razao entre as capacidades calorificas para gases (1) (1)
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UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE QUÍMICA
ANA PAULA DE LIMA
DAIANE MARIA OLIVEIRA
NAYARA GONÇALVES ALVES
RAZÃO ENTRE AS CAPACIDADES
CALORÍFICAS PARA GASES
Relatório apresentado como requisito de
avaliação para a disciplina de Físico-Química
Experimental do sétimo período do curso de
Licenciatura em Química a ser avaliado pela
Professora Dra. Sheila C. Canobre.
UBERLÂNDIA
20 de março de 2012
1.0 Introdução:
A energia de um sistema é a sua capacidade de efetuar trabalho. Quando se faz trabalho
sobre um sistema, a capacidade de o sistema efetuar trabalho aumenta, e então a energia do
sistema também aumenta.
Quando a energia de um sistema se altera como resultado da diferença de temperatura
entre o sistema e suas vizinhanças, se diz que a energia foi transferida na forma de calor. As
fronteiras que são permeáveis à passagem de energia na forma de calor são diatérmicas. Uma
fronteira que não permite a transferência de energia na forma de calor é adiabática. O método
da expansão adiabática pode ser usado para determinar a razão entre as capacidades caloríficas
de um gás a pressão e a volume constantes.
Capacidade calorífica é a energia necessária para aumentar a temperatura de
determinada quantidade de uma substância por 1 K e é dada pelo produto do calor específico
pela massa da substância em gramas e é medida em joules por Kelvin (J K-1).
Neste sentido, sabemos que a temperatura subirá depende (1) da quantidade de calor
fornecido, (2) da quantidade de substância presente, (3) da natureza química e do estado físico
da substância e (4) das condições sob as quais a energia é adicionada a substância. Além disso,
o aquecimento pode acontecer a volume constante ou a pressão constante. No último caso, o
gás se expandirá. Considerando que o volume é constante, sabe-se da primeira lei da
termodinâmica que o calor transferido pode ser identificado como a variação da energia interna,
∆U. Portanto, a capacidade calorífica a volume constante é simbolizada por Cv e é pode ser
expressa como derivadas parciais, [1]
Além disso, se fizermos o gráfico, figura 1, de energia interna contra a temperatura,
obteremos uma curva, na qual o coeficiente angular dessa curva será a capacidade calorífica a
volume constante em cada temperatura. [2]
Figura 1: Variação da energia interna quando o sistema é aquecido a volume constante.
De modo semelhante, para um processo a pressão constante temos, ∆H=qp, no qual ∆H é
a variação de entalpia e qp é o calor absorvido pelo sistema a pressão constante, de modo que a
capacidade calorífica pode ser expressa como
Cp = (qp/∆T) = (∆H/ ∆T)
ou, como derivadas parciais,
[1]
A capacidade calorífica a pressão constante Cp difere da capacidade calorífica a volume
constante Cv pelo trabalho necessário para modificar o volume do sistema a fim de a pressão
ficar constante. Este trabalho manifesta-se de duas maneiras. Uma delas é o trabalho de
descolara atmosfera; a outra é o trabalho necessário para alongar as ligações no interior do
material, incluindo quaisquer interações intermoleculares fracas. No caso, de um gás perfeito,
a segunda parcela não contribui.
As capacidades caloríficas são propriedades extensivas, ou seja, 100g de água, por
exemplo, têm capacidade calorífica 100 vezes maior do que a de 1 g de água (depende da
quantidade de substância presente) [2]. Para os químicos, expressar a capacidade calorífica
como quantidade molar é freqüentemente mais conveniente, a volume constante, Cv,m, é a
capacidade calorífica por mol da substância, que é uma propriedade intensiva.
Sabemos que as capacidades caloríficas são determinadas experimentalmente.
