold

situado na casa de bombas e foi dimensionada para alimentar duas mangueiras

simultâneas com a vazão de 140 litros por minuto em cada requinte durante meia

hora, com pressão mínima em cada hidrante de 1,5 kgf/cm².



96

14.2 Os hidrantes foram distribuídos de maneira que qualquer ponto de risco a proteger

esteja, no máximo, a 30 metros da ponta do esguicho de pelo menos 2 hidrantes

distintos.

14.3 Os hidrantes terão saída de Ø 2x1/2", possuindo registro com engate do tipo utilizado

pelo Corpo de Bombeiros.

14.4 Do manifold haverá uma saída independente para abastecer a rede acima

mencionada, constituída de registro de paragem e válvula de retenção vertical.

14.5 Os hidrantes internos serão do tipo “Só Tomadas” com diâmetro de 2 1/2” com a

tomada situada à uma altura máxima de 1.50 metros e dimensões de

0,60x0,90x0,17m.

14.6 O hidrante de recalque será do tipo “Retangular” com diâmetros de 2 1/2” situado em

abrigo de 0,40x0,60x0,40m com válvula de retenção, registro, engate e tampão em

ferro fundido com inscrição “INCÊNDIO”.

Vazão

14.7 Segundo item 4.9 da NT 004/2000, a vazão mínima da saída do requinte é de 220

litros/min para classe de risco B-1 (um grau acima da classe de risco real em função

da elevada carga de incêndio presente).

Pressão mínima na saída do requinte

14.8 Segundo item 4.8 da NT 004/2000, a pressão mínima da saída do requinte é de 1

kgf/cm2 (10 mCA) e a máxima é de 4 kgf/cm2 (40 mCA).

14.9 O jato d’água deve atingir a uma distância mínima de 10 metros.

Dados construtivos

Especificações técnicas

14.20 Todas as especificações técnicas dos materiais a serem utilizados no sistema de

combate por hidrantes estão descritas na NBR13714 item 5.7 e fazem parte deste

memorial.



97

Mangueiras

14.21 As mangueiras em cada abrigo de hidrante terão (2) dois lances de 15 (quinze)

metros em cada caixa conforme projeto anexo. Serão flexíveis, de fibra resistente à

umidade, revestidas internamente de borracha, capazes de suportar a pressão de

20Kg/cm² e dotadas de junta Stroz.

Válvulas, conexões, registros e esguichos

14.22 As conexões dos hidrantes, mangueiras e esguichos serão de engate rápido Stroz.

14.23 Os esguichos serão de jato sólido de neblina de alta velocidade, em latão 3/4", com

união Stroz e resistentes à pressão indicada para as mangueiras.

Tubulações e conexões

14.24 Para as redes de hidrantes com diâmetros entre 1” e 4” serão utilizados tubo em aço

carbono, classe SCH40, sem costura, ASTM A53 GR.B, ANSI B36.10 galvanizado e

extremidades roscadas para pressão de trabalho de 15Kg/cm² e pressão de ensaio

para o dobro da pressão de trabalho.

14.25 As conexões com diâmetros entre 1” e 4” serão em ferro maleável A 136 ASTM A

197 galvanizado ANSI B16.3 com extremidades roscadas para pressão adequada às

tubulações especificadas.

Hidrantes e acessórios

14.26 Os hidrantes internos serão do tipo "Só Tomadas" com diâmetro interno de 2 1/2 e

dimensões 0,90x0,60x0,17cm para abrigar dois lances de mangueira de 15 metros

cada e acessórios.

14.27 O hidrante de recalque será do tipo "Retangular" com diâmetro de 2 1/2", situado em

abrigo de 0,40x0,60x0,40m de profundidade, com tampão em ferro fundido no nível

do passeio, com uma tomada e válvula de retenção.

Válvulas de retenção

14.28 Serão em bronze, classe 200 libras com rosca tipo “gás” conforme Norma PB-14 da

ABNT, de fabricação CIWAL n.º 42 NIAGARA ou EQUIVALENTE.



98

15. SISTEMA DE COMBATE POR AEROSOL

Princípio e ação de extinção de incêndio

15.1 O sistema de extinção de incêndios deve basear-se no princípio do gerador de

aerossol condensado.

15.2 O gerador de aerossol condensado é um sistema de extinção de incêndios que utiliza

um composto sólido que, na ativação, é transformado num aerossol de extinção de

incêndios de rápida expansão baseado em compostos de potássio.

15.3 A ação de extinção é efetuada através de reações físicas e químicas em cadeia, que

não alteram significativamente a quantidade de oxigênio presente no ambiente.

15.4 Está implícito nas características físico-químicas dos metais alcalinos, como o

potássio, que requerem a menor quantidade de energia de ionização (menor

potencial de ionização) e, portanto, eliminam os elétrons dos átomos. A quantidade

necessária de energia é fornecida pela abundância de energia presente na chama. O

potássio é então transformado em K + (radical com uma carga positiva).

15.5 Durante a combustão, na chama, ocorre uma reação entre átomos e fragmentos

moleculares instáveis (radicais), que permitem a reação continuar (reação em cadeia

de radicais). Os radicais de potássio (K) reagem, durante a combustão, com os

radicais livres (principalmente radicais hidroxila instáveis, OH) formando um

composto muito estável. Por conseguinte, a reação é interrompida e a chama é

extinta.

Composto de formação de aerossol

15.6 O composto sólido formador de aerossol deve satisfazer as seguintes características:

a) não tóxico e não corrosivo;

b) não se decompor formando subprodutos ácidos (tais como fluoreto de

hidrogênio, brometo de hidrogênio, cloreto de hidrogênio ou semelhante);

c) classificação de produtos perigosos como 9.1 (sólidos vários);



99

d) não conter material pirotécnico (por exemplo, nitroguanidina ou nitrocelulose ou

ciano-guanidina (dicianodiamida) quer no composto sólido formador de

aerossol e / ou no material de arrefecimento), pelo que não existe risco de

explosão. Isso deve ser indicado na FISPQ, emitida pelo fabricante;

e) o aerossol não deve conter cloretos ou percloratos que sejam produtos

químicos corrosivos, danificando componentes eletrônicos e outros materiais

sensíveis. Isso deve ser indicado na FISPQ, emitida pelo fabricante;

f) o aerossol não deve conter qualquer forma de cianetos, amoníaco ou óxido de

azoto. Isso deve ser indicado na FISPQ, emitida pelo fabricante;

g) a resina polimérica (material de ligação, parte do composto sólido formador de

aerossol) não deve conter substâncias químicas cancerígenas (isto é,

Formaldeído, Polímero de Fenol ou similar). Isso deve ser indicado na FISPQ,

emitida pelo fabricante;

h) ter uma vida mínima certificada de 15 anos;

i) não reduzir a quantidade de oxigênio;

j) temperatura de autoignição (do composto sólido formador de aerossol) superior

a 250 graus Celsius. Esta é uma prova adicional de que o composto não

contém quaisquer substâncias pirotécnicas que normalmente ativam com

menos de 250 graus Celsius;

l) testado para extinguir eficazmente os incêndios das classes A, B, C e F (de

acordo com as normas EN) ou classe A, B e C (de acordo com NFPA).

Gerador de aerossóis condensados

15.7 Geradores de aerossol em geral consistem em:

a) composto sólido formador de aerossol;

b) atuador elétrico;

c) e material refrigerante.



100

15.8 Além disso, os geradores de aerossóis condensados devem satisfazer os seguintes

critérios mínimos:

a) conter um único pórtico de descarga;

b) não estar sob pressão;

c) apresentar capacidade de ativação dupla (térmica e elétrica) com a capacidade

de funcionar adequadamente ao utilizar simultaneamente ambos os métodos

de atuação;

d) ter listagem na UL e/ou EM;

e) possuir invólucro exterior dos geradores de aço com alta qualidade.

15.9 O atuador elétrico deve ter confiabilidade e estar incorporado ao gerador de aerossol

(tipicamente aço inoxidável) sem poder removê-lo externamente.

Duração da descarga <60 segundos

Tensão de operação elétrica 6 - 36V DC,

Corrente de operação elétrica 0.5 - 2A,

Pulso elétrico 2 - 5 s

Corrente de teste máx. 5mA

Tempo de ativação Imediato

Comprimento do fluxo de aerossol Até 8 metros

Temperatura de utilização -50 C a + 150 C

Umidade Até 98%

Parâmetros de projeto do sistema

15.10 A proteção contra incêndios das salas deve ser concebida como um Sistema de

Inundação Total que esteja em conformidade com as normas internacionais NFPA

2010, ISO15779 ou CEN15276.

15.11 A Densidade de Aplicação de Extinção (EAD) a ser utilizada nos cálculos de projeto

deve ser o número derivado e validado a partir de laboratórios de ensaio acreditados,



101

(após a realização de uma série de testes de extinção de acordo com os protocolos

de ensaio internacionais), e que represente uma classe de fogo Classe A.

15.12 A Densidade de Aplicação de Extinção (EAD) deve ser expressa como a massa de

aerossol sólido (gramas) por unidade de volume da sala (m3).

15.13 A massa nominal do composto sólido formador de aerossol utilizado na concepção

do sistema deve ser calculada de acordo com a seguinte fórmula de projeto:

M = EAD x F x 1,3 x V

Onde:

EAD: Densidade de Aplicação de Extinção

F: Fator de projeto

1.3: Fator de segurança adicional

V: Área de volume livre da sala

Nota: o fator de projeto adicional (F) deve ser levado em consideração somente com

salas que podem ter perda excessiva de agente através de aberturas e de tal modo

que o requisito da cláusula 2.5 não possa ser alcançado.

15.14 As normas internacionais exigem que o aerossol descarregado permaneça suspenso

na concentração de Densidade de Aplicação de Projeto por um mínimo de 10

minutos, para evitar qualquer possibilidade de reignição.

15.15 O projeto do sistema deve ter a característica adicional de "desligar" a alimentação

principal de entrada da sala (antes da descarga do aerossol) por meio de um relé ou

solenóide e fornecer meios de notificação ao usuário do sistema através de alarmes

sonoros ou visuais.

15.16 A fonte de alimentação CC (baterias) utilizada como fonte de energia secundária (em

caso de falha de energia) deve ter a capacidade de manter o funcionamento

completo do sistema durante, pelo menos, 30 minutos (sob condição de alarme) ou

48 horas (sob condições normais).



102

15.17 Os componentes do sistema utilizados devem ser avaliados quanto à sua

compatibilidade, assegurando assim um bom estado de monitorização e

funcionamento.

15.18 O fabricante deve fornecer uma avaliação de uma fonte independente e acreditada

que indique claramente a compatibilidade de componentes individuais (como painel

de extinção, ativador sequencial, interruptor de isolamento e geradores) para operar

como um sistema totalmente integrado.

Requisitos do fabricante e documentação necessária

15.19 O fabricante deve ser certificado de acordo com um sistema de gestão de qualidade

ISO9001 (ou similar) para demonstrar um nível de alta qualidade que é mantido e

monitorado em toda a cadeia de valor. Uma certificação ambiental ISO 14001: 2004

deve ser considerada como uma vantagem adicional.

a) a comprovação da certificação deverá ser apresentada à Comissão de

Fiscalização antes da instalação dos equipamentos.

15.20 Pelo menos um relatório toxicológico independente que demonstre o efeito não

tóxico dos aerossóis em seres humanos de organizações europeias ou americanas

acreditadas.

15.21 Certificados de organismos como LPC, TNO, KIWA, UL / ULC, etc, mostrando as

concentrações de extinção para cada classe de fogo.

15.22 Os geradores de aerossóis devem estar listados / certificados por um ou mais dos

seguintes: UL, ULC, KIWA, BSI, ACTIVFIRE, ANPI, etc.

15.23 Certificado de acordo com as diretivas da UE sobre marcação CE (os produtos

devem ostentar a marcação CE).

15.24 Certificado TUV para os geradores, demonstrando seu nível de integridade de

segurança e sua confiabilidade operacional.



103

16. SISTEMA DE COMBATE COM GÁS FE227

Mecanismos de extinção

16.1 O gás FE227 extingue o incêndio por resfriamento e interferência química em virtude

de ser um excelente condutor térmico. O gás FE227 reduz a energia térmica do

incêndio a um ponto em que a reação de combustão não consegue se sustentar.

16.2 A concentração mínima utilizada como base para projeto é de 4.2% (classe A),

5.85% (classe B) e 4.2% a 6% (classe C). Com o NOAEL - no observed adverse

effect level (nível de efeito adverso não observado) de 10%, margem de segurança

para as áreas ocupadas.

Risco às pessoas

16.3 A descarga para extinção do fogo não oferece perigo às pessoas desde que

respeitados os índices de concentração citados na norma NFPA 2001.

16.4 A exposição ao agente extintor não é tóxica, mas todos os cuidados devem ser

tomados para evitar a inalação de produtos da decomposição do agente extintor na

presença de chama aberta e gases provenientes da própria combustão.

16.5 Quando o sistema é acionado (manual ou automaticamente), a válvula do cilindro é

aberta, o gás é liberado e passa através da tubulação para ser totalmente

descarregado na Área protegida através dos difusores, de acordo com parâmetros e

premissas adotados nos cálculos específicos do software de vazão. É um sistema de

baixa pressão que permite sua utilização sem preocupações quanto a aspectos de

sobrepressurização do ambiente protegido.

16.6 O sistema compreende basicamente uma rede de difusores interligados por uma

tubulação de aço preto Schedule 40 ao cilindro de baixa pressão correspondente.

16.7 Todos os materiais específicos pertencentes ao sistema de supressão por gás, tais

como: cilindro, gás, válvula, cabeça de comando elétrica e difusores são listados

pela UL e aprovados pela FM.



104

Chaves de bloqueio de descarga de gás

16.8 As chaves de bloqueio de descarga de gás serão fabricadas em caixa plástica

material ABS, provida de botão pulsante para bloquear a descarga caso necessário.

A chave de bloqueio será provida de led indicativo da descarga de bloqueado.

Sirene bitonal

16.9 A sirene bitonal será fabricada em material plástico ABS na cor vermelha. A sirene

deverá ter o alcance de 85 db. a 1 metro. O conjunto terá alimentação em 24 Vcc.

Eletrodutos e fiações

16.10 Todos os eletrodutos para proteção mecânica dos circuitos elétricos dos detectores e

equipamentos periféricos serão de ferro galvanizados com bitola mínima de 3/4”,

providos de conduletes em alumínio e suportados através de fixações apropriadas.

16.11 As fiações instaladas são do tipo antichama na bitola mínima 1.50 mm². Todas as

interligações são executadas através de conectores apropriados.

Cilindros de Gás FE227

16.12 Deverão ser cheios de FE227 e superpressurizados com nitrogênio, de maneira a

suportar pressões de trabalho da ordem de 25 bars a 21ºC, assegurando assim

rápida de descarga mesmo em temperaturas de estocagem tão baixas quanto 0ºC;

16.13 Os cilindros deverão ser fornecidos com abraçadeiras específicas para uma

montagem segura;

16.14 Os cilindros deverão ser fornecidos com um ponto de supervisão de pressão do

mesmo para enviar sinal à central de alarme caso a pressão do cilindro caia abaixo

para aproximadamente 22 bar;

16.15 Os cilindros deverão possuir um indicador de nível específico para a carga de gás;

16.16 Os cilindros deverão possuir uma etiqueta indicando o tipo de gás, a tara do cilindro,

a carga em kilogramas de gás, carga mínima e o peso total do mesmo.



105

Válvulas de cilindro

16.17 Devem ter sido projetadas para uma alta taxa de vazão de pressão estacionária, de

maneira a ter um tempo de descarga inferior a dez segundos;

16.18 Possuir corpo em bronze, um pistão em bronze com base elástica, um conjunto de

guia de aferição para liberação da pressão para atuação manual e sob pressão, um

conjunto de disco de segurança, manômetro de pressão e uma porta E de conexão

na válvula, para conexão de uma válvula de solenóide elétrico que alivia a pressão

acima do pistão e permite que o pistão movimente-se para cima, abrindo

completamente a válvula e permitindo que o gás seja descarregado através da saída;

16.19 A saída de descarga deve vir com um plug anti-recuo que é um dispositivo de

segurança para evitar o movimento do cilindro no evento de descarga, enquanto a

válvula do cilindro não estiver conectada à tubulação, e o cilindro não estiver preso

em segurança a uma estrutura sólida.

Bicos dispersores

16.20 Deverão ser construídos em bronze, certificados e substituíveis.

16.21 Deverão estar identificados com o número de série do fabricante.

16.22 Deverão ter alcance mínimo de 9 (nove) metros de raio e cobertura em 360 graus e

de 13 (treze) metros de raio e cobertura de 180 graus.

Tubulação

16.23 Deverá ser executada em aço carbono SCHEDULE 40;

16.24 Toda tubulação deverá possuir tampão de fim de linha, soldado;

16.25 Após a montagem, a tubulação deverá ser limpa através de pressurização com ar

comprimido para remoção de resíduos sólidos e rebarbas, introdução de fluxo

contínuo de gás 141B, para remoção de óleos e gorduras, antes da instalação dos

bicos dispersores;



106

16.26 Todas as conexões deverão ser aplicadas com torquímetro, respeitando as

especificações do fabricante ou, quando não descrito pelo fabricante, trabalhar

dentro do limite de elasticidade respeitando-se o limite de escoamento do material;

16.27 A tubulação deverá ter seus suportes devidamente dimensionados de maneira a

evitar movimentação da tubulação durante a descarga.

Complementação do sistema

16.28 O sistema de detecção e combate a incêndio e Pânico da Sala de Segurança será

complementado pela instalação de extintores manuais, sinalização de emergência

(balizamento, orientação e combate) e iluminação de emergência conforme

desenhos em prancha e demais projetos pertencentes ao conjunto da obra.

Pré-dimensionamento do sistema

16.29 Todo o sistema foi pré-dimensionado utilizando a concentração de 1,3 Kg/m3 de gás

FE227 para o volume do ambiente, no entanto, o instalador deverá efetuar os

cálculos em software específico e certificado para correta determinação da

quantidade de gás do ambiente e deve apresentar os cálculos totais do sistema

ANTES do início das instalações. As cotações serão fornecidas em m3. Os

quantitativos de cilindros são sugestivos podendo ser alterados de forma a otimizar a

descarga.

17. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

17.1 A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o

risco de incêndio alertando contra riscos potenciais e requerendo ações que

contribuam para a segurança contra incêndios e proibindo ações capazes de afetar o

nível de segurança, além de garantir que sejam adotadas ações adequadas a

situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos

equipamentos e das rotas de saída para escape seguro da edificação em caso de

incêndio.



107

Classificação

17.2 A sinalização de segurança contra incêndio e pânico é classificada como básica e

complementar

17.3 A sinalização básica compreende:

a) sinalização de proibição;

b) sinalização de alerta;

c) sinalização de comando;

d) sinalização de orientação e salvamento;

e) sinalização de equipamentos de combate e alarme de incêndio.

17.4 A sinalização complementar compreende:

a) indicação continuada das rotas de fuga;

b) indicação de obstáculos;

c) indicação de pisos, espelhos, etc;

d) indicação de silhueta de equipamentos;

e) mensagens de orientação.

Implementação

17.5 Deve seguir rigorosamente o disposto na NBR 13435 – item 5.2.

Características técnicas

17.6 Deve seguir rigorosamente a NBR 13435 – item 5.3.1

Formas geométricas e dimensões para sinalização de emergência

17.7 Os textos, os desenhos e as tabelas deste item foram retirados da IT- Instrução

Técnica n. 20/01, emitida pelo Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo.

Tabela 1 – Formas geométricas e dimensões das placas de sinalização.



108

Sinal Forma

Geométrica

Cota em

(mm)

Distância máxima de visibilidade (em m)

4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30

Proibição

D 110 160 210 260 310 360 410 460 510 610 710 760

Alerta

L 140 210 280 340 410 480 550 620 680 820 960 1020

Orie

nta

ção, S

alv

am

ento

e E

quip

am

ento

s

L 90 140 180 230 270 320 360 410 450 540 630 680

H 80 110 150 190 220 260 300 330 370 440 520 550

L L 1,5 H

NOTAS:

Dimensões básicas da sinalização

A > L2/2000

Onde:

A = área da placa, em m2 .

L = Distância do observador à placa, em m (metros). Esta relação é válida

para L < 50 m, sendo que deve ser observada a distância mínima de 4 m, conforme Tabela

1.

17.8 A Tabela 1 apresenta dimensões para algumas distâncias pré-definidas.

Formas da sinalização:



109

a) circular: utilizada para implantar símbolos de proibição (ver forma geométrica

da Tabela 1);

b) triangular: utilizada para implantar símbolos de alerta (ver forma geométrica

da Tabela 1);

c) quadrada e retangular: utilizadas para implantar símbolos de orientação,

socorro, emergência, identificação de equipamentos utilizados no combate a

incêndio e mensagens escritas (ver forma geométrica da Tabela 1).

Tabela 2 – Altura mínima das letras em placas de sinalização em função da distância de leitura

Altura mínima (mm) Distância de leitura com

maior impacto (m) Altura mínima (mm)

Distância de leitura com maior impacto (m)

30 4 300 36

50 6 350 42

65 8 400 48

75 9 500 60

85 10 600 72

100 12 700 84

135 16 750 90

150 18 800 96

200 24 900 108

210 25 1000 120

225 27 1500 180

250 30 1000 120

Notas: No caso de emprego de letras, elas devem ser grafadas obedecendo à relação:

h > L / 125 Onde:

h= altura da letra, em m

L= distância do observador à placa, em metros.

17.9 A Tabela 2 apresenta valores de altura de letra para distâncias pré-definidas. Todas

as palavras e sentenças devem apresentar letras em caixa alta, fonte: Univers 65 ou

Helvética Bold.



110

Tabela 3 – Cores de segurança e contraste.

Referência Padrão

Denominação das Cores:

Vermelho Amarelo Verde Preto Branco

Munsell Book of Colors

5R 4/14 5Y 8/12 2.5G 3/4 N 1.0/ N 9.5/

**Pantone 485C 108C 350C 419C -

*CMYK C0 M100 Y91

K0 C0 M9 Y94

K0 C79 M0 Y87

K76 C0 M0 Y0

K100 -

*RGB R255 G0 B23 R255 G255

B0 R0 G61 B0 R0 G0 B0 -

Notas: O padrão de cores básico é o Munsell Book of Colors.

** O sistema de Cores Pantone foi baseado na conversão do padrão Munsell.

17.10 Os valores das tabelas CMYK e RGB para impressão foram convertidos do sistema

Pantone.

17.11 Cores de sinalização - as cores de segurança e cores de contraste são apresentadas

na Tabela 3.

17.12 Cores de segurança - a cor de segurança deve cobrir, no mínimo, 50% da área do

símbolo, exceto no símbolo de proibição, onde este valor deve ser, no mínimo, de

35%.

17.13 Aplicação das cores de segurança:

a) vermelha - utilizada para símbolos de proibição, emergência e identificação de

equipamentos de combate a incêndio;

b) verde - utilizada para símbolos de orientação e salvamento;

c) preta - utilizada para símbolos de alerta e sinais de perigo.

17.14 Cores de contraste: branca ou amarela, conforme especificado na Tabela 3, para

sinalização de proibição e alerta, respectivamente.

17.15 As cores de contraste devem ser fotoluminescentes para a sinalização de orientação

e de equipamentos.



111

Símbolos da sinalização básica

17.16 Os símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são

apresentados a seguir, acompanhados de exemplos de aplicação. A especificação

de cada cor designada abaixo é apresentada na Tabela 3.

a) Sinalização de Proibição

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

P1

Proibido fumar.

Símbolo: circular.

Fundo: branco.

Pictograma: cigarro em preto.

Faixa circular e barra diametral: vermelho.

Todo local onde fumar pode aumentar o risco de incêndio.

P2

Proibido produzir chama.

Símbolo: circular.

Fundo: branco.

Pictograma: fósforo com chama, em preto.


Todo o local onde a utilização de chama pode aumentar o risco de incêndio

P3

Proibido utilizar água para apagar o fogo.

Símbolo: circular.

Fundo: branco.

Pictograma: balde de água sobre o fogo, em preto.


Toda situação onde o uso de água for impróprio para extinguir o fogo.

P4

Proibido utilizar elevador em caso de incêndio.

Símbolo: circular.

Fundo: branco.

Pictograma: símbolo do elevador e da chama em preto.


Nos locais de acesso aos elevadores comuns e monta-cargas.



112


P5

Proibido obstruir este local.

Símbolo: circular.

Fundo: branco.

Pictograma: preto.

Faixa circular e barra diametral:

vermelho.

Em locais sujeitos a depósito de mercadorias, onde a obstrução pode apresentar perigo de acesso às saídas de emergência, rotas de fuga, equipamentos de combate a incêndio, etc.).

b) Sinalização de Alerta


A1

Alerta geral.

Símbolo: triangular.

Fundo: amarelo.

Pictograma: ponto de exclamação, em preto.

Faixa triangular: preta.

Toda vez que não houver símbolo específico de alerta, deve sempre estar acompanhado de mensagem escrita específica.

A2

Cuidado, risco de incêndio.


Fundo: amarelo.

Pictograma: chama em preto.


Próximo a locais onde houver presença de materiais altamente inflamáveis.

A3

Cuidado, risco de explosão.


Fundo: amarelo.

Pictograma: explosão em preto.


Próximo a locais onde houver presença de materiais ou gases que oferecem risco de explosão.



113


A4

Cuidado, risco de corrosão.


Fundo: amarelo.

Pictograma: mão corroída em preto.


Próximo a locais onde houver presença de materiais corrosivos.

A5

Cuidado, risco de choque

elétrico.


Fundo: amarelo.

Pictograma: raio, em preto.


Próximo a instalações elétricas que oferecem risco de choque.

A6

Cuidado, risco de radiação.


Fundo: amarelo.

Pictograma: radioativo, em preto.


Próximo a locais onde houver presença de materiais radioativos.

A7

Cuidado, risco de

exposição a

produtos tóxicos

Símbolo: triangular

Fundo: amarelo

Pictograma: produto

tóxico em preto

Faixa triangular:

Preto

Próximo a locais onde

houver presença de

produtos tóxicos.

c) Sinalização de Orientação e Salvamento


S1

Saída de emergência.

Símbolo: quadrado.

Fundo: verde.

Pictograma: pessoa correndo para

Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação



114


esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente.

por seta indicativa da direção da saída.

S2

Escada de

emergência

Símbolo: Quadrado

Fundo: verde

Pictograma: escada com

seta indicativa de subida

ou descida em verde e

fundo fotoluminescente

Indicação das

escadas de

emergência,

preferencialmente

utilizada em

complementação com

símbolo S1.

S3


Símbolo: retangular.

Fundo: verde.

Pictograma: pessoa correndo para a esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente com seta indicativa (união de duas sinalizações quadradas x (homem) e y (seta).

Indicação da direção (esquerda ou direita) de uma rota de saída.

S4



Fundo: verde.

Pictograma: pessoa correndo para a direita em verde e fundo

Indicação da direção (esquerda ou direita) de uma rota de saída.



115


fotoluminescente com seta indicativa (fusão das 2 sinalizações x (homem) e y (seta) na dimensão mínima exigida).

S5 Saída de

emergência.


Fundo: verde.

Pictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa para baixo (união de duas sinalizações quadradas x (homem) e y(seta).

Indicação de uma saída de emergência através de uma porta corta-fogo em escadas; deve ser afixada acima da porta corta-fogo de acesso.

S6



Fundo: verde.

Pictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa para cima (união de duas sinalizações quadradas x (homem) e y (seta).

Afixada acima de uma porta, indicando a direção para obter acesso a uma saída de emergência, quando esta não for aparente ou diretamente visível.

S7



Fundo: verde.

Pictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa.

a) indicação da direção de acesso a uma saída que não esteja aparente.

b) indicação da direção de uma saída por rampas.

- A seta indicativa deve ser posicionada em acordo com a direção a ser sinalizada.

S8

Escada de segurança.


Fundo: verde.

Indicação do sentido de fuga no



116


Pictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e escada com seta indicativa.

interior das escadas.

S9



Fundo: verde.

Pictograma: Mensagem escrita “SAÍDA” fotoluminescente, com altura de letra sempre > 50mm

Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por símbolo (figura x ou Y).

S10

Número do pavimento.

Símbolo: quadrado ou retangular.

Fundo: verde.

Pictograma: alfanumérico, indicando número do pavimento, fotoluminescente, podendo se formar pela associação de duas placas (p.ex.: 1o + SS = 1o SS), quando necessário.

Indicação de cada pavimento, no interior da escada.

S11

Acesso a um dispositivo para abertura de uma porta de saída.

Símbolo: quadrado.

Fundo: verde.

Pictograma: mão com uma ferramenta quebrando um painel de vidro, fotoluminescente.

Orienta uma providência para obter acesso a uma chave ou um modo de abertura da saída de emergência



117

d) Sinalização de Equipamentos de Combate a Incêndio e Alarme


E1

Coleção de equipamentos de combate a

incêndio.

Símbolo: quadrado.

Fundo: vermelho.

Pictograma: semicírculo fotoluminescente.

Indica a localização de um conjunto de equipamentos de combate a incêndio (hidrante, alarme de incêndio e extintores), para evitar a proliferação de sinalizações correlatas.

E2

Comando manual de alarme ou bomba de incêndio.

Símbolo: quadrado.

Fundo: vermelho.

Pictograma: dois círculos sobrepostos, com fundo fotoluminescente.

Ponto de acionamento de alarme de incêndio, bomba de incêndio, ou outro equipamento. Deve sempre ser acompanhado de uma mensagem escrita, designando o equipamento acionado por aquele ponto.

E3

Alarme sonoro.

Símbolo: quadrado.

Fundo: vermelho.

Pictograma: sirene com contorno fotoluminescente e fundo vermelho.

Indicação de um local de acionamento do alarme geral.

E5

Extintor de incêndio.

Símbolo: quadrado.

Fundo: vermelho.

Pictograma: perfil de um extintor de incêndio, fotoluminescente.

Indicação de localização dos extintores de incêndio.



118


E11

Setas indicativas de localização dos equipamentos.

Símbolo: quadrado.

Fundo: vermelho.

Pictograma: seta indicativa fotoluminescente.

Indicação da localização dos equipamentos de combate a incêndio. Deve sempre ser acompanhado do símbolo do (s) equipamento (s) que estiver (em) oculto (s).

e) Sinalizações básicas

17.17 As formas geométricas e as cores de segurança e de contraste devem ser utilizadas

somente nas combinações descritas a seguir, a fim de se obter quatro tipos básicos

de sinalização de segurança, observando-se os requisitos da Tabela 1 para

proporcionalidades paramétricas e os da Tabela 3 para as cores.

f) Sinalização de proibição

17.18 A sinalização de proibição deve obedecer a:

a) forma: circular;

b) cor de contraste: branca;



119

c) barra diametral e faixa circular (cor de segurança): vermelha;

d) cor do símbolo: preta;

e) margem (opcional): branca;

f) proporcionalidades paramétricas.

Sinalização de alerta

17.19 A sinalização de alerta deve obedecer a:

a) forma: triangular;

b) cor do fundo (cor de contraste): amarela;

c) moldura: preta;

d) cor do símbolo (cor de segurança): preta;

e) margem (opcional): branca;

f) proporcionalidades paramétricas.

Sinalização de orientação e salvamento

17.20 A sinalização de orientação e salvamento deve obedecer a:

a) forma: quadrada ou retangular;

b) cor do fundo (cor de segurança): verde;

c) cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente;

d) margem (opcional): fotoluminescente;

e) proporcionalidades paramétricas.

Sinalização de equipamentos

17.21 A sinalização de equipamentos de combate a incêndio deve obedecer:



120

a) forma: quadrada ou retangular;

b) cor de fundo (cor de segurança): vermelha;

c) cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente;

d) margem (opcional): fotoluminescente;

e) proporcionalidades paramétricas.

Especificações adicionais

17.22 Suporte da informação: PVC expandido, fotoluminescente de alta intensidade

luminosa, de 2 mm de espessura. Resistência ao fogo: não-inflamável,

autoextinguível e em conformidade à norma IEC 60092-101, exigido pela NBR 13434

- parte 3.

17.23 Mensagem: impressão por serigrafia, com tinta de alta qualidade e resistente a UV,

com garantia das cores de impressão e das características de desempenho

fotoluminescentes, conforme solicitado na norma ABNT NBR 13434 – parte3.

17.24 As placas devem ser identificadas, de forma legível na face exposta, com a

identificação do fabricante e as características de desempenho fotoluminescentes,

conforme solicitado na norma ABNT NBR 13434 – parte3.

17.25 Sistema de fixação: fita VHB (TM 4320FR), fita com 0,6 mm de espessura, alta

tensão de ruptura, alta resistência ao cisalhamento, alta adesividade e com

propriedade retardante da chama, com resistência por períodos curtos (minutos/

horas), sem alteração de sua força de adesão a 149° C, marca de referência 3M ou

equivalente. Quantidade de fita a ser aplicada: de acordo com o catálogo técnico 55

cm² de fita por 1 kg de carga; e

17.26 Fica a cargo da CONTRATADA o emprego adequado às normas vigentes, com

especial atenção às normas técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito

Federal e a ABNT NBR 13434-3.



121

18. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Introdução

18.1 Conforme o item 4.2 – Módulo 5 do Manual de Combate a Incêndio do CBM-DF de

2009 e parâmetros normativos do sistema de iluminação de emergência,

estabelecidos pela NBR 10.898 da ABNT, vigente, foi especificado para o Supremo

Tribunal Federal-STF, um sistema dimensionado de forma a clarear ambientes e

rotas de fuga pré-determinadas, em caso de falta ou falha no fornecimento de

energia proveniente da concessionária de energia elétrica local.

Definições:

a) autonomia do sistema: tempo mínimo em que o sistema de iluminação de

emergência assegura os níveis de iluminância exigidos.

b) estado de flutuação: estado em que a bateria de acumuladores elétricos

recebe uma corrente necessária para a manutenção de sua capacidade

nominal.

c) estado de vigília do sistema: estado em que a fonte de energia alternativa

(sistema de iluminação de emergência) está pronta para entrar em

funcionamento na falta ou na falha da rede elétrica da concessionária.

d) estado de funcionamento do sistema: estado no qual a (s) fonte (s) de

energia alimenta(m), efetivamente, os dispositivos da iluminação de

emergência.

e) fluxo luminoso nominal: fluxo luminoso medido após 2 min de funcionamento

do sistema.

f) fluxo luminoso residual: fluxo luminoso medido após o tempo de autonomia

garantida pelo fabricante no funcionamento do sistema.

g) iluminação de emergência: iluminação que deve clarear áreas escuras de

passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas

de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de

iluminação normal.



122


18.2 Foi projetado um sistema que irá operar em regimes “permanente” e “não

permanente”. O sistema que opera em regime permanente será composto por

luminárias de emergência com instalação de sobrepor em parede e reatores de

emergência que serão incorporados nas luminárias existentes. O sistema que opera

em regime não permanente será composto por luminárias de emergência com

instalação de sobrepor em forro ou teto.

a) Regime permanente - áreas críticas: quanto à condição de permanência de

iluminação nos pontos do sistema, foi projetado para as áreas nobres e críticas

um sistema composto por reatores de emergência (blocos autônomos) para

lâmpadas fluorescentes que serão incorporados nas luminárias existentes, ou

seja, em condições normais, atua como um reator convencional, mantendo as

lâmpadas acesas através da energia proveniente da rede elétrica local, porém,

quando a esta energia que alimenta o edifício é desligada (concessionária ou

desligamento da chave geral), o sistema de comutação automático do

equipamento será ativado, mantendo as lâmpadas das luminárias em operação

através de fonte de alimentação própria (bateria), até o período final da

autonomia da bateria, autonomia esta superior à uma hora. Após o

reestabelecimento da energia, o sistema de comutação automático dos blocos

autônomos retorna para a rede elétrica local, mantendo as luminárias em

operação e as baterias entram em processo de recarga.

b) Regime permanente - escadas: quanto à condição de permanência de

iluminação nos pontos do sistema, foi projetado para as escadas um sistema

composto por equipamentos (blocos autônomos – luminárias de emergência)

que deverão ser instalados em substituição às luminárias de sobrepor em

parede existentes. Em condições normais, onde a rede elétrica local alimenta o

sistema, a luminária de emergência permanecerá acesa. Na ocorrência do

desligamento (concessionária ou desligamento da chave geral), suas lâmpadas

permanecem acesas através de fonte de alimentação própria (bateria),

mantendo as lâmpadas das luminárias de emergência em operação até o

período final da autonomia da bateria, autonomia esta superior a uma hora.

Após o reestabelecimento da energia, o sistema de comutação automático dos



123

blocos autônomos retorna para a rede elétrica local, mantendo as luminárias

em operação e as baterias entram em processo de recarga.

18.3 Todos os equipamentos de iluminação de emergência serão ligados à rede de

energia elétrica normal em 220VAC para manter o sistema de flutuação (manutenção

da carga das baterias) supervisionado por circuito integrado de alta precisão.

18.4 As localizações das unidades de iluminação de emergência estão indicadas em

projeto (plantas baixas e detalhes). O nível mínimo de iluminamento no piso será de:

a) 5 (cinco) lux em locais com desnível (escadas ou passagens com obstáculos);

b) 3 (três) lux em locais planos (corredores, halls e locais de refúgio).

18.5 Especificações técnicas dos equipamentos

a) Bloco Autônomo – Luminária de Emergência.

Características mecânicas:

a.1) base em poliestireno alto impacto;

a.2) difusor prismático para aclaramento;

a.3) refletor em chapa branca;

a.4) resistente a 70°C / duas horas;

a.5) peso aproximado: 1,6Kg.

Características elétricas:

a.6) bateria selada - 6vx4ah;

a.7) autonomia - superior à uma hora;

a.8) tempo de recarga (após descarga máxima) - 24 horas;

a.9) tensão de entrada - 110 ou 220V (chave de seleção interna);

a.10) frequência - 50/60Hz;



124

a.11) consumo máximo - 4W (bateria em carga);

a.12) baixo consumo (bateria em flutuação);

a.13) lâmpadas - fluorescentes compactas com 4 pinos;

a.14) 2 (duas) lâmpadas de 9W cada - aproximadamente 1000lm em emergência

(aclaramento);

a.15) local de instalação : regime permanente nas escadas e não permanente nas

salas e circulações, conforme projeto específico.

b) Bloco Autônomo – Reatores de Emergência

Características mecânicas:

b.1) caixa em alumínio;

b.2) conectores alojados no circuito impresso;

b.3) peso aproximado com a bateria: 2,65Kg.

Características elétricas:

b.4) bateria selada - 12Vx7Ah;

b.5) autonomia - superior a uma hora;

b.6) tempo de recarga (após descarga máxima) - 24 horas;

b.7) tensão de entrada - 110 ou 220V (Chave de seleção interna);

b.8) frequência - 50/60Hz;

b.9) consumo máximo - 10W;

b.10) baixo consumo (bateria em flutuação);

b.11) lâmpadas - fluorescentes tubulares T5 e T8 de 9W a 65W;

b.12) local de instalação incorporado nas luminárias existentes, conforme projeto

específico.



125

Manutenção

18.6 Para garantir o perfeito funcionamento do sistema, testes periódicos deverão ser

realizados com a finalidade de se detectar precocemente equipamentos que

porventura apresentem problemas de operação, tais como lâmpadas queimadas e

baterias com carga insuficiente para acionar o equipamento. Os testes deverão ser

realizados mensalmente.

Testes e periodicidade entre manutenções

18.7 Os testes deverão ser realizados mensalmente, para tanto, deve-se desligar a chave

geral do quadro de energia do pavimento em teste, forçando assim, o acionamento

dos equipamentos que compõe o sistema de iluminação de emergência.

Constatando-se a existência de equipamento ou componente defeituoso, o mesmo

deverá ser substituído por novo.

19. UNIDADES DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO FORÇADA

19.1 Estes exaustores (centrífugos) estão localizados na sala de quadros fixados na laje.

Tem como função ventilar e exaurir o ar do ambiente mantendo um número de

renovações de no mínimo 10 trocas/hora.

Carcaça

19.2 Fabricadas em aço carbono soldado com alta rigidez e pintura em esmalte sintético

de alta performance.

19.3 Cada modelo possui furação que possibilita a interligação do ventilador a dutos ou

outras conexões e aos acessórios adequados tipo flanges TDC.

19.4 São fornecidos com flanges circulares na aspiração e descarga. Todos os

ventiladores devem ser fornecidos dentro de gabinete com isolamento acústico

interno de fábrica.



126

Hélices / Pás do ventilador

19.5 Todos os modelos possuem hélices em ligas de alumínio fundido com pás em perfil

“airfoil”, que permitem obter um elevado rendimento aliado a excelentes

características de desempenho.

19.6 São estática e dinamicamente de qualidade G 6,3 de acordo com normas VDI 2060.

Eixos

19.7 São fabricados em aço carbono de alta qualidade com rasgos de chaveta nas

extremidades para acoplamento da hélice. Após a montagem recebem cobertura de

verniz anticorrosivo.

DISPOSITIVOS DE CIRCULAÇÃO DE AR

19.8 Os dispositivos para insuflamento de ar deverão possibilitar as entradas e saídas de

ar, incluir os componentes para sua regulagem e serem dotados de gaxetas para

evitar vazamento de ar. Suas dimensões e quantidades acham-se indicadas nos

desenhos.

19.9 Os ajustes das entradas e saídas de ar e seus acessórios de direção, regulagem e

distribuição devem ficar ocultos, mas acessíveis a partir da superfície de entrada ou

saída de ar.

Grelhas de insuflamento

19.20 Serão construídas em perfil de alumínio extrudado, anodizado, na cor natural.

Possuirão aletas verticais ajustáveis individualmente e seu registro será de dupla

deflexão com lâminas convergentes. Ref.: TROX, Tropical, Tosi.

Venezianas de admissão e descarga de ar

19.21 Deverão ser fabricadas com lâminas horizontais fixas em alumínio anodizado,

totalmente em solda, com cantos unidos mecanicamente. Terão tela para evitar

entrada de insetos. Ref.: TROX, Tropical, Tosi.



127

Registros para regulagem de ar

19.22 Deverão ser executados em chapa de aço galvanizado e eixos em mancais

reforçados em nylon. As lâminas serão opostas, para serem instalados nos dutos ou

paredes, a fim de permitir o balanceamento das vazões. Deverão ser instalados onde

indicado nos desenhos. Ref.: TROX, Tropical, Tosi.

Damper corta fogo

19.23 Deverão ser instalados registros corta fogo em todos os pontos indicados nos

desenhos anexos.

19.24 Os registros devem ter capacidade para servir como proteção corta fogo por um

período de 60 minutos. Em caso de falha de comunicação os registros devem ter a

capacidade de se fecharam imediatamente.

19.25 Devem ser montados em quadro de sustentação e fixados diretamente nos

elementos corta fogo e os vãos gerados entre o quadro de sustentação e o elemento

de parede também deverão ser selados hermeticamente durante o processo de

montagem.

19.26 O acionamento deverá ser eletromecânico e pneumático e devem ser controlados

eletronicamente por painel de controle especificado na seção do projeto de

prevenção de incêndio. O acionamento de fechamento será por mola e a abertura se

dará quando o sistema de combate a incêndio exercer pressão sobre o cilindro

pneumático, com pressão mínima de 6,0bar e máxima de 50,0 bar. O tempo

necessário para o início da operação após a descarga do gás é de 1 segundo.

19.27 O dispositivo pneumático deverá manter a mola acionada mantendo o registro aberto

durante a descarga do gás e após alcançar o nível de pressão admissível (entre 20 e

50 bar), a mola deve ser liberada, permitindo o fechamento do registro.

Rede de dutos

19.28 Os dutos convencionais deverão ser fabricados em aço galvanizado, conforme

indicação em projetos, sendo que os materiais deverão seguir as seguintes

especificações abaixo:

a) aço galvanizado: conforme PB-315/81 - Chapas de aço-carbono zincadas por



128

imersão a quente - requisitos gerais (NBR-7013), EB-649/81 - chapas de aço-

carbono zincadas pelo processo contínuo de imersão a quente (NBR-7008) e

MB-5/88 - produto metálico - ensaio de dobramento semiguiado (NBR-6153);

b) a chapa utilizada para construção dos dutos, salvo expresso ao contrário em

projeto, deverão ter a bitola de acordo com a NB-10/78 - instalações centrais

de ar condicionado para conforto - parâmetros básicos de projeto (NBR-6401)

cuja tabela é a seguinte:

Bitola USG – Espessura (mm) Circular (mm) Retangular (mm)

Alumínio Aço Galvanizado

Helicoidal Calandrado Longitudinal

Lado Maior

24 – 0,64 26 – 0,50 até 255 até 450 até 300

22 – 0,79 24 – 0,64 250 a 600 460 a 750 310 a 750

20 – 0,95 22 – 0,79 950 a 900 760 a 1150 760 a 1400

18 – 1,27 20 – 0,95 950 a 1250 1160 a 1500 1410 a 2100

16 – 1,59 18 – 1,27 1300 a 1500 1510 a 1300 2110 a 3000

19.29 Deverá ser observado o nível de estanqueidade, especificado no projeto, para

definição do sistema de junção dos dutos que só poderá ser de flanges TDC). Essas

definições seguirão as seguintes classes:

a) classe “A” – dutos com pressão interna de até 50 mmCA (500 Pa);

b) classe “B” – dutos com pressão interna de 51 mmCA (510 Pa) até 100mmCA

(1000Pa).

19.30 O dutos deverão obedecer aos padrões normais de serviço em conformidade com o

disposto nas normas da ABNT e recomendações da CI12 - SMACNA (Sheet Metal

and Air Conditioning Contractors National Association) ou DW143 da HVCA (Heating

Ventilating Contractors Association).

19.31 As interligações dos dutos convencionais não poderão ser por meio de chavetas "S"

(dutos classe “A”), somente em barras especiais (perfis ou flanges TDC) – dutos

classes “A” e/ou “B”, conforme largura dos mesmos e grau de estanqueidade

indicado no projeto.

19.32 Os joelhos e as curvas deverão ser dotados de veios defletores, segundo a boa

técnica de colocação das mesmas para atenuar a perda de carga. Deverão ser



129

apoiados diretamente na laje através de ferro cantoneira. Todos os pendurais,

braçadeiras e suportes deverão ser confeccionados em aço, ferro cantoneira ou

barras roscadas, e pintados com tinta protetora, anticorrosiva. Nos pontos onde

forem detectadas vibrações, os dutos deverão ser providos, a posteriori, de apoios

de borracha. As interligações dos dutos com a unidade ventiladora deverão ser

através de conexões de lonas flexíveis.

19.33 O interior dos dutos deverá estar totalmente limpo após a sua instalação, visto que

normalmente é executada concomitantemente à obra civil.

19.34 A fabricação da rede de dutos, deverá ser executada por mão de obra especializada

e com prática comprovada nesta atividade, equipada com máquinas e ferramental

necessários, adequados e em bom estado de uso. Os serviços deverão ser

desenvolvidos com observância, durante todo o tempo, dos aspectos de ordem e

limpeza e organização.

19.35 Para obtenção de um melhor nível de estanqueidade e padronização, desejado a

esta aplicação, o instalador deverá obedecer aos seguintes parâmetros:

19.36 Somente será autorizada a utilização de “viradeira” para dobras a 90 (noventa)

graus. Demais ângulos e conformações deverão utilizar ferramentas próprias para

tais funções, tais como:

a) Enlharga (Pittsburgh), juntas e chavetas;

b) máquina de fabricação: Lockfomer ou equivalente;

c) modelo de referência: Cleatformer;

d) fechamento longitudinal;

e) máquina de fabricação :Trumpf ou equivalente;

f) modelo de referência: Seam Locker.

19.37 Importante: não serão aceitos fechamentos longitudinais (Enlharga) com utilização

de martelos.



130

20. ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E

COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

Generalidades

20.1 As instalações deverão ser executadas por pessoal especializado e habilitado para

serviços da presente natureza e serão executadas de acordo com estas

recomendações:

20.22 Antes da pintura e do revestimento, todas as canalizações deverão ser testadas, a

fim de constatar possíveis vazamentos.

20.23 As canalizações instaladas nos tetos deverão ser suportadas por braçadeiras de

fixação de modo a ficar assegurada a permanência da declividade e do alinhamento

conforme detalhamento em projeto (detalhe de suporte da tubulação).

Limpeza

20.24 Todo sistema de tubulação será limpo internamente antes dos testes. A limpeza será

realizada através de bombeamento contínuo de água na tubulação, até que esta

fique completamente limpa.

20.25 Toda a tubulação será livre de escórias, salpicos de solda, rebarbas ou matérias

estranhas.

20.26 Caso a limpeza da tubulação necessite ser realizada por meios químicos, as

soluções de detergentes, ácidos, etc., serão submetidas a avaliação prévia.

20.27 Após o término, a tubulação será completamente lavada com água para remover

todos e quaisquer traços desses produtos químicos.

20.28 Especial cuidado será observado, caso nas linhas estejam instalados componentes

que conforme seu material, possam ser danificados pela limpeza química.

20.29 Durante a montagem e principalmente após a limpeza, as tubulações serão

adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provisórias para evitar a

entrada de corpos estranhos que venham a comprometer as linhas, quando de sua

colocação em operação.



131

20.30 Se a limpeza com água se tornar impraticável devido à contaminação ou qualquer

outra objeção, será usado ar. Na limpeza, toda restrição ao fluxo deve ser removida.

20.31 As partes retiradas serão limpas separadamente e se necessários substituídas por

peças provisórias.

20.32 Todas as válvulas do sistema estarão totalmente abertas, com exceção das válvulas

de bloqueio dos instrumentos que estarão fechadas; preferencialmente os

instrumentos serão retirados.

20.33 Durante a limpeza, será tomado cuidado para que as pressões sejam sempre

menores que as de operação.

20.34 O serviço será feito até que seja constatada a limpeza total do sistema.

20.35 As válvulas de segurança e de disco de ruptura serão isoladas ou retiradas.

20.36 Todos os "vents" e drenos do sistema serão abertos.

20.37 As válvulas de controle serão retiradas; para substituí-las, o fluxo será feito por "by-

pass" ou "carretel".

20.38 A metodologia adotada deverá ser previamente aprovada.

20.39 Após o término das operações de limpeza e quando do enchimento das linhas para a

fase de pré-operação, deverá ser realizada uma análise completa da água,

executada no local por um engenheiro qualificado.

20.40 Será submetido um relatório detalhado para aprovação contendo os resultados

obtidos nesta análise e indicando os produtos químicos necessários tanto para a

tubulação.

Limpeza da superfície por solventes e desenferrujantes

20.41 A remoção de impurezas insolúveis nos solventes tais como argila, salpico de

cimento, cais, escamas de ferrugem profunda, restos de pintura antiga, etc., será

feita através de meios mecânicos (lixas, escova de aço, etc.).

20.42 As carepas de solda, tanto sobre a solda como nas áreas adjacentes, serão

removidas por meios mecânicos como esmerilhamento.



132

20.43 Os resíduos serão enxaguados com água limpa e limpos com panos embebidos de

solventes; estes serão substituídos por outros limpos tantas vezes quanto for

necessário para obtenção de uma superfície limpa e isenta de qualquer

contaminação oleosa. Os solventes serão aromáticos (xilol, toluol), alifáticos

(aguarrás, naftas, solventes para borrachas), cloratos (tricloroetileno, tetracloreto de

carbono). Gasolina comum não será utilizada.

20.44 Os solventes somente serão usados em ambientes bem ventilados.

20.45 Poderá ser utilizado líquido desoxidante à base de ácido fosfórico para remover ou

apassivar ferrugem ligeira, deixando a superfície ferrosa fosfatada.

20.46 A aplicação será de acordo com as especificações do fabricante. Após o tempo

necessário para ação do produto (conforme fabricante), a superfície será tratada com

escova de aço ou lixa de remover os produtos de reação.

20.47 A primeira demão de fundo será aplicada imediatamente após o término da limpeza.

Limpeza da superfície por ferramentas motorizadas

20.48 A remoção da carepa da limpeza, ferrugem ou tinta velha solta ou não aderente

poderá ser efetuada aplicando-se ferramentas motorizadas como escovas rotativas,

lixadeiras, esmerilhadeiras, etc.. Será completado, quando necessário com limpeza

por solvente e limpeza manual.

20.49 Todo o fluxo e respingo de solda será removido com ferramentas motorizadas.

20.50 Toda área acessível será limpa, bem como rebites, conexões, reentrâncias

angulosas e fendas, com ajuda de escova de aço, pistola de agulha, marteletes

descascadores, lixadeiras e rebolos ou a combinação de dois ou mais equipamentos.

Todos os equipamentos serão usados de modo a se evitar a formação de rebarbas,

arestas vivas e cortes na superfície.

20.51 A poeira e os resíduos provenientes das limpezas serão removidos da superfície.

20.52 No caso de se fazer necessário, remover resíduos de óleo e graxa com solventes.

20.53 A primeira demão de primer será aplicada tão logo seja possível, após a limpeza e

antes que qualquer deterioração possa ocorrer (no mesmo período de trabalho).

20.54 No caso de se operar próximo a materiais inflamáveis e explosivos, serão

empregados equipamentos à prova de centelha.



133


ANEXO B DO PROJETO BÁSICO – MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ANALÍTICA – INCIDÊNCIA CUMULATIVA DE PIS E COFINS

Item Origem Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor Total

1 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS (mão de obra de supervisão)

1.1 ENCARREGADO mês 2,00

1.1.1 Sinapi - 00040818 ENCARREGADO GERAL DE OBRAS (MENSALISTA) mês 1,00 3.072,33 3.072,33

Total C (serviços)

3.072,33

1.2 ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO SÊNIOR h 60,00

1.2.1 Sindicato de classe ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO h 1,00 42,50 42,50

Total C (serviços)

42,50

1.3 ENGENHEIRO MECÂNICO SÊNIOR h 240,00

1.3.1 Sindicato de classe ENGENHEIRO MECÂNICO SÊNIOR h 1,00 42,50 42,50

Total C (serviços)

42,50



134

1.4 ENGENHEIRO ELETRICISTA SÊNIOR h 120,00

1.4.1 Sinapi - 00034783 ENGENHEIRO ELETRICISTA h 1,00 77,41 77,41

Total C (serviços)

77,41

2 INSTALAÇÕES DO CANTEIRO

2.1 ABRIGO PROVISÓRIO DE OBRA - BARRACÃO m² 10,00

2.1.1 Sinapi - 370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE)

h 0,06356 75,00 4,77

2.1.2 Sinapi - 4721 PEDRA BRITADA N. 1 (9,5 a 19 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

m3 0,05852 79,05 4,63

2.1.3 Sinapi - 13284 CIMENTO PORTLAND DE ALTO FORNO (AF) CP III-32 KG

18,76 0,36 6,75

2.1.4 Sinapi - 1361 CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA DE PINUS, VIROLA OU EQUIVALENTE, DE *2,2 X 1,6* M, E = 12mm

m2 1,18 94,15 111,10

2.1.5 Sinapi - 40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11)

KG 0,80 8,96 7,17

2.1.6 Sinapi - 4496 CAIBRO DE MADEIRA NATIVA/REGIONAL 5 X 5 CM NAO APARELHADA (P/FORMA)

M 4,39 1,78 7,81

2.1.7 Sinapi - 3992 TABUA DE MADEIRA APARELHADA *2,5 X 30* CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE, DA REGIAO

M 2,11 13,48 28,44

2.1.8 Sinapi - 4400 CAIBRO DE MADEIRA NAO APARELHADA *6 X 8* CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA REGIAO

m 1,37 7,30 10,00



135

2.1.9 Sinapi - 7190 TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E = 4 MM, DE 1,22 X 0,50 M (SEM AMIANTO)

m2 1,19 5,98 7,12

2.1.10 Sinapi - 39640 CUMEEIRA ARTICULADA (ABA INFERIOR) PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 4 MM, ABA *330* MM, COMPRIMENTO 500 MM (SEM AMIANTO)

un 0,25 4,93 1,23

Total B (materiais)

189,02

2.1.11 Sinapi - 1213 CARPINTEIRO DE FORMAS h 6,70 12,77 85,56

2.1.12 Sinapi - 4750 Pedreiro h 0,40 12,77 5,11

2.1.13 Sinapi - 6111 Servente h 7,92 8,29 65,66

Total C (serviços)

156,33

2.2 PLACA DE OBRA m² 3,00


KG 0,13 8,96 1,12


M 8,74 1,78 15,55

2.2.3 Sinapi - 4512 PECA DE MADEIRA 3A/4A QUALIDADE 2,5 X 5CM NAO APARELHADA

M 6,75 1,51 10,19


M 6,75 13,48 90,99

2.2.5 Sinapi - 00007292 TINTA ESMALTE SINTETICO PREMIUM BRILHANTE L 0,96 19,11 18,35



136

2.2.6 Sinapi - 1327 CHAPA DE ACO FINA A FRIO BITOLA MSG 24, E = 0,60 MM (4,80 KG/M2)

kg 15,12 4,44 67,13

Total B (materiais)

203,33

2.2.7 Sinapi - 1213 CARPINTEIRO DE FORMAS H 1,65 12,77 21,07

2.2.8 Sinapi - 6117 AUXILIAR DE CARPINTEIRO H 0,83 9,59 7,91

2.2.9 Sinapi - 4783 PINTOR H 8,40 12,77 107,27

2.2.10 Sinapi - 34466 AJUDANTE DE PINTOR H 5,40 9,63 52,00

Total C (serviços)

188,25

3 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

3.1 RETIRADA DE INSTALAÇÕES CO2 EXISTENTES un 1,00

3.1.1 Sinapi - 00002696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO h 60,00 12,77 766,20

3.1.2 Sinapi - 00002436 ELETRICISTA h 60,00 12,77 766,20


Total C (serviços)

2.029,80

3.2 RETIRADA DE INSTALAÇÕES DETECÇÃO EXISTENTES un 1,00

3.2.2 Sinapi - 00002436 ELETRICISTA h 176,00 12,77 2.247,52

3.2.3 Sinapi - 6111 Servente h 176,00 8,29 1.459,04

Total C (serviços)

3.706,56



137

3.3 REMOÇÃO DE ENTULHO PRODUZIDO EM OBRA m³ 80,00


Total C (serviços)

18,24

4 INSTALAÇÕES ESPECIAIS - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - SISTEMA DE HIDRANTES

4.1 TUBO AÇO CARBONO (∅65) m 35,00

4.1.1 Sinapi - 00021147 TUBO ACO PRETO SEM COSTURA 2 1/2", E = 5,16 MM, SCHEDULE 40 (8,62 KG/M)

m 1,00 59,38 59,38

Total B (materiais)

59,38

4.1.2 Sinapi - 00000246 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO h 2,40 9,59 23,02


Total C (serviços)

46,00

4.2 COTOVELO 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP MACHO/FEMEA, DE 2 1/2"

un 7,00

4.2.1 Sinapi - 00003453 COTOVELO 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP MACHO/FEMEA, DE 2 1/2"

un 1,00 62,61 62,61

Total B (materiais)

62,61



138



Total C (serviços)

23,32

4.3 INSTALAÇÃO DE DRENO un 1,00

4.3.1 Sinapi - 00006019 REGISTRO GAVETA BRUTO EM LATAO FORJADO, BITOLA 1 " (REF 1509)

un 1,00 30,73 30,73

4.3.2 Sinapi - 00006307 TE DE REDUCAO DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2" X 1"

un 1,00 71,98 71,98

4.3.3 Sinapi - 00003472 COTOVELO 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 1"

un 1,00 8,23 8,23

4.3.4 Sinapi - 00040626 TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE MEDIA, DN 1", E = 3,38 MM, PESO 2,50

m 3,00 14,87 44,61

Total B (materiais)

155,55



Total C (serviços)

44,72

4.4 PINTURA DE TODA TUBULAÇÃO COM TINTA ESMALTE VERMELHA - PADRÃO CBMDF

m² 7,20

4.4.1 Sinapi - 00007292 TINTA ESMALTE SINTETICO PREMIUM BRILHANTE l 0,15 19,11 2,87



139

4.4.2 Sinapi - 00011174 PRIMER UNIVERSAL, FUNDO ANTICORROSIVO TIPO ZARCAO

lata 0,015 381,58 5,72

4.4.3 Sinapi - 00005318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRAS l 0,10 9,50 0,95

4.4.4 Sinapi - 00038393 ROLO DE ESPUMA POLIESTER 23 CM (SEM CABO) un 0,25 9,90 2,48

4.4.5 Sinapi - 00000013 ESTOPA kg 0,20 12,16 2,43

Total B (materiais)

14,45

4.4.6 Sinapi - 00004783 PINTOR h 0,30 12,77 3,83

Total C (serviços)