Entretanto, podemos começar a entender seus valores e construir um modelo da capacidade
calorífica como uma propriedade molecular. Como a energia interna de um gás monoatômico
a temperatura T é 3/2 RT. Podemos concluir que a variação na energia interna molar quando a
temperatura é alterada por ∆T é
A capacidade calorífica molar a volume constante é, portanto
Observe que, de acordo com este modelo, a capacidade calorífica de um gás
monoatômico ideal é independente da temperatura e da pressão.
No caso de substância diatômica, a capacidade calorífica molar é
[3]
2.0 Objetivo:
Determinar a razão entre as capacidades caloríficas para gases, considerando os
princípios de expansão adiabática de gases utilizando o aparelho de Clement e Desormes.
3.0 Materiais Utilizados:
Garrafa de 20 litros;
Bomba a vácuo;
Coluna manométrica preenchida com água;
Barômetro.
4.0 Procedimento Experimental:
A figura 2 ilustra o aparelho de Clement e Desormes que foi utilizado para a realização do
experimento.
Figura 2: Aparelho de Clement e Desormes
O gás que medido foi fornecido por um compressor, como é indicado na figura 2,
como a fonte de gás.
Utilizou-se um manômetro de tubo aberto, onde um dos lados estava aberto à
atmosfera, e por isso sua medida considerou a pressão atmosférica. O líquido utilizado no
manômetro foi a água (H2O = 996,2363 Kg.m-3 e T= 28,5° C). A pressão atmosférica foi
medida com o auxílio de um barômetro.
Antes de se iniciar o experimento, foi retirado o ar do sistema, a fim de se evitar
qualquer interferente durante o experimento, sendo que tal procedimento foi realizado para
que as alturas de água se igualassem, ou seja, atingissem o mesmo nível.
A primeira etapa teve por objetivo permitir que o gás, após a operação anterior, adquirisse a
temperatura inicial. Isso consistiu na mudança de estado de P1 para P2, ou seja:
A (P1, V1, T1) → A (P2, V2, T2)
A segunda etapa foi feita pela remoção e recolocação rápida da tampa do galão
contendo o gás a uma pressão inicial pouco acima da pressão atmosférica. Com isso a pressão
do gás no galão caiu momentaneamente para o valor da pressão atmosférica P3. A mudança de
estado relaciona-se com a mudança de estado de P1 para P2, ou seja:
A (P2, V2, T2) → A (P3, V2, T1)
As tampas do galão foram colocadas firmemente e com isso foram abertas a
mangueira ligada à bomba a vácuo e a outra ligada ao ambiente externo e em seguida a
mangueira ligada ao manômetro de tubo aberto foi fechada.
Depois de tal procedimento, o galão foi ambientado com o ar externo por um
determinado tempo, diminuiu-se um pouco o fluxo do gás fechando parcialmente a mangueira
que se liga à bomba de vácuo. Após essa ambientação, foi aberta com cuidado a mangueira
ligada ao manômetro e com cautela, evitando que a água fosse expulsa do manômetro, foi
fechada a saída da mangueira aberta ao ambiente externo, isso sempre observando o
manômetro e o comportamento da água dentro do mesmo, em seguida foi fechado a
mangueira ligada a bomba a vácuo, com isso foi esperado um tempo para que não houvesse
mais nenhuma variação e foi observado a leitura do manômetro e anotado o valor da diferença
entre as colunas de água, sendo este valor correspondente à pressão P1.
A mangueira ligada a bomba a vácuo e a mangueira aberta ao ambiente externo foram
mantidas fechadas, e com isso a tampa do galão foi removida totalmente e recolocada o mais
rápido possível, assegurando um fechamento completo do recipiente. Com isso a pressão do
gás cai momentaneamente para a pressão P2. Como nesse processo a temperatura do gás varia,
foi esperado um tempo para o restabelecimento do equilíbrio térmico com o meio, e logo em
seguida foi realizada a leitura da diferença entre as colunas de água no manômetro, sendo esta
medida correspondente à pressão P3.
O procedimento descrito anteriormente foi realizado novamente para a obtenção de
uma nova medida de P1 e P3.