3,83

4.5 SUPORTE PARA TUBULAÇÃO AÇO CARBONO (∅65) un 15,00

4.5.1 Sinapi - 00011977 CHUMBADOR DE ACO, DIAMETRO 1/2", COMPRIMENTO 75 MM

un 1,00 4,85 4,85

4.5.2 Sinapi - 00011927 ABRACADEIRA, GALVANIZADA/ZINCADA, ROSCA SEM FIM, PARAFUSO INOX, LARGURA FITA *12,6 A *14 MM, D = 2" A 2 1/2"

un 1,00 3,51 3,51

Total B (materiais)

8,36



Total C (serviços)

11,18



140

4.6 Te em ferro galvanizado ∅65mm un 1,00

4.6.1 Sinapi - 00006299 TE DE FERRO GALVANIZADO, DE 2 1/2" un 1,00

66,59

Total B (materiais)

66,59



Total C (serviços)

22,36

4.7 Luva de ferro galvanizado ∅65 un 6,00

4.7.1 Sinapi - 00003913 LUVA DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2"

un 1,00 33,87 33,87

Total B (materiais)

33,87



Total C (serviços)

17,89



141

4.8

CAIXA DE INCENDIO/ABRIGO DE MANGUEIRAS EM CHAPA SAE 1020 LAMINADA A FRIO, PORTA C/ VENTILACAO E UN 160,19 VISOR SUPORTE 1/2 LUA P/ MANG, DE EMBUTIR, INSCR. INCENDIO 90 X 60 X 17CM

un 1,00

4.8.1 Sinapi - 00010885

CAIXA DE INCENDIO/ABRIGO PARA MANGUEIRA, DE EMBUTIR/INTERNA, COM 90 X 60 X 17 CM, EM CHAPA DE ACO, PORTA COM VENTILACAO, VISOR COM A INSCRICAO "INCENDIO", SUPORTE/CESTA INTERNA PARA A MANGUEIRA, PINTURA ELETROSTATICA VERMELHA

un 1,00 211,02 211,02

4.8.2 Sinapi - 00020971 CHAVE DUPLA PARA CONEXOES TIPO STORZ, ENGATE RAPIDO 1 1/2" X 2 1/2", EM LATAO, PARA INSTALACAO PREDIAL COMBATE A INCENDIO

un 1,00 9,73 9,73

Total B (materiais)

220,75



Total C (serviços)

11,19

4.9 SUPORTES PARA ABRIGO DE HIDRANTE un 1,00

4.9.1 00007584 BUCHA DE NYLON SEM ABA S12, COM PARAFUSO DE 5/16" X 80 MM EM ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA E CABECA SEXTAVADA

un 6,00 0,93 5,58



142

Total B (materiais)

5,58


Total C (serviços)

10,55

4.10 CONEXÃO DO ABRIGO COM A TUBULAÇÃO ∅65 un 1,00

4.10.1 Sinapi - 00004208 NIPLE DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2"

un 1,00 28,44 28,44

Total B (materiais)

28,44



Total C (serviços)

11,19

4.11 REGISTRO ANGULAR 45º un 1,00

4.11.1 Sinapi - 00010904

REGISTRO OU VALVULA GLOBO ANGULAR EM LATAO, PARA HIDRANTES EM INSTALACAO PREDIAL DE INCENDIO, 45 GRAUS, DIAMETRO DE 2 1/2", COM VOLANTE, CLASSE DE PRESSAO DE ATE 200 PSI

un 1,00 102,26 102,26



143

Total B (materiais)

102,26



Total C (serviços)

24,60

4.12 JATO REGULÁVEL COM UNIÃO un 1,00

4.12.1 Sinapi - 00037555 ESGUICHO JATO REGULAVEL, TIPO ELKHART, ENGATE RAPIDO 2 1/2", PARA COMBATE A INCENDIO

un 1,00 146,08 146,08

Total B (materiais)

146,08



Total C (serviços)

3,36

4.13

MANGUEIRAS COM REVESTIMENTO EM BORRACHA, LANCES DE 15 METROS, CONFORMEESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS TÉCNICOS E NORMAS ABNT.

un 2,00



144

4.13.1 Sinapi - 00021034

MANGUEIRA DE INCENDIO, TIPO 2, DE 2 1/2", COMPRIMENTO = 15 M, TECIDO EM FIO DE POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA SINTETICA, COM UNIOES ENGATE RAPIDO

un 1,00 446,65 446,65

Total B (materiais)

446,65



Total C (serviços)

5,59

5 SISTEMA DE COMBATE MANUAL (EXTINTORES)

5.1

EXTINTORES MANUAIS PORTÁTEIS, INCLUINDO SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, NAS ALTURAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM AGENTE EXTINTOR DE CO2, CARGA DE 6 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 5BC

un 4,00

5.1.1 Sinapi - 00010889 EXTINTOR DE INCENDIO PORTATIL COM CARGA DE GAS CARBONICO CO2 DE 6 KG, CLASSE BC

un 1,00 540,00 540,00

5.1.2 Suporte metálico para extintor de incêndio. un 1,00 3,45 3,45



145

5.1.3 Sinapi - 00007568 BUCHA DE NYLON SEM ABA S10, COM PARAFUSO DE 6,10 X 65 MM EM ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA PHILLIPS

un 2,00 0,61 1,22

Total B (materiais)

544,67


Total C (serviços)

9,59

5.2

EXTINTORES MANUAIS PORTÁTEIS, INCLUINDO SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, NASALTURAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM AGENTE EXTINTOR DE PÓ QUIMICO ABC, CARGA DE 6 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 2A20BC

un 2,00

5.2.1 Sinapi - 00010892 EXTINTOR DE INCENDIO PORTATIL COM CARGA DE PO QUIMICO SECO (PQS) DE 6 KG, CLASSE BC

un 1,00 180,00 180,00

5.2.2 Suporte metálico para extintor de incêndio. un 1,00 3,45 3,45


un 2,00 0,61 1,22



146

Total B (materiais)

184,67


Total C (serviços)

9,59

5.3

EXTINTORES MANUAIS SOBRE RODAS, INCLUINDO SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, COM AGENTE EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO BC, CARGA DE 20 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 80BC

un 1,00

5.3.1 Cotação no mercado


un 1,00 5.314,00 5.314,00

Total B (materiais)

5.314,00


Total C (serviços)

9,59

6 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIOS



147

6.1 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRAL DE ALARME DO PAVIMENTO ENDEREÇÁVEL, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 1,00

6.1.1 Cotação no mercado FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRAL DE ALARME DO PAVIMENTO ENDEREÇÁVEL.

un 1,00 68.000,00 68.000,00

Total B (materiais)

68.000,00


6.1.3 Sinapi - 00000247 AJUDANTE DE ELETRICISTA h 176,00 9,59 1.687,84

Total C (serviços)

3.935,36

6.2 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REPETIDORA DA CENTRAL DE ALARME, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 1,00

6.2.1 Cotação no mercado FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REPETIDORA DA CENTRAL DE ALARME, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 1,00 8.900,00 8.900,00

Total B (materiais)

8.900,00





148

Total C (serviços)

3.577,60

6.3

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRAL DE ALARMEINDIVIDUAL (ÁREA DE RISCO) ENDEREÇÁVEL, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 2,00



un 1,00 24.000,00 24.000,00

Total B (materiais)

24.000,00


6.3.3 Sinapi - 00000247 AJUDANTE DE ELETRICISTA h 50,00 9,59 479,50

Total C (serviços)

1.118,00

6.4 MULTISENSOR DE FUMAÇA E TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES,ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 10,00

6.4.1 Cotação no mercado MULTISENSOR DE FUMAÇA E TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES,ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES.

un 1,00 260,00 260,00



149

Total B (materiais)

260,00



Total C (serviços)

22,36

6.5 SENSOR DE TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES, ISOLADORES DE LINHA,FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 27,00

6.5.1 Cotação no mercado SENSOR DE TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES, ISOLADORES DE LINHA,FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES.

un 1,00 190,00 190,00

Total B (materiais)

190,00



Total C (serviços)

49,19

6.6

ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL, DO TIPO "QUEBRE OVIDRO", INCLUINDO ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECIFICA

un 5,00



150


ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL, DO TIPO "QUEBRE OVIDRO", INCLUINDO ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECIFICA.

un 1,00 190,00 190,00

Total B (materiais)

190,00



Total C (serviços)

31,30

6.7 SENSOR DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL A LAZER (BEAM) un 8,00

6.7.1 Cotação no mercado SENSOR DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL A LAZER (BEAM). un 1,00 660,00 660,00

Total B (materiais)

660,00



Total C (serviços)

17,89



151

6.8 BLOQUEADOR MANUAL/RESET DE DISPARO DE GÁS FM-200, INCLUINDO, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA

un 2,00

6.8.1 Cotação no mercado BLOQUEADOR MANUAL/RESET DE DISPARO DE GÁS FM-200, INCLUINDO, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA

un 1,00 320,00 320,00

Total B (materiais)

320,00



Total C (serviços)

26,83

6.9 DISPOSITIVO ÁUDIO-VISUAL un 5,00

6.9.1 Cotação no mercado DISPOSITIVO ÁUDIO-VISUAL un 1,00 190,00 190,00

Total B (materiais)

190,00



Total C (serviços)

11,18



152

6.10 DISPOSITIVO VISUAL (AMARELO/VERMELHO) un 12,00

6.10.1 Cotação no mercado DISPOSITIVO VISUAL (AMARELO/VERMELHO) un 1,00 120,00 120,00

Total B (materiais)

120,00



Total C (serviços)

11,18

6.11 MÓDULO DE COMANDO DE DESTRAVAMENTO DE PORTAS

un 1,00

6.11.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO DE DESTRAVAMENTO DE PORTAS

un 1,00 280,00 280,00

Total B (materiais)

280,00



Total C (serviços)

78,26

6.12 MÓDULO DE COMANDO DE ACIONAMENTO DE CILINDRO DE GÁS FM-200

un 1,00

6.12.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO DE ACIONAMENTO DE CILINDRO DE GÁS FM-200

un 1,00 280,00 280,00



153

Total B (materiais)

280,00



Total C (serviços)

134,16

6.13 MÓDULO DE COMANDO PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO

un 2,00

6.13.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO

un 1,00 280,00 280,00

Total B (materiais)

280,00



Total C (serviços)

134,16

6.14 MÓDULO DE COMANDO PARA EXAUSTOR un 2,00

6.14.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO PARA EXAUSTOR un 1,00 280,00 280,00

Total B (materiais)

280,00




154


Total C (serviços)

134,16

6.15 MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERSCORTA FOGO DO SISTEMA DE AR EXTERIOR

un 2,00

6.15.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERSCORTA FOGO DO SISTEMA DE AR EXTERIOR

un 1,00 280,00 280,00

Total B (materiais)

280,00



Total C (serviços)

100,62

6.16 ELETRODUTO GALVANIZADO DIAM 3/4" INCLUINDO SUPORTES, CURVAS, CONEXÕES

un 1487,00

6.16.1 Cotação no mercado ELETRODUTO GALVANIZADO DIAM 3/4" INCLUINDO SUPORTES, CURVAS, CONEXÕES

un 1,00 4,10 4,10

Total B (materiais)

4,10





155

Total C (serviços)

1,34

6.17 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS

un 14,00

6.17.1 Cotação no mercado FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS

un 1,00 14,10 14,10

Total B (materiais)

14,10



Total C (serviços)

2,24

6.18 CABO BLINDADO FLEXÍVEL #1,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE DETECÇÃO

un 625,00

6.18.1 Cotação no mercado CABO BLINDADO FLEXÍVEL #1,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE DETECÇÃO

un 1,00 4,50 4,50

Total B (materiais)

4,50



Total C (serviços)

0,56



156

6.19 CABO BLINDADO FLEXÍVEL #2,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE COMANDO

un 95,00

6.19.1 Cotação no mercado CABO BLINDADO FLEXÍVEL #2,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE COMANDO

un 1,00 6,50 6,50

Total B (materiais)

6,50



Total C (serviços)

0,56

6.20 CABO ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÕES ENTRE CENTRAIS (FIBRA ÓTICA)

un 140,00

6.20.1 Cotação no mercado CABO ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÕES ENTRE CENTRAIS (FIBRA ÓTICA)

un 1,00 9,00 9,00

Total B (materiais)

9,00



Total C (serviços)

1,12

6.21 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS, PARA O SISTEMA DE FIBRA ÓPTICA

un 23,00



157


un 1,00 14,10 14,10

Total B (materiais)

14,10



Total C (serviços)

2,24

7 COMBATE COM FIREPRO

7.1 SALA NOBREAK - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 5 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00

7.1.1 cotação no mercado CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 5 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1 56.198,47 56.198,47

Total B (materiais)

56.198,47

7.1.2 conforme cotação INSTALADOR DE SISTEMA conj. 1,00 23.582,87 23.582,87

Total C (serviços)

23.582,87



158

7.2

SALA GERADORES - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 6 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00

7.2.1 cotação no mercado CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 6 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1 67.256,87 67.256,87

Total B (materiais)

67.256,87


Total C (serviços)

26.406,70

7.3

QUADRO 1 - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.:FP-500S, 3 MOD.:FP-200S, 60 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 6 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 3 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1,00

7.3.1 cotação no mercado

CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.:FP-500S, 3 MOD.:FP-200S, 60 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 6 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 3 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1 15.343,79 15.343,79



159

Total B (materiais)

15.343,79


Total C (serviços)

5.037,13

7.4


conj. 1,00



conj. 1 4.916,32 4.916,32

Total B (materiais)

4.916,32


Total C (serviços)

4.151,80



160

7.5


conj. 1,00



conj. 1 4.916,32 4.916,32

Total B (materiais)

4.916,32


Total C (serviços)

4.151,80

7.6


conj. 1,00



161



conj. 1 4.916,32 4.916,32

Total B (materiais)

4.916,32


Total C (serviços)

4.151,80

7.7

QUADRO 5 - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1,00


CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1 5.178,58 5.178,58

Total B (materiais)

5.178,58




162

Total C (serviços)

4.151,80

7.8

QUADRO 6 - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.: FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1,00


CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.: FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1 5.178,58 5.178,58

Total B (materiais)

5.178,58


Total C (serviços)

4.151,80



163

7.9

QUADRO 7 - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 1 MOD.:FP-40T, 1 MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 7,00


CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 1 MOD.:FP-40T, 1 MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1 4.108,65 4.108,65

Total B (materiais)

4.108,65


Total C (serviços)

1.035,77

8 COMBATE COM GÁS FM-200

8.1 CILINDRO TIPO 250 lbs CARREGADO COM 67,6 kg DE GÁS FM-200 COM ATUADOR, VÁLVULAS E ACESSÓRIOS

m3 42,3

8.1.1 cotação no mercado CILINDRO TIPO 250 lbs CARREGADO COM 67,6 kg DE GÁS FM-200 COM ATUADOR, VÁLVULAS E ACESSÓRIOS

m3 1 763,00 763,00



164

Total B (materiais)

763,00

8.1.2 Sinapi - 00002701 INSTALADOR DE TUBULACOES (TUBOS/EQUIPAMENTOS)

h 7,50 15,96 119,70


Total C (serviços)

181,88

8.2 DIFUSOR DE AGENTE LIMPO E-N-360° m 1,00

8.2.1 cotação no mercado DIFUSOR DE AGENTE LIMPO E-N-360° m3 1 333,00 333,00

Total B (materiais)

333,00


h 5,00 15,96 79,80


Total C (serviços)

121,25

8.3 TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO SCH.40 COM CONEXÕES ROSCADAS CLASSE 20 NPT

m 7,10

8.3.1 cotação no mercado TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO SCH.40 COM CONEXÕES ROSCADAS CLASSE 20 NPT

m3 1 333,00 333,00

Total B (materiais)

333,00



165


h 4,00 15,96 63,84


Total C (serviços)

101,15

9 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

9.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO RÍGIDO DE SEÇÃO CIRCULAR, DE AÇO CARBONO, COM COSTURA, REVESTIMENTO GALVANIZADO, COM ROSCA NBR 8133, TAMANHO NOMINAL 3/4", DE ACORDO COM A NBR 5624, INCLUINDO FIXAÇÃO E CONEXÕES.

m 230,00

9.1.1 Sinapi - 00021128 ELETRODUTO METALICO, EM ACABAMENTO GALVANIZADO ELETROLITICO LEVE, DIAMETRO 3/4", PAREDE DE 0,90 MM

m 1,00 7,88 7,88

9.1.2 Sinapi - 00000393 ABRACADEIRA EM ACO PARA AMARRACAO DE ELETRODUTOS, TIPO D, COM 1" E PARAFUSO DE FIXACAO

un 0,25 1,13 0,28


un 0,25 0,20 0,05

Total B (materiais)

8,21



166



Total C (serviços)

6,71

9.2 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO FLEXÍVEL DE 2,5mm², 450/750V - 70°C - COR PRETA.

m 600,00

9.2.1 Sinapi - 00001014 CABO DE COBRE, FLEXIVEL, CLASSE 4 OU 5, ISOLACAO EM PVC/A, ANTICHAMA BWF-B, 1 CONDUTOR, 450/750 V, SECAO NOMINAL 2,5 MM2

m 1,00 1,19 1,19

Total B (materiais)

1,19



Total C (serviços)

1,12

9.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO FLEXÍVEL DE 2,5mm², 450/750V - 70°C - COR AZUL.

m 600,00


m 1,00 1,19 1,19

Total B (materiais)

1,19



167



Total C (serviços)

1,12

9.4 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO FLEXÍVEL DE 2,5mm², 450/750V - 70°C - COR VERDE.

m 600,00


m 1,00 1,19 1,19

Total B (materiais)

1,19



Total C (serviços)

1,12

9.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM METÁLICA 15X15cm.

un 56,00

9.5.1 Sinapi - 00020254 CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSOES 15 X 15 X 10 CM

un 1,00 15,11 15,11


un 1,00 0,20 0,20



168

Total B (materiais)

15,31



Total C (serviços)

6,71

9.6

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, UNIDADE AUTÔNOMA DE SOBREPOR COM FARÓIS LED PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, CONSUMO TOTAL DE 15 W. FLUXO LUMINOSO DE 2400 LÚMENS, BATERIA SELADA - 12V X 7AH, AUTONOMIA SUPERIOR A UMA HORA E MEIA, 5000 K°. FABRICANTE: AUREONLUX; ou de qualidade equivalente ou superior. MOD.: BLL 2400 LED IP66 - BATERIA SELADA -2 X 12V X 7Ah AUTONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E MEIA - 15W EM 220V

un 9,00


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, UNIDADE AUTÔNOMA DE SOBREPOR COM FARÓIS LED PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, CONSUMO TOTAL DE 15 W. FLUXO LUMINOSO DE 2400 LÚMENS, BATERIA SELADA - 12V X 7AH, AUTONOMIA SUPERIOR A UMA HORA E MEIA, 5000 K°. FABRICANTE: AUREONLUX; ou de qualidade equivalente ou superior.MOD.: BLL 2400 LED IP66 - BATERIA SELADA -2 X 12V X 7AhAUTONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E MEIA - 15W EM 220V

un 1,00 244,65 244,65



169

Total B (materiais)

244,65



Total C (serviços)

11,19

9.7

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, BLOCO AUTÔNOMO A LED DE SOBREPOR PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, FLUXO LUMINOSO DE 1000 LÚMENS, BATERIA SELADA - 6V X 4AH, 4000 K°.PARA ACLARAMENTO COM MODO DE OPERAÇÃO EM REGIME NÃO PERMANENTE (SOMENTE EMERGÊNCIA)AUTONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E MEIACONSUMO MÁXIMO - 4W (BATERIA EM CARGA)

un 10,00

9.7.1 Sinapi - 00038774 LUMINARIA DE EMERGENCIA 30 LEDS, POTENCIA 2 W, BATERIA DE LITIO, AUTONOMIA DE 6 HORAS

un 1,00 20,00 20,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

20,80





170

Total C (serviços)

6,71

10 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

10.1 SINALIZAÇÃO DE PISO PARA HIDRANTES E EXTINTORES un 13,00

10.1.1 Sinapi - 00000154 TINTA/REVESTIMENTO A BASE DE RESINA EPOXI COM ALCATRAO, BICOMPONENTE - AMARELO SEG. 5Y 8/12

l 0,30 38,30 11,49

10.1.2 Sinapi - 00000154 TINTA/REVESTIMENTO A BASE DE RESINA EPOXI COM ALCATRAO, BICOMPONENTE - VERMELHO SEGURANÇA 5R 4/14

l 0,25 38,30 9,58

10.1.3 Sinapi - 11149 PRIMER EPOXI GL 0,1 134,39 13,439

Total B (materiais)

34,50

10.1.4 Sinapi - 4785 PINTOR PARA TINTA EPOXI h 2,6 15,20 39,52

Total C (serviços)

39,52

10.2 C-1 Proibido fumar - D=25,2cm - Símbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 6,00

10.2.1 cotação C-1 Proibido fumar - D=25,2cm - Símbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00 36,00 36,00



171


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

36,80


Total C (serviços)

1,92

10.3 C-2 Proibido produzir chama - D=25,2cm - Símbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00

10.3.1 cotação C-2 Proibido produzir chama - D=25,2cm - Símbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00 36,00 36,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

36,80


Total C (serviços)

1,92



172

10.4 C-3 Proibido utilizar água para apagar fogo - D=25,2cm - Símbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 2,00

10.4.1 cotação C-3 Proibido utilizar água para apagar fogo - D=25,2cm - Símbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00 36,00 36,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

36,80


Total C (serviços)

1,92

10.5 C-6 Cuidado, risco de incêndio - L=30cm - Símbolo: triangular, Fundo amarela, pictograma preta, faixa triangular preta

un 1,00

10.5.1 Sinapi - 00037560

PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO - ALERTA, TRIANGULAR, BASE DE *30* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

un 1,00 49,21 49,21



173


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

50,01


Total C (serviços)

1,92

10.6 C-9 Sinalização de alerta para perigo de choque ELÉTRICO - L=30cm - Símbolo: triangular, Fundo amarela, pictograma preta, faixa triangular preta

un 7,00

10.6.1 Sinapi - 00037560


un 1,00 49,21 49,21


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

50,01


Total C (serviços)

1,92



174

10.7 C-12 Saída de emergência - L=24 H=12cm - Símbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminescente

un 4,00

10.7.1 Sinapi - 00037539

PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, RETANGULAR, *13 X 26* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

un 1,00 25,00 25,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

25,80


Total C (serviços)

1,92

10.8 C-13 Saída de emergência - L=24 H=12cm - Símbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminescente

un 4,00

10.8.1 Sinapi – 37539

PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, QUADRADA, *13 X 26* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434

un 1,00 25,00 25,00



175


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

25,80


Total C (serviços)

1,92

10.9 C-14 Saída de emergência - L=24 H=12cm - símbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminescente

un 8,00

10.9.1 Sinapi – 37539


un 1,00 25,00 25,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

25,80


Total C (serviços)

1,92



176

10.10 C-16A Escada de emergência - L=24 H=12cm - símbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminescente

un 1,00

10.10.1 Sinapi – 37539


un 1,00 25,00 25,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

25,80


Total C (serviços)

1,92

10.11 C-20 Alarme sonoro - L=20 H=20cm - símbolo: quadrado, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 5,00

10.11.1 Sinapi - 00037556

PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, QUADRADA, *20 X 20* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

un 1,00 28,91 28,91



177


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

29,71


Total C (serviços)

1,92

10.12 C-21 Comando manual de alarme ou bomba de incêndio - L=15 H=20cm - símbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 5,00

10.12.1 cotação C-21 Comando manual de alarme ou bomba de incêndio - L=15 H=20cm - símbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 1,00 34,00 34,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

34,80


Total C (serviços)

1,92



178

10.13 C-23 Extintor de Incêndio - L=20 H=20cm - símbolo: quadrado, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 11,00

10.13.1 Sinapi - 00037556


un 1,00 28,91 28,91


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

29,71


Total C (serviços)

1,92

10.14 C-26 Hidrante de Incêndio - L=20 H=20cm - símbolo: quadrado, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 2,00

10.14.1 Sinapi - 00037556


un 1,00 28,91 28,91



179


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

29,71


Total C (serviços)

1,92

10.15 C-31 Comando manual retardo de gás - L=15 H=20cm - símbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 1,00

10.15.1 cotação C-31 Comando manual retardo de gás - L=15 H=20cm - símbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 1,00 34,00 34,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

34,80


Total C (serviços)

1,92



180

10.16 C-32 Chave bloqueio de segurança - L=15 H=22cm - símbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente.

un 1,00

10.16.1 cotação C-32 Chave bloqueio de segurança - L=15 H=22cm - símbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminescente

un 1,00 34,00 34,00


un 4,00 0,20 0,80

Total B (materiais)

34,80


Total C (serviços)

1,92

11 VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

11.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBS280 VAZÃO DE AR 3300 M3/H PEE 28 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00

11.1.1 Cotação Berlinerluft CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBS280 VAZÃO DE AR 3300 M3/H PEE 28 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 4.926,09 4.926,09

Total A (equipamentos)

4.926,09



181

11.1.2 Sinapi - 00000251 AUXILIAR DE MECANICO H 1,50 6,46 9,69

11.1.3 Sinapi - 00034794 MECANICO DE REFRIGERACAO H 1,50 12,35 18,53

11.1.4 Sinapi - 00000247 AJUDANTE DE ELETRICISTA H 0,60 9,59 5,75

11.1.5 Sinapi - 00002436 ELETRICISTA H 0,60 12,77 7,66

Total C (serviços)

41,63

11.2

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBT 160 VAZÃO DE AR 860 M3/H PEE 26 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00

11.2.1 Cotação Berlinerluft CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBT 160 VAZÃO DE AR 860 M3/H PEE 26 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 2.767,67 2.767,67


2.767,67





Total C (serviços)

41,63



182

11.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 355 VAZÃO 3300 M3/H PEE 32 mmCa, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00

11.3.1 Cotação Berlinerluft EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 355 VAZÃO 3300 M3/H PEE 32 mmCa, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 2.591,22 2.591,22


2.591,22





Total C (serviços)

41,63

11.4 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 200 VAZÃO 860 M3/H PEE 23 mmCa, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00


un 1,00 1.674,62 1.674,62


1.674,62



183





Total C (serviços)

41,63

11.5 DUTO TDC #24 INCLUSIVE ACESSÓRIOS, JUNTAS DE TDC, PINTURA E SUPORTES DE FIXAÇÃO.

m² 192,00

11.5.1 Dutos TDC, em chapa de aço galvanizada #24 m² 1,00

11.5.1.1

Cotação mercado

Chapa Galvanizada #24 Kg 7,06 5,12 36,13

11.5.1.2 Flangeamento, Perfil PWll SL 0,65 x 025 x 025 m 1,80 5,00 9,00

11.5.1.3 Canto PWll SL un 8,00 0,48 3,84

11.5.1.4 Grampo PWll c/ parafuso sextavado un 8,00 0,26 2,08

11.5.1.5 Fita Vedação 10 x 4mm m 0,90 0,25 0,23

11.5.1.6 Parafuso de sustentação PWll un 4,00 1,00 4,00

11.5.1.7 Rebite POP cento ct 0,12 4,80 0,58

11.5.1.8 Broca p/ aço rápido 9/64" un 0,01 1,80 0,02

11.5.1.9 Perfilado 19 x 38mm ch # 14 m 0,60 10,85 6,51

11.5.1.10 Barra roscada 3/8" m 1,44 3,20 4,61

11.5.1.11 Porca com arruela lisa 3/8" cj 1,92 0,16 0,31

11.5.1.12 Chumbador expansivo 3/8" un 2,00 1,60 3,20

11.5.1.13 Lâmina de serra tipo starret un 0,01 2,45 0,02

11.5.1.14 Broca de wideã 3/8" un 0,01 23,00 0,23

11.5.1.15 PARAFUSO DE ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA SIMPLES, DIAMETRO 4,2 MM, COMPRIMENTO * 32 * MM

un 30,00 0,10 3,00



184

11.5.1.16 Junção flexível duto/máquina m 0,11 14,30 1,57

11.5.1.17 TINTA ESMALTE SINTETICO PREMIUM ACETINADO l 0,43 19,68 8,50

11.5.1.18 Primer tipo Galvite l 0,43 21,45 9,22

Total B (materiais)

93,05

11.5.1.19 Sinapi - 00000252 AJUDANTE DE SERRALHEIRO H 1,20 9,77 11,72

11.5.1.20 Sinapi - 00006110 SERRALHEIRO H 1,20 12,07 14,48

Total C (serviços)

26,21

11.6 GRELHA DE INSUFLAMENTO 425x225 mm un 4,00

11.6.1 cotação - Tropical GRELHA DE INSUFLAMENTO MOD. DG 425x225 mm, DV + RG 425 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 109,98 109,98

11.6.2 Sinapi - 00004377 PARAFUSO DE ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA SIMPLES, DIAMETRO 4,2 MM, COMPRIMENTO * 32 * MM

un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

111,26

11.6.3 Sinapi - '00000252 AJUDANTE DE SERRALHEIRO H 0,50 9,77 4,89

Total C (serviços)

4,89

11.7 GRELHA DE EXAUSTÃO 425x225 mm un 4,00



185

11.7.1 cotação - Tropical GRELHA DE EXAUSTÃO MOD. SV + RG 425 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 79,48 79,48

11.7.2 Sinapi - 00004377 PARAFUSO DE ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA SIMPLES, DIÂMETRO 4,2 MM, COMPRIMENTO * 32 * MM

un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

80,76


Total C (serviços)

4,89


11.8.1 cotação - Tropical GRELHA DE INSUFLAMENTO MOD. DV + RG 325 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 87,75 87,75


un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

89,03


Total C (serviços)

4,89




186

11.9.1 cotação - Tropical GRELHA DE EXAUSTÃO MOD. SH + RG 325 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 62,49 62,49


un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

63,77


Total C (serviços)

4,89

11.10 VENEZIANA PARA TOMADA DE AR 785x330 mm un 1,00

11.10.1 cotação - Tropical VENEZIANA PARA TOMADA DE AR MOD. TAE 785 X 330, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 132,06 132,06


un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

133,34


Total C (serviços)

4,89




187


un 1,00 102,21 102,21


un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

103,49


Total C (serviços)

4,89

11.12 VENEZIANA PARA DESCARGA DE AR 585x330 mm un 2,00

11.12.1 cotação - Tropical VENEZIANA PARA DESCARGA DE AR MOD. TAE 585 X 330, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 102,21 102,21


un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

103,49


Total C (serviços)

4,89

11.13 DAMPER CORTA FOGO 300x200 mm un 2,00



188

11.13.1 cotação - Tropical DAMPER CORTA FOGO MOD. DCV - O 300 X 200, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 68,25 68,25


un 16,00 0,08 1,28

Total B (materiais)

69,53


Total C (serviços)

4,89

11.14 ESTRUTURA METÁLICA PARA BASE DOS EQUIPAMENTOS

un 2,00

11.14.1 00013340 PERFIL "U" CHAPA ACO DOBRADA, E = 3,04 MM , H = 20 CM, ABAS = 5 CM (4,47 KG/M)

m 36,00 17,22 619,92

11.14.2 00039996 VERGALHAO ZINCADO ROSCA TOTAL, Â¼" (6,3 MM) M 48,00 1,53 73,44

11.14.3 00001337 CHAPA DE ACO XADREZ PARA PISOS, E = 1/4 " (6,30 MM) 54,53 KG/M2

m2 24,00 5,79 138,96

Total B (materiais)

832,32

11.14.4 Sinapi - 00000252 AJUDANTE DE SERRALHEIRO H 15,00 9,77 146,55

11.14.5 Sinapi - 00006110 SERRALHEIRO H 15,00 12,07 181,05

Total C (serviços)

327,60



189

12 LIMPEZA GERAL

12.1 LIMPEZA DIARIA DE OBRA mês 3,00

12.1.1 Sinapi - 41084 SERVENTE DE OBRAS (MENSALISTA) mês 1,00 1.473,66 1.473,66

Total C (serviços)

1.473,66

12.2 LIMPEZA FINAL DE OBRA m² 3700,00


Total C (serviços)

0,55



190



PLANILHA ORÇAMENTÁRIA SINTÉTICA - BDI - INCIDÊNCIA CUMULATIVA de PIS e COFINS


EQUIPAMENTOS (A) MATERIAIS (B) SERVIÇOS (C)

VALOR TOTAL DO

ITEM Item Atividade Unid. Quant.

V. Unitário Máximo

Admitido

BDI, Máximo Admitid

o

V.

Unitário Máximo

Admitido


o

V.

Unitário Máximo

Admitido

BDI, Máximo

Admitido

Valor Total Valor Total Valor Total

5,98% 12,37% 25,06%

1.1 ENCARREGADO mês 2 3.072,33

769,93

7.684,51

Subtotal 1.1 7.684,51

7.684,51

1.2

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO

TRABALHO SÊNIOR

h 60

42,50

10,65

3.189,03

Subtotal 1.2 3.189,03

3.189,03



191

1.3 ENGENHEIRO

MECÂNICO SÊNIOR

h 240

42,50

10,65

12.756,12

Subtotal 1.3 12.756,12

12.756,12

1.4 ENGENHEIRO ELETRICISTA

SÊNIOR h 120

77,41

19,40

11.617,07

Subtotal 1.4 11.617,07

11.617,07

TOTAL DO ITEM 1 TOTAL SERVIÇOS 35.246,74

35.246,74



VALOR TOTAL DO


V. Unitário Máximo Admitido

BDI, Máximo Admitido

V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%

2.1

ABRIGO PROVISÓRIO DE

OBRA - BARRACÃO

m² 10 189,02

23,38

2.124,02

156,33

39,18

1.955,06



192

Subtotal 1.1 2.124,02

1.955,06

4.079,08

2.2 PLACA DE OBRA m² 3,00 203,33

25,15

685,45

188,25

47,18

706,28

Subtotal 1.1 685,45

706,28

1.391,72

TOTAL DO ITEM 2 TOTAL MATERIAL 2.809,46 TOTAL SERVIÇOS 2.661,34 5.470,80



VALOR TOTAL DO




V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%

3.1 RETIRADA DE INSTALAÇÕES

CO2 EXISTENTES un 1,00

2.029,80

508,67

2.538,47

Subtotal 1.1 2.538,47

2.538,47

3.2

RETIRADA DE INSTALAÇÕES

DETECÇÃO EXISTENTES

un 1,00 3.706,56

928,86

4.635,42



193

Subtotal 1.1 4.635,42

4.635,42

3.3

REMOÇÃO DE ENTULHO

PRODUZIDO EM OBRA

m³ 80,00 18,24

4,57

1.824,68

Subtotal 1.1 1.824,68

1.824,68

TOTAL DO ITEM 3 TOTAL SERVIÇOS 8.998,57 8.998,57



VALOR TOTAL DO




V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%

4.1 TUBO AÇO

CARBONO (∅65) m 35,00

59,38

7,35

66,73

46,00

11,53

2.013,55

Subtotal 1.1 66,73

2.013,55

2.080,28

4.2

COTOVELO 90 GRAUS DE

FERRO GALVANIZADO,

un 7,00

62,61 7,74 70,35 23,32 5,84 204,14



194

COM ROSCA BSP MACHO/FEMEA,

DE 2 1/2"

Subtotal 1.1 70,35

204,14

274,49

4.3 INSTALAÇÃO DE

DRENO un 1,00

155,55

19,24

174,79

44,72

11,21

55,93

Subtotal 1.1 174,79

55,93

230,72

4.4

PINTURA DE TODA

TUBULAÇÃO COM TINTA ESMALTE

VERMELHA - PADRÃO CBMDF

m² 7,20 14,45

1,79

16,24

3,83

0,96

34,49

Subtotal 1.1 16,24

34,49

50,72

4.5 SUPORTE PARA

TUBULAÇÃO AÇO

CARBONO (∅65) un 15,00

8,36

1,03

9,39

11,18

2,80

209,73

Subtotal 1.1 9,39

209,73

219,12



195

4.6 Te em ferro galvanizado

∅65mm un 1,00

66,59

8,24

74,83

22,36

5,60

27,96

Subtotal 1.1 74,83

27,96

102,79

4.7 Luva de ferro

galvanizado ∅65 un 6,00

33,87

4,19

38,06

17,89

4,48

134,24

Subtotal 1.1 38,06

134,24

172,30

4.8

CAIXA DE INCENDIO/ABRIG

O DE MANGUEIRAS EM CHAPA SAE 1020

LAMINADA A FRIO,PORTA C/ VENTILACAO E

UN 160,19 VISOR SUPORTE 1/2 LUA

P/ MANG, DE EMBUTIR, INSCR. INCENDIO 90 X 60

X 17CM

un 1,00 220,75 27,31 248,06 11,19 2,80 13,99

Subtotal 1.1 248,06

13,99

262,05



196

4.9 SUPORTES PARA

ABRIGO DE HIDRANTE

un 1,00

5,58 0,69 6,27 10,55 2,64 13,19

Subtotal 1.1

6,27

13,19 19,46

4.10 CONEXÃO DO

ABRIGO COM A

TUBULAÇÃO ∅65 un 1,00

28,44 3,52 31,96 11,19 2,80 13,99

Subtotal 1.1

31,96

13,99 45,95

4.11 REGISTRO

ANGULAR 45º un 1,00

102,26 12,65 114,91 24,60 6,16 30,76

Subtotal 1.1 114,91

30,76

145,67

4.12 JATO REGULÁVEL

COM UNIÃO un 1,00

146,08 18,07 164,15 3,36 0,84 4,20

Subtotal 1.1

164,15

4,20 168,35



197

4.13

MANGUEIRAS COM

REVESTIMENTO EM BORRACHA, LANCES DE 15

METROS, CONFORMEESPE

CIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS TÉCNICOS E

NORMAS ABNT.

un 2,00

446,65 55,25 1.003,80 5,59 1,40 13,98

Subtotal 1.1

1.003,80

13,98 1.017,78




VALOR TOTAL DO




V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%



198

5.1

EXTINTORES MANUAIS

PORTÁTEIS, INCLUINDO

SUPORTES E SINALIZAÇÃO

ESPECÍFICA, NAS ALTURAS

DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM

AGENTE EXTINTOR DE

CO2, CARGA DE 6 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 5BC

un 4,00

544,67 67,38 2.448,18 9,59 2,40 47,97

Subtotal 1.1 2.448,18

47,97

2.496,16



199

5.2

EXTINTORES MANUAIS


SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, NASALTURAS

DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM

AGENTE EXTINTOR DE PÓ

QUIMICO ABC, CARGA DE 6 kg,

CAPACIDADE EXTINTORA

2A20BC

un 2,00

184,67 22,84 415,03 9,59 2,40 23,99

Subtotal 1.1 415,03

23,99

439,01

5.3

EXTINTORES MANUAIS SOBRE RODAS, INCLUINDO SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, COM AGENTE EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO BC,

un 1,00

5.314,00 657,34 5.971,34 9,59 2,40 11,99



200

CARGA DE 20 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 80BC

Subtotal 1.1 5.971,34

11,99

5.983,34

TOTAL DO ITEM 5 TOTAL MATERIAL 8.834,55 TOTAL SERVIÇOS 83,95 8.918,50



VALOR TOTAL DO






V.

Unitário Máximo Admitido



5,98% 12,37% 25,06%

6.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

DE CENTRAL DE ALARME DO PAVIMENTO

ENDEREÇÁVEL, CONFORME

ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE

ENCARGOS.

un 1,00 68.000,00

8.411,60

76.411,60

3.935,36

986,20

4.921,56



201

Subtotal 1.1 76.411,60

4.921,56

81.333,16

6.2


DE REPETIDORA DA CENTRAL DE

ALARME, CONFORME


ENCARGOS.

un 1,00 8.900,00

1.100,93

10.000,93

3.577,60

896,55

4.474,15

Subtotal 1.1 10.000,93

4.474,15

14.475,08

6.3


DE CENTRAL DE ALARMEINDIVIDU

AL (ÁREA DE RISCO)



ENCARGOS.

un 2,00 24.000,00

2.968,80

53.937,60

1.118,00

280,17

2.796,34

Subtotal 1.1 53.937,60

2.796,34

56.733,94



202

6.4

MULTISENSOR DE FUMAÇA E

TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL

INCLUINDO BASES,ISOLADOR

ES DE LINHA, FIXAÇÕES,

INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 10,00 260,00

32,16

2.921,62

22,36

5,60

279,63

Subtotal 1.1 2.921,62

279,63

3.201,25

6.5

SENSOR DE TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL

INCLUINDO BASES,

ISOLADORES DE LINHA,FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 27,00 190,00

23,50

5.764,58

49,19

12,33

1.661,03

Subtotal 1.1 5.764,58

1.661,03

7.425,61



203

6.6

ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO

ENDEREÇÁVEL, DO TIPO "QUEBRE OVIDRO",

INCLUINDO ISOLADORES DE

LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES,

SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECIFICA

un 5,00

190,00 23,50 1.067,52 31,30 7,84 195,74

Subtotal 1.1 1.067,52

195,74

1.263,26

6.7

SENSOR DE FUMAÇA

ENDEREÇÁVEL A LAZER (BEAM)

un 8,00

660,00 81,64 5.933,14 17,89 4,48 178,97

Subtotal 1.1

5.933,14

178,97 6.112,10



204

6.8

BLOQUEADOR MANUAL/RESET DE DISPARO DE

GÁS FM-200, INCLUINDO,

FIXAÇÕES,INTERLIGAÇÕES,

SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA

un 2,00

320,00 39,58 719,17 26,83 6,72 67,11

Subtotal 1.1

719,17

67,11 786,28

6.9 DISPOSITIVO

ÁUDIO-VISUAL un 5,00

190,00 23,50 1.067,52 11,18 2,80 69,91

Subtotal 1.1

1.067,52

69,91 1.137,42

6.10

DISPOSITIVO VISUAL

(AMARELO/VERMELHO)

un 12,00

120,00 14,84 1.618,13 11,18 2,80 167,78

Subtotal 1.1

1.618,13

167,78 1.785,91

6.11

MÓDULO DE COMANDO DE

DESTRAVAMENTO DE PORTAS

un 1,00

280,00 34,64 314,64 78,26 19,61 97,87

Subtotal 1.1 314,64

97,87 412,51



205

6.12


ACIONAMENTO DE CILINDRO DE

GÁS FM-200

un 1,00

280,00 34,64 314,64 134,16 33,62 167,78

Subtotal 1.1

314,64

167,78 482,42

6.13

MÓDULO DE COMANDO PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO

un 2,00

280,00 34,64 629,27 134,16 33,62 335,56

Subtotal 1.1

629,27

335,56 964,83

6.14 MÓDULO DE

COMANDO PARA EXAUSTOR

un 2,00

280,00 34,64 629,27 134,16 33,62 335,56

Subtotal 1.1

629,27

335,56 964,83

6.15

MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERSCORTA

FOGO DO SISTEMA DE AR

EXTERIOR

un 2,00

280,00 34,64 629,27 100,62 25,22 251,67

Subtotal 1.1 629,27

251,67 880,94



206

6.16

ELETRODUTO GALVANIZADO

DIAM 3/4" INCLUINDO SUPORTES,

CURVAS, CONEXÕES

m 1487,00 4,10

0,51

6.850,86 1,34 0,34 2.494,90

Subtotal 1.1 6.850,86

2.494,90 9.345,76

6.17

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS

un 14,00 14,10

1,74

221,82 2,24 0,56 39,15

Subtotal 1.1 221,82

39,15 260,97

6.18

CABO BLINDADO FLEXÍVEL #1,5Mm²

ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE

DETECÇÃO

m 625,00

4,50 0,56 3.160,41 0,56 0,14 436,93

Subtotal 1.1

3.160,41

436,93 3.597,33

6.19


ISOLAÇÃO 750V

m 95,00

6,50 0,80 693,88 0,56 0,14 66,41



207

PARA LAÇOS DE COMANDO

Subtotal 1.1

693,88

66,41 760,30

6.20

CABO ESPECIAL DE

COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÕES

ENTRE CENTRAIS (FIBRA ÓTICA)

m 140,00

9,00 1,11 1.415,86 1,12 0,28 195,74

Subtotal 1.1

1.415,86

195,74 1.611,61

6.21

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS,

PARA O SISTEMA DE FIBRA ÓPTICA

un 23,00

14,10 1,74 364,42 2,24 0,56 64,32

Subtotal 1.1

364,42

64,32 428,73



EQUIPAMENTOS (A) MATERIAIS (B) SERVIÇOS (C) VALOR



208

Item Atividade Unid. Quant.





V.

Unitário Máximo Admitido


TOTAL DO ITEM


5,98% 12,37% 25,06%

7.1

SALA NOBREAK - CONJ. GERADOR

AEROSOL FIREPRO COM 5 MOD.:FP-5700T E

3 ATIVADOR SEQUENCIAL

KENTEC - STANDARD BOX

MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00 56.198,47

6.951,75

63.150,22

23.582,87

5.909,87

29.492,74

Subtotal 1.1 63.150,22

29.492,74

92.642,96

7.2

SALA GERADORES -

CONJ. GERADOR AEROSOL

FIREPRO COM 6 MOD.:FP-5700T E



MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00 67.256,87

8.319,67

75.576,54

26.406,70

6.617,52

33.024,22



209

Subtotal 1.1 75.576,54

33.024,22

108.600,76

7.3

QUADRO 1 - CONJ. GERADOR

AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.:FP-500S, 3 MOD.:FP-200S, 60

m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE

CALOR, 6 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE

CALOR LINEAR E 3 PAINÉIS DE CONTROLE

MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU

12/24V)

conj. 1,00 15.343,79

1.898,03

17.241,81

5.037,13

1.262,30

6.299,43

Subtotal 1.1 17.241,81

6.299,43

23.541,25



210

7.4







12/24V)

conj. 1,00 4.916,32

608,15

5.524,47

4.151,80

1.040,44

5.192,24

Subtotal 1.1 5.524,47

5.192,24

10.716,71



211

7.5







12/24V)

conj. 1,00 4.916,32

608,15

5.524,47

4.151,80

1.040,44

5.192,24

Subtotal 1.1 5.524,47

5.192,24

10.716,71



212

7.6







12/24V)

conj. 1,00 4.916,32

608,15

5.524,47

4.151,80

1.040,44

5.192,24

Subtotal 1.1 5.524,47

5.192,24

10.716,71



213

7.7


AEROSOL FIREPRO COM 2 MOD.:FP-200S, 20





12/24V)

conj. 1,00 5.178,58

640,59

5.819,17

4.151,80

1.040,44

5.192,24

Subtotal 1.1 5.819,17

5.192,24

11.011,41



214

7.8







12/24V)

conj. 1,00 5.178,58

640,59

5.819,17

4.151,80

1.040,44

5.192,24

Subtotal 1.1 5.819,17

5.192,24

11.011,41



215

7.9


AEROSOL FIREPRO COM 1 MOD.:FP-40T, 1

MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE




12/24V)

conj. 7,00 4.108,65

508,24

32.318,23

1.035,77

259,56

9.067,34

Subtotal 1.1 32.318,23

9.067,34

41.385,57




TOTAL DO ITEM Item Atividade Unid. Quant.










216

Admitido 5,98% 12,37% Admitido 25,06%

8.1

CILINDRO TIPO 250 lbs

CARREGADO COM 67,6 kg DE

GÁS FM-200 COM ATUADOR,VÁLVU

LAS E ACESSÓRIOS

m3 42,3 763,00

94,38

36.267,31

181,88

45,58

9.621,52

Subtotal 1.1 36.267,31

9.621,52

45.888,83

8.2 DIFUSOR DE

AGENTE LIMPO E-N-360°

m 1,00 333,00

41,19

374,19

121,25

30,39

151,64

Subtotal 1.1 374,19

151,64

525,83

8.3

TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO

SCH.40 COM CONEXÕES ROSCADAS

CLASSE 20 NPT

m 7,10 333,00

41,19

2.656,76

101,15

25,35

898,14

Subtotal 1.1 2.656,76

898,14

3.554,90



217

TOTAL DO ITEM 8 TOTAL MATERIAL 39.298,26

TOTAL SERVIÇOS 10.671,29

49.969,55



VALOR TOTAL DO




V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%

9.1


DE ELETRODUTO RÍGIDO DE

SEÇÃO CIRCULAR, DE

AÇO CARBONO, COM COSTURA, REVESTIMENTO GALVANIZADO,

COM ROSCA NBR 8133, TAMANHO

NOMINAL 3/4", DE ACORDO COM A

NBR 5624, INCLUINDO FIXAÇÃO E

CONEXÕES.

m 230,00

8,21 1,02 2.122,53 6,71 1,68 1.929,48

Subtotal 1.1 2.122,53

1.929,48

4.052,00



218

9.2


DE CABO FLEXÍVEL DE

2,5mm², 450/750V - 70°C - COR

PRETA.

m 600,00

1,19 0,15 802,32 1,12 0,28 840,40

Subtotal 1.1 802,32

840,40

1.642,73

9.3



2,5mm², 450/750V - 70°C - COR AZUL.

m 600,00

1,19 0,15 1,34 1,12 0,28 840,40

Subtotal 1.1

1,34

840,40

841,74

9.4



2,5mm², 450/750V - 70°C - COR

VERDE.

m 600,00

1,19 0,15 802,32 1,12 0,28 840,40

Subtotal 1.1

802,32

840,40

1.642,73



219

9.5

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM METÁLICA 15X15cm.

un 56,00

15,31 1,89 963,42 6,71 1,68 469,93

Subtotal 1.1 963,42

469,93

1.433,34



220

9.6


DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA,

UNIDADE AUTÔNOMA DE

SOBREPOR COM FARÓIS LED

PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA,

CONSUMO TOTAL DE 15 W. FLUXO LUMINOSO DE 2400 LÚMENS,

BATERIA SELADA - 12V X 7AH, AUTONOMIA

SUPERIOR A UMA HORA E MEIA,

5000 K°.FABRICANTE: AUREONLUX; ou

de qualidade equivalente ou

superior.MOD.: BLL 2400 LED IP66 -

BATERIA SELADA -2 X 12V X

7AhAUTONOMIA - SUPERIOR A UMA

HORA E MEIA - 15W EM 220V

un 9,00

244,65 30,26 2.474,22 11,19 2,80 125,95



221

Subtotal 1.1 2.474,22

125,95

2.600,17

9.7


DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA,

BLOCO AUTÔNOMO A

LED DE SOBREPOR PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA,

FLUXO LUMINOSO DE 1000 LÚMENS,

BATERIA SELADA - 6V X 4AH, 4000

K°.PARA ACLARAMENTO COM MODO DE OPERAÇÃO EM REGIME NÃO PERMANENTE

(SOMENTE EMERGÊNCIA)AU

TONOMIA - SUPERIOR A UMA

HORA E MEIACONSUMO

MÁXIMO - 4W (BATERIA EM

CARGA)

un 10,00

20,80 2,57 233,73 6,71 1,68 83,92



222

Subtotal 1.1 233,73

83,92

317,64



12.530,35



VALOR TOTAL DO




V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%

10.1

SINALIZAÇÃO DE PISO PARA

HIDRANTES E EXTINTORES

un 13,00

34,50 4,27 504,04 39,52 9,90 642,51

Subtotal 1.1

504,04

642,51 1.146,55

10.2

C-1 Proibido fumar - D=25,2cm -

Simbolo: circular, fundo branco,

pictograma: preto, faixa circular e

barra diametral: vermelhas

un 6,00

36,80 4,55 248,11 1,92 0,48 14,39

Subtotal 1.1

248,11

14,39 262,50



223

10.3

C-2 Proibido produzir chama -

D=25,2cm - Simbolo: circular,

fundo branco, pictograma: preto,

faixa circular e barra diametral:

vermelhas

un 1,00

36,80 4,55 41,35 1,92 0,48 2,40

Subtotal 1.1 41,35

2,40

43,75

10.4

C-3 Proibido utilizar água para

apagar fogo - D=25,2cm -




un 2,00

36,80 4,55 82,70 1,92 0,48 4,80

Subtotal 1.1 82,70

4,80

87,50

10.5

C-6 Cuidado, risco de incêndio -

L=30cm - Simbolo: triangular, Fundo

amarela,

un 1,00

50,01 6,19 56,20 1,92 0,48 2,40



224

pictograma preta, faixa traingular

preta

Subtotal 1.1 56,20

2,40

58,59

10.6

C-9 Sinalização de alerta para pergiro

de choque ELÉTRICO -


amarela, pictograma preta,

faixa triangular preta

un 7,00

50,01 6,19 393,37 1,92 0,48 16,79

Subtotal 1.1 393,37

16,79

410,16

10.7

C-12 Saida de emergência - L=24 H=12cm - Simbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminiscente

un 4,00

25,80 3,19 115,97 1,92 0,48 9,59

Subtotal 1.1 115,97

9,59

125,56



225

10.8


un 4,00

25,80 3,19 115,97 1,92 0,48 9,59

Subtotal 1.1

115,97

9,59 125,56

10.9


un 8,00

25,80 3,19 231,93 1,92 0,48 19,19

Subtotal 1.1

231,93

19,19 251,12

10.10

C-16A Escada de emergência - L=24 H=12cm - Simbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminiscente

un 1,00

25,80 3,19 28,99 1,92 0,48 2,40

Subtotal 1.1

28,99

2,40 31,39

10.11

C-20 Alarme sonoro - L=20

H=20cm - Simbolo: quadrado, fundo

un 5,00

29,71 3,68 166,93 1,92 0,48 11,99



226

vermelho, pictograma

fotoluminiscente

Subtotal 1.1

166,93

11,99 178,92

10.12

C-21 Comando manual de alarme

ou bomba de incêndio - L=15

H=20cm - Simbolo: retangular, fundo


fotoluminiscente

un 5,00

34,80 4,30 195,52 1,92 0,48 11,99

Subtotal 1.1

195,52

11,99 207,52

10.13

C-23 Extintor de Incêndio - L=20



fotoluminiscente

un 11,00

29,71 3,68 367,24 1,92 0,48 26,39

Subtotal 1.1 367,24

26,39

393,62



227

10.14

C-26 Hidrante de Incêndio - L=20



fotoluminiscente

un 2,00

29,71 3,68 66,77 1,92 0,48 4,80

Subtotal 1.1

66,77

4,80 71,57

10.15

C-31 Comando manual retardo de

gás - L=15 H=20cm - Simbolo:

retangular, fundo vermelho, pictograma

fotoluminiscente

un 1,00

34,80 4,30 39,10 1,92 0,48 2,40

Subtotal 1.1

39,10

2,40 41,50

10.16

C-32 Chave bloqueio de

segurança - L=15 H=22cm - Simbolo: retangular, fundo


fotoluminiscente

un 1,00

34,80 4,30 39,10 1,92 0,48 2,40

Subtotal 1.1 39,10

2,40

41,50



228


TOTAL SERVIÇOS 784,03

3.477,33



VALOR TOTAL DO




V. Unitário

Máximo Admitido





5,98% 12,37% 25,06%

11.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBS280 VAZÃO DE AR

3300 M3/H PEE 28 mmCa FILTRO G4+F5, ou de

qualidade equivalente ou

superior.

un 1,00 4.926,09 294,58 5.220,67

41,63 10,43 52,06

Subtotal 1.1 5.220,67

-

52,06

5.272,73



229

11.2

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBT 160

VAZÃO DE AR 860 M3/H PEE 26

mmCa FILTRO G4+F5, ou de


superior.

un 1,00 2.767,67 165,51 2.933,18

- - 41,63 10,43 52,06

Subtotal 1.1 2.933,18

-

52,06

2.985,24

11.3

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 355

VAZÃO 3300 M3/H PEE 32 mmCa, ou


superior.

un 1,00 2.591,22 154,95 2.746,17

- - 41,63 10,43 52,06

Subtotal 1.1

2.746,17

-

52,06 2.798,24



230

11.4




superior.

un 1,00 1.674,62 100,14 1.774,76

- - 41,63 10,43 52,06

Subtotal 1.1 1.774,76

-

52,06

1.826,82

11.5

DUTO TDC #24 INCLUSIVE

ACESSÓRIOS, JUNTAS DE TDC,

PINTURA E SUPORTES DE

FIXAÇÃO.

m² 192,00

93,05 11,51 20.075,87 26,21 6,57 6.292,94

Subtotal 1.1 20.075,87

6.292,94

26.368,81

11.6 GRELHA DE

INSUFLAMENTO 425x225 mm

un 4,00

111,26 13,76 500,09 4,89 1,23 24,46

Subtotal 1.1

500,09

24,46 524,55



231

11.7 GRELHA DE EXAUSTÃO 425x225 mm

un 4,00

80,76 9,99 363,00 4,89 1,23 24,46

Subtotal 1.1

363,00

24,46 387,46

11.8 GRELHA DE


un 2,00

89,03 11,01 200,09 4,89 1,23 12,23

Subtotal 1.1 200,09

12,23

212,32


un 2,00

63,77 7,89 143,32 4,89 1,23 12,23

Subtotal 1.1 143,32

12,23

155,55

11.10 VENEZIANA PARA TOMADA DE AR

785x330 mm un 1,00

133,34

16,49

149,83

4,89

1,23

6,12

Subtotal 1.1 149,83

6,12

155,95

11.11 VENEZIANA PARA TOMADA DE AR

585x330 mm un 1,00

103,49

12,80

116,29

4,89

1,23

6,12



232

Subtotal 1.1 116,29

6,12

122,41

11.12 VENEZIANA PARA

DESCARGA DE AR 585x330 mm

un 2,00 103,49

12,80

232,58

4,89

1,23

12,23

Subtotal 1.1 232,58

12,23

244,81

11.13 DAMPER CORTA FOGO 300x200

mm un 2,00

69,53

8,60

156,26

4,89

1,23

12,23

Subtotal 1.1 156,26

12,23

168,49

11.14

ESTRUTURA METÁLICA PARA

BASE DOS EQUIPAMENTOS

un 2,00 832,32

102,96

1.870,56

327,60

82,10

819,39

Subtotal 1.1 1.870,56

819,39

2.689,95

TOTAL DO ITEM 11 TOTAL EQUIPAMENTOS

12.674,78

TOTAL MATERIAL 23.807,89


43.913,33

12 LIMPEZA GERAL




233

Item Atividade Unid. Quant.