5.0 Resultados e Discussão:
A energia difere tanto do calor como do trabalho pelo fato de ela sempre variar na
mesma quantidade ao ir de um estado a outro. Independentemente da natureza do caminho.
Pela primeira lei da termodinâmica temos que ∆U= q + w, ou, para uma variação
infinitesimal, temos dU= dq + dw.
Sabendo que na expansão adiabática reversível, que é o processo no qual não ocorre
nenhum fluxo de calor, ou seja, não ocorre troca de energia por radiação, nem condução e
convecção, e essa variação do conteúdo energético está relacionada com a variação de volume
tem-se:
dU = dq + dw, como dq = 0, obteremos uma igualdade dU= dw, como dw = -PdV e
dU=CVdT
Teremos:
CvdT= - pdV
Para um gás perfeito:
CvdT= dV
Integrando a equação acima entre os estados inicial e final, temos:
Como Cp,m= Cv /n temos:
Cv,m = -R (1)
Na primeira etapa do experimento realizado o gás expandiu adiabaticamente e
reversivelmente até que a pressão caiu de P1 para P2
A (P1, V1, T1) → A (P2, V2, T2)
Sabendo que (P1V1) /T1 = (P2V2) / T2 , temos,
(2)
Substituindo 2 em 1 temos:
Cv,m / (P1V1) = -R
Cv,m + Cv,m x ln (V2V1) = -R x ln(V2/V1)
Cv,m = -R x ln(V2/V1) - Cv,m x ln (V2V1) multiplicando por (-1) e colocando em evidência
ln (V2V1)
-Cv,m = (Cv,m + R), como (Cv,m + R) = Cp,m
Cv,m x = Cp,m (3)
Na segunda etapa ocorreu a restauração da temperatura do gás de T1, a volume constante
A (P2, V2, T2) → A (P3, V2, T1)
Como V3= V2 e T3= T1
(P1V1) = (P3V2)
(P1/ P3) = (V2 /V1) (4)
Substituindo 4 em 3:
Cv,m x = Cp,m
Logo, a razão entre as capacidades caloríficas para gases será:
Antes de se iniciar o procedimento experimental, conferiu-se a temperatura ambiente,
sendo esta T= 28,5°C, fez-se também a aferição da pressão atmosférica, sendo esta, P=
916.102 Pa (P = 687,0584 mmHg). Os valores da densidade em função da temperatura, foram
conferidas no Handbook (H2O = 996,2363Kg.m-3) e (Hg = 13.562,2Kg.m-3).
Durante a realização do experimento foram obtidos os seguintes valores para P1 e P3:
Primeira Medida: P1 = 34,5 cm e P3 = 9,0 cm
Segunda Medida: P1 = 21,0 cm e P3 = 6,8 cm
Para obterem-se os valores das razões entre as capacidades caloríficas, deve-se
inicialmente encontrar os valores de P1 e P3 experimentais, tanto para a primeira, quanto para
a segunda medida. Para isso utiliza-se a seguinte fórmula:
P1 e P3 = Patm + ( hmmH2O . H2O / Hg)
Primeira Medida: P1 = 34,5 e P3 = 9,0
*P1 = P atm + ( h mmH2O x H2O / Hg)
P1 = 687,0584 mmHg + ( 345 mm H2O . 996,2363 Kg.m-3/13.526,2 Kg.m-3)
P1 = 687,0584 mmHg + ( 345 mm H2O . 0,07365234)
P1 = 687,0584 mmHg + 25,41005
P1 = 712,468 mmHg
*P3 = Patm + (hmmH2O . H2O / Hg )
P3 = 687,0584 mmHg + (90 mm H2O . 996,2363 Kg.m-3/13.526,2 Kg.m-3)
P3 = 687,0584 mmHg + (90 mm H2O . 0,07365234)
P3 = 687,0584 mmHg + 6,6287106