V. Unitário

Máximo Admitido




TOTAL DO ITEM


5,98% 12,37% 25,06%

12.1 LIMPEZA DIARIA

DE OBRA mês 3,00

-

-

1.473,66

369,30

5.528,88

Subtotal 1.1 -

5.528,88

5.528,88

12.2 LIMPEZA FINAL

DE OBRA m² 3700,00

-

-

0,55

0,14

2.544,97

Subtotal 1.1 -

2.544,97

2.544,97

TOTAL DO ITEM 12 TOTAL SERVIÇOS 8.073,85

8.073,85

TOTAL GERAL TOTAL

EQUIPAMENTOS

12.674,78

TOTAL MATERIAL 478.027,56

SERVIÇOS 204.994,11

695.696,45



234



PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ANALÍTICA-SEM INCIDÊNCIA CUMULATIVA DE PIS E COFINS

Item Origem Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor Total


1.1 ENCARREGADO mês 2,00

1.1.1 Sinapi - 00040818 ENCARREGADO GERAL DE OBRAS (MENSALISTA)

mês 1,00 3.072,33 3.072,33

Total C (serviços) 3.072,33

1.2 ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO SÊNIOR

h 60,00

1.2.1 Sindicato de classe ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO h 1,00 42,50 42,50

Total C (serviços) 42,50

1.3 ENGENHEIRO MECÂNICO SÊNIOR h 240,00

1.3.1 Sindicato de classe ENGENHEIRO MECÂNICO SÊNIOR h 1,00 42,50 42,50



235


1.4 ENGENHEIRO ELETRICISTA SÊNIOR h 120,00

1.4.1 Sinapi - 00034783 ENGENHEIRO ELETRICISTA h 1,00 77,41 77,41



2.1 ABRIGO PROVISÓRIO DE OBRA - BARRACÃO m² 10,00

2.1.1 Sinapi - 370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE)

h 0,06356 75,00 4,77

2.1.2 Sinapi - 4721 PEDRA BRITADA N. 1 (9,5 a 19 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

m3 0,05852 79,05 4,63

2.1.3 Sinapi - 13284 CIMENTO PORTLAND DE ALTO FORNO (AF) CP

III-32 KG

18,76 0,36 6,75

2.1.4 Sinapi - 1361 CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA DE PINUS, VIROLA OU EQUIVALENTE, DE *2,2 X 1,6* M, E = 12mm

m2 1,18 94,15 111,10


KG 0,80 8,96 7,17


M 4,39 1,78 7,81


M 2,11 13,48 28,44



236

2.1.8 Sinapi - 4400 CAIBRO DE MADEIRA NAO APARELHADA *6 X 8* CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA REGIAO

m 1,37 7,30 10,00

2.1.9 Sinapi - 7190 TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E = 4 MM, DE 1,22 X 0,50 M (SEM AMIANTO)

m2 1,19 5,98 7,12

2.1.10 Sinapi - 39640

CUMEEIRA ARTICULADA (ABA INFERIOR) PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 4 MM, ABA *330* MM, COMPRIMENTO 500 MM (SEM AMIANTO)

un 0,25 4,93 1,23

Total B (materiais) 189,02

2.1.11 Sinapi - 1213 CARPINTEIRO DE FORMAS h 6,70 12,77 85,56

2.1.12 Sinapi - 4750 Pedreiro h 0,40 12,77 5,11





KG 0,13 8,96 1,12


M 8,74 1,78 15,55

2.2.3 Sinapi - 4512 PECA DE MADEIRA 3A/4A QUALIDADE 2,5 X 5CM NAO APARELHADA

M 6,75 1,51 10,19



237


M 6,75 13,48 90,99

2.2.5 Sinapi - 00007292 TINTA ESMALTE SINTETICO PREMIUM BRILHANTE

L 0,96 19,11 18,35

2.2.6 Sinapi - 1327 CHAPA DE ACO FINA A FRIO BITOLA MSG 24, E = 0,60 MM (4,80 KG/M2)

kg 15,12 4,44 67,13


2.2.7 Sinapi - 1213 CARPINTEIRO DE FORMAS H 1,65 12,77 21,07

2.2.8 Sinapi - 6117 AUXILIAR DE CARPINTEIRO H 0,83 9,59 7,91

2.2.9 Sinapi - 4783 PINTOR H 8,40 12,77 107,27

2.2.10 Sinapi - 34466 AJUDANTE DE PINTOR H 5,40 9,63 52,00



3.1 RETIRADA DE INSTALAÇÕES CO2 EXISTENTES un 1,00







238

3.2 RETIRADA DE INSTALAÇÕES DETECÇÃO EXISTENTES

un 1,00


3.2.3 Sinapi - 6111 Servente h 176,00 8,29 1.459,04


3.3 REMOÇÃO DE ENTULHO PRODUZIDO EM OBRA

m³ 80,00




4.1 TUBO AÇO CARBONO (∅65) m 35,00

4.1.1 Sinapi - 00021147 TUBO ACO PRETO SEM COSTURA 2 1/2", E = 5,16 MM, SCHEDULE 40 (8,62 KG/M)

m 1,00 59,38 59,38


4.1.2 Sinapi - 00000246 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO

h 2,40 9,59 23,02





239

4.2 COTOVELO 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP MACHO/FEMEA, DE 2 1/2"

un 7,00

4.2.1 Sinapi - 00003453 COTOVELO 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP MACHO/FEMEA, DE 2 1/2"

un 1,00 62,61 62,61



h 1,10 9,59 10,55



4.3 INSTALAÇÃO DE DRENO un 1,00

4.3.1 Sinapi - 00006019 REGISTRO GAVETA BRUTO EM LATAO FORJADO, BITOLA 1 " (REF 1509)

un 1,00 30,73 30,73

4.3.2 Sinapi - 00006307 TE DE REDUCAO DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2" X 1"

un 1,00 71,98 71,98

4.3.3 Sinapi - 00003472 COTOVELO 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 1"

un 1,00 8,23 8,23

4.3.4 Sinapi - 00040626 TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE MEDIA, DN 1", E = 3,38 MM, PESO 2,50

m 3,00 14,87 44,61




240


h 2,00 9,59 19,18



4.4 PINTURA DE TODA TUBULAÇÃO COM TINTA ESMALTE VERMELHA - PADRÃO CBMDF

m² 7,20

4.4.1 Sinapi - 00007292 TINTA ESMALTE SINTETICO PREMIUM BRILHANTE

l 0,15 19,11 2,87

4.4.2 Sinapi - 00011174 PRIMER UNIVERSAL, FUNDO ANTICORROSIVO TIPO ZARCAO

lata 0,015 381,58 5,72

4.4.3 Sinapi - 00005318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRAS l 0,10 9,50 0,95

4.4.4 Sinapi - 00038393 ROLO DE ESPUMA POLIESTER 23 CM (SEM CABO)

un 0,25 9,90 2,48

4.4.5 Sinapi - 00000013 ESTOPA kg 0,20 12,16 2,43


4.4.6 Sinapi - 00004783 PINTOR h 0,30 12,77 3,83


4.5 SUPORTE PARA TUBULAÇÃO AÇO CARBONO (∅65)

un 15,00

4.5.1 Sinapi - 00011977 CHUMBADOR DE ACO, DIAMETRO 1/2", COMPRIMENTO 75 MM

un 1,00 4,85 4,85



241

4.5.2 Sinapi - 00011927 ABRACADEIRA, GALVANIZADA/ZINCADA, ROSCA SEM FIM, PARAFUSO INOX, LARGURA FITA *12,6 A *14 MM, D = 2" A 2 1/2"

un 1,00 3,51 3,51



h 0,50 9,59 4,80



4.6 Te em ferro galvanizado ∅65mm un 1,00

4.6.1 Sinapi - 00006299 TE DE FERRO GALVANIZADO, DE 2 1/2" un 1,00 66,59



h 1,00 9,59 9,59



4.7 Luva de ferro galvanizado ∅65 un 6,00

4.7.1 Sinapi - 00003913 LUVA DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2"

un 1,00 33,87 33,87



242



h 0,80 9,59 7,67



4.8

CAIXA DE INCENDIO/ABRIGO DE MANGUEIRAS EM CHAPA SAE 1020 LAMINADA A FRIO,PORTA C/ VENTILACAO E UN 160,19 VISOR SUPORTE 1/2 LUA P/ MANG, DE EMBUTIR, INSCR. INCENDIO 90 X 60 X 17CM

un 1,00

4.8.1 Sinapi - 00010885

CAIXA DE INCENDIO/ABRIGO PARA MANGUEIRA, DE EMBUTIR/INTERNA, COM 90 X 60 X 17 CM, EM CHAPA DE ACO, PORTA COM VENTILACAO, VISOR COM A INSCRICAO "INCENDIO", SUPORTE/CESTA INTERNA PARA A MANGUEIRA, PINTURA ELETROSTATICA VERMELHA

un 1,00 211,02 211,02

4.8.2 Sinapi - 00020971

CHAVE DUPLA PARA CONEXOES TIPO STORZ, ENGATE RAPIDO 1 1/2" X 2 1/2", EM LATAO, PARA INSTALACAO PREDIAL COMBATE A INCENDIO

un 1,00 9,73 9,73



h 0,50 9,59 4,80



243



4.9 SUPORTES PARA ABRIGO DE HIDRANTE un 1,00

4.9.1 00007584

BUCHA DE NYLON SEM ABA S12, COM PARAFUSO DE 5/16" X 80 MM EM ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA E CABECA SEXTAVADA

un 6,00 0,93 5,58



h 1,10 9,59 10,55


4.10 CONEXÃO DO ABRIGO COM A TUBULAÇÃO ∅65

un 1,00

4.10.1 Sinapi - 00004208 NIPLE DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2"

un 1,00 28,44 28,44



h 0,50 9,59 4,80




244


4.11 REGISTRO ANGULAR 45º un 1,00

4.11.1 Sinapi - 00010904

REGISTRO OU VALVULA GLOBO ANGULAR EM LATAO, PARA HIDRANTES EM INSTALACAO PREDIAL DE INCENDIO, 45 GRAUS, DIAMETRO DE 2 1/2", COM VOLANTE, CLASSE DE PRESSAO DE ATE 200 PSI

un 1,00 102,26 102,26



h 1,10 9,59 10,55



4.12 JATO REGULÁVEL COM UNIÃO un 1,00

4.12.1 Sinapi - 00037555 ESGUICHO JATO REGULAVEL, TIPO ELKHART, ENGATE RAPIDO 2 1/2", PARA COMBATE A INCENDIO

un 1,00 146,08 146,08



h 0,15 9,59 1,44




245


4.13

MANGUEIRAS COM REVESTIMENTO EM BORRACHA, LANCES DE 15 METROS, CONFORMEESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS TÉCNICOS E NORMAS ABNT.

un 2,00

4.13.1 Sinapi - 00021034

MANGUEIRA DE INCENDIO, TIPO 2, DE 2 1/2", COMPRIMENTO = 15 M, TECIDO EM FIO DE POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA SINTETICA, COM UNIOES ENGATE RAPIDO

un 1,00 446,65 446,65



h 0,25 9,59 2,40






246

5.1

EXTINTORES MANUAIS PORTÁTEIS, INCLUINDO SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, NAS ALTURAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM AGENTE EXTINTOR DE CO2, CARGA DE 6 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 5BC

un 4,00

5.1.1 Sinapi - 00010889 EXTINTOR DE INCENDIO PORTATIL COM CARGA DE GAS CARBONICO CO2 DE 6 KG, CLASSE BC

un 1,00 540,00 540,00

5.1.2 Suporte metalico para extintor de incêndio, un 1,00 3,45 3,45

5.1.3 Sinapi - 00007568

BUCHA DE NYLON SEM ABA S10, COM PARAFUSO DE 6,10 X 65 MM EM ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA PHILLIPS

un 2,00 0,61 1,22



h 1,00 9,59 9,59




247

5.2

EXTINTORES MANUAIS PORTÁTEIS, INCLUINDO SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, NASALTURAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM AGENTE EXTINTOR DE PÓ QUIMICO ABC, CARGA DE 6 kg, CAPACIDADE EXTINTORA 2A20BC

un 2,00

5.2.1 Sinapi - 00010892 EXTINTOR DE INCENDIO PORTATIL COM CARGA DE PO QUIMICO SECO (PQS) DE 6 KG, CLASSE BC

un 1,00 180,00 180,00

5.2.2 Suporte metalico para extintor de incêndio, un 1,00 3,45 3,45

5.2.3 Sinapi - 00007568


un 2,00 0,61 1,22



h 1,00 9,59 9,59


5.3


un 1,00



248



un 1,00 5.314,00 5.314,00

Total B (materiais) 5.314,00


h 1,00 9,59 9,59



6.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRAL DE ALARME DO PAVIMENTO ENDEREÇÁVEL, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 1,00

6.1.1 Cotação no mercado FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRAL DE ALARME DO PAVIMENTO ENDEREÇÁVEL.

un 1,00 68.000,00 68.000,00






249


6.2

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REPETIDORA DA CENTRAL DE ALARME, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 1,00


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REPETIDORA DA CENTRAL DE ALARME, CONFORME ESPECIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS.

un 1,00 8.900,00 8.900,00





6.3


un 2,00



un 1,00 24.000,00 24.000,00



250





6.4

MULTISENSOR DE FUMAÇA E TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES,ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 10,00


MULTISENSOR DE FUMAÇA E TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES,ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES.

un 1,00 260,00 260,00





6.5

SENSOR DE TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES, ISOLADORES DE LINHA,FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 27,00



251


SENSOR DE TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL INCLUINDO BASES, ISOLADORES DE LINHA,FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES.

un 1,00 190,00 190,00





6.6

ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL, DO TIPO "QUEBRE OVIDRO", INCLUINDO ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECIFICA

un 5,00


ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL, DO TIPO "QUEBRE OVIDRO", INCLUINDO ISOLADORES DE LINHA, FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECIFICA.

un 1,00 190,00 190,00






252


6.7 SENSOR DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL A LAZER (BEAM)

un 8,00

6.7.1 Cotação no mercado SENSOR DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL A LAZER (BEAM).

un 1,00 660,00 660,00





6.8

BLOQUEADOR MANUAL/RESET DE DISPARO DE GÁS FM-200, INCLUINDO, FIXAÇÕES,INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA

un 2,00


BLOQUEADOR MANUAL/RESET DE DISPARO DE GÁS FM-200, INCLUINDO, FIXAÇÕES,INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA

un 1,00 320,00 320,00





253



6.9 DISPOSITIVO ÁUDIO-VISUAL un 5,00

6.9.1 Cotação no mercado DISPOSITIVO ÁUDIO-VISUAL un 1,00 190,00 190,00





6.10 DISPOSITIVO VISUAL (AMARELO/VERMELHO) un 12,00

6.10.1 Cotação no mercado DISPOSITIVO VISUAL (AMARELO/VERMELHO) un 1,00 120,00 120,00







254

6.11 MÓDULO DE COMANDO DE DESTRAVAMENTO DE PORTAS

un 1,00

6.11.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO DE DESTRAVAMENTO DE PORTAS

un 1,00 280,00 280,00





6.12 MÓDULO DE COMANDO DE ACIONAMENTO DE CILINDRO DE GÁS FM-200

un 1,00

6.12.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO DE ACIONAMENTO DE CILINDRO DE GÁS FM-200

un 1,00 280,00 280,00





6.13 MÓDULO DE COMANDO PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO

un 2,00



255

6.13.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO

un 1,00 280,00 280,00





6.14 MÓDULO DE COMANDO PARA EXAUSTOR un 2,00

6.14.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO PARA EXAUSTOR un 1,00 280,00 280,00





6.15 MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERSCORTA FOGO DO SISTEMA DE AR EXTERIOR

un 2,00

6.15.1 Cotação no mercado MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERSCORTA FOGO DO SISTEMA DE AR EXTERIOR

un 1,00 280,00 280,00



256





6.16 ELETRODUTO GALVANIZADO DIAM 3/4" INCLUINDO SUPORTES, CURVAS, CONEXÕES

un 1487,00

6.16.1 Cotação no mercado ELETRODUTO GALVANIZADO DIAM 3/4" INCLUINDO SUPORTES, CURVAS, CONEXÕES

un 1,00 4,10 4,10





6.17 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS

un 14,00


un 1,00 14,10 14,10





257



6.18 CABO BLINDADO FLEXÍVEL #1,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE DETECÇÃO

un 625,00

6.18.1 Cotação no mercado CABO BLINDADO FLEXÍVEL #1,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE DETECÇÃO

un 1,00 4,50 4,50





6.19 CABO BLINDADO FLEXÍVEL #2,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE COMANDO

un 95,00

6.19.1 Cotação no mercado CABO BLINDADO FLEXÍVEL #2,5Mm² ISOLAÇÃO 750V PARA LAÇOS DE COMANDO

un 1,00 6,50 6,50







258

6.20 CABO ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÕES ENTRE CENTRAIS (FIBRA ÓTICA)

un 140,00

6.20.1 Cotação no mercado CABO ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÕES ENTRE CENTRAIS (FIBRA ÓTICA)

un 1,00 9,00 9,00





6.21 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS, PARA O SISTEMA DE FIBRA ÓPTICA

un 23,00


un 1,00 14,10 14,10







259


7.1

SALA NOBREAK - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 5 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00


CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 5 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1 56.198,47 56.198,47




7.2

SALA GERADORES - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 6 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00


CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 6 MOD.:FP-5700T E 3 ATIVADOR SEQUENCIAL KENTEC - STANDARD BOX MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1 67.256,87 67.256,87




260



7.3


conj. 1,00



conj. 1 15.343,79 15.343,79






261

7.4


conj. 1,00



conj. 1 4.916,32 4.916,32




7.5


conj. 1,00



262



conj. 1 4.916,32 4.916,32




7.6


conj. 1,00



conj. 1 4.916,32 4.916,32



263




7.7


conj. 1,00



conj. 1 5.178,58 5.178,58






264

7.8


conj. 1,00



conj. 1 5.178,58 5.178,58




7.9

QUADRO 7 - CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 1 MOD.:FP-40T, 1 MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 7,00



265


CONJ. GERADOR AEROSOL FIREPRO COM 1 MOD.:FP-40T, 1 MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE CALOR, 2 CAIXAS DE TERMINAÇÃO DE FIM DE LINHA PARA CABOS DE DETECÇÃO DE CALOR LINEAR E 1 PAINÉIS DE CONTROLE MOD.:FPC-4R (BATERIA 3V OU 12/24V)

conj. 1 4.108,65 4.108,65





8.1 CILINDRO TIPO 250 lbs CARREGADO COM 67,6 kg DE GÁS FM-200 COM ATUADOR,VÁLVULAS E ACESSÓRIOS

m3 42,3

8.1.1 cotação no mercado CILINDRO TIPO 250 lbs CARREGADO COM 67,6 kg DE GÁS FM-200 COM ATUADOR,VÁLVULAS E ACESSÓRIOS

m3 1 763,00 763,00



h 7,50 15,96 119,70




266


8.2 DIFUSOR DE AGENTE LIMPO E-N-360° m 1,00

8.2.1 cotação no mercado DIFUSOR DE AGENTE LIMPO E-N-360° m3 1 333,00 333,00



h 5,00 15,96 79,80



8.3 TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO SCH.40 COM CONEXÕES ROSCADAS CLASSE 20 NPT

m 7,10

8.3.1 cotação no mercado TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO SCH.40 COM CONEXÕES ROSCADAS CLASSE 20 NPT

m3 1 333,00 333,00



h 4,00 15,96 63,84





267


9.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO RÍGIDO DE SEÇÃO CIRCULAR, DE AÇO CARBONO, COM COSTURA, REVESTIMENTO GALVANIZADO, COM ROSCA NBR 8133, TAMANHO NOMINAL 3/4", DE ACORDO COM A NBR 5624, INCLUINDO FIXAÇÃO E CONEXÕES.

m 230,00

9.1.1 Sinapi - 00021128 ELETRODUTO METALICO, EM ACABAMENTO GALVANIZADO ELETROLITICO LEVE, DIAMETRO 3/4", PAREDE DE 0,90 MM

m 1,00 7,88 7,88

9.1.2 Sinapi - 00000393 ABRACADEIRA EM ACO PARA AMARRACAO DE ELETRODUTOS, TIPO D, COM 1" E PARAFUSO DE FIXACAO

un 0,25 1,13 0,28

9.1.3 Sinapi - 00011950


un 0,25 0,20 0,05







268

9.2 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO FLEXÍVEL DE 2,5mm², 450/750V - 70°C - COR PRETA.

m 600,00

9.2.1 Sinapi - 00001014

CABO DE COBRE, FLEXIVEL, CLASSE 4 OU 5, ISOLACAO EM PVC/A, ANTICHAMA BWF-B, 1 CONDUTOR, 450/750 V, SECAO NOMINAL 2,5 MM2

m 1,00 1,19 1,19





9.3 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO FLEXÍVEL DE 2,5mm², 450/750V - 70°C - COR AZUL.

m 600,00

9.3.1 Sinapi - 00001014


m 1,00 1,19 1,19






269


9.4 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO FLEXÍVEL DE 2,5mm², 450/750V - 70°C - COR VERDE.

m 600,00

9.4.1 Sinapi - 00001014


m 1,00 1,19 1,19





9.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM METÁLICA 15X15cm.

un 56,00

9.5.1 Sinapi - 00020254 CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSOES 15 X 15 X 10 CM

un 1,00 15,11 15,11

9.5.2 Sinapi - 00011950


un 1,00 0,20 0,20




270




9.6

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, UNIDADE AUTÔNOMA DE SOBREPOR COM FARÓIS LED PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, CONSUMO TOTAL DE 15 W. FLUXO LUMINOSO DE 2400 LÚMENS, BATERIA SELADA - 12V X 7AH, AUTONOMIA SUPERIOR A UMA HORA E MEIA, 5000 K°. FABRICANTE: AUREONLUX; ou de qualidade equivalente ou superior. MOD.: BLL 2400 LED IP66 - BATERIA SELADA -2 X 12V X 7Ah AUTONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E MEIA - 15W EM 220V

un 9,00



271


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, UNIDADE AUTÔNOMA DE SOBREPOR COM FARÓIS LED PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, CONSUMO TOTAL DE 15 W. FLUXO LUMINOSO DE 2400 LÚMENS, BATERIA SELADA - 12V X 7AH, AUTONOMIA SUPERIOR A UMA HORA E MEIA, 5000 K°.FABRICANTE: AUREONLUX; ou de qualidade equivalente ou superior.MOD.: BLL 2400 LED IP66 - BATERIA SELADA -2 X 12V X 7AhAUTONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E MEIA - 15W EM 220V

un 1,00 244,65 244,65







272

9.7

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, BLOCO AUTÔNOMO A LED DE SOBREPOR PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, FLUXO LUMINOSO DE 1000 LÚMENS, BATERIA SELADA - 6V X 4AH, 4000 K°.PARA ACLARAMENTO COM MODO DE OPERAÇÃO EM REGIME NÃO PERMANENTE (SOMENTE EMERGÊNCIA)AUTONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E MEIACONSUMO MÁXIMO - 4W (BATERIA EM CARGA)

un 10,00

9.7.1 Sinapi - 00038774 LUMINARIA DE EMERGENCIA 30 LEDS, POTENCIA 2 W, BATERIA DE LITIO, AUTONOMIA DE 6 HORAS

un 1,00 20,00 20,00

9.7.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80








273

10.1 SINALIZAÇÃO DE PISO PARA HIDRANTES E EXTINTORES

un 13,00

10.1.1 Sinapi - 00000154 TINTA/REVESTIMENTO A BASE DE RESINA EPOXI COM ALCATRAO, BICOMPONENTE - AMARELO SEG. 5Y 8/12

l 0,30 38,30 11,49

10.1.2 Sinapi - 00000154 TINTA/REVESTIMENTO A BASE DE RESINA EPOXI COM ALCATRAO, BICOMPONENTE - VERMELHO SEGURANÇA 5R 4/14

l 0,25 38,30 9,58

10.1.3 Sinapi - 11149 PRIMER EPOXI GL 0,1 134,39 13,439


10.1.4 Sinapi - 4785 PINTOR PARA TINTA EPOXI h 2,6 15,20 39,52


10.2 C-1 Proibido fumar - D=25,2cm - Simbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 6,00

10.2.1 cotação C-1 Proibido fumar - D=25,2cm - Simbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00 36,00 36,00

10.2.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




274



10.3 C-2 Proibido produzir chama - D=25,2cm - Simbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00

10.3.1 cotação C-2 Proibido produzir chama - D=25,2cm - Simbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00 36,00 36,00

10.3.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.4

C-3 Proibido utilizar água para apagar fogo - D=25,2cm - Simbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 2,00



275

10.4.1 cotação

C-3 Proibido utilizar água para apagar fogo - D=25,2cm - Simbolo: circular, fundo branco, pictograma: preto, faixa circular e barra diametral: vermelhas

un 1,00 36,00 36,00

10.4.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.5 C-6 Cuidado, risco de incêndio - L=30cm - Simbolo: triangular, Fundo amarela, pictograma preta, faixa traingular preta

un 1,00

10.5.1 Sinapi - 00037560


un 1,00 49,21 49,21

10.5.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80



276




10.6 C-9 Sinalização de alerta para pergiro de choque ELÉTRICO - L=30cm - Simbolo: triangular, Fundo amarela, pictograma preta, faixa triangular preta

un 7,00

10.6.1 Sinapi - 00037560


un 1,00 49,21 49,21

10.6.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.7 C-12 Saida de emergência - L=24 H=12cm - Simbolo: retangular, fundo verde, pictograma

un 4,00



277

fotoluminiscente

10.7.1 Sinapi - 00037539

PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, RETANGULAR, *13 X 26* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

un 1,00 25,00 25,00

10.7.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.8 C-13 Saida de emergência - L=24 H=12cm - Simbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminiscente

un 4,00

10.8.1 Sinapi – 37539


un 1,00 25,00 25,00



278

10.8.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.9 C-14 Saida de emergência - L=24 H=12cm - Simbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminiscente

un 8,00

10.9.1 Sinapi – 37539


un 1,00 25,00 25,00

10.9.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80





279


10.10 C-16A Escada de emergência - L=24 H=12cm - Simbolo: retangular, fundo verde, pictograma fotoluminiscente

un 1,00

10.10.1 Sinapi – 37539


un 1,00 25,00 25,00

10.10.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.11 C-20 Alarme sonoro - L=20 H=20cm - Simbolo: quadrado, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 5,00



280

10.11.1 Sinapi - 00037556


un 1,00 28,91 28,91

10.11.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.12 C-21 Comando manual de alarme ou bomba de incêndio - L=15 H=20cm - Simbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 5,00

10.12.1 cotação C-21 Comando manual de alarme ou bomba de incêndio - L=15 H=20cm - Simbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 1,00 34,00 34,00

10.12.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




281



10.13 C-23 Extintor de Incêndio - L=20 H=20cm - Simbolo: quadrado, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 11,00

10.13.1 Sinapi - 00037556


un 1,00 28,91 28,91

10.13.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.14 C-26 Hidrante de Incêndio - L=20 H=20cm - Simbolo: quadrado, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 2,00



282

10.14.1 Sinapi - 00037556


un 1,00 28,91 28,91

10.14.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




10.15 C-31 Comando manual retardo de gás - L=15 H=20cm - Simbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 1,00

10.15.1 cotação C-31 Comando manual retardo de gás - L=15 H=20cm - Simbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 1,00 34,00 34,00

10.15.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80




283



10.16 C-32 Chave bloqueio de segurança - L=15 H=22cm - Simbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 1,00

10.16.1 cotação C-32 Chave bloqueio de segurança - L=15 H=22cm - Simbolo: retangular, fundo vermelho, pictograma fotoluminiscente

un 1,00 34,00 34,00

10.16.2 Sinapi - 00011950


un 4,00 0,20 0,80







284

11.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBS280 VAZÃO DE AR 3300 M3/H PEE 28 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00

11.1.1 Cotação Berlinerluft CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBS280 VAZÃO DE AR 3300 M3/H PEE 28 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 4.926,09 4.926,09

Total A (equipamentos) 4.926,09






11.2

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBT 160 VAZÃO DE AR 860 M3/H PEE 26 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00

11.2.1 Cotação Berlinerluft CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBT 160 VAZÃO DE AR 860 M3/H PEE 26 mmCa FILTRO G4+F5, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 2.767,67 2.767,67




285






11.3

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 355 VAZÃO 3300 M3/H PEE 32 mmCa, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00


un 1,00 2.591,22 2.591,22









286

11.4

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 200 VAZÃO 860 M3/H PEE 23 mmCa, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00


un 1,00 1.674,62 1.674,62







11.5 DUTO TDC #24 INCLUSIVE ACESSÓRIOS, JUNTAS DE TDC, PINTURA E SUPORTES DE FIXAÇÃO.

m² 192,00

11.5.1 Dutos TDC, em chapa de aço galvanizada #24 m² 1,00

11.5.1.1

Cotação mercado

Chapa Galvanizada #24 Kg 7,06 5,12 36,13

11.5.1.2 Flangeamento, Perfil PWll SL 0,65 x 025 x 025 m 1,80 5,00 9,00

11.5.1.3 Canto PWll SL un 8,00 0,48 3,84

11.5.1.4 Granpo PWll c/ parafuso sextavado un 8,00 0,26 2,08

11.5.1.5 Fita Vedação 10 x 4mm m 0,90 0,25 0,23

11.5.1.6 Parafuso de sustentação PWll un 4,00 1,00 4,00



287

11.5.1.7 Rebite POP cento ct 0,12 4,80 0,58

11.5.1.8 Broca p/ aço rápido 9/64" un 0,01 1,80 0,02

11.5.1.9 Perfilado 19 x 38mm ch # 14 m 0,60 10,85 6,51

11.5.1.10 Barra roscada 3/8" m 1,44 3,20 4,61

11.5.1.11 Porca com arruela lisa 3/8" cj 1,92 0,16 0,31

11.5.1.12 Chumbador expansivo 3/8" un 2,00 1,60 3,20

11.5.1.13 Lâmina de serra tipo starret un 0,01 2,45 0,02

11.5.1.14 Broca de wideã 3/8" un 0,01 23,00 0,23

11.5.1.15 PARAFUSO DE ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA SIMPLES, DIAMETRO 4,2 MM, COMPRIMENTO * 32 * MM

un 30,00 0,10 3,00

11.5.1.16 Junção flexível Duto/màquina m 0,11 14,30 1,57

11.5.1.17 TINTA ESMALTE SINTETICO PREMIUM ACETINADO

l 0,43 19,68 8,50

11.5.1.18 Primer tipo Galvite l 0,43 21,45 9,22


11.5.1.19 Sinapi - 00000252 AJUDANTE DE SERRALHEIRO H 1,20 9,77 11,72

11.5.1.20 Sinapi - 00006110 SERRALHEIRO H 1,20 12,07 14,48



11.6.1 cotação - Tropical GRELHA DE INSUFLAMENTO MOD. DG 425x225 mm, DV + RG 425 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 109,98 109,98



288


un 16,00 0,08 1,28





11.7.1 cotação - Tropical GRELHA DE EXAUSTÃO MOD. SV + RG 425 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 79,48 79,48


un 16,00 0,08 1,28





11.8.1 cotação - Tropical GRELHA DE INSUFLAMENTO MOD. DV + RG 325 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 87,75 87,75



289


un 16,00 0,08 1,28





11.9.1 cotação - Tropical GRELHA DE EXAUSTÃO MOD. SH + RG 325 X 225, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 62,49 62,49


un 16,00 0,08 1,28






un 1,00 132,06 132,06



290


un 16,00 0,08 1,28






un 1,00 102,21 102,21


un 16,00 0,08 1,28




11.12 VENEZIANA PARA DESCARGA DE AR 585x330 mm

un 2,00



291

11.12.1 cotação - Tropical VENEZIANA PARA DESCARGA DE AR MOD. TAE 585 X 330, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 102,21 102,21


un 16,00 0,08 1,28




11.13 DAMPER CORTA FOGO 300x200 mm un 2,00

11.13.1 cotação - Tropical DAMPER CORTA FOGO MOD. DCV - O 300 X 200, ou de qualidade equivalente ou superior.

un 1,00 68,25 68,25


un 16,00 0,08 1,28






292

11.14 ESTRUTURA METÁLICA PARA BASE DOS EQUIPAMENTOS

un 2,00

11.14.1 00013340 PERFIL "U" CHAPA ACO DOBRADA, E = 3,04 MM , H = 20 CM, ABAS = 5 CM (4,47 KG/M)

m 36,00 17,22 619,92

11.14.2 00039996 VERGALHAO ZINCADO ROSCA TOTAL, Â¼" (6,3 MM)

M 48,00 1,53 73,44

11.14.3 00001337 CHAPA DE ACO XADREZ PARA PISOS, E = 1/4 " (6,30 MM) 54,53 KG/M2

m2 24,00 5,79 138,96

Total B (materiais)

832,32

11.14.4 Sinapi - 00000252 AJUDANTE DE SERRALHEIRO H 15,00 9,77 146,55

11.14.5 Sinapi - 00006110 SERRALHEIRO H 15,00 12,07 181,05

Total C (serviços)

327,60

12 LIMPEZA GERAL

12.1 LIMPEZA DIARIA DE OBRA mês 3,00

12.1.1 Sinapi - 41084 SERVENTE DE OBRAS (MENSALISTA) mês 1,00 1.473,66 1.473,66

Total C (serviços)

1.473,66

12.2 LIMPEZA FINAL DE OBRA m² 3700,00


Total C (serviços)

0,55



293



PLANILHA ORÇAMENTARIA SINTÉTICA - BDI - INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA de PIS e COFINS



VALOR TOTAL

DO ITEM Item Atividade Unid. Quant. V. Unitário

Máximo Admitido


o

V.

Unitário Máximo

Admitido


o

V.

Unitário Máximo

Admitido


Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

1.1 ENCARREGADO mês 2 3.072,33

1.018,17 8.181,00

Subtotal 1.1 8.181,00

8.181,00

1.2

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO

TRABALHO SÊNIOR

h 60

42,50 14,08

3.395,07

Subtotal 1.2 3.395,07

3.395,07



294

1.3 ENGENHEIRO

MECÂNICO SÊNIOR

h 240

42,50 14,08

13.580,28

Subtotal 1.3 13.580,28

13.580,28

1.4 ENGENHEIRO ELETRICISTA

SÊNIOR h 120

77,41

25,65

12.367,64

Subtotal 1.4 12.367,64

12.367,64

TOTAL DO ITEM 1 TOTAL SERVIÇOS 37.523,99 37.523,99



VALOR TOTAL DO

ITEM Item Atividade Unid. Quant. V. Unitário

Máximo Admitido






Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

2.1 ABRIGO

PROVISÓRIO DE OBRA -

m² 10

189,02 36,78 2.258,03 156,33 51,81 2.081,38



295

BARRACÃO

Subtotal 1.1

2.258,03

2.081,38 4.339,41


203,33 39,57 728,69 188,25 62,39 751,91

Subtotal 1.1

728,69

751,91 1.480,60




VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

3.1


CO2 EXISTENTES

un 1,00

2.029,80 672,68 2.702,48

Subtotal 1.1

2.702,48 2.702,48

3.2


DETECÇÃO EXISTENTES

un 1,00

3.706,56 1.228,35 4.934,91



296

Subtotal 1.1

4.934,91 4.934,91

3.3

REMOÇÃO DE ENTULHO

PRODUZIDO EM OBRA

m³ 80,00

18,24 6,04 1.942,57

Subtotal 1.1

1.942,57 1.942,57

TOTAL DO ITEM 3

TOTAL SERVIÇOS 9.579,96 9.579,96



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

4.1 TUBO AÇO

CARBONO (∅65) m 35,00

59,38 11,56 70,94 46,00 15,25 2.143,65

Subtotal 1.1

70,94

2.143,65 2.214,58

4.2

COTOVELO 90 GRAUS DE

FERRO GALVANIZADO,

un 7,00

62,61 12,18 74,79 23,32 7,73 217,33



297

COM ROSCA BSP MACHO/FEMEA,

DE 2 1/2"

Subtotal 1.1

74,79

217,33 292,12

4.3 INSTALAÇÃO DE

DRENO un 1,00

155,55 30,27 185,82 44,72 14,82 59,54

Subtotal 1.1

185,82

59,54 245,36

4.4

PINTURA DE TODA

TUBULAÇÃO COM TINTA ESMALTE

VERMELHA - PADRÃO CBMDF

m² 7,20

14,45 2,81 17,26 3,83 1,27 36,71

Subtotal 1.1

17,26

36,71 53,98

4.5

SUPORTE PARA TUBULAÇÃO

AÇO CARBONO

(∅65)

un 15,00

8,36 1,63 9,99 11,18 3,71 223,28

Subtotal 1.1

9,99

223,28

233,26



298

4.6 Te em ferro galvanizado

∅65mm un 1,00

66,59 12,96 79,55 22,36 7,41 29,77

Subtotal 1.1

79,55

29,77

109,32

4.7 Luva de ferro

galvanizado ∅65 un 6,00

33,87 6,59 40,46 17,89 5,93 142,91

Subtotal 1.1

40,46

142,91

183,37

4.8

CAIXA DE INCENDIO/ABRIG

O DE MANGUEIRAS EM CHAPA SAE 1020

LAMINADA A FRIO,PORTA C/ VENTILACAO E

UN 160,19 VISOR SUPORTE 1/2

LUA P/ MANG, DE EMBUTIR, INSCR.

INCENDIO 90 X 60 X 17CM

un 1,00

220,75 42,96 263,71 11,19 3,71 14,90

Subtotal 1.1

263,71

14,90 278,61

4.9 SUPORTES PARA

ABRIGO DE un 1,00

5,58 1,09 6,67 10,55 3,50 14,04



299

HIDRANTE

Subtotal 1.1

6,67

14,04 20,71

4.10 CONEXÃO DO

ABRIGO COM A

TUBULAÇÃO ∅65 un 1,00

28,44 5,53 33,97 11,19 3,71 14,90

Subtotal 1.1

33,97

14,90 48,87

4.11 REGISTRO

ANGULAR 45º un 1,00

102,26 19,90 122,16 24,60 8,15 32,75

Subtotal 1.1

122,16

32,75 154,91

4.12 JATO

REGULÁVEL COM UNIÃO

un 1,00

146,08 28,43 174,51 3,36 1,11 4,47

Subtotal 1.1

174,51

4,47 178,98



300

4.13

MANGUEIRAS COM

REVESTIMENTO EM BORRACHA, LANCES DE 15

METROS, CONFORMEESPE

CIFICAÇÃO NO CADERNO DE ENCARGOS TÉCNICOS E

NORMAS ABNT.

un 2,00

446,65 86,92 1.067,14 5,59 1,85 14,89

Subtotal 1.1

1.067,14

14,89 1.082,02

TOTAL DO ITEM 4

TOTAL MATERIAL 2.146,96 TOTAL SERVIÇOS 2.949,14 5.096,10



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido






Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%



301

5.1

EXTINTORES MANUAIS


SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA,

NAS ALTURAS DEFINIDAS

PELAS NORMAS DO CORPO DE BOMBEIROS

MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM

AGENTE EXTINTOR DE

CO2, CARGA DE 6 kg,

CAPACIDADE EXTINTORA 5BC

un 4,00

544,67 105,99 2.602,65 9,59 3,18 51,07

Subtotal 1.1

2.602,65

51,07 2.653,72



302

5.2

EXTINTORES MANUAIS


SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, NASALTURAS

DEFINIDAS PELAS NORMAS DO CORPO DE BOMBEIROS

MILITAR DO DF E DESCRITAS NO PROJETO, COM

AGENTE EXTINTOR DE PÓ

QUIMICO ABC, CARGA DE 6 kg,

CAPACIDADE EXTINTORA

2A20BC

un 2,00

184,67 35,94 441,21 9,59 3,18 25,54

Subtotal 1.1

441,21

25,54 466,75

5.3

EXTINTORES MANUAIS SOBRE RODAS, INCLUINDO SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA, COM AGENTE EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO BC, CARGA DE 20 kg,

un 1,00

5.314,00 1.034,10 6.348,10 9,59 3,18 12,77



303

CAPACIDADE EXTINTORA 80BC

Subtotal 1.1

6.348,10

12,77 6.360,87

TOTAL DO ITEM 5

TOTAL MATERIAL 9.391,97 TOTAL SERVIÇOS 89,38 9.481,35



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido






Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

6.1


DE CENTRAL DE ALARME DO PAVIMENTO



ENCARGOS.

un 1,00

68.000,00 13.232,8

0 81.232,80 3.935,36 1.304,18 5.239,54



304

Subtotal 1.1

81.232,80

5.239,54 86.472,34

6.2


DE REPETIDORA DA CENTRAL DE

ALARME, CONFORME


ENCARGOS.

un 1,00

8.900,00 1.731,94 10.631,94 3.577,60 1.185,62 4.763,22

Subtotal 1.1

10.631,94

4.763,22 15.395,16

6.3


DE CENTRAL DE ALARMEINDIVIDU

AL (ÁREA DE RISCO)



ENCARGOS.

un 2,00

24.000,00 4.670,40 57.340,80 1.118,00 370,51 2.977,01

Subtotal 1.1

57.340,80

2.977,01 60.317,81



305

6.4

MULTISENSOR DE FUMAÇA E

TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL

INCLUINDO BASES,ISOLADORES DE LINHA,

FIXAÇÕES, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 10,00

260,00 50,60 3.105,96 22,36 7,41 297,70

Subtotal 1.1

3.105,96

297,70 3.403,66

6.5

SENSOR DE TEMPERATURA ENDEREÇÁVEL

INCLUINDO BASES,

ISOLADORES DE LINHA,FIXAÇÕES

, INTERLIGAÇÕES E PROTEÇÕES

un 27,00

190,00 36,97 6.128,30 49,19 16,30 1.768,34

Subtotal 1.1

6.128,30

1.768,34 7.896,64



306

6.6

ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO

ENDEREÇÁVEL, DO TIPO "QUEBRE OVIDRO",

INCLUINDO ISOLADORES DE

LINHA, FIXAÇÕES,

INTERLIGAÇÕES, SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECIFICA

un 5,00

190,00 36,97 1.134,87 31,30 10,37 208,39

Subtotal 1.1

1.134,87

208,39 1.343,26

6.7

SENSOR DE FUMAÇA

ENDEREÇÁVEL A LAZER (BEAM)

un 8,00

660,00 128,44 6.307,49 17,89 5,93 190,53

Subtotal 1.1

6.307,49

190,53 6.498,02



307

6.8

BLOQUEADOR MANUAL/RESET DE DISPARO DE

GÁS FM-200, INCLUINDO,

FIXAÇÕES,INTERLIGAÇÕES,

SUPORTES E SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA

un 2,00

320,00 62,27 764,54 26,83 8,89 71,45

Subtotal 1.1

764,54

71,45 835,99

6.9 DISPOSITIVO

ÁUDIO-VISUAL un 5,00

190,00 36,97 1.134,87 11,18 3,71 74,43

Subtotal 1.1

1.134,87

74,43 1.209,30

6.10

DISPOSITIVO VISUAL

(AMARELO/VERMELHO)

un 12,00

120,00 23,35 1.720,22 11,18 3,71 178,62

Subtotal 1.1

1.720,22

178,62 1.898,84

6.11


DESTRAVAMENTO DE PORTAS

un 1,00

280,00 54,49 334,49 78,26 25,94 104,20

Subtotal 1.1

334,49

104,20 438,68



308

6.12


ACIONAMENTO DE CILINDRO DE

GÁS FM-200

un 1,00

280,00 54,49 334,49 134,16 44,46 178,62

Subtotal 1.1

334,49

178,62 513,11

6.13

MÓDULO DE COMANDO PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO

un 2,00

280,00 54,49 668,98 134,16 44,46 357,24

Subtotal 1.1

668,98

357,24 1.026,22

6.14 MÓDULO DE

COMANDO PARA EXAUSTOR

un 2,00

280,00 54,49 668,98 134,16 44,46 357,24

Subtotal 1.1 668,98

357,24

1.026,22

6.15

MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERSCORTA

FOGO DO SISTEMA DE AR

EXTERIOR

un 2,00

280,00 54,49 668,98 100,62 33,35 267,93



309

Subtotal 1.1

668,98

267,93 936,91

6.16

ELETRODUTO GALVANIZADO

DIAM 3/4" INCLUINDO SUPORTES,

CURVAS, CONEXÕES

m 1487,0

0 4,10 0,80 7.283,12 1,34 0,44 2.656,09

Subtotal 1.1

7.283,12

2.656,09 9.939,21

6.17

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS

un 14,00

14,10 2,74 235,81 2,24 0,74 41,68

Subtotal 1.1

235,81

41,68 277,49

6.18



DETECÇÃO

m 625,00

4,50 0,88 3.359,81 0,56 0,19 465,16

Subtotal 1.1

3.359,81

465,16 3.824,97



310

6.19



COMANDO

m 95,00

6,50 1,26 737,67 0,56 0,19 70,70

Subtotal 1.1

737,67

70,70 808,37

6.20

CABO ESPECIAL DE

COMUNICAÇÃO E

INTERLIGAÇÕES ENTRE

CENTRAIS (FIBRA ÓTICA)

m 140,00

9,00 1,75 1.505,20 1,12 0,37 208,39

Subtotal 1.1

1.505,20

208,39 1.713,59

6.21

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGENS,

PARA O SISTEMA DE FIBRA ÓPTICA

un 23,00

14,10 2,74 387,41 2,24 0,74 68,47

Subtotal 1.1

387,41

68,47 455,88

TOTAL DO ITEM 6

TOTAL MATERIAL 185.686,71 TOTAL SERVIÇOS 20.544,94 206.231,66



311



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido






Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

7.1

SALA NOBREAK - CONJ. GERADOR

AEROSOL FIREPRO COM 5 MOD.:FP-5700T E



MOD.:FP-AS/GEM3.0)

conj. 1,00

56.198,47 10.936,2

2 67.134,69 23.582,87 7.815,36 31.398,23

Subtotal 1.1

67.134,69

31.398,23 98.532,93

7.2

SALA GERADORES -

CONJ. GERADOR AEROSOL

FIREPRO COM 6 MOD.:FP-5700T E


KENTEC -

conj. 1,00 67.256,87 13.088,1

9 80.345,06 26.406,70 8.751,18 35.157,88



312

STANDARD BOX MOD.:FP-

AS/GEM3.0)

Subtotal 1.1 80.345,06

35.157,88

115.502,94

7.3







12/24V)

conj. 1,00 15.343,79 2.985,90

18.329,69

5.037,13

1.669,30 6.706,43



313

Subtotal 1.1 18.329,69

6.706,43

25.036,12

7.4







12/24V)

conj. 1,00 4.916,32 956,72 5.873,04 4.151,80 1.375,91 5.527,71

Subtotal 1.1 5.873,04

5.527,71

11.400,74



314

7.5







12/24V)

conj. 1,00 4.916,32 956,72 5.873,04 4.151,80 1.375,91 5.527,71

Subtotal 1.1 5.873,04

5.527,71

11.400,74



315

7.6







12/24V)

conj. 1,00 4.916,32 956,72 5.873,04 4.151,80 1.375,91 5.527,71

Subtotal 1.1 5.873,04

5.527,71

11.400,74



316

7.7







12/24V)

conj. 1,00 5.178,58 1.007,75 6.186,33 4.151,80 1.375,91 5.527,71

Subtotal 1.1 6.186,33

5.527,71

11.714,04



317

7.8







12/24V)

conj. 1,00 5.178,58 1.007,75 6.186,33 4.151,80 1.375,91 5.527,71

Subtotal 1.1 6.186,33

5.527,71

11.714,04



318

7.9


AEROSOL FIREPRO COM 1 MOD.:FP-40T, 1

MOD.:FP-200S, 20 m DE LHD-DETECTOR LINEAR DE




12/24V)

conj. 7,00 4.108,65 799,54 34.357,35 1.035,77 343,25 9.653,17

Subtotal 1.1 34.357,35

9.653,17

44.010,52



340.712,81


EQUIPAMENTOS (A) MATERIAIS (B) SERVIÇOS (C) VALOR TOTAL DO Item Atividade Unid. Quant. V. Unitário BDI, V. Unitário BDI, V. Unitário BDI, Máximo



319

Máximo Admitido

Máximo Admitido

Valor Total

Máximo Admitido

Máximo Admitido

Valor Total

Máximo Admitido

Admitido Valor Total

ITEM

12,68% 19,46% 33,14%

8.1

CILINDRO TIPO 250 lbs

CARREGADO COM 67,6 kg DE

GÁS FM-200 COM ATUADOR,VÁLVU

LAS E ACESSÓRIOS

m3 42,3

763,00 148,48 38.555,60 181,88 60,28 10.243,16

Subtotal 1.1

38.555,60

10.243,16 48.798,75

8.2 DIFUSOR DE

AGENTE LIMPO E-N-360°

m 1,00

333,00 64,80 397,80 121,25 40,18 161,43

Subtotal 1.1

397,80

161,43 559,23

8.3

TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO

SCH.40 COM CONEXÕES ROSCADAS

CLASSE 20 NPT

m 7,10

333,00 64,80 2.824,39 101,15 33,52 956,16

Subtotal 1.1 2.824,39

956,16

3.780,56



320



53.138,55



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

9.1


DE ELETRODUTO RÍGIDO DE

SEÇÃO CIRCULAR, DE

AÇO CARBONO, COM COSTURA, REVESTIMENTO GALVANIZADO,

COM ROSCA NBR 8133, TAMANHO

NOMINAL 3/4", DE ACORDO

COM A NBR 5624, INCLUINDO FIXAÇÃO E

CONEXÕES.

m 230,00 8,21 1,60 2.256,45 6,71 2,22 2.054,14

Subtotal 1.1



321

2.256,45 2.054,14 4.310,59

9.2



2,5mm², 450/750V - 70°C - COR

PRETA.

m 600,00 1,19 0,23 852,94 1,12 0,37 894,70

Subtotal 1.1

852,94

894,70

1.747,65

9.3



2,5mm², 450/750V - 70°C - COR

AZUL.

m 600,00 1,19 0,23 1,42 1,12 0,37 894,70

Subtotal 1.1

1,42

894,70

896,12

9.4



2,5mm², 450/750V - 70°C - COR

VERDE.

m 600,00 1,19 0,23 852,94 1,12 0,37 894,70



322

Subtotal 1.1 852,94

894,70

1.747,65

9.5

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM METÁLICA 15X15cm.

un 56,00

15,31 2,98 1.024,20 6,71 2,22 500,29

Subtotal 1.1

1.024,20

500,29 1.524,49



323

9.6

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA

DE EMERGÊNCIA,

UNIDADE AUTÔNOMA DE

SOBREPOR COM FARÓIS LED


CONSUMO TOTAL DE 15 W.


BATERIA SELADA - 12V X 7AH, AUTONOMIA SUPERIOR A UMA HORA E MEIA, 5000

K°.FABRICANTE: AUREONLUX; ou

de qualidade equivalente ou superior.MOD.: BLL 2400 LED

IP66 - BATERIA SELADA -2 X 12V

X 7AhAUTONOMIA -

SUPERIOR A UMA HORA E

un 9,00

244,65 47,61 2.630,33 11,19 3,71 134,09



324

MEIA - 15W EM 220V

Subtotal 1.1 2.630,33

134,09

2.764,42



325

9.7

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA

DE EMERGÊNCIA,

BLOCO AUTÔNOMO A

LED DE SOBREPOR



BATERIA SELADA - 6V X 4AH, 4000

K°.PARA ACLARAMENTO COM MODO DE OPERAÇÃO EM REGIME NÃO PERMANENTE

(SOMENTE EMERGÊNCIA)AU

TONOMIA - SUPERIOR A UMA HORA E

MEIACONSUMO MÁXIMO - 4W (BATERIA EM

CARGA)

un 10,00 20,80 4,05 248,48 6,71 2,22 89,34

Subtotal 1.1 89,34



326

248,48 337,81



13.328,72



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


V. Unitário

Máximo Admitido


Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

10.1

SINALIZAÇÃO DE PISO PARA

HIDRANTES E EXTINTORES

un 13,00

34,50 6,71 535,84 39,52 13,10 684,02

Subtotal 1.1

535,84

684,02 1.219,86

10.2

C-1 Proibido fumar - D=25,2cm - Simbolo: circular,



vermelhas

un 6,00

36,80 7,16 263,77 1,92 0,64 15,32

Subtotal 1.1 15,32



327

263,77 279,09

10.3

C-2 Proibido produzir chama -

D=25,2cm - Simbolo: circular,



vermelhas

un 1,00 36,80 7,16 43,96 1,92 0,64 2,55

Subtotal 1.1

43,96

2,55 46,51

10.4

C-3 Proibido utilizar água para

apagar fogo - D=25,2cm -




un 2,00 36,80 7,16 87,92 1,92 0,64 5,11

Subtotal 1.1 87,92

5,11

93,03



328

10.5

C-6 Cuidado, risco de incêndio -



faixa traingular preta

un 1,00 50,01 9,73 59,74 1,92 0,64 2,55

Subtotal 1.1

59,74

2,55 62,30

10.6

C-9 Sinalização de alerta para pergiro

de choque ELÉTRICO -



faixa triangular preta

un 7,00 50,01 9,73 418,19 1,92 0,64 17,88

Subtotal 1.1

418,19

17,88 436,07

10.7

C-12 Saida de emergência - L=24

H=12cm - Simbolo:

retangular, fundo verde, pictograma fotoluminiscente

un 4,00 25,80 5,02 123,28 1,92 0,64 10,21



329

Subtotal 1.1

123,28

10,21 133,50

10.8


H=12cm - Simbolo:


un 4,00 25,80 5,02 123,28 1,92 0,64 10,21

Subtotal 1.1

123,28

10,21 133,50

10.9


H=12cm - Simbolo:


un 8,00 25,80 5,02 246,57 1,92 0,64 20,43

Subtotal 1.1

246,57

20,43 266,99

10.10

C-16A Escada de emergência - L=24

H=12cm - Simbolo:


un 1,00 25,80 5,02 30,82 1,92 0,64 2,55

Subtotal 1.1 2,55



330

30,82 33,37

10.11

C-20 Alarme sonoro - L=20

H=20cm - Simbolo:

quadrado, fundo vermelho, pictograma

fotoluminiscente

un 5,00 29,71 5,78 177,46 1,92 0,64 12,77

Subtotal 1.1

177,46

12,77 190,23

10.12

C-21 Comando manual de alarme

ou bomba de incêndio - L=15

H=20cm - Simbolo:


fotoluminiscente

un 5,00 34,80 6,77 207,86 1,92 0,64 12,77

Subtotal 1.1 207,86

12,77

220,63

10.13

C-23 Extintor de Incêndio - L=20

H=20cm - Simbolo:

quadrado, fundo

un 11,00 29,71 5,78 390,41 1,92 0,64 28,09



331


fotoluminiscente

Subtotal 1.1

390,41

28,09 418,50

10.14

C-26 Hidrante de Incêndio - L=20

H=20cm - Simbolo:

quadrado, fundo vermelho, pictograma

fotoluminiscente

un 2,00 29,71 5,78 70,98 1,92 0,64 5,11

Subtotal 1.1

70,98

5,11 76,09

10.15

C-31 Comando manual retardo de

gás - L=15 H=20cm - Simbolo:


fotoluminiscente

un 1,00 34,80 6,77 41,57 1,92 0,64 2,55

Subtotal 1.1

41,57

2,55 44,13



332

10.16

C-32 Chave bloqueio de

segurança - L=15 H=22cm - Simbolo:


fotoluminiscente

un 1,00 34,80 6,77 41,57 1,92 0,64 2,55

Subtotal 1.1

41,57

2,55 44,13


TOTAL SERVIÇOS 834,68

3.697,92



VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido






Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

11.1

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBS280 VAZÃO DE AR 3300 M3/H PEE

28 mmCa FILTRO

un 1,00 4.926,09 624,63 5.550,72

41,63 13,80 55,43



333

G4+F5, ou de qualidade

equivalente ou superior.

Subtotal 1.1

5.550,72

-

55,43 5.606,14

11.2

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA DE VENTILAÇÃO MOD. BBT 160 VAZÃO DE AR

860 M3/H PEE 26 mmCa FILTRO G4+F5, ou de


superior.

un 1,00 2.767,67 350,94 3.118,61

- - 41,63 13,80 55,43

Subtotal 1.1 3.118,61

-

55,43

3.174,04



334

11.3

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EXAUSTOR CENTRÍFUGO MOD. BSS 355 VAZÃO 3300 M3/H PEE 32 mmCa, ou de


superior.

un 1,00 2.591,22 328,57 2.919,79

- - 41,63 13,80 55,43

Subtotal 1.1

2.919,79

-

55,43 2.975,21

11.4




superior.

un 1,00 1.674,62 212,34 1.886,96

- - 41,63 13,80 55,43

Subtotal 1.1

1.886,96

-

55,43 1.942,39

11.5

DUTO TDC #24 INCLUSIVE

ACESSÓRIOS, JUNTAS DE TDC,

PINTURA E

m² 192,00

93,05 18,11 21.342,56 26,21 8,69 6.699,52



335

SUPORTES DE FIXAÇÃO.

Subtotal 1.1

21.342,56

6.699,52 28.042,08

11.6 GRELHA DE


un 4,00

111,26 21,65 531,64 4,89 1,62 26,04

Subtotal 1.1

531,64

26,04 557,69


un 4,00

80,76 15,72 385,90 4,89 1,62 26,04

Subtotal 1.1

385,90

26,04 411,95

11.8 GRELHA DE


un 2,00

89,03 17,33 212,71 4,89 1,62 13,02

Subtotal 1.1

212,71

13,02 225,73


un 2,00 63,77 12,41

152,36

4,89

1,62 13,02



336

Subtotal 1.1

152,36

13,02 165,38

11.10

VENEZIANA PARA TOMADA DE AR 785x330

mm

un 1,00

133,34 25,95 159,29 4,89 1,62 6,51

Subtotal 1.1

159,29

6,51 165,80

11.11

VENEZIANA PARA TOMADA DE AR 585x330

mm

un 1,00

103,49 20,14 123,63 4,89 1,62 6,51

Subtotal 1.1

123,63

6,51 130,14

11.12

VENEZIANA PARA

DESCARGA DE AR 585x330 mm

un 2,00

103,49 20,14 247,26 4,89 1,62 13,02

Subtotal 1.1

247,26

13,02 260,28

11.13 DAMPER CORTA FOGO 300x200

mm un 2,00

69,53 13,53 166,12 4,89 1,62 13,02

Subtotal 1.1

166,12

13,02 179,14



337

11.14

ESTRUTURA METÁLICA PARA

BASE DOS EQUIPAMENTOS

un 2,00

832,32 161,97 1.988,58 327,60 108,57 872,33

Subtotal 1.1

1.988,58

872,33 2.860,91

TOTAL DO ITEM 11 TOTAL EQUIPAMENTOS

13.476,08 TOTAL MATERIAL 25.310,05 TOTAL SERVIÇOS 7.910,75 46.696,88

12 LIMPEZA GERAL


VALOR TOTAL DO


Máximo Admitido






Valor Total

Valor Total

Valor Total

12,68% 19,46% 33,14%

12.1 LIMPEZA DIARIA

DE OBRA mês 3,00

- - 1.473,66 488,37 5.886,09

Subtotal 1.1

-

5.886,09 5.886,09

12.2 LIMPEZA FINAL

DE OBRA m²

3700,00

- - 0,55 0,18 2.709,40

Subtotal 1.1

-

2.709,40 2.709,40

TOTAL DO ITEM 12

TOTAL SERVIÇOS 8.595,49 8.595,49

TOTAL GERAL

TOTAL

EQUIPAMENTOS 13.476,08 TOTAL MATERIAL 508.188,77 SERVIÇOS 218.238,57 739.903,42



338


ANEXO C DO PROJETO BÁSICO - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO COM INCIDÊNCIA CUMULATIVA DE PIS E COFINS

Item Descrição und. qtde 0 à 30 dias 31 à 60 dias 61 à 90 dias 91 à 120 dias

1 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS

1.1 mão de obra de supervisão 17.623,37 17.623,37 35.246,74


2.1 INSTALAÇÕES DO CANTEIRO und. 1,00 2.809,46 2.661,34 5.470,80


3.1 DESMONTAGEM, DEMOLIÇÕES E REMOÇÃO DE ENTULHO und. 1,00 8.998,57 8.998,57

4INSTALAÇÕES ESPECIAIS - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO -

SISTEMA DE HIDRANTES

4.1 SISTEMA DE HIDRANTES und. 1,00 2.019,54 2.770,16 4.789,70


5.1 EXTINTORES und. 1,00 8.834,55 83,95 8.918,50


6.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DETECÇÃO E

ALARME DE INCÊNDIOun 1,00 87.333,07 87.333,07 19.298,11 193.964,24


7.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE COMBATE A

INCÊNDIO FIREPROun 1,00 108.249,28 108.249,28 51.922,47 51.922,47 320.343,49



INCÊNDIO COM GÁS FM-200un 1,00 39.298,26 10.671,29 49.969,55


9.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE

EMERGÊNCIAun 1,00 7.399,87 5.130,47 12.530,35


10.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO CONTRA PÂNICO

E ROTA DE FUGAun 1,00 2.693,30 784,03 3.477,33


11.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO E

EXAUSTÃO MECÂNICA un 1,00 36.482,67 7.430,66 43.913,33

12 LIMPEZA GERAL

12.1 LIMPEZA DIARIA DE OBRA mês 2,00 2.764,44 2.764,44 5.528,88

12.2 LIMPEZA FINAL DE OBRA und. 1,00 2.544,97 2.544,97

ACUMULADO 245.612,40 245.089,94 124.140,41 80.853,70 695.696,45

CRONOGRAMARECEBIMENTO DE

MATERIAL

EXECUÇÃO DAS

INSTALAÇÕES



339

TOMADA DE PREÇOS N. 01/2017 ANEXO C DO PROJETO BÁSICO - CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO SEM INCIDÊNCIA CUMULATIVA DE PIS E COFINS

Item Descrição und. qtde 0 à 30 dias 31 à 60 dias 61 à 90 dias 91 à 120 dias

1 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS

1.1 mão de obra de supervisão 18.762,00 18.762,00 37.523,99


2.1 INSTALAÇÕES DO CANTEIRO und. 1,00 2.986,73 2.833,29 5.820,01


3.1 DESMONTAGEM, DEMOLIÇÕES E REMOÇÃO DE ENTULHO und. 1,00 9.579,96 9.579,96

4INSTALAÇÕES ESPECIAIS - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO -

SISTEMA DE HIDRANTES

4.1 SISTEMA DE HIDRANTES und. 1,00 2.146,96 2.949,14 5.096,10


5.1 EXTINTORES und. 1,00 9.391,97 89,38 9.481,35


6.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DETECÇÃO E

ALARME DE INCÊNDIOun 1,00 92.843,36 92.843,36 20.544,94 206.231,66



INCÊNDIO FIREPROun 1,00 115.079,28 115.079,28 55.277,13 55.277,13 340.712,81



INCÊNDIO COM GÁS FM-200un 1,00 41.777,79 11.360,75 53.138,55


9.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE

EMERGÊNCIAun 1,00 7.866,77 5.461,95 13.328,72


10.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO CONTRA PÂNICO

E ROTA DE FUGAun 1,00 2.863,23 834,68 3.697,92


11.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO E

EXAUSTÃO MECÂNICA un 1,00 38.786,13 7.910,75 46.696,88

12 LIMPEZA GERAL

12.1 LIMPEZA DIARIA DE OBRA mês 2,00 2.943,05 2.943,05 5.886,09

12.2 LIMPEZA FINAL DE OBRA und. 1,00 2.709,40 2.709,40

ACUMULADO 261.110,93 260.553,92 132.161,00 86.077,58 739.903,42

CRONOGRAMARECEBIMENTO DE

MATERIAL

EXECUÇÃO DAS

INSTALAÇÕES



340


ANEXO D DO PROJETO BÁSICO

PERCENTUAIS DE BDI PARA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

O objetivo desta Nota Técnica é apresentar à Administração do Supremo Tribunal Federal parâmetros máximos aceitáveis para as Bonificações e Despesas Indiretas (BDI) quando da elaboração de planilhas estimativas de custos de obras e serviços de engenharia.