P3 = 693,6871 mmHg
Tendo os valores das pressões, para a primeira medida, encontra-se a razão entre as
capacidades caloríficas,
CP,m/CV,m = ln P1 – ln P2 / ln P1 – ln P3
CP,m/CV,m = ln 712,468 – ln 687,0584 / ln 712,468 – ln 693,6871
CP,m/CV,m = 6,5687 – 6,5324 / 6,5687 – 6,5420
CP,m/CV,m = 0,0363 /0,0267
CP,m/CV,m = 1,36
Segunda Medida: P1 = 21,0 cm e P3 = 6,8 cm
*P1 = Patm + (hmmH2O . H2O / Hg )
P1 = 687,0584 mmHg + (210 mm H2O . 996,2363 Kg.m-3/13.526,2 Kg.m-3)
P1 = 687,0584 mmHg + (210 mm H2O. 0,07365234)
P1 = 687,0584 mmHg + 15,4669
P1 = 702,5254 mmHg
*P3 = Patm + ( hmmH2O . H2O/Hg)
P3 = 687,0584 mmHg + ( 68mm H2O . 996,2363 Kg.m-3 / 13.526,2 Kg.m-3 )
P3 = 687,0584 mmHg + (68 mm H2O . 0,07365234)
P3 = 687,0584 mmHg + 5,00835
P3 = 692,0667 mmHg
Tendo os valores das pressões, para a segunda medida, encontra-se a razão entre as
capacidades caloríficas,
CP,m/CV,m = ln P1 – ln P2 / ln P1 – ln P3
CP,m/CV,m = ln 702,5254 – ln 687,0584 / ln 702,5254 – ln 692,0668
CP,m/CV,m = 6,5547 – 6,5324 / 6,5547 – 6,5397
CP,m/CV,m = 0,0223 /0,015
CP,m/CV,m = 1,49
Média dos valores encontrados para razões entre as capacidades caloríficas:
CP,m/CV,m = 1,36 ( Primeira Medida)
CP,m/CV,m = 1,49 (Segunda Medida)
Média = 1,36 + 1,49 / 2
Média = 1,425
Esse valor obtido é experimental, este deve ser comparado com o valor teórico das
razões das capacidades caloríficas para um gás monoatômico e um gás diatômico. Para isso
encontram-se primeiramente esses valores:
Para um Gás Monoatômico temos que CV,m = 5/2 . R
Sabendo que CP,m = CV,m + R , então temos,
CP,m = 5/2 . R + R
CP,m = 5R + 2R / 2
CP,m = 7R / 2
CP,m/CV,m = 7.R/2 / 5.R/2
CP,m/CV,m = 7/2 . 2/5
CP,m/CV,m = 7/5
CP,m/CV,m = 1,4
Para um Gás Diatômico temos que CV,m = 7/2.R
Sabendo que CP,m = CV,m + R , então temos,
CP,m = 7/2.R + R
CP,m = 7.R + 2.R / 2
CP,m = 9.R / 2
CP,m/CV,m = 9.R / 2 / 7.R/2
CP,m/CV,m = 9/2 . 2/7
CP,m/CV,m = 9/7
CP,m/CV,m = 1,29
Antes de analisarmos a veracidade dos dados obtidos devemos analisar o erro relativo
presente durante a obtenção desses resultados. É importante observarmos o fato de que em
uma experimentação sempre ocorre possíveis erros que podem interferir na análise dos
resultados encontrados. Para alcançar o erro relativo dos valores obtidos, devemos usar da
seguinte relação:
Erro Relativo = | Valor Teórico – Valor Encontrado | / Valor Teórico x 100%
Com isso temos,
Erro Relativo = | 1,4 – 1,425| / 1,4 x 100%
Erro Relativo = 1,78 %
Podemos observar que o valor obtido para o erro relativo é baixo, e esses erros são
possíveis devido, ao tipo do manuseio da aparelhagem durante a realização do experimento,
ou até mesmo do operador que faz a manipulação o do aparelho, podendo existir outras
possibilidades de interferentes, como o próprio meio analisado.