1. Introdução

1.1. Esta Secretaria de Controle Interno por meio da Nota Técnica 1/2007 definiu limites de BDI para as contratações de serviços em que há alocação de postos de trabalho. Porém, esta SCI não havia se manifestado sobre a composição nem sobre o percentual de BDI aceitáveis nas licitações de obras e serviços de engenharia.

1.2. Entre as diversas fontes de auxílio à elaboração da presente informação, destacamos o Relatório do Grupo de Trabalho formulado pela SECOB - Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União do Tribunal de Contas da União, que resultou no Acórdão 325/2007 – Plenário do Tribunal de Contas da União.

1.3. O referido estudo teve como principal objetivo propor critérios/parâmetros de aceitabilidade para o LDI - Lucro e Despesas Indiretas, também denominado BDI. Apesar de tal estudo ter visado às obras de implantação de linhas de transmissão de energia elétrica e de subestações, consta do referido acórdão que: “o trabalho pode fornecer uma referência genérica, pois sua especificidade limita-se aos valores observados para o setor, sendo os conceitos e a composição do LDI propostos aplicáveis a outros tipos de obras” (grifo nosso).

1.4. Recentemente, o Tribunal de Contas exarou o Acórdão 2622/2013 – Plenário que cuidou sobre a composição do BDI para alguns tipos de obra e apresentou faixas e valores médios aceitáveis para administração central, riscos, seguros, garantias, despesas financeiras e remuneração do construtor.

1.5. Nesse acórdão, ficou assente que os percentuais ali expostos não são estáticos e não devem ser utilizados para composição de BDI máximo, pela simples aplicação de fórmula:

382. Conclui-se, dessa forma, que as faixas referenciais são importantes balizadores dos valores do BDI e de seus componentes, mas não estão, por esse motivo, vinculadas entre si por meio da aplicação da fórmula do Acórdão 2.369/2011-Plenário, adotada no presente estudo como referencial teórico para o cálculo do BDI de obras públicas, conforme abordado no tópico 2.6 deste relatório, e para o tratamento estatístico dos dados coletados. Portanto, cada orçamentista deve analisar a maneira mais conveniente de utilizá-las, buscando motivar sempre sua decisão de escolha.

1.6. O Ministro Relator divergiu desse posicionamento, para admitir que as faixas apresentadas podem ser utilizadas como parâmetro de avaliação pelo próprio TCU:

Relator

140. No tocante a essas faixas referenciais, tenho apenas um ajuste a fazer à proposta da unidade técnica, considero que também as tabelas que tratam de



341

patamares para os percentuais dos itens que compõem o BDI devem servir de orientação para as unidades técnicas deste Tribunal.

1.7. Por essa razão, consideramos os percentuais evidenciados pelo TCU apenas a título de referência. Por conseguinte, apresentamos estudo adequado à realidade das contratações de obras e de serviços de engenharia efetuadas pelo STF, estabelecendo percentuais de BDI distintos para serviços, materiais e para equipamentos.

2. Conceito e Forma de Aplicação do Percentual de BDI

2.1. A elaboração de orçamentos de obras e serviços de engenharia envolve dois componentes que formam o preço final da obra: custos diretos e o BDI – Benefícios ou Bonificações e Despesas Indiretas, havendo íntima relação entre esses dois componentes, pois o percentual de BDI incide sobre o valor dos custos diretos.

2.2. O Acórdão 325/2007 – Plenário define custos diretos da seguinte forma:

De forma mais objetiva, consideram-se custos diretos, aqueles que podem ser associados aos aspectos físicos da obra, detalhados no projeto de engenharia, bem como ao seu modo de execução, determinados pela organização operacional e pela infra-estrutura necessária. Assim, custos diretos são aqueles relacionados aos materiais e equipamentos que comporão a obra, além dos custos operacionais e de infra-estrutura necessários para sua transformação no produto final, tais como mão-de-obra (salários, encargos sociais, alimentação, alojamento e transporte), logística (canteiro, transporte e distribuição de materiais e equipamentos) e outros dispêndios derivados, que devem ser discriminados e quantificados em planilhas.

2.3. Em outras palavras, André Luiz Mendes e Patrícia Reis Leitão Bastos, em artigo da Revista do Tribunal de Contas da União1, definem:

Custos diretos são aqueles que ocorrem especificamente por causa da execução do serviço objeto do orçamento em análise [...]

2.4. É sabido que os editais de licitação, para contratações de obras e serviços de engenharia no STF, disponibilizam planilha orçamentária com indicação da estimativa dos quantitativos e dos preços dos serviços, da mão-de-obra, dos materiais e dos equipamentos necessários para a execução do objeto a ser contratado. O valor referente ao BDI resulta da aplicação de um percentual sobre o custo total da obra constante da referida planilha orçamentária.

2.5. Entre as várias definições de BDI registrados no Acórdão 325/2007, destacamos a de André Luiz Mendes e Patrícia Reis Leitão Bastos:

BDI é uma taxa correspondente às despesas indiretas e ao lucro que, aplicada ao custo direto de um empreendimento (materiais, mão de obra, equipamentos), eleva-o ao seu valor final2.

2.6. De forma minuciosa, BDI corresponde às despesas indiretas e aos benefícios; despesas indiretas são aquelas realizadas pela empresa contratada em função do serviço que

1 MENDES, André Luiz e BASTOS, Patrícia Reis Leitão. Um aspecto polêmico dos orçamentos de obras públicas:

Benefícios e Despesas Indiretas (BDI). Revista do Tribunal de Contas da União. Brasília, v. 32, n.88, abr/jun 2001. 2 MENDES, André Luiz e BASTOS, Patrícia Reis Leitão. Um aspecto polêmico dos orçamentos de obras públicas:

Benefícios e Despesas Indiretas (BDI). Revista do Tribunal de Contas da União. Brasília, v. 32, n.88, abr/jun 2001.



342

está prestando, porém, não está diretamente relacionada à obra; benefício, por seu turno, é o lucro da empresa.

2.7. Destacamos ainda que em diversas deliberações, o TCU3 orienta a desoneração do BDI, evitando que a Administração inclua, no seu cálculo, custos associados diretamente à execução da obra, tais como despesas com Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento e Mobilização e Desmobilização. Agindo dessa forma, evita-se a incidência indevida ou em duplicidade de tais itens sobre os demais custos diretos calculados para a obra.

3. Componentes do BDI e seus percentuais aceitáveis

3.1. Cientes de que na prática há dificuldades quanto à composição do BDI, esta Seção de Análise de Licitações, Contratos e Gestão Contratual desenvolveu o presente estudo sobre os componentes e percentuais aceitáveis para cada item que compõe o BDI.

3.2. Despesas Administrativas (DA): percentual máximo a ser admitido deve ser de 5%, conforme já utilizado pelo STF nas contratações de serviço com alocação de postos de trabalho - Nota Técnica 1/2007 da SCI.

3.3. Despesas Financeiras (DF): “são gastos relacionados à perda monetária decorrente da defasagem entre a data do efetivo desembolso e a data da receita correspondente”4. De acordo com o Acórdão 325/2007, a taxa SELIC pode servir de parâmetro para remuneração deste encargo, por isso, para o cálculo do percentual relativo às Despesas Financeiras, adota-se o percentual médio de 0,98% relativo à taxa SELIC5, conforme demonstrado a seguir:

TAXA SELIC

Setembro 2014 0,91%

Outubro 2014 0,95%

Novembro 2014 0,84%

Dezembro 2014 0,96%

Janeiro 2015 0,94%

Fevereiro 2015 0,82%

Março 2015 1,04%

Abril 2015 0,95%

Maio 2015 0,99%

Junho 2015 1,07%

Julho 2015 1,18%

Agosto 2015 1,11%

Total 11,76%

Média 0,98%

Fonte: sitio da Receita Federal

3.4. De acordo com a fundamentação do Acórdão 325/2007 do TCU infere-se que tais despesas não devem incidir sobre equipamentos, especialmente porque quando tais itens são adquiridos em conjunto com a obra ou com os serviços de engenharia a concorrência é menor,

3 Decisão 1332/2002, Acórdãos 325/2007 e 1685/2008, 2622/2013 – Plenário/TCU. 4 Revista do TCU, Brasília, v. 32, n.88, abr/jun 2001 5 O percentual da taxa SELIC atualizado em 18/09/2015 pela Secretaria de Controle Interno.



343

fato que influencia seu preço. Por outro lado, não há justificativa para incidência de despesas financeiras sobre serviços, pois se constituem quase que integralmente de mão-de-obra que é paga mês a mês.

3.5. Assim, no presente estudo admitir-se-á a incidência de despesas financeiras apenas sobre o valor dos materiais.

3.6. Para o Lucro Bruto (LB), o percentual máximo a ser admitido deve ser de 10%, por analogia ao percentual proposto na Nota Técnica 1/2007 desta SCI.

3.7. As pessoas jurídicas prestadoras de serviços se sujeitam, em regra, ao pagamento dos seguintes tributos:

Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS;

Contribuição para os Programas de Integração Social - PIS;

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS.

Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta – CPRB.

3.8. Quanto ao Imposto sobre Serviços de qualquer natureza – ISS, será utilizada a alíquota de 2,00% sobre o faturamento, conforme alínea “g” do inciso I do art. 38 do Decreto 25.508/2005 – GDF6.

3.9. As alíquotas do PIS e da COFINS, para as pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência cumulativa, são 0,65% e 3,00%, respectivamente.

3.10. Além disso, o art. 7º da Lei 12.546/2011, atualizada pela Lei 12.844/2013, desonerou, até 31/12/2014, a folha de pagamento das empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0.

3.11. Assim, as obras que forem matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI após o primeiro dia do quarto mês subsequente ao da publicação da Lei 12.844/2013, de 19/7/2013, não se sujeitam à contribuição do INSS de 20% sobre a folha de pagamento. Nesse período, ficarão sujeitas à alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta.

3.12. Ademais, por meio do Acórdão 2293/2013 – Plenário, o TCU recomendou que, nesse período, a Administração deve utilizar os preços do SINAPI já desonerados e que deve incluir a alíquota de 2% no cálculo do BDI.

6 Art. 38. As alíquotas do imposto são as seguintes: I - 2% (dois por cento) para os serviços listados: g) nos subitens 7.02, 7.03, 7.04, 7.05, 7.17 e 7.19 da lista do Anexo I: 7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). 7.03 – Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia. 7.04 – Demolição. 7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). 7.19 – Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo.

http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=25508&txtAno=2005&txtTipo=6&txtParte=ANEXO%2001



344

3.13. Em sendo assim, para as empresas sujeitas ao regime de incidência cumulativa, o percentual relativo a tributos a ser adotado deve ser de 7,65%, conforme tabela abaixo:

Regime de Incidência Cumulativa de PIS e de COFINS

Tributo Alíquota

ISS 2,00%

COFINS 3,00%

PIS 0,65%

CPRB 2,00%

TOTAL 7,65%

3.14. Já para as pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa, o percentual de tributos deve ser de 13,25%, referente a alíquotas de 2% para o ISS, 1,65% para o PIS, 7,60% para a COFINS e 2% para a CPRB.

Regime de Incidência Não-Cumulativa de PIS e de COFINS

Tributo Alíquota

ISS 2,00%

COFINS 7,60%

PIS 1,65%

CPRB 2,00%

TOTAL 13,25%

3.15. Salientamos que a Nota Técnica nº 1/2007 ressalta que, no regime de incidência cumulativa de PIS e de COFINS, não há dedução de custos sobre a base de cálculo do tributo, ou seja, as alíquotas são aplicadas sobre o total do faturamento da empresa. Assim, as alíquotas devem compor o BDI pelo seu valor integral.

3.16. Já no regime de incidência não-cumulativa, as empresas obtêm créditos tributários que são apurados com base em alguns custos, despesas e encargos que podem ser deduzidos da base de cálculo do tributo, como por exemplo: energia elétrica, aluguéis e aquisições de ativos.

3.17. Por essa razão, embora se tenha utilizado, na definição do percentual máximo de BDI para o regime de incidência não-cumulativa, os percentuais máximos de 7,60% para a COFINS e de 1,65% para o PIS, a Secretaria de Controle Interno entende que a empresa não deve cotar esses percentuais máximos, mas aqueles que representem a média das alíquotas efetivamente recolhidas nos últimos doze meses.

3.18. Assim, os editais de licitação devem exigir que as empresas sujeitas ao regime de tributação de incidência não-cumulativa apresentem o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais – DACON (até dezembro de 2013), o documento Registros Fiscais – Consolidação das Operações por Código da Situação Tributária, e o recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital – Contribuições (a partir de janeiro de 2014), utilizados para elaborar a declaração de que os percentuais de PIS e de COFINS cotados correspondem à média dos recolhimentos dos últimos doze meses anteriores à apresentação da proposta.



345

3.19. Diante do exposto, conclui-se que o percentual aceitável relativo a tributos para as pessoas jurídicas sujeitas à incidência cumulativa deve ser de 7,65%. Já para as pessoas jurídicas que envolvam atividades cujo regime de incidência do PIS e da COFINS seja não-cumulativo, o percentual máximo aceitável é de 13,25%.

4. Fórmula do BDI

4.1. Para o cálculo do valor do BDI, utiliza-se a seguinte fórmula:

BDI = (1+ DA)x(1+DF)x(1+LB)

- 1 , onde: (1-T)

DA - Despesa Administrativa = 0,05

DF - Despesa Financeira = 0,0098

LB – Lucro Bruto= 0,1

T – Tributos = 0,0765 ou 0,1325

5. BDI diferenciado para serviços

5.1. Para empresas sujeitas ao Regime de Incidência Cumulativa de PIS e de COFINS, o cálculo do BDI inclui despesas administrativas, lucro bruto e tributos, nos termos seguintes:

BDI = (1+ 0,05)x(1+0,1)

-1 (1-0,0765)

BDI = 25,06%

5.2. Para Empresas com Regime de Incidência Não-Cumulativa de PIS e de COFINS:

BDI = (1+ 0,05)x(1+0,1)

-1 (1-0,1325)

BDI = 33,14%

5.3. Assim, o percentual máximo de BDI a ser aplicado sobre os serviços é de 25,06% para as empresas tributadas pelo regime de incidência cumulativa e de 33,14% para as empresas tributadas pelo regime de incidência não-cumulativa.

6. BDI Diferenciado para materiais

6.1. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União7 tem se firmado no sentido de que sempre que possível deve-se proceder à aquisição de equipamentos e materiais em separado da obra. No entanto, nos casos em que os materiais corresponderem a um percentual significativo no preço global da obra e houver justificativa técnica que comprove que a

7 Acórdãos 397/2008, 1020/2007, 1600/2003 – todos do Plenário



346

aquisição não possa ocorrer de forma parcelada, o percentual de BDI deve ser menor do que o aplicado sobre o valor da prestação de serviços, in verbis:

9.2.5.4. o gestor deve promover estudos técnicos demonstrando a viabilidade técnica e econômica de se realizar uma licitação independente para a aquisição de equipamentos/materiais que correspondam a um percentual expressivo das obras, com o objetivo de proceder o parcelamento do objeto previsto no art. 23, § 1º, da Lei nº 8.666/1993; caso seja comprovada a sua inviabilidade, que aplique um LDI reduzido em relação ao percentual adotado para o empreendimento, pois não é adequada a utilização do mesmo LDI de obras civis para a compra daqueles bens; (Acórdão 440/2008 – Plenário)

6.2. A recomendação constante do Acórdão se justifica em função de não ser razoável a incidência de lucro sobre a compra de materiais, tendo em vista que essa não é a atividade-fim da empresa a ser contratada, devendo a obtenção de lucro ficar adstrita à prestação dos serviços.

6.3. Outro ponto que justifica o percentual diferenciado de BDI para materiais é que estes não estão sujeitos ao Imposto sobre Serviços – ISS.

6.4. Dessa forma, verificamos a necessidade de o STF adotar, nas licitações para contratação de obras e serviços de engenharia, percentual de BDI diferenciado para fornecimento de materiais, a partir das seguintes premissas:

6.4.1. Despesa Administrativa (DA): percentual máximo a ser admitido deve ser de 5%;

6.4.2. Despesa Financeira (DF): adota-se o percentual de 0,98% relativo à taxa SELIC média mensal do período relativo a setembro de 2014 a agosto de 2015;

6.4.3. Tributos (T): apenas os percentuais referentes ao PIS e à COFINS e à CPRB, uma vez que o ISS é imposto incidente apenas sobre serviços; adota-se, portanto, as alíquotas de: 5,65% (incidência cumulativa) e 11,25% (incidência não-cumulativa).

6.5. Alertamos que, assim como nos casos das contratações de serviços, os percentuais cotados para o PIS e para a COFINS no caso de empresas eventualmente tributadas pelo regime da incidência não-cumulativa deverão ser apresentados na licitação de acordo com o percentual de aproveitamento de crédito dos últimos doze meses anteriores à apresentação da proposta. Para fins de comprovação do percentual cotado a ser feito pela Comissão Permanente de Licitação, o edital de licitação deve necessariamente exigir que a licitante tributada pelo regime de incidência não-cumulativa apresente o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais – DACON (até dezembro de 2013), o documento Registros Fiscais – Consolidação das Operações por Código da Situação Tributária, e o recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital – Contribuições (a partir de janeiro de 2014).

6.6. Dessa forma, os percentuais máximos a serem admitidos na licitação a título de BDI sobre materiais são:



347

Empresa sujeita ao Regime de Incidência Cumulativa

BDI = (1+0,05)x(1+0,0098) -1

BDI = 12,37%

(1-0,0565)

Empresa sujeita ao Regime de Incidência Não-Cumulativa

BDI = (1+0,05)x(1+0,0098)

-1

BDI = 19,46% (1-0,1125)

7. BDI diferenciado para equipamentos

7.1. O artigo 2º da Instrução Normativa 63/2008 e os artigos 156 e157 do Regulamento da Secretaria do Tribunal dispõem, respectivamente que:

Art. 2º Após o ingresso de bem móvel no Tribunal, a incorporação ao acervo patrimonial e a classificação de acordo com o Plano de Contas da União são realizadas pela Seção de Controle do Patrimônio.

Art. 156. O ingresso de bens móveis patrimoniais no Tribunal far-se-á mediante compra, cessão, doação, permuta, fabricação interna ou outras formas. Art. 157. Os bens patrimoniais somente poderão ser destinados às unidades do Tribunal com o respectivo Termo de Responsabilidade.

7.2. Muito embora tais normativos não indiquem quais bens devem ou não ser patrimoniados, a orientação desta SCI é no sentido de que a incorporação é dispensável apenas nos casos em que for necessário promover outra obra para retirar/trocar o bem do local inicialmente instalado, ou seja, o equipamento adquirido acaba por fazer parte da própria obra e esse conjunto (obra + equipamento) toma características de novas instalações e não de equipamentos individualizados.

7.3. Nota-se dos normativos citados que todo bem móvel deve ser incorporado ao acervo patrimonial antes de ser destinado às unidades do Tribunal. Após o pagamento, a nota fiscal de aquisição do bem é encaminhada à Seção de Controle do Patrimônio para adoção dos procedimentos relativos à incorporação do bem.

7.4. No entanto, há uma dificuldade quando um bem móvel, que deve ser incorporado ao patrimônio, é adquirido em conjunto com a obra ou com os serviços de engenharia, pois a empresa contratada emite uma nota fiscal genérica de serviços, não havendo discriminação dos equipamentos. Por essa, razão, em regra, esses bens adquiridos em conjunto acabam sendo encaminhados para a unidade responsável pela obra sem que o respectivo registro patrimonial. A ausência de incorporação do bem ao acervo faz com que tais bens fiquem sem controle.

7.5. Assim, o mais razoável é que a aquisição dos bens sujeitos à incorporação, tal como é o caso dos equipamentos, ocorra em separado da obra ou dos serviços de engenharia, assegurando o trâmite padrão relativo à inclusão do bem no Sistema de Patrimônio do STF.

7.6. Outro argumento que fortalece a necessidade de efetuar a aquisição de equipamentos em separado é a necessidade de parcelamento do objeto, sempre que tecnicamente possível, conforme preceitua o art. 23, §1º da Lei 8.666/93 e jurisprudência pacífica do TCU:

50. Quanto à aquisição de equipamentos e materiais cujo valor corresponda a percentual significativo do preço global da obra, o entendimento há muito sedimentado no TCU (Acórdãos 159/2003-P, 1.601/2004-P e 446/2005-P) e



348

agora ratificado pelo Ac. TCU 325/2007-P (item 9.1.4), é no sentido de que, sempre que possível, o gestor deve realizar licitação autônoma para aquisição desses equipamento/materiais, atendendo ao disposto no art. 23, § 1º da Lei 8.666/93, procedendo ao parcelamento do objeto. Assim, sempre que existir parcela específica de obra cuja aquisição em separado se apresente como técnica e econômica viável, trazendo vantagens para a administração, deve-se optar pelo parcelamento. 51. No caso oposto ao parcelamento, ou seja, quando não se verifica essa viabilidade técnico-econômica, a aquisição dos equipamentos e materiais poderá ser realizada juntamente com a execução da obra. Neste caso, o administrador público no seu orçamento deve adotar para compra dos equipamentos/materiais uma taxa de LDI diferenciada em relação aos adotados para os serviços de engenharia e deve exigir dos licitantes a composição das suas taxas para comparação com o que foi orçado (Acórdão 2.875/2008).

7.7. Assim, a regra é que os equipamentos de valor expressivo sejam adquiridos de forma separada, sendo a aquisição juntamente com a obra ou com os demais serviços de engenharia uma exceção que deve ser tecnicamente justificada.

7.8. Uma das vantagens que se pode apontar é que ao se realizar uma licitação autônoma para aquisição de equipamentos, poderá haver uma ampliação da competitividade e a Administração terá a possibilidade de obter preços mais vantajosos.

7.9. Contudo, caso a Administração comprove a inviabilidade de aquisição do equipamento em licitação diversa, é necessário adotar dois procedimentos diferenciados.

7.10. O primeiro se refere à aplicação, sobre o valor dos equipamentos, de percentual de BDI reduzido em relação àqueles adotados para serviços e para materiais. Esse terceiro percentual se justifica em razão de não ser possível incidir taxa de administração sobre os equipamentos.

7.11. Desta feita, os percentuais de BDI incidentes sobre o valor dos equipamentos são:

Empresa sujeita ao Regime de Incidência Cumulativa

BDI =

1 -1

BDI = 5,98%

(1-0,0565)

Empresa sujeita ao Regime de Incidência Não-Cumulativa

BDI = 1

-1

BDI = 12,68% (1-0,1125)

7.12. Um segundo ponto deve ser considerado quando houver aquisição conjunta dos equipamentos com a obra ou com os serviços de engenharia: antes da elaboração do edital, os autos devem ser encaminhados à Seção de Controle de Patrimônio para análise do projeto e prestação de informações acerca de quais equipamentos são suscetíveis de incorporação patrimonial.

7.13. Além disso, torna-se necessário alterar a cláusula de pagamento para exigir que a empresa ao emitir nota fiscal proceda à especificação detalhada do equipamento para



349

viabilizar o registro patrimonial extraorçamentário pelas Seções de Controle Patrimonial e de Contabilidade.

8. Conclusão

8.1. Diante do exposto, a conclusão da nota técnica em epígrafe é no sentido de que:

8.1.1. Sempre que possível os equipamentos e os materiais de valor expressivo devem ser adquiridos em separado da obra ou do serviço de engenharia. Quando restar tecnicamente comprovado não ser possível a aquisição em separado, a Administração deve adotar percentuais de BDI distintos;

8.1.2. Em virtude da Lei 12.546/2011 e do Acórdão 2293/2013 – Plenário, até 31/12/2014, para contratação de obras e serviços de engenharia, os percentuais máximos para o item Bonificações e Despesas Indiretas a serem inseridos nas planilhas de custos devem ser os seguintes:

Empresas tributadas pelo regime de incidência cumulativa de PIS e de COFINS

BDI

Serviços: 25,06%

Materiais: 12,37%

Equipamentos: 5,98%

Empresas tributadas pelo regime de incidência não-cumulativa de PIS e de COFINS

BDI

Serviços: 33,14%

Materiais: 19,46%

Equipamentos: 12,68%

8.1.3. As planilhas de preços referentes a serviços de obras e de engenharia deverão ser elaboradas com base em tabelas oficiais que já estejam desoneradas da contribuição previdenciária prevista no art. 22, inciso I e III da Lei 8.212/1991;

8.1.4. Os editais de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia devem exigir que os percentuais cotados para o PIS e para a COFINS por empresas eventualmente tributadas pelo regime da incidência não-cumulativa sejam apresentados na licitação de acordo com o percentual de aproveitamento de crédito dos últimos doze meses, comprovados por meio da apresentação do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais – DACON (até dezembro de 2013), do documento Registros Fiscais – Consolidação das Operações por Código da Situação Tributária, e do recibo de entrega de Escrituração Fiscal Digital – Contribuições (a partir de janeiro de 2014);

8.1.5. Os editais deverão apresentar os itens que compõem o BDI (tabelas e fórmula);

8.1.6. É necessário encaminhar os autos à Seção de Controle de Patrimônio previamente à elaboração do edital para que seja feita a análise do projeto e para que seja informado quais equipamentos são suscetíveis de incorporação patrimonial;



350

8.1.7. Os editais de obras e de serviços de engenharia devem contemplar cláusula de pagamento que exija da empresa contratada a emissão de nota fiscal com a especificação detalhada do equipamento, nos casos em que houver manifestação favorável à necessidade de registro patrimonial extraorçamentário a ser realizado pelas Seções de Controle Patrimonial e de Contabilidade;

8.1.8. Para preservar a garantia dos equipamentos adquiridos em conjunto, os editais devem prever que a contratada deverá subcontratar a instalação no caso de não ser credenciada pelo fabricante para tanto;

8.1.9. A Administração deve se atentar para o fato de que até 31/12/2014, os serviços especificados no art. 7º, incisos I ao IV e art. 8º da Lei 12.546/2011 estão sujeitos à retenção de 3,5%, nos termos do art. 7º, §6º e art. 8º, § 5º da mesma lei.



351


ANEXO II DO EDITAL – MODELOS

A) PROPOSTA DE PREÇOS

Para formulação da proposta de preços, a licitante deverá utilizar como modelo a

Planilha Orçamentária Estimativa constante do Anexo B do Projeto Básico, observando o respectivo regime tributário, discriminando todos os quantitativos e custos unitários que compõem o preço global, com exibição dos valores unitário e total em algarismos e do valor global da proposta em algarismos e por extenso. B) DECLARAÇÃO RELATIVA A TRABALHO DE MENORES

Tomada de Preços n. 01/2017

A empresa................................., CNPJ..................., por intermédio de seu

representante legal o(a) Sr(a)...................................., RG ............................ e CPF ........................., DECLARA, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei n. 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e menor de dezesseis anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

............................................ (data)

............................................................

(representante legal)

C) DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS SUPERVENIENTES

A empresa___________________________, CNPJ____________________, sediada em ____________________________, declara, na forma do § 2º do art. 32 da Lei n. 8.666/1993, que, até a presente data, inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no presente processo licitatório e que está ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.

Brasília, _____de ___________________de 2017.

Assinatura do representante da empresa



352


ANEXO II DO EDITAL – MODELOS (CONTINUAÇÃO)

D) TERMO DE VISTORIA TÉCNICA

A empresa..........................................................................................................

..........................................., CNPJ................................................., por intermédio de seu representante o (a) Sr(a)..................................................................................................................................., ................................ RG ................................ e CPF ..................................., DECLARA, para fins de participação na Tomada de Preços n. 01/2017, que realizou vistoria técnica para dirimir e analisar todas as questões técnicas relativas ao escopo do edital, recebeu cópia dos arquivos digitais dos projetos de prevenção e combate a incêndio do Edifício Anexo II do STF, bem como tomou ciência de todas as informações necessárias à elaboração da proposta e à execução dos serviços, não restando quaisquer dúvidas quanto à contratação, de modo a não incorrer em omissões que jamais poderão ser alegadas em favor de eventuais pretensões de inclusão de serviços ou acréscimo dos preços.

Brasília,_____de ___________________de 2017.

Assinatura do representante da empresa

Nome do Responsável Técnico: N. do registro no CREA: N. do documento de identificação: Cargo na empresa:

Acompanhei a vistoria:

Assinatura e carimbo do Chefe da Seção de Manutenção de Instalações e Equipamentos Prediais do STF

OBSERVAÇÃO: Por ocasião da vistoria técnica, é necessário que a licitante apresente CDs graváveis ou pen drive para obtenção dos arquivos digitais.



353



E) DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO

Eu, ................................................................................, CPF ...............................,

responsável técnico da empresa .............................................................................................

..........................................., CNPJ.........................................................., DECLARO que possuo

pleno conhecimento do objeto da Tomada de Preços n. 01/2017, não podendo alegar

desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento de qualquer detalhe relativo à

execução do objeto.

Brasília (DF), _____de ___________________de 2017.

_________________________________________________________ Assinatura do responsável

F) DECLARAÇÃO CONJUNTA DE COMPROMISSO DE CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL

Eu,........................................................, CPF..........................................., CREA

.........................., declaro que estou de acordo que serei o responsável técnico na área de

engenharia ......................, a serviço da empresa ........................................................................,

CNPJ ................................................. para os serviços objeto da Tomada de Preços n. 01/2017.

Brasília, _____de ___________________de 2017.

............................................................ Assinatura do profissional a ser contratado

................................................... Assinatura do representante legal



354



G) DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

(IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DO REPRESENTANTE DA LICITANTE), como representante devidamente constituído de (IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DA LICITANTE) doravante denominada “Licitante”, para fins do disposto no Edital da Tomada de Preços N. 01/2017, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:

(a) a proposta anexa foi elaborada de maneira independente (pelo Licitante), e que o

conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da Tomada de Preços N. 01/2017, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(b) a intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da Tomada de Preços N. 01/2017, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(c) não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato da Tomada de Preços N. 01/2017 quanto a participar ou não da referida licitação;

(d) o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial

ou de fato da Tomada de Preços N. 01/2017 antes da adjudicação do objeto da referida licitação;

(e) o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer integrante do Supremo Tribunal Federal antes da abertura oficial das propostas; e

(f) está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

__________________, ___ de _________________de ________

________________________________________________________ (REPRESENTANTE LEGAL DO LICITANTE NO ÂMBITO DA LICITAÇÃO,

COM IDENTIFICAÇÃO COMPLETA)


355


ANEXO III – CONTRATO

CONTRATO N.