Ao obtermos os resultados para as razões entre as capacidades caloríficas dos gases
(valores experimentais), podemos observar que o valor obtido, considerado experimental, se
aproxima do valor teórico para um gás monoatômico, ou seja, um gás ideal. De fato, o
resultado esperado era de um gás diatômico, já que o ar é composto por 21% de oxigênio,
78% de nitrogênio, 0,03% de gás carbônico, e de 0,97% de outros gases, ou seja, há a
presença de mais de um gás em sua composição. Mas, não podemos considerar somente o fato
de o ar não ser um gás monoatômico. Primeiramente é importante analisarmos as condições
em que foi realizado o experimento, observando que o sistema em estudo foi mantido a uma
pressão consideravelmente baixa, podendo ser considerada dentro das condições uma pressão
constante. Sendo a pressão moderadamente baixa, podemos chegar à conclusão de que não
ocorrem interações, sejam elas atrativas ou repulsivas, entre as moléculas do gás. Portanto,
levando em consideração as condições em que se realizou o experimento, o resultado obtido
está dentro das normalidades esperadas, ou seja, o gás estudado pode ser considerado um gás
ideal, já que gases reais se comportam como gases ideais quando mantidos a baixas pressões.
Quando analisamos a razão entre as capacidades caloríficas, não podemos apenas observar os
valores numéricos que foram obtidos, é importante compreendermos que a razão CP,m e CV,m,
possui um significado teórico. Como fora descrito anteriormente, a razão entre as capacidades
caloríficas indica se um gás é monoatômico ou é um gás diatômico, isso comparando valores
experimentais com valores teóricos, no entanto, levando em conta que o comportamento de
um gás monoatômico se difere do comportamento de um gás diatômico, pode ser observado
outro parâmetro entre essa relação. Em um gás monoatômico, chamado também de gás ideal,
não ocorrem interações entre as moléculas, já que se encontra presente em uma pressão
consideravelmente baixa influenciando assim o seu comportamento, o que interfere também
no movimento dessas moléculas que são apenas vibracionais. Já em um gás diatômico as
interações entre as moléculas se diferenciam, pois, há a presença de mais de um gás e com
isso ocorre maiores interações já que gases diatômicos não se comportam como gases ideais
em certas condições como em uma variação de pressão. Nessas interações é observado os
movimentos de rotação e de translação, que são bem diferentes daquele, em que ocorre com
os gases monoatômicos, no caso o movimento de vibração. Com todo esse embasar teórico
podemos concluir que a relação existente entre as capacidades caloríficas, ou seja, o valor
obtido das razões entre as capacidades caloríficas, expressa o movimento que é realizado
entre as moléculas, sendo este distinguido se o gás é monoatômico ou um gás diatômico.
6.0 Conclusão
Pode-se concluir que um gás dependendo das condições em que é submetido,
comporta-se de certa maneira, isso porque mesmo trabalhando com o ar (gás diatômico), o
valor encontrado para a razão das capacidades caloríficas, foi referente, ou seja, se aproximou
a um gás monoatômico (gás ideal), tendo este como valor teórico CP,m/CV,m = 1,4. O valor
experimental encontrado foi CP,m/CV,m = 1,425 (média dos valores obtidos das capacidades
caloríficas para as duas medidas), sendo que esse valor se aproxima do valor teórico citado
anteriormente, tendo como erro relativo apenas 1,78 %.
7.0 Referências Bibliográficas
[1] CHANG, Raymond. Físico Química para as ciências químicas e biológicas. 3 ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2008. V. 1, p. 58-59 e 90-91.
[2] ATKINS, P. e PAULA, J de. Físico- Química. Sétima Edição. Rio de Janeiro: LTC-
Livros Técnicos e Científicos, 2002. V. 1, p. 44- 46 e 87-88.
[3] ATKINS, P e JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. p. 359 e 360