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO, DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO, DE EXTINTORES E HIDRANTES MANUAIS, DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E DE EXTINÇÃO PARA INSTALAÇÕES ESPECIAIS PARA A CASA DE MÁQUINAS DO EDIFÍCIO ANEXO II DO STF, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E A EMPRESA............................................................. (TOMADA DE PREÇOS n. 01/2017 - PROCESSO ADMINISTRATIVO ELETRÔNICO n. 006129/2017).

Observação: deverão ser apresentados, quando da assinatura do Contrato, os dados do Responsável Técnico contratado, conforme Anexo II deste Contrato.

A UNIÃO, por intermédio do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, com sede

na Praça dos Três Poderes, em Brasília - Distrito Federal, CNPJ 00.531.640/0001-28, neste ato

representado pelo................................. do Supremo Tribunal Federal ...................................,

RG .............................-SSP/DF e CPF ..........................., no uso das atribuições que lhe confere

o artigo 73, alínea “b”, do Regulamento da Secretaria do Supremo Tribunal Federal, de

4/11/2003, doravante denominado CONTRATANTE, e a empresa ......................, com sede no

......................, CNPJ ....................., telefone ..................., FAX ......................, neste ato

representada pelo ......................., Sr. ............................, RG .....................e CPF

........................., doravante denominada CONTRATADA, celebram o presente Contrato, com

fundamento no art. ..., ..., “....” da Lei n. 8.666/1993, com suas alterações, observando-se o

contido no Processo Administrativo Eletrônico n. 006129/2017 e mediante as cláusulas a

seguir enumeradas.


356

DO OBJETO

CLÁUSULA PRIMEIRA – O objeto do presente Contrato é a prestação de serviços de adequação dos sistemas de prevenção, de detecção, alarme e combate a incêndio, de extintores e hidrantes manuais, de sinalização de emergência e de extinção para instalações especiais para a Casa de Máquinas do Edifício Anexo II do STF (painéis elétricos, no break, geradores, tanque de combustível, CAG e subestação da Concessionária de energia elétrica), com fornecimento de materiais e equipamentos, observados o projeto básico e a proposta da CONTRATADA, os quais, independentemente de transcrição, são partes integrantes deste instrumento, naquilo que não o contrarie.

DO REGIME DE EXECUÇÃO

CLÁUSULA SEGUNDA – O objeto do presente instrumento será executado por empreitada por preço global, em conformidade com o disposto na Lei n° 8.666/1993.

DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES

CLÁUSULA TERCEIRA – Constituem obrigações do CONTRATANTE:

a) disponibilizar todos os projetos arquivados e indispensáveis ao desenvolvimento dos serviços por parte da CONTRATADA, em cópia gerada por meio eletrônico ou, quando não existir, impressa em escala adequada;

b) recusar qualquer serviço executado fora das condições contratuais ou do padrão de qualidade de execução;

c) prestar à CONTRATADA as informações e os esclarecimentos necessários à execução da obra;

d) permitir, durante a vigência do Contrato, o acesso dos representantes ou empregados da CONTRATADA ao local de prestação dos serviços, desde que devidamente identificados;

e) acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços por meio de comissão especialmente designada, que anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas à execução, sob os aspectos quantitativo e qualitativo, comunicando as ocorrências de quaisquer fatos que exijam medidas corretivas por parte da CONTRATADA;

f) atestar a execução do objeto do Contrato por meio do setor competente;

g) disponibilizar local para a guarda de materiais, equipamentos e ferramentas, os quais ficarão sob integral responsabilidade da CONTRATADA;

h) comunicar por escrito ao Responsável Técnico, através do Diário de Obras, quando da necessidade de quaisquer serviços, reparos ou modificações exigidas pelo CONTRATANTE;


357

i) conferir os serviços constantes das notas fiscais e apresentar relatório circunstanciado, relativo aos serviços efetivamente executados, antes de cada pagamento;

j) efetuar o pagamento à CONTRATADA de acordo com as condições de preço e prazo estabelecidas neste Contrato;

k) designar gestor para acompanhamento e fiscalização do Contrato.

CLÁUSULA QUARTA – Constituem obrigações da CONTRATADA:

a) executar toda a obra no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da emissão da Ordem de Serviço para início da execução em conformidade com o Projeto Básico – Anexo I do Edital e com o Cronograma físico-financeiro, constante do Anexo I deste Contrato;

a.1) a execução da obra contratada será planejada e controlada por meio do cronograma físico-financeiro, fornecido pela CONTRATADA e revisado pelo CONTRATANTE. A supervisão, a fiscalização e o acompanhamento da obra ou serviço contratado ficarão a cargo do Gestor;

b) prestar garantia para os serviços, equipamentos e materiais empregados por ............. (................) meses, a contar do recebimento definitivo da obra;

c) prestar garantia mínima de 5 (cinco) anos para a obra, nos termos do art. 618 do Código Civil;

d) apresentar, antes da assinatura do Contrato, declaração descrevendo compromisso de solidariedade com os revendedores e/ou representantes (dos fabricantes), quanto ao fornecimento de peças e serviços especializados do sistema de combate a incêndio FIREPRO, durante toda a vigência deste Contrato;

e) participar de reunião de alinhamento de expectativas com a comissão de fiscalização do contrato e toda a área técnica do CONTRATANTE, com o objetivo de identificar as expectativas, levantar informações, nivelar os entendimentos acerca das condições estabelecidas neste Contrato e em seus Anexos, e esclarecer possíveis dúvidas acerca do objeto;

e.1) a reunião de alinhamento - pré-requisito para emissão da Ordem de Serviço Inicial - será realizada em até 7 (sete) dias a contar da assinatura deste Contrato;

f) analisar minuciosamente todos os projetos e as instalações existentes, buscando elucidar junto à FISCALIZAÇÃO, antes do início dos trabalhos, toda e qualquer dúvida sobre detalhes dos serviços a serem executados e possíveis interferências que porventura não tenham sido suficientemente esclarecidas;

g) iniciar a execução dos serviços em até 10 (dez) dias corridos contados do recebimento da Ordem de Serviço Inicial;

h) destacar, para a perfeita prestação dos serviços, somente profissionais especializados e qualificados;

i) acatar decisão do CONTRATANTE quando este solicitar a substituição de qualquer profissional cuja atuação, permanência e/ou comportamento sejam julgados prejudiciais, inconvenientes ou insatisfatórios à disciplina do órgão ou ao interesse da Administração Pública;


358

j) comunicar, por escrito, eventual atraso ou paralisação dos serviços, apresentando razões justificadoras a serem apreciadas pelo CONTRATANTE;

k) designar responsáveis técnicos pela execução do contrato, nas áreas de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Engenharia de Segurança do Trabalho, detentores dos acervos técnicos exigidos na habilitação para contratação, os quais deverão supervisionar o desenvolvimento dos serviços técnicos, atuando diretamente na execução quando necessário;

l) registrar no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelos serviços objeto das presentes especificações, em nome dos engenheiros responsáveis técnicos. O prazo para apresentação das ART’s é de 10 (dez) dias corridos contados da publicação do extrato do contrato;

l.1) em atenção ao art. 28 da Resolução CONFEA nº 1025 de 2009, a ART deverá ser apresentada antes do início da execução dos serviços. A falta da apresentação da ART impedirá o início da execução dos serviços, estando a CONTRATADA sujeita à aplicação de penalidades;

l.2) a taxa de registro de ART deverá correr por conta da CONTRATADA;

m) manter, no canteiro, Diário de Obras com o registro das alterações de projetos ou especificações que acaso venham a ocorrer. É de competência da CONTRATADA registrar no referido documento todas as ocorrências diárias, bem como especificar detalhadamente os serviços em execução, devendo a FISCALIZAÇÃO, neste mesmo Diário, confirmar ou retificar o registro;

n) responder direta e exclusivamente pela fiel observância das obrigações contratuais, bem como garantir todos os serviços prestados;

o) manter sigilo sobre todo e qualquer assunto do interesse do CONTRATANTE ou de terceiros de que tomar conhecimento em razão da contratação, devendo orientar seus empregados nesse sentido, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa;

p) manter durante toda a execução do contrato as condições de habilitação e de qualificação nele exigidas;

q) fornecer à FISCALIZAÇÃO do CONTRATANTE, relação nominal de todo o pessoal envolvido diretamente na execução dos serviços, até 24h (vinte e quatro) horas antes do início das atividades, bem como informar, durante sua vigência, qualquer alteração que venha a ocorrer na referida relação;

q.1) o não fornecimento da relação de profissionais, assim como a ausência de profissional na lista fornecida, implicará a impossibilidade de acesso às dependências do CONTRATANTE. Os eventuais atrasos à execução dos serviços imputados ao impedimento de acesso são de total responsabilidade da CONTRATADA;

r) identificar todos os equipamentos, as ferramentas e os utensílios de sua propriedade, de forma a não serem confundidos com similares de propriedade do CONTRATANTE ou de outra empresa prestadora de serviço;

s) transportar até o local exato dos serviços, sem qualquer ônus ao STF, todos os materiais, os equipamentos e as ferramentas necessárias à realização desses;

t) dar à FISCALIZAÇÃO, no cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de execução de serviços, bem como fornecer todas as informações solicitadas;


359

u) levar ao conhecimento da FISCALIZAÇÃO qualquer fato extraordinário ou anormal que ocorra durante a execução dos serviços, no prazo máximo de 30 (trinta) minutos contados da constatação do fato, para a adoção das medidas cabíveis;

v) acatar, no prazo a ser definido, as instruções e observações que emanem da FISCALIZAÇÃO, refazendo qualquer trabalho não aceito, desde que justificado, sem prejuízo aos prazos envolvidos;

w) cuidar para que todas as áreas sob sua responsabilidade (após a execução dos serviços) permaneçam sempre limpas e organizadas;

x) zelar pela integridade física das instalações, devendo reportar à FISCALIZAÇÃO sempre que forem verificados vazamentos, infiltrações, corrosões e outras avarias que possam prejudicar o perfeito funcionamento ou a vida útil dos equipamentos e suas instalações, no prazo máximo de 30 (trinta) minutos contados da constatação do fato;

y) responsabilizar-se pelo ônus resultante de quaisquer ações, demandas, custos e despesas decorrentes de danos causados por culpa ou dolo de seus empregados, prepostos e/ou contratados, bem como obrigar-se por quaisquer responsabilidades decorrentes de ações judiciais que lhe venham a ser atribuídas por força de lei, relacionadas com o cumprimento do presente contrato, inclusive riscos de engenharia e de responsabilidade civil;

z) deixar todos os equipamentos e os sistemas em perfeitas condições de funcionamento, quando do término, rescisão ou cancelamento deste Contrato;

aa) interromper total ou parcialmente a execução dos trabalhos quando a FISCALIZAÇÃO determinar ou autorizar por escrito;

ab) informar à FISCALIZAÇÃO sempre que encontrar instalações, peças ou materiais que estejam em desacordo com as normas atualizadas referentes à prevenção e ao combate a incêndio e pânico (Normas ABNT e do Corpo de Bombeiros);

ac) propor ao CONTRATANTE alterações no posicionamento dos equipamentos existentes na edificação que estejam em desacordo com as normas técnicas atuais em virtude das mudanças de leiaute ocorridas ao longo dos anos, sem a correspondente adequação das instalações. As propostas deverão ser feitas por escrito, devidamente justificadas, embasadas na legislação vigente da ABNT e em resoluções do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal - CBMDF. A FISCALIZAÇÃO decidirá sobre a conveniência e a oportunidade na realização das adequações sugeridas;

ad) não utilizar o nome do CONTRATANTE, ou sua qualidade de prestador de serviços para o mesmo, em quaisquer atividades de divulgação profissional, por exemplo, em cartões de visita, anúncios e impressos;

ae) não se pronunciar em nome do CONTRATANTE a órgãos da imprensa sobre quaisquer assuntos relativos às atividades desenvolvidas;

af) não utilizar nem divulgar ou reproduzir as normas, os documentos e os materiais encaminhados pelo CONTRATANTE fora dos serviços contratados;

ag) atentar a todo conteúdo e aos detalhes descritos no Projeto Básico e nos projetos existentes, pois em nenhuma hipótese a CONTRATADA poderá alegar desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento de qualquer detalhe de execução, e arcará com quaisquer ônus decorrentes desses fatos;

ah) possibilitar ao CONTRATANTE o acompanhamento completo dos serviços, fornecendo, de imediato, todas as informações necessárias e/ou resposta a qualquer solicitação. A


360

existência de fiscalização não diminui ou atenua a responsabilidade da CONTRATADA pela execução de qualquer serviço;

ai) responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e os acordos relativos à legislação social trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado na obra decorrente deste Contrato;

aj) efetuar o pagamento de todos os impostos, as taxas e demais obrigações fiscais ou que vierem a incidir sobre o objeto deste Contrato a ser firmado, até o recebimento definitivo dos serviços;

ak) apresentar, em até 15 (quinze) dias após a conclusão e a entrega da obra, os projetos “as built” de todos os sistemas instalados para o recebimento definitivo conforme o item 11.2 do Edital, bem como a Certidão Negativa de Débitos da Obra, fornecido pelo INSS;

al) providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período de duração da obra, que possua cobertura contra riscos de incêndios e explosões durante a execução. Compete também à CONTRATADA providenciar seguro contra acidentes, mantendo em dia os respectivos prêmios. Quaisquer acidentes e/ou exigências de órgãos fiscalizadores, serão de total responsabilidade da CONTRATADA;

am) fornecer e instalar os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, bem como os demais dispositivos de segurança necessários, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho;

an) fornecer todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessários e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, bem como os demais dispositivos de segurança adequados, conforme previsto na NR-06 e na NR-18 da Portaria n.3214 do Ministério do Trabalho;

ao) cumprir e exigir de seus funcionários o cumprimento de todas as normas de saúde e segurança do trabalho constantes nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, em especial:

ao.1) NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s;

ao.2) NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMaq) SO);

ao.3) NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);

ao.4) NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

ao.5) demais normas de segurança relacionadas às atividades desenvolvidas por seus funcionários;

ap) fazer prevalecer as especificações escritas em caso de conflito entre as especificações técnicas contidas no Memorial Descritivo e no Caderno de Encargos anexos e as pranchas de projetos;

aq) realizar a obra sem prejuízo das atividades normais do STF, preservando a continuidade do fornecimento de água e de energia elétrica. Eventuais interrupções no fornecimento de água ou energia elétrica deverão ser previamente agendadas com a fiscalização;


361

ar) indicar formalmente preposto visando a estabelecer contatos com o gestor deste Contrato;

as) cumprir as demais obrigações estabelecidas no Projeto Básico.

DO VALOR

CLÁUSULA QUINTA – O valor global do presente Contrato é de R$ __________(_____), sendo fixo e irreajustável, observado o Anexo I ao Contrato.

DO RECEBIMENTO

CLÁUSULA SEXTA – Após o término de todas as etapas e condições especificadas no Anexo I do Edital - Projeto Básico, incluindo a recomposição dos elementos que forem danificados, retirada dos entulhos, sucata e completa limpeza de todas as áreas trabalhadas e a entrega

formal das documentações exigidas, a CONTRATADA, antes da comunicação do término dos

serviços, deverá efetuar uma vistoria nos locais de prestação dos serviços, acompanhada da Fiscalização do CONTRATANTE. Quando os serviços contratados forem inteiramente concluídos e de perfeito acordo com o Contrato, a CONTRATADA solicitará por escrito ao CONTRATANTE o recebimento dos serviços.

Parágrafo primeiro – Nesta etapa, para que os serviços possam ser conferidos conforme

foram executados, faz-se necessário que sejam entregues o “as built” contendo as plantas atualizadas em meios impresso e digital (arquivo. dwg), os manuais originais e em língua portuguesa, de máquinas, equipamentos e sistemas instalados, tudo conforme previsto no Anexo A – Memorial Descritivo e Caderno de Encargos do Anexo I do Edital- Projeto Básico, bem como a devida anotação de responsabilidade técnica dos serviços.

Parágrafo segundo – O objeto desta licitação será recebido da seguinte forma:

a) provisoriamente, em até 15 (quinze) dias após a comunicação escrita da CONTRATADA acerca da conclusão da obra, pela Comissão de Fiscalização designada pelo STF, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, para posterior conferência de sua total conformidade com o Contrato. Caso não haja qualquer impropriedade explícita, será atestado esse recebimento;

b) definitivamente, em até 45 (quarenta e cinco) dias, após o recebimento definitivo, por comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após verificação da conformidade dos serviços com as especificações e os termos contratuais, com a proposta e após a execução de correções e ajustes solicitados no recebimento provisório;

b.1) o prazo estabelecido na alínea acima será excepcionado na hipótese de a comissão designada para o recebimento fundamentar a não adequação da obra ou serviço ao objeto contratado, situação em que o termo de recebimento definitivo só será emitido após completa adequação do objeto.

Parágrafo terceiro – Para o recebimento dos materiais e equipamentos, a inspeção deverá conferir a discriminação constante da nota fiscal, ou guia de remessa, com o respectivo pedido


362

de compra, que deverá estar de acordo com as especificações de materiais, equipamentos e serviços.

Parágrafo quarto – Caso algum material ou equipamento não atenda às especificações e ao pedido de compra, será rejeitado. A inspeção visual para recebimento dos materiais e equipamentos constituir-se-á, basicamente, do cumprimento das seguintes atividades: conferir as quantidades e verificar as condições dos materiais e equipamentos.

Parágrafo quinto – Caso sejam constatadas inadequações, falhas ou incorreções na

execução do objeto, fica a CONTRATADA obrigada a efetuar as correções necessárias, sem

ônus para o CONTRATANTE.

Parágrafo sexto – O recebimento provisório ou definitivo não exclui as responsabilidades civil e penal da CONTRATADA.

DO PAGAMENTO

CLÁUSULA SÉTIMA – O pagamento será após a conclusão e entrega de cada etapa com base no Cronograma Físico-Financeiro – Anexo C do Projeto Básico, apresentado pela licitante e revisado pelo CONTRATANTE, mediante crédito em conta corrente da CONTRATADA, por ordem bancária, em até 10 (dez) dias úteis contados do recebimento da nota fiscal/fatura, quando mantidas as mesmas condições iniciais de habilitação e caso não haja fato impeditivo para o qual tenha concorrido a CONTRATADA, devendo apresentar ainda:

a) Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, comprovando regularidade com o FGTS;

b) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal, contemplando comprovação de regularidade perante a Seguridade Social;

c) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, expedida pela Justiça do Trabalho, comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho;

d) prova de regularidade com as Fazendas Estadual e Municipal do domicílio ou sede da

Adjudicatária.

Parágrafo primeiro – Para cada etapa prevista deverão ser feitas pela Adjudicatária as totalizações (em planilha) de serviços executados, valores e percentuais, colaborando assim, com a programação dos desembolsos a serem realizados para os trabalhos. As planilhas apresentadas pela Adjudicatária serão conferidas e comparadas com as medições realizadas pela fiscalização, antes de efetuado qualquer pagamento.

Parágrafo segundo – Antes de efetuado qualquer pagamento, o gestor designado pelo CONTRATANTE apresentará relatório circunstanciado da conferência e comparação das medições realizadas pela fiscalização do STF em relação às planilhas apresentadas pelo CONTRATANTE.

Parágrafo terceiro – O desembolso final dos valores somente será efetuado após o recebimento definitivo da obra.

Parágrafo quarto – A CONTRATADA não poderá apresentar nota fiscal /fatura com CNPJ diverso do registrado no preâmbulo deste Contrato.


363

Parágrafo quinto – A nota fiscal/fatura apresentada em desacordo com o estabelecido neste edital, na nota de empenho, no Contrato ou quando observada qualquer circunstância que desaconselhe o pagamento será devolvida à Adjudicatária e nesse caso o prazo previsto na Cláusula Oitava será interrompido e reiniciado a partir da respectiva regularização.

Parágrafo sexto – Para fins de atesto de nota fiscal para liberação do pagamento, será necessário a assinatura de, pelo menos, 3 (três) membros da Comissão de Fiscalização. Parágrafo sétimo – Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação qualquer obrigação financeira decorrente de penalidade ou inadimplência. Esse fato não será gerador de direito a reajustamento de preços ou a atualização monetária.

Parágrafo oitavo – O Supremo Tribunal Federal disponibiliza na internet informações sobre pagamentos realizados e tributos recolhidos de seus fornecedores. Acesse www.stf.jus.br, clique em <acesso a informação>, depois em <transparência> e <dados diários da despesa>.

DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

CLÁUSULA OITAVA – Ocorrendo atraso no pagamento, e desde que não tenha concorrido de alguma forma a CONTRATADA, haverá incidência de atualização monetária sobre o valor devido, pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), ocorrida entre a data final prevista para pagamento e a data de sua efetiva realização.

DA VIGÊNCIA

CLÁUSULA NONA – O Contrato terá vigência de até 12 (doze) meses, a contar de sua assinatura, ou até o recebimento definitivo do objeto e respectivo pagamento, o que ocorrer primeiro, ressalvada a garantia técnica contra defeitos de fabricação de materiais e equipamentos, bem como defeitos de instalação e de serviços que abrangerá o período de, no

mínimo, 24 (vinte e quatro) meses seguintes ao recebimento definitivo.

DAS SANÇÕES

CLÁUSULA DEZ – Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei n. 8.666/1993, a CONTRATADA ficará sujeita, no caso de atraso injustificado assim considerado pela Administração, de execução parcial ou inexecução da obrigação, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, assegurada prévia e ampla defesa, às seguintes penalidades:

a) advertência;

b) multa de:

http://www.stf.jus.br/


364


(%) b.1) sobre o valor global do Contrato, no caso de:

b.1.1) deixar de cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão fiscalizador ou deixar de cumprir quaisquer dos itens deste Contrato e anexos não-previstos nesta tabela de multas, aplicada por ocorrência;

0,5

b.1.2) deixar de cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão fiscalizador ou não cumprir quaisquer dos itens deste Contrato, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, aplicada por ocorrência;

1,5

b.1.3) suspensão ou interrupção dos serviços contratuais, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, por ocorrência;

3

b.1.4) permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou consequência letal nas dependências do STF, por ocorrência;

4

b.1.5) atraso injustificado para conclusão de todos os serviços contratados, aplicada por dia, limitada a incidência a 20 (vinte) dias;

0,5

b.1.6) atraso superior ao previsto na alínea “b.1.5”. A partir do 21º (vigésimo primeiro) dia de atraso, a nota de empenho poderá ser anulada e poderá ser considerada inexecução total ou parcial, conforme o caso;

5

b.1.7) não manter matriz, filial ou escritório no Distrito Federal, durante a vigência deste Contrato, com condições adequadas para gerenciar a prestação dos serviços, aplicada por dia, limita da incidência a 10 (dez) dias;

0,2

b.1.8) deixar de apresentar seus empregados devidamente identificados por crachá, aplicada por funcionário;

0,025 b.1.9) deixar de substituir funcionário considerado inconveniente ao trabalho, aplicada por funcionário;

b.1.10) atraso injustificado para atendimento dos prazos estabelecidos pela Administração para apresentação de documentos ou para devolução de instrumentos contratuais e seus aditivos, aplicada ao dia;

b.1.11) inexecução total da obrigação assumida; 30

b.1.12) inexecução parcial da obrigação assumida, podendo ensejar a rescisão contratual;

10

INFRAÇÃO

PERCENTUAL (%) b.2) sobre o valor da parcela inadimplida, no caso de:

b.2.1) não cumprir os prazos estipulados no cronograma físico-financeiro, aplicada por dia, limitada a incidência a 10 (dez) dias;

1

b.2.2) atraso superior ao previsto na alínea b.2.1; 12

c) suspensão temporária de participar de licitação e impedimento de contratar com o Supremo Tribunal Federal, pelo prazo de até 2 (dois) anos;

d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

Parágrafo primeiro – O valor da multa, aplicada após o regular processo administrativo, será descontado de pagamentos eventualmente devidos pelo CONTRATANTE à CONTRATADA ou descontado da garantia contratual.


365

Parágrafo segundo – Caso a multa seja superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, a Adjudicatária responderá pela sua diferença.

Parágrafo terceiro – As sanções previstas nas alíneas "a", "c" e "d" podem ser aplicadas,

cumulativamente ou não, à pena de multa.

Parágrafo quarto – As sanções previstas nos itens “c” e “d” desta cláusula também poderão ser aplicadas à CONTRATADA que tenha sofrido condenação definitiva por fraudar recolhimento de tributos, praticar ato ilícito visando frustrar os objetivos da licitação ou demonstrar não possuir idoneidade para contratar com a Administração.

DA GARANTIA

CLÁUSULA ONZE – A CONTRATADA presta garantia de execução do Contrato no valor de R$ (_), na modalidade __________, correspondente a 5% do valor global do Contrato, tendo como beneficiário o CONTRATANTE.

Parágrafo primeiro - A garantia assegurará o pagamento de:

a) prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do Contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas;

b) multas punitivas aplicadas pelo STF à CONTRATADA;

c) prejuízos diretos causados ao CONTRATANTE decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do Contrato;

d) prejuízos indiretos causados ao CONTRATANTE e prejuízos causados a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do Contrato.

Parágrafo segundo – Caso a garantia prestada pela CONTRATADA seja nas modalidades seguro-garantia ou fiança bancária, ela deverá prever, expressamente, a cobertura indicada no parágrafo primeiro.

Parágrafo terceiro – O número do Contrato garantido e/ou assegurado deverá constar dos instrumentos de garantia ou seguro a serem apresentados pelo garantidor e/ou segurador.

Parágrafo quarto – A garantia prestada pela CONTRATADA deverá ter validade de 3 (três) meses após o término da vigência contratual e somente será liberada ou restituída no prazo máximo de 90 (noventa) dias, depois de expirado o prazo de vigência do Contrato.

Parágrafo quinto – Quando a garantia for apresentada em dinheiro, ela será atualizada monetariamente, conforme critérios estabelecidos pela instituição bancária em que for realizado o depósito.

Parágrafo sexto – Aditado o Contrato, prorrogado o prazo de sua vigência ou alterado o seu valor, ou reduzido o valor da garantia em razão de aplicação de qualquer penalidade, a CONTRATADA fica obrigada a apresentar garantia complementar ou a substituí-la, no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da assinatura do aditivo, no mesmo percentual e modalidades constantes desta Cláusula.


366

Parágrafo sétimo – Em caso de prorrogação do prazo contratual, a garantia será liberada após a apresentação da nova garantia e da assinatura de termo aditivo ao Contrato.

DA RESCISÃO

CLÁUSULA DOZE – O inadimplemento de cláusula ou condição estabelecida neste Contrato, por parte da CONTRATADA, assegurará ao CONTRATANTE o direito de rescindi-lo, mediante notificação, com prova de recebimento.

CLÁUSULA TREZE – Além de outras hipóteses expressamente previstas no artigo 78 da Lei n. 8.666/1993, constituem motivos para a rescisão deste Contrato:

a) atraso injustificado na entrega do objeto, bem como a sua paralisação sem justa causa e prévia comunicação ao CONTRATANTE;

b) cometimento reiterado de falhas comprovadas por meio de registro próprio efetuado pelo representante do CONTRATANTE.

Parágrafo único – Nos casos em que a CONTRATADA sofrer processos de fusão, cisão ou incorporação, será admitida a continuação da presente contratação desde que a execução do presente Contrato não seja afetada e desde que a CONTRATADA mantenha o fiel cumprimento dos termos contratuais e as condições de habilitação.

CLÁUSULA QUATORZE – Ao CONTRATANTE é reconhecido o direito de rescisão administrativa, nos termos do artigo 79, inciso I da Lei n. 8.666/1993, aplicando-se, no que couber, as disposições dos parágrafos primeiro e segundo do mesmo artigo, bem como as do artigo 80.

DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

CLÁUSULA QUINZE – A despesa com a execução deste Contrato correrá à conta dos recursos consignados ao Supremo Tribunal Federal no Orçamento da União, Programa de Trabalho: 02.061.0565.6359.5664 – Apreciação e Julgamento de Causas no STF/Recuperação e Modernização, Natureza da Despesa: 44.90.51 (Obras e Instalações), tendo sido emitida a Nota de Empenho ................., datada do dia __/__/____.

DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

CLÁUSULA DEZESSEIS – Aplicam-se à execução do presente Contrato a Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas legais pertinentes.


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DO ACOMPANHAMENTO

CLÁUSULA DEZESSETE – O CONTRATANTE acompanhará a execução do presente Contrato orientando, fiscalizando e intervindo, no seu exclusivo interesse, a fim de garantir o exato cumprimento das cláusulas estabelecidas neste Contrato.

DO FORO

CLÁUSULA DEZOITO – Para dirimir eventuais conflitos oriundos do presente Contrato, é competente o foro de Brasília-DF.

DA PUBLICIDADE

CLÁUSULA DEZENOVE – O extrato do presente Contrato será publicado no Diário Oficial da União, Seção 3, conforme dispõe o artigo 61, parágrafo único, da Lei n. 8.666/1993.

Justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual forma e teor.

Brasília-DF, de de 2017.

Pelo CONTRATANTE Pela CONTRATADA


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ANEXO I AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO, DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO, DE EXTINTORES E HIDRANTES MANUAIS, DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E DE EXTINÇÃO PARA INSTALAÇÕES ESPECIAIS PARA A CASA DE MÁQUINAS DO EDIFÍCIO ANEXO II DO STF, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E A EMPRESA ...................................................... (TOMADA DE PREÇOS n. 01/2017 - PROCESSO n° 006129/2017)

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA


369

ANEXO II AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO, DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO, DE EXTINTORES E HIDRANTES MANUAIS, DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E DE EXTINÇÃO PARA INSTALAÇÕES ESPECIAIS PARA A CASA DE MÁQUINAS DO EDIFÍCIO ANEXO II DO STF, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E A EMPRESA ...................................................... (TOMADA DE PREÇOS n. 01/2017 - PROCESSO n° 006129/2017)

DADOS DO (S) RESPONSÁVEL (IS) TÉCNICO (S) CONTRATADO (S)

1. NOME COMPLETO

.......................................................................................................................

1. CPF

.......................................................................................................................

2. CREA

.......................................................................................................................

3. DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO DE VÍNCULO

TIPO: ............................................................................................................


370

ANEXO III AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO, DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO, DE EXTINTORES E HIDRANTES MANUAIS, DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E DE EXTINÇÃO PARA INSTALAÇÕES ESPECIAIS PARA A CASA DE MÁQUINAS DO EDIFÍCIO ANEXO II DO STF, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E A EMPRESA ...................................................... (TOMADA DE PREÇOS n. 01/2017 - PROCESSO n° 006129/2017)

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO REVISADO PELO CONTRATANTE

supremo tribunal federal - stf.jus.br

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